Portfólio sobre PEB

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  • 7/24/2019 Portflio sobre PEB

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    UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA

    CENTRO DE CINCIAS SOCIAIS E HUMANAS

    DEP. DE CINCIAS ECONMICAS E RELAES INTERNACIONAISCURSO DE GRADUAO EM RELAES INTERNACIONAIS

    DISCIPLINA DE POLTICA EXTERNA BRASILEIRA

    PORTIFLIO REFERENTE A DISCIPLINA DE

    POLTICA EXTERNA BRASILEIRA - 2!"#2

    G$%&'()*( +( A&*(%+, P,&

    S,/, M,)%,

    2!"

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    SUM0RIO

    INTRODUO ..................................................................................................1

    ! EMENTA DA DISCIPLINA ..........................................................................."

    2 RUSUMO DO LIVRO POLTICA EXTERIOR DO BRASIL3 .............!!

    2.! U/%+,+( I4 A 56&7%8, (9()/, : ;568, +, %/+(5(/+ 565$&,?@6 ( 56&7%8, (9()/, ...............................................................................!!

    2.2 U/%+,+( I4 F)6/(%),= A PEB /6 %* +6 I*5;)%6 .........................................................!1

    2. U/%+,+( II4 O ,+(/6 +, R(5&%8, ( 6 ,/6 +6 B,)@6 +6 R%6 B),/86=

    A PEB (/)( 6 ,56($ ( 6 +(8&7/%6 +, R(5&%8, V(&', ......................................................!"

    2.1 U/%+,+( III4 E), V,),4 +, )(6&$?@6 +( ! : S($/+, G$()), M$/+%,& ............2

    2." U/%+,+( IV4 A&%/',*(/6 ( +((/6&%*(/6 ,68%,+6= A P6&7%8,

    E9()/, I/+(5(/+(/( ............................................................................................................22

    2. U/%+,+( V4 A P6&7%8, (9()/, +6 R(%*( *%&%,) .........................................................2

    ANOTAES EM AULA .............................................................................1

    .! A$&, 2 J ! A6. 2!" .......................................................................................................1

    .2 A$&, J 2 A6. 2!" .......................................................................................................1

    . A$&, 1 J 2 S(. 2!" ........................................................................................................12

    .1 A$&, " J S(. 2!" ........................................................................................................1K

    ." A$&, ! J !1 O$. 2!" ....................................................................................................."1

    . A$&, !2 J 2 O$. 2!" ....................................................................................................."

    .K A$&, !" J ! N6. 2!" .....................................................................................................1

    . A$&, ! J 2" N6. 2!" .....................................................................................................

    1 AN0LISE DE FONTES PRIM0RIAS ........................................................K1

    1.! C6/(&'6 +( S($),/?, )(86*(/+, : A(*&(%, G(),& , ,+*%@6

    +, R(5&%8, P65$&,) +( A/6&, /, ONU ...........................................................................K1

    1.2 D%8$)6 +( S,/ T%,6 D,/, )(/$/8%,/+6 ,6 *,/+,6 5,)&,*(/,)

    5,), ,$*%) , )(5)((/,?@6 +6 B),%& /, ONU ................................................................K"

    1. C,), ,58)%, 8)%%8,/+6 6 G6()/6 ),%&(%)6 ( , 86&,6),?@6 +,+,

    5(&6 E,+6 U/%+6 ..............................................................................................................K

    1.1 D68$*(/6 )(()(/( ,6 C6*%< I/(),*()%8,/6 +, A&%,/?, 5,), 6

    P)6)(6 ...............................................................................................................................KK

    2

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    " SEMIN0RIO4 A POLTICA EXTERNA INDEPENDENTE ...................K

    ESTUDO DIRIGIDO ....................................................................................

    K FILMES E DOCUMENT0RIOS .................................................................K.! E),+, 1K .........................................................................................................................

    K.2 F6) A&& ................................................................................................................................

    K. O D%, $( D$)6$ 2! A/6 ................................................................................................1

    CONCLUSO ..................................................................................................."

    REFERNCIA BRIBLIOGR0FICA .............................................................

    ANEXOS ...........................................................................................................K

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    INTRODUO

    O presente trabalho tem como objetivo documentar a minha percepo arespeito do que foi tratado ao longo da disciplina de Poltica Externa rasileira!

    Esta me possibilitou ter um breve entendimento sobre a hist"ria da poltica

    exterior do rasil# desde a $ndepend%ncia em &'22 at( o fim do governo militar

    nos fins do s(culo ))!

    Pouco me era sabido * respeito da hist"ria da Poltica Externa rasileira#

    to pouco me era conhecido a sua devida import+ncia e impacto na vida social#

    poltica e econ,mica brasileira! -credito que tal conhecimento ser. muito

    importante para mim ao longo dos poucos semestres de graduao# e mais

    importante ainda ser. para minha formao enquanto cidado brasileiro!

    Esto presentes aqui nesse trabalho/ o resumo do livro da PE de autoria

    de -mado 0us 1ervo e 1lodoaldo ueno# minhas anotaes de aula# meu

    relat"rio dobre a Poltica Externa $ndependente a qual foi pauta no meu

    semin.rio4# meus coment.rios de fontes prim.rias# os relat"rios dos semin.rios

    apresentados ao longo do semestre# a primeira avaliao e sua resoluo em

    fotoc"pia4# sinopses de filmes e document.rios relacionados com as tem.ticas

    tratadas na disciplina# e o estudo dirigido feito em aula!

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    ! EMENTA DA DISCIPLINA

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    MINISTRIO DA EDUCAO

    UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA

    PROGRAMA DE DISCIPLINA

    ANO/SEMESTRE: 2015/2

    Centro de Cincias Sociais e Humanas CCSH

    Departamento de Cincias Econmicas CIE

    Curso de Relaes Internacionais

    Disciplina: Poltica Externa Brasileira

    Cdigo: CIE1067 Carga Horria: 60 HORAS

    Professor: Gnther Richter Mros

    Ementa:

    Histria e historiografia da poltica exterior do Brasil em um escopo de longa durao. Consolidao do

    Estado nacional e atuao brasileira na defesa das fronteiras e da soberania. Anlise da pretenso de

    projeo mundial, ao longo do sculo XX e das polticas desenvolvimentistas, a partir de 1930 at1984.

    Objetivos:

    Desenvolver a percepo do aluno acerca dos processos de construo e consolidao da poltica externa

    brasileira por meio do estudo das foras profundas que guiaram as tomadas de deciso e das caractersticas

    prprias da poltica externa do Brasil.

    Objetivos especficos:

    1) Estudar as linhas gerais da poltica externa brasileira;

    2) Discutir a historiografia da poltica externa brasileira;

    3) Capacitar os alunos para a leitura da poltica externa brasileira na histria e na atualidade;

    4) Fortalecer a capacidade de leitura interdisciplinar na formao do aluno;

    5) Incentivar o interesse dos alunos pela pesquisa.

    Contedos programticos:

    Unidade I

    Poltica exterior do Imprio (1822 1889)

    1)A poltica externa poca da independncia;

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    2)Economia, populao e poltica externa;

    3)Questes territoriais;

    4)

    Auge e ocaso do Imprio: a ao da poltica externa.

    Unidade II

    Poltica exterior da Repblica Velha (1889 1930)

    1)O advento da Repblica e os anos do Baro do Rio Branco;

    2)A poltica externa brasileira entre o apogeu e o declnio da Repblica Velha;

    Unidade III

    Poltica exterior do primeiro governo Vargas (1930 1945).

    1)A poltica externa do movimento de 1930 ao Estado Novo;

    2)O Brasil no contexto da Segunda Guerra Mundial;

    Unidade IV

    Poltica exterior do ps-segunda guerra (1945 1964)

    1)O alinhamento do governo de Eurico Gaspar Dutra;

    2)O segundo governo de Getlio Vargas;

    3)

    Juscelino Kubitschek e a Operao Pan-americana;4)A Poltica Externa Independente;

    Unidade V

    Poltica exterior do perodo militar (1964 1984)

    1)Castelo Branco e os crculos concntricos;

    2)Costa e Silva e a Diplomacia da Prosperidade;

    3)Emlio Mdici e a Diplomacia do Interesse Nacional;

    4)Ernesto Geisel e o Pragmatismo Responsvel e Ecumnico;

    5)O governo de Joo Batista Figueiredo: universalismo, tecnologia de ponta e cooperao.

    Avisos importantes:

    A falta de leitura dos textos indicados impossibilitaro acompanhamento das aulas. Poderser feitocontrole de leitura, em formato de teste surpresa, com influncia na composio final da nota e sem avisoprvio.

    Somente permitida em sala aula a presena de alunos regularmente matriculados (Guia do estudanteUFSM, p. 19)

    A frequncia s aulas tericas, aulas prticas, seminrios ou quaisquer outras atividades obrigatria, sendoexpressamente vedado o abono de faltas, exceto amparado pela lei 4.375/64 e Decreto-Lei 715/69 e pelo

    Decreto 80.228/77 (Guia do estudante UFSM, p.20).

    Frequncia mnima exigida para aprovao: 75%

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    Avaliao:

    A Avaliao dos alunos compreenderos seguintes critrios, com a respectiva ponderao:

    - Duas provas, um seminrio e um portflio com os seguintes pesos: prova 1, das unidades I, II e III (50%

    da primeira nota), e prova 2, de todo o contedo da disciplina (30% da segunda nota);- Apresentao de seminrio: 50% da primeira nota.

    - Entrega de portflio final: 70% da segunda nota.

    Nota final do semestre = Nota 1 (Prova 1 + seminrio) + Nota 2 (Prova 2 + portflio) / 2

    *** Importante: a Avaliao Final (Exame), se houver, cobrirtodo o contedo da disciplina.

    Bibliografia:

    Bsica

    CERVO, Amado Luiz; BUENO, Clodoaldo. Histria da poltica exterior do Brasil. 4 Edio. Braslia:

    UnB, 2011.

    CERVO, Amado Luiz. Insero Internacional: formao dos conceitos brasileiros. So Paulo: Saraiva,

    2008.

    GARCIA, Eugenio Vargas. Cronologia das relaes internacionais do Brasil. Rio de Janeiro:

    Contraponto, 2005.

    PIMENTEL, JosVicente de S(org.). Pensamento diplomtico brasileiro (1750 1964). Braslia:

    FUNAG, 2013.

    Complementar

    ALBUQUERQUE, JosAugusto Guilhon de (org.). Sessenta anos de poltica externa brasileira (1930

    1990). Volumes 1 a 4, So Paulo: USP, 2000.

    BARRETO FILHO, Fernando P. de Mello. Os sucessores do Baro: relaes exteriores do Brasil (1912

    1985). Volumes 1 e 2, So Paulo: Paz e Terra, 2006.

    CERVO, Amado Luiz (org.) O desafio internacional: a poltica exterior do Brasil de 1930 aos nossos dias.

    Braslia: UnB, 1994.

    CERVO, Amado Luiz. O Parlamento brasileiro e as relaes exteriores (1826 1889). Braslia: UnB,

    1981.

    DOARATIOTO, Francisco. Maldita guerra: nova histria da guerra do Paraguai. Cia das Letras, 2002.

    FAUSTO, Boris; DEVOTO, Fernando J. Brasil e Argentina: um ensaio de histria comparada (1850

    2002). So Paulo: Editora 34, 2004.

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    '

    GARCIA, Eugnio Vargas. O sexto membro permanente: O Brasil e a criao da ONU. Rio de Janeiro:

    Contraponto, 2011.

    GOES FILHO, Synesio Sampaio. As fronteiras do Brasil. Braslia: FUNAG, 2013.

    GONALVES, Williams; SILVA, JosLuiz Werneck da. Relaes exteriores do Brasil I (1808 1930):

    a poltica externa do sistema agroexportador. Petrpolis: Vozes, 2009.

    HEINSFELD, Adelar. A questo de Palmas entre Brasil e Argentina: e o incio da colonizao alemno

    Baixo Vale do Rio do Peixe SC. Joaaba: UNOESC, 1996.

    KOIFMAN, Fbio. Quixote nas trevas: o embaixador Souza Dantas e os refugiados do nazismo. Rio de

    Janeiro: Record, 2002.

    MOURA, Gerson. Relaes exteriores do Brasil: mudanas na natureza das relaes Brasil-Estados

    Unidos durante e aps a Segunda Guerra Mundial (1939 1950). Braslia: FUNAG, 2012.

    MOURA, Gerson. Tio Sam chega ao Brasil: a penetrao cultural americana. So Paulo: Brasiliense,

    1984.

    MUOZ, Luciano da Rosa. Diplomacia dplice: a poltica externa de Rio Branco e a Argentina. Braslia:

    Hinterlndia, 2012.

    OLIVEIRA, Henrique Altemani de. Poltica externa brasileira. So Paulo: Saraiva, 2005.

    PINHEIRO, Letcia. Poltica externa brasileira (1889 2002). Rio de Janeiro: Zahar, 2010.

    RODRIGUES, JosHonrio. Uma histria diplomtica do Brasil (1531 1945). Rio de Janeiro:

    Civilizao Brasileira, 1995.

    SANTOS, Lus Cludio Villafae G. O Brasil entre a Amrica e a Europa: o Imprio e o

    interamericanismo (do Congresso do PanamConferncia de Washington). So Paulo: UNESP, 2004.

    SARDENBERG, Ronaldo Mota. O Brasil e as Naes Unidas. Braslia: FUNAG, 2013.

    SEITENFUS, Ricardo. O Brasil vai guerra: o processo de envolvimento brasileiro na Segunda Guerra

    Mundial. Barueri, SP: Manole, 2003.

    VIZENTINI, Paulo Fagundes. A poltica externa do regime militar: multilateralizao, desenvolvimento

    e construo de uma potncia mdia (1964 1985). Porto Alegre: Ed. Da Universidade/UFRGS, 1998.

    VIZENTINI, Paulo Fagundes. Relaes exteriores do Brasil II (1930 1964):o nacionalismo, da Era

    Vargas Poltica Externa Independente. Petrpolis: Vozes, 2009.

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    POLTICA EXTERNA BRASILEIRA

    CRONOGRAMA DE ATIVIDADES 2 SEMESTRE 2015:

    Aula data Atividade

    1 12/08/2015 Apresentao do professor e discusso doPlano de ensino. Discusso com os alunos sobre os critrios de

    avaliao.

    Conceitos introdutrios da disciplina

    2 19/08/2015 Unidade I: A poltica externa poca da

    independncia e a PEB no Imprio;

    Economia, populao e poltica externa.

    Leitura obrigatria: CERVO & BUENO (2008), pp.19-94

    3 26/08/2015 Unidade I: Fronteiras; A PEB no fim do Imprio.

    Leitura obrigatria: CERVO & BUENO (2008), pp.95-160Seminrios 1 e 2

    4 02/09/2015 Unidade II: O advento da Repblica e os anos do Baro do RioBranco;

    A PEB entre o apogeu e o declnio da Repblica Velha.

    Leitura obrigatria: CERVO & BUENO (2008), pp.163-250Seminrios 3 e 4

    5 09/09/2015 Unidade III: Era Vargas: da revoluo de 1930 SegundaGuerra Mundial.

    Filme: For All, o trampolin da vitria.

    Leitura obrigatria: CERVO & BUENO (2008), pp.251-287

    6 16/09/2015 NO HAVERAULA DEVIDO VIAGEM DO PROFESSORHaverreposio, dia 12/09, s 9h da manh, presena no

    obrigatria (Reviso de contedo)

    7 23/09/2015 PRIMEIRA VERIFICAO DE APRENDIZAGEM

    8 30/09/2015 SARI DARIOAObrigatria a participao dos alunos para receber presena

    9 07/10/2015 NO HAVERAULA DEVIDO VIAGEM DO PROFESSOR10 14/10/2015 Unidade IV: Alinhamento e desenvolvimento associado; A

    Poltica Externa Independente.

    Leitura obrigatria: CERVO & BUENO (2008), pp.289-390Seminrios 5 e 6

    11 21/10/2015

    JAI JORNADA ACADMICA

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    &:

    12 28/10/2015 Filme: O dia que durou 21 anosEstudo dirigido

    13 04/11/2015 Estudo dirigido

    14 11/11/2015 Unidade V: A Poltica externa do Regime militar

    Leitura obrigatria: CERVO & BUENO (2008), pp.393-486Seminrios 7 e 8

    15 18/11/2015 Unidade V: A Poltica externa do Regime militar

    Leitura obrigatria: CERVO & BUENO (2008), pp.393-486Seminrios 9 e 10

    16 25/11/2015 Reviso de todo o contedo

    17 02/12/2015 SEGUNDA VERIFICAO DE APRENDIZAGEM /Entrega dos portflios

    18 09/12/2015 ENTREGA DAS NOTAS E VERIFICAO DE POSSVELAVALIAO FINAL

    19 16/12/2015 AVALIAO FINAL

    SEMINRIO 1: NAVEGANTES, BANDEIRANTES E DIPLOMATAS

    SEMINRIO 2: A ABERTURA DO RIO AMAZONAS NAVEGAO INTERNACIONAL +

    GUERRA DO PARAGUAI

    SEMINRIO 3: A POLTICA EXTERNA DO BARO E A ARGENTINA

    SEMINRIO 4:PARLAMENTO E POLTICA EXTERIOR NA REPBLICA (1889-1930)

    SEMINRIO 5: DUTRA, VARGAS/CAFFILHO E JK E A OPERAO PANAMERICANA

    (VIZENTINI)

    SEMINRIO 6: POLTICA EXTERNA INDEPENDENTE (SAN TIAGO DANTAS)

    SEMINRIO 7: SESSENTA ANOS DE POLTICA EXTERNA (TEXTOS SELECIONADOS)

    SEMINRIO 8: SESSENTA ANOS DE POLTICA EXTERNA (TEXTOS SELECIONADOS)

    SEMINRIO 9: PEB DO REGIME MILITAR (VIZENTINI)

    SEMINRIO 10: PEB DURANTE O REGIME MILITAR (VRIOS AUTORES)

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    2 RESUMO DO LIVRO POLTICA EXTERIOR DO BRASIL3

    2.! U/%+,+( I4 A 56&7%8, (9()/, : ;568, +, %/+(5(/+ 565$&,?@6 ( 56&7%8, (9()/,

    A 56&7%8, E9()/, : 568, +, I/+(5(/+o Estado bragantino com seus

    valores# conexes e desgnios da emerg%ncia de um sistema internacional resultante da

    Aevoluo $ndustrial @ >o peso das foras reacion.rias aglutinadas na Banta -liana @ >os

    estreitos vnculos ingleses transferidos pela metr"pole @ >a transformao do continente

    americano em .rea de competio internacional @ 1onhecimento da realidade internacional#

    acumulados na corte do AC# desde &':' @ $mport+ncia atribuda *s questes externas# na

    pr"pria organi

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    sua inabilidade diplom.tica! Enfim# o conjunto de decises polticas consentidas de ambas as

    partes!

    A ampliao do sistema. Dma das medidas contra o sistema da Fao mais

    favorecidaG foi a lei 25 de setembro de &'2'# pela qual o Parlamento estabeleceu a equali

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    Jragilidade e fortalecimento eram condies que afetavam obviamente poltica externa!

    O (oo das reras.O imobilismo e a poltica passiva estendia;se *s relaes com o Prata#

    ficando o governador de s-s em condies de agir com desenvoltura na regio! O

    liberalismo das baixas tarifas no foi favor.vel ao com(rcio exterior brasileiro# no foi

    compensado por investimentos ingleses no rasil e no indu

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    imigrantes no sistema de parcerias# nas fa

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    exportaes de manufaturados e m.quinas# para seus investimentos e retornos@ brasileiros

    dependiam dos Estados Dnidos para suas exportaes agrcolas@ norte;americanos olhavam

    para o mercado brasileiro e se dispunham a enfrentar o domnio brit+nico e a concorr%ncia!

    6om Pedro II e sua diplomacia de prest&io.Fas duas Kltimas d(cadas do $mp(rio# quando as

    relaes internacionais se ampliavam sob efeito da expanso colonial europeia e dos

    prim"rdios do novo imperialismo# dom Pedro $$ investiu seu prestgio pessoal# muito elevado

    tanto na Europa quanto na -m(rica# com a finalidade de resguardar o interesse brasileiro no

    exterior! Empreendeu tr%s importantes viagens pelo Ocidente &'8 &'86 e &''84# durante as

    quais estabeleceu contatos de alto nvel com governos e instituies dos Estados Dnidos# de

    quase todos os pases europeus# incluindo a AKssia dos c

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    em 29 de janeiro de &'9: o governo dos Estados Dnidos reconheceu a AepKblica e em 2: de

    fevereiro foi aprovada unanimemente pelo 1ongresso daquele pas moo de congratulao

    ao povo brasileiro pela adoo da nova forma de governo!

    A imaem externa.Em &'9 a grave crise poltica interna que se instalou# causada pelos

    desentendimentos entre o 1ongresso e >eodoro# e pelas acusaes de favorecimento

    imputadas a este# foi atentamente acompanhada pela imprensa londrina! 1om a renKncia de

    >eodoro e a ascenso de Jloriano# renovaram;se as vises sombrias acerca do futuro do

    rasil! as# comparada * dissoluo do 1ongresso levada a efeito por >eodoro# a soluo de

    23 de novembro de &'9 por ter sido legal# no foi to mal acolhida# descontando;se os

    exageros e respectivos desmentidos!

    A 9republicani#ao: da diplomacia e o ;eislativo.Fa discusso do primeiro oramento

    republicano pelo 0egislativo# em &'9 percebe;se que# *s veEuropa4 simboli

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    1om refer%ncia *s relaes bilaterais com os Estados Dnidos# basta reforar que a instaurao

    da AepKblica inaugurou uma nova fase# marcada por ampla cordialidade e entendimento! Para

    os norte;americanos afigurou;se o ensejo de aumentar sua influ%ncia sobre o rasil# at( ento

    ligado ao 1oncerto Europeu# mais exatamente * r;retanha# em ra

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    Paravicini# procurou firmar com os Estados Dnidos a respeito do -cre# ento boliviano# por

    meio do c,nsul norte;americano R!R! RennedS@ tal acordo visaria * manuteno de sua

    soberania sobre os territ"rios do -cre# Purus e $aco# em troca de concesses aduaneiras e

    territoriais!

    O contexto sul-americano.O alarmismo de 0a Prensa# que via o rasil transformando;se em

    pot%ncia militar# aumentou com a elevao da legao brasileira em Qashington * categoria

    de embaixada# em &9:6! O ato adquiria alcance poltico e diplom.tico! O di.rio portenho via

    no epis"dio o desejo de ocupar diplomaticamente nos ED- uma posio superior *s demais

    repKblicas sul;americanasG# al(m de aspirar ser a primeira pot%ncia militar na -m(rica do Bul

    e de querer assumir a primeira posio na diplomacia sul;americana# almejando# ao mesmo

    tempo# a simpatia das naes menores do Prata!

    Os tratados de limites.Aio ranco sempre que tinha oportunidade procurava desmanchar

    suspeita das naes vi

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    a guerra submarina e a BtatutorS 0ist ou lista negra4 criada pela $nglaterra em &9&6! Hal lista

    afetava as atividades das casas comerciais estabelecidas no rasil# o que provocou a nota de 9

    de agosto de &9&7 do governo brasileiro ao chefe da legao brit+nica no Aio de Caneiro! -

    guerra nos mares levou as companhias nacionais a interromperem as viagens para a Europa!

    As questes do ca!" de @o Paulo e da apreenso dos navios alemes. Bobre a

    requisio dos navios alemes feita pelo governo brasileiro# em 2 de junho de &9&8# dividiu;se

    a opinio no rasil quanto ao seu m(rito! Joi levada a efeito como repres.lia e para suprir a

    tonelagem que o inimigo vinha destruindo! -s embarcaes foram consideradas nacionais

    pelo governo e incorporadas ao 0loSd rasileiro! -o protesto da -lemanha# que declarou

    reservar;se o direito de uma indeni

  • 7/24/2019 Portflio sobre PEB

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    2.1 U/%+,+( III4 E), V,),4 +, )(6&$?@6 +( ! : S($/+, G$()), M$/+%,&

    T),/%?@6 +6 P()76+6 V,), !-!1"Q4 N6, P()8(5?@6 +6 I/()(( N,8%6/,&

    8evoluo de )

  • 7/24/2019 Portflio sobre PEB

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    1om(rcio e 0imites assinado entre -rgentina e Paraguai# em &6 de junho de &'6'! Fa d(cada

    de &93:# a questo se exacerbou# sobretudo em ra

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    aumentar a import+ncia do Fordeste brasileiro no sistema defensivo norte;americano! Em 2'

    de janeiro de &952# o rasil rompe relaes diplom.ticas e comerciais com o Eixo# no sem

    antes obter dos ED- promessas consistentes de que as Joras -rmadas seria reequipadas!

    -rgentina e 1hile no rompem com o Eixo! rasil apoia ED- em momento difcil para eles!

    2." U/%+,+( IV4 A&%/',*(/6 ( +((/6&%*(/6 ,68%,+6= A P6&7%8, E9()/,

    I/+(5(/+(/(

    A&%/',*(/6 ( D((/6&%*(/6 A68%,+6 !1-!!Q

    6utra e o alinamento na >uerra ria. -l(m da bipolaridade ED-;DABB e sua decorrente

    confrontao poltico;ideol"gica# havia ainda os problemas relativos * descoloni

  • 7/24/2019 Portflio sobre PEB

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    funcionamento# Largas tomou duas iniciativas de car.ter nacionalista/ a criao da Petrobras#

    em &96 e a regulamentao da remessa de lucros pelas empresas estrangeiras estabelecidas

    no pas# em &962!

    O acordo militar e os minerais atmicos. - assist%ncia militar colocava o rasil numa

    situao de depend%ncia dos Estados Dnidos# no referente * aquisio de equipamentos# bem

    como no treinamento para o seu uso! Em ra

  • 7/24/2019 Portflio sobre PEB

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    0anNa4 M Embaixadas 1umulativas em H"quio e Fova >elhi!

    Os acordos de 8obor". - olvia pedia ao rasil uma r.pida definio sobre a

    explorao do petr"leo pela 1omisso ista rasil;olvia! Fuma atmosfera de crtica# tanto

    em 0a Pa< quanto no Aio# o embaixador do rasil acreditado na capital boliviana# Heixeira

    Boares# prop,s a negociao global das relaes entre os dois pases# aceita por Biles Buaespertara interesse

    nacional em ra

  • 7/24/2019 Portflio sobre PEB

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    U8@@ e 7ina. DABB/ 1riao de delegaes comerciais permanentes em oscou e

    no Aio# aumentando para ' milhes de d"lares o limite de cr(dito t(cnico e possibilidade de

    mKtua concesso de cr(dito! 1hina/ envio de misso comercial# chefiada por Cango!

    4aes a!ro-asi/ticas. O ministro das relaes exteriores# -fonso -rinos# concebia

    que ao rasil M pelas suas caractersticas (tnicas e culturais M estava reservada o papel de

    destaque no mundo afro;asi.tico# integrado por naes subdesenvolvidas# muitas delas rec(m;

    sadas do estatuto colonial! rasil# na OFD# prometia adotar linha pr"pria de apoio ao

    anticolonialismo e fastamento da delegao portuguesa# nesse aspecto!

    O contexto emis!"rico. ED- V &97&/ $$$ -cordo sobre Produtos -grcolas ;

    empr(stimo pelos ED- para aplicao em programas de desenvolvimento# sendo 2:W para

    o Fordeste @ 1uba V rasil no apoia os ED- quando este pas interveio em 1uba@ -rgentina

    V -cordo cultural# duas declaraes econ,mica e poltica4 e o 1onv%nio de -mi

  • 7/24/2019 Portflio sobre PEB

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    dividendos polticos internos!

    Foo >oulart L Parlamentarismo 1M de setembro de )

  • 7/24/2019 Portflio sobre PEB

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    categoria de embaixada! $sso decorria da universali7on!er5ncia do 6esarmamento em >enebra. rasil e (xico foram escolhidos pela

    OFD para integrar a 1omisso de >esarmamento# representando os respectivos segmentos

    continentais! -mbos pases adotaram posio de equidist+nciaG no conflito 0este;Oeste! O

    rasil em lugar do bin,mio desarmamento e inspeo# prop,s o trin,mio desarmamento#

    inspeo e reconverso econ,micaG!

    A ltima etapa. -p"s Ban Hiago >antas# a pasta foi ocupada novamente por -fonso

    -rinos# no curto perodo de junho a setembro de &972! Ban Hiago sofreu tal desgaste junto aos

    dois grandes partidos M PB> e D>F ;# que a no aceitao do seu nome para a funo de

    primeiro;ministro deveu;se * sua poltica externa!

    A R(&,?( B%&,(),% B),%&-E,+6 U/%+6 !1"-!1Q

    @&ntese do per&odo. X preciso observar que ao longo do perodo &956;&975# salvo parte da

    gesto Coo oulart e outros momentos especficos# manteve;se a tradicional poltica de

    ami

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    0acerda e empres.rios que conspiravam contra o seu governo! - ajuda econ,mica

    estadunidense favoreceu foras opositoras a oulart! 1umpre observar que# se durante a

    gesto de C+nio Uuadros a PE$ p,de ser usada como instrumento de barganha diante dos ED-

    o chamado neutralismo t.ticoG4# o mesmo no ocorreu com Coo oulart# pois era vista

    como esquerdista# o que o fe< perder seu poder de barganha! Fo se pode tamb(m perder de

    vista que# ap"s a crise dos msseis de 1uba# em outubro de &972# ponto alto da uerra Jria#

    abrandamento da bipolaridade retirou a possibilidade de se praticar um neutralismo t.ticoG

    eficiente!

    2. U/%+,+( V4 A P6&7%8, (9()/, +6 R(%*( *%&%,)

    A F)$),+, C6))(?@6 +( R$*63 ( 6 P)6(6 D((/6&%*(/%,

    O regime militar que se instalou no rasil# em abril de &975# estabeleceu um padro de

    relaes externas# com o qual veio a romper em &978# ao engajar;se em projeto de longo

    pra

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    passasse por uma reforma a fim de aparelh.;lo! O realismo universalista orientou;se em tr%s

    direes/ a atuao do rasil em "rgos multilaterais no;regionais segurana econ,mica

    coletiva# grupo dos 864 @ a investida para os pases socialistas@ e contatos com a Tfrica

    subsaariana!

    )iplomacia da ProsperidadeG! 1onsolidou;a#

    posteriormente# numa introduo ao Aelat"rio de &978! Bepultou em definitivo o modelo de

    poltica externa avanado pelo primeiro governo militar!

    Os ob(etivos nacionais.- diplomacia foi concebida e mantida como instrumento do

    expansionismo econ,mico! uscou o consenso# apelando para a complexidade do rasil# e

    apoiou;se no esforo interno para direcionar;se pelo mundo contra a estratificao do poder e

    da rique

  • 7/24/2019 Portflio sobre PEB

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    M(%6 ( R($&,+6 +6 P),*,%*6 (* P6&7%8, E9()/, !K-!KQ

    Fesse cen.rio internacional# o rasil teve chance de movimentar;se externamente com

    desenvoltura na arena terceiro;mundista# mas suas metas levaram;na a operar igualmente em

    confronto e cooperao com o Primeiro undo# manobrando nas regras da ordem que no se

    reformava e driblando obst.culos que se sucediam!

    O Brasil e a pol&tica mundial.>esde a inflexo da poltica exterior do rasil# em &978# com o

    desenvolvimento e o pragmatismo a guiar;lhe os passos da por diante# tr%s questes se abrem

    ao estudo no que tange ao movimento na esfera mundial/ -s concepes do poder @ Bua

    aplicao nos "rgos decis"rios internacionais@ e - reviso da doutrina de segurana nacional

    A dimenso e as caracter&sticas do poder nacional. Embates estridentes e ganhos

    limitados na arena internacional fi

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    sobretudo porque o rasil soube fa

  • 7/24/2019 Portflio sobre PEB

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    soberania# cujo exerccio ( condio da pa< para a regio# devendo as tropas israelenses

    retirar;se de todos os territ"rios ocupados pela fora!

    O continente asi/tico. -t( &983# o rasil apoiava a perman%ncia de 2 1hinas e 2

    1oreias na OFD# mas o pragmatismo acabou impondo# tamb(m# nessa regio# um ajuste *

    poltica externa brasileira/ o estabelecimento das relaes diplom.tica com a 1hina

    continental &9854# tendo em vista o com(rcio# as relaes econ,micas e o di.logo poltico!

    A V$&/(),%&%+,+( ( , F6)?, +6 M6+(&6 /6 A/6 !

    Fos dois governos da d(cada de &9': Coo atista Jigueiredo e Cos( BarneS4# o paradigma

    da poltica exterior acoplado ao desenvolvimento nacional# evoluiu para uma fase de crise e

    de contradies!

    As questes da pol&tica mundial. Fa primeira metade dos anos &9':# segundo a percepo do

    $tamaratS# a estrutura internacional deteriorara;se nas .reas poltica e econ,mica# com a

    rebipolari

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    conveni%ncias de ambas as partes# percebidas e manifestadas constantemente no plano

    poltico!

    Am"rica ;atina e 7aribe. Fa .rea de segurana continental# desfe33

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    ANOTAES EM AULA

    .! A$&, 2 J !##2!"

    - Poltica Externa * Xpoca da $ndepend%ncia

    $ntroduo/ preparando o terreno

    ; Pontos de Partida/

    ; $dentificar os condicionamentos da poltica externa brasileira * (poca da

    independ%ncia

    ; >efinir o perfil do novo Estado

    ; Lantagens condicionantes/

    a4 O jogo das foras que compunham o B$ e os objetivos dos Estados dominantes

    b4 - insero do continente americano nesse sistema

    c4 - herana colonial brasileira

    d4 O enquadramento luso;brasileiro@ a Yaliana inglesaZ

    ; O Bistema $nternacional do incio do B(culo )$)

    ; O 1ongresso de Liena &'&64

    ; r;retanha como centro din+mico da nova economia

    ; -dam Bmith/ %nfase no com(rcio exportao

    ; - hegemonia coletiva europeia/ valores# princpios# interesses# normas jurdicas e

    padres de conduta

    ; O 1entro do Bistema/

    ; AKssia/ smbolo do sistema arcaico

    ; r;retanha/ o moderno

    ; -s pot%ncias secund.ria/ $mp(rio -ustro;?Kngaro# Jrana# PrKssia

    ; - Banta -liana/ ex(rcito multinacional com a funo de reprimir os movimentos liberais

    35

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    europeus

    ; - insero do continente americano/

    ; >essimetria das relaes europeias e interamericanas/ meia verdade# pois o sistema

    vinha ao encontro das aspiraes americanas

    ; - -m(rica 0atina no estava sob coao de nenhuma fatalidade hist"rica

    ; - opo no foi pela barganha

    ; - poltica dos novos Estados poderia modificar as condies de vida material dos

    povos

    ; 1ampos Lergueiro &'2&4/ cabe ao governo erradicar as condies de depend%ncia

    ; 1ondicionamentos da PE

    ; 1ondicionamentos/ hegemonia inglesa sobre Portugal

    ; O Estado dos ragana/ tentativa de construir um imp(rio americano! Ex/ ocupao

    de 1aiena

    ; 1arlota Coaquina/ imp(rio espanhol na -m(rica

    ; ?erana colonial/

    ; Lalores# conexes e desgnios do Estado bragantino; Experi%ncia e conhecimento acumulados na 1orte do AC# desde &':'

    ; $mport+ncia atribuda *s questes externas

    ; O Estado como 1onstruo

    ; - independ%ncia como processo

    ; -s fases/; Aompimento poltico# jurdico e econ,mico com Portugal

    ; uerra de $ndepend%ncia

    ; Aeconhecimento da nacionalidade

    ; 1oncesses aos interesses externos

    ; 1oncluses/

    ; - independ%ncia no esteve em perigo

    36

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    ; >! Pedro alimentou um infundado temor em perder o rasil

    ; Os interesses econ,micos e polticos internacionais inclinavam;se para sua

    sustentao

    ; O reconhecimento Ya qualquer preoZ foi um erro tr.gico

    ; -s uerras de $ndepend%ncia

    ; Aesist%ncia aiana at( &'23

    ; Para/ reao popular e militar * junta governativa portuguesa@ apoio de renfell

    ; 1isplatina/ resist%ncia portuguesa@ cerco naval e terrestre a ontevid(u! >epois

    torna;se um Estado tampo

    ; 1onsolidao da $ndepend%ncia

    ; O reconhecimento

    ; 0uanda e enguela &'224/ perspectiva de uma confederao com o rasil

    ; ED- &'234/ >outrina onroe# vertente norte;americana do interesse interamericano

    ; Portugal &'264/ intermediao brit+nica exig%ncia das duas 1oroas4@

    reconhecimento mediante indeni! Coo L$ e afastamento

    da Tfrica; $nglaterra &'284/ reconhecimento em troca da renovao dos tratados de &'&:# por

    meio do Hratado de &'28

    ; - Poltica Exterior no primeiro Aeinado

    ; - PE na 1onstruo de &'25

    ; -rt! &:2 M o $mperador ( o chefe do Poder Executivo Poder oderador4

    ; E fa< as polticas como bem entender# mas sem extrapolar

    ; O enquadramento brasileiro

    ; - poltica internacional foi o instrumento com que o rasil e as pot%ncias ocidentais

    forjaram uma integrao condicionante

    ; O Hratado de &'28

    ; rasil e r;retanha

    37

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    ; 1ar.ter desigual

    ; Aeconhecimento portugu%s# mas por meio de indeni

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    ; Equilbrio racial era perigosamente inst.vel

    ; Cos( onif.cio/ escravido era um atraso econ,mico

    ; 1onsideraes de ax]ell

    ; Emancipao poltica do rasil ( longo e cumulativo/ &':'# &'&7# &'22 e &'3&

    ; >o ponto de vista administrativo# o pas no foi nacionali

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    a4 controle da poltica comercial mediante autonomia alfandeg.ria

    b4 equao do fornecimento da mo;de;obra pela extino do tr.fico e estmulo *

    imigrao

    c4 sustentao das posses terriroriais

    d4 presena decisiva nos destinos do subsistema platino

    ; Fo plano internacional/ resist%ncia *s formas de inger%ncia externas

    ; Os Partidos/

    ; Partido 1onservador &'374/ liberais moderados# elite poltica do imp(rio@ criam a

    0iga Progressista em &'7'

    ; Partido 0iberal &'384/ camadas populares@ &'7: M 0iga Progressista@ &'8:/ Partido

    Aepublicano

    ; Cos( aria da Bilva Paranhos# o visconde do Aio ranco

    ; 1ordialidade com o vi

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    .2 A$&, J 2##2!"

    H"pico 3 M Uuestes territoriais e o domnio do Prata

    1onceitos preliminares/

    Jronteiras/ tr%s etapas

    ; >efinio M operao conceitual

    ; >elimitao M operao cartogr.fica na qual se traa linha divis"ria nos mapas

    ; >emarcao M operao fsica# na qual se implanta sobre o terreno os marcos de

    fronteira

    Dnio $b(rica &6':;&75:

    ; Dnio das coroas da Espanha e de Portugal# com isso# o conhecido rasil Jilipino

    Jelipe $$4 era como a hist"ria se refere * -m(rica portuguesa desse perodo! Em &75:

    os ragana restituem a coroa portuguesa# antes pertencente aos -vis! Fo perodo da

    D$ houve forte expanso das fronteiras estabelecidas por Hordesilhas &5954! perodo

    do bandeirantismo e do sertanismo!

    ; 1ol,nia de Bacramento# &7':!

    Jronteira/ tratados coloniais

    ; Hratados de 0imites# adri# &86:!

    Espanha e Portugal M uti possidetisDita possideatis Ycomo possus# assim

    possuaisZ! Ou seja# os limites atingem at( a ocupao efetiva de cada lado! Uti

    possidetisde facto!

    ; ito da $lha rasil/ construdo no $mp(rio rasileiro

    Hratados sucessivos

    ; adri &86: Bacramento fica com a Espanha e os Bete Povos ficam com Portugal#

    resultado/ guerras guaranticas4

    ; El Pardo &87& torna nulas as disposies de adri4

    ; Banto $ldefonso &888 isses e 1ol,nia voltam para a Espanha# fronteira da

    -ma

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    ; adaj"s &':& isses voltam a Portugal4

    1onteKdo ?PE# 1ervo e ueno

    -s posses Herritoriais ou a $ntransig%ncia Fegociada

    ; - ideia de nacionalidade foi um dado original e prevaleceu sobre revoltas regionais e

    tentativas separatistas! 1riou;se o mito da grandeuarte da Ponte Aibeiro trouxe a utili

  • 7/24/2019 Portflio sobre PEB

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    ; Hentativa de cooperao e entendimento para a defesa das independ%ncias &'22;

    &'254! Cos( onif.cio e o americanismo brasileiro!

    ; uerra 1isplatina &'26;&'2'4

    ; Poltica de neutralidade &'2':&'534! Begundo movimento americanista# desta vea neutralidade * interveno &'55;&'624! ito da $lha;rasil &'65# Lernhagen4!

    ; Presena brasileira ativa &'6&;&'754

    ; Aetorno * poltica intervencionista &'75;&'874

    ; Aetraimento vigilante &'88;&''94

    ?egemonia com ganhos# sem faistenso e universalismo/ a Poltica Externa ao Jinal do $mp(rio

    ; Jortalecimento na busca por autonomia decis"ria

    ; $ntrospeco dos mitos e dilatao da presena

    Fegociando as pend%ncias externa; Buperao# pela ao diplom.tica# do perodo de conflitos com os governo ingl%s M questo

    1hristie M e com o governo dos ED- M questo Qebb! -pa

  • 7/24/2019 Portflio sobre PEB

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    -inda o Paraguai!!!

    ; 1onv%nios assinados em &'82 tinham duas nature

  • 7/24/2019 Portflio sobre PEB

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    pagar os servies dos empr(stimos em 0ondres# al(m de custear o complexo

    exportao;importao;transporte;seguro em mos dos ingl%s! -s relaes foram

    administradas de forma cautelosa e pragm.tica visando manter a exportao de caf(#

    no permitir a inger%ncia na questo da -maesiluso e distanciamento 4&'27;&'764

    ; Aessurgimento do ideal pan;americano

    ;Embate ideol"gico/ diplomacia idealista do pan;americanismo ) diplomacia realista!

    1oncluso/ a poltica exterior do $mp(rio

    ; - partir do Begundo Aeinado a PE tendeu * racionalidade e * continuidade!

    -dquiriu um car.ter aut,nomo e maios estabilidade para as instituies! Fo entanto# perdeu;

    se o f,lego e a vontade para a construo de uma pot%ncia econ,mica! 1edeu ao complexo

    externo sacrificando# dessa forma# o interesse nacional! - vontade de pot%ncia desviou;se para

    a regio do Prata! - PE teve condies de arrastar o rasil para a condio de pot%ncia# maspreferiu acomodar;se a uma relativa ^!!!`

    itos que devem ser evitados/

    ;atalismo de depend5ncia e do atraso em !uno de leis mecnicas do desenvolvimento

    capitalista 1teorias da depend5ncia3.Para -mado 1ervo havia no s(culo )$) uma

    depend%ncia conveniente# no necess.ria nem inevit.vel!

    ;6estruio pelo Brasil da orani#ao socioeconmica parauaia para atender interessesbritnicos.Este mito foi construdo por teses marxistas nos anos &98:# sobre o assunto ver

    >oratioto aldita uerra4!

    ;Intervencionismo brasileiro ben"volo e civili#ador no Prata.Os Estados no so movidos

    por tais objetivos!

    ;'xpansionismo das !ronteiras.Fo houve expanso no perodo imperial# mas sim a

    preservao da herana hist"rica e do espao geogr.fico da -m(rica portuguesa!

    ;Insuper/vel rivalidade Brasil L Arentina.Economias complementares e entendimento eram

    55

  • 7/24/2019 Portflio sobre PEB

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    percebidos como postulaes de interesse recproco logo ap"s a independ%ncia! Os atritos

    foram!

    H"pico 6 ;

    $dealismo e Aealismo/ do -dvento da AepKblica a Aio ranco &''9;&9:24

    ; Aeaes no exterior ao novo regime

    ; Fo houve quebra de continuidade nas relaes com os pases que j. mantinham

    representaes diplom.ticas brasileiras!

    ; - renuncia de >eodoro e a ascenso de Jloriano trouxeram preocupaes a cerca do futuro

    do rasil! Dma das principais atribuies da diplomacia brasileira oi desfainteresse tanto a nvel regional como internacional! O americanismo marcou a AepKblicanascente em oposio ao europesmo com o qual identificara;se a onarquia

    ; -s relaes com a -rgentina/ passada a euforia republicana# as duas naes voltaram a se

    observar com uma certa rivalidade diante do rearmamento naval da -rgentina# das guerras

    tarif.rias e das guerras de quarentena!

    ; Aevolta da -rmada &'93;&'954/ Efeito no exterior# punha;se em dKvida a capacidade do

    56

  • 7/24/2019 Portflio sobre PEB

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    rasil de se governar e manter a unidade nacional! Aio de Caneiro foi declarado cidade aberta#

    interveno norte;americana decisiva para a vit"ria do arechal Jloriano!

    Aio ranco/ prestgio# soberania e definio do territ"rio &9:2;&9&24

    ; ntima aproximao com os ED- embora isso no significasse um Yalinhamento

    autom.ticoZ! esmo tendo o processo comeado com a AepKblica# a americani

  • 7/24/2019 Portflio sobre PEB

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    .1 A$&, " J ##2!"

    H"pico 7 M - PE entre o apogeu e o declnio da AepKblica Lela &9&2;&93:4

    ; >eclnio da AepKblica Lelha em si

    1aracteri

  • 7/24/2019 Portflio sobre PEB

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    buscava mercados para a suas exportaes! -centuou;se entre ED- e rasil a

    complementariedade econ,mica! Enquanto as relaes comerciais com os ED- e a

    -lemanha aumentavam# diminuam com a $nglaterra devido ^_`

    ED-

    ; Esforos para aumentar o interc+mbio com o rasil durante boa parte da Primeira

    AepKblica# o caf( esteve isento de direitos alfandeg.rios no mercado norte;americano!

    Em troca# o rasil concedia redues tarif.rias a produtos norte;americanos!

    ; X preciso ressaltar# no entanto# que a crescente aproximao com os ED- no

    representava Ycompetio manifesta e declarada entre o imperialismo ingl%s# j.

    instalado# e o norte;americano# desafiante! -mbos# complementavam;seZ! DEFO#

    2::3# p! &:94

    ; Os empr(stimos de capitais que o rasil tomaria em Qall Btreet ou na 1itS londrina

    teriam pesos diferente na economia brasileira!

    Ofensiva comercial e mudana na lei alfandeg.ria

    ; oa parte do esforo da diplomacia brasileira foi canalie incio o rasil optou pela completa neutralidade! Existe a afirmao de que a

    deciso brasileira de participar do conflito foi influenciada pela entrada dos ED-! -

    ra

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    ; Enviou &3 oficiais aviadores para faiviso Faval em Operaes de uerra >FO4 com frota inicial de seis navios!

    Beguiu para a costa africana onde foi acometida pelo vrus influen

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    H"pico 8 M Era Largas/ da revoluo de &93: * Begunda uerra undial!

    Hransio do perodo Largas &93:;&9564

    ; 1ontinuidade[ V -uditoria da dvida externa

    ; Equidist+ncia V Largas estava em cima do muro em relao a 2 ! !# na verdade blefava

    ; Aealinhamento

    -s relaes comerciais passaram a ser principal preocupao da PE# principalmente# porque

    a crise de 29 e a recesso que se seguiu ^!!!`

    Dmas outra viso do perodo &93:;&938

    ; O perodo de &93: a &933# tratado por ve

  • 7/24/2019 Portflio sobre PEB

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    detinham dois teros dos ttulos e os americanos perto de um tero

    ; -ranha como inistro da Ja

  • 7/24/2019 Portflio sobre PEB

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    quadros dos corpos diplom.ticas e consulares permitiu a altern+ncia de funo no

    exterior e no rasil# o que propiciava um acompanhamento melhor da realidade

    brasileira!

    Poltica comercial/

    ; ?ouve esforo governamental no incremento das exportaes que foram

    prejudicadas com o efeito da depresso! Entretanto# tal poltica no foi uma inovao!

    O que mudou foi um mpeto governamental em rever e uniformiepois de &' tentativas fracassadas de mediao B>F# inclusive4# o rasil mediou oconflito junto com outros pases americanos# -rgentina em especial4!

    ; Em &2:7&936# Yesgotados as duas naes e depois de intenso e .rduo trabalho de

    mediaoZ# assinado o Protocolo de 1onvocao da 1onfer%ncia da Pa

  • 7/24/2019 Portflio sobre PEB

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    compra de armamento# mas no h. consenso quanto * implementao de indKstria de

    armas! -lguns oficiais brasileiros# como parece ser o caso dos generais Pantaleo

    Pessoa e o(s onteiro# defendiam a expanso da indKstria b(lica no rasil por meio

    de investimento pKblico!

    ; O brasil j. detinha uma pequena produo de munies# mas pretendia fabricar at(

    avies de guerra!

    - ameaa

    ; - -rgentina era a principal ameaa! ?avia consenso no governo brasileiro de que a

    -rgentina mantinha a disputa com o rasil na influ%ncia no subsistema!

    O Estado Fovo e a PE

    ; Primeiras reaes a nov!4 &938/ Aoma e erlim V boa acolhida@ Qashington V

    apreenso as relaes# por(m# no sofrem abalo# apesar do calote# mas apreenso

    do novo regime pelo acordo comercial com a -lemanha4!

    -s relaes com o Eixo e os ED-

    ; -lemanha/ forte conteKdo econ,mico# problemas polticos!; ED-/ evitar a influ%ncia da -lemanha no pas

    O rasil e a Begunda uerra undial

    ; Feutralidade e pragmatismo inciais

    ; Percepo Ex(rcito e arinha4 da fragilidades das foras armadas

    ; 1om(rcio exterior/ declnio do interc+mbio com a -lemanha e aumento das trocas com ED-e r;retanha4

    O projeto brasileiro e a participao no conflito

    ; Hr%s objetivos/ com(rcio# siderurgia e reaparelhamento das Joras -rmadas V uso

    da equidist+ncia como instrumento!

    ; 1om(rcio/ ambiguidade -lemanha V Ycom(rcio compensado# ED- V Ycom(rcio

    da nao mais favorecidaZ4

    63

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    O discurso de && de junho de &95:!

    ; Fo limiar de uma nova Era

    Bobre o projeto siderKrgico

    ; 1onjuntura internacional/ essencial para viabili

  • 7/24/2019 Portflio sobre PEB

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    relaes econ,micas com vistas ao crescimento dos ED- e da consolidao de seu

    sistema de poder!

    ; >estaca;se a frustrao brasileira e latino;americana# pois os ED- deram

    prioridade a um sistema planet.rio de segurana que privilegiava outras regies!

    DABB M fora centrpeta# sustentao pelo sat(lites

    ED- M fora centrfuga# sustenta os sat(lites

    Plano arshall para a Europa4 e Plano 1olombo para o Capo4 M recuperao econ,mica no

    p"s;guerra!

    -linhamento sem recompensa/

    ; Embora houvesse diverg%ncias a respeito da cooperao econ,mica# no campo

    militar e poltico houve completo alinhamento rasil;ED-!

    ; Dm dos marcos foi a assinatura do H$-A# em &958! -l(m disso# a gesto >utra

    rompeu relaes diplom.ticas com a DABB# em &958# e votou contra a entrada da

    1hina Popular na OFD acompanhando o voto americano!

    &957# janeiro/ posse de >utra

    ; AE/ Coo Feves da Jontoura

    ; 1hefe;de;gabinete/ Coo uimares Aosa

    &957# janeiro/ & -ssembleia eral da OFD# em 0ondres

    ; Eleio do rasil para uma cadeira no;permanente no 1B;OFD

    ; >iante de impasse entre ED- e DABB# rasil ( o inscrito como o & orador#iniciando tradio de ser sempre o & pas a abrir o debate geral

    ; posio do rasil na OFD/ alinhamento sem restries aos ED-

    &957# de

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    ; 1omo resultado ser. assinado# no AC# o Hratado $nteramericano de -ssist%ncia

    Aecproca H$-A4

    &9'2/ uerra das alvinas V 1onflito H$-A x OH-F V revelou;se que o H$-A

    visava * consolidao da hegemonia norte;americana no sistema interamericano

    &958# outubro/ rompimento de relaes diplom.ticas com ABB

    ; Pretexto/ crtica feita ao rasil em peri"dico da DABB

    ; 9O Brasil tem tudo a anar e nada a perder:Aaul Jernandes4

    ; Jragilidade dos argumentos se deu devido a motivaes internas

    &958# novembro/ com apoio de Os]aldo -ranha# presidente da 2 -OFD# a OFD aprova

    plano para diviso da Palestina# prevendo a criao de um Estado judeu e um Estado palestino

    &95'# abril/ 9 1onfer%ncia $nternacional -mericana# em ogot. V instrumento da uerra

    Jria

    ; -provao da 1arta de criao da Organi

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    ; &959# outubro/ Aevoluo 1omunista na 1hina leva ao fechamento da embaixada brasileira@

    rasil ope;se ao reconhecimento da 1hina de ao

    ; &96:# janeiro/ chanceler Aaul Jernandes encaminha ao embaixador dos ED- no AC o

    Ymemorando da frustraoZ# que refletia o descontentamento com a limitao cooperao dos

    ED- diante dos problemas econ,micos brasileiros

    ; &96:# junho/ uerra da 1oreia/ ED- obt(m da OFD resoluo para envio de tropas@ rasil

    apoia

    ; &96:# novembro/ >utra proclama por decreto a soberania do rasil sobre a plataforma

    continental submarina a exemplo do que fiiviso do $tamaratS/ Ocidentalistas americanistas4 M Dniversalistas nacionalistas# Yterceiro

    mundistasZ4

    ; &96 janeiro/ posse de etKlio Largas

    ; AE/ Coo Feves da Jontoura

    >ada a car%ncia de recursos nacionais# a ajuda dos ED- seria indispens.vel ao

    desenvolvimento! Fo entanto# os ED- no tiveram a -m(rica 0atina omo alvo de ateno!

    68

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    ; -mado cervo/ Poltica externa para o desenvolvimento

    ; ,nica ?irst/ O pragmatismo impossvel no h. espao para a barganha4

    ; ?elio Caguaribe/ Aeformismo democr.tico ilustrado

    -lguma coisa mudou# em &96:# com a criao da 1omisso ista rasil;ED-! -s discusses

    predominaram sobre o uso do capital estrangeiro!

    ; &96 maro/ promulgada lei que estabelece monop"lio estatal e impe restries *s

    exportaes brasileiras de minerais radioativos

    ; &96 maro/ 5 Aeunio de 1hanceleres de AepKblicas -mericanas# em Qashington

    ; 1onvocada para discutir a defesa do hemisf(rio contra ameaas do bloco

    comunista e visando conseguir apoio * uerra da 1oreia

    ; 1hanceler Coo Feves da Jontoura defende a necessidade da promoo do

    desenvolvimento como a melhor forma de impedir o avano de ideologias ex"genas

    na -m(rica 0atina

    ; &96 abril/ em carta a etKlio Largas# Hruman# e depois B; OFD# HrSgve 0ie# solicita ao

    rasil o envio de tropas para a uerra da 1oreia@ o pedido ( recusado

    ; &96 deomingo Per"n afirma em carta a etKlio Largas que Yo ano 2::: nos achar. unidos ou

    dominadosZ

    ; &963# maio/ entra em vigor o -cordo ilitar rasil;ED-# que previa venda de minerais

    estrat(gicos aos ED-

    6'

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    ; YO fornecimento brasileiro de minerais estrat(gicas aos ED- foi elemento

    importante nas negociaes bilaterais durante a d(cada de &96:!Z

    ; &963# outubro/ a campanha YO Petr"leo ( FossoZ culmina com a criao da Petrobr.s# que

    passa a deter o monop"lio da explorao do petr"leo no rasil

    ; &963# outubro/ criao da 1omisso ista rasil;-lemanha de >esenvolvimento

    Econ,mico@ AJ- j. ( 2 pas exportador para o rasil;-lemanha

    ; &963# janeiro/ decreto impe novas restries * remessa de lucros e dividendos ao exterior#

    limitando;se a &:W ao ano

    ; &965# abril/ proposta argentina de um novo Pacto -1 no avana# pois etKlio Largas

    encontra;se pressionado pela oposio@ Coo Feves da Jontoura denuncia * imprensa a

    exist%ncia de um acordo secreto estabelecido entre Largas e Per"n

    ; &965# junho/ interveno das ED- na uatemala leva * deposio do governo do presidente

    Cacobo -rben

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    relao * Tfrica e Tsia

    ; &966# agosto/ -cordo de 1ooperao -t,mica entre rasil e ED-# sobre o uso civil da

    energia at,mica e reconhecimento de recursos de ur+nio no rasil# dentro da poltica Y-tomos

    para a Pa

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    ajuda ao desenvolvimento econ,mico e combate a pobre

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    ; &96'# agosto/ o secret.rio de Estado Cohn Joster >ulles ( enviado ao AC para conversar

    sobre a OP- com CR@ ED- reconhecem princpios da OP- _4

    ; &969# janeiro/ Aevoluo 1ubana@ nacionaliag ?ammarsNjld# envia uma Jora de

    Emerg%ncia ao 1ongo ex;elga# da qual o rasil participar. com oficiais;aviadores da J-

    ; &97:# agosto/ >eclarao de Ban Cos(# adotada a -ta de ogot.# propondo medidas para a

    melhoria social e o desenvolvimento econ,mico na regio@ a ata a YmKtua depend%ncia !!!4

    PE$

    ; Partia de uma viso universal no hemisf(rica como em CR4 embora sem descuidar do

    regional

    ; 1ar.ter pragm.tico

    ; Postura independente em face de outras naes

    ; Facionalismo

    ; omento de crise no sistema internacional 1rise do sseis4; Promoo da abertura para a Tfrica

    ; Jrie

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    ; Princpio da autodeterminao dos povos e no;interveno

    ; -proximao com a -rgentina

    C+nio Uuadros

    &4 $nternamente M edidas ortodoxas# medidas administrativas de natureantas# -fonso -rinos de elo Jranco e -raKjo 1astro 3 >s4

    Ban Hiago afirma que a PE$ no fora Yconcebida como doutrina ou projetada como plano#

    antes de ser vertida para a realidade! Os fatos precederam as ideias!Z

    Princpios da PE$

    ; Exportao para todos os pases# inclusive os socialistas

    ; defesa do direito internacional# da autodeterminao e da no;interveno

    ; Estrat(gia para renegociar a insero do pais na esfera internacional

    ; >iscurso critico aos ED-

    ; Aeatou relaes diplom.ticas com v.rios pases do 0este Europeu# e se negou a romper com1uba# depois da Aevoluo 1ubana

    ; >efesa dos direitos brasileiros sem alinhamento

    ; >efesa da independ%ncia de -ngola e oambique

    ; &97 maro/ RennedS

    ; &97 abril/ encontro entre o C+nio Uuadros e o presidente argentino -rturo Jrondi

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    ; &972# outubro/ crise dos msseis cubanos o chefe da 1asa ilitar da Presid%ncia viaja a

    cuba oferecer os bons ofcios do governo brasileiro

    ; &972# de

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    ; elson Jonseca Cr!/ Y-utonomia pela dist+ncia

    &975 M &978/ Presid%ncia do marechal ?umberto 1astelo ranco

    ; 1hanceleres/

    ; &975 M &977/ 1asco Hristo 0eito de 1unha

    ; &977 M &978/ CuracS agalhes

    ; Y>iplomacia dos crculos conc%ntricosZ

    ; & fase/ Ycorreo de rumoZ

    ; 3 dimenses/

    ; ipolaridade realinhamento aos ED-# em plena d(t(nte4

    ; -bertura ao capital estrangeiro

    ; 1ontradio devido a ainda haver nacionalismo e universalismo4

    -titudes/

    ; aniquesmo

    ; -fastamento da DABB# da Tfrica# do ovimento dos Pases Fo;-linhados

    ; usca de estreitamento dos laos com a Tfrica do Bul

    ; Dniversalismo inevit.vel# mas principalmente para atender a interesses comerciais@

    participao em "rgos multilaterais 27 "rgos em &9754; Preocupao com o tema do desenvolvimento/ apoio * criao do ;88 e participao na &

    1onfer%ncia da DF1H->

    ; Aelaes bilaterais com -m(rica 0atina foram secund.rias

    ; Aealismo

    ?(lio Caguaribe/ Y- PE se converteu numa gratuita defesa de princpios e no na satisfao

    dos legtimos interesses nacionais!Z

    ; &975# abril/ com base na >outrina etancourt# a Lene

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    ; &975# junho/ & 1onfer%ncia da DF1H-># em enebra

    ; rasil exerceu papel ativo# e -raKjo 1astro reafirmou a necessidade de reformas no

    com(rcio internacional

    ; margem da DF1H-># ( criado o rupo dos 88# entre pases em desenvolvimento

    interessados em coordenar posies em organismos multilaterais

    ; &975# junho/ em discurso# presidente critica a PE$ e define as diretri

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    aproveitamento comum dos recursos hidroel(trico do rio Paran.

    ; $ncio da Y>iplomacia da 1achoeirasZ na bacia do Prata

    ; -cordo encerrando o conflito fronteirio do uaria

    ; &977# novembro/ misso econ,mica brasileira visita a $ugosl.via e a DABB

    ; &977! deireitos

    1ivis e Polticos# e >ireitos Econ,micos# Bociais e 1ulturais4

    &978 M &979/ Presid%ncia do marechal -rtur da 1osta e Bilva

    ; 1hanceleres/

    ; &978 M &979/ agalhes Pinto

    ; Y>iplomacia da ProsperidadeZ/ autonomia desenvolvimento

    ; Fova correo de rumos# devido *s contradies do perodo anterior

    ; 1onsolidao da indKstria de transformao

    ; Bentido realista# Ysem espao para alinhamento condicionaisZ

    ; 1onceito de Yrasil grande pot%nciaZ

    ; >iplomacia concebida como instrumento de expansionismo econ,mico

    ; Aivalidade emergente com os ED-

    ; &97'# fevereiro/ reorgani

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    ; &979# fevereiro/ 1onsenso de Lika del ar

    ; &979# abril/ Hratado da acia do Prata

    ; &979# setembro/ sequestro do embaixador 1harles urNe ElbricN no AC

    ; &979# outubro/ criao da 1omisso de 1oordenao do 1om(rcio com os Pases Trabes

    1oatabe4# voltada para o Oriente (dio

    &979 M &983/ Presid%ncia do general Emlio arrastaiplomacia do $nteresse FacionalZ

    ; 1onsolidao da indKstria de transformao

    ; Estrat(gia individual de insero V bilateralismo

    ; Espao para antagonismo Forte;Bul V agravamento das relaes poltico;comerciais com

    os ED-

    ; Aelacionamento contradit"rio com a -m(rica 0atina# mas firmam;se grandes projetos de

    cooperao ex!/ $taipu em &9834

    ; Aelacionamento com v.rios pases# Europa# 0iga Trabe# Capo; $ncio da YPoltica africana do rasilZ

    ; Outro grandes projetos/ Ponte Aio;Fiter"i# $taipu# Hransama

  • 7/24/2019 Portflio sobre PEB

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    . A$&, ! J 2" N6. 2!"

    H"pico ' ; - poltica externa do Aegime ilitar rasileiro

    ; &98 janeiro/ ibson arbosa prope * OE- a adoo de um instrumento jurdico

    continental de represso ao terrorismo@ no consegue# e rasil se retira da OE-

    ; &98 junho/ -raKjo 1astro# embaixador em Qashington# defende a necessidade de reviso

    da 1arta da OFD e reivindica# com base na tese do congelamento do poder mundial# maior

    parcela de deciso para o rasil no Bistema $nternacional

    ; &98 agosto/ ED- abandonam a livre conversibilidade do d"lar em ouro V fim do sistema

    de retton Qoods

    ; &98 outubro/ a AP1 ( admitida na OFD e Hai]an ( obrigada a sair# rasil vota contra o

    ingresso da AP1

    ; &98 de

  • 7/24/2019 Portflio sobre PEB

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    &985;&989/ Presid%ncia do general Ernesto aisel

    ; 1hanceleres &985;&989/ -ntonio -

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    modificar o -HH

    ; &986# novembro/ votos brasileiros na OFD/

    ; Lota a favo da Aesoluo 3389 da -FD# considerando o sionismo como uma forma

    de racismo e discriminao racial@ ED- manifestam desaprovao ao voto brasileiro

    ; -poio aos direitos do povo palestino# * autodeterminao e * soberania

    ; Loto a favor de condenao do apartheid na Tfrica do Bul

    ; &986# novembro/ rasil ( o & a reconhecer a independ%ncia de -ngola# sob o governo do

    P0-# liderado por -gostinho Feto@ frices entre rasil e ED-

    ; &987# janeiro/ abertura de 7 embaixadas na Tfrica/ urNina Jaso# -ngola# uin( Equatorial#

    0esoto# oambique# Bo Hom( e Prncipe

    ; &987# fevereiro/ visita de Rissinger ao rasil# para melhorar as relaes@ assinatura de

    emorando de Entendimento para 1onsultas Ktuas

    ; &987# setembro/ eisel visita Capo

    ; Fa d(cada de &98:# ser. expressivo o montante dos investimentos japoneses no

    rasil/

    ; Biderurgia/ 1osipa# 1BF

    ; inerao/ ferro alumnio

    ; Dsinas hidrel(tricas/ Jurnas# Paulo -fonso; 1ultivo de soja

    ; Pontos de corredores a exportao

    ; &988# maro/ denKncia do Hratado de -ssist%ncia ilitar rasil;ED- de &962 devido a

    presses dos ED- em relao ao tema de direitos humanos4

    ; &988# julho/ diverg%ncias sobre $taipu levam ao fechamento das fronteiras entre o rasil e a

    -rgentina

    ; &988# setembro/ incio de conversaes entre rasil# -rgentina e Paraguai a respeito doaproveitamento energ(tico do rio Paran.# tendo em vista a disputa causada pelo !!!4

    ; &98'# julho/ Hratado de 1ooperao -ma

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    salvaguardando a soberania dos Estados sobre sus territ"rios ama

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    ; &9'3# maio/ uerra das alvinas@ 1onflito H$-A vs! OH-F

    ; &9'3# deireito do ar# em ontego aS Camaica4

    ; &9'3# janeiro/ envio da & misso brasileira * -nt.rtida e estabelecimento da base cientfica

    1omandante Jerraag ?ammarsNjld 0ibrarS Aesearch uides

    85

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    1.2 D%8$)6 +( S,/ T%,6 D,/, )(/$/8%,/+6 ,6 *,/+,6 5,)&,*(/,) 5,), ,$*%) ,

    )(5)((/,?@6 +6 B),%& /, ONU

    Jonte/ 1+mara dos >eputados! >epartamento de Haquigrafia# Aeviso e Aedao!

    86

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    1. C,), ,58)%, 8)%%8,/+6 6 G6()/6 ),%&(%)6 ( , 86&,6),?@6 +,+, 5(&6 E,+6

    U/%+6

    Jonte/ 1P>O1

    87

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    1.1 D68$*(/6 )(()(/( ,6 "Comit Interamericano da Aliana para o

    Progresso"

    Jonte/ 1P>O1

    88

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    " SEMIN0RIO4 A POLTICA EXTERNA INDEPENDENTE

    P6&7%8, E9()/, I/+(5(/+(/( !!-!1Q - S,/ T%,6 D,/,

    Perodo/ setembro de &97& a julho de &975

    overnos C+nio Uuadros &97&4 e Coo oulart

    Precedentes de Ban Hiago >antas

    &953 M Aepresentou o rasil na Primeira 1onfer%ncia de inistros da Educao dasAepKblicas -mericanas

    &96& M 1onselheiro da >elegao rasileira * Uuarta Aeunio de 1onsulta dos 1hanceleres-mericanos

    &962 M $ntegrou o 1omit% Permanente de -rbitragem da ?aia

    &966;&96' M Presidiu a 1omisso $nteramericana de Curisconsultos

    A 56&7%8, (9()/, %/+(5(/+(/(

    $niciada por -ffonso -rinos# durante a presid%ncia de C+nio Uuadros &97&4

    >esenvolvida e sistematiantas

    inistro das Aelaes Exteriores durante o parlamentarismo &97&;&9734

    1om a volta do regime presidencialista# foi indicado para a pasta da Ja

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    Essa posio no era arbitr.ria nem provis"ria# mas correspondia a interesses e aspiraespermanentes da nacionalidade

    $ncorporada pelo eleitorado# a Poltica Externa no perodo da PE$ tornou;se um assunto

    popular

    C6/(96 H%)%86

    1orrida armamentista

    1onfer%ncia de andung &9664

    Aevoluo 1uba &9694

    Encampao da 1ompanhia Helef,nica Facional 0eonel ri

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    >! -poio * emancipao dos territ"rios no aut,nomos# seja qual for a forma jurdica utili

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    Europa# ED-# Tfrica e Tsia no apresentam dados to bons

    Aelaes comerciais j. aconteciam

    Pragmatismo e neutralidade/ o desenvolvimento brasileiro deve superar barreiras ideol"gicas

    >ebate acirrado na 1+mara/ muitos eram contra a aproximao muito por conta da $ntentona1omunista# outros j. acreditavam que assim como outros pases capitalistas# o rasil deveriasuperar as diferenas ideol"gicas!

    O B),%& ( $(@6 +( A/6&, /, ONU

    Estudo da Aesoluo &!7:3# da )L -ssembleia eral

    O rasil Yproclama sua inalter.vel ami

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    Posio fixada do rasil/ de no interveno e respeito a autodeterminao ; a posiocontr.ria seria antidemocrata

    >iferena da nota e do governo da (poca/ os ex;ministros queriam o rompimento coletivo das

    relaes diplom.ticas com 1uba# o governo da PE$ no# pois pensavam que isso faria 1uba seintegrar ainda mais ao mundo socialista!

    >iscurso pronunciado na 1omisso eral# em 25 de janeiro de &972

    1omportamento brasileiro orientado por tr%s objetivos/ preservar a unidade do sistema#defender seus princpios jurdicos e rebustecer a democracia representativa em suacompetio com o comunismo internacional!

    Loto brasileiro/ criao do orgo que depois de ouvir 1uba e o hemisf(rio se pronunciaria o1onselho da OE-!

    Custificao de voto do rasilYOnde quer que tenha sido deixada uma alternativa# uma porta aberta# para o sistemademocr.tico# esse sistema ter. fora suficiente para se impor# mais cedo ou mais tarde# e paraeliminar qualquer outro sistema concorrente!Z

    >iscurso pronunciado na 1+mara dos >eputados# em 8 de fevereiro de &972

    anifestao das opinies contr.rias dos deputados brasileiros sobre o voto do rasil na1omisso eral da OE-!

    Exposio feita em cadeia nacional de r.dio e televiso# em 6 de fevereiro de &972

    Em resposta * opinio pKblica brasileira

    oo de 1ensura M >iscurso na 1+mara dos >eputados# em 29 de maio de &972

    Esclarecimentos por parte de Ban Hiago >antas frente * moo da 1+mara dos >eputados!

    O B),%& ( 6 D(,)*,*(/6

    >iscurso na 1onfer%ncia do 1omit% das &' Pot%ncias sobre >esarmamento

    Fo;armados so igualmente respons.veis

    -titude inflexvel

    Aeceio de contaminar biosfera

    >eclaraes feitas a -g%ncia Facional em enebra

    -mbiente de cordialidade e cooperao

    Objetivo claro de todos/ faeclarao em Besso Plen.ria da 1onfer%ncia do >esarmamento

    '2

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    >ecepo/ no houve qualquer progresso ainda

    $deia de desarmamento sem inspeo ( inadmissvel

    $mport+ncia da contribuio construtiva das pot%ncias no;alinhadas

    >eclarao das oito Pot%ncias Yno;alinhadasZ contra exploses at,micas

    Fo falam apenas em nome de seus pases# mas da grande maioria da opinio pKblica mundial

    Possibilidade de estabelecer um Ysistema de observaoZ permanente e de controle efetivo embases puramente cientficas e apolticas

    Possibilidade de estabelecer uma Ycomisso internacionalZ para processar dados e comunicarqualquer exploso nuclear ou acontecimento suspeito

    >eclarao do -ssessor ilitar do rasil# eneral Emlio Aibas1ondiantas

    Fo pode haver desarmamento sem controle

    V%%, ,6 EUA

    >iscurso do presidente Coo oulart perante o 1ongresso dos ED-

    Bemelhana na organiisposio para reali

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    (xico e rasil/ duas naes isentas de "dios# insuspeitas de interesses predat"rios# fi(is aosideais democr.ticos

    1omunicado oulart;0ope< ateos

    Aeafirmam termos da >eclarao 1onjunta de &97:

    Poltica externa que tem como objetivo supremo a promoo da pa ( *,% ,)+( 5(&, R(5&%8,.

    $mp(rio/ - poltica migrat"ria do $mp(rio s" foi constante# ao longo do tempo# em termos de

    intenes e intermin.veis debates pKblicos! -fora isso# no teve direo segura# modelo

    definido e amparo legal adequado! - imigrao far;se;. por iniciativa das provncias# de

    sociedades de coloni

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    Eliminou;se uma causa de tenses e conflitos entre o rasil e seus vi

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    K. C6*6 6 B),%& 5,)%8%56$ +, L%, +, N,?(Z C%( ,5(86 56%%6 ( /(,%6 (

    $%%$( $, ,,&%,?@6.

    ; - participao do rasil na Primeira uerra undial $ assegurou ao pas espao nas

    negociaes de pa< e um assento na 0iga das Faes# prestando ativa colaborao no seu

    conselho como membro eleito! O rasil possua pretenses de elevao como membro efetivo

    do 1onselho da B>F posto permanente4! 1omo cartada final# o rasil declarou que vetaria a

    entrada da -lemanha na 0iga caso no fosse atendido em suas reinvindicaes! Em &927# o

    rasil veta e retira;se da 0iga! -o fim# mesmo ap"s o veto# o rasil manteve atitude amistosa

    e de colaborao condi (* (5(8%,& /6 5()76+6 ,/()%6) : II G$()), M$/+%,&Z

    F$/+,*(/( $, )(56,.

    ; Os conflitos regionais uerra do 1haco e 1onflito 0etcia4 tra

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    al(m da contraposio * influ%ncia econ,mica e militar alem# o posterior aumento de sua

    presena comercial no rasil# pois# em ra 8Q

    *%&%,).

    O rasil e a -m(rica 0atina# em geral# ficaram sob hegemonia norte;americana no imediato

    p"s;guerra! Entretanto# a influ%ncia norte;americana no foi resultado de um processo

    espont+neo# mas decorreu de um plano deliberado dos ED- no +mbito de uma estrat(gia mais

    ampla# formulada no contexto do incio da $$ ! Esse plano tinha objetivos amplos#

    tratando;se da conquista de mercado e do fortalecimento das relaes econ,micas visando ao

    crescimento da economia e * consolidao de sistema de poder dos ED-! Fo +mbito

    econ,mico# a relao ED-;A foi marcada pela constituio de uma comisso t(cnica# em

    &95'# destinada a estudar a situao econ,mica do pas# bem como fa

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    !!. A/,&%( 6 $( 6% , O5(),?@6 P,/-,*()%8,/, ( , %*56)[/8%, +( $, 5)656, 5,), 6

    6()/6 +( \$8(&%/6 $%8'(] +( O&%(%),.

    - operao pan;americana era uma proposta de cooperao internacional de +mbito

    hemisf(rico# na qual se insistia na tese de que o desenvolvimento econ,mico e o fim da

    mis(ria seriam as maneiras mais efica

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    exterior e que o rasil precisava manter uma posio internacional fixada# a qual no seria

    arbitr.ria nem provis"ria# mas correspondia a interesses e aspiraes permanentes da

    nacionalidade!

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    K FILMES E DOCUMENT0RIOS

    K.! E),+, 1K

    Binopse/

    Fa Begunda uerra undial# o rasil era aliado dos Estados Dnidos# $nglaterra e Jrana! Fa

    (poca# foram encaminhados mais de 26 mil soldados da JE Jora Expedicion.ria

    rasileira4 para combater os inimigos# representados pelo Eixo/ -lemanha# $t.lia e Capo!

    Uuase todos de origem pobre e# em sua maioria# despreparados para o combate# os pracinhas

    tiveram que aprender na pr.tica a lutar pela sobreviv%ncia! >epois de sofrerem um ataque de

    p+nico coletivo# no sop( do onte 1astelo# os soldados uimares >aniel de Oliveira4#

    Henente Culio -ndrade4# Piau Jrancisco aspar4 e 0aurindo Hhogum4 tentam descer a

    montanha# mas acabam se perdendo um do outros! Uuando conseguem se reencontrar#

    precisam decidir se retornam para o batalho e correm o risco de enfrentar a 1orte arcial

    por abandono de posto# ou voltam para a posio da noite anterior e se arriscam a enfrentar

    um ataque surpresa do inimigo! X quando conhecem o jornalista Aui $vo 1anelas4# que conta

    sobre um campo minado ativo e eles acham ser essa a chance de se redimirem da mancada

    que cometeram# mas muita coisa ainda est. por acontecer e a guerra est. longe de acabar!

    K.2 F6) A&& J O T),*56&%* +, V%)%,

    Binopse/

    - conviv%ncia de brasileiros com soldados americanos na base de Parnamirim Jield# em Fatal

    AF4# durante a $$ uerra undial! 1erca de &6!::: soldados americanos passaram pela base

    e suas presenas alteraram a estabilidade das famlias locais tra

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    K. O D%, $( D$)6$ 2! A/6

    Binopse/

    Este document.rio mostra a influ%ncia do governo dos Estados Dnidos no olpe de Estado no

    rasil em &975! - ao militar que deu incio a ditadura contou com a ativa participao de

    ag%ncias como 1$- e a pr"pria 1asa ranca! 1om documentos secretos e gravaes originais

    da (poca# o filme mostra como os presidentes Cohn J! RennedS e 0Sndon Cohnson se

    organi

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    CONCLUSO

    Esta disciplina buscoufa

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    REFERNCIA BRIBLIOGR0FICA

    0ivros/

    1EALO# -mado 0ui-FH-B# Ban Hiago! P6&7%8, (9()/, %/+(5(/+(/( Ban Hiago >antas! raslia/ Jundao

    -lexandre de usmo# 2:&&! Edio atualiag ?ammarsNjld 0ibrarS Aesearch uides! S(8$)%W C6$/8%& - V(6 L%! 23 Cune &987!

    B&2&&:! >isponvel em/ http/]]]!un!orgengasearchvie]doc!asp[sSmbolB&2&&:!

    -cesso em :&&2&6!

    1+mara dos >eputados! >epartamento de Haquigrafia# Aeviso e Aedao! Escrevendo a

    ?ist"ria ; B(rie rasileira! D%)%6 +, C[*,), +6 D(5$,+6 +( 2"##!!> 5%/, !-

    !! >iscurso proferido em 25:'&97&! >isponvel em/

    http/]]]2!camara!leg!bratividade;legislativaplenariodiscursosescrevendohistoria&9:;

    anos;do;parlamento;brasileirosan;tiago;dantas25:'7&! -cesso em:&&62:&6

    1P>O1! -rquivo/ etKlio Largas! C&,%%8,?@64 GV 8 !1!..2#!! B(rie/ c M

    1orrespond%ncia! >ata/ 29:9&95&! >isponvel em/

    http/docvirt!comdocreaderJLdocreader!aspx[bib1orrespL2pastaLW2:c

    W2:&95&!:9!29&! -cesso em/ :&&22:&6!

    1P>O1! -rquivo/ Paulo Fogueira atista! C&,%%8,?@64 PNB ,+ !.. D,,4 ! ,

    !K! >isponvel em/ http/docvirt!comdocreaderJLdocreader!aspx[

    bib-1EAPF->pastaPFW2:adW2:&973!::!::! -cesso em/ :&&22:&6!

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    http://www2.camara.leg.br/atividade-legislativa/plenario/discursos/escrevendohistoria/190-anos-do-parlamento-brasileiro/san-tiago-dantas_240861http://www2.camara.leg.br/atividade-legislativa/plenario/discursos/escrevendohistoria/190-anos-do-parlamento-brasileiro/san-tiago-dantas_240861
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    ANEXOS

    Begue em anexo nesta ordem/ os roteiros dos semin.rios apresentados ao longo do semestre@ a

    primeira verificao de aprendi