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Marlene Silva é licenciada em Comunicação Social, pela Universidade do Minho. Trabalhou no jornal O Comércio do Porto e nas agências de comunicação Comunicarte e Mediana.

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Artigo desenvolvido para revista entretanto extinta (não chegou a ser publicado)

Berlim joga com o turismo no Mundial de 2006

Marlene Silva

Ruas animadas, bares apinhados de gente de várias bandeiras, festejos pela vitória da selecção nacional, tristezas

esquecidas no meio de copos de cerveja, amigos que se fazem ultrapassando a barreira linguística. Este é o

ambiente que todos os portugueses conhecem do Campeonato Europeu de Futebol de 2004. A prova agora é

planetária e o palco é a Alemanha. O país anfitrião, grande entusiasta do desporto rei, vê no Mundial de 2006,

que se realiza entre 9 de Junho e 9 de Julho, a oportunidade para recuperar a confiança económica, bastante

beliscada pelo aumento do desemprego e descontrolo do défice orçamental. São 12 as cidades onde 32 nações

do mundo – entre as quais Portugal – jogarão à bola. Há uma, no entanto, em que as expectativas são mais

elevadas: a capital, Berlim. Para aquela que servirá de cenário ao momento mais alto da competição – a final –, o

evento é a hipótese de mostrar ao planeta a imagem que construiu para si mesma após a queda do muro e a

reunificação do país, há aproximadamente 17 anos, e de se impor no mapa dos principais destinos turísticos da

Europa.

Para os visitantes – quer tenham tido sorte na lotaria dos bilhetes para assistir aos jogos quer não –, o Mundial

poderá ser a ocasião para pisar o território onde ocorreram alguns dos acontecimentos mais significativos da

história do século XX. As marcas da II Guerra Mundial e da divisão do país pelos aliados continuam bem

visíveis, sobretudo na capital. As disparidades na arquitectura entre as antigas República Federal da Alemanha e

República Democrática da Alemanha ainda se fazem sentir. Porém, não é a imagem de uma cidade dividida sob

o peso histórico que Berlim quer vender de si mesma, mas a de metrópole cosmopolita, moderna, que se

redefiniu com a demolição do muro.

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Com uma oferta cultural única, bares e lojas sem horários, uma paisagem manchada de verde e azul – com um

terço da cidade ocupada por parques, lagos e rios – e uma arquitectura marcante, a capital germânica tem tudo

para se afirmar como um dos principais destinos turísticos do velho continente. O campeonato de futebol pode

ser uma ocasião sem paralelo para potenciar essa posição. Afinal, durante um mês, todas as atenções estarão

viradas para o país e Berlim goza da vantagem de ser o palco onde tudo vai começar e terminar.

Antes que o primeiro toque na bola seja dado no estádio de Munique, no jogo que opõe as selecções alemã e

costa-riquenha, na arena olímpica berlinense, sete mil participantes alinhar-se-ão no desenho concebido pelo

artista multimédia André Heller para a cerimónia de abertura da competição. O espectáculo, que terá lugar na

noite do dia 8 e será transmitido para todo o mundo pela televisão (em Portugal, pela SIC), é coreografado pelo

norte-americano, Doug Jack. E a capital servirá ainda de cenário ao momento mais alto do evento – o da

sagração do novo campeão do mundo de futebol, sucessor da selecção brasileira que, em 2002, era comandada

pelo actual treinador da equipa portuguesa, Luiz Felipe Scolari.

A contagem decrescente para a final está, desde Junho passado, a roubar a atenção e a causar ansiedade a todos

aqueles que passam pela avenida Strasse des 17 Juni, mesmo junto à Porta de Brandeburgo, onde, num relógio

gigante, os dias, as horas e os minutos que faltam vão sendo contados até chegarem ao zero.

A lotaria dos bilhetesA má notícia é que para assistir a este ou a qualquer outro dos restantes 63 jogos do 18º campeonato mundial de

futebol será como jogar na lotaria. As hipóteses são mínimas. Decorridas as três primeiras fases de venda de

bilhetes, em alguns dos 12 estádios há já zonas esgotadas. As cobiçadas entradas estão à venda no sítio da

Federação Internacional de Futebol (FIFA) na Internet (www.fifaworldcup.com) desde 1 de Fevereiro do ano

passado.

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Acontece que, dos 2.930.000 bilhetes disponíveis para todos os jogos, apenas entre 913.000 a 1.112.000 se

destinam ao público. Os restantes estão reservados aos patrocinadores, membros da FIFA, Associação Alemã de

Futebol, televisões e convidados VIP. Os preços variam entre 35 e 100 euros, mas, antes do sorteio da primeira

fase, já havia mais de 10 milhões de encomendas. Isto, sem que os adeptos sequer soubessem ainda que

adversários teria a sua selecção que enfrentar, quando e em que estádio, uma vez que o sorteio das 32 equipas só

se realizou em Dezembro, em Leipzig.

Para contornar a escassa oferta de bilhetes face à procura, o Comité de Organização (CO) do Mundial de 2006,

presidido pelo antigo astro do futebol, Franz Beckenbauer, desenvolveu um conjunto de iniciativas para que a

Alemanha seja o destino mais provável no próximo Verão, até para quem não pode assistir aos jogos nos

estádios.

Visitar Berlim sem entrar no Estádio OlímpicoSob o lema “O Mundo entre amigos”, as 12 cidades anfitriãs – Berlim, Dortmund, Frankfurt, Gelsenkirchen,

Hamburgo, Hannover, Kaiserslautern, Colónia, Leipzig, Munique, Nuremberga e Estugarda – serão

transformadas em autênticos estádios ao ar livre com cada uma das suas praças principais cheias de gente a

assistir aos jogos em ecrãs gigantes.

Em Berlim, o “Fan Festival” – assim se designa a iniciativa do CO da FIFA – tomará conta do parque

Spreebogenpark. No centro da cidade, este espaço verde com 60 mil metros quadrados é o ideal para albergar os

fãs do futebol. Os jogos mais importantes da segunda fase do campeonato serão também transmitidos na Strasse

des 17 Juni e há planos para instalar mais ecrãs nas praças Alexanderplatz e Potsdamer Platz e ainda na avenida

Kurfürstendamm.

Mas não é apenas como metrópole do futebol que Berlim espera atrair o maior número possível de visitantes. É

fazendo chegar ao mundo a imagem que criou para si própria assim que se viu livre do bloqueio do muro, de

cidade com ritmo, cosmopolita, com grande oferta cultural e morada de exemplares únicos de arquitectura.

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A antiga capital da Prússia tem uma invejável média de 1.500 eventos culturais por dia. Os palcos podem ser

quaisquer uns dos 135 teatros, das três casas de ópera, das duas salas de concertos, dos inúmeros salões de

variedades ou dos 175 museus. A vida cultural berlinense pontua cada rua da cidade com os muitos e

conservados monumentos, os vários cinemas iluminados e os bairros de artistas.

Monumentos são também os principais museus. É fascinante sair na estação de Hackescher Markt do S-Bahn

(metro de superfície), caminhar uns metros e dar de caras com a Ilha dos Museus (Museumsinsel), rodeada pelo

Spree – rio que corta a cidade unindo-a ao mesmo tempo com as suas inúmeras pontes. Nestes edifícios,

Património Mundial da UNESCO, junto ao jardim Lutsgarten, encerram-se alguns dos mais valiosos achados da

história do desenvolvimento da civilização ao longo de seis mil anos.

Visitar a ilha num só dia é impossível. É que, mesmo antes de entrar em cada um dos museus, há uma

arquitectura a ser apreciada. Lado a lado, os museus de Pérgamo e Bode impõem respeito pela imponência. Uma

imponência que faz sentir esmagado quem, na entrada do primeiro, se surpreende a admirar os dois corpos do

edifício inspirado na Porta de Brandeburgo e exibindo as mesmas colunas dóricas que insinuam a Acrópole de

Atenas.

O altar em pedra de Pérgamo, trasladado da Ásia Menor, é uma das mais notáveis peças de arte do mundo com

os seus pilares, escadaria e esculturas de mármore em meio-relevo. Erguido a Zeus e Atenas e às suas vitórias

sobre os Gigantes, o monumento sagrado, construído entre 160 e 180 antes de Cristo, ocupa uma zona

privilegiada do museu. É um pedaço de Grécia em plena Berlim. A outra atracção é sem dúvida a porta de Ishtar

da cidade da Babilónia.

Porém, uma visita à ilha nunca ficará completa antes de entrar no Museu Antigo (Altes Museum) – o primeiro

edifício a ser erguido naquela zona, concebido pelo arquitecto Schinkel e conhecido pelas 18 colunas iónicas na

fachada – e na Galeria Nacional Antiga (Alte Nationalgalerie). Todos estes edifícios vão ser reestruturados numa

operação que custará cerca de dois biliões de euros e que se realizará entre 2008 e 2013.

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Fora das entranhas do Spree, são inúmeros os museus que se espalham pela cidade. Em Charlottenburg, mesmo

em frente ao palácio, o Museu Egípcio com o busto de Nefertiti é um dos preferidos dos turistas, que, na cidade-

quartel-general de Hitler, raramente perdem a oportunidade de passar pelo Museu Judeu, na rua Lindenstrasse,

Kreuzberg. A arte contemporânea na antiga estação de caminhos-de-ferro de Hamburgo (Hamburger Bahnhof),

na rua Invalidenstrasse (Tiergarten), é imperdível pelas obras dos nossos tempos exibidas num prédio belíssimo

totalmente restaurado. E, para quem gosta de cinema, o Museu do Filme (Filmmuseum), no Sony Center, em

Potsdamer Platz, é um verdadeiro paraíso. É a oportunidade de se ver rodeado de cartazes, fotografias, imaginar-

se num cenário e, porque não, a contracenar com Marlene Dietrich. Basta puxar pela imaginação porque a actriz

está por todo o lado – nos vestidos, nos filmes, nas fotografias...

Artistas jogam à bola Mas será no futebol que a cidade encontrará alimento este Verão e, como tal, a programação cultural não

poderia deixar escapar o tema. Assim, para além das iniciativas delineadas pelos agentes culturais berlinenses, o

desporto rei servirá de pano de fundo a vários eventos e exibições em 2006. O governo federal alemão, a

Associação Alemã de Futebol e o CO da FIFA criaram uma fundação (DFB Kulturstiftung), que apresentou um

programa de 48 iniciativas e 30 milhões de euros de investimento. Grande parte desses eventos será levada a

palco em Berlim ou irá pelo menos fazer uma paragem na cidade.

“O programa une artistas que centram a sua actividade no fenómeno do futebol das mais diferentes maneiras.

As suas visões são favoráveis ou críticas, humorísticas ou cínicas, pomposas ou minimalistas. Os projectos

documentam, reflectem e analisam um fenómeno de massas que divide os seus intervenientes em equipas e

simultaneamente une pessoas no entusiasmo pelo jogo”, adiantou André Heller – o mesmo que pensou a

cerimónia de abertura do campeonato – na conferência de imprensa em que os eventos foram apresentados, em

Berlim.

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O programa promete ser um sucesso não só pela diversidade das iniciativas que abrange, desde o cinema ao hip-

hop, passando pela pintura e pela fotografia, mas principalmente pelo tema. O cenário, afinal, não podia ser mais

propício. Os alemães adoram o futebol e vão receber em casa outros milhões de amantes da bola. Franz

Beckenbauer não podia estar mais optimista: “Nunca antes houve um programa criativo tão sofisticado num

campeonato do mundo, nem mesmo nos Jogos Olímpicos”.

A face mais visível desse plano é, provavelmente, um globo de 20 metros de altura e 60 toneladas de peso

concebido por André Heller, que se encontra a viajar pelas 12 cidades anfitriãs desde Setembro de 2003. No

interior há jogos interactivos, instalações virtuais e apresentações de projecções panorâmicas. Quando arrancar o

Mundial, a bola gigante estará em Munique, de onde partirá, nesse mesmo dia, para a capital alemã. Durante o

mês de Julho, poderá ser visitado na Pariser Platz, em frente à Porta de Brandeburgo.

“A cidade que nunca dorme”Mesmo antes da queda do muro, Berlim (Ocidental) era já a cidade que – numa referência à “Big Apple” nova-

iorquina – nunca dorme. Agora, sem barreiras a dividirem-na, aparecem cada vez mais discotecas, clubes e bares

de vários estilos, a maioria deles nos bairros da moda: Mitte, Prenzlauer Berg e Friedrichshain. Falta de locais

para passar a noite e descontrair não será portanto problema para os visitantes durante o Mundial de Futebol.

Aliás, a sensação que dá é que os berlinenses quase não dormem. As ruas e, sobretudo, os transportes públicos

são sempre povoados de imensa gente. As “excursões” fazem-se de bar em bar, sem que as pessoas denotem

insegurança em andar na rua à noite.

Uma zona que está na moda é Potsdamer Platz, com os seus arranha-céus, teatros, cinemas, restaurantes, cafés e

lojas. Antes da II Guerra Mundial era a área mais movimentada da capital. Nos anos 30, tornou-se uma

encruzilhada com um volume de tráfego tão extraordinário – aí convergiam 31 eléctricos e autocarros – que deu

origem aos primeiros semáforos do continente. Até então, os reguladores de trânsito só eram vistos na América.

A réplica continua lá, mas agora só para turista ver.

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Próxima da chancelaria e do abrigo subterrâneo de Hitler – onde o mesmo veio a suicidar-se em Abril de 1945 –,

Potsdamer Platz foi totalmente destruída pelas bombas dos Aliados durante a guerra. As três décadas de muro

fizeram com que permanecesse “terra de ninguém”, até que, no dia a seguir à demolição – 10 de Novembro de

1989, – a Chrysler adiantou-se e comprou 70 mil metros quadrados do terreno que, durante meio século, as

pessoas se viram impedidas de pisar com a separação da Alemanha. E foram muitas as que tentaram ultrapassar

o bloqueio. As cruzes na linha onde existiu a barreira de betão armado lembram todos aqueles que não

conseguiram.

Apenas dez anos após a reunificação estava instalado o estaleiro de uma obra que todos os dias consumia uma

média de 2,5 milhões de euros. Concluído o Complexo Debis, ergueu-se o Sony Center – um edifício de vidro

de estilo futurista com a cobertura em forma de tenda gigante, visível a vários quilómetros, principalmente à

noite quando as luzes se acendem e reflectem no telhado, passando este a funcionar como uma bússola da

cidade. É neste complexo que acontece o Festival de Cinema de Berlim. A atmosfera elegante e moderna atrai,

para além das estrelas cinematográficas em busca do Urso de Ouro, cada vez mais pessoas, estando a Potsdamer

Platz transformada no terceiro centro comercial da cidade. Aqui as mais de cem lojas das Arcadas não encerram

e os bares fervilham pela noite dentro, tendo-se imposto nos hábitos dos berlinenses, que já antes contavam com

duas grandes zonas comerciais – antes, separadas pelo muro.

No antigo sector ocidental, a morada da catedral do consumo é a Kurfürstendamm – uma avenida com 3,5

quilómetros e centenas de lojas de marcas. Hoje, é frequentada por milhares de pessoas de sacos nas mãos, que

não resistem aos apelos dos reclames luminosos e espampanantes. É nesta rua que está instalado o maior

armazém comercial da Europa – o KaDeWe. O sexto piso do complexo é particularmente atractivo por

comercializar as especialidades gastronómicas de uma boa parte do mundo.

Paragem obrigatória nesta artéria é a Igreja em Memória do Imperador Guilherme, construída entre 1891 e 1895

para homenagear o primeiro “kaiser” alemão da dinastia Hohenzollern. Praticamente destruída pelos

bombardeamentos da II Guerra Mundial, a sua demolição, ordenada pelo Senado em 1956, foi impedida pela

população. Foi restaurada mas manteve os traços de destruição, tornando-se num símbolo contra a intolerância.

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No interior, fotografias e documentos mostram os efeitos das bombas, os escombros acumulados no centro da

igreja sem tecto, as pessoas que aí encontraram refúgio…

Desenhada ao milímetroA guerra, o muro, a divisão da cidade foram desastrosas para Berlim, mas a reunificação, em 1990, e a

reconstrução deram-lhe a irrepetível oportunidade de se reestruturar. Nota-se sobretudo na parte ocidental que

essa não foi uma hipótese desperdiçada. Parece que tudo foi desenhado ao milímetro. Numa mesma rua

percebe-se a uniformidade nas opções arquitectónicas e nos materiais usados. Já na antiga zona oriental os

soviéticos optaram por reconstruir os prédios preservando a sua traça original. Daí que nesta parte da cidade

predomine ainda o classicismo prussiano dos arquitectos Schinkel, Langhans e Knobelsdorff.

Com o restabelecimento da capital da Alemanha em Berlim (até 1991, esteve sedeada em Bona), deu-se também

o regresso do Governo e das embaixadas. Estas mais do que representam os seus países, são elas próprias belos

exemplares arquitectónicos. No quarteirão governamental destaca-se obviamente o Reichstag (parlamento

alemão). Não só pela importância para a nação mas também pela cúpula envidraçada, aberta ao público, que

representa a transparência da República. A estrutura oferece uma vista privilegiada sobre a cidade e sobre o

plenário que, lá em baixo, discute os problemas e soluções para o país. Pode até tomar-se um café enquanto se

assiste a tudo isto.

Apesar de, em comparação com outras cidades europeias, Berlim ter uma história jovem de apenas 800 anos,

poucas terão sofrido tantas transformações históricas como a capital da Alemanha. Transformações que se

reflectem na arquitectura. Os prédios barrocos e clássicos construídos no século XVIII, altura em que se tornou

a capital do reino, impressionam pela imponência, mas também pelo estado de conservação em que

permanecem. Os palácios de Charlottenburg e de Sanssouci, construídos sob a égide de Frederico, o Grande, e

que estão abertos ao público, são grandiosos exemplos.

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Competição amiga do AmbienteE porque não visitar os mais belos exemplares da arquitectura berlinense de barco? Talvez não saiba mas a

cidade é esventrada por uma rede de rios – Havel e Spree –, lagos – Müggelsee, Tegelersee e Wansee – e canais

que possibilitam não só viajar por Berlim mas também alcançar os mares nórdico e báltico sem pisar uma única

vez terra firme. Para além do azul, o verde é a outra cor que se destaca no mapa da capital alemã. Mais de um

terço dos 890 quilómetros quadrados da área da metrópole são ocupados por água, parques e jardins – o que faz

de Berlim a cidade com mais espaços verdes da Alemanha.

A prova de que os alemães se preocupam com o Ambiente vai ser visível também no Mundial de 2006 – a

primeira competição do género com este tipo de preocupação. O programa “Green Goal” foi pensado pela

Agência para a Energia Sustentável – um centro de colaboração do Programa das Nações Unidas para o Meio

Ambiente – a pedido do CO e visa minimizar num outro ponto do mundo os efeitos nefastos do evento no

clima global.

Segundo cálculos do Instituto Ecológico que acompanha o comité e o Ministério Federal do Ambiente, o

aumento do tráfego dos automóveis e autocarros durante o campeonato poderá gerar 100 mil toneladas de

emissões de gás de estufa. São esperados 3,2 milhões de espectadores nos estádios para ver os 64 jogos. Número

que inclui entre 15 a 20 mil jornalistas, 1.500 oficiais da FIFA , 15 mil voluntários e ainda stewards e pessoal

técnico, cujo transporte irá gerar, estima-se, entre 70 mil a 80 mil toneladas de emissões poluentes – o que

corresponde a um acréscimo de 80 por cento de dióxido de carbono na atmosfera relativamente ao volume

gerado pelo tráfego doméstico.

Para contornar estes dados, foi criado um título combinado que dá acesso ao estádio e aos transportes públicos.

Mas o “Green Goal” é um programa muito mais ambicioso. O objectivo é tornar este Mundial no primeiro da

história sem repercussões ambientais que afectem o clima. E como se consegue alcançar essa meta? A ideia é

compensar uma parte das 100 mil toneladas de emissões, oferecendo aos habitantes das regiões do Sudeste

Asiático, destruídas pelo tsunami de 26 de Dezembro de 2004, instalações de gás biológico. Pretende-se, desta

forma, refrear o recurso ao querosene, que para além de caro é altamente poluente, e cuja procura disparou

devido à salinização da lenha e à necessidade de ferver a água contaminada.

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“Pela primeira vez na história do maior acontecimento desportivo do mundo, a protecção do meio ambiente

passa a desempenhar um papel muito importante nos preparativos e na organização da competição”, frisou o

director executivo do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente, Klaus Töpfer, no dia em que assinou

com o primeiro vice-presidente do CO, Horst R. Schmidt, o acordo de colaboração.

Novas infra-estruturasEste programa será mais um trunfo para Berlim alcançar a tão desejada posição de metrópole mais visitada da

Europa. A capital alemã espera ainda atrair espectadores dos jogos que decorrem nas outras onze cidades

anfitriãs. Destas, dez têm aeroportos e os investimentos do governo no melhoramento das estradas e das infra-

estruturas de caminhos-de-ferro só contribuíram para encurtar as distâncias. De modo que, a partir de Berlim,

todos os outros destinos são fácil e rapidamente acessíveis.

Uma das obras mais importantes que vieram à boleia do Mundial é a estação de Berlin Haptbahnhof – Lehrter

Bahnhof, junto ao quarteirão do Governo, onde se dará a junção central das várias linhas. Uma das que

representou um maior volume de investimento também: 700 milhões de euros. Uma vez concluída – o que está

previsto acontecer a tempo do evento –, 764 comboios e 240 mil passageiros passarão todos os dias pela

estrutura concebida pelos arquitectos Gerkan, Marg & Partner.

Só a obra de renovação do Estádio Olímpico, construído em 1936 para os jogos de Verão, se equipara a esta

estação em termos de visibilidade e investimento. Os arquitectos são, aliás os mesmos. Ao complexo foi

acrescentada uma nova cobertura – uma espécie de membrana transparente –, o campo de jogos foi reduzido

para aumentar o número de lugares para 74.500, foram criados um novo centro de imprensa e autênticas aldeias

de patrocinadores, em Maifeld, e um sistema de bilhetes electrónico. O investimento foi de 242 milhões de

euros.

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Para além deste, foram renovados e modernizados mais seis estádios – Westfalenstadion de Dortmund, FIFA

World Cup Stadium de Hannover, FIFA World Cup Stadium de Colónia, Fritz-Walter-Stadion de

Kaiserslautern, Frankenstadion de Nuremberga e Gottlieb-Daimler-Stadion de Estugarda, e construídos de raiz

cinco (Waldstadion de Frankfurt, Arena AufSchalke de Gelsenkirchen, FIFA World Cup Stadium de Hamburgo,

Zentralstadion de Leipzig e FIFA World Cup Stadium de Munique), num investimento que ultrapassa os mil

milhões de euros. No total, os 12 complexos terão perto de 650 mil lugares. A selecção portuguesa jogará o

primeiro jogo da Fase 1 no dia 11 de Junho, em Colónia, onde enfrentará Angola. Seguem-se os jogos com o

Irão (dia 17, em Frankfurt) e com o México (dia 21, em Gelsenkirchen).

Não foi apenas o sector público a investir no acontecimento desportivo que volta a Alemanha 32 anos depois, o

privado, sobretudo, o hoteleiro também não quis perder esta oportunidade única de gerar mais receitas. Em

Berlim, existiam, em 2004, cerca de 560 hotéis de todas as categorias com aproximadamente 76 mil camas. Após

a construção de novas estruturas no ano passado, o número situa-se agora em 80 mil. Uma oferta que mesmo

assim não deverá ser suficiente para satisfazer a procura. Pelo menos, é o que espera a organização do Mundial,

apostada em que o evento seja um sucesso apesar de os bilhetes serem também escassos.

Por isso, quem escolher a capital alemã para passar uns dias ou umas semanas algures entre 9 de Junho e 9 de

Julho tem de se apressar a marcar o alojamento. Mas vá ciente que um turista em Berlim gasta uma média de 180

euros por dia – dormida e refeições incluídas. Um valor que, para a maioria dos bolsos portugueses, é

incomportável, embora seja uma viagem imperdível. Ainda mais durante uma competição a nível planetário

como o Mundial de Futebol.

Artigo desenvolvido para revista entretanto extinta (não chegou a ser publicado)

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Projetos Pessoais...Coletânea de contos infantis “À conta de…”

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“À Conta dos Objetos” – 1º livro da coletânea a ser lançado em 2012, sob a chancela da Alphabetum Editora…

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