Portefolio nuno carvalho

Embed Size (px)

DESCRIPTION

 

Citation preview

  • B I O G R A F I A N a s c e u e m C o i m b r a e m 1 9 8 3 . Conclui a licenciatura em Teatro e Educao na Escola Superior de Educao de Coimbra em 2009.

    Desde Setembro de 2009 que colabora com O Teatro - Companhia Profissional de Teatro de Coimbra desempenhando funes como Ator, Professor de Expresso Dramtica nas classes dO Teatro, Produ-o Executiva e gestor do Caf Teatro (Tabacaria).

    Trabalhou com os Encenadores, Antnio Mercado, Antnio Fonseca, Deolindo Pessoa, Isabel Craveiro, Ricardo Correia, Dagoberto Feliz, Simone Boer, Clovis Levi, Gustavo Trestini, Nuno Pino Custdio, Julio Castronuovo, Marco Antnio Rodrigues.

    Participou em seminrios e workshops dirigidos por Norman Taylor, Rachel Chavkin, Marina Nabais, Hlne Beauchamp, Renata Pallotini, Jos Dias, Paulo Cruz, Joana Mattei, Francisco Beja, Marcelo Lafontana, Rachel Chavkin (THE TEAM - Devising within a Democracy), Patrick Murys (Teatro do Objecto), Voz em cena com Rui de Matos.

    NUNO FILIPE DA SILVA CARVALHO

    Rua Nossa Senhora do Pranto n803140-304 Pereira

    [email protected]: 919695326

  • 2014

    -ALVAZIL DE COIMBRA-CONTA-ME COMO

  • SINOPSE

    Depois de tantas viagens por sculos de Histria e de Teatro, encontramos agora os Faunos em aparente fase de mudana. O presente est ligeiramente pantanoso e o futuro apresenta-se nebuloso, um pouco semelhana do Pas e da Europa: uma sria crise econmica e financeira, de mbito internacio-nal, repercute-se em Portugal como possivelmente nenhuma at hoje, sendo agravada pelo ambiente de pessimismo e de profunda descrena nos gover-nantes e nos modos de governar. A falncia de alguns bancos; o aumento da dvida pblica; a contrao nos investimentos; a depreciao da moeda; o au-mento da emigrao; o divrcio entre a poltica e as geraes mais jovens; a agitao das ruas e a momentnea instabilidade governativa, implicam um longo ciclo depressivo, que persiste durante quase toda a dcada de... 1890! Se a isto acrescentarmos a humilhao a que ingleses (mas tambm alemes e franceses) sujeitaram Portugal com o Ultimato de 1890, percebemos que qualquer semelhana entre o Portugal de de e o de 2014 percebemos que qual-quer semelhana entre o Portugal de ento e o de 2014 no mera coincidn-cia... a Histria a acontecer, a repetir-se e a lembrar-nos que nunca nada definitivo. Ao mesmo tempo, como hoje, aquela foi uma poca de extraordin-rias inovaes, de liberdade, criatividade e de grandes mudanas. E de come-moraes! No ltimo quartel do sc. XIX muito se comemorou: o tricenten-rio da morte de Cames (10 de junho de 1880), os centenrios do Marqus de Pombal (1882), do Infante D. Henrique (1894), do Santo Antnio (1895), do descobrimento do caminho martimo para a ndia (1898) e do achamento do Brasil (1900), fazendo-nos ver que o af comemorativo j vem de longe... Pa-receu-nos, pois, que para falar do que se passa nos nossos dias, deveramos desta vez colocar os Faunos a viver neste perodo to especial, imaginando que comemorao destes ilustres se juntara a celebrao da memria de D. Sesnando. Quem?! D. Sesnando, o imortal edificador das runas, alis, da li-nha defensiva do Mondego.

    ALVAZIL DE COIMBRA

  • 4

  • 5

  • 6FICHA TCNICA E ARTSTICA

    Dramaturgia: Deolindo Pessoa e Jorge Lourao FigueiraDireo: Isabel CraveiroAssistncia de Direo: Ins Mouro e Nuno CarvalhoParticipantes: O Teatro | Ana Brbara Queirs, Ins Mouro, Isabel Craveiro, Joo Santos, Margarida Sousa e Nuno CarvalhoMsicos | Adriano Franco, Alexandre Madeira, Andr Gates, Rui Lcio e Sl-vio RajadoCITEC: | G.C.A. Portela: | G.T. de Formoselha | O Celeiro: | Associao Filar-mnica Unio Verridense |G.T. Trailar | TEAM |Academia de Dana Danspirit | Gata - Teatro de Almagreira | G.T. Fnix do C.C.D.R. de Matas e Cipreste | Filarmnica Artstica Pombalense | G.T. Barraca Preta | Grupo Etnogrfico da Regio da Lous | Sociedade Filarmnica Lousanense | Ad Libitum Alunos, Docentes e Colaboradores da Universidade de Coimbra: Classe T d'O Teatro | G.T. do C.C.D.S. de S. Frutuoso Grupo de Teatro de So-bral de Ceira | Pateo das Galinhas Teatro De Bico Grupo Teatro do Espinhal Sociedade Filarmnica PenelenseG.T. Filhos do Palco: | Coro da Casa do Povo| Filarmnica Mirandense

    Dispositivo Cnico e Figurinos: Filipa Malva Desenho de Luz: Jonathan de Azevedo Direo Musical: Rui LcioApoio ao Movimento: Frderic PiresGrafismo: Lus BeloFotografia: Carlos GomesCabeleireiro: Carlos Gago (Ildio Design)Cenotcnico: Jos Baltazar e Incio TrindadeCostureira: Fernanda TomsCoordenao de Produo: Ctia Oliveira e Isabel CraveiroComunicao e Divulgao: Ana Brbara Queirs, Ins Mouro e Mar-garida Sousa Equipa Tcnica: Alexandre Mestre, Joo Castro Gomes e Rui CapitoProduo: O Teatro 2014

  • 7CONTA-ME COMO

  • 8SINOPSE CONTA-ME COMO nasce da constatao de que os momentos de crise so tambm os mais oportunos para criar. De que um estado de sujeio involuntria acicata o desejo de tomar nas mos o destino. Tomando como ponto de partida as obras "Terror e misria do III Reich", de Bertolt Brecht, e "Terror e misria no pri-meiro franquismo", de Jos Sanchis Sinisterra, trs autores encontram, num Pas e num continente em crise, matria de criao dramatrgica tal como Brecht e Sinisterra haviam encontrado nos terrores do regime nazi e do regime franquista, respetivamente. O resultado um conjunto de peas curtas, espcie de vinhetas do Portugal contemporneo so trs retratos muito pessoais da realidade portuguesa, trs vises particula-res que Jorge Palinhos, Pedro Marques e Sandra Pinheiro, os trs dramaturgos, desenvolveram ao longo de um ano e meio de trabalho.

  • 9

  • 10

    FICHA TCNICA E ARTSTICA

    Textos: Jorge Palinhos, Pedro Marques e Sandra Pinheiro

    Encenao e Dramaturgia: Jorge Lourao Figueira

    Elenco: Ana Brbara Queirs, Ins Mouro, Isabel Craveiro, Joo Santos, Margarida Sousa, Nuno Carvalho (Atores d'O Teatro); Carlos Joo Santos, Eduardo Faria, Licnia Carvalho, Liliana Taborda, Miguel Fonseca, Paula Carrio, Rita Melo, Slvio Carvalho, Sofia Coelho, Susana Agostinho, Susana Ladeira e Teresa S ( Alunos Classes de Teatro) e Nuno Gomes;

    Participao Especial: Ana Rosmaninho, Catarina Ribeiro,

    Ctia Oliveira, Joo Castro Gomes, Joo Conceio (Voz-off)

    Desenho de Luz: Alexandre Mestre

    Apoio ao movimento: Marina Nabais

    Cenrio e Figurinos: Filipa Malva

    Banda Sonora: Joo Castro Gomes

    Ilustrao: Andr Lemos

    Grafismo: Unit.Lab, por Francisco Pires e Marisa Leiria

    Cabeleireiro: Carlos Gago (Ildio Design)

    Fotografia: Carlos Gomes

    Construo de Cenrio: Jos Baltazar

    Costureira: Fernanda Toms

    Direo de Produo: Ctia Oliveira

    Produo Executiva: Nuno Carvalho

    Direo Tcnica: Joo Castro Gomes

    Equipa Tcnica: Alexandre Mestre, Joo Castro Gomes, Rui Capito

    Produo: O TEATRO 2014

  • -ARRUINADOS EM TRS ATOS-VIAGEM A CASA DOS MEUS AVS

    2013

  • 12

    SINOPSE

    A companhia teatral de Pero Coimbro, fundada em Coimbra no sc. XII [por ocasi-o do espectculo Coimbra 1111], caiu em decadncia em meados do sc. XX. Ten-do conhecido o seu apogeu no sc. XVII [com o espectculo Shakespeare no Caste-lo], na sequncia das grandes navegaes e dos ainda maiores naufrgios portugue-ses, os seus membros encontram-se agora dispersos pela regio do Baixo Monde-go, por causa de rivalidades antigas entre Coimbro e Coimbrinha, e em especial devido a uma violentssima discusso entre os dois sobre poltica, religio, mulhe-res, futebol e os destinos do grupo. Todos esto de volta aos antigos empregos, no moinho, no convento, na fbrica, nas finanas, nos campos, no hospital, na univer-sidade, etc, fingindo que fazem alguma coisa, em edifcios arruinados que fingem que esto de p, para fiscais, clientes e turistas que fingem que no veem nada. Co-imbrinha o nico inconformado com a situao mas, por ser o mais novo, nada faz. Porm, a notcia da chegada de Esmeralda, jovem atriz recm-formada no Con-servatrio e sobrinha de Coimbro, a Montemor-o-Velho (onde o velho ator dele-gado local do sindicato dos trabalhadores do espetculo) faz Coimbrinha encher-se de f na reunio da companhia e, com o auxlio de Maria de Jesus Maria (governan-ta da Repblica de Coimbra onde o jovem reside) em Coimbra, e Vilhemina Feijoca (aristocrata conservadora esquecida num mosteiro de Montemor desde as invases francesas) tentar convencer cada um dos ex-atores a voltar ao ativo. O jovem parte numa viagem por cada um dos postos de trabalho dos antigos companheiros, mas estes, contentes com ocupaes que tm, onde fazem pouco e ganham o mnimo, mas no passam fome como antigamente, recusam. insistncia de Coimbrinha e de Maria Maria, os ex-atores respondem que preferem manter a sua estabilidade laboral em vez de arriscar novas desiluses teatrais. Coimbrinha est prestes a de-sistir. A jornada teve, porm, um efeito imprevisto. Em Coimbra, Tagana e Branca so despedidos por justa causa pelas entidades empregadoras, alarmadas com a possibilidade de o teatro baixar muito a produtividade dos respetivos setores. Em Verride, a populao expulsa Coimbro, Manteigas, Vilhemina e restantes Faunos, por considerar que o seu projeto teatral ir destruir o que resta da aldeia. Coimbri-nha encontra, ento, os amigos no porto comercial da Figueira da Foz, s portas da emigrao. a ocasio para o duelo final com Coimbro e a reconciliao entre to-dos.

    ARRUINADOS EM TRS ATOS

  • 13

  • 14

    FICHA ARTSTICA E TCNICA Dramaturgia: Jorge Lourao Figueira Direo: Isabel Craveiro Direo Musical: Rui Lcio Consultor Artstico: Deolindo Pessoa Grafis-mo: Unit.Lab Fotografia: Carlos Gomes Direo de Produo: Ctia Olivei-ra Produo Executiva: Brbara Queirs, Ins Mouro, Margarida Sousa, Nu-no Carvalho, Pedro Lamas e Rubi Giro Direo Tcnica: Joo Castro Gomes Equipa Tcnica: Alexandre Mestre, Joo Castro Gomes, Jonathan de Azevedo, Rui Capito Direo de Cena: Ana Carolina Oliveira, Ins Maia ATO I - Colgio da Trindade (Coimbra) Elenco: O TEATRO | Joo Santos, Margarida Sousa, Nuno Carvalho e Rosa Mar-ques | ALUNOS DAS CLASSES D O TEATRO | GRUPO VOCAL AD LIBITUM | CHERUBINNI AD LIBITUM | TEATRO AMADOR DE RIBEIRA DE FRADES | GRUPO DE TEATRO DO C.C.D.S. DE S. FRUTUOSO | TASS TEATRO AMADOR DE S. SILVESTRE | GRUPO DE TEATRO DE SOBRAL DE CEIRA | Cenografia e Figurinos: Filipa Malva Desenho de Luz: Jonathan de Azevedo Interpretao Musical: Grupo Vocal Ad Libitum e Cherubinni Ad Libitum ATO II - Quinta das Pretas (Verride, Montemor-O-Velho) Elenco: O TEATRO | Ana Brbara Queirs, Ins Mouro, Joo Santos, Pedro Lamas, Rosa Marques e Rubi Giro | CITEC | Carlos Cunha, Capinha Lopes, Fer-nando Campos, Joaquim Carraco, Jos Cao, Judite Maranha, Telmo Pino GRU-PO CNICO AMADOR DA PORTELA | GRUPO DE TEATRO DE FORMOSELHA | O CELEIRO | TRAI-LA-R | Cenografia e Figurinos: Ctia Barros Desenho de Luz: Rui Capito Inter-pretao Musical: Banda Filarmnica e Coro Polifnico da Associao Filarm-nica Unio VerridenseATO III - Porto Comercial da Figueira da Foz Elenco: O TEATRO | Ana Brbara Queirs, Ins Mouro, Joo Santos, Margari-da Sousa, Nuno Carvalho, Pedro Lamas, Rosa Marques e Rubi Giro ALUNOS DAS CLASSES D O TEATRO | GRUPO VOCAL AD LIBITUM | CHERUBINNI AD LIBITUM | TEATRO AMADOR DE RIBEIRA DE FRADES | GRUPO DE TEA-TRO DO C.C.D.S. DE S. FRUTUOSO | TASS TEATRO AMADOR DE S. SILVES-TRE | GRUPO DE TEATRO DE SOBRAL DE CEIRA CITEC |GRUPO DE TEATRO DE FORMOSELHA | GRUPO CNICO AMADOR DA PORTELA | O CELEIRO | TRAI-LA-R | PATEO DAS GALINHAS TEATRO DE BICO | ASSOCIAO VI-VER EM ALEGRIA Cenografia e Figurinos: Patrcia Mota Desenho de Luz: Alexandre Mestre Interpretao Musical: Canticus Camerae, Conservatrio de Msica David de Sousa, Coro das Pequenas Vozes das Figueira da Foz, Grupo Vocal Ad Libitum e Cherubinni Ad Libitum Parceiros: Festival Fusing; Cmara Municipal da Figueira da Foz; Capitania e Porto da Figueira da Foz; S.E.F.Produo: O Teatro 2013

  • 15

  • 16

    VIAGEM A CASA DOS MEUS

  • 17

  • 18

    SINOPSE

    VIAGEM A CASA DOS MEUS AVS um espetculo que explora o imaginrio das relaes que existem entre avs e netos e que procura compreender, a partir dessas relaes, que memria guardamos do que j vivemos e do que estamos a viver agora. Os avs so peas-chave de ligao ao passado, os netos prometem-nos o futuro e a conjugao destes dois "tempos" cria uma relao nica que decidimos investigar: o que ser av e neto hoje? O mesmo que h 50 ou 100 anos? Ser que brin-camos da mesma forma, contamos as mesmas histrias ou nos zangamos pelas mesmas razes? Entre sonhos, sabores, msicas e segredos, VIAGEM A CASA DOS MEUS AVS transporta-nos para um universo muito prprio que todos conhecemos e onde adoramos entrar. Ao longo de um espetculo cujas cenas se sucedem ao ritmo prprio das brincadeiras de criana, os pblicos de todas as idades reconhecero momentos por si vividos e compreendero que no teatro, como na vida, h relaes que se cons-troem devagarinho, mas que ficam para sempre - relaes de cumplicidade, ternura, segurana e, enfim, de felicidade.

  • FICHA TCNICA E ARTSTICA

    Uma criao de: Ana Brbara Queirs, Margarida Sousa,

    Nuno Carvalho (Elenco) e Ins Mouro

    A partir de uma ideia original de: Isabel Craveiro

    Desenho de Luz: Alexandre Mestre

    Cenografia e Figurinos: Filipa Malva

    Montagem de Banda Sonora: Rui Capito

    Cabeleireiro: Carlos Gago (Ildio Design)

    Fotografia: Carlos Gomes

    Grafismo: Unit-Lab

    Costureira: Fernanda Toms

    Construo e montagem de cenrio: Jos Baltazar

    Direo de Produo: Ctia Oliveira

    Produo Executiva: Nuno Carvalho

    Direo Tcnica: Joo Castro Gomes

    Equipa Tcnica: Alexandre Mestre, Joo Castro Gomes, Jonathan Azevedo e Rui Capito

    Produo: O TEATRO 2013

  • -MISTRIO DE BELM -UM GRITO PARADO NO AR-SHAKESPEARE NO CASTELO-SHAKESPEARE PELAS BARBAS2012

  • 22

    MISTRIO DE BELM

  • SINOPSE

    Esta a histria que conta toda a verdade sobre a Natividade, segundo o testemunho direto dos que literalmente cederam o seu lugar mesa, na noite de consoada, e acompanharam o mais perto que era possvel, os mi-nutos iniciais do menino no bero de palha da manjedoura original. Fala-mos do boi e do burro do prespio, verdadeiros anfitries do grande mis-trio. De um momento para o outro veem a sua casa ser invadida por ilus-tres reis e rainhas, pastores e anjos, estrelas fugidias, num corrupio que vem confirmar que ali, naquele lugar, acontecer algo de extraordinrio e maravilhoso. claro que boi e burro se atrapalham com tanta agitao, tanto trabalho e tamanha responsabilidade. Mas, como sabemos, tudo acaba bem O Mistrio de Belm um espetculo construdo no mbito do ciclo Repi-car Giacometti, iniciado em 2010, onde pomos em ao a arte de repicar, dando ateno simultnea ao passado e tradio e ao futuro e inovao na construo dos tempos contemporneos. Confrontamos a memria e a abertura de novos caminhos da nossa identidade. Associmos a tradio do prespio portugus, onde todos so representados, necessidade de participao de toda a comunidade, de reunio em torno de um projeto extraordinrio.

  • FICHA TCNICA E ARTSTICA

    Inspirado em textos de: Gil Vicente e Maria Clara MachadoDireo: Isabel CraveiroAssistncia: Joo Santos (Projeto Pedaggico)Elenco: Nuno Carvalho e Pedro Lamas (O Teatro); Ana Brbara Queirs (estagiria); Ana Filipa Pina, Ctia Gonalves, Diogo Carva-lho e Nuno Silvrio (alunos do Colgio S. Teotnio)Desenho de Luz: Alexandre Mestre Cenografia e Figurinos: Patrcia MotaApoio ao Movimento: Gonalo QuirinoDireo Musical e Vocal, a partir do cancioneiro popu-lar: Cristina FariaFotografia: Carlos Gomes e Cindy MantaGrafismo: Sofia FrazoCostureiras: Ana Fernandes, Glria Costa e Isabel Pereira Mscaras: Pedro Esperana Construo e montagem de cenrio: Josu Maia (Mveis Mo-dernos Maia & Rocha)Direo de Produo: Ctia OliveiraProduo Executiva e contactos com escolas: Ins Mouro e Marga-rida SousaDireo Tcnica: Joo Castro GomesEquipa Tcnica: Alexandre Mestre, Joo Castro Gomes, Jo-nathan Azevedo e Rui CapitoProduo: O TEATRO 2012 Ciclo Repicar Giacometti

  • UM GRITO PARADO NO AR

  • SINOPSE

    UMA VIAGEM ALUCINANTE PELA REALIDADE URBANA

    Neste espetculo, O Teatro convida-nos para embarcar nesta viagem, onde se cruzam feirantes, alunos do ensino recorrente, cauteleiros, mulheres a di-as, um vizinho tarado, jovens que vm do interior, um chui cansado, prostitu-tas, um casal no final da relao, professores universitrios, uma me com a sopa sempre ao lume, o dono de uma tasca, adeptos fanticos So habitan-tes de uma cidade contempornea que nos abrem as portas para penetrarmos sem medo na essncia dos nossos dramas e conseguirmos rir do pattico das nossas vidas. Teatro dentro do teatro - um grupo de atores luta com srias dificuldades para conseguir estrear o seu espetculo, que pretende ser um conjunto de frag-mentos da realidade urbana onde o vdeo usado para captar o real e motivar a criao das personagens. A relao entre a vida dos atores, os testemunhos reais e as personagens que esto a criar mostra uma fronteira muito tnue en-tre o palco e a vida, onde todos se tentam adaptar a uma nova realidade, onde todos sentem que as portas se vo fechando e se torna cada vez mais difcil manter a esperana.Um grito parado no ar (1973) foi um dos textos que mais comoveu o Brasil nos tempos de resistncia e que agora, adaptado nossa realidade, onde o samba de Toquinho se transforma em fado, nos mostra as voltas que as pesso-as do vida para poderem ter ou manter o seu trabalho e concretizar os seus sonhos. Sonhos em tempos difceis, mas sonhos dos quais as personagens no podem abrir mo, embora corram orisco de serem engolidos pela realidade vertiginosa do quotidiano.

    Seis atores, trs homens e trs mulheres, ensaiam uma pea que nunca chega-mos a conhecer. No o teatro feito, mas o teatro por fazer e ao se fazer que contemplamos. As presses de fora interrompem o ensaio a todo o momento: so credores que retiram aos poucos, como numa pea do absurdo, os prpri-os elementos sobre os quais deveria erguer-se a representao. medida que o palco se esvazia cresce a determinao do elenco em levar o espetculo a cabo, contra ventos e mars.

  • FICHA TCNICA E ARTSTICA

    Texto: Gianfrancesco GuarnieriDireo: Antonio MercadoElenco: Ins Mouro, Isabel Craveiro, Joo Castro Gomes, Nuno Carvalho, Margarida Sousa e Pedro Lamas Cenografia e Figurinos: O TeatroDesenho de Luz: O TeatroVdeo: Alexandre MestreAdaptao e Direo Musical: Lus FigueiredoMsicos: Armindo Fernandes (guitarra portuguesa); Ni Fer-reirinha (viola)Apoio Vocal: Cristina FariaEntrevistas: Alexandre Mestre, Cludia Pato e Rui CapitoGrafismo: Sofia Frazo Fotografia: Carlos GomesDireo de Produo: Ctia OliveiraProduo Executiva: Ins Mouro, Margarida Sousa, Nu-no CarvalhoDireo Tcnica: Joo Castro GomesEquipa Tcnica: Alexandre Mestre, Jonathan Azevedo e Rui CapitoProduo: O TEATRO 2012

  • SHAKESPEARE NO CASTELO

  • SINOPSE

    Shakespeare, o dramaturgo mais conhecido do mundo, voltou. Mas desta vez aterra em Montemor o velho. Na verdade no Shakespeare, mas sim uma trupe d`O Teatro que se rene para homenagear Xeique Pires, fazendo a melhor pea teatral do mundo para o presidente e sua mulher. A trupe far um excerto sobre as famosas e grandes obras do dramaturgo como, Um Sonho de Uma Noite de Vero, Romeu e Ju-lieta, Hamlet, Macbeth, Otelo, Rei Lear, entre outras nas tragdias e As alegres comadres de Windsor, A Fera amansada, Henri-que IV, Ricardo III, entre outras nas comdias.Um espetculo a no perder, com todos os ingredientes cmicos e trgicos das obras do dramaturgo que a trupe nos mostrar no castelo nos dias 20, 21 de Julho, 24, 25 de Agosto e 14 e 15 de Setembro.

  • 33

  • FICHA ARTSTICA E TCNICA

    Concepo e direo: Deolindo PessoaDramaturgia: Jorge Lourao FigueiraAssistncia de Encenao: Isabel CraveiroEspao Cnico: Jos TavaresDireo Musical: Lus Pedro MadeiraFigurinos e Adereos: Ctia Barros e Patrcia MotaDireo Tcnica e Desenho de luz: Francisco BejaFotografia: Associao Diogo AzambujaVdeo: Associao Diogo AzambujaMontagens e operao do espetculo: Alexandre Mestre; Joo Castro Gomes; Jonathan de Azevedo; Rui CapitoProduo Executiva: Ctia OliveiraDireo de Cena: Ctia Oliveira?Construo de Cenrio: Cmara Municipal de Monte-mor-o-Velho Grafismo: Ana Lusa (Cmara Municipal de Montemor-o-Velho)Relaes Pblicas: Joo Lobo (Cmara Municipal de Mon-temor-o-Velho)Elenco: O TEATRO Ana Brbara Queirs; Ins Mou-ro; Isabel Craveiro; Joo Santos; Margarida Sousa; Nu-no Carvalho; Pedro Lamas CLASSES O TEATRO | CI-TEC | O CELEIRO | ATRS do PANO | ACDS de FOR-MOSELHA | C.R.P. PORTELAProduo: O TEATRO 2012

  • SHAKESPEARE PELAS BARBAS

  • SINOPSE

    Shakespeare, o dramaturgo mais conhecido em todo o mundo, aterra na Oficina Municipal de Teatro em maro, para mais uma vez colocar todo o mundo em palco. Na verdade no Shakespeare, mas uma es-critora que vive no seu minsculo T0, que mais parece uma caixa de Ponto, e que procura escrever a me-lhor pea do mundo, com todos os ingredientes das tragdias e comdias que Shakespeare escreveu na sua poca. Ela investe-se de poderes, tal como o Prspero da Tempestade,e imagina a trupe de atores queir levar cena a sua pea, com os famosos temas de Shakespeare: amor, reis, espadas, naufrgios, viagens, sonhos... mas os atores que ela imagina no so bem o que ela precisa para a sua pea e, a meio da noite, quando os sonhos ganham vida, eles, que so os melhores atores do mundo, e que conhecem as histrias de Shakespeare de trs para a frente, criam as verses mais loucas das peas de Shakespeare. Uma autntica tragdia para uns, para outros uma verdadeira comdia.

  • 37

  • 38

    FICHA TCNICA E ARTSTICA

    Dramaturgia: Jorge Lourao Figueira e Ricardo Correia Encenao: Ricardo Correia Desenho de Luz: Jonathan AzevedoFigurinos e Espao Cnico: Patrcia Mota e Isabel PereiraDireo Musical: Lus Pedro MadeiraFotografia: Carlos Gomes e Cindy MantaGrafismo: Sofia FrazoCabeleireiro: Carlos Gago (Ildio Design)Costureira: Virgnia LoboElenco: Ins Mouro, Margarida Sousa, Nuno Carvalho e Pedro Lamas Direo de Produo: Ctia Oliveira e Isabel CraveiroProduo Executiva: Ins Mouro, Margarida Sousa, Nuno Carvalho,Contato com as Escolas: Ctia Oliveira, Cludia Pato, Isabel CraveiroDireo Tcnica: Joo Castro GomesEquipa Tcnica: Alexandre Mestre, Joo Castro Gomes, Jonathan Azevedo e Rui CapitoProduo: O TEATRO 2012

  • 39

  • -COIMBRA 1111-REI DUAS VEZES-BIBLIOTECA RUSSA2011

  • REI DUAS VEZES

  • SINOPSE

    Um grupo de jovens de Soure, participantes na feira medieval de Coimbra, almoa no local mais fresco que encontram, a Igreja de Sta. Cruz. Medievos no traje mas no na comida, pois o McDonalds ainda no chegou a Soure e vir a Coimbra significa fazer a uma paragem obrigatria, Tiago, Pedro e Joo vo testemunhar um acontecimento excecional. Por entre hambrgueres e refrigerantes, D. Afonso Henri-ques acorda, novecentos anos depois, ferido, debilitado e fraco. O sacristo de Santa Cruz, o Sr. Teles, nem quer acreditar que voltou a figura que ele todos os anos encarna na feira medieval, e cuja histria apregoa. Como reagir o pas a este acontecimento? Aos rapazes juntam-se as colegas Ins, Mafalda e Teresa, que ajudam o rei no reconhecimento de Portugal. As coisas mudaram muito. D. Afonso quer ir em peregrinao Terra Santa, onde espera morrer de vez. S que o pas precisa de um rumo e D. Afon-so, junto dos seus novos amigos, poder ter uma palavra a dizer.

  • FICHA TCNICA E ARTSTICA

    Texto: Jorge Lourao Figueira Direo: Isabel Craveiro Assistncia de Direo: Joo Santos (Projeto Pedaggico d'O Teatro) Desenho de Luz: Jonathan Azevedo Cenografia e Figurinos: Helena Guerreiro Direo Musical: Rodrigo Santos Apoio Coreogrfico de Esgrima : Paulo Cruz Adereos e Construo/Montagem Cenrio: Jos Balta-zar e elenco, em parceria com CEARTE (Sr. Joo Campos) Pintura de Cena: Helena Guerreiro, com a colaborao de Car-los Gomes, Jos Baltazar e Nelson Gomes Fotografia: Carlos Gomes, Ctia Monteiro e Cindy Manta Grafismo: Sofia Frazo Cabeleireiro: Carlos Gago (Ildio Design) Costureiras: Fernanda Toms, Isabel Flix Elenco: Ins Mouro, Joo Castro Gomes, Joo Santos, Nuno Carvalho, Pedro Lamas (atores d'O Teatro), Ana Carolina Paule-te, Beatriz Batista, Ctia Flix, Daniela Tavares, Dinis Ludgero, Diogo Geraldes, Fernando Alves, Jaime Simes, scar Martins, Ricardo Figueiredo, Susana Gaudncio e Valentina Carvalho (alu-nos do Colgio So Teotnio) Direo de Produo: Ctia Oliveira Produo Executiva: Ins Mouro, Lus Eiras, Margarida Sou-sa, Nuno Carvalho, Direo Tcnica: Joo Castro Gomes Equipa Tcnica: Alexan-dre Mestre, Joo Castro Gomes, Jonathan Azevedo e Rui Capito Produo: O TEATRO 2011

  • COIMBRA 1111

  • SINOPSE

    Coimbrinha e Coimbro, dois trues demasiado atrevidos, foram nova-mente expulsos da cidade com a sua trupe teatral. Esto a tentar dormir, apesar das pulgas e dos piolhos, quando so acordados pela chegada de um exrcito mouro, comandado por um prncipe almada, guerreiro e poeta. Ainda tentam avisar os cristos, mas ningum acredita nestes gru-po de atores e vagabundos. Os artistas acabam por se juntar aos sarrace-nos, para ajud-los a entrar na cidade. E assim comea a verdadeira hist-ria do cerco e conquista de Coimbra.

  • FICHA TCNICA E ARTSTICA

    Dramaturgia: Jorge Lourao FigueiraEncenao e Direo de Produo: Isabel CraveiroConsultor Artstico: Deolindo PessoaDireo Musical: Manuel RochaDesenho de Luz: Francisco BejaConcepo de Figurinos e adereos: Patrcia MotaConstruo de adereos: Isabel PereiraFotografia: Paulo AbrantesGrafismo: Sofia FrazoConstruo Adereos: Jos BaltazarElenco: Ins Mouro, Joo Santos, Lus Eiras, Margarida Sousa, Nuno Carvalho, Pedro Lamas e Rodrigo AmadoGaiteiro convidado: Antnio MonteiroTASS Teatro Amador de So Silvestre |Grupo de Teatro de So-bral de Ceira | O Celeiro Grupo de Teatro | Teatro Amador de Ribeira de Frades | Pais e alunos Classes de Teatro

    Colaborao nas Transies dos Quadros: Arte Parte, Repblica Kgados, Repblica Pr-Ki-Esto e Ateneu de Coimbra

    Produo Executiva: Ins Mouro (Logstica e Divulgao), Joo Santos, Lus Eiras e Nuno Carvalho (Figurinos), Margarida Sousa (Grafismo e Promoo) Assistncia de Produo: Carina Martins e Dora FerreiraDireo Tcnica: Joo Castro GomesEquipa Tcnica: Alexandre Mestre, Jonathan Azevedo e Rui Capito Direo de Cena: Ins MaiaApoios Coimbra 1111: Agncia para a Promoo da Baixa de Coimbra, guas de Coim-bra, Turismo de Coimbra, Departamento de Obras e Gesto de infraestruturas municipais, Diviso de Ao Cultural da CMC, Ga-binete para o Centro Histrico, Polcia MunicipalProduo: O TEATRO 2011

  • A BIBLIOTECA RUSSA

  • SINOPSE

    A Biblioteca Russa faz parte de uma coleo de espetculos cujo ttulo genrico a A Verdadeira Histria. Neste espectculo contamos a verdadeira histria do rato que (alegadamente) roeu a conhecida rolha do rei da Rssia. Iniciada o ano passado com as aventuras de um urso e de uma raposa, esta srie continuar em 2011 com Novo Mtodo de Viajar pelo Tempo, pea onde revelaremos os factos sobre os bichos do Laboratrio Chimico da Universidade de Coimbra. Estes espectculos brincam com a actualidade e a memria, os espaos locais e os stios remotos, a fico e a realida-de, a partir de fbulas com animais passadas nos tempos modernos.

  • FICHA TCNICA E ARTSTICA

    Encenao e dramaturgia: Jorge Lourao Figueira Assistncia de encenao e direco de produ-o: Ins Mouro Elenco: Lus Carlos Eiras, Nuno Carvalho e Pedro Lamas Ambiente Sonoro: Rui Capito Desenho de Luz: Alexandre Mestre Cenografia: Patrcia Mota Figurinos: Ctia Barros Fotografia: Paulo Abrantes Grafismo: Sofia Frazo Cenrio e Adereos: Jos Baltazar, Patrcia Mota e Lus Veloso Costureira: Fernanda Toms Produo Executiva: Nuno Carvalho Contacto com escolas: Margarida SousaDireco Tcnica: Joo Castro Gomes Equipa Tcnica: Alexandre Mestre, Jonathan Azeve-do e Rui Capito Produo: O Teatro 2011

  • -NOITE DE REIS-REPBLICAS-AS EXTRAORDINRIAS AVENTURAS DO URSO POLAR E DA RAPOSA DO DESERTO-SINGLE SINGERS BAR

    2010

  • NOITE DE REIS

  • SINOPSE

    Nufraga e disfarada de jovem rapaz, Viola torna-se pagem de Orsino (Duque da Ilria), adotando o nome de Cesrio. Com o dever de conquistar para oDuque o amor da bela mas distante Condessa Olvia, Viola entretanto apaixonada por Orsino acaba por se tornar ela mesma no objeto dos afetos da Condessa.Ao mesmo tempo, o tio de Olvia, Dom Telmo, e o seu companheiro de bebida Dom Andr, juntam foras com a camareira Maria e o bobo Festa para afastar o arrogante e pretensioso Malvlio, administrador da casa e da fortuna da Condessa. A confuso instala-se quando Sebastio, irmo que Viola julgava afogado, chega Ilria e aceita o pedido de casamento de Olvia, que o confunde com Cesrio. Enganos e mal-entendidos vo dando lugar diverso e bom humor me-dida que esta hilariante comdia atinge a sua solar concluso.

  • 55

  • 56

    FICHA TCNICA E ARTSTICA

    Dramaturgia: do grupo a partir da obra original de William ShakespeareEncenao: Marco Antonio RodriguesDesenho de Luz: Jonathan AzevedoDispositivo Cnico e Figurinos: Helena Guer-reiroDireo Musical e Msica Original: Rodrigo SantosAdereos e Construo/Montagem Cenrio: Jos Baltazar e Wilhem OuwerkerkFotografia: Paulo AbrantesGrafismo: Sofia FrazoCostureira: Fernanda TomsElenco: Ins Mouro, Isabel Craveiro, Joo Castro Gomes, Lus Eiras, Margarida Sousa, Nuno Carva-lho, Pedro Lamas, Rodrigo Santos, Sara PereiraDireo de Produo: Ins MouroProduo Executiva: Nuno Carvalho e Marta Fili-peDireo Tcnica: Joo Castro GomesEquipa Tcnica: Alexandre Mestre, Joo Castro Gomes, Jonathan Azevedo e Rui CapitoProduo: O TEATRO 2010

  • 57

  • 58

    REPBLICAS

  • 59

    SINOPSE

    No se sabe bem o que aconteceu na noite anterior, mas neste dia tudocorre de forma estranha aos habitantes da Real Repblica do Deuz-Darah.Hoje o dia do centenrio, mas as repblicas no se organizaram a tempoe os Servios Sociais recusaram abastecer a casa ltima hora. H muitoque os pedidos e contrapedidos vindos desta Real Repblica esgotaram apacincia dos servios, e a dvida aos Servios Sociais, sabe-se agora, enorme. A renda est por pagar desde o ms anterior. E na caixa do correioacumulam-se os avisos de corte da gua, da luz, do gs, do telefone, da TVe da internet. As repblicas tm gasto o dinheiro noutras coisas e atrasamsenos pagamentos individuais, ou porque a mesada se atrasa, ou porque abolsa no chegou, ou porque gastaram nas propinas, ou porque compraramo computador, ou porque foi usado em vinho, ou no traje acadmico, ou, ou, ou... IVAN e CASIMIRO chegam com a misso de as ajudar a ultrapas-sar a situao, a pedido de MARIA EDUARDA, antiga repblica, e mandata-dos pelo Conselho das Repblicas (CR), mas na verdade IVAN prometeu ajudar CASIMIRO a arranjar uma namorada na Deuz-Darah e, pela sua par-te, pretende ajustar contas com MARIANA, um caso antigo. Os Servios So-ciais exigem uma cauo para entregar a feijoada e o vinho para o centen-rio. O que fazer? Aproximam-se as eleies nacionais e o atual Presidente da Repblica, candidato a novo mandato, estar na cidade nesse dia, para inaugurar uma esttua nas comemoraes oficiais da Implantao da Rep-blica. A coisa de tal modo que as repblicas decidem sair rua e assumir-se como smbolos vivos da repblica, pedindo apoio para o centenrio... Mas de que repblica estamos a falar? Neste espetculo decidimos levar letra a expresso centenrio da repblica e mistur-la com os centen-rios das repblicas (casas de estudantes) de Coimbra. A memria das lti-mas dcadas e a urgncia do futuro cruzam-se volta da mesa de uma rep-blica fictcia, onde quaisquer semelhanas com a realidade so mais do que coincidncias

  • 60

    FICHA TCNICA E ARTSTICA

    Dramaturgia: Jorge Lourao FigueiraEncenao: Marco Antonio RodriguesElenco: Cludia Carvalho, Helena Freitas, Ins Mouro, Isabel Craveiro, Margarida Sousa, Mariana Nunes, Marta Filipe, Natlia Cardoso, Nuno Carvalho, Pedro Lamas e Ricardo CorreiaDesenho de Luz: Alexandre MestreDispositivo Cnico e Figurinos: Helena GuerreiroDireo Musical: Manuel Rocha e Pedro LamasFotografia: Paulo AbrantesGrafismo: Sofia FrazoConstruo/ Montagem Cenrio: Jos BaltazarCostureira: Fernanda TomsCabeleireiro: Carlos GagoDireo de Produo: Ins MouroProduo Executiva: Nuno CarvalhoDireo Tcnica: Joo Castro GomesEquipa Tcnica: Alexandre Mestre, Jonathan Azevedo e Rui CapitoProduo: O TEATRO 2010

  • AS EXTRAORDINRIAS AVENTURAS DO URSO POLAR E DA RAPOSA DO DESERTO

  • SINOPSE

    Conceber um espetculo determinar o caminho de onde partimos e, a montante, projetar toda a sua estrutura, cor e atmosfera. Este es-petculo partiu da ideia de gerar material a partir daquilo que nos rodeia, do quotidiano, dos nosso vizinhos, do que nos prximo. As-sim, a falar do que conhecemos, podemos falar do desconhecido, do Outro. Esta histria sobre o Eu e o Outro. sobre Nanu e Fana Fox, que, tal como nas Fbulas de Esopo, no so mais do que espelhos de ns prprios. E com estes reflexos falamos daquilo que nos prxi-mo, dos que fogem, dos que se escondem, dos que resistem e acham um lugar para si, e sonham e projetam um futuro melhor, tal como Os Msicos de Bremen, ou Gelsomina, a personagem de La Strada, de Fellini. Estas histrias que crimos so como as minhas estrias, aquelas em que me aventurava quando ia com a minha av ao rio lavar a roupa, e ficava tardes perdido no meio de todos aqueles lenis, a inventar as minhas aventuras. Talvez estas histrias que ficcionmos sejam to reais quanto o real. No sei como so as estrias dos que se seguem, mas para eles e elas que quisemos construir esta histria.

  • 63

  • 64

    FICHA TCNICA E ARTSTICA

    Dramaturgia: Jorge Lourao Figueira e Ricardo CorreiaEncenao: Ricardo CorreiaElenco: Ins Mouro e Nuno CarvalhoBanda Sonora: Rui CapitoDesenho de Luz: Jonathan AzevedoVdeo: Alexandre MestreDispositivo Cnico e Figurinos: Ana LuenaAdereos/ Construo e Montagem Cenrio: Jos BaltazarFotografia: Paulo AbrantesGrafismo: Sofia FrazoCabeleireiro: Carlos GagoCostureira: Fernanda TomsProduo Executiva: Alexandra Martins e Ins MouroProjeto Pedaggico: Margarida SousaDireo Tcnica: Joo Castro GomesEquipa Tcnica: Alexandre Mestre, Jonathan Azeve-do e Rui CapitoContactos com as Escolas: Alexandra MartinsProduo: O TEATRO 2010

  • 65

    SINGLE SINGERS BAR

  • 66

    SINOPSE

    SINGLE SINGERS BAR um espectculo de caf-teatro onde se re-cria um cabar dos anos trinta, habitado por personagens solitrias que cantam para espantar os seus males. Os actores d O Teatro jo-gam com a teatralidade do repertrio musical de espectculos como Chicago e Cabaret, numa homenagem a grandes compositores como Cole Porter e os irmos Gershwin, que elevaram a comdia musical a uma forma de arte sofisticada, ou dupla Kander & Ebb (a parceria mais duradoura da Broadway, que escreveu, entre outros temas, New York, New York).

  • 67

  • 68

    FICHA TCNICA E ARTSTICA

    Encenao: Dagoberto FelizElenco: Ins Mouro, Isabel Craveiro, Joo Castro Gomes, Jorge Marinheiro (Pianista), Margarida Sousa e Nuno CarvalhoFigurinos e Adereos: O TeatroDesenho de Luz: Alexandre MestreMontagem e Operao de luz: Alexandre Mestre, Joo Castro Gomes, Jonathan Azevedo, Rui CapitoCabeleireiro: Carlos Gago (Ildio Design)Maquilhagem: Mariana NunesFotografia: Paulo AbrantesGrafismo: Sofia FrazoCostureira: Fernanda TomsDireco de Produo: Ins MouroProduo Executiva: Isabel Craveiro, Margarida Sousa e Nuno Carvalho

  • 69

  • -CABAR DA SANTA-O MISTRIO DA CIDADE DE HIC HEC HOC2008

  • SINOPSE

    Uma companhia teatral portuguesa resolve fazer um Cabar extico sobre o Brasil para deste modo conseguir subsdios para a sua sobrevivncia. Usam como mote a comemorao dos 200 anos da ida da Corte Portuguesa para o Rio de Janeiro, em 1808. Misturam factos verdadeiros ocorridos entre os dois pases com a fantasia que lhes necessria para atrair a ateno de investidores. Assim, o padre Francisco da Costa, Prior de Trancoso, viaja para o Brasil com a funo histrica de povoar aquele pas to grande, com sbditos fiis Co-roa. Chegando l, encontra o seu suposto meio-irmo, Bento Teixeira, frequentador assduo de um Cabar, que partira h anos com o sonho de encontrar naquelas terras o caminho para o Eldorado. Trancoso (como no Inspector Geral, de Gogol) faz-se passar por El-rei D. Joo VI e parte com todos numa expedio, que da cave do Cabar os levaria ao to sonha-do Eldorado. No encontrando o Eldorado acaba por, miraculosamente, retornar referida cave e instala, ali mesmo, o seu prprio Eldorado um Casino. Isabel Mariquinhas, a falida dona do Cabar, que se perdeu na malfadada expedio, retorna ao Cabar e revela que, na verdade, o Eldorado sempre esteve ali que o Eldorado est sempre dentro de ns. Por uma apario ex-machina da prpria Santa Ceclia (madroeira da Msica) so todos intimados a retornar a Portugal e, agora sim, repovoarem este pas com brasileiros para que seja possvel a miscigenao verdadeira entre os dois pases. Retornam e, como na fbula inventada, tambm descobrem que Brasil e Portugal j esto misturados desde o seu encontro Histrico.

    CABAR DA SANTA

  • FICHA TCNICA E ARTSTICA

    Texto: Reinaldo Maia e Jorge Lourao Figueira Encenao: Dagoberto Feliz Assistncia de Encenao: Filipe da Costa Msica: Dagoberto Feliz e Filipe da Costa Cenrio, Adereos e Figurinos: Ctia Barros e Patrcia Mota Desenho de Luz: Francisco Beja Apoio ao Movimento e Coreografia: Leonor Barata Cabeleireiro: Ildio Design Caracterizao: Mila Fernandes Fotografia: Paulo Abrantes Grafismo: Sofia Frazo Operao de Luz: Alexandre Mestre e Rui Capito Montagem Tcnica: Alexandre Mestre e Rui Capito Construo e Montagem Cenrio: Ctia Barros, Jos Bal-tazar e Patrcia Mota Confeco de Figurinos: Ctia Barros, Fernanda Toms e Patrcia Mota Elenco: Armando Pinho, Filipe de Gis, Helena Freitas, Ins Mouro, Isabel Craveiro, Joo Castro Gomes, Margarida Sou-sa, Mariana Nunes, Miguel Ramos, Nuno Carvalho, Rosa Mar-ques, Sara Pereira. Piano: Lus Figueiredo Direco de Produo: Isabel Craveiro Produo Executiva: Margarida Sousa, Ins Mouro Produo: O TEATRO 2008

  • O MISTRIO DA CIDADE DE HIC HEC HOC

  • SINOPSEHic-Hec-Hoc uma cidade onde tudo se faz e acontece muito devagar. uma cidade pacata e ordeira, que no gosta de mudanas bruscas. Quem de l nunca saiu, no sente necessida-de de a transformar. Os seus habitantes so confrontados pelo presidente da Cmara com a necessidade de iluminao pblica, como sinnimo de progresso. Chega cidade o peculiar Dr. OX, contratado para a sua instalao um cientista, que em nome do progresso transfor-mar Hic-Hec-Hoc para sempre. De um momento para o outro Hic-Hec-Hoc transforma-se numa cidade frentica, acelerada. Uma velha questo territorial com uma cidade vizinha vai transformar-se numa guerra fratricida e espera-se o pior Em O Mistrio da Cidade de Hic-Hec-Hoc, Antnio Torrado, com a sua mestria e magia, transporta-nos para uma discusso actual e necessria sobre a forma como queremos manobrar o nosso mundo, a nossa cidadezinha.

  • 76

  • FICHA TCNICA E ARTSTICA

    Autor: Antnio Torrado, inspirado na novela Doutor OX, de Jlio Verne Encenao: Deolindo Pessoa Assistncia de Encenao: Isabel Craveiro Concepo e construo de Cenrio e Adereos: Jos Baltazar Desenho de Luz: Francisco Beja Apoio ao Movimento e Coreografia: Leonor Barata Banda Sonora e Sonoplastia: Filipe da Costa e Rui Capito Concepo e Confeco de Figurinos: Fernanda Toms Montagem de Luz e Som: Alexandre Mestre, Cludia Carvalho, Joo Castro Gomes, Jonathan Azevedo e Rui Capito Operao de Luz e Som: Alexandre Mestre e Rui Capito Cabeleireiro: Ildio Design Fotografia: Paulo Abrantes Grafismo: Sofia Frazo Elenco: Ins Mouro, Joo Castro Gomes, Margarida Sousa, Nuno Carvalho e Ricardo Correia Direco de Produo: Isabel Craveiro Produo Executiva: Ins Mouro e Margarida Sousa Contacto com escolas: Marta Filipe Produo: O TEATRO 2008

  • NUNO FILIPE DA SILVA CARVALHORua Nossa Senhora do Pranto n803140-304 Pereira

    [email protected]: 919695326