Portal da Construção Sustentável

7/31/2019 Portal da Construo Sustentvel

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O que ?


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www.csustentavel.com
http://www.csustentavel.com/http://www.csustentavel.com/


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O Portal da Construo Sustentvel (PCS):

- Disponibilizar informao sobre o sector da construo em Portugal;

- Divulgar boas prticas para a construo e reabilitao no sentido deum desenvolvimento sustentvel do sector.

- Informar sobre empresas que pelos produtos que representam

contribuem para uma construo mais sustentvel;- Promover um conjunto abrangente de actividades.


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As reas temticas incidem sobre:

gua;

Ar;

Conforto;

Construo;

Energia;

Ordenamento do territrio;

Resduos.

Acessibilidades;


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A importncia dos materiais de construo na sustentabilidade:

50% dos recursos materiais extrados da natureza sodestinados construo;

mais de 50% da produo nacional de resduos provm dosector da construo;

a energia incorporada dos materiais significa 10% da energiade operao.

Fonte:Agenda 21 para a Construo Sustentvel


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Consome energia e recursos;

Gera resduos e poluio (ar, gua e solo);

Etapa do transporte gera impacte ambiental.

Utilizao e manuteno e limpeza


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O SECTOR DA CONSTRUO RESPONSVEL PELO

CONSUMO DE CERCA DE

DE RECURSOS


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OS MATERIAIS SO IMPORTANTES PARA A

CONSTRUO SUSTENTVEL

COMO SELECCIONA-LOS?


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EXTRACO

PRODUO/FABRICO

TRANSPORTE

APLICAO

OPERAO

DESTINO FINAL


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OS 10 PRINCPIOS DO

Portal da Construo Sustentvel


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Os produtos utilizados na construo devem, desde a sua origem, fabrico, fase deconstruo e/ou fase de operao (ao longo da sua vida til), potenciar a reduodo consumo energtico e de recursos naturais, constituindo uma inovao ousuperando os produtos correntes, com um balano energtico e ambiental positivo.

Neste sentido, o produto deve tambm promover a reduo do consumo de

recursos econmicos, quer em si mesmo, quer atravs dos seus processos defabrico, transporte, aplicao, utilizao e/ou destino final.

Podem ser dados como exemplos, os painis solares, os redutores de corrente, oscaixilhos com ruptura trmica, os tubos transportadores de luz solar, os sistemas deaproveitamento de guas pluviais, entre outros.


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O produto deve conter na sua composio uma percentagem significativa de

matrias absorventes de CO2, como a madeira, a cortia, a palha, etc.


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O produto deve conter na sua composio uma percentagem considervel de

matrias que nos oferece a natureza de forma inesgotvel, no condicionando o

futuro das nossas reservas, como a madeira ou a cortia produzidas de forma

sustentvel.


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O produto deve ser reutilizvel, reciclvel e/ou deve conter na sua composio uma

percentagem significativa de matrias recicladas. Assim, evitada a explorao e

consumo de novas matrias base, bem como o consumo de energia e demais

recursos necessrios para o fabrico do mesmo produto novo, reduzindo tambm a

quantidade de resduos, permitindo dessa forma um ciclo de vida fechado.


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Quanto mais matrias-primas sejam incorporadas num produto, mais recursos

diferentes so implicados no seu fabrico e mais complexa e difcil se torna a sua

separao e reciclagem.


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O produto deve apresentar um baixo ndice de energia incorporada - prevendo-se

a racionalizao de consumos energticos desde a extraco dos seus

constituintes, passando pelo seu processo de fabrico e transporte, at sua

utilizao; por esta razo que produtos muito complexos ou que exijam

transporte de materiais de longas distncias se podem tornar menos sustentveis

do que os produtos locais.

As tecnologias avanadas so frequentemente potenciadoras de poupanas

energticas.


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O produto deve ser de origem local, seja a sua matria-prima, o seu fabrico ou a sua

tecnologia.

As diversas vantagens traduzem-se na reduo do consumo de recursos,

nomeadamente gastos energticos dos transportes, e das emisses de gases

poluentes, acabando, por conseguinte, o produto por apresentar um menor ndice de

energia incorporada.

A acrescentar a estes benefcios soma-se o natural favorecimento econmico

nacional.


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O material de base ou o produto final no devem ser prejudiciais ao ambiente nem

ao ser humano, nem implicar tecnologias que sejam, ao longo de todo o seu ciclo

de vida.

Devem assim evitar-se matrias e processos tecnolgicos susceptveis de

libertao de contaminantes ou substncias perigosas, como lquidos, gases ou

partculas txicas, desde a produo, manuseamento, utilizao, at ao destino

final.


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O princpio da durabilidade pode ser, por si s, sustentvel, uma vez que evita

partida novos processo de produo/transporte/aplicao, com evidentes impactos

ao nvel do consumo de recursos.

Por outro lado, o produto deve exigir reduzida ou nenhuma manuteno, evitando-

se, deste modo, consumos complementares, sejam eles de recursos energticos,

materiais ou econmicos, tais como, a substituio de elementos, a higienizao,

impermeabilizaes, tratamentos de superfcies, etc.


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Frequentemente as empresas investem mais tempo e dinheiro a tentar passar uma imagem

verde dos seus produtos, do que em verdadeiras e efectivas boas prticas ambientais. Assiste-

se, com esse intuito, certificao de produtos, com selos que muitas vezes pretendem

assumir ligaes desses produtos natureza sem, que na realidade, sejam ambientalmente

correctos, como pode ser exemplo a imagem duma floresta num frasco que contm

substncias qumicas nocivas.

A certificao pode ser, contudo, uma forma rpida e eficiente para decifrar a qualidade

ambiental de um produto, desde que seja, de facto, uma certificao acreditada, que avalie

uma boa gesto do recurso, desde a fabricao at utilizao, passando pelos processos

que as prprias empresas implementam.


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Formao;

Seminrios de formao;

Participar na organizao de conferncias em parceria com vriasUniversidades, ou outras entidades;

Organizao de Feira Internacional sob o tema: Arquitectura eConstruo Sustentvel para todos.

Editar um onlinepara aconstruo/reabilitao sustentveis de edifcios.


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REA

GUA

Bruma Torneira Adamastor Ecobrass Zona Industrial de SamPav. 9-10Apartado 71154764-908 RibeiroV. N. Famalico

Tel: 252 491 977Fax: 252 491 979

Ecodepur BIOX Recicladorguas cinzentas

Zona Industrial da Ch

Avenida 21 de junho, n. 1032435-087 Caxarias249 571 500fax: 249 571 501


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REA

ISOLAMENTOS

AmorimIsolamentos

AglomeradoCortia

Placas paraisolamentotrmico

Amorim IsolamentosRua da Corticeira, n 66

4535 - 173 Mozelostel: 22 741 91 00Fax: 22 741 91 01

REVESTIMENTOS

AmorimRevestimentos

Pavimentosem cortiaWicanders

Cortia naturalaglomeradaatravs de umaresina Acrodurisenta de fenol,formaldedo eisocianetos.

Rua do Ribeirinho, n 202Apartado 134536 - 907 S.Paio OleirosPORTUGALtel: 22 747 56 00Fax: 22747 56 01
http://worldwide.wicanders.com/main.php?mercado=1http://worldwide.wicanders.com/main.php?mercado=1


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REA

PAREDESEXTERIORES

Preceram Tijolo trmico Promove aeficincia trmicae acstica nosedifcios

Preceram - Indstrias deConstruo, S.A.Travasso - Apartado 313101-901 PombalPortugal

PAREDESINTERIORES

Gyptec Placas de

gessolaminado

Matrias-primas

papel reciclado egesso FGD,subproduto dascentraistermoelctricas.

Gyptec IBRICA S.A.

Parque Industrial eEmpresarial da Figueira daFozLote 3 - S. Pedro3090-380 Figueira da Foz


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REA

COBERTURAS

Neoturf Coberturasajardinadas

Coberturas verdes Rua das Amoreiras N1554460-227 Senhora daHora

ILUMINAO

Termipol Solarspot Iluminao naturalonde esta,normalmente, no possvel

Rua Toms Figueiredo

Arajo CostaApartado 226Oliveira de Azemis


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Produtos que contm materiais perigosos;

Produtos sem certificao acreditada (ou que se afirmam certificadas por uma normaambiental reconhecida nacional ou internacionalmente, sem na realidade o serem);

Produtos altamente poluidores, tanto na sua fabricao, como ao lingo da sua vida til,sem contriburem para a diminuio do impacte ambiental;

Produtos que atravs de palavras ou imagens, do a impresso de um relacionamentocom terceiros, ONGAs ou outras entidades de preservao ambiental, que no existem narealidade.

NO FAZEM PARTE DO


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http://www.iisbeportugal.org/portugues/eventos/Curso%20SBToolPT%20Guimaraes2.htmlhttp://www.oasrn.org/formacao.phphttp://www.jornalarquitecturas.com/


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[email protected]

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