2013.01.22"a expressão da nossa terra"a expressão da nossa terra"a expressão da nossa terra"a expressão da nossa terra"a expressão da nossa terra"

Fundador: Marçal Pires-TeixeiraDiretor: Henrique Pires-TeixeiraDiretor-Adjunto: Valdemar Alves

Proprietária e Editora: Maria Elvira Pires-Teixeira

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DAS COMUNIDADES DO PINHAL INTERIOR NORTE

PORTEPAGO

Nº. 39122 DE JANEIRO2013

Ano XXXVI2ª. SÉRIEBimensal1,00 Euros(IVA INCLUIDO)

PUBLICAÇÕESPERIÓDICAS

AUTORIZADO A CIRCULAREM INVÓLUCRO FECHADODE PLÁSTICO OU PAPEL

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JOSÉ PEDRJOSÉ PEDRJOSÉ PEDRJOSÉ PEDRJOSÉ PEDRO MANO MANO MANO MANO MANAAAAATTTTTAAAAA

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MARISA VIOLANTEMARISA VIOLANTEMARISA VIOLANTEMARISA VIOLANTEMARISA VIOLANTE

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Sábados e domingosSábados e domingosSábados e domingosSábados e domingosSábados e domingos

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“QUALIDADE DEVIDA”ESTUDO COLOCAPEDRÓGÃOGRANDE NOTOP NACIONAL

Pág. 07

PS E PSD APOSTAM NA CONTINUIDADE - PEDRO LOPES É EXCEÇÃO

ELEIÇÕES AUTÁRQUICAS 2013 - CDS ENTRA NA CORRIDA

“APAGÃO” - MAU TEMPO ATINGECONCELHOS DA COMARCA

EM PEDRÓGÃO GRANDE ESTALOU A POLÉMICA:PS “TEM” 2 CANDIDATOS A CABEÇA DE LISTA

Pág. 5

Pág. 7

ÁRVORES TOMBADAS, TELHADOS DESTRUÍDOS, DIAS SEM LUZ...

FIGUEIRÓ DOSFIGUEIRÓ DOSFIGUEIRÓ DOSFIGUEIRÓ DOSFIGUEIRÓ DOSVINHOSVINHOSVINHOSVINHOSVINHOS

- Car- Car- Car- Car- Carnananananavvvvval val val val val volta a sairolta a sairolta a sairolta a sairolta a sairà rà rà rà rà rua ua ua ua ua .....

PPPPPAMPILHOSAAMPILHOSAAMPILHOSAAMPILHOSAAMPILHOSADDDDDA SERRAA SERRAA SERRAA SERRAA SERRA

- “Programa Escolhas”- “Programa Escolhas”- “Programa Escolhas”- “Programa Escolhas”- “Programa Escolhas”continua continua continua continua continua .....

CASTCASTCASTCASTCASTANHEIRAANHEIRAANHEIRAANHEIRAANHEIRADE PERADE PERADE PERADE PERADE PERA

- Casa do Concelho em- Casa do Concelho em- Casa do Concelho em- Casa do Concelho em- Casa do Concelho emLisboa continua aLisboa continua aLisboa continua aLisboa continua aLisboa continua a

dignificar e defender odignificar e defender odignificar e defender odignificar e defender odignificar e defender oConcelhoConcelhoConcelhoConcelhoConcelho

Págs. 12 e 24

Pág. 3

Pág. 4

Pág. 11

- Museu do Xadrez vai- Museu do Xadrez vai- Museu do Xadrez vai- Museu do Xadrez vai- Museu do Xadrez vaiser uma realidadeser uma realidadeser uma realidadeser uma realidadeser uma realidade

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2013.01.222 PÁGINA DOISPÁGINA DOISPÁGINA DOISPÁGINA DOISPÁGINA DOIS

(PRAIA DAS ROCAS)DIA DOS NAMORADOS NA VILLA PRAIA

O Dia dos Namorados, ou dia de São Valentim, celebra-sea 14 de Fevereiro. Este é o dia mais romântico do ano, no qualcasais trocam mimos, cartas, postais, presentes entre outras ofertas,de forma a comemorar o amor que sentem um pelo outro.

Neste dia tão especial, a Prazilândia criou uma ofertaespecial para si no espaço VillaPraia, 30% de descontopor noite ou no caso de querer oferecer umas mini-férias àsua mais ou ao seu mais que tudo, em três noites terá umanoite oferta.

MARIA ELVIRA PIRES-TEIXEIRA

Consciência social

R ÍZES

com a empregada e disse-lhe:- Não vês que a senhora é pobrezinha,

coitadinha?

Como é óbvio, a história causou umasquantas gargalhadas à mesa e a MariaInês, que estava a ouvir e até corrigia oque a minha irmã dizia, decidindo depoisexplicar melhor - É que se ela fosse donada “5 a SEC”, tinha dado metade do seudinheiro àquela senhora pobrezinha!E continuou, pelo que me lembro, a dizero seguinte:

- Quando eu for crescida e já tiver o

meu dinheirinho vou fazer assim: vou

ter uma caixa a dizer ‘Pobrezinhos’ e

depois vou pondo lá dinheiro, e todos

os que tiverem, põem lá o seu dinhei-

rinho. Quando a caixa já estiver cheia,

vou dar aos pobrezinhos!”Eu a brincar até disse ao meu pai que a

minha sobrinha já percebia de justiçasocial. Nem é preciso dizer que todosestavam a ouvi-la com muita atenção e aanuir com um “muito bem” e “é assimmesmo”.

Depois disto e muito séria, a Maria Inêscontinua.

- “Sim, porque como é possível sermos

felizes se há tanta gente no mundo

pobrezinha? Não podemos ser felizes se

há gente a morrer de fome!”Joana ficou com as lágrimas nos olhos

e nós todos, sem palavras, mas com ocoração cheio. Profundamente comovi-dos com aquela manifestação de cons-ciência social, despertada tão precoce-mente.

empre ouvi dizer que a educaçãocomeça no berço mas, posso acres-centar, que há atributos de carácterque parecem estar “no sangue”. A

minha neta Maria Inês tem sido o teste-munho mais recente nas nossas vidasfamiliares, de que a generosidade podeser hereditária. Não querendo ser exaus-tiva, pois a minha neta tem muitos exem-plos de bondade dos seus antecessores,de ambos os lados, apenas recordo o avôda minha nora Carla que tinha três filhosmas criou, em sua casa, dezoito crianças,algumas oriundas de famílias carencia-das. A todos eles foi dada a oportunidadede estudarem e Albergaria-a-Velhaguardou um belo exemplo de solidarieda-de. Passo, então, a partilhar uma ocorrên-cia descrita pela minha neta Joana sobrea Maria Inês, sua sobrinha:

“Enquanto jantávamos, a minha irmãdecidiu contar uma história engraçada daMaria Inês de 5 anos de idade. Estava aminha irmã e a Maria Inês na fila da “5 a

SEC”, enquanto a senhora à frenteacabava de ser atendida. A empregada daloja virou-se para a senhora e disse-lhe ovalor a pagar (que deveria ser de poucoseuros) e a senhora pagou com uma notade 10 euros. A empregada da loja pergun-tou-lhe se não tinha mais dinheiro nen-hum, ao que a senhora respondeu quenão, não tinha mesmo mais nada. A rapari-ga da “5 a SEC” lá fez uma cara de poucosamigos por não ter trocos e a Maria Inês,que estava atenta ao que se passava, nãoesteve com meias medidas, indignou-se

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Minha tia Eulália,Fenómeno das bordadeiras.Era grande como a Amália,E bordava de muitas maneiras.

Seu coração bordava,Amor peta família.Sua alma estava,Esperando Cristo em vigília.

Suas mãos bordaram,Lençóis, toalhas e muito mais.Suas mãos elaboraram,Bordados divinais.

Seu coração doce,Era amigo de toda a gente,Eulália findou-se,Foi ter com o omnipotente!

À M

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Clarinda Henriques

O Tio Henrique foi um grande pedreiroNa terra foi humilde e dedicado,Parte para o além sem ir em pecado,Assim deveria ser o mundo inteiro.

Quando brilhar no céu sol soalheiro,Será seu coração a ser espelhado,Cá pela terra em todo o lado,Irradiando um fogo verdadeiro.

O fogo que espalhou pela famíliaO amor que deu à mulher Donzília,E também a seus filhos e parentes.

Sua alma no céu construirá casas,E quando os anjos abrirem suas asasEstarão a recordá-lo as suas gentes!

À M

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por

Alcides Martins

Mais um Ano se Passou e nada mudouÉ de lamentar, só se fala em crise na comunicaçãoContinuam os conflitos por todo o ladoViolência, droga, desemprego e corrupção

Todos sabemos que a saúde está um caosFalta investimento e mais gente a trabalharTem-se fechado escolas e centros de saúdeO governo não tem competência para continuar

Porque entretanto passou mais um AnoMuito mais longo que os de antigamenteDesde que este governo tomou posse, tudo piorouO choque de austeridade atingiu as famílias barbaramente

Mas onde vamos parar deste jeitonós velhotes estamos sós e a chorarCom muita amargura e dor no peitoOs nossos filhos tiveram que emigrar

Pois foi mais um Ano se passou tão cruelsempre a toda a hora e dia a falar de crisesNós que investimos no País, que agora sabe a felE esses governadores continuam desafogados e Felizes

Sinto-me muito revoltada com estas barbaridadesDuvido que o Ano Novo traga uma boa mudançaCom tantos impostos e tantos jovens a emigrarConfesso sinceramente já perdi toda a esperança

E por isso peço a Deus:

Fazei com que eu possa acreditar e ficar calmaQue o mundo voltará a ser bom, onde brilhará a luz!E por isso Senhor eu peço silêncio na minha almaFortalece a minha fé meu Deus meu bom Jesus

UM B

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agenda

Como é possível sermos felizes

se há tanta gente no mundo pobrezinha?

Não podemos ser felizes

se há gente a morrer de fome!

(ESCALOS FUNDEIROS - PEDRÓGÃO GRANDE)ASSOCIAÇÃO PROMOVE TRADICIONALALMOÇO CONVÍVIO - 10 FEVEVEREIRO

A Associação de Melhoramentos Cultura e Recreiodos Escalos Fundeiros promove no próximo dia 10de Fevereiro mais um almoço convívio. Tradicional-

mente uma grande jornada de amizade e são bairris-mo, prevê-se que mais uma vez os escalosfundeirenses

e amigos compareçam em grande número. O evento terálugar, como habitualmente, no Restaurante Lago Verde.

2013.01.22REGIÃOREGIÃOREGIÃOREGIÃOREGIÃO 3

O temporal que se abateuem alguns distritos dopaís chegou namadrugada de sexta parasábado (19 de janeiro) aosconcelhos da comarca:Castanheira de Pera,Figueiró dos Vinhos ePedrógão Grande. O mautempo deixou a comarcaem “estado de sítio” eestendeu-se à regiãoCentro, como previu oInstituto de Meteorologia.

Centenas de árvores -muitas delas de grandeporte - foram arrancadaspela raiz e outras vergadasá violência do vento. Algu-mas caíram para cima decasas destruindo os telha-dos, havendo mesmo orelato, em Figueiró dosVinhos, de uma árvore queatingiu um carro em movi-mento. A força do ventolevantou imensos telhadose destruiu muitas estrutu-ras, principalmente metáli-cas.

Em declarações aos nos-sos colegas da Rádio Con-destável, João Marques(presidente da ComunidadeIntermunicipal do PinhalInterior Norte e da Autar-quia de Pedrógão Grande)usou o adjetivo “inadmis-sível”, para descrever a fal-ha nas redes de comunica-ções fixas e móveis nasequência deste temporal.João Gomes Marques de-fende que “terá de haveralternativas para que situ-ações destas não voltem aacontecer”. Os estragosverificam-se também emcasas particulares e equipa-mentos municipais comosendo o antigo pavilhão eo jardim da Devesa “ondecaiu uma árvore de grandeporte em cima do quios-que”, descreveu João Mar-ques. No tocante à floresta,o autarca fala em “razia”pois há zonas em que “foicompletamente arrasada”.A maior queixa são mesmoas comunicações e o edilnão compreende porquefalharam quando maisforam precisas questionan-do “como é que ficamos

MAU TEMPO ATINGE CONCELHOS DA COMARCA

ÁRVORES TOMBADAS, TELHADOS DESTRUÍDOS, LUZ AINDA NÃO TOTALMENTE RESTABELECIDA..

completamente isolados?Nem o 112 funcionava.Ficamos sem acesso dopróprio Sistema Integradode Redes de Emergência eSegurança (SIRESP). Osbombeiros queriam comu-nicar para organizar o tra-balho e não conseguiam”,lamenta.

Já em Figueiró dos Vin-hos, segundo o vereadorJosé Fidalgo os maiores es-tragos foram materiais em“algumas chaminés quecaíram, portadas, árvores,sinais e outdoors arranca-dos”, além dos estragos emestradões florestais”. A parda falta de luz, também afalta de água condicionouas populações e apesar detodas as equipas que estãono terreno, este vereadorainda não sabe quandotudo estará a funcionar acem por cento, principal-mente na questão da falta

de luz. Da parte da autar-quia pouco mais há a fazeralém de “dar conforto àspessoas no sentido de mini-mizar os estragos”, esclare-ceu.

Em Castanheira de Pera,o vereador Arnaldo Santosconfirmou que o pior foi aqueda de árvores, “algumasmuito antigas e o pinhal caí-do é muito”. Neste concel-ho houve também algumasestruturas que tombaram,“principalmente em anexosque chegaram a voar”, dis-se. Quanto à parte de ener-gia elétrica, “a zona sul doconcelho está restabeleci-da, contudo a norte aindanem todas as povoaçõestêm luz” - afirmou.

A pronta intervenção deBombeiros, Proteção Civil,Associações Florestais,EDP, GNR e GIPS’s foiabrindo estradas e tentan-do restabelecer a norma-

lidade. No entanto, à horade encerramento destaedição ainda há clientes daEDP sem abastecimento deeletricidade na região cen-tro do país. Esta é a únicaregião do país onde a EDPainda não conseguiu reporo serviço a 100 por cento.A EDP Distribuição anun-ciou nesta terça feira quesó menos de três por centodos clientes afetados pelomau tempo continuam semenergia eléctrica.

A empresa explicou quejá foi “reposto o abasteci-mento regular de energiaeléctrica a mais de 97% dosclientes cujo fornecimentotinha sido interrompido”,diz um comunicado emitidopela empresa nesta se-gunda-feira à noite.

“Ao longo dos últimosdias, as equipas da EDPDistribuição estiveram noterreno, a reparar avarias,

em resultado de danos emcerca de 11.000 km de linhasde alta e média tensão, con-

firmados pela inspecçãoaérea realizada nesta man-hã. Nos trabalhos desen-

2013.01.224 REGIÃOREGIÃOREGIÃOREGIÃOREGIÃO

BY HEART - DE CORAÇÃO E ARTELAURA SOBREIRA EXPÕE NA CASA DO TEMPO

A Casa do Concelho deCastanheira de Pera, emLisboa (CCCP) estevepresente na Festa dasRegiões que ocorreu nosdias 30 de novembro, 1 e 2de dezembro de 2012naquela cidade.Mais um “evento em defesado concelho de Castanheirade Pera”, como refere odinâmico Presidente daCCCP, Vitor Silva.Depois da inauguração dasluzes de Natal, o Presidenteda Câmara Municipal deLisboa, Dr. António Costa eo Vereador Sá Fernandesvisitaram todas as“barraquinhas” entre elas ada Casa do Concelho deCastanheira de Pera, ali emrepresentação daqueleconcelho.A recebe-los esteve oPresidente da Direcção oVice-Presidente, o Secretário,o Tesoureiro e o 2º.Secretário da CCCP queofereceram à CâmaraMunicipal de Lisboa napessoa do seu Presidente amonografia do Concelho deCastanheira de Pera.

“EM DEFESA DO CONCELHO...”CCCP NA FESTA DAS REGIÕES, EM LISBOA

No passado dia 13 dejaneiro de 2013 celebrou-se o 26º aniversário daLiga dos Amigos deCastanheira de Pera, naCasa do Concelho deCastanheira de Pera, emLisboa (CCCP).Foi um almoço muitosimpático, que teve umrazoável número depresenças.Depois de “um cozido àportuguesa, uma sopa domesmo, salada de frutas eos bolos que assimpáticas senhoras nosoferecem que muitoapreciamos eagradecemos pelas suasgentilezas, também houveas bebidas o café e osdigestivos” - afirma VitorSilva, Presidente da CCCP.Antes de chegar a hora deregressar a casa aindahouve lugar a um bolo deaniversário com as velasrespectivas e o respectivochampanhe.“O nosso agradecimentosa todos os participantes”- o reconhecimento dodinâmico de Vitor Silva.

26º ANIVERSÁRIOLIGA DOS AMIGOS DE CASTANHEIRA DE PERA

«By HeArt – de Coração e Arte»foi o título escolhido por LauraSobreira para a exposição dedecoração em cerâmica e vidro queirá exibir na Casa do Tempo de 18 deJaneiro a 5 de Fevereiro.

Já com uma série de novaspropostas preparadas para 2013, aCasa do Tempo começa o ano com aapresentação de uma mostra que vaidar enfoque à arte de Laura Sobreirae ao trabalho diferenciado quecaracteriza o portfólio destaautodidacta que há mais de dez anosexplora a técnica do pontilhismo.

Recorrendo, portanto, à aplicaçãode pequenos pontos para formarimagens, Laura Sobreira temprocurado aproveitar ao máximoesta técnica de pintura para decorarpratos em cerâmica e vidro. Ponto aponto, Laura deixa-se libertar peloefeito imediato de encostar a canetae preencher o espaço branco dosseus pratos com pontinhos capazes

de conduzir o nosso olhar paraformas, contrastes e cores. Um a um,os pontos justapostos ligam-se emostram-nos desenhos, mensagense dedicatórias que transformamsimples pratos em ideias originaispara festas e lembranças.

O trabalho de Laura Sobreira é feitocom Coração e Arte e é com base nasua vasta colecção de cerâmica e vi-dro decorado que a Casa do Tempolhe sugere que venha apreciar estaexposição e conhecer o talento destaartista que nos dias 20 de Janeiro,27 Janeiro e 3 de Fevereiro irá tambémestar a demonstrar ao vivo osencantos da técnica do pontilhismo.

Workshops grátis para criançasnos dias 20 de Janeiro, 27 de Janeiroe 3 de Fevereiro, das 14h00 às 18h00,com marcação prévia - máximo de 4elementos por grupo, com duraçãode 1 hora sendo o material necessá-rio, pratos de papel branco e canetasde filtro.

Concurso deMontras e Árvoresde Natal 2012A Câmara Municipalpromoveu mais umConcurso de Montras eÁrvores de Natal, umavez mais com elevadaadesão por parte doscomerciantes e dasassociações e instituiçõesdo Concelho.Procurou-se mais uma vezsensibilizar oscomerciantes para anecessidade deaproveitarem as suasmontras, não só, comomeio de divulgação epromoção dos seusprodutos, masfundamentalmente comoforma de incrementar assuas vendas.Com as Árvores de Natalexpostas na Casa doTempo, as Instituições /Associações tiveramtambém a oportunidade dese promover.

2013.01.22REGIÃOREGIÃOREGIÃOREGIÃOREGIÃO 5

PARTIDOS APOSTAM NA CONTINUIDADE - PEDRO LOPES É EXCEÇÃO

ELEIÇÕES AUTÁRQUICAS 2013 - CDS ENTRA NA CORRIDA

A pouco mais de 9 meses das EleiçõesAutárquicas 2013 é grande amovimentação em torno dos candidatosdos vários partidos nos concelhos danossa comarca - Castanheira de Pera,Figueiró dos Vinhos e PedrógãoGrande - e em Pampilhosa da Serra.Aqui, neste espaço iremos fazerregularmente o ponto da situação.

Para já, certezas quanto a nomes, aindasó em Castanheira de Pera em que Fer-nando Lopes (PS) e Pedro Graça (PSD) jáconfirmaram as suas (re)candidaturas eem Figueiró dos Vinhos com Rui Silva(PSD) e Pedro Lopes (PS) já com lugaresassegurados na grelha de partida.

Em Pedrógão Grande as dúvidas sãomuitas. Enquanto o PSD ainda não apre-

sentou nenhum nome oficialmente emcontrapartida o PS já apresentou dois (!):Diogo Coelho, Presidente da Concelhiadiz que é o único legítimo e legal candida-to; João Paulo Pedrosa, Presidente daDistrital do PS diz que António Pena ocandidato do partido (ver polémica emnotícia na página 6). No PSD fala-se emvários nomes mas a única certeza é queBruno Gomes é o novo Presidente daConcelhia, o que o poderá colocar em re-lativa vantagem. Outros nomes muito fa-lados são os de Luís Filipe Antunes eValdemar Alves. O certo é que João Mar-ques não se recandidata devido a ter jáatingido o limite de mandatos.

Em Castanheira de Pera, o atual presi-dente da Câmara, Fernando Lopes, eleitonas listas do PS será candidato a mais um

mandato, enquanto que o PSD escolheu onome de Pedro Graça para candidato apresidente da Câmara Municipal de Cas-tanheira de Pera. Os social democratas repe-tem, deste modo, a candidatura de 2009 em queGraça perdeu para Fernando Lopes. Entre-tanto, Carlos Santos, lider da Concelhia doCDS já admitiu que também o CDS pretendeapresentar um candidato à presidência.

Em Figueiró dos Vinhos, PSD e PS tam-bém já divulgaram os seus candidatos. OPSD recandidata o atual presidente, RuiSilva e o PS candidata Pedro Lopes, ex-vicepresidente no Executivo de Fernando Ma-nata e ex-Presidente da Junta de Figueiró

Rui Silva (PSD), Pedro Lopes (PS), Fernando Lopes (PS), Pedro Graça (PSD), José Brito (PSD) - da esquerda para a direita - são os candidatos já confirmados

dos Vinhos. Também em Figueiró dos Vin-hos o CDS já manifestou a intenção de apre-sentar o seu próprio candidato. SegundoAntónio Zuzarte, presidente da concelhia,se a sua recondução á frente desta estrutura,que deverá acontecer durante este mês, seconfirmar, o CDS apresentará listas à Câmarae Assembleia Municipal, bem como às freg-uesias com exceção de Campelo.

Na Pampilhosa da Serra, José Brito (PSD)é para já o único candidato anunciado.

Em futuras edições transmitiremos aquias novas candidaturas às Câmaras - presi-dentes e vereação, mas também aos restan-tes órgãos.

“A FÍSICA NO DIA-A-DIA”EXPOSIÇÃO ITINERANTE EM FIGUEIRÓ DOS VINHOS

O Ministério da Educação e Ciência e oPrograma O Mundo na Escolainauguram no dia 28 de janeiro,segunda-feira, pelas 15h00, aexposição itinerante “A Física no dia-a-dia”, na Escola EB 2 José Malhoa,pertencente ao Agrupamento deEscolas de Figueiró dos Vinhos.

Esta é uma iniciativa do programa O

Mundo na Escola baseada no livro A Físi-ca no dia-a-dia de Rómulo de Carvalho eque foi, originalmente, apresentada peloPavilhão do Conhecimento, onde esteveexposta de novembro de 2011 a setembrode 2012. A mostra foi agora adaptada pe-los físicos Pedro Brogueira e FilipeMendes, professores do Instituto Superi-or Técnico, para uma versão mais leve,que percorrerá mais de 30 escolas duranteeste ano letivo, permanecendo duassemanas em cada escola.

O objetivo é ensinar os alunos a sabero porquê da física que nos rodeia, dentrodos princípios da obra que Rómulo de Car-valho nos deixou. Aprender a questionaro meio que nos envolve à luz da ciência éo que se pretende despertar nos alunos.

O Programa O Mundo na Escola, apre-

sentado no Porto a 10 de outubro, é umainiciativa do Ministério da Educação eCiência que pretende proporcionar umaoportunidade para que os alunos tenhamcontacto com os profissionais de váriasáreas do conhecimento, rentabilizandobons projetos já em curso e valorizandoa experiência de quem no terreno temdesenvolvido as melhores práticas. Esteprograma será dedicado a diversastemáticas, mas numa primeira etapaincidirá sobre Ciência e Tecnologia.Seguem-se, depois, outras áreas, dasartes à literatura.

A primeira iniciativa do Programa foi olançamento de uma outra exposiçãoitinerante, Insetos em Ordem, desenvol-vida pela Universidade de Lisboa e queesteve até 16 de dezembro na Casa Andre-sen do Jardim Botânico da Universidadedo Porto.

O Programa O Mundo na Escola temum web site onde a comunidade escolare as famílias poderão aceder às iniciativasdo programa em http://www.mundonaescola.pt .

A exposição, estará patente entre 28 dejaneiro a 8 de fevereiro.

2013.01.226 REGIÃO - PEDRÓGÃO GRANDEREGIÃO - PEDRÓGÃO GRANDEREGIÃO - PEDRÓGÃO GRANDEREGIÃO - PEDRÓGÃO GRANDEREGIÃO - PEDRÓGÃO GRANDE

Rua Combatentes da Grande Guerra3240-133 Ansião | Fax.236673277 | Telm.966375673Email 5252@solicitador.net

Solicitadora

Rua Luis Quaresma, 8 - 1º.Tel. 236 552 286FIGUEIRÓ DOS VINHOS

EDUARDOFERNANDES

ADVOGADO

JOSÉ CARLOS LEITÃO

Rua António José Almeida, 713260 Figueiró dos Vinhos

- Telm.: 968 918 283- Telf.: 236 551 257

CANDIDATURA AO FUNDO PROTEÇÃO SOCIAL DO BOMBEIRO

BOMBEIROS ENTREGAM CADEIRA DE RODAS ELÉTRICA

DR. CARLOS DAVID REELEITO

BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS DEPEDRÓGÃO GRANDE

A Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntáriosde Pedrógão Grande foi a votos no passado mês dedezembro para reconduzir o Dr. Carlos David à frente dosseus destinos, depois de um mandato em que deixou bempatente a sua dinâmica, carinho, dedicação e competência.

Relativamente aos órgãos sociais cessantes, tambémJosé Henriques, este na mesa da Assembleia Geral, foireconduzido na liderança, registando-se a principalnovidade no Conselho Fiscal com a entrada de Élia Caetanopara a presidência.

Eis a lista completa:

MESA DA ASSEMBLEIA GERALPresidente – José Carlos Pires HenriquesVice-Presidente – António José Figueira DominguesSecretário – Sandra Cristina Dinis PaivaSecretário – Bruno Miguel Antunes Gomes

DIRECÇÃOPresidente – Carlos Manuel David HenriquesVice-Presidente – Paulo Alexandre Carvalho e SilvaSecretário – Marina José Gomes Martins2º Secretário – Maria da Graça Marques da SilvaTesoureiro – António José Ferreira LopesVogal – Sofia Margarida Simões CarmoVogal – José Manuel Antunes da SilvaSuplentes Margarida Alexandra Martins Gonçalves Alberto de Oliveira Roldão Nélia Maria Henriques Alves

CONSELHO FISCALPresidente – Élia Maria Oliveira CaetanoVice-Presidente – Samuel Luiz de Mendonça XavierSecretário-Relator – Cláudia Sofia Lopes dos Santos Nunes

Os BombeirosVoluntários de PedrógãoGrande entregaram nopassado sábado, dia 12 dejaneiro, uma cadeira derodas elétrica aobombeiro José Coutinho,após uma candidatura aoFundo de Proteção Socialdo Bombeiro. Um sonhodeste pedroguense que sóatravés de uma ajudaexcecional se poderiatornar realidade, comoveio a acontecer.

Tratou-se de um momen-to carregado de grandeemoção com José Mouti-nho nitidamente comovido,entusiasmo e feliz pela mo-bilidade e independência -pela qualidade de vida,resumidamente - que esteequipamento lhe vemproporcionar.

Acompanhado pela suaesposa, José Moutinho lo-go ali, na Parada do Quarteldos Bombeiros, ensaiou asprimeiras manobras, sendovisível a sua capacidade deadaptação. Pouco depoisaventurou-se para a viapública. Nesta altura, umbombeiro presente comen-tava que o José Moutinholhe tinha confidenciadoque das primeiras coisasque queria fazer era visitara campa do irmão. No re-gresso, confirmou-se: oJosé Coutinho foi mesmorealizar aquele sonho devisitar a campa do irmão,sozinho, com mobilidadeprópria, sem precisar de al-guém que o lá levasse. Osonho era cada vez maisuma realidade.

Depois, assinou o termode responsabilidade, brin-dou (sem álcool) com os

presentes e lá foi ele emdirecção à vila usufruir danova mobilidade.

Dias mais tarde encon-trámos o José Coutinho noJardim da Devesa, conver-sámos com ele e já maiscalmo expressou-nos a suaalegria por esta conquista,a mobilidade e menor de-pendência e mostrou-seagradecido à AssociaçãoHumanitária dos Bombei-ros Voluntários de Pedró-gão Grande e ao Dr. CarlosDavid, em particular, res-ponsável pelo despoletardeste processo.

Orgulhoso, José Mou-tinho, confidenciou-nosque já tinha ido sozinho aoCentro de Saúde e “até jáfui ao Valongo”, entre ou-tros locais. “E ainda sócarreguei uma vez a bate-ria” - afirmou, nitidamentefeliz também com aqualidade do equipamento.

Este processo foi, comojá referimos, despoletadopelo Dr. Carlos David,presidente da Direção dosBombeiros pedroguenses,junto do Fundo de ProteçãoSocial do Bombeiro (FPSB),que tem por objetivo pro-mover e complementar a

proteção social dos bom-beiros e seus familiaresprevista no Estatuto Socialdo Bombeiro.

O FPSB é gerido pela Ligados Bombeiros Portugue-ses, com o qual CarlosDavid fez o contato pesso-al e direto através do seuPresidente Jaime Soares, epossui duas áreas distintasde intervenção social, as-sim designadas: Falecidos

e Acidentados em Serviçoe Fénix Social.

Neste contexto, CarlosDavid referiu a “A CO-MARCA” que está já bemencaminhado um processoque permitirá ao José Cou-tinho ver a sua reformacomplementada até ao or-denado mínimo e um apoiosuplementar nos medica-mentos que poderá ir atéaos 100%.

2013.01.22 7REGIÃOREGIÃOREGIÃOREGIÃOREGIÃO

76 anos ao76 anos ao76 anos ao76 anos ao76 anos aoSerSerSerSerServiço daviço daviço daviço daviço daHotelariaHotelariaHotelariaHotelariaHotelaria

Esplanadae

Parque deEstacionamento

- Tel. 236 553 258 -3260 FIGUEIRÓ DOS VINHOS

RETIRO "O FIGUEIRAS"RETIRO "O FIGUEIRAS"RETIRO "O FIGUEIRAS"RETIRO "O FIGUEIRAS"RETIRO "O FIGUEIRAS"

Mariscos e Petiscos

Diogo Coelho, líder daComissão Concelhia doPartido Socialista (PS) dePedrógão Grande convocoupara o passado dia 12 dejaneiro uma conferênciade imprensa onde sepropunha esclarecer o pro-cesso de candidatura docandidato socialista àCâmara Municipal dePedrógão Grande. Nominimo a confusão ficouainda maior...

Senão vejamos: líder da Fe-deração Distrital de Leiria doPS, João Paulo Pedrosa, tinhadito que Diogo Coelho teriaforjado uma ata para ser ele ocandidato, daí que a Federaçãochamou a si o processo e divul-gou o nome de António da SilvaPena como cabeça de lista.Agora, na referida conferênciade imprensa Diogo Coelhoassume-se como único candi-dato, e considera que a Fede-ração “em claro desrespeitopelas normas e regras” decidiudesignar outro candidato “emmanifesta oposição com a can-didatura regularmente apro-vada” e também “em claracontradição com a maioria dosmilitantes”, garantindo que nareunião da Comissão PoliticaConcelhia de novembro do anopassado foi aprovado o seu no-me para candidato e “candida-tura foi subscrita por cerca de90 por cento dos militantes doPS”. Diogo Coelho reafirma que“as estruturas locais se pro-nunciaram” a seu favor e que“todo o processo foi claro”.

Para Diogo Coelho, o presi-dente da Federação “bem sabiae sabe” que tais afirmações“que muito ofenderam a minhahonra e consideração visto quenão passam de uma leviana egrande calúnia”, “são falsas” eque apenas foram feitas “como firme propósito de denegrir”o seu “bom nome e imagem”,visando assim não só atingi-lona sua “honra e consideração”mas também “vexá-lo juntodos seus possíveis eleitores”e deste modo impedir a suapossível candidatura à presi-dência da Câmara.

Diogo Coelho acusa tambémo presidente da Federação deestar a tentar denegrir a suaimagem perante o eleitorado nacomunicação social com decla-rações “que muito ofenderama minha honra e consideraçãovisto que não passam de umaleviana e grande calúnia” e que“são falsas”. “Foram prestadascom o propósito de denegrir omeu bom nome e a minha ima-gem na opinião pública”. Emface desta situação Diogo Co-elho já avançou no passado dia

27 de dezembro com uma queixacrime, por difamação, contraJoão Paulo Pedrosa e é peren-tório ao afirmar que não recon-hece legitimidade ao presidenteda Federação para tomar deci-sões destas à revelia da concel-hia de Pedrogão Grande.

A decisão da avocação doprocesso autárquico de Pedró-gão Grande pela ComissãoPolitica da Federação de Leiriado PS “é uma completa aber-ração, consubstanciando amesma, uma clara violação dosEstatutos e Regulamentos doPS e dos mais elementares

princípios de direito constitu-cionalmente consagrados”,refere o PS pedroguense.

Entendem, ainda, os socia-listas pedroguenses que “aavocação da designação docandidato à Câmara Municipalde Pedrógão Grande, feita pelaComissão Política de Federa-ção e anunciada pelo presi-dente da Federação Distrital deLeiria do PS, está ferida deilegalidade e implica a lesão deinteresses fundamentais doPartido Socialista, uma vezque põe em causa as regrasfundamentais relativas àcompetência e funcionamentodemocrático do PS, mancha aactividade partidária peranteos seus militantes, descredi-biliza o partido perante o pú-blico em geral, viola princípiosfundamentais de um estado dedireito democrático, não res-peita os princípios e valoresfundamentais que semprenortearam a acção socialista, eofende a própria Declaração dePrincípios do PS”.

PRESIDENTE DA FEDERAÇÃO INSISTE:

PENA É O CANDIDATO DO PSA Federação Distrital do PS confirma a candidatura de António

da Silva Pena à Câmara de Pedrógão Grande. João Paulo Pedrosa,presidente da Federação Distrital de Leiria do Partido Socialista,desvaloriza a recente polémica em torno desta escolha e nãotem dúvidas no que diz respeito ao candidato do Partido Socia-lista àquela câmara nas próximas eleições autárquicas.

João Paulo Pedrosa desvaloriza ainda o processo apresentadopelo presidente da concelhia local Diogo Coelho, que chama a sia candidatura. Segundo este presidente, a federação pode es-colher o candidato e foi isso que fez, tendo a escolha sido apro-vada por 96% dos militantes. “A Federação, de acordo com osseus poderes estatutárias decidiu, por razões procedimentais epolíticas, avocar o processo e este está perfeitamente claro,transparente e encerrado”, esclare. Quanto à eventual acusaçãode ata forjada, explica que em reunião própria “o Diogo Coelhoteve oportunidade apresentar os seus argumentos”. “Estacandidatura não existe”, adianta. “Avocamos o processo e oresto é ruído”.

De acordo com um estudo desenvolvido pelaUniversidade da Beira Interior, Pedrógão Grande é oconcelho do distrito de Leiria com o melhor índice dequalidade de vida, ocupando o 28º lugar, sendo mesmo oúnico concelho da região que integra o ‘ranking’ dosmelhores 30 municípios, segundo aquele estudo.

O estudo ‘Os Municípios e a Qualidade de Vida (2012)’,da responsabilidade de José Pires Manso, professorcatedrático do Departamento de Gestão e Economia, foielaborado no último trimestre de 2012 e inclui 48indicadores baseados em dados de 2010 do InstitutoNacional de Estatística. O objectivo, explica José PiresManso no seu estudo, passa por criar um indicador “quepossa ser usado para medir a qualidade de vida em sentidolato” dos 308 municípios portugueses.

Aquele responsável realça o facto de este ser o estudodo género “que maior número de indicadores inclui” emPortugal.

Estudo elenca concelhos com melhor qualidade de vida,sem surpresa, os concelhos do interior estão no fundoda lista do estudo desenvolvido pela Universidade daBeira Interior.

Lisboa, Porto e Albufeira lideram o indicador concelhiode desenvolvimento económico e social. O estudo,desenvolvido pela Universidade da Beira Interior, reforçaa ideia de que o país não anda todo à mesma velocidade.

No grupo dos primeiros 30 classificados, onde seencontra o concelho de Pedrógão Grande, o Algarve é aregião que coloca mais municípios, numa lista lideradapela capital. “Os municípios mais desenvolvidos são osmais jovens e onde há mais emprego, designadamenteLisboa, Porto, Oeiras e Albufeira”, elencou.

Os 30 municípios que ocupam os últimos lugares estãoessencialmente em áreas rurais e a maioria pertence aoNorte do país, seguindo-se a região Centro. Sãoconcelhos envelhecidos, onde o principal sector deactividade é a economia social, como afirmou ocoordenador do estudo José Pires Manso.

Neste grupo de municípios com pior qualidade de vidaestão Celorico de Basto, Baião, Miranda do Corvo eCastelo de Paiva.

Para José Pires Manso o país anda a três velocidades:“Uma para os municípios do litoral, entre Setúbal e Braga,com mais alguns concelhos do Algarve; e uma outra, maislenta, para o Interior; a hipótese de uma terceira velocidadeé sobretudo para os concelhos mais urbanos associadosa cidades de média dimensão com desenvolvimentosintermédios”.

PEDRÓGÃO GRANDE NO TOP 3ODO “RANKING” DOS MUNICÍPIOS

HONROSO 28º LUGAR A NIVELNACIONAL NA “QUALIDADE DE VIDA”

POLÉMICA ESTÁ INSTALADA

PS “TEM” 2 CANDIDATOS A CABEÇA DE LISTA Á AUTARQUIA PEDROGUENSE

2013.01.22

Nasceu:Faleceu:

Natural:Residente:

8 NECROLOGIANECROLOGIANECROLOGIANECROLOGIANECROLOGIA

A familia agradece a todosquantos de alguma forma

acompanharam o seu entequerido neste momento de dor.

Tlf.: 236553077 | Tlm 969097498Rua da Palmeira, nº 4 Fig. Vinhos ou

FILIAL: Mercado de Pedrógão Pequeno

Nasceu:Faleceu:

Natural:Residente:

16.02.192704.01.2013

Poço NegroFig. dos Vinhos

Eulália Dias CoelhoFaria

A familia agradece a todosquantos de alguma forma

acompanharam o seu entequerido neste momento de dor.

Maria Vitória

02.03.192508.01.2013

Pedrógão PequenoPed. pequeno

Faleceu no dia 22 de Novembro de 2012 nos Hospitais daUniversidade de Coimbra e sepultado no dia 24 no cemitériode Pedrógão Grande, Manuel Tomás Fernandes, natural dosEscalos do Meio onde nasceu a 19 de Março de 1926.

Filho de Domingos Fernandes e de Júlia Inácia, já falecidos.Irmão de António Tomás Fernandes, falecido, de HermíniaTomás Fernandes e de Miguel Tomás Fernandes.

Manuel Fernandes ainda criança foi trabalhar para Lisboa,em diversos sectores empresariais, inclusive na Estiva.

Após ter cumprido o seu Serviço Militar, regressa à sua terraNatal, já habilitado com as cartas de condução de veículos pesa-dos, mercadorias e serviço público de transporte de passageiros.

Inicia a sua vida profissional de motorista na localidade dosTroviscais numa empresa de madeiras. Pouco tempo depois étransferido para a empresa de Américo Pedroso, concessioná-rio de transportes colectivos de mercadorias entre Tomar eCoimbra com Pedrógão Grande.

Com esta transferência de empresa, Manuel Fernandes passaa residir na vila de Pedrógão, atendendo que naquela data osEscalos ficavam longe, hospedando-se na Casa Hipólito deArmando Ferrador, onde viveu até casar.

Entretanto Américo Pedroso cedeu à empresa de Adelino Pe-reira Marques o sector de transportes colectivos de mercadorias.

Nesta cedência vão também alguns motoristas, sendo umdos quais Manuel Fernandes. Atendendo ao seu aprumo ebrio profissional é colocado na condução dos autocarros depassageiros, realizando as carreiras de longo curso.

Com o evoluir da empresa Adelino Pereira Marques, ManuelFernandes é colocado nos serviços de turismo, realizandoserviços nacionais e internacionais.

Com a nacionalização da empresa em 1975, é criada aRodoviária Nacional, tendo ali trabalhado até à sua aposentação.

Com a sua vida profissional realizada em Pedrógão, conheceEmilia da Conceição Simões, com quem veio a casar e viveuaté à sua morte durante 60 anos.

Deste casamento, nasceram dois filhos. António Simões Fer-nandes, casado com Rosa Manuela Assunção Simões Fernandes,pais do Dr. Daniel António da Assunção Simões Fernandes.

E Maria Júlia Simões Fernandes, falecida há cerca de ano emeio, mãe de Vera Patrícia Simões Fernandes Rebelo Antunescasada com Hugo Antunes e pais de Matilde Rebelo Antunes.

Manuel Fernandes, foi uma pessoa muito estimada emPedrógão Grande, educado e correcto, reconhecido pela maioriados utentes das empresas nas quais prestou serviço.

Foi conhecido por vários nomes. Manuel das Sobreiras quandoesidia nos Escalos, atendendo que junto à casa dos seus pais exis-tiam e existem umas enormes sobreiras. Manuel dos Escalosou Manuel Chofer, quando foi residir para Pedrógão. Manuelda Emilia depois de casado. Durante a aposentação as pessoascumprimentavam-no... Olá senhor Manuel da Emilia. Respon-dia com o seu bom humor, “Manuel Só da Emilia”.

Foi efectivamente uma figura emblemática não só das empre-sas onde prestou serviço, como do próprio concelho, a suamaneira de ser e servir quem o procurava, ultrapassou oslimites dos concelhos que as carreiras ou expressos da empresaAdelino Pereira Marques servia.

Também foi amigo do nosso Jornal, desde os tempos emque era impresso em Lisboa, transportando-o fazendo-o che-gar o mais rápido que podia ao destino, além de ter sido tambémum seu divulgador.

O nosso Jornal e todos quantos nele trabalham sentem pro-fundamente a sua morte e apresentam as suas condolências atoda a família enlutada, na pessoa da sua esposa senhora D.Emília da Conceição Simões, seu filho António e nora, netosVera Patrícia e marido, Dr. Daniel António e à Matilde suapequenina bisneta.

Muito em especial à sua sobrinha Natércia da ConceiçãoFernandes Roldão das Neves “Tété” e seu marido José Manu-el Almeida Caetano. Sobrinha criada e educada pelo casalManuel e Emília, a quem dedicaram muito amor e carinhoreciprocamente, com profunda dedicação paternal.

FALECIMENTO

MANUEL TOMÁS FERNANDES

Henrique MartinsCoelho

Nasc. 03/04/1939Falec. 21/01/2013

Natural: Figueiró dos VinhosResidente: Colmeal - Fig. Vinhos

Agência Funerária * JOSÉ CARLOS COELHOJOSÉ CARLOS COELHOJOSÉ CARLOS COELHOJOSÉ CARLOS COELHOJOSÉ CARLOS COELHO * Lda.José Carlos S. M. Coelho. 236 552 555 * 917 217 112Rui Manuel F. de Oliveira 236 432 354 * 963 365 426

Bairro Teófilo de Braga Nº 29Cont. 508 591 481 | Registo na D.G.A.E. Nº2290

3260-407 Figueiró dos Vinhos

PARTICIPA O FALECIMENTO DE:PARTICIPA O FALECIMENTO DE:PARTICIPA O FALECIMENTO DE:PARTICIPA O FALECIMENTO DE:PARTICIPA O FALECIMENTO DE:

Herminia da ConceiçãoHenriques

Nasc. 03/03/1917Falec. 22/01/2013

Natural: Figueiró dos VinhosResidente: A.A. Aviz - Fig. Vinhos

Orlando SimõesBatista

Nasc. 15/11/1928Falec. 02/01/2013

Natural: Figueiró dos VinhosResidente: Coutada - Fig. Vinhos

César AlvesRodrigues

Nasc. 22/04/1933Falec. 21/12/2012

Natural: Castanheira de PeraResidente: Moita - Cast. Pera

PARTICIPA O FALECIMENTO DE:PARTICIPA O FALECIMENTO DE:PARTICIPA O FALECIMENTO DE:PARTICIPA O FALECIMENTO DE:PARTICIPA O FALECIMENTO DE:

Maria LuciliaMartins Antunes

Nasc. 21/10/1944Falec. 21/12/2012

Natural: Castelo - SertãResidente: Figueiró dos Vinhos

Albino da Silva

Nasc. 06/12/1953Falec. 06/01/2013

Natural: Figueiró dos VinhosResidente: Forno Telheiro - F.Vinhos

Agência Funerária * JOSÉ CARLOS COELHOJOSÉ CARLOS COELHOJOSÉ CARLOS COELHOJOSÉ CARLOS COELHOJOSÉ CARLOS COELHO * Lda.José Carlos S. M. Coelho. 236 552 555 * 917 217 112Rui Manuel F. de Oliveira 236 432 354 * 963 365 426

Bairro Teófilo de Braga Nº 29Cont. 508 591 481 | Registo na D.G.A.E. Nº2290

3260-407 Figueiró dos Vinhos

Filhos, Noras e metos agradecem a todas as pessoasque acompanharam a sua ente querida à última moradaou que, de qualquer outras outras formas, manifestaramo seu pesar.

Bem Hajam

AGRADECIMENTO / FALECIMENTO

EULÁLIAJaz em paz querida mana Eulália,

O teu ciclo de vida chegou ao eterno descanso.Santificada e bordada seja tua alma lá no Céu,É o que te deseja teu irmão

José Dias Manso!

MARIA TOMÁS

Nasceu: 24.08.1927|

Faleceu:24.12.2012

Figueiró dos Vinhos

A familia agradece de uma forma particular às Unidadesde Cuidados Continuados onde a sua ente queridaesteve internada, nomeadamente a Enfermeiros,Médicos e Auxiliares, pelo carinho, dedicação ecompetência que sempre lhe demonstraram. Bem Hajam

HENRIQUE MARTINS COELHO

Nasceu: 3.abril.1939 | Faleceu: 21.janeiro.2013

Sua esposa, filhos, filhas, genros e netosagradecem a todas as pessoas que acompanharam

o seu ente querido à última morada ou que, deoutras formas, manifestaram o seu pesar.

A todos bem hajam

AGRADECIMENTO

Colmeal - Figueiró dos Vinhos

2013.01.22REGIÃO - FIGUEIRÓ DOS VINHOSREGIÃO - FIGUEIRÓ DOS VINHOSREGIÃO - FIGUEIRÓ DOS VINHOSREGIÃO - FIGUEIRÓ DOS VINHOSREGIÃO - FIGUEIRÓ DOS VINHOS 9

Tlm: 917 198 927 * Telf.: 236 553 470Rua Dr. António José de Almeida, nº 12 - 1º. Esq.3260 - 420 FIGUEIRÓ DOS VINHOS

Rua Dr. Manuel Simões Barreiros, Nº 60 - R/C.3260 - 424 FIGUEIRÓ DOS VINHOS

ANA LÚCIA MANATAADVOGADA

- Telm.: 912724959- Telf./Fax: 236 551 095

Na continuação do programa “Espaçosde História e Memória” a Al-Baiäz foivisitar no passado sábado, dia 19 deJaneiro, o Museu da Casa AgrícolaRego de Vasconcelos, em Almofala deCima, freguesia de Aguda, concelho deFigueiró dos Vinhos.

Apesar do temporal que se abateu sobreo País, mais de duas dezenas de resisten-tes, vindos dos mais variados locais(Lisboa, Tomar, Marinha Grande, Leiria …)fizeram questão de estarem presentes eviver uma manhã inesquecível pelo patri-mónio visitado e pela arte de bem receberdos seus proprietários, Dr. Arménio Vas-concelos e esposa, Drª Lucília Rego.

Este espaço museológico nasceu doantigo celeiro e adega onde hoje está retra-tada a casa rica, remediada e pobre da regi-ão. Com a criação deste Museu os seusproprietários prestaram uma terna homenagem à gentehumilde da Região, em particular de Aguda. Nas paredesestão inscritos os homenageados das mais variadas

A Santa Casa daMisericórdia de Figueiródos Vinhos/CLDSGerações activas emarticulação com oConselho Nacional dePromoção para oVoluntariado (CPNV),criou o Banco Local deVoluntariado com oobjectivo de fomentar asolidariedade e o espíritode entreajuda no combateaos problemas sociais.Será um local deencontro entre aspessoas que desejam servoluntárias e asorganizações que sedisponibilizem para asreceber.

Com esta iniciativa pre-tende-se sensibilizar aspessoas e instituições parao voluntariado, fornecer in-formações, divulgar os pro-jetos e oportunidades,prestar apoio a voluntáriose entidades promotoras devoluntariado.

Banco de Local de Volun-tariado de Figueiró dos

Vinhos já está criado e comRegulamento Interno deFuncionamento Aprovadopela Mesa Administrativada Santa Casa da Miseri-córdia. Estão abertas asinscrições para o BancoLocal de Voluntariado deFigueiró dos Vinhos, os in-teressados poderão inscre-ver-se no Gabinete doCLDS - Gerações Activas,Rua da Misericórdia emFigueiró dos Vinhos.

“Para colocar em práticaeste projeto ambicioso exis-te uma colaboração estreitaentre a Santa Casa da Mi-sericórdia/CLDS - GeraçõesActivas e o CNPV, em queeste se compromete a pres-tar o apoio técnico neces-sário à constituição doBLVFV, disponibilizar asferramentas de trabalhoindispensáveis ao seu fun-cionamento, designada-mente guião para a imple-mentação do Banco Localde Voluntariado, fichas deinscrição de voluntários ede organizações promoto-ras, modelo de programa de

voluntariado a celebrarentre o voluntário e a orga-nização onde se irá integrar,modelo de regulamentointerno de funcionamento

do Banco Local, colaborarna organização de sessõesde sensibilização das comu-nidades para a prática dovoluntariado e na formação

geral dos voluntários, dostécnicos ou coordenadoresdas organizações promoto-ras que os enquadram, en-tre outros apoios” - adiantaAna Rita Arinto coordena-dora do projeto, para a qualo conceito “voluntariado deproximidade”, que se pre-tende incrementar no terre-no, assume outra importân-cia quando se fala em popu-lações isoladas. Este vo-luntariado que também é de“companhia”, como é defi-nido por Ana Sofia Arintovai assim funcionar juntodessas pessoas que “preci-sam de companhia”.

Vizinhança ativaCom o Banco do Volun-

tariado surge em simultâ-neo outra iniciativa que temcomo objetivo ajudar acombater o isolamento daspopulações do concelho,pretendendo-se que sejamos vizinhos a ajudarem-semutuamente. “Consiste porexemplo num vizinho ir acasa de outro saber se eleestá bem, caso não o vejahá alguns dias”, exemplifi-ca Ana Sofia.

Este projeto surge noseguimento das constantesnotícias de idosos que mor-rem sozinhos em casa.

BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO E “VIZINHANÇA ATIVA” SÃO EXEMPLO

CLDS DE FIGUEIRÓ DOS VINHOS CONTINUA A MOSTRAR DINÂMICA

MUSEU DA CASA AGRÍCOLA REGO DE VASCONCELHOS - ALMOFALA DE CIMA

Al-Baiäz no Trilho do Património Cultural - ESPAÇO DE HISTÓRIA E MEMÓRIA

profissões (moleiros, tanoeiros, ferreiros, alfaiates,tamanqueiros, sapateiros, costureiras, carpinteiros,marceneiros, tocadores, cesteiros, podadores, barbeiros,

etc…). Também não foram esquecidos ostrabalhadores da indústria, nomeada-mente da cerâmica de Almofala. Além dopatrimónio ligado a estas profissões,ainda pode ser visto o primeiro tractoragrícola a gasolina entrado em Portugal eo primeiro motor de rega, uma criação deManuel Boavida de Almofala.

Com esta visita, a Al-Baiäz foi dupla-mente homenageada, recebendo, de umaassentada, dois diplomas de Mérito, umdo Museu Maria da Fontinha, Castro deAire e outro do Museu da Casa AgrícolaRego Vasconcelos, Almofala “PelosRelevantes e Reconhecidos ServiçosPrestados à Cultura”. Muito nos honramestas distinções.

Este espaço, inaugurado a 23 deOutubro de 2010, é uma mais-valia para aRegião. Este reconhecimento foi-lhe dadopela Associação Portuguesa de Muse-

ologia (APOM), ao atribuir-lhe, no final do ano passado,uma Menção Honrosa, na categoria de PrémioIncorporação.

A equipa CLDS

2013.01.2210 REGIÃOREGIÃOREGIÃOREGIÃOREGIÃO

“CARNAVAL NO CAMINHO DE XISTO”

EM PORTO DE VACAS - PAMPILHOSA DA SERRA Cooperativa Agrícola do Nortedo Distrito de Leiria, CRL

CONVOCATÓRIA

ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA

Nos termos do artigo 23.º dos Estatutos, convoco todos osassociados desta Cooperativa para uma Assembleia GeralOrdinária, a realizar no próximo dia 22 (vinte e dois) deFevereiro de 2013 (dois mil e treze), pelas 15h00 (Quinzehoras), nas instalações da sede, em Figueiró dos Vinhos, com aseguinte;

ORDEM DE TRABALHOS:

1. Discussão e votação do Plano de Actividades e Orçamentopara o exercício de 2013, assim como o respectivo parecerdo Conselho Fiscal;

2. - Discussão e votação de proposta da Direcção paraalteração dos Estatutos da FICAPE, ao abrigo do dispostonos Arts. 27.º, al. f) e 30.º, n.º 2, dos Estatutos em vigor,no sentido da inclusão de epígrafes em todos os artigos ede acordo com o teor de documento anexo que faz parteintegrante da presente ordem de trabalhos;

3. - Discussão e votação de proposta de alteração, redefiniçãodas secções existentes e criação de outras, e alteração dosEstatutos em conformidade de acordo com o documentoreferido no número anterior;

4. - Discussão e votação de proposta da Direcção no sentidode conferir a este órgão poderes bastantes para constituirou integrar pessoa colectiva, nomeadamente sociedadepor quotas, unipessoal ou plural, definindo nome de firmarespectivo, capital social e tudo o mais que se mostrenecessário ao indicado fim, sempre no respeito eprossecução dos objectivos da FICAPE de acordo comestatuído no Art.º4.º dos Estatutos e Art.º3.º do Decreto-Lei n.º335/99 de 20 de Agosto;

5. Mandatar a direcção para efectuar junto daDRAPCENTRO o Pedido de Reconhecimento da FICAPE;como Organização de Produtores de Azeite; ao abrigo doDespacho Normativo 11/2010 e respectivas alteraçõespelo despacho normativo 3/2012;

6. Alteração de Estatutos de forma a cumprir os requisitoslegais, como Organização de Produtores Reconhecida, deacordo com o despacho normativo 11/2010 e respectivasalterações pelo Despacho Normativo 3/2012;

7. Mandatar a Direcção a apresentar uma candidatura àComponente 2 – Investimentos na Transformação eComercialização de Produtos Agrícolas da Ação 111 –“Modernização e Capacitação das Empresas” do PRODER

8. Assuntos Diversos.Se à hora marcada não se encontrarem presentes o número

suficiente de associados, nos termos do Código Cooperativo edos Estatutos, a Assembleia reunirá uma hora depois comqualquer número de presenças dos associados.

Figueiró dos Vinhos, 22 de Janeiro de 2013.

O Presidente da Assembleia GeralManuel Henriques Coelho

JOÃO BATISTA DOS SANTOS

Nasceu: 2.junho.1932 | Faleceu: 1.janeiro.2013

A sua família agradece a todas as pessoas queacompanharam o seu ente querido à última

morada ou que, de outras formas, manifestaram oseu pesar.

A todos bem hajam

AGRADECIMENTO

Nº 391 de 2013.01.22

A familia agradece a todosquantos de alguma forma

acompanharam o seu entequerido neste momento de dor.

Tlf.: 236553077 | Tlm 969097498Rua da Palmeira, nº 4 Fig. Vinhos ou

FILIAL: Mercado de Pedrógão Pequeno

Nasceu:Faleceu:

Natural:Residente:

23.10.192021.01.2013

AregaArega - Fig. Vinhos

João LourençoCotrim dos Santos

O Município dePampilhosa da Serra, aJunta de Freguesia deJaneiro de Baixo e aComissão deMelhoramentos de Portode Vacas, em parceriacom a ADXTUR e osBombeiros Voluntários dePampilhosa da Serra, vãolevar a cabo um PasseioPedestre, no próximo dia09 de fevereiro, em Portode Vacas.

Comemore o Carnaval deforma diferente percorren-do o Caminho do Xisto dePorto de Vacas, um dos seisda rede de Percursos Pedes-tres do concelho de Pampil-hosa da Serra. Descubra asmais belas paisagens dePortugal onde o encantosuave das águas límpidasdo Zêzere toca o verde danatureza no seu estado

puro. Percorra os trilhosdos antigos habitantes edas ancestrais trocas co-merciais entre a Beira Lito-ral e a Beira Baixa. Entre

num mundo de fantasia ediversão durante três horasde caminho. Não faltarãosurpresas durante o tril-ho… O Entrudo chega a

Porto de Vacas e à Fregue-sia de Janeiro de Baixo commuita animação!

A atividade é gratuitamas é necessária a inscri-ção até ao próximo dia 7 defevereiro.

Do programa destacamospelas 9H30, a rReceção noLargo de Festas do Portode Vacas; às 9H45, entregado reforço alimentar; segui-do de Percurso Pedestre(PR6-PPS), pelas 10H00 e oalmoço (Largo de Festasdo Porto de Vacas), às12H30. De tarde, pelas14H00, animação musical;às 15H00, Mostra de Arte-sanato Local, por artesãosda aldeia; às 16H00, degus-tação de Doçaria Tradicio-nal, confecionada na aldeiae às 17H00 – Prova de Lico-res Tradicionais, seguidade “Desgarrada à modaantiga”.

“CINEMA NO AR, PIPOCAS A SALTAR”LUDOTECA “PAMPILHO”

A Polícia Judiciária está a investigar amorte de um idoso encontrado mutiladoem Pampilhosa da Serra, o qual estavadesaparecido desde o dia 10 de novembro,em Póvoa.

António Dias de 87 anos foi encontradomorto, com a cabeça e as mãos separadasdo corpo.

A mutilação pode ter sido feita mutilado

IDOSO ENCONTRADO MUTILADOPAMPILHOSA DA SERRA

por animais, “mas ainda não há certezas”,referiu fonte policial.

Este homem disse a alguns vizinhos queia tratar de um terreno agrícola. De acordocom o Correio da Manhã, o corpo foiencontrado domingo, junto ao parque eóli-co, por caçadores. Foi reconhecido atravésdas roupas, mas a confirmação da identi-dade será feita através de exames de ADN

A Ludoteca “Pampilho”,promovida pelo Municípiode Pampilhosa da Serra,realizou no dia 17 de ja-neiro, uma atividade com aCasa da Criança: “Cinemano ar, pipocas a saltar”!

Na sessão de cinema cujofilme retrata uma aventurade animação que segue aviagem de um rapaz de 12anos que procura o afeto darapariga dos seus sonhos…

Durante a atividade foi

recriado o ambiente de umasala de cinema, com pipo-cas que fizeram as delíciasdos mais novos.

Participaram nesta ativi-dade 15 crianças entre os 3e os 6 anos.

2013.01.22 11REGIÃOREGIÃOREGIÃOREGIÃOREGIÃO

Integrado no plano deação para 2013, a Comissãode Proteção de Crianças eJovens em Risco de Pampil-hosa da Serra lançou nopassado dia 21 de janeiro,o I concurso “Eu não souIndiferente”.

Este concurso tem comoobjetivo envolver as crian-ças e jovens e suas famíliasna elaboração de trabalhosque lhes permita refletirsobre a promoção da seg-urança, bem-estar e direitosda criança.

Subjacente a este objetivoestá a ideia de que as Comis-sões têm o papel de protegeras crianças e jovens. Cabe-lhes também o importantepapel de prevenção de situ-ações de maus-tratos.

Segundo a Presidente daCPCJ de Pampilhosa daSerra, Dr.ª Alexandra Tomé,“pretendemos desmistificara ideia que a população temde que as comissões ser-vem para realizar retiradas.

CPCJ DA PAMPILHOSA DA SERRA LANÇA CONCURSO

“EU NÃO SOU INDIFERENTE”

De facto, trata-se de uma me-dida de promoção e proteçãoque temos ao nosso dispor.No entanto, procuramossempre usá-la em último re-curso, estando a mesma de-pendente da forma como asfamílias colaboram com aComissão e cumprem comos acordos assinados”.

Segundo a mesma, “esteconcurso pretende envol-ver toda a sociedade civilna reflexão sobre os direitosdas crianças e jovens, pre-

miando os trabalhos maisoriginais e que revelempesquisa e envolvimentodas famílias”.

Refira-se que os prémiossão fruto desse mesmo en-volvimento, tendo a Comis-são realizado parcerias comempresários locais no sen-tido destes oferecerem osprémios para os 1º e 2º lu-gares, tendo o resultado si-do bastante positivo, con-tando este concurso com aparceria do Villa Pampilhosa

Hotel, da Associação deSolidariedade Social deDornelas do Zêzere, da Ligade Melhoramentos dePessegueiro, do restauran-te Indústria dos Sabores/Pizaria e do restaurante “OPascoal”.

O concurso foi lançadono dia 21 de janeiro, comperíodo de inscrições até 18de fevereiro, devendo aentrega dos trabalhos serrealizada até dia 15 de maio.Os resultados do concursoserão conhecidos no semi-nário temático – Trabalhon(d)as CPCJ: Arte ouciência?, de dois dias cujadata provisória é 29 e 30 demaio, integrado na Semanada Criança e Juventude de2013.

Para mais informações eesclarecimentos contacte aPresidente da CPCJ, Dr.ªAlexandra Tomé, atravésdo e-mail alexandra.tome@cm-pampilhosadaserra.ptou pelo telefone 23590328.

“MOSTRA DEARTESANATO –ALMOFADAS DOANTIGAMENTE”

O Posto de Turismo dePampilhosa da Serrainaugurou no passadodia 3 de janeiro a mostra“Almofadas doAntigamente”, da artesãConceição Silva deUnhais-o-Velho.Na inauguração estevepresente o Presidentedo Município dePampilhosa da Serra, oExmo. Sr. José AlbertoPacheco Brito Dias.Esta é mais umainiciativa com o intuitode promover oartesanato e a culturapopular locais, que podeser visitada de segundaa sexta das 10h00 às19h00, e sábado edomingo das 10h00 às18h00, entre 4 de janeiroa 4 de fevereiro, noPosto de Turismo doMunicípio dePampilhosa da Serra.

SESSÃO DEESCLARECIMENTOPARACONSUMIDORESVai realizar-se nopróximo dia 30 dejaneiro de 2013, entre as10h30 e 12h00, umasessão deesclarecimento paraconsumidores, tendocomo tema “Mudar deComercializador deEletricidade e GásNatural”.Esta iniciativa da DECO,em colaboração com oMunicípio dePampilhosa da Serra,tem entrada gratuita erealiza-se no EdifícioMonsenhor NunesPereira, em Pampilhosada Serra.

“TÉCNICASDE PINTURA”

No próximo dia 31 dejaneiro a Ludoteca“Pampilho”, promovidapelo Município dePampilhosa da Serra, vaidinamizar uma atividadede expressão plástica:“Técnicas de pintura”,dirigida ao Jardim deInfância/Casa daCriança.Esta atividade tem comoprincipais objetivos;melhorar a destreza etrabalhar a agilidade ecoordenação motora,estimular a criatividade eimaginação de formalúdico pedagógica.

No âmbito de uma candi-datura ao Programa Escol-has, quinta geração, surgiuo Projeto Trilhos Rur@l_idades – E5G, promovidopelo Município de Pampil-hosa da Serra, com início a1 de janeiro de 2013 e térmi-nus a 31 de dezembro de2015, cuja área de imple-mentação é o concelho dePampilhosa da Serra.

A assinatura do Protoco-lo de colaboração foi nopassado dia 17 de dezembroem Lisboa, que contou coma presença do SenhorSecretário de Estado, Dr.Feliciano Barreiras Duarte.

Este novo projeto TrilhosRur@l_idades – E5G, cara-teriza-se por um conjuntode atividades inovadoras,tendo em vista a mudançasocial, o apoio psicosso-cial, a promoção e capacita-ção da população, bemcomo o desenvolvimentode um trabalho de proximi-dade e abordagem sistémi-ca junto das famílias e co-

PROGRAMA ESCOLHAS CONTINUAPROJETO TRILHOS RUR@L_IDADES - E5G

munidade. O Projeto pre-tende abranger um univer-so de 339 crianças/jovense suas famílias.

A Equipa Técnica do Pro-jeto é constituída por umaTécnica de Serviço Social,uma Psicóloga, um Técnicoinclusão escolar, uma Mo-nitora CID e uma Dinamiza-dora Comunitária. O con-sórcio é composto peloMunicípio de Pampilhosada Serra que é a EntidadePromotora, a Associaçãode Bombeiros Voluntários

de Pampilhosa da Serra é aEntidade Gestora, fazendoparte ainda um conjunto de11 parceiros formais e 7 par-ceiros informais.

O Consórcio formal doProjeto é constituído pelasseguintes entidades: Asso-ciação de Empresários dePampilhosa da Serra; Agru-pamento de Escolas dePampilhosa da Serra – Esca-lada; Associação de Pais eEncarregados de Educaçãodo Agrupamento de Esco-las de Pampilhosa da Serra

– Escalada; Comissão de Pro-teção de Crianças e Jovensem Risco de Pampilhosa daSerra; Grupo Musical Fra-ternidade Pampilhosense;Grupo Desportivo Pampil-hosense; Associação Juve-nil Trilhos Com_Sentido;Instituição de Apoio à Cri-ança - Delegação de Coim-bra; Associação de Solida-riedade Social de Dornelasdo Zêzere, Santa Casa daMisericórdia de Pampilho-sa da Serra e a CáritasDiocesana de Coimbra.

Como parceiros informaiseste projeto conta com oapoio do Villa PampilhosaHotel; Guarda Nacional daLousã – destacamento daLousã; Pampimel – Cooper-ativa de Apicultores eProdutos de Medronho dePampilhosa da Serra; CRL;Centro de Emprego e For-mação Profissional de Ar-ganil; Sofashion; Centro deSaúde de Pampilhosa daSerra e a empresa Seaside.

A implementação desteProjeto possibilitará umasignificativa melhoria naqualidade de vida da comu-nidade alvo, levando-a àsustentabilidade das maio-rias das ações, pois acredit-a-se no potencial e desen-volvimento das pessoas.Promover uma mudança nopatamar de vida de cadapessoa a partir da apresen-tação de novas oportunida-des e perspetivas de açãoe educação são um dosobjetivos mor deste novoProjeto.

2013.01.2212 REGIÃOREGIÃOREGIÃOREGIÃOREGIÃO

No passado sábado dia 12 de Janeiro, tomouposse a nova comissão política de secção do PSDde Pedrógão Grande num jantar realizado noRestaurante Lago Verde, em Vale de Góis, PedrógãoGrande, onde estiveram mais de 90 militantes esimpatizantes do PSD o que para o recém eleitoPresidente da Concelhia, Bruno Gomes, “demonstraa união e a força do PSD em Pedrógão Grande”.

Esteve presente neste jantar o Secretário-Geraldo PSD Dr. José Matos Rosa e o Deputado Dr.Paulo Batista que representou a Comissão Distritale ainda algumas secções vizinhas do PSD. Realce,ainda, para a presença de algumas secções vizinhasdo PSD, nomeadamente, Figueiró dos Vinhos,Alvaiázere e Leiria.

Após a tomada de posse formal tiveram lugar várias inter-venções, cabendo a Sílvia Bento (líder da JSD pedroguense) aprimeira intervenção para deixar palavras de apreço e estimuloa Bruno Gomes e considerar que este “foi uma marca para aJSD de Pedrógão Grande”.

Seguiu-se a intervenção de Manuel Neves, o líder cessante daConcelhia de Pedrógão Grande que aproveitou para fazer umresumo da sua atividade ao longo dos 9 anos em que ocupouaquele cargo que considerou ter tido “frutos”, realçando emtermos políticos o aumento de um vereador no Executivo e opleno nas Juntas de Freguesia; em termos estruturais a aquisiçãodo edifício sede.

Usou seguidamente da palavra o autarca João Marques etambém presidente da mesa de militantes, para considerar que“o partido fica em boas mãos” e reconhecer as qualidades té-cnicas e capacidade de trabalho do novo líder, aproveitandopara deixar alguns conselhos. Alertou para os tempos que sevivem e para o que há-de vir, principalmente em termos finan-

PSD PEDRÓGÃO GRANDE - COMISSÃO POLITICA TOMOU POSSEBRUNO GOMES É O NOVO LIDER

ceiros. “A complexidade no acesso aos fundos comunitáriosvai ser de tal ordem que vai exigir algumas capacidades doscandidatos que até aqui não eram tão exigíveis”, esclareceufalando no “acordo de parceria que será estabelecido com aEuropa que terá mais a ver com a economia sustentável e menoscom infra estruturas físicas”. Terminou afirmando que “nãoqueria estar na pele dos próximos presidentes de câmara”.

Paulo Batista também usou da palavra para considerar Pe-drógão Grande como “um exemplo a todos os níveis”, lembrandoestudos recentes que colocam Pedrógão Grande muito bemsituado a nível nacional quanto à “qualidade de vida” e aindamelhor relativamente ao “empreendedorismo”.

Referiu-se depois aos presidentes de Pedrógão Grande, lembran-do e elogiando Manuel Coelho e afirmando que “os próximos can-didatos vão ganhar e muito se deve ao trabalho de João Marques”.

Bruno Gomes, na sua primeira intervenção como líder daConcelhia, afirmou ser “um enorme prazer e sentido de res-ponsabilidade que a nova direção da Comissão politica, assumeeste desafio, que é decisivo para definir o futuro dos pedro-

guenses” e sentir-se “orgulhoso de pertencer a umpartido com a riqueza política do PSD”. “Os obje-tivos passam por ganhar todas as eleições, demons-trar trabalho, qualidade e seriedade para continuara merecer a confiança dos pedroguenses, porquePedrógão Grande é um concelho social-democrata”- afirmou Bruno Gomes para de seguida lançar asbases do trabalho a realizar junto da população,considerando como objetivo esclarecer as decisõeslocais mas também nacionais. Deste modo, numaaltura em que a máquina partidária começa atrabalhar para as próximas eleições autárquicaspretende “promover o debate de ideias e aumentara ligação entre os órgãos políticos, autárquicos,

militantes e população”. Esta ideia é importante “sobretudonuma fase de crise como a que estamos a atravessar”, adiantou.Apesar do trabalho se apresentar difícil, Bruno Gomes compro-mete-se a estabelecer uma base de trabalho com vista conquistarmais militantes para discutir o futuro do concelho e para talquer “rigor nas decisões a tomar, transparência, honestidade,trabalho e humildade para acolher ideias”. Pelo meio, ficou oelogio a Manuel Neves “pelo seu trabalho defendendo sempreo interesse coletivo” e a João Marques “que gosta de estarentre os mais jovens e de trabalhar com eles, nós compreendemo-lo, e também gostamos de trabalhar” com ele - afirmou.

A última intervenção da noite pertenceu a José Matos Rosaque também fez um rasgado elogio a João Marques, deixoupalavras de estimulo a Bruno Gomes e fez uma abordagem aomomento político nacional, elogiando o Governo de PassosCoelho, justificando algumas atitudes menos populares e nãopoupando críticas á oposição, principalmente a atitudes recentesdo Partido Socialista que considerou “não serem dignas de umpartido do arco do poder”.

2013.01.22 13REGIÃOREGIÃOREGIÃOREGIÃOREGIÃO

NO TERRENO PARA VENCER COM QUALIDADE

ETPZP VISITA HUC’S - COIMBRA

No passado dia 16 denovembro, os alunos docurso de técnico auxiliar desaúde da Escola Tecno-lógica e Profissional daZona do Pinhal realizaramuma visita de estudo aosHospitais da Universidadede Coimbra e à Unidade deSaúde de Coimbra – FernãoMendes Pinto, acompanha-dos pelo enfermeiro Amíl-car Carvalho, pela profes-sora Marta Marques e peloenfermeiro Olímpio Baía.

A visita iniciou-se com aida à exposição “Um olharsobre a psiquiatria…” pre-sente no átrio de entrada doedifício do H.U.C. integradana comemoração dos 20anos da consulta de pre-

venção do Suicídio, na qualcada documento, cadaequipamento, cada cenário,foto, poster ou vitrina temum papel pedagógico paraa população e para os pro-fissionais de saúde, comoé o nosso caso num futuropróximo.

Após uma manhã muitoelucidativa sobre o que sefaz hoje, tanto nos aspetosde diagnóstico como nosrecursos terapêuticos, bemcomo o esforço dos profis-sionais para dar aos doen-tes as melhores condiçõesde vida a nível psiquiátrico,seguiu-se uma tarde passa-da na Fernão Mendes Pin-to, onde foi possível com-preender que esta unidade

de saúde de Coimbra temcomo objetivo dar respostasno que respeita à prestaçãode cuidados de saúde emtempo útil, de forma a apoiaros cidadãos nas suas limita-ções através da humaniza-ção dos serviços que ali sãodisponibilizados.

Mas a visita a estas duasunidades hospitalares pos-sibilitou-nos, como alunosdo curso de Técnico Auxiliarde Saúde, a identificação dopercurso, o contexto de cui-dados e tratamento da pes-soa com doença mental epsiquiátrica ao longo dosúltimos anos, o conheci-mento dos materiais e equi-pamentos de trabalho e ou-tros instrumentos valorizad-

os/utilizados nos cuidadosde saúde à pessoa idosa ecom dependência, tambémas respostas preventivas eterapêuticas de apoio àpessoa com dependênciaem contexto de ginásio ouno internamento/leito eainda a identificação dastarefas executadas peloT.A.S. ou pessoa equiva-lente.

Por fim, esta visita foi,sem dúvida, um enormecontributo para cada umdestes alunos nos maisdiversos níveis e fará todaa diferença nos seus per-cursos estudantis.

Andreia Filipa Dias, aluna

do 1º ano de saúde.

Primeira turma (1º ano) do curso de técnico auxiliar de saúde da Escola Tecnológica e Profissional da Zona do Pinhal - 2012/2013

No dia 8 de novembro, quinta-feira, foi assinado umprotocolo de cooperação entre a Escola TécnicoProfissional da Zona do Pinhal (ETPZP) e a EscolaSuperior de Hotelaria de Seia, Instituto Politécnico daGuarda (ESTH/ IPG).

A assinatura do protocolo, que decorreu à margem do“2º simpósio internacional de inovação em turismo ehotelaria”, foi realizada entre a diretora do ESTH,Professora Anabela Sardo, e o diretor pedagógico daETPZP, Mestre António Figueira.

O Protocolo estabelece formas de cooperação para a le-cionação de Cursos de Especialização Tecnológica (CET),Gestão de Animação Turística e Técnicas de restauração,na Escola Tecnológica e Profissional da Zona do Pinhal,além de outras formas de cooperação. A certificação doscursos e emissão dos respetivos diplomas é da responsa-bilidade desta instituição do ensino superior.

Nos discursos que se seguiram à assinatura do proto-colo, a Professora Anabela Sardo referiu a importânciaque este tipo de cooperação tem para o desenvolvimentoe a melhoria da qualidade dos recursos humanos do setordo turismo e da hotelaria, num contexto cada vez maiscompetitivo e exigente. Por seu lado, o diretor pedagógicoda ETPZP acrescentou que, em face da realidade econó-mica atual, este tipo de parcerias vem dar a oportunidadede melhor preparar os alunos do ensino técnico-pro-fissional, numa escola com reconhecido mérito e res-ponsabilidades, para os novos desafios que se colocam.

Os alunos do 3º ano do curso de técnico de restauraçãoda ETPZP assistiram ao simpósio, que contou com umpainel internacional de conferencistas e profissionais derenome e teve como objetivo o debate e reflexão das “di-nâmicas associadas ao Turismo, à Hotelaria e à Restau-ração, em particular as orientações, estratégias, tecnolo-gias e produtos/serviços que, pelo seu caráter inovador, seconstituem como fatores de desenvolvimento desse setorde atividade tão importante para a economia do país”.

ETPZP ASSINOU PROTOCOLOCOM ESCOLA SUPERIOR DEHOTELARIA

EM SEIA

2013.01.22 REGIÃO - PEDRÓGÃO GRANDEREGIÃO - PEDRÓGÃO GRANDEREGIÃO - PEDRÓGÃO GRANDEREGIÃO - PEDRÓGÃO GRANDEREGIÃO - PEDRÓGÃO GRANDE14

ESCOLA ABRE PORTAS EM AMBIENTE SOLIDÁRIO E NATALÍCIOACONTECEU NATAL NA ETPZP DE PEDRÓGÃO GRANDE

Nos passados dias 12 e 13 dedezembro, a Escola Tecnológicae Profissional da Zona doPinhal (ETPZP) deu as boas-vindas à época de natal. Numambiente objetivamentesolidário, a escola convidou opúblico em geral a visitar o seupresépio vivo bem como aparticipar na sua ação derecolha de alimentos.

No sentido de criar um verda-deiro espirito solidário e natalício,a Escola Tecnológica e Profissio-nal da Zona do Pinhal (ETPZP)reuniu, nos passados dias 12 e13 de dezembro, alunos, profes-sores, funcionários e público emgeral no sentido de dar as boas-vindas à época de natal.

Para tal, este ano a escola desen-volveu a 1ª Edição do Presépio Vivobem como uma recolha de ali-mentos com o objetivo de alegraro Natal dos mais carenciados.

Para além do Presépio Vivo nasinstalações da própria escola foiainda possível, ao longo dessesdois dias, ser visitada a casa dopai natal, a área dos artesãos e acasa dos duendes onde váriosparticipantes pretenderam pro-porcionar diversos momentos dealegria. Neste projeto foram ainda

contempladas atividades de ani-mação, venda de fotografias e deprodutos tradicionais da época.

Relacionado com este projeto,a ETPZP em colaboração com oprojeto de solidariedade Volunta-rius da Young VolunTeam recol-heu produtos de mercearia (leite,massa, arroz, azeite, etc.) queforam posteriormente distri-buídos pela Santa Casa da Mise-ricórdia de Pedrógão Grande (vercaixa em baixo)

Destaca-se por fim o facto deque este evento ter sido dinamiza-do por professores e alunos doscursos técnicos de Restauração,Gestão e Comunicação, Marke-ting, Relações Publicas e Publici-dade.

No passado mês de Dezembro,a Escola Tecnológica eProfissional da Zona doPinhal (ETPZP), emcolaboração com o projeto desolidariedade Voluntarius, daYoung VolunTeam, recolheuprodutos de mercearia paraapoiar localmente algumasfamílias da região. O balançofoi bastante positivo.

No sentido de criar um verda-deiro espirito solidário e nata-lício, a Escola Tecnológica eProfissional da Zona do Pinhal(ETPZP), em colaboração como projeto de solidariedadeVoluntarius, da Young Volun-Team, recolheu, no âmbito dascomemorações do Natal, pro-dutos de mercearia (leite, massa,

AÇÃO DE SOLIDARIEDADE FOMENTA ENVOLVIMENTO DA COMUNIDADE

ETPZP SOLIDÁRIA

arroz, azeite, etc.) que foramposteriormente distribuídos pelaSanta Casa da Misericórdia dePedrógão Grande.

Com o contributo de todos,esta acção possibilitou ajudar 6famílias, mais especificamente 22

pessoas das quais 14 eram adul-tos e 8 eram crianças e jovens.

Segundo António Figueira,director da ETPZP, “estasiniciativas pretendem fomentar oenvolvimento da comunidadeescolar no sentido de melhorar a

cooperação entre os vários agen-tes, reforçando a motivação, orelacionamento entre os alunos,a restante comunidade escolar eo próprio município. Com estaação pretendeu-se tambémcolaborar e promover os vários

projectos de voluntariadopromovidos pelo concelho.”Destaca-se por fim o facto deque esta iniciativa ter sidodinamizada por professores ealunos dos cursos técnicos deRestauração, Gestão e Comu-nicação, Marketing, RelaçõesPublicas e Publicidade.

2013.01.22REGIÃO - PEDRÓGÃO GRANDEREGIÃO - PEDRÓGÃO GRANDEREGIÃO - PEDRÓGÃO GRANDEREGIÃO - PEDRÓGÃO GRANDEREGIÃO - PEDRÓGÃO GRANDE 15

ETPZP PARTICIPA EM CONFERÊNCIAINTERNACIONAL

“ERASMUS PARA TODOS”

Nos dias 15 e 16 deNovembro de 2012, aETPZP, representada peloseu Diretor Pedagógico,Mestre António Figueira,participou numaconferência internacional“Erasmus para todos”,promovido pela Câmara deComércio de Padova(Itália), no Centro deConferências Alla StangaPiazza Zanellato, em queestiverem representadoscerca de 14 países daUnião Europeia, incluindoa Turquia e a Croácia.

A conferência enqua-drou-se dentro dos obje-tivos da iniciativa Adriática(Programa Adriático deCooperação Transfrontei-riça), sendo que o projetovisa responder às necessi-dades de formação voc-acional e profissional deterritórios como a Croácia,Bósnia Herzegovina eItália.

Neste sentido, esta inici-ativa centrou-se nas mobi-lidades transnacionais dosalunos, dos profissionaisdo sector da formação vo-cacional e outros interveni-entes societários tais comoorganizações sem fins lu-crativos, empresas e outrosorganismos público-pri-vados. Desta forma, preten-de-se implementar e refor-çar os níveis de qualifica-ção e aquisição de compe-tências levando a umamaior participação ativados parceiros europeus.

Tendo em conta a adesãoda Croácia em Janeiro de2013 e a própria União Eu-

ropeia, tornou-se aindamais relevante esta confe-rência e, em particular, o de-bate sobre futuras estraté-gias entre potenciais par-ceiros no contexto dofuturo quadro comunitário2014-2020.

No dia 23 de Novembrode 2011, a Comissão Euro-peia oficializou a criação donovo programa “Erasmus

para todos”, para o períodode 2014-2020, que substi-

tuirá o atual programa deAprendizagem ao Longo

da Vida (2007-2013).“Erasmus para todos” foi

criado numa perspetivadaquilo que são os objeti-vos europeus até finais de2020: em primeiro lugar,reduzir para menos de 15%a percentagem de europeussem competências básicas,tão necessárias a cada cida-dão para participar de for-ma efetiva na SociedadeEuropeia do conhecimento,

práticas a vários níveis. Ostrês pilares fundamentaissão: a mobilidade transnaci-onal para efeitos de apren-dizagem (compreende 2/3do orçamento destinado aeste programa), cooperaçãopara a inovação e boaspráticas educativas, e oapoio às políticas de refor-mulação de procedimentos.

Este seminário tambémfocou o tema da mobilida-

de individual. Este últimonão é somente um dos pi-lares que afeta os jovens eadultos (alunos e trabalha-dores) a todos os níveis deformação (superior, secun-dário e profissional), mastambém representa uma ati-vidade que engloba cercade 66% do orçamento totalprevisto para este progra-ma. Neste contexto, enten-de-se por bem desencadearprojetos afetos à mobilida-de e, em particular, ao de-senvolvimento e implemen-tação de uma rede de par-ceiros (públicos e priva-dos) tanto a nível localcomo internacional, algoque já se concretizou comesta primeira conferência.

Neste contexto, a ETPZPpassou a ser um parceiroestratégico em Portugalpara alguns destes paísese já começou a trabalharcom vista a futuras candid-aturas no âmbito do futuroquadro comunitário deapoio 2014-2020.

promovendo, assim, a suaintegração na sociedade, ainclusão social e a sua ca-pacidade de emprego, se-gundo, aumentar em 40% onúmero de licenciados naeuropa, e, em terceiro lugar,atingir um taxa de empreg-abilidade na comunidadeeuropeia de cerca de 75%.

Este programa “Erasmus

para todos” fornece umasimplificação e otimizaçãode intervenções na área daeducação e aprendizagens

No âmbito do Projeto internacional Comenius, algunselementos da Escola Tecnológica e Profissional daZona do Pinhal (ETPZP) viajaram, até à Alemanha pararepresentar Portugal. Entre muitos outros objetivos,de 9 a 14 de Dezembro, o grupo de trabalho pretendeusensibilizar os jovens e o pessoal docente para adiversidade das culturas europeias.

No âmbito da aprovação da candidatura da Escola Tecnológicae Profissional da Zona do Pinhal enquanto entidade coordenadorado Projeto Comenius 2012/2014, no início do mês de Dezembro,a ETPZP viajou até à Alemanha para a segunda reunião detrabalho com os parceiros do projeto. Desta forma, de 9 a 14 deDezembro, Portugal, Polónia, Turquia, Inglaterra, Grécia, Itália,Lituânia, Latvia e Alemanha reuniram-se nas instalações daescola Städtisches Mädchengymnasium (Essen) no sentidodesenvolver um projeto de trabalho e de aprendizagem quevisava o intercâmbio de saberes entre escolas da UE.

Com o objetivo de ser produzido um e-book, alunos eprofessores realizaram, após a participação em workshops ede uma visita guiada à cidade de Essen, o segundo capítulo dolivro. Este segundo capitulo teve como temática jogos e desporto.

Segundo Cristela Bairrada, coordenadora do curso de Técnicode Comunicação, Marketing, Relações Públicas e Publicidadeda ETPZP, “este tipo de iniciativa é de extrema relevância umavez que possibilita desenvolver o conhecimento e o trabalhocolaborativo entre as várias comunidades educativas no querespeita a diversidade de culturas, línguas e valores.” Para alémdestes aspetos destaca-se por fim o facto de esta iniciativapromover a mobilidade dos alunos entre os estados membrosda UE, estreitar parcerias entre escolas em projetos comuns,incentivar a aprendizagem/ ensino das línguas, ajudar os jovensa adquirir as aptidões e as competências básicas de vida,necessárias ao seu desenvolvimento pessoal, à sua futura vidaprofissional e a uma cidadania europeia ativa, bem como melhorarpráticas de ensino.

Para além do diretor da Escola, Dr. António Figueira e dacoordenadora do curso de Comunicação, Cristela Bairrada,participaram nesta iniciativa dois alunos da ETPZP do cursode Comunicação e do curso de Restauração.

No próximo mês de Março, a ETPZP rumará à Inglaterra,mais especificamente a Lordshill no distrito de Southampton,no sentido de desenvolver o terceiro capítulo do e-book e reforçaras relações com os seus parceiros de trabalho.

PROJETO COMENIUS

ETPZP VIAJOU ATÉ À ALEMANHA

2013.01.2216 PUB OBRIGAPUB OBRIGAPUB OBRIGAPUB OBRIGAPUB OBRIGATÓRIATÓRIATÓRIATÓRIATÓRIAEDITAL DE VENDA

Tribunal Judicial de Figueiró dos Vinhos – Secção Única (Processo nº 419/08.9TBFVN)CPD/14/2012Requerentes: Maria Jesus Marques Soeiro; Augusto Costa Soeiro e Luís FilipeAntunes da Silva, Eng.Requerido: Artur dos Santos Soeiro

NELSON SANTOS, Agente de Execução, com a cédula profissional nº 5384e domicílio profissional no Largo Ilídio de Carvalho, nº 20, 2º A, 2430-259Marinha Grande, FAZ SABER QUE nos autos acima indicados, encontra-sedesignado o dia 25 (VINTE E CINCO) de Janeiro de 2013 pelas 10 horas naSecção Única do Tribunal Judicial de Figueiró dos Vinhos, para a abertura depropostas em carta fechada, que sejam entregues até esse momento, na secretariado Tribunal, pelo(s) interessado(s) na compra dos seguintes bens:

IMÓVEL – VERBA UMDESCRIÇÃO: Prédio Urbano situado no Lugar de Troviscal, 3280-115Castanheira de Pêra, freguesia e concelho de Castanheira de Pêra, respeitantea prédio em propriedade total sem andares nem divisões susceptiveis deutilização independente, casa de habitação que se compõe de rés-do-chão eprimeiro andar, possui seis divisões e seis vãos no rés-do-chão e dez divisõese dezasseis vãos no primeiro andar, com superfície coberta de 180.00m2,confronta do Norte, do Sul, do Nascente e do Poente com Proprietário, comvalor patrimonial actual de euros 7.359,11, determinado no ano de 2006, inscritona matriz predial urbana sob o artigo nº 3.357, da freguesia de Castanheirade Pêra.VALOR BASE: euros 60.000,00(Sessenta Mil Euros)Em relação às propostas, só serão aceites aquelas, cujo valor seja igual a euros42.000,00 (Quarenta e Dois Mil Euros), correspondente a 70% do valor base.

IMÓVEL – VERBA DOISDESCRIÇÃO: Prédio Urbano situado no Lugar de Troviscal, 3280-115Castanheira de Pêra, freguesia e concelho de Castanheira de Pêra, com superfíciecoberta de 191.00m2, respeitante a prédio em propriedade total sem andaresnem divisões susceptiveis de utilização independente, casa de rés-do-chão e pri-meiro andar que se destina a fins industriais (casa de teares), possui vinte e seisvãos, sendo dez no rés-do-chão e dezasseis no primeiro andar, com cinco divisões,sendo quatro no rés-do-chão e uma no primeiro andar, afecto a armazéns e activi-dade industrial, confronta do Norte, do Sul, do Nascente e do Poente com Propri-etário, com valor patrimonial actual de euros 25.068,77, inscrito na matrizpredial urbana sob o artigo nº 2.361, da freguesia de Castanheira de Pêra.VALOR BASE: euros 20.000,00 (Vinte Mil Euros)Em relação às propostas, só serão aceites aquelas, cujo valor seja igual a euros14.000,00 (Catorze Mil Euros), correspondente a 70% do valor base.

IMÓVEL – VERBA TRÊSDESCRIÇÃO: Prédio Rústico situado em Fontanheira, freguesia e concelhode Castanheira de Pêra, de área total de 11.150,00m2, respeitante a terra decultura com 52 oliveiras, vinha em ramada, 18 fruteiras e 3 laranjeiras, confrontado Norte com Estrada Pública, do Sul com Marcolino da Silva, do Nascentecom Estrada Nacional e outros e do Poente com João Rodrigues Júnior,Herdeiros, com o valor patrimonial actual de euros 126.70, determinado noano de 1989, inscrito na matriz predial rústica sob o artigo nº 1.629 dafreguesia de Castanheira de Pêra.VALOR BASE: euros 20.000,00 (Vinte Mil Euros)Em relação às propostas, só serão aceites aquelas, cujo valor seja igual a euros14.000,00 (Catorze Mil Euros), correspondente a 70% do valor base.

IMÓVEL – VERBA QUATRODESCRIÇÃO: Prédio Rústico situado em Linteiro, freguesia de e concelho deCastanheira de Pêra, de área total de 25.200,00m2, respeitante a Mato, confrontado Norte com Américo A. Coelho, do Sul com Cidália H. Rosinha, do Nascentecom Barroca e do Poente com Joaquim H. Lobo, com o valor patrimonial actualde euros 26.27, determinado no ano de 1989, inscrito na matriz predial rústicasob o artigo nº 1.348, da freguesia de Castanheira de Pêra.VALOR BASE: euros 2.000,00 (Dois Mil Euros)Em relação às propostas, só serão aceites aquelas, cujo valor seja igual a euros1.400,00 (Mil e Quatrocentos Euros), correspondente a 70% do valor base.

IMÓVEL – VERBA CINCODESCRIÇÃO: Prédio Rústico situado em Souto Velho, freguesia e concelho deCastanheira de Pêra, de área total de 1.190,00m2, respeitante a Pinhal e Mato,confronta do Norte com Barroca, do Sul e do Nascente com José TomásHenriques, e do Poente com José Alves, com o valor patrimonial actual deeuros 8.93, determinado no ano de 1989, inscrito na matriz predial rústicasob o artigo nº 1.310, da freguesia de Castanheira de Pêra.VALOR BASE: euros 3.000,00 (Três Mil Euros)Em relação às propostas, só serão aceites aquelas, cujo valor seja igual a euros3.100,00 (Três Mil e Cem Euros), correspondente a 70% do valor base.

IMÓVEL – VERBA SEISDESCRIÇÃO: Prédio Rústico, situado em Chã - Anchas, freguesia e concelho deCastanheira de Pêra, de área total de 4.000,00m2, respeitante a Eucaliptal e Pinhal,confronta do Norte com Alfredo Correia, do Sul com Maria Olaia, do Nascentecom Leopoldino F. Correia e do Poente com Viso, com o valor patrimonialactual de euros 29.29, determinado no ano de 1989, inscrito na matriz predialrústica sob o artigo nº 2.990, da freguesia de Castanheira de Pêra.VALOR BASE: euros 2.500,00 (Dois Mil e Quinhentos Euros)Em relação às propostas, só serão aceites aquelas, cujo valor seja igual a euros1.750,00 (Mil Setecentos e Cinquenta Euros), correspondente a 70% do valor base.

IMÓVEL – VERBA SETEDESCRIÇÃO: Prédio Rústico, situado em Quinta Nova, Vale da Poça, Limitesdo Lugar de Troviscal, respeitante a uma sorte de Mato, Oliveiras e Pinheiros,confronta do Norte com Herdeiros de Vicente Coelho, do Sul com JoaquimFrancisco das Neves, do Nascente com José Mendes e do Poente com Viso,inscrito na matriz predial rústica sob o artigo nº 1.816.VALOR BASE: euros 1.000,00 (Mil Euros)Em relação às propostas, só serão aceites aquelas, cujo valor seja igual a euros700,00 (Setecentos Euros), correspondente a 70% do valor base.Das propostas a apresentar, deverão os proponentes:

* Identificar-se, fazendo constar das propostas o nome completo, morada,Bilhete de Identidade / Cartão do Cidadão e Contribuinte Fiscal;

* Encerrar as propostas num sobrescrito branco, devidamente colado esem quaisquer dizeres ou marcas exteriores;

* O sobrescrito será encerrado num outro sobrescrito, igualmente bemcolado, dirigido ao processo e tribunal identificados nos editais;

* As propostas remetidas por correio deverão ser enviadas de forma aserem recebidas no Tribunal até ao dia e hora para o qual está agendadaa respectiva abertura;

* Os proponentes deverão juntar ainda, à sua proposta, como caução, umcheque visado, à ordem do Agente de Execução ou, na sua falta, dasecretaria,

* no montante correspondente a 5% do valor base dos bens, ou garantiabancária no mesmo valor, cfr. o nº 1 do artigo 897º do CPC.Não existem créditos reclamados

Assinatura do Agente de Execução(Nelson Santos) Nº 391 de 2013.01.22

CARTÓRIO NOTARIAL DA SERTÃDE TERESA VALENTINA SANTOS

JUSTIFICAÇÃO

Certifico que por escritura de vinte e oito de Dezembro de dois mil e doze, no CartórioNotarial da Sertã de Teresa Valentina Cristóvão Santos, lavrada de folhas cinquenta enove a folhas sessenta e dois verso, do livro de notas para escrituras diversas númerocento e cinquenta e cinco - F, compareceram:MAVIEL DE JESUS GOMES e mulher REGINA DE JESUS GONÇALVES FERNANDESGOMES, casados sob o regime da comunhão geral de bens, naturais ele da freguesia deCampelo, concelho de Figueiró dos Vinhos e ela da freguesia de Alvares, concelho deGóis, residentes habitualmente na Calçada do Menino de Deus, número 6, terceiro,freguesia de Santiago, concelho de Lisboa, E DECLARARAM:Que são donos e legítimos possuidores, com exclusão de outrem, dos seguintes prédios:

UM - Rústico, sito em Costa da Molhinha, freguesia de Campelo, concelho de Figueiró dosVinhos, composto de pinhal e mato, com a área de quatrocentos e vinte metros quadrados,a confrontar do norte e nascente com Mané da Graça, sul com Maria do Carmo daConceição Gomes e poente com o caminho, inscrito na matriz sob o artigo 3588.

DOIS - Rústico, sito em Val da Estêva, freguesia de Campelo, concelho de Figueiródos Vinhos, composto de pinhal e mato, com a área de dois mil e seiscentos metrosquadrados, a confrontar do norte com Benedita de Jesus Rodrigues, sul com MendesGodinho, nascente com José da Conceição Carvalho e poente com Abílio de MatosRodrigues, inscrito na matriz sob o artigo 3648.

TRÊS - Rústico, sito em Vale da Corte, freguesia de Campelo, concelho de Figueiró dos Vinhos,composto de eucaliptal, com a área de quatrocentos e sessenta metros quadrados, a confron-tar do norte com Aurora Maria Gomes, sul com Maria do Carmo Conceição, nascente como caminho e poente com o limite de Campelo, inscrito na matriz sob o artigo 4624.

QUATRO - Rústico, sito em Lomba do Covão, freguesia de Campelo, concelho de Figueiródos Vinhos, composto de pinhal e mato, com a área de vinte mil duzentos e cinquenta metrosquadrados, a confrontar do norte com Fernando Lourenço e outro, sul com o caminho, nascentecom João Morais Rosa e poente com António Mendes, inscrito na matriz sob o artigo 3706.

CINCO - Metade do prédio rústico, sito em Portos, freguesia de Campelo, concelhode Figueiró dos Vinhos, composto de terreno com castanheiros, com a área de mil centoe vinte metros quadrados, a confrontar do norte com José Maria Tomás, sul com José deMatos Rodrigues, nascente com Albertina da Conceição Rodrigues e poente comDiamantino Carvalho Henriques Seco, inscrito na matriz sob o artigo 3742.

SEIS - Rústico, sito em Porto de Baixo, freguesia de Campelo, concelho de Figueiró dos Vinhos,composto de terra de cultura com tanchas e mato, com a área de setecentos metros quadrados,a confrontar do norte com o caminho, sul com a ribeira, nascente com Teófilo de JesusMartinho e poente com João Tomás de Oliveira, inscrito na matriz sob o artigo 3923.

SETE - Rústico, sito em Porto de Baixo, freguesia de Campelo, concelho de Figueiró dosVinhos, composto de pinhal e mato, com a área de novecentos e trinta metros quadrados,a confrontar do norte e sul com o caminho, nascente com Maria do Carmo Conceiçãoe poente com Teófilo de Jesus Martinho, inscrito na matriz sob o artigo 3924.

OITO - Rústico, sito em Eiras, freguesia de Campelo, concelho de Figueiró dos Vinhos, compostode terra de cultura com tanchas, com a área de cento e vinte e seis metros quadrados, aconfrontar do norte e poente com Manuel dos Santos Nicolau, sul com Manuel da ConceiçãoCarvalho e nascente com João da Costa Simões, inscrito na matriz sob o artigo 4092.

NOVE - Rústico, sito em Pereirinha, freguesia de Campelo, concelho de Figueiró dosVinhos, composto de terra de cultura com oliveiras, com a área de quatrocentos metrosquadrados, a confrontar do norte com José Carvalho da Conceição, sul com AuroraMaria Gomes, nascente com Germano Fernandes Carvalho e poente com o caminho,inscrito na matriz sob o artigo 4159.

DEZ - Metade do prédio rústico, sito em Várzea, freguesia de Campelo, concelho de Figueiródos Vinhos, composto de terra de cultura e pousio com oliveiras, com a área de mil quatrocentose dez metros quadrados, a confrontar do norte com José Maria Tomás, sul com José de MatosRodrigues, nascente com a estrada e poente com a ribeira, inscrito na matriz sob o artigo 4298.

ONZE - Rústico, sito em Açude, freguesia de Campelo, concelho de Figueiró dos Vinhos, compostode terreno rochoso de encosta, com a área de oitocentos e quarenta metros quadrados,a confrontar do norte com José Francisco, sul com João Carvalho Alves, nascente como caminho e poente com a ribeira, inscrito na matriz sob o artigo 4315.

DOZE - Rústico, sito em Vale das Tábuas, freguesia de Campelo, concelho de Figueiró dosVinhos, composto de pinhal e mato, com a área de quatro mil quinhentos e trinta metros quadra-dos, a confrontar do norte com Limite de Campelo, sul com José Carvalho, nascente com JoaquimAlves e poente com Manuel dos Santos Nicolau, inscrito na matriz sob o artigo 4527.

TREZE - Rústico, sito em Lameiro de Cima, freguesia de Campelo, concelho de Figueiró dosVinhos, composto de terra de cultura e pousio com videiras em cordão e fruteiras, coma área de duzentos metros quadrados, a confrontar do norte com o caminho, sul e nascentecom a ribeira e poente com José Carvalho, inscrito na matriz sob o artigo 4588.

Todos os prédios se encontram omissos na Conservatória do Registo Predial de Figueiró dos Vinhos.CATORZE - Metade do prédio rústico, sito em Açude, freguesia de Campelo, concelho de Figueiró

dos Vinhos, composto de terreno de pousio com oliveiras, com a área de duzentos e vinte metrosquadrados, a confrontar do norte, sul e nascente com o caminho e poente com João Morais,inscrito na matriz sob o artigo 4317, descrito na Conservatória do Registo Predial de Figueiródos Vinhos sob o número três mil setecentos e oitenta e cinco, não tendo esta fracçãoregisto de aquisição a favor dos justificantes.

Em relação ao prédio indicado sob o número cinco são comproprietários com José da ConceiçãoMendes casado com Leonor Rosa Tomás Mendes, residente habitualmente no lugar de RibeiraVelha, freguesia de Campelo, concelho de Figueiró dos Vinhos, titular da outra metade, a qual ainda não se encontra registada na referida Conservatória do Registo Predial, tendopossuído essa fracção com ânimo de compropriedade, na proporção que detêm, verificando-sea existência de uma situação de composse.

Em relação ao prédio indicado sob o número dez são comproprietários com Carolina de JesusGomes, viúva, residente habitualmente no lugar de Ribeira Velha, freguesia de Campelo, concelhode Figueiró dos Vinhos, titular da outra metade, a qual ainda não se encontra registada na refe-rida Conservatória do Registo Predial, tendo possuído essa fracção com ânimo de compropriedade,na proporção que detêm, verificando-se a existência de uma situação de composse.Em relação ao prédio indicado sob o número catorze são comproprietários com Luciano de JesusHenriques e mulher Maria Isabel Cunha Machado Henriques, residentes na Rua Dr. ManuelSimões Barreiros, número 68, primeiro, freguesia e concelho de Figueiró dos Vinhos, titulares daoutra metade, a qual já se encontra registada na referida Conservatória do Registo Predial pelainscrição Ap. um de dois mil e dois barra onze barra treze, tendo possuído essa fracção com ânimo decompropriedade, na proporção que detêm, verificando-se a existência de uma situação de composse.

Que eles justificantes possuem em nome próprio os prédios referidos nas respectivasproporções desde mil novecentas e setenta e cinco, já no estado de casados, por doaçãomeramente verbal dos pais do justificante marido Luciano Simões Gomes e mulherSilvina de Jesus Gomes, residentes que foram no lugar de Ribeira Velha, freguesia deCampelo, concelho de Figueiró dos Vinhos, cujo título não dispõem.

Está conforme.Cartório Notarial da Sertã, 28 de Dezembro de 2012.

A COLABORADORA,(Maria Helena Teixeira Marques Xavier, colaboradora nº 322/3 do

Cartório Notarial da Sertã, no uso das competências conferidas pelaNotária Teresa Valentina Cristóvão Santos, através de autorização

publicitada em 30/12/2011 no sítio da Ordem dos Notários.)Nº 391 de 2013.01.22

CARTÓRIO NOTARIAL DA SERTÃDE TERESA VALENTINA SANTOS

JUSTIFICAÇÃO

Certifico que por escritura de vinte e oito de Dezembro de dois mil e doze, no CartórioNotarial da Sertã de Teresa Valentina Cristóvão Santos, lavrada de folhas quarenta e oitoa folhas cinquenta verso, do livro de notas para escrituras diversas número cento ecinquenta e cinco - F, compareceu:MARIA DAS DORES PEREIRA ALVIM, solteira, maior, natural da freguesia de Alvalade,concelho de Lisboa, residente habitualmente na Rua Palmira, número 60, primeirodireito, freguesia de Anjos, concelho de Lisboa, E DECLAROU:Que é dona e legítima possuidora, com exclusão de outrem do prédio urbano, sito emPêro Lobo, freguesia e concelho de Pedrógão Grande, composto de casa de dois pisos,destinada a habitação com logradouro anexo, com a superfície coberta de cento e trintametros quadrados e descoberta de mil duzentos e vinte metros quadrados, a confrontardo norte e poente com a estrada pública, sul e nascente com Maria das Dores PereiraAlvim, inscrito na matriz sob o artigo 4785, omisso na Conservatória do Registo Predialde Pedrógão Grande.Que possui em nome próprio o referido prédio desde mil novecentos e noventa, pordoação meramente verbal de seus pais Maria das Dores Mergulhão Pereira Alvim emarido António Júlio Lopes Alvim, residentes que foram na Rua Palmira, número 60,primeiro direito, Lisboa, cujo título não dispõe.Está conforme.

Cartório Notarial da Sertã, 28 de Dezembro de 2012A NOTÁRIA,

Teresa Valentina Cristóvão SantosNº 391 de 2013.01.22

NOTARIADO PORTUGUÊSCARTÓRIO NOTARIAL DE FIGUEIRÓ DOS VINHOS

CERTIFICO, para fins de publicação, que no dia 31 de Dezembro de 2012, no livrode notas para escrituras diversas número vinte e dois, deste Cartório, a folhas trinta e três,foi lavrada uma escritura de justificação na qual, MANUEL RODRIGUES DIAS emulher, HERMÍNIA DE JESUS ANTÓNIO, casados no regime da comunhão geral,naturais da freguesia e concelho de Figueiró dos Vinhos, onde residem no lugar deEnchecamas, NIF 159.741.246 e 149.468.806, respetivamente, declararam ser, comexclusão de outrem, donos e legítimos possuidores do seguinte prédio situados na freguesiae concelho de Figueiró dos Vinhos: URBANO, sito em “Enchecamas”, composto poruma casa com a superfície coberta de setenta e sete metros quadrados, a confrontar donorte com Francisco Vaz, do sul e do nascente com o próprio e do poente com estrada,inscrito na matriz sob o artigo 608, com o valor patrimonial tributário de Euros 593,84,igual ao atribuído, omisso na Conservatória do Registo Predial de Figueiró dos Vinhos.Que o citado prédio veio à sua posse por partilha verbal, feita por volta do ano de milnovecentos e oitenta e oito, por óbito do pai do outorgante marido, Manuel RodriguesFerreira, viúvo, residente que foi no mencionado lugar de Enchecamas, sem que, todavia,desse facto, tenham ficado a dispor de título válido para o seu registo, tendo entrado deimediato na posse do mesmo. A verdade, porém, é que a partir daquela data possuemassim aquele prédio, em nome próprio, há mais de vinte anos, passando a usufruí-lo sema menor oposição de quem quer que seja desde o seu início, habitando-o, fazendo neleobras de conservação, retirando dele todas as utilidades possíveis - posse que sempreexerceram sem interrupção e ostensivamente, com o conhecimento da generalidadedas pessoas da indicada freguesia, lugares e freguesias vizinhas - traduzida pois em atosmateriais de fruição, sendo por isso uma posse pacífica, porque adquirida sem violência,contínua, porque sem interrupção desde o seu início, pública, porque do conhecimentoda generalidade das pessoas e de boa-fé, porque ignorando no momento do apossamentolesar direito de outrem - pelo que verificados os elementos integradores - o decurso dotempo e uma especial situação jurídica - posse - adquiriram o referido prédio porusucapião, não tendo, todavia, dado o modo de aquisição, documento que lhes permitafazer prova do seu direito de propriedade perfeita pelos meios extrajudiciais normais.

Está conforme.Cartório Notarial de Figueiró dos Vinhos, 31 de Dezembro de 2012.

A NotáriaPatrícia Isabel Marques Fernandes Figueiredo Nº 391 de 2013.01.22

NOTARIADO PORTUGUÊSCARTÓRIO NOTARIAL DE FIGUEIRÓ DOS VINHOS

CERTIFICO, para fins de publicação, que no dia 17 de Dezembro de 2012, no livrode notas para escrituras diversas número vinte e dois, deste Cartório, a folhas vinte e doisfoi lavrada uma escritura de justificação na qual, MANUEL ANTUNES DE CARVALHO,solteiro, maior, natural da citada freguesia da Graça, residente na Rua ComendadorJoaquim Araújo Lacerda, n° 34, freguesia e concelho de Figueiró dos Vinhos, NIF174.959.001, declarou ser com exclusão de outrem, dono e legítimo possuidor do seguinteprédio situado na freguesia da Graça, concelho de Pedrógão Grande: RÚSTICO, sito em“Eira Vaqueiro”, composto por terra de mato, com a área de quatro mil e novecentosmetros quadrados, a confrontar do norte com António Silva Antunes, do sul com MarcolinoSilva Ladeira, do nascente com João Tomás Mendes e do poente com barroca, inscritona matriz sob o artigo 12.152, com o valor patrimonial tributário de Euros 6,02, e igualao atribuído, omisso na Conservatória do Registo Predial de Pedrógão Grande. Que ocitado prédio veio à sua posse, por compra verbal feita por volta do ano de mil novecentose oitenta e sete, a João Coelho da Conceição e mulher, Maria do Carmo, residentes nolugar de Nodeirinho, dita freguesia da Graça, sem que, todavia, desse fato, tenha ficadoa dispor de título válido para o seu registo, tendo entrado de imediato na posse do mesmo.A verdade, porém, é que a partir daquela data possui, assim, aquele prédio, em nomepróprio, há mais de vinte anos, passando a usufruí-lo sem a menor oposição de quemquer que seja desde o seu início, roçando o mato, avivando estremas - posse que sempreexerceu sem interrupção e ostensivamente, com o conhecimento da generalidade daspessoas da indicada freguesia, lugares e freguesias vizinhas - traduzida pois em atosmateriais de fruição, sendo por isso uma posse pacífica, porque adquirida sem violência,contínua, porque sem interrupção desde o seu início, pública, porque do conhecimentoda generalidade das pessoas e de boa-fé, porque ignorando no momento do apossamentolesar direito de outrem - pelo que verificados os elementos integradores - o decurso dotempo e uma especial situação jurídica - posse - adquiriu o referido prédio por usucapião,não tendo, todavia, dado o modo de aquisição, documento que lhe permita fazer provado seu direito de propriedade perfeita pelos meios extrajudiciais normais.

Está conforme.Cartório Notarial de Figueiró dos Vinho 17 de Dezembro de 20l2.

A Notária,(Patrícia Isabel Marques Fernandes Figueiredo) Nº 391 de 2013.01.22

NOTARIADO PORTUGUÊSCARTÓRIO NOTARIAL DE FIGUEIRÓ DOS VINHOS

CERTIFICO, para fins de publicação, que no dia 22 de Janeiro de 2013, no livro denotas para escrituras diversas número vinte e dois, deste Cartório, a folhas cinquenta enove foi lavrada uma escritura de justificação na qual, ALEXANDRINO DE ALMEIDACOELHO e mulher, MARIA ADÉLIA DAVID SIMÕES, casados no regime dacomunhão geral, naturais da freguesia e concelho de Figueiró dos Vinhos, onde residemno lugar de Ervideira, NIF 167.881.728 e 197.285.368, respetivamente, declararam sercom exclusão de outrem, donos e legítimos possuidores dos seguintes imóveis situadosna freguesia e concelho de Figueiró dos Vinhos: UM - TRÊS QUINTOS INDIVISOS doprédio RÚSTICO, sito em “Vale d’Água”, composto por terreno de pinhal e mato, inscritona matriz sob o artigo 15.688, com o valor patrimonial tributário, correspondente àfração, de Euros 2.686,83, igual ao atribuído, descrito na Conservatória do Registo Predialde Figueiró dos Vinhos sob o número três mil e quarenta e quatro, não incidindo sobreo referido direito qualquer inscrição em vigor, sendo os justificantes, por escritura deCompra e Venda lavrada hoje neste Cartório iniciada a folhas cinquenta e cinco destememo livro de notas para escrituras diversas, já donos dos restantes dois quintos indivisos;DOIS - CINCO SEXTOS INDIVISOS do prédio RÚSTICO, sito em “Vale d’Água”,composto por terreno de pinhal e mato, inscrito na matriz sob o artigo 15.689. com o valorpatrimonial tributário, correspondente à fração, de Euros 3.731,75, igual ao atribuído,descrito na Conservatória do Registo Predial de Figueiró dos Vinhos sob o número miloitocentos e noventa, não incidido sobre o referido direito qualquer inscrição em vigor,sendo os justificantes, por escritura de Compra e Venda lavrada hoje neste Cartório afolhas imediatamente anteriores deste mesmo livro de notas para escrituras diversas, jádonos do restante sexto indiviso. Que os referidos prédios vieram à sua posse por compraverbal por volta do ano de mil novecentos e oitenta, o identificado na verba um, naproporção de um quinto indiviso a cada um, a Hermínia da Conceição, viúva, residenteno lugar de Bairrão, dita freguesia de Figueiró dos Vinhos, a Matilde da ConceiçãoTelhada, viúva, residente no lugar de Ervideira, citada freguesia de Figueiró dos Vinhose a Norberto da Conceição Abreu e mulher, Guiomar Reis de Abreu, residentes na RuaJosé Correia, n° 32, Vila Pedroso. S. Paulo, Brasil, o identificado na verba dois, naproporção de um sexto indiviso a cada um, a Albertina da Conceição, viúva, residentena Rua Rainha Santa Santa Isabel, 6, Cave Esquerda, Odivelas, a Hermínia da Conceição,já atrás devidamente identificada, a Maria Amélia da Piedade de Abreu, viúva, residenteno Bairro do areal, n° 58, dita freguesia de Figueiró dos Vinhos, a Matilde da ConceiçãoTelhada, já atrás devidamente identificada e a Norberto da Conceição Abreu e mulher,Guiomar Reis de Abreu, já atrás devidamente identificados e Arlindo Serra de Abreue mulher, Antónia Serra de Abreu, residentes na Rua Miguel de Cabedo, n° 70, Cidadede Lide, Itaqueia, São Paulo Brasil, os dois últimos herdeiros de Maria Adelaide, viúva,residente que foi no citado Bairro do Areal, dita freguesia de Figueiró dos Vinhos, semque, todavia, tenham ficado a dispor de título válido para o seu registo, tendo entrado deimediato na posse dos mesmos. A verdade, porém, é que a partir daquela data possuem,assim, aqueles prédios, em nome próprio, há mais de vinte anos, passando a usufrui-lossem a menor oposição de quem quer que seja, desde o seu início, plantando e cortandoárvores, roçando o mato, avivando estremas - posse que sempre exerceram seminterrupção e ostensivamente, com o conhecimento da generalidade das pessoas daindicada freguesia, lugares e freguesias vizinhas - traduzida pois em atos materiais defruição, sendo por isso uma posse pacífica, porque adquirida sem violência, contínua,por sem interrupção desde o seu início, pública, porque do conhecimento da generalidadedas pessoas e de boa - fé, porque ignorando no momento do apossamento lesar direitode outrem - pelo que verificados os elementos integradores - o decurso do tempo e umaespecial situação jurídica - posse - adquiriram os referidos prédios, por usucapião, nãotendo, todavia, dado o modo de aquisição, documento que lhes permita fazer prova doseu direito de propriedade sobre os mesmos pelos meios extrajudiciais normais.

Está conforme.Cartório Notarial de Figueiró dos Vinhos, 22 de Janeiro de 2013.

A Notária(Patrícia Isabel Marques Fernandes Figueiredo) Nº 391 de 2013.01.22

2013.01.22 17COLABORAÇÃO/OPINIÃOCOLABORAÇÃO/OPINIÃOCOLABORAÇÃO/OPINIÃOCOLABORAÇÃO/OPINIÃOCOLABORAÇÃO/OPINIÃO

* por José ManuelFidalgo d’Abreu Avelar

CÂMARA APROVA PLANO EORÇAMENTO SOLIDÁRIO COM

OS FIGUEIROENSES

Continuando, avançemos para assuntos menos transcendentes, emboravaliosos como os outros, na medida em que a Verdade tem várias faces prismáticas.

Porque não aproveitar as Feiras dos Livros nacionais e internacionais paradivulgar, incentivar a lusofonia?

Em cada Feira de âmbito nacional não devia existir um Pavilhão da Lusofonia,que venderia os livros ofertados por autores e editoras, ao preço do mercado? Ovalor das vendas seria para a CPLP, como uma pequena ajuda para cumprirmelhor as suas funções.

Os livros não vendidos seriam enviados pela CPLP para as Bibliotecas dospaíses lusófonos, de acordo com os seus pedidos, as suas necessidades, desdelivros infantis, ficção, história, artes, ciências, religiões, teatro, ensaios, pedagogia,etc.

Nas Feiras Internacionais também devia existir um Pavilhão da Lusofonia ondeseriam vendidos obras dos autores dos 8 países da CPLP, como podia servir paralocal de Exposição fotográfica sobre cada país, uso de vídeos de publicidade decada um de modo a que todos conheçam muito melhor a lusofonia, se interessempelas nossas culturas, e deste modo, visitem e amem os povos lusófonos.

No campo da Internet, nunca será demais lembrar, muito podemos avançar,aproveitar, para divulgar todos os aspectos da vida cultural, no seu sentidoamplo e profundo, da lusofonia. Cada um de nós pode e debe aproveitar a suapágina individual ou as das redes sociais desde o facebook até ao netlog, paradivulgar a riqueza diversificada dos países lusófonos.

Urge ajudar os jovens a defender o nosso idioma, seja na música, como nasrestantes áreas. As Escolas têm aqui também uma importante missão a cumprir,como os educadores, pais e encarregados de educação.

A cultura universalista lusíada tem uma missão a cumprir na construção deuma nova UE, em que ela seja mais espiritualizada, humanista, em que haja realunião baseada no altruísmo. Mas, primeiro temos de resolver os problemasinternos, e, embora, existam passos positivos em atividade, pouco divulgados, esó depois é que poderemos ser os médicos da UE.

O mesmo sucede na melhoria da Uniião Africana, UA, em que os povos deespressão lusófona, os PALOPs, têm uma nobre missão a cumprir, por meio deuma união eficaz, fraterna, humanista, tendo a seu lado os restantes países dalusofonia.

Também na Organização dos Estados Americanos, muito há a fazer, e aqui oBrasil tem uma missão muito especial, na qual deve ter a ajuda de todos osrestantes povos da lusofonia.

Aproveitemos as nossas potencialidades na promoção e animação cultural eturística, no seu sentido superior de intercâmbio entre as pessoas e os povos,ajudando à libertação das potencialidades criadoras.

Cabe-nos, agora, de vencermos os novos gigantes, as ondas e os iceberguesdo nosso mar interno, por vezes, algo congelado, levando o barco da lusofoniaao reino da Paz, do amor universal, da justiça, da liberdade responsável, daigualdade na diversidade, construindo um projeto superior que una o Orientecom o Ocidente, sob a égide da Bandeira de Cristo, no respeito integral peloscredos de cada qual.

Vamos saber programar, criar novas estruturas, sob um sistema profundamentehumanista, e evitando a dispersão, levar as tarefas até ao êxito final.

Não queremos impor o nosso idioma e a nossa cultura seja a quem for, mastambém não podemos admitir que sejamos subtilmente colonizados, escravizadosseja por que idioma for, muito menos por aquele que quer impor-se a todo omundo.

Aprender diversos idiomas é salutar, incluindo o esperanto, que tem muitaspalavras semelhantes ao nosso idioma.

Mas, acima de tudo saibamos amar, irradiar esse nobre sentimento universal, oamor, sem o que nada de positivo e de valor será realizado.

Só por meio desse Amor o futuro da Humanidade terá futuro.

Construamos a Lusalém em nossos corações, iluminando a terra sob a Estrelade Belém, sendo Sal da nova Jerusalém, a cidade da Paz.

É que ser lusófono é ser universal.FIM

DELMAR DE CARVALHO

CONFERÊNCIA NO V ENCONTRO DEESCRITORES MOÇAMBICANOS NA

DIÁSPORA, NO PAINEL: A LUSOFONIA

A MISSÃO DA LUSOFONIA NACULTURA UNIVERSAL - IV

* Vereador eleito pelo PSD no Municípiode Figueiró dos Vinhos

Os documentos agora aprovados, na Câmarae na Assembleia, são na história do poder localdemocrático aqueles que mais dúvida podemconter, quanto à sua integral e plena execuçãodado o clima de incerteza em que atualmentevivemos. A crise financeira que o País atravessa,os compromissos e exigências da troika, têmpermitido uma alteração de regras e umaavalanche de legislação e exigências que impedeum trabalho tranquilo, planeado e regular dosMunicípios em prol das populações que servem.

Este Plano e Orçamento são, assim, elabora-dos num contexto de uma forte e gravíssimacrise económica e financeira de que não hámemória recente em Portugal e que afeta e muitoo nosso Concelho.

É, também por este facto, que numa alturaem que Portugal vive um dos momentos maisdifíceis da sua história recente, é importanteque saibamos ser responsáveis e saibamos falara verdade aos Figueiroenses, sem promessastolas e inconsequentes e sem demagogias balofasfeitas sem qualquer base sustentada e quantifi-cada. No entanto, devemos ser determinados atrabalhar nesta adversidade, tudo fazendo comos poucos recursos disponíveis para melhorara vida dos Figueiroenses.

O rigor da gestão e a transparência peranteos Figueiroenses exigem que os números e aspropostas, neles constantes tenham um mínimode correspondência com a realidade e que asobras previstas sejam apenas aquelas, querealisticamente há possibilidade de realizar.Assim será.

No trabalho desenvolvido ao longo do anoque agora termina, deixámos sempre bem claroque a ação desta maioria se baseou numa políticavirada para os Figueiroenses. Com os Figueiro-enses. Com respeito pelos Figueiroenses. E aesse compromisso permaneceremos, igual-mente, fiéis em 2013.

É por isso que, num contexto de crise eco-nómica e financeira sem precedentes e em queas taxas de desemprego atingem valores nuncaantes registados, é uma prioridade, para esteExecutivo, manter o apoio à área social e atéreforçá-la. Por entendermos a solidariedadecomo uma obrigação de todos, deve a Autarquiaestar na linha da frente destas preocupaçõesapoiando os mais desfavorecidos e, para con-cretizar este objetivo, vamos continuar a refor-çar e a criar sinergias e parcerias entre os váriosagentes da sociedade de forma a criarcomplementaridade na acção.

O próximo ano de 2013 centra-se, pois, nasatisfação das necessidades reais dos Figuei-roenses e representa um evidente esforço na

criação de condições de vida que permitam a

todos os Munícipes ter um concelho de que se

orgulhem e que lhes permita, dentro das difi-

culdades do dia a dia, continuar a usufruir de

um conjunto de equipamentos municipais, que

lhes proporcionem uma melhor qualidade de

vida.

Pretende-se, no próximo ano, continuar aprestar um serviço público de qualidade, con-tinuar a proporcionar eventos culturais diver-sificados e continuar a apostar fortemente nacaptação de investimento e criação de empregono nosso Concelho.

Manter-se-á o apoio às Juntas de Freguesia

e ao Movimento Associativo do Concelho,impres-cindível para o desenvolvimento de umConcelho ou de um País.

Mantém-se e reforça-se a estratégia de desen-volvimento de um novo modelo de centralidadedo Concelho, tendo o foco em áreas como afixação de pessoas e o emprego, o turismo ou oinvestimento privado.

O Parque Empresarial do Carameleiro será con-cretizado. O Museu do xadrez, único a nível naci-onal, será criado em Figueiró. A Grande Rota doZêzere será uma realidade ( no antigo edifício daEDP ).

As Geminações continuarão o seu caminho deaproximação entre povos e países. A Escola Pro-fissional Agostinho Roseta iniciará atividade nanossa vila.

Estes são apenas alguns exemplos, dos muitos,que podemos encontrar nos documentos agoraapresentados, do que vai ser concretizado em2013 no âmbito de políticas de apoio aos Figueiro-enses mais necessitados, de apoio ao investimentoe criação de emprego, de promoção do Concelhoe das suas potencialidades, de políticas culturaisdiversificadas que têm sucessivamente merecidoo apoio maioritário da população do Concelho.

Continuamos em 2013, empenhados no reforçoda coesão social, económica e territorial do concel-ho (leia-se apoio à manutenção da Freguesia dasBairradas criada por acão de um Executivo PSD)através da concretização de uma política municipalforte e sustentada, tendo as pessoas e as famíliasno centro da nossa prioridade.

Entendemos que neste momento de crise equase depressão coletiva, a Câmara Municipal,mais do que juntar-se ao rol de queixas e lamentos,deve assumir-se como protagonista da mudançae agente decisivo de progresso e desenvolvimento.

É isso que os Figueiroenses esperam de umaAutarquia e de um Executivo competente, hones-to e atento. È nisso estamos a trabalhar em 2012e que vamos continuar e reforçar em 2013 com oapoio, empenho e dedicação dos funcionárioscamarários que aqui saúdo.

Contamos com a permanente atitude críticaconstrutiva e correspondentes propostas, pensa-das e quantificadas por parte de todos quantosquiserem dar o seu contributo para o progresso edesenvolvimento de Figueiró dos Vinhos.

No início de um novo ano, reafirmo o que jádissemos antes. Queremos ter uma palavra deesperança e de confiança para com os Figueiroen-ses desempregados, onde por detrás de cada um,se esconde um drama humano e muitas vezesfamiliar. Uma palavra, igualmente, de esperançae de confiança para os jovens e para os maiscarenciados, que sofrem com o agravar das condi-ções sociais do nosso País. Para eles, dizemosque não desistimos. Que não claudicamos nuncaperante as dificuldades e que trabalhámos econtinuaremos a trabalhar todos os dias, paralhes minorar as dificuldades e proporcionar-lhesum futuro mais próspero e mais risonho.

Congratulamo-nos com o que se fez até aqui.Continuamos a fazer com empenho e dedicaçãoo muito que ainda há a fazer a partir daqui. Apensar, como sempre, em Figueiró e nos Figuei-roenses.

OPINIÃO

2013.01.2218 PUBLICIDPUBLICIDPUBLICIDPUBLICIDPUBLICIDADEADEADEADEADE

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FICHA TÉCNICA

Contribuinte nº. 153 488 255Depósito Legal nº. 45.272/91 - Nº. de Registo 123.189 no ICS

TIRAGEM MÉDIA: 5.000 exemplares

CONVIDADOS ESPECIAIS:Kalidás Barreto, Eng. José M. Simões,Eng. José Pais, Dr. Tózé Silva, Luis F.

Lopes, Antonino Salgueiro, ZildaCandeias, Dr. Pedro Maia, IsauraBaeta, Isolina Alves Santos, Delmar

Carvalho, Dr. Batalha Gouveia, Dr. BejaSantos, Eduardo Gageiro (Fotografia).

Membros daAssociaçãoPortuguesa

de Imprensa

Assinatura: CONTINENTE: Anual: - 15,0 Euros- Reformados e Cartão Jovem: - 12,0 EurosEUROPA: Anual: - 22,0 EurosRESTO DO MUNDO: Anual: - 24,0 EurosPreço Unitário: - 1,00 Euro IVA (5%) incluído

F U N D A D O RMarçal Manuel Pires-Teixeira

PROPRIETÁRIA E EDITORAMaria Elvira Silva Castela Pires-Teixeira

DIRECTOR: Henrique Pires-Teixeira (TE 675)

DIRECTOR ADJUNTO: Valdemar Alves

REDACÇÃO: Carlos A. Santos (CP 2887)

DELEGAÇÃO/REDACÇÃO EMPEDRÓGÃO GRANDE

Risco Ponderado(Junto à CGD) - Pedrógão Grande

COORDENAÇÃO E SECRETARIADOElvira Pires Teixeira e Sandra Simões.

MAQUETAGEM, PAGINAÇÃO“A Comarca” - Carlos Santos.

PLASTIFICAÇÃO, EXPEDIÇÃO E IMPRESSÃOFIG - Fotocomposição e IndústriasGráficas, SA

AGENTES:Concelho de Castanheira de Pera:

Vila: Café CentralMoredos: Café-Restaurante EuropaConcelho de Figueiró dos Vinhos:

Papelaria JardimConcelho de Pedrógão Grande:

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SEDE, ADMINISTRAÇÃO EREDACÇÃO

Rua Dr. António José de Almeida, 413260 - 420 Figueiró dos Vinhos

Telef. 236553669 - Fax 236553692E-MAIL:acomarca.jornal@gmail.com

DELEGAÇÃO EM LISBOAAv. Fontes Pereira de Melo, 17 - 2º.

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NOTARIADO PORTUGUÊSCARTÓRIO NOTARIAL DE FIGUEIRÓ DOS VINHOS

CERTIFICO, para fins de publicação, que no dia 17 de Janeiro de 2013, no livro de notaspara escrituras diversas número vinte e dois, deste Cartório, a folhas quarenta e oito foilavrada uma escritura de rectificação de justificação na qual, BRUNO MIGUEL DAPIEDADE SALGUEIRO e mulher, SÍLVIA SUSANA FERNANDES DAS NEVES,casados no regime da comunhão de adquiridos, naturais, ele da freguesia de Coimbra(Sé Nova), concelho de Coimbra, e ela da freguesia e concelho de Castanheira de Pêra,residentes no lugar de Campelinho, freguesia de Campelo, concelho de Figueiró dosVinhos, NIF 223.474.673 e 237.534.002, respetivamente; CARLOS ALBERTO CAPITÃOSALGUEIRO, solteiro, maior, natural da freguesia de Montelavar, concelho de Sintra,residente no mencionado lugar de Campelinho, dita freguesia de Campelo, NIF223.474.681; CARLA SOFIA CAPITÃO SALGUEIRO e marido, LUÍS MIGUELCRAVEIRO DA SILVA, casados no regime da comunhão de adquiridos, naturais, ela dacitada freguesia de Coimbra (Sé Nova), e ele da freguesia e concelho de Figueiró dosVinhos, onde residem na Praça do Brasil, n° 7, Fração J, 2° Andar, NIF 223.474.690 e226.941.248, respetivamente declararam que por escritura de Justificação outorgadaneste Cartório em vinte e um de Julho de mil novecentos e noventa e oito, exarada afolhas cento e catorze do livro de notas para escrituras diversas número dezanove - D,a Laurinda da Piedade, atualmente falecida, justificou a posse sobre um prédio urbano,sito na freguesia de Campelo, concelho de Figueiró dos Vinhos. O prédio dessa mesmaescritura, foi justificado com a seguinte descrição matricial: PRÉDIO URBANO, sitoem “Campelinho”, composto por casa de habitação com a área coberta de trinta metrosquadrados e dependência com dez metros quadrados, a confrontar à data e actualmentedo norte com Silvina de Jesus Martinho, do sul e do poente com herdeiros de JoaquimSimões e do nascente com estrada, inscrito na matriz sob o artigo 1.168, à data omissono Registo Predial e atualmente descrito na Conservatória do Registo Predial de Figueiródos Vinhos sob o número dois mil quatrocentos e trinta e oito e ali registado a favor da,então, justificante pela inscrição - apresentação cinco de onze de Agosto de mil novecentose noventa e nove. Que o prédio em causa foi mal identificado porque o prédio estavaerradamente medido e dele sempre fez parte um logradouro. Assim, retifica-se a escrituraem questão no sentido de que o mencionado prédio urbano, tem a superfície coberta decento e cinquenta e sete vírgula quarenta e quatro metros quadrados e a superfíciedescoberta de duzentos e setenta e oito vírgula dezasseis metros quadrados, inscritoatualmente na matriz sob o artigo 1.639. Que assim dão por retificada a referida escritura,mantendo tudo o mais nela mencionado. Mais declararam os outorgantes, na indicadaqualidade, que o prédio sempre teve a dimensão e configuração da planta topográfica,elaborada e assinada por técnico habilitado, que se arquiva, não tendo havido anexaçãonão titulada.Está conforme.Cartório Notarial de Figueiró dos Vinhos, 17 de Janeiro de 2013.

A Notária,Patrícia Isabel Marques Fernandes Figueiredo

Nº 391 de 2013.01.22

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NOTARIADO PORTUGUÊSCARTÓRIO NOTARIAL DE FIGUEIRÓ DOS VINHOS

CERTIFICO, para fins de publicação, que no dia 22 de Janeiro de 2013, no livro denotas para escrituras diversas número vinte e dois, deste Cartório, a folhas sessenta equatro foi lavrada uma escritura de justificação na qual, ARMÉNIO DIAS DE OLIVEIRAe mulher, MARIA DE FÁTIMA LOPES GOMES DE OLIVEIRA, casados sob o regimeda comunhão de adquiridos, ele natural da freguesia de Arega, concelho de Figueiró dosVinhos, onde residem no lugar de Jarda e ela natural da freguesia de Freixianda, concelhode Alvaiázere, NIF 196.094.887 e 198.373.953, respetivamente, declararam ser comexclusão de outrem, donos e legítimos possuidores do seguinte prédio situado na freguesiade Arega, concelho de Figueiró dos Vinhos:

URBANO, sito em “Jarda”, composto por uma casa com a superfície coberta deoitenta metros quadrados, a confrontar do norte e do poente com viúva de ManuelMartins Vaz, do sul com António Rodrigues e do nascente com estrada, inscrito na matrizsob o artigo 38, com o valor patrimonial tributário de Euros 484,26, igual ao atribuído,omisso na Conservatória do Registo Predial de Figueiró dos Vinhos. Que o citado prédioveio à sua posse, por compra verbal, já no estado de casados, feita por volta do ano demil novecentos e noventa, a José Henriques Baião e mulher, Maria Inês Nunes FernandesBaião residentes no lugar sede de freguesia de Arega, sem que, todavia, desse facto,tenham ficado a dispor de título válido para o seu registo, tendo entrado de imediato naposse do mesmo. A verdade, porém, é que a partir daquela data possuem, assim, aqueleprédio, em nome próprio, há mais de vinte anos, passando a usufruí-lo sem a menoroposição de quem quer que seja desde o seu início, habitando-o, fazendo obras deconservação, retirando dele todas as utilidades possíveis - posse que sempre exerceramsem interrupção e ostensivamente. com o conhecimento da generalidade das pessoas daindicada freguesia, lugares e freguesias vizinhas - traduzida pois em atos materiais defruição, sendo por isso uma posse pacífica, porque adquirida sem violência, contínua,porque sem interrupção desde o seu início, pública, porque do conhecimento dageneralidade das pessoas e de boa-fé, porque ignorando no momento do apossamentolesar direito de outrem - pelo que verificados os elementos integradores - o decurso dotempo e uma especial situação jurídica - posse - adquiriram o referido prédio porusucapião, não tendo, todavia, dado o modo de aquisição, documento que lhes permitafazer prova do seu direito de propriedade perfeita pelos meios extrajudiciais normais.

Está conforme.Cartório Notarial de Figueiró dos Vinhos, 22 de Janeiro de 2013

A Notária(Patrícia Isabel Marques Fernandes Figueiredo) Nº 391 de 2013.01.22

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NOTARIADO PORTUGUÊSCARTÓRIO NOTARIAL ÐE FIGUEIRÓ DOS VINHOS

CERTIFICO, para fins de publicação, que no dia 21 de Dezembro de 2012, no livrode notas para escrituras diversas número vinte e dois, deste Cartório, a folhas vinte enove, foi lavrada urna escritura de justificação na qual, FERNANDA SALGUEIROSIMÕES DIAS e marido, EVARISTO ALVES DIAS, casados no regime da comunhãode adquiridos, naturais da freguesia de Arega, concelho de Figueiró dos Vinhos, onderesidem no lugar de Braçais, N1F 106.870.700 e 170.772.977, respetivamente, declararamser, com exclusão de outrem, donos e legítimos possuidores dos seguintes prédios situadosna freguesia de Arega, concelho de Figueiró dos Vinhos:

UM - RÚSTICO, sito em “Portela dos Braçais”, composto por pinhal, com a área demil quinhentos e setenta e três metros quadrados, a confrontar do norte com EugénioHenriques Feliciano, do sul com António Pontes Simões, do nascente com Manuel SimõesLopes e do poente com estrada, inscrito na matriz, sob o artigo 3.355, com o valorpatrimonial tributário de Euros 145,16, e igual a atribuído; DOIS - RÚSTICO, sito em“Portela dos Braçais”, composto por eucaliptal, com a área de mil seiscentos e sessentae oito metros quadrados, a confrontar do norte com José Rosa Morais, do sul com AntónioFernandes Simões e do nascente e do poente com estrada, inscrito na matriz, sob o artigo3.356, com o valor patrimonial tributário de Euros 200,24, e igual ao atribuído, omissosna Conservatória do Registo Predial de Figueiró dos Vinhos. Que os referidos prédios,que perfazem o valor total e igual ao atribuído, de trezentos e quarenta e cinco euros equarenta cêntimos, vieram à sua posse por doação verbal, já no estado de casados, porvolta do ano de mil novecentos e oitenta e um, feita por António Fernandes Simões emulher, Felicidade Lourenço Salgueiro, pais da justificante mulher, residentes no ditolugar de Braçais, citada freguesia de Arega, sem que, todavia, tenham ficado a disporde título válido para o seu registo, tendo entrado de imediato na posse dos mesmos. Averdade, porém, é que a partir daquela data possuem, assim, aqueles prédios em nomepróprio, há mais de vinte anos, passando a usufrui-los sem a menor oposição de quemquer que seja, desde o seu início, plantando e cortando árvores, avivando estremas -posse que sempre exerceram sem interrupção e ostensivamente, com o conhecimentoda generalidade das pessoas da indicada freguesia, lugares e freguesias vizinhas - traduzidapois em atos materiais de fruição, sendo por isso uma posse pacífica, porque adquiridasem violência, contínua, por sem interrupção desde o seu início, pública, porque doconhecimento da generalidade das pessoas e de boa - fé, porque ignorando no momentodo apossamento lesar direito de outrem — pelo que verificados os elementos integradores- o decurso do tempo e uma especial situação jurídica - posse - adquiriram os referidosprédios, por usucapião, não tendo, todavia, dado o modo de aquisição, documento quelhes permita fazer prova do seu direito de propriedade sobre os mesmos pelos meiosextrajudiciais normais.

Está conforme.Cartório Notarial de Figueiró dos Vinhos, 21 de Dezembro de 2012.

A Notária(Patrícia Isabel Marques Fernandes Figueiredo) Nº 391 de 2013.01.22

CARTÓRIO NOTARIAL DE PENELANotária Paula Cristina Viegas Rodrigues Ferreira

EXTRACTO

Certifico, para efeitos de publicação, que por escritura de Justificação de 17/01/2013,exarada a folhas 129 e SS., do Livro de Notas número 6-F, deste Cartório, compareceramcomo outorgantes:BASÍLIO JORGE, NIF 139.025.731, e mulher, ALDINA HENRIQUES RODRIGUESJORGE, NIF 139.025.944, casados sob o regime da comunhão geral, naturais dasfreguesias de Cumeeira e Campelo, concelhos de Penela e Figueiró dos Vinhos,habitualmente residentes no lugar de Ferraria de S. João, Penela.Declararam que, com exclusão de outrem são donos e legítimos possuidores do prédiorústico, sito em Courelas, freguesia de Aguda, concelho de Figueiró dos Vinhos, composto deterra de cultura, com a área de 110 m2, a confrontar do norte com caminho - C.P., do sulom João Rodrigues Lourenço, Herd., do nascente com José Vaz Simões e do poente comAvelino Jorge, inscrito na matriz sob o artigo 19250 em nome de António Simões Julião– Cabeça de Casal da Herança de, com o valor patrimonial de 0,80 euros e atribuído de23,60 euros, não descrito na Conservatória do Registo Predial de Figueiró dos Vinhos:Que, desconhecem a proveniência do referido artigo matricialQue, o referido prédio veio à sua posse em em 1992, por compra verbal a Manuel Simões,casado com Maria do Patrocínio Duarte, filho de António Simões Julião de quem os herdou,residente no lugar de Ferraria de S. João, Cumeeira, Penela, sem que tivessem sido lavradaa competente escritura, após o que, de facto, passaram a possuir o aludido bem em nome próprio,cultivando-o, posse que sempre foi exercida por eles de forma a considerarem tal bem comoseu, sem interrupção, intromissão ou oposição de quem quer que fosse, à vista de toda a gentedo lugar e de outros circunvizinhos, sempre na convicção de exercerem um direito própriosobre coisa própria.Que, esta posse assim exercida há 21 anos, se deve reputar de pública, pacífica e contínua.Assim, na falta de melhor título, eles primeiros outorgantes adquiriram o mencionadoprédio para o seu património, por usucapião, que aqui invocam por não lhes ser possívelprovar pelos meios extrajudiciais normais.Está conforme.Penela, 17 de Janeiro de 2013

A NotáriaPaula Cristina Viegas Rodrigues Ferreira Nº 391 de 2013.01.22

2013.01.22 19DESPORDESPORDESPORDESPORDESPORTTTTTOOOOO

DESPORTIVA DE FIGUEIRÓ EM BOM PLANO E TEM A DEFESA MENOS BATIDADIVISÃO DE HONRA DA DISTRITAL DE LEIRIA COMPLETOU 1ª VOLTA

AÇÃO NAS ESCOLAS ENVOLVE 160 ALUNOSXADREZ EM FIGUEIRÓ DOS VINHOS

O xadrez está implementado em Figueiró dos Vinhos, através devários projectos que visam levar a modalidade a todas as faixas etárias.

Nas escolas, com uma acção a ser levada a cabo nas AEC´s, e queenvolve cerca de 160 alunos.

Das benesses e da inestimável mais valia do xadrez nos jovens emidade escolar, daremos conta na próxima edição.

Está também em carteira levar o xadrez aos centros de dia e aos maisidosos. Também nestas idades o xadrez contribui para o exercíciomental e ocupação dos tempos livres.

Voltando às AEC´s, foi desenvolvido no primeiro período, umconcurso denominado “o xadrez e o desenho”, que superou asexpectativas.

Cerca de 160 desenhos revelaram o poder criativo e a imaginaçãodos nossos jovens.

Os três desenhos premiados (fotos ao lado) foram dos alunos DiogoFerreira ( Arega ), Luísa Cunha ( 4º J ) e Inês Canas ( 4º I )

Concluindo o plano, o xadrez está também em estreita colaboraçãocom a Universidade Sénior, onde está também a prática do jogo deDamas. Todas as segundas feiras , na casa da juventude, ás 18 horas.

XADREZ pelo Árbitro Internacional: Carlos Dias

A.D.FIGUEIRÓ DOSVINHOS ABRESECÇÃOA partir de Fevereiro a AssociaçãoDesportiva de Figueiró dos Vinhos vaiabrir as portas da sua secção de Damase Xadrez a todos os interessados.Os treinos decorrerão todas as quintasfeiras das 18 às 19 horas.Também a equipa de competição daADFV vai participar dia 26 no TorneioMemorial Dr. Vareda, a realizar naMarinha Grande, e onde é habitual aequipa Figueiroense estar presente.

- Projeto também vai levar o xadrez àUniversidade Sénior

Resultados da AD FigueiróVinhos na 1ª volta

V - 15ª (C) 5-0 Atouguiense;V - 14ª (F) 3-0 Avelarense ;E - 13ª (F) 1-1 Guiense;E - 12ª (C) 2-2 Marrazes;E - 11ª (F) 1-1 Pataiense;V - 10ª (C) 2-0 Pousaflores;D - 9ª (F) 1-0 Meirinhas;V - 8ª (C) 1-0 Pelariga;V - 7ª (F) 3-0 Bombarralense;V - 6ª (C) 2-0 Portomosense;D - 5ª (F) 1-0 Marinha;V - 4ª (C) 5-0 Alvaiázere;V - 3ª (F) 2-0 Vieirense;D - 2ª (C) 3-2 Nazarenos;D - 1ª (F) 2-0 GRAPousos.

Terminou a primeira voltada Divisão de Honra daDistrital de Leiria, esteano apenas com umrepresentante dacomarca: a Desportiva deFigueiró dos Vinhos.

A equipa figueiroense temsido um digno represen-tante, terminando esta ron-da num excelente 7º lugar,apenas a 4 pontos do 1ºclassificado e já a 7 pontosdo 8º classificado.

A Desportiva tem a de-fesa menos batida (apenas11 golos), fruto de umagrande regularidade a partirda 3ª jornada. De realçarque, conforme se podeconstatar no quadro da di-reita, só nas duas primeirasjornadas a equipa figueiro-ense sofreu 5 dos 11 golosconsentidos até ao mo-mento, tendo contabilizadoduas derrotas nessasmesmas duas jornadas.

A partir daí a equipa ori-entada por João Almeidaencontrou-se e tem vindo asubir na tabela classificativapaulatinamente, sustentadaem boas exibições, a partirde uma defesa (onde se in-clui o jovem guarda redesDidi) muito segura, um meiocampo criativo mas tambémmuito consistente na recu-peração de bolas e num ata-que muito rápido e letal - o

6º melhor da competiçãocom 29 golos apontados.

Destaque para o facto dea Desportiva não perderdesde a 9ª jornada a quandoda sua deslocação às Mei-rinhas - há 6 jornadas.

De realçar, também, ofacto de poderem descernove (!) equipas devido aser extinta a 3ª Divisão Naci-onal. Um cenário que, deresto, se adivinha muito

possível devido ao grandenúmero de equipas do dis-trito de Leiria que milita na-quela divisão mais as quepoderão descer na 2ªdivisão.

Voltando à excelente car-reira da equipa figueiro-ense, temos que destacardesde logo o excelente tra-balho do técnico João Al-meida e do seu adjuntoFernando Silva. Individual-

mente, o jovem Didi tem es-tado muito bem, sendo mes-mo influente em momentoscruciais do jogo com defe-sas decisivas; na defesa,Renato tem sido o grandeesteio e Carlos que temalternado o lugar de centralcom trinco uma das princi-pais figuras da equipa, a parde Garfo e Ramalho. O pri-meiro com uma capacidadetécnica “de outra divisão”,

o segundo com grande ape-tência para o golo, assumin-do-se como um dos princi-pais goleadores da Divisãode Honra, apesar da suajuventude.

Num plantel que temvalido pela homogeneidadee em que todos têm estadoà altura, destaque aindapara Rafael (um pêndulo nomeio campo) e para Mika(um desequilibrador nato).

2013.01.2220 DESPORDESPORDESPORDESPORDESPORTTTTTOOOOO

Cinco pilotos portugueses participaram no rali Dakar’2013: quatro emmotos, Hélder Rodrigues, Ruben Faria, Paulo Gonçalves, Pedro Prata e MárioPatrão; Carlos Sousa em carro. Hélder Rodrigues, que aos 33 anos assumiuo objetivo de vencer, partiu com o estatuto de líder da equipa oficial daHonda. Os outros quatro portugueses a competir em motos tinham ambiçõesmais contidas e procuravam chegar ao final num honroso lugar.

Carlos Sousa e Miguel Ramalho (única dupla nacional a competir nacategoria automóvel) ambicionava um lugar no top 10.

A prova de 14 dias ligou o Peru ao Chile com passagem pela Argentina,com mais de 8.000 quilómetros percorridos em duas semanas com apenasum dia de descanso, a 13 de Janeiro em solo argentino.

Terminada esta edição do Dakar, com a quinta vitória de Cyril Desprès emmotos, Portugal colocou três portugueses no top 10 do Dakar, um feitonunca antes conseguido por outro país. Rúben Faria terminou em segundo,o melhor resultado de sempre de um português no Dakar; Hélder Rodrigues,em sétimo na sua estreia com a equipa oficial da Honda e Paulo Gonçalvesterminou em décimo, sendo o melhor da Husqvarna. Grande corrida dePedro Bianchi Prata, que foi quarto classificado numa das etapas eespecialmente Mario Patrão, que terminou em beleza: sexto na última etapa,na sua estreia no Dakar.

Carlos Sousa despedindo-se do Dakar 2013 com um 8º lugar na 14ª e últimaespecial, depois de um furo logo ao km 74 o ter impedido de lutar por uma eventualvitória à chegada a Santiago do Chile. Carlos Sousa e Miguel Ramalho confirma-ram, apesar de tudo, um resultado que era para muitos difícil à partida destaedição: um 6º lugar na classificação geral da corrida automóvel: “Foi muitobom porque foi arrancado a ferros, com um carro sem evoluções e ao fim deano inteiro sem competir. Considerando que estive um ano parado, que fizapenas 300 km de testes em novembro e que o carro não sofreu qualquerevolução face ao ano anterior, chegar ao fim e novamente em 6º lugar éformidável. Estou muito feliz com este resultado que honestamente superaas nossas melhores expetativas e ainda mais as dos responsáveis da equipaGreat Wall” - revelou Carlos Sousa à chegada a Santiago do Chile.

Filipe Albuquerque vai disputar as míticas 24h de Daytona. O piloto portuguêsvai estar ao volante do Audi R8 GRAND-AM da Alex Job Racing e fará equipa comEdoardo Mortara, Olivier Jarvis e Dion von Moltke.

O piloto português vai competir pela primeira vez numa pista oval que já testounaquele traçado no início do ano estando confiante numa boa prestação a nívelpessoal. Uma prova de endurance com estas características é bastante exigente maso piloto sente-se prepa-rado para o desafio.

“Estou muito entusiasmado com esta oportunidade. É mais um sonho profissionaltornado realidade. Os testes que efetuámos foram bastante produtivos, sobretudopara a minha habituação a esta nova realidade. Acho que temos potencial parasermos bem sucedidos na nossa categoria” - declarou Filipe Albuquerque.

O Audi R8 GRAND-AM sofreu evoluções especificamente para esta prova enos testes provou estar com excelentes níveis de fiabilidade e performance o que irácertamente ajudar todos os pilotos a extrair todo o seu potencial.

por Filipe MCSilva

DAKAR

PORTUGUESES BRILHAM

motores

24 HORAS DE DAYTONA

FILIPE ALBUQUERQUE NA PROVA MÍTICA

SPRINT ENDURO EM CASTANHEIRA DE PERAINICIATIVA FOI UM SUCESSO

Os Bombeiros Voluntários deCastanheira de Pera emconjunto com os “SacaninhasTeam” de Castanheira dePera, organizaram nopassado dia 6 de janeiro de2013 o 1.º Sprint Enduro.Esta prova foi ganha LuísCorreia campeão nacional deenduro e que participará em2013 no Mundial pela Beta.Esta prova contou com maisnomes sonantes do panoramanacional, como MarcoFidalgo, o atleta do EnduroBTT, entre outros, isto semesquecer a presença de trêspilotos na classe feminina.

Esta é uma prova com umconceito diferente do Endurotradicional. Um novo conceitode fazer Enduro, originário doReino Unido e adaptado pelos“Sacaninhas Team”, que deita-ram mãos à obra e realizaram aprimeira prova de Sprint Enduro

em Portugal, a qual foi umsucesso.

Nesta prova participaramcerca de 90 pilotos, distri-buídos pelas classes PRO,Hobby, Veteranos e Senhoras.A prova tinha um percurso comcerca de 35 km de extensão, oqual era todo feito ao cronó-metro, como de uma grande

especial se tratasse. No final decada volta os pilotos faziam umaespecial espectáculo junto àpartida, ‘Paddock’, mas estasem contar para a classificação.

No final a organização foicongratulada pelo evento, oqual foi do agrado de todos edeixou vontade para que oconceito continue.

... NAS ESTRADAS DA COMARCARALLYE VERDE PINO 2013...

O Rallye Verde Pino 2013 rea-liza-se nos dias 1 e 2 de fevereirode 2013. É um Rallye de Regula-ridade destinado a veículos Clás-sicos, Pré-Clássicos e Desporti-vos até aos nossos dias.

No dia 2 de fevereiro (sába-do), o rali visita as estradas dacomarca com 4 classificativas:2 em Castanheira de Pera e 2em Figueiró dos Vinhos. EmCastanheira de Pera terá lugarum slalom de 8,9 quilómetrosjunto à Praia das Rocas (pelas12.15 horas e pelas 15.30 horas).Já em Figueiró dos Vinhosrealiza-se a etapa da Rampa deFigueiró dos Vinhos ao longodos 4,5 kms da EN 237 que ligaa Ribeira de Alge à Aldeia Anade Aviz. A prova que terá duaspassagens decorre às 11;45horas e às 13;30 horas seguin-do para a Castanheira de Pera.

Após o ano de 2012 repletode actividades no qual o Núcleode Desportos Motorizados de Lei-ria (NDML) completou o seu 30ºaniversário, a primeira prova de2013, o Rallye de Inverno, con-tará à partida com 124 equipasoriundas dos mais diversos locaisdo nosso país, fazendo preveruma grande jornada do automo-

bilismo clássico e desportivo.As provas classificativas do

Rallye Verde Pino decorrerão

em troços fechados e em circui-to com um percurso com cercade 212,2 km.

2013.01.22 21REGIÃOREGIÃOREGIÃOREGIÃOREGIÃO

FALTA DE APOIOS DOS GOVERNANTES É MÁGUA COMUM

BOMBEIROS DE PEDRÓGÃO GRANDE E FIGUEIRÓ DOS VINHOS ASSINALAM QUADRA NATALÍCIA

pedrógão grande figueiró dos vinhos

A Associação Humanitária do BombeirosVoluntários de Figueiró dos Vinhos assinaloua passagem de mais uma quadra natalícia, nopretérito dia 16 de dezembro com a realizaçãodo tradicional Natal do Bombeiro este anoinevitavelmente marcado pelos acontecimen-tos trágicos que envolveram esta corporação.

Dirigido aos bombeiros e respectivas famí-lias, para além dos dirigentes e entidades convi-dadas, como tradicionalmente o Natal do Bom-beiro começou com uma Formatura Geral eromagem até ao cemitério onde foi feita umahomenagem a todos os bombeiros já falecidos,com a colocação de uma coroa de flores notalhão ali existente destinado exclusivamentea bombeiros, e guardado um minuto de silên-cio.Seguiu-se a Sessão Solene, o tradicional almo-ço convívio e a entrega de prendas aos mais peque-ninos filhos dos bombeiros. Enfim, viveu-seo verdadeiro espírito de Natal assinalando-sea solidariedade e o reforço dos laços de coesãoentre bombeiros, famílias e instituições.

Na cerimónia estiveram presentes o Vere-ador José Fidalgo, em representação do Presi-dente do Município Figueiroense; o Presidenteda Assembleia Municipal, José Pires; oPresidente da Direcção e o Presidente da Mesada Assembleia Geral (Engº Filipe Silva e EngºLuis Coelho, respectivamente) o ComandanteArtur Granja, em representação do ComandoOperacional do Distrito de Leiria (CODIS),Bombeiros, familiares e representantes dosbombeiros de várias corporações vizinhas.

Presentes, também, diversas entidades con-vidadas, tais como o Presidente da Junta deFreguesia das Bairradas, Carlos Silva (FilipeSilva é também o Presidente da Junta de Fi-gueiró dos Vinhos); o Sargento-ajudanteVeríssimo, Comandante da GNR de Figueiródos Vinhos e uma referência obrigatória, oSócio Benemérito, Aquiles Morgado.

Este encontro serviu, como dizia o coman-dante Joaquim Pinto, para fortalecer aindamais o espírito de união e fazer balanços, lame-ntando os momentos difíceis que a corporaçãopassou durante este ano e que obrigam a umbalanço necessariamente “extremamentenegativo”, recordando o falecido Vitor“Mundinho” que “continuará a ser um dosnossos” - afirmou.

O Presidente Filipe Silva considerou o anofindo como “muito difícil para os Bombeirosde Figueiró”, dividindo em duas fases: o

primeiro semestre, positivo, com várias inici-ativas que mostraram a “pujança e dinamismo”da corporação; o segundo semestre, em que“o dia 9 de agosto vai ficar sempre na históriados nossos bombeiros”, infelizmente pelanegativa, referindo-se à trágica morte de VitorMundinho e que meses mais tarde viria aindaa tornar o semestre mais negativo com o fale-cimento do TóZé Silva, autor da Monografiados Bombeiros figueiroenses. “Foi umperíodo marcante” - considerou.

Usou da palavra de seguida o Eng. Luis Coel-ho, para comungar das palavras dos oradoresanteriores relativamente aos momentos trá-gicos vividos por aquela corporação e de elogioaos falecidos; fazer o seu próprio balanço quetambém dividiu nos dois semestres, um de“realizações importantes” e o outro de “infor-túnio”; fez o elogio da Direção “coesa, dinâ-mica, zelosa, competente” e ao Corpo Ativocom o qual partilhou aqueles adjetivos.

Falando da Homenagem de que foi alvodurante o aniversário da corporação, afirmouter-se sentido “importante” e que não sabendo“se foi merecida ou não”, é uma distinção quereparte com quem o acompanhou. Terminouafirmando que “esta casa é uma escola de vida”.

Artur Granja, agradeceu nesta cerimóniatodo o trabalho desempenhado pelo corpoactivo daquela corporação em todas as missõese fez o balanço de 2012 que considerou “trági-co”, quer pelos bombeiros falecidos em ação -no distrito de Leiria foram dois - quer pelaárea ardida, mas trouxe palavras de alento afir-mando que “não podemos baixar os braços,mas sim tirar lições”, apelando depois à união.

Finalmente, usou da palavra José Fidalgopara transmitir o “empenho” do presidente daCâmara no “apoio a esta associação”. Dirigin-do-se aos bombeiros, afirmou que “são sempreos primeiros a dizer presente, são eles o corpoe a alma desta instituição. Um bom exemplopara o concelho de Figueiró dos Vinhos”.Lembrou o “prestígio” da corporação alémfronteiras do concelho e realçou o apoio que aAutarquia tem dado a esta associação huma-nitária nos últimos anos. Antes de terminar,também ele lembrou o trágico falecimento deVitor Mundinho que aproveitou para valorizare reconhecer o sofrimento de todos osfamiliares dos bombeiros que “ficam semprecom o coração nas mãos” quando um familiarseu parte para um incêndio.

A Associação Humanitária do BombeirosVoluntários de Pedrógão Grande assinalou apassagem de mais uma quadra natalícia, nopretérito dia 15 de dezembro com a realizaçãodo tradicional Natal do Bombeiro - que háanos a esta parte também assinala o aniversárioda corporação - dirigido aos bombeiros erespectivas famílias, para além dos dirigentese entidades convidadas.

Como tradicionalmente o Natal doBombeiro começou com uma Formatura Gerale romagem até ao cemitério onde foi feita umahomenagem a todos os bombeiros já falecidos,com a colocação de uma coroa de flores eguardado um minuto de silêncio.

Seguiu-se a Sessão Solene e o tradicionaljantar convívio. Viveu-se o verdadeiro espíritode Natal assinalando-se a solidariedade e oreforço dos laços de coesão entre bombeiros,famílias e instituições.

Na cerimónia estiveram presentes oPresidente do Município Pedroguense, Dr.João Marques; Joaquim Palheira, emrepresentação da Assembleia Municipal; oPresidente da Direcção e o Presidente da Mesada Assembleia Geral (Dr. Carlos David e JoséHenriques, respectivamente); RodriguesMarques, representante da Liga dosBombeiros e da Federação dos Bombeiros doDistrito de Leiria; o Comandante Artur Granja,em representação do Comando Operacionaldo Distrito de Leiria (CODIS), Bombeiros,familiares e representantes dos bombeiros devárias corporações vizinhas.

Presentes, também, diversas entidadesconvidadas, tais como os vereadores SofiaNeves, José Graça e Paulo Silva; o Presidenteda Junta de Freguesia de Pedrógão Grande,Pedro Nunes e representantes da Graça e VilaFacaia; o Padre Júlio, Pároco local e o SargentoNívio Mendes, Comandante da GNR dePedrógão Grande, entre outros.

Antes da intervenções protocolares, VitorDomingos, em representação dos Bombeirospedroguenses, e extra protocolo, usou dapalavra para “corrigir um lapso que temocorrido nos últimos anos”, referindo-se aofacto de não se realçar e elogiar o papel doComando, o que fez em nome de todos oscolegas, “sem desfazer nas direções”, realçou.

Augusto Arnault, Comandante dosBombeiros pedroguenses usou da palavra parafazer o habitual balanço, realçando a formação

que continua a ser uma aposta; agradeceu oempenho da Direção e da Autarquia, atéporque “estamos a viver um momento muitocritico e todos os apoios são bem vindos”;lembrou o facto do Comandante Distrital terdeixado o seu cargo para passar a serComandante Nacional, agradecendo-lhepublicamente - pessoalmente já o tinha feito- o “empenho e dedicação que teve para comeste corpo de bombeiros e para comigo”.

Carlos David, Presidente da Direção,enfatizou as palavras de dificuldades elamentou a “falta de apoios do estado” cujapreocupação “está única e simplesmenteorientada nos cortes e na contenção doscustos”, criticando ainda a criação de“estruturas paralelas que têm todo o apoiodo Estado”. Carlos David fez rasgado elogiosaos bombeiros, “o reconhecimento dapopulação, da Direção, dos seus superioreshierárquicos e do Governo é o que todos osCorpos de Bombeiros deste país esperam”,- e acrescentou ainda “abençoado país quepossui estes homens e mulheres que tantodão de si e nada querem em troca”.

Já Artur Granja realçou o trabalhodesempenhado pelo corpo activo daquelacorporação em todas as missões e fez umbalanço trágico de 2012 em que faleceram doisbombeiros do distrito, além da imensa áreaardida. Afirmou adivinharem-se grandesalterações em 2013; lembrou o ComandanteJ. Moura e criticou a libertação leviana dosincendiários.

Seguiu-se a intervenção do representanteda Liga, Rodrigues Marques, que aproveitoupara criticar o Governo pela falta de apoios,embora confessando a sua militância nopartido no governo.

Finalmente, usou da palavra o Presidentedo Município, Dr. João Marques, parafelicitar e agradecer o empenho dos bombeirose familiares, parabenizar pela formaçãocontínua, louvando as pessoas que depois dedias de árduo trabalho ainda conseguemarranjar tempo para essa formação,conseguindo assim adquirir “novasferramentas” que vão aperfeiçoar ainda maiso seu desempenho, deixou a suadisponibilidade pessoal e institucional eterminou com palavras de esperança eincentivo apelando a um “dar de mãos”.

2013.01.2222 REGIÃOREGIÃOREGIÃOREGIÃOREGIÃO

Cumprindo com a tradição,a Filarmónica de Figueiró dosVinhos celebrou mais um ani-versário que culminou comuma sessão solene e almoço deencerramento no passado dia8 de Dezembro.

Celebrações que este anotiveram um programa aindamais vasto que se iniciou nodia 1 de dezembro, sábado,com a apresentação oficial eestreia da Banda de Espetá-culos Sintra do Norte, umanova vertente da Filarmónicaque pelo que mostrou muitosêxitos, novas portas e oportu-nidades irá proporcionar àmais antiga coletividade doconcelho. Esta noite incluiuainda um baile animado pelareferida banda. As celebraçõesprosseguiram no dia 2, domin-go, com a atuação da vertenteda Filarmónica de Bodycom-bat e Zumba Fitness que arras-ta já umas dezenas de partici-pantes. Seguiu-se um Festivalde Sopas e à tarde um Festivalde Concertinas com a atuaçãode Beatriz Lopes, RodrigoCoelho, Marcelo Almeida eBeatriz David. À noite, espa-ço para o teatro com a repre-sentação da peça “Auto daBarca do Inferno” pelo GAPA(Grupo de Teatro de Castan-heira de Pera) com o qual aFilarmónica Figueiroenseestabeleceu recente mente umprotocolo. Dia 7, sexta feira,teve lugar um Concerto pelaFilarmónica Figueiroense. Ca-sa lotada para assistir a umamagnífica demonstração daactual qualidade da Filarmó-nica de Figueiró dos Vinhos.Como habitualmente, no dia 8,pelas 9 horas, teve lugar o içarda Bandeira na coletividade,com a Banda a tocar o hino daFilarmónica; 9,30 horas, trans-ladação da Imagem de NossaSenhora, da sua capelinha paraa Igreja Matriz; 10 horas Mis-sa Solene na mesma Igreja; 11horas Procissão com o regressoda Imagem à sua capelinha; 13horas Almoço de confraterni-zação na sede da colectividadecom a presença de sócios, ami-gos da Filarmónica, execu-tantes e Direcção; seguiu-seuma homenagem a alguns ami-gos da colectividade, que pelasua dedicação e amizade a têmajudado ao longo dos anos.

O tradicional Almoço deAniversário, 8 de dezembro,que este ano juntou cerca deuma centena de convivas, entremúsicos, diretores, familiares,convidados e sócios, que maisuma vez se quiseram associarao evento e com a sua presença

transmitir uma palavra de con-fiança à Direcção, Executantese Maestro, realiza-se “simboli-camente” nesta data cuja cele-bração se “perde no tempo asua antiguidade” e “pelos mui-tos contactos efectuados aolongo de anos, terá começadohá mais de 100 anos, podendomesmo coincidir com o dia dafundação da filarmónica”.

Estiveram também presen-tes, o Presidente Rui Silva e oVereador Amândio Ideias - emrepresentação do Município;o Presidente da Junta de Fi-gueiró dos Vinhos, Engº. FilipeSilva, além de representantesde várias associações locais.

Após o almoço deu-se inícioà entrega dos diplomas a men-ções honrosas aos homenage-ados, “individualidades quesempre deram o maior e ele-vado contributo a esta asso-ciação durante muitos anos”(ver caixa à parte).

Durante a sessão solene,realce para as intervenções doPresidente da Direção, o re-centemente empossado EliasSantos, numa intervençãoemocionada e ovacionada, prin-cipalmente pelos elementos dabanda, prometeu uma coleti-vidade ainda mais dinâmica euma banda ainda mais “afina-da” e “competente” para con-tinuar a elevar e levar o nomede Figueiró dos Vinhos cadavez mais longe. Oportunidadeainda para agradecer toda acolaboração dos músicos euma referência muito especialaos homenageados, Vitor JorgeHortelão, Fernando Leitão(Noca), Carlos Medeiros, o ex-presidente da Direção que ago-ra passou a presidente da As-sembelia Geral, substituindo oDr. Fernando Martelo queocupou aquele cargo duranteos últimos 21 anos e que tam-bém foi homenageado.

Fernando Martelo que, não

conseguindo disfarçar a emo-ção, pediu a palavra para afir-mar que nestes 21 anos a Filar-mónica nada lhe deve, numaclara alusão de que sai feliz ecom sentimento de dever cum-prido, na certeza que pertenceraos órgãos sociais de coletivi-dades como a Filarmónica exigedisponibilidade, dedicação evontade de servir e não servir-se, aproveitando para agrade-cer a todas as Direções comque trabalhou, aos músicos emaestros.

Mas caberia a Carlos Medei-ros o mais emocionado, elabora-do e longo discurso, começandopor realçar a longevidade daFilarmónica Figueiroense, “amais antiga do concelho de Fi-gueiró dos Vinhos, em que co-memora mais 1 ano na sua exis-tência de quase 200 anos”,quero aproveitando de seguidapara ao deixar a Direcção daassociação “manifestar publi-

camente a todos os que diretaou indiretamente comigo cola-boraram e me apoiaram o meumais sincero reconhecimentopela sua amizade e compreen-são”.

Falou depois sobre o seupercurso enquanto Presidenteda Direção, lembrando “comsaudade e emoção as diversasvezes que a colectividade atu-ou e representou condigna-mente o concelho de Figueiródos Vinhos, realçando particu-larmente a sua internacionaliz-ação, em terras de França eEspanha, relembrando tam-bém outras actuações na cida-de de Lisboa e no ano de 1990ter representado com todo obrilho o centro do país, na Fe-ira da Gastronomia na cidadede Santarém, a convite da Co-missão de Turismo do Centro,entre tantos outros eventos”.

Numa intervenção salteadapor paragens provocadas por

lágrimas de emoção e ovaçõesda plateia, Carlos Medeiroslembrou “com saudade mais deduas centenas de executantesque por aqui passaram naBanda, alguns infelizmente jánão pertencem ao número dosvivos. É com orgulho que domeu tempo ainda muitos - eenumerou-os - se encontramem plena atividade”. Lembroutambém “todos os outros Ór-gãos Sociais que sempre esti-veram comigo para o progressoda Filarmónica, lembrandoespecialmente o Dr. FernandoMartelo, homem íntegro eisento que tudo fez durante osmandatos em que presidiu àAssembleia-Geral (...), Lem-bro ainda o 1.º Secretário daAssembleia-geral, o saudosoDr. Tózé Silva, que infeliz-mente já partiu”. Dirigiu-sedepois “às entidades oficiais,nomeadamente aos Presiden-tes Câmara Municipal que ali

passaram durante os meus man-datos, Sr. Simões de Abreu, Dr.Fernando Manata e Eng. RuiSilva, que tudo fizeram para oengrandecimento da associa-ção”, não esquecendo tambémos presidentes das Juntas deFreguesia.

Finalmente, dirigiu-se ao Eng.lexandre Quaresma Ferreira eJorge da Conceição Lopes, “di-gnos sócios beneméritos destacasa, que monetariamente con-tribuíram para que algumasobras, muito necessárias parao bom desempenho da missão,se concretizassem e alguns ins-trumentos de primeira necessi-dade se comprassem”.

A terminar, até porque aemoção tomava cada vez maisconta de si, Carlos Medeirosafirmou “a todos os que comi-go colaboraram como respon-sável pela Direcção, digo-lheque os tenho a todos no cora-ção”.

EMOÇÃO E DINÂMICAFILARMÓNICA FIGUEIROENSE COMEMOROU MAIS UM ANIVERSÁRIO CULMINANDO ANO DE SUCESSOS

MÚSICOS E DIRETORES HOMENAGEADOS

Carlos Medeiros (Diploma de Presidente Honorário da Direção), Dr. Fernando Mar-telo (Diploma de Presidente Honorário da Assembleia Geral), Vitor Jorge Hortelão e Fer-nando Leitão (Menção Honrosa), foram homenageados pela Filarmónica Figueiroense.

Carlos Medeiros e Fernando Martelo foram homenageados pelo brilhante percursoenquanto diretores. Carlos Medeiros que “desde 1984 serve” a coletividade, comdestaque para as suas passagens como Presidente da Direção onde “contribuiudecisivamente para a estabilização, promoção e dinamização da coletividade” e “graçasà sua visão do futuro” promoveu novas valências; e Fernando Martelo pelos 21 anoscontínuos que esteve na Presidência da Assembleia Geral.

Já Vitor Jorge e Fernando Leitão foram homenageados por há mais de 35 anosrepresentarem “dignamente a Banda Filarmónica com exexutantes e como dirigentes,sempre com a maior dedicação, amor e lealdade”.

Carlos Medeiroscom asua netae EliasSantos

Dr. Fernando Martelocom Carlos Medeiros

Vitor Jorge comAmândio Ideias

Fernando Leitão comEng. Filipe Silva

2013.01.22 23REGIÃOREGIÃOREGIÃOREGIÃOREGIÃO

SAIBA O QUE ACABOU E O QUE MUDAMERCADO LIBERALIZADO DA ENERGIA

1 - O que é que acabou a 31 dedezembro de 2012?As tarifas reguladas, fixadas anu-almente, foram extintas, exceto naMadeira e nos Açores. Por outraspalavras, os preços de venda daeletricidade e do gás natural dei-xaram de ser determinados pelaEntidade Reguladora dos Servi-ços Energéticos (ERSE), passan-do a ser definidos pelas empresasque operam no mercado, em regimede concorrência. Quem não mudouou não quiser mudar já para omercado livre, pode manter-se nomercado regulado durante mais 3anos, até final de 2015, pagandoa chamada tarifa transitória.Até novembro, 836 mil clientestrocaram de fornecedor de eletri-cidade mas, no mercado regulado,ainda permanecem 5,2 milhões.

2 - Não mudei de fornecedor. Eagora? Vão cortar-me a luz e o gás?Não. Continuará a ser abastecidoaté mudar para um comercializa-dor do mercado livre, mas ficasujeito a uma revisão trimestraldas tarifas transitórias.Na prática, os preços podem seralterados de três em três meses.

3 - O que é a tarifa transitória?É o preço de venda da eletricidadee do gás natural que vai vigoraraté final de 2015 para os consumi-dores que se mantiverem no mer-cado regulado. Será, tendencial-mente, mais elevado que os domercado livre, de forma a incen-tivar a mudança.

4 - Até quando poderei ficar natarifa transitória?Até ao último dia de 2015, se tiver

uma potência contratada igual ouinferior a 10,35 kVA na eletricidadee um consumo inferior a 500 m3 nogás, dados estes que pode confir-mar na fatura. Nessa altura, será mes-mo obrigado a optar por um novofornecedor do mercado livre.

5 - Os preços da luz e do gásvão aumentar?Muito provavelmente, de forma arefletir o aumento continuado dasmatérias-primas (carvão, gás, pe-tróleo). Na tarifa transitória, cadarevisão trimestral deverá corres-ponder a um novo aumento daluz e do gás. No mercado livre, atarifa será revista após um perío-do de tempo negociado com ooperador, mas a tendência éigualmente de subida.

6 - Compensa fazer já amudança para o mercado livre?Depende de vários fatores, como operfil de consumo, a oferta de pre-ços no mercado livre, os descontose promoções e os períodos de vigên-cia da tarifa. A ERSE, a Deco e osoperadores dispõem de simulado-res de preços na internet. Mas éprovável que, a partir de janeiro,os comercializadores promovamnovas ofertas mais atrativas, ape-sar de o administrador da EDPComercial, Miguel Stilwell, ter afir-mado que os aumentos anuncia-dos para 2013 2,8% na luz e 2,5%no gás dão “pouca margem de ma-nobra aos operadores do merca-do livre”, limitando a sua “capaci-dade de oferecer descontos faceà tarifa regulada”.

7 - Devo escolher um único for-necedor ou manter contrato com

empresas diferentes?A escolha é sua, mas os operado-res oferecem descontos maioresaos clientes que contratualizaremo fornecimento conjunto de ele-tricidade e gás. A EDP e a Galpestão a oferecer descontos queoscilam entre 5% e 10% do valortotal. São uns euros de poupançana fatura mensal.

8 - Posso contratar a tarifa bi-horária no mercado livre?A Galp oferece uma oferta de ta-rifa bi-horária na eletricidade, emconjunto com o gás. A EDP prepa-ra uma nova oferta para janeiro,mas já tem 35 mil clientes com estatarifa, no mercado liberalizado.

9 - A tarifa social vai manter-se?Sim. Continuará a proporcionarum desconto sobre a tarifa transi-tória aos consumidores de meno-res recursos, tal como na tarifaregulada.

10 - Como devo fazer para mu-dar de fornecedor?A ERSE recomenda:1) Consultar a lista de comercializa-dores em www.erse.pt . As empre-sas mais ativas são a EDP, GalpEnergia, Endesa, Iberdrola, GasNatural Fenosa e Goldenergy.2) Comparar preços, condições eprazos de pagamento, promoçõese outros.3) Celebrar contrato de fornecimento.Basta-lhe ter as faturas da luz e do gásà mão e o comercializador escolhidotratará da mudança, num prazo má-ximo de três semanas, sem se deslocara sua casa, sem substituir o contadore sem interromper o fornecimento.

Fonte: erse

A nova nota de cinco euros da sérieEuropa, que foi apresentada quinta-feira dia 10 de janeiro por MarioDraghi, presidente do Banco CentralEuropeu (BCE), entrará em circulaçãoem todos os países da área do euro a 2de maio.

A divulgação da nova nota de cincoeuros, a primeira da nova série a entrarem circulação, constituiu o ponto altoda cerimónia de abertura da exposição“A nova face do euro”, no MuseuArqueológico de Frankfurt.

As restantes notas serão lançadas “aolongo dos próximos anos”, sendointroduzidas por ordem crescente. Istoé, a nota de dez euros seguir-se-á à decinco euros e por aí em diante.

Durante algum tempo, as notas dasegunda série vão circular a par das notas daprimeira série, que serão retiradas de circu-

NOVA NOTA DE 5 EUROS EM CIRCULAÇÃOA PARTIR DE MAIO...

lação gradualmente.Esta segunda geração de notas de euro tem um

reforço das medidas de segu-rança, incorporando novos emelhorados elementos, graçasaos avanços tecnológicos que sederam desde a entrada em circu-lação da primeira série, há maisde dez anos.

“A marca de água e o holo-grama incluem um retrato dafigura mitológica grega Europa,que dá nome à segunda série denotas de euro. Um elemento desegurança novo que se destacaé o número esmeralda, o qual,dependendo do ângulo de obser-vação, muda de cor, passando deverde-esmeralda a azul-escuro, eapresenta um efeito luminoso demovimento ascendente e descen-dente”, informou o BCE.

REDE DE APOIO AO EMPREENDEDORISMO

CIMPIN PROMOVE AÇÃO DESENSIBILIZAÇÃO

A CIMPIN nos próximos dia 6, 7 e 8 de fevereiro de 2013, emconjunto com vários parceiros regionais, vai realizar em Ansião umaSessão de sensibilização e informação referentes à Rede de Apoio aoEmpreendedorismo.

Esta rede tem como objetivos, colocar em prática uma rede integradade organizações a trabalhar em conjunto, de forma a prestar o devidoapoio aos empreendedores do Pinhal Interior Norte, (de onde fazemparte os município de Castanheira de Pera, Figueiró dos Vinhos,Pampilhosa da Serra, Pedrógão Grande, Alvaiázere, Ansião, entreoutros); garantir serviços de apoio à medida das necessidades dosempreendedores e melhorar os serviços de assistência técnicaexistentes.

EMPREENDEDORISMO

MUNICÍPIO DE ALVAIÁZERE PROMOVEJá se encontra disponível online, na página do município de

Alvaiázere, uma secção de apoio ao empreendedor onde se encontrainformação útil relativamente a diversas questões da máximaimportância, nomeadamente, financiamento (QREN, PRODER, Impulsojovem, entre outros), Lotes disponíveis na zona industrial e algunscontactos úteis, entre outros

Esta iniciativa do Município surge enquadrada num projetointermunicipal de apoio ao empreendedor desenvolvido em todo oterritório do Pinhal Interior Norte pela Comunidade Intermunicipal evisa o funcionamento em rede de agentes de apoio nesta matéria.

O Município de Alvaiázere, então, através do Gabinete de Apoio aoEmpreendedor, assume a coordenação local dos parceiros envolvidos.Por forma a alcançar estes objetivos, a rede de parceria local éconstituída pelas entidades que, pelo seu estatuto, têm assumido econtinuarão a assumir o importante papel de apoio e estímulo à criaçãode oportunidades de negócio no Pinhal Interior Norte, em geral e emAlvaiázere, em particular.

22 JANEIRO

2013 última página

É O POVO QUE EXIGE!DEMOCRACIA SIM,DITADURA, NÃO!

O País está a cair num beco sem saída, adespeito de propaganda dos mercados, que afinalvão resultar num povo cada vez mais amordaçadoem que em vez da justiça social os que menostem é que são mais esmagados pela austeridade.

Afinal este país está a ser vendido, venda quedescaradamente já começou com Cavaco Silva,quando primeiro ministro, trocou as vinhas, osolivais e o mar, neutralizando a troco de algunsescudos a frota piscatória.

Os governos seguintes têm evidentes erros queestão a custar caro ao país, porque a Europa sódá para tirar.

O actual, infelizmente, caiu, nos extremos.Submeteu-se ao grande capital e está a esmagar aeconomia do país, decretando sem tempo nempreparação e querendo mexer em tudo ao mesmotempo tratando as pessoas como números, nassentenças que decretam.

Para este Governo, os cidadãos, são coisas, nasaúde e não só, fechamos os olhos ao volume dodesemprego, à fuga do país de cidadãos comestudos. Enfim, o desnorte completo.

Dizem, desdizem, fome, desemprego, intrigas,etc etc!

Afinal para os mais pobres dá a impressão queestamos nos circos romanos onde os cristãoseram comidos pelas feras!

A situação é grave e há a urgência dos partidosverem que “estão a deixar” o país cair nodescrédito da democracia. Sem democracia nãohá soluções, para além de ditadura e esta jádeixou cinquenta anos de miséria, de medo, dePIDE, de Tarrafais e de perseguições só por seser pela justiça e igualdade. O povo, não quervoltar! É urgente tomar uma atitude que semviolência restaure a democracia e obrigue ospolíticos fantoches a passarem a servir o povo enão a servir-se do povo!

CORSO NOTURNO É NOVIDADE

CARNAVAL VOLTA ÀS RUAS DE FIGUEIRÓ DOS VINHOS

A tradição está deregresso, o Carnaval vaivoltar a sair à rua emFigueiró dos Vinhos coma realização de diversasiniciativas ligadas aocarnaval.

A maior novidade desteano é um corso carnava-lesco pelas ruas do centroda vila na noite de sábado,9 de fevereiro.

Vejamos o programa com-pleto. Os festejos começamno dia 8 de fevereiro pelas10h30 com o desfile das es-colas do concelho, momen-to sempre muito apreciadopelos alunos e pela popula-ção que se junta no centro davila para apreciar os fatoscarnavalescos e os motivosalegóricos das escolas.

Sábado, dia 9 de feverei-ro, a grande novidade com

a realização de um corsocarnavalesco pelas ruas docentro da vila às 21 horas,seguido de um baile demáscaras no Gimnodes-portivo, a partir das 23h00.

No dia seguinte, domin-go 10 de fevereiro, pelas 15horas, os foliões saem denovo à rua para o tradi-cional desfile de domingo.

As festividades termi-nam na quarta-feira, dia 13,

pelas 21h30 com o tradicio-nal cortejo fúnebre.

Os corsos carnavalescosconstituem o ponto altodos festejos, dias em queirão desfilar pelas ruas davila, carros alegóricos dosbairros, freguesias, associ-ações do concelho e a fan-farra dos bombeiros, acom-panhados sempre de foli-ões que, espontaneamente,se juntam ao corso.

CASULO DE MALHOA É O LOCAL ELEITOCÂMARA DE FIGUEIRÓ DOS VINHOS CRIA MUSEU DO XADREZ

A Câmara Municipal de Figueiródos Vinhos pretende criar e instalar,no piso térreo do edifício “ O Casulo“, imóvel classificado de InteresseConcelhio, um Museu do Xadrez.

Este Museu nasce com o objetivoda constituição de um acervo patri-monial de objetos, ligados aoxadrez, e ao mesmo tempo preservare mostrar espólios, acervos, oucoleções particulares, de matriz di-versificada e de proveniências di-versas, ligados a esta modalidade.

O Museu terá como missão salva-guardar, conservar, valorizar e di-vulgar os seus bens culturais, cedi-dos ou emprestados, tendo em vis-ta o estudo e divulgação do Xadrezenquanto modalidade desportiva oumera atividade recreativa.

O Museu, local privilegiado de visi-tantes locais e nacionais pela especifi-cidade e originalidade do seu acervo,único em Portugal, será um espaço

onde se promoverá o Xadrez que glo-balmente se poderá definir como umespaço facilitador do encontro entreo objeto/exposição e o observador /

jogador, simples visitante ou con-hecedor mais profundo da moda-lidade.

O Museu do Xadrez possibilitaráao visitante a realização de uma via-gem ao mundo do Xadrez, atravésde objetos e documentos postos àsua disposição: Tabuleiros, peças,fotografias, partidas de xadrez,postais, selos, livros, cartazes,…

É pedida e até incentivada a cola-boração de todos os interessadosnesta modalidade que detenhamalgum material que queiram empres-tar ou doar e que julguem de inte-resse figurar no Museu.