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PORTFOLIO BIGARQUITECTURA

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Concepção e execução de projectos de arquitectura

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A sociedade foi constituída em 1999, ten-do como sócios o Arqtº Rafael Dias Gas-

par e o Arqtº António Alberto Correia Mar-tins. Em Abril de 2000, foi alterado o pacto social da sociedade, que passou a ter a ac-tual denominação: António A. C. Martins, ar-quitectos associados, lda., tendo a quota do 1º sido adquirida pela Engª Ana Lúcia Eleutério Lopes. A sociedade tem presentemente como sócios o Arqtº António Alberto Correia Martins e a Engª Ana Lúcia Eleutério Lopes, os quais são também gerentes da empresa, que qualquer um tem poderes para obrigar individualmente.

Ocupa o rés-do-chão de uma velha casa situada no coração do centro histórico de Braga, com entrada independente, onde dis-põe, numa área de 150m2, de uma recepção, uma sala de reuniões, três salas de trabalho, uma sala de reprografia e encadernação, uma sala de arquivo de materiais e de documen-tos e biblioteca e ainda de um pequeno bar e casa de banho de apoio. Devido à manifesta falta de espaço e à vetustez das instalações, está já em apreciação pela C.M. o projecto das novas instalações, a levar a efeito numa magnífica construção rural do séc XVIII, com a área de cerca de 700m2, localizada nas imediações de Braga.

Tem ainda à disposição Internet de banda larga, central telefónica com 5 terminais, fax, scanner, uma fotocopiadora A3 e outra de grande formato (A0), quatro impresso-ras/scanners A4 e uma outra A3, além de dois plotters de grande formato.

Tem como equipamento de apoio um servidor, 8 computadores pessoais e 6 portáteis, operando com software legalizado (ADT, AutoCad e AutoCad LT, 3D Studio Viz, Ms Office - Ms Word, Ms Exell, Ms Power Point, Corel Draw, Foto Paint, 3D Max, Gesto, ArquiFac, Primavera Software, etc.).

A empresa tem ao seu serviço, para além do arqui-tecto responsável António Alberto Correia Martins, arquitecto ESBAP (1978), os seguintes elementos:

João Carlos Nogueira Arantes Boaventura da Silva, ar-

quitecto FAUP | Luis Filipe de Oliveira Abreu, arqui-

tecto Universidade Lusíada | Francisca Magalhães Mar-

tins, arquitecta FAUP | Manuel Ramos Silva, arquitecto

FAUP | Filipa Portela Santarém Moreira, arquitecta UM

| Ana Isabel F. Rocha, estagiária de arquitectura do de-

partamento de arquitectura da UM | Pedro Emanuel

Gomes Coelho, Desenhador Técnico pela Escola Profis-

sional de Braga (1995) | Marta João Silva Pinto, Licen-

ciada em Administração Pública na UM

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EDIFÍCIOS DE HABITAÇÃO UNIFAMILIARDUAS HABITAÇÕES UNI-FAMILIARES Cliente: D. Névoa e M. Rodrigues local: Marginal – Esposende

HABITAÇÃO UNIFAMILIAR Cliente: Sr. Gaspar Borges local: Martim – Barcelos

HABITAÇÃO UNIFAMILIAR Cliente: Silvye Fernandes/Mar-ques Fernandes local: Nogueiró – Braga

DUAS MORADIAS UNIFA-MILIARES Cliente: Martins e Cunha local: Celeirós – Braga

HABITAÇÃO UNIFAMILIAR Cliente: Armindo Abreu local: Mancelos, Manhufe - Amarante

HABITAÇÃO UNIFAMI-LIAR, COM PISCINA, COURT DE TÉNIS E PICA-DEIROCliente: Drª. Maria Rosa/Dr. Vic-tor S. Cruz e Drª Ana S. Cruz/Engº Ricardo C. Ferreira

HABITAÇÃO UNIFAMILIAR Cliente: D. Amélia Borges local: Sequeira – Braga

HABITAÇÃO UNIFAMILIAR Cliente: Dr. Hernâni Portuvedo local: Adaúfe – Braga

REMODELAÇÃO DE HA-BITAÇÃO UNIFAMILIAR (SEC. XVI) Cliente: A. Martins local: Campo – Póvoa de Lanhoso

EDIFÍCIOS DE HABITAÇÃO PLURIFAMI-LIAREDIFÍCIOS PLURIFAMI-LIARES (74 fogos) Cliente: Inves-prédio local: Parque da Cidade – Porto

EDIFÍCO PARA HABITA-ÇÃO (64 fogos) Cliente: Rodrigues & Névoa, Lda. local: Rua José Afonso – Braga

PROJECTO DE ARQUITEC-TURA DE UM COMPLEXO PARA HABITAÇÃO MUL-TIFAMILIAR (350 fogos) Cliente:

SOCEIBRAGA local: Gualtar – Braga

COMPLEXO RESIDENCIAL DO ALCAIDE (Habitação, Comércio

e Escritórios) Cliente: MinhoInveste, Lda. local: Braga (em colaboração com o arqtº Rui Louro)

LOTEAMENTO E PROJEC-TO DE ARQUITECTURA (Zona Residencial Universitário - Comércio, Escritórios e 300 Fogos) Cliente: Rodrigues & Névoa, Lda local: Braga (em colaboração com a arqtª Florisa Gonçalves)

REMODELAÇÃO DE EDIFÍ-CIO DE HABITAÇÃO PLU-RIFAMILIAR Cliente: Aires Simões local: Cº da Hortas – Braga

CONJUNTO HABITACIO-NAL EM S. VICENTE Cliente: Rodrigues & Névoa, Lda. local: Braga

EDIFÍCO PARA HABITA-ÇÃO E COMÉRCIO (20 fogos)

Cliente: Imobiliária Abreu e Barroso local: Lote A do Lotea-mento dos Moínhos Novos – Póvoa de Lanhoso

EDIFÍCO PARA HABITA-ÇÃO PLURIFAMILIAR (68

fogos) Cliente: Jonovar / F.D.O. local: Braga

CONDOMÍNIO PRIVADO (72 fogos, estabelecimentos comerciais e equipa-mentos de apoio ao condomínio) Cliente: Rodrigues e Névoa, Lda. local: Cº da Vinha – Braga

PROJECTO DE LOTEA-MENTO E ANTE-PROJEC-TO DOS EDIFÍCIOS PARA UM TERRENO NO GERÊS Cliente: Rodrigues & Névoa local: Caniçada – Terras de Bouro

ESTABELECI-

MENTOS CO-MERCIAISREMODELAÇÃO DA OURI-VESARIA CONFIANÇA Cliente: Jacques Nunes, Sucrs., Lda. local: Braga (em colaboração com o arqtº Rui Louro)

FARMÁCIA DA STª CASA DE MISERICÓRDIA DA PÓVOA DE LANHOSO Cliente: Stª Casa de Misericórdia da Póvoa de Lanhoso local: Póvoa de Lanhoso (vila)

EDIFÍCIOS PARA TURIS-MO E HOTE-LARIAEDIFÍCIO PARA HOTEL R*** (39 quartos) Cliente: Imobi-liária Abreu e Barroso local: Av. da República – Póvoa de Lanhoso

HOTEL IBIS - BRAGA Cliente: Hoteltur local: Braga

EDIFÍCIO PARA RESTAU-RANTE Cliente: Rodrigues & Névoa, lda. local: Braga

MASTER PLAN DE UM RESORT TURÍSTICO COM ALDEAMENTO, HOTEL E SPA Cliente: Herdade do Gerês--Empreendimentos Turísticos, Lda local: Oliveira – Póvoa de Lanhoso

EDIFÍCIOS DE COMÉRCIO E DE SERVIÇOSEDIFÍCIO “GRANJINHOS” PARA COMÉRCIO E ES-CRITÓRIOS Cliente: Rodrigues & Névoa, Lda. local: Braga (em colaboração com a arqtª Florisa Gonçalves)

REMODELAÇÃO DAS INS-

Page 7: PORTFOLIO BIGARQUITECTURA

TALAÇÕES DO CITEVE Clien-

te: Citeve local: Famalicão

NOVA SEDE ABB, S.A. - EDIFÍCIO ADMINISTRATI-VO Cliente: ABB, S.A. local: Mar-tim - Barcelos

MÉDIA SUPERFÍCIE Cliente:

DeBorla local: Braga

RECUPERAÇÃO DE MO-RADIA PARA SEDE DE SO-CIEDADE DE ADVOGADOS Cliente: MBMV - Sociedade de Advogados local: Braga

SEDE DO GRUPO RODRI-GUES & NÉVOA, LDA. Cliente: Grupo Rodrigues & Névoa, Lda. local: Edifício dos Granjinhos – Braga

INSTALAÇÕES DA CASA PEIXOTO (grande superfície comercial para venda de artigos para a construção)

Cliente: Casa Peixoto S.A. local: Sequeira – Braga

CENTRO COMERCIAL MO-DELO, MODALFA, WOR-TEN SPORTZONE Cliente: IGI/Sonae Distribuição local: Barcelos

RECONVERSÃO DE EDIFÍ-CIO (Nova sede e instalações) Cliente: A.M. - arquitectos asso-ciados, lda. local: Louredo – P. Lanhoso

EDIFÍCIOS IN-DUSTRIAIS E ARMAZÉNSLOTEAMENTO INDUS-TRIAL E PROJECTO DOS RESPECTIVOS PAVILHÕES INDUSTRIAIS (12.000m2)

Cliente: Firmino Martins Gomes e Filhos – Imobiliária, S.A. local: Misericórdia – Braga

PAVILHÃO INDUSTRIAL Cliente: SRL local: V. P. de Âncora

PROJECTO DE 39 PAVI-LHÕES PARA INDÚSTRIA/ARMAZÉM Cliente: Imobiliária Irmãos Bor-

ges, Lda. local: Sequeira – Braga

EDIFÍCIO FABRIL (10.000m2) Cliente: FIRMAGO local: Vimieiro – Braga

EQUIPAMEN-TOSPROJECTO PARA A CO-BERTURA DE UMA BAN-CADA DE ESTÁDIO DE FUTEBOL Cliente: A. Barbosa Borges, Lda. / C.M. da Maia local: S. Mamede de Infesta - Maia

RESIDÊNCIA UNIVERSI-TÁRIA Cliente: FDO-INVESTI-MENTOS IMOBILIÁRIOS, S.A. local: Gualtar - Braga

RECUPERAÇÃO / RE-CONSTRUÇÃO DA PISCINA DE CALDELAS Cliente: C.M. Amares local: Calde-las - Amares

REMODELAÇÃO E AM-PLIAÇÃO DA ESCOLA SECUNDÁRIA D. MARIA II Cliente: Parque Escolar E.P.E. local: Braga

LOTEAMEN-TOS E PLA-NOS DE POR-MENORPROJECTO DE LOTEA-MENTO PARA CONDO-MÍNIO E PROJECTOS DE ARQUITECTURA DOS RESPECTIVOS EDIFÍCIOS (72 fogos) Cliente: Imobiliária Abreu e Barroso local: Av. da República – Póvoa de La-nhoso

PIP DA QTª DO VILAR Cliente: C. Caldas & Fos, Lda. local: Rua do Vilar – Porto

PROJECTO DE LOTEA-MENTO E DE ARQUITEC-TURA DOS EDIFÍCIOS DE

HABITAÇÃO PLURIFAMI-LIAR (100 fogos) Cliente: Soceibraga, Imobiliária, Lda. local: Rua da Fonte Velha – Porto

LOTEAMENTO URBANO Cliente: Imobiliária Abreu e Bar-roso local: Valdemil - Póvoa de Lanhoso

PROJECTO DE LOTEA-MENTO E ESTUDO PRÉVIO DOS EDIFÍCIOS PARA UM TERRENO INTEGRADO NA UOPG 12 Cliente: Soceibraga local: R. de S. Catarina, e da Alegria – Porto

ÍNDICE-------------------

Edifícios de habitação unifamiliar -------------- pag: 1

Edifícios de habitação plurifamiliar ------------ pag: 12

Estabelecimentos comerciais -------------- pag: 23

Edifícios para turismo e hotelaria -------------- pag: 34

Edifícios de comércio e de serviços ------------ pag: 45

Edifícios industriais e armazéns -------------- pag: 56

Equipamentos ----------- pag: 67

Loteamentos e planos de pormenor ----------- pag: 78

Page 8: PORTFOLIO BIGARQUITECTURA

HABITAÇÃO UNIFAMI-LIAR

# 2 habitações unifamiliares

# habitação unifamiliar

# habitação unifamiliar

# 2 habitações unifamiliares

# habitação unifamiliar

# habitação unifamiliar, com piscina e court de ténis

# habitação unifamiliar

# habitação unifamiliar

# remodelação de habitação unifamiliar

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EDIFÍCIOS DE HABITAÇÃO UNIFAMILIAR

2 HABITAÇÕES UNIFAMILIARES Local: EsposendeCliente: D. Névoa e M. Rodrigues

Page 11: PORTFOLIO BIGARQUITECTURA

EDIFÍCIOS DE HABITAÇÃO UNIFAMILIAR

Conjunto de dois edifícios de habitação uni-familiar, localizados na estrada marginal de

Esposende, destinados a servir como “casa de férias”. Cada um deles tem dois andares e, na fachada, pontifica um impactante “pórtico”, com um revestimento mais áspero e frio, que contrasta

com o material que envolve, em tons quentes e textura mais macia. Destinadas a uma utilização esporádica e em contextos balneares, pretendeu-se conceber um desenho prático e funcional, sem descurar qualquer requisito habitual dos edifícios do género.

Page 12: PORTFOLIO BIGARQUITECTURA

EDIFÍCIOS DE HABITAÇÃO UNIFAMILIAR

HABITAÇÃO UNIFAMILIARLocal: BarcelosCliente: Gaspar Borges

HABITAÇÃO UNIFAMILIARLocal: Braga - NogueiróCliente: Sylvie Fernandes

Oacentuado declive e o vasto programa soli-citado, fazem desta habitação uma constru-

ção muito particular. Aproveitando as condições topográficas, a casa vai subindo pelos 3 muros que a suportam, ficando numa posição privile-giada sobre a cidade, podendo desfrutar de uma magnífica paisagem. As condicionantes do terre-no aliadas à grande dimensão e quantidade de espaços variados de que a casa dispõe e a uma fachada envidraçada, entrecortada por grandes peças de mármore, permite que a casa veja e seja vista de uma forma única. Está em Nogueiró; poderia estar em Beverly Hills.

Page 13: PORTFOLIO BIGARQUITECTURA

Da vastidão do terreno, o belíssimo horizonte. A dificuldade foi localizar o objecto. Decidido, no

sítio, tornou-se (depois) óbvio: junto aos acessos. O programa vasto impunha algumas regras formais. Optou-se pelo “modernismo vernáculo”, como lhe chamou Fernandes de Sá. O recurso ao granito e ao telhado harmonizam-se com as grandes aberturas e os panos cegos.

As três principais funções da casa agrupam-se em outros tantos corpos, que se ligam sem se tocarem, segundo alinhamentos ligeiramente desfasados. Os pátios, nas rótulas, fazem a transição dos volumes e afirmam esses espaços como zonas exteriores de estar. O tempo encarregou-se de provocar obras, de adaptação. O conjunto, pelo seu equilíbrio, supor-tou-as bem. Quiçá até fosse enaltecido.

Page 14: PORTFOLIO BIGARQUITECTURA

2 HABITAÇÕES UNIFAMILIARESLocal: Braga - CeleirósClientes: Martins e Cunha

EDIFÍCIOS DE HABITAÇÃO UNIFAMILIAR

Dois sócios, amigos de há longa data, com gostos diversos e conceitos do habitar muito diferenciados. É difícil projectar para os amigos. Resulta-

ram dois edifícios muito diferentes, mas que convivem bem no mesmo terre-no (a divisão dos lotes é meramente indicativa), amplo e muito bem tratado. Uma das construções, mais compacta, eleva-se em dois pisos. A outra es-tende o seu único andar por volumes que se articulam entre si, definindo um espaço exterior contido. Correu bem. Ambas as famílias os habitam há já alguns anos e ainda hoje manifestam o seu gosto pelo projecto.

Page 15: PORTFOLIO BIGARQUITECTURA

EDIFÍCIOS DE HABITAÇÃO UNIFAMILIAR

Page 16: PORTFOLIO BIGARQUITECTURA

HABITAÇÃO UNIFAMILIAR, COM PISCINA, COURT DE TÉNIS E PICADEIROLocal: Braga Cliente: Drª. Maria Rosa/Drº. Victor S. Cruz e Drª. Ana S. Cruz/ Engº. Ricardo C. Ferreira

HABITAÇÃO UNIFAMILIAR Local: Mancelos, Manhufe - AmaranteCliente: Armindo Abreu

EDIFÍCIOS DE HABITAÇÃO UNIFAMILIAR

Edifício de habitação unifamiliar implantado num terreno acidentado, implantado de modo a criar

um ambiente intimista e reservado, salvaguardando a privacidade e intimidade familiar. Com a sucessão de pátios e volumes, interligados por um corredor que serve de eixo estruturante, pretende criar-se um efeito de surpresa persistente, que incentive o gozo do habitar. Este efeito é transposto para o exterior, onde se alterna o cinzento do betão bruto, com a alvura delicada do reboco pintado.

Um terreno aos socalcos curtos, com uma belíssima exposição

a poente e uma beleza idílica, com o mosteiro de Mancelos a marcar o horizonte. À construção, chama-ram tudo: fábrica, adega, vacaria, aviário, etc. É tão-só uma habitação, corporizada num edifício longo, em pedra, com um telhado. A meio tem uma concavidade. O espaço correspondente está materializa-

do um pouco à frente, numa torre de dois pisos, que ganha mais um ao escorregar o paredão no talude que a suporta. Este elemento serve de marco: divide o espaço exterior acessível do que é mais reserva-do. No seu interior são: escritório (dele) e por cima o atelier de pintu-ra (dela). Tem resistido muito bem ao tempo…

Page 17: PORTFOLIO BIGARQUITECTURA

HABITAÇÃO UNIFAMILIARLocal: Braga - AdaúfeCliente: Drº. Hernâni Portuvedo

EDIFÍCIOS DE HABITAÇÃO UNIFAMILIAR

HABITAÇÃO UNIFAMILIARLocal: Sequeira - BragaCliente: D. Amélia Borges

Aimplantação deste edifício de habitação unifamiliar aproveita os socalcos pré-exis-

tentes do inclinado terreno que a envolve para se voltar sobre si própria, de modo a proteger a privacidade da vida intramuros. Tomando por referência as cotas da estrada e dos edifícios contíguos, foi possível criar uma volumetria dinâmica, plena de ritmo, de onde se destaca a torre principal, na qual se inscreve a biblioteca da casa, que toma as honras de destaque neste imponente conjunto.

Oacentuado declive do terreno que acolhe esta habitação unifamiliar transforma-o num local

privilegiado para o desfrute da bela paisagem rural que o rodeia. Neste sentido, e aproveitando as con-dições topográficas, construiu-se um edifício que integra o próprio terreno, espraiando-se ao longo dele, em cujo alçado descreve aberturas criteriosa-mente escolhidas e desenhadas de forma a enqua-drar a arrebatadora vista de que dispõe.

Page 18: PORTFOLIO BIGARQUITECTURA

REMODELAÇÃO DE HABITAÇÃO UNIFAMILIAR (Séc. XVI)Local: Póvoa de Lanhoso - São Martinho do CampoCliente: A. Martins

Obra de recuperação de edifício de ha-bitação originalmente do século XVI,

na qual se procura realçar as suas formas centenárias, de um estilo rústico e robus-to, conjugando a necessidade de conforto próprias do estilo de vida hodierno com

a conservação das suas linhas originais. O projecto visou tornar habitável toda a área do edifício, cuja planta descreve a forma da letra “E”, criando no seu último braço dois pequenos appartements independentes cujo interior foi totalmente remodelado.

EDIFÍCIOS DE HABITAÇÃO UNIFAMILIAR

Page 19: PORTFOLIO BIGARQUITECTURA

EDIFÍCIOS DE HABITAÇÃO UNIFAMILIAR

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pe

quen

as (

T0, T

1 e

pouc

os T

2).

Ocu

pa a

met

ade

de u

m q

uart

eirã

o no

cen

tro

hist

óric

o de

Bra

ga.

Os

rom

anos

dei

xara

m v

estíg

ios.

As

mur

alha

s de

fens

ivas

, des

tes

e do

utro

s, m

ais

rece

ntes

, med

ieva

is, p

user

am s

ob tu

tela

do

IPPA

R (

à al

tura

) o

proj

ecto

. Não

é f

ácil

a in

tegr

ação

, rec

usad

o o

mim

etis

mo

e a

atitu

de “

Mon

umen

tos

Nac

iona

is”.

A a

firm

ação

“pe

lo d

ifere

nte”

ta

mbé

m n

ão c

olhi

a.

A r

isca

-ao-

mei

o em

edi

fício

s pa

rale

los

de 4

/5 p

isos

, fo

i a

opçã

o to

mad

a.

Abr

açan

do o

s ed

ifíci

os e

con

feri

ndo

unid

ade

ao c

onju

nto,

dis

puse

ram

-se,

ao

nív

el té

rreo

e d

o 1º

pis

o un

s co

rpos

de

rem

ate

com

os

arru

amen

tos

envo

l-ve

ntes

que

ass

egur

avam

o re

mat

e fo

rmal

e c

ontin

ham

os c

omér

cios

e se

rviç

os

com

plem

enta

res.

Func

iona

ram

tam

bém

com

o ba

lizad

ores

dos

pát

ios

resu

l-ta

ntes

, com

des

enho

s e

utili

zaçõ

es d

iver

sas:

Uns

mai

s fo

rmai

s, o

utro

s m

enos

, un

s pa

ra p

esso

as, o

utro

s pa

ra c

arro

s. U

m e

ixo,

inte

rior

, gar

antia

a u

nida

de d

o co

njun

to e

con

feri

a-lh

e di

nam

ism

o. P

ena

foi q

ue a

lgum

as a

ltera

ções

impo

s-ta

s su

bver

tess

em o

ide

alis

mo

inic

ial,

desf

eand

o e

retir

ando

(al

gum

) se

ntid

o à

solu

ção.

No

enta

nto

os a

nos

que

entr

etan

to p

assa

ram

são

a m

elho

r afi

rma-

ção

do c

arác

ter

dest

e fr

agm

ento

de

cida

de.

Opt

ou-s

e po

r ol

har

com

cui

dado

a e

nvol

vent

e. O

des

enho

não

era

de

repe

tir, m

as

a es

cala

, os

alin

ham

ento

s e

os r

itmos

do

chei

o/va

zio

dava

m o

mot

e: e

stav

a tu

do lá

. A

pena

s fo

i ne

cess

ário

afin

ar a

par

titur

a. N

ão r

esis

timos

ao

gozo

dos

rem

ates

, dos

el

emen

tos

mar

cant

es d

as v

irag

ens,

do

enca

dear

dos

vol

umes

. Sob

rou

aind

a es

paço

ex

teri

or n

o in

teri

or, q

ue s

e tr

atou

con

firm

ando

a tr

anqu

ilida

de d

o co

njun

to.

ED

IFÍC

IOS

DE

HA

BIT

ÃO

P

LU

RIF

AM

ILIA

R

Page 27: PORTFOLIO BIGARQUITECTURA

REM

OD

ELA

ÇÃ

O D

E ED

IFÍC

IO

DE

HA

BIT

ÃO

PLU

RIF

AM

ILIA

R

Loca

l: C

º da

s H

orta

s –

Brag

a |

Clien

te: A

ires

Sim

ões

CO

NJU

NTO

HA

BIT

AC

ION

AL

EM S

.VIC

ENTE

Loca

l: B

raga

Clien

te: R

odri

gues

e N

évoa

, Lda

.

Mai

s um

a in

terv

ençã

o no

cen

tro

hist

óric

o, n

o C

ampo

das

Hor

tas,

con

fi-na

nte

com

um

a da

s por

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mbl

emát

icas

da

cida

de. A

pra

ça m

anté

m-s

e re

plet

a de

mem

ória

s. A

pena

s um

a in

terv

ençã

o re

cent

e pe

rtur

ba a

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mon

ia.

O e

difí

cio

exis

tent

e, p

elo

seu

esta

do d

e co

nser

vaçã

o, e

ra i

rrec

uper

ável

. R

ecus

amos

(se

mpr

e) o

pas

tich

e. A

áre

a a

cons

trui

r, po

r pi

so, n

ão c

hega

aos

90

m2.

Res

peit

ando

a e

scal

a e

os r

itm

os, p

ropu

sem

os u

ma

inte

rven

ção

mai

s at

revi

da.

A C

âmar

a e

o en

tão

IPPA

R d

isse

ram

não

. Se

gund

o as

mes

mas

pr

emis

sas,

alte

rou-

se a

fach

ada,

de

mod

o a

cont

empo

riza

r. É

men

os a

firm

a-ti

vo, p

assa

des

perc

ebid

o, m

as fi

ca b

em n

a fo

togr

afia.

Trato

u-se

de

um e

xerc

ício

int

eres

sant

e: F

azer

a t

rans

ição

ent

re u

ma

das

mai

ores

urb

aniz

açõe

s de

Bra

ga (

à al

tura

a q

ue i

nclu

ía o

mai

or n

úmer

o de

“to

rres

”) e

um

a da

s zo

nas

mai

s an

tigas

de

Brag

a: a

de

S. V

icen

te,

junt

o à

igre

ja q

ue lh

e dá

nom

e. M

ais

uma

vez

se o

ptou

pel

a so

brie

dade

do

dese

nho,

re

petin

do r

itmos

, al

inha

men

tos

e cé

rcea

s qu

e re

spei

tam

a e

nvol

vent

e, n

um

conj

unto

ser

eno

e co

ntid

o. O

s pa

nos

rebo

cado

s e

bran

cos

em c

onju

nto

com

a

plac

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de

gran

ito r

efor

çam

a i

nteg

raçã

o. O

des

enho

e a

s vo

lum

etri

as

vão-

se s

olta

ndo

à m

edid

a qu

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te c

onju

nto

vai

pene

tran

do n

a m

oder

na

urba

niza

ção,

ado

ptan

do a

s su

as r

egra

s qu

ando

a a

tinge

. Tam

bém

aqu

i, o

tem

po

não

mat

ou o

pro

ject

o.

ED

IFÍC

IOS

DE

HA

BIT

ÃO

P

LU

RIF

AM

ILIA

R

Page 28: PORTFOLIO BIGARQUITECTURA

EDIF

ÍCIO

PA

RA

HA

BIT

ÃO

E C

OM

ÉRC

IO

(20

fogo

s) -

Lot

e A d

o lo

team

ento

dos

Moi

nhos

Nov

osLo

cal: P

óvoa

de

Lanh

oso

| C

lien

te: I

mob

iliár

ia A

breu

e B

arro

so

EDIF

ÍCIO

PA

RA

HA

BIT

ÃO

PLU

RIF

AM

ILIA

R (6

8 fo

gos)

Lo

cal: B

raga

Clien

te: J

onov

ar /

F.D

.O.

Local

iza-

se n

a zo

na m

ais

com

erci

al d

e Br

aga,

no

“eix

o da

s gr

ande

s su

perf

ície

s”.

O t

erre

no d

ispo

níve

l si

tuav

a-se

no

limite

de

mai

s um

cul

-de-

sac,

pra

ga a

bun-

dant

e na

s m

oder

nas

urba

niza

ções

. A

ex

posi

ção

não

era

fam

osa,

a

visi

bilid

ade,

es

sa s

im:

impl

anta

-se

à m

arge

m d

a va

rian

te c

ircu

lar

de B

raga

, vu

lgo

VC

B. A

im

-pl

anta

ção

prev

ista

em

se

de

de

lote

amen

to

era

mui

to

serr

ilhad

a. A

ltero

u-se

po

r um

a ou

tra,

iso

lada

, cu

ja v

olum

etri

a pe

rmiti

a um

cub

o. O

ptou

-se

por

esta

for

ma.

Re

vest

iu-s

e a

tijol

o. A

s ab

ertu

ras

são

quad

rado

s, q

uand

o ja

nela

s, o

u en

quan

to v

aran

das.

A fo

rma

dest

as re

pete

o te

ma,

des

enha

do p

or c

hapa

de

aço

perf

urad

a, a

ssoc

iand

o a

leve

-za

des

te m

ater

ial à

tran

spar

ênci

a pr

eten

dida

.

Este

edifí

cio

faz

part

e de

um

con

junt

o de

3, i

guai

s en

tre

si e

dis

post

os a

o lo

ngo

de u

ma

rua/

estr

ada,

na

saíd

a da

vila

. A e

scal

a ad

equa

-se

à di

men

são

da v

ila.

4 pi

sos

num

edi

fício

em

for

ma

de “

U”,

tir

ando

par

tido

do P

oent

e e

das

vist

as n

o se

u la

do m

ais

long

o e

abra

çand

o um

pát

io e

xter

ior,

de d

imen

são

cóm

oda,

de

uso

quas

e ex

clus

ivo

dos

mor

ador

es, a

Nas

cent

e. O

s al

çado

s em

tijo

lo m

aciç

o, c

om o

cal

or d

o se

u ru

bor,

tem

pera

do p

elo

cinz

ento

dos

cor

pos

que

se d

esta

cam

da

fach

ada

e qu

e ab

raça

m a

s am

plas

var

anda

s, d

istin

guem

est

e ag

rega

do,

uma

refe

rênc

ia n

a pa

isag

em u

rban

a da

Póv

oa d

e La

nhos

o.

ED

IFÍC

IOS

DE

HA

BIT

ÃO

P

LU

RIF

AM

ILIA

R

Page 29: PORTFOLIO BIGARQUITECTURA

CO

ND

OM

ÍNIO

PR

IVA

DO

(72

FOGO

S fo

gos,

Esta

belec

imen

tos

com

ercia

is e e

quip

amen

tos d

e apo

io a

o co

ndom

ínio

) Lo

cal: C

º da

Vin

ha –

Bra

ga |

Clien

te: R

odri

gues

e N

évoa

PR

OJE

CTO

DE

LOTE

AM

ENTO

E A

NTE

-PR

OJE

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D

OS

EDIF

ÍCIO

S P

AR

A U

M T

ERR

ENO

NO

GER

ÊS

Loca

l: C

aniç

ada

– Te

rras

de

Bour

o |

Clien

te: R

odri

gues

e N

évoa

Pro

ject

o de

arq

uite

ctur

a de

con

dom

ínio

pri

vado

e e

stab

ele-

cim

ento

s de

com

érci

o e

serv

iços

, ins

crit

o em

ple

no c

entr

o hi

stór

ico

da c

idad

e de

bra

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loca

l de

pass

agem

obr

igat

ória

par

a qu

alqu

er v

isit

ante

des

ta c

idad

e. O

bra

arro

jada

e in

ovad

ora,

pro

-põ

e a

cons

erva

ção

das

fach

adas

sec

ular

es e

a s

ua h

arm

oniz

ação

co

m u

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ovo

dese

nho,

mai

s ac

tual

, es

pelh

ando

, de

ste

mod

o,

a pr

ópri

a di

nâm

ica

do t

ecid

o ur

bano

env

olve

nte,

no

qual

se

enco

ntra

m o

vel

ho e

o n

ovo,

em

ple

na s

imbi

ose.

Num

terr

eno

com

um

a pa

isag

em n

atur

al e

xcep

cion

al, p

ropõ

e-se

a im

plan

-ta

ção

de v

ário

s ed

ifíc

ios,

ten

tand

o nã

o in

terf

erir

naq

uilo

que

Nat

urez

a of

erec

e ne

ste

espa

ço ú

nico

.Pel

a in

clin

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top

ográ

fica,

os

volu

mes

são

aju

s-ta

dos

ao t

erre

no,

abri

ndo-

se p

ara

o in

teri

or,

prot

egen

do a

sua

int

imid

ade,

de

ixan

do,

no e

ntan

to,

algu

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abe

rtur

as p

ara

o de

slum

bram

ento

da

vist

a so

bre

a al

bufe

ira.

Est

as c

onst

ruçõ

es in

divi

duai

s es

tão

cam

uflad

as n

a pa

isag

em,

deix

ando

a z

ona

soci

al/c

omer

cial

em

rel

ação

dir

ecta

com

o e

xter

ior,

func

io-

nand

o no

rés

-do-

chão

.

ED

IFÍC

IOS

DE

HA

BIT

ÃO

P

LU

RIF

AM

ILIA

R

Page 30: PORTFOLIO BIGARQUITECTURA

ESTABELE-CIMENTOS COMERCIAIS

# Ourivesaria confiança# farmácia stª casa da misericórdia

Projectos

Page 31: PORTFOLIO BIGARQUITECTURA

Trata-se de um tema que é pouco usual ser projecta-do no escritório: O estabelecimento comercial, nes-

te caso uma pequena ourivesaria a remodelar, ocupa o r/ch num belo edifício no coração do centro histórico de Braga, a dois passos da sé catedral. A frente diminuta é compensada por uma extensa profundidade, suficiente para albergar o programa vasto: loja, escritório, caixa for-te, armazém e pequena oficina. Houve ainda que tornar independente o acesso aos pisos superiores de habitação.

Este tema serviu como mote para o projecto. A parede de már-more marca a divisão e estende-se loja dentro, dobrando na porta de acesso à habitação. O desenho peculiar da caixilharia e o lettering do reclame, de desenho contido, bem como a sobriedade dos materiais utilizados, enquadram harmonica-mente a intervenção no edifício que a contém e na envolvente próxima.

O edifício que a contém também é projecto do escritório. É uma

vantagem, à partida: O espaço foi concebido para o fim previsto.Um estabelecimento de gaveto, na prin-cipal praça da vila. No piso térreo a área de venda, com duas entradas. Por baixo os cómodos do pessoal, escritório, laboratório e armazéns.

Não foi fácil romper a hegemonia da ANF na recolha de informação e de mobiliário. Optou-se por desenhar quase tudo, utilizando a madeira de mogno desenrolado como material para a maioria do mobiliário, de for-ma a transmitir um pouco mais de calor a um espaço onde ninguém en-tra por prazer.

ESTABELECIMENTOS COMERCIAIS

FARMÁCIA STª CASA DA MISERICÓRDIA Local: Póvoa de LanhosoCliente: Stª Casa da Misericórdia

OURIVESARIA CONFIANÇALocal: BragaCliente: Jacques Nunes, Sucrs., Lda Colaboração com o arquitecto Rui Louro

Page 32: PORTFOLIO BIGARQUITECTURA

# hotel ***# hotel ibis# edifício para restaurante# master plan de um resort turístico

Projectos

Page 33: PORTFOLIO BIGARQUITECTURA
Page 34: PORTFOLIO BIGARQUITECTURA

Um hotel de negócios numa pequena vila perto de Braga. O local é o ideal, a dois passos da Câmara

e dos bancos que marcam o “centro”. O edifício enqua-dra-se num loteamento também da nossa autoria. Assim foi mais fácil garantir a unidade do conjunto. No entanto foi também assinalar a diferença, diferenciando o alçado, que é marcado por uma série de palas alinhadas dispostas segundo uma matriz, que rematam as aberturas dos quartos. O interior cumpre o programa, enquadrado pelos regula-mentos aplicáveis. Garante-se a sobriedade que não cansa, com materiais robustos e de fácil conservação. Os espa-ços de estar são luminosos e acolhedores e os de serviços funcionais e de manutenção económica. Os quartos são cómodos, de forma a garantirem uma agradável estadia aos hóspedes…

EDIFÍCIOS PARA TURISMO E HOTELARIA

HOTEL *** (39 quartos) Local: Póvoa de LanhosoCliente: Imobiliária Abreu e Barroso

Page 35: PORTFOLIO BIGARQUITECTURA

EDIFÍCIOS PARA TURISMO E HOTELARIA

Page 36: PORTFOLIO BIGARQUITECTURA

O crescimento acelerado da cida-de previa a substituição deste

imponente edifício de gaveto (que albergou outrora frades beneditinos, em conjunto com o mosteiro de Ti-bães) por um outro, “moderno”, cujo projecto estava já aprovado. A condição para a sua preservação passava pela manutenção integral da nova volumetria autorizada. A fachada, de grande sobriedade no alçado para o Campo da Vinha, ad-quiria uma ainda maior austerida-de na dobra para a rua do Carmo. O interior guardava uma sur-presa inesperada: Um magnífico claustro, em muito mau estado de conservação. O programa a ins-talar previa que parte do edifício fosse ocupada por comércio e ser-viços e o restante com um equipa-mento hoteleiro, para o qual havia já cliente. Optou-se por desmontar o

claustro que, depois de recuperado, foi erguido ao nível do novo piso 2, à cota da rua. A obra não correu bem: A área comercial e parte da de serviços foram desvirtuadas e o su-posto cliente do hotel retirou-se do processo, sem que antes não fizesse um par de disparates, cujo licen-ciamento foi penoso e demorado. Posteriormente a cadeia IBIS adqui-riu o hotel e promoveu o seu acaba-mento segundo os seus estereótipos. Exteriormente cuidou-se da facha-da existente e acrescentaram-se os andares necessários para perfazer o volume acordado, segundo uma imagem que pretendia acentuar a estrutura, dando-lhe um ar inaca-bado. Falta (conforme era supos-to, mas, até hoje…) que o edifício onde este encosta suba para uma cota semelhante, a fim de enquadrar o conjunto.

HOTEL IBIS Local: BragaCliente: Hoteltur Braga

EDIFÍCIOS PARA TURISMO E HOTELARIA

Page 37: PORTFOLIO BIGARQUITECTURA

Projecto destinado à área da restauração, situa-se numa das artérias mais movimentadas da cidade

de Braga. Este edifício é composto por três blocos, li-gados por um corpo envidraçado, de modo a “soltar” cada um dos volumes, entre si.Inspirado numa das peças mais características do ima-ginário gastronómico, o edifício mais elevado aprovei-ta as proporções típicas de um chapéu de chef, eviden-ciando-se, face aos volumes vizinhos, que, por sua vez, se revestem de um leve ripado vertical.

Este conjunto de Moradias Turísticas, Spa e Hotel, situa-se numa paisagem idílica, caracterizada por

suaves declives que descrevem pequenos vales, e está projectado de forma a destacar, sobretudo, a beleza natural que o envolve. Procura-se, deste modo, uma implantação discreta, inspirada no traçado tradicional e popular da região, num estilo orgânico, que possibilita um contacto próximo e directo com a Natureza.

EDIFÍCIO PARA RESTAURANTELocal: BragaCliente: Rodrigues & Névoa, Lda.

EDIFÍCIOS PARA TURISMO E HOTELARIA

MASTER PLAN DE UM RESORT TURÍSTICO COM ALDEAMENTO, HOTEL E SPA Local: Póvoa de LanhosoCliente: Herdade do Gerês - Empreendimentos Turísticos, Lda

Page 38: PORTFOLIO BIGARQUITECTURA
Page 39: PORTFOLIO BIGARQUITECTURA

Pro

ject

os

#

Edifí

cio “

Gra

njin

hos”

par

a co

mér

cio

e es

critó

rios

.

#

Rem

odel

ação

das

insta

laçõ

es d

o CI

TEV

E.

#

N

ova

Sede

ABB

, S.A

. - E

difíc

io A

dmin

istra

tivo.

#

Méd

ia S

uper

fície

. #

Re

cupe

raçã

o da

mor

adia

par

a se

de d

e so

cied

ade

de a

dvog

ados

. #

Se

de d

o gu

rpo

Rodr

igue

s & N

évoa

, Lda

.

#

Insta

laçõ

es d

a ca

sa P

eixo

to.

#

Cent

ro c

omer

cial

Mod

elo,

Mod

alfa

, Wor

ten,

Spo

rtzo

ne.

#

Reco

nver

são

de e

difíc

io.

Page 40: PORTFOLIO BIGARQUITECTURA

EDIF

ÍCIO

“G

RA

NJI

NH

OS“

PA

RA

CO

MÉR

CIO

E E

SCR

ITÓ

RIO

SLo

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raga

Clien

te: R

odri

gues

& N

évia

Lda

. (Em

cola

bora

ção

com

a a

rqtª

Flor

isa G

onça

lves)

ED

IFÍC

IOS

PA

RA

CO

RC

IOE

DE

SE

RV

IÇO

S

Page 41: PORTFOLIO BIGARQUITECTURA

Num

esp

aço

aind

a va

go, j

unto

ao

hosp

ital,

pret

endi

a-se

con

stru

ir u

m e

difíc

io d

e se

rviç

os,

com

um

par

que

de e

stac

iona

men

to g

rand

e, q

ue o

loca

l é e

scas

so n

a of

erta

. Com

vár

ias

entr

adas

, alin

hada

s à m

esm

a co

ta p

or ra

mpa

s ou

esca

das,

de

form

a a

ultr

apas

sar o

s vár

ios

desn

ívei

s do

ter

reno

, ac

ede-

se a

um

pát

io i

nter

ior

cobe

rto,

que

a l

uz n

atur

al i

lum

ina.

D

esse

pát

io a

cede

-se,

nes

se p

iso,

a u

m c

onju

nto

de f

racç

ões

onde

se

inst

alar

am c

omér

-ci

os e

ser

viço

s. O

pát

io s

obe

até

ao ú

ltim

o pi

so d

o ed

ifíci

o e

para

se v

olta

m t

odos

os

ser

viço

s qu

e oc

upam

os

rest

ante

s do

is p

isos

. Por

bai

xo h

á ai

nda

um s

uper

mer

cado

e

umas

loj

as,

todo

s co

m a

cess

o pe

lo e

xter

ior,

atra

vés

de u

m o

utro

pát

io,

que

gara

nte

a re

laçã

o co

m o

ext

erio

r e

perm

ite u

m p

ercu

rso

alte

rnat

ivo

de a

trav

essa

men

to. O

par

que

de e

stac

iona

men

to e

ncar

rega

-se

dos

dois

pis

os in

feri

ores

. O e

xter

ior

é au

ster

o, c

om u

m

emba

sam

ento

em

gra

nito

, de

onde

em

erge

um

vol

ume

mod

ulad

o, e

m v

idro

e p

laca

gem

de

alu

mín

io c

ompó

sito

.

ED

IFÍC

IOS

PA

RA

CO

RC

IOE

DE

SE

RV

IÇO

S

Page 42: PORTFOLIO BIGARQUITECTURA

REM

OD

ELA

ÇÃ

O D

AS

INST

ALA

ÇÕ

ES D

O C

ITEV

ELo

cal: C

itev

e -

Fam

alic

ão

Trata

-se

de u

ma

inte

rven

ção

num

mag

nífic

o ed

ifíci

o do

s an

os 8

0, c

ons-

truí

do d

e ba

se p

ara

albe

rgar

um

a In

stitu

ição

de

refe

rênc

ia n

acio

nal

e eu

rope

ia p

ara

a pr

omoç

ão d

a In

ovaç

ão e

Des

envo

lvim

ento

Tec

noló

gico

das

In

dúst

rias

Têx

til e

do

Vest

uári

o, o

CIT

EVE

– C

entr

o Te

cnol

ógic

o da

s In

dúst

rias

xtil

e do

Ves

tuár

io d

e Po

rtug

al, u

ma

entid

ade

priv

ada,

de

utili

dade

púb

lica

e se

m fi

ns lu

crat

ivos

. O re

spon

sáve

l pel

o de

senh

o do

edi

fício

infe

lizm

ente

não

es

tá já

no

rein

o do

s vi

vos,

pel

o qu

e ac

eita

mos

o d

esafi

o.

O p

rogr

ama

incl

uía

a ut

iliza

ção

de p

arte

do

edifí

cio

exis

tent

e e

de u

m e

spaç

o de

ixad

o em

vaz

io, a

lém

de

pequ

enas

alte

raçõ

es d

e in

teri

or, t

aref

a fá

cil e

que

o le

vant

ou p

robl

emas

de

mai

or. I

nter

veio

-se

tam

bém

ao

níve

l os

esp

aços

ex

teri

ores

, da

s ci

rcul

açõe

s, d

o au

men

to e

org

aniz

ação

do

esta

cion

amen

to e

tr

atan

do o

s es

paço

s ve

rdes

. Mas

(há

sem

pre

um m

as…

) ha

via

tam

bém

que

de

finir

um

a en

trad

a ún

ica

para

o e

difíc

io,

até

ali

inex

iste

nte,

dad

o qu

e o

aces

so a

o se

u in

teri

or s

e fa

zia

atra

vés

de v

ária

s en

trad

as, d

e um

a fo

rma

pouc

o

cont

rola

da. A

solu

ção

enco

ntra

da e

que

reun

iu c

onse

nso

mat

eria

lizou

-se

num

no

vo v

olum

e ad

jace

nte

ao e

difíc

io-m

ãe,

colo

cado

na

rótu

la e

ntre

doi

s do

s co

rpos

exi

sten

tes.

Opt

ou-s

e po

r pr

ojec

tar

este

nov

o ed

ifíci

o ut

iliza

ndo

uma

lingu

agem

e e

scal

a co

mpl

etam

ente

dife

rent

es d

o ex

iste

nte,

mar

cand

o vi

sive

l-m

ente

a e

ntra

da. A

inte

nção

foi a

cent

uada

na

form

a e

nos m

ater

iais

util

izad

os:

Um

a ca

ixa

envi

draç

ada,

con

stru

ída

em p

erfis

de

aço.

Est

á lá

, e n

ão d

esm

erec

e.

ED

IFÍC

IOS

PA

RA

CO

RC

IOE

DE

SE

RV

IÇO

S

Page 43: PORTFOLIO BIGARQUITECTURA

NO

VA S

EDE

AB

B, S

.A. –

ED

IFÍC

IO A

DM

INIS

TRA

TIVO

/ A

BB

, S.A

.(e

m p

arce

ria

com

o a

rqt.

º Jo

sé M

anue

l Car

valh

o A

raúj

o)Lo

cal: M

arti

m -

Bar

celo

s Clien

te: A

BB, S

.A.

ED

IFÍC

IOS

PA

RA

CO

RC

IOE

DE

SE

RV

IÇO

S

Edifí

cio

Num

a zo

na e

stra

tégi

ca,

na c

onflu

ênci

a de

dua

s au

to-e

stra

das

(A7

e A

11),

rod

eada

por

um

a ár

ea fl

ores

tada

, mat

eria

lizou

-se

o em

briã

o da

nov

a se

de s

ocia

l de

um

a da

s gr

ande

s em

pres

as d

e co

nstr

ução

de

Brag

a: a

ABB

, S.

A.

A e

stra

tégi

a de

finid

a as

sent

a na

cri

ação

de

uma

gale

ria

que

divi

de o

esp

aço

de u

so

cole

ctiv

o da

s co

nstr

uçõe

s, a

s qu

ais

nela

se

apoi

am e

inte

rlig

am. O

esp

aço

inte

rior

de

finid

o pe

la g

aler

ia,

fech

ado,

enc

erra

um

a pr

aça

cujo

tra

tam

ento

ser

á ob

ject

o de

int

erve

nção

mai

s ta

rdia

e c

onst

itui

rá o

epí

logo

da

obra

, na

sua

tot

alid

ade.

Os

edif

ício

s vã

o se

ndo

conc

reti

zado

s de

um

a fo

rma

evol

utiv

a, c

onfo

rme

as n

eces

sida

des

de c

resc

imen

to d

a em

pres

a. O

cor

po a

dmin

istr

ativ

o fo

i o p

rim

eiro

a s

er e

dific

ado

e é

refe

rênc

ia d

o co

njun

to. T

rata

-se

de u

ma

caix

a en

cerr

ada,

rev

esti

da a

cha

pa g

alva

niza

da,

mod

ulad

a po

r pr

umos

ver

tica

is,

onde

rec

uos

da f

acha

da m

arca

m p

átio

s e

vara

ndas

, de

for

ma

abru

pta

e au

ster

a. C

ontr

asta

ndo,

a f

acha

da p

aral

ela

à ga

leri

a é

tran

spar

ente

e

anim

ada

por

um s

em n

úmer

o de

vol

umes

que

del

a se

des

taca

m. O

inte

rior

obe

dece

ta

mbé

m a

um

a ló

gica

mui

to m

arca

da, n

a su

a or

gani

zaçã

o es

paci

al e

fun

cion

al.

Page 44: PORTFOLIO BIGARQUITECTURA

MÉD

IA S

UP

ERFÍ

CIE

Loca

l: B

raga

Clien

te: D

eBor

la

REC

UP

ERA

ÇÃ

O D

E M

OR

AD

IA P

AR

A S

EDE

DE

SOC

IED

AD

E D

E A

DVO

GA

DO

SLo

cal: B

raga

Clien

te: M

BMV

- S

ocie

dade

de

Adv

ogad

os

Bel

o ex

empl

ar d

e m

orad

ia u

nifa

mili

ar d

os a

nos 6

0, u

ma

das m

uita

s con

stru

í-da

s a p

ar d

a Av.

João

XX

I, ei

xo e

stru

tura

nte

da c

idad

e da

quel

a ép

oca.

Em

bora

do

min

e a

lingu

agem

ofic

ial d

o re

gim

e, n

otam

-se

algu

ns tr

aços

de

mod

erni

smo

tímid

o. A

est

rutu

ra i

nter

na f

oi d

e fá

cil

adap

taçã

o ao

pro

gram

a pr

eten

dido

, fa

zend

o-se

ape

nas p

eque

nas c

orre

cçõe

s ao

exis

tent

e. A

pena

s a g

arag

em, p

or in

útil,

de

u lu

gar

a um

a be

líssi

ma

sala

de

reun

iões

; a

cozi

nha

foi

tam

bém

sup

rim

ida,

Junto

ao

ce

mité

rio,

in

tegr

ado

num

a no

va

urba

niza

ção,

nu

m

terr

eno

pred

estin

ado,

lev

ou-s

e a

efei

to a

pri

mei

ra e

xper

iênc

ia n

este

tip

o de

edi

fí-ci

os, c

ujo

apar

ecim

ento

est

ava

aind

a nu

ma

fase

mui

to in

cipi

ente

. O c

lient

e fo

i de

um

a di

spon

ibili

dade

tota

l: fic

amos

am

igos

. Tra

ta-s

e de

um

cor

po p

rinc

ipal

,

tran

sfor

man

do-s

e nu

m g

abin

ete

de t

raba

lho.

Foi

mai

s di

fícil

inst

alar

as

infr

a-es

trut

uras

elé

ctri

cas

e de

dad

os, d

ado

que

o ar

caís

mo

das

exis

tent

es o

brig

ou à

sua

rem

oção

. Ext

erio

rmen

te, o

edi

fício

te

ve u

ma

tran

sfor

maç

ão m

aior

, da

qual

pou

co se

cont

a; n

o en

tant

o, h

ouve

que

rem

over

telh

ado

e to

das

as c

aixi

lhar

ias,

de m

odo

a pr

opor

cion

ar m

elho

r am

bien

te e

pou

par

na f

actu

ra e

léct

rica

. M

as ta

mbé

m s

e re

cupe

rou

a pe

quen

a es

cultu

ra a

post

a à

fach

ada.

O e

spaç

o ex

teri

or, u

m m

agní

fico

jard

im, s

ofre

u ap

enas

peq

uena

s ob

ras

de c

onse

rvaç

ão, m

ante

ndo

toda

a s

ua p

ujan

ça e

form

osur

a.

com

doi

s pis

os, c

om o

ace

sso

bem

mar

cado

por

um

a pa

la, q

ue c

ontin

ua a

té u

m

volu

me

autó

nom

o, a

nexo

, on

de c

abem

out

ros

pequ

enos

esp

aços

com

erci

ais.

O e

xter

ior

é re

vest

ido

a ch

apa

ondu

lada

, ape

nas

mar

cado

por

sup

erfíc

ie e

nvi-

draç

ada

na z

ona

da e

ntra

da e

nas

loja

s do

cor

po a

nexo

.

ED

IFÍC

IOS

PA

RA

CO

RC

IOE

DE

SE

RV

IÇO

S

Page 45: PORTFOLIO BIGARQUITECTURA

SED

E D

O G

RU

PO

RO

DR

IGU

ES &

NÉV

OA

, LD

A.

Loca

l: E

difí

cio

dos

Gra

njin

hos

- Br

aga

Clien

te: G

rupo

Rod

rige

s &

Név

oa, L

da.

Situad

a no

edi

fício

da

Loja

do

Cid

adão

, em

Bra

ga,

o es

critó

rio

dest

a co

-nh

ecid

a em

pres

a m

inho

ta f

oi d

esen

hado

no

sent

ido

de r

etir

ar o

mai

or

part

ido

das

infr

a-es

trut

uras

exi

sten

tes

nest

e re

cém

-con

stru

ído

edifí

cio

(tam

-bé

m c

om a

ass

inat

ura

BigA

rqui

tect

ura)

. A a

tenç

ão e

spec

ial d

ada

aos

deta

lhes

,

à pe

rfei

ção

dos

acab

amen

tos,

à n

obre

za d

os m

ater

iais

, be

m c

omo

o re

levo

es

peci

al d

ado

à co

nstr

ução

de

uma

rece

pção

am

pla

e im

pone

nte,

tem

em

co

nta

a fin

alid

ade

e fu

nção

des

tes

equi

pam

ento

s: t

rans

feri

r pa

ra a

im

agem

da

em

pres

a, a

gra

ndez

a da

sed

e qu

e a

acol

he.

Page 46: PORTFOLIO BIGARQUITECTURA

INST

ALA

ÇÕ

ES D

A C

ASA

PEI

XOTO

(Gra

nde s

uper

fície

com

ercia

l par

a ve

nda

de a

rtigo

s par

a co

nstr

ução

)Lo

cal: S

eque

ira

- Br

aga

Clien

te: C

asa

Peix

oto

S.A

.

CEN

TRO

CO

MER

CIA

L M

OD

ELO

, MO

DA

LFA

, WO

RTE

N, S

PO

RTZ

ON

ELo

cal: B

arce

los

Clien

te: I

GI/

Sona

e D

istr

ibui

ção

Num

a da

s sa

ídas

de

Brag

a, n

um te

rren

o m

argi

nal a

um

rece

nte

lote

amen

to

indu

stri

al, h

avia

que

mar

car

a di

fere

nça.

No

inte

rior

, um

lay-

out

mui

to

espe

cífic

o m

as n

ão s

iste

mat

izad

o, t

eve

que

ser

long

amen

te d

iscu

tido,

até

se

acer

tar

com

a fó

rmul

a pe

rfei

ta. H

avia

que

resp

onde

r a

vári

os ti

pos

de c

lient

es,

No

iníc

io d

a es

trad

a de

Esp

osen

de, à

mar

gem

da

vari

ante

, num

loca

l de

belís

sima

expo

sição

. Obr

a m

uito

con

dici

onad

a, q

uer

pela

s en

tidad

es o

ficia

is, n

omea

da-

men

te a

C. M

. a im

por

regr

as m

uito

pre

cisa

s re

lativ

as à

vol

umet

ria

e ao

s al

çado

s,

quer

pel

o do

no d

a ob

ra, a

que

rer

aplic

ar o

s se

us la

y-ou

ts e

stan

dard

izad

os. C

onse

-gu

iu ag

rada

r-se

a g

rego

s e tr

oian

os. S

epar

ada

da v

ia d

e tr

ânsit

o rá

pido

por

um

mur

o

desd

e o

cons

trut

or c

ivil

ao p

rofis

sion

al d

a co

nstr

ução

, da

bric

olag

e à

deco

raçã

o.

O e

xter

ior

resu

me-

se a

o al

çado

visí

vel d

a es

trad

a, a

o lo

nge,

cum

prin

do a

dist

ânci

a re

gula

men

tar.

Uso

u-se

a c

hapa

sand

wic

h, e

ficaz

, bar

ata

e ag

radá

vel à

vist

a. A

s tra

ns-

parê

ncia

s e o

uso

subt

il da

cor

dão

-lhe

real

ce.

forr

ado

a pe

dra,

a g

rand

e m

assa

con

stru

ída

dist

ribu

i-se

por

vár

ios v

olum

es d

e co

res

dife

rent

es li

gado

s por

um

ele

men

to d

e un

ião

mai

s bai

xo, d

e fo

rma

a at

enua

r o im

-pa

cto

do c

onju

nto.

Do

pont

o de

vist

a es

tétic

o, p

rete

ndeu

-se

que

esta

loja

sup

eras

se

os c

onst

rang

imen

tos p

rópr

ios d

a su

a tip

olog

ia, d

emar

cand

o-a

das s

uas c

ongé

nere

s,

habi

tual

men

te “

cinz

enta

s” e

des

prov

idas

de

“per

sona

lidad

e”.

ED

IFÍC

IOS

PA

RA

CO

RC

IOE

DE

SE

RV

IÇO

S

Page 47: PORTFOLIO BIGARQUITECTURA

REC

ON

VER

SÃO

DE

EDIF

ÍCIO

(Nov

a sed

e e in

stala

ções)

Loca

l: L

oure

do -

Bra

gaClien

te: A

M -

arq

uite

ctos

e a

ssoc

iado

s, ld

a.

O pr

ojec

to p

revê

a r

econ

stru

ção

do e

difíc

io e

xist

ente

num

ter

reno

em

qu

e se

des

envo

lvem

act

ivid

ades

flor

ícol

as, e

cuj

o re

levo

des

enha

um

ver

-da

deir

o an

fitea

tro

natu

ral,

que

tem

com

o pa

lco

uma

desl

umbr

ante

pai

sage

m

que

a N

atur

eza

e a

mão

hum

ana,

em

sin

toni

a, c

onst

ruír

am e

ofe

rece

m. T

rata

--s

e da

rec

onve

rsão

de

um a

ntig

o as

sent

o ag

ríco

la, d

e tip

olog

ia r

ural

trad

icio

-

nal,

na q

ual s

e m

antê

m t

anto

a e

stru

tura

com

o as

abe

rtur

as, a

inda

que

red

e-se

nhad

as e

ada

ptad

as à

s no

vas

func

iona

lidad

es. T

enta

, po

rtan

to,

dar-

se u

ma

outr

a di

men

são

a um

bel

o ed

ifíci

o, c

onfe

rind

o-lh

e um

a no

va v

ida,

man

tend

o a

sua

alm

a an

tiga.

ED

IFÍC

IOS

PA

RA

CO

RC

IOE

DE

SE

RV

IÇO

S

Page 48: PORTFOLIO BIGARQUITECTURA

# loteamento industrial e projecto dos respectivos - 12.000 m2

# pavilhão industrial

# projecto de 39 pavilhões para indústria/armazém

# edifício fabril - 10.000 m2

Projectos

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O loteamento e o projecto dos edifícios faziam parte da encomenda. O local, excelente: À saída de Braga,

na E.N. 14. Dispuseram-se os edifícios em banda, com o recuo regulamentar relativamente à estrada nacional, através da qual se garante o acesso. Dada a distância, os estacionamentos encaixaram nessa terra de ninguém. A grande particularidade consistiu na diferença de co-tas entre a frente e a traseira dos edifícios, que atingia os 7m. Superou-se com a construção de uma meia--cave, tendo ainda mais dois pisos para a frente, com amplos panos envidraçados, a revelarem os segredos do interior. Para trás a atitude formal é idêntica. No en-tanto, como a visibilidade aqui não é possível, nem va-lorizada, os vãos estão protegidos por lâminas de som-breamento exteriores, que o Poente é implacável! De referir ainda que a entrada é lateral e garante o acesso independente a cada um dos pisos, permitindo assim a sua utilização de forma autónoma.

EDIFÍCIOSINDUSTRIAISE ARMAZÉNS

LOTEAMENTO INDUSTRIAL E PROJECTO DOS RESPECTIVOS PAVILHÕES INDUSTRIAIS (12.000m2)Local: Misericórdia - BragaCliente: Firmino Martins Gomes e Filhos - Imobiliária, S.A.

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Localizado num loteamento in-dustrial, havia que implantar um

pavilhão com uma funcionalidade muito especial: Amanho e conservação de flores em frio, com vista à carga de carrinhas para venda ao retalho. Com um orçamento muito limita-do (e controlado), houve que res-ponder às solicitações, localizando no piso térreo a área de trabalho e no

superior (ocupado parcialmente) a área de armazém de apoio e a área admi-nistrativa. No final, houve que juntar um outro armazém, para armazenagem de carvão, que veio dar escala ao con junto. Forrado a chapa, de realçar ape-nas o grande portão de acesso e a área envidraçada dos escritórios.

A encomenda contemplava o projecto de 39 pavilhões industriais, a im-

plantar segundo um loteamento exis-tente. A colocação do corpo dos serviços administrativos e sociais na frente dos edifícios permitiu uma diminuição da cércea num primeiro plano, resultando uma escala mais reduzida e diminuindo o impacto visual do volume construído. Optou-se por definir uma linguagem comum para todos os edifícios, diver-gindo da linguagem usual neste tipo de edifícios. O primeiro plano foi revestido a tijolo maciço, com caixilharia em alu-mínio cinzento, que dobra nas palas de protecção solar. Para trás, o usual, com re-curso a chapa de aço no revestimento das fachadas. O acesso ao interior é garantido por um ou por dois portões, colocados ao lado do corpo administrativo, recuados relativamente a este, adoptando o alinha-mento do armazém.

EDIFÍCIOSINDUSTRIAISE ARMAZÉNS

PROJECTO DE 39 PAVILHÕES PARA INDÚSTRIA/ARMAZÉMLocal: Sequeira - BragaCliente: Imobiliária Irmãos Borges, Lda.

PAVILHÃO INDUSTRIALLocal: Vila Praia de ÂncoraCliente: SRL

Page 52: PORTFOLIO BIGARQUITECTURA

O corpo desta unidade fabril descreve um enor-me paralelepípedo, adequado ao Lay-Out pres-

crito para as actividades que nela se desempenham, ao qual se agrega uma torre de vinte e um metros de altura, necessários para acolher a maquinaria ade-quada. Acoplado à fábrica, encontra-se uma zona de serviços administrativos, que configura um corpo independente, embora ligado aqueloutro, com uma cércea mais baixa, construída com materiais mais nobres, e um desenho mais cuidado, de modo a distinguir e demarcar claramente cada um dos espaços.

EDIFÍCIOSINDUSTRIAISE ARMAZÉNS

EDIFÍCIO FABRIL (10.000m2)Local: Vimieiro - BragaCliente: Firmago

Page 53: PORTFOLIO BIGARQUITECTURA

EDIFÍCIOSINDUSTRIAISE ARMAZÉNS

EDIFÍCIO FABRIL (10.000m2)Local: Vimieiro - BragaCliente: Firmago

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Page 60: PORTFOLIO BIGARQUITECTURA

LOTEAMEN-TO E PLA-NOS DE PORMENOR

# projecto de loteamento e projecto de arquitectura respectivos

# pip da quinta de vilar

# projecto de loteamento e de arquitectura de edifícios de habitação (100 fogos)

# loteamento urbano

# projecto de loteamento e estudo prévio para um terreno integrado na uopg 12

Projectos

Page 61: PORTFOLIO BIGARQUITECTURA
Page 62: PORTFOLIO BIGARQUITECTURA

PROJECTO DE LOTEAMENTO E PROJECTO DE ARQUITECTURA RESPECTIVOS Local: Póvoa de Lanhoso - Av. da RepúblicaCliente: Imobiliária Abreu e Barrosos

LOTEAMENTOS E PLANOS DE PORMENOR

Page 63: PORTFOLIO BIGARQUITECTURA

Mais uma vez um conjunto de edifícios que se enquadram na escala que defendemos para

aglomerados urbanos com a dimensão da Póvoa de Lanhoso. O terreno, extremamente íngreme, foi a grande dificuldade a ultrapassar. A implantação dos edifícios, na sua maioria habitações unifamiliares em banda dispôs-se ao longo das curvas de nível. Edifícios mais complexos, unifamiliares, asseguram a transição, recorrendo no entanto à cércea dominante. Os espaços exteriores garantem a mudança de cotas, sendo tratados conforme a utilização pretendida: como espaço verde envolvente, ou como pátio/rua, tratada de forma a estimular o encontro de vizinhos e o contacto social, tão perdido na cidade contemporânea.

LOTEAMENTOS E PLANOS DE PORMENOR

Page 64: PORTFOLIO BIGARQUITECTURA

Com a intervenção nesta antiga Quinta, em pleno centro da cidade do Porto, pretendeu proceder-

-se a uma tripla tarefa: reconstruir o palacete de raiz seiscentista, mantendo integralmente o seu dese-nho exterior original; construir um novo edifício de habitação, ao longo da rua; e recuperar – nos limites do possível – o Jardim romântico existente. O projecto procura equilibrar as exigências do dono da obra com a necessidade de conservar e promover a mística e a herança da história que este lugar transporta.

Num terreno próximo do estádio do Dragão, junto à estação de Campanhã. Uma viagem a Amsterdam

deu o mote para o estudo: Um edifício em “U”, fechado, adaptado ao terreno acidentado. O seu interior define um grande pátio interior, orientado a sul e disposto em dois níveis interligados, para usufruto dos moradores. Pelo exterior uma grande austeridade nas aberturas é evidente; por oposição, no interior, as fachadas têm grandes vãos que acedem a varandas contínuas, sobre o pátio. Uma enorme ruptura ao nível térreo, num dos ângulos, dramatiza o conjunto e garante aces-sos e a ligação do pátio com o exterior, a Sul/Poente. A densidade do conjunto é acentuada com a utilização de tijolo escuro no recobrimento das fachadas.

PIP DA QUINTA DE VILAR Local: Rua de Vilar/Rua de Abade de Baçal - Porto Cliente: C. Caldas e Filhos, Lda

PROJECTO DE LOTEAMENTO E DE ARQUITECTURA DOS EDIFÍCIOS DE HABITAÇÃO PLURIFAMILIAR (100 FOGOS)Local: Rua da Fonte Velha - Porto Cliente: Soceibraga, Imobiliária , Lda

Page 65: PORTFOLIO BIGARQUITECTURA

A escala adequada à dimensão da Póvoa de Lanhoso. Três edifícios de quatro pisos em forma de “U”, cada qual com um pátio exte-

rior no seu interior, dotado de espaços comerciais nos topos do rés--do-chão, que asseguram o abastecimento do dia-a-dia. Estes pátios, de dimensão cómoda, são de uso quase exclusivo dos moradores. Des-te lado – Nascente, o acesso, através de uma rua/estrada entalada pelo campo de futebol. Do lado oposto, tirando partido do Poente e das vistas alcançáveis do topo do vale que rematam, os edifícios afirmam--se como uma referência na paisagem da vila.

O P.D.M. do Porto definiu Unidades Operativas de Planeamento e Gestão. Esta é uma delas: a nº 12. O regulamento daquele Plano

impõe que para o local seja executado um Plano de Pormenor. O local é o quarteirão definido pela rua da Alegria, rampa de Escola Normal, rua de Santa Catarina e rua das Doze Casas. O cliente tem apenas uma parcela, embora grande e central. Para implementar com segurança o P. P. seria necessário que pelo menos um ou dois outros proprietários estratégicos se associassem. A Câmara não geriu o processo como lhe competia através da S.R.U. (trata-se da recuperação da Baixa, tão badalada pelos responsáveis da autarquia), a legislação, como de costume, é atabalhoada e pouco clara e os proprietários não estão muito preparados para se associarem. O projecto ficou-se pelo meio. Fez-se o levantamento da situação e dois estudos prévios. A intenção era boa; as maquetas ainda estão de pé e traduzem a intenção: recuperar a frente para as ruas e tratar o interior dos quarteirões, com o traçado de caminhos pedonais e o tratamento dos espaços exteriores, dotando-os de equipamentos apropriados.

LOTEAMENTO URBANOLocal: Valdemil - Póvoa de Lanhoso Cliente: Imobiliária Abreu e Barroso

PROJECTO DE LOTEAMENTO E ESTUDO PRÉVIO DOS EDIFÍCIOS PARA UM TERRENO INTEGRADO NA UOPG 12Local: Rua de Santa Catarina e da Alegria - Porto Cliente: Soceibraga, Imobiliária , Lda

Page 66: PORTFOLIO BIGARQUITECTURA
Page 67: PORTFOLIO BIGARQUITECTURA

António A. C. Martins Arquitectos Associados. Lda. Sociedade por quotas constituída em 1999. Matriculada na Conservatória do registo Comercial de Braga sob o nº 504 758 950

Rua do Anjo nº 65 4700–305 - Braga.

Tel: +351 253 267 114/5 Fax: +351 253 267 116 Tlm: +351 96 235 62 19 www. bigarquitectura.pt geral @ bigarquitectura.pt

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