Portifólio de Administração

7/28/2019 Portiflio de Administrao

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Niquelndia GO2012

SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADOBACHARELADO EM ADMINISTRAO

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PORTFOLIO DO CURSO DE ADMINISTRAO

BACHARELADOOdetinha Variedades


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Niquelndia GO2012

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PORTFOLIO DO CURSO DE ADMINISTRAO BACHARELADOOdetinha Variedades

Portfolio apresentado Comisso de Avaliaode Desempenho da Faculdade do Norte doParan UNOPAR VIRTUAL, da cidade deCuritiba, plo de Niquelndia Centro II, comoum dos instrumentos para aprovao nasdisciplinas: Matemtica; Introduo Economia; Introduo Contabilidade eTeorias da Administrao II.

Prof.: Helenara R. Sampaio; Regina Malassise;Marcelo Resquetti Tarifa; Karen HiramatsuManganotti.


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1. INTRODUO

A Administrao tem por objetivo a aplicao de tcnicas com ointuito de estabelecer fundamento a gerncia, controle e direo de empresas, o

principal objetivo controlar e proporcionar maior produtividade e lucratividade.

O conceito de organizao pode ser definido como um conjunto de

duas ou mais pessoas que realizam tarefas, seja em grupo, seja individualmente,

mas de forma coordenada e controlada, atuando num determinado contexto ou

ambiente, com vista a atingir um objetivo pr-determinado.

Direo a atividade consistente em conduzir e coordenar o

pessoal na execuo de um plano previamente elaborado.

Controle a funo administrativa que mede e avalia o

desempenho, viabilizando a adoo imediata de ao corretiva quando alguma falha

no processo controlado identificada.


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DESENVOLVIMENTO

PRIMEIRO DESAFIO

Estrutura da empresa.

Razo Social: P. P. Comercial de Calados LTDA.

Nome Fantasia: Odetinha e CiaLocalizao: Niquelndia

Fundao: 05 de agosto de 1990.

Ramo de atividade: Comrcio Varejista

Faturamento: R$ 900.000,00

Nmero de funcionrios: 22

Produtos oferecidos: Material esportivo, roupa social e calados em geral,

aviamentos, produtos para cama, mesa e banho.

Histrico da empresa

A empresa Odetinha e Cia LTDA iniciou suas atividades na cidade

de Niquelndia em 1990. Os empreendedores da atividade comercial, o Sr Almirpedroso e sua esposa Vnia, depois de uma pesquisa de mercado identificaram a

oportunidade para explorar este segmento por acreditar no sucesso do

empreendimento. A empresa esta estrategicamente bem localizada na Avenida

Brasil, centro.

A empresa desenvolve uma parceria com 11 empresas do mesmo

segmento, na microrregio onde a mesma esta estabelecida para facilitar a

negociao com os fornecedores e conta com um portflio de produtos

extremamente diversificado, que atinge cerca de 360 itens. Sua misso inovar

sempre, diversificando sempre na oferta de produtos procurando atender a


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necessidade de todos clientes. Tem como valores, Qualidade, confiana, humildade

e integridade, respeito. Sua viso, Ser a empresa com o maior volume de vendas no

ramo da regio. A teoria administrativa utilizada pela organizao adaptao da

teoria burocrtica onde se utiliza formalizaes de comunicao dentro da empresa,

no setor de recebimento de mercadorias e lanamento de notas, e a teoria das

contingncias presente na grande capacidade da empresa de se adaptar as

mudanas que o mercado sofre, e sempre atento s novas tecnologias e

necessidades dos clientes.

Organograma da empresa

O Presidente e tambm proprietrio ocupa o primeiro nvel do

organograma. No segundo esta sua esposa ocupando o cargo de gerente

administrativa. Em seguida os cargos de gerente de vendas e de controle de

estoque. Por ultimo os vendedores comissionado. Por se trata de uma pequena

empresa as funes como, por exemplo, contabilidade, departamento financeiro eoperacional so de responsabilidade do proprietrio, ou de um funcionrio destinado

para este fim.

Ambiente tarefa que a empresa atua

A clientela bastante diversificada, devido a grande variedade de

produtos que atende a qualquer tipo de classe econmica, tambm a qualidade e

garantia dos produtos ofertados, alm disso, os preos tambm so diversificados

sendo para todo tipo de publico, classe baixa ou ate pessoas de classe alta.

A empresa atua quase que exclusivamente no municpio de

Niquelndia, atendendo um pequeno numero de municpios vizinhos.

Os principais fornecedores so indstrias e distribuidoras nacionais

e regionais, que oferecem formas de pagamento, prazos e descontos diversificados,

conforme a poltica interna de cada fornecedor. So alguns exemplos desses


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fornecedores: Calados Azalia; So Paulo Alpargatas; Penalty; Kildare; Meias

Lupo; Cuecas Lupo; Calados Ramorim e outros.

Teoria administrativa

A estrutura organizacional, designando responsabilidades aos

funcionrios de acordo com suas competncias, atribuindo a cada departamento a

responsabilidade por uma funo da empresa, a teoria geral do sistema, indicado

para a organizao pesquisada.Um Sistema poder ser definido como um conjunto de elementos

dinamicamente inter-relacionados que desenvolvem uma atividade ou funo para

atingir um ou mais objetivos ou propsitos. O sistema funciona como um todo

integrado e organizado de modo lgico. Para um sistema poder funcionar, o sistema

dever conter os seguintes parmetros: Entradas ou insumos, operao ou

processamento, sadas ou resultados e retroao ou realimentao.

Ludwig Von Bertalanffy reconhecido como o fundador da teoriageral dos sistemas. A principal premissa dessa teoria diz que, para compreender

totalmente o funcionamento de uma entidade, esta deve ser vista como um sistema.

A definio de liderana situacional consiste da relao entre estilo

do lder, maturidade do liderado e situao encontrada. No existe um estilo de

liderana adequado para todas as situaes, mas ocasies e estilos diferentes de

gestores.

A liderana situacional mostra uma relao entre, liderana,motivao e poder, em que o lder estar frequentemente avaliando seus

colaboradores e alterando seu estilo de liderana, sendo ela dinmica e flexvel. A

liderana situacional busca utilizar modelos diferentes de atuao conforme a

situao encontrada.

Sistema a de um conjunto de elementos, interagentes e

interdependentes, cada qual com sua funo especifica, que trabalham em sintonia

para atingir determinado objetivo comum. (RIBEIRO, 2004, p.110)

Toda organizao possui um sistema, desde a mais simples a mais

complexa das organizaes e que esto em constantes mudanas. A empresa na


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qual foi feita a analise organizacional, por exemplo, aps observar e obter o retorno

de seus colaboradores observou-se que para obter um resultado positivo na

organizao e no mercado, ser facilmente alcanado desde que exista uma

administrao bem planejada.

Todo sistema deve possuir quatro caractersticas bsicas:

elementos; relao entre elementos; objetivo comum e ambiente.

Analisando este sistema podemos compreender que as

organizaes so sistemas abertos isto , interage com seu meio.

Pensar na organizao como sistema entender que ela

composta de elementos que interagem, e uma modificao em um dos elementos

acaba influenciando e at alterando o desempenho dos outros elementos.Em uma organizao, as pessoas, as tarefas e a administrao so

interdependentes, ento o desempenho individual de cada funcionrio esta ligado ao

sucesso geral da organizao. Essa teoria administrativa, a sistmica, mais

indicada para gesto da empresa por se adequar melhor a realidade regional, social

e econmico onde a empresa atua.

Segundo desafio

O Potencial de Mercado, de acordo com a pesquisa realizada com a

populao afirmam que gostaram muito de poder contar com uma loja de variedades

nesta regio, sejam pela carncia deste tipo de estabelecimento na regio, por

estarem distantes dos grandes centros ou pela quantidade, qualidade e variedadede produtos, abrangendo presentes, artigos de papelaria, utenslios para casa,

roupas feminina, masculina, infantil, esportiva, brinquedos, servios de Xerox,

pagamentos de boletos, talo de gua, energia, que funciona como um atrativo a

mais para o publico da regio, entre outros. Preos acessveis e bom atendimento, a

facilidade em aceitar diversas formas de pagamento: dinheiro, cheque, cartes e um

credirio prprio onde o consumidor pode dividir seu pagamento em ate seis vezes.

Todas as decises sobre os empreendimentos contm certo grau de

incerteza, tanto em relao informao nas quais esto baseadas, como em

relao s suas consequncias. Assim, o sucesso de uma pesquisa mercadolgica


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uma orientao para tomadas de deciso. Pesquisa esta que consiste na coleta de

informaes junto ao consumidor, concorrente ou fornecedor. Quando realizada

corretamente, oferece informaes consistentes que, somadas experincia e ao

sentimento do empreendedor, tornam o processo decisrio mais rico e preciso.

Analisar o mercado visualizar a maneira de um negcio se

concretizar no mercado, considerando os consumidores, a concorrncia e os

fornecedores. E a forma mais comum de se fazer esta anlise por meio da

pesquisa de mercado.

Saber ou pelo menos ter noo do poder aquisitivo, preferncia,

faixa etria, e principalmente o que oferece o concorrente.

Alm da pesquisa formal, aes como visitar a concorrncia paraverificar os pontos fortes e fracos, ouvir reclamaes de clientes so importantes

fontes de informaes que no devem ser desprezadas por novos e antigos

empresrios.

Pesquisa de mercado sempre um investimento, mesmo que o seu

retorno seja a longo prazo. Contudo, ela fundamental para que o empreendedor

tenha um bom desempenho nas diversas fases do seu negcio. Mais do que

elaborar e aplicar um questionrio, a pesquisa um procedimento tcnico queenvolve as etapas de planejamento, implementao, tratamento dos dados, anlise

e interpretao.

Existem diferentes mtodos de anlise de mercado e de clientela

para identificao de necessidades e orientao dos negcios.

Conhecer bem o perfil do cliente a base inicial de um trabalho de

aproximao. O consumidor est se tornando cada vez mais exigente, seletivo,

desconfiado ou racional. Sabendo disso, o empresrio tem as condies necessriaspara identificar as necessidades do cliente. Para chegar a essa identificao, uma

das ferramentas de marketing a pesquisa de mercado.

Profissionais especializados em tcnicas e aplicao de pesquisas

de mercado devem ser acionados.

O principal concorrente da loja estabelecidas na cidade s comeou

a chegar ao incio do sculo XXI, j que na implementao da empresa as lojas em

funcionamento no ofereciam uma ameaa ao projeto, mas com a qualificao e

treinamento dos funcionrios, organizao e eficincia da administrao suas

vendas no foram comprometidas, com a chegada de concorrentes em potencial.


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Terceiro desafio

A contabilidade uma das cincias mais antigas do mundo. So

conhecidos anotaes de que diversas civilizaes antigas j possuam um esboo

de tcnicas contbeis. A contabilidade expandiu sua utilizao para instituies

como a Igreja e o Estado e foi um importante instrumento no desenvolvimento do

capitalismo conforme opinio de importantes estudiosos como o socilogo Max

Weber. No entanto, as tcnicas e as informaes ficavam restritas ao dono doempreendimento, pois os livros contbeis eram considerados sigilosos.

No sculo XX, a contabilidade tinha por objetivo informar ao dono

qual foi o lucro alcanado na atividade empresarial. No capitalismo moderno, isso

somente no suficiente. Os sindicatos precisam saber qual a capacidade de

pagamento de salrios, a capacidade de pagamento de impostos, os ambientalistas

exigem conhecer a contribuio para o meio ambiente, os credores querem calcular

o nvel de endividamento e a possibilidade de pagamentos das dividas, os gerentesdas empresas precisam de informaes para subsidiar o processo decisrio e

reduzir as incertezas e assim por diante. Todas essas decises s so possveis

com um bem elaborado relatrio contbil, que uma ferramenta indispensvel nas

tomadas de decises e estratgias, pois a mesma gera dados que ora pode ser

transformada em informaes que favorece todos os seus usurios a real situao

da empresa em determinado momento.

As informaes contbeis assumem relevncia primordial na tomadade decises acertadas, visto que fornecem anlises temporais, avaliaes e

subsdios para diversas circunstncias, envolvendo o patrimnio da empresa.

Estas informaes influenciam as tomadas de deciso, motivando os

membros de uma organizao a agirem visando atingir as metas e os objetivos

desta.Entretanto as informaes contbeissomente sero utilizadas nas tomadas

de decises, se os usurios puderem avaliar a qualidadedessas informaes.

No contexto econmico atual, dinmico e competitivo em que as

empresas esto inseridas. fundamental a utilizao de informaes que ajudem a

obter resultados cada vez mais satisfatrios. Ajudando assim, no aumento das


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lucratividades atravs das possibilidades que a informao correta e gil oferece na

hora da tomada de deciso.

Infelizmente a grande maioria dos gestores das pequenas empresas

no utiliza e nem percebem a relevncia da utilizao das informaes gerenciais

oferecidas pela contabilidade para o processo de gesto, porque desconhecem as

ferramentas financeiras. As contradies e convergncias relacionadas ao modo

como os contadores percebem que tipo de informaes contbeis utilizado pelos

pequenos empresrios e como os servios e informaes so oferecidas aos

mesmos, constituem um alerta para estes profissionais sobre como auxiliar os

gestores de pequenas empresas compreenderem e interpretar os demonstrativos

financeiros para utilizar na gesto de seu empreendimento, pois as empresas depequeno porte so normalmente administradas pelos prprios donos, mas sem a

formao administrativa de gesto, como administrao, finanas, economia,

marketing etc.

Observa-se que durante anos a contabilidade foi vista apenas como

um sistema de informaes tributrias; na atualidade ela passa a ser vista como

tambm um instrumento gerencial que se utiliza de um sistema de informaes para

registrar as operaes das organizaes, para elaborar e interpretar relatrios quemensurem os resultados e forneam informaes necessrias para subsidiar o

processo de tomadas de decises e para o processo de gesto, planejamento,

execuo e controle.

importante ressaltar que todas as demonstraes financeiras, tm

suas funes e suas importncias, cada uma em seu tempo ou para uma

determinada anlise que se far indispensvel. Dentre essas podemos destacar as

que muito so citadas e comentadas para possveis mudanas e alteraes, a saber:as Demonstraes de Origens e Aplicaes de Recursos (Doar), o Resultado do

Exerccio (DRE) e, por fim, a Demonstrao de Fluxo de Caixa (DFC), todas elas

devem estar ligadas intimamente contabilidade. Veja algumas destas

demonstraes.

Segundo Marion (2007), podemos observar na DRE o grande

indicador global de eficincia: o retorno resultante dos donos da empresa (lucro ou

prejuzo) (MARION, 2007, p.112),

A DRE ferramenta fundamental para a anlise econmica da

empresa, tm como objetivo evidenciar o resultado das operaes de uma empresa,


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destacando as informaes que compe a movimentao financeira em um

determinado perodo. Sua importncia para a gesto da empresa evidente. Alm

de demonstrar o lucro ou prejuzo que a empresa obteve em determinado perodo,

ela tambm pode e deve ser utilizada como instrumento de planejamento.

Infelizmente a DRE no utilizada pela maioria dos pequenos empresrios, ficando

apenas disponvel na escriturao contbil.

O fluxo de caixa propicia aos analistas financeiros uma fonte segura

para melhor elaborar seus planejamentos financeiros, como tambm serve a outros

usurios a forma com que a empresa gerou o caixa, ou at mesmo como utilizou os

recursos e valores equivalentes ao caixa.

A empresa quando utiliza essa demonstrao com as demais, suprede forma completa os usurios e, principalmente, os habilitam avaliao nas

mudanas de ativos lquidos de uma empresa e sua estrutura financeira, que podem

ser exemplificadas nas questes de liquidez e solvncia. E no obstante a esse fato

ainda tem a melhora significativa no conhecimento dos prazos inerentes aos fluxos

de caixa, proporcionando adaptao s circunstncias e s oportunidades.

Com o controle interno de estoques, a empresa pode utilizar os

seguintes tipos de controles, produtos em elaborao e produtos acabadosindicando a sua rotao; controlar a movimentao dos estoques em quantidades e

valores, Informando estoques iniciais, compras, vendas e estoques finais; designar

funcionrios experientes para formular normas para contagem de estoques e para

acompanhar as contagens fsicas, e fazer a comparao desta contagem com o

saldo final constante nas fichas de controle.

As Contas a Receber so valores originados basicamente da

atividade exercida pela organizao, e podem ser resultantes de vendas deprodutos, servios prestados ou tambm de outras fontes de recursos como

contribuies, subvenes, doaes, etc. Um controle eficiente e permanente

necessrio para que se minimizem os atrasos e no recebimentos e para que se

tenha um sistema organizado para acompanhamento dos valores a receber.

Contas a Pagar so os valores que se referem a obrigaes com

terceiros, relativas a produtos eservios, obrigaes fiscais, sociais e trabalhistas.

Esse controle necessrio para que se tenha em mos uma

previso dos desembolsos por vencimento, a fim de um melhor gerenciamento das

disponibilidades de recursos necessrios para cumprir todos os compromissos.


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Quarto caso

Dentro da administrao a matemtica possui sua importncia

praticamente em todas as reas, temos como exemplo a administrao de recursos

humanos, na pesquisa operacional, na administrao de materiais, logstica,

administrao da produo financeira, contabilidade estatstica, descontos,

amortizaes e outras, mas dentre todas estas, cabe ressaltar a importncia que a

matemtica possui, atravs da interpretao de dados e acompanhamento dasdiversas formas de pagamento e de emprstimo. Como exemplos do uso da

matemtica estudado na disciplina, citaremos dois casos:

Em uma primeira situao, a empresa com dinheiro em caixa

resolveu antecipar o pagamento de duplicatas no valor de R$ 38.000.00 trs meses

antes do vencimento, a taxa de desconto comercial era de 24% ao ano. Para saber

se vivel economicamente para a empresa, o administrador fez os clculos e

afirmou que a empresa conseguiria um resultado positivo. O total do desconto serde R$ 2.280.00 conforme demonstrado a seguir:

Dados:

N = 38000; i = 24% a. a./12 = 2% a. a.; n = 3 meses;

d = ? A = ?

Esse desconto calculado pelo valor nominal do ttulo;

; ou

Portanto,

Na segunda situao, um cliente da loja Odetinha e Cia

encontrando-se em dificuldade financeira deixaram de efetuar os pagamentos de


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suas prestaes totalizando R$ 1.900.00. Voltando ao trabalho procura o setor

financeiro da empresa, que lhe prope a seguinte proposta: O cliente deveria efetuar

o pagamento de R$ 228.00 de juros. A ele foi explicado que R$ 1.900.00 a juros

simples, aplicado a taxa de 12% ao ano pelo prazo de 12 meses, j que esse foi o

seu atraso. Os clculos demonstrados a seguir foram aceito pelo cliente que efetua o

pagamento de suas dividas:

Dados:

J =?

C = 1900

i = 12% a. a.

n = 12 meses = 1 anoAssim:

Portanto,


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CONCLUSO

O Trabalho feito sobre administrao teve grande importncia para

os membros do grupo de trabalho, pois tivemos a oportunidade de analisar na

pratica os assuntos estudados na sala de aula fazendo assim aumentar o

conhecimento e interesse no assunto, visto que este estudo ser de grande proveito

no futuro, dando uma noo mais aprofundada de como devemos usar as

ferramentas de administrao.

Administrao de empresas um assunto bem mais complexo do

que imaginvamos, e com isto em mente surge o interesse para se dedicar aindamais ao assunto, sabendo quanto trabalho teremos at o trmino do curso.


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REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS

Biblioteca Digital Unopar.

Web Aulas.

Tele-aulas.

http://www.cdt.unb.br. Acesso em: 15.10.2012.

http://www.patentesonline.com.br. Acesso em: 16.10.2012.

KOERTZ, Soutello Luciane. Fundamentos de administrao. 2009. SoPaulo:Pearson education do Brasil, 2009.
http://www.cdt.unb.br/http://www.cdt.unb.br/http://www.patentesonline.com.br/http://www.patentesonline.com.br/http://www.patentesonline.com.br/http://www.cdt.unb.br/

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