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POLÍCIA MILITAR DO PARANÁ DIRETORIA DE ENSINO PORTARIA DE ENSINO DA PMPR PE – 2008 PUBLICADA NO ADITAMENTO AO BG Nº 037, DE 25 DE FEVEREIRO DE 2008 PORTARIA DO CG Nº 236, DE 26 DE FEVEREIRO 2008

Portaria de Ensino - pmpr.pr.gov.br Administrativas... · Alterada pela Portaria CG nº 307, de 10 de maio de 2010. Alterada pela Portaria CG nº 481, de 28 de julho de 2010. O Comandante-Geral

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POLÍCIA MILITAR DO PARANÁDIRETORIA DE ENSINO

PORTARIA DE ENSINO DA PMPRPE – 2008

PUBLICADA NO ADITAMENTO AO BG Nº 037, DE 25 DE FEVEREIRO DE 2008

PORTARIA DO CG Nº 236, DE 26 DE FEVEREIRO 2008

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SUMÁRIO

CAPÍTULO I – GENERALIDADES ............................................................................... 5

SEÇÃO I – DA FINALIDADE E PRINCÍPIOS ........................................................... 5 SEÇÃO II – DA ESTRUTURA DO SISTEMA DE ENSINO MILITAR ESTADUAL .... 8 SEÇÃO III – DAS COMPETÊNCIAS ........................................................................ 9 SEÇÃO IV – DOS DEPARTAMENTOS DE ENSINO ............................................. 10 SEÇÃO V – DO PLANEJAMENTO DO ENSINO MILITAR ESTADUAL ................. 12

CAPÍTULO II – DOS CURSOS ................................................................................... 13

SEÇÃO I – DOS CURSOS NA CORPORAÇÃO .................................................... 13 SEÇÃO II – DAS CONDIÇÕES PARA A MATRÍCULA NOS CURSOS DA CORPORAÇÃO ...................................................................................................... 15 SEÇÃO III – DOS INTERSTÍCIOS ......................................................................... 18 SEÇÃO IV – DOS CURSOS FORA DA CORPORAÇÃO ....................................... 19 SEÇÃO V – DA INDICAÇÃO AOS CURSOS ......................................................... 20

CAPÍTULO III – DOS CONCURSOS INTERNOS ...................................................... 21

SEÇÃO I – DAS INSCRIÇÕES PARA OS CONCURSOS INTERNOS .................. 22 SEÇÃO II – DOS CRITÉRIOS PARA PREENCHIMENTOS DAS VAGAS EM CONCURSOS INTERNOS ..................................................................................... 23 SEÇÃO III – DOS EXAMES .................................................................................... 24

CAPÍTULO IV – DO DESENVOLVIMENTO DO ENSINO ......................................... 25

SEÇÃO I – DA COORDENAÇÃO DOS CURSOS .................................................. 25 SEÇÃO III – DA MATRÍCULA ................................................................................. 25 SEÇÃO IV – DO CALENDÁRIO DE ENSINO ......................................................... 26 SEÇÃO V – DAS HORAS-AULA ............................................................................ 27 SEÇÃO VI – DA FREQÜÊNCIA ESCOLAR ........................................................... 28 SEÇÃO VII – DAS ATIVIDADES EXTRACLASSE OU DE COMPLEMENTAÇÃO PEDAGÓGICA ........................................................................................................ 28 SEÇÃO VIII – DA AVALIAÇÃO E DO RENDIMENTO DA APRENDIZAGEM ........ 29 SEÇÃO IX – DOS TRABALHOS CIENTÍFICOS ..................................................... 31 SEÇÃO X – DO DESLIGAMENTO DOS CURSOS ................................................ 32 SEÇÃO XI – DA REMATRÍCULA ........................................................................... 33 SEÇÃO XII – DO NOME DE TURMA ..................................................................... 34 SEÇÃO XIII – DO ENCERRAMENTO DOS CURSOS, DAS FESTIVIDADES E CERIMÔNIAS ......................................................................................................... 34 SEÇÃO XIV – DOS RELATÓRIOS E FORMULÁRIOS .......................................... 35

CAPÍTULO V – DA GRATIFICAÇÃO DE ENSINO .................................................... 39

SEÇÃO I – DESIGNAÇÃO E DISPENSA DO CORPO DOCENTE ........................ 39

CAPÍTULO V – PRESCRIÇOES DIVERSAS ............................................................. 44

SEÇÃO I – DOS RECURSOS ................................................................................ 44

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SEÇÃO II – DOS CASOS OMISSOS E SITUAÇÕES ESPECIAIS ........................ 44

ANEXOS ...................................................................................................................... 46

ANEXO “A” ................................................................................................................. 47

PLANO DE ESTÁGIO OU CURSO ............................................................................ 47

ANEXO “B” ................................................................................................................. 49

CURRÍCULO DO ESTÁGIO OU CURSO ................................................................... 49

ANEXO “C” ................................................................................................................. 50

PLANO DE MATÉRIA ................................................................................................. 50

ANEXO “D” ................................................................................................................. 52

PROPOSTA DE INSTRUTORES, INSTRUTORES AUXILIARES E MONITORES .. 52

ANEXO “E” ................................................................................................................. 53

TERMO DE MATRÍCULA ........................................................................................... 53

ANEXO ”F” ................................................................................................................. 53

TERMO DE ENCERRAMENTO DE CURSO ............................................................. 53

ANEXO “F1” ............................................................................................................... 56

TERMO DE ENCERRAMENTO COM RETIFICAÇÃO .............................................. 56

ANEXO “G” ................................................................................................................ 57

RELATÓRIO FINAL DE ESTÁGIO OU CURSO NA CORPORAÇÃO ...................... 57

ANEXO “H” ................................................................................................................. 59

RELATÓRIO FINAL DE ESTÁGIO OU CURSO FORA DA CORPORAÇÃO .......... 59

ANEXO “I” .................................................................................................................. 60

RELATÓRIO ANUAL DE ENSINO ............................................................................. 60

ANEXO “J” ................................................................................................................. 63

ATO DE DESLIGAMENTO DE CURSO POR DECISÃO JUDICIAL ........................ 63

ANEXO “J1” ............................................................................................................... 64

ATO DE DESLIGAMENTO DE ESTÁGIO OU CURSO A PEDIDO .......................... 64

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ESTADO DO PARANÁPOLÍCIA MILITAR

GABINETE DO COMANDO-GERAL___________________________________________________________________

PORTARIA DO COMANDO-GERAL Nº 236, DE 26 DE FEVEREIRO DE 2008

Aprova a Portaria de Ensino da PMPR

Alterada pela Portaria CG nº 1.007, de 11 de agosto de 2009.Alterada pela Portaria CG nº 307, de 10 de maio de 2010. Alterada pela Portaria CG nº 481, de 28 de julho de 2010.

O Comandante-Geral da Polícia Militar do Paraná, no uso das atribuições que lhe confere o art. 4º, da Lei nº 6.774, de 8 de janeiro de 1976 (Lei de Organização Básica da PMPR), resolve:

CAPÍTULO I – GENERALIDADES

SEÇÃO I – DA FINALIDADE E PRINCÍPIOS

Art. 1º. A Portaria de Ensino (PE) da Polícia Militar do Paraná (PMPR)

destina-se a estabelecer as bases para o planejamento e execução dos estágios e

cursos de formação, habilitação, especialização, aperfeiçoamento e superior de

polícia, a serem realizados no âmbito ou por intermédio da Polícia Militar do Paraná,

bem como em outras organizações.

Art. 2º. O ensino militar estadual obedecerá a um processo contínuo e

progressivo, continuamente atualizado e aprimorado de educação sistemática, a

qual se desenvolverá desde a formação até os graus mais elevados de formação

profissional e geral, envolvendo teoria e prática.

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Art. 3º. O ensino militar estadual destina-se a ministrar os conhecimentos

necessários aos militares estaduais integrantes da PMPR, de outras Corporações

Policiais-Militares e Bombeiros-Militares da Federação, Militares Federais e, quando

for o caso, a Civis atendendo o interesse da Administração Militar, em todos os

escalões hierárquicos, para um melhor desempenho técnico-profissional, devendo

observar os seguintes princípios:

I – objetividade: o ensino militar estadual visa ministrar os conhecimentos

realmente necessários, levando em conta as finalidades da Polícia Militar;

II – progressividade: o ensino militar estadual deve partir, em cada estágio

ou curso, do nível de conhecimentos adquiridos anteriormente, evitando-se

repetições desnecessárias;

III – continuidade: o ensino militar estadual deve ser um processo contínuo,

evolutivo e permanente;

IV – flexibilidade: o ensino militar estadual deve proporcionar a flexibilidade

necessária para adaptar a Polícia Militar (PM) à rápida evolução do país e do

mundo;

V – produtividade: o ensino militar estadual deve buscar o máximo de

rendimento dentro de uma didática dinâmica e expressiva, de conformidade com um

novo contexto social;

VI – oportunidade: o ensino militar estadual deve proporcionar estágios ou

cursos que assegurem a imediata utilização dos conhecimentos adquiridos e

atendam, integralmente, à busca permanente da melhoria dos padrões operacionais

da Polícia Militar;

VII – iniciativa: o ensino militar estadual deve incentivar a iniciativa do grupo,

ao esforço individual de pesquisa, de análise e de aprofundamento da cultura

profissional e geral.

Art. 4º. O ensino militar estadual tem como objetivos principais:

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I – qualificar o militar estadual, criando e desenvolvendo competências

individuais essenciais ao desempenho de suas funções;

II – estimular o espírito de corpo, o amor à carreira e a profissionalização,

buscando a formação integral da personalidade dos discentes;

III – Fortalecer no militar estadual o espírito cívico e o respeito à lei, à justiça,

aos direitos humanos e legais e às autoridades constituídas;

IV – desenvolver nos militares estaduais as seguintes competências:

a) condicionamento físico permanente e compatível com a atividade PM/BM;

b) disciplina consciente;

c) valores éticos, morais e de justiça;

d) eficácia, eficiência e efetividade funcional;

e) compromisso com a missão constitucional das Instituições Militares

Estaduais;

f) iniciativa;

g) autoconfiança;

h) autodomínio;

i) espírito comunitário e de cidadania;

j) habilidades para o trabalho em equipe.

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SEÇÃO II – DA ESTRUTURA DO SISTEMA DE ENSINO MILITAR ESTADUAL

Art. 5º. O Sistema de Ensino é composto pelos órgãos que integram o

ensino da Corporação, tendo seus encargos definidos pela Lei de Organização

Básica da PMPR, Lei Estadual nº 6.774, de 8 de janeiro de 1976 (LOB/PMPR).

§ 1º. Integram o Sistema:

I - Diretoria de Ensino (DE), órgão de direção setorial do sistema de ensino.

Incumbe-se, do planejamento, coordenação, fiscalização e controle das atividades

de estágios e cursos de formação, habilitação, especialização, aperfeiçoamento e

superior de polícia, do efetivo da Polícia Militar;

II - Academia Policial Militar do Guatupê (APMG), órgão de apoio e

Estabelecimento de Ensino formal (EE) destinado à execução de estágios e cursos

de formação, habilitação, especialização, aperfeiçoamento e superior de polícia, dos

Oficiais da PMPR e de outras Corporações Policiais-Militares e Bombeiros-Militares

da Federação, bem como, quando for o caso, de Oficiais Militares Federais e Civis

atendendo o interesse da Administração Militar, sendo ainda destinada ao

desenvolvimento de estudos e pesquisas técnicas e científicas;

III - Centro de Formação e Aperfeiçoamento de Praças (CFAP), órgão de

apoio e Estabelecimento de Ensino formal, destinado à execução estágios e cursos

de formação, especialização e aperfeiçoamento das Praças da Corporação e de

outras Corporações Policiais-Militares e Bombeiros-Militares da Federação, bem

como, quando for o caso, de Praças Militares Federais e Civis atendendo o interesse

da Administração Militar, sendo ainda destinado ao desenvolvimento de estudos e

pesquisas técnicas;

IV - Colégio da Polícia Militar (CPM), “Colégio Professor Felipe de Sousa

Miranda”, órgão de apoio e Estabelecimento de Ensino formal.

§ 2º. Considera-se também como integrante do Sistema de Ensino, com

função de apoio, o Centro de Ensino e Instrução (CEI) que é o órgão incumbido da

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formação técnica, da instrução de manutenção e estágios dos Bombeiros Militares,

bem como do atendimento da formação pessoal civil para atuação na área

preventiva contra incêndios e defesa civil.

Art. 6º. Serão considerados Núcleos de Ensino (NE), os Comandos

Intermediários e as Organizações Policiais Militares/Organizações Bombeiros

Militares (OPM/OBM), com encargos de ensino, assessorados tecnicamente pela

APMG, CFAP ou CEI, conforme o nível do curso considerado, para Oficiais ou

Praças.

Art. 7º. O Sistema de Ensino abrange três áreas de ensino:

I – Ensino Fundamental, destinado a assegurar adequada base humanística

e científica, com vistas ao desenvolvimento da cultura dos integrantes da Polícia

Militar;

II – Ensino Profissional, destinado a assegurar o necessário embasamento

técnico, bem como à operacionalização das funções típicas da profissão, aos

integrantes da Polícia Militar;

III – Ensino Complementar, destinado ao desenvolvimento de competências

essenciais não enquadradas nas áreas acima citadas.

SEÇÃO III – DAS COMPETÊNCIAS

Art. 8º. Compete ao Diretor de Ensino:

I – normatizar o ensino na PMPR, atendendo a legislação vigente;

II – tendo como fundamento a existência de vagas e o interesse da

Administração Militar, determinar a execução de Cursos na PMPR;

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III – determinar dentre os constantes nesta norma, o critério de

preenchimento de vagas para os estágios ou cursos a serem realizados na

Corporação, tendo sempre como premissa o interesse da Administração Militar;

IV – distribuir as vagas dos estágios ou cursos aos EE e NE, de acordo com

o interesse da Corporação;

V – julgar os recursos administrativos contra atos referentes aos concursos

internos da Corporação;

VI – analisar o interesse da Corporação quanto aos estágios ou cursos

ofertados à PMPR;

VII – indicar o militar estadual para a freqüência em cursos;

VIII – inspecionar pessoalmente ou através de Comissão nomeada para este

fim, os EE e NE, verificando quanto à execução dos cursos em andamento.

SEÇÃO IV – DOS DEPARTAMENTOS DE ENSINO

Art. 9º. Os Departamentos de Ensino são órgãos de assessoramento do

ensino militar estadual, compostos por agrupamentos de disciplinas afins, com

finalidade de apoio técnico ao Diretor de Ensino, em assuntos atinentes ao

desenvolvimento do ensino militar estadual. São eles:

I – Departamento de Ensino de Processo Decisório e Operações;

II – Departamento de Ensino Policial Militar;

III – Departamento de Ensino Complementar;

IV – Departamento de Ensino de Ciências Jurídicas;

V – Departamento de Ensino de Administração;

VI – Departamento de Ensino de Ciências de Saúde e Educação Física;

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VII – Departamento de Ensino Bombeiro-Militar;

VIII – Departamento de Ensino de Tiro e Táticas Defensivas;

IX – Departamento de Ensino de Polícia Comunitária;

X – Departamento de Desenvolvimento de Projetos de Ensino Policial Militar

§ 1º. A criação e a extinção de Departamentos de Ensino deverá receber

homologação do Comandante-Geral, mediante proposta do Diretor de Ensino,

depois de circunstanciada justificativa sobre a necessidade de criação ou extinção.

§ 2º. Os Chefes de Departamentos de Ensino deverão até o final o primeiro

trimestre de cada ano, encaminhar para aprovação do Diretor de Ensino, relação de

competência de seu respectivo departamento.

Art. 10. Cada Departamento de Ensino será chefiado por um Oficial Superior

da Polícia Militar do Paraná.

§ 1º O Oficial Chefe, quando da ativa, realizará o seu trabalho sem a perda

de vínculo com as atividades da OPM a que estiver subordinado, sendo indicado

pelo Diretor de Ensino.

§ 2º. As atividades de apoio e assessoramento, material e operacional, aos

Departamentos de Ensino serão desenvolvidos pelo efetivo da APMG.

Art. 11. A Coordenação Geral dos Departamentos ficará a cargo do Chefe

de Departamento que for indicado pelo Diretor de Ensino, ao qual o mesmo se

reportará.

Parágrafo único. A Coordenação Geral dos Departamentos será

secretariada por um Oficial Intermediário ou Subalterno da reserva remunerada da

PMPR.

Art. 12. As atividades dos Departamentos de Ensino serão reguladas pelo

Plano de Trabalho Anual de Departamento (PTAD), elaborado pela Coordenação

Geral dos Departamentos, no qual deverá constar, além das missões gerais e

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peculiares, o regime de trabalho, as atividades de ofício e periódicas a serem

desenvolvidas anualmente.

Parágrafo único. O Plano de Trabalho Anual de Departamento deverá ser

encaminhado à homologação do Diretor de Ensino, até o final o primeiro trimestre de

cada ano, juntamente com a relação de competências.

Art. 13. Os Departamentos de Ensino funcionarão em local a ser designado

pelo Diretor de Ensino.

Art. 14. Cada Departamento de Ensino deverá encaminhar ao Diretor de

Ensino semestralmente relatório circunstanciado de todas as suas atividades.

Parágrafo único. Os relatórios referidos no caput deste artigo, deverão ser

encaminhados através da Coordenação Geral dos Departamentos até o 10º dia útil

contado a partir dos dias 30 de junho e 31 de Dezembro.

Art. 15. Os Comandantes/Chefe da APMG, CFAP e CEI, quando

necessitarem de assessoramento para o desenvolvimento dos cursos sob suas

responsabilidades, farão tal solicitação ao Diretor de Ensino, o qual encaminhará

aos Departamentos pertinentes.

SEÇÃO V – DO PLANEJAMENTO DO ENSINO MILITAR ESTADUAL

Art. 16. O planejamento do ensino militar estadual, atividade da Diretoria de

Ensino, deverá proporcionar visão panorâmica e um eficaz acompanhamento das

atividades a serem desenvolvidas nos Estabelecimentos de Ensino (EE) ou nos

Núcleos de Ensino (NE), prevendo e programando todas as atividades a serem

desenvolvidas pela Corporação no que diz respeito ao ensino PM/BM, possibilitando

a reunião, em tempo hábil, dos recursos didáticos, administrativos, financeiros e

operacionais indispensáveis ao seu completo desenvolvimento.

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Art. 17. No início do ano letivo, os Comandantes dos EE promoverão

reuniões pedagógicas, a fim de orientar os docentes sobre os objetivos a serem

alcançados e discutir eventuais revisões dos Planos de Matéria, para a execução

dos cursos previstos.

CAPÍTULO II – DOS CURSOS

SEÇÃO I – DOS CURSOS NA CORPORAÇÃO

Art. 18. O Sistema de Ensino na PMPR, compreende as seguintes

modalidades de cursos:

I – Estágio: destinado à qualificação do militar estadual, em áreas e

assuntos específicos, visando suprir de imediato as necessidades da Corporação,

bem como ampliar o nível de conhecimentos obtidos em outros cursos;

II – Curso de Formação (CF): destinado a fornecer conhecimentos técnicos

gerais, indispensáveis para o exercício de cargo, função ou qualificação policial-

militar/bombeiro-militar, até o posto ou graduação fixados como limites de ascensão

na carreira, permitidos pelo nível considerado;

III – Curso de Habilitação para o Quadro Especial de Oficiais (CHQEOPM):

destinado a capacitar as praças, Subtenente, 1º Sargento, 2º Sargento, 3º Sargento,

Cabo e Soldado, graduados em nível superior, a ingressar no Quadro Especial de

Oficiais;

IV – Estágio de Adaptação de Oficiais do Quadro de Saúde (EAOQS):

destinado à adaptação dos novos Oficiais do Quadro de Saúde, visando o

conhecimento e a sua integração à carreira militar estadual e ao oficialato;

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V – Curso de Especialização (CE): destinado ao aprofundamento específico

de técnica ou conhecimento técnico-profissional em área peculiar da atividade

policial-militar/bombeiro-militar;

VI – Curso de Aperfeiçoamento (CA): visa atualizar e ampliar o nível de

conhecimentos técnico-profissionais necessários ao exercício e desempenho de

diferentes funções institucionais, inclusive daquelas próprias de oficiais superiores, e

de graduações específicas da Corporação, objetivando o aprimoramento da

personalidade e evolução intelectual do militar estadual;

VII – Curso Superior de Polícia (CSP), destinado à realização de altos

estudos da atividade de Administração e Segurança Pública, a nível Estratégico de

Doutoramento em Segurança Pública, visando capacitar Oficiais Superiores ao

desempenho e exercício das atividades inerentes ao planejamento, comando,

coordenação, controle e direção superior da Corporação.

§ 1º - Os Estágios não geram direitos a contagem de pontos positivos para

promoção, sendo que funcionarão mediante aprovação prévia do Diretor de Ensino,

mediante proposta do Comandante do EE ou NE acompanhada do currículo do

curso.

§ 2º - O critério de preenchimento das vagas nos Estágios ficará a cargo do

Diretor de Ensino.

Art. 19. Os estágios e cursos em qualquer modalidade, terão a sua

realização determinada pelo Diretor de Ensino da PMPR, consoante a legislação

vigente, sendo que funcionarão nos EE podendo funcionar também nos NE, com

apoio técnico dos EE.

Art. 20. Os estágios e cursos na Corporação funcionarão com o

preenchimento de um mínimo de 50% (cinqüenta por cento) das vagas previstas no

Edital, podendo ser revista tal limitação para atender os interesses da Administração

Militar.

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Parágrafo único. Na impossibilidade de realizar o estágio ou curso, em

razão de problemas administrativos ou pedagógicos, o EE ou NE, solicitará ao

Diretor de Ensino seu adiamento ou cancelamento.

SEÇÃO II – DAS CONDIÇÕES PARA A MATRÍCULA NOS CURSOS DA CORPORAÇÃO

Art. 21. Para o Curso de Formação de Cabos – CFC, os candidatos deverão

preencher as seguintes condições:

I - ser Soldado de 1ª Classe, com no mínimo 02 (dois) anos de serviço, até a

data do início do curso, conforme a qualificação policial-militar exigida em edital;

II - ser aprovado nos exames de seleção.

Art. 22. Para o Curso de Formação de Sargentos – CFS, os candidatos

terão que preencher as seguintes condições:

I - ser Cabo, com no mínimo 01 (um) ano de serviço na graduação, conforme

a qualificação policial militar exigida em edital;

III - ser aprovado nos exames de seleção.

Art. 23. Para o Curso de Aperfeiçoamento de Sargentos – CAS, o candidato

deverá preencher as seguintes condições:

I – ser 2º Sargento, conforme a qualificação policial militar exigida em edital;

II – estar entre os 2º Sargentos mais antigos aprovados nos exames

previstos em edital para o Curso, obedecido o limite do número de vagas oferecidas

pelo edital de seleção.

Art. 24. Para o Curso de Aperfeiçoamento de Sargentos Especialistas –

CASE, o candidato deverá preencher as seguintes condições:

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I – ser 2º Sargento, conforme a qualificação policial militar exigida em edital;

II – estar entre os 2º Sargentos mais antigos nos exames previstos em edital

para o Curso, obedecido o limite do número de vagas oferecidas pelo edital.

Art. 25. Para o Curso Especial de Formação de Cabos e o Curso Especial

de Formação de Sargentos, poderá a critério do Diretor de Ensino, ser estipulado

requisitos referente a tempo mínimo de serviço prestado à Corporação.

Art. 26. Para o Curso de Formação de Oficiais – CFO, os candidatos

oriundos ou não da Polícia Militar do Paraná, deverão preencher as condições

regulamentadas pelo Chefe do Poder Executivo, conforme previsto na legislação

vigente.

Art. 27. Para o Curso de Habilitação para o Quadro Especial de Oficiais

(CHQEOPM), a praça deverá preencher as seguintes condições:

I – ser Subtenente, 1º Sargento, 2º Sargento, 3º Sargento, Cabo e Soldado,

das qualificações existentes na PMPR, excetuado a referente aos músicos, a

ingressar no Quadro Especial de Oficiais;

II – ter, no mínimo, cinco anos de serviço prestados à Corporação como

Praça.

III – atender aos demais requisitos que estejam estabelecidos em

regulamentação própria.

Art. 28. Para o Curso de Aperfeiçoamento de Oficiais – CAO, o oficial

deverá preencher as seguintes condições:

I - ser Capitão QOPM, QOBM ou QEOPM;

II – atender ao previsto em edital específico;

III – atender aos demais requisitos que estejam estabelecidos em

regulamentação própria.

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Art. 29. Para o Curso Superior de Polícia – CSP, o oficial deverá preencher

as seguintes condições:

I – ser Oficial Superior QOPM ou QOBM;

II – estar entre os Oficiais Superiores mais antigos aptos no Exame de

Saúde, obedecido o limite do número de vagas oferecidas pelo edital;

III – atender aos demais requisitos que estejam estabelecidos em

regulamentação própria.

Art. 30. Os Estágios de Adaptação ocorrerão após as formalidades

estabelecidas por ocasião do concurso efetivado em conjunto pela DE e DP/CRS

(Centro de Recrutamento e Seleção).

Art. 31. Além dos requisitos exigidos nos Artigos 22 a 30 desta Portaria, são

requisitos para matrícula nos cursos:

I – não estar freqüentando outro curso indicado pela Corporação;

II – possuir o interstício previsto nesta norma;

III – possuir condições mínimas de saúde para a freqüência no curso

pretendido, atestado pela Junta Médica da Corporação;

IV – ser aprovado em Teste de Habilidade Técnica (THT), previsto em Edital,

para os cursos de especialização que exigem aptidão física, conhecimento ou

técnica específica;

V – ser aprovado no Exame Psicológico, previsto em Edital, para os cursos

de especialização que em razão de sua especificidade exijam tal avaliação.

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SEÇÃO III – DOS INTERSTÍCIOS

Art. 32. Serão considerados pré-requisitos para realização de cursos os

interstícios mínimos, abaixo:

I – para o curso de Formação:

a) não ter concluído outro curso de formação num período inferior a 12

(doze) meses, contados a partir do encerramento do curso, exceto para o Curso de

Formação de Cabos.

II – para o curso de Habilitação:

a) não ter concluído outro curso de formação num período inferior a 12

(doze) meses, contados a partir do encerramento do curso.

III – para o curso de Especialização:

a) não ter concluído curso de Formação num período inferior a 12 (doze)

meses, contados a partir do encerramento do curso;

b) não ter concluído curso na Rede Nacional de Educação a Distância –

EAD num período inferior a 06 (seis) meses, contados a partir do encerramento do

curso, quando tiver computado pontos para promoção; (Revogada pela Portaria CG

nº 1.007, publicada no BG nº 150, de 11 de agosto de 2009)

c) não ter concluído curso de Especialização num período inferior a 12

(doze) meses, contados a partir do encerramento do curso;

d) não ter concluído curso de Aperfeiçoamento num período inferior a 12

(doze) meses, contados a partir do encerramento do curso;

e) não ter concluído curso Superior de Polícia num período inferior a 12

(doze) meses, contados a partir do encerramento do curso.

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IV – para os cursos na Rede Nacional de Educação a Distância – EAD,

quando este tiverem pontuação computadas para promoção:

a) não ter concluído curso de formação num período inferior a 06 (seis)

meses, contados a partir do encerramento do curso;

b) não ter concluído curso de especialização num período inferior a 06 (seis)

meses, contados a partir do encerramento do curso;

c) não ter concluído curso de aperfeiçoamento num período inferior a 06

(seis) meses, contados a partir do encerramento do curso;

d) não ter concluído curso Superior de Polícia num período inferior a 06

(seis) meses, contados a partir do encerramento do curso. (Revogado pela Portaria

CG nº 1.007, publicada no BG nº 150, de 11 de agosto de 2009)

§ 1º - Considerando a obrigatoriedade de realização de curso de

Aperfeiçoamento e Superior de Polícia, requisitos para a ascensão profissional, tais

cursos ficam desvinculados do cumprimento do artigo 32.

§ 2º - Considerando a necessidade de especialização constante do efetivo,

ficam desvinculados do cumprimento do artigo 32, os seguintes cursos, para praças:

I) Curso de Condutor de Viatura Policial;

II) Curso de Socorrista;

III) Curso de Guarda-Vidas.

SEÇÃO IV – DOS CURSOS FORA DA CORPORAÇÃO

Art. 33. Os candidatos a cursos que se realizarem fora da Corporação, mas

dentro do País, além das condições exigidas para os cursos da Corporação, deverão

submeter-se:

I – às normas que regulam o afastamento do Estado, quando for o caso;

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II – às condições impostas pelas Instituições, Estabelecimentos ou outras

Corporações concedentes de vagas.

Art. 34. Os candidatos à matrícula em curso no exterior, deverão satisfazer,

além das condições exigidas para os cursos da Corporação, as seguintes:

I – observar o contido nas normas que regulam o afastamento tanto do

Estado quanto do País;

II - não ter sido indicado para freqüentar curso no exterior, nos últimos 02

(dois) anos, período este contado a partir do término do curso realizado e início do

curso pretendido;

III – dominar o idioma em que será ministrado o curso, avaliado em teste

escrito e oral;

IV – satisfazer às demais condições exigidas, fixadas pela organização ou

entidade patrocinadora do curso divulgado, quando da abertura das inscrições

através de Edital.

SEÇÃO V – DA INDICAÇÃO AOS CURSOS

Art. 35. A indicação, ato administrativo de competência do Diretor de Ensino,

condição obrigatória para freqüência aos cursos, concede ao militar estadual o

direito à freqüência no curso e ocorrerá por uma das seguintes formas:

I - Concurso – forma adotada para selecionar candidatos a cursos, cuja

inscrição se dará de forma voluntária, prevista em Edital aberto a todos, delimitada

pelos seus requisitos, onde serão selecionados aqueles que satisfaçam as

condições exigidas no referido Edital;

II - Convocação - forma adotada para selecionar candidatos a cursos cuja

participação no certame ocorrerá de forma obrigatória, prevista em Edital, e,

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delimitada pelos seus requisitos, onde serão selecionados aqueles que satisfaçam

as condições exigidas no referido Edital.

Parágrafo único. Os candidatos, quando da seleção, obedecerão a um ou

mais dos critérios estabelecidos em Editais, conforme o previsto nesta norma.

Art. 36. Para a indicação aos Cursos de Aperfeiçoamento, Superior de

Polícia, Especialização e Especial de Formação, a antiguidade será o único critério

de classificação, devendo, entretanto, o candidato ter sido considerado apto no

Exame de Saúde, obedecida a legislação em vigor. (nova redação dada pela

Portaria CG nº 307, de 10 de maio de 2010, publicada no BG nº 087, de 10 de maio

de 2010)

Art. 36. A indicação aos Cursos ocorrerá da seguinte forma:

I - para o CSP – indicação por antiguidade;

II - para o CAO – indicação de 50% das vagas por antiguidade e 50% das

vagas por merecimento;

III - para os Cursos de Especialização – indicação de 50% das vagas por

antiguidade e 50% das vagas por merecimento;

IV - para o CAS – indicação por antiguidade;

V – para o Cursos Especial de Formação de Sargentos – indicação por

antiguidade.

Art. 37. É vedada a indicação simultânea em mais de um curso, bem como a

indicação retroativa.

CAPÍTULO III – DOS CONCURSOS INTERNOS

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SEÇÃO I – DAS INSCRIÇÕES PARA OS CONCURSOS INTERNOS

Art. 38. As inscrições para os concursos internos aos Cursos desenvolvidos

no âmbito da PMPR, ou fora dela, serão realizadas conforme previsto nos

respectivos Editais.

Art. 39. São requisitos para inscrição:

I - estar classificado no mínimo no bom comportamento;

II - não estar submetido a Conselho de Disciplina ou Conselho de

Justificação;

III - não estar preso em flagrante delito, provisoriamente, preventivamente, e

nem estar incurso nas hipóteses de prisão civil decorrente de inadimplemento

voluntário e inescusável de obrigação alimentícia e/ou de depositário infiel;

IV - estar no desempenho de cargo ou função policial militar prevista no

Quadro de Organização da PMPR;

V - ter anuência de seu Comandante.

Art. 40. Conforme a natureza e peculiaridade do curso, os procedimentos

para as inscrições, a critério do Diretor de Ensino, poderão ficar a cargo do NE

responsável pela realização do curso.

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SEÇÃO II – DOS CRITÉRIOS PARA PREENCHIMENTOS DAS VAGAS EM CONCURSOS INTERNOS

Art. 41. Para o Curso de Formação de Cabos, Curso de Formação de

Sargentos, Curso de Formação de Cabos Especialistas e Curso de Formação de

Sargentos Especialistas, a distribuição de vagas, observará os seguintes preceitos:

I - Um terço das vagas será preenchido pelos candidatos mais antigos na

Graduação, desde que sejam considerados aptos e/ou aprovados nos exames

previstos em Edital;

II - Dois terços das vagas serão preenchidas pelos candidatos melhores

classificados no exame intelectual, conforme previsão em Edital;

III - Para efeitos de classificação será feito uma lista em ordem de

antiguidade independente da nota obtida no concurso e uma segunda lista por

merecimento em ordem decrescente de notas obtidas no exame intelectual;

IV - Conforme o número de vagas destinado ao concurso, serão chamados

primeiramente o número correspondente de vagas pelo critério de antiguidade;

V - Os candidatos que figurarem como classificados nos dois critérios,

necessariamente terão a sua vaga pelo critério de antiguidade, abrindo vacância na

sua posição pelo critério de merecimento.

Art. 42. Para o Curso Especial de Formação de Cabos, Curso Especial de

Formação de Sargentos, bem como os demais cursos da Corporação, será adotado

o Critério único de Antiguidade Relativa como o determinante para o preenchimento

das vagas.

Parágrafo único. Somente haverá Exame Intelectual para o Curso de

Formação de Cabos, Curso de Formação de Sargentos, Curso de Formação de

Cabos Especialistas e Curso de Formação de Sargentos Especialistas, obedecida a

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legislação em vigor. (artigo revogado pela Portaria CG nº 307, de 10 de maio de

2010, publicada no BG nº 087, de 10 de maio de 2010)

SEÇÃO III – DOS EXAMES

Art. 43. O candidato inscrito em concurso ou convocado para a indicação

em cursos dentro ou fora da Corporação, mediante previsão em Edital, será

submetido a exames seletivos, os quais poderão ser eliminatórios, de conformidade

com as necessidades peculiares de cada curso e podendo ainda serem compostos

por um ou mais dos seguintes: Exame Intelectual (EI), Exames Psicológicos (EP),

Exames de Saúde (ES), Teste de Habilitação Técnica (THT).

Art. 44. O candidato inscrito em concurso para a indicação em curso dentro

ou fora da Corporação, mediante previsão em Edital, será submetido a exames

seletivos, os quais poderão ser eliminatórios, de conformidade com as necessidades

peculiares de cada curso e podendo ainda serem compostos por um ou mais dos

seguintes: Exame Intelectual (EI), Exames Psicológicos (EP), Exames de Saúde

(ES), Teste de Aptidão Física e Teste de Habilitação Técnica (THT).

Art. 45. Será obrigatória a previsão de realização de exames de saúde nos

Editais de concursos, àqueles cursos onde possam ocorrer riscos à saúde ou à

integridade física do militar estadual pela necessidade de esforço físico.

Art. 46. O Teste de Habilidade Técnica (THT), destina-se a avaliar

condições peculiares exigidas para os cursos de especialização e atualização

profissional, onde avaliar-se-ão habilidades motoras e intelectuais, que sejam

necessárias para a freqüência no curso, com aproveitamento.

Parágrafo único. De conformidade com as necessidades ou peculiaridades

de cada curso, o Edital discriminará os exames a que o candidato deverá submeter-

se, estabelecendo os índices mínimos a serem observados para aprovação.

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CAPÍTULO IV – DO DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

SEÇÃO I – DA COORDENAÇÃO DOS CURSOS

Art. 47. A Coordenação de cada curso ficará a cargo de um Oficial de posto

compatível com o nível do curso e com a condição hierárquica dos seus alunos.

§ 1º. A Coordenação dos Cursos de Formação, especialmente o Curso de

Formação de Cabos (CFC) e Curso de Formação de Soldados (CFSd), ficarão a

cargo de Oficial Subalterno, de preferência com formação pedagógica ou com Curso

de Técnica de Ensino, para turmas de até 100 (cem) alunos e Oficial Intermediário,

com a mesma qualificação, para turmas com mais de 100 (cem) alunos.

§ 2º. A Coordenação dos Cursos: Superior de Polícia, Aperfeiçoamento,

Especialização e Estágio, realizados por outras Organizações Militares Estaduais,

Militares Federais ou civis será competência dos respectivos órgãos, podendo ser

indicado Coordenador pelo Comandante do Estabelecimento de Ensino Formal, nos

cursos em convênio.

Art. 48. Quando houver a previsão de estágio na grade curricular do curso,

não será designado instrutor, pois o acompanhamento e outras medidas decorrentes

são inerentes ao Coordenador do Curso.

SEÇÃO III – DA MATRÍCULA

Art. 49. A matrícula em cursos da Corporação será efetivada pelo

Comandante do EE ou do NE, através do respectivo Termo.

Parágrafo único. O Termo de Matrícula deverá ser remetido à Diretoria de

Ensino no prazo de 05 (cinco) dias a contar do início do curso para homologação

pelo Diretor de Ensino.

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Art. 50. O aluno matriculado em curso Policial Militar (PM) não poderá ser

transferido para curso Bombeiro Militar (BM) ou vice-versa.

Art. 51. Os alunos matriculados em estágios ou cursos de Formação,

Habilitação, Especialização, Aperfeiçoamento e Superior de Polícia, poderão passar

à condição de adidos aos EE ou NE, para efeito de instrução, serviço, justiça e

disciplina.

Art. 52. A solicitação de adição, quando for o caso, deverá ser feita pelo EE

ou NE, à Diretoria de Ensino, para homologação e posterior encaminhamento à

Diretoria de Pessoal, para os demais atos.

SEÇÃO IV – DO CALENDÁRIO DE ENSINO

Art. 53. O ano escolar abrange o período letivo, incluindo-se as datas das

verificações e o período de recesso escolar.

Art. 54. O ano escolar será iniciado e encerrado conforme a previsão anual

do PGE.

Art. 55. O início do período letivo, bem como o início e o encerramento dos

cursos, poderão ser realizados com solenidades.

Art. 56. As férias regulamentares anuais serão concedidas, aos alunos do

Curso de Formação de Oficiais, em princípio, nos meses de dezembro e/ou janeiro.

Art. 57. O calendário de ensino, previsto no PGE, será elaborado no início

de cada ano pelos EE ou NE. Nele deverão constar as datas previstas para:

I – início dos cursos;

II – término dos cursos;

III – feriados e dias santificados;

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IV – exercícios e treinamentos;

V – jogos internos;

VI – reuniões pedagógicas;

VII – recesso escolar;

VIII – visitas e viagens de estudos;

IX – atividades extra-classe;

X – entrega de relatórios;

XI – outras datas significativas.

SEÇÃO V – DAS HORAS-AULA

Art. 58. Em todos os cursos, a duração da hora-aula será de 50 (cinqüenta)

minutos.

Art. 59. Atendendo situações excepcionais, a critério do Diretor de Ensino,

mediante solicitação fundamentada dos Comandantes de EE ou NE, a duração da

hora-aula de que trata o artigo anterior, poderá ser reduzida até o limite mínimo de

40 (quarenta) minutos.

Art. 60. Os Estágios e cursos de Formação, Habilitação, Especialização,

Aperfeiçoamento e Superior de Polícia, terão, em princípio, 05 (cinco) dias semanais

de efetiva atividade escolar.

Parágrafo único. A carga horária semanal dos cursos será regulada através

do Plano de Estágio ou Curso respectivo.

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SEÇÃO VI – DA FREQÜÊNCIA ESCOLAR

Art. 61. Será obrigatória a freqüência dos alunos às atividades escolares,

por tratar-se de objeto de serviço, em no mínimo 85% (oitenta e cinco por cento) das

horas-aula por disciplina, admitindo-se 15% (quinze por cento) de faltas justificadas.

Art. 62. Considera-se falta justificada toda aquela decorrente do serviço

militar estadual e as previstas em Leis e/ou Regulamentos Internos.

Art. 63. Nas faltas não justificadas, o aluno poderá ser responsabilizado

disciplinarmente.

Art. 64. As faltas, quando justificadas, poderão ser abonadas, a critério do

Comandante do EE ou do NE, quando ultrapassarem o limite máximo de 15%

(quinze por cento).

Art. 65. Não será permitida a matrícula ou rematrícula em estágios ou

cursos, quando já houver sido ministrada mais de 15% (quinze por cento) da carga-

horária prevista em qualquer disciplina curricular.

SEÇÃO VII – DAS ATIVIDADES EXTRACLASSE OU DE COMPLEMENTAÇÃO PEDAGÓGICA

Art. 66. As atividades extra-classe, ou de complementação pedagógica, bem

como as competições esportivas, poderão ser desenvolvidas em seus níveis

hierárquicos, quando a situação assim o permitir, sem prejudicar as atividades de

ensino, visando o desenvolvimento do espírito de corpo e o aprimoramento da

capacitação física.

Art. 67. Como complemento aos assuntos ministrados em sala de aula,

poderão ser programadas visitas e viagens de estudo, práticas desportivas, sessões

de cinema, palestras, conferências e promoções sociais.

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Parágrafo único. A realização das visitas e viagens de que trata este artigo,

ficará condicionada à disponibilidade financeira dos EE e dos NE, mediante proposta

ao Diretor de Ensino e aprovação do Comandante-Geral.

SEÇÃO VIII – DA AVALIAÇÃO E DO RENDIMENTO DA APRENDIZAGEM

Art. 68. A avaliação da aprendizagem tem por objetivo possibilitar aos

docentes e à administração do ensino policial-militar e bombeiro-militar:

I - Controlar a aprendizagem dos discentes durante o desenrolar do

processo educacional;

II - Corrigir, em tempo hábil, quaisquer desvios do processo ensino-

aprendizagem, para assegurar a consecução dos objetivos previstos;

III - Selecionar e classificar os discentes ao final do processo educacional;

IV - Obter subsídios para avaliar o rendimento do ensino ministrado pelos

docentes, corrigir falhas no planejamento e proceder ao constante aperfeiçoamento

do ensino.

Art. 69. A avaliação do professor/instrutor far-se-á através da observação de

seu desempenho em sala de aula e/ou questionário aplicado ao corpo discente.

Art. 70. A avaliação da aprendizagem do aluno far-se-á pelos processos e

instrumentos, previstos nas Normas Técnicas para Avaliação do Rendimento da

Aprendizagem (NOTARA).

Art. 71. A aprovação, nos estágios ou cursos, decorrerá do aproveitamento

do aluno nas diferentes disciplinas.

§ 1º. A nota mínima de aprovação por disciplina para todos os estágios ou

cursos da Corporação seguirá a previsão das Normas Técnicas para Avaliação do

Rendimento da Aprendizagem (NOTARA) e/ou legislação pertinente.

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§ 2º. Para o Curso de Aperfeiçoamento de Oficiais e para o Curso Superior

de Polícia as disciplinas de Tiro e Táticas para Confrontos Armados e Educação

Física, receberão notas atribuídas pelos respectivos Instrutores, conforme previsto

no parágrafo anterior, contudo as mesmas não farão parte do cômputo da média

final de curso.

§ 3º. Para os estágios, devido à sua natureza e duração, não será aplicada a

sistemática de avaliação prevista pelas Normas Técnicas para Avaliação do

Rendimento da Aprendizagem (NOTARA), quanto a verificações e emissão de

notas, podendo, entretanto, ser realizado algum tipo de exercício/avaliação por parte

dos Instrutores para verificação da assimilação do aprendizado ou como forma de

treinamento.

§ 4º. Para o Estágio de Adaptação de Oficiais do Quadro de Saúde –

EAOQS, será observada a sistemática de avaliação, bem como a nota mínima de

aprovação, prevista pelas Normas Técnicas para Avaliação do Rendimento da

Aprendizagem (NOTARA).

§ 5º. A classificação dos alunos, ao término dos cursos, obedecerá

rigorosamente às médias obtidas.

§ 6º. No caso de empate de médias, prevalecerá a antigüidade relativa,

independente da Instituição Policial-Militar, Bombeiro-Militar ou outra Instituição, a

que pertençam os alunos.

§ 7º. Alunos participantes de estágios ou cursos, na qualidade de

convidados, não constarão na ordem final de classificação do termo de

encerramento, devendo, no entanto, participarem das avaliações e tarefas previstas,

com vistas a sua aprovação no curso ou estágio desenvolvido, obedecida a

legislação vigente.

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SEÇÃO IX – DOS TRABALHOS CIENTÍFICOS

Art. 72. Será conferida titulação de Pós-graduação, conforme previsto no

Termo de Cooperação Técnica e Financeira e respectivos Termos de Convênio,

para o Curso de Aperfeiçoamento de Oficiais e Curso Superior de Polícia.

§ 1º Será requisito para o Curso de Aperfeiçoamento de Oficiais a

apresentação de trabalho científico.

§ 2º Será requisito para o Curso Superior de Polícia a apresentação de

trabalho científico.

§ 3º. Os trabalhos científicos serão regulados por normas internas da APMG

devidamente homologas pelo Diretor de Ensino, podendo ser adotada as normas da

ABNT ou de outra Instituição de Ensino Superior devidamente reconhecida pelo

MEC.

§ 4º. Os trabalhos científicos de que tratam os parágrafos 1º e 2º do

presente artigo, serão avaliados por Bancas, propostas pelo Comandante da APMG

e homologadas pelo Diretor de Ensino, compostas por docentes titulados conforme

exigência legal.

§ 5º. A avaliação dos trabalhos científicos de que tratam os parágrafos 1º e

2º do presente artigo, receberá o conceito APTO, APTO COM CORREÇÕES E

INAPTO.

I – o Oficial-aluno que obtiver o conceito APTO COM CORREÇÕES, terá o

prazo de 10 (dez) dias, a contar da divulgação do conceito, para efetuar as

correções apontadas pela Banca Avaliadora, sob pena de seu conceito ser

transformado em INAPTO;

II – o Oficial-aluno que obtiver o conceito INAPTO, terá o prazo de 30 (trinta)

dias a contar da divulgação do conceito, para elaborar novo trabalho científico, o

qual será apresentado para nova avaliação. Após esta, recebendo o conceito APTO,

fará jus ao exercício pleno dos direitos decorrentes;

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III – o Oficial-aluno que não satisfizer o contido no item anterior, após

avaliação feita pela Banca Avaliadora, será considerado reprovado no curso.

SEÇÃO X – DO DESLIGAMENTO DOS CURSOS

Art. 73. O desligamento dos alunos dos Estágios e de Cursos Formação,

Habilitação, Especialização, Aperfeiçoamento e Superior de Polícia, será realizado

pelo Comandante do EE ou do NE, devendo ser encaminhado para a homologação

pelo Diretor de Ensino.

Art. 74. O desligamento de alunos dos cursos na Corporação ou fora dela,

desde que Indicado, dar-se-á por uma ou mais das seguintes situações:

I – tiver deferido seu requerimento de desligamento do curso;

II – exceder o número de faltas permitidas;

III – for reprovado;

IV – ser acometido de doença, incapacidade física ou gravidez que impeça a

continuidade do curso, devidamente comprovada pela DS/JM.

V – ocorrer falecimento.

§ 1º Quando houver requerimento de desligamento, a pedido, de aluno do

CFSd ou do CFO, deverá o ato de desligamento ser homologado pelo Diretor de

Ensino, sendo que o requerimento de exclusão a pedido da PMPR deverá ser

encaminhado à Diretoria de Pessoal (DP) para as demais providências.

§ 2º O aluno do CFSd ou do CFO, deverá permanecer no referido EE ou NE,

quando for o caso, ficando desobrigado das atividades curriculares, até a conclusão

dos atos relativos à sua exclusão das fileiras da Corporação.

Art. 75. O aluno oriundo da Corporação, quando desligado de curso de

Formação da Corporação, ou de outra Corporação Militar Estadual, retornará à sua

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graduação anterior à matrícula, devendo ser apresentado à Diretoria de Pessoal

para nova classificação.

Art. 76. O aluno oriundo da condição civil, quando desligado de curso e não

lhe aproveitar a rematrícula será apresentado à DP para efeitos de exclusão.

SEÇÃO XI – DA REMATRÍCULA

Art. 77. O aluno do CFSd só poderá ser rematriculado observado o contido

nas normas que regulam o referido curso e nas seguintes condições:

I - Quando for acometido de doença, incapacidade física ou gravidez que

impeça a continuidade do curso, devidamente comprovada pela DS/JM;

II - Quando sofrer acidente em serviço.

III – Quando desligado por falta de aproveitamento em disciplina do curso,

sendo considerado REPROVADO.

§ 1º. A rematrícula se dará no primeiro CFSd que houver na Corporação,

cabendo ao Diretor de Ensino definir o local onde o Soldado de 2ª Classe aguardará

o início do novo curso;

§ 2º. Para os casos disciplinados pelo inciso III deste artigo, o aluno terá

direito somente a uma rematrícula.

§ 3º. Nos casos de uma segunda reprovação no Curso de Formação de

Soldados, o Soldado de 2ª Classe será apresentado à Diretoria de Pessoal para que

através de procedimento administrativo, garantido o Contraditório e a Ampla Defesa,

seja excluído da Corporação.

Art. 78. O aluno do CFO será rematriculado conforme legislação pertinente.

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SEÇÃO XII – DO NOME DE TURMA

Art. 79. Os alunos dos cursos poderão propor em lista tríplice o nome de

turma, observando, entretanto, os seguintes procedimentos:

I – aprovação do conteúdo da lista pelo Comandante do EE ou do NE;

II – encaminhamento ao Diretor de Ensino para escolha do nome.

Parágrafo único. O nome selecionado para denominar a turma, deverá ser

de pessoa falecida que tenha apresentado uma conduta irrepreensível dentro e fora

da Corporação, ou, ainda, compreender data cívica ou outra relacionada à OPM ou

ao curso.

Art. 80. Não é obrigatória a escolha de nome de turma, ficando a critério dos

alunos, juntamente com o Comandante do EE ou do NE decidir sobre sua

proposição.

Art. 81. Os Comandantes dos EE ou NE deverão encaminhar ao Diretor de

Ensino a lista tríplice, com 30 (trinta) dias de antecedência do término do curso.

SEÇÃO XIII – DO ENCERRAMENTO DOS CURSOS, DAS FESTIVIDADES E CERIMÔNIAS

Art. 82. Quando do encerramento do curso o formando deverá receber

Certificado.

Parágrafo único. No verso do Certificado deverá constar o currículo do

curso, com a respectiva carga-horária, as notas por disciplina e média final, exceto

para o CFO, para o qual será expedido histórico escolar.

Art. 83. As cerimônias de final de curso – Solenidades de Formatura –,

poderão ser realizadas em pátio ou em auditório, com caráter essencialmente militar,

observando as normas da Corporação.

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Art. 84. Quando do encerramento dos estágios ou cursos de Formação,

Habilitação, Especialização, Aperfeiçoamento e Superior de Polícia, quando for o

caso, os EE ou NE, apresentarão os concludentes à Diretoria de Pessoal para nova

classificação.

Parágrafo único. Dependendo do curso, após concluído com

aproveitamento, o concludente fará jus aos direitos decorrentes do mesmo.

SEÇÃO XIV – DOS RELATÓRIOS E FORMULÁRIOS

Art. 85. Os EE e os NE deverão enviar à Diretoria de Ensino os seguintes

relatórios:

I – Relatório Final de Curso na Corporação, realizado nos EE ou NE , até 10

(dez) dias úteis depois de concluídos, o qual deverá detalhar todas as atividades

desenvolvidas;

II – Relatório Anual de Ensino, referente ao ano encerrado, o qual terá como

finalidade básica, auxiliar o Diretor de Ensino na elaboração do Relatório Anual Geral

de Ensino da PMPR.

Art. 86. Os Oficiais e Praças que freqüentarem cursos fora da Corporação

deverão, até 15 (quinze) dias após a sua conclusão, remeter ao Diretor de Ensino,

em duas vias assinadas, relatório sobre o Curso, seguindo, no mínimo o roteiro

abaixo, sendo que outros itens julgados necessários poderão ser acrescentados:

I – nome do curso;

II – local de funcionamento;

III – período de funcionamento;

IV – disciplinas ministradas, com respectiva carga horária;

V – principais atividades desenvolvidas;

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VI – rendimento obtido através de anotações, conceitos e notas;

VII – opinião pessoal sobre o curso, inclusive a compatibilidade instrumental

com a conjuntura da Corporação;

VIII – sugestões.

Art. 87. Os modelos dos documentos e dos formulários que serão da

responsabilidade dos EE e dos NE, compõem anexos a esta Portaria e são eles:

I - PLANO DE ESTÁGIO OU PLANO DE CURSO (PE/PC), Anexo “A”;

fundamenta-se nesta Portaria de Ensino, visando o planejamento administrativo e a

coordenação do estágio ou curso a ser desenvolvido. Dele decorre a elaboração dos

diversos planos didáticos e normas para os EE e NE atingirem os objetivos gerais e

específicos do estágio ou curso.

a) O Plano de Estágio ou Plano de Curso objetiva regular, coordenar e

disciplinar os procedimentos na elaboração, composição e administração de cada

estágio ou curso;

b) o Plano de Estágio ou Plano de Curso será elaborado pelos EE e pelos

NE, executores do estágio ou curso;

c) o Plano de Estágio ou Plano de Curso deverá ser encaminhado ao Diretor

de Ensino, até 30 (trinta) dias úteis antes do início previsto do estágio ou curso, para

sua devida homologação.

II - CURRÍCULO DO ESTÁGIO OU CURRÍCULO DO CURSO (CE/CC),

Anexo “B”; documento básico elaborado pelo Estabelecimento de Ensino, onde

consta o rol de disciplinas curriculares, carga-horária e atividades complementares

do ensino, devendo ser encaminhado para aprovação pelo Diretor de Ensino, em até

05 (cinco) dias úteis antes do início previsto do estágio ou curso.

III - PLANO DE MATÉRIA (PLAMA) Anexo “C”; documento básico,

elaborado pelo EE ou NE, de acordo com o respectivo currículo do estágio ou curso

conforme prescrevem as normas em vigor na Corporação. Para os estágios ou

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cursos, que não sejam da competência dos EE, os planos de matérias serão

elaborados pelos NE, com encargo de ensino, submetidos à aprovação do Diretor de

Ensino.

IV - PROPOSTA DE INSTRUTORES, INSTRUTORES-AUXILIARES E

MONITORES (PIM), Anexo “D”; documento elaborado pelo EE ou NE propondo o

nome dos Professores, Instrutores, Instrutores-Auxiliares e Monitores devendo ser

encaminhada, para indicação do Diretor de Ensino, em até 30 (trinta) dias antes do

início previsto do estágio ou curso.

V - TERMO DE MATRÍCULA (TM), Anexo “E”; documento oficial elaborado

particularmente no início de cada estágio ou curso e tem como objetivo, oficializar o

início do estágio ou curso, assim como a matrícula dos alunos, dando-lhes

embasamento no cumprimento das atividades de ensino e dos direitos inerentes,

devendo ser elaborado pelos EE ou NE. O TM será assinado pelo Comandante do

EE e pelo Chefe da Seção de Expediente. No NE, será o TM assinado pelo

Comandante da OPM/OBM e pelo Coordenador do Curso. O TM deverá ser

encaminhado à Diretoria de Ensino no prazo máximo de 10 (dez) dias úteis após o

início do curso para homologação pelo Diretor de Ensino.

a) Para os alunos do Curso de Formação de Oficiais (CFO), se preenchidos

os requisitos administrativos do ano anterior, o Termo de Matrícula deverá ser

elaborado no início do ano letivo a que se destina, exceto para o 1º CFO que terá

sua matrícula efetivada após a inclusão na Corporação.

b) A elaboração do Termo de Matrícula segue rigorosamente os padrões de

redação estabelecidos pelo Anexo desta Portaria.

VI - TERMO DE ENCERRAMENTO (TE), Anexo “F”; documento oficial

elaborado particularmente ao término de cada estágio ou curso, oficializando o

término do mesmo e os direitos decorrentes para os alunos, sendo elaborado pelos

EE ou NE. O TE será assinado pelo Comandante do Estabelecimento e pelo Chefe

da Seção de Expediente, no caso de OPM/OBM com encargo de ensino, será

assinado pelo Comandante da OPM/OBM e pelo Coordenador do Curso. O termo de

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encerramento deverá ser encaminhado à Diretoria de Ensino até 02 (dois) dias úteis

após o encerramento do curso, para homologação pelo Diretor de Ensino.

VII - RELATÓRIO FINAL DE ESTÁGIO OU CURSO NA CORPORAÇÃO

(RFECC/RFCC), Anexo “G”; documento que deve ser elaborado ao término de todo

curso, sendo da responsabilidade do Coordenador de Curso dos EE ou NE, quando

este for desenvolvido dentro da Corporação. O RFECC/RFCC deverá ser

encaminhado à Diretoria de Ensino no prazo máximo de 15 (quinze) dias após a

conclusão do estágio ou curso.

VIII - RELATÓRIO FINAL DE ESTÁGIO OU CURSO FORA DA

CORPORAÇÃO (RFEFC/RFCFC) Anexo “H”; documento que deve ser elaborado ao

término de todo curso, sendo da responsabilidade do Aluno, quando este for

desenvolvido fora da Corporação. O RFEFC/RFCFC deverá ser encaminhado à

Diretoria de Ensino no prazo máximo de 15 (quinze) dias após a conclusão do

estágio ou curso.

IX - RELATÓRIO ANUAL DE ENSINO (RAE), Anexo “I”; documento que

deve ser elaborado pelos EE, ao término do ano letivo, logo após encerrados todas

as verificações previstas para os estágios ou cursos, não devendo exceder o prazo

de 15 (quinze) dias úteis.

X – ATO DE DESLIGAMENTO DE ESTÁGIO OU CURSO, Anexo “J” –

documento elaborado pelo Comandante do EE ou NE, quando do desligamento de

aluno de estágios ou cursos na Corporação. Este documento deve ser publicado em

Boletim Interno e encaminhado, juntamente com cópia do Boletim para homologação

pelo Diretor de Ensino até 02 (dois) dias após o encerramento do curso.

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CAPÍTULO V – DA GRATIFICAÇÃO DE ENSINO

SEÇÃO I – DESIGNAÇÃO E DISPENSA DO CORPO DOCENTE

Art. 88. Os professores, instrutores, instrutores auxiliares e monitores dos

cursos serão propostos pelos Comandantes dos EE ou NE através de Termo Próprio

encaminhado à Diretoria de Ensino, para fins de nomeação através de Portaria do

Diretor de Ensino.

§ 1º Na proposta elaborada pelo EE ou NE, deverá constar o nome completo

do docente, RG, disciplina(s) e turma(s) que vai ministrar e a carga-horária total e

semanal, devendo ser encaminhada com antecedência de 30 (trinta) dias da data do

início do curso.

§ 2º Para indicação dos nomes, os Comandantes dos EE ou NE deverão

encaminhar, com a proposta de designação dos Docentes, documentação

comprobatória ao Diretor de Ensino, tomando por base os seguintes aspectos:

I – títulos;

II – idoneidade moral;

III – conduta policial-militar e civil;

IV – capacidade de instruir;

V – habilidade específica;

VI – experiência anterior na área;

VII – avaliações anteriores sobre seu desempenho.

§ 3º Os docentes, a critério do Comandante do EE ou do NE, poderão ser

avaliados periodicamente.

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Art. 89. Para ser designado como docente ou monitor, o militar estadual,

deve possuir conduta ilibada e deter conhecimento especial na disciplina proposta,

não podendo:

I – ter sofrido sanção disciplinar de natureza grave nos últimos 05 (cinco)

anos;

II – estar em gozo de licença maternidade, para tratamento de assuntos

particulares ou outra impeditiva de ministrar a disciplina.

Parágrafo único. Para ser designado como professor, o civil, deverá possuir

titulação na área, no mínimo de especialista.

Art. 90. Nos cursos, desenvolvidos no âmbito da Corporação, em princípio, o

Docente deve ser:

I – Para Oficiais:

a) Curso Superior de Polícia: Oficial Superior, da ativa ou da reserva;

b) Curso de Aperfeiçoamento de Oficiais: Oficial Superior, da ativa ou

reserva;

c) Especialização: Oficial, da ativa ou da reserva, Superior, Intermediário ou

Subalterno, este, preferencialmente, no posto de 1º Tenente, com especialização na

respectiva área de conhecimento;

d) Formação de Oficiais: Oficial, da ativa ou da reserva, Superior,

Intermediário ou Subalterno, este, preferencialmente, no posto de 1º Tenente, com

especialização na respectiva área de conhecimento;

e) Habilitação: Oficial, da ativa ou da reserva, Superior, Intermediário ou

Subalterno, este, preferencialmente, no posto de 1º Tenente, com especialização na

respectiva área de conhecimento.

II – Para Praças:

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a) Aperfeiçoamento de Praças: Oficial Superior, Intermediário ou Subalterno,

da ativa ou da reserva;

b) Especialização: Oficial Superior, Intermediário ou Subalterno, da ativa ou

da reserva;

c) Formação de Sargentos: Oficial Superior, Intermediário ou Subalterno, da

ativa ou da reserva;

d) Formação de Cabos: Oficial Superior, Intermediário ou Subalterno, da

ativa ou da reserva e Aspirante-a-Oficial;

e) Formação de Soldados: Oficial Superior, Intermediário ou Subalterno, da

ativa ou da reserva e Aspirante-a-Oficial, nas disciplinas de educação física e defesa

pessoal, poderão atuar como Docentes Praças: Subtenente, Sargento, Cabo ou

Soldado, todos da ativa, com formação superior.

Art. 91. Para exercer a função de professor no Colégio da Polícia Militar, o

Oficial ou Praça deverá ser graduado (licenciatura) na disciplina a ser ministrada.

Art. 92. Discentes não poderão exercer a função de docentes, no curso

freqüentado.

Art. 93. Por indicação dos Comandantes dos EE ou dos NE, sob consulta e

aprovação prévia do Diretor de Ensino, poderão ser designados instrutores

auxiliares e/ou monitores para as disciplinas em que justificadamente se faça

necessária a existência dos mesmos.

§ 1º. Só poderá ser instrutor auxiliar para o CSP e/ou CAO, Oficial

Intermediário ou Subalterno, na disciplina de tiro policial.

§ 2º. A designação do monitor deverá recair sobre Subtenente, Sargento,

Cabo ou Soldado 1ª Classe.

Art. 94. O limite máximo de horas-aula semanal, por Docente, deverá ser de

10 (dez) horas, pertencentes ou não ao EE ou NE.

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§ 1º. Para efeito de gratificação de ensino, os instrutores auxiliares e

monitores receberão até o limite de 50% do valor da hora-aula da carga horária total

da disciplina.

§ 2º. Para os professores do Colégio da Polícia Militar, o limite máximo de

horas-aula semanal será de 15 (quinze) horas-aula durante o horário do expediente

da Corporação, sendo que não haverá limitação de horas-aulas para aquelas

ministradas fora do horário de expediente.

§ 3º. Os limites de carga horária, previstas no caput deste artigo e no

parágrafo anterior, são cumulativos até o limite máximo de horas-aula.

Art. 95. Os docentes só poderão ser substituídos por outro docente em

casos excepcionais, devidamente justificados e autorizados.

Art. 96. Os instrutores auxiliares e os monitores não poderão, em hipótese

alguma, substituir os instrutores ou professores, sob pena de responsabilidade

disciplinar destes.

Art. 97. Para os militares estaduais da Reserva Remunerada e Reserva não

Remunerada, para fins de pagamento da hora-aula, será utilizado o valor da hora-

aula aplicado ao militar estadual da Ativa.

Art. 98. Para fins de pagamento da hora-aula, será utilizado o valor

praticado no horário de expediente, para os estágios ou cursos realizados nos dias

de expediente da Corporação e fora dele, em razão da peculiaridade do ensino

militar.

Art. 98. Para fins de pagamento da gratificação de ensino, serão aplicados

os mesmos valores unitários das horas-aula e critérios de cálculo fixados para os

demais órgãos públicos do Estado. (Redação dada pela Portaria CG nº 481, de 28

de julho de 2010, publicada no BG nº 142, de 28 de agosto de 2010)

§ 1º As atividades de ensino desenvolvidas em caráter excepcional, em

horários noturnos, finais de semana e feriados, serão remuneradas utilizando

valores correspondentes aos fixados para os demais órgãos públicos do Estado.

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§ 2º A realização das atividades de ensino indicadas no § 1º, a ensejar

pagamento de valores diferenciados de horas-aula, deverão ser devidamente

justificadas e previamente autorizadas pelo Diretor de Ensino da Corporação.

Art. 99. Será objeto de deliberação com relação a forma ou procedimento,

por parte do Diretor de Ensino, acerca da documentação a ser enviada para fins de

controle, processamento e pagamento a que fizer jus o Docente, Militar Estadual,

sendo que com relação aos Docentes da Reserva e Civis, o pagamento será

efetivado mediante empenho, realizado pela Unidade Orçamentária responsável.

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CAPÍTULO V – PRESCRIÇOES DIVERSAS

SEÇÃO I – DOS RECURSOS

Art. 100. O aluno que se julgar prejudicado em qualquer das avaliações

poderá recorrer ao Comandante do EE ou do NE, dentro das normas vigentes.

Art. 101. Quando da realização de Concursos Internos para a freqüência em

cursos ofertados pela Corporação ou fora dela, onde haja indicação, a forma

prevista para interpor recursos seguirá o previsto nesta Seção, tendo seus prazos e

locais de recebimento definidos em Edital.

Art. 102. Qualquer integrante da Corporação poderá interpor recurso, de

forma regulamentar, nos prazos previstos em Editais dos Concursos Internos, em

seu interesse ou de outrem.

SEÇÃO II – DOS CASOS OMISSOS E SITUAÇÕES ESPECIAIS

Art. 103. Compete ao Diretor de Ensino a nomeação dos professores,

instrutores, instrutores auxiliares e monitores de toda atividade de docência na

PMPR.

Art. 104. Os cursos realizados na Rede Nacional de Educação a Distância, a

partir do ciclo 13/2008, serão considerados como cursos de especialização, sendo

que o cômputo de pontos no posto não poderá exceder a 1,5 (um ponto e meio).

(Revogado pela Portaria CG nº 1.007, publicada no BG nº 150, de 11 de agosto de

2009)

Parágrafo único. O cômputo de pontos na graduação não poderá exceder a

3,0 (três) pontos.

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Art. 105. A critério do Diretor de Ensino, será autorizado a abertura de

concurso interno para o Curso Especial de Formação de Cabos e para o Curso

Especial de Formação de Sargentos, destinados a Soldados e Cabos mais antigos,

tendo seus requisitos definidos em Edital.

§ 1º. Não será exigido comprovantes de escolaridade para os candidatos

que ingressaram na PMPR até 25 de maio de 1987.

§ 2º. Será exigido comprovante de conclusão do ensino fundamental (1º

grau) para os candidatos que ingressaram de 25 de maio de 1987 até 23 de

dezembro de 1991.

§ 3º. Será exigido comprovante de conclusão do ensino médio (2º grau) para

os candidatos que ingressaram na PMPR após 23 de dezembro de 1991.

Art. 106. Os casos omissos e excepcionais serão solucionados pelo Diretor

de Ensino, exceto aqueles que, por sua natureza, são de competência exclusiva do

Comandante-Geral da Corporação.

Art. 107. Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação, ficando

revogada a Portaria de Ensino aprovada pela Portaria do CG nº 015 de 15 de janeiro

de 2007, publicada o Aditamento do Boletim Geral nº 010 de 15 de janeiro de 2007 e

as demais disposições em contrário.

Coronel QOPM Nemésio Xavier de França Filho,Comandante-Geral da PMPR.

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ANEXOS

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ANEXO “A”

PLANO DE ESTÁGIO OU CURSO

PLANO DE ESTÁGIO OU CURSO

1. INTRODUÇÃO

2. FINALIDADE

3. OBJETIVOS

4. REFERÊNCIAS

5. PLANEJAMENTO DO ENSINO

5.1.OBJETIVOS GERAIS DO CURSO

5.2. DADOS SOBRE O CURSO

5.3. REGIME ESCOLAR

5.4.LOCAL DE FUNCIONAMENTO

5.5. COORDENAÇÃO DE CURSOS

5.6. CORPO DISCENTE

5.7. CORPO DOCENTE

5.8. HORÁRIO DE ATIVIDADES

5.9. CALENDÁRIO DO CURSO

5.10. GRADE CURRICULAR

5.11. GRADE DE AVALIAÇÃO

5.12. AVALIAÇÃO DO RENDIMENTO DA APRENDIZAGEM

5.13. CONDIÇÃO DE APROVAÇÃO

5.14. REPROVAÇÃO

5.15. DESLIGAMENTO DO CURSO

5.16. LICENCIAMENTO E EXCLUSÃO DA CORPORAÇÃO

5.17. TRANCAMENTO E REMATRÍCULA

5.18 FREQÜÊNCIA

5.19. MÉTODOS E PROCESSOS DE ENSINO

5.20. VISITAS E PALESTRAS

5.21. PROVAS EM SEGUNDA CHAMADA

5.22. PEDIDOS DE REVISÃO DE PROVA

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5.23. DEVERES E RESPONSABILIDADES DO CORPO DISCENTE

5.24. DAS PROIBIÇÕES

6. ADMINISTRAÇÃO DO ENSINO

6.1 DIREÇÃO DO ENSINO

6.1.1 Seção Técnica de Ensino

6.1.2 Seção de Análise de Provas

6.1.3 Seção de Expediente

6.1.4 Seção de Acompanhamento

6.1.5 Seção de Educação Física

6.1.6 Seção de Meios Auxiliares

6.1.7 Seção de Orientação Educacional

Observação: Nos NE, as funções atinentes aos números 6.1.1 ao 6.1.7 ficam a

cargo do Coordenador do Curso.

7. APOIO ADMINISTRATIVO

7.1 ÓRGÃOS ADMINISTRATIVOS

7.1.1 INSTALAÇÕES DISPONÍVEIS AOS ALUNOS

7.1.2 ALOJAMENTO

7.1.3 ALIMENTAÇÃO

7.1.4 LAVANDERIA

7.1.5 TRANSPORTE

8. PRESCRIÇÕES DIVERSAS

8.1 FORMATURAS GERAIS

8.2 DOCUMENTOS DE ENSINO

8.3 CERIMÔNIAS CÍVICO-MILITARES E ESCOLARES

8.4 UNIFORME DIÁRIO

8.5 SEGURANÇA DO AQUARTELAMENTO

8.6 REGIME DISCIPLINAR

8.7 FÉRIAS E RECESSOS ESCOLARES

8.8 TRABALHOS CIENTÍFICOS

8.9 CASOS OMISSOS

COMANDANTE DO EE OU NE

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ANEXO “B”

CURRÍCULO DO ESTÁGIO OU CURSO

GRADE CURRICULAR - _______________ 200_

ÁREA DE ENSINO N.º DE ORDEM DISCIPLINA CH

FUNDAMENTAL

01

02

03SUBTOTAL

PROFISSIONAL

04

05

06

07

08SUBTOTAL

COMPLEMENTAR-

-

VISITAS E PALESTRAS

À DISPOSIÇÃO DO COMANDOSUBTOTAL

TOTAL

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ANEXO “C”

PLANO DE MATÉRIA

POLÍCIA MILITAR DO PARANÁDIRETORIA DE ENSINO

CURSO DE____________________________

CATEGORIA ________________

(disciplina) – CARGA HORÁRIA: ___ horas

PLANO DE MATÉRIA

1. OBJETIVOS PARTICULARES DA MATÉRIA NO CURSO

a. Conhecer a ..................................................................................................b. Reconhecer .................................................................................................

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c. Identificar .....................................................................................................d. Classificar ....................................................................................................

2. UNIDADES DIDÁTICAS

UNIDADE I – ................................................... CARGA HORÁRIA: ___ horas

ASSUNTOS OBJETIVOS ESPECÍFICOSN.º de

SessõesProcesso de Ensino

MeiosAuxiliares

1. ......................................... - .....................................................INSTRUÇÕES METODOLÓGICAS-

UNIDADE II – ................................................... CARGA HORÁRIA: ___ horas

ASSUNTOS OBJETIVOS ESPECÍFICOSN.º de

SessõesProcesso de Ensino

MeiosAuxiliares

1. ......................................... - .....................................................INSTRUÇÕES METODOLÓGICAS-

3. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

PROCESSO DE INSTRUMENTOS DE MEDIDA UDAVALIAÇÃO TIPOS DE PROVA TEMPO DESTINADO AVALIADAS

VERIFICAÇÃO ____________ ______________________ ________ H UD I, II e III

4. BIBLIOGRAFIA

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ANEXO “D”

PROPOSTA DE INSTRUTORES, INSTRUTORES AUXILIARES E

MONITORES

PORTARIA Nº _________DE__________DE_________DE___________

Designação de _________________

O Diretor de Ensino da Polícia Militar do Paraná, no uso das atribuições que lhe

confere Portaria nº 236, de 26 de fevereiro de 2008 (Portaria de Ensino da

PMPR) conforme publicação contida no Aditamento ao Boletim Geral nº 037, de 26

de fevereiro de 2008, e acolhendo proposta do Comandante da (do) __________,

resolve:

Art. 1º Designar para a função de ___________________, para o Curso de

_______________________, Turma ___, em funcionamento no ____________, os

Policiais-Militares abaixo relacionados:

POSTO/GRAD

NOME DISCIPLINA TURMACH

TOT.PERÍODO

CHSEM.

SIP

- - - - - - -- - - - - - -- - - - - - -- - - - - - -- - - - - - -- - - - - - -- - - - - - -- - - - - - -

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

Cel. QOPM _________________,

Diretor de Ensino.

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ANEXO “E”

TERMO DE MATRÍCULA

TERMO DE MATRÍCULA DO (NOME DO CURSO)

Aos ______ dias do mês de _________________ do ano de ___________,

foram matriculados no Curso de _______________________________, a partir de

_________________, os alunos abaixo relacionados:

1. MATRÍCULAS REGULARES

Nº POSTO/GRAD NOME RG

2. MATRÍCULAS CONDICIONAIS POR FORÇA DE MANDADO DE

SEGURANÇA

1) Foi matriculado condicionalmente, por força de Mandado de Segurança nº 0000000/ANO – 1ª Vara da Fazenda Pública, Comarca de Curitiba, o (Posto/Grad) Fulano de Tal, RG 0.000.000-0.

2) Foi matriculado condicionalmente, por força de Mandado de Segurança nº 0000/ANO – 2ª Vara da Fazenda Pública, Comarca de, o (Posto/Grad) Fulano de Tal, RG 0.000.000-0.

Nada mais havendo a constar, deu-se por encerrado o presente Termo de

Matrícula.

Local e data.

COMANDANTE DO EE ou NE

CHEFE DA SEÇÃO DE EXPEDIENTE ou COORDENADOR DO CURSO

ANEXO ”F”

TERMO DE ENCERRAMENTO DE CURSO

5

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TERMO DE ENCERRAMENTO (NOME DO CURSO)

Aos________dias do mês de_________do ano de _________, deu-se por

encerrado o __________, com carga horária de _________ horas-aulas, obendo os

alunos as médias e clasificações seguintes:

1. APROVADOS

POSTO/GRAD NOME RG MÉDIA CLAS

2. APROVADOS COM UMA RECUPERAÇÃO

POSTO/GRAD NOME RG MÉDIA CLAS

3. APROVADOS COM DUAS RECUPERAÇÕES

POSTO/GRAD NOME RG MÉDIA CLAS

4. REPROVADOS

POSTO/GRAD NOME RG MÉDIA CLAS

5

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5. DESLIGADOS

POSTO/GRAD NOME RG MÉDIA CLAS

6. APROVADOS CONDICIONALMENTE

Freqüêntou condicionalmente o Curso de Formação de Soldados PM – Turma 2006, por força de Mandado de Segurança nº 00.000/ANO – 3º Vara da Fazenda Pública, Falências e Concordatas da Comarca de Curitiba/Pr – JOÃO DA SILVA E CRUZ, RG 4.548.906-5/Pr, tendo concluído-o com aproveitamento, obtendo como média final 9,500 (3º lugar).

Nada mais havendo a constar, deu-se por concluso o presente Termo de

Encerramento.

Local e data.

COMANDANTE DO EE ou NE

CHEFE DA SEÇÃO DE EXPEDIENTE ou COORDENADOR DO CURSO

Observação: Se estágio, exceto EAOQS, utilizar os conceitos APTO e INAPTO.

5

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ANEXO “F1”

TERMO DE ENCERRAMENTO COM RETIFICAÇÃO

TERMO DE ENCERRAMENTO – RETIFICAÇÃO CURSO DE _____________/ano CATEGORIA OFICIAS – OPM/OBM

Considerando a manifestação da Egrégia Procuradoria Geral do Estado, através do Ofício nº 00/ANO – PRA/PGE e da Informação nº 0000/ANO – Procuradoria de Execuções (vide protocolos nº 0.000.000-0 0.000.000-0) cujo teor notícia o trânsito em julgado do lide (mandado de segurança nº 000/00-2º VFPFC) confirmando assim a validade da exclusão do 1º Ten. QOPM João da Luz do Concurso ao Curso de Policiamento Montado – ANO – Categoria Oficiais, retifico o respectivo Termo de Encerramento, publicado, anteriormente, no Boletim Geral nº 000, de DIA de MÊS de ANO, nos termos abaixo:

Aos quinze dias do mês de julho do ano de dois mil, deu-se por encerrado o Curso de Policiamento Montado/ANO (Oficias), obtendo os Oficiais Alunos as médias e classificações seguintes:

1. APROVADOS

POSTO/GRAD NOME RG MÉDIA CLAS

2. OBSERVAÇÃO

Deixa de constar no rol dos aprovados o 1º Ten. QOPM João da Luz, RG. 0.000.000-0, o qual freqüentou o curso condicionalmente, através da liminar concedida nos autos de Mandado de Segurança nº 000/ Ano – 2º VFPFC, devido a denegação do pedido formulado pelo impetrante. Para fins de registro consta que o citado Oficial conclui o curso com aproveitamento auferindo a média 0,000.

Nada mais havendo a constar, deu-se por concluso o presente Termo de

Encerramento.

Local e data.

COMANDANTE DO EE ou NE

CHEFE DA SEÇÃO DE EXPEDIENTE ou COORDENADOR DO CURSO

5

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ANEXO “G”

RELATÓRIO FINAL DE ESTÁGIO OU CURSO NA CORPORAÇÃO

RELATÓRIO FINAL DE ESTÁGIO OU CURSO NA CORPORAÇÃO

1. FINALIDADE

2. REFERÊNCIAS

3. OBJETIVO GERAL DO CURSO

4. FUNCIONAMENTO DO CURSO

a. Início e Término

b. Local de funcionamento

c. Corpo Docente

d. Corpo Discente

5. REGIME ESCOLAR

6. RESULTADO FINAL

a. Aprovados (Posto/Graduação, Nome, RG, Média e

Classificação)

b. Desligados

c. Reprovados

7. NÚMERO DE FALTAS E MOTIVOS

8. CURRÍCULO DO CURSO

9. VISITAS

10.CONSIDERAÇÕES FINAIS

Local e data.

COODENADOR DO CURSO

5

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5

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ANEXO “H”

RELATÓRIO FINAL DE ESTÁGIO OU CURSO FORA DA

CORPORAÇÃO

RELATÓRIO FINAL DE ESTÁGIO OU CURSO FORA DA CORPORAÇÃO

1. NOME DO CURSO

2. LOCAL DE FUNCIONAMENTO

3. PERÍODO DE FUNCIONAMENTO

4. DISCIPLINAS MINISTRADAS, COM RESPECTIVA CARGA-HORÁRIA

5. PRINCIPAIS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS

6. RENDIMENTO OBTIDO ATRAVÉS DE ANOTAÇÕES, CONCEITOS E

NOTAS

7. OPINIÃO PESSOAL SOBRE O CURSO, INCLUSIVE A

COMPATIBILIDADE INSTRUMENTAL COM A CONJUNTURA DA

CORPORAÇÃO

8. SUGESTÕES

9. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Local e data.

ALUNO

5

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ANEXO “I”

RELATÓRIO ANUAL DE ENSINO

RELATÓRIO ANUAL DE ENSINO

1. FINALIDADE

2. REFERÊNCIAS

3. CURSOS REALIZADOS NO ANO

4. NÍVEL DOS CURSOS REALIZADOS DURANTE O ANO

5. TOTAL DE ALUNOS QUE FREQUENTARAM CURSO NO EE NO ANO

6. ALUNOS ORIUNDOS DO COMANDO DE OPERAÇÕES TERRESTRES

7. QUANTITATIVO DE ALUNOS QUE FREQUENTARAM CURSOS

AMPARADOS POR MANDANDOS DE SEGURANÇA DURANTE O ANO

8. AVALIAÇÕES DE APRENDIZAGEM

8.1. MÉDIA GERAL DOS CURSOS REALIZADOS NO ANO

8.2. ALUNOS COM MELHOR RENDIMENTO

8.3. ALUNOS REPROVADOS, DESLIGADOS, MATRÍCULA TRANCADA

8.4. DEMONSTRATIVO DO NÚMERO DE PROVAS EFETIVAMENTE

APLICADAS DURANTE O ANO

8.5. PROVAS DE RECUPERAÇÃO REALIZADAS

8.6. PEDIDOS DE REVISÃO DE PROVAS

8.7. PROVAS EM SEGUNDA CHAMADA REALIZADAS

8.8. PESQUISAS PEDAGÓGICAS SOBRE RESULTADO DE PROVAS

REALIZADAS

8.9. ANÁLISE DE PROPOSTAS DE PROVAS

8.10. QUADRO DE INSTRUTORES DO ANO

8.10.1 Ativa

8.10.2 Reserva Remunerada

8.10.3 Civis

8.10.4 Monitores

6

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8.10.5 Instrutores Dispensados

8.11. NÚMERO DE AULAS MINISTRADAS E NÚMERO DE FALTAS DE

INSTRUTORES DURANTE O ANO

8.12. AULAS SUSPENSAS

8.13. ATIVIDADES EXTRA-CLASSE

8.14. VIAGENS DE ESTUDOS REALIZADOS

8.15. VIAGENS DE ISNTRUÇÕES REALIZADAS

8.16. VIAGENS PARA EVENTOS SOCIAIS

8.17. SIMULADOR DE CONFRONTOS ARMADOS

8.18. TEMAS DE MONOGRAFIAS APRESENTADAS

9. ATIVIDADES DE APOIO ADMINISTRATIVO

9.1. QUADRO DEMONSTRATIVO DE MUNIÇÃO UTILIZADA NO ENSINO

9.2. QUANTITATIVO DE ALIMENTAÇÃO FORNECIDA AOS ALUNOS

9.3. DESPESA COM PROFESSORES CIVIS

9.4. DESPESAS COM MATERIAS DE CONSUMO

9.5. CONSUMO DE COMBUSTÍVEL NO TRANSPORTE DE ALUNOS

10. MÉTODOS E PROCESSOS DE ENSINO ADOTADOS

11. DEPARTAMENTO DE ENSINO DA APMG, ELABORAÇÃO,

ACOMPANHAMENTO E REVISÃO DE CURRÍCULOS

12. INSPEÇÕES DE ENSINO REALIZADAS PELO ESCALÃO SUPERIOR

13. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS PELA DIVISÃO DE ENSINO

13.1. SEÇÃO TÉCNICA DE ENSINO

13.2 SEÇÃO DE ANÁLISE DE PROVAS

13.3 SEÇÃO DE ACOMPANHAMENTO

13.4 SEÇÃO DE EDUCAÇÃO FÍSICA

13.5 SEÇÃO DE MEIOS AUXILIARES

6

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13.6 BIBILIOTECA

13.7 SEÇÃO DE ORIENTAÇÃO EDUCACIONAL

14. PRINCIPAIS DOCUMENTOS ELABORADOS

15. CONCLUSÃO

Local e data.

COMANDANTE DO ESTABELECIMENTO DE ENSINO

6

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ANEXO “J”

ATO DE DESLIGAMENTO DE CURSO POR DECISÃO JUDICIAL

ATO DO COMANDO DO ______________

Em virtude do (posto/grad) (quadro) (nome), RG___________, matriculado

condicionalmente no _______________________________, ter sido excluído das

fileiras da Polícia Militar do Paraná, em cumprimento a decisão do juízo da

___________________________________, que indeferiu a medida liminar nos

Autos do Mandado de Segurança nº _________, conforme Boletim Geral nº

________ de ____ de______________ de _________________ este Comando

adota a seguinte decisão:

1) Desligar, o (posto/grad) (quadro) (nome), RG____________, do

____________________________________, Turma __________;

2) Em conseqüência, encaminhe-se cópia da presente decisão ao Sr. Diretor

de Ensino para homologação do ato;

3) Publique-se em Boletim Interno.

Local e data.

COMANDANTE DO EE ou NE

6

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ANEXO “J1”

ATO DE DESLIGAMENTO DE ESTÁGIO OU CURSO A PEDIDO

CABEÇALHO DO ESTABELECIMENTO

ATO DO COMANDO DO __________

Em virtude do (posto/grad) (quadro) (nome) , RG ___________________,

atualmente matriculado no Curso ______________________________, Turma

_______ - __________, requerer seu desligamento do curso, este Comando adota a

seguinte decisão:

1) Desligar, a pedido, o (posto/grad) (quadro) (nome), RG ______________, do

Curso _______________________, Turma __________ - ___________, em

conformidade com art. 84, I, da Portaria de Ensino da PMPR e o item ____________

do Plano de Curso nº _______/__________.

2) Em conseqüência, encaminhe-se cópia da presente decisão ao Sr. Diretor

de Ensino para homologação do ato.

3) Publique-se em Boletim Interno.

Local e data.

COMANDANTE DO EE ou NE

6