Portfólio Fabiano 7 periodo Estagio

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  • 7/30/2019 Portflio Fabiano 7 periodo Estagio

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    Terespolis R.J.2012

    ALUNO:

    FABIANO MARTINS MENDES FRANCOMATRCULA: 00332068

    SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADOCURSO DE GRADUAO EM CINCIAS CONTBEIS

    TTULO DO TRABALHO:Trabalho de Concluso de Curso

    Atividade de Portflio:Pasta: 836667 Stimo Perodo

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    Terespolis R.J.2011

    TTULO DO TRABALHO:Trabalho de Concluso de Curso

    Atividade de Portflio:Pasta: 836667 Stimo Perodo

    Trabalho apresentado o TCC; da Universidade Norte doParan - UNOPAR

    Orientador: Prof. Jos Manoel da Costa

    ALUNO:

    FABIANO MARTINS MENDES FRANCOMATRCULA: 00332068

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    SUMRIO

    1 Introduo..................................................................................................................41 2 Balano Patrimonial (Lei 6404/76)..........................................................................5

    1.1 2.1 Conceito.........................................................................................................51.1.1 2.2.1 Ativo.....................................................................................................5

    1.1.1.1 2.2.1.1 Critrios de Avaliao do Ativo..................................................61.1.22.2.2 Passivo.........................................................................................................9

    1.1.2.1 2.2.2.1 Critrios de Avaliao do Passivo...........................................111.1.3 2.2.3. Resultados de Exerccios Futuros....................................................111.1.4 2.2.4. Patrimnio Lquido............................................................................13

    1.2 2.3. Formas de Apresentao...........................................................................141.2.1 2.3.1. Balano Patrimonial..........................................................................141.2.2 2.3.2. Modelo de Balano Patrimonial Detalhado com Elenco das ContasPatrimoniais e de Resultado................................................................................16

    2 3 Demonstrao do Resultado do Exerccio............................................................22

    2.1 3.1 Conceito .....................................................................................................222.2 3.2 Objetivo .......................................................................................................222.3 3.3 Obrigatoriedade ..........................................................................................232.4 3.4. Contedo....................................................................................................242.5 3.5 Exemplo de uma DRE.................................................................................25

    3 4 Demonstrao dos Lucros ou Prejuzos Acumulados (DLPA).............................273.1 4.1 Conceito ......................................................................................................273.2 4.2 Objetivo........................................................................................................273.3 4.3 Obrigatoriedade ..........................................................................................273.4 4.4 Contedo.....................................................................................................293.5 4.5 Forma de Preparao..................................................................................293.6 4.6 Forma de Apresentao .............................................................................30

    4 5 Demonstrao das Origens e Aplicaes e Recursos (DOAR)...........................31

    4.1 5.1 Demonstrao da DOAR.............................................................................335 Contabilidade na prtica.............................................................................................3

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    1 INTRODUO

    O objetivo deste trabalho demonstras a formao e domonstraes tidascomo obrigatrias no Brasil so: Balano Patrimonial, Demonstrao do Resultadodo Exerccio (DRE), Demonstrao dos Lucros ou Prejuzos Acumulados (DLPA),Demonstrao das Origens e Aplicaes de Recursos (DOAR). Alm de todas estasdemonstraes supracitadas devemos ressaltar a importncia e necessidade daelaborao das notas explicativas como forma de complemento das demonstraescontbeis. Este trabalho tem por objetivo enfatizar essas obrigatoriedadesdetalhadamente com objetivo de facilitar a identificao e o conhecimento contbeisdas empresas.

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    1 2 BALANO PATRIMONIAL (LEI 6404/76)

    1.1 2.1 CONCEITO

    a apresentao dos saldos respectivos de todas as contas da contabilidadede uma companhia em uma determinada data, dispostos ou arrumados de umaforma relativamente padronizada, com a finalidade de permitir, a quem o analisa,uma visualizao rpida da posio econmico-financeira dessa companhia naqueladata. Assim, temos a conceituao definida pelo Conselho Federal de Contabilidade.

    "O balano patrimonial a demonstrao contbil destinada aevidenciar, quantitativa e qualitativamente, numa determinada data,a posio patrimonial e financeira da Entidade".

    A estrutura do Balano Patrimonial formada pelo Ativo, Passivo e PatrimnioLquido.

    Grupo de Contas: O balano patrimonial consiste na apresentao dascontas classificadas por grupos, segundo os elementos do patrimnio que registrem,e agrupadas de modo a facilitar o conhecimento e a anlise da situao financeira

    da companhia.

    No Brasil, a Lei n 6.404 de 15 de dezembro de 1976 (Lei das Sociedades porAes) padronizou o ttulo de cada grupo do balano. Assim, o balano patrimonialdeve ser apresentado com as contas classificadas nos seguintes grupos:

    1.1.1 2.2.1 Ativo

    No ativo, as contas sero dispostas em ordem decrescente de grau de liquidezdos elementos nelas registrados, nos seguintes grupos:

    http://www.covesa.hpg.ig.com.br/Lei6404.ziphttp://www.covesa.hpg.ig.com.br/Lei6404.ziphttp://www.covesa.hpg.ig.com.br/Lei6404.ziphttp://www.covesa.hpg.ig.com.br/Lei6404.zip
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    a) Ativo Circulante: As disponibilidades, os direitos realizveis no curso doexerccio social subseqente e as aplicaes de recursos em despesas do exerccioseguinte. No Ativo Circulante ainda existem as contas retificadoras ou redutorascomo, por exemplo, a conta de ttulos descontados, a de proviso de crditos de

    liquidao duvidosa, entre outras.

    b) Ativo Realizvel a Longo Prazo: Os direitos realizveis aps o trmino doexerccio seguinte, assim como os derivados de vendas, adiantamentos ouemprstimos a sociedades coligadas ou controladas (Art. 243), diretores, acionistasou participantes no lucro da companhia, que no constiturem negcios usuais naexplorao do objeto da companhia;

    c) ativo permanente, dividido em:

    Investimentos: as participaes permanentes em outras sociedades e os

    direitos de qualquer natureza, no classificveis no ativo circulante, e que no sedestinem manuteno da atividade da companhia ou da empresa;

    Ativo imobilizado: os direitos que tenham por objeto bens destinados amanuteno das atividades da companhia e da empresa, ou exercidos com essafinalidade, inclusive os de propriedade industrial ou comercial; so registrados nestesubgrupo os bens e direitos tangveis e intangveis, utilizados na execuo dasatividades-fim da entidade. Segundo o manual da Fipecafi bens tangveis so os quetm corpo fsico, como por exemplo, Terrenos, Imveis, Mquinas, Veculos, etc; eos bens intangveis so aqueles cujo valor no reside em propriedade fsica, massim nos direitos de propriedade que so legalmente conferidos aos seuspossuidores, como por exemplo Marcas, Patentes, Direitos Autorais, etc.

    Ativo diferido: as aplicaes de recursos em despesas que contribuiro para aformao do resultado de mais de um exerccio social, inclusive os juros pagos oucreditados aos acionistas durante o perodo que anteceder o incio das operaessociais..

    Pargrafo nico - Na companhia em que o ciclo operacional da empresa tiverdurao maior que o exerccio social, a classificao no circulante ou longo prazoter por base o prazo desse ciclo.

    1.1.1.1 2.2.1.1 Critrios de Avaliao do Ativo

    Art. 183 - No balano, os elementos do ativo sero avaliados segundo os

    seguintes critrios:

    Os direitos e ttulos de crdito, e quaisquer valores mobilirios no

    classificados como investimentos, pelo custo de aquisio ou pelo valor do mercado,se este for menor; sero excludos os j prescritos e feitas as provises adequadaspara ajust-lo ao valor provvel de realizao, e ser admitido o aumento do custo

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    de aquisio, at o limite do valor do mercado, para registro de correo monetria,variao cambial ou juros acrescidos;

    Os direitos que tiverem por objeto mercadorias e produtos do comrcio da

    companhia, assim como matrias-primas, produtos em fabricao e bens emalmoxarifado, pelo custo de aquisio ou produo, deduzido de proviso paraajust-lo ao valor de mercado, quando este for inferior;

    Os investimentos em participao no capital social de outras sociedades,ressalvado o disposto nos Arts. 248 a 250, pelo custo de aquisio, deduzido deproviso para perdas provveis na realizao do seu valor, quando essa perdaestiver comprovada como permanente, e que no ser modificado em razo dorecebimento, sem custo para a companhia, de aes ou quotas bonificadas;

    Os demais investimentos, pelo custo de aquisio, deduzido de proviso para

    atender s perdas provveis na realizao do seu valor, ou para reduo do custode aquisio ao valor de mercado, quando este for inferior;

    V - os direitos classificados no imobilizado, pelo custo de aquisio, deduzidodo saldo da respectiva conta de depreciao, amortizao ou exausto;

    VI - o ativo diferido, pelo valor do capital aplicado, deduzido do saldo dascontas que registrem a sua amortizao.

    1 - Para efeitos do disposto neste artigo, considera-se valor de mercado:

    Das matrias-primas e dos bens em almoxarifado, o preo pelo qual possamser repostos, mediante compra no mercado;

    Dos bens ou direitos destinados venda, o preo lquido de realizaomediante venda no mercado, deduzidos os impostos e demais despesasnecessrias para a venda, e a margem de lucro;

    Dos investimentos, o valor lquido pelo qual possam ser alienados a terceiros.

    2 - A diminuio de valor dos elementos do ativo imobilizado ser registrada

    periodicamente nas contas de:(Depreciao, quando corresponder perda do valor dos direitos que tm por

    objeto bens fsicos sujeitos a desgastes ou perda de utilidade por uso, ao danatureza ou obsolescncia;

    Amortizao, quando corresponder perda do valor do capital aplicado naaquisio de direitos da propriedade industrial ou comercial e quaisquer outros comexistncia ou exerccio de durao limitada, ou cujo objeto sejam bens de utilizaopor prazo legal ou contratualmente limitado;

    Exausto, quando corresponder perda do valor, decorrente da suaexplorao, de direitos cujo objeto sejam recursos minerais ou florestais, ou bensaplicados nessa explorao.

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    3 - Os recursos aplicados no ativo diferido sero amortizadosperiodicamente, em prazo no superior a 10 (dez) anos, a partir do incio daoperao normal ou do exerccio em que passem a ser usufrudos os benefciosdeles decorrentes, devendo ser registrada a perda do capital aplicado quando

    abandonados os empreendimentos ou atividades a que se destinavam, oucomprovado que essas atividades no podero produzir resultados suficientes paraamortiz-los.

    4 - Os estoques de mercadorias fungveis destinadas venda podero seravaliados pelo valor de mercado, quando esse for o costume mercantil aceito pelatcnica contbil.

    1.1.2

    2.2.2 Passivo

    As contas do Passivo devem ser dispostas em ordem decrescente do grau deexigibilidade. O Passivo compreende os seguintes grupos: Passivo Circulante,Passivo Exigvel a Longo Prazo, Resultados de Exerccios Futuros e PatrimnioLquido.

    No passivo, as contas sero classificadas nos seguintes grupos:

    a) passivo circulante; esto compreendidas as obrigaes da entidaderealizveis no curso do exerccio social subseqente ao balano que est sendoelaborado.

    b) passivo exigvel a longo prazo; esto compreendidas as obrigaesrealizveis aps o trmino do exerccio social subseqente ao balano que estsendo elaborado.

    c) resultados de exerccios futuros; esto compreendidos os valores recebidoscomo Receitas Antecipadas por conta de produtos ou servios a serem concludosem exerccios futuros diminudos dos custos e despesas correspondentes.

    d) patrimnio lquido, dividido em capital social, reservas de capital, reservas dereavaliao, reservas de lucros e lucros ou prejuzos acumulados. compreende osrecursos prprios da entidade, isto , o capital prprio. Tambm pode ser definidocomo a diferena entre o Ativo e Passivo

    J o subgrupo Reservas composto pelos valores decorrentes de retenesde lucros, reavaliaes de ativos e de outras circunstncias. As Reservas se dividemem:

    - Reservas de Capital: so os valores recebidos pela empresa que notransitaram pelo resultado como receitas devido serem valores destinados a reforodo capital;

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    - Reservas de Reavaliao: so formadas a partir das contrapartidas deaumentos de valores atribudos a elementos do ativo em virtude de novasavaliaes;

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    - Reservas de Lucros: so constitudas pela apropriao de lucros da empresapara atender a vrias finalidades especficas. Dentre suas finalidades temos ascontas de Reserva Legal, Reserva Estatutria, Reserva para Contingncias,Reservas de Lucros a Realizar, Reservas de Lucros para Expanso, etc.

    Como ltimo subgrupo temos a conta de Lucros ou Prejuzos Acumulados queso os lucros retidos ou ainda no destinados e os prejuzos ainda nocompensados; quando isto acontecer os prejuzos devem ser apresentados comoparcela redutora do Patrimnio Lquido.

    3 - Os saldos devedores e credores que a companhia no tiver direito decompensar sero classificados separadamente.

    No passivo exigvel as obrigaes da companhia, inclusive financiamentos paraaquisio de direitos do ativo permanente, sero classificadas no passivo circulante,

    quando se vencerem no exerccio seguinte e no passivo exigvel a longo prazo, setiverem vencimento em prazo maior, observado o disposto no pargrafo nico doArt. 179.

    1.1.2.1 2.2.2.1 Critrios de Avaliao do Passivo

    184 - No balano, os elementos do passivo sero avaliados de acordo com osseguintes critrios:

    As obrigaes, encargos e riscos, conhecidos ou calculveis, inclusive impostode renda a pagar com base no resultado do exerccio, sero computados pelo valoratualizado at a data do balano;

    As obrigaes em moeda estrangeira, com clusula de paridade cambial, seroconvertidas em moeda nacional taxa de cmbio em vigor na data do balano;As obrigaes sujeitas a correo monetria sero atualizadas at a data dobalano.

    O critrio para classificao das contas do passivo dentro de cada gruporepousa na condio de as contas representarem ou no exigibilidades para acompanhia. Em caso afirmativo, a classificao se far de acordo com o prazo que acompanhia ter para pagar suas dvidas. Se as contas, entretanto, norepresentarem exigibilidades, sero classificadas como patrimnio lquido, comexceo das contas classificadas como resultados de exerccios futuros.

    1.1.3 2.2.3. Resultados de Exerccios Futuros

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    Art. 181 - Sero classificados como resultados de exerccio futuro as receitasde exerccios futuros, diminudas dos custos e despesas a elas correspondentes.

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    1.1.4 2.2.4. Patrimnio Lquido

    Art. 182 - A conta do capital social discriminar o montante subscrito e, pordeduo, a parcela ainda no realizada.

    Sero classificadas como reservas de capital as contas que registrarem:

    a) a contribuio do subscritor de aes que ultrapassar o valor nominal e aparte do preo de emisso das aes sem valor nominal que ultrapassar aimportncia destinada formao do capital social, inclusive nos casos deconverso em aes de debntures ou partes beneficirias;

    b) O produto da alienao de partes beneficirias e bnus de subscrio;

    c) o prmio recebido na emisso de debntures;

    d) as doaes e as subvenes para investimento.

    2 - Ser ainda registrado como reserva de capital o resultado da correomonetria do capital realizado, enquanto no capitalizado.

    3 - Sero classificadas como reservas de reavaliao as contrapartidas deaumentos de valor atribudos a elementos do ativo em virtude de novas avaliaescom base em laudo nos termos do Art. 8 aprovado pela assemblia geral.

    4 - Sero classificadas como reservas de lucros as contas constitudas pelaapropriao de lucros da companhia.

    5 - As aes em tesouraria devero ser destacadas no balano comodeduo da conta do patrimnio lquido que registrar a origem dos recursosaplicados na sua aquisio.

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    1.2 2.3. FORMAS DE APRESENTAO

    1.2.1 2.3.1. Balano Patrimonial

    ATIVO PASSIVOC I R C U L A N T E C I R C U L A N T EDISPONIBILIDADES

    CRDITOS DE CURTO PRAZO

    EXIGVEL A LONGO PRAZOESTOQUES

    DESPESAS ANTECIPADAS

    RESULTADO DE EXERCCIOSFUTUROS

    REALIZVEL A LONGO PRAZO

    P E R M A N E N T E PATRIMNIO LQUIDOINVESTIMENTOS

    IMOBILIZADO

    DIFERIDO

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    1.2.2 2.3.2. Modelo de Balano Patrimonial Detalhado com Elenco das Contas

    Patrimoniais e de Resultado

    ATIVO

    ATIVO CIRCULANTE

    DISPONIBILIDADESCaixaBancos c/ MovimentoAplicaes de Liquidez Imediata

    CRDITOS A RECEBERDuplicatas a receber

    a) Clientesb) Coligadas e controladas transaes operacionais

    (-) Duplicatas Descontadas(-) Proviso para Devedores Duvidosos

    Ttulos a Receber

    Bancos Contas Vinculadas

    Adiantamentos a EmpregadosImpostos a RecuperarInvestimentos temporrios

    a) Aplicaes temporrias em ourob) Aplicaes em Ttulos e Valores Mobiliriosc) Imveis destinados Venda

    ESTOQUESMercadorias para revendaMaterial de expedienteImportaes em Andamento de Bens Destinados Venda

    Adiantamento a Fornecedores de Bens Destinados Venda

    DESPESAS DO EXERCCIO SEGUINTE PAGAS ANTECIPADAMENTESeguros a VencerJuros a ApropriarAssinaturas e Anuidades a Apropriar

    ATIVO REALIZVEL A LONGO PRAZO

    CRDITOS E VALORESBancos Contas VinculadasClientesCrditos com Coligadas e Controladas Transaes no OperacionaisCrditos c/ Scios, Acionistas ou Titular

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    Adiantamentos a Terceiros(-) Proviso para Devedores Duvidosos

    INVESTIMENTOS TEMPORRIOS A LONGO PRAZO

    Ttulos a Valores MobiliriosAplicaes Temporrias em Incentivos FiscaisEmprstimos compulsrios

    DEPESAS ANTECIPADASSeguros a Vencer a Longo Prazo

    ATIVO PERMANENTE

    INVESTIMENTOSParticipaes permanentes em outras sociedades

    Obras de ArteTerrenos e Imveis para utilizao futuraImveis Destinados Renda(-) Proviso para Perdas Permanentes

    IMOBILIZADOTerrenosInstalaesMquinas e EquipamentosMveis e UtensliosVeculosConstrues em AndamentoImportaes em Andamento de Bens do ImobilizadoAdiantamento para Inverses FixasDireitos de Uso de TelefonesMarcas e Patentes IndustriaisFlorestamento e ReflorestamentoDireitos sobre Recursos Naturais(-) Depreciao Acumulada(-) Amortizao Acumulada(-) Exausto Acumulada

    DIFERIDODespesas de Implantao e Pr-OperacionaisDespesas de ModernizaoPesquisa e Desenvolvimento de Produtos(-) Amortizao Acumulada

    PASSIVO CIRCULANTESalrios a PagarFornecedoresEncargos Sociais a Pagar

    Emprstimos a PagarImpostos e Taxas a RecolherAdiantamentos Recebidos

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    Participaes e Gratificaes a Pagar

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    EXIGVEL A LONGO PRAZOEmprstimos e FinanciamentosDebntures a ResgatarImposto de Renda Diferido

    Proviso para Riscos Fiscais e outros Passivos Contingentes

    RESULTADO DE EXERCCIOS FUTUROSReceita de Exerccios Futuros(-) Custos e Despesas correspondentes s Receitas

    PATRIMNIO LQUIDOCapital Social

    Capital Subscrito(-) Capital a Integralizar

    Reservas de Capital

    Reserva de ReavaliaoReservas de LucrosLucros (ou Prejuzos) Acumulados(-) Aes em Tesouraria

    CUSTOS E DESPESAS DO EXERCCIO

    CUSTOS DO EXERCCIOCusto das Mercadorias Vendidas

    DESPESAS DO EXERCCIO

    DESPESAS ADMINISTRATIVASHonorrios da DiretoriaGratificaes DiretoriaHonorrios diversosContribuies p/ INSSMateriais de Expediente ConsumidosSegurosDespesas de viagensContribuies e doaes

    Assinaturas de jornais e revistasDepreciaesAmortizaes

    DESPESAS COM PESSOALOrdenados e frias13 salrioGratificao a empregadosContribuies p/ INSSContribuies p/ FGTSIndenizaes

    RefeitrioVale Transporte

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    DESPESAS COM VENDASComisses s/ vendasFretes s/ vendasContribuies p/ INSS

    DespachosPropaganda

    DESPESAS TRIBUTRIASImposto s/ operaes financeirasIR s/ aplicaes financeirasContribuio Social s/ lucrosPIS s/ Receita OperacionalI.P.V.A.

    Adicional do IR EstadualI.P.T.U.

    Impostos e taxas diversosMultas Fiscais

    ENCARGOS FINANCEIROS LQUIDOS

    DESPESAS FINANCEIRASJuros de mora passivosJuros passivosDescontos concedidosDespesas bancriasCorreo pr-fixada passiva

    Multas contratuais

    (-) RECEITAS FINANCEIRASJuros AtivosJuros de Mora AtivosCorreo monetria pr-fixada ativaDescontos obtidosComisses ativasRenda de participaesRenda de aplicaes financeiras

    ENCARGOS MONETRIOS LQUIDOS

    VARIAES MONETRIAS PASSIVASCorreo monetria ps-fixada passivaVariao cambial passiva

    (-) VARIAES MONETRIAS ATIVASCorreo monetria ps-fixada ativaVariao cambial ativa

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    DESPESAS GERAISConservao e limpezaComunicaesEnergia eltrica

    gua e esgotoAluguis passivosDespesas c/ veculosLeasingDespesas diversas

    PERDAS DIVERSASPerdas por insolvnciaFormao de Prov. P/ Riscos de CrditosVariao de estoquesPerdas por avarias

    Perdas em investimentosOutras perdas

    DESPESAS NO OPERACIONAIS

    Custo na venda de bens de uso

    RECEITAS E RENDIMENTOS DO EXERCCIO

    RECEITA OPERACIONAL LQUIDA

    RECEITAS COMERCIAISVendas vistaVendas a prazoOutras sadas faturadas

    (-) DEDUES DE VENDAS(-) Devolues de vendas(-) ICMS destacado nas vendas(-) PIS s/ Receita Operacional(-) CONFINS Contribuio Social sobre faturamento

    RECEITAS DIVERSASRecuperao de despesasRecuperao de insolvveisReverso de Prov. P/ Risco de Crditos

    RECEITAS NO OPERACIONAISReceita da venda de bens de uso

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    2 3 DEMONSTRAO DO RESULTADO DO EXERCCIO

    A demonstrao do resultado do exerccio fornece um resumo financeiro dosresultados das operaes financeiras da empresa durante um perodo especfico.Normalmente, a demonstrao do resultado (DRE) cobre o perodo de um anoencerrado em uma data especfica, em geral 31 de dezembro do ano calendrio.Algumas grandes empresas, no entanto, operam em um ciclo financeiro de 12meses, ou ano fiscal, que se encerra em outra data, diferente de 31 de dezembro.

    2.1 3.1 CONCEITO

    Tambm denominada Demonstrao da Dinmica Patrimonial, aDemonstrao do Resultado do Exerccio evidencia, de uma forma estruturada, oscomponentes que provocaram a alterao na situao lquida patrimonial emdeterminado perodo.

    Para ao levantamento do Balano Patrimonial as contas de resultado soencerradas debitando-se, uma a uma as contas de receitas (natureza credora) ecreditando-se, uma a uma, as contas de custos/despesas (natureza devedora), pelovalor de seus respectivos saldos, tendo como contrapartida, em ambos os casos,uma conta transitria que denominamos RESULTADO DO EXERCCIO.

    Do resultado so retirados os valores referentes a proviso para imposto e sparticipaes de debenturistas, empregados, empregadores e partes beneficiriasnos lucros para, finalmente, esta conta ser encerrada mediante a transferncia deseu saldo para os lucros ou prejuzos acumulados.

    A Demonstrao do Resultado do Exerccio , to somente, a estruturao,ordenaoda movimentao desta conta que transitoriamente recebe todas asreceitas custos/despesas.

    2.2 3.2 OBJETIVO

    O objetivo da DRE fornecer aos usurios das demonstraes financeiras daempresa os dados bsicos e essenciais da formao do resultado do exerccio (lucroou prejuzo).

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    2.3 3.3 OBRIGATORIEDADE

    uma demonstrao obrigatria, conforme determina o art. 175 da Lei n.6.404/76.

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    2.4 3.4. CONTEDO

    A Lei atual define o contedo da Demonstrao do Resultado do Exerccio, quedever ser apresentado na forma dedutiva, com os detalhes necessrios dasreceitas, despesas, ganhos e perdas e definindo claramente o lucro ou prejuzolquido do exerccio, e por ao, sem confundir-se com a conta de LucrosAcumulados, onde feita a distribuio ou alocao do resultado

    O art. 187 da Lei das S. determina que na sua estrutura deve ser da seguintemaneira:

    1 Receita Bruta de Vendas de Produtos e Servios, nada mais do que o

    faturamento bruto da entidade.2 Dedues da Receita Bruta, so as devolues, abatimentos e impostos

    incidentes sobre as vendas.3 Receita Lquida de Vendas e Servios: o resultado das dedues da receita

    bruta.4 Custos dos Produtos Vendidos e dos Servios Prestados: o conjunto dos

    custos atribuveis produo ou aquisio de bens e gerao de servios.5 Resultado Bruto: so as vendas lquidas menos os custos para a sua obteno.6 Despesas Operacionais: so as despesas referentes atividade da empresa e

    que no se confundem com o custo de produo. Dividem-se em: Despesas deVendas, Administrativas e Despesas e Receitas Financeiras.

    7 Resultado Operacional: a resultada bruta menos a despesa operacional.8 Despesas ou Receitas no Operacionais: so as despesas ou receitas que no

    decorrem do objetivo social da empresa.9 Lucro ou Prejuzo Lquido antes dos Impostos: o resultado obtido antes das

    provises dos impostos.10 Proviso para Imposto de Renda e Contribuio Social: a proviso feita para o

    Imposto de Renda e Contribuio Social.11 Lucro ou Prejuzo Lquido do Exerccio: o resultado liquido obtido no perodo.12 Lucro ou Prejuzo por Ao: o lucro ou prejuzo lquido do exerccio dividido

    pelo total de aes do capital.

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    2.5 3.5 EXEMPLO DE UMA DRE

    Receita de vendas$1.700

    Menos: Custo dos produtos vendidos1.000

    Lucro bruto $700

    Menos: Despesas operacionais

    Despesas de vendas $ 80

    Despesas gerais e administrativas 150

    Despesas de depreciao 100

    Despesas operacionais totais330

    Lucro operacional (LAJIR) $370

    Menos: Despesas financeiras70

    Lucro lquido antes do imposto de renda $300

    Menos: Imposto (alquota = 40%)120

    Lucro lquido depois do imposto de renda $180

    Menos: Dividendos s aes preferenciais10

    Lucro lquido disponvel aos acionistas ordinrios $170Lucro por ao (LPA) $

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    1,70

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    3 4 DEMONSTRAO DOS LUCROS OU PREJUZOS ACUMULADOS (DLPA)

    De acordo com o manual da FIPECAFI (1995: 556) esta demonstraopossibilita a evidenciao clara do lucro ou prejuzo do perodo, a sua distribuio ea movimentao no saldo da conta Lucros ou Prejuzos Acumulados.

    A elaborao desta demonstrao fica dispensada quando a entidade elaborara Demonstrao do Patrimnio Lquido (DMPL), devido conta de lucros ouprejuzos acumulados e suas movimentaes j estarem nela includas.

    3.1 4.1 CONCEITO

    uma demonstrao constituda de forma ordenada e racional, contendo asmovimentaes ocorridas com a conta Lucros ou Prejuzos Acumulados, desde seusaldo inicial at o saldo final, apresentando sucintamente todas as operaesrealizadas no exerccio.

    3.2 4.2 OBJETIVO

    uma demonstrao que visa evidenciao clara do lucro do perodo, a suadistribuio e movimentao ocorrida no saldo da conta de Lucros ou PrejuzosAcumulados, tais como a constituio ou reverso de reservas de lucros e adistribuio de dividendos.

    3.3 4.3 OBRIGATORIEDADE

    uma demonstrao obrigatria, conforme determina o art. 175 da Lei n.6.404/76:

    Ao fim de cada exerccio social, a Diretoria far elaborar, com base naescriturao mercantil da companhia, as seguintes demonstraes financeiras, quedevero exprimir com clareza a situao do patrimnio da companhia e as mutaesocorridas no exerccio: ....

    II - demonstrao dos lucros ou prejuzos acumulados; ...

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    3.4 4.4 CONTEDO

    O art. 186, da Lei das S.A. estabelece:

    A demonstrao de lucros ou prejuzos acumulados discriminar:

    O saldo do incio do perodo, ao ajustes de exerccios anteriores e a correomonetria do saldo inicial;

    As reverses de reservas e o lucro lquido do exerccio;

    As transferncias para reservas, os dividendos, a parcela dos lucros

    incorporada ao capital e o saldo ao final do perodo.

    Substituio pela Demonstrao das Mutaes do Patrimnio Lquido

    A Lei n. 6.404/76, em seu artigo 186, 2.o, estabelece que a Demonstrao deLucros ou Prejuzos Acumulados poder ser includa na demonstrao dasmutaes do patrimnio lquido, se elaborada e divulgada pela companhia.

    Essa outra Demonstrao alternativa bem mais til e informativa, substituindocom vantagem a DLPA, pois no inclui somente o movimento da conta de Lucros ouPrejuzos Acumulados, mas tambm o de todas as demais contas do PatrimnioLquido.

    A CVM, atravs de sua Instruo no. 59, de 22.12.86, estabeleceu aobrigatoriedade, para as companhias abertas, de elaborao e publicao daDemonstrao das Mutaes do Patrimnio Lquido, a qual conter em uma de suascolunas a DLPA.

    3.5 4.5 FORMA DE PREPARAO

    A preparao feita atravs dos dados fornecidos pela ficha do Razo daconta Lucros ou Prejuzos Acumulados, aps efetuados todos os ajustes finais, ouseja, aps se ter levantado o Balano final do exerccio.

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    3.6 4.6 FORMA DE APRESENTAO

    A DLPA deve ser apresentada de acordo com o seguinte modelo:

    CIA. FULANA DE TAL

    DEMONSTRAO DE LUCROS ACUMULADOS

    Exerccio findo em 11.12.2000

    SALDO EM 11 DE DEZEMBRO DE 2000 19.590AJUSTES DE EXERCCIOS ANTERIORES

    Efeitos da mudana de critrios contbeis(2.800)Retificao de erro de exerccios anteriores(1.000)

    PARCELA DE LUCROS INCORPORADA AO CAPITAL(8.000)

    CORREO MONETRIA 2.117REVERSES DE RESERVASde Contingncias 1.100de Lucros a Realizar 1.200

    LUCRO LQUIDO DO EXERCCIO 19.689PROPOSTA DA ADMINISTRAO DE DESTINAO DO LUCRO

    Transferncias para ReservasReserva Legal (984)Reserva Estatutria (2.405)Reserva de Lucros a Realizar (1.077)Reserva de Lucros para Expanso (6.000)

    Dividendos a distribuir ($ 0,06 por ao) (7.920)SALDO EM 11 DE DEZEMBRO DE 19X1 11.910

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    4 5 DEMONSTRAO DAS ORIGENS E APLICAES E RECURSOS (DOAR)

    Essa demonstrao tem por objetivo evidenciar informaes de operaes definanciamentos e investimento da empresa durante o exerccio, alm de evidenciartambm as alteraes na posio financeira da empresa.

    Os financiamentos so representados pelas origens de recursos e osinvestimentos pelas aplicaes de recursos.

    A DOAR - Demonstrao de Origens e Aplicaes de Recursos tem porobjetivo explicar a variao do Capital Circulante Lquido (CCL) de uma entidade deum ano-calendrio para outro.

    O CCL corresponde diferena entre os valores do Ativo Circulante ePassivo Circulante (PC) do balano da entidade:

    CCL = AC - PC

    A diferena entre o Ativo Circulante e o Passivo Circulante representa osrecursos financeiros disposio da sociedade, que sero utilizados para atender asoperaes do prximo exerccio. Essa diferena tanto poder ser positiva comonegativa.

    CCL positivo: ocorrer quando o valor do AC for superior ao do PC - ( AC > PC ); CCL negativo: ocorrer quando o valor do AC for menor que o PC - ( AC < PC ); CCL nulo: ocorrer quando o valor do AC for igual ao do PC - ( AC = PC ).

    Mostrado como excesso do Ativo Circulante sobre Passivo Circulante, aforma mais direta de obter-se o Capital Circulante Lquido.

    Capital Circulante Lquido = Ativo Circulante - Passivo Circulante

    CCL = AC - PC

    Mostrado pelo excesso de recursos no correntes sobre aplicaes nocorrentes, O Capital Circulante Lquido representado pela parcela de recursos delongo prazo aplicados em itens de curto prazo, ou seja, identificando-se os valoresde financiamento total (prprios ou de terceiros) de longo prazo que excede asaplicaes tambm de longo prazo.

    Capital Circulante Lquido = (Patr. Lq. + Ex. L. Prazo) - (Ativo Perm. + Real. L. Prazo)

    CCL = (PL + ELP) - (AP + RLP)

    Recursos no Correntes Aplicaes no Correntes

    O CCL importante para anlise financeira de uma empresa, considerandoque:

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    Dentro de algum tempo, quanto maior o CCL, maior ser a capacidade daempresa em sair das dificuldades e voltar ao equilbrio, ou seja, emconstruir o Fluxo de Caixa, esse tempo depender dos prazos depagamentos, recebimentos e estocagem;

    Quanto menor o CCL menor ser a capacidade de enfrentar adversidadese de recompor o Fluxo de Caixa, bem como, maior a dependncia deemprstimos bancrios ou equivalentes;

    O CCL importante medida de estabilidade financeira;

    As origens de recursos so representadas pelos aumentos no CapitalCirculante Lquido, e se dividem em:

    - Das Prprias Operaes: quando as receitas do exerccio so maiores que asdespesas gerando lucro (se houver prejuzo ser uma aplicao e no uma origem).

    - Dos Acionistas: normalmente feito por meio de aumentos de capitalintegralizado.

    - De Terceiros: aumentos feitos por meio de emprstimos/financiamentosobtidos pela entidade pagveis a longo prazo, venda de ativos permanentes ouainda da transformao do Ativo Realizvel a Longo Prazo em Ativo Circulante.

    As aplicaes de recursos so representados pelas diminuies do CapitalCirculante Lquido, e se dividem em:

    - Inverses Permanentes: por meio da aquisio de imobilizado, deinvestimentos permanentes em outras sociedades ou ainda da aplicao de

    recursos no Ativo Diferido.- Pagamento de Emprstimos a Longo Prazo.- Transformao do Exigvel a Longo Prazo em Passivo Circulante.- Remunerao de Acionistas: por meio dos dividendos propostos.

    Existem origens e aplicaes que no afetam o Capital Circulante Lquido masaparecem na DOAR, como por exemplo: aquisio de bens do Ativo Permanentepagveis a longo Prazo, converso de emprstimos de Longo Prazo em Capital,integralizao de capital em bens do Ativo Permanente recebvel a Longo Prazo, etc.

    Seguindo a mesma linha de raciocnio, quando a variao no Capital CirculanteLquido de um exerccio para o outro for positiva ser uma origem de recursos; casoseja negativa ser uma aplicao de recursos.

    A DOAR um relatrio contbil, sendo atualmente obrigatrio por Lei, paratodas companhias abertas e fechadas, exceto para a companhia fechada quando seenquadrar na seguinte situao:

    "a companhia fechada com patrimnio lquido, na data do balano, nosuperior ao valor nominal de R$ 1.000.000, no ser obrigada elaborao epublicao da DOAR."(Lei 9457/97). Portanto, se a Lei das S.A.'s por extenso se

    aplica as Ltda's, entendemos que essas, apresentando o limite de patrimnio retromencionado, no esto obrigadas elaborao da DOAR.

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    4.1 5.1 DEMONSTRAO DA DOAR

    ESTRUTURA BSICA DA DOAR

    I ORIGENS DE RECURSOS

    DAS OPERAES

    Lucro Lquido do Exerccio

    (+) Depreciao, Amortizao e Exausto

    (+) Variaes Monetrias de Emprstimos e Financiamentos a Longo Prazo

    (+) Perda por Equivalncia Patrimonial(+) Prejuzo na Venda de Bens e Direitos do Ativo Permanente

    (+) Recebimentos no Perodo classificados como REF

    (-) Ganhos por Equivalncia Patrimonial

    (-) Lucro na Venda de Bens e Direitos do Ativo Permanente

    (-) Transferncia de REF para o Resultado do Exerccio

    () Outras Despesas e Receitas que no afetam o CCL

    DOS PROPRIETRIOS

    (+) Realizao do Capital Social e Contribuies para Reservas de Capital

    DE TERCEIROS

    (+) Reduo de Bens e Direitos do Ativo Realizvel a Longo Prazo

    (+) Valor de alienao de Bens ou Direitos do Ativo Permanente

    (+) Aumento do Passivo Exigvel a Longo Prazo

    II APLICAES DE RECURSOS

    Dividendos pagos, creditados ou propostos

    Aumento do Ativo Realizvel a Longo Prazo Aquisio de Bens e Direitos do Ativo Permanente

    Reduo do Passivo Exigvel a Longo Prazo

    III - VARIAO DO CAPITAL CIRCULANTE LQUIDO

    IV DEMONSTRTAO DA VARIAO DO CCL

    Elementos Inicial Final Variaes

    Ativo Circulante (AC)(-) Passivo Circulante (PC)

    XX

    XX

    XX

    (=) Capital Circulante Lquido (CCL) X X X

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    Aplicaes de RecursosAquisio de direitos do imobilizado ao custo R$ 950

    Adies ao custo no ativo diferido R$ 100

    Integralizao de novos investimentos R$ 10

    Aumento em depsitos judiciais R$ 10

    Total R$ 120

    Transferncia para o PC dos emprstimos e financ. LP 565

    Dividendos propostos e pagos R$ 100

    Total das Aplicaes R$ 1.735

    AUMENTO NO CAPITAL CIRCULANTE LQUIDO(aps ajustes no saldo inicial de ajustes de

    exerccios anteriores) R$ 250

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    5 CONTABILIDADE NA PRTICA

    A Contabilidade a cincia que estuda e controla o patrimnio das entidades,mediante registro, demonstrao e interpretao dos fatos nele ocorridos.

    A Contabilidade surgiu da necessidade de controlar o patrimnio, pois seria difcilcontrolar o patrimnio, que se constitui no conjunto de bens, direitos e obrigaesdas empresas, se no houvessem registros padronizados sobre todas as mutaesocorridas. Assim sendo, o objeto da Contabilidade o patrimnio.

    A finalidade da Contabilidade gerar informaes e avaliaes visando prover seususurios com demonstraes e anlises de natureza econmica, financeira, fsica ede produtividade, que possibilitem: a) Controle: que o processo pelo qual aadministrao se certifica, na medida do possvel, de que a organizao est agindo

    de conformidade com os planos e polticas traados pela administrao; b)Planejamento: que o processo de decidir que curso de ao dever ser tomadopara o futuro, pela organizao.

    So chamados de tcnicas contbeis os mtodos utilizados para o registro dos fatosadministrativos (escriturao), e elaborao posterior das demonstraes contbeis(demonstraes financeiras), a anlise da consistncia e qualidade dos lanamentose das demonstraes (auditoria) e o estudo comparativo das demonstraesfinanceiras para diagnosticar a sade econmico-financeira da empresa (anlise debalanos).

    Podemos dizer que as tcnicas contbeis envolvem quatro etapas, ordenadas da

    seguinte forma: Escriturao; Demonstraes Financeiras; Auditoria; Anlise deBalanos.

    A Contabilidade sempre foi muito influenciada pelos limites e critrios fixados nalegislao fiscal, especialmente pela legislao do Imposto de Renda. Este fato, aomesmo tempo, trouxe Contabilidade algumas contribuies importantes, mas umfator que dificulta a adoo prtica de princpios contbeis adequados, uma vez quea Contabilidade feita por muitas empresas com base nas normas da legislaofiscal e outros rgos federais, que nem sempre se baseiam nos critrios contbeiscorretos. Assim, a Contabilidade apresenta resultados distorcidos e as finalidades decontrole e planejamento ficam prejudicadas.

    Dessa forma, nasceu a contabilidade fiscal, cuja preocupao maior a apurao deum resultado dentro das normas da legislao fiscal, mediante registros auxiliares parte.

    Hoje, no Brasil, isso existe at um certo ponto, j que o Livro de Apurao do LucroReal acaba por se traduzir, dentro de certos limites, numa contabilidade fiscal. Noentanto, em outros pases e at em algumas empresas no Brasil, essa escriturao,para efeitos tributrios, to desmembrada que h efetivamente uma "contabilidadefiscal" apenas para atendimento dos objetivos e das necessidades fiscais, existindoinclusive a figura do contador fiscal.

    3

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    3) Descrio das Atividades Contbeis

    As atividades inerentes contabilidade de uma sociedade simples, as quais

    desempenhei no estgio que realizei, abaixo relacionadas, sempre procurei faze- lascom o mximo empenho, ateno, dedicao e zelo.

    1. Lanamento de movimentos, faltas e horas extras para a folha depagamento:Nesta tarefa, eu conferia planilhas de faltas, horas extras,abonos, descontava adiantamentos de salrio de cada funcionrio de cadaempresa, aps a conferncia, lanava no sistema de departamentopessoal da empresa Alterdata Informtica e o trmino de cada empresa,entrava em um relatrio de consulta e conferia cada lanamento, para verse havia algum erro de lanamento, para corrig-lo.

    2. Fechamento de folhas de pagamento:Nesta tarefa, o trabalho consistia emconferir os totais de cada folha, com os das planilhas e fechar as folhasdas empresas via sistema na opo fechamento de folha, em seguidaimprimindo relatrios e protocolo de fechamento de cada folha depagamento.

    3. Impresso de folhas e recibos de pagamento: Esta tarefa consistia emimprimir cada folha de pagamento anteriormente devidamente lanada econcluda e imprimir as folhas de pr-labore de scios e autnomos,organizar por empresa e por setor, imprimir os protocolos e ao finalentregar algumas nas empresas clientes.

    4. Gerao de arquivos Sefip: Esta atividade consistia em aps ofechamento das folhas de pagamento e pr-labore, criar um arquivo dentrodo sistema de departamento pessoal da Alterdata, fazer Backup desde edepois importar dentro do sistema Sefip da Caixa Econmica Federal.Aps esta importao na opo importar folha, validava-se o arquivo,transmitia atravs do sistema conectividade via internet as informaesdesta folha Caixa e ao INSS, retornando em seguida um arquivochamado de arquivo selo, para que pudesse imprimir as guias de FGTS-FUNDO DE GARANTIA por tempo de servios das empresas e em

    seguida os relatrios, comprovante de entrega e transmio, R.E. Eoutros.

    5. Organizao dos arquivos Sefip: Aps a tarefa de envio do Sefip eimpresso do FGTS e relatrios, grande a quantidade de relatrios egrande o tamanho destes, portanto, para organizar estes, tem que setomar muito cuidado e ateno, para no faltar nenhum e no haverextravio ou arquivamento errado, mas como era tudo relacionado eprotocolado, apesar da demora de arquivamento em funo do volume,todos os documentos ficam fceis de se encontrar posteriormente, emfuno da boa organizao

    6. Fechamento de Rescises Contratuais: Nesta atividade auxiliei aofechamento de algumas rescises contratuais, realizando tudo atravs dosistema de departamento pessoal de Alterdata. Aps a impresso da

    4

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    resciso, quando existe multa devida pelo empregador, obrigatrio opagamento desta antes da homologao no sindicato da categoria e paraque se emita a guia para pagar esta multa necessrio utilizar aconectividade social da Caixa Econmica, de forma semelhante ao Sefip,

    ou seja, gera-se um arquivo via sistema, transmite-se via internet CaixaEconmica Federal e recebe-se um arquivo- retorno para a impresso epagamento da multa rescisria. Aps a confeco destas guias,entregamos empresa-cliente para o pagamento das mesmas.

    7. Preenchimento do formulrio informes: Para que seja homologada aresciso, obrigatrio o preenchimento deste relatrio, que apesar dossistemas hoje imprimirem automaticamente, fiz 5 formulrios manualmentepara aprender como que feito e que informaes esto ali, desta formaconferi as informaes com o livro de registro de funcionrios e com osistema para ver se havia algum erro.

    8. Lanamentos no sistema fiscal: Esta atividade consiste em lanar as notasfiscais de vendas e servios, assim como outros faturamentos, nestesistema, para que ele calcule as guias de imposto de renda, CSLL, PIS,COFINS, ISS, dentre outras. Este trabalho deve ser conferido item a item,para evitar erros nos clculos de impostos e confeco de guias. Aps oslanamentos deve-se conferir atravs de consultas e relatrios as notas emovimentos informados, pois a correta escriturao indispensvel para acorreta apurao de impostos e guias que empresa vai pagar, alm deevitar problemas com o fisco. Aps a realizao da conferncia doslanamentos, faz-se a exportao de dados pra o Sistema Contbil daAlterdata. Desta forma evita-se diferenas entre os lanamentos daescritura fiscal e da contbil.

    9. Emisso de guias de PIS e de COFINS sobre o faturamento: Nestetrabalho realizei re-conferncia dos lanamentos de faturamentos nosistema fiscal, imprimi folhas resumo e de protocolo que conferem eexplicam as guias de PIS e de COFINS, para que o cliente tenha acessoao controle dos valores e logo em seguida imprima as guias para serementregues aos clientes para que fossem pagos estes impostos.

    10.Lanamentos no Sistema Contbil: Esta atividade a alma, o centro dacontabilidade, pois nela que se demonstra o controle do centro dacontabilidade, pois nela que se demostra o controle do PatrimnioLquido de uma empresa, resultados de lucros e prejuzos e se fazprovises para pagamento de contas futuras, investimentos, etc.Desempenhei esta atividade tendo em vista antes um estudo do plano decontas para que pudesse entender a dinmica especfica das empresasque iria lanar. Utilizei o mtodo das partidas dobradas, que automticono sistema informatizado de contabilidade, estando este corretamenteconfigurado. A maior parte dos lanamentos que realizei foram dedespesas em funo de o faturamento ser importado do sistema fiscal

    automaticamente no fechamento daquele e devido comando deimportao. A ateno grande na questo de empresas que dividem asdespesas por departamentos, para melhor controle administrativo, pedi

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    auxlio e orientao neste sentido. Aps o trmino dos lanamentos decada empresa, emitia balancetes para conferncia dos lanamentos. Nosistema que lancei da Alterdata, havia opo de lanamento automtico,que digitando um simples cdigo, trazia as contas de dbito e crdito,

    assim como um histrico automtico que era preenchido com nmero dedocumento nome da empresa e outras descries especfica para cadacaso.

    11.Conciliao Bancria: Aps os lanamentos no Sistema Contbil,realizamos algumas conciliaes bancrias, que por objetivo conferir oslanamentos e evitar o estouro de caixa. Este servio foi realizado emplanilha, lanando cada valor de extrato e conferindo com a cpia decheques.

    12.Emisso de Balancetes X Saldos: Aps todos os lanamentos realizados e

    conferncia de lanamentos, necessrio conferir as contas resultados procura de filas ou incongrucias. Para tanto tive que reconferir osbalancetes para ver se havia erro de valor, data, conta debitada ou contacreditada e totais.

    6 Exemplo de Formao e Contabilizao de Uma Empresa no Regime do Lucro

    Real

    2.1 COMPOSIO DO CAPITAL SOCIAL

    CONTRATO SOCIAL

    FABIANO MARTINS MENDES FRANCO, brasileiro, casado sob o regime decomunho parcial de bens, capaz, empresrio, natural de Almas TO, nascido em 31-10-1978, inscrito no CPF sob n. 884.740.621-87, portador da C.I./RG n. 406.454SSP-TO, emitida em 01-07-1997, filho de Fortunato Aguiar Neto e ElizabethSantana Aguiar, residente quadra 05 lote 09 Novo horizonte - Rio de Janeiro-RJ,cep 77270-000, e,CLUDIO ANSELMO DE OLIVEIRA, brasileiro, casado sob oregime de comunho parcial de bens, capaz, empresria, natural de Rio deJaneiro-RJ, nascida em 11-09-1982, inscrita no CPF sob n 981.565.351-20,portadora da CI.RG de n 614.715 SSP-TO, emitida em 24.06.1999, filha deFortunato Aguiar Neto e Elizabeth Santana Aguiar, residente quadra 53 lote 24Novo Horizonte Rio de Janeiro-RJ, cep 77270-000, CONSTITUEM uma sociedadelimitada, mediante as clusulas a seguir:

    Clusula 1. A sociedade girar sob o nome empresarial de:PALMAS ,MATERIAIS PARA CONSTRUAO LTDA

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    Clusula 2.A sociedade adotar o nome de fantasia de: PALMAS MAT P CONSTRUO

    Clusula 3.

    A sede ser , na ave. Tocantins nr10, centro Palmas TO CEP 77064-580

    Clusula 4.A sociedade ter como objeto social o ramo de: Comercio varejista de

    material de construo

    Clusula 5.O Capital social ser de: R$ 20.000,00 (Dez Mil Reais), divididos em

    20.000 (vinte mil ) quotas sociais, no valor de R$ 1,00 (um real) cada, totalmenteintegralizadas, neste ato, em moeda corrente do Pas, distribudas entre os sciosda seguinte forma:

    FABIANO MARTINS MENDES FRANCO 5.000 quotas 50% R$10.000,00CLUDIO ANSELMO DE OLIVEIRA 5.000 quotas 50% R$10.000,00 10.000 Quotas 100% R$20.000,00

    Clusula 6. As quotas so indivisveis, e no podero ser cedidas outransferidas a terceiros sem o consentimento do outro scio, a quem ficaassegurado, em igualdade de condies e preo, direito de preferncia para a suaaquisio se postas venda, formalizando, se realizada a cesso delas, a alteraocontratual pertinente

    Clusula 7. A responsabilidade de cada scio restrita ao valor de suasquotas, mas todos respondem solidariamente pela integralizao do Capital Social.

    Clusula 8. A sociedade iniciar suas atividades em 01 de agosto de 2010,e seu prazo de durao por Tempo Indeterminado.

    Clusula 9. A administrao da sociedade caber ao Scio FABIANOMARTINS MENDES FRANCO, com os poderes e atribuies de administrar a

    sociedade, isoladamente, e se incumbir por todas as operaes da mesma,representando-a ativa, passiva, judicial e extra-judicialmente, sendo-lhe autorizado ouso do nome empresarial, vedado, no entanto, em atividades estranhas ao interessesocial ou assumir obrigaes seja em favor de qualquer dos quotistas ou deterceiros, bem como onerar ou alienar bens imveis da sociedade, sem autorizaodo outro scio.

    Clusula 10. O administrador declara, sob as penas da lei, de que no estimpedido de exercer a administrao da sociedade, por lei especial, ou em virtudede condenao criminal, ou por se encontrar sob os efeitos dela, a pena que vede,ainda que temporariamente, o acesso a cargos pblicos; ou por crime falimentar, de

    prevaricao, peita ou suborno, concusso, peculato, ou contra a economia popular,contra o sistema financeiro nacional, contra normas de defesa da concorrncia,contra as relaes de consumo, f pblica, ou a propriedade.

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    Clusula 11.Ao trmino de cada exerccio social, em 31 de dezembro, oadministrador prestar contas justificada de sua administrao, procedendo aelaborao do inventrio, do balano patrimonial e do balano de resultado

    econmico, cabendo aos scios, na proporo de suas quotas, os lucros ou perdasapurados.

    Clusula 12.Nos quatro meses seguintes ao trmino do exerccio social, os sciosdeliberaro sobre as contas e designaro o administrador quando for o caso.

    Clusula 13.Os scios podero, de comum acordo, fixar uma retirada mensal, attulo de prolabore observadas as disposies regulamentares pertinentes.

    Clusula 14.A sociedade poder a qualquer tempo, abrir ou fechar filial ou outradependncia, mediante alterao contratual assinada por todos os scios.

    Clusula 15:Atendendo a critrios dos scios e eventuais interesses das partes,podero ser constitudos procuradores, sempre com a meno expressa de poderesconferidos, ficando tais mandatrios, tanto quanto scios, includos nas exignciasgerais contidas no texto deste contrato, quando em uso das credenciais aqui citadas.

    Clusula 16.Falecendo ou interditado qualquer scio, a sociedade continuar suasatividades com os herdeiros e sucessores. No sendo possvel ou inexistindointeresse destes ou dos scios remanescentes, o valor de seus haveres serapurado e liquidado com base na situao patrimonial da sociedade, data daresoluo, verificada em balano especialmente levantado.

    Clusula 17.Fica eleito o foro de Rio de Janeiro-RJ, para o exerccio e ocumprimento dos direitos e obrigaes resultantes deste contrato.

    E por estarem os scios justos e contratados, assinam o presente instrumento em03 (trs) vias de igual teor e forma, destinando a primeira via aos arquivos da JuntaComercial do Estado do Tocantins JUCETINS

    Rio de Janeiro-RJ, 01 de agosto de 2010

    Scios: ___________________________________FABIANO MARTINS MENDES FRANCO

    __________________________________CLUDIO ANSELMO DE OLIVEIRA

    CONTABILIZAO DO CAPITAL SOCIAL

    |DATA |LTO A DEBITO |LTO CREDITO |HISTORICO |VALOR |

    |01/08/10 |Capital a realizar |Capital social |Capital aintegralizar |20.000,00 ||01/08/10 |Caixa |Capital a realizar |Capital

    8

  • 7/30/2019 Portflio Fabiano 7 periodo Estagio

    42/67

    integralizado |20.000,00 |

    2.2 - FOLHA DE PAGAMENTO E SUA CONTABILIZAO

    RECIBOS DE SALARIOS DO MS DE AGOSTO 2010

    EMPRESA PALMAS MAT P CONSTRUAO LTDAFUNCIONARIO CARLOS DOS SANTOS VENDEDOR AGOSTO/2010

    PROVENTOS DESCONTOSSALARIO R$ 510,00COMISSO R$ 271,88DSR R$ 45,31INSS 8% 66,18

    TOTAL PROVENTOS E DESCONTOS R$ 827,19 66,18

    BC FGTS 827,19 VLR FGTS 66,18 SALARIO LIQUIDO R$ 761,01

    DATA PAGTO .......DE.....................DE 2010 ASS..............................................--------------------------------------------------------------------------------------------------------------

    EMPRESA PALMAS MAT P CONSTRUAO LTDAFUNCIONARIO MARIA ALVES - CAIXA AGOSTO/2010

    PROVENTOS DESCONTOSSALARIO R$ 520,00GRATIFICAO R$ 75,00INSS 8% 47,60

    TOTAL PROVENTOS E DESCONTOS R$ 595,00 47,60

    BC FGTS 595,00 VLR FGTS 47,60 SALARIO LIQUIDO R$ 547,40

    DATA PAGTO .......DE.....................DE 2010 ASS..............................................------------------------------------------------------------------------------------------------------------

    EMPRESA PALMAS MAT P CONSTRUAO LTDAFUNCIONARIO MARCIO COSTA - MOTORISTA AGOSTO/2010

    PROVENTOS DESCONTOSSALARIO R$ 600,00INSS 8% 48,00

    TOTAL PROVENTOS E DESCONTOS R$ 600,00 48,00

    BC FGTS 600,00 VLR FGTS 48,00 SALARIO LIQUIDO R$ 552,00

    DATA PAGTO .......DE.....................DE 2010 ASS..............................................------------------------------------------------------------------------------------------------------------

    9

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    43/67

    F 0 L H A D E P A G A M E N T O D E E M P R E G A D O S * Competncia:AGOSTO/2010 Emisso: 30/08/2010 Folha: 00001--------------------------------------------------------------------------------------------------------------

    Empresa: 001- PALMAS MAT PARA CONSTRUOMARIA ALVES funo - Caixa Admisso: 01/08/2010Salrio base 520,00 Tipo Salrio: Mensal Condio: NormalBase INSS: 595,00I.N.S.S. 8,00 (47,60)Base FGTS: 595,00Tot.Venc.: 595,00Tot.Desc.: 47,60*Liquido*: 547,40Vlr. FGTS: 47,60

    F 0 L H A D E P A G A M E N T O D E E M P R E G A D O S * Competncia:AGOSTO/2010 Emisso: 30/08/2010 Folha: 00001--------------------------------------------------------------------------------------------------------------Empresa: 001- PALMAS MAT PARA CONSTRUOMARCIO COSTA funo - motorista Admisso: 01/08/2010Salrio base 600,00 Tipo Salrio: Mensal Condio: NormalBase INSS: 600,00I.N.S.S. 8,00 (48,00)Base FGTS: 600,00Tot.Venc.: 600,00Tot.Desc.: 48,00*Liquido*: 552,00Vlr. FGTS: 48,00

    F 0 L H A D E P A G A M E N T O D E E M P R E G A D O S * Competncia:AGOSTO/2010 Emisso: 30/08/2010 Folha: 00001--------------------------------------------------------------------------------------------------------------Empresa: 001- PALMAS MAT PARA CONSTRUOCARLOS DOS SANTOS funo - VENDEDOR Admisso: 01/08/2010Salrio base 510,00 Tipo Salrio: Mensal Condio: NormalBase INSS: 827,19

    I.N.S.S. 8,00 (66,18)Base FGTS: 827,19Tot.Venc.: 827,19Tot.Desc.: 66,18*Liquido*: 761,01Vlr. FGTS: 66,18

    RESUMO E CONTABILIZAO DA FOLHA DE AGOSTO DE 2010

    SALARIOS ....................................................R$ 1.630,00COMISSES ................................................R$ 271,88

    DSR...............................................................R$ 45,31GRATIFICAO........................................... R$ 75,00

    10

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    44/67

    TOTAL DA FOLHA....................................... R$ 2.022,19

    DESCONTOS

    INSS SOBRE SALARIOS.................................R$ 161,78

    LIQUIDO DA FOLHA DE PAGAMENTO..........R$ 1.860,41

    FGTS SOBRE SALARIOS 8% R$ 161,78INSS S FOLHA 26.8% R$ 541,95

    PROVISOES

    PROVISO DE 13 SALARIO SALARIOS 2.022,19INSS 26.8 % 541,95

    FGTS 8% 161,78TOTAL 2.725,92 / 12 = 227,16

    INSS S 13 SALARIO 227,16 X 26.8% = 60,88FGTS S 13 SALARIO 227,16 X 8% = 18,17

    PROVISAO DE FRIAS

    SALARIOS 2.022,191/3 674,06INSS 26.8% 722,60FGTS 8% 215,70

    TOTAL 3.634,55/12 = ( 302,88 )

    INSS S FRIAS 302,88 X 26.8% = 81,17FGTS S FRIAS 302,88 X 8% = 24,23

    CONTABILIZAO DA FOLHA DE PAGAMENTO DE AGOSTO

    |30/08 |SALARIOS |SALARIOS A PAGAR |Salrios de

    agosto |1.630,00 ||30/08 |COMISSOES |SALARIOS A PAGAR |Comisses de agosto |271,88 ||30/08 |DSR |SALARIOS A PAGAR |Dsr de agosto|45,31 ||30/08 |GRATIFICAO |SALARIOS A PAGAR |Gratificao de agosto |75,00 ||30/08 |SALARIOS PAGAR |INSS A RECOLHER |Inss ssalrios |161,78 ||30/08 |FGTS |FGTS A PAGAR |Fgts s salrios|161,78 |

    |30/08 |INSS EMPRESA |INSS A RECOLHER |Inss sfolha |541,95 ||30/08 |FRIAS PROVISAO |FRIAS A PAGAR |Proviso

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  • 7/30/2019 Portflio Fabiano 7 periodo Estagio

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    de frias |302,88 ||30/08 |13 SALARIO |13 A PAGAR |Proviso de 13salario |227,16 ||30/08 |INSS S FRIAS |INSS S FRIAS A RECOLHER |INSS

    S FRIAS |81,17 ||30/08 |INSS S 13 |INSS S 13 A RECOLHER |INSS S 13SALARIO |60,88 ||30/08 |FGTS S FRIAS |FGTS S FRIAS A RECOLHER |FGTS S FRIAS |24,23 ||30/08 |FGTS S 13 |FGTS S 13 A RECOLHER |FGTS S13 |18,17 |

    RECIBOS DE SALARIOS DO MS DE SETEMBRO 2010

    EMPRESA PALMAS MAT P CONSTRUAO LTDA

    FUNCIONARIO CARLOS DOS SANTOS VENDEDOR AGOSTO/2010

    PROVENTOS DESCONTOSSALARIO R$ 510,00COMISSO R$ 271,88DSR R$ 45,31INSS 8% 66,18

    TOTAL PROVENTOS E DESCONTOS R$ 827,19 66,18

    BC FGTS 827,19 VLR FGTS 66,18 SALARIO LIQUIDO R$ 761,01

    DATA PAGTO .......DE.....................DE 2010 ASS..............................................EMPRESA PALMAS MAT P CONSTRUAO LTDAFUNCIONARIO MARIA ALVES - CAIXA AGOSTO/2010

    PROVENTOS DESCONTOSSALARIO R$ 520,00GRATIFICAO R$ 75,00INSS 8% 47,60

    TOTAL PROVENTOS E DESCONTOS R$ 595,00 47,60

    BC FGTS 595,00 VLR FGTS 47,60 SALARIO LIQUIDO R$ 547,40

    DATA PAGTO .......DE.....................DE 2010 ASS..............................................

    -----------------------------------------------------------------------------------------------------------

    EMPRESA PALMAS MAT P CONSTRUAO LTDAFUNCIONARIO MARCIO COSTA - MOTORISTA AGOSTO/2010

    PROVENTOS DESCONTOS

    SALARIO R$ 600,00INSS 8% 48,00

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    TOTAL PROVENTOS E DESCONTOS R$ 600,00 48,00

    BC FGTS 600,00 VLR FGTS 48,00 SALARIO LIQUIDO R$ 552,00

    DATA PAGTO .......DE.....................DE 2010 ASS..............................................----------------------------------------------------------------------------------------------------------

    F 0 L H A D E P A G A M E N T O D E E M P R E G A D O S * Competncia:SETEMBRO/2010 Emisso: 30/09/2010 Folha: 00001--------------------------------------------------------------------------------------------------------------Empresa: 001- PALMAS MAT PARA CONSTRUOMARIA ALVES funo - Caixa Admisso: 01/08/2010Salrio base 520,00 Tipo Salrio: Mensal Condio: NormalBase INSS: 595,00I.N.S.S. 8,00 (47,60)

    Base FGTS: 595,00Tot.Venc.: 595,00Tot.Desc.: 47,60*Liquido*: 547,40Vlr. FGTS: 47,60

    F 0 L H A D E P A G A M E N T O D E E M P R E G A D O S * Competncia:SETEMBRO/2010 Emisso: 30/09/2010 Folha: 00001--------------------------------------------------------------------------------------------------------------Empresa: 001- PALMAS MAT PARA CONSTRUOMARCIO COSTA funo - motorista Admisso: 01/08/2010Salrio base 600,00 Tipo Salrio: Mensal Condio: NormalBase INSS: 600,00I.N.S.S. 8,00 (48,00)Base FGTS: 600,00Tot.Venc.: 600,00Tot.Desc.: 48,00*Liquido*: 552,00Vlr. FGTS: 48,00

    F 0 L H A D E P A G A M E N T O D E E M P R E G A D O S * Competncia:

    SETEMBRO/2010 Emisso: 30/09/2010 Folha: 00001--------------------------------------------------------------------------------------------------------------Empresa: 001- PALMAS MAT PARA CONSTRUOCARLOS DOS SANTOS funo - VENDEDOR Admisso: 01/08/2010Salrio base 510,00 Tipo Salrio: Mensal Condio: NormalBase INSS: 827,19I.N.S.S. 8,00 (66,18)Base FGTS: 827,19Tot.Venc.: 827,19Tot.Desc.: 66,18*Liquido*: 761,01

    Vlr. FGTS: 66,18

    RESUMO E CONTABILIZAO DA FOLHA DE SETEMBRO DE 2010

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    SALARIOS ....................................................R$ 1.630,00COMISSES ................................................R$ 271,88DSR...............................................................R$ 45,31

    GRATIFICAO........................................... R$ 75,00

    TOTAL DA FOLHA....................................... R$ 2.022,19

    DESCONTOS

    INSS SOBRE SALARIOS.................................R$ 161,78

    LIQUIDO DA FOLHA DE PAGAMENTO..........R$ 1.860,41

    FGTS SOBRE SALARIOS 8% R$ 161,78

    INSS S FOLHA 26.8% R$ 541,95

    PROVISO DE 13 SALARIO SALARIOS 2.022,19INSS 26.8 % 541,95FGTS 8% 161,78TOTAL 2.725,92 / 12 = 227,16

    INSS S 13 SALARIO 227,16 X 26.8% = 60,88FGTS S 13 SALARIO 227,16 X 8% = 18,17

    PROVISES

    PROVISAO DE FRIAS

    SALARIOS 2.022,191/3 674,06INSS 26.8% 722,60FGTS 8% 215,70

    TOTAL 3.634,55/12 = ( 302,88 )

    INSS S FRIAS 302,88 X 26.8% = 81,17FGTS S FRIAS 302,88 X 8% = 24,23

    CONTABILIZAO DA FOLHA DE PAGAMENTO DE SETEMBRO

    |05/09 |SALARIOS A PAGAR |CAIXA |Pago salriosde agosto |1.860,41 ||07/09 |FGTS A PAGAR |CAIXA |Pago fgts deagosto |161,78 ||20/09 |INSS A RECOLHER |CAIXA |Pago gps deagosto |703,73 |

    |30/09 |SALARIOS |SALARIOS A PAGAR |Salrios deagosto |1.630,00 ||30/09 |COMISSOES |SALARIOS A PAGAR |

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    Comisses de agosto |271,88 ||30/09 |DSR |SALARIOS A PAGAR |Dsr de agosto|45,31 ||30/09 |GRATIFICAO |SALARIOS A PAGAR |

    Gratificao de agosto |75,00 ||30/09 |SALARIOS PAGAR |INSS A RECOLHER |Inss ssalrios |161,78 ||30/09 |FGTS |FGTS A PAGAR |Fgts s salrios|161,78 ||30/09 |INSS EMPRESA |INSS A RECOLHER |Inss sfolha |541,95 ||30/09 |FRIAS PROVISAO |FRIAS A PAGAR |Provisode frias |302,88 ||30/09 |13 SALARIO |13 A PAGAR |Proviso de 13salario |227,16 |

    |30/09 |INSS S FRIAS |INSS S FRIAS A RECOLHER |INSSS FRIAS |81,17 ||30/09 |INSS S 13 |INSS S 13 A RECOLHER |INSS S 13|60,88 ||30/09 |FGTS S FRIAS |FGTS S FRIAS A RECOLHER |FGTS S FRIAS |24,23 ||30/09 |FGTS S 13 |FGTS S 13 A RECOLHER |FGTS S13 |18,17 |

    2.3 COMPRAS DE MERCADORIAS

    FORNECEDOR- RIO COMERCIO ATACADISTA DE MAT P CONSTRUOLTDA, COM SEDE NO RIO DE JANEIRO RJ, N.F NR 118875 - 10/08/2010

    |DATA |QTDE |UNID |DISCRIMINAO|VLR UNIT |VLR TOTAL ||10/08 |32 |Unid |Portas venezianas 80 cm por 2,10|100,00 |3.200,00 ||10/08 |25 |Unid |Janelas venezianas 1,50 por 1,00|80,00 |2.000,00 ||10/08 |22 |Unid |Janelas venezianas 1,50 por 1,20

    |90,00 |1.980,00 ||10/08 |36 |Latas |Tinta para parede de 18 litros branca|65,00 |2.340,00 ||10/08 |30 |Latas |Tinta para parede de 18 litros azul |65,00 |1.950,00 ||10/08 |28 |Barras |Cano PVC de 100 mm |12,00 |336,00 ||10/08 |45 |Unid |Vasos sanitrios |70,00|3.150,00 ||10/08 |28 |Unid |Pias para banheiro |45,00 |1.260,00 |

    |10/08 |250 |Metros |Piso PI 4 20,40cm |8,00 |2.000,00 || |300 |Metros |Plstico preto 2,00m por 4,00m |

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    3,00 |900,00 || |200 |Sacos |Cimento |19,00|3.800,00 || | | |Total | |

    22.916,00 |

    60% das compras sero a prazo no valor de R$ 13.749,60

    40% sero pagas a vista no valor de R$ 9.166,40

    Frete das mercadorias 145,00

    Impostos a recuperar

    PIS 1.65% 378,11

    COFINS 7.6% 1.741,62

    ICMS 12% 2.749,92

    |DATA |LTO A DEBITO |LTO CREDITO |HISTORICO |VALOR ||10/08/10 |Mercadorias |Banco |Pago compras avista |9.166,40 ||10/08/10 |Mercadorias |Fornecedores |Compras aprazo |13.749,60 ||10/08/10 |PIS a recuperar |Mercadorias |PIS s compras1.65% |378,11 ||10/08/10 |COFINS a recuperar |Mercadorias |COFINS scompras 7.6% |1.741,62 ||10/08/10 |ICMS s compras |Mercadorias |ICMS scompras 12% |2.749,92 ||10/08/10 |Mercadoria |Caixa |Frete s compras|145,00 |

    2.4 VENDAS DE MERCADORIAS

    |DATA |QTDE |UNID |DISCRIMINAO|VLR UNIT |VLR TOTAL ||30/08 |30 |Unid |Portas venezianas 80 cm por 2,10|180,00 |5.400,00 ||30/08 |20 |Unid |Janelas venezianas 1,50 por 1,00|150,00 |3.000,00 ||30/08 |18 |Unid |Janelas venezianas 1,50 por 1,20|160,00 |2.880,00 ||30/08 |30 |Latas |Tinta para parede de 18 litros branca|140,00 |4.200,00 |

    |30/08 |30 |Latas |Tinta para parede de 18 litros azul|140,00 |4.200,00 ||30/08 |20 |Barras |Cano PVC de 100 mm

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  • 7/30/2019 Portflio Fabiano 7 periodo Estagio

    50/67

    |25,00 |500,00 ||30/09 |30 |Unid |Vasos sanitrios |98,00 |2.940,00 ||30/09 |20 |Unid |Pias para banheiro |

    63,00 |1.260,00 ||30/09 |200 |Metros |Piso PI 4 20,40cm |15,00 |3.000,00 ||30/09 |200 |Metros |Plstico preto 2,00m por 4,00m|4,20 |840,00 ||30/09 |200 |Sacos |Cimento |25,00|5.000,00 || | | |Total | |33.220,00 |

    CONTABILIZAO

    |DATA |LTO A DEBITO |LTO CREDITO |HISTORICO |VALOR ||30/08/10 |Caixa |Receitas |Vendas a vista doms |8.072,00 ||30/08/10 |Crditos a receber |Receitas |Vendas a prazodo ms |12.108,00 ||30/08/10 |PIS s faturamento |PIS a recolher |PIS s vendas1.65% |332,97 ||30/08/10 |COFINS s faturam |Cof. A recolher |COFINS svendas 7.6% |1.533,68 ||30/08/10 |ICMS s faturam |ICMS a recolher |Icms svendas 17% |3.430,60 ||30/09/10 |Caixa |Receitas |Vendas a vista doms |5.216,00 ||30/09/10 |Crditos a receber |Receitas |Vendas a prazodo ms |7.824,00 ||30/09/10 |Caixa |Receitas |Recebimentoduplicatas |12.108,00 ||30/09/10 |PIS s faturamento |PIS a recolher |PIS s vendas|215,16 |

    |30/09/10 |COFINS s fatur |COF a recolher |COFINS svendas |991,04 ||30/09/10 |ICMS s fatur |ICMS a recolher |ICMS s vendas|2.216,80 |

    2.5 FICHAS DE CONTROLE DE ESTOQUE

    PORTAS|10.08 |compras |32 |100,00|3.200,00 || | |QDE |VLR. |VLR.

    TOTAL || | | |UNIT ||

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    | | |QDE |VLR. |VLR. TOTAL || | | |UNIT ||

    | | |QDE |VLR. |VLR. TOTAL || | | |UNIT ||| | |QDE |VLR. |VLR. TOTAL || | | |UNIT ||| | |QDE |VLR. |VLR. TOTAL || | | |UNIT |

    || | |QDE |VLR. |VLR. TOTAL || | | |UNIT ||| | |QDE |VLR. |VLR. TOTAL || | | |UNIT ||| | |QDE |VLR. |VLR. TOTAL || | | |UNIT ||| | |QDE |VLR. |VLR.TOTAL || | | |UNIT ||| | |QDE |VLR.|VLR. TOTAL || | | |UNIT| |

    |30/09/10 |CMV |MERCADORIAS |Customercadorias vendida |14.635,35 |

    CUSTOS APURADOS CONFORME DESCRIO ABAIXO:

    ESTOQUE INICIAL 0,00 + COMPRAS 22.916,00 + FRETES 145,00 - IMP ARECUPERAR 4.869,65 ESTOQUE FINAL 3.556,00 = 14.635,35

    ESTOQUE INICIAL ..................... R$ 0,00COMPRAS .................................. R$ + 22.916,00FRETES ..................................... R$ + 145,00

    IMPOSTOS A RECUPERAR........ R$ - 4.869,65ESTOQUE FINAL R$ - 3.556,00CMV R$ ( 14.635,35)

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    2.6 OUTROS GASTOS

    2.6.1 AGUA

    2.6.2 LUZ2.6.3 TELEFONE2.6.4 COMBUSTIVEL2.6.5 ALUGUEL

    |DATA |LTO A DEBITO |LTO CREDITO |HISTORICO |VALOR ||01/08/10 |Aluguel |Caixa |Pago aluguel agosto|500,00 ||30/08/10 |Pago energia |Caixa |Pago conta luzagosto/2010 |80,00 |

    |30/08/10 |gua |Caixa |Pago conta gua|100,00 ||30/08/10 |Fone |Caixa |Pago conta telefone|70,00 ||30/08/10 |Combustvel |Caixa |Pago combustvel|260,00 ||01/09/10 |Aluguel |Caixa |Pago aluguel|500,00 ||30/09/10 |gua |Caixa |Pago conta gua|110,00 ||30/09/10 |Luz |Caixa |Pago luz|120,00 ||30/09/10 |Fone |Caixa |Pago telefone|50,00 |

    2.7 EMPRESTIMOS E FINANCIAMENTOS

    2.7.1 CAPITAL DE GIROEmprstimo para capital de giro, no valor de 20.000,00, taxa de juros 1%

    ao ms , prazo 36 meses

    2.7.2 EMPRESTIMO CDC VEICULOFinanciamento no valor de 10.000,00 cdc veiculo vlr financiado, 10.000,00taxa 1% ao ms prazo 36 meses

    |DATA |LTO A DEBITO |LTO CREDITO |HISTORICO |VALOR ||05/08/10 |Veculos |Emprstimos e financiamentos |Financiamento veiculo |10.000,00 ||05/08/10 |Bancos |Emprstimos e financiamentos |Emprstimo capital giro |20.000,00 ||05/09/10 |Emprstimos |Banco |Pago primeira

    parcela emprstimo capital giro |664,29 ||30/09/10 |Emprstimos |Banco |Pago primeiraparcela prestao carro |361,52 |

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  • 7/30/2019 Portflio Fabiano 7 periodo Estagio

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    8. - PLANO DE CONTAS

    1 ATIIVO

    1. Circulante

    1.1.1 Disponibilidades

    1.1.1 Caixa1.1.2 Bancos

    1.1.2 Estoques

    1.1.2.1 Mercadorias

    1.1.3 Crditos

    1.1.3.1 Duplicatas a receber

    2. No circulante

    2. Imobilizado

    1. Mquinas e Equipamentos2. Mveis e Utenslios

    1.2.3 Veculos

    2 PASSIVO

    2.1 Circulante

    2.1.1 Fornecedores2.1.1.1 Mercadorias

    2.1.2 Obrigaes fiscais

    2.1.2.1 Icms a recolher2.1.2.2 Pis a recolher2.1.2.3 Cofins a recolher

    2.1.3 Obrigaes trabalhistas

    2.1.3.1 Inss a recolher2.1.3.1 Fgts a recolher2.1.3.2 Salrios a pagar

    2.1.4 Provises trabalhistas

    2.1.4.1 Frias a pagar

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    2.1.4.2 13 salrio a pagar2.1.4.3 Inss sobre 13 salrio a recolher2.1.4.4 Inss sobre frias a recolher2.1.4.5 Fgts s 13 a recolher

    2.1.4.6 Fgts s frias a recolher

    2.2 NO CIRCULANTE

    2.2.1 Exigvel a longo prazo

    2.2.1.1 Emprstimos e financiamentos

    2.3 Patrimnio Lquido

    2.3.1 Capital social

    2.3.2 Reserva de lucros

    4 CUSTOS

    4.1 Custo da mercadorias vendida4.2 Frete sobre compras

    5 DESPESAS

    5.1.1 Despesas Operacionais

    5.1.1 Aluguel5.1.2 energia5.1.3 gua5.1.4 combustvel5.1.5 Depreciao

    5.1.2 Despesas Administrativas

    5.1.2.1 Salrios5.1.2.2 Inss

    5.1.2.3 Fgts5.1.2.4 Frias5.1.2.5 13 salario5.1.2.6 Inss sobre 135.1.2.7 Inss sobre Fgts5.1.2.8 Fgts sobre 13 salario5.1.2.9 Inss sobre frias5.1.2.10 Gratificaes5.1.2.11 Comisses5.1.2.12 Descanso semanal remunerado

    6 RECEITAS

    6.1 Receitas com vendas

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    6.1.1 Vendas de mercadorias

    2.9 PLANILHA DE BANCO| | |

    || | ||| | ||| | ||| | ||| | ||

    | | ||| | ||| | | | | | ||| |AGOSTO E SETEMBRO 2010 | || || |HISTORICO | ENTRADAS |SAIDAS |SALDO ||05/08 |EMPRESTIMO P CAPITAL DE GIRO |20.000,00| |20.000,00 ||05/08 |PAGAMENTO DE MOVEIS | |2.350,00 |17.650,00 ||05/08 |PAGO COMPUTADOR E IMPRESSORA ||1.900,00 |15.750,00 ||05/08 |PAGO MERCADORIAS | |9.166,40 |6.583,60 ||30/09 |PAGO PARCELA EMPRESTIMO | |664,29 |5.919,31 ||30/09 |PAGO PRESTAO CARRO | |

    361,52 |5.557,79 || | | | ||| | | | ||| | | | ||| | | | ||| | | | ||

    | |SALDO DO MES |20.000,00 |14.442,21 |5.557,7974 |

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    2.10 PLANILHA DE CAIXA

    | | ||

    | | | | | | ||| |AGOSTO E SETEMBRO 2010 | || || |HISTORICO | ENTRADAS |SAIDAS |SALDO ||01/08 |INETRALIZAO DE CAPITAL |20.000,00| |20.000,00 ||05/08 |ENTRADA DE PAGAMENTO VEICULO ||15.000,00 |5.000,00 ||05/08 |PAGTO ALUGUEL | |500,00

    |4.500,00 ||10/08 |PAGO FRETE | |145,00|4.355,00 ||30/08 |PAGO LUZ | |280,00|4.275,00 ||30/08 |PAGO AGUA | |100,00|4.175,00 ||30/08 |PAGO TELEFONE | |70,00|4.105,00 ||30/08 |RECEITAS A VISTA DO MS DE AGOSTO |8.072,00 | |12.177,00 ||01/09 |PAGO ALUGUEL | |500,00|11.677,00 ||05/09 |PAGO SALARIOS | |1.860,41 |9.816,59 ||07/09 |PAGO FGTS | |161,78|9.654,81 ||20/09 |PAGO GPS | |703,73|8.951,08 ||30/09 |PAGO AGUA | |110,00|8.841,08 |

    |30/09 |PAGO LUZ | |120,00|8.721,08 ||30/09 |PAGO TELEFONE | |50,00|8.671,08 ||30/09 |RECEITAS A VISTA |5.216,00 ||13.887,08 ||30/09 |RECEBIMENTO DE DUPLICATAS |12.108,00| |25.995,08 ||30/09 |PAGAMENTO FORNECEDORES ||4.580,00 |21.415,08 ||30/09 |PAGO COMBUSTIVEL | |

    260,00 |21.155,08 || | |45.396,00 |24.640,92 |20.755,08 |

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    2.11 IMOBILIZADO ESTRUTURA FISICA

    A empresa alugou uma sala comercial no valor de R$ 500,00 ( Quinhentos reais)

    mensais. A empresa possui os seguintes itens do ativo imobilizado: 04 prateleiras demadeira, 01 balco para ser usado no atendimento, 01 balco caixa, 01 computador,01 impressora, 01 mesa de escritrio, 04 cadeiras, 01 veculo para entrega, VLR25.000,00 , entrada de 15.000,00 e o restante financiado

    Depreciaes

    Veculos 20% a.a. 25.000,00 20% 5.000,00/12=416,67 x2 = 833,33

    Computador 20% a.a 1.900,00 20% 380,00/12=31,67x2= 63,33

    Moveis 10% 2.350,00 10% 235,00/1219,58x2= 39,17

    |05/08 |Veculos |Caixa |Pagamento entradaveiculo |15.000,00 ||05/08 |Veculos |Emprstimo |Cdc veiculo|10.000,00 ||05/08 |Aluguel |Caixa |Pago aluguel agosto|500,00 ||10/08 |Moveis |Banco |Compra moveis|2.350,00 ||10/08 |Maquinas e equip |Banco |Computador eimpressora |1.900,00 ||05/09 |Aluguel |Caixa |Pago aluguel setembro|500,00 ||30/09 |Depreciao |(-) depreciao acumulada |Depreciaoveiculo agosto e setembro 20% a.a |833,33 ||30/09 |Depreciao |(-) depreciao acumulada |Depreciaocomputadores,20% a.a |63,33 ||30/09 |Depreciao |(-)depreciao acumulada |Depreciaomoveis 10%a.a |39,17 |

    2.12 BALANCETE DE VERIFICAO| |Dbito |Crdito||CAIXA |21.155,08 |||BANCO |5.557,79 |||MERCADORIAS |3.556,00 |||CUSTO MERC VENDIDA |14.635,35

    | ||PIS A RECUPERAR |378,11 ||

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    |COFINS A RECUPERAR |1.741,62| ||ICMS A RECUPERAR |2.749,92 ||

    |VEICULOS |25.000,00 |||ALUGUEL |1.000,00 |||MOVEIS |2.350,00 |||MAQUINAS |1.900,00 |||SALARIOS |3.260,00 |||INSS |1.083,90 |

    ||FGTS |323,56 |||ICMS S FATURAMENTO |5.647,40| ||FRIAS |605,76 |||13 SALARIO |454,32 |||LUZ |200,00 |||AGUA |210,00 |||FONE |120,00 |||CREDITOS A RECEBER |7.824,00| ||PIS S FATURAMENTO |548,13 |||COFINS S FATURAMENTO |2.524,72| |

    |COMISSAO |543,76 |||DSR |90,62 |||GRATIFICAO |150,00 |||FORNECEDOR | |9.169,60 ||EMPRESTIMOS | |28.974,19 ||INSS A RECOLHER | |

    703,73 ||SALARIOS A PAGAR | |1.860,41 |

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    |FGTS A RECOLHER | |161,78 ||FRIAS A PAGAR | |605,76|

    |13 SALARIO A PAGAR | |454,32 ||PIS A RECOLHER | |548,13||COFINS A RECOLHER | |2.524,72 ||ICMS A RECOLHER | |5.647,40 ||RECEITAS C VENDAS | |33.220,00 ||CAPITAL SOCIAL | |

    20.000,00 ||DEPRECIAO |935,83 |||DEPRECIAO ACUMULADA ||935,83 ||COMBUSTIVEL | 260,00 |||INSS S FRIAS |162,34 |||INSS S 13 SALARIO |121,76 |||FGTS S FRIAS |48,46 |||FGTS S 13 SALARIO |36,34 |||INSS S FRIAS A RECOLHER | |162,34 ||INSS S 13 A RECOLHER | |121,76 ||FGTS S FRIAS A RECOLHER ||48,46 |

    |FGTS S 13 A RECOLHER | |36,34 ||TOTAL |105.174,77 |105.174,77 || | | |

    2 .13 DRE- DEMONSTRAP DO RESULTADO DO EXERCICIO

    | DRE - DEMONSTRAO DO RESULTADO DO EXERCCIO| ||RECEITA BRUTA

    |33.220,00 ||(-) DEDUES E ABATIMENTOS| 8.720,25 |

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    | Icms s/ vendas 5.647,40| ||Pis s vendas 548,13 ||

    |Cofins s vendas 2.524,72| ||RECEITA OPERACIONAL LQUIDA| 24.499,75 ||(-) CUSTOS OPERACIONAIS| ||custo das mercadorias vendidas| 14.635,35 ||LUCRO BRUTO| 9.864,40 ||(-) DESPESAS OPERACIONAIS E ADMINISTRATIVAS

    | 9.606,65 ||Ordenados e salrios 3.260,00| || DSR 90,62 |||Gratificao 150,00 |||Inss s salrios 1.083,90 |||Fgts 323,56 |||13 salario 454,32 |||Luz 200,00 |||gua 210,00 ||| . telefone 120,00 |||Combustvel 260,00 ||

    |Comisso 543,76 |||Aluguel 1.000,00 |||Frias 605,76 |||Depreciao 935,83 |||Inss s frias 162,34 |||Inss s 13 121,76 |

    ||FGTS s frias 48,46 ||

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    |FGTS s 13 36,34 |||(+) OUTRAS RECEITAS OPERAC.| |

    |Aluguis Ativos |||LUCRO (PREJUZO) OPERACIONAL ANTES DO IR E DA CSLL| 257,75 ||IMPOSTO DE RENDA 15%| 38,66 ||CONTRIBUIO SOCIAL 9%| 23,20 ||LUCRO LIQUIDO195,89 |

    2.14 BALANO PATRIMONIAL|ATIVO |PASSIVO||ATIVO CIRCULANTE |38.092,87 |PASSIVOCIRCULANTE |17.236,96 ||DISPONIBILIDADES | |FORNECEDORES| ||CAIXA |21.155,08 | MERCADORIAS|9.169,60 ||BANCOS |5.557,79 || || | || ||CREDITOS A RECEBER | |OBRIGAESFISCAIS |3.912,46 ||DUPLICATAS |7.824,00 | ICMS A RECOLHER2.897,48 | || | | PIS A RECOLHER170,02 | ||ESTOQUES | | COFINS A RECOLHER783,10 | |

    |MERCADORIAS P VER |3.556,00 | CSLL ARECOLHER 23,20 | || | | IRPJ A RECOLHER38,66 | || | || ||ATIVO NO CIRCULANTE |28.314,17 || || | |OBRIGAES SOCIAIS|4.154,90 ||REALIZAVEL A LONGO PRAZO |0,00 | SALARIOS

    1.860,41 | || | | INSS S FOLHA703,73 | |

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    |INVESTIMENTOS |0,00 | FGTS161,78 | || | | PROVISAO13 SALARIO454,32 | |

    |IMOBILIZADO |28.314,17 | PROVISAO FERIAS605,76 | || VEICULOS |25.000,00 | INSS S FRIAS162,34 | || ( DEPRECIAO ACUMULADA) |(833,33 | FGTS SFRIAS 48,46 | || COMPUTADORES E PERFIERICOS |1.900,00 | INSS S13 121,76 | || ( DEPRECIAO ACUMULADA) |(63,33) | FGTS S 1336,34 | || MOVEIS E UTENSILIOS |2.350,00 |

    | || (DEPRECIAO ACUMULADA) |(39,17) |PASSIVONO CIRCULANTE |28.974,19 || | | EMPRESTIMOS EFINANCIAMENTOS |28.974,19 ||INTANGVEL |0,00 || || | |PATRIMONIO LIQUIDO|20.195,89 || | | CAPITAL SOCIAL|20.000,00 || | | RESERVAS DE LUCROS|195,89 || | || ||TOTAL ATIVO |66.407,04 |TOTAL PASSIVO|66.407,04 |

    2.15 DEMONSTRAES DAS MUTAES DO PATRIMONIO LIQUIDO

    CAPITAL RESERVA LUCROS LUCROS

    ACUMUL. TOTAL|SALDO EM 01/08/2010 |20.000,00 | ||20.000,00 ||AJUST DE EXER ANTERIORES | | || ||AUMENTO DE CAPITAL | | || ||LUCROS LIQUIDO | | |195,89| ||DESTINAO DOS LUCROS | | || |

    |RESERVAS DE CAPITAL | | || ||RESERVAS DE LUCROS | |195,89 |0,00

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    |195,89 ||SALDO EM 30/09/2010 |20.000,00 |195,89 ||20.195,89 |

    2.16 DEMONSTRAES DE LUCROS OU PREJUIZOS ACUMULADOS

    |SALDO INICIAL DO EXERCICIO | 0,00 ||LUCRO/PREJUIZO DO EXERCICIO | 195,89||AJUSTE DE EXERC ANTERIORES | 0,00||SALDO AJUSTADO | 195,89 ||DISTRIBUIO DOS LUCROS | ||RESERVAS DE LUCROS | 195,89 ||SALDO NO FINAL DO EXERCICIO | 0,00

    |

    2.17 INDICADORES DA SITUAO FINANCEIRA

    2.17.1 Indicadores de Solvabilidade

    ndice de Liquidez Geral -AC+ARLP/PC+PNC (66.407,04/46.211,15 ) = 1,44

    ndice de Liquidez Corrente - AC/PC (38.092,87/17.236,96 ) = 2,21

    ndice de Liquidez Seca- AC-ESTOQUES/PC (34.536,87/17.236,96 ) = 2,00

    ndice de Liquidez Imediata - DISP/PC ( 26.712,87/17.236,96 ) = 1,55

    2.17.2 Indicadores da Estrutura Patrimonial

    Endividamento Geral

    PC+PNC/ATX100 (17.236,96+28.974,19/66.407,04)X100 = 69,59%

    Composio do Endividamento

    PC/PC+PNCX100 (17.236,96/46.211,15)X100 = 37,30%

    Participao de Capital Terceiros

    PC+PNC/PL X100 ( 46.211,15/20.195,89x100) = 228,82%

    Imobilizao do capital prprio

    IMOB+INV+INT/PL X100 (28.314,17/20.195,89X100) = 140,20%

    Imobilizao dos recursos permanentes

    IMOB+INV+INT/PNC+PL x100 28.264,17/49.170,08x100 = 57,58%

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    2.18 INDICADORES DE RENTABILIDADE

    2.18.1 Margem de Lucratividade das Vendas

    MB- Margem bruta

    (Resultado bruto/receita liquida) x100 9.864,40/24.499,75x100 = 40,26%

    MO- Margem Operacional

    (Lucro operacional/receita liquidax100) 257,75/24.499,75x100 = 1,05%

    ML- Margem Liquida

    ( lucro liquido/receita liquidax100) 195,89/24.499,75x100 = 0,80%

    Mark- up Global

    (resultado bruto/custo das vendasx100) 9.864,40/14.635,35 x100 67,40%

    2.18.2 Taxas de Retorno

    Taxas de retorno sobre ativos(lucro liquido/saldo mdio do ativo)x100 195,89/66.407,04x100 = 0,29%

    Taxas de retorno sobre patrimnio liquido(lucro liquido/saldo mdio do PL)x100 195,89/20.195,89 = 0,97%

    2.19 INDICADORES COMBINADOS

    2.19.1 Termmetro de Kanitz

    X1 = 0,97+X2 = 1,44+X3 = 2,00

    -X4 = 2,21-X5 = 2,29

    Fator de insolvncia -9 ( sinal vermelho)

    2.20 RELATRIO DO DESEMPENHO DA EMPRESA

    Conforme as demonstraes contbeis apresentadas e aps analisarmos estasdemonstraes temos o seguinte a relatar.

    A empresa apresentou neste perodo ndices de solvabilidade considerado bons

    . Para cada 1,00 ( hum real)de dvida total a empresa dispes 1,44 ( hum real equarenta e quatro centavos) para pag-las.

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    O melhor ndice apresentado foi o ndice de liquidez corrente, para cada 1,00(hum real) de dvida a empresa possui 2,21 ( dois reais e vinte e um centavos)

    Quanto aos indicadores da estrutura patrimonial, o melhor desempenho ficou

    com a composio do endividamento, apenas 37,30% da dvida da empresa decurto prazo.

    Os indicadores de rentabilidade demonstram um resultado ruim, e o piorresultado foi do lucro lquido, apenas 0,80%

    Conforme o termmetro de Kanitz, a empresa apresentou sinal vermelho,apesar de que a empresa possui um bom saldo em caixa e bancos, hcompromissos a pagar de curto prazo como fornecedores, impostos,etc.

    Aps analisarmos as demonstraes temos o seguinte a sugerir: A empresa

    precisa urgente de aumentar seus estoques , apenas 5% do seus ativos esto emestoques de mercadorias. Alm disto a empresa precisa de um bom plano demarketing para alavancar suas vendas, E melhorar sua margem de lucro.

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    7. CONCLUSO

    Com certeza as essas demonstraes contbeis nos auxiliam para entendermos oquadro financeiro das empresas. Cada uma possui uma peculiaridade e ao mesmotempo encontram-se interligadas pela necessidade de compartilhamento de dados,que so as entradas e sadas financeiras. O papel das micros e pequenas empresase a sua importncia para a economia nacional so inquestionveis. Estatsticasrevelam que existe um alto ndice de fechamentos dessas empresas por motivoscomo a falta de planejamento e controle. E em busca deste diferencial competitivo crescente o nmero de empresas que vm investindo em meios que ofereaminformaes estratgicas a fim de possibilitar aos administradores tomadas dedecises mais seguras e de forma proativa. A contabilidade gerencial um processoque visa identificar, mensurar, suportar e analisar informaes sobre situaes

    econmicas das empresas, com o objetivo de prover seus diversos usurios deinformaes sobre o patrimnio das organizaes, auxiliando no processo de gestoda empresa. O desenvolvimento deste trabalho objetiva demonstrar uma sistemticaque possibilitar a insero, de forma gradual e com a participao do gestor, dacontabilidade gerencial no processo decisrio nas pequenas e mdias empresas,pois viabilizar a implantao e compreenso de alguns instrumentos contbeis porparte dos empresrios. Por meio desta aplicao poder constatar que contabilidadegerencial agregou valor no processo decisrio das organizaes, a qual possibilitouque o gestor adquirisse uma nova viso em relao contabilidade, que aliada aossistemas informatizados poder oferecer para o processo de gesto das empresasuma importante contribuio na elaborao de futuros planejamentos estratgicosda empresa.

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    REFERNCIAS

    FORTES, Jos Carlos. Manual do Contabilista. Recife: Conselho

    Regional de Contabilidade do Estado de Pernambuco, 2001.

    Terespolis, Jornal. Sede em Terespolis, RJ

    Agencia Sebrae de Notcias.

    Coelho, Claudio Ulysses F.Lins, Jose Luiz S. Siqueira, Jose

    Ricardo Maia. Fundamento da Contabilidade. Editora Learning, 2008

    Costa, Jose Manoel da. Contabilidade e Oramento Pblico. Ed.

    Pearson, 2009

    Cruz, Vilma Aparecida Gimenes da. Metodologia da PesquisaCientfica. Ed. Pearson Learning, 2009

    Berto, Andre Rogerio. Simulao Empresarial. Ed.Permson

    Prentice, 2009

    34