1
56 – sábado, 04 de Julho de 2015 diário do exeCutivo Minas Gerais - Caderno 1 XVII Realizar o planejamento e o controle de estoque de materiais; XVIII Realizar o Controle de Bens patrimoniais do COPE; XIX Realizar a prestação de contas sobre a carga patrimonial do COPE a Diretoria de Materiais e Patrimônio CAPÍTULO V DAS ATRIBUIÇÕES DO AGENTE DE SEGURANÇA PRISIONAL DO COPE Art9º Além das atribuições constantes na Lei 14695/2003 e dos Decretos 43960/2005 43984/2005 São atribuições do Agente de Segu- rança Prisional lotado no Comando de Operações Especiais: I. Desempenhar ações preventivas e repressivas para coibir o tráfico e uso de substâncias ilícitas, o cometimento de crimes ou transgressões, a comunicação não autorizada de presos com o mundo exterior e coibir a entrada e permanência de armas, objetos ou instrumentos ilícitos que atentam contra a segurança do estabelecimento prisional ou a integri- dade física de pessoas; II Garantir a ordem e a segurança dos estabelecimentos prisionais; III Preencher, redigir e digitar relatórios, formulários e comunicações internas e externas; IV Exercer atividades de escolta e custódia de presos bem como condu- zir os presos a presença de autoridades quando requisitado; VI. Conduzir veículos oficiais e viaturas de transportes de presos para os quais esteja habilitado; VII Exercer atividades de escolta de autoridades do Sistema Prisional ou demais servidores, quando expressamente autorizado; VIII Executar operações de transporte escolta e custódia de presos em movimentações externas, bem como de transferências interestaduais ou entre unidades no interior do Estado; IX Prestar assistência em situações de emergência: primeiro socorro, incêndios, transporte de enfermos, rebeliões, fugas e outras assemelhadas; X. Realizar o monitoramento eletrônico dos veículos oficiais do COPE, através de GPS e/ou outras tecnologias que possam vir a serem adotados; XI Operar sistema de rádio comunicação na área do Sistema Prisional interna e externamente; XII. Executar e promover ações relacionadas aos fins da administra- ção prisional através de técnicas de averiguação e pesquisa, desempe- nhando trabalhos que envolvam técnicas de inteligência, contra inte- ligência e monitoramento diversos, além de outros empenhados em atividades no âmbito do sistema prisional ou em razão dele; XIII. Desempenhar atividades de coordenação e fiscalização dos Agentes de Segurança Prisionais lotados neste Comando, sempre que determinado; XIV. Ministrar treinamentos extensivos quando qualificado e indicado ou autorizado pelo Diretor Geral ou autoridade competente, XV Participar das instruções, treinamentos e cursos oferecidos pelo COPE, salvo quando estiver em férias ou licenças; XVI Manter as viaturas deste Comando limpas e abastecidas, bem como realizar vistoria nas viaturas sempre que determinado; XVII Exercer outras atividades que vierem a ser incorporadas no cargo por força de dispositivos legais CAPÍTULO VI DA ORGANIZAÇÃO DAS COORDENAÇÕES E CHEFIAS Art10 A Coordenação de Operações e Treinamentos do COPE compete: I Coordenar, planejar, orientar e executar as atividades de ensino; II Acompanhar as atividades inerentes à execução operacional dos grupamentos; III. Realizar estudos com fins de aprimorar as atividades exercidas no COPE; IV Organizar e executar rotina para treinamento físico e operacional dos agentes integrantes do COPE; V Acompanhar o desenvolvimento das operações, com vistas a identi- ficar falhas e adotar correções necessárias; VI. Oficializar as faltas dos servidores, junto a Diretoria Administrativa; VI Apresentar para aprovação, o Plano Anual de Treinamento – PAT; VII Realizar estudos e pesquisas visando o levantamento das necessi- dades de treinamento e desenvolvimento profissional; VIII Inspecionar frequentemente o uso correto do uniforme pelos agentes do COPE, e em caso de descumprimento quanto ao uso, comu- nicar de forma escrita imediatamente ao superior hierárquico; IX Exercer outras atividades correlatas Art11 Coordenador Geral de Escoltas Táticas a Compete: I Coordenar e orientar as operações de escolta e custódia de sentencia- dos em movimentações externas, bem como de transferências interesta- duais ou entre unidades no interior do Estado; II Coordenar as equipes de escoltas, bem como elaborar planejamentos e remanejamentos entre as equipes; III Supervisionar os procedimentos e informar ao seu superior hierár- quico possíveis anormalidades; IV Atuar como um canal de comunicação entre os lideres de escoltas e demais coordenações e diretorias; V. Definir a escala dos agentes do Grupamento Tático de Escoltas; VI Intervir direta ou indiretamente em situações de emergência na uni- dade, que comprometam a segurança; VII. Identificar as adequações e melhorias no sistema na sua área de atuação e informar ao seu superior hierárquico; VIII Planejar as escoltas de presos em consonância com os lideres dos Táticos de Escoltas, sobre rotas, pontos de parada, períodos de desloca- mentos, escala de agentes, dentre outros; IX Gerar relatório ao seu superior informando as ocorrências de des- vios de conduta dos seus subordinados; X. Definir ações e orientar os agentes em caso de possíveis irregulari- dades nas escoltas; XI Relatar em livro de ocorrências próprio os serviços executados, para consultas futuras; XII Elaborar planilhas dos serviços como escoltas, remoções, transfe- rências e correlatos ao setor de escoltas para serem repassados ao supe- rior hierárquico e demais órgãos da SSPI/SUAPI; XIII. Oficializar as faltas dos servidores junto a Diretoria administrativa; XIV Organizar a distribuição ou movimentação de efetivo operacional, equipamentos, armamento, munição e viaturas do grupamento; XV Escriturar relatórios e comunicações internas, bem como lançar faltas, atrasos, quantitativo de efetivo e material distribuído a fração de sua responsabilidade; XVI Inspecionar frequentemente, o uso correto do uniforme pelos agentes do COPE, e em caso de descumprimento quanto ao uso, comu- nicar de forma escrita imediatamente ao superior hierárquico; XVII Exercer outras atividades correlatas Art12 São atribuições do Coordenador Geral do GOT I Coordenar, planejar, orientar e executar as operações de interven- ção tática; II Cumprir com esmero as ordens de seus superiores sem preju- ízo da iniciativa própria, que lhe cabe usar no desempenho de suas atribuições; III Responder pela carga e conservação do material que tenha sido dis- tribuído a fração sob seu Comando; IV. Intervir com o Grupamento de Operações Táticas com finalidade de manter a ordem e a disciplina, em conflitos, motins e rebeliões ocorri- das em unidades prisionais sempre que determinado; V Supervisionar o apoio oferecido pelo Grupamento de Operações Táticas junto às unidades prisionais na suplementação da segurança, mesmo em rondas preventivas em suas imediações; VI. Identificar as adequações e melhorias no sistema na sua área de atu- ação e informar ao superior hierárquico; VII Prestar assessoria ao Coordenador de Operações e Treinamentos e a Diretoria de Operações na sua área de competência; VIII Propor adequações e melhorias nos sistemas informatizados de sua área de atuação; IX Planejar e elaborar as escalas de plantão dos agentes do GOT, Base e Intendência bem como fiscalizar os relatórios no livro de ocorrências, informando alterações a chefia superior; X Inspecionar frequentemente as dependências da base do COPE, veri- ficando as instalações físicas e se há alterações bem como fiscalizar os postos de vigilância, observando se estão sendo cumpridas as ordens, regulamentos e normativas em vigor; XI Organizar a distribuição ou movimentação de efetivo operacional, equipamentos, armamento, munição e viaturas do grupamento; XII Escriturar relatórios, e comunicações internas, bem como lançar faltas, atrasos, quantitativo de efetivo e material distribuído a fração de sua responsabilidade sempre que necessário; XIII Inspecionar frequentemente o uso correto do uniforme pelos agentes do COPE, e em caso de descumprimento quanto ao uso, comu- nicar de forma escrita imediatamente ao superior hierárquico; XIV Exercer outras atividades correlatas Art13 São atribuições dos Chefes de Equipe: I Coordenar e controlar as atividades pertinentes à segurança e à vigi- lância interna e externa do Comando de Operações Especiais; II Planejar e coordenar as escalas de plantão dos agentes de sua equipe e postos de guarda, vigilância, ronda e intendência; III Coordenar as escalas de folga dos agentes, e repassar seu Superior Hierárquico; IV Intervir, direta ou indiretamente, em situações de emergência que comprometam a segurança do COPE; V Prestar assessoria aos coordenadores Gerais GTE/GOT e a Diretoria de Operações na sua área de competência; VI Propor adequações e melhorias nos sistemas informatizados de sua área de atuação; VII Anotar em livro próprio, todos os fatos decorridos no período de plantão que estejam sob sua responsabilidade, procedendo com os devi- dos lançamentos: os nomes dos componentes da equipe do dia, os falto- sos, os atrasos, as escalas da portaria contendo os horários e nomes dos servidores, as viaturas utilizadas no plantão conforme modelo padrão; VIII Relatar aos superiores os atos de insubordinação, desvios de con- duta e transgressões de seus comandados, conforme normas e regimen- tos internos, ao qual os agentes deste Comando estão subordinados; IX Inspecionar frequentemente as dependências da base do COPE, verificando as instalações físicas e se há alterações bem como fiscalizar os postos de vigilância, observando se estão sendo cumpridas as ordens, regulamentos e normativas em vigor; X Permanecer na base do COPE durante as horas de serviço determi- nadas nesta normativa, pronto e uniformizado para atender a qualquer eventualidade; XI Carimbar e assinar todos os documentos regulamentares relativos ao seu serviço; XII. Verificar, frequentemente, se os agentes de sua respectiva equipe têm pleno conhecimento das atribuições relativas aos postos de ser- viços, em caso negativo informá-los das normas e procedimentos vigentes; XIII Inspecionar frequentemente, o uso correto do uniforme pelos agentes do COPE e em caso de descumprimento quanto ao uso, comu- nicar de forma escrita imediatamente ao superior hierárquico; XIV Realizar e assinar a vistoria de veículos para liberação de empe- nho e retorno de viatura; § 1º Quando o número de agentes que concorrerem à escala do serviço de vigilância de BASE do dia, for inferior a 6 (seis), o Chefe de Equipe do dia deverá informar no início de seu plantão ao seu superior hierár- quico, para que seja disponibilizado o reforço; § 2º Em caso de férias ou licenças do Chefe de Equipe, o mesmo deverá informar por escrito quem responderá pela Chefia da equipe; Art14 Compete aos agentes do setor de intendência do COPE: I Manter as dependências do armazenamento do Material Bélico em condições de segurança, limpeza e conservação; II Fiscalizar a distribuição de armas, munições é aprestos ao pessoal de serviço, controlando a retirada e devolução por meio de anotação em livro constando as armas retiradas/devolvidas com data, hora, nome e masp do agente; III. Não autorizar a retirada de armas do setor sem a devida identifica- ção e lançamento em livro próprio do setor; IV. Solicitar a chefia imediata, materiais e equipamentos necessários ao controle, manutenção, limpeza e conservação do material bélico da unidade; V Registrar em livro de ocorrência e informar ao Chefe de Equipe, sobre avarias e extravio de qualquer material pertencente ao acervo bélico da Unidade, para as providências e abertura dos processos legais de apuração; VI Inspecionar diariamente as condições de uso, funcionamento e con- servação do Material Bélico existente; VII Assistir a passagem de serviço do seu antecessor, conferindo os materiais existentes; VIII Informar ao Coordenador Geral do GOT, acerca de possíveis alte- rações relacionadas ao armamento, munição e aprestos inservíveis ou obsoletos para a devida baixa; IX Realizar a desmontagem e a limpeza do armamento até o primeiro escalão; X Auxiliar na vigilância da base sempre que determinado; XI. Remeter ao Diretor de Operações os estojos de munições defla- gradas bem como informar o quantitativo, motivo e solicitar reposição quando necessário; XII Receber as chaves de viaturas após o horário de expediente, bem como lançar em livro de relatório a data, hora e o nome do servidor que entregou as chaves; XIII Realizar e assinar a vistoria de veículos para liberação de empe- nho e retorno de veículos deste comando sempre que determinado; XIV Exercer outras atividades correlatas; Art15Compete aos agentes de segurança penitenciários quando no serviço de Vigilância da Base: I Manter a segurança normal da unidade; II Manter a ordem, a disciplina e o asseio no alojamento e nas demais dependências da unidade; III Não permitir ajuntamento nas proximidades da portaria nem nas imediações do corpo da guarda e dos postos de serviço; IV Impedir a saída de viaturas ou outro material sem ordem da auto- ridade competente; V Impedir a entrada de força não pertencente ao Sistema Prisional, sem conhecimento e ordem da Direção, devendo, à noite, reconhecer à dis- tância aquela que se aproximar da unidade; VI Dar conhecimento imediato ao Chefe de Equipe, da entrada de pes- soas estranhas no COPE; VII Levar a presença dos Diretores ou setor desejado os visitantes anunciados na portaria; VIII Proibir a entrada de pessoas estranhas ao serviço da Unidade, sem prévio conhecimento e autorização do Chefe de Equipe; IX Não permitir a entrada de pessoas alheias ao COPE, ou empregados de empresas prestadoras de serviço, sem a apresentação da Carteira de identidade, ou documento legal com foto; X. Somente permitir a entrada de qualquer viatura/veículo oficial a noite, após o prévio conhecimento e autorização do Chefe de Equipe, e após realizada a revista no veículo; XI Fazer a vistoria de todos os veículos em seus compartimentos fechados, de prestadores de serviços antes de adentrarem na unidade; XII Relacionar e controlar entrada de agentes de outras Unidades Penais que estejam pernoitando no COPE nesse caso, devidamente autorizado pela Direção do COPE; Parágrafo único - Na execução dos serviços que lhes incumbe, o Ser- viço de Vigilância da Base reger-se-á pelas disposições regulamentares vigentes, relativas ao assunto; e instruções ou ordens de serviço; Art16 Ao Núcleo de Inteligência compete: I Seguir as diretrizes instituídas pela Agência Central da Assessoria de Inteligência da SUAPI/SEDS II Assessorar e manter o Diretor Geral informado sobre as atividades de inteligência e contra inteligência; III Apresentar relatório periódico das atividades de inteligência ao Diretor Geral; IV Planejar, propor e coordenar as atividades de inteligência no COPE; V Produzir conhecimentos resultantes do processamento completo das informações obtidas pela atividade de inteligência; VI. Intensificara produção de conhecimentos para a atividade-fim, atu- ando em conjunto com a Assessoria de Inteligência das demais Unida- des Penais e SEDS quando designado; VII Cumprir e fazer cumprir a legislação pertinente à salvaguarda de assuntos sigilosos; VIII. Identificar, acompanhar e avaliar as ameaças reais ou potenciais à área de atuação do COPE; IX Solicitar dados, informações para conhecimentos aos órgãos de inteligência, sobre assuntos de interesse do COPE, com a anuência da Superintendência de Segurança Prisional; X Manter intercâmbio com órgãos públicos e entidades privadas, com vistas à obtenção de dados relacionados com a sua área de atuação, com a anuência da Superintendência de Segurança Prisional; XI Cumprir as Ordens de serviço e determinações emanadas pelo Dire- tor Geral deste Comando, que atendam a necessidade e o interesse da Administração Pública; XII Realizar o serviço de apurações de ilícitos administrativos oriun- dos de ocorrências onde figure envolvimento direto/indireto de servi- dores deste Comando; XIII Realizar as apurações de ocorrências envolvendo viaturas sob a carga patrimonial deste Comando; XIV. Produzir informações e conhecimento a fim de embasar ou instruir as determinações do Diretor Geral deste Comando; XV Realizar a instauração de procedimento de investigação preliminar administrativo de acordo com as leis e normas vigentes; XVI Exercer outras atividades correlatas Parágrafo único - A convocação dos membros integrantes da comissão será ato de designação através de portaria Art17 Ao Serviço de Transporte e Manutenção de Viaturas- STM compete: I Adotar, medidas para manter atualizada e regularizada a documenta- ção e o registro dos veículos e viaturas do COPE; II Controlar a utilização e a circulação da frota de veículos do COPE, promovendo a revisão periódica, a manutenção preventiva e a conser- vação dos veículos; III Manter escalas de revisão geral e de inspeções periódicas; IV Zelar pela aplicação das normas gerais e internas sobre uso, guarda e conservação de veículos oficiais; V Manter o registro e controle de componentes e peças para manuten- ção dos veículos; VI Supervisionar e providenciar a baixa ou transferência de carga de veículos; VII Comunicar a Diretoria de Transportes a constatação de dano em veículos da frota do COPE, decorrentes de acidentes ou uso indevido; VIII Providenciar o recolhimento de multas e guarda da documenta- ção dos veículos; IX Desenvolver e executar as atividades típicas de borracharia, abaste- cimento, lavagem e lubrificação de veículos; X Realizar e assinar a vistoria de veículos para liberação de empenho e retorno de viatura; XI Lançar a autorização de saída de veículos no SIAD; XII Exercer outras atividades correlatas Art18 A Central de Comunicação COPE compete: I Manter registro atualizado dos equipamentos de telecomunicações distribuídos aos setores; II. Manter organizada e acessível bibliografia técnica referente a comu- nicação via rádio; III Efetuar manutenção preventiva e restauradora dos equipamentos de rádio da unidade; IV Assegurar a observância de todas as normas referentes a operação dos equipamentos de conformidade com as instruções expedidas pela CECOM; V promover a difusão das mensagens recebidas, observado o escalona- mento de prioridades em vigor; VI Proceder o monitoramento eletrônico das viaturas COPE, obser- vando qualquer eventual problema nos deslocamentos bem como comunicar toda e qualquer alteração de rota, não autorizada à chefia imediata, ou equivalente; VII Intermediar junto a CECOM, às unidades, aos demais setores ins- titucionais que fazem uso da rede institucional de rádio frequência, com outros órgãos públicos, visando o bom fluxo de informações; VI Auxiliar na vigilância da base sempre que determinado; VII Realizar e assinar a vistoria para liberação de empenho ou retorno de viatura, quando solicitado pelo responsável pelo transporte ou chefe de equipe de Plantão; VIII Lançar a autorização de saída de veículos no SIAD; IX Exercer outras atividades correlatas CAPÍTULO VII DA ORGANIZAÇÃO DOS GRUPAMENTOS Art 19 O COPE será composto por dois grupamentos, sendo: I Grupamento Tático de Escolta – GTE; II Grupamento de Operações Táticas – GOT Parágrafo único – todos os agentes lotados no COPE deverão estar aptos a desenvolverem suas atividades em ambos os grupos, bem como poderão exercer as atividades em qualquer um deles conforme necessi- dade ou determinação da Direção Art20 Ao Grupamento Tático de Escolta – GTE compete: I Executar operações de escoltas de presos de alta periculosidade das unidades Penais da SUAPI, devidamente autorizados pelo Coordenador Geral de Escoltas ou Diretor de Operações do COPE; II Efetuar a apresentação de presos de alta periculosidade aos Juízes Criminais das Comarcas da Capital, e do Interior do Estado de Minas Gerais, e em outros Estados devidamente autorizados pela SUAPI e COPE; III Efetuar a condução de presos de alta periculosidade que necessi- tem de assistência médica junto à rede hospitalar, devidamente auto- rizados pelo Coordenador Geral de Escoltas ou Diretor de Operações do COPE; IV Efetuar transferências e grandes movimentações de presos entre as unidades prisionais da SUAPI devidamente autorizados pelo Coordena- dor Geral de Escoltas ou Diretor de Operações do COPE; V Prestar apoio ao GOT/COPE nas situações de intervenção em casos de rebelião e motim sempre que determinados por este Comando; VI Os agentes da GTE deverão conduzir e manter as viaturas da GTE sempre limpas e em condições de uso, salvo de se tratar de problemas mecânicos no veículo do qual não tenha dado causa; VII Zelar pela integridade física do preso sob sua guarda; VIII Realizar a vigilância da base operacional do COPE; IX Participar de instruções e treinamentos oferecidos pelo COPE, bem como disponibilizado por outras instituições, para o aprimoramento e nivelamento dos agentes do Grupamento de Escoltas Táticas; Participar de instruções e cursos, e em treinamentos de tiro oferecidos pela instituição ter aproveitamento de mínimo de 60% (sessenta por cento) nas provas práticas de tiro; Executar escoltas aéreas quando determinado; Exercer outras atividades correlatas Art21 Ao Grupamento de Operações Táticas – GOT compete: I. Executar as operações de intervenção tática com finalidade de resta- belecer a ordem e a disciplina, em conflitos, motins, e rebeliões ocorri- das em unidades prisionais, devidamente autorizadas; II Apoiar as revistas e procedimentos de Geral nas Unidades Prisionais, desde que seja solicita do e autorizado pela Direção do COPE; III Prestar apoio às unidades prisionais na suplementação da segu- rança, atuando em rondas preventivas em suas imediações quando auto- rizado pela Direção do COPE; IV Efetuar escolta de autoridades sempre que solicitado e autorizado pela Direção do COPE; V Auxiliar na execução de escoltas de alta periculosidade municipais, intermunicipais e interestaduais, quando autorizado pela Direção do COPE; VI Auxiliar na execução de escoltas aéreas desde que haja solicitação da direção do COPE; VII Prover a guarda, controle e manutenção do armamento e das muni- ções colocadas à disposição do Grupamento; VIII Os agentes do GOT deverão conduzir e manter as viaturas sempre limpas e em condições de uso, salvo de se tratar de problemas mecâni- cos no veículo do qual não tenha dado causa; IX Realizar a vigilância da base operacional do COPE; X Exercer outras atividades correlatas Art22 A jornada de trabalho dos agentes lotados no Comando de Ope- rações Especiais obedecerá aos seguintes princípios: I Regime de tempo integral, considerando que o servidor deve estar disponível para o serviço a qualquer hora do dia ou da noite, onde o imponha o interesse da Instituição, no cumprimento de suas missões institucionais; II As horas excedentes de trabalho serão objeto de regulamento de banco de horas; III Dedicação exclusiva, tendo em vista o disposto nas normas esta- tutárias, bem como o caráter de serviço público essencial do Sistema Prisional;

Portaria COPE 1

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: Portaria COPE 1

56 – sábado, 04 de Julho de 2015 diário do exeCutivo Minas Gerais - Caderno 1

xvII . Realizar o planejamento e o controle de estoque de materiais;

xvIII . Realizar o Controle de Bens patrimoniais do COPE;

xIx . Realizar a prestação de contas sobre a carga patrimonial do COPE a Diretoria de Materiais e Patrimônio .

CAPÍTULO v

DAS ATRIBUIÇÕES DO AGENTE DE SEGURANÇA PRISIONAL DO COPE

Art .9º . Além das atribuições constantes na Lei 14 .695/2003 e dos Decretos 43 .960/2005 43 .984/2005 São atribuições do Agente de Segu-rança Prisional lotado no Comando de Operações Especiais:

I. Desempenhar ações preventivas e repressivas para coibir o tráfico e uso de substâncias ilícitas, o cometimento de crimes ou transgressões, a comunicação não autorizada de presos com o mundo exterior e coibir a entrada e permanência de armas, objetos ou instrumentos ilícitos que atentam contra a segurança do estabelecimento prisional ou a integri-dade física de pessoas;

II . Garantir a ordem e a segurança dos estabelecimentos prisionais;

III . Preencher, redigir e digitar relatórios, formulários e comunicações internas e externas;

Iv . Exercer atividades de escolta e custódia de presos bem como condu-zir os presos a presença de autoridades quando requisitado;

VI. Conduzir veículos oficiais e viaturas de transportes de presos para os quais esteja habilitado;

vII . Exercer atividades de escolta de autoridades do Sistema Prisional ou demais servidores, quando expressamente autorizado;

vIII . Executar operações de transporte escolta e custódia de presos em movimentações externas, bem como de transferências interestaduais ou entre unidades no interior do Estado;

Ix . Prestar assistência em situações de emergência: primeiro socorro, incêndios, transporte de enfermos, rebeliões, fugas e outras assemelhadas;

X. Realizar o monitoramento eletrônico dos veículos oficiais do COPE, através de GPS e/ou outras tecnologias que possam vir a serem adotados;

xI . Operar sistema de rádio comunicação na área do Sistema Prisional interna e externamente;

XII. Executar e promover ações relacionadas aos fins da administra-ção prisional através de técnicas de averiguação e pesquisa, desempe-nhando trabalhos que envolvam técnicas de inteligência, contra inte-ligência e monitoramento diversos, além de outros empenhados em atividades no âmbito do sistema prisional ou em razão dele;

XIII. Desempenhar atividades de coordenação e fiscalização dos Agentes de Segurança Prisionais lotados neste Comando, sempre que determinado;

XIV. Ministrar treinamentos extensivos quando qualificado e indicado ou autorizado pelo Diretor Geral ou autoridade competente,

xv . Participar das instruções, treinamentos e cursos oferecidos pelo COPE, salvo quando estiver em férias ou licenças;

xvI . Manter as viaturas deste Comando limpas e abastecidas, bem como realizar vistoria nas viaturas sempre que determinado;

xvII . Exercer outras atividades que vierem a ser incorporadas no cargo por força de dispositivos legais .

CAPÍTULO vIDA ORGANIZAÇÃO DAS COORDENAÇÕES E CHEFIAS

Art .10 . A Coordenação de Operações e Treinamentos do COPE compete:

I . Coordenar, planejar, orientar e executar as atividades de ensino;

II . Acompanhar as atividades inerentes à execução operacional dos grupamentos;

III. Realizar estudos com fins de aprimorar as atividades exercidas no COPE;

Iv . Organizar e executar rotina para treinamento físico e operacional dos agentes integrantes do COPE;

v . Acompanhar o desenvolvimento das operações, com vistas a identi-ficar falhas e adotar correções necessárias;

VI. Oficializar as faltas dos servidores, junto a Diretoria Administrativa;

vI . Apresentar para aprovação, o Plano Anual de Treinamento – PAT;

vII . Realizar estudos e pesquisas visando o levantamento das necessi-dades de treinamento e desenvolvimento profissional;

vIII . Inspecionar frequentemente o uso correto do uniforme pelos agentes do COPE, e em caso de descumprimento quanto ao uso, comu-nicar de forma escrita imediatamente ao superior hierárquico;

Ix . Exercer outras atividades correlatas .

Art .11 . Coordenador Geral de Escoltas Táticas a Compete:

I . Coordenar e orientar as operações de escolta e custódia de sentencia-dos em movimentações externas, bem como de transferências interesta-duais ou entre unidades no interior do Estado;

II . Coordenar as equipes de escoltas, bem como elaborar planejamentos e remanejamentos entre as equipes;

III . Supervisionar os procedimentos e informar ao seu superior hierár-quico possíveis anormalidades;

Iv . Atuar como um canal de comunicação entre os lideres de escoltas e demais coordenações e diretorias;

V. Definir a escala dos agentes do Grupamento Tático de Escoltas;

vI . Intervir direta ou indiretamente em situações de emergência na uni-dade, que comprometam a segurança;

VII. Identificar as adequações e melhorias no sistema na sua área de atuação e informar ao seu superior hierárquico;

vIII . Planejar as escoltas de presos em consonância com os lideres dos Táticos de Escoltas, sobre rotas, pontos de parada, períodos de desloca-mentos, escala de agentes, dentre outros;

Ix . Gerar relatório ao seu superior informando as ocorrências de des-vios de conduta dos seus subordinados;

X. Definir ações e orientar os agentes em caso de possíveis irregulari-dades nas escoltas;

xI . Relatar em livro de ocorrências próprio os serviços executados, para consultas futuras;

xII . Elaborar planilhas dos serviços como escoltas, remoções, transfe-rências e correlatos ao setor de escoltas para serem repassados ao supe-rior hierárquico e demais órgãos da SSPI/SUAPI;

XIII. Oficializar as faltas dos servidores junto a Diretoria administrativa;

xIv . Organizar a distribuição ou movimentação de efetivo operacional, equipamentos, armamento, munição e viaturas do grupamento;

xv . Escriturar relatórios e comunicações internas, bem como lançar faltas, atrasos, quantitativo de efetivo e material distribuído a fração de sua responsabilidade;

xvI . Inspecionar frequentemente, o uso correto do uniforme pelos agentes do COPE, e em caso de descumprimento quanto ao uso, comu-nicar de forma escrita imediatamente ao superior hierárquico;

xvII . Exercer outras atividades correlatas .

Art .12 . São atribuições do Coordenador Geral do GOT .

I . Coordenar, planejar, orientar e executar as operações de interven-ção tática;

II . Cumprir com esmero as ordens de seus superiores sem preju-ízo da iniciativa própria, que lhe cabe usar no desempenho de suas atribuições;

III . Responder pela carga e conservação do material que tenha sido dis-tribuído a fração sob seu Comando;

IV. Intervir com o Grupamento de Operações Táticas com finalidade de manter a ordem e a disciplina, em conflitos, motins e rebeliões ocorri-das em unidades prisionais sempre que determinado;

v . Supervisionar o apoio oferecido pelo Grupamento de Operações Táticas junto às unidades prisionais na suplementação da segurança, mesmo em rondas preventivas em suas imediações;

VI. Identificar as adequações e melhorias no sistema na sua área de atu-ação e informar ao superior hierárquico;

vII . Prestar assessoria ao Coordenador de Operações e Treinamentos e a Diretoria de Operações na sua área de competência;

vIII . Propor adequações e melhorias nos sistemas informatizados de sua área de atuação;

Ix . Planejar e elaborar as escalas de plantão dos agentes do GOT, Base e Intendência bem como fiscalizar os relatórios no livro de ocorrências, informando alterações a chefia superior;

x . Inspecionar frequentemente as dependências da base do COPE, veri-ficando as instalações físicas e se há alterações bem como fiscalizar os postos de vigilância, observando se estão sendo cumpridas as ordens, regulamentos e normativas em vigor;

xI . Organizar a distribuição ou movimentação de efetivo operacional, equipamentos, armamento, munição e viaturas do grupamento;

xII . Escriturar relatórios, e comunicações internas, bem como lançar faltas, atrasos, quantitativo de efetivo e material distribuído a fração de sua responsabilidade sempre que necessário;

xIII . Inspecionar frequentemente o uso correto do uniforme pelos agentes do COPE, e em caso de descumprimento quanto ao uso, comu-nicar de forma escrita imediatamente ao superior hierárquico;

xIv . Exercer outras atividades correlatas .

Art .13 . São atribuições dos Chefes de Equipe:

I . Coordenar e controlar as atividades pertinentes à segurança e à vigi-lância interna e externa do Comando de Operações Especiais;

II . Planejar e coordenar as escalas de plantão dos agentes de sua equipe e postos de guarda, vigilância, ronda e intendência;

III . Coordenar as escalas de folga dos agentes, e repassar seu Superior Hierárquico;

Iv . Intervir, direta ou indiretamente, em situações de emergência que comprometam a segurança do COPE;

v . Prestar assessoria aos coordenadores Gerais GTE/GOT e a Diretoria de Operações na sua área de competência;

vI . Propor adequações e melhorias nos sistemas informatizados de sua área de atuação;

vII . Anotar em livro próprio, todos os fatos decorridos no período de plantão que estejam sob sua responsabilidade, procedendo com os devi-dos lançamentos: os nomes dos componentes da equipe do dia, os falto-sos, os atrasos, as escalas da portaria contendo os horários e nomes dos servidores, as viaturas utilizadas no plantão conforme modelo padrão;

vIII . Relatar aos superiores os atos de insubordinação, desvios de con-duta e transgressões de seus comandados, conforme normas e regimen-tos internos, ao qual os agentes deste Comando estão subordinados;

Ix . Inspecionar frequentemente as dependências da base do COPE, verificando as instalações físicas e se há alterações bem como fiscalizar os postos de vigilância, observando se estão sendo cumpridas as ordens, regulamentos e normativas em vigor;

x . Permanecer na base do COPE durante as horas de serviço determi-nadas nesta normativa, pronto e uniformizado para atender a qualquer eventualidade;

xI . Carimbar e assinar todos os documentos regulamentares relativos ao seu serviço;

XII. Verificar, frequentemente, se os agentes de sua respectiva equipe têm pleno conhecimento das atribuições relativas aos postos de ser-viços, em caso negativo informá-los das normas e procedimentos vigentes;

xIII . Inspecionar frequentemente, o uso correto do uniforme pelos agentes do COPE e em caso de descumprimento quanto ao uso, comu-nicar de forma escrita imediatamente ao superior hierárquico;

xIv . Realizar e assinar a vistoria de veículos para liberação de empe-nho e retorno de viatura;

§ 1º . Quando o número de agentes que concorrerem à escala do serviço de vigilância de BASE do dia, for inferior a 6 (seis), o Chefe de Equipe do dia deverá informar no início de seu plantão ao seu superior hierár-quico, para que seja disponibilizado o reforço;

§ 2º . Em caso de férias ou licenças do Chefe de Equipe, o mesmo deverá informar por escrito quem responderá pela Chefia da equipe;

Art .14 . Compete aos agentes do setor de intendência do COPE:

I . Manter as dependências do armazenamento do Material Bélico em condições de segurança, limpeza e conservação;

II . Fiscalizar a distribuição de armas, munições é aprestos ao pessoal de serviço, controlando a retirada e devolução por meio de anotação em livro constando as armas retiradas/devolvidas com data, hora, nome e masp do agente;

III. Não autorizar a retirada de armas do setor sem a devida identifica-ção e lançamento em livro próprio do setor;

IV. Solicitar a chefia imediata, materiais e equipamentos necessários ao controle, manutenção, limpeza e conservação do material bélico da unidade;

v . Registrar em livro de ocorrência e informar ao Chefe de Equipe, sobre avarias e extravio de qualquer material pertencente ao acervo bélico da Unidade, para as providências e abertura dos processos legais de apuração;

vI . Inspecionar diariamente as condições de uso, funcionamento e con-servação do Material Bélico existente;

vII . Assistir a passagem de serviço do seu antecessor, conferindo os materiais existentes;

vIII . Informar ao Coordenador Geral do GOT, acerca de possíveis alte-rações relacionadas ao armamento, munição e aprestos inservíveis ou obsoletos para a devida baixa;

Ix . Realizar a desmontagem e a limpeza do armamento até o primeiro escalão;

x . Auxiliar na vigilância da base sempre que determinado;

XI. Remeter ao Diretor de Operações os estojos de munições defla-gradas bem como informar o quantitativo, motivo e solicitar reposição quando necessário;

xII . Receber as chaves de viaturas após o horário de expediente, bem como lançar em livro de relatório a data, hora e o nome do servidor que entregou as chaves;

xIII . Realizar e assinar a vistoria de veículos para liberação de empe-nho e retorno de veículos deste comando sempre que determinado;

xIv . Exercer outras atividades correlatas;

Art .15 .Compete aos agentes de segurança penitenciários quando no serviço de vigilância da Base:

I . Manter a segurança normal da unidade;

II . Manter a ordem, a disciplina e o asseio no alojamento e nas demais dependências da unidade;

III . Não permitir ajuntamento nas proximidades da portaria nem nas imediações do corpo da guarda e dos postos de serviço;

Iv . Impedir a saída de viaturas ou outro material sem ordem da auto-ridade competente;

v . Impedir a entrada de força não pertencente ao Sistema Prisional, sem conhecimento e ordem da Direção, devendo, à noite, reconhecer à dis-tância aquela que se aproximar da unidade;

vI . Dar conhecimento imediato ao Chefe de Equipe, da entrada de pes-soas estranhas no COPE;

vII . Levar a presença dos Diretores ou setor desejado os visitantes anunciados na portaria;

vIII . Proibir a entrada de pessoas estranhas ao serviço da Unidade, sem prévio conhecimento e autorização do Chefe de Equipe;

Ix . Não permitir a entrada de pessoas alheias ao COPE, ou empregados de empresas prestadoras de serviço, sem a apresentação da Carteira de identidade, ou documento legal com foto;

X. Somente permitir a entrada de qualquer viatura/veículo oficial a noite, após o prévio conhecimento e autorização do Chefe de Equipe, e após realizada a revista no veículo;

xI . Fazer a vistoria de todos os veículos em seus compartimentos fechados, de prestadores de serviços antes de adentrarem na unidade;

xII . Relacionar e controlar entrada de agentes de outras Unidades Penais que estejam pernoitando no COPE nesse caso, devidamente autorizado pela Direção do COPE;

Parágrafo único - Na execução dos serviços que lhes incumbe, o Ser-viço de vigilância da Base reger-se-á pelas disposições regulamentares vigentes, relativas ao assunto; e instruções ou ordens de serviço;

Art .16 . Ao Núcleo de Inteligência compete:

I . Seguir as diretrizes instituídas pela Agência Central da Assessoria de Inteligência da SUAPI/SEDS

II . Assessorar e manter o Diretor Geral informado sobre as atividades de inteligência e contra inteligência;

III . Apresentar relatório periódico das atividades de inteligência ao Diretor Geral;

Iv . Planejar, propor e coordenar as atividades de inteligência no COPE;

v . Produzir conhecimentos resultantes do processamento completo das informações obtidas pela atividade de inteligência;

VI. Intensificara produção de conhecimentos para a atividade-fim, atu-ando em conjunto com a Assessoria de Inteligência das demais Unida-des Penais e SEDS quando designado;

vII . Cumprir e fazer cumprir a legislação pertinente à salvaguarda de assuntos sigilosos;

VIII. Identificar, acompanhar e avaliar as ameaças reais ou potenciais à área de atuação do COPE;

Ix . Solicitar dados, informações para conhecimentos aos órgãos de inteligência, sobre assuntos de interesse do COPE, com a anuência da Superintendência de Segurança Prisional;

x . Manter intercâmbio com órgãos públicos e entidades privadas, com vistas à obtenção de dados relacionados com a sua área de atuação, com a anuência da Superintendência de Segurança Prisional;

xI . Cumprir as Ordens de serviço e determinações emanadas pelo Dire-tor Geral deste Comando, que atendam a necessidade e o interesse da Administração Pública;

xII . Realizar o serviço de apurações de ilícitos administrativos oriun-dos de ocorrências onde figure envolvimento direto/indireto de servi-dores deste Comando;

xIII . Realizar as apurações de ocorrências envolvendo viaturas sob a carga patrimonial deste Comando;

XIV. Produzir informações e conhecimento a fim de embasar ou instruir as determinações do Diretor Geral deste Comando;

xv . Realizar a instauração de procedimento de investigação preliminar administrativo de acordo com as leis e normas vigentes;

xvI . Exercer outras atividades correlatas .

Parágrafo único - A convocação dos membros integrantes da comissão será ato de designação através de portaria .

Art .17 . Ao Serviço de Transporte e Manutenção de viaturas- STM compete:

I . Adotar, medidas para manter atualizada e regularizada a documenta-ção e o registro dos veículos e viaturas do COPE;

II . Controlar a utilização e a circulação da frota de veículos do COPE, promovendo a revisão periódica, a manutenção preventiva e a conser-vação dos veículos;

III . Manter escalas de revisão geral e de inspeções periódicas;

Iv . Zelar pela aplicação das normas gerais e internas sobre uso, guarda e conservação de veículos oficiais;

v . Manter o registro e controle de componentes e peças para manuten-ção dos veículos;

vI . Supervisionar e providenciar a baixa ou transferência de carga de veículos;

vII . Comunicar a Diretoria de Transportes a constatação de dano em veículos da frota do COPE, decorrentes de acidentes ou uso indevido;

vIII . Providenciar o recolhimento de multas e guarda da documenta-ção dos veículos;

Ix . Desenvolver e executar as atividades típicas de borracharia, abaste-cimento, lavagem e lubrificação de veículos;

x . Realizar e assinar a vistoria de veículos para liberação de empenho e retorno de viatura;

xI . Lançar a autorização de saída de veículos no SIAD;

xII . Exercer outras atividades correlatas .

Art .18 . A Central de Comunicação COPE compete:

I . Manter registro atualizado dos equipamentos de telecomunicações distribuídos aos setores;

II. Manter organizada e acessível bibliografia técnica referente a comu-nicação via rádio;

III . Efetuar manutenção preventiva e restauradora dos equipamentos de rádio da unidade;

Iv . Assegurar a observância de todas as normas referentes a operação dos equipamentos de conformidade com as instruções expedidas pela CECOM;

v . promover a difusão das mensagens recebidas, observado o escalona-mento de prioridades em vigor;

vI . Proceder o monitoramento eletrônico das viaturas COPE, obser-vando qualquer eventual problema nos deslocamentos bem como comunicar toda e qualquer alteração de rota, não autorizada à chefia imediata, ou equivalente;

vII . Intermediar junto a CECOM, às unidades, aos demais setores ins-titucionais que fazem uso da rede institucional de rádio frequência, com outros órgãos públicos, visando o bom fluxo de informações;

vI . Auxiliar na vigilância da base sempre que determinado;

vII . Realizar e assinar a vistoria para liberação de empenho ou retorno de viatura, quando solicitado pelo responsável pelo transporte ou chefe de equipe de Plantão;

vIII . Lançar a autorização de saída de veículos no SIAD;

Ix . Exercer outras atividades correlatas .

CAPÍTULO vIIDA ORGANIZAÇÃO DOS GRUPAMENTOS

Art . 19 . O COPE será composto por dois grupamentos, sendo:I . Grupamento Tático de Escolta – GTE;II . Grupamento de Operações Táticas – GOT .Parágrafo único – todos os agentes lotados no COPE deverão estar aptos a desenvolverem suas atividades em ambos os grupos, bem como poderão exercer as atividades em qualquer um deles conforme necessi-dade ou determinação da Direção .

Art .20 . Ao Grupamento Tático de Escolta – GTE compete:

I . Executar operações de escoltas de presos de alta periculosidade das unidades Penais da SUAPI, devidamente autorizados pelo Coordenador Geral de Escoltas ou Diretor de Operações do COPE;

II . Efetuar a apresentação de presos de alta periculosidade aos Juízes Criminais das Comarcas da Capital, e do Interior do Estado de Minas Gerais, e em outros Estados devidamente autorizados pela SUAPI e COPE;

III . Efetuar a condução de presos de alta periculosidade que necessi-tem de assistência médica junto à rede hospitalar, devidamente auto-rizados pelo Coordenador Geral de Escoltas ou Diretor de Operações do COPE;

Iv . Efetuar transferências e grandes movimentações de presos entre as unidades prisionais da SUAPI devidamente autorizados pelo Coordena-dor Geral de Escoltas ou Diretor de Operações do COPE;

v . Prestar apoio ao GOT/COPE nas situações de intervenção em casos de rebelião e motim sempre que determinados por este Comando;

vI . Os agentes da GTE deverão conduzir e manter as viaturas da GTE sempre limpas e em condições de uso, salvo de se tratar de problemas mecânicos no veículo do qual não tenha dado causa;

vII . Zelar pela integridade física do preso sob sua guarda;

vIII . Realizar a vigilância da base operacional do COPE;

Ix . Participar de instruções e treinamentos oferecidos pelo COPE, bem como disponibilizado por outras instituições, para o aprimoramento e nivelamento dos agentes do Grupamento de Escoltas Táticas;

Participar de instruções e cursos, e em treinamentos de tiro oferecidos pela instituição ter aproveitamento de mínimo de 60% (sessenta por cento) nas provas práticas de tiro;

Executar escoltas aéreas quando determinado;

Exercer outras atividades correlatas .

Art .21 . Ao Grupamento de Operações Táticas – GOT compete:

I. Executar as operações de intervenção tática com finalidade de resta-belecer a ordem e a disciplina, em conflitos, motins, e rebeliões ocorri-das em unidades prisionais, devidamente autorizadas;

II . Apoiar as revistas e procedimentos de Geral nas Unidades Prisionais, desde que seja solicita do e autorizado pela Direção do COPE;

III . Prestar apoio às unidades prisionais na suplementação da segu-rança, atuando em rondas preventivas em suas imediações quando auto-rizado pela Direção do COPE;

Iv . Efetuar escolta de autoridades sempre que solicitado e autorizado pela Direção do COPE;v . Auxiliar na execução de escoltas de alta periculosidade municipais, intermunicipais e interestaduais, quando autorizado pela Direção do COPE;vI . Auxiliar na execução de escoltas aéreas desde que haja solicitação da direção do COPE;vII . Prover a guarda, controle e manutenção do armamento e das muni-ções colocadas à disposição do Grupamento;vIII . Os agentes do GOT deverão conduzir e manter as viaturas sempre limpas e em condições de uso, salvo de se tratar de problemas mecâni-cos no veículo do qual não tenha dado causa;

Ix . Realizar a vigilância da base operacional do COPE;

x . Exercer outras atividades correlatas .

Art .22 . A jornada de trabalho dos agentes lotados no Comando de Ope-rações Especiais obedecerá aos seguintes princípios:

I . Regime de tempo integral, considerando que o servidor deve estar disponível para o serviço a qualquer hora do dia ou da noite, onde o imponha o interesse da Instituição, no cumprimento de suas missões institucionais;

II . As horas excedentes de trabalho serão objeto de regulamento de banco de horas;

III . Dedicação exclusiva, tendo em vista o disposto nas normas esta-tutárias, bem como o caráter de serviço público essencial do Sistema Prisional;