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PPC 2013 CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO UFPEL

PPC 2013 CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO UFPEL · Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em ... 3.8.1 Plano de integralização da carga ... em Engenharia de

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PPC 2013CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

UFPEL

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Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção da UFPel

Conteúdo

1 IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO....................................................................... 1

1.1 HISTÓRICO......................................................................................................... 1

1.2 ASPECTOS GERAIS ............................................................................................. 2

1.3 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL ......................................................................... 4

1.4 INFRA-ESTRUTURA FÍSICA.................................................................................. 5

1.5 FUTURAS E ATUAIS INSTALAÇÕES DO CURSO DE ENG. DE PRODUÇÃO ............. 6

2 O CENTRO DE ENGENHARIAS............................................................................. 9

2.1 CRIAÇÃO............................................................................................................ 9

2.2 OBJETIVO GERAL ............................................................................................... 9

2.3 OBJETIVO ESPECÍFICO........................................................................................ 9

2.4 EXPANSÃO DAS ENGENHARIAS DA UFPEL........................................................ 10

3 O CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO ...................................................... 11

3.1 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO.............................................................................. 11

3.2 HISTÓRICO, DESENVOL. E IMPORTÂNCIA DA ENG. DE PRODUÇÃO NO PAÍS..... 11

3.2.1 Histórico .................................................................................................. 11

3.2.2 A Importância da Engenharia de Produção como Área do Conhecimento 12

3.2.3 Cursos de Engenharia de Produção no País .............................................. 12

3.3 A REGIÃO SUL E A NECESSIDADE DE DESENVOLVIMENTO DE CURSOS DE

ENGENHARIA DE PRODUÇÃO ...................................................................................... 13

3.4 PREMISSAS DO PROJETO ................................................................................. 14

3.5 OBJETIVOS DO CURSO ..................................................................................... 15

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3.5.1 Em relação aos gerais .............................................................................. 15

3.5.2 Em relação aos específicos....................................................................... 16

3.6 PERFIL DO PROFISSIONAL EGRESSO................................................................. 17

3.7 COMPETÊNCIAS E HABILIDADES ATRIBUIDAS AOS EGRESSOS.......................... 17

3.8 ARQUITETURA CURRICULAR ............................................................................ 21

3.8.1 Plano de integralização da carga horária................................................. 21

3.8.2 Disciplinas básicas ................................................................................... 22

3.8.3 Disciplinas profissionalizantes.................................................................. 22

3.8.4 Disciplinas profissionalizantes específicas ................................................ 22

3.8.5 Estágio supervisionado obrigatório.......................................................... 22

3.8.6 Atividades complementares..................................................................... 22

3.8.7 Atividades em modalidade semi-presencial.............................................. 23

3.8.8 Trabalho de conclusão do curso ............................................................... 24

3.8.9 estrutura curricular .................................................................................. 24

4 CARACTERIZAÇÃO DAS DISCIPLINAS ................................................................ 30

5 SISTEMAS DE AVALIAÇÃO ............................................................................... 31

5.1 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM ........... 31

5.2 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO DOCENTE PELO ALUNO....................................... 32

5.3 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO CURSO ................................................................ 32

6 LABORATÓRIOS DE ENSINO............................................................................. 34

6.1 LABORATÓRIO DE PROCESSOS MECÂNICOS E AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL........ 34

6.2 LABORATÓRIO DE METROLOGIA E ENSAIO DE MATERIAIS............................... 34

6.3 LABORATÓRIO DE SISTEMAS ........................................................................... 35

6.4 LABORATÓRIO DE ENG. DO TRABALHO E ENG. DO PRODUTO.......................... 35

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7 CARACTERIZAÇÃO DO CORPO DOCENTE.......................................................... 37

8 FORMAS DE ACESSO AO CURSO ...................................................................... 38

9 CONSIDERAÇÕES FINAIS.................................................................................. 40

10 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS........................................................................ 41

ANEXOS

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Índice de Tabelas

Tabela 1: Grade curricular do curso de Engenharia de Produção da UFPEL ................. 25

Tabela 2: Disciplinas do núcleo de Conteúdos Básicos (CB) ......................................... 27

Tabela 3: Disciplinas do núcleo de Conteúdos Profissionalizantes (CP) ....................... 27

Tabela 4: Disciplinas do núcleo de Conteúdos Profissionalizantes Específicos (CPE).... 28

Tabela 5: Resumo dos conteúdos conforme as diretrizes curriculares nacionais dos

cursos de engenharia .................................................................................................. 29

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Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção da UFPel

1 IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO

1.1 HISTÓRICO

Embora seja uma Universidade jovem, com apenas 41 (quarenta e um) anos, a

UFPel aglutina, em sua estrutura acadêmica, uma Faculdade de Agronomia centenária

(127 anos), o que justifica a tendência, no início de sua história, de desenvolver com

maior ênfase a área de Ciências Agrárias. Também conta com uma Faculdade de

Odontologia de 99 (noventa e nove) anos, uma de Direito com 97 (noventa e sete)

anos e o Instituto de Sociologia e Política de 53 (cinqüenta e três) anos. Participaram

do núcleo formador da UFPel a Universidade Federal Rural do Rio Grande do Sul e a

Universidade Federal do Rio Grande do Sul em Pelotas.

A Universidade Federal Rural do Rio Grande do Sul foi criada em 1960 e

pertencia ao Ministério da Agricultura, estando sediada em Pelotas e sendo composta

na época pela Faculdade de Agronomia Eliseu Maciel e pelas Faculdades de Ciências

Domésticas e de Veterinária, estas duas criadas posteriormente, em 1961 e 1969,

respectivamente.

As áreas anexadas que faziam parte da Universidade Federal do Rio Grande do

Sul foram as Faculdades de Direito e de Odontologia e o Instituto de Sociologia e

Política. No ano de 1969, em 16 de dezembro, além das unidades do núcleo formador,

foram integradas à Universidade as seguintes unidades acadêmicas: Instituto de

Biologia, Instituto de Ciências Humanas, Instituto de Química e Geociências, Instituto

de Física e Matemática e Instituto de Artes. Também foram agregadas à Universidade

as seguintes instituições de ensino superior existentes na cidade: Escola de Belas Artes

Dona Carmen Trápaga Simões, Faculdade de Medicina da Instituição Pró-Ensino

Superior do Sul do Estado e Conservatório de Música de Pelotas.

Nestes 41 (quarenta e um) anos de funcionamento da UFPel, ocorreram na

estrutura acadêmica modificações significativas, como a criação, incorporação,

transformação e extinção de unidades, a criação de novos cursos, bem como a

transformação de cursos em unidades.

Recentemente a UFPel, aderiu REESTRUTURAÇÃO E EXPANSÃO DAS

UNIVERSIDADES FEDERAIS (REUNI), com o objetivo de aumentar o número de cursos

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de graduação de 58 (em 2007) para mais de 100 (em 2012). O número de matrículas

também cresceu, passando de 12,8 mil para aproximadamente 23,3 mil no mesmo

período. Além disso, o programa está possibilitando de forma considerável a

ampliação da área construída da UFPel. A instituição, que há três anos contava com

155 mil metros quadrados de área construída, viu este número subir para mais de 200

mil metros quadrado, face o crescimento dos inúmeros cursos e alunos em função do

Reuni. O desenvolvimento da área física resulta de diversas ações que incluem novas

obras, aquisições de prédios e terrenos e reformas e adaptações em áreas já

existentes.

O REUNI prevê o melhor aproveitamento da estrutura física e de recursos

humanos das instituições federais. Todas as 53 universidades federais brasileiras

aderiram ao programa. Uma das metas que as instituições deveriam contemplar em

suas propostas de expansão era um aumento de, no mínimo, 20% no número de

matrículas de graduação.

A aplicação do REUNI na UFPel está resultando na criação de mais de 50 novos

cursos de graduação, processo iniciado em 2008 e que se estenderá até 2012. Em 2010

novos cursos foram criados e dentre eles cabe destacar o CURSO DE ENGENHARIA DE

PRODUÇÃO.

1.2 ASPECTOS GERAIS

A UFPel é uma Instituição Federal de Ensino Superior, multi campi, com sede

em Pelotas/RS, com unidades acadêmicas assim destribuídas:

Campus do Capão do Leão – Capão do Leão/RS

Campus da Saúde – Pelotas/RS

Campus Cidade – Pelotas/RS

Campus Porto – Pelotas/RS

Unidades isoladas e esparsas Pelotas – Pelotas/RS

No ensino à distância (UAB), tem pólos instalados em diversos municípios dos

estados do RS e de SC.

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Pelotas é pólo econômico e cultural da região sul do Estado do Rio Grande do

Sul, situado à margem da Lagoa dos Patos, a 250 km (duzentos e cinquenta

quilômetros) de Porto Alegre e a 600 km (seiscentos quilômetros) de Montevidéu

(Uruguai), constituindo-se em importante entroncamento rodoviário do sul do Brasil,

conectado a 50 km (cinqüenta quilômetros) com o superporto de Rio Grande. Com

grande número de engenhos, Pelotas é o maior centro de beneficiamento de arroz da

América Latina.

A UFPel, fundada em 1969, segundo seu Estatuto Geral tem como objetivos

fundamentais a educação, o ensino, a investigação e a formação profissional, como

também o desenvolvimento científico, tecnológico, filosófico e artístico da região na

qual está inserida.

As normas que regem a Universidade são:

I - Decreto-Lei nº 750, de 08 de agosto de 1969 – que prevê a transformação da

Universidade Federal Rural do Rio Grande do Sul na Universidade Federal de

Pelotas;

II - Decreto-Lei no 65.881, de 16 de dezembro de 1969 – que aprova o Estatuto

da Fundação Universidade Federal de Pelotas;

III - Parecer no 1.149/72 do Conselho Federal de Educação, homologado pelo

Ministro da Educação e Cultura em 20 de outubro de 1972 – que aprova o

primeiro Estatuto da Universidade Federal de Pelotas;

IV - Parecer no 553/77 do Conselho Federal de Educação, homologado pelo

Ministério da Educação e Cultura e publicado no Diário Oficial da União de 22

de abril de 1977 (página 4.648) – que aprova o novo Estatuto e o Regimento

Geral da UFPel.

Através de suas atividades de ensino, de pesquisa e de extensão, a UFPel

exerce grande influência sobre o Distrito Geoeducacional-36, que inclui uma

comunidade de 25 (vinte e cinco) municípios, além de um intenso envolvimento no

desenvolvimento da região sul do estado do Rio Grande do Sul. Recebe, também,

principalmente através de convênios, alunos estrangeiros oriundos da Argentina,

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Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção da UFPel

Uruguai, Chile, Peru, Panamá, Angola, Cabo Verde, Paraguai, Bolívia, Nigéria,

Honduras, Venezuela e Espanha.

1.3 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL

A administração superior da UFPel é composta pelo Conselho Diretor da

Fundação, Conselho Universitário, Conselho Coordenador do Ensino, Pesquisa e

Extensão e pela Reitoria. A Reitoria compreende: o Gabinete, o Biotério Central, os

Centros Agropecuário da Palma e de Informática, as Coordenadorias de Assuntos

Estudantis e Comunitários e de Comunicação Social, a Procuradoria Jurídica, a Agência

para o Desenvolvimento da Lagoa Mirim, o Centro de Integração do MERCOSUL e as

Pró-Reitorias Administrativa, de Extensão e Cultura, de Graduação, de Pesquisa e Pós-

Graduação e de Planejamento e Desenvolvimento.

O órgão supremo da Universidade, com funções normativa, consultiva e

deliberativa, é o CONSELHO UNIVERSITÁRIO, que é composto pelo Reitor, Vice-Reitor,

Pró-Reitores, Diretores de Unidades de Ensino, Representantes dos corpos docente,

discente e técnico-administrativo, Representantes do Conselho Diretor da Fundação,

do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (COCEPE) e de Representantes da

comunidade. As deliberações sobre as atividades de ensino, pesquisa e extensão são

de competência do COCEPE, com funções consultiva, normativa e deliberativa,

composto pelo Vice-Reitor, Pró-Reitores das respectivas atividades-fim, representantes

das 05 áreas de conhecimento que compõem a UFPel, representantes do Conselho

Universitário e Representantes do corpo discente.

O órgão angariador de recursos e fiscalizador da gestão econômico-financeira é o

Conselho Diretor da Fundação, responsável principal pelas relações entre a

Universidade e a comunidade, composto pelo Reitor, Vice-Reitor, representantes do

MEC, do Governo do Estado, do Governo do Município, da rede bancária, da

Associação Comercial de Pelotas, do Centro de Indústrias de Pelotas, da Associação

Rural, e representantes docentes e discentes.

A Universidade desenvolve suas atividades-fim de ensino, pesquisa e extensão

em cinco áreas fundamentais:

I - Ciências Agrárias;

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II - Ciências Biológicas;

III - Ciências Exatas e Tecnologia;

IV - Ciências Humanas;

V - Letras e Artes.

Basicamente a estrutura acadêmica da UFPel é constituída por Centros (pós

REUNI), Faculdades, Escolas, Institutos e cada um, dentro de sua peculiaridade, com os

seus cursos e departamentos.

A Universidade é também responsável por um Conservatório de Música – com

finalidades específicas de promover, em suas especialidades, o processo de ensino-

aprendizagem, integrando ensino, pesquisa e extensão, para o desenvolvimento de um

profissional capacitado.

1.4 INFRA-ESTRUTURA FÍSICA

A estrutura física da UFPel se distribui em 4 (quatro) campi, 3 (três) na cidade de

Pelotas (Campus Porto, Campus Cidade e Campus da Saúde) e (um) no vizinho

município de Capão do Leão (Campus Capão do Leão).

O CAMPUS CAPÃO DO LEÃO possui uma superfície de 106 ha e 52.422 m2 de

área construída. O Campus Palma possui 1.256 ha de superfície, onde está instalado o

Centro Agropecuário da Palma, responsável pelo apoio às atividades de produção, de

ensino, de pesquisa e de extensão da área de Ciências Agrárias, com 87 prédios, que

totalizam 10.889 m2 de área construída. Entre o Campus Capão do Leão e o Campus

Palma, em 3 (três) prédios da EMBRAPA – Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária

- localiza-se parte da Faculdade de Veterinária.

O CAMPUS CIDADE é constituído pelo Campus das Ciências Sociais, que abriga as

Faculdades de Arquitetura e Urbanismo e de Educação, além dos Institutos de Letras e

Artes, Sociologia e Política e Ciências Sociais. Além desse campus, o Campus Cidade

conta com a Faculdade de Odontologia, a Faculdade de Direito, a Escola Superior de

Educação Física e o Curso de Letras em quatro prédios próprios, dispersos na zona

urbana de Pelotas.

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Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção da UFPel

O CAMPUS DA SAÚDE é constituído pela Faculdade de Medicina e pela

Faculdade de Enfermagem e Obstetrícia, estando situado na área urbana de Pelotas.

O CAMPUS PORTO abriga, além das instalações da Reitoria, todos os Cursos de

Graduação (Licenciaturas e Bacharelados) e de Pós-Graduação da Faculdade de Letras,

nos turnos da tarde e da noite.

A Universidade também tem sob seu controle as seguintes áreas: Barragem

Eclusa do Canal São Gonçalo (com 29ha e 8.763 m2 de área construída em 6 prédios),

instalada no município do Capão do Leão; Estação Experimental de Piratini (com 50 ha

e 979 m2 de área construída em 9 prédios), localizada no município de Piratini; e a

Barragem de Irrigação do Arroio Chasqueiro (com 1.915ha e 834m2 de área construída

em 5 prédios), situada no município de Arroio Grande.

Atualmente vários investimentos estão sendo realizados e dentre eles merece

destaque a o prédio destinado às futuras instalações do CENTRO DE ENGENHARIAS.

1.5 FUTURAS E ATUAIS INSTALAÇÕES DO CURSO DE ENGENHARIA DE

PRODUÇÃO DA UFPEL

O prédio da antiga fábrica de massas e biscoitos Cotada (Figura 1), localizada na

frente da Praça do Porto de Pelotas (Figura 2), foi adquirido pela UFPel, e está

recebendo obras de reformas e de readequação dos espaços, visando seu uso, neste

ano, para fins acadêmicos. O local receberá três cursos do Centro de Engenharias

(CEng), mais especificamente os cursos de Engenharia de Produção, Engenharia Civil e

Engenharia Agrícola.

Figura 1: Fotos do Prédio da extinta fábrica Cotada, comprado pela UFPel.

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Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção da UFPel

Figura 2: Localização do Prédio da extinta fábrica Cotada, comprado pela UFPel.

No presente momento o curso está funcionando em um prédio localizado na

área central da cidade da Pelotas/RS (Figura 3), localizado próximo ao Instituto Federal

Sul-Rio-Grandense (IFSul) (Figura 4) que tem firmado atualmente um convênio com o

curso de Engenharia de Produção para a realização das aulas práticas (laboratórios) em

suas dependências.

Figura 3: Localização do Prédio da extinta fábrica da CANGURU, alugado pela UFPel.

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Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção da UFPel

Figura 3: Prédio do Instituto Federal Sul-Rio-Grandense

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Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção da UFPel

2 O CENTRO DE ENGENHARIAS

2.1 CRIAÇÃO

Baseado nos termos do processo UFPel protocolado sob nº 23110.000805/2009-

58, foi aprovado em reunião do Conselho Universitário do dia 03 de março de 2009.

Criada através da Portaria Nº 251, de 06 de março de 2009.

2.2 OBJETIVO GERAL

Ampliar e unificar de forma sistêmica e integrada a formação acadêmica em

engenharia na UFPel, tornando-a compatível com as necessidades de desenvolvimento

econômico e social do país. Aumentar a oferta de vagas, a renovação pedagógica da

educação superior em engenharia e a crescente mobilidade na aquisição de

competências profissionais demandadas pela sociedade.

2.3 OBJETIVO ESPECÍFICO

Consolidar os cursos de engenharia atualmente existentes na UFPel e criar

novos cursos com o propósito de atender as crescentes demandas de desenvolvimento

da região e do país.

Adequar, ampliar e criar os recursos materiais, humanos e tecnológicos

necessários ao funcionamento dos cursos existentes e novos.

Unificar o ciclo formativo básico para todas as engenharias, com o propósito de

aumentar a sinergia que deve existir, desde o início da formação técnico-científica e

humana do futuro profissional, no sentido de que o mesmo possa vir a pensar e agir

sobre o ambiente em que vive de forma sistêmica e global. Isso possibilitará ao

acadêmico decidir de forma não precoce a especificidade de sua graduação.

Integrar os ciclos intermediários e profissionais das diferentes modalidades da

engenharia no sentido de garantir que a sinergia já mencionada, possa continuar

acontecendo nos níveis de maior especialização, inclusive, estimulando a aquisição de

competências incrementais, interativas e continuadas. Isso permitirá que, com o

amadurecimento do acadêmico durante os diferentes ciclos de ensino-aprendizagem,

o mesmo possa redirecionar sua formação final adequando-a à sua maior vocação. Um

dos efeitos imediatos será a redução da evasão acadêmica de forma significativa.

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Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção da UFPel

Possibilitar aos profissionais graduados em engenharia o seu retorno à

universidade de tal forma que possam dar continuidade à sua formação, ampliando-a

e adequando-a às demandas da sociedade. Isso vem a ser importante, também, para a

otimização do uso de vagas ociosas.

Articular as atividades de pesquisa e extensão com a interação entre a

graduação e a pós-graduação nas diferentes modalidades das engenharias.

2.4 EXPANSÃO DAS ENGENHARIAS DA UFPEL

Cursos:

Engenharia Agrícola (1974)

Engenharia Industrial Madeireira (2006)

Engenharia Sanitária e Ambiental (2009)

Engenharia Civil (2009)

Engenharia de Produção (2010)

Engenharia Eletrônica (2010)

Engenharia de Controle e Automação (2010)

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Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção da UFPel

3 O CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

3.1 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO

Denominação: Engenharia de Produção

Modalidade: Bacharel

Titulação Conferida: Engenheiro de Produção

Duração: 5 anos

Carga Horária Total: 4.195 horas

Turno: Noite

Vagas Oferecidas: 56 (cinqüenta)

Regime Acadêmico: Semestral

3.2 HISTÓRICO, DESENVOLVIMENTO E IMPORTÂNCIA DA ENGENHARIA

DE PRODUÇÃO NO PAÍS

3.2.1 HISTÓRICO

As origens da Engenharia de Produção remontam a Revolução Industrial. Além

de suportar o aumento de volumes produtivos era necessário produzir com qualidade

cada vez maior, otimizando recursos e materiais. Nesse contexto, em meados do

século XX a Engenharia de Produção consolida-se diante da necessidade de formar

profissionais capacitados a resolver problemas e gerenciar sistemas produtivos

(CUNHA 2002 apud MIRANDA; PEREIRA; SOUZA, 2006).

A primeira instituição de ensino a ofertar o curso de Engenharia de Produção

no Brasil foi a Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, no ano de 1957,

seguida pela FEI - Faculdade de Engenharia Industrial de São Bernardo do Campo em

1967. Desde então o crescimento dos cursos de Engenharia de Produção no Brasil tem

sido bastante expressivo. Dentre os motivos desse crescimento, provavelmente, estão

os desafios e necessidades atuais do mundo empresarial (FAÉ; RIBEIRO, 2005).

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Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção da UFPel

3.2.2 A IMPORTÂNCIA DA ENGENHARIA DE PRODUÇÃO COMO ÁREA

DO CONHECIMENTO

Segundo SANTOS; PILATTI; VLASTUIN (2005) dentro de um cenário de grandes

transformações econômicas, políticas e tecnológicas e, conseqüentemente, do

mercado de trabalho, vem-se consolidando no Brasil a necessidade de empreender. No

contexto de um ambiente caracterizado por constante e acelerado movimento

tecnológico, coloca-se, claramente, um desafio relativo à qualificação das pessoas para

atuarem de forma efetiva na sociedade, como agentes de mudanças e como parceiros

na criação de novas possibilidades.

A grande capacidade do Engenheiro de Produção em integrar as questões

técnicas com as gerenciais tem tornado esse profissional muito procurado pelo

mercado de trabalho. Sabe-se que grande parte dos problemas enfrentados no dia-a-

dia das empresas envolve questões gerenciais, exigindo domínio das áreas técnica e

administrativa. É nesse contexto que o Engenheiro de Produção exerce forte atuação

e, sobretudo, possui a capacidade de estabelecer a integração necessária entre os

diferentes setores das companhias (FAÉ; RIBEIRO, 2005).

3.2.3 CURSOS DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO NO PAÍS

Segundo FAE; RIBEIRO (2005) ao longo dos últimos anos, os cursos de

Engenharia de Produção no Brasil vem apresentando um crescimento acentuado.

Diversos cursos estão sendo criados, tanto em nível de graduação, como de pós-

graduação. Além disso, há um grande movimento de mudança nas ênfases dadas nos

cursos já existentes: aqueles que até então apresentavam uma habilitação específica

estão rumando para a chamada Engenharia de Produção “plena”.

Estudos realizados por FAE; RIBEIRO (2005) contemplaram o cruzamento da

oferta de cursos e vagas na graduação de Engenharia de Produção (EP) com

indicadores econômicos e sociais. A análise da relação entre os cursos e vagas de EP

ofertados nas diferentes regiões do Brasil e os correspondentes valores de PIB indicou

uma provável insuficiência de oferta em algumas regiões. A análise da relação entre os

cursos e vagas de EP ofertados nas diferentes regiões do Brasil e as correspondentes

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Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção da UFPel

populações, por sua vez, indicou uma provável insuficiência de oferta em alguns

estados.

3.3 A REGIÃO SUL E A NECESSIDADE DE DESENVOLVIMENTO DE

CURSOS DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

Traduzido em números médios, o estudo desenvolvido por FAE; RIBEIRO (2005)

revelou que em 2005 no Brasil, eram ofertadas 7,7 vagas para cada milhão de PIB, ou,

em termos populacionais, são ofertadas 54,2 vagas para cada milhão de habitantes. No

Rio Grande do Sul, por exemplo, eram ofertados 10 Cursos de EP, 770 vagas

considerando um PIB de R$ 106,2 bilhões e uma População de 10,19 bilhões. Apesar

do Estado do Rio Grande do Sul manter-se estrategicamente bem posicionado quando

avaliado e comparado com outros estados a relação existente entre o PIB e a

quantidade de vagas, ressalta-se que especificamente a região sul carece de vagas

nesta área.

Adicionalmente, vale ressaltar que os cursos de Engenharia de Produção

proporcionam uma formação profissional capaz de realizar ações que vise administrar

e controlar sistemas produtivos complexos. Nesse contexto, este projeto norteia-se

pelo compromisso com o desenvolvimento harmônico da região e do país, criando

dentro do curso um ambiente de formação para a autonomia crítica.

O Curso de Engenharia de Produção da UFPel não possui ênfase e pode ser

caracterizado como “pleno” e assim justifica-se pela necessidade de formar novos

profissionais que sejam capazes de atuar, a médio e longo prazo, como agentes de

formação da cidadania e de transformação social do contexto econômico e

sociopolítico em diverentes setores da economia da metade sul do Rio Grande do Sul.

Admitindo-se que a zona sul tem como potencialidades o Bicombustível, a

Agroindústria, a Indústria de Alimentos, a Indústria da Madeira e da Celulose, e a

Indústria Naval motivada pelas encomendas da PETROBRÁS que estão promovendo

uma onda de investimentos em modernização e a construção de Plataformas e Navios

Petroleiros na Cidade de Rio Grande. Verifica-se que o Engenheiro de Produção é um

profissional imprescindível para o desenvolvimento dos setores citados, pois o mesmo

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Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção da UFPel

é capacitado a estudar e analisar a gestão dos sistemas de produção de bens e serviços

com o propósito de aperfeiçoar as suas diferentes atividades produtivo-operacionais.

3.4 PREMISSAS DO PROJETO

As premissas de concepção do projeto do curso de Engenharia de Produção da

UFPel são fundamentadas na seguinte legislação:

Lei 5.194, de 24 de Dezembro de 1966, que regula o exercício das profissões de

Engenheiro, Arquiteto e Engenheiro-Agrônomo, e dá outras providências;

Resolução No. 218, de 29 de Junho de 1973, que discrimina as atividades das

diferentes modalidades profissionais da Engenharia, Arquitetura e Agronomia;

Resolução Nº 235, de 09 de Outubro de 1975, que institui as atividades

profissionais do Engenheiro de Produção;

Resolução CNE/CES 11, de 11 de Março de 2002, que institui as Diretrizes

Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia;

Portaria MEC No 4.059, de 10 de Dezembro de 2004, que autoriza aos cursos de

graduação a oferecerem até 20% de sua carga horária total como atividades

semipresenciais;

Matriz de Conhecimento da Engenharia de produção (Resolução 1010/05

CONFEA) 1.

No ANEXO A encontra-se as legislações utilizadas para a construção deste

documento.

1Instrumento elaborado e de responsabilidade do Conselho Federal de Engenharia e Arquitetura, por meio de uma "Comissão de

Especialistas". Diponível em<http://www.abepro.org.br/arquivos/websites/1/Matriz%20de%20Conhecimento%20- 20CREA's.pdf>

acessado 03/08/2010.

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Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção da UFPel

3.5 OBJETIVOS DO CURSO

3.5.1 EM RELAÇÃO AOS GERAIS

A Câmara de Educação Superior (CES) do Conselho Nacional de Educação (CNE)

por intermédio da Resolução CNE/CES 11 de 11 de Março de 2002, instituiu as

DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM

ENGENHARIA. Este documento, em seu artigo quarto, diz-nos que: A formação do

engenheiro tem por objetivo dotar o profissional dos conhecimentos requeridos para o

exercício das seguintes competências e habilidades gerais:

1. Aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais à

engenharia;

2. Projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados;

3. Conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos;

4. Planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de engenharia;

5. Identificar, formular e resolver problemas de engenharia;

6. Desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas;

7. Supervisionar a operação e a manutenção de sistemas;

8. Avaliar criticamente a operação e a manutenção de sistemas;

9. Comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica;

10. Atuar em equipes multidisciplinares;

11. Compreender e aplicar a ética e responsabilidade profissionais;

12. Avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social e ambiental;

13. Avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia; assumir a postura

de permanente busca de atualização profissional.

O curso de Engenharia de Produção da UFPel tem como objetivo desenvolver

as competências e habilidades citadas anteriormente, e preparar os futuros

profissionais para situações de adaptação e atualização frente a novos desafios e

conjunturas, decorrentes da dinâmica de uma sociedade em transformação, a

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Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção da UFPel

sociedade do conhecimento. Esta perspectiva, necessária ao curso, está inserida na

própria LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL (LDB) de 1996, que em

seu artigo 43 afirma que, entre outras, o ensino superior tem por finalidade:

I. Estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do

pensamento reflexivo;

II. Formar diplomados nas diferentes áreas do conhecimento, aptos para a

inserção em setores profissionais e para a participação no desenvolvimento da

sociedade brasileira, e colaborar na sua formação contínua;

III. Incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica, visando ao

desenvolvimento da ciência e da tecnologia e da criação e difusão da cultura, e,

deste modo, desenvolver o entendimento do homem e o meio em que ele vive.

3.5.2 EM RELAÇÃO AOS ESPECÍFICOS

O Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (CONFEA), por

intermédio da Resolução nº 235, de 09 de outubro de 1975, instituíram as atividades

profissionais do Engenheiro de Produção. Em seu artigo primeiro, diz: “Compete ao

Engenheiro de Produção o desempenho das atividades 01 a 18 do artigo 1º da

Resolução nº 218, de 29 de junho de 1973, referentes aos procedimentos na fabricação

industrial, aos métodos e seqüências de produção industrial em geral e ao produto

industrializado; seus serviços afins e correlatos”.

O curso de Engenharia de Produção da UFPel visa formar Engenheiros que

estejam:

Capacitados a atuar em áreas relacionadas à Engenharia dos Processos Físicos

de Produção;

Capacitados a atuar em áreas relacionadas à Engenharia da Qualidade;

Capacitados a atuar em áreas relacionadas à Ergonomia;

Capacitados a atuar em áreas relacionadas à Pesquisa Operacional;

Capacitados a atuar em áreas relacionadas à Engenharia Organizacional;

Capacitados a atuar em áreas relacionadas à Engenharia Econômica.

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Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção da UFPel

3.6 PERFIL DO PROFISSIONAL EGRESSO

As Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia em

seu artigo terceiro, diz-nos que: “O Curso de Graduação em Engenharia tem como

perfil do formando egresso/profissional o engenheiro, com formação generalista,

humanista, crítica e reflexiva, capacitado a absorver e desenvolver novas tecnologias,

estimulando a sua atuação crítica e criativa na identificação e resolução de problemas,

considerando seus aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais, com

visão ética e humanística, em atendimento às demandas da sociedade.” Assim, o curso

de Engenharia de Produção objetiva preparar um profissional com visão técnico-

humanista com caráter generalista.

Além disso, o perfil desejado para egresso do curso de Engenharia de Produção

da UFPel é de uma formação ciêntífica e profissional que capacite o Engenheiro de

Produção a identificar, prevenir e solucionar problemas ligados às atividades de

projeto, operação, gestão e melhoria de sistemas de produção considerando seus

aspectos humanos, econômicos, sociais e ambientais, com visão ética.

3.7 COMPETÊNCIAS E HABILIDADES ATRIBUIDAS AOS EGRESSOS

Uma competência é a capacidade de realização de uma atividade composta por

várias tarefas, requerendo, por tanto a presença de múltiplas habilidades.

Os currículos dos Cursos de Engenharia deverão oportunizar aos seus egressos

as seguintes competências e habilidades (Resolução CNE/CES 11, de 11 de Março de

2002):

1. Estar habilitado para aplicar conhecimentos matemáticos, científicos,

tecnológicos e instrumentais à engenharia;

2. Estar habilitado para projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados;

3. Estar habilitado para conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e

processos;

4. Estar habilitado para planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e

serviços de engenharia;

5. Estar habilitado para identificar, formular e resolver problemas de engenharia;

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Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção da UFPel

6. Estar habilitado para desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas;

7. Estar habilitado para supervisionar a operação e a manutenção de sistemas;

8. Estar habilitado para avaliar criticamente ordens de grandeza e significância de

resultados numéricos;

9. Estar habilitado para comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e

gráfica;

10. Estar habilitado para atuar em equipes multidisciplinares;

11. Estar habilitado para compreender e aplicar a ética e responsabilidade

profissionais;

12. Estar habilitado para avaliar o impacto das atividades da engenharia no

contexto social e ambiental;

13. Estar habilitado para avaliar a viabilidade econômica de projetos de

engenharia;

14. Assumir a postura de procurar, permanentemente, atualização profissional.

Adicionalmente, o curso visa proporcionar competências em todos os campos

de atuação do conhecimento sugeridos pela ABEPRO (Associação Brasileira de

Engenharia de Produção) para o engenheiro de produção, com destaque para as

seguintes:

1. Capacidade de dimensionar e integrar recursos físicos, humanos e financeiros a

fim de produzir, com eficiência e ao menor custo, considerando a possibilidade

de melhorias contínuas; competência desenvolvida em disciplinas associadas à

diversas áreas da Engenharia de produção;

2. Capacidade de planejar e gerenciar sistemas produtivos, competência

desenvolvida em disciplinas associadas à área de Engenharia dos Processos

Físicos de Produção;

3. Capacidade de planejar e gerenciar sistemas de qualidade, incorporando

conceitos e técnicas da qualidade em todo o sistema produtivo, tanto nos seus

aspectos tecnológicos quanto organizacionais, aprimorando produtos e

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Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção da UFPel

processos, e produzindo normas e procedimentos de controle e auditoria,

competência desenvolvida em disciplinas associadas à área de Engenharia da

Qualidade;

4. Capacidade de planejar e gerenciar a saúde, segurança e organização do

trabalho, competência desenvolvida em disciplinas associadas à área de

Ergonomia;

5. Capacidade de utilizar ferramental matemático e estatístico para modelar

sistemas de produção e auxiliar na tomada de decisões, competência

desenvolvida em disciplinas associadas à área de Pesquisa Operacional e

Engenharia da Qualidade;

6. Capacidade de planejar, gerenciar e melhorar aspectos organizacionais através

do desenvolvimento de estratégias empresariais de médios e longos prazos,

através da previsão da evolução dos cenários produtivos, percebendo a

interação entre as organizações e os seus impactos sobre a competitividade,

competência desenvolvida em disciplinas associadas às áreas de Engenharia

Organizacional;

7. Capacidade de planejar e gerenciar economicamente sistemas produtivos

através da gestão de custos e gestão econômica, de investimentos e de riscos,

competência desenvolvida em disciplinas associadas à área de Engenharia

Econômica;

8. Capacidade projetar, implementar e aperfeiçoar sistemas, produtos e

processos, levando em consideração os limites e as características das

comunidades envolvidascompetência desenvolvida em disciplinas associadas às

áreas de Engenharia Organizacional e Engenharia dos Processos Físicos de

Produção;

9. Capacidade de planejar, gerenciar e melhorar organizações com base na gestão

da informação e utilização de tecnologias adequadas, competência

desenvolvida em disciplinas associadas às áreas de Engenharia Organizacional;

10. Capacidade de compreender a inter-relação dos sistemas de produção com o

meio ambiente, tanto no que se refere à utilização dos recursos escassos

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Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção da UFPel

quanto à disposição final dos resíduos e rejeitos, atento a sustentabilidade,

competência desenvolvida em disciplinas associadas à área de Engenharia dos

Processos Físicos de Produção.

As competências descritas acima tem correspondência direta com as seis

campos de atuação2 e subcampos de atuação sugeridos pela ABEPRO (Matriz de

conhecimento - ANEXO A), a saber:

1. Engenharia dos Processos Físicos de Produção (Métodos e Processos de

Produção, Planejamento e Controle de Produção; Logística da Cadeia de

Suprimentos; Projeto de instalações Industriais; Planejamento e Controle do

Produto e Sistemas de Gestão dos Recursos Naturais);

2. Engenharia da Qualidade (Controle Estatístico, Organização Metrológica,

Normalização, Certificação de Qualidade, Confiabilidade de Processos e

Produtos);

3. Ergonomia (Ergonomia e Biomecânica, Projeto e Organização do Trabalho e

Gestão de Riscos e acidentes);

4. Pesquisa Operacional (Modelagem; Simulação e otimização; Modelos

estocásticos de decisão e análise);

5. Engenharia Organizacional (Projeto do Produto e da Inovação Tecnológica,

Gestão da Informação, Gestão Estratégica e Organizacional, Redes de Empresas

e Gestão de Projetos);

6. Engenharia Econômica (Gestão Econômica e de Investimentos e de Riscos e

Gestão de Custos).

Nesse sentido ressalta-se que o acadêmico obterá as competências por meios

das disciplinas e as atividades curriculares complementares desenvolvidas ao longo do

curso.

2 Matriz de cohnecimento: Documento elaborado pela Comissão de Graduação da Abepro e referendado no Enegep 2008 -

16/10/2008.

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3.8 ARQUITETURA CURRICULAR

3.8.1 PLANO DE INTEGRALIZAÇÃO DA CARGA HORÁRIA

As Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia no

artigo 6º destaca que “todo curso de Engenharia, independente de sua modalidade,

deve possuir em seu currículo um núcleo de conteúdos básicos, um núcleo de conteúdos

profissionalizantes e um núcleo de conteúdos específicos que caracterizem a

modalidade”.

No artigo 7º é mencionada a importância dos estágios para a formação do

engenheiro e destaca que “a carga horária mínima do estágio curricular deverá atingir

160 (cento e sessenta) horas”. O parágrafo único deste artigo ressalta que o “trabalho

final de curso, uma atividade de síntese e integração do conhecimento adquirido, é de

caráter obrigatório”.

O Curso de Engenharia de Produção pode ser integralizado dentro de um prazo

mínimo de 5 anos ou 10 períodos letivos. Para a integralização do Curso e obtenção do

certificado, o aluno deve cumprir, no mínimo, 3.808 horas, conforme a divisão da carga

horária apresentada na tabela 1 de acordo a Resolução CNE/CES 11, de 11 de março de

2002 – Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia, e:

Comprovar o cumprimento de, no mínimo, 200 horas de Atividades

Complementares de Graduação, conforme as normas deste PPC;

Apresentar Trabalho de Conclusão de Curso e obter aprovação em defesa

pública e;

Cumprir no mínimo 170 horas de estágio curricular obrigatório.

Dessa forma terá cumprido uma carga horária total de 4.195 horas, isto é

3.791 horas em disciplinas obrigatórias, 200 horas em atividades complementares,

170 horas em estágio obrigatório e 34 horas em formação livre ou opcional.

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3.8.2 DISCIPLINAS BÁSICAS

São aquelas que compõem o núcleo de conteúdos básicos (CB), todas

obrigatórias, e correspondendo ao que estabelece a resolução CNE/CES 11, de 11 de

março de 2002.

3.8.3 DISCIPLINAS PROFISSIONALIZANTES

São aquelas que compõem o núcleo de conteúdos profissionalizantes (CP),

todas obrigatórias, e correspondendo ao que estabelece a resolução CNE/CES 11, de

11 de março de 2002.

3.8.4 DISCIPLINAS PROFISSIONALIZANTES ESPECÍFICAS

São aquelas que compõem o núcleo de conteúdos profissionalizantes

específicos (CPE), todas obrigatórias, e correspondendo ao que estabelece a resolução

CNE/CES 11, de 11 de março de 2002.

3.8.5 ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO

O Estágio Curricular Supervisionado, de acordo com as diretrizes curriculares, é

de caráter obrigatório conforme orientação constante na Lei Nº 11.788, de 25 de

setembro de 2008 é uma atividade curricular obrigatória. A carga horária mínima do

estágio curricular deverá atingir 160 (cento e sessenta) horas.

O Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório está previsto para ser realizado

no décimo primeiro semestre e prevê a realização de 170 horas.

Além desse estágio o aluno poderá realizar outros estágios, esses de caráter

não obrigatório.

3.8.6 ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Em relação às Atividades Complementares, a resolução CNE/CES 11, de 11 de

Março de 2002, em seu artigo 5º, parágrafo 2º, apresenta a seguinte orientação:

“Deverão também ser estimuladas atividades complementares, tais como trabalhos de

iniciação científica, projetos multidisciplinares, visitas teóricas, trabalhos em equipe,

desenvolvimento de protótipos, monitorias, participação em Empresa Junior, entre

outras atividades”.

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Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção da UFPel

A carga horária prevista para as atividades complementares é de 200 horas e

deverá ser desenvolvida ao longo do curso pelos alunos em diferentes turnos de

trabalho. Nesse sentido, ressalta-se que embora o curso seja noturno, as atividades

complementares devem ser desenvolvidas pelos alunos em turnos e horários não

conflitantes com aqueles destinados para integralização da carga horária presencial do

curso (Turno Noturno).

No ANEXO B apresenta o Regulamento das Atividades Complementares.

3.8.7 ATIVIDADES EM MODALIDADE SEMI-PRESENCIAL

O curso de Engenharia de Produção prevê em sua matriz curricular a existência

de atividades na modalidade semipresencial. A modalidade semipresencial está

devidamente regulamentada pelo Ministério da Educação por meio da portaria de

número 4.059, de 10 de Dezembro de 2004 que autoriza aos cursos de graduação a

oferecerem até 20% de sua carga horária total nesse modelo. De acordo com a

portaria emitida pelo MEC, são caracterizadas como atividades semipresenciais

“quaisquer atividades didáticas, módulos ou unidades de ensino-aprendizagem

centrados na autoaprendizagem e com a mediação de recursos didáticos organizados

em diferentes suportes de informação que utilizem tecnologias de comunicação

remota”.

No curso de Engenharia de Produção da UFPel as atividades semipresenciais

totalizam 35 créditos que representam um total de 595 horas, isto é, (14,2%) da carga

horária total do curso (4.195 horas).

As atividades semipresenciais serão desenvolvidas com suporte de tecnologia

de comunicação remota e com mediação de recursos didáticos. Nesse contexto, as

disciplinas semipresenciais como projetos integradores e os trabalhos de conclusão

atuarão como elo de ligação entre a teoria e a prática, na medida em que prevêem a

aplicação prática dos conteúdos vistos em disciplinas presenciais já cursadas.

Nesse sentido, ressalta-se que as atividades semipresenciais devem ser

desenvolvidas pelos alunos em turnos e horários não conflitantes com aqueles

destinados para integralização da carga horária presencial do curso.

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Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção da UFPel

3.8.8 TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO

Os trabalhos conclusivos de curso, objetivando a síntese e a integração dos

conhecimentos adquiridos e com caráter obrigatório, estão estruturados em duas

disciplinas denominadas Trabalho de Conclusão de Curso I, prevista para o nono

semestre, e Trabalho de Conclusão de Curso II, prevista para o décimo semestre. A

carga horária prevista para realização os dois trabalhos de conclusão de curso é de 136

horas.

O ANEXO C apresenta o regulamento dos trabalhos de conclusão do curso de

graduação em Engenharia de Produção.

3.8.9 ESTRUTURA CURRICULAR

A estrutura curricular do curso de Engenharia de Produção da UFPel está

distribuída semestralmente e pelos núcleos de Conteúdos Básicos (CB), Conteúdos

Profissionalizantes (CP) e Conteúdos Profissionalizantes Específicos (CPE).

De forma complementar, a Resolução nº 14, de 28 de outubro de 2010 (Art.

40), que dispõe sobre o Regulamento do Ensino de Graduação na UFPel, observa que

as atividades curriculares devem estar compreendidas em três dimensões formativas:

Formação Específica, Formação Complementar e Formação Livre ou Opcional.

Também estão presentes na estrutura curricular o Estágio Supervisionado

obrigatório, as Atividades Complementares, o Trabalho de Conclusão do Curso e a

carga horária semipresencial. Esta última legitima-se com base na Portaria Número

4.059, de 10 de Dezembro de 2004, que oportuniza a oferta de disciplinas integrantes

do currículo, integral ou parcialmente, na modalidade semipresencial e desde que não

ultrapassem 20 % (vinte por cento) da carga horária total do curso.

A Tabela 1 apresenta a Grade Curricular para o curso de Engenharia de

Produção da UFPel.

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Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção da UFPel

SEM DISCIPLINA TIPO Crd. T P SP T+P+SP CH PRÉ-REQUESITO

Álgebra Linear e Geometria Analítica CB 6 6 0 0 6 102 sem pré-requisitoCálculo 1 CB 4 4 0 0 4 68 sem pré-requisitoIntrodução a Engenharia de Produção CPE 2 2 0 0 2 34 sem pré-requisitoRepresentação Gráfica 1 CB 4 2 2 0 4 68 sem pré-requisitoSistemas Produtivos 1 CPE 2 2 0 0 2 34 sem pré-requisitoEngenharia Organizacional 1 CPE 2 2 0 0 2 34 sem pré-requisito

20 18 2 0 20 340

Cálculo 2 CB 4 4 0 0 4 68 Cálculo 1Física Básica 1 CB 4 4 0 0 4 68 Cálculo 1Representação Gráfica 2 CB 4 2 2 0 4 68 Representação Gráfica 1Química Geral CB 4 2 2 0 4 68 sem pré-requisitoSistemas Produtivos 2 CPE 4 4 0 0 4 68 Sistemas Produtivos 1

20 16 4 0 20 340

Cálculo3 CB 6 6 0 0 6 102 Cálculo 2; Álgebra Linear e Geometria AnalíticaFísica Básica Experimental 1 CB 2 0 2 0 2 34 Física Básica 1Física Básica 2 CB 4 4 0 0 4 68 Física Básica 1, Cálculo 2Representação Gráfica 3 CPE 4 2 2 0 4 68 Representação Gráfica 2Estatística Básica CB 4 4 0 0 4 68 Cálculo 2

20 16 4 0 20 340

Programação de Computadores CP 4 4 0 0 4 68 sem pré-requisitoEquações Diferenciais CB 4 4 0 0 4 68 Cálculo 3Mecânica Aplicada a EP CP 4 4 0 0 4 68 Física Básica 1; Álgebra Linear e Geometria AnalíticaFísica Básica 3 CB 4 4 0 0 4 68 Física Básica 2 , Cálculo 2Metodologia da Pesquisa Cientifica e Produção de Textos CB 2 2 0 0 2 34 sem pré-requisitoEconomia Industrial CPE 2 2 0 0 2 34 sem pré-requisitoCiência, tecnologia e Sociedade CB 3 0 0 3 3 51 sem pré-requisito

23 20 0 3 23 391

Cálculo Numérico CP 4 4 0 0 4 68 Cálculo 3; Programação de ComputadoresGestão de Projetos CPE 2 2 0 0 2 34 Sistemas Produtivos 1Engenharia da Qualidade 1 CPE 4 4 0 0 4 68 Sistemas Produtivos 1; Estatística BásicaEstatística Aplicada a Engenharia de Produção CPE 4 4 0 0 4 68 Estatística BásicaFísica Experimental 3 CB 2 0 2 0 2 34 Física Básica 3; Cálculo 2Confiabilidade CPE 2 2 0 0 2 34 Estatística BásicaEngenharia Econômica 1 CPE 2 2 0 0 2 34 Cálculo 1

20 18 2 0 20 340

Ciências dos Materiais CP 4 4 0 0 4 68 Química GeralResistência dos Materiais Básica CP 4 4 0 0 4 68 Mecânica Aplicada a EPPlanejamento e Controle da Produção 1 CPE 4 4 0 0 4 68 Sistemas Produtivos 2, Estatística BásicaErgonomia 1 CP 4 2 2 0 4 68 Estatística BásicaPesquisa Operacional 1 CP 4 2 2 0 4 68 Álgebra Linear e Geometria Analítica, Sistemas Produtivos 1

20 16 4 0 20 340

Contabilidade e Custos da Produção CPE 4 4 0 0 4 68 Planejamento e Controle da Produção 1; Engenharia Econômica 1Engenharia da Qualidade 2 CPE 2 2 0 0 2 34 Engenharia da Qualidade 1Engenharia Econômica 2 CPE 2 2 0 0 2 34 Engenharia Econômica 1; Estatística BásicaPesquisa Operacional 2 CPE 4 4 0 0 4 68 Pesquisa Operacional 1Metrologia e Ensaios CPE 4 2 2 0 4 68 Ciências dos Materiais, Resistência dos Materiais Básica, Estatística BásicaErgonomia 2 CPE 2 1 1 0 2 34 Ergonomia 1Projeto Integrador 1 CPE 4 0 0 4 4 68 Metodologia da Pesquisa Cientifica e Produção de Textos; ter cursado 100 créditosPlanejamento e Controle da Produção 2 CPE 2 2 0 0 2 34 Planejamento e Controle da Produção 1

24 17 3 4 24 408

Engenharia do Produto 1 CP 4 4 0 0 4 68 Ergonomia 1, Engenharia Econômica 1, Processos de Fabricação MecânicaEletrotécnica CB 4 4 0 0 4 68 Física Básica 3Elementos de máquinas CPE 2 2 0 0 2 34 Resistência dos materiais; Ciências dos MateriaisMecânica dos Fluídos CB 4 4 0 0 4 68 Física Básica 2; Equações Diferenciais; Mecânica Aplicada a EPLogística 1 CPE 2 2 0 0 2 34 Planejamento e Controle da Produção 2Processos de Fabricação Mecânica CPE 4 2 2 0 4 68 Resistência dos Materiais Básica; Ciências dos Materiais; Metrologia e Ensaios

20 18 2 0 20 340

Engenharia Organizacional 2 CPE 4 4 0 0 4 68 Engenharia Organizacional 1, Planejamento e Controle da Produção 1Engenharia do Produto 2 CPE 2 1 1 0 2 34 Engenharia do Produto 1Logística 2 CPE 2 2 0 0 2 34 Planejamento e Controle da Produção 2, Pesquisa Operacional 2; Logística 1Engenharia do trabalho CPE 2 2 0 0 2 34 Planejamento e Controle da Produção 1, Gestão de Projetos, Ergonomia 1Projeto Integrador 2 CPE 4 0 0 4 4 68 Projeto Integrador 1; ter cursado no mínimo 140 créditosAutomação Industrial CPE 4 2 2 0 4 68 Mecânica dos Fluídos, EletrotécnicaGestão de serviços CPE 2 2 0 0 2 34 Engenharia da Qualidade 1, Gestão de Projetos, Sistemas Produtivos 2Engenharia Ambiental CPE 4 4 0 0 4 68 Engenharia da Qualidade 2Trabalho de Conclusão de Curso 1 CPE 4 0 0 4 4 68 Projeto Integrador 1; ter cursado no mínimo 170 créditos

28 17 3 8 28 476

10°

Processos de Natureza Química CP 4 4 0 0 4 68 Mecânica dos Fluídos, Química GeralGestão da Manutenção CPE 2 2 0 0 2 34 Confiabilidade, Gestão de Projetos, Sistemas Produtivos 2Engenharia da Informação CPE 4 4 0 0 4 68 Programação de ComputadoresSegurança Industrial CPE 4 4 0 0 4 68 Ergonomia 2Legislação e Ética Profissional CB 2 2 0 0 2 34 sem pré-requisitoEmpreendedorismo CPE 4 2 0 2 4 68 Engenharia Organizacional 1Gestão de Pessoas CPE 2 0 0 2 2 34 Engenharia Organizacional 1Princípios de Marketing CPE 2 0 0 2 2 34 Engenharia Organizacional 1Estágio Supervisionado CPE 10 0 0 10 10 170 Metodologia da Pesquisa Cientifica e Produção de Textos; ter cursado 140 créditosTrabalho de Conclusão de Curso 2 CPE 4 0 0 4 4 68 Trabalho de Conclusão de Curso 1

38 18 0 20 38 646TOTAL 233 174 24 35 233 3961

Tabela 1: Grade curricular do curso de Engenharia de Produção da UFPel

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Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção da UFPel

Além disso, adicionalmente é proposta a disciplina de LIBRAS como a única

disciplina optativa do curso contemplando 68 horas-aula teóricas, isto é, quatro

créditos na modalidade presencial. Nesse caso o aluno poderá optar por cursar ou não

a disciplina.

Portanto, as disciplinas obrigatórias do curso de Engenharia de Produção da

UFPel estão distribuídas semestralmente e pelos núcleos de Conteúdos Básicos (CB)

(Tabela 2), Conteúdos Profissionalizantes (CP) (Tabela 3) e Conteúdos

Profissionalizantes Específicos (CPE) (Tabela 4).

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Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção da UFPel

SEM DISCIPLINA TIPO CH (horas)1 Álgebra Linear e Geometria Analítica CB 1021 Cálculo 1 CB 681 Representação Gráfica 1 CB 682 Cálculo 2 CB 682 Física Básica 1 CB 682 Representação Gráfica 2 CB 682 Química Geral CB 683 Cálculo 3 CB 1023 Física Básica Experimental 1 CB 343 Física Básica2 CB 683 Estatística Básica CB 684 Equações Diferenciais CB 684 Física Básica 3 CB 684 Metodologia da Pesquisa Cientifica e Produção de Textos CB 344 Ciência, tecnologia e Sociedade CB 515 Física Experimental 3 CB 348 Eletrotécnica CB 688 Mecânica dos Fluidos CB 68

10 Legislação e Ética Profissional CB 34TOTAL 1207

Tabela 2: Disciplinas do núcleo de Conteúdos Básicos (CB)

SEM DISCIPLINA TIPO CH (horas)4 Programação de Computadores CP 684 Mecânica Aplicada a EP CP 685 Cálculo Numérico CP 686 Ciências dos Materiais CP 686 Resistência dos Materiais Básica CP 686 Ergonomia 1 CP 686 Pesquisa Operacional 1 CP 688 Engenharia do Produto 1 CP 68

10 Processos de Natureza Química CP 68TOTAL 612

Tabela 3: Disciplinas do núcleo de Conteúdos Profissionalizantes (CP)

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Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção da UFPel

SEM DISCIPLINA TIPO CH (horas)1 Introdução a Engenharia de Produção CPE 341 Sistemas Produtivos 1 CPE 341 Engenharia Organizacional 1 CPE 342 Sistemas Produtivos 2 CPE 683 Representação Gráfica 3 CPE 684 Economia Industrial CPE 345 Gestão de Projetos CPE 345 Engenharia da Qualidade 1 CPE 685 Estatística Aplicada a Engenharia de Produção CPE 685 Confiabilidade CPE 345 Engenharia Econômica 1 CPE 346 Planejamento e Controle da Produção 1 CPE 687 Contabilidade e Custos da Produção CPE 687 Engenharia da Qualidade 2 CPE 347 Engenharia Econômica 2 CPE 347 Pesquisa Operacional 2 CPE 687 Metrologia e Ensaios CPE 687 Ergonomia 2 CPE 347 Projeto Integrador 1 CPE 687 Planejamento e Controle da Produção 2 CPE 348 Elementos de Máquinas CPE 348 Logística 1 CPE 348 Processos de Fabricação Mecânica CPE 689 Engenharia Organizacional 2 CPE 689 Engenharia do Produto 2 CPE 349 Logística 2 CPE 349 Engenharia do Trabalho CPE 349 Projeto Integrador 2 CPE 689 Automação Industrial CPE 689 Gestão de Serviços CPE 349 Engenharia Ambiental CPE 689 Trabalho de Conclusão de Curso 1 CPE 68

10 Gestão da Manutenção CPE 3410 Engenharia da Informação 1 CPE 6810 Segurança Industrial CPE 6810 Empreendedorismo CPE 6810 Gestão de Pessoas CPE 3410 Princípios de Marketing CPE 3410 Estágio Supervisionado CPE 17010 Trabalho de Conclusão de Curso 2 CPE 68

TOTAL 2142Tabela 4: Disciplinas do núcleo de Conteúdos Profissionalizantes Específicos (CPE).

Como resultado a tabela 5 apresenta o resumo dos conteúdos conforme as

Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos.

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Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção da UFPel

Formação Conteúdos Obrigatórios Créditos Teóricos Práticos Semi-Presenciais CH % por

conteúdos

ForrmaçãoEspecífica

Conteúdos Básicos(CB) 71 58 10 3 1.207 30,47

Conteúdos Prodissionalizantes(CP) 36 32 4 612 15,45

Conteúdos ProdissionalizantesEspecíficos

(CPE)116 84 10 22 1.972 49,79

Estágio Obrigatório(CPE) 10 10 170 4,29

FormaçãoComplementar Atividades Complementares 200

Formação Livre ouOpcional3 Optativo 2 34

TOTAL TOTAL 235 174 24 35 4195 100,00

Tabela 5: Resumo dos conteúdos conforme as diretrizes curriculares nacionais dos cursos de engenharia

3 É considerada Formação Livre ou Opcional, atendendo ao princípio de flexibilização, toda e qualquer

atividade curricular cursada pelo discente, no seu percurso acadêmico individualizado, que seja ofertada pela

própria Instituição ou por outra IES. As atividades curriculares que compreendem a Formação Complementar e

a Formação Livre ou Opcional terão registro descritivo no histórico escolar do acadêmico, de acordo com as

orientações emitidas pelos Colegiados dos Cursos (conforme Resolução nº 14 de 28 de outubro de 2010).

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Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção da UFPel

4 CARACTERIZAÇÃO DAS DISCIPLINAS

O ANEXO D apresenta a caracterização das disciplinas de caráter obrigatório e

opatativa do curso de Engenharia de Produção da UFPel conforme período.

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Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção da UFPel

5 SISTEMAS DE AVALIAÇÃO

5.1 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO EAPRENDIZAGEM

A avaliação do desempenho dos alunos nas disciplinas seguirá, a não ser pelas

exceções listadas abaixo, o Regimento Geral da UFPel (1977), Cap. V do Sistema de

Ensino, artigos 183 a 198. A avaliação do processo ensino-aprendizagem é realizada

por disciplina, abrangendo aspectos de assiduidade e avaliação do conhecimento. O

aluno deve ter frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) das aulas. A

avaliação do conhecimento é realizada mediante a realização de 02 (duas) verificações,

distribuídas ao longo do período, sem prejuízo de outras verificações de aula e

trabalhos previstos no plano de ensino da disciplina.

A média aritmética das verificações constitui a nota semestral, considerando

aprovado o aluno que obtiver nota semestral igual ou superior a 7,0 (sete).

O aluno que obtiver média semestral inferior a 7,0 (sete) e igual ou superior a

3,0 (três), submeter-se-á a um exame, versando sobre toda a matéria lecionada no

período. Considerar-se-á definitivamente reprovado o aluno que obtiver média

semestral inferior a 3,0 (três). Considerar-se-á aprovado o aluno que, após realizar o

exame, obtiver média igual ou superior a 5,0 (cinco), resultante da divisão por 2 (dois),

da soma da nota semestral com a do exame.

A avaliação da aprendizagem do aluno será feita em cada disciplina, conforme o

plano de ensino específico, apresentado pelo professor no início de cada semestre

letivo. Esta avaliação incluirá a execução de testes, provas, trabalhos, relatórios e

seminários, conforme as características de cada disciplina. Os testes como elementos

de avaliação de um pequeno conteúdo programático e as provas para avaliação de um

maior volume de conteúdo são os elementos de avaliação individuais mais seguros,

considerando a existência de grandes turmas a serem avaliadas. Entretanto outras

formas de avaliação como trabalhos, relatórios e seminários também serão usados,

não apenas como forma de avaliação, mas também como elementos pedagógicos

complementares, permitindo aos alunos oportunidades para exercitarem a linguagem

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Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção da UFPel

escrita na expressão de idéias e conceitos, e para desenvolverem a capacidade de

expressão oral em público.

5.2 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO DOCENTE PELO ALUNOA avaliação do professor por parte do aluno é um instrumento que objetiva

buscar uma melhoria no processo de ensino-aprendizagem através da análise de

indicadores que seguem os seguintes critérios:

1. Assiduidade;

2. Disciplina;

3. Capacidade de iniciativa;

4. Produtividade;

5. Responsabilidade.

O instrumento de coleta será fornecido pelo(s) Colegiado(s) dos Cursos

atendidos pelo professor, com base nas respostas aos formulários de avaliação de

disciplinas aplicados pelos colegiados de acordo com o estabelecido em seus Projetos

Pedagógicos de Curso. No ANEXO E, apresenta-se o questionário para avaliação dos

alunos em relação ao desempenho do professor.

5.3 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO CURSO

A avaliação e a auto-avaliação do Curso seguem princípios e procedimentos

previstos pelo Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES) e, em

conformidade com o Projeto Institucional (PI) e com o Projeto de Desenvolvimento

Institucional (PDI), são compreendidas como processo contínuo que visa ao

monitoramento das ações desenvolvidas e sua adequação à realidade, permitindo

reformulações das práticas pedagógicas, bem como das concepções que fundamentam

este documento.

Como indicadores que permitem avaliar o curso, é feito um levantamento anual

dos seguintes itens:

Composição do quadro docente em termos quantitativos e qualitativos;

Produção intelectual docente;

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Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção da UFPel

Projetos e programas de pesquisa vinculados ao curso;

Projetos e programas de extensão vinculados ao curso;

Instalações físicas (existência e condições);

Equipamentos e recursos.

A avaliação é planejada pela Comissão de Curso e executada por todos os

envolvidos no processo - docentes e discentes. Procedimentos e práticas pedagógicas

são avaliados pelos discentes regularmente matriculados através de questionários

aplicados anualmente e que procuram retratar a percepção que os alunos têm das

disciplinas cursadas. A tabulação e análise dos dados são feitas por comissão instituída

para este fim.

Além destas práticas, cabe destacar a previsão do uso de informações obtidas a

partir dos resultados do ENADE Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes como

instrumento de retroalimentação para qualificação do PPC do Curso.

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Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção da UFPel

6 LABORATÓRIOS DE ENSINO

Os laboratórios são recomendados pela ABEPRO – Associação Brasileira da

Engenharia de Produção - que manifestou seu parecer através do documento

“Diretrizes para os laboratórios de Engenharia de Produção” que busca a padronização

dos requisitos necessários para os laboratórios de Engenharia de Produção conforme

ANEXO F. O colegiado do curso considerando a interpretação do documento em anexo

propõe a criação de quatro laboratórios de forma a atender os requisitos para

desenvolver as atividades pedagógicas destinadas ao ensino dos conteúdos

Profissionalizantes e Específicos da Engenharia de Produção. A saber: (i) Laboratório de

Processos Mecânicos e Automação Industrial; (ii) Laboratório de Metrologia e Ensaio

de Materiais; (iii) Laboratório de Sistemas (este será montado posteriormente com a

parte de softwares); (iv) Laboratório de Engenharia do Trabalho (Ergonomia,

Segurança do Trabalho) e Engenharia do Produto.

6.1 LABORATÓRIO DE PROCESSOS MECÂNICOS E AUTOMAÇÃOINDUSTRIAL

Objetivo: Suportar atividades pedagógicas destinadas ao ensino de conteúdos

inerentes a física do processamento industrial: práticas relacionadas com processos de

transformação e automação da manufatura.

Justificativa: Conforme a grade do curso de Engenharia de Produção, esse

laboratório estará apoiando as atividades de ensino para as seguintes disciplinas:

Processos de Fabricação Mecânica, Elementos de Máquina, Automação Industrial;

Gestão da Manutenção, Engenharia do Produto 1 e 2, Ergonomia 1 e 2. Além disso, o

laboratório de processos mecânicos e automação industrial poderá atender aos

demais cursos de graduação e pós-graduação da UFPel como os ligados ao CEng, CDtec

e também a cursos como da Faculdade de Agronomia Eliseu Maciel (FAEM), Faculdade

de Arquitetura e Urbanismo (FAUrb).

6.2 LABORATÓRIO DE METROLOGIA E ENSAIO DE MATERIAISObjetivo: Suportar atividades pedagógicas destinadas ao ensino de conteúdos

relacionados com as práticas de mensuração, de coleta e de tratamento de valores

referentes às grandezas físicas.

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Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção da UFPel

Justificativa: Conforme a grade do curso de Engenharia de Produção, esse

laboratório estará apoiando as atividades de ensino para as seguintes disciplinas:

Metrologia e Ensaios; Resistência dos materiais básica; Ciências dos Materiais, Gestão

da Manutenção, Engenharia do Produto 1 e 2, Ergonomia 1 e 2. Além disso, o

laboratório de Metrologia e Ensaio de Materiais poderá atender aos demais cursos de

graduação e pós-graduação da UFPel como os ligados ao CEng, CDtec e também a

cursos como da Faculdade de Agronomia Eliseu Maciel (FAEM), Faculdade de

Arquitetura e Urbanismo (FAUrb).

6.3 LABORATÓRIO DE SISTEMAS (ESTE LABORATÓRIO SERÁ MONTADOPOSTERIORMENTE COM AQUISIÇÃO DE SOFTWARES ESPECÍFICOS)

Objetivo: Suportar atividades pedagógicas destinadas ao ensino de conteúdos

relacionados às atividades desenvolvidas nos laboratórios de informática com

softwares específicos, visando atender as práticas dos seguintes conteúdos:

Planejamento e Controle da Produção, Pesquisa Operacional, Logística, Organização do

Trabalho, Controle Estatístico de Processos, Análise de Investimentos, Ergonomia,

Processo de Desenvolvimento de Produto, Manutenção.

Justificativa: Conforme a grade do curso de Engenharia de Produção, esse

laboratório estará apoiando as atividades de ensino para as seguintes disciplinas:

disciplinas de Sistemas Produtivos 2, Pesquisa Operacional 1, 2, Engenharia da

Informação 1 e 2, Engenharia Econômica 1 e 2, Engenharia do Trabalho, Custos,

Logística, Planejamento e Programação da Produção 1 e 2 e Gestão de Projetos.

6.4 LABORATÓRIO DE ENGENHARIA DO TRABALHO (ERGONOMIA,SEGURANÇA DO TRABALHO) E ENGENHARIA DO PRODUTO

Objetivo: Suportar atividades pedagógicas destinadas ao ensino de conteúdos e

práticas relacionadas com medições físicas de avaliação de adequação biomecânica do

trabalho, projeto do trabalho e de conforto ambiental, estudo de métodos e utilização

de equipamentos de proteção individual e coletiva e práticas relacionadas com a

utilização de metodologias para o desenvolvimento de novos produtos, que incluam

geração do conceito, projetos estruturais e detalhados, bem como a elaboração de

protótipos e/ou maquetes.

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Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção da UFPel

Justificativa: Conforme a grade do curso de Engenharia de Produção, esse

laboratório estará apoiando as atividades de ensino para as seguintes disciplinas:

Engenharia do Produto 1 e 2, Ergonomia 1 e 2, Representação Gráfica 2 e 3, Segurança

Industrial. Sistemas de Informação. Além disso, o laboratório de Metrologia e Ensaio

de Materiais poderá atender aos demais cursos de graduação e pós-graduação da

UFPel como os ligados ao CEng, CDtec e também a cursos como da Faculdade de

Agronomia Eliseu Maciel (FAEM), Faculdade de Arquitetura e Urbanismo (FAUrb).

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Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção da UFPel

7 CARACTERIZAÇÃO DO CORPO DOCENTE

O perfil desejado dos docentes do curso pode ser expresso da seguinte forma:

formação em nível de graduação e/ou pós-graduação em engenharia de produção,

bem como possuir experiência em atividades de ensino, pesquisa e extensão

relacionadas à área de engenharia de produção.

O corpo docente deverá ser composto por 12 professores, doutores e mestres,

em regime de 40 horas com dedicação exclusiva.

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Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção da UFPel

8 FORMAS DE ACESSO AO CURSO

São consideradas as seguintes formas de acesso ao curso:

Sistema de Seleção Unificada (SiSU): é um sistema informatizado gerenciado

pelo Ministério da Educação (MEC), por meio do qual são selecionados

candidatos a vagas em cursos de graduação disponibilizadas pelas instituições

públicas de educação superior participantes. A seleção dos candidatos às vagas

disponibilizadas por meio do SiSU será efetuada com base nos resultados

obtidos pelos estudantes no Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM).

Programa de Avaliação da Vida Escolar (PAVE): é um programa que foi lançado

em 2004, sendo uma modalidade alternativa de seleção para os cursos de

graduação da UFPel, constituindo-se em um processo gradual e sistemático,

que acontecerá ao longo do Ensino Médio (E. M.), alicerçado na integração

entre a educação básica e a superior, visando à melhoria da qualidade do

ensino.

Reingresso: O reingresso será para ex-alunos da UFPel, que se encontram em

abandono em relação ao seu Curso.

Portador de Diploma de Curso Superior: O ingresso por essa modalidade da-se

por portadores de diploma de curso superior.

Reopção: A reopção será para alunos, regularmente matriculados na UFPel,

para prosseguimento de estudos em outro curso.

Transferência Voluntária: A transferência voluntária será para alunos

regularmente matriculados em curso superior, para prosseguimento de

estudos no mesmo curso ou em cursos de áreas afins.

Transferência Compulsória: A transferência compulsória será para alunos

regularmente matriculados em curso superior, para prosseguimento de

estudos no mesmo curso ou em cursos de áreas afins nos termos da lei.

Regime especial: resolução 02/1992 COCEPE: Para alunos vinculados em outra

universidade. Até 6 disciplinas, 2 por semestre. Tem que ser dentro da mesma

área (INEP).

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Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção da UFPel

Disciplina Isolada: artigo 150 do Regimento Geral, resolução 01/1990 COCEPE:

Para alunos graduados. Limite máximo de disciplinas é de 1/3 do total do curso.

Tem que ser dentro da mesma área (INEP).

Aluno Ouvinte: resolução 03/1990 COCEPE: Para graduandos, graduados ou

pós-graduandos e pós-graduados da UFPel e outras IES’s. Não tem avaliação

nem nota, há apenas atestado de presença. Até 03 disciplinas por semestre.

Não precisa ser dentro da mesma área (INEP).

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Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção da UFPel

9 CONSIDERAÇÕES FINAIS

O curso está em constante avaliação, de conteúdos e de disciplinas, procurando

sempre o aprimoramento. Para tanto foi implementado o Núcleo Docente

Estruturante (NDE), cujos objetivos são:

a) Elaborar o Projeto Pedagógico do curso definindo sua concepção e

fundamentos;

b) Estabelecer o perfil profissional do egresso do curso;

c) Atualizar periodicamente o projeto pedagógico do curso;

d) Conduzir os trabalhos de reestruturação curricular, para aprovação no

Colegiado de Curso, sempre que necessário;

e) Supervisionar as formas de avaliação e acompanhamento do curso definidas

pelo Colegiado;

f) Analisar e avaliar os Planos de Ensino dos componentes curriculares;

g) Promover a integração horizontal e vertical do curso, respeitando os eixos

estabelecidos pelo projeto pedagógico;

h) Acompanhar as atividades do corpo docente, recomendando ao Colegiado de

Curso a indicação ou substituição de docentes, quando necessário.

Desta forma, O Núcleo Docente Estruturante (NDE) é o órgão consultivo

responsável pela concepção do Projeto Pedagógico do curso de Engenharia de

Produção e tem, por finalidade, a implantação do mesmo. O regimento do NDE é

apresentado no ANEXO G.

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Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção da UFPel

10 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BILLER. G. R. de C. Desenvolvimento de Sistemas Administrativos, Pioneira, São Paulo,1991.

BODINI, V. L. Uma reflexão sobre o Planejamento Estratégico em Instituições de EnsinoSuperior. Artigos Apresentados VII SIMPEP; 2000.

BRITO, Eliana Povoas (Org.). Projeto Pedagógico de Curso. Caderno Temático Nº1.Pelotas: UFPel, 2008. 24p.

CRISTOFOLINI, Valério. Modelação gerencial/estratégica para tomada de decisãoquanto à implantação de novos cursos de graduação na Univali – Centro deEducação em Tijucas. Florianópolis, 2003. 173f. Tese (Doutorado em Engenhariade Produção) - Curso de Pós Graduação em Engenharia de Produção,Universidade Federal de Santa Catarina.

FAÉ, C. S.; RIBEIRO, J. L.D. Um retrato da Engenharia de Produção no Brasil. RevistaGestão Industrial v. 01, n. 03: pp. 315-324, 2005.

MAYER JR. V. Planejamento Estratégico: Uma renovação na Gestão das InstituiçõesUniversitárias. Palestra proferida no Seminário “Administração UniversitáriaRumo ao ano 2.000”, Florianópolis. Associação Brasileira de Mantenedoras –Agosto de 1991.

OLIVEIRA, D. P. R. Planejamento Estratégico: Conceito, metodologias e práticas. 13. Ed.– São Paulo: Atlas, 1999.

PACHECO JÚNIOR, W. Gestão da segurança e higiene do trabalho: contextoestratégico, análise ambiental, controle e avaliação das estratégias/ WaldemarPacheco Jr., Hyppólito do Valle Pereira Filho, Vera Lúcia Duarte do Valle Pereira.– São Paulo: Atlas, 2000.

RODRIGUES, G. M. Salas de aula, “Micos” do futuro, Artigo publicado na Revista EnsinoSuperior nº 45 – Junho de 2002 – São Paulo.

SANTOS, E., M; PILATTI, L., A.; VLASTUIN, J. O papel das universidades na formação doengenheiro de produção empreendedor In: XXV Encontro Nac. de Eng. deProdução – Porto Alegre, RS, Brasil, 29 out a 1 de nov de 2005.

SILVA, R. O. Teorias da Administração – São Paulo: Pioneira Thomsom Learning, 2001.

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Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção da UFPel

ANEXO A

Lei 5.194, de 24 de Dezembro de 1966, que regula o exercício das profissões de

Engenheiro, Arquiteto e Engenheiro-Agrônomo, e dá outras providências;

Resolução No. 218, de 29 de Junho de 1973, que discrimina as atividades das

diferentes modalidades profissionais da Engenharia, Arquitetura e Agronomia;

Resolução Nº 235, de 09 de Outubro de 1975, que institui as atividades

profissionais do Engenheiro de Produção;

Resolução CNE/CES 11, de 11 de Março de 2002, que institui as Diretrizes

Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia;

Portaria nº-1.081, de 29 de agosto de 2008, Aprova, em extrato, o Instrumento

de Avaliação de Cursos de Graduação do Sistema Nacional de Avaliação da

Educação Superior – SINAES;

Portaria MEC No 4.059, de 10 de Dezembro de 2004, que autoriza aos cursos de

graduação a oferecerem até 20% de sua carga horária total como atividades

semipresenciais;

Matriz de Conhecimento da Engenharia de Produção (Resolução 1010/05

CONFEA).

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Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção da UFPel

ANEXO B

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTASCENTRO DE ENGENHARIAS

CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE ENGENHARIA DEPRODUÇÃO

Capítulo I

DA NATUREZA

Art. 1º O colegiado do Curso de Engenharia de Produção da UFPel, institui o presenteregulamento que normatiza o aproveitamento de atividades extracurricularesrealizadas pelos alunos como Atividades Complementares de Graduação do Curso e dáoutras providências.

Art. 2º As Atividades Complementares se constituem em parte integrante o currículodos cursos de Graduação.

§ 1° As Atividades Complementares são desenvolvidas dentro do prazo de conclusãodo curso, conforme definido em seu Projeto Pedagógico do curso, sendo componentecurricular obrigatório para a graduação do aluno.

§ 2° Caberá ao aluno participar de Atividades Complementares que privilegiem aconstrução de comportamentos sociais, humanos, culturais e profissionais. Taisatividades serão adicionais às demais atividades acadêmicas e deverão contemplar osgrupos de atividades descritos neste Regulamento.

CAPÍTULO II

DOS OBJETIVOS

Art. 3º As Atividades Complementares do Curso de Engenharia de Produçãocompreendem aquelas não previstas na grade curricular do Curso, cujo objetivo seja ode proporcionar aos alunos uma participação mais ampla em atividades culturais, deensino, de extensão e de pesquisa, que contribuam para a sua formação acadêmica.

§ Parágrafo único: as Atividades Complementares têm por objetivo enriquecer oprocesso de ensino-aprendizagem, privilegiando:

I. Atividades de EnsinoII. Atividades de PesquisaIII. Atividades de ExtensãoIV. Atividades Culturais e Artísticas, Sociais e de Gestão

I: Atividades de Ensino

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CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

Entendem-se como passíveis de inclusão no grupo de Ensino, entre outras, asseguintes atividades:

I. componente curricular de graduação, desde que aprovado pelo colegiado do curso.

II. cursos nas áreas de interesse em função do perfil de egresso.

III. monitorias em componentes curriculares de cursos da UFPel.

IV. participação em projetos de ensino.

V. organização de eventos de ensino.

VI. participação como ouvinte em eventos de ensino, pesquisa e extensão.

II: Atividades de Pesquisa

Entendem-se como passíveis de inclusão no grupo de Pesquisa, entre outras, asseguintes atividades relacionadas com os objetivos do Curso de Engenharia deProdução:

I. participação em projetos de pesquisa desenvolvidos na UFPel, ou em outra IES ou emespaço de pesquisa reconhecido legalmente como tal.

II. publicação de pesquisa em evento científico ou publicação em fontes de referênciaacadêmica, impressa ou de acesso online, na forma de livros, capítulos de livros,periódicos, anais, jornais, revistas, vídeos ou outro material de referência acadêmica.

III. participação na condição de conferencista, ou painelista, ou debatedor, ou comapresentação de trabalhos em eventos que tratam de pesquisa, tais como grupos depesquisa, seminários, congressos, simpósios, semanas acadêmicas, entre outros.

IV. práticas não obrigatórias em atividades de pesquisa.

III: Atividades de Extensão

Entendem-se como passíveis de inclusão no grupo de Extensão, entre outras, asseguintes atividades:

I. participação em projetos e/ou atividades de extensão desenvolvidos na UFPel ououtra IES, ou em instituição governamental ou em organizações da sociedade civil comfim educativo, de promoção da saúde, da qualidade de vida ou da cidadania, dodesenvolvimento social, cultural ou artístico.

II. práticas não obrigatórias, em atividades de extensão.

III. organização e/ou participação em eventos de extensão.

IV. publicação de atividade de extensão ou publicação de material pertinente àextensão em fontes de referência acadêmica, impressa ou de acesso on line, na formade livros, capítulos de livros, periódicos, anais, jornais, revistas, vídeos ou outromaterial de referência acadêmica.

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CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

V. participação na condição de conferencista, ou painelista, ou debatedor, ou comapresentação de trabalho em eventos que tratam de extensão, como grupos deestudos, seminários, congressos, simpósios, semana acadêmica, entre outros.

IV. Atividades Culturais e Artísticas, Sociais e de Gestão

Entendem-se como passíveis de inclusão no grupo de Atividades Culturais e Artísticas,Sociais e de Gestão, entre outras, as seguintes atividades:

1. Organização e/ou participação em sessões de vídeos relacionados às áreas deEngenharia de Produção, Engenharias e/ou Administração.

2. Participação na organização de campanhas e outras atividades de caráter social.

3. Premiação referente a trabalho acadêmico, de pesquisa, de extensão ou de cultura.

Capítulo III

DO LOCAL E DA REALIZAÇÃO

Art. 4º As Atividades Complementares poderão ser desenvolvidas na própria UFPel ouem organizações públicas e privadas, que propiciem a complementação da formaçãodo aluno, assegurando o alcance dos objetivos previstos nos Artigos 1º e 2º desteRegulamento.

Art. 5º O aluno deverá cumprir o mínimo de 200 (duzentas) horas de atividadesacadêmico-científico-culturais, no decorrer do curso, como requisito para a colação degrau.

§ Parágrafo único: a carga horária prevista para as atividades complementares é de200 horas e deverá ser desenvolvidas ao longo do curso pelos alunos em diferentesturnos de trabalho. Nesse sentido ressalta-se que embora o curso seja noturno, asatividades complementares devem ser desenvolvidas pelos alunos em turnos ehorários não conflitantes com aqueles destinados para integralização da carga horáriapresencial do curso (Turno Noturno).

Capítulo IV

CRITÉRIOS PARA APROVEITAMENTO E AS EQUIVALÊNCIAS DA CARGA HORÁRIA

Art. 6º O colegiado do Curso de Engenharia de Produção designará uma comissão paraanalisar os requerimentos dos alunos e registrar a carga-horária das atividadesdesenvolvidas pelos mesmos que forem consideradas válidas seguindo os seguintescritérios:

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CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

ATIVIDADES DE ENSINOCategoria Discriminação Carga Horária Registrada DocumentaçãoDisciplinas do ensino superiorcursadas na UFPel ou em outraInstituição (IES)

Áreas afins aocurso

Carga Horária da disciplina(máximo 20 horas)

Comprovante deaprovação na

disciplinaCursos nas áreas de interesseem função do perfil de egressoou curso de idiomas

Carga Horária do curso(máximo 15 horas)

Comprovante deaprovação ou

frequênciaMonitorias Áreas afins ao

cursoCH desenvolvida

(máximo de 20 horas)Declaração do

professorresponsável pela

monitoriaOutras áreas 50% da carga horária da

monitoria (máximo 10 horas)Declaração do

professorresponsável pelo

projetoProjetos de ensino Áreas afins ao

cursoCarga Horária do projeto

(máximo de 20 horas)Declaração do

professorresponsável pelo

projetoOutras áreas 50% da carga horária do

projeto (máximo 10 horas)Declaração do

professorresponsável pelo

projetoOrganização de eventos deensino

Áreas afins aocurso

Carga horária do evento(máximo 6 horas).

Comprovante

Outras áreas 50% da carga horária doevento (máximo 3 horas)

Comprovante

Participação como ouvinte emeventos de ensino

Áreas afins aocurso

Carga horária do evento(máximo 6 horas).

Comprovante

Outras áreas 50% da carga horária doevento (máximo 3 horas)

Participação como palestrante,conferencista ou outra formade apresentação de trabalhoem eventos de ensino

Áreas afins aocurso

Carga horária do evento(máximo 10 horas).

Comprovante

Outras áreas 50% da carga horária doevento (máximo 4horas)

Comprovante

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CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

ATIVIDADES DE PESQUISACategoria Discriminação Carga Horária

RegistradaDocumentação

Participação em projetos depesquisa desenvolvidos naUFPel, ou em outraIES ou em espaço de pesquisareconhecidolegalmente como tal

Áreas afins ao curso Carga horária do projeto(máximo 20 horas)

Declaração doprofessor responsável

pelo projetoOutras áreas 50% da carga horária

do projeto(máximo 10 horas)

Declaração doprofessor responsável

pelo projeto

Publicação de pesquisa emevento científicoou publicação em fontes dereferência acadêmica, impressaou de acessoon line, na forma de livros,capítulos de livros,periódicos, anais, jornais,revistas, vídeos ououtro material de referênciaacadêmica

Áreas afins ao curso Carga horária do evento(máximo 10 horas).

Comprovante

Outras áreas 50% da carga horária doevento

(máximo 5 horas)

Participação na condição deconferencista, oupainelista, ou debatedor, oucom apresentaçãode trabalho em eventos quetratam de pesquisa, tais como:grupos de pesquisa,seminários, congressos,simpósios, semanasacadêmicas, entre outros

Áreas afins ao curso Carga horária do evento(máximo 20 horas).

Comprovante

Outras áreas 50% da carga horária doevento

(máximo 10 horas)

Participação como ouvinte emeventos que tratam depesquisa, tais como: grupos depesquisa, seminários,congressos, simpósios,semanas acadêmicas, entreoutros

Áreas afins ao curso Carga horária do evento(máximo 8 horas).

Comprovante

Outras áreas 50% da carga horária doevento

(máximo 4 horas)

Práticas não obrigatórias ematividades de pesquisa

Áreas afins ao curso Carga horária daatividade

(máximo 16 horas).

Comprovante

Outras áreas 50% da carga horária daatividade

(máximo 8 horas)

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CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

ATIVIDADES DE EXTENSÃO

Categoria Discriminação Carga Horária Registrada Documentação

Participação em projetos e/ou atividadesde extensão desenvolvidos na UFPel ououtra IES, ou em instituiçãogovernamental ou em organizações dasociedade civil com fim educativo, depromoção da saúde, da qualidade de vidaou da cidadania, do desenvolvimentosocial, cultural ou artístico

Áreas afins aocurso

Carga horária do projeto(máximo 20 horas).

Comprovante

Outras áreas 50% da carga horária doprojeto

(máximo 10 horas)

Comprovante

Práticas não obrigatórias, em atividadesde extensão

Áreas afins aocurso

Carga horária da atividade(máximo 10 horas).

Comprovante

Outras áreas 50% da carga horária daatividade

(máximo 5 horas)

Comprovante

Participação em eventos de extensão Áreas afins aocurso

Carga horária do evento(máximo 8 horas).

Comprovante

Outras áreas 50% da carga horária doprojeto

(máximo 4 horas)

Comprovante

Organização de eventos de extensão Áreas afins aocurso

Carga horária da atividade(máximo 10 horas).

Comprovante

Outras áreas 50% da carga horária daatividade

(máximo 5 horas)

Comprovante

Outras áreas 50% da carga horária doProjeto

(máximo 4 horas)

Comprovante

Participação na condição deconferencista, ou painelista, oudebatedor, ou com apresentação detrabalho em eventos que tratam deextensão, como grupos de estudos,seminários, congressos, simpósios,semana acadêmica, entre outros

Áreas afins aocurso

Carga horária da atividade(máximo 10 horas).

Comprovante

Outras áreas 50% da carga horária daatividade

(máximo 5 horas)

Comprovante

Publicação de atividade de extensão oupublicação de material pertinente àextensão em fontes de referênciaacadêmica, impressa ou de acesso online,na forma de livros, capítulos de livros,periódicos, anais, jornais, revistas, vídeosou outro material de preferênciaacadêmica

Áreas afins aocurso

Carga horária do evento(máximo 8 horas).

Comprovante

Outras áreas 50% da carga horária doprojeto

(máximo 4 horas)

Comprovante

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CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

ATIVIDADES CULTURAIS E ARTÍSTICAS, SOCIAIS E DE GESTÃO

Categoria Discriminação Carga Horária Registrada Documentação

Organização ou premiação ematividades/eventos de cunho cultural,social ou artístico

Áreas afins aocurso

Carga horária doevento/atividade(máximo 10horas)

Comprovante

Outras áreas 50% da carga horária doevento/atividade(máximo 5 horas)

Comprovante

Participação em atividades de cunhocultural, social ou artístico

Áreas afins aocurso

Carga horária doevento/atividade(máximo 8 horas).

Comprovante

Outras áreas 50% da carga horária doevento/atividade(máximo 4 horas)

Comprovante

Participação na organização decampanhas beneficentes, educativas,ambientais ou de publicidade e outrasatividades de caráter cultural, social ouartístico.

Áreas afins aocurso

Carga horária da atividade(máximo 10 horas).

Comprovante

Outras áreas 50% da carga horária daatividade

(máximo 5 horas).

Comprovante

Premiação referente a trabalhoacadêmico de cultura

Áreas afins aocurso

4 horas. Comprovante

Outras áreas 2 horas ComprovanteRepresentação discente em órgãoscolegiados e/ou diretórios acadêmicos

Áreas afins aocurso

4 horas para cadasemestre.

Comprovante

Outras áreas 2 horas para cadasemestre.

Comprovante

Participação, como bolsista, ematividades de iniciação ao trabalhotécnico-profissional e de gestãoacadêmica

Áreas afins aocurso

4 horas para cadasemestre.

Comprovante

Outras áreas 2 horas para cadasemestre.

Comprovante

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CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

Capítulo V

DAS RESPONSABILIDADES DOS DISCENTES

Art. 7º Caberá ao discente realizar as Atividades Complementares de Graduaçãovisando à complementação de sua formação como Engenheiro de Produção.

§ 1° o discente deve anexar ao seu requerimento cópia dos documentoscomprobatórios, com indicação da carga horária da atividade, autenticados portécnico-administrativo mediante apresentação dos originais.

§ 2° o requerimento é protocolado na Secretária Acadêmica do curso, em 2 (duas) vias,assinadas pelo discente e pelo técnico-administrativo, onde estão listadas todas ascópias de documentos entregues; uma via é arquivada na Secretaria Acadêmica e aoutra entregue ao discente como comprovante de entrega das cópias.

Capítulo VI

DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 8º Cabe ao colegiado de Curso de Graduação validar ou não o aproveitamento dasAtividades Complementares de Graduação requerida pelo discente, de acordo comdocumentos comprobatórios e os critérios estabelecidos pela Comissão de Curso.

Art. 9º Fica a cargo da Secretaria Acadêmica o registro do aproveitamento dasAtividades Complementares de Graduação no Histórico Escolar do discente conformedeferido pelo colegiado de Curso, respeitando os prazos estabelecidos.

Art. 10º As atividades complementares somente são analisadas se realizadas nosperíodos enquanto o discente estiver regularmente matriculado na UFPel, inclusive noperíodo de férias.

Art. 11º O discente deverá cumprir no mínimo 10 horas em cada uma das quatroatividades complementares.

Art. 12º O aceite ou não de repetidas ocorrências da mesma modalidade serádeliberado pelo colegiado de Curso. Uma mesma modalidade somente poderá seraceita repetidamente desde que sua carga horária total (somada as repetições) nãoultrapasse 60% da carga horária integral das atividades complementares que é de200horas.

Art. 13º Os casos omissos são apreciados e deliberados pelo Colegiado de Curso.

Aprovado, pelo Colegiado do curso, em reunião do dia 20 de fevereiro de 2013.

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Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção da UFPel

ANEXO C

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CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

CAPÍTULO I

DA NATUREZA

Art. 1º O presente regulamento estabelece a normatização das disciplinas de Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) 1 e 2 realizados pelos alunos do Curso de graduação em Engenharia de Produção da UFPEL em conformidade com o previsto na Resolução CNE/CES 11/2002 - Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação em Engenharia e com Projeto Pedagógico do curso.

CAPÍTULO II

DOS OBJETIVOS

Art. 2º São objetivos do Trabalho de Conclusão de Curso da Engenharia de Produção:

I. a familiarização com a metodologia de pesquisa e seus procedimentos básicos de levantamento, sistematização e analise de dados, proporcionando a abordagem científica de um problema ou tema específico.

II. a sistematização e a interpretação de conhecimentos adquiridos ao longo do curso e/ou gerados a partir das experiências de estágio e de exercício de atribuições profissionais.

III. o desenvolvimento das habilidades de expressão e argumentação que possibilitem a fundamentação de ideias, propostas e posições.

CAPÍTULO III

DOS ASPECTOS LEGAIS

Art. 3º São condições para a realização do Trabalho de Conclusão de Curso:

I. matrícula nas disciplinas de Trabalho de Graduação 1 ou 2.

II. seleção de um tema específico em Engenharia de Produção pelo aluno(a).

III. assinatura de termo de compromisso entre o aluno e a Universidade em caso de utilização dos laboratórios – pesquisas aplicadas.

IV. elaboração individual de monografia, com observância de exigências metodológicas, padrões científicos e requisitos técnicos de confecção e apresentação.

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CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

CAPÍTULO IV

DAS DISCIPLINAS DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

Art. 4º Os Trabalhos de Conclusão de Curso 1 e 2 serão realizados individualmente e estarão sob supervisão de um professor orientador. Trata-se de um trabalho teórico e prático, onde deverão ser aplicados os conhecimentos adquiridos pelo aluno no decorrer do curso de graduação, respeitando os temas de interesse da área de Engenharia de Produção.

Art. 5º As disciplinas de Trabalho de Conclusão de Curso constituem-se em: Trabalho de Conclusão de Curso 1, de quatro (04) créditos, correspondente à elaboração do projeto no nono semestre do curso, e Trabalho de Conclusão de Curso 2, de quatro (04) créditos, correspondente ao desenvolvimento do trabalho aplicado no décimo semestre.

Art. 6º O Trabalho de Conclusão de Curso é obrigatório para a integralização do curso e não pode ser substituído por outra atividade.

§ Parágrafo único: Em casos especiais, o coordenador de Trabalho de Conclusão de Curso juntamente com o orientador poderá autorizar o desenvolvimento de Trabalho de Conclusão de Curso 2 com plano de trabalho diferente daquele proposto e avaliado no Trabalho de Conclusão de Curso 1.

CAPÍTULO V

TEMÁTICA E OBJETIVOS

Art. 7º A temática a ser abordada deve estar contida no âmbito das atribuições profissionais do Engenheiro de Produção, nas áreas e subáreas de conhecimento profissional acordadas na resolução 001/02, de 20 de dezembro de 2002, quais sejam: Planejamento e Controle da Produção, Logística, Projeto de Fábrica, Gestão da Qualidade, Ergonomia e Segurança no Trabalho, Gestão de Produto, Pesquisa Operacional, Gestão Estratégica e Organizacional, Gestão do Conhecimento Organizacional, Gestão Econômica, Gestão Ambiental e Tecnologia Mecânica; esta última atendendo uma especificidade local do curso.

CAPÍTULO VI

DA COORDENAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

Art. 8º O Coordenador do Trabalho de Conclusão de Curso está diretamente subordinado ao Colegiado do Curso.

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CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

Art. 9º A coordenação do Trabalho de Conclusão de Curso de Engenharia de Produção é exercida por um docente responsável pelas disciplinas de Trabalho de Conclusão de Curso 1 ou 2. Esse docente terá direito a receber 04 (dois) créditos para cada turma ofertada no semestre.

Art. 10º São atribuições do Coordenador do Trabalho de Conclusão de Curso:

I. elaborar e divulgar, no início de cada semestre, a lista de professores disponíveis para orientação, bem como suas respectivas áreas de atuação e vagas disponíveis.

II. orientar os alunos na escolha de professores orientadores e temas.

III. organizar uma lista formal dos alunos e respectivos orientadores e divulgá-la para comunidade acadêmica do curso.

IV. disponibilizar uma cópia de todas as normas, regimento e critérios que regem o componente curricular TCC, bem como o cronograma estabelecido para o referido período letivo, aos alunos matriculados.

V. realizar reuniões periódicas com os professores orientadores e/ou alunos das disciplinas Trabalho de Conclusão de Curso 1 e 2 para discutir questões relativas à organização, planejamento e avaliação do Trabalho de Conclusão de Curso.

VI. substituir professores indicados pela orientação do Trabalho de Conclusão de Curso, quando necessário.

VII. propor alteração deste regulamento, bem como a resolução de casos omissos em conjunto com a coordenação do curso.

CAPÍTULO VII

DA ORIENTAÇÃO

Art. 11º A orientação do Trabalho de Conclusão de Curso de Engenharia de Produção é exercida por um docente responsável da UFPel que tenha ministrado pelo menos uma disciplina no curso ou cuja área de atuação tenha uma afinidade com o curso de Engenharia de Produção. Esse docente terá direito a receber a 2 horas semanais para cada aluno orientado no semestre.

Art. 12º São atribuições do professor orientador do Trabalho de Conclusão de Curso:

I. acompanhar o trabalho em todas as suas etapas, bem como efetuar uma revisão final antes da entrega do mesmo à avaliação da banca.

II. informar o orientando sobre as normas, procedimentos e critérios de avaliação.

III. fazer cumprir o manual de normalização de trabalhos acadêmicos da UFPel.

IV. notificar o coordenador do Trabalho de Conclusão do Curso a ocorrência de problemas, dificuldades e dúvidas relativas ao processo de orientação, para que o mesmo tome as devidas providências.

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CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

V. participar das reuniões quando convocadas pelo coordenador do Trabalho de Conclusão de Curso.

CAPÍTULO VIII

DIREITOS E DEVERES DOS ALUNOS EM FASE DE ELABORAÇÃO DE TCC

Art. 13º São direitos do Orientando:

I. ter um professor orientador.

II. ser informado sobre a normalização de trabalhos acadêmicos da UFPel.

III. receber orientações necessárias para a realização das atividades curriculares previstas.

§ Parágrafo único: Em caso do aluno não encontrar um professor orientador, o mesmo, deverá procurar o Coordenador de Trabalho de Conclusão de Curso para que este em conjunto com colegiado do Curso designe um orientador.

Art. 14º São deveres do Orientando:

I. comparecer às reuniões acertadas com seu orientador.

II. estabelecer o projeto de Trabalho de Conclusão de Curso em conjunto com o orientador, e apresentá-lo conforme o calendário definido pelo Coordenador do Trabalho de Conclusão de Curso.

III. cumprir o plano e o cronograma estabelecidos.

IV. cumprir com a normalização de trabalhos acadêmicos da UFPel.

CAPÍTULO IX

DA AVALIAÇÃO

Art. 15º O Trabalho de Conclusão de Curso 1 ou 2 é avaliado pelo orientador e pela banca examinadora segundo critérios definidos no plano de ensino da disciplina.

§ 1° A entrega do trabalho final será registrada em Ata própria e o não cumprimento desse prazo acarreta na reprovação do aluno.

§ 2° A banca examinadora poderá solicitar por escrito ao acadêmico a reformulação de aspectos de seu trabalho, condicionando a nota final a essas alterações. Após as alterações o aluno deverá protocolar uma cópia eletrônica do TCC na Secretaria do curso.

§ 3° O prazo final para entrega do exemplar aprovado, corrigido e finalizado é o último dia do ano letivo do Calendário Acadêmico das atividades de Graduação.

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CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

Art. 16º É considerado aprovado o acadêmico que, cumpridos todos os quesitos exigidos, obtiver na avaliação final nota igual ou superior a 5,0 (cinco), conforme o Regimento Geral da UFPel.

CAPÍTULO X

DA BANCA EXAMINADORA

Art. 17º A Banca Examinadora será constituída pelo professor orientador e por dois avaliadores indicados pelo coordenador da disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso.

§ 1º A banca examinadora é presidida pelo professor orientador.

§ 2º Os dois avaliadores indicados pelo coordenador da disciplina devem possuir formação superior na área.

§ 3º Poderá ainda, ser convidado para compor a banca um profissional sem nível superior, desde que tenha experiência na área.

§ 4º A banca deverá ser composta necessariamente por, no mínimo, três avaliadores com nível superior.

§ 5º A nota atribuída pela banca examinadora corresponderá aos critérios definidos no plano de ensino da disciplina.

§ 6º Por ocasião da designação da banca examinadora também deve ser indicado um membro suplente, encarregado de substituir qualquer dos titulares em caso de impedimento.

Art. 18º Os membros da banca examinadora, a contar da data do recebimento do trabalho final pelo Coordenador da disciplina, têm prazo de sete (07) dias para procederem à sua leitura.

CAPÍTULO XI

DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 19º Os casos omissos neste regulamento são resolvidos pelo Colegiado de Curso de Engenharia de Produção, no âmbito de suas competências e pelos Conselhos Superiores.

Art. 20º É vedada a realização do Trabalho de Conclusão de Curso em grupo.

Aprovado, pelo Colegiado do curso, em reunião do dia 20 de fevereiro de 2013.

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Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção da UFPel

ANEXO D

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1º SEMESTRE

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ÁLGEBRA LINEAR E GEOMETRIA ANALÍTICACURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

Curso/Semestre Engenharia de Produção/1º SemestreDisciplina ÁLGEBRA LINEAR E GEOMETRIA ANALÍTICACaráter da disciplina Conteúdo Básico (CB)Pré-requisito Sem pré-requisitoCódigo 1640022Departamento Centro de EngenhariasCarga horária total 102 horasCréditos 6Natureza da carga horária 6 créditos teóricosProfessor (a) responsável Eduardo da Silva Schneider; Karin Luciano Brizola Simonato; Luciana

Rossato Piovesan; Silvana Da Dalt.Objetivos Objetivo geral

Embasamento matemático para as disciplinas que constituem os currículosdos cursos de Bacharelado em Meteorologia.Objetivos específicosAo final do semestre o aluno deverá ser capaz de:- Reconhecer situações problemáticas que devem ser tratadas com osrecursos fornecidos pelos conteúdos que lhe foram ministrados;- Resolver problemas específicos de aplicação de Álgebra Linear eGeometria Analítica, dando aos dados obtidos interpretações adequadas.

Ementa Vetores. Dependência Linear. Bases. Produto Escalar. Produto Vetorial.Produto Misto. Coordenadas Cartesianas. Retas e Planos. Matrizes eSistemas de Equações Lineares. Determinantes. Espaços Vetoriais.Transformações Lineares. Autovalores e Autovetores. Formas Quadráticas.Cônicas e Quadráticas.

Programa 1. Vetores em R2 e R3, Noção Geométrica1.1. Conceitos primitivos e axiomas da geometria euclidiana clássica

(geometria elementar);1.2. Eixo, segmento orientado, equipolência;1.3. Vetores: definição, adição, multiplicação por escalar, ângulo e norma;1.4. Dependência e independência linear, combinação linear e base;1.5. Produto escalar;1.6. Base ortonormal;1.7. Produto vetorial;1.8. Produto misto.

2. Retas e Planos2.1. Coordenadas cartesianas;2.2. Equação do plano;2.3. Ângulo entre dois planos;2.4. Equações de uma reta;2.5. Ângulo entre duas retas;2.6. Distância de um ponto a um plano;2.7. Distância de um ponto a uma reta;2.8. Distância entre duas retas;2.9. Interseção de planos.

3. Matrizes e Sistemas de Equações Lineares3.1. Matrizes: álgebra matricial e tipos especiais de matrizes;3.2. Sistemas de equações lineares e o método de eliminação;3.3. Operações elementares e linha-equivalência;3.4. Matrizes a forma em escada e posto de uma matriz;3.5. Discussão de sistemas lineares;3.6. Matrizes elementares e matrizes inversíveis;

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3.7. Determinante: definição;3.8. Determinantes: propriedades e aplicações;3.9. Determinante e uma abordagem alternativa para o posto.3

4. Espaços Vetoriais4.1. Espaço euclidiano Rn e outros espaços vetoriais (exemplos);4.2. O produto escalar e a norma euclidiana;4.3. Retas e hiperplanos;4.4. Subespaços;4.5. Dependência e independência linear;4.6. Bases e dimensão;4.7. Posto, espaço linha e espaço coluna;4.8. Mudança de base;4.9. Normas de vetores;4.10. Produtos internos e ortogonalidade.

5. Transformações Lineares5.1. Definições e exemplos;5.2. Núcleo de imagem;5.3. Álgebra das transformações;5.4. Matrizes de uma transformação linear;5.5. Normas de matrizes;5.6. Operadores lineares;5.7. Operadores lineares inversíveis;5.8. Matrizes e transformações de semelhança (ou similaridade);5.9. Operadores auto-adjuntos;5.10. Matrizes e operadores ortogonais, exemplos.

6. Autovalores e Autovetores6.1. Definições e exemplos;6.2. Polinômio característico;6.3. Diagonalização de matrizes;6.4. Diagonalizaçao de matrizes simétricas (transformação unitária

decomposição de Schur ou Forma Canônica).

7. Cônicas e Quádricas7.1. Cônicas: definições geométricas e equações reduzidas;7.2. Formas quadráticas em R2 e a classificação das cônicas;7.3. Superfícies quádricas: definições geométricas e equações reduzidas;7.4. Formas quadráticas em R3 e a classificação das quádricas.

Bibliografia Bibliografia BásicaLAY, David C. Álgebra Linear e suas Aplicações. 2ª edição. Rio de Janeiro,LTC – Livros Técnicos e Científicos, 1999.LIPSCHUTZ, S. Álgebra Linear. Rio de Janeiro, McGraw-Hill do Brasil, 1971.STEINBRUCH, Alfredo & WINTERLE, Paulo. Álgebra Linear. 2ª edição SãoPaulo, McGraw-Hill, 1987.Bibliografia ComplementarBOLDRINI, José L. et alii. Álgebra Linear. 2. ed. São Paulo, Harper & Row doBrasil, 1980.BOULOS, Paulo & CAMARGO, Ivan. Geometria Analítica um TratamentoVetorial. 2ª edição São Paulo, McGraw-Hill do Brasil, 1987.HOFFMAN, K. & KUNZE, R. Álgebra Linear, 2ª edição. Rio de Janeiro, LivrosTécnicos e Científicos, 1979.LANG, Serge. Álgebra Linear. São Paulo, Edgar Blücher, 1971.STEINBRUCH, Alfredo & WINTERLE, Paulo. Geometria Analítica, 2ª edição.São Paulo, McGraw-Hill, 1987.

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CÁLCULO 1CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

Curso/Semestre Engenharia de Produção/1º SemestreDisciplina CÁLCULO 1Caráter da disciplina Conteúdo Básico (CB)Pré-requisito Sem pré-requisitoCódigo 1640023Departamento Centro de EngenhariasCarga horária total 68 horasCréditos 4Natureza da carga horária 4 créditos teóricosProfessor (a) responsável Eduardo da Silva Schneider; Karin Luciano Brizola Simonato; Luciana

Rossato Piovesan; Silvana Da Dalt.Objetivos Objetivo geral

As habilidades que, espera-se, o aluno virá a desenvolver ao longo docurso, podem ser colocadas em três níveis:- Compreensão dos conceitos fundamentais do Cálculo Diferencial defunções de uma variável real.- Habilidade em aplicá-los a alguns problemas dentro e fora daMatemática.- Refinamento matemático suficiente para compreender a importância e anecessidade das demonstrações, assim como a cadeia de definições epassos intermediários que as compõem, criando a base para o estudo dedisciplinas posteriores.Objetivos específicos- Compreender os conceitos de função, limite, continuidade ediferenciabilidade de funções de uma variável real.- Aprender técnicas de cálculo de limites e derivadas.- Estudar propriedades locais e globais de funções contínuas deriváveis.- Aplicar os resultados no estudo do comportamento de funções e àcinemática.

Ementa Conjuntos Numéricos. Funções reais de uma variável real. Limites.Continuidade: local e global, continuidade das funções elementares.Derivabilidade: conceitos e regras de derivação, derivadas de ordemsuperior, derivadas das funções elementares. Aplicações: máximos emínimos, comportamento de funções, formas indeterminadas, fórmula deTaylor.

Programa Unidade 1 – Conjuntos Numéricos1.1 Conjunto e Álgebra de Conjuntos1.2 O Método dedutivo (introdução)1.3 O Corpo totalmente ordenado dos números reais e suas partes N, Z e

Q1.4 Subconjuntos limitados e Ilimitados, Intervalos de R1.5 Supremo e ínfimo1.6 Valor absoluto e desigualdades

Unidade 2 - Funções reais de uma variável real2.1 Conceito de função e funções numéricas2.2 Operações com funções numéricas2.3 Funções pares, ímpares e periódicas2.4 Funções limitadas2.5 Funções monótonas2.6 Funções inversíveis2.7 Definição de sequência numérica

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Unidade 3 - Limites de Funções3.1 Ponto de acumulação e vizinhança3.2 Conceito de Limite e unicidade3.3 Propriedades de Limite3.4 Limites laterais3.5 Limites no infinito, limites infinitos, expressões indeterminadas e

assíntotas3.6 Cálculo de limites de funções elementares e de algumas sequências.

Unidade 4 – Funções Contínuas4.1 Continuidade num ponto e num conjunto4.2 Continuidade através do limite de sequência4.3 Descontinuidade, classificação4.4 Operações com funções contínuas4.5 Funções contínuas em intervalos fechados4.6 Continuidade de funções elementares

Unidade 5 – Derivadas5.1 Definição de derivada, interpretação geométrica e física5.2 Diferencial e a relação entre diferenciabilidade e continuidade5.3 Regras de derivação5.4 Derivada da função composta e da inversa5.5 Derivada das funções elementares5.6 Derivadas de ordem superior5.7 Teorema de Rolle e do Valor Médio5.8 Fórmula de Taylor5.9 Formas indeterminadas e a Regra de L’Hospital5.10 Comportamento de funções, convexidade e concavidade.

Bibliografia Bibliografia BásicaANTON, H. et. al. Cálculo, vol. 1. Bookman. 2007LEITHOLD, Louis. O cálculo com Geometria Analítica, vol. 1. Harbra. 1976.STEWART, James. Cálculo, vol.1. Pioneira. 2001.Bibliografia EspecíficaAPOSTOL, T. M. Calculus, vol. 1. John Wiley & Sons Inc. 1967.COURANT, R. Cálculo Diferencial e Integral, vol. 1. Editora Globo. 1970.EDWARDS, B., Hostetler, R.& Larson, R. Cálculo com Geometria Analítica,vol. 1. LTC. 1994.EDWARDS, C. H., Penney, D. E. Cálculo com Geometria Analítica, vol. 1 –Prentice Hall do Brasil – 1997.MUNEM M.A., FOULIS, D.J.: Cálculo. Vol. 1. Editora LTC, 1982.

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INTRODUÇÃO A ENGENHARIA DE PRODUÇÃOCURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

Curso/Semestre Engenharia de Produção/1º SemestreDisciplina INTRODUÇÃO A ENGENHARIA DE PRODUÇÃOCaráter da disciplina Conteúdo Profissionalizante Específico (CPE)Pré-requisito Sem pré-requisitoCódigo 0980002Departamento Centro de EngenhariasCarga horária total 34 horasCréditos 2Natureza da carga horária 2 créditos teóricosProfessor (a) responsável Rogério RoyerObjetivos Apresentar a Engenharia de Produção, mostrando a sua origem, o histórico,

a evolução no mundo, no Brasil, assim como os detalhes do curso naUniversidade Federal de Pelotas. Apresentar as diversas áreas de atuação daEngenharia de Produção.

Ementa Contextualização e Apresentação da Engenharia de Produção;Regulamentação Profissional e Legislação em Engenharia e Engenharia deProdução; Principais Áreas de atuação na Engenharia de Produção.

Programa 1. O que é Engenharia de Produção1.1. Histórico e Origem da Engenharia de Produção;1.2. Evolução dos cursos de Engenharia de Produção no Brasil;1.3. O curso de Engenharia de Produção da UFPel;1.3. Principais fontes de consulta em Engenharia de Produção;2. Regulamentação Profissional e Legislação em Engenharia e Engenharia deProdução;3. Principais Áreas de atuação na Engenharia de Produção3.1. Gestão de Operações;3.2. Qualidade;3.3. Gestão Econômica;3.4. Ergonomia, Higiene e Segurança do Trabalho;3.5. Engenharia do Produto;3.6. Pesquisa Operacional;3.7. Estratégia e Organizações;3.8. Gestão da Tecnologia;3.9. Sistemas de Informação e Gestão do Conhecimento;3.10. Gestão Ambiental;3.11. Ética, Responsabilidade Social e Sustentabilidade na Engenharia deProdução.

Bibliografia Bibliografia BásicaBATALHA, Mario Otavio (Org.). Introdução à Engenharia de Produção. Riode Janeiro: Elsevier, 2008.NETTO, Alvim Antônio de Oliveira; TAVARES, Wolmer Ricardo.Introdução à Engenharia de Produção: Estrutura, Organização,Legislação. Florianópolis: Visual Books, 2006.

HOLTZAPPLE, Mark Thomas; REECE, W. Dan. Introdução à Engenharia. Rio deJaneiro: LTC, 2012.Bibliografia ComplementarSLACK, Nigel.; CHAMBERS, Stuart.; JOHNSTON, Robert. Administração daProdução. 3ª Ed. São Paulo: Atlas, 2009.CORRÊA, Henrique L.; CORRÊA, Carlos A.. Administração de Produção eOperações: Manufatura e Serviços, uma Abordagem Estratégica. 2ª Ed., SãoPaulo: Atlas, 2009.CHASE, Richard B.; JACOBS, F. Robert; AQUILANO, Nicholas J.. Administraçãoda Produção e Operações para Vantagens Competitivas. 11ª Ed., São Paulo:

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McGrawHill, 2006.SLACK, Nigel.; CHAMBERS, Stuart.; JOHNSTON, Robert; BETTS, Alan.Gerenciamento de Operações e de Processos. Porto Alegre: Bookman, 2008.MOREIRA, Daniel Augusto. Administração da Produção e Operações. SãoPaulo: Cengage Learning, 2008.

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REPRESENTAÇÃO GRÁFICA 1CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

Curso/Semestre Engenharia de Produção/1º SemestreDisciplina REPRESENTAÇÃO GRÁFICA 1Caráter da disciplina Conteúdo Básico (CB)Pré-requisito Sem pré-requisitoCódigo 1640004Departamento Centro de EngenhariasCarga horária total 68 horasCréditos 04Natureza da carga horária 2 créditos teóricos

2 créditos práticosProfessor (a) responsável Marivan PinhoObjetivos Objetivo geral

- Cultivar hábitos de análise e raciocínio, opondo-se ao simples empirismoou ao puro casuísmo.- Formar hábitos de ordem, limpeza e exatidão na realização de trabalhosgráficos.- Proporcionar o desenvolvimento da habilidade e manual, bem como apercepção e a acuidade visual.Objetivos específicosMinistrar conhecimentos essências de Geometria Descritiva, necessários àaprendizagem de Desenho Técnico e demais disciplinas afins.

Ementa Ministrar conhecimentos essências de Geometria Descritiva, necessários àaprendizagem de Desenho Técnico e demais disciplinas afins, possibilitandoaos alunos desenvolver suas capacidades de representação gráfica.

Programa UNIDADE 1 - Método das Projeções Cotadas1.1. Generalidades. Projeção sobre plano. Sistema de projeção Método de

representação plana. Método da projeção cotada de referência. Cota.Altitude.

1.2. Representação de ponto e de reta. Pertinência de ponto à reta.1.3. Inclinação, declividade e intervalo.1.4. Representação de retas em suas posições relativas.1.5. Representação de plano. Pertinência de ponto e plano. Inclusão de reta

em plano.UNIDADE 2 - Superfície Topográfica2.1. Representação de superfície topográfica. Curvas de nível.2.2. Formas fundamentais. Elevações. Depressões. Ladeira.2.3. Linha de declividade determinada.2.4. Interseção de plano com superfície topográfica. Perfis.2.5. Traços de reta em superfície topográfica.UNIDADE 3 – Método das Projeções Mongeanas3.1. Generalidades. Representação de ponto. Coordenadas descritivas de

ponto.3.2. Representação de reta. Pertinência de ponto a reta. Traço de reta nos

planos de projeção.3.3. Representação de retas em suas posições relativas.3.4. Representação de plano.3.5. Inclusão de retas em plano. Retas principais. Pertinência de ponto a

plano.3.6. Métodos Descritivos. Generalidades. Rebatimento. Rotação. Mudança

de planos de projeção.Bibliografia Bibliografia Básica

GUIMARÃES, D. S. Método das Projeções Cotadas. Pelotas, RS. Editora eGráfica da UFPel. 2010.

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PRÍNCIPE JÚNIOR, A.R. Noções de Geometria Descritiva. v.1 e v.2..São Paulo:Nobel, 1983.RANGEL, A. P. Desenho Projetivo: Projeções Cotadas. Rio de Janeiro: AoLivro Técnico S.A.Bibliografia ComplementarBORGES, G.C. de M. Noções de Geometria Descritiva – Teoria e Exercícios.Porto Alegre: Sagra-dc Luzzatto, 2002.Di LORENZO, E. O. Geometria Descriptiva. Buenos Aires: Nueva LibreriaS.R.L. 1994.Di PIETRO, D. Geometria Descriptiva. Buenos Aires: Libreria y EditorialAlsina. 1993.DOMINGUES, F. A. Topografia e astronomia de posição. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil. 1979.FONSECA, R.S. Elementos de Desenho Topográfico. São Paulo: McGraw-Hilldo Brasil. 1973.

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SISTEMAS PRODUTIVOS 1CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

Curso/Semestre Engenharia de Produção/1º SemestreDisciplina SISTEMAS PRODUTIVOS 1Caráter da disciplina Conteúdo Profissionalizante Específico (CPE)Pré-requisito Sem pré-requisitoCódigo 0980001Departamento Centro de EngenhariasCarga horária total 34 horasCréditos 2Natureza da carga horária 2 créditos teóricosProfessor (a) responsável Rogério RoyerObjetivos Objetivo geral

Apresentar aos alunos os conceitos relacionados à administração daprodução estabelecendo desta forma um abrangente escopo sobre os tiposde sistemas produtivos, os objetivos e as estratégias da produção. Provocara discussão dos conceitos e metodologias básicas de solução de problemasde produção ligados aos sistemas produtivos através da orientação dosalunos para a gestão dos processos. Criar uma visão sistêmica dos alunossobre os sistemas de produção e as organizações.Objetivos específicosIdentificar os sistemas produtivos existentes e propor melhorias nosprocessos organizacionais.

Ementa Os Conceitos Sobre Administração da Produção; O Papel Estratégico e osObjetivos da Produção; Projeto em Gestão da Produção; Projeto da Rede deOperações Produtivas; Arranjo Físico e Fluxo; Tecnologia de Processo eProjeto e Organização do Trabalho são tópicos abordados na disciplina deSistemas Produtivos I. O desenvolvimento da Visão Sistêmica eOrganizacional e a Gestão Integrada da Produção são princípios atuais queregem os processos produtivos no mundo globalizado.

Programa 1. As Bases da Organização da Produção: Artesanal, Taylorismo, Fordismo,Ohnoismo.2. Administração da Produção: Administração da Produção: Introdução;Administração eficaz da produção; Produção na organização; Modelo detransformação; Tipos de operações de produção; Atividades daadministração da produção.3. Papel Estratégico e Objetivo da Produção: Introdução; Papel da funçãoprodução; Objetivos de desempenho da produção.4. Estratégia da Produção: Introdução; Processo da estratégia da produção.5. Projeto de Produtos e Serviços: Introdução; Vantagem competitiva dobom projeto; Etapas de projeto - do conceito à especificação; Geração doconceito; Triagem do conceito. Projeto preliminar; Avaliação e melhoria doprojeto; Prototipagem e projeto final; Benefícios do projeto interativo.6. Projeto em Gestão de Produção: Introdução; Que é projeto; Projetoecológico; Efeito volume-variedade no projeto; Projeto de processos – tiposde processo.7. Projeto de Rede de Operações Produtivas: Introdução; Perspectiva darede; Configurando a rede; localização da capacidade; Gestão da capacidadeprodutiva.8. Tecnologia de Processo: Introdução; Que é tecnologia de processo;Tecnologia de processamento de materiais; Tecnologia de processamentode informação; Tecnologia de processamento de consumidor.9. Arranjo Físico e Fluxo: Introdução; Procedimento de arranjo físico; Tiposbásicos de arranjo físico; Projeto detalhado de arranjo físico.10. Projeto e Organização do Trabalho: Introdução; Projeto do trabalho;

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Divisão de trabalho; Ergonomia; Empowerment; Trabalho em equipe eprojeto de trabalho; Trabalho flexível. Sistema de produção e os modelos deOrganização do trabalho.

Bibliografia Bibliografia BásicaTAYLOR, F.W. Princípios gerais da administração científica. São Paulo: Atlas,1982.SLACK, Nigel.; CHAMBERS, Stuart.; JOHNSTON, Robert. Administração daProdução. 3ª Ed. São Paulo: Atlas, 2009.CORRÊA, Henrique L.; CORRÊA, Carlos A.. Administração de Produção eOperações: Manufatura e Serviços, uma Abordagem Estratégica. 2ª Ed., SãoPaulo: Atlas, 2009.Bibliografia ComplementarCHASE, Richard B.; JACOBS, F. Robert; AQUILANO, Nicholas J.. Administraçãoda Produção e Operações para Vantagens Competitivas. 11ª Ed., São Paulo:McGrawHill, 2006.CHIAVENATO, Idalberto. Administração da produção: uma abordagemintrodutória . Rio de Janeiro: Campus, 2005.KRAJEWSKI, Lee J; RITZMAN, Larry P; MALHOTRA, Manoj K. Administraçãode produção e operações. 8. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.MARTINS, Petrônio G. Administração da produção. 2. ed. rev. e ampl. SãoPaulo: Saraiva, 2006.SLACK, Nigel.; CHAMBERS, Stuart.; JOHNSTON, Robert; BETTS, Alan.Gerenciamento de Operações e de Processos. Porto Alegre: Bookman, 2008.

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ENGENHARIA ORGANIZACIONAL 1CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

Curso/Semestre Engenharia de Produção/1º SemestreDisciplina ENGENHARIA ORGANIZACIONAL 1Caráter da disciplina Conteúdo Profissionalizante Específico (CPE)Pré-requisito Sem pré-requisitoCódigo 0980005Departamento Centro de EngenhariasCarga horária total 34 horasCréditos 2Natureza da carga horária 2 créditos teóricosProfessor (a) responsável Everton Anger CavalheiroObjetivos Objetivo geral

Descrever a organização numa perspectiva integrada, caracterizada porser uma área voltada ao enriquecimento do conhecimento humano, porproporcionar a qualificação profissional e o atuar junto/relacionar-secom as organizações de forma que evidencie a sua importância eutilidade e que possibilite o entendimento do conceitual teóricoorganizacional.Objetivos específicosAo nível de conhecimento: Fornecer os fundamentos teóricos, suaevolução e linhas de pensamento sobre as teorias administrativascaracterizar o processo administrativo e relacioná-lo com o papel dosdirigentes e as organizações desenvolverem a capacidade de pensar e dedefinir situações organizacionais complexas e compreender aimportância e o campo de atuação da administração.Ao nível de aplicação: exemplificar, mediante estudo de caso, as escolasda Teoria Geral da Administração.Ao nível de solução de problemas: debater em sala de aula o estudo decaso

Ementa Conteúdo e objeto da Administração. O estado atual e futuro daadministração. Administração e a Engenharia. Evolução das Teorias daAdministração: Teorias Clássicas, Abordagem Humanística, AbordagensQuantitativas, Abordagens Modernas e Modelos Contemporâneos deGestão.

Programa 1. Antecedentes históricos e fundamentos da administração.2. Teoria da burocracia2.1. O pensamento administrativo e a modernização da sociedade2.2. Contexto socioeconômico da modernidade2.3. O paradigma weberiano3. Organização do trabalho3.1. Administração cientifica3.2. Fordismo3.3. Toyotismo3.4. Volvismo4. Escola clássica4.1. Funções do administrador4.2. Princípios de administração4.3. Processo administrativo5. Relações humanas5.1. Mayo e os estudos de Hawthorne5.2. Follett e os grupos sociais5.3. A organização industrial funções técnicas e sociais5.4. Grupos informais5.5. Maslow e as necessidades humanas

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5.6. Mcgregor e os pressupostos X e Y5.7. Herzberg e os Fatores Higiênicos e Motivacionais5.8. Argyris e as Organizações tipos A e B6. Processo decisório7. Estruturalismo7.1. O conceito de sistema7.2. Estudo sobre as disfunções burocráticas8. Teoria dos Sistemas Abertos e a Perspectiva Sociotécnica8.1. A Organização, o Sistema Complexo e os Subsistemas8.2. A Teoria Geral dos Sistemas9. O Sistema e a Contingencia

Bibliografia Bibliografia BásicaCHIAVENATO, I. Introdução a Teoria Geral da Administração. 7 ed. SãoPaulo: Makron Books, 2003.MOTTA, F. C. P.; VASCONCELOS, I. F. G. Teoria Geral da Administração. 3ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006.ROBBINS, S.; DECENZO, D. Fundamentos de Administração. 4 ed. SãoPaulo: Pearson Prentice Hall, 2009.Bibliografia ComplementarKWASNICKA, E. L. Introdução a Administração. 6 ed. São Paulo, 2010.SILVA, R. Teorias da Administração. Sao Paulo: Pearson Prentice Hall,2008.SLACK, Nigel; CHAMBERS, Stuart; JOHNSTON, Robert. Administração daprodução. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2009.CORRÊA, Henrique Luiz; CORRÊA, Carlos Alberto. Administração deprodução e de operações: manufatura e serviços: uma abordagemestratégica. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2010.KRAJEWSKI, Lee J; RITZMAN, Larry P; MALHOTRA, Manoj K.Administração de produção e operações. 8. ed. São Paulo: PearsonPrentice Hall, 2009.

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2º SEMESTRE

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CÁLCULO 2CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

Curso/Semestre Engenharia de Produção/2º SemestreDisciplina CÁLCULO 2Caráter da disciplina Conteúdo Básico (CB)Pré-requisito Cálculo 1Código 1640024Departamento Centro de EngenhariasCarga horária total 68 horasCréditos 4Natureza da carga horária 4 créditos teóricosProfessor (a) responsável Eduardo da Silva Schneider; Karin Luciano Brizola Simonato; Luciana

Rossato Piovesan; Silvana Da Dalt.Objetivos Objetivo geral

Compreender os conceitos fundamentais do cálculo integral de funçõesde uma variável real e aplicá-los à problemas práticos;Objetivos específicos- Compreender os conceitos de integral definida e indefinida, suasrelações e a relação com o conceito de derivada;- Aprender técnicas de integração;- Compreender o conceito de integral imprópria;- Estudar aplicações do conceito de integral definida;- Estudo das séries de potências e sua aplicação à definição de funçõeselementares.

Ementa Cálculo integral de funções de uma variável real: integral definida e suaspropriedades, integral indefinida, teorema fundamental do cálculo,técnicas de integração, aplicações, integrais impróprias. Sequências eséries numéricas. Séries de potências.

Programa 1. Integral indefinida2. Integral definida3. Técnicas de integração4. Aplicações da integral definida5. Integrais impróprias6. Sequências e séries7. Testes de convergência8. Polinômios de Taylor e MacLaurin

Bibliografia Bibliografia BásicaANTON, H., BIVENS, I.: DAVIS, S., Cálculo, 8ª Edição. Vol. I e II. Bookman,2007.STEWART, J.: Cálculo, 5ª Edição. Vol. 1 e 2. Thomson Learning, 2006.MUNEM M.A., FOULIS, D.J.: Cálculo. Vol. 1 e 2. Editora LTC, 1982.Bibliografia ComplementarSWOKOWSKI E, E. W.: Cálculo com geometria analítica. Vol. 1 e 2,McGraw-Hill, 1983.APOSTOL, T.M..: Calculus: one variable calculus with an introduction tolinear algebra. 2ª Edição.John Wiley, 1967.SIMMONS, G.F.: Cálculo com Geometria Analítica. Vol. 1 e 2, Person,2005.THOMAS, G.B.: Cálculo. Vol. 1 e 2.SHENK, A.: Cálculo com Geometria Analítica. Vol. E Vol. 2.

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FÍSICA BÁSICA 1CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

Curso/Semestre Engenharia de Produção/2º SemestreDisciplina FÍSICA BÁSICA 1Caráter da disciplina Conteúdo Básico (CB)Pré-requisito Cálculo 1Código 0090113Departamento Instituto de Física e MatemáticaCarga horária total 68 horasCréditos 4Natureza da carga horária 4 créditos teóricosProfessor (a) responsávelObjetivos A disciplina de Física Básica 1 visa fornecer ao aluno noções básicas de

Mecânica, visando também o apoio ao estudo em outras disciplinas de seucurso que tenham conteúdos correlacionados a esse em sua base.

Ementa Introdução: Grandezas Físicas, Representação Vetorial, Sistemas deUnidades. Movimento e Dinâmica da Partícula. Trabalho e Energia.Momentum Linear. Cinemática, Dinâmica das Rotações e Equilíbrio Estático.

Programa 1. INTRODUÇÃO: GRANDEZAS FÍSICAS, REPRESENTAÇÃO VETORIAL, SISTEMASDE UNIDADES

1.1. Medidas Físicas e Padrões de Medida.1.2. Vetores, soma de vetores.1.3. Produtos Escalar e Vetorial.

2. MOVIMENTO E DINÂMICA DA PARTÍCULA2.1. Movimento em uma Dimensão.2.2. Vetores Posição, Velocidade e Aceleração. Movimento num plano e

Movimento Circular.2.3. Força e Massa, Leis de Newton. Exemplos de aplicações estáticas e

dinâmicas

3. TRABALHO E ENERGIA3.1. Trabalho e Teorema do Trabalho-Energia. Energia Cinética.3.2. Forças Conservativas e não-Conservativas.3.3. Conservação da Energia.

4. MOMENTUM LINEAR4.1. Centro de Massa e movimento do Centro de Massa.4.2. Teorema do Impulso-Momento para uma Partícula e para um Sistema.4.3. Conservação do Momentum.

5. CINEMÁTICA, DINÂMICA DAS ROTAÇÕES E EQUILÍBRIO ESTÁTICO5.1. Cinemática Rotacional. Analogias com a Cinemática de Translação.

Grandezas Vetoriais na Rotação.5.2. Torque e Dinâmica Rotacional. Momento angular e momento de inércia.

Exemplos de equilíbrio estático de corpos rígidos.5.3. Conservação do Momento Angular e Precessão.

Bibliografia Bibliografia BásicaALONSO, Marcelo; FINN, Edward J. Física: um curso universitário. 2.ed. SãoPaulo: Edgard Blücher, 2011.NUSSENZVEIG, Hersh Moysés. Curso de física básica. 4. ed. São Paulo: EdgarBlucher, 2002.RESNICK, Robert; HALLIDAY, David. Física I. Rio de Janeiro: Livros TécnicosCientíficos, 1984.Bibliografia Complementar

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EISBERG, Robert M. Física I: Fundamentos e Aplicações. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1982.HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física 1. Rio deJaneiro: LTC, 1996.NUSSENZVEIG, Herch Moisés. Física Básica, Volume I, Mecânica. São Paulo:Edgard Blucker Ltda, 1983.RESNICK, Robert. Fundamentos de física. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.SAMPAIO, José Luiz; CALÇADA, Caio Sérgio. Universo da física 1: mecânica.2.ed. São Paulo (SP): Atual Editora, 2005.

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REPRESENTAÇÃO GRÁFICA 2CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

Curso/Semestre Engenharia de Produção/2º SemestreDisciplina Representação Gráfica 2Caráter da disciplina Conteúdo Básico (CB)Pré-requisito Representação Gráfica 1Código 1640009Departamento Centro de EngenhariasCarga horária total 68 horasCréditos 4Natureza da carga horária 2 créditos teóricos

2 créditos práticosProfessor (a) responsável Marivan PinhoObjetivos Objetivo geral

Estudar as notações mais usuais no desenho técnico dentro das normastécnicas.Objetivos específicos- Mostrar aos alunos a maneira correta da utilização dos materiais einstrumentos de desenho.- Cultivar a ordem, a exatidão, a clareza, e o esmero na apresentação dostrabalhos gráficos.

Ementa Ministrar conhecimentos fundamentais sobre Desenho Técnico,possibilitando aos alunos compreender e desenvolver suas capacidades derepresentação gráfica.

Programa 1. INTRODUÇÃO AO DESENHO TÉCNICOConceito. Finalidade. Importância. Modalidades de execução de desenhos.2. NORMALIZAÇÃONormas. Instrumentos de desenho. Caligrafia técnica. Formatos de papéis.3. ESCALASEscalas Numéricas e Gráficas.4. DESENHO TÉCNICO A MÃO LIVREFinalidade. Importância. Técnica de execução de um esboço.5. PROJEÇÕES ORTOGONAISVistas ortográficas principais no 1º e 3º diedro.6. PERSPECTIVASPerspectiva axonométrica isométrica. Perspectiva cavaleira.7. CORTE E REPRESENTAÇÕES CONVENCIONAISTipos de cortes. Seções.8. ESPECIFICAÇÕES DE MEDIDASSistema de colocação de cotas. Simbologia para acabamento superficial.9. DESENHO MECÂNICODesenho de elementos de fixação. Desenho de montagem. Desenho deconjunto.10. DESENHO ARQUITETÔNICODesenho de planta baixa, cortes, fachadas, localização, situação eorientação.

Bibliografia Bibliografia BásicaASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Coletânea de normas dedesenho Técnico. São Paulo: SENAI-DTE-DMD, 1990. 86p.BACHMANN, A. ; FORBERG, R. Desenho Técnico.. Porto Alegre: Globo, 1970.FRENCH, T.; VIERK, C. Engineering Drawing and Graphic Tecnology.11.ed.São Paulo: MacGraw-Hill Book Company, 1972.Bibliografia ComplementarHOELSEHER. R. P.; SPRINGER, C. H.; DOBROVOLNY, J. Expressão Gráfica:Desenho Técnico. Rio de Janeiro: Livros técnicos e Científicos, 1978.

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KWAYSSER, E. Desenho de Máquinas. 2ª Ed. São Paulo: EDART, 1967.KWAYSSER, E. Desenho Mecânico. São Paulo: EDART, 1967.LISBOA, V. M; VAN DER LAAN, L. F. Caderno de Exercícios de DesenhoTécnico. Pelotas: Editora da UFPEL, 1984.MAGUIRE, D. E. ; SIMMONS, C. Desenho Técnico. São Paulo: Hemus, 1982.

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QUÍMICA GERALCURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

Curso/Semestre Engenharia de Produção/2º SemestreDisciplina QUÍMICA GERALCaráter da disciplina Conteúdo Básico (CB)Pré-requisito Sem pré-requisitoCódigo 0150100Departamento Instituto de Química e GeociênciasCarga horária total 68 horasCréditos 4Natureza da carga horária 2 créditos teóricos

2 créditos práticosProfessor (a) responsável Rul AntunesObjetivos Objetivo geral

Desenvolver nos alunos hábitos de observação e compreensão dosprincípios básicos da Química Geral, e suas aplicações, possibilitando-lhescompreender os processos e transformações que envolvam as diversasclasses de compostos, visando fornecer subsídios fundamentais no campoagrário, tecnológico e da engenharia.Objetivos específicosDesenvolver nos estudantes, através da prática no Laboratório:- Hábito de observação e de espírito crítico, de modo a leva-lo a fazerraciocínio e juízo próprios, tendo em vista a formação da personalidadeprofissional e a autoconfiança.- Hábito de trabalhar em equipe através do acatamento, solidariedade ecolaboração com os docentes da disciplina e com os colegas dos trabalhosde classe.- Apreço e zelo pela conservação da vidraria, reativos e equipamentos,utilizando nas análises químicas.

Ementa Funções inorgânicas. Estrutura atômica. Classificação periódica. Ligaçõesquímicas. Soluções. Noções de Termodinâmica. Oxidação e Redução.Equilíbrio químico. Equilíbrio iônico.

Programa PARTE TEÓRICAUnidade I: Sinopse das Funções Inorgânicas1.1. Óxidos.1.2. Ácidos.1.3. Bases.1.4. Sais.Unidade II: Estrutura Atômica2.1. Introdução.2.2. Níveis e Subníveis Energéticos.2.3. Distribuição eletrônica.Unidade III: Classificação Periódica3.1. Estrutura, grupos, períodos e blocos.3.2. Propriedades gerais dos elementos na tabela.Unidade IV: Ligações Químicas4.1. Ligações Iônicas.4.2. Ligações Covalentes.4.3. Ligações Metálicas.4.4. Eletronegatividade e Interações Intermoleculares.Unidade V: Soluções5.1. Conceito.5.2. Expressão de Concentração das soluções.5.3. Classificação das soluções.5.4. Sistemas coloidais.

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Unidade VI: Noções de Termodinâmica6.1. A natureza da Energia.6.2. A primeira Lei da Termodinâmica.6.3. Entalpia.6.4. Termoquímica.6.5. Entropia e a segunda lei da termodinâmica.6.6. Energia livre de Gibbs e terceira lei da termodinâmica.Unidade VII: Equilíbrio Químico7.1. Introdução ao Estado dos Equilíbrios.7.2. Fatores que influem no Equilíbrio Químico.Unidade VIII: Equilíbrio Iônico8.1. Introdução.8.2. Equilíbrio Ácido-Básico.8.3. Ionização da água: pH e pOH.8.4. Soluções Tampões.8.5. Hidrólise.Unidade IX: Oxidação e Redução9.1. Conceito.9.2. Número de Oxidação.9.3. Ajuste de equação pelos métodos do número de oxidação e íon-elétron.9.4. Cálculo de equivalente-grama em reações de oxidação-redução.PARTE PRÁTICAUNIDADE I: Regras de segurança em Laboratório de Química.UNIDADE II: Identificação e Nomenclatura de Materiais e EquipamentosBásicos em Laboratórios de Química.UNIDADE III: Estudo da chama e Análise Pirognóstica.UNIDADE IV: Aparelhos volumétricos: Definição. Principais Aparelhos.Causas de Erro e limpeza de material volumétrico.UNIDADE V: Preparo de soluções. Diluição.UNIDADE VI: Determinação de pH.UNIDADE VII: Série de Reatividade.UNIDADE VIII: Eletrólise.UNIDADE IX: Produto de Solubilidade.

Bibliografia Bibliografia BásicaATKINS, P., & JONES, L. Princípios de Química: questionando a vidamoderna e o meio ambiente. Porto Alegre, Bookman. 2001. 914 p.BROWN, T.L., LEMAY, H.E., BURSTEN, B.E. Química Ciência Central. 7 ed. Riode Janeiro, LTC - Livros Técnicos e Científicos Editora.1997. 702p.CHANG, R. Química Geral – Conceitos Fundamentais. 4 ed. São Paulo,McGraw-Hill, 2007. 778p.Bibliografia ComplementarKOTZ, J.C. & TREICHEL, P. Química & Reações Químicas. 3 ed. Rio de Janeiro,LTC - Livros Técnicos e Científicos Editora. 1998. vol.1 e 2.MASTERTON, W.L., SLOWINSKI, E.J., STANITSKI, C.L. Princípios de Química. 6ed. Rio de Janeiro, Editora Guanabara Koogan. 1990.RUSSELL, John Blair. Química geral. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1994.BRADY, James E. Química geral. 2. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos eCientíficos, 1986.KOTZ, John C. Química geral e reações químicas. São Paulo: CengageLeanirg, 2009.

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SISTEMAS PRODUTIVOS 2CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

Curso/Semestre Engenharia de Produção/2º SemestreDisciplina SISTEMAS PRODUTIVOS 2Caráter da disciplina Conteúdo Profissionalizante Específico (CPE)Pré-requisito Sistemas Produtivos 1Código 0980001Departamento Centro de EngenhariasCarga horária total 68 horasCréditos 4Natureza da carga horária 4 créditos teóricosProfessor (a) responsável Rogério RoyerObjetivos A disciplina de Sistemas Produtivos II tem por objetivo principal capacitar o

Engenheiro de Produção a conhecer tecnologias, atuais ou tradicionais,escolher os elementos e configurar a operação para diversos tipos deorganizações, contemplando as diversas variáveis que influenciam nestetipo de decisão.

Ementa A Produção exerce um papel estratégico nas organizações, o qual precisaser compreendido claramente. A configuração dos processos produtivosdepende de características de produtos e mercados, sendo fortementeimpactada pelos avanços tecnológicos das últimas décadas. Aspossibilidades de combinação de tecnologia de produto e processo devementão ser conhecidas para uma melhor definição e operação do sistemaprodutivo.

Programa 1. Origens, visão geral do Sistema Toyota de Produção (STP) e seusprincípios básicos / Lean Manufacturing.2. Sistema Just in time. Conceitos e principais técnicas da produção puxada.3. Os novos paradigmas de organização do Trabalho: Consórcio Modular.4. Gerenciamento visual.5. Kaizen (melhoria contínua).6. Controle de qualidade zero defeitos.7. Poka-yokes.8. Heijunka (nivelamento da produção) e padronização de operações.9. Troca rápida de ferramentas (TRF).10. Autonomação11. Mapeamento de fluxo de valor.12. Sistemas de manufatura e a tecnologia.13. Automação e tecnologias de controle.14. Manutenção Produtiva Total (MPT).15. Manufatura flexível.16. Simulação dos Sistemas Produtivos.

Bibliografia Bibliografia BásicaSHINGO, Shigeo, O sistema toyota de produção: Do ponto de vista daengenharia de produção. Porto Alegre: Bookman, 1996.OHNO, Taiichi. O Sistema Toyota de Produção: Além da Produção em LargaEscala. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997.ANTUNES, Junico. Sistemas de produção - Conceitos e Práticas para Projetoe Gestão da Produção Enxuta. Porto Alegre: Bookman, 2008.Bibliografia ComplementarMOURAS, Reinaldo A. Kanban - A simplicidade do controle da produção.São Paulo: IMAN, 2003.SHINGO, Shigeo. Smead - Sistema de Troca Rápida de Ferramenta. PortoAlegre: Bookman, 2000.TAKAHASHI, Yoshikazu; OSADA, Takashi. TPM/MPT: Manutenção ProdutivaTotal. IMAM, São Paulo, 2008.

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WOMACK, James P. A mentalidade enxuta nas empresas. Rio de Janeiro:Editora Elsevier, 2004.WOMACK, James P.; JONES, Daniel T.; ROOS, Daniel. A máquina que mudouo mundo. Rio de Janeiro: Campus, 1992.

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3º SEMESTRE

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CÁLCULO 3CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

Curso/Semestre Engenharia de Produção/3º SemestreDisciplina CÁLCULO 3Caráter da disciplina Conteúdo Básico (CB)Pré-requisito Álgebra Linear e Geometria Analítica; Cálculo 2Código 1640025Departamento Centro de EngenhariasCarga horária total 102 horasCréditos 6Natureza da carga horária 6 créditos teóricosProfessor (a) responsável Eduardo da Silva Schneider; Karin Luciano Brizola Simonato; Luciana

Rossato Piovesan; Silvana Da Dalt.Objetivos Objetivo geral

As habilidades que o aluno virá a desenvolver ao longo do curso, podemser colocadas em três níveis:- Compreensão dos conceitos fundamentais do Cálculo Diferencial eIntegral de funções reais e vetoriais de várias variáveis.- Habilidade em aplicá-los a alguns problemas dentro e fora daMatemática.- Refinamento matemático suficiente para compreender a importância e anecessidade das demonstrações, assim como a cadeia de definições epassos intermediários que as compõem, criando a base para o estudo dedisciplinas posteriores.Objetivos específicos- Compreender os conceitos, as propriedades de continuidade ediferenciabilidade, das funções reais (escalares) de várias variáveis reais edas funções vetoriais de uma e várias variáveis reais.- Estudar o conceito de derivada direcional e gradiente e aplicá-los àconstrução do plano tangente e ao encontro de extremos locais.- Estudar integrais duplas e triplas e seus métodos de cálculo.- Estudar integrais de linha e superfície e suas aplicações geométricas efísicas.- Estudar os teoremas de Green, Gauss e Stokes e seus significados físicos.

Ementa Funções reais de várias variáveis reais. Limite e continuidade. Derivadasparciais e diferenciabilidade. Derivada direcional e gradiente. Fórmula deTaylor. Extremos locais e globais. Funções vetoriais de várias variáveis.Divergência e rotacional. Integrais múltiplas e suas aplicações. Integral deLinha e de superfície e suas aplicações. Teoremas integrais.

Programa Unidade 1 - Funções vetoriais de uma variável1.1. Definição, Curvas em Rn.1.2. Coordenadas cartesianas, esféricas e cilíndricas.1.3. Limite, Continuidade e Diferenciabilidade de funções vetoriais de umavariável.1.4. Comprimento de arco1.5. Aplicações à Física.1.6. Superfícies quádricas.Unidade 2 – Funções reais (escalares) de várias variáveis (ou CamposEscalares)2.1. Funções reais de várias variáveis: definição, exemplos e representaçãográfica.2.2. Limite e continuidade: local e global (topologia elementar do Rn )2.3. Derivadas parciais, diferenciais e diferenciabilidade, interpretaçãogeométrica.2.4. Relação entre continuidade e diferenciabilidade.

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2.5. A regra da cadeia e o teorema do valor médio2.6. A Derivada Direcional e o Gradiente, interpretação geométrica2.7. Derivadas parciais e diferenciais de ordem superior2.8. A Classificação de pontos críticos para funções de duas variáveis e osMultiplicadores de Lagrange2.9. Fórmula de TaylorUnidade 3 – Integração Múltipla3.1. Integral Dupla e o seu cálculo através de Integrais Iteradas (Teoremade Fubini)3.2. Mudança de variáveis na Integral Dupla3.3. Integral Tripla e o seu cálculo através de Integrais Iteradas. Mudançade variáveis na Integral Tripla.3.4. Aplicações geométricas e físicas das Integrais Múltiplas3.5. Integrais de funções dependentes de um parâmetro eIntegrais múltiplas imprópriasUnidade 4 – Funções Vetoriais de Várias Variáveis (ou Campos Vetoriais)4.1. Definição, exemplos4.2. Limites e Continuidade4.3. Derivadas Parciais e Diferenciabilidade4.4. Divergência e Rotacional4.5. Integrais de Linha e independência do Caminho4.6. O Teorema de Green4.7. Campos Conservativos4.8. Superfícies Parametrizadas4.9. Área de uma Superfície4.10. Integral de Superfície de um Campo Escalar e de um Campo Vetorial4.11. O Teorema da Divergência de Gauss4.12. O Teorema de Stokes

Bibliografia Bibliografia BásicaANTON, H. et. al. Cálculo, vol. 2. 8ª ed. Porto Alegre: Bookman. 2007.LEITHOLD, Louis. O cálculo com Geometria Analítica, vol. 2. Harbra. 1976.STEWART, James. Cálculo, vol.2. Pioneira. 2001.Bibliografia ComplementarAPOSTOL, T. M. Calculus, vol. 2. John Wiley & Sons Inc. 1967.COURANT, R. Cálculo Diferencial e Integral, vol. 2. Editora Globo. 1970.EDWARDS, C. H., Penney, D. E. Cálculo com Geometria Analítica, vol. 2.Prentice Hall do Brasil, 1997.EDWARDS, B., Hostetler, R.& Larson, R. Cálculo com Geometria Analítica,vol. 2. LTC. 1994.JR. EDWARDS, C. H. Advanced Caluculus of Several Variables. Dover. 1995.

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FÍSICA BÁSICA EXPERIMENTAL 1CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

Curso/Semestre Engenharia de Produção/3º SemestreDisciplina FÍSICA BÁSICA EXPERIMENTAL 1Caráter da disciplina Conteúdo Básico (CB)Pré-requisito Física Básica 1Código 0090117Departamento Instituto de Física e MatemáticaCarga horária total 34 horasCréditos 2Natureza da carga horária 2 créditos práticosProfessor (a) responsávelObjetivos Apresentar em laboratório os conceitos básicos de Mecânica,

Termodinâmica e Ondas.Ementa Experiências de laboratório que visam discutir: medidas, estudo do

movimento, leis de Newton, forças de atrito, trabalho e energia, colisõeselásticas e inelásticas, oscilações mecânicas, mecânica de fluidos, ondasmecânicas, dilatação térmica e calorimetria. Verificação da equação deestado dos gases.

Programa 1. Medidas2. Movimento3. Leis de Newton4. Forças de Atrito5. Trabalho e Energia6. Colisões7. Oscilações8. Mecânica de Fluidos9. Ondas Mecânicas10. Dilatação Térmica e Calorimetria11. Equação dos Gases

Bibliografia Bibliografia BásicaRESNICK, Robert; HALLIDAY, David. Física I. Rio de Janeiro: Livros TécnicosCientíficos, 1984.DAMO, H.S. Física Experimental: mecânica, rotações, calor e fluidos. Caxiasdo Sul, EDUCS.RAMOS, L.A.M. Física Experimental. Porto Alegre, Mercado Aberto.Bibliografia ComplementarAXT, R. e ALVES, V.M. Física para Secundaristas: fenômenos mecânicos etérmicos. Porto Alegre: IF UFRGS.AXT, R. e BRUCKMANN, M.E. Um Laboratório de Física para o Ensino Médio.Porto Alegre: IF – UFRGS.AXT, R. e GUIMARÃES, V.H. Física Experimental – Manual de Laboratóriopara mecânica e calor. Porto Alegre: Editora da Universidade.AXT, R. e GUIMARÃES, V.H. Projeto Equipamento para Escolas de NívelMédio-Mecânica. Porto Alegre: IF – UFRGS.BONADIMAN, H. Mecânica dos Fluidos. Ijuí: Livr. UNIJUÍ.

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FÍSICA BÁSICA 2CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

Curso/Semestre Engenharia de Produção/3º SemestreDisciplina FÍSICA BÁSICA 2Caráter da disciplina Conteúdo Básico (CB)Pré-requisito Física Básica 1; Cálculo 2Código 0090114Departamento Instituto de Física e MatemáticaCarga horária total 68 horasCréditos 4Natureza da carga horária 4 créditos teóricosProfessor (a) responsávelObjetivos A disciplina de Física Básica 2 visa fornecer ao aluno noções de Gravitação,

Mecânica dos Fluidos, Ondas Mecânicas e Termodinâmica, visando tambéma continuidade em estudos subseqüentes de seu Curso nas disciplinas quetenham esses conteúdos em sua base.

Ementa Gravitação. Estática e Dinâmica de Fluidos. Oscilações. Ondas Mecânicas.Termodinâmica.

Programa 1. GRAVITAÇÃO1.1. Lei de Newton da Gravitação.1.2. Leis de Kepler.

2.ESTÁTICA E DINÂMICA DE FLUIDOS2.1. Princípios Fundamentais da Hidrostática.2.2. Equações da Continuidade e de Bernoulli.2.3. Viscosidade.

3. OSCILAÇÕES3.1. Conceitos Fundamentais de Movimentos Periódicos.3.2. Oscilador Harmônico Simples. Oscilações Amortecidas.3.3. Oscilações Forçadas e Ressonância.

4. ONDAS MECÂNICAS4.1. Conceito de Onda. Velocidade das Ondas e sua Propagação.4.2. Princípio de Superposição e Aplicações. Interferência, OndasEstacionárias e Ressonância.

5. TERMODINÂMICA5.1. Equilíbrio Térmico e Temperatura.5.2. Teoria Cinética.5.3. Leis da Termodinâmica.

Bibliografia Bibliografia BásicaHALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física 2. Rio deJaneiro: LTC, 1996.NUSSENZVEIG, Herch Moisés. Física Básica, Volume 2, Fluidos, Oscilações eOndas, Calor. São Paulo: Edgard Blucher Ltda, 1983.RESNICK, Robert e HALLIDAY, David. Física II, volume II. Rio de Janeiro:Livros Técnicos e Científicos Editora S/A, 1978.Bibliografia ComplementarALONSO, Marcelo. Física, Um Curso Universitário, Volumes I e II. São Paulo:Edgard Blucher Ltda, 1972.DAMO, Igino Santo. física experimental II: rotacoes, calor, fluidos. Caxias doSul: EDUCS, 1982. 72 p.EISBERG, Robert M. Física II: Fundamentos e Aplicações. São Paulo:McGraw-Hill do Brasil, 1982.

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RAMALHO JUNIOR, Francisco; FERRARO, Nicolau Gilberto; SOARES, PauloAntônio de Toledo. Os fundamentos da física 2: termologia, ópticageométrica e ondas. 6ª ed. São Paulo: Moderna, 1993.SANTOS, Jose Ivan C. dos. Conceitos de física: termologia, ondas ( som eluz). 5ª ed. São Paulo: Ática, 1990. v.2

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REPRESENTAÇÃO GRÁFICA 3CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

Curso/Semestre Engenharia de Produção/3º SemestreDisciplina Representação Gráfica 3Caráter da disciplina Conteúdo Profissionalizante Específico (CPE)Pré-requisito Representação Gráfica 2Código 1640010Departamento Centro de EngenhariasCarga horária total 68 horasCréditos 4Natureza da carga horária 2 créditos teóricos

2 créditos práticosProfessor (a) responsável Marivan PinhoObjetivos Objetivo geral

Propiciar que os alunos tenham a percepção dos princípios da modelagemgráfica digital 3D nas diferentes atribuições da engenharia.Objetivos específicosCapacitar os alunos a utilizar a ferramenta CAD nas aplicações profissionaisda Engenharia de acordo com a normalização do desenho técnico.

Ementa Ministrar conhecimentos de Computação Gráfica, CAD 2D direcionado paraConstruções Geométricas, Mecânicas e Arquitetônicas e CAD 3D direcionadopara Desenvolvimento de Produtos e Desenho de Detalhamento.

Programa UNIDADE 1 – CAD 2D DIRECIONADO A CONSTRUÇÕES GEOMÉTRICASInterface do Sistema CAD; Coordenada Relativa e Polar; Representação eModificação de Objetos; Visualização; Configurações no software; Layers;Ferramentas de precisão; Criação e Inserção de blocos.UNIDADE 2 – CAD 2D DIRECIONADO A CONSTRUÇÕES MECÂNICASVistas Ortográficas; Vistas auxiliares; Perspectivas; Planificações; Escalas;Dimensionamento.UNIDADE 3 – CAD 2D DIRECIONADO A CONSTRUÇÕES ARQUITETÔNICASPlanta baixa; Fachadas; Cortes; Rede de abastecimento e Rede de esgoto.UNIDADE 4 – CAD 3D DIRECIONADO PARA O DESENVOLVIMENTO DEPRODUTOSPrincípios da modelagem 3D; Geração de sólidos; Geração de Superfícies;Manipulação de planos de trabalho e Simulação.UNIDADE 5 – CAD 3D DESENHO DE DETALHAMENTOTransformação 3D para 2D; Inserção nos formatos; Janelas de visualização ePlotagem.

Bibliografia Bibliografia BásicaGARCIA, José. AutoCAD 2013 & AutoCAD LT 2013 - Curso Completo FCA,2012.MORRISON, M.. Mágicas da Computação Gráfica. São Paulo: Berkeley, 1995.PREDABOM, Edigar; BOCCHESE, Cássio. Solidworks 2004: Projeto eDesenvolvimento. Editora Érica. 2004.Bibliografia ComplementarBALDAM, R. de L. Utilizando totalmente o Autocad R14 2D, 3D e avançado.São Paulo: Érica, 1997.FIGUEIRAS, L. V. L. et al. Fundamentos de Computação Gráfica. Rio de Janeiro,São Paulo:LTC, 1987.ROY, A. Plastock, Gordon Kalley. Computação Gráfica. McGrawHill, 1991.SANTOS, João. AutoCAD 3D 2013 - Curso Completo FCA, 2012.TURQUETTI FILHO, R. Aprenda a desenhar com AutoCAD 2000 2D e 3D. SãoPaulo: Editora Érica, 2000.

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ESTATÍSTICA BÁSICACURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

Curso/Semestre Engenharia de Produção/3º SemestreDisciplina ESTATÍSTICA BÁSICACaráter da disciplina Conteúdo Básico (CB)Pré-requisito Cálculo 2Código 1640030Departamento Centro de EngenhariasCarga horária total 68 horasCréditos 4Natureza da carga horária 4 créditos teóricosProfessor (a) responsável Patrícia Costa DuarteObjetivos Objetivo geral

Habilitar o estudante para a compreensão da base conceitual emetodológica da estatística requerida no planejamento, análise de dados einterpretação de resultados de pesquisa científica.Objetivos específicosFundamentação estatística para o estudo de disciplinas do cicloprofissional.

Ementa Estatística Descritiva, Elementos de Probabilidade e de InferênciaEstatística, Base conceitual, Métodos e Aplicações da Estatística em Ciênciae Tecnologia.

Programa 1. Introdução.1.1. História, conceito, funções e aplicações da estatística. Estatística na

pesquisa científica.1.2. População e amostra; características e variáveis; observações e dados.

2. Estatística Descritiva2.1. Apresentação de dados estatísticos: tabelas e gráficos.2.2. Distribuição de Frequências; tabela de frequências; histogramas e

polígono de frequências.2.3. Medidas de Posição e de dispersão; assimetria e curtose.2.4. Análise Exploratória; técnicas para exploração e interpretação de

dados; resumo de cinco pontos; diagrama de ramo e folhas; gráfico decaixas.

3. Elementos de Probabilidade3.1. Conceitos Fundamentais: experimento aleatório, espaço básico,

eventos; conceitos de probabilidade; principais propriedades;probabilidade condicional e independência estatística; aplicações.

3.2. Variáveis Aleatórias unidimensionais discretas e contínuas: conceitos;função de probabilidade; função de distribuição de probabilidade; valoresperado; momentos; média e variância; assimetria e curtose.

3.3. Distribuições de probabilidade importantes: distribuição de Bernoulli,binomial, hipergeométrica, de Poisson; distribuição Normal.

4. Inferência Estatística4.1. População e amostra; amostragem aleatória; distribuição amostral da

média; teorema central do limite; amostragem de distribuição normal;distribuição de qui-quadrado, t e F.

4.2. Estimação por ponto: conceitos; métodos de estimação; propriedadesdos estimadores.

4.3. Estimação por intervalo: conceito; intervalo de confiança para a média.4.4. Teste de hipótese: conceitos; hipótese estatística; erros de decisão;

nível de significância e potência do teste.

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4.5. Teste de hipótese referente à média de uma população normal; testede hipótese de igualdade de médias e teste de hipótese da igualdadede variâncias de duas populações normais; testes de hipótesesreferentes à proporções.

Bibliografia Bibliografia BásicaMEYER, P.L. Probabilidade, Aplicações à Estatística. Rio de Janeiro; Ao LivroTécnico S.A. 1976.MORETTIN, P.A. Introdução à Estatística para Ciências Exatas. São Paulo:Atual Editora Ltda. 1981.SPIEGEL, M.R. Estatística. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil. 1975.580p.Bibliografia ComplementarBLACKWELL, D. Estatística Básica. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil Ltda.1974.HOEL, P.G. Estatística Elementar. São Paulo: Editora Atlas S.A. 1980IEMMA, A.F. Estatística Descritiva. Piracicaba: Fi Sigma Rô Publicações.1992.PARADINE, C.G.; RIVETT, B.H.P. Métodos Estatísticos para Tecnologistas.São Paulo: Ed. Polígono/ Editora da Universidade de São Paulo. 1974.PIMENTEL GOMES, F. Iniciação à Estatística. 6 ed. São Paulo; Livraria NobelS.A. 1978.

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4º SEMESTRE

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PROGRAMAÇÃO DE COMPUTADORESCURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

Curso/Semestre Engenharia de Produção/4º SemestreDisciplina PROGRAMAÇÃO DE COMPUTADORESCaráter da disciplina Conteúdo Profissionalizante (CP)Pré-requisito Sem pré-requisitoCódigo 1110059Departamento Centro de Desenvolvimento TecnológicoCarga horária total 68 horasCréditos 4Natureza da carga horária 4 créditos teóricosProfessor (a) responsávelObjetivos Proporcionar o estudo completo de uma linguagem de programação para o

paradigma procedural (sequencial), exercitando as questões fundamentaisdecorrentes, tais como a modularização, os tipos de passagem deparâmetros etc. Consolidar o conhecimento do referido paradigma deprogramação e de uma linguagem que seja representativa deste paradigma.Consolidar na prática e ampliar os conhecimentos de lógica deprogramação.

Ementa Introdução a uma linguagem de programação: características gerais,compilador/interpretador e ambiente de programação, elementos básicos,estrutura de um programa. Algoritmos. Programação em uma linguagemusual: tipos de dados, declarações e comandos, entrada e saída, formataçãode dados de saída, uso da tela e da impressora, funções e procedimentos,manipulação de arquivos em disco. Noções sobre técnicas de programação.Desenvolvimento de aplicações com o uso de uma linguagem deprogramação.

Programa 1. Introdução a Lógica de Programação1.1. Sequencia Lógica, instrução, algoritmos, programa;1.2. Formas de representação de algoritmos (pseudocódigo, diagrama dechapin, fluxograma);1.3. Atribuição, constantes, variáveis, operadores (lógicos, relacionais earitméticos);1.4. Estruturas de decisão (Se..então, Se...então...senão, caso...for);1.5. Estruturas de repetição (Para...até...repetir, repetir...enquanto).

2. Introdução as Linguagem de Programação2.1. Histórico;2.2. Compilador/interpretador;2.3. Geração de Executáveis;2.4. Regras de Escopo;2.5. Sintaxe.

3. Funções Básicas3.1. Funções de Entrada/Saída;3.2. Manipulação de Arquivos.

4. Comandos de Controle de Fluxo de um Programa4.1. Comandos de Seleção;4.2. Comandos de Repetição.

5. Funções5.1. Forma geral de funções;5.2. Protótipos de funções;5.3. Argumentos de funções;

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5.4. Chamadas (valor e referência).Bibliografia Bibliografia Básica

ASCENCIO, Ana Fernanda Gomes. Fundamentos da programação decomputadores: algoritmos, Pascal e C/C++. 2. ed. São Paulo: PearsonPrentice Hall, 2007.FORBELLONE, André Luiz Villar; EBERSPACHER, Henri Frederico. Lógica deprogramação: a construção de algoritmos e estruturas de dados. 3. ed. SãoPaulo: Pearson Prentice Hall, 2006.SEBESTA, Robert W.; SANTOS, José Carlos Barbosa dos; GIORGI, UlissesPonticelli; PINHEIRO, Paulo Geraldo (Tradutor) (Consultor) (Supervisor).Conceitos de linguagens de programação. 4. ed. Porto Alegre: Bookman,2000.Bibliografia ComplementarCUNHA, Rudnei Dias da. Introdução à linguagem de programação Fortran90. Porto Alegre: Ed. da UFRGS, 2005.KERNIGHAN, Brian W.; RITCHIE, Dennis M. C: a linguagem de programaçãopadrão ANSI. Rio de Janeiro: Campus, 1990.MANZANO, José Augusto N. G.; OLIVEIRA, Jayr Figueiredo de. Algoritmos:Lógica para desenvolvimento de programação. São Paulo: Érica, 1996.TUCKER, Allen B; NOONAN, Robert E. Linguagens de programação:princípios e paradigmas . 2. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2009.PEREZ, Claudia Camerini; CUNHA, Elisangela Silva da; CORREA, Nara ReginaPereira; ABREU, Sandra Collovini de. Introdução a programação orientada aobjetos e Smalltalk. Pelotas: Universidade Federal de Pelotas. Instituto deFísica e Matemática. Departamento de Matemática, Estatística eComputação, 1998.

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EQUAÇÕES DIFERENCIAISCURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

Curso/Semestre Engenharia de Produção/4º SemestreDisciplina EQUAÇÕES DIFERENCIAISCaráter da disciplina Conteúdo Básico (CB)Pré-requisito Cálculo 3Código 1640029Departamento Centro de EngenhariasCarga horária total 68 horasCréditos 4Natureza da carga horária 4 créditos teóricosProfessor (a) responsável Eduardo da Silva Schneider; Karin Luciano Brizola Simonato; Luciana

Rossato Piovesan; Silvana Da Dalt.Objetivos Objetivo geral

Fornecer subsídios aos discentes a fim de que o possam aprender e aplicaros métodos de resolução de problemas diferenciais ordinárias.Objetivos específicos- Desenvolver conceitos de equação diferencial ordinária, sistemasdiferenciais ordinários e problemas diferenciais, como problema decondições iniciais, o de condições de contorno, o de autovalores eautofunções;- Introduzir os resultados principais da teoria de existência e unicidade dassoluções dos problemas diferenciais com um estudo mais profundo no casode equações e sistemas lineares;- Estudar métodos de resolução de equações diferenciais de primeiraordem de tipos diferentes;- Estudar métodos de resolução de equações diferenciais de ordemsuperior;- Estudar métodos de resolução de sistemas de equações diferenciais nocaso linear com coeficientes constantes;- Descrever modelos de aplicações (físicas e geométricas) resolvidos porconstrução dos problemas diferenciais adequados e sua posteriorresolução.

Ementa EDO da 1ª ordem: conceitos básicos e problema de Cauchy; equaçõesexplícitas e implícitas e métodos de resolução; aplicações geométricas efísicas. EDO de ordem superior: conceitos básicos; problemas de Cauchy, decondições de contorno e de Sturm-Liouville; equações lineares e suaresolução; aplicações. Sistemas de EDO: conceitos básicos e problema deCauchy; sistemas lineares e sua resolução.

Programa 1. Equações diferenciais de primeira ordemConceitos básicos: definição de equação, solução particular e geral,condições iniciais e problema de CauchyEquações explícitas em relação à derivadaa) teorema de Cauchyb) interpretação geométrica de equação e soluçõesc) método de isóclinasd) tipos particulares das equações e métodos da sua resolução: equaçõesde variáveis separáveis, equações homogêneas, equações lineares,equações de diferenciais exatas e redutíveis a essase) aplicações aos problemas físicos e geométricosEquações implícitas em relação a derivada: equações polinomiais,equações explícitas em relação a função; equações explícitas em relação avariável independente

2. Equações diferenciais de ordem superior

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Conceitos básicos: definição de equação, solução particular e geral,condições iniciais e problema de Cauchy, teorema de Cauchy, condições decontorno, problemas de contorno e de Sturm-Liouville.Métodos de redução da ordem para diferentes casos particulares.Equações lineares:a) propriedades básicas das soluções particulares e geraisb) independência linear de funções, determinante de Wronsky, sistemafundamental de soluções particularesc) resolução de equação homogênea com coeficientes constantesd) resolução de equação não homogênea com coeficientes constantese) métodos particulares de resolução de equações com coeficientesvariáveisf) problema de valores de contorno para equação de segunda ordem;função de Green; método de resolução do problemag) problema de Sturm-Liouville para equação de segunda ordemAplicações físicas e geométricas

3. Sistemas de equaçõesConceitos básicos: definição de sistema, solução particular e geral, sistemasde equações de primeira ordem, sistemas lineares.Sistemas de equações lineares de primeira ordema) condições iniciais e problema de Cauchyb) ligação entre sistemas e equações de ordem superiorc) propriedades básicas de soluções particulares e gerald) independência linear de funções vetorias, determinante de Wronsky,sistema fundamental de soluções particularese) resolução de sistema linear homogêneo com coeficientes constantespelo método de reduçãof) resolução de sistema linear homogêneo com coeficientes constantes pelométodo de Eulerg) resolução de sistemas não homogêneos com coeficientes constantes

Bibliografia Bibliografia BásicaBOYCE, William E.; IORIO, Valéria de Magalhães. Equações diferenciaiselementares e problemas de valores de contorno. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC,2006.DIACU, Florin. Introdução a equações diferenciais: teoria e aplicações. Riode Janeiro: LTC, 2004.ZILL, Dennis. Equações diferenciais. 3. ed. São Paulo: Makron Books :Pearson, 2001.Bibliografia ComplementarBASSANEZI, Rodney Carlos; FERREIRA JR., Wilson Castro. Equaçõesdiferenciais: com aplicações. São Paulo: Harbra, 1988.EDWARDS, C.H.. Equações diferenciais elementares com problemas decontorno.FIGUEIREDO, Djairo Guedes de. análise de Fourier e equações diferenciaisparciais. 3. ed. [ Rio de Janeiro ]: Instituto de Matemática Pura e Aplicada1987.O´NEAL, P.V., Advanced Engineering Mathematics. Estados Unidos: CengageLearning, 2011.SIMMONS, G.F. e KRANTZ, S.G., Differential Equations: Theory, Technique,and Practice. Estados Unidos: McGraw-Hill, 2006.

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MECÂNICA APLICADA À ENGENHARIA DE PRODUÇÃOCURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

Curso/Semestre Engenharia de Produção/4º SemestreDisciplina MECÂNICA APLICADA À ENGENHARIA DE PRODUÇÃOCaráter da disciplina Conteúdo Profissionalizante (CP)Pré-requisito Álgebra Linear e Geometria Analítica; Física Básica 1CódigoDepartamento Centro de EngenhariasCarga horária total 68 horasCréditos 4Natureza da carga horária 4 créditos teóricosProfessor (a) responsável Vanessa Fátima Pasa DutraObjetivos Objetivo geral

Capacitar o aluno a realizar cálculos relativos à estática e dinâmica.Ementa Estática: Equilíbrio da partícula; Equilíbrio do corpo rígido; Propriedades

geométricas da área: centroide e baricentro; momento de inércia; Forçasem vigas: carregamento em vigas, diagrama de momento fletor.Dinâmica: Cinemática dos pontos materiais; Segunda Lei de Newton,trabalho e inércia, impulso e quantidade de movimento, choque;Cinemática dos corpos rígidos; Movimento plano de corpos rígidos;Cinética de corpos rígidos.

Programa - Introdução: Princípios e conceitos fundamentais da mecânica; Estáticados pontos materiais;- Corpos Rígidos;- Propriedades Geométricas de Áreas Planas;- Cinemática dos movimentos dependentes e dinâmica das partículas: Leisde Newton;- Dinâmica da partícula: Trabalho e energia;- Dinâmica da partícula: Impulso e quantidade de movimento;- Cinemática do corpo rígido;- Dinâmica do corpo rígido: Torque e Momento angular;- Dinâmica do Corpo rígido: Trabalho e Energia.

Bibliografia Bibliografia BásicaBEER, Ferdinand P.; JOHNSTON, E.. Mecânica Vetorial para Engenheiros –Estática. 6°ed. Ed. Mc Graw-Hill: São Paulo, 1998.RILEY, F. William; STURGES, L. D.; MORRIS, Don H.. Mecânica dosMateriais. 5º ed. Livros Técnicos e Científicos: Rio de Janeiro, 2003.HIGDON, A., STILES, W. B., DAVIS, A. W., EVCES, C. H. e WEESE, J. A.,Mecânica - Dinâmica. Vol. 2, 2ª Edição, Prentice-Hall do Brasil LTDA, 1984.Bibliografia ComplementarLEET, Kenneth M.; UANG, Chia-Ming; GILBERT, Anne M.. Fundamentos daAnálise Estrutural. 3º ed. McGraw- Hill: São Paulo, 2009.MERIAM, James L., Estática. Livros Técnicos e Científicos: Rio de Janeiro,1985.CRAIG Jr., Roy R. Mecânica dos Materiais. Livros Técnicos e Científicos: Riode Janeiro, 2003.MERIAN, J. L., e KRAIGE, L. G.. Mecânica - Dinâmica. 4ª. Edição. LTC, 1997.HIBBELER, R. C., Mecânica Dinâmica. 8ª Edição, LTC – Livros Técnicos eCientíficos Editora S.A., 1999.

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FÍSICA BÁSICA 3CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

Curso/Semestre Engenharia de Produção/4º SemestreDisciplina FÍSICA BÁSICA 3Caráter da disciplina Conteúdo Básico (CB)Pré-requisito Física Básica 2; Cálculo 2Código 0090115Departamento Instituto de Física e MatemáticaCarga horária total 68 horasCréditos 4Natureza da carga horária 4 créditos teóricosProfessor (a) responsávelObjetivos A disciplina de Física Básica 3 visa transmitir ao aluno conhecimentos que

permitam a compreensão da existência de campos elétricos e magnéticos,o cálculo das grandezas que os definem e as suas aplicações, visandotambém dar formação para as disciplinas subseqüentes de seu curso emcuja base estejam esses conteúdos.

Ementa Eletrostática. Eletrodinâmica, noções de Circuitos Elétricos eEletromagnetismo.

Programa 1. ELETROSTÁTICA1.1. Condutores e Isolantes. Lei de Coulomb. Quantização e Conservação daCarga1.2. Campo Elétrico de Cargas Estáticas. Lei de Gauss1.3. Noção de Potencial Elétrico devido a cargas e a Sistemas de Cargas.Energia Potencial Elétrica1.4. Capacitância. Materiais Dielétricos2. ELETRODINÂMICA, NOÇÔES DE CIRCUITOS ELÈTRICOS EELETROMAGNETISMO.2.1. Corrente e Densidade de Corrente Elétrica. Leis de Ohm e Joule. ForçaEletromotriz. Leis de Kirchhoff.2.2. Campo Magnético. Força de Lorentz. Forças e Torques sobre Correntesdevidas a Campos Magnéticos. Campos devidos a Correntes. Lei de Ampère2.3. Fluxo Magnético e Lei de Faraday-Lenz2.4. Materiais Magnéticos2.5. Indutância

Bibliografia Bibliografia BásicaHALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física 3. Rio deJaneiro: LTC, 1996.RESNICK, Robert e HALLIDAY, David. Física 3, 4ª Edição. Rio de Janeiro:Livros Técnicos e Científicos Editora S/A, 1996.NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de Física Básica 3 - Eletromagnetismo, 1ªEdição. São Paulo: Edgard Blücher Ltda, 1997.Bibliografia ComplementarALONSO, Marcelo. Física, Um Curso Universitário, Volume II – Campos eOndas. São Paulo: Edgard Blücher Ltda, 1972.CATELLI, Francisco. Física experimental III: eletricidade, eletromagnetismo.Caxias do Sul: EDUCS, 1982.EISBERG, Robert M. Física: Fundamentos e Aplicações, Volumes II e III. SãoPaulo: McGraw-Hill do Brasil, 1982.TAVARES, Alvacir Alves. Eletricidade, magnetismo e consequências. Pelotas:UFPel, 2011.BITTENCOURT, Amaro S. Noções de eletricidade prática: corrente continua,magnetismo, eletromagnetismo. Rio de Janeiro: Antenna, [ 19-- |. 307 p.

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METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA E PRODUÇÃO DE TEXTOSCURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

Curso/Semestre Engenharia de Produção/4º SemestreDisciplina METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA E PRODUÇÃO DE TEXTOSCaráter da disciplina Conteúdo Básico (CB)Pré-requisito Sem pré-requisitoCódigo 0980038Departamento Centro de EngenhariasCarga horária total 34 horasCréditos 2Natureza da carga horária 2 créditos teóricosProfessor (a) Responsável Alejandro Martins RodriguezObjetivos 1) Desenvolver a capacidade de fazer uma leitura crítica dos trabalhos

científicos, atentando para detalhes de forma, conteúdo e aspectos éticosda pesquisa científica;2) Interpretar os conteúdos dos trabalhos científicos e fazer a conexãodestes com as informações disponíveis na literatura científica existente,para discutir os resultados;3) Fazer uma avaliação criteriosa de trabalhos científicos;4) Treinar técnicas de formulação de uma pesquisa, redação, apresentaçãoe comunicação de resultados;5) Treinar técnicas de confecção de resumos, citações, partes queconstituem artigos científicos, projetos de pesquisa, relatórios e outros, deacordo com as normas vigentes.6) Conhecer as principais fontes de pesquisa de produção bibliográfica e deprodução técnica existentes.

Ementa Conhecimento científico. Metodologia de trabalhos científicos com ênfasena área de engenharia. Leitura, interpretação e redação de textos deacordo com normas e metodologia científica. Avaliação de textoscientíficos. Aspectos éticos da pesquisa científica. Apresentações orais eescritas de trabalhos científicos.

Programa 1. Introdução à pesquisa científica. Banco de dados de periódicos científicose patentes.2. O conhecimento científico3. Metodologia de ensino e de pesquisa científicos4. Leitura e interpretação de trabalhos e textos científicos5. Avaliação crítica de trabalhos científicos6. Elaboração de artigos e projetos de pesquisa científica em Engenharia7. Redação técnica de relatórios científicos

Bibliografia Bibliografia BásicaCRESWELL, John W. Projeto de pesquisa: métodos qualitativo, quantitativoe misto . 3.ed. Porto Alegre: Bookman, 2010.GIL, Antonio Carlos Como elaborar projetos de pesquisa, 3. ed. São Paulo:Atlas, 1996.LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos demetodologia científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010.Bibliografia ComplementarANDRADE, Maria Margarida. Introducão a metodologia do trabalhocientífico: elaboração de trabalhos na graduação. 6. ed. São Paulo: Atlas,2009.APPOLINÁRIO, Fabio. Metodologia da ciência: filosofia e prática dapesquisa. São Paulo: Thomson, 2006.BARROS, Aidil Jesus da Silveira. Fundamentos de metodologia científica: umguia para a iniciação científica. 2. ed. São Paulo: Pearson, 2000.KOCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da

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ciência e prática da pesquisa. 17. ed. Petrópolis: Vozes, 2000.RUIZ, João Alvaro. Metodologia cientifica: guia para eficiência nos estudos.6. ed. São Paulo: Atlas, 2006.

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ECONOMIA INDUSTRIALCURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

Curso/Semestre Engenharia de Produção/4º SemestreDisciplina ECONOMIA INDUSTRIALCaráter da disciplina Conteúdo Profissionalizante Específico (CPE)Pré-requisito Sem pré-requisitoCódigo 0980004Departamento Centro de EngenhariasCarga horária total 34 horasCréditos 2Natureza da carga horária 2 créditos teóricosProfessor (a) Responsável Everton Anger CavalheiroObjetivos Ao final da disciplina o aluno deve ser capaz de interpretar os conceitos

básicos fundamentais de Microeconomia e Macroeconomia.Ementa Conceitos, princípios, objetos e problemas de economia. Princípios da

demanda oferta e mercado.Teoria do consumidor. Teoria da firma e da produção. Estruturas demercado. Noções de macroeconomia. PIB. Emprego e desemprego.Inflação. Crescimento econômico. Noções de economia brasileira einternacional. Economia brasileira contemporânea. Comérciointernacional.

Programa 1. Ciência econômica, métodos de investigação da ciência econômica.2. Conceitos, princípios, objetos e problemas de economia.3. Evolução e divisão da ciência econômica.4. Princípios da demanda oferta e mercado: Demanda. Oferta. Equilíbriode mercado. Elasticidade.5. Teoria do consumidor: Teoria da utilidade. Curva de demandaindividual e o equilíbrio do consumidor e a teoria da escolha.6. Teoria da firma e da produção: Conceito de produção, função e fatoresde produção. Custos de produção.7. Estruturas de mercado: Concorrência perfeita. Monopólio. Oligopólio.Monopsônio. Oligopsônio. Monopólio bilateral.8. Noções de macroeconomia.9. PIB.10. Emprego e desemprego.11. Inflação.12. Crescimento econômico.13. Noções de economia brasileira e internacional14. Economia brasileira contemporânea.15. Comércio internacional.

Bibliografia Bibliografia BásicaMOCHON, FRANCISCO. Princípios De Economia. São Paulo: PearsonPrentice Hall, 2007.SULLIVAN, ARTHUR. SHEFFRIN, STEVEN M & NISHIJIMA, MARISLEI.Introdução à economia. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004.VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval. Economia: micro e macro:teoria e exercícios, glossário com os 260 principais conceitos econômicos.4.ed. São Paulo: Atlas 2008.Bibliografia ComplementarBRUNSTEIN, Israel. Economia de empresas: gestão econômica denegócios. São Paulo: Atlas, 2011.GREMAUD, Amaury Patrick; VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de;TONETO JÚNIOR, Rudinei. Economia brasileira contemporânea: paracursos de economia e administração. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002.LOPES, Joao do Carmo; ROSSETTI, Jose Paschoal. Economia Monetária. 8.

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ed. São Paulo: Atlas, 2002.MAIA, Jayme de Mariz. Economia internacional e comercio exterior. 6. ed.São Paulo: Atlas, 2000.PARKIN, MICHAEL. Economia. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.

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CIENCIA, TECNOLOGIA E SOCIEDADECURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

Curso/Semestre Engenharia de Produção/4º SemestreDisciplina CIÊNCIA, TECNOLOGIA E SOCIEDADECaráter da disciplina Conteúdo Básico (CB)Pré-requisito Sem pré-requisitoCódigo 1400001Departamento Centro de EngenhariasCarga horária total 51 horasCréditos 3Natureza da carga horária 3 créditos semipresenciais (EAD)Professor (a) responsável Luis Antônio FranzObjetivos Capacitar o aluno sobre os conceitos básicos e atuais que envolvem as

seguintes temáticas: Ciência, Tecnologia e Sociedade.Ementa A disciplina enfoca o conceito de tecnologia e as relações entre

desenvolvimento tecnológico e social. A partir disso, reflete-se sobre a açãohumana e os conhecimentos envolvidos no processo histórico dastransformações tecnológicas, bem como a influência das tecnologiasutilizadas no cotidiano. Também se aborda a presença das diferentestecnologias no meio acadêmico e profissional dos cursos de Engenharia,enfocando o acesso aos artefatos tecnológicos e a sua utilização nosdiferentes contextos sociais. Além disso, também irá abordar as questõesétnico-raciais e afrodescendentes que se relacionam com a sociedade.

Programa 1. Conceito de tecnologia e as relações entre desenvolvimento tecnológicoe social.2. Reflexões sobre a ação humana e os conhecimentos envolvidos noprocesso histórico das transformações tecnológicas;3. Influência das tecnologias utilizadas no cotidiano;4. Presença das diferentes tecnologias no meio acadêmico e profissionaldos cursos de Engenharia, enfocando o acesso aos artefatos tecnológicos ea sua utilização nos diferentes contextos sociais.5. A sociedade e as questões étnico-raciais e afrodescendentes.

Bibliografia Bibliografia BásicaCIÊNCIA, Tecnologia e desenvolvimento 1. Brasília: UNESCO, 1983.CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede. 6. ed. São Paulo: Paz e Terra,2011.LEVY, Pierre. As tecnologias da inteligência: o futuro do pensamento na erada informática. 2. ed. Rio de Janeiro: Ed. 34, 2010.Bibliografia ComplementarBAIARDI, Amilcar. Sociedade e estado no apoio a ciência e a tecnologia:uma analise histórica. São Paulo: HUCITEC, 1996.CIÊNCIA e Tecnologia para o Século XXI: O desenvolvimento científico etecnológico do Brasil e do Mercosul. Porto Alegre: Secretaria da Ciência eTecnologia, 1999.CIÊNCIA, tecnologia e sociedade: novos modelos de governança. Brasilia,DF: Centro de Gestão e Estudos Estratégicos, 2005.CIÊNCIA, tecnologia e sociedade: o desafio da interação. Londrina: IAPAR,2002.MIOTELLO, Vademir; HOFFMANN, Wanda A. Machado (Org.).Apontamentos de estudos sobre ciência, tecnologia & sociedade. SãoCarlos: Pedro & João Editores, 2010.

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5º SEMESTRE

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CÁLCULO NUMÉRICOCURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

Curso/Semestre Engenharia de Produção/5º SemestreDisciplina CÁLCULO NUMÉRICOCaráter da disciplina Conteúdo Profissionalizante (CP)Pré-requisito Cálculo 3; Programação de ComputadoresCódigo 1640027Departamento Centro de EngenhariasCarga horária total 68 horasCréditos 4Natureza da carga horária 4 créditos teóricosProfessor (a) responsável Eduardo da Silva Schneider; Karin Luciano Brizola Simonato; Luciana Rossato

Piovesan; Silvana Da Dalt.Objetivos Habilitar o estudante para a compreensão e utilização de métodos

numéricos básicos necessários à resolução de problemas técnicos, quepodem ser modelados matematicamente.

Ementa Cálculo numérico de Raízes de Equações Algébricas e Transcendentes.Resolução numérica de Sistemas de Equações Lineares. Aproximação deFunção Interpolação Polinomial e Método dos Mínimos Quadrados.Resolução Numérica de Integrais. Resolução Numérica de EquaçõesDiferenciais.

Programa 1. Aritmética de Máquina e a Condição de um ProblemaCondição de um ProblemaCondição de um AlgoritmoInstabilidade de Problemas e Algoritmos (breve discussão)

2. Resolução Numérica de Equações Algébricas e TranscendentesIntrodução ( sobre os tipos de Métodos Iterativos e Algoritmo geral deimplementação)Enumeração, Localização e Isolamento de raízesEstimadores de ExatidãoOrdem de ConvergênciaMétodos de QuebraMétodo da BisseçãoMétodo da Falsa PosiçãoMétodos de Ponto FixoMétodo Iterativo LinearMétodo de Newton-RaphsonMétodo de SchröderMétodos de Múltiplos PassosMétodo da SecanteMétodo de MüllerAceleração da ConvergênciaComparação dos MétodosEstudo especial sobre Equações PolinomiaisPropriedadesMétodo de Newton-Raphson para polinômios

3. Resolução de Sistemas de Equações Lineares e Não-linearesIntroduçãoNormas de MatrizesErros na Resolução de Sistemas LinearesCondicionamento de Sistemas Lineares e InstabilidadeMétodos DiretosEliminação Gaussiana

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Fatoração (Decomposição) LUFatoração de CholeskyFatoração QRMétodos IterativosTeorema de CauchyInterpretação geométrica de equação e soluçõesMétodo de isóclinasTipos particulares das equações e métodos da sua resolução: equações devariáveis separáveis, equações homogêneas, equações lineares, equaçõesde diferenciais exatas e redutíveis a essasAplicações aos problemas físicos e geométricosSistemas Não-linearesMétodo de NewtonMétodo de Newton ModificadoMétodos Quase-Newton

4. InterpolaçãoIntrodução ( sobre os tipos de interpolação)Interpolação PolinomialPolinômio InterpoladorForma de Lagrange do Polinômio InterpoladorForma de Newton do Polinômio InterpoladorForma de Newton-Gregory do Polinômio InterpoladorEstudo do Erro na InterpolaçãoGrau do Polinômio InterpoladorInterpolação InversaInterpolação usando Splinesa) Introdução sobre Funções Splineb) Spline Linear Interpolantec) Spline Cúbica InterpolanteComentário sobre Aproximação de Funções

5. Ajuste de FunçõesIntrodução (sobre o critério de ajuste)Método dos Quadrados MínimosCaso DiscretoCaso ContínuoCaso Não-linear nos ParâmetrosAjuste com Polinômios OrtogonaisAnálise Harmônica (Aproximação de Fourier)

6. Diferenciação e Integração NuméricaDiferenciaçãoDiferenciação com Polinômio Interpolador na Forma de NewtonErros de TruncamentoOutras Fórmulas de Diferenciação NuméricaComentários sobre a Instabilidade da Diferenciação NuméricaIntegraçãoIntrodução (sobre os objetivos e metodologias de Integração)Fórmulas de Newton-CotesFórmulas de GaussMétodo de RombergComentários sobre a comparação dos métodos

7. Resolução Numérica de Equações Diferenciais OrdináriasIntrodução (sobre a terminologia de EDO)Problemas de Valor Inicial

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Métodos de Passo SimplesMétodos de Passo MúltiploMétodos de Previsão-CorreçãoEquações de Ordem SuperiorProblemas de Valor de Contorno - Método das Diferenças Finitas.

Bibliografia Bibliografia BásicaBARROSO, L. et all. Cálculo Numérico. São Paulo: Haper & Row do Brasil,1987.RUGGIERO, Márcia A. Gomes; LOPES, Vera Lúcia da Rocha. Cálculonumérico: aspectos teóricos e computacionais. 2. ed. São Paulo: PearsonMakron Books, 2009.MATHEWS, J. H. Numerical Methods for Mathematics, Science andEngineering. Second Edition. Prentice Hall International, 1992.Bibliografia ComplementarDORN, W. S. & McCRACKEN, D. D. Cálculo Numérico com estudos de casosem FORTRAN IV. E. Campus, 1978.HAMMING, R.W. Numerical Methods for Scientists and Engineers. Graw-Hill Book Company, Inc. 1962.HILDEBRAND, F. J. Introduction to Numerical Analysis. McGraw-Hill BookCompany, Inc. 1956.HUMES, A. F. P. C. et alii. Noções de Cálculo Numérico. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1984.PEREIRA, Tarcisio Praciano. Calculo numérico computacional: introdução acomputação em Pascal. Sobral: Ed. UVA, 1999.

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GESTÃO DE PROJETOSCURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

Curso/Semestre Engenharia de Produção/5º SemestreDisciplina GESTÃO DE PROJETOSCaráter da disciplina Conteúdo Profissionalizante Específico (CPE)Pré-requisito Sistemas Produtivos 1CódigoDepartamento Centro das EngenhariasCarga horária total 34 horasCréditos 2Natureza da carga horária 2 créditos teóricosProfessor (a) Responsável Leonardo Rosa RohdeObjetivos Ao final o aluno deve estar capacitado para realizar a gestão de um projeto,

conhecendo todas as áreas envolvidas no mesmo, realizar avaliação deviabilidade de projetos, executar e controlar um projeto e utilizarferramentas de suporte a gestão de projetos. Também deve estarpreparado para os processos decisórios associados à gestão de um projeto,as técnicas de planejamento, ao controle, à gestão financeira e à visãosistêmica de um projeto.

Ementa A gestão de projetos nas organizações. Planejamento de projeto. Áreas deconhecimento da gestão de projetos. Avaliação financeira de projetos.Avaliação e controle de projetos. Ferramentas de suporte a gestão deprojetos.

Programa 1. Introdução a Projeto: conceitos, tipos de projetos, objetivos justificativas.Competências e habilidades necessárias ao gestor de um projeto. Projeto eobjetivos (estratégias) organizacionais. Ciclo de vida de um projeto.2. Normas de Gestão de Projetos: normas PMIBOK, PRINCE21 e RBC.Ferramentas de suporte a gestão: MS-Project e Dot-Project. Diagrama deGantt. Modelos para programação PERT/CPM. Áreas de conhecimento deum projeto.3. Áreas de conhecimento (gestão) de um projeto: gerenciamento daintegração. Gerenciamento do escopo. Gerenciamento do tempo.Gerenciamento de custos. Gerenciamento da qualidade. Gerenciamento derecursos humanos. Gerenciamento das comunicações. Gerenciamento deriscos. Gerenciamento de aquisições.4. Avaliações e riscos em um projeto: estudos de viabilidade econômica efinanceira de projetos.5. Execução de projetos: implementação, execução, controle eencerramento de um projeto.

Bibliografia Bibliografia BásicaBERNARDES, Maurício Moreira e Silva. Microsoft Project 2007: gestão edesenvolvimento de projetos. 3.ed. São Paulo: Érica, 2011.KEELLING, Ralph. Gestão de projetos: uma abordagem global. São Paulo:Saraiva, 2002.MENEZES, Luis Cesar de Moura. Gestão de projetos. 3. ed. São Paulo: Atlas,2009.Bibliografia ComplementarGuia PMBOK, publicado por Project Management Institute, Inc,www.pmi.org.KERZNER, Harold. Gestão de projetos: as melhores práticas. 2.ed. PortoAlegre: Bookman, 2006.LÜCK, Heloísa. Metodologia de projetos: uma ferramenta de planejamentoe gestão. 7.ed. Petrópolis : Vozes, 2009.SNEDAKER, Susan. Como ter sucesso em gestão de projetos. São Paulo:Digerati Books, 2006.

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VERZUH, Eric. MBA compacto: gestão de projetos. Rio de Janeiro: Campus,2000.

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ENGENHARIA DA QUALIDADE 1CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

Curso/Semestre Engenharia de Produção/5º SemestreDisciplina ENGENHARIA DA QUALIDADE 1Caráter da disciplina Conteúdo Profissionalizante Específico (CPE)Pré-requisito Sistemas Produtivos 1; Estatística Básica.Código 0980006Departamento Centro das EngenhariasCarga horária total 68Créditos 4Natureza da carga horária 4 créditos teóricosProfessor (a) Responsável Aline Soares PereiraObjetivos A partir dos estudos das metodologias e ferramentas da área de qualidade

o aluno será capaz de compreender os conceitos para:- elaborar e implementar projetos de implementação de gestão daqualidade nas organizações;- discutir de forma sistematizada e compartilhada a administração dagestão pela qualidade;- interpretar e adaptar as questões discutidas para a realidade dasorganizações.

Ementa Introdução: Definições da qualidade e da gestão pela qualidade total;história e evolução da qualidade: o aparecimento da inspeção; o controleestatístico da qualidade; a garantia da qualidade; a gestão estratégica daqualidade. Custos da má qualidade. A Qualidade: conceitos; os mestres daqualidade: Philip B. Crosby, W. Edwards Deming, Armand V. Feigenbaum,Kaoru Ishikawa, Josep M. Juran, Tom Peters, Genechi Taguchi. O ciclo PDCA,o uso do PDCA, os ciclos do PDCA dentro do MASP; Gerenciamento daRotina. Gerenciamento pelas Diretrizes. Programa 5S’s. Técnicas avançadaspara a qualidade total: as Ferramentas da Qualidade. Introdução aEngenharia da Qualidade: métodos quantitativos de diagnósticos,monitoramento e otimização dirigidos à garantia da qualidade. Ferramentasde diagnóstico. Introdução ao CEP - Controle Estatístico do Processo comestudo de gráficos de controle para variáveis e para atributos. Gestão porprocessos.

Programa 1. História e evolução da qualidade: o aparecimento da inspeção, o controleestatístico da qualidade e gestão estratégica da qualidade. A garantia daqualidade. 2. Custos da má qualidade: conceito de custo da má qualidade,vantagens da avaliação dos custos da má qualidade, elementos dos custosda má qualidade, interação entre os custos da má qualidade.3. O pensamento dos principais mestres da qualidade: Deming, Juran,Ishikawa, Taguschi, Feingenbaun e Crosby.4. Gerenciamento da Rotina: definição de processos, padronização,operação, controle e ferramentas da qualidade aplicáveis. Gerenciamentopelas Diretrizes: melhoria, inovação (PDCA), metas, diretrizes, planos deação.5. 5S’s - O Ambiente da Qualidade: implementação e monitoramento.6. Ferramentas de controle e planejamento de processos: Brainstorming;CCQ: Círculos de Controle de Qualidade; Cartas de controle; Diagrama decausa e efeito; Diagrama de dispersão; Estratificação; Fluxograma; Folha deverificação; Gráfico de Pareto; Histograma; Matriz GUT; 5W2H/MASP;Matriz de priorização; Diagrama de afinidade; Diagrama árvore; Diagramade matriz; Diagrama de flechas; diagrama de inter-relacionamento; outrasferramentas.7. Introdução ao CEP - Controle Estatístico da qualidade: gráficos decontrole para variáveis e para atributos.

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8. Gestão por processos: Identificando, classificando e qualificando osprocessos organizacionais. Descrevendo os processos organizacionais.Análise e modelagem de processos, técnicas de modelagem. BPMN –Business Process Modeling Notation.

Bibliografia Bibliografia BásicaCAMPOS, Vicente Falconi. Gerenciamento da rotina do trabalho do dia-a-dia. 8ed. Editora: INDG Tecnologia e Serviços, 2004.JURAN, M. J. Controle de qualidade. São Paulo: Makron, c1993.PALADINI, Edson Pacheco. Gestão de qualidade: teoria e prática. 2ed. SãoPaulo: Atlas, 2011.Bibliografia ComplementarBARBARÁ, Saulo org. Gestão por processos: fundamentos, técnicas emodelos de implementação: foco no sistema de gestão da qualidade combase na ISO 9000:2000.Levine, David M. [et al.]. Estatística: teoria e aplicações usando o MicrosoftExcel em português. 3ed. Rio de Janeiro, 2005.PALADINI, Edson Pacheco. Avaliação estratégica da qualidade. São Paulo:Atlas, 2011.PALADINI, Edson Pacheco gestão da qualidade no processo: a qualidade naprodução de bens e serviços. São Paulo: Atlas, 1995.Yshikawa, Kaoru. Controle de qualidade total: à maneira japonesa. Rio deJaneiro: Campus, 1995.

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ESTATÍSTICA APLICADA À ENGENHARIA DE PRODUÇÃOCURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

Curso/Semestre Engenharia de Produção/5º SemestreDisciplina ESTATÍSTICA APLICADA À ENGENHARIA DE PRODUÇÃOCaráter da disciplina Conteúdo Profissionalizante Específico (CPE)Pré-requisito Estatística BásicaCódigoDepartamento Centro de EngenhariasCarga horária total 68 horasCréditos 4Natureza da carga horária 4 créditos teóricosProfessor (a) responsável Ariane Ferreira Porto RosaObjetivos Objetivo geral

Habilitar o estudante para a compreensão e aplicação de métodosavançados e específicos em estatística requerida no planejamento, análisede dados e interpretação de resultados de pesquisa científica e aplicações.Objetivos específicosConhecimento de alguns métodos avançados em estatística necessários ecomplementares ao estudo de disciplinas do ciclo profissional.

Ementa Introdução à Análise de Dados e à Modelagem Linear, Regressão LinearSimples, Regressão Linear Múltipla, Seleção de Variáveis para ModelosLineares, Métodos para Validação para um Modelo de Regressão, ModelosPolinomiais, Modelo Linear Generalizado, Regressão Logística, Introduçãoàs Séries Temporais, Introdução aos Processos Estocásticos e Cadeias deMarkov.

Programa 1. Apresentação da disciplina e introdução aos Modelos Lineares (ML)2. Introdução à analise de dados – pré-tratamentos de uma tabela dedados numéricos3. Testes de hipóteses – aderência à lei Normal4. Regressão Linear Simples – RLS5. Analise de resíduos para RLS6. Distribuição Normal Multivariada7. Testes de hipóteses- aderência à lei normal multivariada8. Regressão Linear Múltipla – RLM9. Analise de resíduos para RLS10. Multicolinearidade11. Seleção de variáveis para modelos lineares12. Métodos para Validação para um Modelo de Regressão13. Modelos Polinomiais14. Modelo Linear Generalizado15. Regressão Logística16. Introdução às Séries Temporais17. Introdução aos Processos Estocásticos e Cadeias de Markov.

Bibliografia Bibliografia BásicaCASTANHEIRA, Nelson Pereira. Estatística: aplicada a todos os níveis. 4 ed.Curitiba: IBPEX, 2008.DOWNING, Douglas; CLARK, Jeffrey. Estatística aplicada. 3. ed. São Paulo:Saraiva, 2011.VIEIRA, Sônia. Estatística para a qualidade: como avaliar com precisão aqualidade em produtos e serviços. Rio de Janeiro: Elsevier, 1999.Bibliografia ComplementarCHATFIELD, Christopher. The analysis of time series: an introduction. 6thed. Boca Raton, FL: Chapman & Hall, 2004.FONSECA, Jairo Simon da; MARTINS, Gilberto de Andrade. Curso deestatística. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2011.

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HAIR JR., Joseph F. et al. Análise multivariada de dados. 6. ed. Porto Alegre:Bookman, 2009.HAYTER, Anthony J. Probality and statistics for eEngineers and scientists.3.th. Australia: Thomson, 2007.MONTGOMERY, Douglas C. Introdução ao controle estatístico dequalidade. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.

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FÍSICA BÁSICA EXPERIMENTAL 3CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

Curso/Semestre Engenharia de Produção/5º SemestreDisciplina FÍSICA BÁSICA EXPERIMENTAL 3Caráter da disciplina Conteúdo Básico (CB)Pré-requisito Física Básica 3; Cálculo 2CódigoDepartamento Instituto de Física e MatemáticaCarga horária total 34 horasCréditos 2Natureza da carga horária 2 créditos práticosProfessor (a) responsávelObjetivos Apresentar em laboratório os conceitos básicos de Eletromagnetismo e Ótica.Ementa Experiências de laboratório que visam discutir: uso de instrumentos de medidas

elétricas, potencial e campo elétrico, condutores ôhmicos e não ôhmicos, circuitosde corrente contínua, circuitos RC, RL e RLC, campo magnético, induçãoeletromagnética, oscilações eletromagnéticas e corrente alternada. Reflexão erefração em superfícies planas, difração e interferência (fenda única, dupla fenda erede de difração), polarização e atividade ótica.

Programa 1. Instrumentos de Medidas Elétricas2. Potencial e Campo Elétrico3. Condutores4. Circuitos5. Campo Magnético6. Indução Eletromagnética7. Oscilações Eletromagnéticas8. Reflexão e Refração9. Difração e Interferência10. Polarização

Bibliografia Bibliografia BásicaHALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física 3. Rio de Janeiro:LTC, 1996.RESNICK, Robert e HALLIDAY, David. Física 3, 4ª Edição. Rio de Janeiro: LivrosTécnicos e Científicos Editora S/A, 1996.NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de Física Básica 3 - Eletromagnetismo, 1ª Edição.São Paulo: Edgard Blücher Ltda, 1997.Bibliografia ComplementarALONSO, Marcelo. Física, Um Curso Universitário, Volume II – Campos e Ondas. SãoPaulo: Edgard Blücher Ltda, 1972.CATELLI, Francisco. Física experimental III: eletricidade, eletromagnetismo. Caxiasdo Sul: EDUCS, 1982.EISBERG, Robert M. Física: Fundamentos e Aplicações, Volumes II e III. São Paulo:McGraw-Hill do Brasil, 1982.TAVARES, Alvacir Alves. Eletricidade, magnetismo e consequências. Pelotas: UFPel,2011.BITTENCOURT, Amaro S. Noções de eletricidade prática: corrente continua,magnetismo, eletromagnetismo. Rio de Janeiro: Antenna, [ 19-- |. 307 p.

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CONFIABILIDADECURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

Curso/Semestre Engenharia de Produção/5º SemestreDisciplina CONFIABILIDADECaráter da disciplina Conteúdo Profissionalizante Específico (CPE)Pré-requisito Estatística BásicaCódigoDepartamento Centro de EngenhariasCarga horária total 34 horasCréditos 2Natureza da carga horária 2 créditos teóricosProfessor (a) responsável Ariane Ferreira Porto RosaObjetivos Objetivo geral

A disciplina tem por objetivo introduzir conceitos básicos de engenharia daconfiabilidade e de manutenção centrada em confiabilidade.Objetivos específicosMais especificamente, ao final do curso, os participantes devem estar aptosa:- Derivar e aplicar diferentes medidas de confiabilidade na análise de dadosexperimentais;- Elaborar e analisar arranjos estruturais de confiabilidade em sistemascomplexos além de identificar os arranjos mais adequados a cada tipo desistema;- Analisar a confiabilidade de sistemas utilizando ferramentas qualitativasde confiabilidade;- Utilizar programas computacionais no cálculo de medidas deconfiabilidade e na análise de dados experimentais; e- Planejar e coordenar a implantação de um programa de manutençãocentrada em confiabilidade.

Ementa Introdução à confiabilidade: medidas de confiabilidade e definições básicas;Distribuições de probabilidade: estimativas de parâmetros e tempo-até-falha; Função de risco ou taxa de falha; Análise de sistemas;FMEA (Failure Mode and Effect Analysis) e FTA (Fault Tree Analysis); eManutenção Centrada em Confiabilidade.

Programa 1. Introdução à confiabilidade: medidas de confiabilidade e definiçõesbásicas;2. Distribuições de probabilidade: estimativas de parâmetros e tempo-até-falha;3. Função de risco ou taxa de falha;4. Análise de sistemas;5. FMEA (Failure Mode and Effect Analysis) e FTA (Fault Tree Analysis)6. Manutenção Centrada em Confiabilidade.

Bibliografia Bibliografia BásicaFOGLIATTO, Flávio Sanson; RIBEIRO, José Luis Duarte. Confiabilidade emanutenção industrial. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.KARDEC, Alan; LAFRAIA, João Ricardo. Gestão estratégica e confiabilidade.Rio de Janeiro: Qualitymark, 2002.LAFRAIA, João Ricardo Barusso. Manual de confiabilidade, mantenabilidadee disponibilidade. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2001.Bibliografia ComplementarDe SIQUEIRA, I.P. Manutenção Centrada em Confiabilidade – Manual deimplementação, Rio de Janeiro: Qualitymark. 2005.ELSAYED, E.A. Reliability Engineering. Addison Wesley Publishing Co.,Reading, Massachusetts, USA, 1996.MONTGOMERY, D.C.. Introdução ao controle estatístico da qualidade. LTC:

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Rio de Janeiro, 2004.PIAZZA, G. Introdução à Engenharia da Confiabilidade, editora EDUCS,2000.SCAPIN, Carlos Alberto. Análise sistêmica de falhas. Nova Lima: INDGTecnologia e Serviços, 2007.

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ENGENHARIA ECONÔMICA 1CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

Curso/Semestre Engenharia de Produção/5º SemestreDisciplina ENGENHARIA ECONÔMICA 1Caráter da disciplina Conteúdo Profissionalizante Específico (CPE)Pré-requisito Cálculo 1Código 0980009Departamento Centro das EngenhariasCarga horária total 34 horasCréditos 2Natureza da carga horária 2 créditos teóricos

Professor (a) Responsável Everton Anger CavalheiroObjetivos Objetivo geral

Apresentar os principais aspectos relacionados à função financeira nasempresas e ao valor do dinheiro no tempo.Objetivos específicosAo nível de conhecimento: Apresentar a função financeira em umaempresa e de como a mesma opera junto aos mercados financeiros paracriar valor; conceituar engenharia econômica e demonstrar sua importânciapara a administração financeira na tomada de decisão sobre alternativaseconômicas;Ao nível de aplicação: aplicar os fundamentos básicos de matemáticafinanceira na solução de problemas que envolvam o valor do dinheiro notempo;Ao nível de solução de problemas: debater em sala de aula os exercícioscomo forma de racionalizar e simplificar a visão das alternativaseconômicas através da ferramenta fluxo de caixa; e desenvolver a utilizaçãoadequada dos métodos de engenharia econômica nos limites da estratégiaempresarial; bem como compreender a inserção da engenharia econômicanos limites da estratégica empresarial.

Ementa Juros simples, juros compostos, descontos simples e composto. Taxas.Rendas. Amortização de dividas. Analise e seleção de alternativas deinvestimento.

Programa 1. Juros e descontos simples1.1. Juros simples1.1.1. Conceito de: juros simples, capital e taxa de juros.1.1.2. Calculo de juros simples e do montante.1.2. Descontos simples1.2.1. Conceito de desconto simples1.2.2. Desconto simples comercial1.2.3. Desconto simples racional1.2.4. Desconto simples bancário1.2.5. Calculo da taxa efetiva de juros simples numa operação de descontosimples1.2.6. Tributação sobre operações de descontos2. Juros e descontos compostos2.1. Juros compostos2.1.1. Conceito de juros compostos2.1.2. Calculo de montante2.1.3. Taxas: taxas equivalentes; taxa nominal e taxa efetiva.2.2. Descontos compostos2.2.1. Conceito de desconto composto: racional2.2.2. Formulas do valor: nominal e atual2.2.3. Taxa efetiva de juros composto2.2.4. Taxa de inflação de juros nominal e real

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2.2.5. Equivalência de capitais.3. Rendas ou anuidades3.1. Conceito de rendas certas ou determinísticas3.2. Classificação das rendas quanto a prazos, valor dos termos, formas depagamentos ou recebimentos e periodicidade.3.3. Modelo básico de rendas: periódicas, constantes, temporárias epostecipadas; calculo do valor atual, do montante, da taxa e do numero deanuidades.3.4. Modelos genéricos de rendas: antecipadas, diferidas, perpetuas evariáveis em progressão aritmética.4. Sistemas de amortização de dívidas4.1. Sistema de Amortização Constante (sac.)4.2. Sistema Frances de Amortização4.3. Sistema de Amortização Mista (SAM)4.4. Sistema americano4.5. Correção monetária das planilhas de empréstimos4.6. Custo efetivo de empréstimos ou financiamentos.4. Introdução aos métodos de análise e seleção de investimento5.1. Taxa de mínima atratividade (TMA)5.2. Método do Valor Uniforme Equivalente (VAUE) – Valor UniformeLiquido (VUL)5.3. Método do Valor Presente Líquido (VPL)5.4. Métodos da Taxa Interna de Retorno (TIR) e da Taxa de RetornoModificada (TIRM)5.5. Método do tempo de Recuperação do Capital (Pay-Back)

Bibliografia Bibliografia BásicaHIRSCHFELD, H. Engenharia econômica e análise de custos. 7 ed. São Paulo:Atlas, 2007.MATHIAS, W. F.; GOMES, J. M. Matemática financeira: com + de 600exercícios resolvidos e propostos. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2009.VIEIRA S. J. D. Matemática financeira. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2009.Bibliografia ComplementarASSAF NETO, A. Matemática financeira e suas aplicações. 11. ed. São Paulo:Atlas, 2009.BLANK, L. T. Engenharia econômica. 6 ed. São Paulo: Mcgraw-hill, 2008.BLANK, LELAND T. Engenharia Econômica. SÃO PAULO: MCGRAW-HILL,2008.CASAROTTO FILHO, N. Análise de investimentos: matemática financeira,engenharia econômica, tomada de decisão, estratégia empresarial. 9. ed.São Paulo: Atlas, 2006.PILAO, NIVALDO ELIAS; HUMMEL, PAULO ROBERTO VAMPRE. MatemáticaFinanceira e Engenharia Econômica. Ed. Thomson, 2004.

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6º SEMESTRE

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CIÊNCIA DOS MATERIAISCURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

Curso/Semestre Engenharia de Produção/6º SemestreDisciplina CIÊNCIA DOS MATERIAISCaráter da disciplina Conteúdo Profissionalizante (CP)Pré-requisito Química GeralCódigo 0980035Departamento Centro de EngenhariasCarga horária total 68 horasCréditos 4Natureza da carga horária 4 créditos teóricosProfessor (a) responsável Silvana Da Dalt.Objetivos A Ciência dos Materiais aborda o estudo da estrutura dos materiais a partir

da dimensão atômica, cristalina, microestrutura e macroestruturarelacionando-a com as propriedades e características do produto final quepermitem sua aplicação. Deste modo, os diversos materiais são unificadosem um único campo da ciência.São objetivos específicos:– ampliar os conhecimentos dos materiais disponíveis;– entender seu comportamento em geral e seu potencial de utilização;– reconhecer os efeitos do meio e condições de serviço – LIMITAÇÕES;– fornecer subsídios para compreender o comportamento dos materiais emserviço: seu potencial de utilização em função das condições de serviço e domeio.

Ementa Introdução à Ciência dos Materiais. Tipos de materiais. Estrutura dosmateriais (estrutura atômica, estrutura cristalina, microestrutura,macroestrutura). Relação entre estrutura e propriedades. Processos defabricação e desempenho dos diferentes materiais utilizados emengenharia.

Programa 1 - Introdução. Tipos de materiais. Relação entre estrutura-processamento-propriedades. Efeitos do meio sob o comportamento do material. Seleçãode materiais2 - Estrutura Atômica. Introdução. Conceitos elementares. A estrutura dosátomos. A estrutura eletrônica dos átomos. Ligações primárias fortes entreátomos. Ligações secundárias. Resumo das ligações. Comprimento, força eenergia de ligação. Exercícios3 - Estrutura Cristalina. Introdução. Ordenação dos átomos. Célulasunitárias. Direções e planos no cristal. Metais. Cristais iônicos. Cristaiscovalentes. Polímeros. Imperfeições no arranjo cristalino.4 - Microestrutura. Introdução. Critérios de análise da microestrutura.Propriedades aditivas e interativas. Solubilidade. Formação de fase emsólidos. Diagrama de fases.5 - Relação entre estrutura e propriedades. Introdução. Propriedadesmecânicas. Propriedades elétricas. Propriedades térmicas. Propriedadesmagnéticas. Propriedades óticas.6 - Degradação dos materiais em uso. Introdução. Corrosão. Radiação.Desgaste.

Bibliografia Bibliografia BásicaCALLISTER JR., William. Ciência e engenharia de materiais: uma introdução.7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.VAN VLACK, Lawrence H. Princípios de Ciência e Tecnologia dos materiais.Rio de Janeiro: Elsevier, 2003.ASKELAND, Donald R.; PHULÃ?©, Pradeep P. Ciência e engenharia dosmateriais. São Paulo: Cengage Learning, 2008.Bibliografia Complementar

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VAN VLACK, Lawrence H. Princípios de ciência dos materiais. São Paulo:Edgard Blucher, 1973.GUY , A.G. ciência dos Materiais. São Paulo: Livros Técnicos e Científicos,1980.MANO, Eloisa Biasotto. Polímeros como materiais de engenharia. São Paulo:Blucher, 1991.NUSSBAUM , Allen. Comportamento eletrônico e magnético dos materiais.São Paulo: Edgar Blicher, 1971.SUBBARAO, E. C. Experiências de ciência dos materiais. São Paulo: E.Blucher, 1973.

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RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS BÁSICACURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

Curso/Semestre Engenharia de Produção/6º SemestreDisciplina Resistência dos Materiais BásicaCaráter da disciplina Conteúdo Profissionalizante (CP)Pré-requisito Mecânica Aplicada à Engenharia de ProduçãoCódigo 0950009Departamento Centro de EngenhariasCarga horária total 68 horasCréditos 4Natureza da carga horária 4 créditos teóricosProfessor (a) responsável Vanessa PasaObjetivos Objetivo geral

Subsidiar o aluno com conceitos básicos de resistência dos materiais.Ementa Sistemas de cargas: cargas concentradas e cargas distribuídas Sistemas

isostáticos: conceituação e análise das solicitações, cálculo dos esforçosaxial, momento fletor, esforço cortante e momento torçor. Tensões edimensionamento nas solicitações axiais, de torção, de corte e de flexão.

Programa UNIDADE 1 - SISTEMAS ESTRUTURAIS- Vínculos e sistemas isostáticos e hiperestáticos;- Determinação do grau de estaticidade;- Carregamentos;- Cálculo de reações.UNIDADE 2 - SISTEMAS ISOSTÁTICOS PLANOS- Equações e diagrama dos esforços internos, axial, fletor, cortante e torçorem: Vigas.UNIDADE 3 - SOLICITAÇÃO AXIAL- Tensões e deformações;- Princípios da resistência dos materiais;- Diagrama Tensão; - Deformação;- Lei de Hooke;- Tensões normais e tangenciais;- Módulo de elasticidade longitudinal;- Coeficiente de Poisson;- Tensões admissíveis.UNIDADE 4 - SOLICITAÇÃO AXIAL- Dimensionamento da viga isostática homogênea;- Deformação no esforço axial;- Estruturas treliçadas.UNIDADE 5 - SOLICITAÇÃO DE FLEXAO- Dimensionamento da viga isostática homogênea;- Deformação na flexão.UNIDADE 6 - SOLICITAÇÃO DE TORÇÃO- Dimensionamento da viga isostática e homogênea se seção circular eretangular;- Deformação na torção.UNIDADE 7 - CISALHAMENTO- Dimensionamento da viga isostática e homogênea ao cisalhamento puroe na flexão.

Bibliografia Bibliografia BásicaBEER, Ferdinand Pierre. Resistência dos materiais. 3. ed. São Paulo:Makron Books, 1995.BEER, F.P., JOHNSTON, F.R. Estática para engenheiros. McGraw Hill, Rio deJaneiro.HIBBLER, Russell C. Resistência dos Materiais. 5ª Ed. Prentice Hall, 2004.

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Bibliografia ComplementarBEER, F. P. e Jonhston, E. R. Resistência dos materiais. 4ª ed. São Paulo: SãoPaulo: McGraw Hill, 2006. 774p.FONSECA, A., Curso de Mecânica, Volumes I e II. Livros Técnicos eCientíficos Editora S.A. - Rio de Janeiro, 1974.HIBBELER, R.C. Structural Analysis, 4ª edição. Prentice Hall, New Jersey.1999.LEET, Kenneth M.; UANG, Chia-Ming, Fundamentals of Structural Analysis.McGraw- Hill Companies, 2004.MERIAM, James L., Estática. Livros Técnicos e Científicos Editora S.A. - Riode Janeiro, 1985.

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PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO 1CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

Curso/Semestre Engenharia de Produção/6º SemestreDisciplina PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO 1Caráter da disciplina Conteúdo Profissionalizante Específico (CPE)Pré-requisito Estatística BásicaCódigoDepartamento Centro de EngenhariasCarga horária total 68 horasCréditos 4Natureza da carga horária 4 créditos teóricosProfessor (a) responsável Rogério RoyerObjetivos Essa disciplina visa fornecer ao aluno uma visão ampla da área de planejamento,

programação e controle da produção e suas técnicas, destacando o seu impactonos sistemas produtivos.

Ementa Introdução ao planejamento e controle da produção; Gestão de processos; Gestãode Layout; Planejamento e Controle da Capacidade; Utilização do Índice deRendimento Operacional Global (IROG) como ferramenta para melhoria doprocesso e instrumento de comparação entre capacidade e demanda;Planejamento e Controle de Estoques.

Programa 1. Introdução ao Planejamento e Controle da Produção- O que é planejamento e controle- Conciliação de fornecimento e demanda;- Equilíbrio entre planejamento e controle ao longo do tempo;- Natureza da demanda e do fornecimento;- Tarefas de planejamento e controle: carregamento, sequência e programação;- Complexidade da atividade de programação;- Efeito volume e variedade no planejamento e controle.2. Gestão de Processos- Decisões relacionadas a gestão de processos;- Tipos de processos;- Estudos de Tempos.3. Gestão de Layout- Planejamento de layout;- Tipos de layout;- Balanceamento;- Close Neighbour Algoritm.4. Planejamento e Controle da Capacidade- O que é capacidade- restrições de capacidade;- Gestão da capacidade ao longo do tempo;- Demanda e capacidades agregadas;- Objetivos do planejamento e controle da capacidade;- Etapas do planejamento e controle da capacidade;- Modelos analíticos de filas;- Dinâmica do planejamento e controle da capacidade;- Matriz perspectiva;- Estimação do número de máquinas necessárias;- Identificação dos gradientes de capacidade.5. Índice de Rendimento Operacional Global (IROG)- Definição e utilidade do IROG- Cálculo do IROG;- Gerenciamento dos postos de trabalho, com a utilização do IROG;- Método de gerenciamento dos postos de trabalho;- Como analisar conjuntamente a Capacidade de produção e a Demanda solicitada.

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6. Planejamento e Controle de Estoque- Porque existe estoque;- O valor do estoque;- Os tipos de estoques;- Posição do estoque;- Decisões sobre estoque: Volume e Tempo;- Sistemas de controle e análise de estoque.

Bibliografia Bibliografia BásicaCORRÊA, Henrique Luiz; CORRÊA, Carlos Alberto. Administração de produção e deoperações: manufatura e serviços: uma abordagem estratégica. 2ª ed. São Paulo:Atlas, 2010.KRAJEWSKI, Lee J; RITZMAN, Larry P; MALHOTRA, Manoj K. Administração deprodução e operações. 8ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.SLACK, Nigel; CHAMBERS, Stuart; JOHNSTON, Robert. Administração da produção.3ªed. São Paulo: Atlas, 2009.Bibliografia ComplementarCORRÊA, Henrique Luiz; GIANESI, Irineu Gustavo Nogueira; CAON, Mauro.Planejamento, programação e controle da produção: MRP II/ERP: conceitos, uso eimplantação base para SAP, oracle applications e outros softwares integrados degestão. 5ªed. São Paulo: Atlas, 2009.HANSEN, Robert C. Eficiência global dos equipamentos: uma poderosa ferramentade produção/manutenção para o aumento dos lucros. Porto Alegre: Bookman,2006.LUSTOSA, Leonardo (Org.). Planejamento e controle da produção. Rio de Janeiro:Elsevier, 2008.MARTINS, Petrônio G. Administração da produção. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo:Saraiva, 2006.TUBINO, Dalvio Ferrari. Planejamento e controle da produção: teoria e prática. 2ªed. São Paulo: Atlas, 2009.

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ERGONOMIA 1CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

Curso/Semestre Engenharia de Produção/6º SemestreDisciplina ERGONOMIA 1Caráter da disciplina Conteúdo Profissionalizante (CP)Pré-requisito Estatística BásicaCódigo 0980015Departamento Centro de EngenhariasCarga horária total 68 horasCréditos 4Natureza da carga horária 2 créditos teóricos

2 créditos práticosProfessor (a) Responsável Luis Antônio FranzObjetivos Permitir o entendimento e familiarização dos conceitos de base da

ergonomia, essenciais para contextualização das relações homem-trabalhonos sistemas produtivos, do ponto de vista da organização do trabalho edos fatores físico-ambientais.

Ementa Contextualização histórica; Conceitos de base; Introdução à disciplina;Análise ergonômica do trabalho; Metodologias – Análises de postos detrabalho; Ruído; Iluminação; Normas e legislação.

Programa 1. Introdução à disciplina;2. Análise ergonômica do trabalho;3. Metodologias – Análises de postos de trabalho;4. Ruído;5. Vibração;6. Temperatura;7. Iluminação;8. Normas e legislação.

Bibliografia Bibliografia BásicaDUL, J.; WEERDMEESTER, B. Ergonomia prática. 2. ed. rev. e ampl. SãoPaulo: Edgard Blucher, 2008. 2011.IIDA I. Ergonomia: Projeto e Produção. São Paulo: Edgard Blücher, 2. ed.rev. e ampl. São Paulo: Edgard Blucher, 2005, 2010.Kroemer, K.H.E. Manual de ergonomia: adaptando o trabalho ao homem.5.ed. reimp. Porto Alegre: Bookman, 1998.Bibliografia ComplementarBRASIL. MINISTERIO DO TRABALHO E EMPREGO. Manual de aplicação danorma regulamentadora n. 17. 2. ed. Brasília 101 p.CYBIS, Walter. Ergonomia e usabilidade: conhecimentos, métodos eaplicações / 2.ed. São Paulo (SP): Novatec, 2010.MAGGI, Bruno; DWYER, Tom; CARUSO, Luiz Antonio Cruz. Trabalho,tecnologia e organização. São Paulo: Blucher, 2007.SANTOS, Venetia. Confiabilidade humana e projeto ergonômico de centrosde controle de processos de alto risco. Rio de Janeiro: Synergia, 2009.WACHOWICZ, Marta Cristina. Segurança, saúde e ergonomia. Curitiba:Editora IBPEX, 2007.

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PESQUISA OPERACIONAL 1CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

Curso/Semestre Engenharia de Produção/6º SemestreDisciplina PESQUISA OPERACIONAL 1Caráter da disciplina Conteúdo Profissionalizante (CP)Pré-requisito Álgebra Linear e Geometria AnalíticaCódigo 0980016Departamento Centro de EngenhariasCarga horária total 68 horasCréditos 4Natureza da carga horária 2 créditos teóricos

2 créditos práticosProfessor (a) Responsável Alejandro Martins RodriguezObjetivos Saber conceber e modelar problemas de melhorias de eficiência que

admitam representação matemática.Reconhecer e modelar problemas de programação linear.Conhecer o princípio de funcionamento do método simplex.Resolver os modelos lineares através do método simplex, analisar einterpretar a solução obtida.Saber utilizar softwares de pesquisa operacional.Ter noções do princípio de funcionamento dos algoritmos evolutivos.

Ementa Introdução à Pesquisa Operacional. Otimização Matemática. ProgramaçãoLinear (PL). Algoritmo Simplex. Programação Inteira. Problema deTransportes, Redes: Apresentação dos problemas clássicos.

Programa 1. Introdução à Pesquisa Operacional: O que é PO. Impacto da PO.Problemas típicos.2. Problemas de decisão, de otimização, simulação e outros a considerar.3. Programação Linear (PL): Solução Gráfica. Algoritmo Simplex. Dualidade.Solução por softwares. Análise de Sensibilidade.4. Programação Inteira: algoritmo Branch-and-Bound.5. Problemas de Transportes: Definição e apresentação sob a forma derede. Formulação de caso equilibrado e não equilibrado.6. Redes: Apresentação dos problemas clássicos. Problema de FluxoMáximo. Problema de Caminho Mínimo. Problema de Transbordo.Problema de Escalonamento de Produção.7. Estudos de Caso I: Análise Envoltória de Dados, DEA.8. Estudo de Caso II: Computação evolucionária: algoritmos genéticos. Oproblema do caixeiro viajante.

Bibliografia Bibliografia BásicaHILLIER, Frederick S; LIEBERMAN, Gerald J. Introdução a pesquisaoperacional. 8. ed. Porto Alegre: McGraw - Hill; 2010.LACHTERMACHER, Gerson. Pesquisa operacional na tomada de decisões:modelagem em Excel para curso de Administração, Economia e CiênciasContábeis. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.RAGSDALE, Cliff T. Modelagem e análise de decisão. São Paulo: CengageLearning, 2009.Bibliografia ComplementarARENALES, Marcos Nereu et al. Coleção CAMPUS-ABEPRO. Pesquisaoperacional. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.CAIXETA-FILHO, José Vicente. Pesquisa operacional: técnicas de otimizaçãoaplicadas a sistemas agroindustriais . 2. ed. São Paulo: Atlas, 2011.LOESCH, Cláudio; HEIN, Nelson. Pesquisa operacional: fundamentos emodelos. São Paulo: Saraiva, 2008.SILVA, Ermes Medeiros da et al. Pesquisa operacional: para os cursos deadministração e engenharia : programação linear, simulação . 4. ed.; São

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Paulo: Atlas, 2010.TAHA, Hamdy A. Pesquisa operacional. 8. ed. São Paulo, SP: Person PrenticeHall, 2008.

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7º SEMESTRE

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CONTABILIDADE E CUSTOS DA PRODUÇÃOCURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

Curso/Semestre Engenharia de Produção/7º SemestreDisciplina CONTABILIDADE E CUSTOS DA PRODUÇÃOCaráter da disciplina Conteúdo Profissionalizante Específico (CPE)Pré-requisito Planejamento e Controle da Produção 1; Engenharia Econômica 1CódigoDepartamento Centro de EngenhariasCarga horária total 68 horasCréditos 4Natureza da carga horária 4 créditos teóricosProfessor (a) Responsável Everton Anger CavalheiroObjetivos 1. Apresentar a metodologia básica da Contabilidade Geral

2. Compreender os conceitos e princípios básicos de Contabilidade3. Capacitar na produção e análise de documentos e de registros detransações contábeis4. Compreender os sistemas de custeio e sua aplicação5. Capacitar a projetar e implantar sistemas de custeio6. Capacitar a analisar custos vis-a-vis a estratégia de mercado e deprodução de uma organização

Ementa Conceito de contabilidade. Sistemas de Custeio: Custos diretos eindiretos, fixos e variáveis. Projeto de Sistemas de Custeio. Análise deCustos.

Programa 1. Conceito de contabilidade; contabilidade e Engenharia de Produção;Interesses na informação contábil; Balanço: ativo, passivo, patrimôniolíquido; Procedimentos contábeis básicos; Variações da situação líquida;despesa, receita; Regimes de competência e caixa; receitas e despesasdiferidas; Fatos Contábeis; Operações com mercadorias; inventário,valoração; Ativo Imobilizado e Amortização; Demonstrativo de origens eaplicações; Análise de Balanço e de resultados.2. Sistemas de Custeio: Custos diretos e indiretos, fixos e variáveis. "Cost-drivers". Acumulação de custos, classificação, fatores de custo. Custeiopor Absorção. Produção por ordem, contínua, conjunta. Custeio Direto:margem de contribuição. Custeio ABC.3. Projeto de Sistemas de Custeio: Produtos e Departamentos. Sistemasde produção e sistemas de custeio. O problema da inflação.4. Análise de Custos. Custo-Volume-Lucro. Contribuição marginal. Análisede variações. Equação de produtividade global. Alavancagem operacional.TIR e lucratividade.

Bibliografia Bibliografia BásicaBORNIA, Antonio Cezar. Análise gerencial de custos: aplicação emempresas modernas. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2010.MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010.PEREZ JR., José Hernandez; OLIVEIRA, Luis Martins de; COSTA, RogérioGuedes. Gestão estratégica de custos. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2011.Bibliografia ComplementarCOGAN, Samuel. Custos e preços: formação e análise. São Paulo: Pioneira,1999.HORNGREN, Charles T., SUNDEM, Gary L., STRATTON, William O.Contabilidade gerencial. Elias Pereira (trad.). 12. ed. São Paulo: PrenticeHall, 2004.MARION, J. C., IUDÍCIBUS, Sergio de. Curso de Contabilidade para nãoContadores. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2000.PEREZ Jr., José Hernandez, OLIVEIRA, Luis Martins de. Contabilidade deCustos para não Contadores. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2005.

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WERNKE, Rodney. Gestão de custos: uma abordagem prática . 2. ed. SãoPaulo: Atlas, 2004.

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ENGENHARIA DA QUALIDADE 2CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

Curso/Semestre Engenharia de Produção/7º SemestreDisciplina ENGENHARIA DA QUALIDADE 2Caráter da disciplina Conteúdo Profissionalizante Específico (CPE)Pré-requisito Engenharia da Qualidade 1CódigoDepartamento Centro das EngenhariasCarga horária total 34 horasCréditos 2Natureza da carga horária 2 créditos teóricosProfessor (a) Responsável Aline Soares PereiraObjetivos O aluno deverá entender as políticas relacionadas ao Sistema Brasileiro

de Avaliação da Conformidade. No escopo desse sistema o aluno estaráapto a implementar projetos de gestão da qualidade através das Normasda série ISO e dos Sistemas de Premiação para Qualidade eProdutividade.

Ementa Sistema Brasileiro de Avaliação da Conformidade. Sistemas de Avaliaçãoda Gestão da Qualidade: ISO 9001; ISO 14001; OHSAS 18001; SA8000; AA1000; ISO 26000. Sistemas de Gestão Integrados. Referenciais paraPremiações da Qualidade: Fundação Nacional (FNQ); Programa Gaúchode Qualidade e Produtividade (PGQP) outros programas semelhantes.

Programa 1. Sistema Brasileiro de Avaliação da Conformidade; Certificação deConformidade; Tipos de certificação de conformidade; Tipos deauditoria; Metrologia e o Sistema Normativo; A avaliação da Qualidade;O Programa Brasileiro de Qualidade e Produtividade (PBQP).Normalização.2. Sistemas de Avaliação da Gestão da Qualidade: ISO 9001, ISO 14001,OHSAS 18001, SA8000, AA 1000; ISO 26000. Sistemas de GestãoIntegrados.3. Referenciais para Premiações da Qualidade: Programa Gaúcho deQualidade e Produtividade (PGQP) e Prêmio Nacional da Qualidade(PNQ); O Programa de Qualidade do Serviço Público (PQSP); ProgramaNacional da Gestão Pública e Desburocratização – GesPública; ProgramaBrasileiro da Qualidade e Produtividade do Habitat - PBQP-Habitat.Prêmio Inovação do PGQP.

Bibliografia Bibliografia BásicaCARPINETTI, Luiz Cesar Ribeiro. Gestão da qualidade ISO 9001:2008:princípios e requisitos. São Paulo: Atlas, 2011.CERQUEIRA, Jorge Pedreira Sistemas de gestão integrados: ISO 9001, ISO14001, OHSAS 18001, SA 8000 e NBR 16001: conceitos e aplicações. Riode Janeiro: Qualitymark, 2010.MELLO, Carlos Henrique Pereira [et al.]. ISO 9001:2008: sistema degestão da qualidade para operações de produção e serviço. São Paulo:Atlas, 2009.Bibliografia ComplementarDIAS, Reinaldo. Gestão ambiental: responsabilidade social esustentabilidade. 2. ed. rev. e atual. São Paulo: Atlas, 2011.FORMOSO, Carlos Torres ed. Ino, Akemi ed. Inovação, gestão daqualidade & produtividade e disseminação do conhecimento naconstrução. Programa de Tecnologia de Habitação – HABITARE. SãoPaulo: ANTAC, 2003.NORMAS TÉCNICAS. http://www.abnt.org.br. Acesso on line a todoacervo de normas através do Proxy da biblioteca da universidade.OLIVEIRA, Marcos Antônio Lima de. SA 8000: o modelo ISO 9000 aplicado

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à responsabilidade social. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2003.PALADINI, Edson Pacheco. Avaliação estratégica da qualidade. 2. ed. SãoPaulo: Atlas, 2011.

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ENGENHARIA ECONÔMICA 2CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

Curso/Semestre Engenharia de Produção/7º SemestreDisciplina ENGENHARIA ECONÔMICA 2Caráter da disciplina Conteúdo Profissionalizante Específico (CPE)Pré-requisito Estatística Básica; Engenharia Econômica 1CódigoDepartamento Centro de EngenhariasCarga horária total 34 horasCréditos 2Natureza da carga horária 2 créditos teóricosProfessor (a) Responsável Everton Anger CavalheiroObjetivos Objetivo geral

Apresentar como a Engenharia Econômica em geral, e técnicasquantitativas em particular, podem ser utilizadas para avaliaçõeseconômicas, destacando suas aplicações e limitações.Objetivos específicosAo nível de conhecimento: apresentar o relacionamento da EngenhariaEconômica com os demais campos dos conhecimentos, demonstrandocomo ela pode ser útil na otimização das decisões gerenciais deinvestimento/desinvestimento. Buscar a motivação por uma maiorutilização de técnicas cientifica na analise e seleção de alternativas deinvestimentos e/ou de financiamento. Destacar a importância daconsideração do risco e da incerteza na analise da viabilidade econômica dealternativas de investimento e/ou de financiamento.Ao nível de aplicação: estudos de caso para decisões de investimento.Ao nível de solução de problemas: debater em sala de aula o estudo decaso demonstrando a relação de risco e retorno nas decisões deinvestimento.

Ementa Alternativas econômicas: método do valor presente liquido; método dovalor futuro liquido; método do valor uniforme liquido; viabilidade deempreendimentos-financeiros/empréstimos; método beneficio custo;eficiência – custo; método da taxa de retorno; prazo de retorno ou prazo derecuperação do investimento; analise de equilíbrio; analise desensibilidade-alavancagem financeira; depreciação compra- locação -arrendamento mercantil exaustão; substituição de equipamentos; escolhade projetos independentes sob limitação orçamentária; viabilidadefinanceira de empreendimentos - condições de certeza e de risco.

Programa 1. Conceitos de risco e retorno1.1. Definição de risco1.2. Métodos de avaliação de risco em investimentos1.3. Definição de retorno1.4. Métodos de avaliação de retorno em investimentos2. Alternativas para avaliação de investimentos:2.1. Método do valor presente líquido2.2. Método do valor presente em condições de risco e incerteza3. Método do valor uniforme líquido4. Viabilidade de empreendimentos - financeiros/empréstimos5. Método benefício-custo6. Eficiência – custo7. Método da taxa de retorno8. Prazo de retorno ou prazo de recuperação do investimento9. Análise de equilíbrio - análise de sensibilidade - alavancagem financeira10. Depreciação - compra - locação - arrendamento mercantil exaustão11. Substituição de equipamentos

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12. Escolha de projetos independentes sob limitação orçamentária13. Viabilidade financeira de empreendimentos - condições de certeza e derisco

Bibliografia Bibliografia BásicaASSEF, R. Guia prático de administração financeira: pequenas e médiasempresas. 2. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2003.HIRSCHFELD, H. Engenharia econômica e analise de custos. 7 ed. São Paulo:Atlas, 2007.VIEIRA SOBRINHO, J. D. Matemática financeira. 7. ed. São Paulo: Atlas,2009.Bibliografia ComplementarASSAF NETO, A. Matemática financeira e suas aplicações. 11. ed. São Paulo:Atlas, 2009.BLANK, L. T. Engenharia econômica. 6 ed. São Paulo: Mcgraw-hill, 2008.CASAROTTO FILHO, N. Análise de investimentos: matemática financeira,engenharia econômica, tomada de decisão, estratégia empresarial. 9. ed.São Paulo: Atlas, 2006.GITMAN, L. J. Princípios de administração financeira. 12. ed. São Paulo:Pearson, 2010.HOJI, M. Administração financeira: uma abordagem prática: matemáticafinanceira aplicada, estratégias financeiras, análise, planejamento econtrole financeiro. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2000.

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PESQUISA OPERACIONAL 2CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

Curso/Semestre Engenharia de Produção/7º SemestreDisciplina PESQUISA OPERACIONAL 2Caráter da disciplina Conteúdo Profissionalizante Específico (CPE)Pré-requisito Pesquisa Operacional 1Código 0980022Departamento Centro de EngenhariasCarga horária total 68 horasCréditos 4Natureza da carga horária 2 créditos teóricos

2 créditos práticosProfessor (a) Responsável Leonardo Rosa RohdeObjetivos Compreender as técnicas de programação não-linear utilizadas em pesquisa

operacional.Abordar alguns temas mais utilizados em engenharia de produção, taiscomo teoria de filas e programação dinâmica.Compreender os princípios teóricos e práticos da modelagem e simulaçãode sistemas, como um processo computacionalmente implementável, oufactível de ser realizado utilizando o auxilio de softwares de simulação.

Ementa Programação não-linear. Teoria de filas. Programação dinâmica.Modelagem de problemas de simulação. discreta. Utilização de softwarescomputacionais.

Programa 1. Programação não-linear. Conceitos e principais algoritmos. Exemplos.2. Teoria das filas.3. Programação dinâmica. Aplicações das Cadeias de Markov.4. Simulação: O que é Simulação? Modelagem dos dados de entrada.Criação do modelo conceitual. Implementação computacional do modelode simulação. Softwares de simulação. Verificação e validação de modelosde simulação. Dimensionamento de corridas e análise dos resultados de ummodelo de simulação. Projetos de experimentos e otimização. Estudos decasos.

Bibliografia Bibliografia BásicaFREITAS FILHO, P. J. Introdução à Modelagem e Simulação de Sistemas, 2ªEd, Visual Books, 2008.HILLIER, Frederick S; LIEBERMAN, Gerald J. Introdução a pesquisaoperacional. 8. ed. Porto Alegre: McGraw - Hill; 2010.SILVA, Ermes Medeiros da et al. Pesquisa operacional: para os cursos deadministração e engenharia : programação linear, simulação . 4. ed. -. SãoPaulo: Atlas, 2010.Bibliografia ComplementarCHWIF, Leonardo; MEDINA, Afonso Celso. Modelagem e simulação deeventos discretos. Editora Leonardo Chwif, 2010.LOESCH, Cláudio; HEIN, Nelson. Pesquisa operacional: fundamentos emodelos. São Paulo: Saraiva, 2008.PRADO, Darci Santos do. Teoria das filas e da simulação. 4. ed. Nova Lima:INDG Tecnologia e Serviços, 2009.RAGSDALE, Cliff T. Modelagem e análise de decisão. São Paulo: CengageLearning, 2009. 590 p.TAHA, Hamdy A. Pesquisa operacional. 8. ed. São Paulo, SP: Person PrenticeHall, 2008.

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METROLOGIA E ENSAIOSCURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

Curso/Semestre Engenharia de Produção/7º SemestreDisciplina METROLOGIA E ENSAIOSCaráter da disciplina Conteúdo Profissionalizante Específico (CPE)Pré-requisito Ciência dos Materiais; Resistência dos Materiais Básica; Estatística Básica.Código 0980012Departamento Centro de EngenhariasCarga horária total 68 horasCréditos 4Natureza da carga horária 2 créditos teóricos

2 créditos práticosProfessor (a) responsável Amauri Cruz Espírito SantoObjetivos Inicialmente, proporcionar os conhecimentos básicos sobre a metrologia,

enfocando suas formas de gerenciamento, bem como as técnicas demedição mecânica, através dos principais instrumentos de controledimensional.Em continuidade propiciar os fundamentos básicos relativos aos ensaiosmecânicos, visto que, para o projeto e manufatura de pequenos ou grandescomponentes, é fundamental o conhecimento do comportamento dosmateriais, através de suas propriedades mecânicas em várias condições deuso. Portanto, é imprescindível que se tenha em mãos os parâmetros decomportamento. Embora os valores das propriedades de muitos materiaiscomumente usados possam ser obtidos através de tabelas, é defundamental importância o conhecimento da metodologia da obtençãodestes parâmetros a partir dos diferentes tipos de ensaios mecânicos.Por último, estudar a análise de falhas ou defeitos em peças ou materiais ecomo inspecioná-las, através da aplicação dos principais ensaios nãodestrutivos.

Ementa Estudar os principais processos, instrumentos e padrões de medição, assimcomo os sistemas de gestão de laboratórios, através da aplicação denormas existentes. Ainda, o binômio “metrologia-qualidade”, por meio doconhecimento e aplicação dos principais ensaios destrutivos e nãodestrutivos.

Programa 1. METROLOGIA1.1. Introdução: O caráter nacional e internacional da metrologia1.2. Sistema internacional de unidades e rastreabilidade1.3. Cadeia metrológica1.4. Vocabulário internacional de termos gerais de metrologia

2. O PROCESSO DE MEDIÇÃO2.1. Terminologia e sistema internacional de unidades.2.2. Erros sistemáticos, aleatórios e grosseiros.2.3. Incerteza de medição.2.4. Parâmetros característicos de um sistema de medição.

3. INSTRUMENTOS E PADRÕES DE MEDIÇÃO3.1. Medidas diretas

3.1.1. Escalas3.1.2. Paquímetros3.1.3. Micrômetros

3.2. Medidas indiretas3.2.1. Relógios comparadores3.2.2. Blocos padrão3.2.3. Rugosímetros3.2.4. Projetores de Perfil

3.3. Medidas angulares

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3.3.1. Goniômetros3.3.2. Réguas de seno3.3.3. Mesas de seno

3.4. Máquinas de medir por coordenadas (MMC)3.5. Extensometria

3.5.1. Tipos de extensômetros3.5.2. Aplicação

4. SISTEMA DE GESTÃO DE LABORATÓRIOS:4.1. NBR ISO 9001, NBR ISO/IEC 17025, ISO/TS 16949, QS 9000.

5. ENSAIOS DESTRUTIVOS5.1. Ensaio de Tração

5.1.1. Fundamentos Teóricos5.1.2. Comportamento Elástico e Plástico dos Materiais5.1.3. A Curva Tensão-Deformação no Ensaio de Tração

5.1.3.1. Materiais metálicos dúcteis5.1.3.2. Materiais metálicos frágeis

5.1.4. Principais propriedades obtidas através do ensaio de tração5.1.4.1. Resistência Mecânica5.1.4.2. Elasticidade5.1.4.3. Ductilidade5.1.4.4. Resiliência5.1.4.5. Tenacidade

5.1.5. Máquinas de Ensaio5.1.5.1. Máquinas Universais5.1.5.2. Corpos de Prova: parâmetros dimensionais

5.2. ENSAIO DE COMPRESSÃO5.2.1. FUNDAMENTOS TEÓRICOS5.2.2. Compressão em Metais Dúcteis e Frágeis

5.3. ENSAIO DE DUREZA5.3.1. Teste de Dureza Brinell5.3.2. Teste de Dureza Rockwell5.3.3. Teste de Dureza Vickers5.3.4. Teste de dureza Shore5.3.5. Conversão de Escalas de Dureza

5.4. ENSAIO DE IMPACTO5.4.1. TESTE CHARPY5.4.2. Teste Izod

5.5. ENSAIO DE DOBRAMENTO5.5.1. Ensaio de dobramento para materiais frágeis

5.6. Ensaio de Torção5.6.1. Propriedades Mecânicas em Torção

5.7. Ensaio de Flexão5.7.1. Propriedades Mecânicas na Flexão

6. ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS6.1. Introdução - Razões para o uso dos ENDS - Confiabilidade6.2. Principais Tipos

6.2.1. Inspeção Visual6.2.1.1. Princípios básicos6.2.1.2. Equipamentos6.2.1.3. Aplicações

6.2.2. Ensaio Radiográfico6.2.2.1. Princípios básicos6.2.2.2. Equipamentos6.2.2.3. Aplicações

6.2.3. Ensaio Ultrassônico6.2.3.1. Princípios básicos6.2.3.2. Equipamentos

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6.2.3.3. Aplicação6.2.4. Ensaio por líquidos penetrantes

6.2.4.1. Princípios básicos6.2.4.2. Vantagens limitações e aplicações

6.2.5. Ensaio por partículas magnéticas6.2.5.1. Princípios básicos6.2.5.2. Equipamentos

6.2.5.3. AplicaçõesBibliografia Bibliografia Básica

ALBERTAZZI, A.; SOUSA, A. R. Fundamentos de Metrologia Científica eIndustrial. Editora Manole. Barueri, SP, 2008.SILVA NETO, J. C. Metrologia e Controle Dimensional - Conceitos, Normas eAplicações. Ed. 1. Editora Campus-Elsevier. Rio de Janeiro, 2012.SOUZA, S. A. Ensaios Mecânicos de Materiais Metálicos. 5ª Ed. EditoraEdgard Blucher. São Paulo, 1982.Bibliografia ComplementarANDREUCCI, R. Ensaio por Líquidos Penetrantes. Editora ABENDI. São Paulo,2010.ANDREUCCI, R. Partículas Magnéticas. Editora ABENDI. São Paulo, 2009.ANDREUCCI, R. Radiologia Industrial. Editora ABENDI. São Paulo, 2008.MARTIN, C.C. Ensaio Visual. 2ª Ed. Editora ABENDI. São Paulo, 2008.MARTIN, C.C. Ultrassom. Editora ABENDI. São Paulo, 2012.

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ERGONOMIA 2CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

Curso/Semestre Engenharia de Produção/7º SemestreDisciplina ERGONOMIA 2Caráter da disciplina Conteúdos Profissionalizantes (CPE)Pré-requisito Ergonomia 1CódigoDepartamento Centro de EngenhariasCarga horária total 34 horasCréditos 2Natureza da carga horária 1 crédito teórico

1 crédito práticoProfessor (a) Responsável Luis Antônio FranzObjetivos Permitir o entendimento e familiarização dos conceitos de ergonomia,

essenciais para contextualização das relações homem-trabalho nos sistemasprodutivos, do ponto de vista fisiológico.

Ementa Fisiologia do trabalho; Trabalho físico; Carga de trabalho, fadiga e Stress;Ritmos biológicos – trabalho em turnos; Trabalho mental/cognitivo (IHC);Manutenção manual de cargas; Doenças músculo-esqueléticas; Concepção eanálise de postos de trabalho.

Programa 1. Sistema Muscular;2. Otimização do trabalho;3. Sistema Cardiovascular;4. Trabalho Pesado;5. Sistema Nervoso e Sistema Homem Máquina;6. Atividade mental;7. Fadiga, Stress;8. Trabalho em turnos.

Bibliografia Bibliografia BásicaDUL, J.; WEERDMEESTER, B. Ergonomia prática. 2. ed. rev. e ampl. SãoPaulo: Edgard Blucher, 2008. 2011.IIDA I. Ergonomia: Projeto e Produção. São Paulo: Edgard Blücher, 2. ed. rev.e ampl. São Paulo: Edgard Blucher, 2005, 2010.KROEMER, K.H.E. Manual de ergonomia: adaptando o trabalho ao homem.5.ed. reimp. Porto Alegre: Bookman, 1998.Bibliografia ComplementarBRASIL. MINISTERIO DO TRABALHO E EMPREGO. Manual de aplicação danorma regulamentadora n. 17. 2. ed. Brasília 101 p.CYBIS, Walter. Ergonomia e usabilidade: conhecimentos, métodos eaplicações / 2.ed. São Paulo (SP): Novatec, 2010.MAGGI, Bruno; DWYER, Tom; CARUSO, Luiz Antonio Cruz. Trabalho,tecnologia e organização. São Paulo: Blucher, 2007. 100 p. (Cadernos de TTO; n. 1).SANTOS, Venetia. Confiabilidade humana e projeto ergonômico de centrosde controle de processos de alto risco. Rio de Janeiro: Synergia, 2009.WACHOWICZ, Marta Cristina. Segurança, saúde e ergonomia. Curitiba:Editora IBPEX, 2007.

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PROJETO INTEGRADOR 1CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

Curso/Semestre Engenharia de Produção/7º SemestreDisciplina PROJETO INTEGRADOR 1Caráter da disciplina Conteúdos Profissionalizantes (CPE)Pré-requisito Metodologia da Pesquisa Cientifica e Produção de Textos; ter cursado no

mínimo 100 créditos.CódigoDepartamento Centro das EngenhariasCarga horária total 68 horasCréditos 4Natureza da carga horária SemipresencialProfessor (a) Responsável Alejandro Martins Rodriguez

Aline Soares PereiraAriane Ferreira Porto RosaEverton Anger CavalheiroLeonardo Rosa RohdeLuis FranzPatrícia Costa DuarteRogério Royer

Objetivos O Projeto Integrado tem como objetivo básico a capacitação do alunoquanto à realização de um projeto multidisciplinar que o leve a umavisão integrada das diversas disciplinas do curso de Engenharia deProdução. O aluno vai buscar soluções através do projeto-problemaproposto junto a uma organização nas seguintes áreas: EngenhariaOrganizacional, Engenharia de Operações e Processos de Produção,Engenharia da Qualidade, Ergonomia ou Engenharia econômica.

Ementa Introdução ao projeto integrado em Engenharia de Produção.Construção do projeto formal. Desenvolvimento do projeto.Metodologia cientifica.

Programa 1. Introdução ao projeto integrado em Engenharia de Produção1.1. O que é o Projeto Integrado em Engenharia de Produção.1.2. Apresentação de Propostas de Temas.1.3. Definição dos Temas das Equipes.2. Construção do projeto formal2.1. Apresentação do Modelo de Projeto.2.2. Elaboração do Projeto Escrito.2.3. Apresentação e defesa do Projeto.3. Desenvolvimento do projeto3.1. Implementação do projeto.3.2. Elaboração de Relatórios.3.3. Apresentação e Defesa Oral.4. Metodologia científica4.1 Como encaminhar uma pesquisa?4.2 Como formular um problema e estabelecer questões de pesquisa?4.3 Como construir hipóteses.4.4 Como classificar as pesquisas.4.5 Como delinear uma pesquisa bibliográfica, documental eexperimental, ex-pos facto, estudos de coorte, levantamento de dados,estudos de campo, estudos de caso, pesquisa ação, pesquisaparticipante.4.6 Como calcular o tempo e o custo do projeto.4.7 Como redigir o projeto de pesquisa.

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Bibliografia Bibliografia BásicaGIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. SãoPaulo: Atlas, 2010.LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica 7. ed. SãoPaulo: Atlas, 2010.SLACK, Nigel. Administração da produção. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2009.Bibliografia ComplementarCHIAVENATO, Idalberto. Introdução a Teoria Geral da Administração.Rio de Janeiro: Elsevier, 2003 - 2ª reimpressão (2004).HIRSCHFELD, Henrique. Engenharia Econômica e Análise de Custos:aplicações práticas para economistas, engenheiros, analistas deinvestimentos e administradores. 7ed. São Paulo. Ed Atlas, 2007.IIDA I. Ergonomia: Projeto e Produção. 2ed. São Paulo: Edgard Blucher. 2.ed. rev. e ampl. São Paulo: Edgard Blucher, 2005, 2010.JURAN, M. J. Controle de qualidade. São Paulo: Makron, c1993.SHINGO, Shigeo. O sistema toyota de produção: Do ponto de vista daengenharia de produção. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2008.

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PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO 2CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

Curso/Semestre Engenharia de Produção/7º SemestreDisciplina PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO 2Caráter da disciplina Conteúdo Profissionalizante Específico (CPE)Pré-requisito Planejamento e Controle da Produção 1Código 0980018Departamento Centro de EngenhariasCarga horária total 34 horasCréditos 2Natureza da carga horária 2 créditos teóricosProfessor (a) responsável Rogério RoyerObjetivos Essa disciplina visa capacitar os alunos a planejar, executar e avaliar

Sistemas de Planejamento e Programação da Produção e Materiais, atravésda utilização de técnicas quantitativas para previsão de demanda eplanejamento das necessidades de materiais.

Ementa A disciplina aborda tópicos avançados em programação da produção:Técnicas de previsão de demanda, Técnicas de planejamento dos recursosmateriais, técnicas de planejamento da produção, técnicas deplanejamento e controle da cadeia de suprimentos, e estratégias deplanejamento e controle da produção.A metodologia utilizada é a apresentação dos conteúdos abordados, aapresentação de exemplos e a sugestão de exercícios práticos, de formaque os alunos possam trabalhar os conteúdos abordados na disciplina.

Programa 1. Previsão de Demanda;2. Planejamento e Controle da Cadeia de Suprimentos;3. Plano Mestre de Produção (MPS) e Análise de Capacidade no nível do

MPS;4. Planejamento de Recursos da empresa (ERP);5. Estratégias de Planejamento e controle da Produção: Operações

Enxutas e Just In Time.Bibliografia Bibliografia Básica

CORRÊA, Henrique Luiz; CORRÊA, Carlos Alberto. Administração deprodução e de operações: manufatura e serviços: uma abordagemestratégica. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2010.KRAJEWSKI, Lee J; RITZMAN, Larry P; MALHOTRA, Manoj K. Administraçãode produção e operações. 8ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.SLACK, Nigel; CHAMBERS, Stuart; JOHNSTON, Robert. Administração daprodução. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2009.Bibliografia ComplementarCORRÊA, Henrique Luiz; GIANESI, Irineu Gustavo Nogueira; CAON, Mauro.Planejamento, programação e controle da producão: MRP II/ERP: conceitos,uso e implantação base para SAP, oracle applications e outros softwaresintegrados de gestão. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2009.HANSEN, Robert C. Eficiência global dos equipamentos: uma poderosaferramenta de produção/manutenção para o aumento dos lucros. PortoAlegre: Bookman, 2006.LUSTOSA, Leonardo (Org.). Planejamento e controle da produção. Rio deJaneiro: Elsevier, 2008.MARTINS, Petrônio G. Administração da produção. 2. ed. rev. e ampl. SãoPaulo: Saraiva, 2006.TUBINO, Dalvio Ferrari. Planejamento e controle da produção: teoria eprática. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2009.

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8º SEMESTRE

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ENGENHARIA DO PRODUTO 1CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

Curso/Semestre Engenharia de Produção/8º SemestreDisciplina ENGENHARIA DO PRODUTO 1Caráter da disciplina Conteúdo Profissionalizante (CP)Pré-requisito Ergonomia 1, Engenharia Econômica 1, Metrologia e Ensaios.Código 0980007Departamento Centro das EngenhariasCarga horária total 68 horasCréditos 4Natureza da carga horária 4 créditos teóricosProfessor (a) Responsável Aline Soares PereiraObjetivos Proporcionar aos alunos uma visão geral de metodologias e técnicas

utilizadas para a concepção e desenvolvimento de produtos industriais ede serviços, permitindo aos acadêmicos no final da disciplina: definir asnecessidades e requisitos que devem ser satisfeitos a partir do projetode produto; estabelecer prioridades e valores para os requisitosdefinidos; propor soluções alternativas para atender às necessidadesespecificadas; analisar e valorar as alternativas propostas, selecionandoaquela que melhor atende aos critérios explicitados; apresentar ummodelo ou mock-up da solução escolhida e identificar os princípiosbásicos subjacentes às diversas teorias do design.

Ementa Desenvolvimento de Produtos: modelos e metodologias. Projeto deProduto, Competitividade e Inovação. O ciclo de vida do Produto.Seleção de Produtos para serem desenvolvidos e a Gestão de Projetos. Osetor de projetos e as novas tecnologias. Marketing: abrangência eaplicações para o projeto de produto. Propriedade intelectual no projetode produtos. Viabilidade técnica e econômica no projeto de produtos. Acriatividade no projeto de produtos. Ergonomia aplicada ao projeto deproduto. Ferramentas DFM, DFA, DEF. Projeto de produtos sustentáveis.Projeto para modularidade. Projeto para desmontagem e remanufatura.Projeto para custo. Projeto da embalagem. Detalhando o projeto deproduto para fabricação.

Programa 1. Desenvolvimento de Produtos: modelos e metodologias: modelos dereferência em desenvolvimento de produtos, metodologias de projetodo produto. Planejamento do Projeto. Projeto Preliminar, conceitual edetalhado.2. Projeto de Produto, Competitividade e Inovação: a inovação nasempresas, modalidades de inovação, conceito de inovação, fontes deconhecimento para a inovação, projeto do produto e inovação, aspectosatuais de competitividade, a influencia do projeto na competitividade deum produto. Manual de Oslo.3. O ciclo de vida do Produto: ciclo de vida do produto na perspectivamercadológica e ambiental. Logística reversa.4. Seleção de Produtos para serem desenvolvidos e a Gestão de Projetos:o PMBok para desenvolvimento de novos produtos e a organização dotrabalho.5. O setor de projetos e as novas tecnologias: a engenharia simultânea eas tecnologias CAD/CAE/CAM. A realidade virtual no apoio ao processode projeto.6. Marketing - abrangência e aplicações para o projeto de produto: opapel do marketing no desenvolvimento de produtos.7. Propriedade intelectual no projeto de produtos: conceitos básicos eclassificação, propriedade industrial no processo de desenvolvimento deprodutos, descrição de um documento de patente.

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8. Viabilidade técnica e econômica no projeto de produtos: conceitos eaplicações.9. A criatividade no projeto de produtos: a criatividade, estratégiascriativas, atitude criativa, métodos de criatividade, bloqueios àcriatividade.10. Ergonomia aplicada ao projeto de produto: problemas com o uso doproduto, a análise ergonômica e a aplicação de dados antropométricospara o projeto de produtos, o Design como abordagem ergonômica naconcepção de produtos.11. Ferramentas DFM, DFA: Design for Manufacturing e design forassembly.12. Projeto de produtos sustentáveis: a sustentabilidade, odesenvolvimento sustentável e o projeto do produto, ecodesign.13. Projeto para modularidade: arquitetura do produto - modular eintegrada.14. Projeto para desmontagem e remanufatura: conceitos, viabilidade daremanufatura, o reaproveitamento de componentes e a reciclagem demateriais.15. Projeto para custo: conceitos de custos e abordagem no projeto deprodutos.16. Projeto da embalagem: conceitos e funções, tipos de embalagem.17. Detalhando o projeto de produto para fabricação: a representaçãodo produto, o uso de modelos e protótipos no projeto de produtos, QFD– Desdobramento da função qualidade, TRIZ – Teoria da soluçãoinventiva de problemas, FMEA - Failure Mode and Effects Analysis.

Bibliografia Bibliografia BásicaBAXTER, M. Projeto de produto - Guia prático para o design de novosprodutos. 3ed. Editora: Edgard Blücher, 2011.PETROSKIi, Henry. Inovação: da ideia ao produto. São Paulo: EdgardBlücher, 2008.ROZENFELD, H; [et al.]. Gestão do Desenvolvimento de produtos. Umareferência para a melhoria de processo. São Paulo: Saraiva, 2006.Bibliografia ComplementarCARVALHO, Maria Aparecida . Engenharia de embalagens: umaabordagem técnica do desenvolvimento de projetos de embalagem. SãoPaulo: Novatec, 2008.CHENG, Lin Chih. QFD: desdobramento da função qualidade na gestão dedesenvolvimento de produtos. 2. ed. rev. São Paulo: Blucher, 2010.LEITE, Heymann A. R. Org. Gestão de projeto do produto: a excelência daindústria automotiva. São Paulo: Atlas, 2007.MESTRINER, Fabio. Design de embalagem: curso básico. 2.ed. rev. SãoPaulo: Pearson Makron Books, 2002.NEGRÃO, Celso. Design de embalagem: do marketing a produção. SãoPaulo: Novatec Editora, 2008.

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ELETROTÉCNICACURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

Curso/Semestre Engenharia de Produção/8º SemestreDisciplina ELETROTÉCNICACaráter da disciplina Conteúdo Básico (CB)Pré-requisito Física Básica 3Código 0570098Departamento Centro de EngenhariasCarga horária total 68 horasCréditos 4Natureza da carga horária 4 créditos teóricosProfessor (a) responsávelObjetivos Proporcionar conhecimentos sobre teoria e a aplicação de métodos

aplicados à análise de circuitos elétricos e aos projetos de instalaçõeselétricas.Possibilitar ao aluno:- o conhecimento das grandezas elétricas básicas e dos elementos quecompõe os circuitos elétricos, bem como dos instrumentos eprocedimentos para sua medida;- a correta aplicação dos métodos relativos aos circuitos elétricos decorrente contínua e de corrente alternada;- o conhecimento dos transformadores e dos principais tipos de máquinaselétricas, suas características, controle e aplicações;O conhecimento dos dispositivos e das normas utilizados em projetos deinstalações elétricas.

Ementa Medidas elétricas; Teoria dos circuitos de corrente contínua; Materiaiselétricos e magnéticos usados em eletrotécnica; Teoria dos circuitos decorrente alternada; Utilização da energia elétrica na empresa;Requerimento de cargas para as diferentes aplicações da eletricidade naempresa; Levantamento e localização de cargas; Redes elétricas de baixa ealta tensão a nível industrial; Força motriz; Iluminação artificial; Sistemasde proteção e controle de máquinas e transformadores elétricos.

Programa 1. Conceitos básicos em eletricidade1.1. Grandezas elétricas básicas1.2. Elementos de Circuitos1.2.1. Resistores1.2.2. Indutores1.2.3. Capacitores1.2.4. Fontes de alimentação

2. Circuitos elétricos2.1. Leis Básicas2.2. Circuitos de corrente contínua2.2.1. Circuito série2.2.2. Circuito paralelo2.3. Circuitos de corrente alternada2.3.1. Funções Sinusoidais2.3.2. Conceito de impedância2.3.3. Circuito série2.3.4. Circuito paralelo2.3.5. Potência e energia2.4. Circuitos trifásicos2.4.1. Fontes trifásicas: ligação Y e Δ2.4.2. Cargas trifásicas equilibradas: ligação Y e Δ

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3. Máquinas elétricas3.1. Princípios de eletromecânica: ação de gerador e ação de motor3.2. Classificação geral das máquinas elétricas3.2.1. Geradores3.2.2. Motores de corrente contínua3.2.3. Motores síncronos3.2.4. Motores de indução

4. Transformadores4.1. Princípio de funcionamento; constituição. Relação de tranformação;equações; ligações. Dimensionamento; necessidade de paralelismo.

5. Luminotécnica5.1. Iluminação artificial; métodos de iluminação; fluxo luminoso.5.2. Níveis de iluminamento; tipos de iluminação; coeficientes; utilização edepreciação.5.3. Escolha de lâmpadas e luminárias; cálculos de iluminação.

6. Instalações elétricas6.1. Condutores elétricos; classificação; cálculos de bitola.6.2. Dimensionamento de eletrodutos e disjuntores.6.3. Determinação de tomadas de corrente; quadro de carga.6.4. Dispositivos eletromagnéticos.6.5. Sistemas de comando de iluminação; representações multi e unifilar.6.6. Projeto elétrico de uma atividade industrial madeireira

7. Medidas elétricas7.1. Características gerais dos instrumentos de medidas elétricas.7.2. Medida de corrente: amperímetros.7.3. Medida de tensão: voltímetros.7.4. Medida de resistência e continuidade: ohmímetros.7.5. Medida de potência: wattímetros e varímetros.7.6. Medida de energia: watt-horímetro.

Bibliografia Bibliografia BásicaCREDER, H., Instalações elétricas, 15ª Edição, LTC, 2007.GUSSOW, Milton. Eletricidade basica. 2. ed. São Paulo: Pearson MakronBooks, 2009.MAMEDE, J., Instalações elétricas industriais, 8ª Edição, LTC, 2010.Bibliografia ComplementarCOTRIM, A. A. M. B., Instalações elétricas, 4ª Edição, Prentice Hall, 2008.FILIPPO, G., Motores de indução, Érica. 2000.NEGRISOLI, Manoel Eduardo Miranda. Instalações elétricas: projetosprediais em baixa tensão. 3. ed. São Paulo: Blucher, 1987.NEVES, Eurico Guimarães de Castro. Eletrotécnica Geral. 2. ed. Pelotas: Ed.Universitária UFPel, 2004.TAVARES, Alvacir Alves. Eletricidade, magnetismo e consequências.Pelotas: UFPel, 2011.

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ELEMENTOS DE MÁQUINASCURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

Curso/Semestre Engenharia de Produção/8º SemestreDisciplina ELEMENTOS DE MÁQUINASCaráter da disciplina Conteúdo Profissionalizante Específico (CPE)Pré-requisito Ciências dos Materiais; Resistência dos Materiais Básica; Metrologia e

Ensaios.CódigoDepartamento Centro de EngenhariasCarga horária total 34 horasCréditos 2Natureza da carga horária 2 créditos teóricosProfessor (a) responsável Amauri Cruz Espírito SantoObjetivos Proporcionar conhecimentos sobre os requisitos básicos para a seleção e

aplicação dos materiais de construção mecânica, metálicos e nãometálicos, bem como, os fundamentos relacionados aos principaiselementos de máquinas para o desenvolvimento de projetos mecânicos,construção e manutenção industrial em geral. Estudar as principais formaspossíveis de transmissões analisando os princípios de funcionamento,especificações e dimensionamento, assim como as suas interações com asdiferentes máquinas e equipamentos industriais.

Ementa Conhecimentos básicos sobre o comportamento, propriedades e aplicaçãodos principais materiais metálicos (ferrosos e não ferrosos) utilizados nasconstruções mecânicas; embasamento teórico com fundamentaçõespráticas dos principais elementos constituintes das máquinas eequipamentos (eixos, chavetas, acoplamentos, mancais de rolamento edeslizamento). Como complemento, estudar e dimensionar os diferentestipos de transmissões (correias, engrenagens e correntes) usados nossistemas mecânicos.

Programa 1. INTRODUÇÃO AO PROJETO DE ELEMENTOS DE MÁQUINAS1.1. Considerações1.2. Parâmetros e Metodologia

2. MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO MECÂNICA2.1. Classificação2.2. Tópicos de seleção e emprego

3. PROPRIEDADES DOS MATERIAIS3.1.Propriedades Mecânicas3.2. Ensaios3.3. .Propriedades Físicas, Químicas, Elétricas e Magnéticas

4. MATERIAIS NÃO METÁLICOS4.1.Polímeros, Cerâmicos, Compósitos

5. MATERIAIS METÁLICOS5.1.Classificação

6. MATERIAIS FERROSOS6.1. Etapas de produção dos Materiais Ferrosos6.2. Produtos Siderúrgicos

7. AÇO7.1. Definição7.2. Processos de Fabricação7.3. Classificação dos Aços

7.3.1. Classificação quanto à composição química7.3.2. Classificação quanto ao teor de Carbono7.3.3. Classificação quanto normas ASTM, SAE, ABNT, DIN7.3.4. Propriedades e Aplicações

8. FERRO FUNDIDO

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8.1. Definição8.2. Obtenção8.3. Classificação8.4. Propriedades e Aplicações

9. MATERIAIS NÃO FERROSOS9.1. Principais tipos utilizados na construção mecânica

10. COBRE E SUAS PRINCIPAIS LIGAS10.1. Bronze e Latão10.2. Definições, Propriedades e Aplicações

11. ALUMÍNIO E SUAS LIGAS11.1. Definições, Propriedades e Aplicações

12. TRATAMENTOS TÉRMICOS E TERMOQUÍMICOS12.1. Fundamentos e objetivos dos principais tipos

12.1.1. Recozimento12.1.2. Normalização12.1.3. Têmpera12.1.4. Revenimento12.1.5. Cementação

13. TRANSMISSÕES MECÂNICAS13.1. Rendimento das Transmissões13.2. Transmissão por Correias - Planas e “V”

13.2.1. Tipos, Aplicações13.2.2. Dimensionamento13.2.3. Cuidados na instalação e manutenção

13.3. Transmissão por Correntes13.3.1. Tipos e Aplicações13.3.2. Dimensionamento13.3.3. Cuidados na instalação e manutenção

13.4. Redutores de velocidade - Engrenagens13.4.1. Principais tipos13.4.2. Princípios de funcionalidade13.4.3. Aplicações e escolha

14. ELEMENTOS DE TRASMISSÃO E APOIO14.1. Eixos e Eixos-árvores14.2. Rolamentos

14.2.1. Principais tipos e aplicações14.3. Mancais de rolamento e deslizamento

14.3.1. Principais tipos e aplicações.14.4. Acoplamentos

14.4.1. Principais tipos e aplicações14.5. Chavetas

14.5.1. Principais tipos e aplicações.15. ELEMENTOS DE MONTAGEM E FIXAÇÃO

15.1. Parafusos, Porcas e Arruelas.15.1.1. Principais tipos e aplicações.

Bibliografia Bibliografia BásicaCHIAVERINI, V. Tecnologia Mecânica. Estrutura e propriedades das ligasmetálicas. Vol. I. 2º Ed Editora McGraw-Hill, São Paulo, 1986.CHIAVERINI, V. Tecnologia Mecânica. Materiais de Construção Mecânica.Vol. III. 2º Ed. Editora McGraw-Hill, São Paulo, 1986.MELCONIAN, S. Elementos de Máquinas. Ed. revisada, atualizada eAmpliada. Ed. Érica, São Paulo, 2000.Bibliografia ComplementarCHIAVERINI, V. Aços e Ferros Fundidos. 7ª Ed. Editora ABM, São Paulo,2005.BUDYNAS, R.G, NISBETT, J. K. Elementos de Máquinas de Shigley - Projetode Engenharia Mecânica. 8ª Ed. Editora McGraw-Hill, São Paulo, 2011.

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NIEMANN, G. Elementos de Máquinas – Vol.3. Editora Blucher, SãoPaulo,1971.MELCONIAN, S. Mecânica Técnica e Resistência dos Materiais. 18 Ed.Editora Érica, São Paulo, 2010.PROVENZA, F. Projetista de Máquinas. Ed. 71ª – Reimpressão. F. Provenza,São Paulo, 1996.

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MECÂNICAS DOS FLUÍDOSCURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

Curso/Semestre Engenharia de Produção/8º SemestreDisciplina MECÂNICAS DOS FLUÍDOSCaráter da disciplina Conteúdo Básico (CB)Pré-requisito Física Básica 2; Equações Diferenciais; Mecânica Aplicada à Engenharia de

Produção.Código 0570066Departamento Centro de EngenhariasCarga horária total 68 horasCréditos 4Natureza da carga horária 4 créditos teóricosProfessor (a) responsável Carlos Antonio TillmannObjetivos Objetivo geral

O aluno deverá adquirir conhecimentos sobre os princípios que regem osfluídos em repouso e em movimento e sobre os fatores que intervém narealização destes fenômenos.Objetivos específicosIdentificar em função das principais características dos fluídos, seucomportamento em projetos que envolvam recursos estruturaishidráulicos.

Ementa Noções fundamentais: classificação e propriedade dos fluídos. Lei deviscosidade. Estática dos fluídos. Cinemática dos fluídos. Análise deescoamentos. Equação da continuidade. Equação da quantidade demovimiento. Equação de Bernoulli. Métodos e Medidas dos fluídos.

Programa UNIDADE 1 – INTRODUÇÃO1.1. Definição de fluídos.1.2. Classificação dos fluídos.1.3. Propriedades dos fluídos.UNIDADE 2 – ESTÁTICA DOS FLUÍDOS2.1. Esforços nos fluídos; pressão unitária; Le de Pascal.2.2. Fundamentos da fluidostática: Equação fundamental da estática dosfluidos. Lei de Stevin. Transmissão de pressão: atmosférica, absoluta erelativa. Plano de carga estático efetivo e Plano de carga estático absoluto.2.3. Manometria.UNIDADE 3 – ESFORÇOS NOS FLUÍDOS EM EQUILÍBRIO ESTÁTICO3.1. Empuxo em superfícies planas. Empuxo em superfícies curvas.Espessuras de tubulações e reservatórios.UNIDADE 4 – CINEMÁTICA DOS FLUÍDOS4.1. Fundamentos da cinemática dos fluídos. Trajetórias, linhas de fluxo efiletes. Escoamentos: Uni, Bi e Tridimensionais. Sistemas físicos e volume decontrole. Viscosidade dinâmica e cinemática. Estudo de regimes.4.2. Fluídos ideais e Fluídos reais. Conservação de massas: Equação dacontinuidade. Estudo de vazões.UNIDADE 5 – ESCOAMENTOS: FLUÍDOS IDEAIS E FLUIDOS REAIS5.1. Equação de Euler.5.2. Equação de Energia.5.3. Equação de Bernoulli. Teorema de Torricelli, Tubo de Pitot, Tubo deVenturi.5.4. Perda de carga em condutos de seção constante. Fórmulas racionais.Efeito da viscosidade: Regime laminar e turbulento. Equação de Navier-Stokes. Equação de Reynolds.UNIDADE 6 – MEDIDA DOS FLUÍDOS6.1. Medidores de pressão.6.2. Medidores de velocidade.

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6.3. Medidores de vazão: hidrômetros, medidor Venturi, orifícios, bocais eoutros medidores.6.4. Medidores de viscosidade.

Bibliografia Bibliografia BásicaBIRD, Robert Byron; STEWART, Warren E; LIGHTFOOT, Edwin N. Fenômenosde transporte. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004.FOX, Roberto W.; PRITCHARD, Philip J; MCDONALD, Alan T. Introdução àmecânica dos fluidos. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011.WHITE, Frank M. Mecânica dos fluídos. 6. ed. Porto Alegre: AMGH, 2011.Bibliografia ComplementarBAPTISTA, Márcio Benedito; COELHO, Márcia Maria Lara Pinto.Fundamentos de engenharia hidráulica. 3. ed. Belo Horizonte: UFMG, 2010.CATTANI, Mauro S. D. Elementos de mecânica dos fluídos. 2. ed. São Paulo:Blucher, 2008.MUNSON, Bruce R. Fundamentos da mecânica dos fluidos. São Paulo:Edgard Blucher, 1997.SCHMIDT, Frank W.; WOLGEMUTH, Carl H.; MOREIRA, José Roberto Simões.Introdução às ciências térmicas: termodinâmica, mecânica dos fluídos, etransferência de calor. São Paulo: Edgard Blücher, 2004.STEWART, Harry L. Pneumática & hidráulica. 3. ed. Curitiba: Hemus, [200-].481 p.

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LOGÍSTICA 1CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

Curso/Semestre Engenharia de Produção/8º SemestreDisciplina LOGÍSTICA 1Caráter da disciplina Conteúdo Profissionalizante Específico (CPE)Pré-requisito Planejamento e Controle da Produção 2CódigoDepartamento Centro das EngenhariasCarga horária total 34 horasCréditos 2Natureza da carga horária 2 créditos teóricosProfessor (a) Responsável Patrícia Costa DuarteObjetivos O objetivo principal da disciplina é familiarizar os alunos com os conteúdos

referentes à logística e ao transporte de cargas. Também tem por objetivocapacitar os alunos a participarem de equipes de trabalho nodesenvolvimento de estudos e projetos nas áreas de suprimento edistribuição, utilizado ferramentas qualitativas e quantitativas.

Ementa Introdução à logística; análise de estoques; gestão de transportes;armazenagem e movimentação de materiais; localização de instalações;estratégias de abastecimento e distribuição; indicadores de desempenhologístico; logística internacional; sistemas de informações logísticas;programas de resposta rápida.

Programa 1. Abertura e apresentação da disciplina2. Introdução à logística3. Logística empresarial4. Análise de estoques5. Introdução ao transporte de cargas6. Gerenciamento de frotas e custos7. Operadores Logísticos8. Roteirização de veículos9. Transporte e Meio Ambiente

Bibliografia Bibliografia BásicaBALLOU, Ronald H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos/logísticaempresarial. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.FARIA, Ana Cristina de; COSTA, Maria de Fatima Gameiro da. Gestão decustos logísticos. São Paulo: Atlas, 2011.NOVAES, Antônio Galvão. Logística e gerenciamento da cadeia dedistribuição: estratégia, operação e avaliação. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier,2007.Bibliografia ComplementarDIAS, Marco Aurelio P. Administração de materiais: uma abordagemlogística. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010.FIGUEIREDO, Kleber Fossati; FLEURY, Paulo Fernando; WANKE, Peter (Org).Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos: planejamento dofluxo de produtos e dos recursos. São Paulo: Atlas, 2009.MARTEL, Alain; VIEIRA, Darli Rodrigues. Análise e projeto de redeslogísticas. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2010.POZO, Hamilton. Administração de recursos materiais e patrimoniais: umaabordagem logística . 6. ed. São Paulo: Atlas, 2010.SIMCHI-LEVI, David; KAMINSKY, Philip; SIMCHI-LEVI, Edith. Cadeia desuprimentos: projeto e gestão. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2010.

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PROCESSOS DE FABRICAÇÃO MECÂNICACURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

Curso/Semestre Engenharia de Produção/8º SemestreDisciplina PROCESSOS DE FABRICAÇÃO MECÂNICACaráter da disciplina Conteúdo Profissionalizante Específico (CPE)Pré-requisito Ciências dos Materiais; Resistência dos Materiais Básica; Metrologia e

Ensaios.CódigoDepartamento Centro de EngenhariasCarga horária total 68 horasCréditos 04Natureza da carga horária 2 créditos teóricos

2 créditos práticosProfessor (a) responsável Amauri Cruz Espírito SantoObjetivos Proporcionar conhecimentos sobre os principais processos de manufatura

mecânica, físicos ou químicos, responsáveis pela elaboração ou alteraçõesna forma geométrica e nas propriedades em uma dada matéria prima oucomponente de um produto final; as técnicas de soldagem bem como suainfluência na qualidade das uniões; os princípios básicos de conservaçãoatravés dos principais tratamentos superficiais aplicados na indústriamecânica. Estudar ainda a intercambiabilidade entre peças ou partescomponentes de uma máquina ou equipamento sem que haja necessidadede reparos e ajustes, possibilitando a perfeita montagem do conjunto egarantindo o perfeito desempenho mecânico.

Ementa Conhecimentos básicos, com fundamentações teóricas e práticas, sobre osprincipais processos de fabricação mecânica, dentre os quais, os processosde conformação mecânica, fundição, usinagem e soldagem; tratamentossuperficiais: principais tipos e importância para a conservação de peças eestruturas metálicas. Como complemento estudar os principais tiposajustes e tolerâncias dimensionais recomendados pela ABNT, de acordocom as normas internacionais ISO (International Organization forStandardization ).

Programa 1. SISTEMAS E PROCESSOS DE FABRICAÇÃO2. CONFORMAÇÃO MECÂNICA

2.1. Introdução – Conceitos gerais2.2. Principais processos de Conformação

2.2.1. Laminação2.2.2. Trefilação2.2.3. Forjamento2.2.4. Conformação de chapas

2.2.4.1. Corte2.2.4.2. Dobramento2.2.4.3. Estampagem

3. FUNDIÇÃO3.1. Processos de ticos de Fundição3.2. Etapas do processo de Fundição3.3. Seleção do processo3.4. Classificação

4. USINAGEM4.1. Introdução – Processos de Usinagem4.2. Classificação

4.2.1. Torneamento4.2.2. Aplainamento4.2.3. Fresamento4.2.4. Furação

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4.2.5. Brochamento4.2.6. Retificação

5. SOLDAGEM5.1. Introdução – Conceitos Fundamentais5.2. Principais Processos de Soldagem – Classificação

5.2.1. Soldagem por fusão a Arco Voltaico5.2.1.1. Soldagem com Eletrodo Revestido5.2.1.2. Soldagem MIG/MAG5.2.1.3. Soldagem TIG5.2.1.4. Soldagem a Arco Submerso5.2.1.5. Soldagem com Eletrodo Tubular5.2.1.6. Soldagem Plasma

5.2.2. Soldagem por fusão a Gás5.2.2.1. Chama Oxi-acetilênica

5.2.3. Soldagem por Pressão5.2.3.1. Soldagem a resistência elétrica por sobreposição

6. TRATAMENTOS SUPERFICIAIS6.1. Introdução – Fundamentos6.2. Tratamentos preliminares

6.2.1. Desengraxamento6.2.2. Decapagem

6.3. Galvanização6.4. Processos de acabamento a fino6.5. Processos especiais

7. AJUSTES E TOLERÂNCIAS7.1. Introdução7.2. Tolerância dimensional7.3. Afastamentos7.4. Ajustes7.5. Sistema de tolerância e ajustes ABNT / ISO7.6. Exercícios e Aplicações

Bibliografia Bibliografia BásicaAGOSTINHO, O. L., SANTOS. A. C. R., LIRAN, J. Tolerâncias, Ajustes, Desviose Análise de Dimensões. Ed. Blucher, São Paulo, 1977.CHIAVERINI, V. Tecnologia Mecânica. Processos de Fabricação eTratamento. 2a Ed. Vol. 2. Editora McGraw-Hill do Brasil, São Paulo, 1986.MARQUES, P. V., et al. Soldagem – Fundamentos e Tecnologia. 2º Ed.Editora UFMG, Belo Horizonte, 2007.Bibliografia ComplementarCETLIN, P. R., HELMAN, H. Fundamentos da Conformação Mecânica dosMetais. 2ª Ed. Editora Artliber, São Paulo. 264p.CHIAVERINI, V. Aços e Ferros Fundidos. 7ª Ed. Editora ABM, São Paulo,2005.FERRARESSI, D. Fundamentos da Usinagem dos Metais. Ed 11. Vol. 1.Editora Edgard Blucher, São Paulo, 2003.TORRE J. Manual Prático De Fundição. Ed 1. Editora Hemus, São Paulo,2004.WAINER, E., BRAND, S. et al. Soldagem - Processos e Metalurgia. EditoraEdgard Blucher, São Paulo, 1992.

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9º SEMESTRE

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ENGENHARIA ORGANIZACIONAL 2CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

Curso/Semestre Engenharia de Produção/9º SemestreDisciplina ENGENHARIA ORGANIZACIONAL 2Caráter da disciplina Conteúdo Profissionalizante Específico (CPE)Pré-requisito Engenharia Organizacional 1; Planejamento e Controle da Produção 1Código 0980031Departamento Centro das EngenhariasCarga horária total 68 horasCréditos 4Natureza da carga horária 4 créditos teóricosProfessor (a) Responsável Everton Anger CavalheiroObjetivos 1) Objetivo geral

Apresentar os principais aspectos da estratégia empresarial e as relaçõesentre redes e organizações,2) Objetivos específicosAo nível de conhecimento: apresentar os conceitos e ferramentasassociadas à formulação e Implementação de estratégias empresariais,incluindo os modelos referenciais da teoria de redes, a gestão estratégicade serviços, e estratégias empresariais de modo geral.Ao nível de aplicação: exemplificar, mediante estudo de caso, a aplicaçãode uma análise ambiental e o processo de criação, implementação econtrole de estratégias.Ao nível de solução de problemas: debater em sala de aula o estudo decaso.

Ementa Estratégia. Métodos de formulação de estratégias. Formulação dos planosde ações. Metas e indicadores. Tipos e níveis de estratégias. Gestãoestratégica de serviços. Planejamento e controle. Relaçõesinterorganizacionais, coordenação e governança e redes sociais, todosvinculados a dinâmica e estrutura das organizações. Estudos relacionados aredes de empresa e rede de cadeia produtiva.

Programa 1. Estratégia:1.1. Conceitos;1.2. Objetivos;1.3. Missão, visão e valores.2. Formulação:2.1. Objetivos;2.2. Análises do ambiente (interno e externo);2.3. Recursos, para análises do ambiente: matriz FOFA (SWOT), GUT.3. Níveis:3.1. Nível estratégico, tático e operacional.4. Tipos:4.1. Genéricas;4.2. Adaptativas;4.3. De aquisição e reestruturação;4.4. De fusão;4.5. Internacionais e de cooperação.5. Implementação e controle:5.1. Elaborando os planos de ações;5.2. Implementando os planos;5.3. Definindo metas, indicadores e controles dos planos.6. Gestão estratégica de serviços.6.1. Características dos sistemas de serviço;6.2. A comunicação nas empresas de serviço;6.4. Mapeamento de valor em serviços;

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6.5. Projetos do serviço e comunicação;6.6. Qualidade de serviços;6.7. Produtividade em serviços;6.8. Modelos de avaliação de serviços.7. Redes e ambiente organizacional.8. Relações interorganizacionais.9. Relações intraorganizacionais.10. Redes de empresa10.1 Redes de cooperação10.2 Tipologias de rede10.3 Conhecimento e aprendizagem coletiva10.4 Inovação colaborativa10.5 Gestão de redes de cooperação10.6 Colaboração em massa11. Redes de cadeia produtiva12. Estruturas relacionais de governança.13. Modelos de gestão estratégica: estudo de casos.

Bibliografia Bibliografia BásicaPEREIRA, J. M. Curso de administração estratégica: foco no planejamentoestratégico. São Paulo: Atlas, 2011.PORTER, M. E. Vantagem competitiva: criando e sustentando umdesempenho superior. Rio de Janeiro: Elsevier, 1989.OLIVEIRA, D. P. R. Administração estratégica na prática: a competitividadepara administrar o futuro das empresas. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2011.Bibliografia ComplementarANSOFF, H. I.; DECLERK, R. P; HAYES, R. L (Coordenador). Do planejamentoestratégico à administração estratégica. São Paulo: Atlas, 1990.CORRÊA, H. L.; CAON, M. Gestão de serviços: lucratividade por meio deoperações e de satisfação dos clientes. São Paulo: Atlas, 2011.FITZSIMMONS, J.A.; FITZSIMMONS, M. J. Administração dos Serviços –operações, estratégia e tecnologia da informação. 6 ed. São Paulo:Bookman, 2010.HERSTERLY W.S., BARNEY, J.B. Administração Estratégica e VantagemCompetitiva. 3 ed. São Paulo: Editora Pearson - Prentice Hall, 2011.PETER, J.P. CERTO, SAMUEL C. Administração Estratégica. São Paulo: EditoraPearson, Prentice Hall.2005.

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ENGENHARIA DO PRODUTO 2CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

Curso/Semestre Engenharia de Produção/9º SemestreDisciplina ENGENHARIA DO PRODUTO 2Caráter da disciplina Conteúdo Profissionalizante Específico (CPE)Pré-requisito Engenharia do Produto 1CódigoDepartamento Centro das EngenhariasCarga horária total 34Créditos 2Natureza da carga horária 1 crédito teórico

1 crédito práticoProfessor (a) Responsável Aline Soares PereiraObjetivos No decorrer da disciplina o acadêmico deverá elaborar um projeto de

desenvolvimento de um produto. O objetivo deste é capacita-lo noemprego de métodos e técnicas de gestão referentes ao desenvolvimentode produtos.

Ementa Apresentar o modelo de referência para o processo de desenvolvimento deprodutos. Este conta com as seguintes etapas: planejamento estratégico deprodutos, planejamento do projeto, projeto informacional, projetoconceitual, projeto detalhado, preparação do produto para a produção,lançamento do produto, acompanhamento do produto e do processo,descontinuidade do produto, bem como, processos de apoio nodesenvolvimento de produto.

Programa 1. Apresentação do modelo de desenvolvimento de produtos: visão geraldo modelo e abordagens para a gestão do PDP (Processo Desenvolvimentode Produtos).2. Atividades genéricas do modelo: atualizar plano da fase, monitorarviabilidade econômica, avaliar a fase, aprovar a fase, documentar asdecisões tomadas e registrar lições aprendidas.3. Planejamento estratégico de produtos: consolidar informações sobretecnologia e mercado, analisar o portfólio de produtos da empresa e casonecessário promover mudanças.4. Planejamento do projeto: definir interessados do projeto, definir escopodo produto e projeto, detalhar o escopo do projeto, avaliar riscos,cronograma, preparar orçamento do projeto, definir indicadores dedesempenho, definir plano de comunicação.5. Projeto informacional: detalhar ciclo de vida do produto e definir seusclientes, identificar os requisitos dos clientes e do produto, definir osrequisitos do produto, definir especificações e metas do produto, monitorara viabilidade econômico-financeira.6. Projeto conceitual: modelar funcionalmente o produto, desenvolverprincípios de solução para o produto, definir ergonomia e estética doproduto, definir fornecedores e parcerias de codesenvolvimento, selecionara concepção do produto, definir plano macro do processo.7. Projeto detalhado: Decidir fazer ou comprar, desenvolver fornecedores,planejar processo de fabricação e montagem, projetar recursos defabricação, otimizar produto e processo, projetar embalagem, planejar ofim do tempo de vida do produto.8. Preparação da produção do produto: obter recursos de fabricação,planejar produção piloto, receber e instalar recursos, produzir lote piloto,homologar o processo, certificar o produto, desenvolver processo deprodução e manutenção, 9. Lançamento do produto: planejar lançamento,desenvolver processo de vendas, de distribuição, de atendimento ao clientee assistência técnica, promover marketing de lançamento, lançar produto,

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gerenciar lançamento.10. Acompanhamento do produto e processo: avaliar a satisfação docliente, monitorar desempenho do produto (técnico, econômico,ambiental, de produção e de serviços), realizar auditoria pós-projeto.11. Descontinuar o produto: analisar e aprovar descontinuidade doproduto, planejar a descontinuidade do produto, preparar o recebimentodo produto, acompanhar o recebimento do produto, descontinuar aprodução, finalizar suporte ao produto, avaliação geral e encerramento doprojeto.12. Processos de apoio no desenvolvimento de produto: gerenciamento demudanças de engenharia, melhoria incremental do PDP, prover ainfraestrutura, educar e treinar.

Bibliografia Bibliografia BásicaBAXTER, M. Projeto de produto - Guia prático para o design de novosprodutos. 3.ed. Editora: Edgard Blucher, 2011.PETROSKi, Henry. Inovação: da ideia ao produto. São Paulo: Edgard Blucher,2008.ROZENFELD, H; [et al.]. Gestão do Desenvolvimento de produtos. Umareferência para a melhoria de processo. São Paulo: Saraiva, 2006.Bibliografia ComplementarCARVALHO, Maria Aparecida. Engenharia de embalagens: uma abordagemtécnica do desenvolvimento de projetos de embalagem. São Paulo:Novatec, 2008.CHENG, Lin Chih. QFD: desdobramento da função qualidade na gestão dedesenvolvimento de produtos. 2. ed. rev. São Paulo: Blucher, 2010.LEITE, Heymann A. R. Org. Gestão de projeto do produto: a excelência daindústria automotiva. São Paulo: Atlas, 2007.MESTRINER, Fabio. Design de embalagem: curso básico. 2.ed. rev. SãoPaulo: Pearson Makron Books, 2002.NEGRÃO, Celso. Design de embalagem: do marketing a produção. SãoPaulo: Novatec Editora, 2008.

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LOGÍSTICA 2CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

Curso/Semestre Engenharia de Produção/9º SemestreDisciplina LOGÍSTICA 2Caráter da disciplina Conteúdo Profissionalizante Específico (CPE)Pré-requisito Planejamento e Controle da Produção 2, Pesquisa Operacional 2; Logística 1CódigoDepartamento Centro das EngenhariasCarga horária total 34 horasCréditos 2Natureza da carga horária 2 créditos teóricosProfessor (a) Responsável Patrícia Costa DuarteObjetivos O objetivo principal da disciplina é familiarizar os alunos com os conteúdos

referentes à logística e ao transporte de cargas. Também tem por objetivocapacitar os alunos a participarem de equipes de trabalho nodesenvolvimento de estudos e projetos nas áreas de suprimento edistribuição, utilizado ferramentas qualitativas e quantitativas.

Ementa Armazenagem de Materiais; Utilização e movimentação de cargas;Estratégias de abastecimento e distribuição; indicadores de desempenhologístico; logística internacional; sistemas de informações logísticas;programas de resposta rápida.

Programa 1. Armazenagem de materiais2. Unitização e movimentação de cargas3. Localização de instalações4. Estratégias de abastecimento e distribuição5. Operadores logísticos6. Logística internacional7. Indicadores de desempenho logísticos8. Sistemas de informações logísticas9. Programas de resposta rápida

Bibliografia Bibliografia BásicaBALLOU, Ronald H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos/logísticaempresarial. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.CORRÊA, H. L. Gestão de redes de suprimentos: integrando cadeias desuprimento no mundo globalizado. São Paulo: Atlas, 2010.SIMCHI-LEVI, David; KAMINSKY, Philip; SIMCHI-LEVI, Edith. Cadeia desuprimentos: projeto e gestão. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2010.Bibliografia ComplementarDIAS, Marco Aurelio P. Administração de materiais: uma abordagemlogística. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010.FIGUEIREDO, Kleber Fossati; FLEURY, Paulo Fernando; WANKE, Peter (Org).Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos: planejamento dofluxo de produtos e dos recursos. São Paulo: Atlas, 2009.MARTEL, Alain; VIEIRA, Darli Rodrigues. Análise e projeto de redeslogísticas. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2010.NOVAES, Antônio Galvão. Logística e gerenciamento da cadeia dedistribuição: estratégia, operação e avaliação. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier,2007.POZO, Hamilton. Administração de recursos materiais e patrimoniais: umaabordagem logística. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

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ENGENHARIA DO TRABALHOCURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

Curso/Semestre Engenharia de Produção/9º SemestreDisciplina ENGENHARIA DO TRABALHOCaráter da disciplina Conteúdo Profissionalizante Específico (CPE)Pré-requisito Planejamento e Controle da Produção 1, Gestão de Projetos, Ergonomia 1CódigoDepartamento Centro das EngenhariasCarga horária total 34 horasCréditos 2Natureza da carga horária 2 créditos teóricosProfessor (a) Responsável Rogério RoyerObjetivos Capacitar os alunos para que os mesmos realizem um projeto de melhoria em

uma determinada etapa de fabricação de um produto ou em um serviço.Através da aplicação dos estudos de tempos e movimentos, da croanálise, doplanejamento de produtividade e eficiência, da organização do trabalho e daergonomia o aluno poderá compreender e respeitar os limites humanos emelhorar os resultados nas organizações.

Ementa Estudo de tempos e movimentos. Projeto de métodos de trabalho. Análise doprocesso produtivo. Gráficos de atividade. Estudo de micromovimentos.Ergonomia aplicada ao estudo do trabalho. Princípios de economia demovimentos relacionados ao uso do corpo humano, local de trabalho eprojeto de ferramentas e equipamentos. Mecanização e automação.Padronização. Determinação de tempos-padrão. Amostragem do trabalho.Medida do trabalho por métodos fisiológicos. Fadiga. Treinamento dooperador. Avaliando e controlando outros fatores além do trabalho.Motivação e trabalho. Cronometragem.

Programa UNIDADE 1 - Introdução e Histórico do Trabalho. Conceito de Micro-organização e Macro-organização.UNIDADE 2 - Definição de Estudo de Tempos e Métodos.UNIDADE 3 - Processo de Projeto.UNIDADE 4 - Princípios de Economia de Movimentos; Movimentosfundamentais da mão; Estudo de Movimentos.UNIDADE 5 - Estudo de Tempos; Avaliação do Ritmo; Determinação dastolerâncias e do Tempo-Padrão.UNIDADE 6 - Amostragem do Trabalho.

Bibliografia Bibliografia BásicaARAUJO, Luis César G. de. Organização e métodos: integrandocomportamento, estrutura, tecnologia e estratégia. 4. ed. São Paulo: Atlas,1994.BARNES, Ralph M. Estudo de movimentos e de tempos: projeto e medida dotrabalho. 6. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2011.CHIAVENATO, Idalberto. Introdução a Teoria Geral da Administração. Rio deJaneiro: Elsevier, 2003 - 2ª reimpressão (2004).Bibliografia ComplementarCURY, Antônio. Organização e métodos: uma visão holística. 6. ed. revista eampliada. São Paulo: Atlas, 1995.IIDA, I.. Ergonomia: Projeto e Produção. 2ed. São Paulo: Edgard Blucher. 2.ed. rev. e ampl. São Paulo: Edgard Blucher, 2005, 2010.KEELLINg, Ralph. Gestão de projetos: uma abordagem global. São Paulo:Saraiva, 2002.MUNDEL, Marvin E.. Estudio de tiempos y movimientos: principios y practica.México: Continental, 1963.TAYLOR, Frederick W.. Princípios de administração científica. 5. ed. São Paulo:Atlas, 1963.

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PROJETO INTEGRADOR 2CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

Curso/Semestre Engenharia de Produção/9º SemestreDisciplina PROJETO INTEGRADOR 2Caráter da disciplina Conteúdo Profissionalizante Específico (CPE)Pré-requisito Projeto Integrador 1, ter cursado no mínimo 140 créditosCódigoDepartamento Centro das EngenhariasCarga horária total 68 horasCréditos 4Natureza da carga horária SemipresencialProfessor (a) Responsável Alejandro Martins Rodriguez

Aline Soares PereiraAriane Ferreira Porto RosaEverton Anger CavalheiroLeonardo Rosa RohdeLuis FranzPatrícia Costa DuarteRogério Royer

Objetivos O Projeto Integrado tem como objetivo básico a capacitação do alunoquanto à realização de um projeto multidisciplinar que o leve a uma visãointegrada das diversas disciplinas do curso de Engenharia de Produção. Oaluno vai buscar soluções através do projeto-problema proposto junto auma organização nas seguintes áreas: Engenharia do Produto, EngenhariaOrganizacional, Engenharia do Trabalho, Gestão de Serviços, EngenhariaAmbiental, Processos Mecânicos, Segurança do Trabalho,Empreendedorismo, Engenharia da Informação.

Ementa Introdução ao projeto integrado em Engenharia de Produção. Construçãodo projeto formal. Desenvolvimento do projeto. Metodologia cientifica.

Programa 1. Introdução ao projeto integrado em Engenharia de Produção1.1. O que é o Projeto Integrado em Engenharia de Produção.1.2. Apresentação de Propostas de Temas.1.3. Definição dos Temas das Equipes.2. Construção do projeto formal2.1. Apresentação do Modelo de Projeto.2.2. Elaboração do Projeto Escrito.2.3. Apresentação e defesa do Projeto.3. Desenvolvimento do projeto3.1. Implementação do projeto.3.2. Elaboração de Relatórios.3.3. Apresentação e Defesa Oral.4. Metodologia cientifica4.1 Como encaminhar uma pesquisa?4.2 Como formular um problema e estabelecer questões de pesquisa?4.3 Como construir hipóteses.4.4 Como classificar as pesquisas.4.5 Como delinear uma pesquisa bibliográfica, documental e experimental,ex-pos facto, estudos de coorte, levantamento de dados, estudos decampo, estudos de caso, pesquisa ação, pesquisa participante.4.6 Como calcular o tempo e o custo do projeto.4.7 Como redigir o projeto de pesquisa.

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Bibliografia Bibliografia BásicaGIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo:Atlas, 2010.LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 7. ed. SãoPaulo: Atlas, 2010.HISRICH, Robert D. Empreendedorismo. 7. ed. Porto Alegre: Bookman,2009.Bibliografia ComplementarBARNES, Ralph M. Estudo de movimentos e de tempos: projeto e medidado trabalho. 6. ed. São Paulo : Edgard Blücher, 2011.CAMPOS, Lucila Maria de Souza. Auditoria ambiental: uma ferramenta degestão. São Paulo: Atlas, 2009.FITZSIMMONS, J. Administração de Serviços: operações, estratégia etecnologia de informação. 6ª ed. Bookman, 2010.REZENDE, Denis Alcides. Planejamento de sistemas de informação einformática: guia prático para planejar a tecnologia da informaçãointegrada ao planejamento estratégico das organizações. 4. ed. São Paulo:Atlas, 2011.ROZENFELD, H; [et al.]. Gestão do Desenvolvimento de produtos. Umareferência para a melhoria de processo. São Paulo: Saraiva, 2006.

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AUTOMAÇÃO INDUSTRIALCURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

Curso/Semestre Engenharia de Produção/9º SemestreDisciplina AUTOMAÇÃO INDUSTRIALCaráter da disciplina Conteúdo Profissionalizante Específico (CPE)Pré-requisito Eletrotécnica; Mecânica dos Fluídos.Código 0570205Departamento Centro de EngenhariasCarga horária total 68 horasCréditos 4Natureza da carga horária 2 créditos teóricos

2 créditos práticosProfessor (a) responsável Gilson Simões PorciúnculaObjetivos Habilitar o aluno para conhecer, caracterizar e selecionar os principais

componentes de sistemas automáticos, focado principalmente em sistemahidráulicos e pneumáticos, assim como relacionar as principais técnicas eferramentas de dimensionamento destes sistemas. Ao final do curso oaluno deverá ser capaz de identificar os principais meios de aplicação eabordar sobre as vantagens e desvantagens da utilização dos sistemasautomáticos.

Ementa Introdução Sistemas Automáticos, Modelagem de Sistemas Automáticos.Sensores e transdutores, Sistemas de Controle, CLP e Microcontroladores,Sistemas Integrados de Manufatura, Barramentos Industriais – Protocolo decomunicação. Introdução à Hidráulica e Pneumática; Sistemas Pneumáticos:Produção, Preparação e Distribuição de ar comprimido; Componentesbásicos; Circuitos pneumáticos, Sistemas Eletro Pneumático. SistemasHidráulicos: Unidades de potência hidráulica, Componentes hidráulicos,Circuitos hidráulicos, Sistemas Eletro hidráulicos; Análise de falha emSistemas Automáticos. Robótica Industrial

Programa 1. Introdução Sistemas Automáticos;2. Modelagem de Sistemas Automáticos;3. Sensores e transdutores;4. Sistemas de Controle;5. CLP e Microcontroladores;6. Sistemas Integrados de Manufatura;7. Barramentos Industriais – Protocolo de comunicação;8. Introdução à Hidráulica e Pneumática;9. Sistemas Pneumáticos: Produção, Preparação e Distribuição de arcomprimido;10. Sistemas Pneumáticos: Componentes básicos;11. Sistemas Pneumáticos: Circuitos pneumáticos;12. Sistemas Eletro Pneumático;13. Sistemas Hidráulicos: Unidades de potência hidráulica;14. Sistemas Hidráulicos: Componentes hidráulicos;15. Sistemas Hidráulicos: Circuitos hidráulicos;16. Sistemas Eletro hidráulicos;17. Análise de falha em Sistemas Automáticos;18. Robótica Industrial.

Bibliografia Bibliografia BásicaAGUIRRE, Luiz Antonio (Ed). Enciclopédia de automática: controle &automação. São Paulo: Atlas, 2007.NATALE, Ferdinando. Automação industrial. 10. ed. São Paulo: Érica, 2011.SILVEIRA, Paulo Rogério da; SANTOS, Winderson E. dos.. Automação econtrole discreto. 9. ed. São Paulo: Érica, 2011.Bibliografia Complementar

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LOPEZ, Ricardo Aldabó. Sistemas de redes para controle e automação. Barrada Tijuca [RJ]: Book Express, 2000.MIYAGI, Paulo Eigi. Controle programável: fundamentos do controle desistemas a eventos discretos. São Paulo: Edgard Blücher, 2001.SANTOS, Valdir Aparecido dos. Manual prático da manutenção industrial. 3.ed. São Paulo: Ícone, 2010.STEWART, Harry L. Pneumática & hidráulica. 3. ed. Curitiba: Hemus, [200-].481 p.VON LINSINGEN, Irlan. Fundamentos de sistemas hidráulicos. Florianópolis:UFSC, 2001.

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GESTÃO DE SERVIÇOSCURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

Curso/Semestre Engenharia de Produção/9º SemestreDisciplina GESTÃO DE SERVIÇOSCaráter da disciplina Conteúdo Profissionalizante Específico (CPE)Pré-requisito Engenharia da Qualidade 1, Gestão de Projetos, Sistemas Produtivos 2CódigoDepartamento Centro das EngenhariasCarga horária total 34 horasCréditos 2Natureza da carga horária 2 créditos teóricosProfessor (a) Responsável Aline Soares PereiraObjetivos O objetivo é capacitar o aluno para que o mesmo realize o planejamento de

um novo serviço ou buscar melhoria nos serviços existentes. Os conteúdosincluem conceitos relacionados à gestão de serviços, estudando técnicas emétodos aplicados ao desenvolvimento de um serviço.

Ementa Compreendendo os serviços. O papel dos serviços na economia. A naturezados serviços. A estratégia em serviços. Desenvolvimento de novos serviços.O encontro de serviços. Qualidade em serviços. Serviços eletrônicos. Alocalização das instalações de serviços. As instalações de apoio. Ogerenciamento de oferta e demanda. O gerenciamento de filas. Ogerenciamento das relações de fornecimento em serviços. Ogerenciamento de projetos. A melhoria da qualidade e produtividade.

ProgramaBibliografia Bibliografia Básica

FITZSIMMONS, J. Administração de Serviços: operações, estratégia etecnologia de informação. 6ª ed. Bookman, 2010.GRONROOS, Christian. Marketing: gerenciamento e serviços: a competiçãopor serviços na hora da verdade. 4. ed. Rio de Janeiro : Campus, 1993.ZULSKE, Maria Lucia. Abrindo a empresa para o consumidor: a importânciade um canal de atendimento. 4. ed. revista e ampliada. Rio de Janeiro:Quality, 1997.Bibliografia ComplementarBERRY, Leonard L. Serviços de satisfação máxima: guia prático de ação. Riode Janeiro: Campus, 1996.ENGEL, James F. Comportamento do consumidor. 8. ed. Rio deJaneiro:Livros Técnicos e Científicos, 2000.GIANESI, I. G. N.; CORRÊA, H. L. Administração estratégica de serviços:operações para satisfação do cliente. São Paulo: Atlas, 2011.HESKETT, James L. Serviços revolucionários: mudando as regras do jogo. SãoPaulo: Pioneira, 1994.LOVELOCK, Christopher. Serviços: marketing e gestão. São Paulo: Saraiva,2009.

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ENGENHARIA AMBIENTALCURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

Curso/Semestre Engenharia de Produção/9º SemestreDisciplina ENGENHARIA AMBIENTALCaráter da disciplina Conteúdo Profissionalizante Específico (CPE)Pré-requisito Engenharia da Qualidade 2CódigoDepartamento Centro de EngenhariasCarga horária total 68 horasCréditos 4Natureza da carga horária 4 créditos teóricosProfessor (a) responsávelObjetivos Proporcionar oportunidade de desenvolver conhecimento e de reflexões

sobre a problemática social e ambiental nas empresas sob os enfoquestécnicos e humanos. Conhecer e desenvolver habilidades de uso deferramentas de gestão ambiental no âmbito de sistemas produtivos.Informara legislação, os conceitos e metodologias utilizadas em projetosambientais.

Ementa Técnicas de gestão de processos produtivos incluindo a variável ambiental.Modelos e sistemas de gestão ambiental (SGA) de processos produtivos.Norma ISO 14.001. Auditorias ambientais. Qualificação de auditores.Economia e Meio ambiente. Estudos de impacto ambiental (EIA), relatóriosde impacto de meio ambiente (RIMA) e relatório ambiental preliminar(RAP). Produção mais limpa e ecoeficiente; Gestão de Recursos naturais eenergéticos; Gestão de efluentes e resíduos industriais; Sistemas deindicadores ambientais.

Programa 1. Avaliação de impactos ambientais;1.1. Surgimento e principais características do EIA, RIMA e RAP;1.2. Fundamentos da metodologia;1.3. Método AD HOC;1.4. Método das listagens de controle;1.5. Método da superposição de cartas;1.6. Método das redes de interação;1.7. Método das matrizes de interação;1.8. Métodos dos modelos de simulação;1.9. Método da análise Beneficia-Custo;1.10. Método da análise multiobjetivo;1.11. Seleção da metodologia.2. Economia e meio ambiente;2.1. A questão ambiental no âmbito da economia;2.2. A evolução da economia para abranger os bens e serviços ambientais;2.3. Avaliação dos benefícios de uma política ambiental;2.4. A cobrança pelo uso dos recursos ambientais.3. Modelos e Sistemas de Gestão Ambiental (SGA) de processos produtivos;3.1 Conceitos sobre sistemas de gestão ambiental;3.2 Processos de controle ambiental;3.3 Normas de gestão ambiental;3.4 Aspectos legais e institucionais;4. Avaliação e elaboração de projetos ambientais;5. Produção mais limpa e ecoeficiente;6. Gestão de Recursos naturais e energéticos;7. Gestão de efluentes e resíduos industriais;8. Sistemas de indicadores ambientais.

Bibliografia Bibliografia BásicaCAMPOS, Lucila Maria de Souza; LERÍPIO, Alexandre de Ávila. Auditoria

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ambiental: uma ferramenta de gestão. São Paulo: Atlas, 2009.DIAS, Reinaldo. Gestão ambiental: responsabilidade social esustentabilidade. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2011.TACHIZAWA, Takeshy. Gestão ambiental e responsabilidade socialcorporativa: estratégias de negócios focadas na realidade brasileira. 7.ed.São Paulo: Atlas, 2011.Bibliografia ComplementarALMEIDA, Josimar Ribeiro de. Gestão ambiental para o desenvolvimentosustentável. Rio de Janeiro: Thex, 2010.BARBIERI, José Carlos. Gestão ambiental empresarial: conceitos, modelos einstrumentos. 3ª ed. São Paulo: Saraiva, 2011.DONAIRE, Denis. Gestão ambiental na empresa. 2ª ed. São Paulo: Atlas,1999.GESTÃO empresarial sócio ambiental. Florianópolis: [NUPEGEMA], 2005.PHILIPPI JUNIOR, Arlindo; ROMÉRO, Marcelo de Andrade; BRUNA, GildaCollet (Ed). Curso de gestão ambiental. Barueri: Manole, 2004.

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TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 1CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

Curso/Semestre Engenharia de Produção/9º SemestreDisciplina TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 1Caráter da disciplina Conteúdo Profissionalizante Específico (CPE)Pré-requisito Projeto Integrador 1; Ter cursado no mínimo 170 créditosCódigo 0980029Departamento Centro de EngenhariasCarga horária total 68 horasCréditos 4Natureza da carga horária SemipresencialProfessor (a) responsável Alejandro Martins Rodriguez

Aline Soares PereiraAriane Ferreira Porto RosaEverton Anger CavalheiroLeonardo Rosa RohdeLuis FranzPatrícia Costa DuarteRogério Royer

Objetivos Fornecer oportunidade de o aluno realizar um projeto de monografia quepossa demonstrar a integração dos conhecimentos adquiridos ao longo docurso de Engenharia de Produção. O aluno, sob orientação docente, deverá aofinal da disciplina apresentar um plano de trabalho (projeto) da monografiacom todas suas etapas completas, ou seja, escolha do tema, delimitação dotema, organização do material bibliográfico, pesquisa bibliográfica, revisão deliteratura, justificativa, métodos (caso se aplique), cronograma, orçamento ebibliografia.

Ementa Elaboração de um plano de trabalho ou projeto de trabalho de conclusão decurso, dentro do regulamento do Trabalho de Conclusão de Curso, ligado aalguma(s) disciplina(s) do bacharelado em Engenharia de Produção, soborientação técnica de um professor orientador.

Programa - O programa da disciplina é composto por cinco reuniões, sendo que as trêsprimeiras são aulas sobre planejamento e execução de pesquisa, métodos eredação de projetos.- As outras duas reuniões com os professores da disciplina são deacompanhamento do processo.- Serão realizadas chamadas no início e no final dos encontros.- Aqueles que não estiverem presentes receberão falta (atrasos não serãotolerados).- Convém salientar que são poucos encontros e, portanto, indispensáveis.- Nas reuniões de acompanhamento os professores coordenadores do TCCestarão presentes.- Além disso, o aluno deve se reunir com o seu orientador durante o semestree esses encontros deverão ser registrados no Modelo de Ata (disponível emdownload).- A frequência dos encontros entre o aluno e o orientador será estabelecidade comum acordo.- A ata ficará de posse do aluno, que deverá trazê-la em todos os encontros,sendo ainda responsável por registrar os temas debatidos, os quais deverãoser devidamente rubricados pelo mesmo.

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Bibliografia Bibliografia BásicaGIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo:Atlas, 2010.LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica 7. ed. São Paulo:Atlas, 2010.GIUSTI, Carmen Lúcia Lobo [et al]. Teses, dissertações e trabalhos acadêmicos:manual de normas da Universidade Federal de Pelotas. Pelotas, 2006.Bibliografia ComplementarBARROS, Aidil Jesus da Silveira. Fundamentos de metodologia científica. 3. ed.São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008.DENZIN, Norman K. O planejamento da pesquisa qualitativa: teorias eabordagens. 2.ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.FLICK, Uwe, 1956. Introdução à pesquisa qualitativa. 3. ed. Porto Alegre:Artmed, 2009.FRANÇA, Júnia Lessa. Manual para normalização de publicações técnico-científicas. 8. ed. rev. Belo Horizonte: UFMG, 2011.MACHADO, Anna Raquel Coord. Planejar gêneros acadêmicos: escritacientífica, texto acadêmico, diário de pesquisa, metodologia. 3. ed. São Paulo:Parábola, 2008.

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10º SEMESTRE

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PROCESSOS DE NATUREZA QUÍMICACURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

Curso/SemestreEngenharia de Produção/10º Semestre

Disciplina PROCESSOS DE NATUREZA QUÍMICACaráter da disciplina Conteúdo Profissionalizante (CP)Pré-requisito Química Geral; Mecânica dos Fluídos.Código 0980027Departamento Centro de EngenhariasCarga horária total 68Créditos 4Natureza da carga horária 4 créditos teóricosProfessor (a) responsável Ariane Ferreira Porto RosaObjetivos Capacitar os alunos para a análise de processos químicos industriais.

Capacitar para a elaboração e leitura de fluxogramas de processo, defolhas de dados e especificações básicas de equipamentos para indústriasquímicas ou de processo em geral.Transmitir critérios básicos para a elaboração de estudos de seleção deprocessos, de localização e de viabilidade técnica e econômica.Conhecer os processos químicos orgânicos indústrias envolvendo desde asmatérias-primas até a obtenção dos produtos comercializáveis.

Ementa A disciplina aborda conceitos do processamento industrial, tipos deprocessos, as operações unitárias mais comuns nos processamentosindustriais. A construção e interpretação de fluxogramas, também e oenfoque desta disciplina, sendo importante para a formação doengenheiro. Alguns tópicos são abordados como a produção de gases,enxofre e o ácido sulfúrico, sabões detergentes, indústria de defensivosagrícolas, papel, celulose, petróleo, petroquímica, polímeros(termoplásticos, termofixos, elastômeros, tintas e correlatos), processos daindústria cerâmica, processos da indústria agro-alimentar, para ratificarconceitos do processamento industrial. Os trabalhos desenvolvidos emsala de aula finalizam o propósito deste curso, que são trabalhosespecíficos do processamento de materiais polímeros.

Programa 1. Apresentação da disciplina;2. Principais conceitos do processamento industrial;3. Operações unitárias nas indústrias químicas;4. Classificação de processos: Processos em batelada, contínuos e semi;5. Setores da indústria química;6. Fluxogramas de processo; tipos variáveis e correntes de utilidades e deprocesso;7. Exemplificação de processos industriais: Produção de gases industriais,enxofre e ácido sulfúrico;8. Exemplificação de processos industriais: Sabões detergentes, Indústriade defensivos agrícolas, Papel, Celulose, Petróleo, Petroquímica, Polímeros(termoplásticos, termofixos, elastômeros, tintas e correlatos);9. Aulas de laboratório de simulação de processos industriais;10. Seminários técnicos com palestrantes profissionais das indústrias;11. Métodos da engenharia de produção nas indústrias químicas.

Bibliografia Bibliografia BásicaSHREVE, R. Norris; BRINK JR., Joseph A. Indústrias de processos químicos.4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 1997.LIMA, Leo da Rocha. Elementos de engenharia química. Curitiba: Imprensada Universidade do Paraná, 1961.PARKASH, Surinder. Refining processes handbook. Amsterdam: Elsevier,2003.

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Bibliografia ComplementarSHERWOOD, Thomas K. Projeto de processos da industria quimica:Giovanni Brunello, Mauricio Torloni, Gil Anderi da Silva, Huberto B.Mahlmann. São Paulo: E. Blucher : Ed. da USP, 1972.EARLE, R. L. Ingenieria de los alimentos: las operaciones basicas delprocesado de los alimentos. 2. ed. Zaragoza: Acribia, 1998.MORETTO, Eliane. Tecnologia de oleos e gorduras vegetais na industria dealimentos. São Paulo: Varela, 1998.ARAUJO JR., Carlos Eugenio Nobuco de. A tecnologia química e asindustrias basicas, 1962.BIEGLER, L. T.; GROSSMANN, I. E. Westerberg, A. W. Systematic methodsof chemical process design. Upper Saddle River: Prentice Hall, 1997.

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GESTÃO DA MANUTENÇÃOCURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

Curso/Semestre Engenharia de Produção/10º SemestreDisciplina GESTÃO DA MANUTENÇÃOCaráter da disciplina Conteúdo Profissionalizante Específico (CPE)Pré-requisito Sistemas Produtivos 2; Gestão de Projetos; Confiabilidade.CódigoDepartamento Centro de EngenhariasCarga horária total 34 horasCréditos 2Natureza da carga horária 2 créditos teóricosProfessor (a) responsável Amauri Cruz Espírito SantoObjetivos Proporcionar os conhecimentos básicos e fornecer ferramentas que

otimizem a gestão dos processos produtivos, com objetivos próprios deuma gerência de manutenção moderna, de forma a maximizar a produçãocom menor custo e a mais alta qualidade sem infringir normas desegurança e sem causar danos ao meio ambiente.

Ementa Estudar as principais formas e tipos de manutenção: manutençãocorretiva, preventiva, preditiva e produtiva total. Seus objetivos,metodologia de organização, formas de controle, sistemas degerenciamento tradicionais e sistemas informatizados de gerenciamentoda manutenção.

Programa 1. MANUTENÇÃO1.1. Introdução – Histórico;1.2. Origem e importância da manutenção;1.3. Conceitos em Manutenção;1.4. Recursos necessários para Manutenção;1.5. Tipos e formas de atuação da manutenção;1.6. Metodologias de organização da manutenção.

2. MANUTENÇÃO CORRETIVA2.1. Tipos de manutenção corretiva;2.2. Organização da Manutenção Corretiva.

3. MANUTENÇÃO PREVENTIVA3.1. Objetivos da Manutenção Preventiva;3.2. Organização do Plano de Manutenção Preventiva;3.3. Documentação da Manutenção;3.4. Formas de Controle da Manutenção Preventiva.

4. MANUTENÇÃO PREDITIVA4.1. Objetivos da Manutenção Preditiva;4.2. Metodologia;4.3. Análise de Falha;4.4. Formas de Monitoramento;4.5. Monitorando os Parâmetros;4.6. Aspectos motivacionais.

5. MANUTENÇÃO PRODUTIVA TOTAL5.1. Sistemas de gerenciamento;

5.1.1. TPM (total productive maintenance).6. GERENCIAMENTO E INFORMATIZAÇÃO DA MANUTENÇÃO

6.1. Contribuição da microinformática no gerenciamento;6.2. Metodologia de implantação de sistemas;6.3. Avaliação de Sistemas de Manutenção;6.4. Sistemas Informatizados de Gerenciamento da Manutenção;

6.4.1. Ferramentas Computacionais – Softwares.Bibliografia Bibliografia Básica

FARIA, J. G. A. Administração da Manutenção. Editora Edgard Blucher, São

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Paulo, 1994.KARDEC, A.; NASCIF, J. Manutenção: Função Estratégica. 4.ª Ed. EditoraQualitymark, Rio de Janeiro, 2001.SOUZA, V. C. Organização e Gerência da Manutenção. 4ª Edição Revisada eAmpliada. Editora All Print. São Paulo, 2009.Bibliografia ComplementarMIRSHAWKA, V.; OLMEDO, N. L. Manutenção. Editora Makron-Books. SãoPaulo, 1993.MONCHY, F. A função manutenção. Editora Ebras, São Paulo, 1989. 424p.TAVARES, L. A. Administração moderna da manutenção. Editora Novo Polo.Rio de Janeiro, 1999.VIANA, H.R.G. PCM – Planejamento e Controle da Manutenção. Ed. 1.Editora Qualitymark. Rio de Janeiro, 2002.XENOS, H.G.D'P. Gerenciando a manutenção produtiva. Editora Nova Lima:INDG Tecnologia e Serviços. Minas Gerais, 2004.

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ENGENHARIA DA INFORMAÇÃOCURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

Curso/Semestre Engenharia de Produção/10º SemestreDisciplina ENGENHARIA DA INFORMAÇÃOCaráter da disciplina Conteúdos Profissionalizantes Específicos (CPE)Pré-requisito Planejamento e Controle da Produção 2;. Engenharia Econômica 1.CódigoDepartamento Centro de EngenhariasCarga horária total 68 horasCréditos 4Natureza da carga horária 4 créditos teóricosProfessor (a) Responsável Alejandro Martins RodriguezObjetivos Compreender tecnicamente as etapas de desenvolvimento de sistemas de

informação. Saber comunicar e representar a análise de requisitos de umsistema de informação.

Ementa Sistemas. Importância atual da informação. Importância da informação paraa decisão. Tipologia de sistemas de informação. Tópicos em gerenciamentode sistemas: integração, segurança e controle. Alinhamento entretecnologia da informação e estratégias organizacionais. Sistemas deInformação sob o aspecto da modelagem da informação que suportam.Modelos de dados utilizados para gestão dos dados operacionais eanalíticos. Técnicas de modelagem voltadas para Banco de Dados(operacional e analítico), organização de dados de experimentos, interaçãocom dispositivos computacionais considerando os diferentes perfis deinteração com usuários.

Programa 1. Sistema de informação: Conceito, componentes dos si, sistemas deinformação computadorizados, evolução, tipos de SI baseados emcomputador. Interdependência de SI x TI, impacto nas organizações, novastecnologias de informação e comunicação e tecnologia da informação eestratégia organizacional.2. Segurança física, segurança lógica, aspectos éticos quanto a utilização edisponibilidade das informações.3. Softwares de gestão.4. Introdução a Engenharia de software: Análise de requisitos, técnicas paraprojeto, implementação, validação; verificação e manutenção de software.5. Fundamentos de estruturas de dados; Estrutura e organização dearquivos; Introdução ao estudo de Banco de dados: metodologia,arquitetura e modelagem; Sistemas Gerenciadores de banco de dados;Bancos de dados em tempo real.6. Projeto de interfaces para sistemas interativos; projeto centrado nousuário; ergonomia da interação; elementos da interação: estilos,dispositivos, apresentação da informação; projeto iterativo; diretrizes epadrões.

Bibliografia Bibliografia BásicaBLAHA, Michael; RUMBAUGH, James. Modelagem e projetos baseados emobjetos com UML 2. 2. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Campus, 2006.PFLEEGER, Shari Lawrence. Engenharia de software: teoria e prática. 2. ed.São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.SOMMERVILLE, Ian. Engenharia de software. 8. ed. São Paulo: AddisonWesley, 2007.Bibliografia ComplementarALVES, William Pereira. Banco de dados: teoria e desenvolvimento. SãoPaulo: Érica, 2011.AMARAL, João Alberto Arantes do. Gerência de projetos de software. SãoPaulo: iEditora, 2002.

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KOSCIANSKI, André. Qualidade de software: aprenda as metodologias etécnicas mais modernas para o desenvolvimento de software. São Paulo:Novatec, 2007.PAULA FILHO, Wilson de Pádua. Engenharia de software: fundamentos,métodos e padrões. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.PRESSMAN, Roger S. Engenharia de software. São Paulo: Makron Books,2006.

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SEGURANÇA INDUSTRIALCURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

Curso/Semestre Engenharia de Produção/10º SemestreDisciplina SEGURANÇA INDUSTRIALCaráter da disciplina Conteúdo Profissionalizante Específico (CPE)Pré-requisito Ergonomia 2Código 0980033Departamento Centro de EngenhariasCarga horária total 68 horasCréditos 4Natureza da carga horária 4 créditos teóricosProfessor (a) Responsável Luis Antônio FranzObjetivos Permitir ao aluno a compreensão e a importância do gerenciamento da

Segurança e Saúde no Trabalho (SST) nas diversas áreas da Engenharia,visando sua aplicação na atividade profissional, e elevando seus conceitos equalidades em habilitação profissional.

Ementa Conceitos: Acidentes e doenças do trabalho; Análise de riscos: abordagemqualitativa e quantitativa; Aspecto legal e técnico-prevencionista doacidente. Causas; Política e programa de segurança: CIPA e SESMT;Equipamentos de proteção; Causas das doenças laborais; Agentes químicos,biológicos, ergonômicos; Condições ambientais: padrões, medição eavaliação; Métodos de proteção, individual e coletiva; Proteção e combatea incêndios; Higiene industrial; Atividades insalubres e perigosas.

Programa 1. Introdução à disciplina e seus conceitos de base2. Visões causais de acidentes do trabalho e suas teorias3. Investigação de acidentes: aspectos práticos e exigências legais4. Política e programa de segurança: CIPA e SESMT5. Proteção individual e coletiva6. Gestão de riscos7. Segurança em Instalações elétricas8. Estudo do ambiente de trabalho e seus Riscos9. Agentes químicos, biológicos, ergonômicos.10. Atividades insalubres e perigosas11. Proteção e combate a incêndios12. Causas das doenças laborais e higiene industrial

Bibliografia Bibliografia BásicaManuais de Legislação Atlas. Volume 16: Segurança e medicina do Trabalho.Coordenação e supervisão da equipe Atlas. 39. ed. São Paulo: Atlas, 2009.PACHECO JÚNIOR, Waldemar. Gestão da segurança e higiene do trabalho:contexto estratégico, análise ambiental e controle e avaliação dasestratégias. São Paulo: Atlas, 2000.SAMPAIO, Gilberto Maffei A.. Pontos de partida em segurança industrial.Rio de Janeiro: Qualitymark, 2003.Bibliografia ComplementarCARDELLA, B. Segurança no trabalho e prevenção de acidentes: umaabordagem holística: segurança integrada à missão organizacional comprodutividade, qualidade, preservação ambiental e desenvolvimento depessoas. São Paulo: Atlas, 1999.FILHO, Barbosa, Antonio Nunes. Segurança do trabalho e gestão ambiental.4. ed. São Paulo: Atlas, 2011.NORMAS TÉCNICAS. http://www.abnt.org.br. Acesso on line a todo acervode normas através do Proxy da biblioteca da universidade.SALIBA, Tuffi Messias. Legislação de segurança, acidente do trabalho esaúde do trabalhador. São Paulo: LTR, 2002.SCHUBERT, Baldur. Segurança e saúde do trabalhador no Brasil: o papel do

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seguro de acidentes do trabalho e responsabilidade civil por acidentes emoléstias ocupacionais. Brasília: SESI, 2002.

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LEGISLAÇÃO E ÉTICA PROFISSIONALCURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

Curso/Semestre Engenharia de Produção/10º SemestreDisciplina LEGISLAÇÃO E ÉTICA PROFISSIONALCaráter da disciplina Conteúdo Básico (CB)Pré-requisito Sem pré-requisitoCódigo 0570111Departamento Centro de EngenhariasCarga horária total 34 horasCréditos 2Natureza da carga horária 2 créditos teóricosProfessor (a) responsável Carmem Regina Silveira NogueiraObjetivos Proporcionar conhecimentos da legislação numa perspectiva da ética e do

exercício profissional.Ementa Fundamentação e conceituação filosófica de moral, ética e valores. Ética e

Ética para Engenheiros. Princípios Éticos. Código de Ética Profissional –Engenheiro. Legislação profissional - o fundamento legal para o exercícioprofissional. Responsabilidades profissionais. ART - Anotação deResponsabilidade Técnica. Sistema Profissional CONFEA/CREAs. Aspectoséticos na pesquisa e no exercício profissional. Além disso, também iráabordar as questões étnico-raciais e afrodescendentes que se relacionamcom a sociedade

Programa 1. Ética, Moral e Valores Sociais;2. Código de ética;3. Sistema Profissional – Órgão de Classe: CONFEA/CREAs;4. Direito, Hermenêutica, Sistema Federativo;5. O engenheiro e a legislação profissional;6. O exercício profissional;7. ART e RAT;8. Responsabilidade profissional.

Bibliografia Bibliografia BásicaBENNETT, Carole. Ética profissional. São Paulo: Cengage Learning, 2008.BOHADANA, Estrella; SKLAR, Sergio. Ética. Rio de Janeiro: PoD, 2010.MARTINS, Sérgio Pinto. Direito do Trabalho. 14ª edição; São Paulo: EditoraAtlas, 2001.Bibliografia ComplementarÉTICA e responsabilidade social nos negócios. 2ª ed. São Paulo: Saraiva,2010.OLIVEIRA, Manfredo A. de (Org.). Correntes fundamentais da éticacontemporânea. Petrópolis: Vozes, 2000.SINGER, Peter, 1946; CAMARGO, Jefferson Luiz (Tradutor). Ética prática. 2.ed. São Paulo: Martins Fontes, 1998.SUNG, Jung Mo; SILVA, Josué Cândido da. Conversando sobre ética esociedade. Petrópolis: Vozes, 1995.VALLS, Álvaro L. M., 1947. O que é ética. 9ª ed. São Paulo: Brasiliense, 1994.

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EMPREENDORISMOCURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

Curso/Semestre Engenharia de Produção/10º SemestreDisciplina EMPREENDEDORISMOCaráter da disciplina Conteúdo Profissionalizante Específico (CPE)Pré-requisito Engenharia Organizacional 1CódigoDepartamento Centro das EngenhariasCarga horária total 68 horasCréditos 4Natureza da carga horária 2 créditos teóricos

2 créditos semipresenciais (EAD)Professor (a) Responsável Everton Anger CavalheiroObjetivos Objetivo geral

Fornecer aos acadêmicos os conhecimentos necessários para compreendero processo do empreendedorismo.Objetivos específicosAo nível de conhecimento: apresentar e discutir os aspectos referente aoperfil do empreendedor e proporcionar a discussão sobre os aspectosrelativos a análise e identificação de oportunidades para a criação edesenvolvimento de novos negócios.Ao nível de aplicação: desenvolvimento de um plano de negóciosAo nível de solução de problemas: debater em sala de aula os problemas eoportunidades levantadas no plano de negócios

Ementa O processo empreendedor. Empreendedorismo e a identificação deoportunidades. O plano de negócios. Empreendedorismo x intra-empreendedorismo. Atributos do empreendedor.

Programa 1. O processo empreendedor1.1. A revolução do empreendedor1.2. O empreendedorismo no Brasil1.3. Análise histórica do surgimento do empreendedorismo1.4. Diferenças e similaridades entre o gestor e o empreendedor1.5. Administração empreendedora1.6. A empresa empreendedora2. Empreendedorismo – Identificando oportunidades2.1. Diferenciando ideias de oportunidades2.2. Avaliando uma oportunidade2.3. O empreendedorismo e o Planejamento Estratégico Empresarial e asfunções estratégicas: Marketing, Finanças, Recursos Humanos, Produção,Organizacional.2.2. Fatores Críticos de sucesso; Vantagem Competitiva.2.2. Inovação, Desenvolvimento Tecnológico e Competitividade.3. O plano de negócios3.1. A importância do plano de negócios3.2. O que é o plano de negócios3.3. Porque escrever um plano de negócios3.4. A quem se destina o plano de negócios3.5. O plano de negócios como ferramenta de gerenciamento4. Criando um plano de negócios5. Empreendedorismo x Intra-empreendedorismo6. Atributos do Empreendedor: A Personalidade Empreendedora

Bibliografia Bibliografia BásicaDORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios.3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.DRUCKER, P. F. Inovação e espírito empreendedor (entrepreneurship):

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prática e princípios. 5. ed. São Paulo: Pioneira, 1998.SEIFFERT, P. Q. Empreendendo novos negócios em corporações:estratégias, processo e melhores práticas. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008.Bibliografia ComplementarBIZZOTTO, C. E. N. Plano de negócios para empreendimentos inovadores.São Paulo: Atlas, 2008.CHÉR, R. Empreendedorismo na veia: um aprendizado constante. Rio deJaneiro: Elsevier : SEBRAE, 2008.HISRICH, R. D.; PETERS, M. P; SHEPHERD, D. A. Empreendedorismo. 7. ed.Porto Alegre: Bookman, 2009.MENDES, J. Manual do empreendedor: como construir umempreendimento de sucesso. São Paulo: Atlas, 2009.SERTEK, P. Empreendedorismo. 4. ed. Curitiba: IBPEX, 2007.

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GESTÃO DE PESSOASCURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

Curso/Semestre Engenharia de Produção/10º SemestreDisciplina GESTÃO DE PESSOASCaráter da disciplina Conteúdo Profissionalizante Específico (CPE)Pré-requisito Engenharia Organizacional 1CódigoDepartamento Centro das EngenhariasCarga horária total 34 horasCréditos 2Natureza da carga horária 2 créditos semipresenciais (EAD)Professor (a) Responsável Aline Soares Pereira, Everton Anger CavalheiroObjetivos O aluno deverá compreender qual o papel das pessoas nas organizações. A

gestão de pessoas busca a compreensão do ser humano no ambiente dotrabalho de forma a promover melhorias nos processos organizacionais ena carreira profissional destas.

Ementa Introdução à gestão de pessoas. A gestão de pessoas em um ambientedinâmico e competitivo. Planejamento estratégico de gestão de pessoas.Recrutamento de pessoas. Seleção de pessoas. Orientação das pessoas.Modelagem do Trabalho. Avaliação do desempenho humano.Remuneração. Programas de incentivos. Benefícios e serviços. Treinamento.Desenvolvimento de pessoas e de organizações. Relações com empregados.Higiene, segurança e qualidade de vida. Avaliação da função de gestão depessoas.

ProgramaBibliografia Bibliografia Básica

CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas. 3. ed. rev. e atual. Rio deJaneiro: Elsevier, 2008.DUTRA, Joel Souza. Gestão de pessoas: modelo, processos, tendências eperspectivas. São Paulo: Atlas, 2011.RETOUR, Didier [et al]. Competências coletivas: no limiar da estratégia.Porto Alegre: Bookman, 2011.Bibliografia ComplementarARAUJO, Luis César G. de. Gestão de pessoas: estratégias e integraçãoorganizacional. São Paulo: Atlas, 2006.DUTRA, Joel Souza; org. Fleury, Maria Tereza Leme; org. Ruas, RobertoLima; org. Competências: conceitos, métodos e experiências. São Paulo:Atlas, 2012.IVANCEVICH, John M. Gestão de recursos humanos. 10. ed. Bangcoc :McGraw Hill, 2008.MASCARENHAS, André Ofenhejm. Gestão estratégica de pessoas: evolução,teoria e crítica. São Paulo: Cengage Learning, 2009.SNELL, Scott. Administração de recursos humanos. 14. ed. São Paulo:Cengage Learning, 2010.

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PRINCÍPIOS DE MARKETINGCURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

Curso/Semestre Engenharia de Produção/10º SemestreDisciplina PRINCÍPIOS DE MARKETINGCaráter da disciplina Conteúdo Profissionalizante Específico (CPE)Pré-requisito Engenharia Organizacional 1CódigoDepartamento Centro das EngenhariasCarga horária total 34 horasCréditos 2Natureza da carga horária 2 créditos semipresenciais (EAD)Professor (a) Responsável Everton Anger CavalheiroObjetivos Objetivo geral

Apresentar os conceitos básicos da área de marketing.Objetivos específicosAo nível de conhecimento: Apresentar os conceitos básicos da área demarketing e ao realizar projetos voltados para a gestão da produção eserviços estará habilitado a considerar essa variável fundamental noprocesso empresarial.Ao nível de aplicação: desenvolvimento de um plano de marketing paranovos produtos.Ao nível de solução de problemas: debater em sala de aula os problemas eoportunidades levantadas no plano de marketing

Ementa Definição de marketing. Adaptação do marketing à nova economia.Satisfação, valor e retenção do cliente. A conquista do mercado por meiodo controle, da implementação e do planejamento estratégicos. Entendomercados, demanda de mercado e ambiente. Análise dos mercadosconsumidores e do comportamento do comprador. Análise dos mercadosempresariais e do comportamento dos seus compradores. Como lidar coma concorrência. Identificação de segmentos de mercado e seleção demercado-alvo. Tomada de decisões de marketing. Estabelecimento deestratégias de produto e de marca. Elaboração de programas e estratégiasde determinação de preços. Estruturação e administração de redes de valore canais de marketing. Administração de varejo, atacado e logística demercado. Elaboração e administração de comunicações integradas demarketing. Administração da força de vendas.

Programa 1. Definição de marketing.1.1. Adaptação do marketing à nova economia.1.2. Satisfação, valor e retenção do cliente.1.3. A conquista do mercado por meio do controle, da implementação e doplanejamento estratégicos. Entendo mercados, demanda de mercado eambiente.1.4. Análise dos mercados consumidores e do comportamento docomprador.1.5. Análise dos mercados empresariais e do comportamento dos seuscompradores.1.6. Análise da concorrência.1.7. Identificação de segmentos de mercado e seleção de mercado-alvo.2. Tomada de decisões de marketing.2.1. Estabelecimento de estratégias de produto e de marca.2.2. Elaboração de programas e estratégias de determinação de preços.2.3. Estruturação e administração de redes de valor e canais de marketing.2.4. Administração de varejo, atacado e logística de mercado.2.5. Elaboração e administração de comunicações integradas de marketing.

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2.6. Administração da força de vendas.Bibliografia Bibliografia Básica

KOTLER, P. Administração de marketing. 12. ed. São Paulo: Pearson PrenticeHall, 2006.MATTAR, F. N. Pesquisa de marketing. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2000.SAMARA, B. S. Pesquisa de marketing: conceitos e metodologia. 2. ed. ampl.e rev. São Paulo: makron Book do Brasil, 1997.Bibliografia ComplementarCHURCHILL Jr., G. A. Marketing: criando valor para os clientes. 2. ed. SãoPaulo: Saraiva, 2010.KOTLER, Philip. Princípios de marketing. 12. ed. Rio de Janeiro: Prentice-Halldo Brasil, 2007.LAS CASAS, A. L. Administração de marketing: conceitos, planejamento eaplicações à realidade brasileira. São Paulo: Atlas, 2011.LOVELOCK, C. Serviços: marketing e gestão. São Paulo: Saraiva, 2009.RIES, Al & Jack Trout. As 22 consagradas leis do marketing. São Paulo:Makron Books, 1993.

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ESTÁGIO SUPERVISIONADOCURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

Curso/Semestre Engenharia de Produção/10º SemestreDisciplina ESTÁGIO SUPERVISIONADOCaráter da disciplina Conteúdo Profissionalizante Específico (CPE)Pré-requisito Metodologia de Pesquisa Científica e Produção de textos; Ter cursado no

mínimo 140 créditos.Código 0980039Departamento Centro de EngenhariasCarga horária total 170 horasCréditos 10Natureza da carga horária 10 créditos semipresenciaisProfessor (a) responsável Alejandro Martins Rodriguez

Aline Soares PereiraAriane Ferreira Porto RosaEverton Anger CavalheiroLeonardo Rosa RohdeLuis FranzPatrícia Costa DuarteRogério Royer

Objetivos O objetivo geral é oportunizar ao aluno experiências pré-profissionais quepossibilitem a identificação de experiências de atuação em campos defuturas atividades profissionais, bem como, ampliar o interesse pelapesquisa técnica-científica relacionado com os problemas peculiares dasáreas de conhecimentos de abrangência do curso.

Ementa Realização de estágio curricular supervisionado, atuando na área daEngenharia de Produção. Experiência prática junto ao meio profissional eentrega de relatório final de estágio. Orientação por professorfamiliarizado com a especialidade escolhida para o estágio e supervisãopor parte da empresa escolhida.

Programa Os estagiários, além de estarem sujeitos ao regime disciplinar e depossuírem os direitos e deveres estabelecidos das Resoluções n° 03/2009 e04/2009, ambas do Conselho Coordenador do Ensino, Pesquisa e Extensão(COCEPE) da UFPel e deverão estar sujeitos às normas que regem asempresas que se constituírem campos de estágio.

Cabe ao aluno:I. Sugerir o concedente de estágio e colocá-lo à apreciação do coordenador

de estágio.II. Receber orientação para realizar as atividades previstas no plano de

estágio.III. Apresentar sugestões que sirvam para aprimoramento do estágio.IV. Estar segurado contra acidentes pessoais que possam ocorrer durante o

desenvolvimento da disciplina estágio, conforme legislação vigente.V. Pleitear mudança do local de estágio, sendo necessária a expressa

autorização do Coordenador de Estágios, após justificativa escritaencaminhada pelo estagiário.

VI. Receber, do Coordenador de estágio, os critérios de avaliação, comtodo o detalhamento da composição da mesma.

São deveres do estagiário:I. Apresentar proposta, em tempo hábil, de local pretendido para a

realização do estágio.II. Conhecer e cumprir o regimento e o manual de Estágios.III. Elaborar com o supervisor o plano de estágio, com anuência do

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professor orientador.IV. Cumprir o horário de estágio, estabelecido de comum acordo com a

parte concedente e com a UFPel.V. Zelar pelo bom desenvolvimento do estágio e pela imagem do curso e

da Instituição, mantendo um elevado padrão de comportamento e derelações humanas.

VI. Cumprir as normas internas da parte concedente.VII. Empenhar-se na busca de conhecimento e do bom desempenho das

atividades de estágio.VIII. Cumprir integralmente o plano de estágio.IX. Elaborar e entregar os relatórios de estágio ao professor orientador.X. Entregar a parte concedente uma cópia dos relatórios, quando for

solicitado pela mesma.XI. Atender as solicitações do orientador e supervisor.XII. Comunicar, imediatamente, ao professor orientador e ao supervisor

sua ausência ou quaisquer fatos que venham a interferir nodesenvolvimento do estágio.

XIII. Guardar sigilo das informações a respeito da parte concedente, no quese referem a processos, projetos, procedimentos, documentos equaisquer outros dados que sejam solicitados confidencialidade.

IVX. Não comprometer o seu desempenho acadêmico nas disciplinas docurso, em termos de frequência às atividades acadêmicas.

XV. Celebrar e cumprir o Termo de Compromisso com a UFPel e parteconcedente do estágio.

O acadêmico fica proibido de fazer recomendações técnicas e de assinarlaudos, visto não possuir habilitação profissional.

Bibliografia Bibliografia BásicaGIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo:Atlas, 2010.LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica 7. ed. SãoPaulo: Atlas, 2010.Teses, dissertações e trabalhos acadêmicos: manual de normas daUniversidade Federal de Pelotas. Carmen Lúcia Lobo Giusti... [et al].Pelotas, 2006.Bibliografia ComplementarBARROS, Aidil Jesus da Silveira. Fundamentos de metodologia científica. 3.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008.DENZIN, Norman K. O planejamento da pesquisa qualitativa: teorias eabordagens. 2.ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.FLICK, Uwe, 1956. Introdução à pesquisa qualitativa. 3. ed. Porto Alegre:Artmed, 2009.FRANÇA, Júnia Lessa. Manual para normalização de publicações técnico-científicas. 8. ed. rev. Belo Horizonte: UFMG, 2011.MACHADO, Anna Raquel Coord. Planejar gêneros acadêmicos: escritacientífica, texto acadêmico, diário de pesquisa, metodologia. 3. ed. SãoPaulo: Parábola, 2008.

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TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 2CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

Curso/Semestre Engenharia de Produção/10º SemestreDisciplina TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 2Caráter da disciplina Conteúdo Profissionalizante Específico (CPE)Pré-requisito Trabalho de Conclusão de Curso 1Código 0980034Departamento Centro de EngenhariasCarga horária total 68 horasCréditos 4Natureza da carga horária SemipresenciaisProfessor (a) responsável Alejandro Martins Rodriguez

Aline Soares PereiraAriane Ferreira Porto RosaEverton Anger CavalheiroLeonardo Rosa RohdeLuis FranzPatrícia Costa DuarteRogério Royer

Objetivos Fornecer oportunidade de o aluno realizar um projeto de monografia quepossa demonstrar a integração dos conhecimentos adquiridos ao longo docurso de Engenharia de Produção.O aluno, sob orientação docente, deverá ao final da disciplina apresentar amonografia com todas suas etapas completas, ou seja, escolha do tema,delimitação do tema, revisão de literatura, justificativa, métodos (caso seaplique), resultados alcançados, conclusões e bibliografia.

Ementa Elaboração de um trabalho de conclusão de curso, dentro do regulamentodo Trabalho de Conclusão de Curso, ligado a alguma(s) disciplina(s) dobacharelado em Engenharia de Produção, sob orientação técnica de umprofessor orientador.

Programa - O programa da disciplina é composto por cinco reuniões, sendo que astrês primeiras são aulas sobre planejamento e execução de pesquisa,métodos e redação de projetos.- As outras duas reuniões com os professores da disciplina são deacompanhamento do processo.- Serão realizadas chamadas no início e no final dos encontros. Aqueles quenão estiverem presentes receberão falta (atrasos não serão tolerados).- Convém salientar que são poucos encontros e, portanto, indispensáveis.- Nas reuniões de acompanhamento os professores coordenadores do TCCestarão presentes.- Além disso, o aluno deve se reunir com o seu orientador durante osemestre e esses encontros deverão ser registrados no Modelo de Ata(disponível em download). A frequência dos encontros entre o aluno e oorientador será estabelecida de comum acordo. A ata ficará de posse doaluno, que deverá trazê-la em todos os encontros, sendo ainda responsávelpor registrar os temas debatidos, os quais deverão ser devidamenterubricados pelo mesmo.

Bibliografia Bibliografia BásicaGIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo:Atlas, 2010.LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica 7. ed. SãoPaulo: Atlas, 2010.GIUSTI, Carmen Lúcia Lobo [et al]. Teses, dissertações e trabalhosacadêmicos: manual de normas da Universidade Federal de Pelotas.Pelotas, 2006.

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Bibliografia ComplementarBARROS, Aidil Jesus da Silveira. Fundamentos de metodologia científica. 3.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008.DENZIN, Norman K. O planejamento da pesquisa qualitativa: teorias eabordagens. 2.ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.FLICK, Uwe, 1956. Introdução à pesquisa qualitativa. 3. ed. Porto Alegre:Artmed, 2009.FRANÇA, Júnia Lessa. Manual para normalização de publicações técnico-científicas. 8. ed. rev. Belo Horizonte: UFMG, 2011.MACHADO, Anna Raquel Coord. Planejar gêneros acadêmicos: escritacientífica, texto acadêmico, diário de pesquisa, metodologia. 3. ed. SãoPaulo: Parábola, 2008.

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LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS ICURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

Curso/Semestre Engenharia de Produção/Qualquer SemestreDisciplina Língua Brasileira de Sinais ICaráter da disciplina OptativaPré-requisito Sem pré-requisitoCódigo 1310277Departamento Centro de Letras e ComunicaçãoCarga horária total 68 horasCréditos 4Natureza da carga horária 4 créditos teóricosProfessor (a) responsávelObjetivos Desenvolver e introduzir elementos da LIBRAS que possibilitem aos alunos

dar continuidade à construção da habilidade e desempenho nacomunicação em Língua Brasileira de Sinais.

Ementa Uma introdução à língua de sinais; comunicação visual; gramática. Alfabetomanual. Alfabeto Manual. Diálogos com estruturas afirmativas, negativas einterrogativas. Expressões de quantificação e intensidade – adjetivação.Descrição. Narrativa básica.

Programa 1. Alfabeto manual;2. Saudação, apresentação;3. Profissões;4. Família;5. Dias da semana, calendário;6. Números;7. Tempos: presente, passado e futuro;8. Ação – Verbos;9. Afirmativo, negativo e interrogativo;10. Advérbios de lugar e preposições;11. Pronomes pessoais;12. Pronomes com verbos;13. Pronomes demonstrativos;14. Cores;15. Animais;16. Frutas;17. Alimentação;18. Bebidas;19. Dinheiro – moedas;20. Relógio – horas;21. Figuras geométricas;22. Singular e plural;23. Casa;24. Condições climáticas.

Bibliografia Bibliografia BásicaAMORIM, S.L. Comunicando a liberdade: a língua das mãos. Florianópolis:S.L. Amorim, 2000.CAPOVILLA, F.C.; RAPHAEL, W.D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngueda língua de sinais brasileira, volume I: sinais de A a L. 3.ed. São Paulo: USP,2001.FELIPE, Tanya Amara. Libras em contexto. Brasilia, DF: MEC/SEESP, 2001.Bibliografia ComplementarFELIPE, T. Integração social e educação de surdos. Rio de Janeiro: Babel,1993.KOJIMA, Catarina Kiguti. Libras: linsgua brasileira de sinais : a imagem dopensamento. São Paulo: Escala, 2008.

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LODI, A.C.B. (Org.) et al. Letramento e minorias. Porto Alegre: Mediação,2002.LOPES, M.C. Relações de poderes no espaço multicultural da escola parasurdos. In: Skliar (ed), 1998, p.105-122.QUADROS, R.M.; KARNOPP, L.B. Língua de sinais brasileira: estudoslingüísticos. Porto Alegre: Artes Médicas, 2004.

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Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção da UFPel

ANEXO E

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS CENTRO DE ENGENHARIAS

CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

REGIMENTO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

CAPÍTULO I

DAS CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES

Art.1º O presente regimento estabelece as atribuições e o funcionamento do Núcleo Docente Estruturante (NDE) do curso de Engenharia de Produção da UFPel utilizando os documentos legais como a Resolução n. 01, de 17.06.2010, da Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior e seu respectivo Parecer, de 04.06.2010.

Art.2º O Núcleo Docente Estruturante do curso de Engenharia de Produção da UFPel será proposto pelo seu Colegiado e é responsável pela concepção, acompanhamento, consolidação e avaliação do respectivo projeto pedagógico.

CAPÍTULO II

DAS ATRIBUIÇÕES DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE

Art. 3º O Núcleo Docente Estruturante tem caráter consultivo e propositivo em matéria acadêmica, e terá as seguintes atribuições:

I. elaborar o projeto pedagógico do curso definindo sua concepção e fundamentos.

II. conduzir os trabalhos de reestruturação curricular, para aprovação no Colegiado do Curso de Engenharia de Produção, sempre que necessário.

III. atualizar periodicamente o projeto pedagógico do curso.

IV. quando necessário, os membros do NDE poderão solicitar a participação dos demais professores do curso para revisão e elaboração do projeto pedagógico.

V. contribuir para a consolidação do perfil do egresso do curso.

VI. promover a integração curricular interdisciplinar horizontal e vertical entre as diferentes atividades de ensino constantes no currículo.

VII. zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de Graduação.

VIII. indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão, quando definidas no projeto pedagógico do curso, e sua articulação com a pós-graduação, oriundas das

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS CENTRO DE ENGENHARIAS

CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

necessidades do curso de graduação, das exigências do mundo do trabalho, sintonizadas com as políticas públicas próprias à área de conhecimento.

CAPÍTULO III

DA CONSTITUIÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE

Art. 4º O Núcleo Docente Estruturante será constituído:

I. pelo coordenador do curso, como seu presidente.

II. por pelo menos 5 (cinco) docentes pertencentes ao corpo docente do curso.

Art. 5º A indicação dos representantes docentes será feita pelo Colegiado do Curso de Engenharia de Produção.

Art. 6º O percentual de docentes que compõem o NDE com formação acadêmica na área do curso é de pelo menos 60% (sessenta por cento).

§1º ter pelo menos, 60% de seus membros com titulação acadêmica obtida em programas de pós-graduação stricto sensu.

§2º ter pelo menos 20% dos seus membros em regime de trabalho de tempo integral.

Art. 7º Na ausência ou impedimento eventual do Coordenador do Curso, a presidência do NDE será exercida pelo professor mais antigo na docência da UFPel, daqueles que compõe o NDE.

CAPÍTULO IV

DO REGIME DE TRABALHO DOS DOCENTES DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE

Art. 8º No ato de designação a que se refere o caput deste artigo será atribuída, pelo menos, uma hora de trabalho semanal a cada membro do Núcleo para o desempenho de suas atribuições.

Art. 9º O colegiado do curso envia a indicação da nominata e da carga horária destinada a atividade dos membros do NDE ao CEng (Centro de Engenharias), o qual solicitará portaria à Reitoria.

CAPÍTULO V

DAS ATRIBUIÇÕES DO PRESIDENTE DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS CENTRO DE ENGENHARIAS

CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

Art. 10º Compete ao Presidente do Núcleo Docente Estruturante:

I. convocar e presidir as reuniões, com direito a voto, inclusive o de qualidade.

II. representar o NDE junto aos órgãos da instituição.

III. encaminhar as deliberações do NDE.

IV. designar relator ou comissão para estudo de matéria a ser decidida pelo NDE e um representante do corpo docente para secretariar e lavrar as atas.

V. coordenar a integração com os demais Colegiados e setores da instituição.

CAPÍTULO VI

DAS REUNIÕES

Art. 11º O NDE reunir-se-á, ordinariamente, por convocação de iniciativa do seu Presidente, 2 (duas) vezes por semestre e, extraordinariamente, sempre que convocado pelo Presidente ou pela maioria de seus membros titulares.

Art. 12º O quorum mínimo para dar inicio à reunião é de 50% mais 1 (cinqüenta por cento mais um) dos membros do NDE.

Art. 13º As decisões do NDE serão tomadas por maioria simples de votos, com base no número de presentes.

CAPÍTULO VII

DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 14º Os casos omissos serão resolvidos pelo NDE ou órgão superior, de acordo com a competência dos mesmos.

Art. 15º O presente Regulamento entra em vigor após aprovação pelo Colegiado do Curso de Engenharia de Produção.

Aprovado, pelo Colegiado do curso, em reunião do dia 20 de fevereiro de 2013.

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Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção da UFPel

ANEXO F

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS CENTRO DE ENGENHARIAS

CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

REGIMENTO DO COLEGIADO DO CURSO DA ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

Capítulo I

DA FINALIDADE

Art. 1º O Colegiado de Curso da Engenharia de Produção da Universidade Federal de Pelotas, de acordo com o previsto Regimento do CEng – Centro de Engenharias, é o órgão de coordenação que tem por finalidade superintender o ensino, a pesquisa e a extensão no âmbito do Curso de Engenharia de Produção.

Capítulo II

DA COMPOSIÇÃO

Art. 2º Compõem os Colegiados dos Cursos de Graduação:

I. Coordenador.

II. Coordenador-adjunto.

III. docentes representantes das áreas básica, profissionalizante e específica, mantida, aproximadamente, as proporções de 30%, 15% e 55%, respectivamente, conforme regimento do CEng.

IV. representação discente.

§ 1° Os cargos de Coordenador e Coordenador-adjunto só poderão ser ocupados por professor efetivo lotado no CEng e que ministram disciplina(s) no respectivo Curso.

§ 2º O Coordenador e o Coordenador-adjunto serão eleitos pelos membros do Colegiado em votação uninominal, secreta, homologados pelo Conselho do Centro e nomeados pelo Reitor, ambos com mandato de dois anos, com direito à uma recondução.

§ 3° Os representantes discentes serão eleitos por seus pares em votação secreta, convocada e organizada por uma comissão eleitoral nomeada pelo Colegiado, cujo mandato terá duração de 1 ano, com direito à uma recondução.

Art. 3º Compõem os Colegiados dos Programas ou Cursos de Pós-graduação:

I. coordenador.

II. coordenador-adjunto.

III. docentes, conforme regimento interno do Programa ou Curso.

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CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

IV. representação discente.

§ Parágrafo único: o coordenador e o coordenador-adjunto serão eleitos pelos membros do Colegiado em votação uninominal, secreta, homologados pelo Conselho do Centro e nomeados pelo Reitor, ambos com mandato de dois anos, com direito à uma recondução.

Capítulo III

DAS ATRIBUIÇÕES DO COLEGIADO DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO E PÓS-GRADUAÇÃO

Art. 4º São atribuições dos Colegiados dos cursos de Graduação e dos Colegiados da Pós-graduação:

I. coordenar e supervisionar o curso.

II. elaborar, avaliar e atualizar o Projeto Pedagógico do Curso.

III. receber e emitir parecer sobre reclamações e recursos na área do ensino.

IV. apreciar os pedidos de ingresso por transferência, reopção, reingresso ou portador de título.

V. apreciar os casos de equivalência de disciplinas de outros Cursos da UFPel ou Instituições de Ensino Superior.

VI. aprovar o Plano de Ensino das disciplinas do curso.

VII. elaborar a lista de ofertas das disciplinas do curso correspondente para cada período letivo.

VIII. elaborar proposta orçamentária por semestre a ser encaminhada ao Conselho do Centro, anualmente.

IX. criar, agregar ou extinguir comissões permanentes ou especiais sob sua responsabilidade.

X. planejar, com auxílio do Diretor-adjunto, a distribuição da carga horária aos docentes.

XI. solicitar ao Conselho do Centro vagas para docentes e técnico-administrativos.

XII. coordenar e executar os procedimentos de avaliação do curso.

XIII. homologar e executar o projeto pedagógico do curso.

XIV. propor, mediante voto secreto de no mínimo dois terços (2/3) de seus integrantes, ao Conselho do Centro de Engenharias para consideração da autoridade superior, a destituição do Coordenador e/ou do Coordenador-adjunto.

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CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

XV. elaborar seu Regimento, para aprovação pelo Conselho do Centro e no Conselho Coordenador do Ensino da Pesquisa e da Extensão.

Art. 5º Compete ao Coordenador de Curso:

I. representar o curso.

II. coordenar o Colegiado do Curso e o Núcleo Docente Estruturante.

III. receber e encaminhar os processos dirigidos ao Colegiado de Curso.

IV. cumprir e fazer cumprir as decisões do Colegiado de Curso.

V. manifestar-se sobre o desempenho de servidores, para fins de acompanhamento funcional e estágio probatório, quando solicitado pela Direção-adjunta.

VI. manifestar-se sobre o desempenho de servidores, quando da avaliação institucional.

Art. 6º Compete ao Coordenador-adjunto assessorar o Coordenador e substituí-lo em suas faltas e impedimentos.

§ Parágrafo único: na ausência ou impedimento do Coordenador e do Coordenador-adjunto, a Coordenação do Curso caberá ao membro do Colegiado de Curso mais antigo no exercício da docência na UFPel.

Art. 7º Haverá, no curso de Engenharia de Produção, um Núcleo Docente Estruturante.

§ Parágrafo único: sua composição, competência e funcionamento devem atender ao regimento disposto no Projeto Pedagógico do Curso.

Capítulo IV

DO FUNCIONAMENTO

Art. 8º O Colegiado de Curso de Engenharia de Produção reunir-se-á por convocação do Coordenador, obedecendo ao Calendário Acadêmico, ou quando necessário se fizer o trato de assuntos relevantes e/ou de urgência, ou ainda por convocação de 2/3 (dois terços) da totalidade de seus membros, mediante petição fundamentada e devidamente assinada, dirigida à Coordenação.

§ Parágrafo único: salvo casos de urgência, as convocações para reunião do Colegiado serão enviadas com antecedência mínima de 72 (setenta e duas) horas, indicando a matéria da ordem do dia, a data, o local e a hora da realização, acompanhadas de cópia da ata da sessão anterior.

Art. 9º As reuniões serão realizadas com a maioria absoluta dos membros do Colegiado, que deliberará por maioria simples de votos dos presentes.

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CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

§ 1º A presença às sessões será aferida pela assinatura no registro.

§ 2º Não havendo número, será convocada nova reunião com intervalo mínimo de 24 (vinte quatro) horas, salvo em caso de urgência, quando poderá ser realizada com intervalo menor.

§ 3º Havendo quorum, o Coordenador abrirá a sessão, procedendo-se, de imediato, a discussão e a aprovação da ata da sessão anterior e, após, passar-se-á à ordem do dia, que será tratada respeitando a disposição seqüencial dos assuntos constantes do ofício de convocação, salvo deliberação da maioria dos Conselheiros presentes.

§ 4º Respeitada a sequência dos assuntos constantes da ordem do dia, o Coordenador abrirá a discussão concedendo a palavra ao Conselheiro que a solicitar.

§ 5º Em plenário, qualquer Conselheiro poderá requerer vistas a sua solicitação por 5(cinco) dias uteis improrrogáveis, caso em que será automaticamente convocada reunião para aquela data, com hora e local indicado, onde a matéria será discutida. A juízo de 2/3(dois terços) dos presentes à sessão, o pedido de vista poderá ser recusado.

§ 6º Encerrada a discussão, proceder-se-á à votação da matéria, cujo resultado constará da ata.

§ 7º Das decisões do Colegiado cabe somente um pedido de reconsideração solicitado pela parte interessada.

§ 8º Matéria não constante da ordem do dia somente poderá ser tratada em regime de urgência, com a aprovação de 2/3 (dois terços) dos membros do Colegiado presentes.

Art. 10º Nas faltas e impedimentos do Coordenador, o Colegiado funcionará sob a coordenação do Conselheiro mais antigo no magistério sucessivamente e, no caso de idêntica antiguidade, pelo mais idoso.

Art. 11º As sessões do Colegiado, por decisão da maioria de seus membros, poderão se transformar em permanentes quando se fizer necessária à ultimação de assuntos de natureza urgente.

Art. 12º O comparecimento dos membros do Colegiado às sessões é obrigatório e preferencial a qualquer atividade.

§ 1º Será solicitada a substituição do Conselheiro que deixar de comparecer a 3(três) reuniões consecutivas ou 5(cinco) alternadas, em cada ano civil, salvo motivo justificado feito verbalmente ou por escrito, até 3(três) dias após realizada a sessão.

§ 2º Serão justificadas as faltas às aulas ou trabalhos acadêmicos dos Conselheiros representantes do corpo discente que se desenrolarem nos períodos das sessões e terão direito à realização de provas e avaliações que se efetuarem nos mesmos períodos.

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CAPÍTULO V

DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS

Art. 13º A nominata dos membros do Colegiado de Curso de Engenharia de Produção será estabelecida por portaria do Reitor da UFPel.

Art 14º Serão consideradas automaticamente incorporadas a este Regimento quaisquer novas disposições legais ou alterações do Estatuto e do Regimento Geral da Universidade Federal de Pelotas, e do Regimento do CEng.

Art 15º O presente Regimento poderá ser alterado por proposta do Colegiado e deverá ter aprovação de 2/3 (dois terço) no mínimo, da totalidade dos membros do Colegiado.

Art 16º Os casos omissos do presente Regimento serão resolvidos pelo Colegiado.

Aprovado, pelo Colegiado do curso, em reunião do dia 20 de fevereiro de 2013.

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ANEXO G

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REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

Capítulo I

DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Art. 1° Este documento tem a finalidade de regulamentar as atividades do Estágio Supervisionado obrigatório e não obrigatório do curso de Engenharia de Produção da UFPel, estando de acordo com o que dispõe a Lei n° 11.788, de 25 de setembro de 2008.

Art. 2° O estágio obrigatório é uma atividade curricular obrigatória definido como pré-requisito no projeto pedagógico dos cursos de Bacharelado da UFPel para aprovação e obtenção do diploma, conforme a 1° art. 2° da Lei n° 11.788/2008. Os estágios, supervisionado obrigatório e não obrigatório, realizar-se-ão através de acordos ou convênios firmados com empresas caracterizadas como campos de estágio e deve celebrar um termo de compromisso com a UFPel, com aluno e com a parte concedente de estágio, apontando as condições de adaptação do estágio ao Projeto Pedagógico do Curso para o seu desenvolvimento.

Capítulo II

DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Art.3° Será permitida a realização de Estágio Supervisionado obrigatório em Engenharia de Produção ao aluno que já tenha concluído, no mínimo, 140 créditos. Já o Estágio Supervisionado não obrigatório poderá ocorrer quando o aluno concluir, no mínimo, 20 créditos.

Capítulo III

DA IMPORTÂNCIA, DOS OBJETIVOS

Art. 4° Os estágios apresentam relevância curricular nos cursos de Bacharelado e visam proporcionar ao aluno experiências pré-profissionais em organizações: públicas, civis, militares, autárquicas, privadas ou de economia mista. Com efeito, geram um relacionamento mais estreito entre a Universidade e as instituições/empresas

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supracitadas. Possibilitam, também, ampliar a credibilidade do curso como agente formador, capaz de oferecer respostas a problemas específicos na área do Bacharelado. Para o aluno os estágios possibilitam: identificar seu papel como profissional no mercado de trabalho; vislumbrar soluções técnicas sob a visão multidisciplinar; construção autônoma de conhecimento; vivência de situações de origem ética na atuação profissional; aprimoramento de metodologias de planejamento, diagnóstico e avaliação, fundamentadas em princípios, parâmetros e conhecimentos científicos calçados em situações reais. A importância do estágio é justificada, também, pelos subsídios gerados que possibilitam a revisão do currículo, programas e metodologias de ensino do curso, bem como, a avaliação de sua contribuição ao desenvolvimento regional e nacional. Por outro lado poderá auxiliar empresas na avaliação do futuro profissional, que, eventualmente, poderá ser inserido em seu quadro funcional.

Art. 5° O objetivo geral é oportunizar ao aluno experiências pré-profissionais que possibilitem a identificação de experiências de atuação em campos de futuras atividades profissionais, bem como, ampliar o interesse pela pesquisa técnica-científica relacionado com os problemas peculiares das áreas de conhecimentos de abrangência do curso.

Art. 6° Os objetivos específicos são:

I. consolidar os conhecimentos teóricos através de uma vivência pré-profissional.

II. oferecer subsídios à identificação de preferências de atuação em campos de futuras atividades profissionais.

III. participar no processo de integração Universidade-Empresa que possibilite a transferência de tecnologia, bem como, a obtenção de subsídios que permitem a adequação do currículo às exigências do mercado.

IV. proporcionar ao discente, experiências práticas e técnicas de planejamento e gestão.

V. proporcionar a pesquisa científica e/ou tecnológica nas áreas de atuação de cada curso.

VI. oportunizar ao acadêmico a elaboração de relatórios técnicos os quais podem ser de cunho experimental ou teórico, que demonstre domínio conceitual e grau de profundidade compatível com a graduação.

Capítulo IV

OFERTAS DE ESTÁGIO

Art. 7° Parte concedente: organizações públicas, civis, militares, autárquicas, privadas, de economia mista ou profissional autônomo com registro no conselho de classe.

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Capítulo V

DA COORDENAÇÃO, ORIENTAÇÃO E SUPERVISÃO

Art. 8° Os professores orientadores serão docentes das disciplinas do curso ou ainda outros professores indicados pelo coordenador dos estágios, devendo ter formação acadêmica em área afim a de realização do estágio. O professor orientador receberá uma declaração da Coordenação do Estágio, onde deverá constar o nome do estagiário e a área de atuação.

§ Parágrafo único: A substituição do orientador de estágio será conferida em casos especiais analisados pelo coordenador do estágio juntamente com ao colegiado de curso.

Capítulo VI

ATRIBUIÇÕES DA COORDENAÇÃO DE ESTÁGIO

Art. 9° A Coordenação de Estágios em Bacharelados é exercida por um docente indicado pelo colegiado do curso, o qual terá direito a contar 4 (quatro) créditos, como atividade didática, para coordenar os Estágios dos alunos matriculados.

Art. 10° São atribuições da Coordenação do Estágio:

I. atualizar e comunicar sistematicamente o manual e o regulamento do estágio.

II. indicar professor orientador do estágio, responsável pelo acompanhamento e avaliação das atividades do estagiário.

III. coordenar e supervisionar o desenvolvimento do estágio através de permanente contato com os professores orientadores.

IV. contatar com o estagiário sempre que estes não se comunicarem com seus respectivos orientadores.

V. convocar, sempre que necessário, reuniões com os professores orientadores e acadêmicos matriculados no estágio obrigatório, e dos estágios não obrigatórios.

VI. acompanhar os professores orientadores de estágio.

VII. acompanhar as avaliações das instituições as quais os alunos estão estagiando;

VIII. realizar reuniões sistemáticas com a coordenação do curso e professores.

IX. elaborar os documentos de controle relacionados à gestão do estágio (avaliação dos alunos, avaliação dos professores, avaliação das instituições parceiras).

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X. receber, prospectar e divulgar ofertas de estágios.

XI. participar de eventos e encontros temáticos sobre estágio e mercado de trabalho.

XII. fazer o atendimento quanto aos procedimentos requeridos para inclusão no programa de estágio.

XIII. visitar e avaliar as instalações da parte concedente do estágio e sua adequação à formação cultural e profissional do educando, sempre que possível e ou achar necessário.

XIV. manter contato com o supervisor de estágio quando do impedimento do professor orientador.

XV. interromper o estágio em decorrência do baixo desempenho acadêmico do aluno, má recomendação do supervisor do estágio ou quando o concedente do estágio não estiver atendendo sua obrigações (de acordo com a Lei do Estágio nº 11.788/2008), reconduzindo o estagiário para outra parte concedente de estágio.

XVI. comunicar à parte concedente do estágio as datas de realização de avaliações escolares ou acadêmicas (art. 7º da Lei nº 11.788/2008).

Capítulo VII

ATRIBUIÇÕES DO PROFESSOR ORIENTADOR DE ESTÁGIO

Art. 11° A orientação de estágios é exercida por um docente indicado pelo coordenador de estágio. O número máximo de estagiários de cada professor orientador será definido pela comissão de curso, de acordo com sua especificidade.

§ 1° ao orientador do estágio obrigatório será concedido 02 (dois) créditos em sua carga horária, sendo que o limite de orientações será de 4 alunos por semestre.

§ 2°ao orientador do estágio não obrigatório será concedido 01 (um) crédito em sua carga horária.

Art. 12° Compete ao professor orientador:

I. participar das reuniões convocadas pelo Coordenador de Estágios.

II. atender e orientar o acadêmico em todas as etapas do estágio e na elaboração do relatório do estágio, em horário agendado.

III. avaliar os relatórios parciais e finais do estágio obrigatório, e elaborar o parecer para os estágios obrigatórios.

IV. cumprir e fazer cumprir este documento.

V. zelar pela qualidade das atividades de estágio.

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VI. dar ciência e orientar as atividades de estágio, de acordo com o plano de estágio.

VII. verificar a frequência dos alunos no decorrer do estágio.

VIII. orientar o aluno em relação às questões teóricas e práticas profissionais.

IX. entregar ao coordenador de Estágio o termo de aceite de orientação do aluno estagiário.

X. manter o coordenador do Estágio informado sobre questões pertinentes ao desenvolvimento do mesmo.

XI. auxiliar o coordenador de Estágio na prospecção de estágio.

Capítulo VIII

ATRIBUIÇÕES DA PARTE CONCEDENTE DO ESTÁGIO

Art. 13° São atribuições da parte concedente de estágio:

I. celebrar o Termo de Compromisso com a instituição de ensino e o educando, zelando por seu cumprimento.

II. ofertar instalações que tenham condições de proporcionar ao educando atividades de aprendizagem social, profissional e cultural, observando o estabelecido na legislação relacionada à saúde e segurança no trabalho (art. 14 da Lei nº 11.788/2008).

III. indicar funcionário do quadro de pessoal, com formação ou experiência profissional na área de conhecimento desenvolvida no curso do estagiário, para orientar e supervisionar.

IV. por ocasião do desligamento do estagiário, entregar termo de realização do estágio com indicação resumida das atividades desenvolvidas, dos períodos e da avaliação de desempenho.

V. manter à disposição da fiscalização documentos que comprovem a relação de estágio.

VI. enviar à instituição de ensino, com periodicidade mínima de seis meses, relatório de atividades, com vista obrigatória ao estagiário. (art. 9º da Lei nº 11.788/2008).

VII. atender todos os itens referente ao convênio para estágio, firmado entre a UFPel e a parte concedente.

Capítulo IX

ATRIBUIÇÕES E DIREITOS DO ESTAGIÁRIO

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Art. 14° Os estagiários, além de estarem sujeitos ao regime disciplinar e de possuírem os direitos e deveres estabelecidos das Resoluções n° 03/2009 e 04/2009, ambas do Conselho Coordenador do Ensino, Pesquisa e Extensão (COCEPE) da UFPel e deverão estar sujeitos às normas que regem as empresas que se constituírem campos de estágio.

Art. 15° São direitos do estagiário:

I. sugerir o concedente de estágio e colocá-lo à apreciação do coordenador de estágio.

II. receber orientação para realizar as atividades previstas no plano de estágio.

III. apresentar sugestões que sirvam para aprimoramento do estágio.

IV. estar segurado contra acidentes pessoais que possam ocorrer durante o desenvolvimento da disciplina estágio, conforme legislação vigente.

V. pleitear mudança do local de estágio, sendo necessária a expressa autorização do Coordenador de Estágios, após justificativa escrita encaminhada pelo estagiário.

VI. receber, do Coordenador de estágio, os critérios de avaliação, com todo o detalhamento da composição da mesma.

Art. 16° São deveres do estagiário:

I. apresentar proposta, em tempo hábil, de local pretendido para a realização do estágio.

II. conhecer e cumprir o regimento e o manual de Estágios.

III. elaborar com o supervisor o plano de estágio, com anuência do professor orientador.

IV. cumprir o horário de estágio, estabelecido de comum acordo com a parte concedente e com a UFPel.

V. zelar pelo bom desenvolvimento do estágio e pela imagem do curso e da Instituição, mantendo um elevado padrão de comportamento e de relações humanas.

VI. cumprir as normas internas da parte concedente.

VII. empenhar-se na busca de conhecimento e do bom desempenho das atividades de estágio.

VIII. cumprir integralmente o plano de estágio.

IX. elaborar e entregar os relatórios de estágio ao professor orientador.

X. entregar a parte concedente uma cópia dos relatórios, quando for solicitado pela mesma.

XI. atender as solicitações do orientador e supervisor.

XII. comunicar, imediatamente, ao professor orientador e ao supervisor sua ausência ou quaisquer fatos que venham a interferir no desenvolvimento do estágio.

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XIII. guardar sigilo das informações a respeito da parte concedente, no que se refere a processos, projetos, procedimentos, documentos e quaisquer outros dados que sejam solicitados confidencialidade.

IVX. não comprometer o seu desempenho acadêmico nas disciplinas do curso, em termos de frequência às atividades acadêmicas.

XV. celebrar e cumprir o Termo de Compromisso com a UFPel e parte concedente do estágio.

§ Parágrafo único: O acadêmico fica proibido de fazer recomendações técnicas e de assinar laudos, visto não possuir habilitação profissional.

Capítulo X

SEGURO CONTRA ACIDENTES PESSOAIS

Art. 17° Para realização do estágio é obrigatório que seja contratado em favor do estagiário seguro contra acidentes pessoais, em acordo com cláusula existente o convênio, firmado entre a UFPel e a parte concedente.

Art. 18° A cobertura deve abranger acidentes pessoais ocorridos com o estudante durante o período de vigência do estágio, 24 horas/dia, no território nacional. Cobre morte ou invalidez permanente, total ou parcial, provocadas por acidente. O valor da indenização deve constar do Certificado Individual de Seguro de Acidentes Pessoais e deve ser compatível com os valores de mercado.

Capítulo XI

APRESENTAÇÃO DOS RELATÓRIOS DE ESTÁGIO

Art. 19° Os relatórios de estágio (parcial e final) deverão ser escritos conforme o modelo apresentado no manual de documentação de estágio.

Capítulo XII

SISTEMA DE AVALIAÇÃO

Art. 20° A avaliação do estágio obrigatório será realizada de acordo com relatório de atividades estágio apresentado pelo aluno.

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§ Parágrafo único: A aprovação na disciplina de estágio obrigatório, a par da freqüência mínima exigida, será concedida ao aluno que obtiver nota final igual ou superior a 05 (cinco).

Art. 21° Para o estágio não obrigatório será elaborado um parecer favorável ou desfavorável, pelo orientador, de acordo com relatório de atividades apresentado pelo aluno.

§ Parágrafo único: A validação do estágio não obrigatório como Atividade Complementar de Graduação será concedida pelo colegiado de curso, com base no parecer do orientador de estágio.

Capítulo XIII

DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 22° As presentes normas estão subordinadas as Resoluções n° 03/2009 e 04/2009, ambas do Conselho Coordenador do Ensino, Pesquisa e Extensão (COCEPE) da UFPel e poderão ser modificadas obedecidos os trâmites legais vigentes.

Art. 23° A Universidade não se responsabilizará por despesas de transporte, hospedagem e alimentação, decorrentes da realização de estágio, devendo as mesmas serem custeadas pelo aluno, com exceção do estágio não obrigatório, onde é compulsório o auxílio-transporte pela parte concedente.

Art. 24° Estágios obrigatórios realizados no exterior seguem os mesmos termos propostos nesse regulamento.

Art. 25° Os casos omissos, no presente regulamento, poderão ser avaliados em primeira instancia pelo coordenador de estágio em consonância com o colegiado do curso.

Aprovado, pelo Colegiado do curso, em reunião do dia 20 de fevereiro de 2013.

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS

TERMO ADITIVO DE ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO

Aditamento ao TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO,

firmado em (data da assinatura do Termo de Compromisso) _______________, entre a

___________________________________ (no referido ato denominada PARTE CONCEDENTE,

representada pelo Supervisor de Estágio), a _______________________________________ (no referido ato

denominada INSTITUIÇÃO DE ENSINO, representada pelo Colegiado do Curso de

____________________), e o(a) ESTAGIÁRIO(a) ______________________________________,

matrícula nº __________________, do Curso _____________________________________, regido pelas

seguintes cláusulas e condições:

CLÁUSULA PRIMEIRA

Este Termo Aditivo tem por objetivo PRORROGAR o referido TERMO DE

COMPROMISSO DE ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO, para o período de __/__/__ a __/__/__

CLÁUSULA SEGUNDA

Permanecem inalteradas todas as demais disposições do referido TERMO DE

COMPROMISSO DE ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO, do qual este Termo Aditivo passa a fazer parte

integrante.

E por estarem de inteiro e comum acordo com as condições e dizeres deste TERMO

ADITIVO, as partes assinam-nos em 03 (três) vias de igual teor e forma, cabendo a primeira à PARTE

CONCEDENTE, a segunda ao ESTAGIÁRIO e a terceira à INSTITUIÇÃO DE ENSINO.

Pelotas, ___ de _______ de _____.

____________________________ _____________________________

ESTAGIÁRIO CONCEDENTE

___________________________________

INSTITUIÇÃO DE ENSINO

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS

RELATÓRIO DE ATIVIDADES DE ESTÁGIO

1. IDENTIFICAÇÃO

Estagiário:

Matrícula:

Curso:

Professor-Orientador:

Instituição de Ensino:

Parte Concedente:

Supervisor:

Período das Atividades:

2. AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DO ESTAGIÁRIO (preenchimento pelo Supervisor)

I - Insuficiente R - Regular B - Bom MB - Muito Bom E - Excelente

Elementos de avaliação:

a) Qualificação para a execução das atividades: ( )

b) Conhecimento demonstrado na execução das atividades: ( )

c) Facilidade de compreender e executar instruções verbais e escritas: ( )

d) Pontualidade no cumprimento dos dias e horários de estágio: ( )

e) Responsabilidade demonstrada pelas atribuições, pelos materiais e equipamentos que

opera: ( )

3. RESULTADOS DO ACOMPANHAMENTO DO ESTÁGIO (preenchimento pelo Supervisor)

3.1 Quanto às atividades do Estagiário:

a) É correto afirmar que as atividades desempenhadas satisfazem as expectativas da unidade

concedente? SIM ( ) NÃO ( )

b) São compatíveis com o curso e o período que o educando freqüenta? SIM ( ) NÃO ( )

3.2 Quanto à preparação para o trabalho e para a vida cidadã: a) Proporciona ao educando o desenvolvimento de competências próprias da atividade

profissional? SIM ( ) NÃO ( )

b) Contribui para o desenvolvimento de habilidades e valores para o exercício da vida cidadã

ao educando? SIM ( ) NÃO ( )

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS

3.3 Quanto à aprendizagem social e cultural:

a) Contribui para o aprendizado das relações, a convivência e integração do educando com

outras pessoas? SIM ( ) NÃO ( )

4. RELAÇÃO TEORIA/PRÁTICA (preenchimento pelo Estagiário)

a) O estágio foi desenvolvido em sua área de formação? SIM ( ) NÃO ( )

b) O estágio contribuiu para a sua formação profissional? SIM ( ) NÃO ( )

c) O estágio oportunizou a aplicação de conhecimentos adquiridos no seu Curso? SIM ( )

NÃO ( )

5. DATA E ASSINATURAS

Pelotas, .......... de .............................. de ...................

____________________________________ ____________________________________

Estagiário Instituição de Ensino

____________________________________

Parte Concedente

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS

TERMO DE COMPROMISSO PARA REALIZAÇÃO DE ESTÁGIO

OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO - UFPEL PARTE CONCEDENTE

As partes a seguir qualificadas e ao final assinadas,

de um lado,

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS, fundação de direito público,

com sede na Rua Gomes Carneiro, 1, Centro, na cidade de Pelotas, RS, inscrita no

CNPJ/MF 92242080/0001-00, neste ato representada pelo Supervisor de Estágio,

doravante denominada PARTE CONCEDENTE,

de outro lado,

(NOME DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO), (ENDEREÇO), (CIDADE),

(CNPJ), neste ato representada por (NOME DO REPRESENTANTE), doravante

denominada INSTITUIÇÃO DE ENSINO,

e o ESTAGIÁRIO,

(NOME), (CPF), (ENDEREÇO), (CIDADE), regularmente matriculado sob o

número (Nº DE MATRÍCULA), no (ANO OU SEMESTRE), do Curso de (NOME DO

CURSO).

celebram entre si o presente Termo de Compromisso de Estágio

(PREENCHER COM OBRIGATÓRIO OU NÃO OBRIGATÓRIO), que será regido

pelas seguintes cláusulas e condições:

CLÁUSULA PRIMEIRA – Do objetivo do estágio

Este Termo de Compromisso terá como objetivo as atividades previstas no

plano de trabalho, a ser elaborado em conjunto pelo supervisor da PARTE

CONCEDENTE, o orientador da INSTITUIÇÃO DE ENSINO e o ESTAGIÁRIO, e

está fundamentado na Lei 11.788, de 25 de setembro de 2008, e na Resolução 03/2009

do Conselho Coordenador do Ensino, da Pesquisa e da Extensão – COCEPE.

Parágrafo Primeiro. O conteúdo das atividades a serem desenvolvidas pelo

ESTAGIÁRIO deverá ser compatível com sua área de formação.

Parágrafo Segundo. O plano de atividades do ESTAGIÁRIO deverá ser

incorporado ao Termo de Compromisso por meio de aditivos à medida que for avaliado,

progressivamente, o desempenho do estudante.

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS

CLÁUSULA SEGUNDA – Da vigência e jornada de estágio

Este termo de compromisso terá vigência de ____/____/____

a ____/____/____

, devendo

o ESTAGIÁRIO cumprir uma jornada diária de (QUATRO OU SEIS) horas, no

horário das ____ às ____, com intervalo das ____ às ____, em um total de (VINTE OU

TRINTA) horas semanais.

Parágrafo Primeiro. A jornada de atividade do ESTAGIÁRIO deverá

compatibilizar-se com o seu horário escolar e com o horário da PARTE

CONCEDENTE.

Parágrafo Segundo. A carga horária do estágio deverá ser reduzida à metade

nos períodos de avaliações escolares ou acadêmicas, devendo este período ser

previamente comunicado à PARTE CONCEDENTE.

Parágrafo Terceiro. É assegurado ao ESTAGIÁRIO, sempre que o estágio

tenha duração igual ou superior a 1 (um) ano, período de recesso de 30 (trinta) dias, a

ser gozado preferencialmente durante suas férias escolares. Este recesso deverá ser

remunerado quando o estagiário receber bolsa, e os dias de recesso serão concedidos de

maneira proporcional, nos casos de o estágio ter duração inferior a 1 (um) ano, nos

termos do art. 13, da Lei 11.788/2008.

Parágrafo Quarto. A duração do estágio na mesma PARTE CONCEDENTE

não poderá exceder 2 (dois) anos, exceto quando se tratar de estagiário portador de

deficiência, de acordo com o disposto no art. 11 da Lei 11.788/2008.

CLÁUSULA TERCEIRA – Da supervisão e orientação do estágio

No período de vigência deste Termo de Compromisso, o ESTAGIÁRIO será

supervisionado na PARTE CONCEDENTE por (NOME E CARGO DO

SUPERVISOR) e orientado na INSTITUIÇÃO DE ENSINO pelo(a) Professor(a)

(NOME DO ORIENTADOR).

CLÁUSULA QUARTA – Das responsabilidades da Parte Concedente

Caberá à PARTE CONCEDENTE:

I - zelar pelo cumprimento deste Termo de Compromisso,

II - ofertar instalações que tenham condições de proporcionar ao

ESTAGIÁRIO atividades de aprendizagem social, profissional e cultural;

III - indicar funcionário de seu quadro de pessoal, com formação ou

experiência profissional na área de conhecimento desenvolvida no Curso do

ESTAGIÁRIO, para orientar e supervisionar até 10 (dez) estagiários simultaneamente;

IV - contratar em favor do ESTAGIÁRIO seguro contra acidentes pessoais,

cuja apólice seja compatível com valores de mercado;

V - por ocasião do desligamento do ESTAGIÁRIO, entregar termo de

realização do estágio com indicação resumida das atividades desenvolvidas, dos

períodos e da avaliação de desempenho;

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS

VI - manter à disposição da fiscalização documentos que comprovem a relação

de estágio;

VII - enviar à INSTITUIÇÃO DE ENSINO, bimestralmente, relatório de

atividades, com vista obrigatória ao ESTAGIÁRIO;

VIII - expedir o atestado de estágio;

IX - efetuar, quando for o caso, o pagamento da bolsa e do vale-transporte ao

ESTAGIÁRIO, sendo compulsória esta concessão no caso de estágio não obrigatório.

Parágrafo Primeiro. No caso de estágio obrigatório, a responsabilidade pela

contratação do seguro de que trata o inciso IV do caput deste artigo poderá ser assumida

pela INSTITUIÇÃO DE ENSINO.

Parágrafo Segundo. O supervisor do estágio será o chefe da unidade em que o

estagiário estiver desenvolvendo suas atividades, desde que possua nível de

escolaridade superior à do estagiário. Na hipótese de o chefe da unidade não possuir

nível de escolaridade superior, o supervisor do estágio será a autoridade imediatamente

superior à chefia da unidade, com maior grau de escolaridade do que o estagiário.

CLÁUSULA QUINTA – Das responsabilidades da Instituição de Ensino

Caberá à INSTITUIÇÃO DE ENSINO:

I - avaliar as instalações da PARTE CONCEDENTE do estágio e sua

adequação à formação cultural e profissional do educando;

II - indicar professor orientador, da área a ser desenvolvida no estágio, como

responsável pelo acompanhamento e avaliação das atividades do ESTAGIÁRIO;

III - exigir do ESTAGIÁRIO a apresentação bimestral de relatório das

atividades, em conformidade com o previsto no projeto pedagógico dos cursos;

IV - zelar pelo cumprimento do Termo de Compromisso, reorientando o

ESTAGIÁRIO para outro local em caso de descumprimento de suas normas;

V - comunicar à PARTE CONCEDENTE do estágio, no início do período

letivo, as datas de realização de avaliações escolares ou acadêmicas;

VI - enviar à Pró-Reitoria de Graduação da Universidade Federal de Pelotas,

nos prazos e condições previstas, os dados para que seja contratado em favor do

ESTAGIÁRIO Seguro Contra Acidentes Pessoais.

CLÁUSULA SEXTA – Das responsabilidades do estagiário

Caberá ao ESTAGIÁRIO:

I – estar regularmente matriculado e freqüente na INSTITUIÇÃO DE

ENSINO, em semestre e curso compatível com a prática exigida no estágio;

II – observar as diretrizes e/ou normas internas PARTE CONCEDENTE e os

dispositivos legais aplicáveis ao estágio, bem como as orientações do seu orientador e

do seu supervisor;

III – cumprir com seriedade e responsabilidade a programação estabelecida

entre a PARTE CONCEDENTE, o ESTAGIÁRIO e a INSTITUIÇÃO DE

ENSINO;

IV – comparecer às reuniões de discussão de estágio na INSTITUIÇÃO DE

ENSINO;

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS

V – elaborar e entregar à INSTITUIÇÃO DE ENSINO, relatório bimestral e

final das atividades desenvolvidas no estágio, em conformidade com o previsto no

projeto pedagógico do seu Curso;

VI – responder pelas perdas e danos conseqüentes da inobservância das

cláusulas constantes do presente Termo.

CLÁUSULA SÉTIMA – Do seguro contra acidentes pessoais

No período de vigência do presente Termo de Compromisso, o

ESTAGIÁRIO terá cobertura de Seguro de Acidentes Pessoais contra Morte ou

Invalidez Permanente, com Capital Segurado no valor de R$ _________________,

contratada pela PARTE CONCEDENTE (OU INSTITUIÇÃO DE ENSINO – no caso

de estágio obrigatório), através da Apólice nº ____________________________,

garantida pela (NOME DA SEGURADORA).

CLÁUSULA OITAVA – Da bolsa-auxílio e outros benefícios

O presente estágio dar-se-à ( ) COM - ( ) SEM) remuneração.

Parágrafo Primeiro. (PREENCHER SOMENTE NO CASO DE ESTÁGIO

NÃO OBRIGATÓRIO) No período de vigência do presente Termo de Compromisso, o

ESTAGIÁRIO receberá, diretamente da PARTE CONCEDENTE, uma bolsa mensal

no valor de R$ ___________________, e auxílio transporte no valor de R$

____________________.

Parágrafo Segundo. A concessão de bolsa e auxílio transporte é compulsória

na hipótese de estágio curricular não obrigatório, nos termos do art. 12 da Lei

11.788/2008.

Parágrafo Terceiro. A UFPel não concederá bolsa ou qualquer outra forma de

contraprestação no caso de estágio obrigatório, nos termos da Orientação Normativa nº

7, de 30 de outubro de 2008.

CLÁUSULA NONA – Da rescisão

Constituem motivo para a rescisão automática do presente Termo de

Compromisso:

I - a conclusão, abandono, a mudança de curso ou o trancamento de matrícula

do ESTAGIÁRIO;

II - o não cumprimento do convencionado neste Termo de Compromisso, bem

como no Convênio do qual eventualmente decorra;

III - a qualquer tempo no interesse e conveniência da PARTE

CONCEDENTE;

IV - depois de decorrida a terça parte do tempo previsto para a duração do

estágio, se comprovada a insuficiência na avaliação de desempenho PARTE

CONCEDENTE do estágio ou na INSTITUIÇÃO DE ENSINO;

V - a pedido do estagiário;

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS

VI - em decorrência do descumprimento de qualquer compromisso assumido

na oportunidade da assinatura do Termo de Compromisso;

VII - pelo não comparecimento, sem motivo justificado, por mais de cinco

dias, consecutivos ou não, no período de um mês, ou por trinta dias durante todo o

período do estágio;

VIII - por conduta incompatível com a exigida pela PARTE

CONCEDENTE; IX - pelo não cumprimento das disposições da Lei 11.788/2008, bem como da

Resolução 03/2009, do COCEPE.

CLÁUSULA DÉCIMA – Das disposições finais

Assim materializado e caracterizado, o presente estágio não acarretará vínculo

empregatício de qualquer natureza entre o ESTAGIÁRIO e a PARTE

CONCEDENTE, nos termos do Art. 3º da Lei nº 11.788/2008.

E, por estarem de inteiro e comum acordo com as condições e dizeres deste

instrumento, as partes assinam-no em 03 (três) vias de igual teor e forma, cabendo a

primeira à PARTE CONCEDENTE, a segunda ao ESTAGIÁRIO e a terceira à

INSTITUIÇÃO DE ENSINO.

Pelotas, ______ de ________________ de_________

___________________________ ______________________

PARTE CONCEDENTE ESTAGIÁRIO

_____________________________

INSTITUIÇÃO DE ENSINO

Testemunhas:

__________________________ _____________________________

Nome: Nome:

CPF: CPF:

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS

TERMO DE COMPROMISSO PARA REALIZAÇÃO DE ESTÁGIO

OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO - UFPEL INSTITUIÇÃO DE ENSINO

As partes a seguir qualificadas e ao final assinadas,

de um lado,

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS, fundação de direito público,

com sede na Rua Gomes Carneiro, 1, Centro, na cidade de Pelotas, RS, inscrita no

CNPJ/MF 92242080/0001-00, neste ato representada pelo Colegiado do Curso de

(NOME DO CURSO), doravante denominada INSTITUIÇÃO DE ENSINO,

de outro lado,

(NOME OU RAZÃO SOCIAL), (ENDEREÇO), (CIDADE),

(CNPJ), neste ato representada por (NOME E CARGO DO REPRESENTANTE),

doravante denominada PARTE CONCEDENTE,

e o ESTAGIÁRIO,

(NOME), (CPF), (ENDEREÇO), (CIDADE), regularmente matriculado sob o

número (Nº DE MATRÍCULA), no (ANO OU SEMESTRE), do Curso de (NOME DO

CURSO),

celebram entre si o presente Termo de Compromisso de Estágio

(PREENCHER COM OBRIGATÓRIO OU NÃO OBRIGATÓRIO), que será regido

pelas seguintes cláusulas e condições:

CLÁUSULA PRIMEIRA – Do objetivo do estágio

Este Termo de Compromisso terá como objetivo as atividades previstas no

plano de trabalho, a ser elaborado em conjunto pelo supervisor da PARTE

CONCEDENTE, o orientador da INSTITUIÇÃO DE ENSINO e o ESTAGIÁRIO, e

está fundamentado na Lei 11.788, de 25 de setembro de 2008, e na Resolução nº

04/2009 do Conselho Coordenador do Ensino, da Pesquisa e da Extensão – COCEPE.

Parágrafo Primeiro. O conteúdo das atividades a serem desenvolvidas pelo

ESTAGIÁRIO deverá ser compatível com sua área de formação.

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS

Parágrafo Segundo. O plano de atividades do ESTAGIÁRIO deverá ser

incorporado ao Termo de Compromisso por meio de aditivos à medida que for avaliado,

progressivamente, o desempenho do estudante.

CLÁUSULA SEGUNDA – Da vigência e jornada de estágio

Este termo de compromisso terá vigência de ____/____/____

a ____/____/____

, devendo

o ESTAGIÁRIO cumprir uma jornada diária de ( xx ) horas, no horário das ____ às

____, com intervalo das ____ às ____, em um total de ( xxx ) horas semanais.

Parágrafo Primeiro. O estágio só poderá ter jornada de 40 (quarenta) horas

semanais quando relativo a cursos que alternam teoria e prática, nos períodos em que

não estão programadas aulas presenciais, desde que isso esteja previsto no projeto

pedagógico do Curso e da INSTITUIÇÃO DE ENSINO.

Parágrafo Segundo. A jornada de atividade do ESTAGIÁRIO deverá

compatibilizar-se com o seu horário escolar e com o horário da PARTE

CONCEDENTE.

Parágrafo Terceiro. A carga horária do estágio deverá ser reduzida à metade

nos períodos de avaliações escolares ou acadêmicas, devendo este período ser

previamente comunicado à PARTE CONCEDENTE.

Parágrafo Quarto. É assegurado ao ESTAGIÁRIO, sempre que o estágio

tenha duração igual ou superior a 1 (um) ano, período de recesso de 30 (trinta) dias, a

ser gozado preferencialmente durante suas férias escolares. Este recesso deverá ser

remunerado quando o estagiário receber bolsa, e os dias de recesso serão concedidos de

maneira proporcional, nos casos de o estágio ter duração inferior a 1 (um) ano, nos

termos do art. 13, da Lei 11.788/2008.

Parágrafo Quinto. A duração do estágio na mesma PARTE CONCEDENTE

não poderá exceder 2 (dois) anos, exceto quando se tratar de estagiário portador de

deficiência, de acordo com o disposto no art. 11 da Lei 11.788/2008.

CLÁUSULA TERCEIRA – Da supervisão e orientação do estágio

No período de vigência deste Termo de Compromisso, o ESTAGIÁRIO será

supervisionado na PARTE CONCEDENTE por (NOME E CARGO DO

SUPERVISOR) e orientado na INSTITUIÇÃO DE ENSINO pelo(a) Professor(a)

(NOME DO ORIENTADOR).

CLÁUSULA QUARTA – Das responsabilidades da Parte Concedente

Caberá à PARTE CONCEDENTE:

I - zelar pelo cumprimento deste Termo de Compromisso;

II - ofertar instalações que tenham condições de proporcionar ao

ESTAGIÁRIO atividades de aprendizagem social, profissional e cultural;

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS

III - indicar funcionário de seu quadro de pessoal, com formação ou

experiência profissional na área de conhecimento desenvolvida no Curso do

ESTAGIÁRIO, para orientar e supervisionar até 10 (dez) estagiários simultaneamente;

IV - contratar em favor do ESTAGIÁRIO seguro contra acidentes pessoais,

cuja apólice seja compatível com valores de mercado;

V - por ocasião do desligamento do ESTAGIÁRIO, entregar termo de

realização do estágio com indicação resumida das atividades desenvolvidas, dos

períodos e da avaliação de desempenho;

VI - manter à disposição da fiscalização documentos que comprovem a relação

de estágio;

VII - enviar à INSTITUIÇÃO DE ENSINO, com periodicidade mínima de 6

(seis) meses, relatório de atividades, com vista obrigatória ao ESTAGIÁRIO;

VIII - efetuar, quando for o caso, o pagamento da bolsa e do vale-transporte ao

ESTAGIÁRIO, sendo compulsória esta concessão no caso de estágio não obrigatório.

Parágrafo Único. No caso de estágio obrigatório, a responsabilidade pela

contratação do seguro de que trata o inciso IV do caput deste artigo poderá ser assumida

pela INSTITUIÇÃO DE ENSINO.

CLÁUSULA QUINTA – Das responsabilidades da Instituição de Ensino

Caberá à INSTITUIÇÃO DE ENSINO, representada pelo Colegiado de

Curso do ESTAGIÁRIO:

I - avaliar as instalações da PARTE CONCEDENTE do estágio e sua

adequação à formação cultural e profissional do educando;

II - indicar professor orientador, da área a ser desenvolvida no estágio, como

responsável pelo acompanhamento e avaliação das atividades do ESTAGIÁRIO;

III - exigir do ESTAGIÁRIO a apresentação periódica, em prazo não superior

a 6 (seis) meses, de relatório das atividades, em conformidade com o previsto no projeto

pedagógico dos cursos;

IV - zelar pelo cumprimento do Termo de Compromisso, reorientando o

ESTAGIÁRIO para outro local em caso de descumprimento de suas normas;

V - comunicar à PARTE CONCEDENTE do estágio, no início do período

letivo, as datas de realização de avaliações escolares ou acadêmicas;

VI - enviar à Pró-Reitoria de Graduação, nos prazos e condições previstas, os

dados para que seja contratado em favor do ESTAGIÁRIO Seguro Contra Acidentes

Pessoais, quando este seguro não for providenciado pela PARTE CONCEDENTE

(somente no caso de estágio obrigatório).

CLÁUSULA SEXTA – Das responsabilidades do estagiário

Caberá ao ESTAGIÁRIO:

I – estar regularmente matriculado e freqüente na INSTITUIÇÃO DE

ENSINO, em semestre e curso compatível com a prática exigida no estágio;

II – observar as diretrizes e/ou normas internas PARTE CONCEDENTE e os

dispositivos legais aplicáveis ao estágio, bem como as orientações do seu orientador e

do seu supervisor;

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS

III – cumprir com seriedade e responsabilidade a programação estabelecida

entre a PARTE CONCEDENTE, o ESTAGIÁRIO e a INSTITUIÇÃO DE

ENSINO;

IV – comparecer às reuniões de discussão de estágio na INSTITUIÇÃO DE

ENSINO;

V – elaborar e entregar à INSTITUIÇÃO DE ENSINO, relatório periódico e

final das atividades desenvolvidas no estágio, em conformidade com o previsto no

projeto pedagógico do seu Curso;

VI – responder pelas perdas e danos conseqüentes da inobservância das

cláusulas constantes do presente Termo.

CLÁUSULA SÉTIMA – Do seguro contra acidentes pessoais

No período de vigência do presente Termo de Compromisso, o

ESTAGIÁRIO terá cobertura de Seguro de Acidentes Pessoais contra Morte ou

Invalidez Permanente, com Capital Segurado no valor de R$ _________________,

contratada pela PARTE CONCEDENTE (OU INSTITUIÇÃO DE ENSINO – no caso

de estágio obrigatório), através da Apólice nº ____________________________,

garantida pela (NOME DA SEGURADORA).

CLÁUSULA OITAVA – Da bolsa-auxílio e outros benefícios

O presente estágio dar-se-à ( ) COM - ( ) SEM) remuneração.

Parágrafo Primeiro. (PREENCHER SOMENTE QUANDO HOUVER

REMUNERAÇÃO OU OUTRA FORMA DE CONTRAPRESTAÇÃO) No período de

vigência do presente Termo de Compromisso, o ESTAGIÁRIO receberá, diretamente

da PARTE CONCEDENTE, uma bolsa mensal no valor de R$

___________________ (NO CASO DE OUTRA FORMA DE

CONTRAPRESTAÇÃO, ESPECIFIQUE QUAL), e auxílio transporte (PREENCHER

COM A FORMA DO AUXÍLIO TRANSPORTE: VALOR EM DINHEIRO OU Nº DE

VALES OU TRANSPORTE DA EMPRESA).

Parágrafo Segundo. A concessão de bolsa e auxílio transporte é compulsória

na hipótese de estágio curricular não obrigatório, nos termos do art. 12 da Lei

11.788/2008, e facultativa nos casos de estágio obrigatório.

CLÁUSULA NONA – Da rescisão

Constituem motivo para a rescisão automática do presente Termo de

Compromisso:

I - a conclusão, abandono, a mudança de curso ou o trancamento de matrícula

do ESTAGIÁRIO;

II - o não cumprimento do convencionado neste Termo de Compromisso, bem

como no Convênio do qual eventualmente decorra;

III - o abandono do estágio;

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS

IV - o não cumprimento das disposições da Lei 11.788/2008, bem como da

Resolução 04/2009 do COCEPE.

CLÁUSULA DÉCIMA – Das disposições finais

Assim materializado e caracterizado, o presente estágio não acarretará vínculo

empregatício de qualquer natureza entre o ESTAGIÁRIO e a PARTE

CONCEDENTE, nos termos do Art. 3º da Lei nº 11.788/2008.

E, por estarem de inteiro e comum acordo com as condições e dizeres deste

instrumento, as partes assinam-no em 03 (três) vias de igual teor e forma, cabendo a

primeira à PARTE CONCEDENTE, a segunda ao ESTAGIÁRIO e a terceira à

INSTITUIÇÃO DE ENSINO.

Pelotas, ______ de ________________ de_________

___________________________ ______________________

PARTE CONCEDENTE ESTAGIÁRIO

_____________________________

INSTITUIÇÃO DE ENSINO

Testemunhas:

__________________________ _____________________________

Nome: Nome:

CPF: CPF:

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Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção da UFPel

ANEXO H

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS CENTRO DE ENGENHARIAS

CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

REGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS DE ENSINO UTILIZADOS PELO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

Capítulo I

DA CONSTITUIÇÃO

Art. 1º O Centro de Engenharias – CEng conta com laboratórios específicos que atuam nas áreas de Engenharia, possibilitando o desenvolvimento de atividades de ensino, pesquisa e extensão. Os seguintes espaços físicos constituem-se em Laboratórios de Ensino utilizados pelo curso de Engenharia de Produção:

I. Laboratório de Processos Mecânicos e Automação Industrial.

II. Laboratório de Metrologia e Ensaio de Materiais.

III. Laboratório de Sistemas.

IV. Laboratório de Engenharia do Trabalho e Engenharia do Produto.

Capítulo II

DOS OBJETIVOS

Art. 2º Os Laboratórios de Ensino utilizados pelo curso de Engenharia de Produção tem por objetivo proporcionar a realização de aulas práticas, prioritariamente, para o desenvolvimento das disciplinas do curso e apoiar o desenvolvimento de projetos de pesquisa e de extensão ligados aos cursos de graduação e cursos de pós-graduação, previstos neste regulamento.

Art. 3º Os Laboratórios utilizados pelo curso de Engenharia de Produção, quando realizarem atividades de prestação de serviços nas suas áreas de atuação, devem atender ao regimento do CEng.

Capítulo III

DOS PRINCÍPIOS

Art. 4º Constituem princípios dos Laboratórios de Ensino de Engenharia de Produção:

I. buscar a excelência em suas áreas de atuação.

II. aperfeiçoar continuamente o corpo técnico.

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS CENTRO DE ENGENHARIAS

CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

III. proporcionar os meios necessários para o desenvolvimento de conhecimentos científicos aos seus usuários através do exercício de suas habilidades, tais como: a criatividade, a iniciativa, o raciocínio lógico, a síntese e os sensos de análise e crítica.

Capítulo IV

DA COORDENAÇÃO

Art. 5º Cada laboratório terá como responsável um professor da área indicado pelo colegiado de curso e homologado pelo Conselho do Centro.

Art. 6º Compete ao professor responsável pelo laboratório:

I. coordenar as atividades desenvolvidas no laboratório.

II. estabelecer e acompanhar as atividades dos servidores vinculados ao laboratório.

III. ser responsável pelos equipamentos e área física do laboratório.

IV. estabelecer plano de utilização do laboratório, priorizando o ensino.

V. propor a criação de vagas para bolsistas e participar no processo de inscrição e seleção.

VI. representar os Laboratórios, quando solicitado.

VII. controlar a ocupação das dependências dos Laboratórios.

VIII. responsabilizar-se pelo uso adequado e pela conservação do patrimônio dos Laboratórios.

IX. exercer o controle dos orçamentos específicos, das receitas, das despesas, das prestações de conta e dos estoques.

X. elaborar o relatório anual das atividades dos Laboratórios de Ensino e encaminhar ao órgão competente.

XI. analisar as solicitações de empréstimo ou transferência de equipamentos e materiais.

XII. participar da elaboração do orçamento anual dos Laboratórios em conjunto com a colegiado do Curso de Engenharia de Produção.

Capítulo V

DOS USUÁRIOS

Art. 7º São usuários dos Laboratórios de Ensino utilizados pelo curso Engenharia de Produção:

I. alunos da graduação e da pós-graduação do Curso de Engenharia de Produção.

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS CENTRO DE ENGENHARIAS

CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

II. alunos da graduação e da pós-graduação da UFPel, mediante solicitação por escrito ao professor responsável pelo Laboratórios de Ensino utilizados pelo curso de Engenharia de Produção e pagamento e/ou devolução do material consumido e taxa de manutenção dos equipamentos.

III. bolsistas de trabalho, de ensino, de pesquisa e de extensão, nas áreas afins aos Laboratórios da UFPel, mediante solicitação por escrito ao professor responsável pelo Laboratórios de Ensino utilizados pelo curso de Engenharia de Produção e pagamento e/ou devolução do material consumido.

Capítulo VI

DA ORGANIZAÇÃO E DO FUNCIONAMENTO

Art. 8º Compete aos funcionários dos Laboratórios de Ensino utilizados pelo curso de Engenharia de Produção executar, organizar e orientar os usuários, estando subordinado ao CEng.

Art. 9º São atribuições do funcionário dos Laboratórios de Ensino utilizados pelo curso de Engenharia de Produção:

I. zelar pelo funcionamento e pela organização dos Laboratórios.

II. responsabilizar-se pelos bolsistas dos Laboratórios de Ensino.

III. supervisionar e orientar o correto uso de equipamentos de segurança.

IV. zelar pela conservação e pelo uso adequado do patrimônio da UFPel.

V. fiscalizar e controlar o uso de materiais de consumo.

VI. administrar as reservas de horário para aulas nos Laboratórios de Ensino.

VII. efetuar testes prévios em experiências a serem desenvolvidas pelos alunos, quando necessário.

VIII. acompanhar as atividades desenvolvidas por estagiários de graduação e pós-graduação.

IX. permitir a operação de equipamentos por alunos somente após verificar a sua capacitação técnica para a operação.

Art. 10º São atribuições dos professores que utilizam os Laboratórios:

I. definir, encaminhar, orientar e acompanhar as atividades de ensino, pesquisa e extensão desenvolvidas nos Laboratórios.

II. utilizar os Laboratórios de Ensino mediante reserva antecipada através de formulário de reserva, com as seguintes providências:

a) reservar a aula prática, com no mínimo, uma semana de antecedência para os casos em que os funcionários dos Laboratórios de Ensino devam testar previamente os métodos;

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS CENTRO DE ENGENHARIAS

CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

b) informar, no formulário de reserva de aula, a necessidade de um operador para equipamentos específicos;

c) reservar com antecedência de mínima de 48 horas materiais de uso comum existentes no estoque;

d) solicitar com um semestre de antecedência materiais que não fazem parte do acervo dos Laboratórios;

e) comunicar e planejar experimentos não existentes com antecedência tal que possibilite a efetivação dos mesmos.

III. orientar o destino final para os resíduos produzidos durante a realização da aula prática, não permitindo a liberação de substâncias agressivas ao meio ambiente para locais inadequados, devendo encaminhá-los para catalogação e acondicionamento, de acordo com normas técnicas.

IV. utilizar e exigir dos usuários dos Laboratórios o uso de Equipamentos de Proteção Individual- EPls e de Equipamentos de Proteção Coletiva- EPCs.

V. comunicar irregularidades, ao professor responsável dos Laboratórios de Ensino ou a Coordenação do curso de Engenharia de Produção.

VI. responsabilizar-se pelo zelo e integridade dos equipamentos durante a realização de experimentos didáticos ou de pesquisa.

Art.11º Cabe aos alunos em atividades de ensino, pesquisa ou extensão:

I. zelar pelo patrimônio dos Laboratórios.

II. ater-se ao espaço designado a realização dos experimentos, não interferindo na integridade ou funcionamento de equipamentos ou instalações alheias aos interesses específicos.

III. utilizar os equipamentos de proteção individual - EPIs e coletiva - EPCs, quando necessário.

IV. comunicar irregularidades ao professor orientador, ao professor responsável pelo laboratório, ao Funcionário dos Laboratórios ou ao colegiado do Curso.

V. não colocar substâncias agressivos ao meio ambiente junto à rede de esgotos em locais inadequados.

VI. apresentar a autorização do professor da disciplina ao professor responsável pelo laboratório, para realizar atividades práticas fora dos horários preestabelecidos seguindo as orientações deste regulamento.

VII. respeitar as normas de segurança.

VIII. responsabilizar-se pela limpeza e organização do material utilizado na atividade prática.

Art. 12º Compete aos estagiários e bolsistas:

I. organizar, juntamente com o professor orientador e com o Funcionário dos laboratórios um cronograma de atividades.

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CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

II. informar os turnos de trabalho ao funcionário responsável.

III. zelar pelo patrimônio dos Laboratórios de Ensino.

IV. utilizar os equipamentos de proteção individual - EPIs e coletiva - EPCs e, quando necessário, e seguir rigorosamente as regras de segurança do prédio.

V. não colocar resíduos líquidos e/ou sólidos agressivos ao meio ambiente em locais inadequados.

VI. responsabilizar-se pela limpeza e organização do material utilizado na atividade prática.

VII. informar ao funcionário responsável pelos Laboratórios de Ensino de Engenharia de Produção a conclusão do estágio, fazendo a devida devolução do material utilizado.

VIII. cumprir as determinações do presente Regulamento.

Parágrafo único. É vedada a possibilidade dos estagiários desempenharem suas atividades sem o acompanhamento do professor orientador, ou do bolsista de laboratório ou ainda, de um funcionário do Laboratório.

Capítulo VII

DO ACESSO ÀS DEPENDÊNCIAS E DA SEGURANÇA

Art. 13º A utilização dos Laboratórios pode ser feita nos turnos da tarde e noite de segundas a sextas-feiras, mediante agendamento, e em outros horários, com autorização do professor responsável pelos Laboratórios.

Art. 14º Todos os funcionários, professores, alunos, bolsistas e estagiários devem seguir as normas de segurança vigentes no prédio, acatando as determinações do Serviço Especializado de Segurança e Medicina do Trabalho - SESMT, da Brigada de Incêndio e da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes- CIPA.

Capítulo VIII

DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 15º O empréstimo ou a transferência de equipamentos e de materiais deve ser feito através de formulário específico, autorizado pelo professor responsável pela Coordenação dos Laboratórios.

Art. 16º A estrutura e o funcionamento das áreas comuns aos cursos de Engenharia de Produção e demais engenharias do CEng são definidas conjuntamente pelas coordenações dos respectivos Cursos, ouvidos os coordenadores dos laboratórios.

Art. 17º Os casos omissos serão encaminhados para o Colegiado do Curso de Engenharia de Produção.

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CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

§ Parágrafo único. É vedada a possibilidade de pessoas não vinculadas a instituição desempenharem suas atividades sem o acompanhamento do funcionário do laboratório ou professor responsável pelos laboratórios.

Aprovado, pelo Colegiado de curso, em reunião do dia 20 de fevereiro de 2013.

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ANEXO I

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