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Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas de União da Vitória Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR Projeto Político Pedagógico Curso de Bacharelado em Educação Física Prof. Coordenador: Ms. Fabiano de Macedo Salgueirosa - 2008 -

PPC Educação Física Licenciatura

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Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas de União da Vitória Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia

84600-000 União da Vitória - PR

Projeto Político Pedagógico

Curso de Bacharelado em Educação Física Prof. Coordenador: Ms. Fabiano de Macedo Salgueirosa

- 2008 -

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FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE

CURSO DE BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

Coordenação geral de elaboração Diretor Geral da IES Edson Aires da Silva

Comissão de Elaboração do Projeto Pedagógico do Curso Andrey Portella

Cândido Simões Pires Neto Fabiano de Macedo Salgueirosa

Luis Carlos Prestes Rosicler Duarte Barbosa da Silva

Suzane de Oliveira

Redação Fabiano de Macedo Salgueirosa

Rosemari Glowacki Rosicler Duarte Barbosa da Silva

Organização Núcleo de Apoio Didático-Pedagógico

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SUMÁRIO

APRESENTAÇÃO ....................................................................................................... 5

1. DA MANTENEDORA E DA MANTIDA .................................................................. 7

1.1 HISTÓRICO DA MANTENEDORA ........................................................................... 7 1.2 HISTÓRICO DA MANTIDA .................................................................................... 7 1.3 MISSÃO INSTITUCIONAL ..................................................................................... 8 1.4 DIRETRIZES PEDAGÓGICAS GERAIS DA INSTITUIÇÃO ............................................ 9

2 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ...................................................... 11

2.1 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO .................................................................. 11 2.2 CONCEPÇÃO DO CURSO .................................................................................. 13 2.3 CARACTERIZAÇÃO E OBJETIVOS DO CURSO ....................................................... 22

2.3.1 Competências e Habilidades .................................................................... 23 2.3.2 Competências Gerais ............................................................................... 24 2.3.3 Competências e Habilidades Específicas do Graduado/Bacharel ............ 24 2.3.4 Perfil do Egresso ................................................................................... 25 2.3.5 Estrutura curricular ................................................................................ 27 2.3.6 Ementário e Bibliografia ......................................................................... 30

2.4 AVALIAÇÃO E APRENDIZAGEM ................................................................ 69 2.5 ATIVIDADES ACADÊMICAS ARTICULADAS À FORMAÇÃO PROFISSIONAL .................. 73

2.5.1 Atividades complementares de integralização curricular .......................... 73 2.5.2 Critérios para desenvolvimento de atividades complementares ............... 73 2.5.3 Modalidades para cumprimento das atividades complementares e sociais 77 2.5.4 Controle e registro das atividades complementares ................................. 78

2.6 ESTÁGIO SUPERVISIONADO ............................................................................. 78 2.6.1 Regulamento de Estágio de Educação Física .......................................... 82

2.7 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC .................................................. 89 2.7.1 Regulamento do Trabalho de Conclusão de Curso .................................. 89

2.8 INTEGRAÇÃO ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO ................................................. 100 2.8.1 Participação dos alunos em programas/projetos/atividades de iniciação científica ou em práticas de investigação ......................................................... 101 2.8.2 Programa institucional de iniciação científica .......................................... 104

2.9 POLÍTICA DE INCENTIVO E CONCESSÃO DE BOLSAS PELA INSTITUIÇÃO ................ 110 2.9.1 Bolsas de trabalho ou de administração ................................................. 112 2.9.2 Programa de incentivo Social Solidário .................................................. 113 2.9.3 Bolsa “Melhor aluno” ............................................................................... 113 2.9.4 Bolsa esporte .......................................................................................... 113 2.9.5 Prouni...................................................................................................... 113 2.9.6 Programa Estude .................................................................................... 113

2.10 ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA: COORDENAÇÃO DE CURSO ................................. 113 2.10.1 Atuação do coordenador do curso ....................................................... 113 2.10.2 Participação efetiva da coordenação do curso em órgãos colegiados acadêmicos da IES ........................................................................................... 114 2.10.3 Titulação do coordenador do curso, regime de trabalho e dedicação . 115 2.10.4 Formação do Coordenador .................................................................. 115

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2.10.5 Experiência do Coordenador ............................................................... 116 2.10.6 Composição e funcionamento do colegiado de curso ......................... 116

2.11 AUTO-AVALIAÇÃO E AUTO-AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL ...................................... 118

3 CORPO DOCENTE, TÉCNICO-ASMINISTRATIVO E DISCENTE .................. 120

3.1 RELAÇÃO DE PROFESSORES DO CURSO DE BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA: TITULAÇÃO, EXPERIÊNCIA (ACADÊMICA E PROFISSIONAL), DEDICAÇÃO, FORMAÇÃO

DOCENTE E ADEQUAÇÃO ÀS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS. .......................................... 120 3.2 APOIO PEDAGÓGICO AOS DOCENTES .............................................................. 127 3.3 ÓRGÃOS DE APOIO TÉCNICO E ADMINISTRATIVO ............................................. 128

3.3.1 Secretaria Geral ...................................................................................... 128 3.4 PESSOAL TÉCNICO E ADMINISTRATIVO E POLÍTICAS DE CAPACITAÇÃO ................ 129

3.4.1 Corpo técnico da Secretaria .................................................................... 129 3.4.2 Corpo Técnico da Biblioteca ................................................................... 130 3.4.3 Corpo Técnico de outros setores ............................................................ 130

3.5 ATENÇÃO AOS DISCENTES ............................................................................. 131 3.5.1 Apoio à participação em eventos ............................................................ 131 3.5.2 Apoio pedagógico ao discente ................................................................ 132 3.5.3 Acompanhamento psicopedagógico ....................................................... 132 3.5.4 Mecanismos de nivelamento ................................................................... 133 3.5.5 Acompanhamento de egressos .............................................................. 134

4 INSTALAÇÕES FÍSICAS .................................................................................. 136

4.1 BIBLIOTECA .................................................................................................. 136 4.1.1 Implementação das políticas institucionais de atualização do acervo no âmbito do curso ................................................................................................ 136

4.2 LABORATÓRIOS ESPECÍFICOS PARA FORMAÇÃO BÁSICA .................................... 138 4.2.1 Laboratórios de informática ..................................................................... 138 4.2.2 Salas de Multi Meios ............................................................................... 138

4.3 LABORATÓRIOS E AMBIENTES DE FORMAÇÃO PROFISSIONALIZANTE .................. 138

5 COMITÊ DE ÉTICA E PESQUISA .................................................................... 143

6 CENTRAL DE ESTÁGIO E TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO ....... 154

7 EDUCAÇÃO INTERPROFISSIONAL ............................................................... 155

8 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ................................................................. 157

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APRESENTAÇÃO

A Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu – UNIGUAÇU, possui o curso de

Licenciatura em Educação Física desde 2004, autorizado pela portaria nº 13 de 04/01/2002

e reconhecido pela portaria nº 4.442 de 22/12/2005, publicada no Diário Oficial na data de

23/12/2005.

Reconhecendo a relevância da área de conhecimento da Educação Física, a Unidade

de Ensino Superior Vale do Iguaçu, na condição de agente de transformação social, capaz

de influenciar na formação de atitudes que proporcionem uma melhor qualidade de vida,

apresenta a intenção de oportunizar o Curso de Bacharelado em Educação Física.

Tendo em vista a consolidação da IES no âmbito regional e especificamente o

sucesso do Curso de Licenciatura, bem como a relevância dos trabalhos prestados pela IES

nas demais áreas da saúde a implementação de um curso de Bacharelado em Educação

Física constitui-se uma alternativa que vem ao encontro das necessidades regionais.

O Projeto Pedagógico apresentado a seguir define a reorganização curricular

construída pelo Colegiado do Curso de Bacharelado em Educação Física da Unidade de

Ensino Superior Vale do Iguaçu, visando responder às necessidades de mudanças

estabelecidas pelas novas diretrizes para os cursos de Graduação.

Para tanto, faz-se necessária a articulação da Graduação com a história de

Porto União da Vitória e suas potencialidades, especialmente as emancipatórias.

No decurso da formação acadêmica, a diversidade das experiências e

propostas emerge do conjunto de conteúdos e possibilitam diversas leituras,

interpretações e usos.

O referido curso é o objeto do Projeto de Criação e Implantação que ora se

apresenta, abordando a justificativa da necessidade social do curso, os objetivos e o

perfil desejado do formando, acrescido das suas competências e habilidades.

Apresentam-se dados referentes à organização curricular, regime e duração

do curso, ementário e bibliografia das disciplinas, o número de vagas e a divisão de

turmas e turnos, perfil do egresso e missão do Curso.

A construção do Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Educação

Física ocorre em uma conjuntura particularmente favorável: o curso de Licenciatura

encontra-se consolidado; o processo de crescimento da IES é inquestionável; a

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contemporaneidade relacionada às doenças hipocinéticas sugere desafios

interessantes para esta área de conhecimento, exigindo destes profissionais um

perfil de competência que, de certa forma, há algum tempo tem sido preocupação

dos cursos da IES.

Pretende-se estabelecer critérios frente ao desafio de consolidar um Projeto

que atenda as necessidades reais da profissão do educador físico e da comunidade.

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1. DA MANTENEDORA E DA MANTIDA

1.1 Histórico da mantenedora

A Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu – UNIGUAÇU é uma

sociedade mercantil por quotas de responsabilidade limitada criada em julho de 1999

por um grupo de professores comprometidos com o ensino superior. A idéia tomou

força após contato com os dirigentes do município de União da Vitória que relataram

a precariedade em que se encontrava a oferta de ensino superior na cidade e região,

agravada pela decadência das instituições existentes.

Após estudos de viabilidade e várias discussões, foram credenciadas ao final

do ano de 1999, as Faculdades de Ciências Exatas e Tecnológicas de União da

Vitória – composta pelos Cursos de graduação em Sistemas de Informação - e de

Ciências Sociais Aplicadas de União da Vitória – compostas pelos cursos de

graduação em Administração - Habilitação em Administração Pública, Agronegócios

e Marketing. As atividades tiveram o seu início no segundo semestre do ano de

2001.

Em janeiro de 2002, foi credenciada a Faculdade de Ciências Biológicas e da

Saúde de União da Vitória, com os cursos de Nutrição, Licenciatura em Educação

Física e Enfermagem. Também em 2002 foi autorizado o curso de Fisioterapia.

Em janeiro de 2004, foram autorizados mais dois cursos de Graduação:

Cursos de Farmácia e Serviço Social.

Em meados de 2005, foram publicadas as portarias nº 0543 de 22/12, nº 3.920 de

14/11 e portaria nº 4.166 de 02/12 autorizando o funcionamento dos cursos de Direito,

Medicina Veterinária e Agronomia, respectivamente, totalizando treze cursos mantidos pela

Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu.

1.2 Histórico da Mantida

A Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde de União da Vitória, mantida

pela Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu, foi legalmente credenciada pela

portaria MEC, número 11 de 04 de janeiro de 2002.

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A proposta inicial do Projeto do Curso de Bacharelado iniciou-se em

conjuntura com as diretrizes curriculares, de CNE/CES n° 7, de 31 de março de

2004.

60 vagas totais/semestrais noturnas, tendo sua estrutura curricular

organizada em 3233 horas, com duração mínima de 8 semestres e máxima de 12

semestres.

O Corpo dirigente, docente e técnico administrativo da Faculdade de

Ciências Biológicas e da Saúde de União da Vitória concentram-se na busca

permanente de qualidade no desempenho de suas funções, com vistas a garantir o

aperfeiçoamento constante do projeto político pedagógico do curso, objetivando

maior qualidade na formação dos alunos e egressos e dos serviços prestados à

sociedade.

Destaca-se, nesse empenho, o esforço em adequar a estrutura curricular do

Curso de Bacharelado em Educação Física segundo os critérios de qualificação

estabelecidos pelo Ministério de Educação e Cultura.

1.3 Missão Institucional

A Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu foi criada com a missão, ainda

atual, de ser uma instituição de referência no Estado, assumindo o compromisso

institucional de promover o desenvolvimento educacional e social da região, por

intermédio da oferta de um ensino de qualidade em diferentes áreas do

conhecimento, integrado à iniciação à pesquisa e à extensão. São valores da

Instituição: autonomia, cidadania, compromisso social, ética e respeito à diversidade.

Os valores que orientam a IES são: a dignidade da pessoa humana, o

pluralismo democrático, a transparência e a responsabilidade nas relações

institucionais e comunitárias, a ética nas relações profissionais e interpessoais e a

responsabilidade com o desenvolvimento sustentável da região do Vale do Iguaçu.

O compromisso da Instituição, neste contexto, é formar profissionais aptos a

valorizar a promoção e manutenção da saúde humana; com habilidades e

competências para trabalhar questões relacionadas ao lazer e a recreação; e ao

treinamento técnico e tático das diversas modalidades esportivas; amplo referencial

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teórico e comportamento ético, garantindo a atuação em diferentes campos de

atuação.

1.4 Diretrizes Pedagógicas Gerais da Instituição

As Faculdades de Ciências Biológicas e da Saúde de União da Vitória

mantida pela Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu, objetiva à formação de

profissionais competentes e aptos a participar no processo de desenvolvimento

da sociedade. Para tanto, promove ações buscando a qualidade e a excelência

na formação, respeitando e considerando a importância do compromisso social.

O homem age na realidade em que vive e, nessa relação, busca

compreendê-la utilizando-se de diversas formas de mediação. Nessa perspectiva, a

aprendizagem reflete um processo de aquisição e reconstrução do conhecimento,

que se dá pela constante mediação entre sua representação teórica e a prática

social.

Assumindo essa perspectiva, a Faculdade de Ciências Biológicas e da

Saúde de União da Vitória elege como eixo central de suas diretrizes pedagógicas a

aprendizagem em sua relação dialética com o ensino. Entende-se o aluno como

sujeito de sua própria aprendizagem, capaz de, numa ação deliberada e consciente,

buscar o domínio dos conteúdos necessários à vida cidadã e à profissionalização.

Para isso, mais do que dominar a enorme gama de conteúdos e técnicas, o

acadêmico deverá aprender a se relacionar com o conhecimento de forma ativa,

construtiva, criadora e ética.

A aquisição do conhecimento pelo sujeito aprendiz se dá através da

mediação, que não ocorre só em sala de aula. Compreende-se, assim, que o papel

do professor é justamente o de mediar e incentivar, intencionalmente, a relação entre

o sujeito aprendente e o objeto a ser aprendido. Tem, portanto, uma especificidade a

ser respeitada: trata-se de um profissional a serviço da orientação e condução do

processo de aprendizagem, a partir de uma metodologia que favoreça a construção

de sujeitos autônomos, hábeis e competentes.

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Nesse movimento, a pesquisa e a elaboração pessoal são essenciais. Na

ordem das atividades didáticas, os planos de ensino devem orientar a aprendizagem

objetivando o desenvolvimento de habilidades e competências primordiais ao

exercício da profissão de educador físico e da cidadania, considerando também, a

necessidade de promover a capacidade de elaboração pessoal e a iniciação à

pesquisa. Estas deverão estar sempre em relação com a prática social e balizada

pelas discussões coletivas, orientadas pelo docente durante as aulas.

Em síntese:

a) a Instituição deve garantir a aprendizagem adequada aos alunos;

b) a aprendizagem deve assentar-se ao mesmo tempo, no domínio dos

conteúdos considerados essenciais, e no desenvolvimento de competências

e habilidades relevantes à formação profissional;

c) avaliação se inscreve como momento de aprendizagem, se baseia na

expectativa qualitativa e quantitativa e se realiza mediante processos

transparentes, abrangentes e éticos.

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2 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

2.1 Projeto Pedagógico do Curso

A organização do projeto pedagógico requer a inserção das linhas que servem

de base para caminhos a serem traçados pelo curso. Nesse sentido, o processo

desenvolvido pelo Colegiado do Curso de Bacharelado em Educação Física das

Faculdades de Ciências Biológicas e da Saúde de União da Vitória apresenta três

pontos básicos para o seu desenvolvimento: fundamentos dentro dos princípios

éticos, fundamentos epistemológicos e fundamentos didático-pedagógicos.

O Curso de Bacharelado em Educação Fisica, em seus fundamentos éticos-

políticos, priorizará a construção de uma sociedade que seja de fato democrática, na

qual a participação dos cidadãos não fique restrita ao exercício do voto, mas que

seja ampliada à conquista dos direitos e à defesa dos deveres de cada um,

tornando-se, assim, um aprendizado constante. O resultado de tal prática espera-se

que seja a formação de profissionais, cuja consciência e prática social estejam

voltadas para a defesa de uma sociedade mais justa e mais solidária.

O contexto dos fundamentos epistemológicos procurará fundamentar suas

bases no exercício da construção de um conhecimento que, além de ser capaz de

gerar desenvolvimento, também seja voltado para a satisfação de tais necessidades

sociais. O caminho, para tanto, deverá estar concentrado no constante exercício do

analisar, do questionar e do sugerir novos rumos a serem seguidos. Durante este

processo, a relação do curso com a sociedade na qual está inserido é elemento

fundamental, visto que os temas ali estudados e desenvolvidos também deverão

estar voltados para essa realidade. Tal fato requer um conjunto de novas

experiências e experimentos a serem vivenciados pela comunidade acadêmica do

Curso de Educação Física da IES.

Essas experiências concentram-se não somente em elementos voltados para a

integração da Graduação de Educação Física e dos conhecimentos produzidos por

sua área específica, mas também aos conhecimentos gerados por outras áreas e

que podem ser útil ao futuro exercício do profissional. A IES possui os cursos de

enfermagem, fisioterapia, nutrição e farmácia, os quais por afinidade de área,

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propiciarão espaço de aprendizagem significativa interdisciplinar e multidisciplinar

tornando-se, essa integração de saberes, uma potencialidade para o Curso de

Bacharelado em Educação Física.

Os fundamentos didático-pedagógicos levarão em consideração o estabelecido

nos fundamentos epistemológicos. Pensar ou (re)pensar a educação implica em

acreditar na possibilidade de todos sermos educáveis; e, além disso, acreditar na

intervenção educativa.

É por ser inacabado que o ser humano é imediatamente educável (...) Falar de educabilidade é insistir sobre a necessidade da intervenção humana para o desenvolvimento do sujeito. (HADJ, Charles. Pensar & Agir a educação: da inteligência do desenvolvimento ao desenvolvimento da inteligência. Tradução de Vanise Dresch. POA: Artes Méd, 2001 2001. P. 3).

O viés escolhido pelo Curso de Bacharelado em Educação Física é uma

sala de aula que privilegie a ação, a interação e a cooperação, portanto

construtivista, que visualiza o aprendiz como construtor do seu próprio saber.

Na elucidação de dúvidas relativas ao verdadeiro papel da escola, do

professor, dos conteúdos ou da relação professor-aluno, acredita-se em uma

educação voltada para o desenvolvimento da autonomia e da cidadania, bem como

seu engajamento na transformação do mundo.

Destarte, constitui-se a educação, segundo Paulo Freire, num ato político, que

resulta em opressão ou liberdade entre as pessoas, e, dependendo da maneira

como se estabelece esse diálogo entre professor e aluno, em sala de aula, quanto

mais intenso e positivo for, alcançar-se-á a tão sonhada Pedagogia da Libertação:

O meu envolvimento com a prática educativa, sabidamente política, moral, gnosiológica, jamais deixou de ser feito com alegria, o que não significa dizer que tenha invariavelmente podido criá-la nos alunos. Mas, preocupado com ela, enquanto clima ou atmosfera do espaço pedagógico, nunca deixei de estar. Há uma relação entre a alegria necessária à atividade educativa e a esperança (...). (FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. SP: Paz e Terra, 2000 p.80).

Ressalta-se que é com essa alegria e determinação que o educador irá

provocar situações de tomadas de decisões, onde todos aprendem juntos em

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comunhão, pois, segundo ele, ninguém ensina nada para ninguém e as pessoas não

aprendem sozinhas.

Lev Semynovitch Vygotsky, mais um dos pensadores da educação, afirma

que o processo de desenvolvimento se dá de fora para dentro, isto é, na relação do

indivíduo com o mundo a mediação é feita pelo outro, daí a ser denominada, por ele,

de sócio-interacionista.

A interação permanente a qual é submetida propicia o desenvolvimento do

seu intelecto, numa relação de dependência entre os processos internos e as

influências do mundo social em que vive, sendo que cada indivíduo dá uma

significação singular a essas vivências, dentro de um determinado contexto cultural.

Visualiza-se a escola, então, como um novo lugar, que privilegia as relações

interpessoais, no momento em que seus membros interagem, tornam-se mediadores

da cultura uns dos outros, numa parceria ativa. Logo, não há aprendizagem que não

gere desenvolvimento e não há desenvolvimento que prescinda da aprendizagem.

Nesta perspectiva, ressaltamos que a escola é um espaço de construção e

reconstrução do ser humano, e, em conseqüência da humanidade. Nessa

perspectiva, o educando não poderá ser apontado como aquele que tem dificuldade

para aprender, visto que a responsabilidade desse processo deve ser dividida entre

todos os envolvidos: escola, professor e aluno; quando os mais ínfimos progressos

serão sublinhados sempre de modo positivo.

No despertar do novo milênio, é imprescindível, uma reflexão sobre o papel da

educação enquanto protagonista das nossas histórias pessoais e sociais,

ressaltando a importância do compromisso com o despertar da cidadania e da ética,

na intenção de superar as desigualdades intrínsecas a nossa sociedade.

2.2 Concepção do Curso

A missão do Curso de Bacharelado em Educação Física da Faculdade de

Ciências Biológicas e da Saúde de União da Vitória, mantida pela Unidade de

Ensino Superior Vale do Iguaçu - UNIGUAÇU é capacitar plenamente o aluno

para atuação no ensino não formal. Considerando a formação física, intelectual e

moral de indivíduos em suas diferentes faixas etárias, desde a criança até o idoso.

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Utilizando-se de abordagem voltada à visão global, integrada e crítica da profissão

de educador físico e de sua atuação profissional.

Ainda, prover a sociedade de profissionais aptos a valorizar a promoção e

manutenção da saúde humana, as habilidades e competências para trabalhar

questões relacionadas ao lazer e a recreação e ao treinamento técnico e tático

das diversas modalidades esportivas, profissionais estes calcados no

conhecimento científico, na reflexão filosófica e na conduta ética.

O mercado de trabalho que espera o educador físico é complexo e tem

urgência de um profissional generalista e humanista. A Região do Vale do Iguaçu

era muito mais carente de um suporte na área de saúde pública. A implementação

dos Cursos de Enfermagem, Nutrição, Farmácia, Fisioterapia e Educação Física da

IES mudou este cenário, porém ainda há muito que se fazer e oferecer no quesito

intervenção, orientação e discussão sobre saúde e qualidade de vida.

Desmembrado de Palmas em 1908, e com uma área terrestre de 713,565 Km²,

União da Vitória está localizada em um importante entroncamento rodoviário,

possuindo ligação com os principais centros urbanos e econômicos do sul e sudeste

(Florianópolis, Curitiba, Porto Alegre e São Paulo) e ainda com o Mercosul, através

da BR 153 – Transbrasiliana.

Cabe ressaltar que União da Vitória faz divisa com Porto União (SC), tituladas

como cidades gêmeas, limitadas por uma linha ferroviária, uma complementa a

outra, tal a importância e integração para a região que são conhecidas como Porto

União da Vitória.

Para o cálculo de vagas oferecidas e taxa de escolarização bruta definiu-se uma

área de abrangência geográfica de 150 Km da IES.

Assim, a área de abrangência geográfica da instituição foi composta pelos

municípios de Antônio Olinto/PR, Bituruna/PR, Caçador/SC, Calmon/SC,

Canoinhas/PR, Clevelândia/PR, Cruz Machado/PR, General Carneiro/PR, Irati/PR,

Irineópolis/SC, Itaiópolis/SC, Major Vieira/SC, Mallet/PR, Matos Costa/PR, Paula

Freitas/PR, Paulo Frontin/PR, Pinhão/PR, Porto União/SC, Porto Vitória/PR,

Rebouças/PR, Rio Azul/PR, São João do Triunfo/PR, São Mateus do Sul/PR, Três

Barras/PR e União da Vitória/PR, totalizando uma população de 507.629 habitantes.

Levantaram-se, junto ao site do INEP, as instituições, cursos, número de

vagas oferecidas e diploma conferido nos municípios citados.

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Assim, chegou-se ao número de 6363 vagas oferecidas pelas instituições de

ensino superior da região. Porém, como não foi possível estabelecer o número de

vagas efetivamente ocupadas, supõe-se que o número de alunos cursando o ensino

superior na região seja menor, apesar de ser possível que residentes nos municípios

pesquisados estejam matriculados em instituições que não foram incluídas na área

de abrangência.

Número de vagas oferecidas na região União da Vitória Centro Universitário de União da Vitória - UNIUV

Curso Vagas Diploma

Administração 100 Bacharelado

Ciências Contábeis 50 Bacharelado

Ciências Econômicas 160 Bacharelado

Comunicação Social 50 Bacharelado

Comunicação Social - Relações Públicas 60 Bacharelado

Educação Física 60 Licenciatura

Educação Física 60 Bacharelado

Engenharia Ambiental 60 Bacharelado

Engenharia Civil 60 Bacharelado

Engenharia Industrial da Madeira 50 Bacharelado

Informática de Gestão 60 Bacharelado

Licenciatura em Informática 100 Licenciatura

Secretariado Executivo 60 Bacharelado

Turismo 60 Bacharelado

Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde de União da Vitória - Uniguaçu

Curso Vagas Diploma

Educação Física 100 Licenciatura

Enfermagem 100 Bacharelado

Farmácia 100 Bacharelado

Fisioterapia 100 Bacharelado

Medicina Veterinária 100 Bacharelado

Nutrição 100 Bacharelado

Serviço Social 100 Bacharelado

Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas de União da Vitória - UNIGUAÇU

Curso Vagas Diploma

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Agronomia 100 Bacharelado

Sistemas de Informação 50 Bacharelado

Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas de União da Vitória - UNIGUAÇU

Curso Vagas Diploma

Administração 250 Bacharelado

Direito 80 Bacharelado

Faculdade Estadual de Filosofia Ciências Letras União da Vitória - FAFI

Curso Vagas Diploma

Ciências Biológicas 80 Licenciatura

Geografia 40 Licenciatura

História 40 Licenciatura

Letras 120 Licenciatura

Matemática 80 Licenciatura

Pedagogia 33 Licenciatura

Química 48 Licenciatura

Porto União Universidade do Contestado - UnC

Curso Vagas Diploma

Artes Visuais 50 Licenciatura

Ciência da Computação 50 Bacharelado

Curso Superior de Tecnologia da Madeira

50 Tecnólogo

Direito 50 Bacharelado

Educação Física 50 Licenciatura

Psicologia 50 Bacharelado

São Mateus do Sul Centro Universitário de União da Vitória - UNIUV

Curso Vagas Diploma

Sistemas de Informação 60 Bacharelado

Administração 60 Bacharelado

Canoinhas Universidade do Contestado - UnC

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17

Curso Vagas Diploma

Administração 100 Bacharelado

Ciências Contábeis 50 Bacharelado

Ciências Sociais 50 Bacharelado

Comunicação Social 50 Bacharelado

Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Marketing

50 Tecnólogo

Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Segurança, Saúde e Meio Ambiente

50 Tecnólogo

Curso Superior de Tecnologia em Gestão Pública

50 Tecnólogo

Curso Superior de Tecnologia em Paisagismo e Jardinagem

60 Tecnólogo

Curso Superior de Tecnologia em Papel e Celulose

50 Tecnólogo

Curso Superior de Tecnologia em Prótese Dentária

50 Tecnólogo

Curso Superior de Tecnologia em Radiologia

50 Tecnólogo

Design 50 Bacharelado

Direito 50 Bacharelado

Enfermagem 50 Bacharelado

Engenharia em Telecomunicações 50 Bacharelado

Engenharia Florestal 50 Bacharelado

Farmácia 100 Bacharelado

Optometria 50 Bacharelado

Pedagogia 50 Licenciatura

Serviço Social 50 Bacharelado

Sistemas de Informação 50 Bacharelado

Turismo 50 Bacharelado

Irati Universidade Estadual do Centro Oeste - UNICENTRO

Curso Vagas Diploma

Administração 40 Bacharelado

Ciências 30 Licenciatura

Ciências Contábeis 40 Bacharelado

Educação Física 60 Licenciatura

Engenharia Ambiental 40 Bacharelado

Engenharia Florestal 40 Bacharelado

Fonoaudiologia 30 Bacharelado

Geografia 40 Licenciatura

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História 40 Licenciatura

Letras 42 Licenciatura

Matemática 40 Licenciatura

Pedagogia 80 Licenciatura

Psicologia 30 Bacharelado

Turismo 40 Bacharelado

Gestão Operacional Empresarial 100 Seqüencial

Negócios Comerciais 50 Seqüencial

Políticas Públicas e Gerência Municipal 50 Seqüencial

Caçador Universidade do Contestado - UnC

Curso Vagas Diploma

Administração 100 Bacharelado

Agronomia 50 Bacharelado

Artes Visuais 50 Licenciatura

Ciências Biológicas 50 Licenciatura

Ciências Contábeis 50 Bacharelado

Curso Superior de Tecnologia em Fabricação de Papel

50 Tecnólogo

Desenvolvimento Rural Sustentável e Agroecologia

50 Bacharelado

Direito 50 Bacharelado

Educação Física 50 Licenciatura

Enfermagem 50 Bacharelado

Engenharia Ambiental 50 Bacharelado

Engenharia de Controle e Automação-Mecatrônica

50 Bacharelado

Farmácia 75 Bacharelado

Geografia 50 Licenciatura

História 50 Licenciatura

Letras 50 Licenciatura

Matemática 50 Licenciatura

Pedagogia 50 Licenciatura

Psicologia 50 Bacharelado

Quimica Industrial de Alimentos 50 Bacharelado

Serviço Social 45 Bacharelado

Sistemas de Informação 50 Bacharelado

Clevelândia Fundação de Ensino Superior de Clevelândia - FESC

Curso Vagas Diploma

Administração 60 Bacharelado

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Curso Superior de Tecnologia em Informática - Sistemas de Informação

40 Tecnólogo

Geografia 60 Licenciatura

A taxa de escolarização bruta é definida como a comparação entre a

quantidade total de alunos do ensino superior, independente da idade, com a

população brasileira entre 18 e 24 anos. Para o cálculo utilizaram-se dados do IBGE

(censo demográfico 2000) para população total e na faixa etária de 18 a 24 anos e

dados do INEP (censo da educação superior 2005) para matriculados no ensino

superior. Chegou-se a uma taxa bruta de escolarização de 18, 43%, abaixo da média

da região sul que era de 24,7% em 2005 e 25,0% em 2006 e também menor que a

taxa nacional de 2006 (20,1%). Não foi possível se estimar a taxa de escolarização

líquida (percentual da população entre 18 e 24 anos matriculado no ensino superior)

já que o senso da educação superior não fornece os dados de matrículas por idade

nas diferentes cidades, contudo, por definição, certamente a mesma é menor que a

taxa bruta. Ainda, cabe ressaltar que tanto na taxa bruta quanto na líquida a

escolarização no ensino superior na região é muito menor do que prevê o Plano

Nacional de Educação, ou seja, 30% de escolarização líquida até o final da década.

Calculou-se também, de acordo com os dados do censo da educação de 2006

o número total de matriculados no ensino médio na região, chegando-se a um

número de 23.081, o que demonstra grande demanda local por vagas no ensino

superior.

Município População* Matriculados no Ensino Médio**

População entre 18 e 24 anos*

Matriculados Ensino Superior***

União da Vitória/PR

48522 2094 6379 5263

Porto União/SC 31858 2211 4059 712

Canoinhas/SC 51631 2471 6878 2871

Antônio Olinto/PR 7407 287 872 Não informado

Bituruna/PR 15994 756 2110 Não informado

Caçador/SC 63322 2489 8135 884

Calmon/SC 3467 106 399 Não informado

Clevelândia/PR 18338 1132 2115 227

Cruz Machado/PR

17667 677 2277 Não informado

General Carneiro/PR

13899 525 1790 Não informado

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Irati/PR 52352 2424 6509 1799

Irineópolis/SC 9734 292 1167 Não informado

Itaiópolis/SC 19086 658 2457 Não informado

Major Vieira/SC 6906 305 831 Não informado

Mallet/PR 12602 617 1541 Não informado

Matos Costa/SC 3204 83 389 Não informado

Paula Freitas/PR 5060 234 627 Não informado

Paulo Frontin/PR 6565 292 765 Não informado

Pinhão/PR 28408 1030 3617 Não informado

Porto Vitória/PR 4051 152 505 Não informado

Rebouças/PR 13663 619 1392 Não informado

Rio Azul/PR 13023 527 1559 Não informado

São João do Triunfo/PR

12479 437 1506 Não informado

São Mateus do Sul/PR

36569 1977 5020 103

Três Barras/SC 11822 686 1444 Não informado

Total 507629 23081 64343 11859

A IES, consciente de seu papel de instituição de ensino e de emancipação

social, e tendo como referência os dados acima apresentados, tem uma proposta

muito transparente de ensino-aprendizagem, primando pela qualidade, com a

responsabilidade de ser uma entidade capaz de formar profissionais aptos a atuar

com competência técnica e consciência ética. A instituição conhece a realidade

social da região, e assume um compromisso público relevante com a comunidade

local e regional, no sentido de ser uma instituição participante do processo de

desenvolvimento econômico e social, com sustentabilidade e inclusão.

Neste contexto, o Curso de Bacharelado em Educação Física, se credencia

como instrumento de qualificação profissional propiciando o preparo técnico,

operacional e intelectual com qualidade, para o acadêmico, no desenvolvimento de

atividades de ordem corporal.

Para tanto, a exigência da formação de profissionais competentes, éticos e

comprometidos com o melhoramento da realidade regional e brasileira, imprime a

matriz do que se espera de qualquer Instituição de Ensino Superior, também nossa

principal responsabilidade.

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Para que esse perfil seja obtido, as práticas pedagógicas sugeridas para a

condução das disciplinas visam o estabelecimento das dimensões investigativa e

interativa como princípios formativos e condição central da formação profissional e

da relação teoria e realidade, por meio de práticas pedagógicas, focadas na

formação e participação do acadêmico, que incluem:

● apoio à iniciação científica e à produção de artigos de base científica – neste

caso, pretende-se despertar o interesse pela inovação e pela crítica abrangente

dos processos de formação educacional e profissional;

● atividades de pesquisa bibliográfica, utilizando-se do acervo da biblioteca e de

consultas a bancos de dados da área da Saúde;

● exposição dos próprios trabalhos dos alunos por vários meios de divulgação

(publicação de artigos, participação em seminários, congressos, simpósios

iniciação científica na própria IES, revistas eletrônicas, etc.);

● apoio à iniciação científica e ao trabalho acadêmico interdisciplinar, sobretudo

nos seguintes momentos: Estágio Supervisionado, Trabalho de Conclusão de

Curso e Atividades Complementares;

● aulas práticas, a partir das disciplinas curriculares onde será trabalhado

simulações de atendimento denominadas prática real e simulada, onde o contato

com a demanda comunidade de União da Vitória e Porto União na apresentação

de problemas submetidos a soluções jurídicas de ordem prática visam a criação

de um senso crítico norteador de decisões;

● o relacionamento direto com a comunidade local e regional, pela extensão do

ensino e da iniciação científica mediante cursos e serviços especiais como:

prescrição de exercício físico personalizados; orientações de atividade física

a grupos especiais (hipertensos, cardiopatas, idoso), treinamento em clubes

e associações, atividades físicas de academia, etc), numa relação recíproca;

a promoção da extensão, aberta à participação da população, visando à

difusão das conquistas e benefícios resultantes da criação e da iniciação

científica geradas pelo curso na Instituição relacionando-se a área de

atuação do bacharel em educação física.

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2.3 Caracterização e objetivos do Curso

A partir da idealização do curso de Bacharelado em Educação Física, as

pretensões tomaram forma com a elaboração de um projeto inicial, que passou por

uma fase de ampla discussão, levando em consideração as necessidades regionais,

as demandas e exigências profissionais, a característica da IES e o interesse da

comunidade.

O projeto pedagógico do curso de Bacharelado em Educação Física, foi

elaborado de forma coletiva, organizado pelo Núcleo Docente Estruturante. Sua

elaboração tomou como base as diretrizes curriculares do Curso de Bacharelado em

Educação Física do Ministério da Educação.

A construção deste Projeto baseou-se inicialmente na proposta do Curso de

Licenciatura já em funcionamento na IES, após estudo do mesmo procurou-se

estabelecer o perfil do profissional que deseja-se formar no curso de Bacharelado

em Educação Física, bem como as necessidades da comunidade e as restrições e

abrangências inerentes a nossa realidade.

Assim, a estrutura deste projeto parte de uma contextualização do curso de

Bacharelado em Educação Física, segundo as diretrizes propostas pelo MEC. Para

traçar as perspectivas futuras, realizou-se uma leitura possível do contexto externo

em que o curso se coloca e a partir dele traçou-se possibilidades que podem nortear

a construção do saber no que se refere ao bacharel em Educação Física.

O projeto pedagógico é norteado por necessidades curriculares orientadas

pelo Ministério da Educação, integrados e envolvidos com a atividade profissional

que será desenvolvida pelo egresso do curso.

O Curso está focado no conjunto de experiências de aprendizagem,

organizadas em nível crescente de complexidade, capacitando o aluno ao exercício

da profissão de bacharel.

Dessa forma, a instalação do curso de Bacharelado em Educação Física

nessa região, pretende atender aos seguintes objetivos:

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23

a) Qualificar o bacharel em Educação Física a prestar serviços relacionados

ao estudo, planejamento, execução e avaliação de programas de exercício

físico em academias, clubes, associações, hotéis, etc.

b) Planejar intervenções individualizadas e/ou para grupos populacionais por

meio de programas de exercício físicos sistematizados, considerando as

especificidades de cada grupo; excluído o ensino formal (licenciatura);

c) Gerenciar empreendimentos, eventos e serviços referentes à área do

bacharel em Educação Física;

d) Preparar profissionais para atuar junto aos diversos segmentos da

organização social, pública e particular, Instituições e Academias

Especializadas, Centros Comunitários, Condomínios, Hospitais, Creches,

Hotéis, Clínicas, Prestação de Serviço e tudo o mais que se relacionar com a

Educação Física, o esporte, a saúde e o lazer.

O curso de Bacharelado em Educação Física da Faculdade de Ciências

Biológicas e da Saúde de União da Vitória intenta a formação geral dos profissionais

da área, qualificados para a atuação em todos os campos nos respectivos ramos do

Bacharelado. Com uma visão ampla e global, respeitando os princípios éticos e

bioéticos, morais e culturais do indivíduo e da coletividade visando preservar,

desenvolver e proteger a dignidade da pessoa, sendo um profissional voltado ao

desenvolvimento científico e apto a adquirir, por iniciativa própria, conhecimentos

que possam garantir uma educação continuada e permanente.

O curso é fundamentado numa abordagem multidisciplinar, voltada à visão

global, integrada e crítica da profissão e da atuação profissional, dotando o egresso

de competência técnica, científica e administrativa.

2.3.1 Competências e Habilidades

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Tendo como referência os objetivos acima elencados, pretende-se

possibilitar aos acadêmicos do Bacharelado em Educação Física o desenvolvimento

das competências abaixo descritas.

2.3.2 Competências Gerais

Os profissionais formados na Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde

de União da Vitória, dentro de seu âmbito profissional, devem realizar seus serviços

dentro do mais alto padrão de qualidade, devendo para tal utilizar condutas

adequadas e princípios éticos. Devem ainda estar aptos a assumir posições de

liderança e ser capazes de se comunicar da forma verbal, não-verbal, e deter

habilidades de escrita e leitura, além de domínio de tecnologias de informação.

Adicionalmente, estar consciente que para o exercício profissional devem ser

capazes de aprender continuamente, tanto na sua formação, quanto na sua prática.

2.3.3 Competências e Habilidades Específicas do

Graduado/Bacharel

O Curso de Graduação em Educação Física deve assegurar, também, a

formação de profissionais com competência e habilidades específicas para o

desenvolvimento e mediação de atividades físicas educacionais em espaços não

escolares, estando aptos a:

a) intervir acadêmica e profissionalmente na prevenção e promoção da saúde, da

formação cultural, da educação e reeducação motora, do rendimento físico-esportivo,

do lazer, da gestão de empreendimentos relacionados às atividades físicas,

recreativas e esportivas;

b) ser capaz de planejar, prescrever, ensinar, orientar, assessorar, supervisionar,

controlar e avaliar projetos e programas de atividades físicas, recreativas e

esportivas considerando os interesses, as expectativas e as necessidades das

pessoas em todas as faixas etárias, assim como em grupos especiais;

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c) ser capaz de conhecer, selecionar adequadamente e avaliar os efeitos da

aplicação de diferentes técnicas, instrumentos, equipamentos, procedimentos e

metodologias para a produção e a intervenção acadêmico profissional em Educação

Física;

d) demonstrar conhecimentos para participar, assessorar, coordenar, liderar e

gerenciar equipes multiprofissionais de discussão, de definição e de

operacionalização de políticas públicas e institucionais.

2.3.4 Perfil do Egresso

O graduado em Educação Física da Faculdade de Ciências Biológicas e da

Saúde de União da Vitória deverá estar plenamente capacitado a atuar nos diversos

segmentos da organização social, pública e particular, Instituições e Academias

Especializadas, Centros Comunitários, Condomínios, Hospitais, Creches, Hotéis,

Clínicas, Prestação de Serviço e tudo o mais que se relacionar com a Educação

Física, o Esporte, a saúde e o Lazer

O Curso de Bacharelado em Educação Física da IES está fundamentado em

objetivos e princípios condizentes com a realidade sócio-econômica da região, sendo

que o ensino teórico e prático serão norteados e balizados para formação de

egressos com as seguintes qualificações e competências:

Realizar estudos e pesquisas de forma sistemática, aplicando o conhecimento

adquirido através desse hábito em projetos de extensão, com objetivos de

intervenção e investigação da cultura do movimento fora do contexto

educacional/escolar.

Dominar técnicas e metodologias que lhe permitam desenvolver

progressivamente sua profissão de educador físico;

Contextualizar os conteúdos específicos da área com os aspectos do mundo;

Utilizar-se de recursos da tecnologia da informação e da comunicação de

forma a aumentar as possibilidades do processo, para melhor atender seus

clientes;

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26

Reconhecer e respeitar a diversidade em seus aspectos sociais, culturais e

físicos, detectando e combatendo todas as formas de discriminação;

Resolver problemas concretos da prática profissional e da dinâmica das

instituições afins, zelando pela aprendizagem e pelo desenvolvimento das

pessoas;

Considerar criticamente as características, interesses e necessidades e as

diversidades das pessoas nos momentos de planejamento, aplicação e

avaliação dos programas de intervenção profissional;

Demonstrar liderança na relação com as pessoas, clareza, adequação e

objetividade nas formas de comunicação escrita, verbal e não-verbal

promovendo o (re conhecimento da linguagem corporal) e desenvoltura no

fazer didático, de modo a conduzir adequadamente sua atividade profissional.

Tendo como referência as habilidades acima destacadas, e em consonância

com as orientações das Diretrizes Curriculares para os Cursos Graduação em

Educação Física, a Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde União da Vitória

busca a formação de profissionais Bacharéis em Educação Física, com competência

(conhecimentos, habilidades e atitudes) para atuar nos diversos segmentos não

escolar com excelência, ética e responsabilidade social.

Os conteúdos curriculares e suas respectivas cargas horárias foram definidos

de forma a atender plenamente os objetivos do curso e o perfil do egresso

anteriormente exposto Para isso, buscou-se abranger todas as dimensões de

formação específica e ampliada, necessárias para o profissional atuar nas diversas

áreas de intervenção do Bacharel em Educação Física.

As disciplinas de Bases Biológicas, Bioquímica, Anatomia Humana e

Fisiologia Humana buscam atender as necessidades do profissional relacionadas à

biologia do corpo humano. Objetivou-se também, na escolha, os saberes

necessários à relação ser humano-sociedade com as disciplinas de História da

Educação Física, Sociologia e Filosofia, e Ética e Cidadania.

Pensando-se na produção do conhecimento científico e tecnológico como

parte essencial da formação, os conteúdos curriculares abrangeram esta dimensão

com as disciplinas de Métodos de Estudo e Pesquisa, Metodologia da Pesquisa e

TCC.

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27

Para atender as necessidades de conhecimento quanto à dimensão cultural

do movimento humano propõem-se as disciplinas de Lazer e Recreação, Ginástica I

e Atividades Rítmicas. Também essencial para a atuação profissional, o

conhecimento didático-pedagógico é adquirido através de disciplinas como

Comunicação e Expressão, Didática da Educação e Metodologia do Ensino da

Educação Física.

De forma a contemplar a necessidade técnico-instrumental do profissional de

Educação Física para atuar com o movimento humano nas suas diversas áreas, o

currículo contempla disciplinas como: Ginástica II, Fisiologia do Exercício,

Desenvolvimento Motor, Aprendizagem Motora, Cinesiologia e Biomecânica,

Cineantropometria, Bioestatística, Nutrição, Legislação Esportiva, Traumatologia e

Ortopedia, Administração e Organização de Eventos, Socorros de Urgência,

Treinamento Desportivo, Psicologia do Esporte, Esportes Individuais I e II, Esportes

Coletivos I e II, Natação e Desportos Aquáticos, Esportes de Aventura e da

Natureza, Lutas I e II, Esportes Complementares, Ginástica de Academia,

Treinamento Resistido, Exercício Físico e Saúde e Educação Física Adaptada.

O acadêmico tem a oportunidade de colocar em prática os conhecimentos

adquiridos realizando os Estágios Supervisionados I e II com orientação dos

docentes da Instituição.

A grade curricular mostra-se atual com relação ao presente mercado de

trabalho e suas tendências, como também, a demanda da própria sociedade no que

diz respeito à valorização do profissional de Educação Física e suas diferentes

formas de intervenção como um agente promotor da exercício físico do ensino não

formal.

A apresentação destes conteúdos curriculares justifica-se também pela

preocupação em atender demandas regionais específicas, e a partir disso, formar

profissionais que possam contribuir com o desenvolvimento regional.

2.3.5 Estrutura curricular

O projeto pedagógico do Curso de Bacharelado em Educação Física da

Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde de União da Vitória apresenta um

currículo voltado para conteúdos essenciais relacionados com a formação humanista

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e cidadã, integrado à realidade social da comunidade e do profissional da região,

proporcionando formação integral, de forma ética e profissional.

O currículo pleno do curso apresenta disciplinas básicas e instrumentais,

teóricas e práticas, disciplinas de formação profissional e disciplinas de formação

complementar. A estrutura curricular em curso está apresentada a seguir:

1º Período

Código Disciplina h/a

1 Bases Biológicas 40

2 Bioquímica 40

3 Anatomia Humana 80

4 Comunicação e Expressão 40

5 Lazer e Recreação 80

6 História da Educação Física 40

7 Ginástica I 80

Total 400

2º Período

Código Disciplina h/a

8 Fisiologia Humana 80

9 Sociologia e Filosofia 80

10 Métodos de Estudo e Pesquisa 40

11 Atividades Rítmicas 80

12 Socorros de Urgência 40

13 Ginástica II 80

Total 400

3º Período

Código Disciplina h/a

14 Fisiologia do Exercício 80

15 Didática do Exercício Físico 40

16 Desenvolvimento Motor 80

17 Bioestatística 80

18 Administração e Organização de Eventos 40

19 Esportes Individuais I 80

Total 400

4º Período

Código Disciplina h/a

20 Aprendizagem Motora 80

21 Metodologia da Pesquisa 80

22 Cinesiologia e Biomecânica 80

23 Metodologia do Ensino da Educação Física 40

24 Medidas e Avaliação 40

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25 Esportes Individuais II 80

Total 400

5º Período

Código Disciplina h/a

26 Nutrição Esportiva 40

27 Natação 80

28 Optativa I 80

29 Esportes Coletivos I 80

Total 280

6º Período

Código Disciplina h/a

30 Exercício Físico Adaptado 80

31 Esportes de Aventura e da Natureza 40

32 Optativa II 80

33 Esportes Coletivos II 80

34 Ética e Cidadania 40

35 Lutas I 40

Total 360

7º Período

Código Disciplina h/a

36 Esportes Complementares 80

37 Treinamento Desportivo 80

38 Psicologia do Esporte 80

39 Legislação Esportiva 40

40 TCC 80

41 Orientação para estágio Supervisionado I 40

42 Estágio Supervisionado I 200

Total 400

8º Período

Código Disciplina h/a

43 Exercício Físico e Saúde 80

44 Desportos Aquáticos 40

45 Treinamento Resistido 80

46 Ginástica de Academia 40

47 Traumatologia e Ortopedia 80

48 Orientação para Estágio Supervisionado II 40

49 Estágio Supervisionado II 200

50 Lutas II 40

Total 400

Total

Sala 3160 2633 horas

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Estágio Supervisionado 400 horas

Atividades Complementares 200 horas

2.3.6 Ementário e Bibliografia

1º PERÍODO

BASES BIOLÓGICAS

Ementa

Aspectos morfológicos e funcionais dos componentes celulares e teciduais

dos sistemas orgânicos. Origem e desenvolvimento embriológico dos tecidos e

sistemas.

Bibliografia Básica

JUNQUEIRA, L. C. Jose. Biologia celular e molecular. 7.ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2000.

BRUCE, A. et al. Fundamentos da biologia celular: uma introdução à biologia

molecular da célula. Porto Alegre: Artmed, 2002.

DE ROBERTIS,E. M. F.; HIB, J. Bases da biologia celular e molecular. 3 ed. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.

Bibliografia Complementar

ALBERTS, B. et. alli. Biologia molecular da célula. 3.ed. Porto Alegre: Artes Médicas

Sul, 1997.

Page 31: PPC Educação Física Licenciatura

Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde de União da Vitória Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84600-000 União da Vitória - PR

31

CORMACK, D. Fundamentos de histologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

1996.

DIFIORE, M. S. H. Atlas de histologia. 7.ed. Rio JUNQUEIRA, L. C. Histologia

básica. 9 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2000.

GANONG, W. Fisiologia Médica. 17.ed. Rio de Janeiro: Pretice – Hall do Brasil,

(1999, 1998)

GUYTON, A. C. Tratado de fisiologia médica. 10.ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, (2002, 1997)

JUNQUEIRA, L. C. Histologia básica. 9 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

1999.

BIOQUÍMICA

Ementa

Bases bioquímicas e biofísicas aplicadas à Educação Física. Caracterização e

metabolismo dos principais macro e micronutrientes. Regulação do meio interno

celular.

Bibliografia Básica

HARPER et al. Bioquímica, 9 ed. São Paulo: Atheneu, (2002, 1998, 1994).

LEHNINGER, A.L. Princípios de Bioquímica, 3 ed. São Paulo: Sarvier, (2002, 2000).

VOET, D. Fundamentos de bioquímica. Porto Alegre: Artmed, 2002.

Bibliografia Complementar

CHAMPE, P.C.; HARVEY, R.A. Bioquímica Ilustrada, 2 ed. Porto Alegre: Artes

Médicas, (2002, 2000).

CONN, E. E.; STUMPF, P.K. Introdução à Bioquímica, 4 ed. São Paulo: Edgard

Blcher, (2004, 2001).

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32

ANATOMIA HUMANA

Ementa

Introdução ao estudo da Anatomia. Posição anatômica, planos e eixos do

corpo humano. Nomenclatura anatômica. Osteologia e sindesmologia. Anatomia

sistêmica e descritiva. Estudo morfofuncional dos principais sistemas orgânicos:

Sistema esquelético, articular, muscular, circulatório, respiratório, digestório, urinário,

genital masculino, genital feminino, sistema nervoso. Abordagem didática teórica e

prática.

Bibliografia Básica

JACOB, S. W. Anatomia e Fisiologia Humana. 5 ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 1990.

CASTRO, S. V. Anatomia Fundamental. 3 ed. São Paulo: Makron Books, 1985.

SOBOTA, J. Atlas de Anatomia Humana. 21 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2000.

Bibliografia Complementar

SPENCER, A. P. Anatomia Humana Básica. 2 ed. São

Paulo: Manole, 1991.

NETTER, F. H. Atlas de Anatomia Humana (CD ROM). Porto Alegre: Artes Médicas,

1998.

COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO

Ementa

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33

Noções básicas de linguagem e expressão. Os diversos tipos de textos e suas

características. Leitura e análise de textos. Correção gramatical e estilística.

Exercícios de expressão oral e de produção de texto.

Bibliografia Básica

CEGALLA,D.P. Novíssima Gramática da Língua Portuguesa. 45 ed. Rio de Janeiro:

Nacional, (2002, 1974, 2001, 1988).

PLATÂO & FIORIN. Lições de textos: Leitura e redação. 4 ed. São Paulo: Ática,

(2002, 2001, 1999, 2003, 1998).

FARACO, C.; TEZZA, C. Prática de texto para estudantes universitários. 10 ed.

Petrópolis:Vozes, (2002, 2003).

Bibliografia Complementar

POLITO, R. Como falar corretamente e sem inibições. 101 ed. São Paulo : Saraiva,

(2002, 1995, 2003).

KURY, G. Para falar e escrever melhor o português. Rio de Janeiro:Nova Fronteira,

1989.

POLITO,R. Como falar de improviso e outras técnicas de apresentação. 9 ed. São

Paulo: Saraiva, 2001.LIMA, C.H.R. O corpo fala: a linguagem da comunicação não-

verbal. 53 ed. Petrópolis: Vozes, (2001, 1999, 2003).

LAZER E RECREAÇÃO

Ementa

O lazer e a recreação no contexto da Educação e da Educação Física.

Políticas públicas e privadas na área do lazer e da recreação. Planejamento,

desenvolvimento e avaliação das atividades recreativas. Técnicas e aplicação de

atividades. Recreação adaptada. O lazer como fator de promoção de saúde e

qualidade de vida.

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34

Bibliografia Básica

PIMENTEL. G. Lazer fundamentos, estratégias e atuação profissional. São Paulo:

Fontoura, 2003.

MELO, V. Folclore Infantil: acalantos, parlendas, adivinhas, jogos populares, cantigas

de roda acalantos, parlendas, adivinhas, jogos populares, cantigas de roda. Belo

Horizonte: Itatiaia. s.d.

WAICHMAN, P. Tempo livre e recreação. 4 ed. Campinas: Papirus, 1997.

Bibliografia Complementar

CIVITATE, H. Jogos de salão – Recreação. 2 ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2002.

CIVITATE, H. Jogos Recreativos: para clubes, academias, hotéis, acampamentos,

spas e colônias de férias. 2 ed. Rio de Janeiro: Sprint. 2001.

HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO FÍSICA

Ementa

Evolução histórica da Educação Física e dos Esportes no mundo e no Brasil.

Análise das concepções históricas da Educação Física e dos Esportes.

Bibliografia Básica

PEREIRA, Flávio M. Dialética da cultura física: introdução à crítica da educação

física do esporte e recreação. São Paulo: Ícone, 1988.

TUBINO, Manoel José Gomes. O esporte no Brasil: do Período Colonial aos nossos

dias. São Paulo: IBRASA, 1997. (Biblioteca Educação Física e Desportos, v.23).

KUNZ, Elenor. Transformação didático-pedagógica do esporte. 4.ed. Ijuí: UNIJUÍ,

(2001, 2003).

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35

Bibliografia Complementar

CASTELLANI FILHO, Lino. Educação física no Brasil: a história que não se conta.

São Paulo: Papirus, 1988.

GO TANI et al. Educação física escolar: fundamentos de uma abordagem

desenvolvimentista. São Paulo: EPU, (2001, 2002).

SANTOS, Joel Rufino dos. História política do futebol brasiliense. São Paulo:

Brasiliense, 1981.

GINÁSTICA I

Ementa

Historia e evolução da ginástica no mundo e no Brasil. Fundamentos teórico-

práticos da ginástica pedagógica. Estudo das capacidades físicas. Utilização dos

movimentos e materiais próprios da Educação Física na elaboração das atividades

ginásticas. Ginástica dentro do contexto educacional. Conhecimento e ampliação da

terminologia gímnica, descrição de exercícios e vivência em ginástica.

Bibliografia Básica

BRICOT, B. Posturologia. 2 ed. São Paulo: Ícone. (2001, 2004).

TREUHERZ. R.M. Educação física: exercícios básicos e específicos. 2 ed. São

Paulo: Maltese, 1996.

SOARES. C. L .Metodologia do ensino de educação física. São Paulo: Cortez. 2002.

Bibliografia Complementar

TUBINO, M. J. As qualidades físicas na Educação Física e nos Desportos. 7 ed.

Fórum, (1996, 1979).

ANDERSON, Bob. Alongue-se. 23.ed. São Paulo: Summus, 1983.

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36

2º PERÍODO

FISIOLOGIA HUMANA

Ementa

Organização Funcional do corpo humano. Controle do meio interno.

Princípios de eletrofisiologia. Fisiologia cardiocirculatória, respiratória, digestória,

renal e endócrina. Mecanismos neurais de controle. Mecânica das contrações

musculares. Metabolismo energético.

Bibliografia Básica

GUYTON, A. C.; HALL, J. E.. Tratado de Fisiologia Médica. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, (1997, 2002, 1986).

McARDLE, W. D.; KATCH, F. I.; KATCH, V. L. Fisiologia do Exercício - energia,

nutrição a desempenho humano. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, (2003,

1998).

SILVERTHORN, D. V. Fisiologia Humana: uma abordagem integrada. 2 ed. São

Paulo: Manole, 2003.

Bibliografia Complementar

AYRES, M. Fisiologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.

BERNE, R. M.; LEVY, M. N. Fisiologia. Rio de Janeiro: Guanabara, 2000.

SOCIOLOGIA E FILOSOFIA

Ementa

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37

O estudo da sociedade humana, o homem e suas relações sociais. O contexto social

e a atuação do indivíduo enquanto componente das múltiplas relações sociais. A Educação

Física como meio de socialização seus problemas e perspectivas. Os pressupostos básicos

da área de Educação Física e suas relações com a área da Filosofia. A abordagem

fenomenológica do corpo e suas implicações pedagógicas.

Bibliografia Básica

GONÇALVES, M. A. S. Sentir, pensar, agir – corporeidade e educação. 7 ed.

Campinas: Papirus, 1994.

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, M. A. Sociologia Geral. São Paulo: Atlas, 2006.

DAOLIO, Jocimar. Da cultura do corpo. 8.ed. São Paulo: Papirus, 2004.

Bibliografia Complementar

ÀVILA, Fernando Bastos. Introdução à sociologia. 5 ed. São Paulo: Livraria Agir,

(1977, 1970)

ARON, Raymond. As etapas do pensamento sociológico. 5. ed. São Paulo: Martins

Fontes, 2000.

BERGER, Peter. Perspectivas Sociológicas: uma visão humanística. Petrópolis:

Vozes, (1976, 1983, 1972).

CHINOY, Ely. Sociedade: uma introdução à sociologia. 9 ed. São Paulo: Cultrix,

(1984, 1971, 1975, 1972, 1976, 1965, 1977, 1983).

DELLA TORRE, M B L. O homem e a sociedade: uma introdução à sociologia. 15 ed.

Rio de Janeiro: Companhia Editora Nacional, (1989, 1977).

ELIAS, Norbert; SCOTSON John L. Os estabelecidos e os outsiders. Rio de Janeiro: Jorge

Zahar, 2000.

TURNER, H. Jonathan. Sociologia conceitos e aplicações. São Paulo: Pearson Education do

Brasil, 2000.

BOURDIEU, P. O poder simbólico. 4 ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2001.

BOTTOMORE, T B. Introdução à sociologia. 9 ed. Rio de Janeiro: Zahar, 1983.

WEBER, Marx. Metodologia das Ciências Sociais. São Paulo: Cortez, 1993, 1999,

2001, 2002.

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38

CAVALCANTI, Clovis. Desenvolvimento e natureza: estudos para uma sociedade

sustentável. 4º ed. São Paulo: Cortez, 2003.

FOCUALT, Michel. Microfísica do Poder. Rio de Janeiro: Graal, 1979.

ROUSSEAU. Jean Jacques. Do contrato social e discurso sobre a economia política. São

Paulo: hemus, 1981.

SZMRECSÀNYI, Tamás, QUEDA, Oriovaldo. Vida rural e mudança social. 2ª ed. São Paulo:

Cia. editora nacional, 1976.

ROMERO, Elaine. Corpo, Mulher e Sociedade. Campinas: Papirus, 1985.

MENDRAS, Henri. Princípios de sociologia: uma iniciação à análise sociológica. 5

ed. Rio de Janeiro: Zahar, 1978.

BARBOSA, C. L. A. Educação Física e filosofia: a relação necessária. Petrópolis:

Vozes, 2005.

MÉTODOS DE ESTUDO E PESQUISA

Ementa

Construção de textos e trabalhos academicos. Leitura e Fichamento.

Normas técnicas. Organização de apresentações acadêmicas. Pesquisa em bases

de dados.

Bibliografia Básica

ANDRADE, M. M. de. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração

de trabalhos na graduação. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2001.

MARCONI, Maria de A. e LAKATOS, Eva M. Fundamentos da Metodologia

Científica. São Paulo: Atlas, 2001.

PLATÂO & FIORIN. Lições de textos: Leitura e redação. 4 ed. São Paulo: Ática, (2002, 2001,

1999, 2003, 1998)

Bibliografia Complementar

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39

MINAYO, M. C de S. O desafio do conhecimento: Pesquisa Qualitativa em Saúde.

Porto União: Hucitec, 2004.

THOMAS, J. R.; NELSON, J. K. Métodos de pesquisa em atividade física. 3. ed. São Paulo:

Artmed, 2002.

ATIVIDADES RÍTMICAS

Ementa

Contextualização da dança através dos tempos. Dança como forma de vivenciar a

corporeidade e desenvolver a expressão criadora. Estudo básico dos ritmos e suas

aplicabilidades no movimento corporal. Elementos básicos da dança: ritmo, espaço, fluência

e dinâmica. Expressão Corporal e Improvisação. Breve abordagem da história da dança.

Estudos coreográficos. Danças folclóricas. Brinquedos cantados.

Bibliografia Básica

WOSIEN, B. Dança: um caminho para a totalidade. São Paulo: Trion, 2000.

GARAUDY, R. Dançar a vida. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1980.

SAMPAIO, F. Ballet essencial. 3 ed. Rio de Janeiro: Sprint. 2001.

Bibliografia Complementar

BOURCIER, Paul. História da Dança no Ocidente. 2. ed. São Paulo: Martins

Fontes, 2001.

FERNANDES, C. O corpo em movimento: o sistema Laban/bartenieff na Formação

e pesquisa em artes cênicas. São Paulo: Annablume, 2002.

LABAN, Rudolf. Domínio do movimento. São Paulo, Summus Editorial, 1978.

NANNI, Dionísia. Dança – Educação: pré-escola à universidade. Rio de Janeiro, Sprint,

2003.

SOCORROS DE URGÊNCIA

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40

Ementa

Conceito de emergência e de urgência. Procedimentos a serem executados em

situações de urgência. Materiais de primeiro atendimento necessários para a prestação de

socorro. Causas de lesões referentes à prática do esporte e suas peculiaridades.

Bibliografia Básica

NOVAES,J. da S.; NOVAES, G. da S. Manual de Primeiros Socorros na Educação Física.

Rio de Janeiro: Sprint LTDA, 1994 (6.ex.)

ERAZO, G.C. Manual de urgências em pronto-socorro. Rio de Janeiro: Medsi, 2002.

CARVALHO, M. G. Atendimento pré-hospitalar para enfermagem: suporte básico e

avançado de vida. São Paulo: Iátria, 2004.

Bibliografia Complementar

SENAC.DN. Primeiros Socorros./ Paulo Bruno; Mercilda Bartman. Rio de Janeiro: SENAC /

DN / DFP,1997.

SIESSERE, Sonia (tradução). Manual de Primeiros Socorros. 1ª Ed. São Paulo: Ática, 2003.

FLEGEL, Melinda J.. (tradução). Primeiros Socorros no Esportes. São Paulo: Manole, 2002.

GINÁSTICA II

Ementa

Formas esportivas de ginástica e seus aspectos histórico e conceituais,

Fundamentos das modalidades ginásticas, procedimentos e vivências que favoreçam

a aprendizagem; estudo e análise das técnicas de execução e aperfeiçoamento de

seus elementos básicos, preparação de ginastas; formação de equipes e

organização de competição; regras.

Bibliografia Básica

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41

VIEIRA, E. A. Ginástica Rítmica Desportiva. 4 ed. São Paulo: Ibrasa, 1999.

NUNOMURA, M; NISTA-PICCOLO, V. L. Compreendendo a ginástica artística. São Paulo:

Phorte, 2005.

BREGOLATO, Roseli Aparecida. Cultura corporal da ginástica : livro do professor

e do aluno. São Paulo : Ícone, 2003.

Bibliografia Complementar

GAIO, R. Ginástica Rítmica Desportiva "popular": Uma proposta educacional. São Paulo:

Robe Editorial, 1996.

CARRASCO, R. Ginástica Olímpica: pedagogia dos aparelhos. São Paulo: Manole, 1982.

MARTINS, S. Ginástica Rítmica Desportiva: Aprendendo passo a passo. Rio de Janeiro:

Shape, 2000.

Confederação Brasileira de Ginástica. Código de pontuação em Ginástica Rítmica:

Ciclo 2005-2008. Disponível em: www.cbginastica.com.brLAFFRANCHI, B.

Treinamento desportivo aplicado à Ginástica Rítmica. Londrina: Unopar, 2001.

3º PERÍODO

FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO

Ementa

Principais alterações e adaptações fisiológicas decorrentes do exercício

agudo e crônico nos sistemas respiratório, cardiovascular, neuromuscular e

endócrino. Sistemas de transferência de energia. Exercício em diferentes

situações ambientais.

Bibliografia Básica

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42

McARDLE, W. D.; KATCH, F. I.; KATCH, V. L. Fisiologia do Exercício - energia,

nutrição a desempenho humano. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, (2003,

2001, 1998).

WILMORE, J. H.; COSTIL, D. L. Fisiologia do esporte e do exercício. 2. ed. São

Paulo: Manole. 2001.

POWERS, S. K.; HOWLEY, E. T. Fisiologia do exercício. 3. ed. São Paulo:

Manole, 2000.

Bibliografia Complementar

FOSS, M. L.; KETEYIAN, S. J. Fox bases fisiológicas do exercício e do esporte. 6.

ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.

DIDÁTICA DO EXERCÍCIO FÍSICO

Ementa

Desenvolvimento histórico da didática e seus fundamentos no âmbito da

pedagogia. Planejamento de ensino no enfoque político, social, humanista e

técnico. Recursos e métodos didáticos. Planejamento, aplicação e avaliação.

Bibliografia Básica

BORDENAVE, J.D. / PEREIRE, A. M. Estratégias de Ensino – aprendizagem. Vozes,(1999,

2002, 2004).

KUNZ, E. Didática da Educação Física. Ijuí: Unijuí, 2003.

KUNZ, E. Transformação Didático Pedagógica do esporte. 4ª Ed. Ijui,Unijuí,

2001.

Bibliografia Complementar

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43

CANDAU, V.M. (org) Rumo a uma Nova Didática. Vozes, 2000, 2002.

NERICI, I.G. Didática uma Introdução, 2ª Ed.Atlas, S.P. 1993.

DESENVOLVIMENTO MOTOR

Ementa

Conceitos básicos do desenvolvimento humano. Características

desenvolvimentistas em diferentes faixas etárias; Fatores que influenciam o

processo de desenvolvimento motor do ser humano; Estudo da seqüência do

desenvolvimento motor; Modelos de desenvolvimento; Aquisição de padrões

fundamentais de movimento;

Bibliografia Básica

GALLAHUE, D. L, OZMUN, J, C. Compreendendo o Desenvolvimento Motor:

bebês, crianças, adolescentes e adultos. 2.ed. São Paulo: Phorte, 2003, 2005.

ROSA NETO, F. Manual de avaliação motora. Porto Alegre: Artmed, 2002.

PAPALIA, D. E.; OLDS, S. W. Desenvolvimento humano. 7.ed. Porto Alegre:

Artmed, 2000.

Bibliografia Complementar

KOLB, B.; WHISHAW, I. Q. Neurociência do comportamento. Barueri: Manole,

2002.

HAYWOOD, K. M, GETCHELL, N. Desenvolvimento Motor ao longo da vida. 3.ed.

Porto Alegre: Artmed, 2004.

ECKERT, H. M. Desenvolvimento Motor 3.ed. São Paulo: Manole, 1993.

LE BOULCH, J. Educação psicomotora: a psicocinética na idade escolar. 2.ed.

Porto Alegre: Artmed, 1988.

PIRET, S.; BÉZIERS, M. M. A coordenação motora: aspecto mecânico da

organização psicomotora do homem. 2.ed. São Paulo: Summus, 1992.

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44

BIOESTATÍSTICA

Ementa

Noções dos diferentes tratamentos estatísticos de dados: Análise descritiva,

análises inferênciais (correlação, testes de diferenças de médias). Métodos

estatísticos não-paramétricos.

Bibliografia Básica

VIEIRA, Sonia. Introdução à Bioestatística. 3 ed. Rio de Janeiro. Campus, 1980.

JACQUES, Sidia M. Callegari, Bioestatística: Princípios e Aplicações, Artmed editora, 2003.

FONSECA, Jairo Simon da, MARTINS, Gilberto de Andrade. Curso de Estatística. 6 ed. São

Paulo: Atlas, 1996.

Bibliografia Complementar

JEKEL, J. F. Epidemiologia, Bioestatística e Medicina Preventiva. Artmed editora,

2006, 2005, 1999.

THOMAS, J. R.; NELSON, J. K. Métodos de pesquisa em atividade física. 3. ed. São Paulo:

Artmed, 2002.

ADMINISTRAÇÃO E ORGANIZAÇÃO DE EVENTOS

Ementa

Teoria geral da administração. Estudo da clientela, planejamento,

organização, execução e avaliação. Organização de eventos em setores como:

academias, escolas e clubes.

Bibliografia Básica

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45

DRUCKER, P. F. Introdução à administração. São Paulo: Pioneira, 2002.

CAPINUSSU, J. M. Competições desportivas: organização e esquemas. São Paulo:

IBRASA, 1986.

ROCHE F. P. Gestão Desportiva: planejamento estratégico nas organizações

desportivas. 2 ed. Porto Alegre: Artmed, 2002.

Bibliografia Complementar

MAXIMINIANO, A. C. A. Introdução à asministração. São Paulo: Atrás, 2000.

CAPINUSSU, J. M. Administração desportiva moderna. São Paulo: IBRASA, 2002.

CAPINUSSU, M. J. Teoria organizacional da educação Física e desporto. 4 ed.

São Paulo: Ibrasa, 1987.

ESPORTES INDIVIDUAIS I

Ementa

Conceito do Atletismo, Histórico, Evolução e Importância do Atletismo, Classificação

e Definições das Provas de Corridas. Técnicas e Metodologia do Ensino do Atletismo.

Processos Pedagógicos das diversas provas atléticas; Organização de competições.

Bibliografia Básica

FERNANDES, J.L. Atletismo: Corridas. São Paulo: EPU, 2003.

FERNANDES, J. L. Atletismo: Os saltos. São Paulo: EPU, 2003.

FERNANDES, J. L. Atletismo: Arremessos. São Paulo: EPU, 1978.

Bibliografia Complementar

KIRSCH, A. KOCH, E. Antologia do atletismo: metodologia para iniciação em

escolas e clubes. Rio de Janeiro: Ao livro técnico. 1993.

CONFEDERAÇÃO Brasileira de Atletismo – Regras Oficiais de Atletismo.2004-2005-

Sprint. 2004.

SANT, J. R. Metodologia Del atletismo. Editorial Paidotribo. Barcelona. 1991.

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46

4º PERÍODO

APRENDIZAGEM MOTORA

Ementa

Conceituações básicas em aprendizagem motora. Bases neurológicas do

movimento. Fatores que influenciam na aprendizagem. Teorias e estudo do

desempenho motor. Métodos, técnicas e avaliação da aprendizagem.

Bibliografia Básica

MAGILL, R. Aprendizagem motora: conceitos e aplicações. São Paulo: Edgard Blucher,

2000.

SCHIMIDT, R. Aprendizagem e performance motora: dos princípios à prática. São Paulo:

Movimento, 2001.

KOLB, Bryan; WHISHAW, Ian Q. Neurociência do comportamento. São Paulo :

Manole, 2002.

Bibliografia Complementar

FONSECA, V. Manual de observação psicomotora: significação psiconeurológica

dos fatores psicomotores. Porto Alegre : Artmed, 1995.

MELLO, A. M. Psicomotricidade, Educação Física e Jogos Infantis. IBRASA.

TANI, G.; MANOEL, E. J.; KOJUBUN, E.; PROENCA, J. E. Educação Física

Escolar: fundamentos de uma abordagem desenvolvimentista. 4.ed. São Paulo :

EPU, 2001,2002.

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47

METODOLOGIA DA PESQUISA

Ementa

O método científico e outras formas de conhecimento. Tipos de pesquisa.

Estruturação do projeto e relatório de apresentação da pesquisa. Instrumentos de

coleta de dados.

Bibliografia Básica

ANDRADE, M. M. de. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração

de trabalhos na graduação. 5. ed. São Paulo: Atlas, 1999,2001, 2002.

GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2002.

MARCONI, Maria de A. e LAKATOS, Eva M. Fundamentos da Metodologia

Científica. São Paulo: Atlas, 1991,2000,2003,2006.

Bibliografia Complementar

MINAYO, M. C de S. O desafio do conhecimento: Pesquisa Qualitativa em Saúde.

Porto União: Hucitec, 2004.

THOMAS, J. R.; NELSON, J. K. Métodos de pesquisa em atividade física. 3. ed. São Paulo:

Artmed, 2007.

CINESIOLOGIA E BIOMECÂNICA

Ementa

Princípios fundamentais da mecânica. Mecânica do movimento humano e

sua relação com equipamentos. Aplicação dos fundamentos biomecânicos na

aprendizagem, exercício e esporte. Avaliação quantitativa e qualitativa do

movimento humano.

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48

Bibliografia Básica

LEHMKUHL, L. D. & SMITH, L. K.. Cinesiologia clínica de Brunnstrom. 5. ed. São Paulo:

Manole, 1997.

NORDIN, Margareta; FRANKEL, Victor H.. Biomecânica do sistema musculoesquelético. 3.

ed. 2003. 401 p.

RASCH, Philip J.. Cinesiologia e anatomia aplicada. 7 ed. Rio de Janeiro: Guanabara-

Koogan, 1991.

Bibliografia Complementar

FORNASARI, Carlos A.. Manual para estudo da cinesiologia. São Paulo: Manole,

2001.

HALL, Susan J. Biomecânica básica. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2000.

HAMILL, Joseph e KNUTZEN, Katleen M. Bases biomecânicas do movimento

humano. São Paulo: Manole, 1999.

HISLOP, Helen J.; MONTGOMERY, Jaqueline. Provas de função muscular:

técnicas e exame manual. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 1996.

KAPANDJI, I. A.. Fisiologia articular: esquemas comentados de mecânica humana

– membro superior. 5 ed. v 1. São Paulo: Manole, 1990.

METODOLOGIA DO ENSINO DA EDUCAÇÃO FÍSICA

Ementa

Análise das principais abordagens pedagógicas/tendências metodológicas

que orientam o ensino da Educação Física. Fatores que interferem no processo de

ensino-aprendizagem. Os conteúdos no ensino da Educação Física.

Bibliografia Básica

KUNZ, E.(org.). Didática da Educação Física. Ijuí: Editora Unijui, 2001. 3.v.

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49

BORDENAVE, J.D.; PEREIRE, A. M. Estratégias de Ensino – aprendizagem. Vozes,(1999,

2002, 2004).

KUNZ, E. Transformação Didático Pedagógica do esporte. 4ª Ed. Ijui,Unijuí,

2001.

Bibliografia Complementar

TAFFAREL, C. N. Z. Criatividade nas aulas de Educação Física. Rio de Janeiro Ao

Livro Técnico, 1985.

CANDAU, V.M. (org) Rumo a uma Nova Didática. Vozes, 2000, 2002.

NERICI, I.G. Didática uma Introdução, 2ª Ed.Atlas, S.P. 1993.

ESPORTES INDIVIDUAIS II

Ementa

Conceitos, classificação, técnicas, regras e particularidades dos principais esportes

individuais, como o xadrez, tênis de campo e de mesa badmigton squash e outros e sua

metodologia aplicada a realidade.

Bibliografia Básica

MESQUITA, Paulo. Tênis : regras, tática, técnica. São Paulo : COMPANHIA BRASI, 1980.

FARIA, Eduardo. Tênis e saúde: guia básico e condicionamento físico São Paulo : Manole,

2002.

TRIFUNOVIC. Petar. VUKOVIC. Sava. Xadrez regras. Barcarena editorial 2003.

Bibliografia Complementar

CONFEDERAÇÃO Brasileira de Tenis de mesa – Regras Oficiais de tenis de mesa.1985 -

Palestra 1985.

TIRADO, Augusto C. S. B.; SILVA, Wilson da. Meu primeiro livro de xadrez : curso

para escolares. 6.ed. Curitiba : Autor, 2005.

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50

MEDIDAS E AVALIAÇÃO

Ementa

Técnicas de mensuração e avaliação do desempenho humano. Baterias de

testes de aptidão física. Medidas antropométricas. Avaliação da composição

corporal.

Bibliografia Básica

FERNANDES FILHO, J. A Prática da Avaliação Física. 2 ed. Rio de Janeiro:

Shape, 2003.

MARINS J.C.B. e GIANNICHI R.S. Avaliação e Prescrição da Atividade Física.

3 ed. RJ: Shape, 2003.

CARNAVAL, P.E. Medidas e avaliação em Ciências do Esporte. Rio de Janeiro.

Sprint,1998.

Bibliografia Complementar

HEYWARD, V. H.; STOLARCZYC, L. M. Avaliação da Composição Corporal

Aplicada. 1 ed. São Paulo: Manole, 2000.

PETROSKI, E. Antropometria: técnicas e padronizações. Porto Alegre:

Pallotti. 2003.

NORTON N. K. E OLDS T. Antropométrica. Artmed, Porto Alegre. 2005.

5º PERÍODO

NATAÇÃO

Ementa

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51

Adaptação ao meio líquido. Teoria e prática dos quatro estilos de nado.

Metodologia do ensino da natação. Regras e arbitragem na natação. Técnicas de

salvamento aquático.

Bibliografia Básica

PALMER, M. A ciência do ensino da natação. São Paulo: Manole, 1990.

MAGLISCHO, E. Nadando Ainda Mais Rápido. São Paulo: Manole, 1999.

Cateau, R. Garoff. G. O ensino da natação. 3 ed. S. Paulo: Manole. 1990.

Bibliografia Complementar

Cabral.F. Sanderson C. Souza. W. A. Natação mil exercícios. 4 ed. Rio de Janeiro.

Sprint 2001.

Machado. D.C.C. Metologia da natação. S. Paulo. Pedag. e Un. 1978.

Mansoldo. A.C. A iniciação dos 4 nados. S. Paulo. Ícone.

OPTATIVA I

Ementa

O Acadêmico deverá escolher uma disciplina de mesma carga horária nos

cursos de Fisioterapia, Nutrição, Enfermagem, Farmácia, Administração, Direito e

Serviço Social. Poderá ainda escolher a disciplina de LIBRAS (língua brasileira de

sinais). A ementa e bibliografias são específicas à disciplina escolhida.

NUTRIÇÃO ESPORTIVA

Ementa

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52

Estudo dos alimentos e dos nutrientes. Princípios da nutrição aplicados ao

exercício e ao esporte. Complementação, suplementação e ergogênicos

nutricionais

Bibliografia Básica

MAHAN, L. K. & STUMP, S. E. Krause Alimentos, Nutrição & Dietoterapia. 10ed.. São Paulo:

Roca, 2002.

BACURAU, R. F. Nutrição e suplementação desportiva. 2ª ed. Guarulhos: Phorte, 2001.

CLARK, N. Guia de Nutrição Esportiva. Porto Alegre: Artmed, 2002.

Bibliografia Complementar

SIZER, F. S.; WHITNEY, E. N. Nutrição: Conceitos e Controvérsias. São Paulo:

Manole, 2003.

SHILS, M. E.; OLSON, J. A.; SHIKE, M.; ROSS, A. C. Tratado de Nutrição

Moderna na Saúde e na Doença. 9 ed..São Paulo: Manole. 2003.

ESPORTES COLETIVOS I

Ementa

Conceito, evolução e importância dos esportes coletivos. Histórico,

caracterização, sistematização tática e regras das modalidades de basquetebol,

voleibol e handebol. Ensino e especialização das técnicas (fundamentos).

Bibliografia Básica

FERRREIA, A. E.X.: DE ROSE JÚNIOR, D. Basquetebol: técnicas e táticas: uma abordagem

didática pedagógica. São Paulo : Pedagógica. 2003.

ROSE, J.R.D.: TRICOLI, V. Basquetebol: uma visão entre ciência e prática. São Paulo:

Manole, 2005.

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53

SIMÕES, A C. Handebol defensivo: conceitos e táticas. São Paulo : Phorte Editora. 2002.

EHRET, A. Manual de handebol: treinamento de base para crianças e adolescentes. São

Paulo : Phorte Editora. 2002.

American Sport Education Program. Ensinando voleibol para jovens. 2 ed. São Paulo :

Manole, 1999.

BOJIKIAN, J.M.C. enisnando voleibol. 2 ed. São Paulo : Phorte Editora, 2003.

Bibliografia Complementar

DAIUTO, M. Basquete: origem e evolução. São Paulo : Iglu, 1991.

ALMEIDA, M.B. Basquetebol: iniciação. 3 ed. Rio de Janeiro. Rio de Janeiro : Sprint, 2002.

COUTINHO, N.F. Basquetebol na escola. 2 ed. Rio de Janeiro. Sprint. 2003.

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE BASQUETEBOL. Regras oficiais. Rio de Janeiro:

Sprint.

SANTOS, L.R.G. Handebol, 1000 exercícios. 4 ed. Rio de Janeiro : Sprint. 2004.

SANTOS. A L.P. Manual de mini-handebol. São Paulo : Phorte Editora. 2003.

SIMÕES. A C. Handebol defensivo: conceitos e táticas. São Paulo : Phorte Editora, 2002.

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE HANDEBOL. Regras oficiais de handebol e beach

handball. Rio de Janeiro : Sprint.

SUVOROV, Y.P. Voleibol iniciação. 4 ed. Rio de Janeiro: Sprint. 2002.

6º PERÍODO

EXERCÍCIO FÍSICO ADAPTADO

Ementa

Aspectos sociais e político-educacionais das deficiências na história da

humanidade. Estudo das características, causas e efeitos de deficiências físicas e

mentais. O portador de deficiência, suas necessidades especiais e sua capacidade

de inclusão/integração. Valores da atividade física, do lazer e dos esportes.

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Interdisciplinariedade e seus benefícios. Políticas públicas, planejamento de

espaços e atuação do profissional.

Bibliografia Básica

AMARAL, Lígia Assumpção. Conhecendo a deficiência (em companhia de Hércules). São

Paulo: Robe Editorial, 1995. 205 p.

ARCHER, Ricardo Battisti. Natação adaptada: metodologia de ensino dos estilos crawl e

peito com fundamentação psicomotora para alunos Síndrome de Down. São Paulo: Ícone,

1998. 83 p.

BIANCHETTI, Lucídio (Org.) ; FREIRE, Ida Maria (Org.). UM OLHAR sobre a diferença:

interação, trabalho e cidadania. 6.ed. Campinas: Papirus, 2004. 223 p. (Série Educação

Especial).

FONSECA, V. Educação Especial. Programa de Estimulação precoce. Uma introdução às

idéias de Feurstein. Artmed, PA. 2 ed. 1995.

GLAT, Rosana. A integração social dos portadores de deficiências: uma reflexão. Rio de

Janeiro: Sette Letras, 1998. 54 p. (Questões Atuais em Educação Especial, v.1).

GORGATTI, M.G., COSTA, R.F. Atividade Física Adaptada. Qualidade de vida para pessoas

com necessidades especiais. Ed. Manole, SP, 2004.

RIBAS, João Baptista Cintra. O que são pessoas deficientes. 6.ed. São Paulo: Brasiliense,

2003. 99 p. (Primeiros Passos, 89).

ROSADAS, S.C. Educação Fisica Especial para Deficientes. Editora Atheneu, RJ. 4 ed.,

1998.

Bibliografia Complementar

BRASIL. Ministério da Educação. Curso de capacitação de professores

multiplicadores em Educação Física Adaptada [gravação de vídeo]. Brasília:

Ministerio da Educação, [200-]. 7 fitas de video.

BRASIL. Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN):

ensino médio. Brasília: MEC, 2002. 359 p.

BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. PARÂMETROS Curriculares

Nacionais (PCN): ensino fundamental. Brasília: Secretaria de Educação

Fundamental, 1997. 10 v.

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55

CIDADE, R.E.A.; Freitas, P.S. Introdução a Educação Física e ao Desporto para

Pessoas Portadoras de Deficiência. Editora UFPR, Curitiba, 2002.

PALMER, M.L.; TOMS J.E. Treinamento Funcional dos Deficientes Fisicos. Ed.

Manole, 2 edição, SP.1998.

ESPORTES DE AVENTURA E DA NATUREZA

Ementa

Conceituações básicas em ecologia, biodiversidade, ecorregiões e

legislação ambiental. Conceitos, históricos, necessidades geográficas (locais de

prática), equipamentos, técnicas, segurança e prática de esportes de aventura e

da natureza. Inclusão pedagógica destas práticas. Atuação do profissional e

mercado de trabalho.

Bibliografia Básica

BRUHNS, H. T. Lazer e meio ambiente: corpos buscando o verde e a aventura. Revista

Brasileira de Ciências do Esporte, v. 18, n 2, 1997.

COSTA, L. P. Meio Ambiente e desporto: uma perspectiva internacional. Introdução. Porto:

Universidade do Porto. 1997.

COSTA, V. L. M. Esportes de aventura e risco em alta montanha. São Paulo: Editora

Manole, 2000.

GRUN, M. Ética e educação ambiental: a conexão necessária. Campinas, SP: Papirus,

1995.

Bibliografia Complementar

GUEDES, R. D. Um estudo sobre as características das atividades físicas de aventura na

natureza (AFAN) do ponto de vista de seus praticantes em Florianópolis. Florianópolis, 1998.

63p., Monografia (Graduação em Educação Física) – Centro de Educação Física Fisioterapia

e Desportos, Universidade do Estado de Santa Catarina, 1998.

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56

INÁCIO, H. L. D. Educação Física e a ecologia: dois pontos de partida para o debate.

Revista Brasileira de Ciências do Esporte, v. 18, n. 2, 1997.

PELEGRINI FILHO, A. Ecologia, cultura e turismo. Campinas, SP: Papirus, 1993.

SAMULSKI, D. Psicologia do esporte. 1. ed. Barueri: Manole, 2002. 380 p.

TAHARA, A. K., SCHWARTZ, G. M. Atividade de aventura na natureza: investindo na

qualidade de vida. Motriz, v. 9, n.1, Jan-Jun 2003.

WEINBERG, R. S.; GOULD, D. Fundamentos da psicologia do esporte e do exercício. 2 ed.

São Paulo: Artmed, 2001.

OPTATIVA II

O Acadêmico deverá escolher uma disciplina de mesma carga horária nos

cursos de Fisioterapia, Nutrição, Enfermagem, Farmácia, Administração, Direito e

Serviço Social. Poderá ainda escolher a disciplina de LIBRAS (língua brasileira de

sinais). A ementa e bibliografias são específicas à disciplina escolhida.

ESPORTES COLETIVOS II

Ementa

Conceito, evolução e importância dos esportes coletivos. Histórico,

caracterização, sistematização tática e regras das modalidades de futebol e futsal.

Ensino e especialização das técnicas (fundamentos) das modalidades citadas

anteriormente.

Bibliografia Básica

FRISSELI, A. ; MANTOVANI, M. Futebol – Teoria e Prática. Phorte.

MUTTI, D. Futsal. Hemus.

FONSECA, G. M. Futsal – Treinamento para Goleiros. Sprint.

Bibliografia Complementar

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57

BORSARI. Futebol de Campo. Sprint.

DIEM, L. Esportes para crianças: uma abordagem pedagógica. Beta.

FONSECA, G. M. Futsal – Treinamento para Goleiros. Sprint.

FRISSELI, A. / MANTOVANI, M. Futebol – Teoria e Prática. Phorte.

MELO, R. S. Jogos recreativos para Futebol. Sprint.

MUTTI, D. Futsal. Hemus.

TOLUSSI, C. Futebol de salão: tática, técnica e história. Brasipal.

MURRAY, B. Uma história do futebol. Hedra.

Regras Oficiais de Futebol : Sprint.

ÉTICA E CIDADANIA

Ementa

Dimensão pessoal e profissional das relações entre corpo docente, corpo discente e

comunidade. A ética e Deontologia da Educação Física. A ética na Educação Física:

Desafios atuais no Brasil. Ética e Docência na Educação Física. Ética no esporte, Ética

Profissional. A crise Ética da Sociedade Brasileira e a Intervenção do Profissional da

Educação Física.

Bibliografia Básica

TOJAL. João Batista. (org) A ética Profissional na Educação Física. Rio de Janeiro: Shape:

CONFEF, 2004.

____________________. A ética e a bioética na preparação e na intervenção do

Profissional de Educação Física. Belo Horizonte: Casa da Educação Física, 2006.

Bibliografia Complementar

COLETIVO DE AUTORES. Metodologia do ensino de educação física. São Paulo: Cortez,

2002. 119 p. (Magistério. 2ºGrau. Série Formação do Professor).

FREIRE, João Batista. Educação de corpo inteiro: teoria e prática da educação física. 4.ed.

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58

São Paulo: Scipione, 2002. 224 p. (Pensamento e Ação no Magistério).

GO TANI et al. Educação física escolar: fundamentos de uma abordagem

desenvolvimentista. São Paulo: EPU, 2001. 150 p

KUNZ, Elenor. Transformação didático-pedagógica do esporte. 4.ed. Ijuí: UNIJUÍ, 2001.

LUTAS I

Ementa

Conceituação. História. Filosofia. Regras e prática das lutas: Judô, Caratê,

Luta Olímpica e Capoeira. O ensino das lutas.

Bibliografia Básica

OTOSHI, C. dicionário de artes marciais: Judô para crianças. Rigel, 1995.

BAPTISTA, C. F. S. Judô da escola à competição. Sprint, 1999.

Bibliografia Complementar

Funakoshi, G (2004). Karatê-do — o Meu Modo de Vida. São Paulo: Cultrix.

Ueshiba,K (2005). O Espírito do Aikido. São Paulo: Cultrix.

Hassan, D.Z. e Castro, R.L (2006). O Tatami ao Alcance de Todos. Rio de Janeiro:

Independente

Pelegrino, K (2005). Brazilian jiu-jitsu. São Paulo: Summus.

Tegner, B (2002). Manual completo de jiu-jitsu. São Paulo: Reccord.

Tegner, B (1997). Manual completo de judô. São Paulo: Reccord.

Tegner, B (1996). Manual completo de karatê. São Paulo: Reccord.

7º PERÍODO

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ESPORTES COMPLEMENTARES

Ementa

Conceitos, técnicas, regras e particularidades de alguns esportes que complementem

a formação do profissional.

Bibliografia Básica

LIMA, D. F. Dicionário de esportes. 1 ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2002.

OLIVEIRA, R. T. Ciclismo.1 ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2001.

PEREZ-REVERTE, A. O mestre de esgrima. 1 ed. São Paulo: Cia da Letras, 2003.

Bibliografia Complementar

OLIVEIRA, J.; MENDES, R. Basebol e Softbol. Livraria Almedina, 1996.

TREINAMENTO DESPORTIVO

Ementa

Princípios do treinamento desportivo. Métodos de treinamento utilizados nas

variadas práticas desportivas. Planejamento e estruturação do treinamento

(periodização). Desenvolvimento das principais capacidades psicomotoras.

Bibliografia Básica

WEINECK, J. Treinamento Ideal. 9 ed. Barueri: Manole, 2003.

BOMPA, T. Periodização: Teoria e metodologia do treinamento. 4 ed. São Paulo: Phorte

Editora, 2002.

BOMPA, T. A periodização no treinamento esportivo. 1 ed. Barueri: Manole, 2001.

Bibliografia Complementar

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60

PLATONOV, V. N.; BULATOVA, M. N. A preparação Física. 1 ed. Rio de Janeiro:

Sprint, 2003.

ELLIOTT, B.; MESTER, J. Treinamento no Esporte: Aplicando Ciência no Esporte.

1 ed. São Paulo: Phorte Editora, 2000.

PSICOLOGIA DO ESPORTE E DO EXERCÍCIO

Ementa

Processos cognitivos, motivacionais, emocionais e sociais na relação direta

com os diferentes campos de aplicação no exercício e esporte. Instrumentos e

testes psicológicos; programas do treinamento psicológico.

Bibliografia Básica

SAMULSKI, D. Psicologia do esporte. 1. ed. Barueri: Manole, 2002. 380 p.

WEINBERG, R. S.; GOULD, D. Fundamentos da psicologia do esporte e do exercício. 2 ed.

São Paulo: Artmed, 2001.

BRANDÃO, M.R.F.; MACHADO, A.A. Coleção psicologia do esporte e do

exercício: v1: teoria e aplicação. 1 ed. São Paulo: Atheneu, 2007.

Bibliografia Complementar

BURITI, M. A. (org). Psicologia do esporte. 3 ed. Campinas: Alínea, 2001.

RUBIO, K. Psicologia do esporte: Interfaces, pesquisa e intervenção. 1 ed. São

Paulo: Casa do psicólogo, 2000.

LEGISLAÇÃO ESPORTIVA

Ementa

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Noções de direito desportivo e as leis federais e estaduais vigentes. Política

desportiva e o sistema desportivo nacional e estadual.

Bibliografia Básica

TUBINO, M. 500 anos de legislação esportiva brasileira. Rio de Janeiro: Shape,

2002.

Krieger, M. Lei Pelé e Legislação Desportiva Brasileira Anotadas . 1 ed. Rio de

janeiro: Editora Forense, 1999.

PARENTE, M. S. (org). Esporte, Educação Física e Constituição. São Paulo:

Ibrasa, 1989.

Bibliografia Complementar

Lei Federal n 8672-92

Diretrizes do INDESP-96

TCC I

Ementa

Elaboração de Trabalho Final de Curso, com orientação docente

Bibliografia Básica

RIGHES, A. C. M. (org); POLATO, A. M.; SILVA, E. A.; VENTURI, I. Manual de

Normas Técnicas: Estilo e estrutura para trabalhos científicos. União da Vitória:

Uniguaçu, 2007.

THOMAS, J. R.; NELSON, J. K. Métodos de pesquisa em atividade física. 3. ed. São Paulo:

Artmed, 2002.

ANDRADE, M. M. de. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração

de trabalhos na graduação. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2001.

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62

Bibliografia Complementar

MARCONI, Maria de A. e LAKATOS, Eva M. Fundamentos da Metodologia

Científica. São Paulo: Atlas, 2001.

MINAYO, M. C de S. O desafio do conhecimento: Pesquisa Qualitativa em Saúde.

Porto União: Hucitec, 2004.

ORIENTAÇÃO PARA ESTÁGIO SUPERVISIONADO I

Ementa

Planejamento e estruturação das atividades do Ensino Supervisionado I.

Formulação do relatório das atividades desenvolvidas.

Bibliografia Básica

COLETIVOS DE AUTORES. Metodologia do Ensino da Educação Física. Cortez. 1992.

BURIOLLA, M.A. Estágio Supervisionado. Cortez.

CARVALHO,A.M.D. A Formação do Professor e a Prática de Ensino. Pioneira.

Bibliografia Complementar

HILDEBRANT-STRAMANN,R. Textos pedagógicos sobre o ensino da Educação Física. Ed.

UNIJUI. 2001.

MARCONI, Maria de A. e LAKATOS, Eva M. Fundamentos da Metodologia

Científica. São Paulo: Atlas, 2001.

ESTÁGIO SUPERVISIONADO I

Ementa

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Atividades de estágio, desenvolvidas nos vários segmentos de ensino, em

conformidade com o Regulamento de Estágio da Instituição. Atividades efetuadas em

Instituições/Estabelecimentos de Academias, de Clubes, de ensino da rede particular, oficial,

creches e centros de lazer ou recreação.

Bibliografia Básica

BRASIL, Ministério da Educação. Secretaria da Educação Fundamental. Parâmetros

Curriculares Nacionais: educação física. 3 ed. Brasília : SEF – Secretaria de Educação

fundamental, 2001.

COLETIVOS DE AUTORES. Metodologia do Ensino da Educação Física. Cortez. 1992.

DELORS, J. Educação um Tesouro a Descobrir. São Paulo: Cortez. Brasília, DF: MEC:

UNESCO, 1998.

TAFAREL,C.N.Z. Criatividade nas Aulas de Educação Física. Rio de Janeiro: Ao Livro

Técnico. 1995.

Bibliografia Complementar

BURIOLLA, M.A. Estágio Supervisionado. Cortez.

BROTTO,F.O. Jogos Cooperativos; se o importante é competir, o fundamental é cooperar!

Projeto Cooperação. Santos,SP : Re-Novada. 1997.

CARVALHO,A.M.D. A Formação do Professor e a Prática de Ensino. Pioneira.

FARIA JUNIOR, A.G. A Prática de Ensino em Educação Física. Guanabara Koogan.

HILDEBRANT-STRAMANN,R. Textos pedagógicos sobre o ensino da Educação Física. Ed.

UNIJUI. 2001.

HURTADO, J.G.G. O Ensino da Educação Física: uma abordagem didático-

pedagógica. 3 ed. Porto Alegre. Prodil. 1988. 257 p.

8º PERÍODO

EXERCÍCIO FÍSICO E SAÚDE

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Ementa

Relação entre as capacidades físicas, saúde e qualidade de vida. Atividade

física como agente de saúde. Relação do exercício físico com as patologias.

Planejamento e prescrição do exercício físico direcionado à saúde.

Bibliografia Básica

POLLOCK, M. L.; WILMORE, J. H. Exercícios na saúde e na doença. 2 ed. Rio de

Janeiro: Medsi, 1993.

FLECK, S. J. FIGUEIRA JR, A. Treinamento de força para fitness e saúde. 1 ed.

São Paulo: Phorte, 2003.

BOUCHARD, C. Atividade física e obesidade. 1 ed. São Paulo: Manole, 2003.

Bibliografia Complementar

SHEPAHRD, R. J. Envelhecimento, atividade física e saúde. 1 ed. São Paulo:

Phorte, 2003.

GUEDES, D. P.; GUEDES, J.E.R.P. Controle do peso corporal: composição

corporal, atividade física e nutrição. 2 ed. Rio de janeiro: Shape, 2003.

DESPORTOS AQUÁTICOS

Ementa

Histórico, conceitos, técnicas e regras de desportos aquáticos como pólo

aquático, nado sincronizado e saltos ornamentais e outros.

Bibliografia Básica

FREITAS, A. VIEIRA, S. O que é natação sincronizada e saltos ornamentais. São

Paulo: Casa da Palavra, 2006.

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65

FINA. Constitution and rules governing swimming, diving, water polo and

synchronized swimming. (1991-1992) Edited by Ross G. Wales Honoree

Secretary. FINA.

LIORET, M. Water polo: Ténica, tática e estratégia. Gimnos Editorial, 1998.

Bibliografia Complementar

RUQQIERI, M. J. Para obtener un alto rendimiento e el Nado Sincronizado.

Universidad Estatal de Ohio, 1992.

TREINAMENTO RESISTIDO

Ementa

Adaptações fisiológicas ao treinamento resistido. Sistemas de treinamento.

Manipulação das variáveis do treinamento. Planejamento e estruturação de

programas de treinamento adequados aos diferentes objetivos.

Bibliografia Básica

FLECK S. J.; KRAEMER, W. J. Fundamentos do treinamento de força muscular. 3.

ed. São Paulo:Artmed, 2006.

WEINECK, J. Treinamento ideal. 9 ed. São Paulo: Manole, 1999.

FLECK, S. J.; JUNIOR, A. F. Treinamento de força para fitness e saúde. São

Paulo: Phorte, 2003.

Bibliografia Complementar

DELAVIER, F. Guia dos movimentos de musculação: abordagem anatômica. 3.ed.

Tamboré: Manole, 2002.

BOUCHARD, C. Atividade física e obesidade. Tamboré: Manole, 2003.

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66

SHAPARD, R. J. Envelhecimento, atividade física e saúde. São Paulo: Phorte,

2003.

GINÁSTICA DE ACADEMIA

Ementa

Evolução história da ginástica de academia. Planejamento didático pedagógico.

Estruturação de diferentes modalidades de aula. Relação entre movimento e aspectos

anátomo-fisiológicos. Vivências dos padrões de movimento em diferentes modalidades de

aula considerando os abordados na atualidade Utilização de implementos diversos.

Metodologia para montagem de seqüências e blocos coreográficos.

Bibliografia Básica

FLECK S. J.; KRAEMER, W. J. Fundamentos do treinamento de força muscular. 3. ed. São

Paulo:Artmed, 2006.

DELAVIER, F. Guia dos movimentos de musculação: abordagem anatômica. 3.ed. Tamboré:

Manole, 2002.

FLECK, S. J.; JUNIOR, A. F. Treinamento de força para fitness e saúde. São Paulo: Phorte,

2003.

Bibliografia Complementar

ANDERSON. B. Alongue-se. 23 ed. São Paulo: Summus, 1983.

YMCA – HANLON, T. W. Ginástica para gestantes. São Paulo: Manole, 1999.

VOIGT, Lu. Ginástica Localizada: Métodos e Sistemas. Rio de Janeiro: Sprint, 2006

COSTA, Marcelo Gomes - Ginástica Localizada. Ed. Sprint, 2ª edição, R.J. 1998;

SABÁ, Fabio. Aderência à prática do exercício físico em academias. São Paulo - S.P. Editora

Manole Ltda, 2002.

TRAUMATOLOGIA E ORTOPEDIA

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67

Ementa

Bases da Ortopedia na Educação Física. Terminologias. Doenças degenerativas.

Lesões de nervos periféricos. Fratura. Entorse. Luxação. Estudo e análise dos processos

traumatológicos envolvidos no exercício e no esporte.

Bibliografia Básica

RAYAN, JEFF; STARKEY, CHAD. Avaliação de Lesões Ortopédicas e Esportivas, 1° edição,

Manole, Barueri-SP, 2001.

ADAMS.J.C; HAMBLEN, D.L Manual De Ortopedia Ed. Palegre: Artes Médicas,1994.

KENDALL, F.P. Músculos Provas e Funções. São Paulo: Manole, 1986.

Bibliografia Complementar

KISNER, C. Exercícios terapêuticos: Fundamentos e Técnicas. São Paulo: Manole, 1990.

KOTTKE, Frederic J.; LEHMANN, Justus F.. Tratado de medicina física e reabilitação de

Krusen. 4. ed. São Paulo: Monole, 1994.

ORIENTAÇÃO PARA ESTÁGIO SUPERVISIONADO II

Ementa

Planejamento e estruturação das atividades do Ensino Supervisionado II.

Formulação do relatório das atividades desenvolvidas.

Bibliografia Básica

COLETIVOS DE AUTORES. Metodologia do Ensino da Educação Física. Cortez. 1992.

BURIOLLA, M.A. Estágio Supervisionado. Cortez.

CARVALHO,A.M.D. A Formação do Professor e a Prática de Ensino. Pioneira.

Page 68: PPC Educação Física Licenciatura

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68

Bibliografia Complementar

HILDEBRANT-STRAMANN,R. Textos pedagógicos sobre o ensino da Educação Física. Ed.

UNIJUI. 2001.

MARCONI, Maria de A. e LAKATOS, Eva M. Fundamentos da Metodologia

Científica. São Paulo: Atlas, 2001.

ESTÁGIO SUPERVISIONADO II

Ementa

Atividades de estágio, desenvolvidas nos vários segmentos de ensino, em

conformidade com o Regulamento de Estágio da Instituição. As atividades poderão ser

efetuadas em Instituições/Estabelecimentos de Academias, de Clubes, de ensino da rede

particular, oficial,creches e centros de lazer ou recreação.

Bibliografia Básica

BRASIL, Ministério da Educação. Secretaria da Educação Fundamental. Parâmetros

Curriculares Nacionais: educação física. 3 ed. Brasília : SEF – Secretaria de Educação

fundamental, 2001.

COLETIVOS DE AUTORES. Metodologia do Ensino da Educação Física. Cortez. 1992.

DELORS, J. Educação um Tesouro a Descobrir. São Paulo: Cortez. Brasília, DF: MEC:

UNESCO, 1998.

TAFAREL,C.N.Z. Criatividade nas Aulas de Educação Física. Rio de Janeiro: Ao Livro

Técnico. 1995.

Bibliografia Complementar

BURIOLLA, M.A. Estágio Supervisionado. Cortez.

BROTTO,F.O. Jogos Cooperativos; se o importante é competir, o fundamental é cooperar!

Projeto Cooperação. Santos,SP : Re-Novada. 1997.

CARVALHO,A.M.D. A Formação do Professor e a Prática de Ensino. Pioneira.

FARIA JUNIOR, A.G. A Prática de Ensino em Educação Física. Guanabara Koogan.

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69

HILDEBRANT-STRAMANN,R. Textos pedagógicos sobre o ensino da Educação Física. Ed.

UNIJUI. 2001.

HURTADO, J.G.G. O Ensino da Educação Física: uma abordagem didático-

pedagógica. 3 ed. Porto Alegre. Prodil. 1988. 257 p.

LUTAS II

Ementa

Conceituação. História. Filosofia. Regras e prática das lutas como: Boxe,

Kickboxe, Taekwondo, Sumo, Muay tai, Kung fu, Aikido, outras. O ensino das

lutas.

Bibliografia Básica

RATTI, O. O caminho dos Samurais. Madras Editora, 2006.

SAOTOME, M. Aikido e a harmonia da natureza. 2 ed: Pensamento, 2000.

CUNHA, W. O Samurai: A busca da iluminação pelo caminho da espada. Madras, 2007.

Bibliografia Complementar

Funakoshi, G (2004). Karatê-do — o Meu Modo de Vida. São Paulo: Cultrix.

Ueshiba,K (2005). O Espírito do Aikido. São Paulo: Cultrix.

Hassan, D.Z. e Castro, R.L (2006). O Tatami ao Alcance de Todos. Rio de Janeiro:

Independente

Pelegrino, K (2005). Brazilian jiu-jitsu. São Paulo: Summus.

Tegner, B (2002). Manual completo de jiu-jitsu. São Paulo: Reccord.

Tegner, B (1997). Manual completo de judô. São Paulo: Reccord.

Tegner, B (1996). Manual completo de karatê. São Paulo: Reccord.

2.4 AVALIAÇÃO E APRENDIZAGEM

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A avaliação é entendida, neste Projeto, como um processo de diagnóstico

contínuo e sistemático. Dessa forma, como decisão institucional e do Colegiado do

Curso, o ponto de partida é entender que todo momento de avaliação não deverá

ocorrer isoladamente, mas de maneira gradativa. Com isso, pretende-se tornar mais

eficiente a assimilação e se necessário, a recuperação de conteúdos.

Segundo Antunes (2004), o processo de avaliação da aprendizagem consiste

em determinar se os objetivos educativos estão sendo realmente alcançados pelo

programa do currículo pleno e do ensino. Os objetivos visados consistem em

produzir certas modificações desejáveis no padrão de comportamento dos

acadêmicos.

A verificação do aproveitamento dos conteúdos será feita por disciplina e por

atividade integrante do currículo pleno, abrangendo a assimilação do conhecimento

e a assiduidade, sendo ambas individualmente determinantes.

Serão realizadas, no mínimo, duas avaliações bimestrais por disciplina, a

critério do professor. Outros processos de avaliação poderão ser utilizados, com

ênfase para aqueles que permitam avaliação continuada durante a execução de

projetos.

O rendimento escolar envolve concepção de conhecimento, emissão de juízo

e de valores, para tanto, exige-se competência, discernimento, equilíbrio e

conhecimentos técnicos.

Todo esse procedimento envolve capacidades cognitivas, equilíbrio

emocional, relação interpessoal e inserção social. Tais atributos estão inseridos no

projeto pedagógico a ser desenvolvido pelos sujeitos instituição-docente-discente.

Projeto este, caracterizado pelas exigências legais ao regulamento da IES e do

curso; aos objetivos; à caracterização do trabalho profissional; o ensino; as

orientações; o processo contínuo (atividades complementares, iniciação científica,

visitas unidades conveniadas, por ex. Academias de Ginástica) e por fim, o trabalho

de conclusão de curso. Todos estes momentos somam-se para o processo de

formação acadêmica do egresso.

O CONSEP, juntamente com os Colegiados de Cursos e demais setores da

IES elaboram e aprovam o Calendário Escolar para a realização de provas e

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exames finais. As condições para a aprovação por média e participação em exames

finais são aquelas constantes do Regimento da IES.

Outros aspectos que devem nortear o processo de avaliação são o de

destacá-lo como instrumento de apoio ao desenvolvimento acadêmico.

Ao acadêmico, a avaliação deve fornecer informações sobre seu próprio

processo de aprendizagem. Deve permitir-lhe, não só demonstrar a aquisição dos

conteúdos trabalhados através de estratégias variadas, como também oferecer

subsídios para que possa refletir sobre seu próprio processo de aprendizagem. Por

isso, esta interlocução, ocorrerá em vários momentos e privilegiará os aspectos

qualitativos (capacidade de análise, síntese crítica e elaboração pessoal do aluno)

sobre os quantitativos e favorecerá a compreensão dos processos mentais

envolvidos na aprendizagem.

Há, a cada bimestre, mais de um instrumento de avaliação, obedecendo ao

plano de ensino das disciplinas. Ao final de cada bimestre é aferida uma média do

desempenho do graduando, resultante do conjunto das atividades realizadas.

O sistema e os critérios de avaliação obedecem, primariamente, às

determinações estabelecidas pelo Regimento Geral da IES e fundamentalmente, à

coerência que deve caracterizar qualquer processo avaliativo e permitir a detecção

do ensino adequado do conteúdo estabelecido pelo currículo do curso. A avaliação

deverá ainda, oferecer subsídios para o professor.

A IES, por meio da coordenação do curso, orientará para que a avaliação

ocorra no sentido de, além de diagnosticar a realidade, determinar os fatores de

insucesso e orientar as ações para sanar ou minimizar as causas e promover a

aprendizagem do aluno. Para isso, deve estabelecer sempre uma relação de

coerência com o processo ensino-aprendizagem e com a concepção do curso. Em

reuniões de colegiado e de coordenação acadêmica, os professores serão motivados

a diversificar os critérios de avaliação, com vistas a reorientar o processo de ensino

quando necessário.

Discute-se a forma de administração dos conteúdos aos acadêmicos, a forma

de organização e construção das avaliações e atribuição de notas. Esse

procedimento permite que os procedimentos de ensino não se distanciem dos

pressupostos do projeto pedagógico do curso. Na avaliação da aprendizagem os

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professores têm utilizado instrumentos formais, tais como testes e provas, no final de

um período determinado de tempo.

Porém, isso se constitui em um momento de culminância de todo um processo

de avaliação e não no único momento avaliado. Reconhece-se a importância de

instrumentos formais de avaliação, porém não se focaliza a avaliação apenas no

desempenho cognitivo do aluno.

A avaliação do desempenho escolar é realizada por intermédio de

acompanhamento contínuo do acadêmico, constando no plano de ensino de cada

disciplina, incidindo sobre freqüência e aproveitamento. Dá-se por meio de provas

(discursivas e de múltipla escolha), seminários, estudos de caso, trabalhos

(individuais e em grupo), exercícios dirigidos, participação em projetos, compromisso

do acadêmico com sua formação e com a consciência de sua atuação.

O aproveitamento é expresso em notas, demonstradas em grau numérico de

zero (0,0) a dez (10,0). Por recomendação da IES os professores realizam pelo

menos duas avaliações a cada bimestre, uma em data determinada pelo professor

(normalmente ao fim do primeiro mês do bimestre; e normalmente um trabalho

acadêmico) e outra realizada em data pré-determinada em calendário escolar

durante uma semana de provas.

A avaliação está voltada para o compromisso com o questionamento, com a

crítica, com a expressão do pensamento divergente e com os próprios métodos de

investigação, que devem ser coerentes. Nesse sentido, é concebida como uma

atividade séria e complexa, um processo sistemático de identificação da

aprendizagem que atribui valor e por isso deve envolver diferentes momentos e

diversos métodos e diferentes agentes.

O acadêmico do curso tem a oportunidade de ampliar seus conhecimentos

por intermédio das experiências do estágio supervisionado, participação em

congressos, eventos especiais e palestras, desenvolvendo atividades

complementares e cursos de extensão. A IES conta com convênios com: Academias

de ginástica e de musculação, Clubes Recreativos e Esportivos, Secretarias de:

Esporte, Educação e Turismo do município que esta inserido e nos demais

municípios da região, associações diversas, instituições de ensino e empresas,

buscando, continuamente, estabelecer parcerias que permitam o desenvolvimento

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da iniciação à pesquisa e projetos de extensão que envolvam a comunidade em

suas diferentes classes. Essas ações também são avaliadas.

2.5 Atividades Acadêmicas articuladas à formação profissional

2.5.1 Atividades complementares de integralização

curricular

A estruturação curricular do Curso de Graduação em Educação Física da

Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde de União da Vitória propiciará ao

discente as atividades complementares onde os acadêmicos encontrem espaço para

aprendizagem significativa. Essas atividades são fundamentais para o

desenvolvimento de habilidades profissionais.

2.5.2 Critérios para desenvolvimento de atividades

complementares

As IES, por meio de articulações entre a Coordenação de Atividades

Complementares e Sociais, Coordenação de Cursos e Orientadores de Atividades

Complementares e Sociais, organizam e promovem projetos, atividades e eventos,

viabilizando oportunidades para o pleno cumprimento das Atividades Complementares e

Sociais dos acadêmicos em seus respectivos Cursos da IES.

Outra forma recomendada para a execução das Atividades Sociais é a elaboração de

propostas por parte dos próprios acadêmicos, bem como, propostas das comunidades e

sociedades inseridas no contexto da IES, por meio de elaboração de parcerias previamente

acordadas, buscando o atendimento às comunidades. Desta forma, o acadêmico poderá se

inserir nas propostas oferecidas pela IES, propostas oferecidas pelas comunidades ou

propostas elaboradas pelos próprios acadêmicos.

Para acompanhamento das propostas e execuções de Atividades Complementares e

Sociais, a IES mantém uma Coordenação Geral e um Professor Profissional de cada área

profissional para cada Curso.

A IES segue três linhas de ação:

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1.0 Quando a IES propõe a atividade

2.0 Quando a COMUNIDADE propõe a atividade

3.0 Quando o ACADÊMICO propõe a atividade

2.5.2.1 Exemplos de Atividades propostas

e realizadas pela IES

A IES, por meio de reuniões realizadas semanalmente (todas as terças-feiras), com a

presença da Coordenação de Atividades Complementares e Sociais, Coordenadores de

Curso e Direção, analisa as possíveis necessidades para o cumprimento das

recomendações e discute ações a serem oferecidas á comunidade acadêmica, definindo

objetivos, critérios, créditos, interdisciplinaridade, calendários de execução, equipe de apoio,

etc; para cada atividade a ser proposta. A partir desta discussão, aprovadas as propostas, as

mesmas são levadas por meio da Coordenação de Atividades Complementares e Sociais

aos Professores Orientadores de Atividades, quais tomam ciência das propostas e

organizam os eventos, contatando os acadêmicos inicialmente em sala de aula e/ou em

reuniões com grupos de interesse.

Alguns exemplos de atividades propostas pela IES:

a) UPA – UNIGUAÇU de Portas Abertas: a IES atende as comunidades de toda a

região, executando diversas ações de atendimentos, tais como: orientações em

programas de saúde, atividades lúdicas, orientações posturais, orientações

nutricionais, orientações de prevenção à DST´s AIDS, técnicas de laboratórios,

orientações jurídicas, agronômicas, imunizações humanas e animais, etc. Esta

atividade oportuniza a participação de todos os acadêmicos dos diversos cursos da

IES.

b) Uniguaçu na praça: estrutura-se um espaço em uma praça pública, onde se

oferecem diversos atendimentos á transeuntes e convidados, no sentido de oferecer

orientações nas diversas áreas das ciências biológicas, saúde, agrárias, tecnológicas

e sociais.

Esta atividade oportuniza a participação de todos os acadêmicos dos diversos cursos

da IES

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c) Mestres da alegria: formado por um grupo de acadêmicos (caracterizados de

palhaços e outros personagens folclóricos e de desenhos animados) assessorados

por professores orientadores, quais fazem visitas em unidades de saúde, asilos,

escolas, presídios, etc, levando orientações nas diversas áreas das ciências

biológicas, saúde, agrárias, tecnológicas e sociais.

Esta atividade oportuniza a participação de todos os acadêmicos dos diversos cursos da

IES.

d) Escola do circo: formado por um grupo de acadêmicos dos Cursos de Educação

Física, Fisioterapia, Enfermagem e Nutrição, assessorados por professores

orientadores, quais desenvolvem atividades educativas, lúdicas e culturais com

crianças e adolescentes de comunidades parceiras, levando orientações nas

diversas áreas das ciências biológicas, saúde, agrárias, tecnológicas e sociais, além

da execução de artes circenses.

e) Posse responsável de cães e gatos: formado por um grupo de acadêmicos do

Curso de Medicina Veterinária, assessorados por professores orientadores, quais

desenvolvem campanhas de orientações sobre zoonoses, patologias e parasitologias

animais, bem como, campanhas de imunizações.

f) Projetos ambientais: diversos projetos são oferecidos na área de Meio Ambiente,

onde exemplificamos:

projeto de arborização urbana de União da Vitória, qual possibilita a

participação de acadêmicos do Curso de Agronomia;

projeto de recuperação da Bacia do Médio Iguaçu, qual possibilita a

participação de acadêmicos de Agronomia, Nutrição, Medicina Veterinária,

Direito e Administração;

projeto de saúde ambiental, qual oportuniza aos acadêmicos do curso de

enfermagem e farmácia a elaboração de diagnósticos ambientais e de saúde

pública em áreas consideradas de risco em saúde ambiental;

projeto de parasitologia, onde oportuniza aos acadêmicos de farmácia a

coleta de material parasitológico e posteriormente práticas de análises

clínicas, com reflexos a favor das comunidades carentes na área de saúde

ambiental;

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projeto da biodiversidade, qual oferece oportunidade para a participação de

acadêmicos nas diversas áreas das ciências biológicas, saúde, agrárias,

tecnológicas e sociais.

g) Uniguaçu na escola: oferece oportunidade para a participação de acadêmicos nas

diversas áreas das ciências biológicas, saúde, agrárias, tecnológicas e sociais.

h) Bebe clínica: oportuniza a participação de acadêmicos dos Cursos de Fisioterapia,

Enfermagem e Nutrição, oferecido na piscina da Clínica de Fisioterapia, aberto para

atendimento de crianças portadoras de defeitos congênitos e limitações de

motricidade.

i) Projeto de dança: aberto para atendimento a crianças de escolas parceiras, qual

oportuniza a participação de acadêmicos nas diversas áreas das ciências biológicas,

saúde e sociais.

j) projeto terceira idade: aberto para atendimento para pessoas da terceira idade, qual

oportuniza a participação de acadêmicos nas diversas áreas das ciências biológicas,

saúde e sociais.

k) projeto viva vida: projeto que tem como objetivo a prevenção ao uso de drogas no

meio universitário, qual possibilita a oportunidade de participação de acadêmicos dos Cursos

de Administração, Farmácia, Enfermagem, Nutrição, Sistemas de Informação, Serviço Social

e Direito.

l) projeto informática básica: projeto desenvolvido nos laboratórios da IES, direcionado

para terceira idade, grupo de crianças de sociedades carentes e grupos de funcionários,

qual oportuniza a participação de acadêmicos do Curso de Sistemas de Informação.

m) outras atividades complementares oferecidas: semana da Saúde, Semana do

Administrador, Semana Jurídica, Fórum Jurídico, Grupos de Estudos, Seminários, Palestras,

Júri Simulado, Semana das Ciências Agrárias, Semana da Agronomia, Semana da Medicina

Veterinária, Semana da Fisioterapia, Visitas Técnicas, Feira da Gastronomia, Semana da

Enfermagem, Apresentações de TCC´s, Mostra Científica e Iniciação Científica, Cursos de

Nivelamentos nas áreas de Matemática, Física, Química e Biologia, etc.

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2.5.3 Modalidades para cumprimento das atividades

complementares e sociais

O acadêmico do Curso de Graduação em Educação Física deverá ao longo

de sua formação, cumprir 140 horas de Atividades Complementares e 60 horas de

Atividades Sociais, totalizando 200 horas de atividades extracurriculares dessa

natureza para integralização do curso.

O artigo 3o da Resolução 01/2003 do CONSEPE – Conselho de Ensino e

Pesquisa da Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas de União da Vitória, da

Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde de União da Vitória, mantidas pela

Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu, prevê que as atividades

complementares que computarão na integralização do currículo dos acadêmicos de

cada Curso de Graduação da Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu -

UNIGUAÇU serão estruturadas de acordo com as seguintes modalidades:

a) Eventos diversos: participação do acadêmico em Congressos, Seminários,

Simpósios, Colóquios, Palestras e eventos afins, tanto na condição de ministrante

quanto na condição de ouvinte, dentre outras a serem definidas pelas Coordenações

dos Cursos da Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu – UNIGUAÇU:

b) Disciplinas de outros cursos;

c) Programas de pesquisa;

d) Programas de extensão;

e) Participação discente em atividades de representação (representante de turma,

representante do corpo discente, etc).

f) Monitorias;

g) Presença em defesas de monografias, dissertações e teses;

h) Estágio voluntário,

i) Cursos de Língua Estrangeira,

j) Participação em Projetos Sociais (os projetos sociais podem ser de criação livre

dos acadêmicos, desde que aceitos pela Coordenação de Projetos Sociais).

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2.5.4 Controle e registro das atividades

complementares

O controle da realização das Atividades Complementares é feito pela

Secretaria Geral, orientado pela Coordenação Geral de Atividades Complementares

e Sociais e pelos orientadores específicos de atividades complementares.

O aluno comparece à Coordenação, apresenta seus certificados e/ou

documentos, comprovando a realização de Atividades Complementares e Sociais.

Esta analisa os documentos e após validá-los registra as horas de participação em

software específico, capaz de controlar e emitir relatórios. Os documentos

comprobatórios são anexados a uma pasta individual. Em relação às atividades

desenvolvidas e promovidas pela IES, existe o controle de presença e participação,

sendo que as horas são registradas automaticamente para integralizar o currículo.

2.6 Estágio Supervisionado

O Estágio de Estudantes é regulamentado pela Lei n º 6.494, de 07/12/1977 e

Decreto n º 87.497.

No Curso de Graduação em Educação Física o estágio será desenvolvido nos

vários segmentos que assegure a participação efetiva do aluno em atividades

relacionadas diretamente com a orientação acadêmica do curso; da mesma forma

poderão ser feitas atividades de estágio em atividades comunitárias e/ou centros de

lazer e recreação. O Estágio terá a carga horária mínima de 400 horas, que deverá

possibilitar as seguintes experiências:

Conhecimento/mapeamento da realidade;

Co-atuação profissional;

Atuação profissional.

O estágio estará sob a supervisão de uma Coordenação de Estágios

composta da seguinte forma:

a) Pelo Coordenador de Estágios, que será um professor da Instituição. O

Coordenador de Estágio contará com órgão de apoio administrativo e efetuará a

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supervisão de todos os projetos de estágio, em nível técnico, conceitual e

metodológico.

b) Pelos Orientadores de Estágio, professores da Instituição, os quais serão os

responsáveis diretos pela orientação dos estagiários. Os Orientadores de Estágio

estarão vinculados à Coordenação de Estágios, na figura do seu Coordenador.

A Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde de União da Vitória, através

da Coordenação de Estágios, manterá convênios os com estabelecimentos de

reconhecida capacidade e seriedade, que aproveitarão o potencial do estagiário

dentro de sua área de atuação. O estágio também poderá ser realizado conforme

escolha do aluno, desde que o estabelecimento por ele escolhido, atenda aos

requisitos básicos para a realização do mesmo:

a) Atribua função adequada para atuação do estagiário, que possa contribuir para a

aplicabilidade direta do aprendizado e aprimoramento de suas habilidades futuras;

b) Garanta a presença de um profissional de educação física, para orientação dentro

do estabelecimento, e que possa interagir com o Orientador de Estágios da

Instituição;

c) Observe o projeto de estágio elaborado pelo aluno em conjunto com o Orientador

de Estágios.

O estágio poderá ser cumprido individualmente, ou em dupla, desde que se

assegure aos dois elementos a participação efetiva em todas as fases do estágio.

O estágio será acompanhado pelo Orientador, o qual será um professor da

Instituição, com disponibilidade horária fixada pela Coordenação de Estágios,

preferencialmente escolhido entre aqueles cuja disciplina tenha familiaridade com a

área de realização do estágio; de tal forma que o aluno tenha total suporte técnico e

metodológico ao desenvolvimento do seu projeto de estágio.

Ao Orientador de Estágios caberá o acompanhamento e avaliação do aluno-

estagiário quanto à orientação na escolha e elaboração do projeto, segmentação das

etapas, acompanhamento da execução das mesmas, elaboração do relatório,

interação com os estabelecimentos, complementação teórica e técnica necessárias,

avaliação do cumprimento do estágio, correções de eventuais desvios ou

incorreções. Também caberá ao Orientador de Estágios informar à Instituição das

necessidades apresentadas pelos estabelecimentos e que eventualmente não

estejam cobertas pelas disciplinas, ou conteúdos ministrados, visando a constante

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atualização do currículo. Cada professor orientador poderá orientar até o máximo de

dez trabalhos.

Fases do Estágio:

1) Inscrição do aluno: o aluno deverá inscrever-se para o estágio através da

Coordenação de Estágio, preenchendo formulários apropriados e também indicando

o estabelecimento onde pretende o cumprimento do mesmo.

2) Elaboração do plano (Projeto) de estágio: o aluno apresentará um projeto de

desenvolvimento do estágio dentro do estabelecimento, indicando os objetivos,

conteúdos necessários, metodologias, área de atuação, o tema principal, a

segmentação das etapas. O orientador de estágios indicará ao estagiário a forma de

avaliação, mencionando os critérios institucionais. Esta avaliação será sistemática e

contínua também levando em conta a opinião dos orientadores de atividade dos

estabelecimentos envolvidos.

3) Desenvolvimento do projeto de estágio: acompanhamento das etapas de

desenvolvimento do estágio pelo professor Coordenador de Estágio e Orientador de

Estágio.

4) Avaliação do estágio: o estágio supervisionado será realizado em dois períodos

(semestres) letivos do Curso. Eventualmente, após análise do Colegiado do Curso

sobre encaminhamento da Coordenação de Estágio, o aluno poderá obter

equivalência para períodos de férias escolares, quando o estabelecimento desejado

não estiver instalado na micro-região da Faculdade.

A primeira fase do estágio se caracteriza como de planejamento, envolvendo a

escolha do tema, dos métodos e técnicas a serem empregados, estabelecimento do

cronograma e revisão bibliográfica, para formação de um quadro teórico de

referência, com justificativas para as diversas fases do processo.

A segunda fase do estágio deve se caracterizar pelo aprofundamento da base

teórica e conceitual; a execução do Projeto de Estágio e pela apresentação dos

resultados, a qual será por escrito em trabalho técnico com observância das Normas

da Instituição; defesa pública e eventualmente divulgação através de seminários e

palestras.

O estágio poderá ser dividido em etapas para fins de avaliação.

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Elementos do Estágio

O estágio proposto por esta Instituição compreenderá:

1- Planejamento

É a fase dedicada à estruturação das atividades do estágio, abrangendo a

orientação ao aluno-estagiário em plantões coletivos e individuais para orientação e

esclarecimento. Participam desta fase: a Coordenação de Estágios do Curso, os

alunos estagiários, os Orientadores de Estágio, e, eventualmente, o Campo de

Estágio através de seu representante.

2 - Execução

É a fase que trata da realização do projeto, do treinamento em serviço, da vivência

de situações reais de trabalho. Participam desta fase: os Orientadores de Estágio na

Faculdade e no estabelecimento, e os estagiários.

3 - Avaliação

É a fase em que todos os elementos participantes sedimentam as atividades

realizadas. Participam desta fase todos os elementos envolvidos na realização do

estágio. Nesta fase o aluno deverá ser capaz de fazer uma análise ampla e crítica do

estabelecimento, do trabalho nele realizado e de apresentar e justificar alternativas

de melhoria em forma de Relatório a ser apresentado em formas distintas de acordo

com o tipo de Estágio Supervisionado, a saber: a) Estágio Supervisionado I –

seminário (exposição de painéis); c) Estágio Supervisionado II – seminário

(comunicações orais) perante banca designada, responsável por sua avaliação final.

As atividades e procedimentos, relativos ao estágio supervisionado, serão

regidas pelo “Regulamento do Estágio Supervisionado” que será parte integrante do

“Manual de Estágio Supervisionado”, que estará disponível ao corpo docente e

discente. O “Manual” deve, a cada ano, ser aprovado pelo Coordenador do Curso,

pelo Coordenador de Estágio e Professores Orientadores de Estágio.

A atividade de estágio não se confunde, seja em caráter temporário ou de

duração indeterminada com a figura do emprego. O estágio é regulado por

Legislação própria, não gerando vínculo empregatício, e sendo isento de encargos

sociais.

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A Instituição Concedente do estágio poderá, a seu critério, oferecer ao

estagiário uma bolsa de complementação educacional, para ajudá-lo no todo ou em

parte em suas despesas escolares, como matrícula, mensalidades e material escolar,

ou despesas relacionadas com transporte, alimentação e vestuário. O valor da bolsa-

auxílio ficará a critério da Instituição Concedente, e não se caracterizando como

salário estará isenta de encargos sociais. Ainda, a IES tem um seguro para os

acadêmicos em estágios.

A Instituição Concedente do estágio deverá proporcionar ao estagiário a inclusão

numa apólice, coletiva ou individual, de seguro contra acidentes pessoais. Caso a

instituição concedente por motivo de força maior não possa arcar com as despesas

referentes ao seguro contra acidentes pessoais e, as partes considerem relevante o

desenvolvimento do estágio nesta instituição, a própria faculdade poderá assumir os

encargos referentes ao seguro contra acidentes pessoais.

2.6.1 Regulamento de Estágio de Educação Física

A carga horária do estágio supervisionado curricular deverá ser cumprida em

diferentes campos de intervenção da graduação em educação física, perfazendo um

total de 400 horas.

I – Da Caracterização

Art.1 – Estágio Supervisionado é disciplina oferecida aos alunos regularmente

matriculados a partir do sétimo período do Curso de Graduação em Educação Física,

a seguir referenciado simplesmente como Curso, pela Faculdade de Ciências

Biológicas e da Saúde de União da Vitória, a seguir referenciada simplesmente como

Faculdade, vinculada à Coordenação do Curso, doravante Coordenação, e regida

por esse Regulamento e pela Legislação Superior.

# 1 – A carga horária total do Estágio Supervisionado não poderá ser inferior a

quatrocentas horas.

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# 2 – Para a organização e o funcionamento destas disciplinas haverá em cada ano

letivo um Coordenador de Estágio, que responderá pelas mesmas diante da

Coordenação.

# 3 – Ao Coordenador de Estágio será computada uma carga horária semanal de

duas horas/aula por turma da disciplina.

Art.2 – O Estágio Supervisionado compreende a realização de atividades práticas,

condizentes com a formação oferecida pelo Curso, a seguir designadas

simplesmente Estágio, e discriminadas em um Plano de Estágio a ser elaborado pelo

Estagiário, culminando com a elaboração de Trabalho Semestral de Estágio

(Relatório).

# 1 – O Estágio deverá ser realizado nas áreas previamente acordadas entre o

estagiário, o Orientador de Estágios e a instituição escolhida, devendo ser submetido

à deliberação da Coordenação quando esta área de estágio não puder, por algum

motivo, ser concluída pelo Estagiário.

II – Dos Objetivos

Art.3 – A realização do Estágio tem por objetivo a efetiva participação do aluno em

situações reais de trabalho, visando: a aplicação dos conhecimentos adquiridos no

Curso; o aperfeiçoamento e a complementação da aprendizagem; o

desenvolvimento do aluno em âmbito social, profissional e cultural nas áreas de

abrangência do Curso.

Art.4 – A realização do Trabalho Semestral de Estágio (Relatório) tem por objetivo a

elaboração de trabalho técnico, com a qualidade exigível de um trabalho de final de

Curso de Graduação nas áreas de abrangência do Curso.

III – Do Local de Estágio

Art.5 – O Estágio deverá ser realizado em estabelecimentos que tenham condições

de proporcionar aos Estagiários, experiências práticas e aperfeiçoamento técnico-

científico e de relacionamento humano.

#1 – A disposição de qualquer instituição de oferecer estágio a alunos do Curso será

firmada em Termos: de Convênio; de Compromisso e Aditivo, celebrados entre essa

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instituição, doravante denominada Instituição Concedente de Estágio, e a Faculdade,

onde poderão estar incluídas normas complementares a este Regulamento.

#2 – O Estágio poderá ser realizado em mais de uma Instituição Concedente de

Estágio por semestre, e nos casos de interrupção de Estágio, por motivos alheios ao

estagiário, novas providências poderão ser tomadas, desde que orientadas pelo

Coordenador de Estágio, sem prejuízo do andamento da disciplina em relação ao

Estagiário.

Art.6 – Alternativamente o Estágio poderá ser cumprido na própria Faculdade,

através do desenvolvimento de Projetos que visem a atender às necessidades e/ou

interesses da própria Instituição, de instituições conveniadas ou de outros segmentos

da comunidade, sempre mediante Projeto Específico por Aplicação, coordenado por

professores da Faculdade, desde que a duração do Projeto não ultrapasse o

semestre letivo a que se referir a participação do Estagiário. Dependendo do porte

do Projeto, o mesmo poderá ser desenvolvido por uma equipe de alunos, desde que

cada integrante tenha uma participação específica no conjunto de atividades

previstas.

IV – Da Organização

Art.7 – Para cada semestre letivo será estabelecido um cronograma de atividades do

Estágio Supervisionado.

Art.8 – Cada Estagiário contará com um Orientador de Atividade, com experiência

profissional comprovada na área de aplicação do Estágio, indicado pela Instituição

Concedente do Estágio, um Professor Orientador, escolhido entre os docentes do

Curso que se disponibilizarem para a orientação de estagiários.

No caso de Estágio realizado na própria Faculdade, o Professor Orientador

poderá, eventualmente, ser o mesmo Orientador de Atividade, desde que este seja o

professor responsável pelo projeto em que o Estagiário atuará.

Art.9 – Para a realização do Estágio, cada Estagiário elaborará um Plano de Estágio

que atenda aos objetivos estabelecidos neste Regulamento e aos interesses da

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Instituição Concedente de Estágio, observadas as Normas e Critérios divulgados

pelo Coordenador de Estágio.

Art.10 – O Trabalho Semestral de Estágio (Relatório) deverá ser apresentado ao final

de cada semestre, independentemente do período cumprido em Instituição

Concedente.

A elaboração, a apresentação e a avaliação do Trabalho Semestral de Estágio

deverão obedecer a Critérios e Normas complementares a este Regulamento,

elaborados e divulgados pelo Coordenador de Estágio.

V – Das Competências

Art.11 – Compete à Faculdade:

a) designar o Coordenador de Estágio

b) firmar os Termos de: Convênio, Compromisso e Aditivo com a Instituição

Concedente de Estágio.

Art.12 – Compete à Coordenação:

a) aprovar disposições complementares a este Regulamento para a realização

semestral da disciplina Estágio Supervisionado,

b) aprovar o cronograma semestral de atividades da disciplina,

c) homologar o rol de Professores Orientadores e respectivos Orientados,

d) homologar os Planos de Estágio e suas alterações, deliberando sobre os casos

excepcionais,

e) homologar os resultados finais da Disciplina,

f) deliberar sobre os casos omissos neste Regulamento, ouvido o Coordenador de

Estágio.

Art.13 – Compete ao Coordenador de Estágio:

a) responder pelo Estágio Supervisionado, enquanto disciplina, junto à Secretaria da

Faculdade,

b) representar a Faculdade junto à Instituição Concedente de Estágio,

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c) elaborar e submeter à Coordenação o material necessário para as homologações

cabíveis,

d) cumprir e fazer cumprir o Cronograma de Atividades estabelecido, bem como este

Regulamento e suas Normas Complementares,

e) definir e divulgar critérios e normas complementares a esse Regulamento para a

elaboração, apresentação e avaliação dos Trabalhos Semestrais de Estágio,

f) elaborar os formulários e respectivas instruções de preenchimento, necessários à

sistematização do Estágio, como o Termo de Compromisso, Proposta de Estágio,

Plano de Estágio e relatórios diversos, bem como outros documentos a serem

preenchidos pelos Estagiários, pelos Professores Orientadores e pelos Orientadores

de Atividades.

g) publicar os Editais referentes à organização e realização do Estágio

Supervisionado,

h) convocar reuniões com os Professores Orientadores, sempre que necessário,

i) realizar reuniões com cada turma de estagiários, orientando-os sobre os critérios a

serem observados e às condições necessárias à boa realização de suas atividades,

j) aprovar os Planos de Estágio e suas eventuais alterações,

l) receber os documentos e relatórios referentes a cada Estagiário e tomar as

providências necessárias em cada caso,

m) manter atualizadas, através dos Professores Orientadores e/ou Estagiários, as

informações sobre o andamento dos trabalhos,

n) efetuar o controle de freqüência e das avaliações bimestrais dos Estagiários,

o) elaborar o Relatório Final de Estágio, contendo avaliação dos resultados

observados e sugestões para a melhoria da Disciplina,

p) tomar outras providencias e/ou deliberar sobre assuntos não previstos e que

venham a se apresentar durante o andamento da Disciplina.

Art.14 – Compete ao Professor Orientador:

a) orientar o Estagiário na elaboração da Proposta de Estágio, do Plano de Estágio

e do Trabalho Semestral de Estágio (Relatório),

b) orientar o Estagiário no desenvolvimento de suas atividades,

c) fornecer ao Coordenador de Estágio, sempre que lhe for solicitado, informações

sobre o andamento dos estágios sob sua orientação,

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d) auxiliar o Coordenador de Estágio na avaliação bimestral dos estagiários,

acompanhando a atuação e o aproveitamento escolar dos estagiários sob sua

orientação,

e) auxiliar o Coordenador de Estágio nas atividades que lhe forem solicitadas.

Art.15 – Compete a cada Estagiário:

a) cumprir fielmente todas as Normas e Disposições referentes à Disciplina,

b) comparecer às reuniões convocadas pelo Coordenador de Estágio e aos

encontros de orientação com seu Professor Orientador,

c) apresentar ao Coordenador de Estágio ou ao seu Professor Orientador, nos

prazos estabelecidos, os documentos relativos ao Estágio que lhe forem solicitados,

devidamente preenchidos ou elaborados,

d) cumprir fielmente as atividades previstas no seu Plano de Estágio, justificando as

alterações impostas pelas circunstâncias,

e) buscar orientação junto ao seu Professor Orientador ou Orientador de Atividades,

sempre que necessário,

f) submeter-se às avaliações bimestrais previstas e solicitar, se couber, revisão dos

resultados obtidos,

g) apresentar o seu Trabalho Semestral de Estágio (Relatório).

Art.16 – Compete à Instituição Concedente de Estágio:

a) firmar os Termos de: Convênio; Compromisso e Aditivo com a Faculdade,

b) atribuir ao Estagiário um Orientador de Atividades,

c) oferecer ao Estagiário as condições necessárias para a realização do estágio,

d) comunicar por escrito ao Coordenador de Estágio qualquer ocorrência referente à

atuação do Estagiário ou à continuidade da realização do estágio,

e) fornecer ao Estagiário, no tempo devido, a Declaração de Conclusão de Estágio.

Art.17 – Compete ao Orientador de Atividades: numeração repetida com a de cima

a) acompanhar e supervisionar diretamente as atividades do estagiário na Instituição

Concedente de estágio, orientando-o sempre que necessário, no âmbito da área da

aplicação sendo desenvolvida,

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b) acompanhar a execução fiel do Plano de Estágio, comunicando ao Coordenador

de Estágio quando assim não ocorrer,

c) avaliar periodicamente a atuação do estagiário, encaminhando ao Coordenador de

Estágio o documento correspondente, na época devida,

d) emitir pareceres sobre o trabalho sendo desenvolvido, bem como sobre o

Trabalho Semestral de Estágio apresentado pelo estagiário.

VI – Da Avaliação do Estágio.

Art.18 – O acompanhamento das atividades do Estagiário será feito diretamente pelo

Orientador de Atividades e pelo Professor Orientador, e indiretamente pelo

Coordenador de Estágio.

Art.19 – O controle de freqüência do aluno para fins de registro curricular, será feito

pelo Coordenador de Estágio, a partir de informações recebidas do Orientador de

Atividades e do Professor Orientador.

Art.20 – O critério de avaliação da disciplina Estágio Supervisionado consiste de

notas bimestrais, expressas na escala de 0 a 10, em intervalos de cinco décimos nas

avaliações solicitadas pelo professor Coordenador de Estágio, que são: a) Plano de

Estágio (Projeto); b) Trabalho Semestral de Estágio (Relatório); c) Apresentação do

relatório de estágio; d) Parecer do orientador de atividades e/ou professor Orientador

de Estágio.

# 1 – As notas das avaliações solicitadas pelo professor Coordenador de Estágio

terão todas peso 10.

Art. 21 – Com os resultados bimestrais será calculada a nota média final de cada

estagiário, que será expressa na escala de 0 a 10, apurada até a primeira casa

decimal sem arredondamento. Será considerado aprovado na disciplina de Estágio

todo aluno que obtiver média final igual ou superior a sete, e reprovado em caso

contrário.

Art. 22 – O aluno reprovado em Estágio Supervisionado deverá cursar a disciplina

integralmente no semestre seguinte.

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Art. 23 – A qualquer momento antes da Colação de Grau, caso seja colocada em

dúvida a autoria do Trabalho Semestral de Estágio apresentado pelo aluno, a

Faculdade promoverá a instauração de sindicância e, caso seja comprovada a

fraude, o aluno será considerado reprovado na disciplina de Estágio Supervisionado,

sem direito de pedir revisão ou recurso, independentemente dos resultados obtidos

nas avaliações bimestrais.

VII – Da Revisão das Notas Bimestrais.

Art. 24 – O Estagiário poderá requerer revisão de nota atribuída, exceto nos casos

das notas parciais referentes à sua atuação como Estagiário e apresentação e

defesa do Trabalho. No requerimento da revisão, que será protocolado na Secretaria

da Faculdade, o Estagiário fundamentará seu pedido, indicando os itens do objeto

avaliado em que se sentiu prejudicado.

VIII – Das Disposições Finais.

Art. 25 – Os casos omissos serão resolvidos pela Coordenação do Curso, ouvido o

Coordenador de Estágio.

2.7 Trabalho de Conclusão de Curso – TCC

2.7.1 Regulamento do Trabalho de Conclusão de

Curso

A realização do Trabalho de Conclusão de Curso – TCC é obrigatória e será

regulamentada conforme segue:

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

I - Das Disposições Preliminares

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Art. 1º Este regulamento tem por objetivo propiciar as linhas mestras de informação,

orientação, assistência, execução e avaliação imprescindíveis para a elaboração da

Monografia do Curso de Bacharelado em Educação Física do programa curricular do

Curso, e das demais normas pertinentes aos Trabalhos de Conclusão de Curso –

TCC emanadas pela IES, pela Coordenação Central de Estágios e TCC’s – CCET,

da Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde de União da Vitória, pela

Coordenação de TCC, e pela Coordenação do Curso.

Art. 2º O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é um trabalho de iniciação à

pesquisa, elaborada individualmente pelo acadêmico, com a orientação de

professores, em que se realiza um estudo aprofundado teórico e com dados

consubstanciados, analisados cientificamente sobre algum tema na área do Bacharel

em Educação Física que tenha relevância social, dentro das linhas de pesquisa a

serem definidas pela Colegiado do Curso.

Art. 3º O TCC é realizado nos últimos períodos do curso e é requisito necessário à

conclusão do Curso de Bacharelado em Educação Física.

Art. 4º As atividades referentes ao TCC, no curso de Bacharelado em Educação

Física, da Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde de União da Vitória estão

concentradas no 7º, 8º períodos, conforme grade curricular.

II - Dos Objetivos

Art. 5º O objetivo geral do Trabalho de Conclusão de Curso – TCC é servir de

instrumento estimulador à aplicação, no campo prático, conhecimento adquiridos no

decorrer dos semestres letivos, que fundamentam as ações da atuação do

profissional nas diferenciadas áreas do Bacharel, devendo ainda:

a) Proporcionar aos acadêmicos oportunidade de produzir novos

conhecimentos práticos e teóricos.

b) Viabilizar ao acadêmico a oportunidade de desenvolver sua

capacidade de interpretação, reflexão e crítica acerca do tema escolhido.

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c) Sentir suas próprias fragilidades e incentivar seu aprimoramento

pessoal e profissional.

d) Propiciar no aluno o estímulo para o desenvolvimento de

atividades de pesquisa com finalidade didática e científica, utilizando as mais

variadas fontes de pesquisa.

e) Contribuir para a reflexão teórico-prática do aluno sobre o tema

selecionado para o seu Trabalho de Conclusão de Curso.

III - Da Operacionalização do Ensino do TCC

Art. 6º As atividades e disciplinas relacionadas ao TCC do Curso estão divididas em

3(três) disciplinas:

a) Metodologia da Pesquisa, no 4º período;

b) TCC I, no 7º período;

c) TCC II, no 8º período.

Art. 7º A disciplina Metodologia da Pesquisa será ministrada em sala de aula,

envolvendo os seguintes conteúdos:

a) Pesquisa cientifica: conceito, classificação, problemática,

perspectiva;

b) Métodos aplicáveis a pesquisa em Educação Física;

c) A pesquisa: conceito, classificação, etapas, métodos;

d) Levantamento de dados e registros de informações

e) Elaboração de um projeto de pesquisa: estrutura e conteúdo;

f) Trabalhos científicos: a monografia, a dissertação e a tese de

doutorado;

g) Revisão histórica sobre pesquisa cientifica;

h) Elaboração de Pré-Projeto de TCC.

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Art. 8º Na disciplina Orientação de TCC I, do 7º período serão trabalhadas as

seguintes atividades:

a) Escolha de orientador de conteúdo.

b) Definição da área de atuação e do tema.

c) Revisão das principais normas do manual da IES

d) Reuniões com o orientador de conteúdo e orientador

metodológico.

e) Elaboração e aprovação do projeto definitivo.

f) Apresentação de relatórios de desenvolvimento do TCC.

g) Execução das atividades previstas no Projeto de TCC para este

período.

Art. 9º Na disciplina Trabalho de Graduação II, do 8º período, serão executadas as

seguintes atividades:

a) As previsões no Projeto de TCC para o período.

b) Reuniões com os orientadores de conteúdo e metodológico.

c) Elaboração e entrega do TCC.

d) Defesa do TCC diante da banca examinadora.

e) Um artigo científico sobre o objeto do TCC, a ser entregue junto

com esta, para a publicação pela UNIGUAÇU.

A referida disciplina não possuirá carga horária em sala de aula.

Art. 10º Bimestralmente o aluno orientado e o professor orientador farão um relatório

sobre os andamentos das atividades desenvolvidas para a conclusão do TCC.

Art. 11. As disciplinas relacionadas ao Trabalho de Conclusão de Curso estão

correlacionadas, sendo a primeira, pré-requisito para a subseqüente, ou seja, o

aluno que não obter aprovação na disciplina Metodologia da Pesquisa não poderá se

matricular na Orientação de TCC I, assim como o aluno que não for aprovado nesta

não poderá cursar a disciplina TCC II.

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IV - Das Linhas de Pesquisa

Art. 12. O TCC deverá ser desenvolvido dentro do rol de linhas de pesquisas

ofertado pela Instituição, salvo quando o acadêmico que se interessar por área

diversa, justificar a relação desta com o Curso.

Parágrafo único. Neste caso deverá haver professor apto a oferecer orientação.

V- Da Estrutura Organizacional

Art. 13. As atividades de Trabalho de Conclusão de Curso – TCC terão um

Coordenador, a quem estarão subordinados os Professores Orientadores, todos

pertencentes ao quadro docente dos Cursos.

Art. 14. A coordenação de todas as atividades de TCC será exercida por um

professor, designado pela Instituição, a quem estará subordinado

administrativamente.

Art. 15. Cada Professor Orientador será responsável por, no máximo, 05 (cinco)

alunos em cada semestre letivo, e sua designação deverá levar em conta a

aderência entre sua especialização e o tema a ser orientado no Trabalho de

Conclusão de Curso.

VI - Da Coordenação de TCC

Art. 16. Complete ao coordenador de monografia:

a) Elaborar o calendário das atividades das disciplinas de TCC I e II .

b) Selecionar e credenciar os professores orientadores.

f) Realizar ao final de cada período uma avaliação junto aos alunos,

professores orientadores e responsáveis pelas instituições-campo de estágio.

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h) Encaminhar os Trabalhos de Conclusão de Curso – TCC para a

Biblioteca da Instituição;

i) Realizar outras atividades próprias da função.

Art. 17. A coordenação de TCC será auxiliada pelos professores orientadores.

VII - Do Professor Orientador

Art. 18. Ao professor orientador compete:

a) Fornecer ao aluno assistência didático-pedagógica necessária,

desde a elaboração até a conclusão do TCC.

b) Acompanhar o desenvolvimento da monografia, emitindo parecer, e

atribuindo conceitos aos relatórios periódicos que deverão ser apresentados pelo

aluno sob sua responsabilidade.

c) Orientar a pesquisa bibliográfica para a fundamentação das

atividades desenvolvidas, acompanhando e avaliando a programação de leituras,

quando achar necessário.

d) Participar dos cursos e reuniões que forem convocadas pela

coordenação de TCC e Coordenação do Curso.

e) Cobrar do acadêmico a execução do cronograma.

f) Apresentar, no final do semestre letivo, um relatório escrito sobre as

atividades desenvolvidas, informando as irregularidades porventura verificadas, e

sugerir melhorias, visando elevar o padrão técnico-administrativo das monografias.

Art. 19. A matrícula nas disciplinas orientação de TCC I e II dá ao aluno o direito de ter

menos encontro semanal com seu professor orientador, de pelo menos 15 minutos para

cada encontro.

IX - Do Aluno Orientado:

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Art. 20. São atribuições do aluno:

a) Matricular-se nas disciplinas necessárias para o desenvolvimento TCC.

b) Requerer a orientação para a monografia.

c) Ser assíduo e pontual.

d) Realizar o trabalho de conclusão de curso individualmente.

e) Avisar, com antecedência de ao menos um dia, ao professor orientador, a

ocorrência de faltas ou atrasos.

f) Participar de reuniões, cursos, seminários, palestras, atividades de

orientação e supervisão, organizadas pela coordenação de monografia, quando for

convocada para tal.

g) Recorrer ao coordenador ou professor orientador, quando necessitar de

esclarecimentos quanto às normas e procedimentos.

h) Executar o projeto de TCC, com eficiência e eficácia, respeitando o

cronograma de prazos estipulados pela coordenação.

i) Expor as atividades desenvolvidas ao professor orientador.

j) Zelar pelo bom nome da Instituição.

k) Entregar TCC dentro do prazo estipulado pelo coordenador.

l) Cumprir as exigências e as normas desde regulamento.

X - Das Freqüências

Art. 21. Por se tratar de uma disciplina ministrada em sala de aula, a presença em

metodologia da pesquisa segue o regulamento vigente para as demais disciplinas do curso.

Art. 22. No 7º (sétimo) e 8º (oitavo) períodos a freqüência será controlada pelo professor

orientador, em formulário próprio e pela Central de Estágios.

Art. 23. A presença do acadêmico às reuniões convocadas pela coordenação de TCC, às

defesas de TCC, e às orientações, são obrigatórias, e serão consideradas quando da

avaliação do aluno.

XI - Das Avaliações:

Art. 24. A disciplina metodologia da pesquisa terá a sua avaliação de acordo com a

apresentação do pré-projeto, trabalhos e provas, de acordo com o plano de ensino do

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professor da disciplina, sendo aprovado o aluno que obter média final igual ou superior a 7,0

(sete), nos termos das normas da Instituição.

Art.25. As disciplinas TCC I e II serão avaliadas conforme o desenvolvimento do projeto da

monografia, e pelos relatórios dos alunos, sendo aprovado o aluno que obter média final

igual ou superior a 7,0(sete).

Art.26. Para as disciplinas relativas ao TCC, não haverá exame final para o aluno com

media inferior a 7,0 (sete).

Art.27. A média final da disciplina TCC I, será determinada pelo orientador metodológico,

que a estabelecerá pelo desenvolvimento do projeto e relatórios apresentados.

Art.28. A média final da disciplina orientação de TCC II será apurada pela banca

examinadora.

XII - Do Projeto de TCC

Art. 29. O acadêmico deverá elaborar seu projeto de monografia de acordo com este

regulamento e com normas que serão estabelecidas pela coordenadoria de TCC, para

padronização dos projetos, das pesquisas, e do própria TCC.

Art. 30. No curso da disciplina metodologia da pesquisa do 4º período o acadêmico

apresentará um pré-projeto, no 7º período o mesmo deverá apresentar o projeto definitivo,

perante uma Banca, que será composta pelo professor orientador de conteúdo e por outro

professor da Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde de União da Vitória, que tenha

conhecimento sobre o tema objeto da pesquisa.

§ 1º. O projeto também será apreciado pelo comitê de ética em pesquisa da Faculdade de

Ciências Biológicas e da Saúde de União da Vitória, que apresentará parecer a respeito.

§ 2º. Após a qualificação do projeto a mudança do tema da pesquisa acarretará a

necessidade de apresentação de novo projeto, o qual será novamente submetido à

aprovação, nos termos do caput deste artigo.

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Art. 31. O projeto deverá conter todas as fases e cronograma para a elaboração da TCC, as

quais serão acompanhadas pelo professor orientador de conteúdo e pela coordenação.

Art. 32. A existência de projeto idêntico acarretará a não aceitação do trabalho e a

reprovação na disciplina na qual foi apresentado, além das medidas judiciais e

administrativas cabíveis ao caso.

Parágrafo único. Caso seja colocada em dúvida a autoria do TCC apresentada pelo aluno,

a Instituição promoverá a instauração de sindicância e, caso seja comprovada a fraude, o

aluno será considerado reprovado nas matérias referentes ao Trabalho de Conclusão de

Curso, além das medidas judiciais e administrativas cabíveis ao caso.

XIII – Do TCC

Art. 33. A apresentação da monografia deverá observar as normas gerais fixadas pela

Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde de União da Vitória, para os cursos de

educação superior, bem como pelas regras definidas pela coordenação de TCC.

Art. 34. A versão definitiva do TCC, que será defendida perante a banca examinadora,

deverá ser entregue com 3 (três) cópias à coordenação de monografia, encadernada em

espiral, e com antecedência mínima de 30 (trinta) dias da data de defesa.

XIV - Da Banca Examinadora e da Defesa

Art. 35. Para se submeter à banca examinadora o TCC, deve ser aprovada pelo professor

orientador metodológico.

Art. 36. A data de defesa junto à banca examinadora será fixada pelo coordenador de TCC

com, no mínimo, 30 (trinta) dias de antecedência.

Art. 37. Por razão devidamente justificada o aluno poderá requerer o adiamento da

apresentação em banca. O requerimento será julgado pela coordenação de TCC, ouvido o

professor orientador que, em caso de deferimento, fixará a nova data.

Art. 38. A banca examinadora será constituída de 3 (três) membros efetivos e um suplente,

que emitirão notas individuais.

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§ 1º. A nota final, média das notas individuais dos três professores, será registrada na Ata

Final da Avaliação da Defesa do TCC, e será a média final da disciplina TCC II.

§ 2º. O membro suplente participará da banca somente em caso de impedimento de um dos

membros efetivos.

Art. 39. A escolha dos membros da banca será indicado pelo professor orientador de

conteúdo e deve ser aceita pela coordenação de TCC e Coordenação de Curso.

Parágrafo único. O presidente da banca será o professor orientador de conteúdo.

Art. 40. Poderão fazer parte da Banca, como membros, todos os professores da

UNIGUAÇU, inclusive de outros cursos, de acordo com a experiência profissional e o

conhecimento das temáticas tratadas no TCC.

Art. 41. A Banca examinadora somente poderá instalar-se com a presença de três membros.

Art. 42. Caso o aluno não compareça para apresentação e defesa de TCC deverá justificar o

motivo para a coordenação de monografia, solicitando a designação de nova data.

Parágrafo único. Os motivos serão avaliados pela coordenadoria, a qual decidirá pelo

deferimento ou não do pedido, com a possibilidade de recurso para a Coordenação do

Curso.

Art. 43. Na defesa em banca o aluno deverá ter média igual ou superior a 7,0 (sete). Não

conseguindo a média 7,0 (sete) na apresentação diante da banca examinadora o aluno

estará automaticamente reprovado na disciplina de Trabalho de Graduação II, necessitando

refazê-la no próximo semestre.

Art. 44. Na apresentação da TCC o aluno terá um prazo de 30 (trinta) a 45 (quarenta e

cinco) minutos para expor sinteticamente os seguintes tópicos:

a) Justificativa.

b) Objetivos.

c) Método do trabalho.

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99

d) Aspectos destacados do conteúdo.

e) Resultados

f) Considerações finais.

Art. 45. A banca examinadora terá até 15 (quinze) minutos, ao todo, para questionar o aluno

sobre a pesquisa apresentada, que terá igual tempo para resposta.

Art. 46 A banca examinadora poderá sugerir ou exigir que o aluno reformule aspectos e

pontos de seu TCC, sob pena de retificação da nota.

§ 1º. O prazo para apresentar as alterações será de 15 (quinze) dias a contar a data da

apresentação e defesa.

§ 2º. Após a entrega das cópias do TCC, com as alterações realizadas e as assinaturas dos

membros da banca examinadora, estará concluída a etapa de avaliação.

Art. 47. A ata de avaliação final, assinada por todos os membros da banca examinadora,

permanecerá arquivada na coordenação de TCC.

Art. 48. O aluno que não entregar o TCC, ou não apresentá-la perante a banca, sem motivo

justificado e aceito pela coordenação de TCC, será considerado reprovado na disciplina de

monografia, devendo matricular-se novamente.

Art. 49. Após a aprovação do TCC e colhidas as assinaturas dos membros da banca

examinadora, o aluno deverá entregar uma cópia encadernadas em brochura (capa dura, de

cor preta com letras douradas), e uma cópia em mídia ao coordenador da monografia, sendo

que uma cópia encadernada ficará na coordenação e a outra será encaminhada, com a

cópia em mídia, para a biblioteca da UNIGUAÇU.

Art. 50. Após a aprovação do TCC a cópia enviada ao coordenador da monografia será

levada ao comitê de ética do curso de Bacharelado em Educação Física para parecer, e à

Coordenação do Curso, para avaliação de sua divulgação interna e externa, com

homologação da decisão pelo Colegiado do Curso.

§ 1º. Após a avaliação dos trabalhos de conclusão de curso, conforme caput deste artigo, a

critério da Coordenação do Curso, estes serão encaminhados para divulgação através de

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100

eventos internos, tais como: seminários, semanas de curso, iniciação cientifica, ainda envio

de resumo dos trabalhos ao jornal da Instituição, bem como entrevista do acadêmico junto

aos programas de TV e rádio da Instituição, além de divulgação externa com a publicação de

livros com a coletânea de trabalhos, seminários, simpósios, colóquios.

§ 2º. A divulgação interna e externa dos trabalhos de conclusão de curso serão orientadas e

organizadas pela coordenação da monografia, bem como pelo professor orientador, e

acadêmico que realizou o trabalho, mediante a assinatura de Termo de Autorização para

Publicação.

XV - Das Disposições Finais.

Art. 51. Todas as atividades de orientação, supervisão, acompanhamento, avaliação e

coordenação, atinentes à TCC, serão consideradas atividades docentes.

Art. 52. É vedada, tanto ao professor como ao aluno, a execução de qualquer atividade que

não esteja vinculada ao projeto de TCC, durante o horário do mesmo.

Art. 53. A Coordenação do Curso de Bacharelado em Educação Física e de TCC, baixará as

normas complementares para a elaboração e apresentação do projeto e de TCC, através de

Portaria, com o objetivo de definir os elementos para a padronização quanto às normas

técnicas da ABNT, utilizando-se para isso do Manual de Normas Técnicas da UNIGUACU, à

forma e ao desenvolvimento do TCC

Art. 54. Os casos omissos neste regulamento serão resolvidos pela Coordenação do Curso

de Bacharelado em Educação Física, com posterior homologação do Colegiado de

Professores.

Art. 55. Este regulamento entrará em vigor na data de sua aprovação pela Coordenação do

Curso, com a posterior homologação pelo Colegiado de Professores.

2.8 Integração ensino, pesquisa e extensão

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101

A Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde de União da Vitória entende

que seu desenvolvimento está vinculado à comunidade de que é originária, e busca

a institucionalização de suas atividades de ensino, pesquisa e extensão, de forma a

contribuir com essa comunidade.

Pelo ensino, a Faculdade atende a população através da preparação para a

cidadania, com competência técnica e política. A pesquisa possibilita ao saber

acadêmico a articulação com os vários setores da sociedade, identificando aquilo

que deve ser pesquisado, suas finalidades e interesses, e como os novos

conhecimentos podem participar da dinâmica das transformações sociais.

Tanto a pesquisa básica quanto a aplicada tem sido discutidas em suas

formas de sistematização, para direcionamento à instalação de uma forma

participativa de estudo dos grandes problemas de cada área.

O acadêmico do curso de graduação em Educação Física, tem a

oportunidade de ampliar seus conhecimentos através das experiências do estágio

supervisionado, participação em congressos, eventos especiais e palestras,

desenvolvendo atividades complementares e cursos de extensão. A IES conta com

convênios, buscando, continuamente, estabelecer parcerias que permitam o

desenvolvimento da pesquisa e projetos de extensão que envolvam a comunidade

em suas diferentes classes.

2.8.1 Participação dos alunos em

programas/projetos/atividades de iniciação

científica ou em práticas de investigação

O curso de Bacharelado em Educação Física, oferecerá aos acadêmicos,

atividades de pesquisa e extensão, em várias modalidades. As atividades

complementares na modalidade de programas ou projetos de iniciação científica e

prática de investigação são regulamentadas pela Resolução 01/2003 –CONSEPE,

especificamente nos artigos 16 a 44.

A extensão assume neste projeto pedagógico importante lugar. As atividades

que articulam as diferentes dimensões são contempladas na formação profissional

tendo como base à articulação entre a teoria e a prática.

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102

Nesse projeto a articulação se dará por meio das linhas de pesquisa que

apresentação como eixos de articulação, de modo a orientar a materialização do

planejamento e da ação dos acadêmicos e professores para realização de atividades

extensionistas, bem como para a constante busca da interdisciplinaridade. O

bacharel em Educação Física deverá estar preparado para uma ação interdisciplinar,

pois precisa mobilizar o conhecimento de várias áreas para exercer seu trabalho.

Tais atividades são socializadas por intermédio de um sistema de

comunicação interno e externo. A IES preocupa-se em divulgar as atividades

realizadas no interior dos cursos objetivando a valoração dos trabalhos, a valoração

do desempenho e empenho dos participantes, e ainda, tornar públicos seus

progressos científicos.

2.8.1.1 Comunicação e Publicação

Jornal Institucional

A primeira edição da Gazeta UNIGUAÇU data de 03/03/2003 e durante o

período, esse veículo informativo da IES vem mantendo a comunidade universitária

informada sobre eventos promovidos pelos cursos. São contempladas no jornal,

ainda, a produção e as atividades técnicas acadêmicas, científicas e artísticas da

UNIGUAÇU, divulgadas tanto para o público interno quanto para o externo. O Jornal

tem mantido uma tiragem média mensal de 10 mil exemplares e é distribuído

gratuitamente a professores, acadêmicos e técnico-administrativos, bem como às

escolas secundaristas da região. Circula também em órgãos dos poderes Executivo,

Legislativo e Judiciário, e em redações de veículos de comunicação da cidade. Ex-

alunos e membros da comunidade universitária também recebem o jornal, que é

enviado ainda a outras Faculdades da Região do Vale do Iguaçu. É possível ainda o

acesso on line às edições do Jornal Gazeta UNIGUAÇU.

Suas informações têm se constituído em um excelente instrumento de integração

entre as diferentes áreas dos Cursos, setores da UNIGUAÇU e a comunidade loco-

regional.

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Programa Televisivo

O Programa da UNIGUAÇU vai ao ar, diariamente no horário do almoço, na

TV MILENIUM - TV CULTURA. Tal programação socializa as atividades promovidas

pelos Cursos da IES, promove debates ao vivo e entrevistas. As matérias, abordadas

de forma livre de preconceitos, com opiniões divergentes sobre temas atuais e do

interesse da comunidade, com certeza contribuem para o debate de idéias,

desenvolvendo nos telespectadores o espírito crítico e a busca do conhecimento

científico de temas voltados à saúde e qualidade de vida (área de educação física,

fisioterapia, enfermagem, farmácia, nutrição); do direito (direito, serviço social);

questões ligadas à terra e animais (agronomia, veterinária) e atualidades da área da

gestão, tecnologia, informatização (administração, sistemas de informação).

Comunicação On-line

A IES possui um sistema de comunicação interno via provedor. Toda

comunidade acadêmica pode acessar informações tais como: páginas dos cursos,

notas, freqüência,documentos da Faculdade, atividades, agenda de estágios, TCC´s

e eventos, dentre outros. Nos Cursos de Pós-Graduação, em caráter experimental,

alguns conteúdos e aulas são realizados on line (tele aulas).

Painéis eletrônicos informativos

A estrutura da Faculdade comporta dois painés eletrônicos, na entrada dos

prédios (área de convivência e lazer). Proporciona-se, assim, um sistema de

informação ágil, bem como um ambiente mais agradável para a comunidade e

visitantes, promovendo a socialização das informações.

Revistas Científicas

Cumprindo seu papel de socializadora e difusora de conhecimentos, a IES

publica semestralmente duas revistas de caráter científico. Trata-se da Revista de

Estudos Vale do Iguaçu (publicação de artigos, resumos e resenhas dos docentes) e

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Revista Científica de Periodicidade Anual do Encontro de Iniciação Científica e

Mostra de Pós Graduação, produzida a partir de artigos dos acadêmicos

(participantes e expositores no Programa de Iniciação Científica ).

2.8.2 Programa institucional de iniciação científica

Toda Instituição de Ensino Superior deve estimular e promover a pesquisa

nos domínios dos conhecimentos nela ministrados, assim como proporcionar

oportunidades para que os profissionais atualizem constantemente suas

competências dentro do seu campo de atuação.

Neste sentido cabe à Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde de União

da Vitória a divulgação na comunidade dos progressos relativos às suas áreas de

ensino.

Instalar um Projeto que fomente e desperte o interesse para a investigação

científica é, portanto, importante para o próprio desenvolvimento da região.

Para o estabelecimento de um programa de pesquisa é necessário definir

linhas orientadoras das atividades científicas, coerentes com os objetivos da

Instituição, assim como mecanismos de seleção e de avaliação sistemáticas, com a

finalidade de assegurar a execução, qualidade e pertinência dos projetos.

Uma das modalidades de pesquisa é exercida em nível de Iniciação

Científica. Esta modalidade deve ser estimulada como forma de motivação,

principalmente nas áreas de cada curso de graduação, de tal forma que o discente

possa experimentar a articulação teoria-prática em seu processo de aprendizagem

ao mesmo tempo em que eleva a qualidade de ensino da própria Instituição.

A iniciação científica pode realizar-se com a execução de projetos de

pesquisa sob orientação de professores com qualificação acadêmica e prática de

pesquisa; ou ainda com planos de trabalho, em que a pesquisa do aluno se integre a

um projeto mais amplo desenvolvido por professores.

Segundo a resolução normativa nº 006/96 CNPQ/PIBIC, os programas de

iniciação científica visam:

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a) incentivar a participação dos estudantes de graduação em projetos de pesquisa,

para que desenvolvam o pensamento e a prática científica com a orientação de

pesquisadores qualificados;

b) estimular pesquisadores produtivos a engajarem estudantes de graduação no

processo acadêmico, utilizando a capacidade de orientação à pesquisa;

c) qualificar recursos humanos para os programas de pós-graduação e aprimorar o

processo de formação de profissionais para o setor produtivo;

d) contribuir para reduzir o tempo médio de titulação de mestres e doutores.

O Programa de Iniciação Científica poderá contribuir significativamente para

o aumento da qualificação docente da própria Instituição em que se insere.

Normas para a participação do Programa de Iniciação Científica

Para ser Orientador de Iniciação Científica, o docente deverá preencher os

seguintes requisitos:

a) ser pesquisador com produção científica e/ou acadêmica divulgada em revistas

especializadas, eventos científicos ou de reconhecimento na comunidade;

b) ter pelo menos o título de mestre e estar, preferencialmente, em regime de 40

horas semanais;

c) ser professor de disciplina correlata ao projeto de iniciação científica;

d) ter competência acadêmica comprovada;

e) apresentar projeto de pesquisa original, relevante e tecnicamente viável,

acompanhado de plano de trabalho, a ser executado por aluno de iniciação

científica;

f) a execução do projeto não poderá depender da obtenção futura de recursos

financeiros; os recursos necessários à instalação do projeto que não forem

fornecidos pelas agências oficiais de fomento, devem ser providenciados pela

própria Instituição na seguinte forma:

1) oferecimento da logística necessária ao participante de iniciação científica,

incluindo-se: local para trabalho, instrumental de informática utilizado, suprimentos

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necessários (papel, tinta, etc.), facilitação na obtenção de bibliografia nacional ou

estrangeira;

2) desconto de 50% no valor das mensalidades, ou remuneração financeira no

montante deste percentual, para o caso de o aluno já gozar de bolsa de estudos

oferecida pela própria Instituição por outros motivos que não a iniciação científica;

3) apoio na divulgação dos resultados significativos do trabalho, quer sejam os

mesmos parciais ou integrais;

4) estímulo à participação do aluno em congressos, seminários, palestras que sejam

importantes para a realização plena do seu trabalho.

Compromissos do Orientador do Programa de Iniciação Científica

Os orientadores deverão assumir o compromisso de:

a) selecionar alunos que apresentarem bom aproveitamento acadêmico e potencial

para atividades de pesquisa;

b) orientar o acadêmico nas distintas fases do trabalho científico;

c) avaliar semestralmente o desempenho do orientado, elaborando o Relatório de

Apreciação;

d) acompanhar a elaboração dos relatórios bem como a organização e a

apresentação dos resultados da pesquisa em eventos científicos;

e) acompanhar o discente na apresentação dos resultados da pesquisa em eventos

de iniciação científica;

f) incluir o nome do discente nas publicações e nos trabalhos apresentados nos

congressos, quando o estudante efetivamente houver participado na obtenção dos

resultados.

Requisitos para ser orientando no Programa de Iniciação Científica:

a) estar matriculado regularmente em Curso de Graduação da Instituição;

b) ter cursado os dois primeiros semestres da graduação e não estar no último

semestre do curso, exceto em casos de continuidade de projeto;

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c) apresentar bom desempenho acadêmico, não tendo reprovações nas disciplinas

correlatas nas áreas do projeto de pesquisa;

Compromissos do orientando no Programa de Iniciação Científica. Cada aluno

selecionado deverá assumir o compromisso de:

a) executar individualmente o plano de trabalho aprovado, dedicando ao projeto a

carga horária definida pelo Orientador;

b) apresentar os resultados parciais e/ou finais da pesquisa;

c) fazer referência à sua condição de bolsista de iniciação científica do órgão de

fomento (ou da Faculdade) ao qual seu projeto está alocado, nas publicações e

trabalhos apresentados;

d) apresentar relatório técnico-científico semestral e final dos resultados obtidos, e

relatórios de atividades complementares;

e) apresentar todos os relatórios em documentos escritos em conformidade com as

Normas Brasileiras.

2.8.2.1 Incentivos às Atividades de Pesquisa e Iniciação Científica

A IES promove atenção especial em:

identificar linhas prioritárias, baseadas no perfil dos cursos da Instituição, não

afastando a necessidade do retorno social;

interagir com a sociedade, permitindo que as contribuições relacionadas a

cada pesquisa possam ser percebidas, utilizadas e aplicadas no meio social;

fomentar a criação de grupos de pesquisa apoiados às linhas de pesquisa

prioritárias da Instituição;

criar canais de divulgação dos resultados das pesquisas, notadamente a

criação e a manutenção de uma revista de divulgação científica;

estabelecer convênios, associações e contratos com instituições de pesquisa,

órgãos de fomento e quaisquer outros organismos institucionais que possam

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gerar recursos (financeiros ou não) que facilitem a conclusão de pesquisas

e/ou que fortaleçam grupos de pesquisa da Instituição;

prover condições de infra-estrutura física para que os grupos de pesquisa

sejam consolidados.

O curso de Bacharelado em Educação, juntamente com a IES, incentiva,

periodicamente, a apresentação de trabalhos de iniciação científica em mostras

realizadas em parceria com outras IES da região, onde os acadêmicos podem

divulgar seus trabalhos.

2.8.2.2 Incentivos às atividades de

extensão

Os acadêmicos terão oportunidade de participar de várias atividades de

extensão, desde cursos específicos do bacharel em Educação Física e afins, até

atividades que contam com a participação da IES, atividades estas, apresentadas no

relatório semestral que será elaborado pela coordenação do curso.

a) Integração teoria/prática – a integração teórico/prática ocorrerá durante a oferta da

parte prática (aulas práticas) do conteúdo acadêmico e durante a realização do

estágio supervisionado. O exercício prático realizado pelo aluno tem um grau de

dificuldade crescente, mesmo no estágio supervisionado. Adicionalmente, durante

atividades extraordinárias (projetos de extensão à comunidade e realização de

atividades complementares e sociais), que contem com a participação da IES, os

alunos têm a oportunidade de, com a presença de professores, realizar

experimentações da prática profissional.

Sob este aspecto, os objetivos principais são:

estabelecer perfis de oferta de cursos de extensão na instituição, valorizando

os perfis de seus grupos de pesquisa;

estimular a multidisciplinaridade, colaborando, inclusive com a aliança com

outras instituições;

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aproximar a sociedade regional, através de programas rápidos de capacitação

a um custo permissível;

humanizar o tratamento do discente, através de programas de apoio

pedagógico, médico, odontológico, psicológico e quaisquer outros programas

que facilitem a vida acadêmica do aluno;

propor programas que despertem o senso crítico comunitário, tais como:

programas de conscientização ambiental; programas de conscientização

política, programas de conscientização econômica e/ou quaisquer outros que

permitam que a Instituição cumpra seu papel social de apoio à sociedade.

2.8.2.3 Participação dos alunos em

atividades articuladas com o

setor produtivo, de serviços ou

de atividades fora da IES

A realização de atividades complementares leva os acadêmicos à

participação individual neste tipo de atividades. Adicionalmente, a IES promove

eventos (Semana da Saúde, Universidade de Portas Abertas, Encontros de Iniciação

Científica e outros) que possibilitam ao aluno o contato com experiências de

natureza diversa das acadêmicas. Há, ainda, por iniciativa do próprio acadêmico,

espaço para a realização de estágios (não-curriculares) e participações especiais

(demonstrações, palestras, etc.) em entidades públicas de amparo e assistência à

comunidade.

O profissional que se forma, dentre outras opções, será um novo funcionário

ou proprietário de uma empresa. Esse fato torna mais nítida a importância que a

Empresa ou a sociedade possuem na condução de um curso de nível superior.

Com a finalidade de fortalecer o laço entre a Faculdade, empresas, segmentos,

organizações sociais e comunidade em geral, algumas diretrizes são adotadas:

maior aproximação com segmentos de lazer, saúde, esporte, etc;

● inclusão de conteúdos nos programas das disciplinas que permitam atender às

necessidades da futura relação comercial do educador físico ;

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● criação de eventos que fortaleçam o elo entre estas instituições e universidade.

Para tanto, algumas ações serão constantemente executadas para que esse

anseio seja atingido:

realização de encontros, simpósios, enfim, eventos que permitam uma maior

aproximação entre alunos e empresas;

intercâmbio com outras Instituições de Ensino Superior;

fornecimento de disciplinas de estudos complementares e/ou atividades de

extensão que permitam atualizar os conteúdos das disciplinas;

capacitação do corpo docente, através de cursos de: extensão, pós-

graduação lato-sensu, certificações, simpósios, seminários e workshops de

interesse ao perfil do curso;

organização de projetos que oportunizem a realização de atividades

complementares, como ações e projetos sociais.

2.9 Política de incentivo e concessão de bolsas pela instituição

A Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas de União da Vitória, a Faculdade

de Ciências Exatas e Tecnológicas de União da Vitória e a Faculdade de Ciências

Biológicas e da saúde de União da Vitória, mantidas pela Unidade de Ensino

Superior Vale do Iguaçu, contam com a Política Institucional, cujo objetivo é

incentivar a continuidade dos estudos, visando a inclusão social e neste caso,

minimizar as dificuldades financeiras encontradas pelos acadêmicos devidamente

matriculados.

A Política Institucional estabelece critérios para a concessão de bolsa de

estudo e abatimentos nas mensalidades dos acadêmicos. Está vigorando desde

2001 (ano de início das atividades da IES) abrange, desde então, aproximadamente,

em todos os semestres. No período em curso, 52% (cinqüenta e dois) do corpo

discente (1.171 acadêmicos) possui algum tipo de bolsa.

As formas de concessão de bolsas de estudo são as seguintes:

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- a UNIDADE DE ENSINO SUPERIOR VALE DO IGUAÇU e empresas da região

celebram um convênio de cooperação mútua, por intermédio do qual a UNIGUAÇU,

além de inserir a empresa em seus projetos sociais, concede bolsa parcial ao

acadêmico/funcionário e em contrapartida, a emprese concede bolsa de estudo

parcial para seu funcionário/acadêmico. Atualmente são concedidas 23 bolsas desta

categoria (1,03%).

- a UNIDADE DE ENSINO SUPERIOR VALE DO IGUAÇU conta com 4% do corpo

discente (89 alunos) participando da Política Institucional que concede bolsas

parciais especiais aos acadêmicos economicamente, como incentivo ao acadêmico

interessado em cursar duas graduações concomitantemente;

- a UNIDADE DE ENSINO SUPERIOR VALE DO IGUAÇU concede bolsa parcial de

35% (trinta e cinco por cento) sobre o valor da mensalidade do curso que já se

encontra em andamento.

- para garantir o ingresso de pessoas do mesmo grupo familiar em instituições

privadas, a UNIDADE DE ENSINO SUPERIOR VALE DO IGUAÇU proporciona

bolsa parcial para cada membro da família que estiver devidamente matriculado.

Neste caso são beneficiados 9,1% dos acadêmicos (205 alunos.

- para funcionários, professores e respectivos familiares é concedida bolsa no

percentual de 50% e 30%, respectivamente, sobre o valor da mensalidade.

- com o intuito de incentivar e valorizar o acadêmico, a UNIDADE DE ENSINO

SUPERIOR VALE DO IGUAÇU instituiu o prêmio “Melhor Aluno”, que consiste em

bolsa parcial de 20% (vinte por cento) sobre a semestralidade seguinte à obtenção

do prêmio.

- outra forma de minimizar as dificuldades financeiras e proporcionar a permanência

do acadêmico na IES é a concessão de bolsa de até 100% (cem por cento) sobre o

valor da mensalidade, da seguinte forma: a cada novo aluno matriculado por

indicação do acadêmico, este fará jus a 5% (cinco por cento) de desconto.

Atualmente, 5,70% (127 alunos) dos acadêmicos usufruem deste benefício.

Além disso, ainda outros incentivos conforme gráfico abaixo:

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POLÍTICA INSTITUCIONAL E BOLSAS Nº DE ALUNOS ATIVOS: 2227

DESCONTO Nº ALUNOS PERCENTUAL

BOLSA DO ISS 179 8,04%

BOLSA ESPORTE 1 0,04%

CONVÊNIO EMPRESA 15 0,67%

FIES 187 8,40%

POLÍTICA INSTITUCIONAL 494 22,18%

PROGRAMA ESTUDE 84 3,77%

PROUNI 148 6,65%

PROUNI PARCIAL 63 2,83%

2.9.1 Bolsas de trabalho ou de administração

A IES oferece algumas bolsas aos discentes. O programa se intitula Bolsa

Universitária e atende uma considerável parcela dos estudantes que as recebem

mediante realização de estágios em vários setores da IES. A concessão de Bolsas-

estágio se dá por processo de seleção que contempla a condição sócio-econômica,

a necessidade de manutenção do estudante no ensino superior e o desempenho

acadêmico. A UNIGUAÇU proporciona aos acadêmicos a oportunidade de realizar

estágio (não-curricular) na respectiva área de conhecimento. O Programa

Institucional de bolsas de estudo foi implementado no primeiro semestre de 2002 e o

número de acadêmicos participantes vem crescendo semestralmente, chegando,

hoje, à marca de 4,07% (60 alunos) do corpo discente.

Além de contribuir para a formação profissional, para a manutenção e

complementação educacional, mediante oferta de vaga de estágio, o programa

prepara o acadêmico para o ingresso no mercado de trabalho com mais experiência

em sua área de atuação.

O Programa Institucional de Bolsas-estudo é ofertado ao acadêmico que

celebra com a UNIDADE DE ENSINO SUPERIOR VALE DO IGUAÇU um Acordo de

Cooperação e Termo de Compromisso de Estágio, que é desenvolvido de acordo

com o regulamento e um Plano de Estágio, sempre sob a supervisão de um

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orientador comprovadamente qualificado e capacitado na área de conhecimento

afim. Também prevê incentivo para monitorias a acadêmicos dentro da Instituição.

2.9.2 Programa de incentivo Social Solidário

Programa estabelecido pela parceria entre a UNIGUAÇU e Prefeitura

Municipal de União da Vitória, que concede bolsas parciais com recurso

provenientes do imposto do ISS, e concede oportunidade aos alunos de baixa renda,

de receberem auxílio financeiro e em contrapartida desenvolverem projetos de

extensão e pesquisa.

2.9.3 Bolsa “Melhor aluno”

É um programa que premia os alunos com melhor desempenho acadêmico,

concedendo bolsas parciais para o semestre seguinte.

2.9.4 Bolsa esporte

É concedida bolsa parcial aos acadêmicos atletas que possuem pontuação no

ranking estadual e/ou nacional.

2.9.5 Prouni

A Uniguaçu está vinculada ao Prouni – Programa Universidade para Todos,

do Governo Federal, que concede bolsas parciais e integrais para acadêmicos

economicamente carentes.

2.9.6 Programa Estude

Este programa prevê o aumento do prazo de pagamento do curso,

diminuindo-se os valores das parcelas em até 50%, sendo a diferença ressarcida à

Instituição depois que o aluno estiver formado, respeitando o valor percentual

concedido e o valor atual da mensalidade.

2.10 Administração acadêmica: coordenação de curso

2.10.1 Atuação do coordenador do curso

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O Coordenador do curso de Bacharelado em Educação Física da Faculdade

de Biológicas e da Saúde de União da Vitória, indicado pelo Diretor Geral, atuará

intensamente na gestão do curso, promovendo a integração entre coordenação,

direção e acadêmicos, por meio de atendimentos individuais ou em grupos e mesmo

coletivamente.

Promove e estimula a participação do corpo docente e discente em atividades

acadêmicas e sociais, possibilitando a interlocução entre coordenação e

acadêmicos, comunidade interna e comunidade externa.

O Coordenador tem as seguintes atribuições:

fiscalizar o cumprimento do regime escolar e a execução dos

programas e horários estabelecidos; distribuir encargos de ensino,

pesquisa e extensão entre os professores do curso, respeitadas as

especialidades, coordenando-lhes as atividades;

pronunciar-se sobre o aproveitamento de estudos de adaptação de

alunos transferidos e diplomados; propor a admissão de monitores;

elaborar o currículo pleno do curso de graduação, bem como suas

modificações, submetendo-os ao Colegiado do curso, ao Conselho

Superior e ao Conselho Nacional de Educação;

construir, juntamente com o colegiado do curso, o PPC, assim como

os demais documentos relativos ao curso;

tornar públicas as decisões e documentação própria do Curso ;

propor normas de funcionamento dos estágios curriculares e

encaminhá-los ao Conselho de Ensino e Pesquisa para apreciação;

exercer as demais atribuições que lhe sejam previstas em lei e no

REGIMENTO DA FACULDADE DE BIOLÓGICAS E DA SAÚDE

UNIÃO DA VITÓRIA.

2.10.2 Participação efetiva da coordenação do curso

em órgãos colegiados acadêmicos da IES

A Coordenação do curso de Bacharelado em Educação Física, da Faculdade

de Ciências Biológicas e da Saúde de União da Vitória participa efetivamente dos

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órgãos colegiados acadêmicos da instituição. Esta participação se dá por meio de

reuniões e discussões referentes ao andamento do curso em particular e da IES

como um todo.

O Conselho Superior (CONSUP), órgão máximo de deliberação da

Faculdade é composto pelo Diretor Geral, seu presidente; pelos coordenadores de

curso; por representantes da Mantenedora; por professores em exercício, eleitos por

seus pares, com mandato de dois anos, podendo ser reconduzidos; por um

representante discente, indicado pelo respectivo órgão de representação para

mandato de um ano, permitida a recondução.

O Conselho de Ensino e Pesquisa (CONSEPE), órgão técnico de

coordenação e assessoramento, em matéria de ensino, pesquisa, é constituído pelo

Diretor Geral, seu presidente; pelos coordenadores dos cursos; por professores em

exercício, eleitos por seus pares, com mandato de um ano, permitido a recondução;

por representante discente, indicado pelo respectivo órgão de representação, com

mandato de um ano, permitida a recondução.

A Coordenadoria do curso é integrada pelo Colegiado, para as funções

deliberativas e pelo Coordenador do curso, para as tarefas executivas. O colegiado

do curso é constituído pelos professores das disciplinas que ministram aulas no

curso e um representante do corpo discente. O colegiado é dirigido pelo

coordenador, substituído em suas faltas e impedimentos pelo professor decano do

curso. O colegiado do curso reúne-se ordinariamente em datas fixadas no calendário

escolar e extraordinariamente quando for necessário.

2.10.3 Titulação do coordenador do curso, regime de

trabalho e dedicação

O coordenador do curso é graduado e mestre em Educação Física e atua com

regime integral (40 horas) na IES. Terá efetiva dedicação à administração e à

condução do curso, atuando como coordenador e docente.

2.10.4 Formação do Coordenador

O Professor Fabiano de Macedo Salgueirosa é Bacharel e Licenciado em

Educação Física pela Universidade Tuiuti do Paraná desde 2002 e Mestre em

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Educação Física pela Universidade Federal do Paraná, na área de concentração de

Exercício e Esporte desde 2006.

2.10.5 Experiência do Coordenador

2.10.5.1 Experiência Acadêmica

O Coordenador do Curso leciona no ensino superior, na própria IES desde

2005. Coordena o curso de pós graduação em Personal Trainig na IES desde 2008.

É consultor científico dos Arquivos de Ciências da Saúde da UNIPAR.

2.10.5.2 Experiência Profissional

Atuou como instrutor em academias e com treinamento e como fisiologista

de atletas desde 2002.

2.10.6 Composição e funcionamento do colegiado de

curso

O capítulo VI do regimento da IES regulamenta nos artigos a ele vinculados a

composição e atuação dos colegiados de curso conforme segue:

DOS COLEGIADOS DE CURSO

Art. 17º. – Constituem cada Colegiado de curso os professores das disciplinas

que ministram aulas em um mesmo curso e 1 (um) representante do corpo discente.

Art. 18º. – O Colegiado de Curso reúne-se ordinariamente, em datas fixadas

no calendário escolar, e, extraordinariamente, quando convocado pelo coordenador,

por iniciativa própria, por solicitação do Diretor ou a requerimento de 1/3 (um terço)

de seus membros.

Art. 20º. – Compete ao Colegiado de Curso:

I – Aprovar os programas e planos de ensino dos professores que atuam no

curso respectivo;

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II – Elaborar os projetos de ensino, pesquisa e extensão e executá-los depois

de aprovados pelo Conselho de Ensino e Pesquisa e/ou pelo Conselho Superior;

III – Apreciar o plano e o calendário anual de atividades da Instituição;

IV – Elaborar a proposta anual de despesas do curso e o plano de aplicação

de recursos orçamentários a serem encaminhados à diretoria;

V – Exercer as demais competências que lhe sejam previstas em lei e neste

Regimento.

2.10.6.1 Participação do coordenador e

dos docentes em colegiado de

curso e colegiados superiores

Os artigos 5º e 8º do regimento da Instituição versam sobre a composição

do Conselho Superior (CONSU), e do Conselho de Ensino e Pesquisa (CONSEPE)

órgãos superiores e deliberativos em matéria administrativa, didático-científica e

disciplinar, reservando direito de participação ao coordenador do curso e a docentes

em exercício, eleitos por seus pares.

Art. 5º - O CONSU é formado por:

I – Pelo Diretor, seu presidente;

II – Pelos Coordenadores de Curso;

III – Por representantes da Mantenedora;

IV – Por professores em exercício, eleitos por seus pares com mandato de 2 (dois)

anos, podendo ser reconduzidos;

V – Por um representante discente, indicado pelo respectivo órgão de representação

para mandato de um ano, permitida recondução.

Art. 8º - O Conselho de Ensino e Pesquisa é constituído:

I – Pelo Diretor, seu presidente;

II – Pelos Coordenadores de Cursos;

III – Por professores em exercício, eleitos por seus pares, com mandato de um ano, permitida recondução;

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IV – Por um representante discente, indicado pelo respectivo órgão de representação, com mandato de um ano, sendo permitida uma recondução.

O coordenador do curso e os docentes participam do COLEGIADO, do

CONSEPE e do CONSU. A coordenação realiza, periodicamente, reuniões com os

professores do curso, para acompanhamento e compartilhamento das experiências

vivenciadas, pautando-se pela necessidade de solução de problemas e/ou

comunicações importantes. Resumidamente, o curso é discutido e acompanhado

regularmente por todo o grupo e documentado em atas, auxiliando a Coordenação

nas tarefas administrativas e de atendimento a docentes e discentes.

2.11 Auto-avaliação e auto-avaliação Institucional

A UNIGUAÇU conta, também, com um plano de avaliação institucional, em

que está inserido o curso de Bacharelado em Educação Física. O projeto foi

implementado em 2003 e em 2005 foi reformulado de acordo com os princípios do

sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES).

A Comissão Própria de Avaliação foi criada com Mandato de 27/04/2007 à

26/04/2009. Segundo o documento de criação, disponibilizado na página da CPA

(www.uniguacu.edu.br/cpa): a avaliação permanente de todas as atividades

desenvolvidas pela UNIGUAÇU, sejam estas realizadas pelos docentes, discentes

ou técnico-administrativos, emerge como uma atividade de co-responsabilidade.

Uma ação pedagógica integrada, que contribuirá para o redirecionamento das ações

desenvolvidas por todos, na intenção de minimizar fragilidades e descobrir

potencialidades.

A avaliação é realizada semestralmente e além do corpo docente, atuação

da coordenação do curso, avalia as condições estruturais, instalações, serviços e

pessoal técnico de apoio, condições de ensino, envolvimento da IES com a

comunidade, cumprimento do regimento, das propostas PDI, PPI e PPC

As informações obtidas na auto-avaliação institucional são empregadas para

melhoria das condições dos serviços ofertados, orientação das coordenações dos

cursos e docentes quanto à condução do processo ensino-aprendizagem, bem como

balizam importantes decisões como melhoria dos PCCs, do PPC e PPI. O conjunto

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de informações da auto-avaliação é suplementado por avaliações de alunos em

reuniões de colegiado.

Tais informações são disponibilizadas para a comunidade acadêmica e

externa por intermédio do Jornal da CPA, editado semestralmente. A CPA é atuante

e promove a interlocução entre os atores da comunidade acadêmica.

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3 CORPO DOCENTE, TÉCNICO-ASMINISTRATIVO E DISCENTE

3.1 Relação de professores do curso de Bacharelado em educação

Física: Titulação, experiência (acadêmica e profissional),

dedicação, formação docente e adequação às atividades

desenvolvidas.

Luiz Carlos Prestes

1984 – 1987 Mestrado em Ciência do Movimento Humano. Universidade Federal de Santa Maria, UFSM, Brasil. Título: Construção de um teste de Coordenação Rítmica, Ano de Obtenção: 1988. Orientador: Renan Maximiliano Fernandes Sampedro. Bolsista do(a): Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico, CNPq, Brasil. Grande área: Ciências da Saúde / Área: Educação Física / Subárea: Ciência do Movimento Humano / Especialidade: Rítmo e Dança. Setores de atividade: Cuidado à saúde das pessoas.

1983 – 1984 Especialização em Rítmo e Dança na Educação Física do 1º Gráu. (Carga Horária: 630h). Universidade Federal do Paraná, UFPR, Brasil. Orientador: Vera Lucia Domakoski.

1974 – 1978 Graduação em Educação Física. Universidade Federal do Paraná, UFPR, Brasil.

Andrey Portela

2003 – 2005 Mestrado Universidade do Estado de Santa Catarina, UDESC, Brasil. Título: Verificação do Tempo de Reação de Praticantes de Escalada em Rocha, Ano de Obtenção: 2005. Orientador: Alexandro Andrade. Grande área: Ciências da Saúde / Área: Educação Física / Subárea: Desenvolvimento e Aprendizagem Motora.

2002 – 2004 Especialização em Fisiologia do Exercício. (Carga Horária: 360h). Universidade Veiga de Almeida, UVA/RJ, Brasil. Título: Exercício Físico, Esportes e Consumo de Drogas.

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2001 – 2003 Especialização em Treinamento Desportivo e Personal Training. (Carga Horária: 360h). Universidade do Estado de Santa Catarina, UDESC, Brasil. Título: A Prática do Esporte Radical Escalada em Rocha e o Uso de Drogas. Orientador: Alexandro Andrade.

1996 – 2000 Graduação em Educação Física e Desportos. Universidade do Estado de Santa Catarina, UDESC, Brasil. Título: O Uso de Drogas Ilícitas Entre Praticantes de Escalada em Rocha. Orientador: Alexandro Andrade.

Cândido Simões Pires Neto

1987 – 1991 Doutorado em Health and Physical Education. The University of New Mexico, UNM, Estados Unidos. Título: Skinfold profiles of black and white male and female children aged 7 to 14 years old from southern Brazil-, Ano de Obtenção: 1991. Orientador: Hemming A. Atterbom. Bolsista do(a): Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior, CAPES, Brasil. Palavras-chave: Antropometria; Dobras Cutaneas; Raça; Crianças. Grande área: Ciências da Saúde / Área: Educação Física. Grande área: Ciências da Saúde / Área: Educação Física / Subárea: Cineantropometria. Setores de atividade: Saúde humana.

1976 - 1978 Mestrado em Physical Education. The University of Pittsburgh, UP, Estados Unidos. Título: Comparison of reaction and movement time of blind and sighted subjects, Ano de Obtenção: 1978. Orientador: Shirl Hoffman. Bolsista do(a): Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior, CAPES, Brasil. Palavras-chave: Blind & Sighted; Reaction & movement time; Males and females. Grande área: Ciências da Saúde / Área: Educação Física. Setores de atividade: Saúde humana.

1974 - 1974 Especialização em Técnicas Desportivas: Natação e Voleibol. (Carga Horária: 780h). Universidade Federal de Santa Maria, UFSM, Brasil. Título: Neste período não havia necessidade de elaboração de monografia..

1974 - 1976 Graduação em pedagogia com Habilitação em

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Adminsitração Educaci. Centro Universitário Franciscano - Santa Maria,RS, UNIFRA, Brasil. Título: Neste período não havia a necessidade de elaboração de monografia.

1971 - 1973 Graduação em Educação Física. Universidade Federal de Santa Maria, UFSM, Brasil. Título: Neste período não havia a necessidade de elaboração de monografia.

Suzane de Oliveira

2005 – 2007 Mestrado em Educação Física. Universidade Federal do Paraná, UFPR, Brasil. Título: O efeito do treinamento da imaginação na melhora do, Ano de Obtenção: 2007. Orientador: Ricardo Weirgert Coelho. Palavras-chave: biomecanica; ginastica artistica; treinamento da imaginação. Grande área: Ciências da Saúde / Área: Educação Física / Subárea: Aprendizagem Motora / Especialidade: Psicologia do Esporte. Grande área: Ciências da Saúde / Área: Educação Física / Subárea: Aprendizagem Motora. Grande área: Ciências da Saúde / Área: Educação Física. Setores de atividade: Educação superior; Neurociências; Outros.

2005 - 2007 Especialização em Personal Training. Universidade Federal do Paraná, UFPR, Brasil. Título: O uso da imaginação no esporte, por atletas de body board.. Orientador: Ricardo Weigert Coelho.

1998 - 2002 Graduação em Educação Física. Universidade Federal do Paraná, UFPR, Brasil. Título: Preparação mental para atletas de bodyboarding em nível competitivo.. Orientador: Ricardo Weigert Coelho.

1995 - 1999 Curso técnico/profissionalizante. Universidade Tecnológica Federal do Paraná, UTFPR, Brasil.

Fabiano de Macedo Salgueirosa

2004 -

Mestrado em Educação Física. Universidade Federal do Paraná, UFPR, Brasil.

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2006 Título: Influência da resistência à insulina na utilização de lipídeos e carboidratos durante o repouso e exercício contínuo de intensidade progressiva, Ano de Obtenção: 2006. Orientador: Maria Gisele dos Santos. Palavras-chave: balanço de substrato; resistência à insulina; dibetes mellitus.

1998 - 2002

Graduação em Educação Física - Licenciatura e Bacharelado. Universidade Tuiuti do Paraná, UTP, Brasil. Título: Análise de indicadores antropométricos e de composição corporal dee acadêmicos de Educação Física da Universidade Tuiuti do Paraná. Orientador: Dr. Cândido Simões Pires Neto.

Rosicler Duarte Barbosa da Silva

2000 - 2002

Especialização em Ciência do Movimento Humano. (Carga Horária: 360h). Instituto Brasileiro de Pós-Graduação e Extensão, IBPEX, Brasil.

1992 - 1995

Graduação em Licenciatura Plena em Educação Física. Universidade do Extremo Sul Catarinense, UNESC, Brasil.

1989 - 1991

Ensino Médio (2º grau). Colégio Estadual Francisco Benjamim Gallotti, GALLOTTI, Brasil.

Ivan de Oliveira

2004 - 2006

Mestrado em Métodos Numéricos em Engenharia. Universidade Federal do Paraná, UFPR, Brasil. Título: Função Discriminante Quadrática Aplicada no Reconhecimento e Classificação de Nascidos Vivos quanto à Sobrevivência ou Óbito no Primeiro Ano de Vida, Ano de Obtenção: 2006. Orientador: Anselmo Chaves Neto.

1996 - 1999

Graduação em CIÊNCIAS COM HABILITAÇÃO PLENA EM MATEMÁTICA. Faculdade de Educação de Ivaiporã, FEIVAI, Brasil.

1989 - 1991

Ensino Médio (2º grau). Colégio Estadual Henrique Fontes, HENRIQUE FONTES, Brasil.

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Rosana Beatriz Ansai

1998 - 2000

Mestrado em Educação e Ensino de Professores. Faculdade de Filosofia Ciências e Letras de Palmas, FFCLP, Brasil. Título: Afetividade e Cognição na Educação Escolar: o pensamento-ação dos docentes das séries iniciais do Ensino Fundamental, Ano de Obtenção: 2000. Orientador: Egidio José Romanelli. Palavras-chave: Afetividade; Cognição; Docentes. Grande área: Ciências Humanas / Área: Educação / Subárea: Psicologia da Educação. Grande área: Ciências Humanas / Área: Educação / Subárea: Ensino-Aprendizagem. Setores de atividade: Educação pré-escolar e fundamental.

1991 - 1991

Especialização em Fund., Teoria e Análise do Processo Educacional. Universidade Federal do Paraná, UFPR, Brasil.

1982 - 1985

Graduação em Pedagogia Habilitação em Orientação Educacional. Faculdade Estadual de Filosofia Ciências e Letras de União da Vitória, FAFIUV, Brasil.

1979 - 1980

Graduação em Ciências. Faculdade Estadual de Filosofia Ciências e Letras de União da Vitória, FAFIUV, Brasil.

Eline Maria de Oliveira Granzotto

2000 - 2002

Mestrado em Filosofia. Universidade Gama Filho, UGF, Brasil. Título: O CONCEITO DE PESSOA NA ÉTICA MATERIAL DOS VALORES EM MAX SCHELER, Ano de Obtenção: 2002. Orientador: Maria da Penha Felicio dos Santos de Carvalho. Bolsista do(a): Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior, CAPES, Brasil. Palavras-chave: Essência; Ética; ÉTICA MATERIAL DOS VALORES; Max Scheler; O conceito de pessoa. Grande área: Ciências Humanas / Área: Filosofia / Subárea: Ética. Grande área: Ciências Humanas / Área: Filosofia / Subárea: Epistemologia. Grande área: Ciências Humanas / Área: Filosofia. Setores de atividade: Educação superior; Saúde

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humana; Formação permanente e outras atividades de ensino, inclusive educação à distância e educação especial.

1998 - 1999

Especialização em Medicina Psicossomatica. (Carga Horária: 540h). Universidade Gama Filho, UGF, Brasil. Título: UM OLHAR SOBRE A DOENÇA. Orientador: LUIZ QUEROLIM NETO.

1996 - 1997

Especialização em Psicopedagogia. (Carga Horária: 400h). Universidade Gama Filho, UGF, Brasil. Título: Fracasso Escolar. Orientador: Maria Lucia Brandão.

1986 - 1992

Graduação em Psicologia. Universidade Gama Filho, UGF, Brasil. Título: Esquizofrenia. Orientador: Luiz Moacir.

Jayme Ayres da Silva

1999 - 2001

Mestrado em Engenharia de Produção: Gestão Ambiental. Universidade Federal de Santa Catarina, UFSC, Brasil. Título: Análise da qualidade da coleta e disposição final dos resíduos sólidos domiciliares da cidade de Ivaiporã - Estado do Paraná, Ano de Obtenção: 2001. Orientador: Sandra Sulamita Nahas Baasch. Palavras-chave: qualidade; coleta de lixo; disposição final; geração per capita; saúde humana. Grande área: Engenharias / Área: Engenharia Sanitária. Grande área: Engenharias / Área: Engenharia de Produção. Grande área: Ciências da Saúde / Área: Saúde Coletiva. Setores de atividade: Educação superior.

1999 - 1999

Especialização em Ensino de Ciências Biológicas. (Carga Horária: 600h). Conselho Regional de Biologia - 3a. região, CRBIO, Brasil.

1999 - 1999

Especialização em Meio Ambiente e Gestão Ambiental. (Carga Horária: 360h). Universidade Paranaense, UNIPAR, Brasil.

1989 – 1990

Especialização em Ecologia. (Carga Horária: 405h). Universidade Centro do Paraná, UNICENTRO, Brasil.

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1989 - 1989

Especialização em Metodologia e Didática do Ensino Superior. (Carga Horária: 368h). Universidade Oeste Paulista, UNOESTE, Brasil.

1987 - 1990

Graduação em Ciências Biológicas. Faculdade Estadual de Filosofia, Ciências e Letras de Jacarezinho, FAFIJA, Brasil.

Rosemari Glowacki

1998 - 2003

Mestrado em Comunicação. Universidade de Marília, UNIMAR, Brasil. Título: RE) Descobrindo Olavo Bilac: Um Jornalista Moderno, Ano de Obtenção: 2005. Orientador: Dra Ana Maria Gotardi. Palavras-chave: estética da recepção, crítica literária,crônica, t. Grande área: Ciências Sociais Aplicadas / Área: Comunicação / Subárea: Teoria da Comunicação. Setores de atividade: Formação permanente e outras atividades de ensino, inclusive educação à distância e educação especial.

1996 - 1997

Especialização em Metod. do Ensino da Língua Portuguesa e Literatura. (Carga Horária: 360h). Universidade Federal de Mato Grosso, UFMT, Brasil. Título: O romantismo e a denuncia social na obra de Olavo Bilac. Orientador: Drª Hilda Gomes Dutra Magalhães.

1990 - 1996

Graduação em Licenciatura em Letras. Universidade Federal de Mato Grosso, UFMT, Brasil. Título: O Livro Didático em foco. Orientador: Profª Ms. Maria Celeste Saad Guirra.

Marly Terezinha Della Latta

2007 Mestrado em Desenvolvimento Regional. Universidade do Contestado Campus Canoinhas, UNC/CANOINHAS, Brasil. Título: Em andamento, Orientador: Maria Luiza Milani.

2002 - 2006

Mestrado em Mestrado Multidisciplinar Em Ciências da Saúde Hum. Universidade do Contestado, UNC, Brasil. Título: Análise da Mortalidade Infantil no município de União da Vitória-PR de 1999 a 2004, Ano de Obtenção: 2006.

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Orientador: Joni Stolberg. Palavras-chave: Mortalidade infantil; Fatores de risco; Serviços de saúde. Grande área: Ciências da Saúde / Área: Saúde Coletiva. Setores de atividade: Cuidado à saúde das pessoas.

2004 - 2005

Especialização em DIDÁTICA E DOCÊNCIA DO ENSINO SU. (Carga Horária: 360h). UNIDADE DE ENSINO SUPERIOR VALE DO IGUAÇU, UNIGUAÇU, Brasil. Título: A IMPORTÂNCIA DA LIDERANÇA NA ENFERMAGEM. Orientador: PATRÍCIA DE FARIA.

2003 - 2004

Especialização em FORM. PEDAG. EDUC.PROF. AREA DE SAUDE: ENFERMAGEM. (Carga Horária: 660h). FIOCRUZ, FIOCRUZ, Brasil.

1990 - 1992

Especialização em Especialização Em Enfermagem e Administração Hospi. (Carga Horária: 450h). Universidade de Passo Fundo, UPF, Brasil. Título: Diretrizes Básicas para o Serviço de Supervisão de Enfermagem do Hospital da Cidade.

1987 - 1988

Especialização em Especialização Em Saúde Pública. (Carga Horária: 360h). Centro São Camilo de Desenvolvimento Em Administração da Saúde, CEDAS, Brasil.

1982 - 1987 Graduação em Enfermagem e Obstetrícia. Universidade de Passo Fundo, UPF, Brasil.

1982 - 1987 Graduação em Licenciatura Em Enfermagem. Universidade de Passo Fundo, UPF, Brasil.

3.2 Apoio Pedagógico aos docentes

Cabe à Instituição, contribuir para a constante melhoria da qualidade do

processo ensino-aprendizagem, o que se faz, também, através do apoio pedagógico

ao docente.

Nesse sentido, a Direção, a Coordenação Acadêmica e Pedagógica e a

Coordenação do curso, buscarão por meio de ações conjuntas e variadas,

diagnosticar as necessidades do corpo docente, e a partir daí, definir ações rumo ao

constante aprimoramento do trabalho pedagógico na Instituição, oferecendo suporte

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nas questões relacionadas ao processo ensino-aprendizagem, tais como:

organização do trabalho pedagógico, metodologia, avaliação, interação

professor/aluno, dentre outras.

A Direção, a Coordenação Acadêmica e Pedagógica por meio da

Coordenação de Curso pretendem realizar constante motivação para que os

docentes busquem aprimoramento profissional, apóiam a participação em eventos e

incentivam o desenvolvimento da pesquisa.

3.3 Órgãos de Apoio Técnico e Administrativo

São órgãos criados por proposta do Diretor, ouvida a entidade mantenedora,

para atendimento às necessidades de organização e expansão acadêmica e

administrativa da Faculdade, com vistas ao desempenho esmerado e qualidade de

suas atividades. Os órgãos de apoio técnico e administrativo são: a secretaria, a

tesouraria, a contabilidade, a biblioteca, os laboratórios e setores de serviços de

manutenção e limpeza.

3.3.1 Secretaria Geral

A Secretaria Geral é o órgão concentrador das atividades administrativas

acadêmicas da Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde de União da Vitória e

obedece às normas estabelecidas pelo regimento da IES, emanadas de órgãos

superiores e ainda, da legislação vigente no que concerne à sua atividade. A função

da Secretaria Geral é dar suporte aos setores a ela vinculados, providenciar

arquivamento ordenado e seguro da documentação gerada pela administração

acadêmica, atendimento aos acadêmicos (prestando informações, agilizando

consultas e informando do andamento de processos acadêmico-administrativos de

interesse do acadêmico). A secretaria atende de segunda-feira a sexta-feira das 7h e

30min às 22h e 45 min e aos sábados das 7:30h às 17:30h.

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3.3.1.1 Organização do controle

acadêmico

Os registros de notas e freqüências são lançados no sistema acadêmico

pelos professores e arquivados, em meio físico, pela secretaria em local apropriado,

separados por ano/semestre, turmas e disciplinas. Da mesma forma, a

documentação dos alunos e as solicitações protocoladas, são registradas no sistema

e os documentos físicos arquivados em pastas individuais.

O acompanhamento do currículo do aluno é feito através de relatório

expedido pela secretaria, através do sistema Mentor, que emite uma cópia ao

acadêmico, sempre, na renovação da matricula ou a qualquer momento, pela

consulta on-line no site da faculdade. As coordenações também recebem uma via

deste documento no final de cada período.

O sistema de trabalho adotado na Secretaria Acadêmica é o de divisão de

tarefas, coordenadas pela Secretaria Geral que as distribui de acordo com as

necessidades. As atividades realizadas são: montagem e acompanhamento dos

processos protocolados, elaboração de documentos, suporte aos professores na

época de registro de notas e freqüências, matrícula de alunos de primeiro ingresso

(calouros) e cursantes (veteranos) no início do semestre, atendimento de telefone

em assuntos pertinentes à secretaria, atendimento de alunos no balcão, atendimento

de solicitações de professores e coordenadores, arquivamento de documentos nas

pastas individuais dos alunos, controle de documentação e emissão de aditamento

do FIES, emissão de documentos oficiais da IES, emissão de certificados e

encaminhamento de diplomação, inscrições e controle de eventos da instituição.

3.4 Pessoal técnico e administrativo e políticas de capacitação

3.4.1 Corpo técnico da Secretaria

O corpo técnico-administrativo da Secretaria é constituído por cinco

funcionários (quatro com curso superior) e três estagiários. Existem duas formas de

treinamento para o pessoal técnico-administrativo: 1. treinamento realizado

semestralmente pelo departamento de Recursos Humanos da IES; 2. treinamento na

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operacionalização do sistema acadêmico, que ocorre a cada atualização. O corpo

técnico-administrativo também é parte avaliada no processo de avaliação

institucional.

Os colaboradores da Secretaria se reúnem semanalmente para discutir assuntos

pertinentes às rotinas e melhorias dos processos internos

3.4.2 Corpo Técnico da Biblioteca

O corpo técnico-administrativo da biblioteca é constituído por uma

bibliotecária, uma assistente e 02 funcionários e 13 estagiários. Os treinamentos

para o pessoal da biblioteca são realizados e organizados pelos Recursos Humanos

da IES; 2. treinamento na operacionalização do sistema acadêmico, que ocorre a

cada atualização. Os colaboradores da Biblioteca se reúnem semanalmente para

discutir assuntos pertinentes às rotinas e melhorias dos processos internos.

3.4.3 Corpo Técnico de outros setores

A carreira do pessoal técnico-administrativo integrante da Unidade de

Ensino Superior do Vale do Iguaçu é constituída por quatro (4) funções, cada uma

delas divididas em categorias, conforme a tabela a seguir:

Direção Direção Geral

Direção de Assistência a Educação Coordenador Acadêmico

Coordenador Administrativo

Coordenador Financeiro

Técnico de Assistência a Educação Apoio ao Acadêmico

Técnico de Laboratório

Marketing

Secretária Geral

Secretária Acadêmica

Bibliotecária

Encarregado de Contabilidade

Encarregado de Recursos Humanos

Encarregado de Tesouraria

Técnico em Informática

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Farmacêutico

Nutricionista

Fisioterapeuta

Psicólogo

Auxiliar I de Assistência a Educação Auxiliar de Secretaria

Auxiliar Administrativo

Auxiliar de Marketing

Auxiliar de Laboratório

Auxiliar de Biblioteca

Multi Meios e Materiais Esportivos

Recepcionista

Telefonista

Auxiliar II de Assistência a Educação Cozinheira

Eletricista

Encanador

Jardineiro

Marceneiro

Motorista

Pedreiro

Vigia

Zelador

Orientador de Estacionamento

A todos os integrantes do corpo técnico-administrativo é oportunizada

constante capacitação e preparação para atuação como Assistentes da Educação,

conforme planejamento executado pelos Recursos Humanos da Instituição e

conforme previsto no PDI e PPI da Instituição.

3.5 Atenção aos discentes

3.5.1 Apoio à participação em eventos

Focando o ideal estabelecido nas diretrizes institucionais da Faculdade de

Ciências Biológicas e da Saúde de União da Vitória e atendendo as expectativas de

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aprendizagem para a formação do egresso do curso, processo de atenção aos

discentes será mantido de constante.

Para tanto, a coordenação do curso e a direção da IES darão suporte ao

corpo discente na aquisição e promoção do saber, além dos processos educacionais

desenvolvidos em salas de aula, através de apoio financeiro (subsidiando transporte

para eventos correlatos, patrocinando materiais de divulgação de eventos, entre

outras) e apresentação de trabalhos de iniciação científica. A Instituição por meio da

Coordenação de Curso, disponibilizará transporte e assegura o acompanhamento

dos alunos a congressos, visitas técnicas, seminários, simpósios, bem como os

incentivará a participarem de programas de iniciação científica.

3.5.2 Apoio pedagógico ao discente

Os processos de apoio pedagógico aos discentes iniciam-se em sala de aula.

A percepção do professor, aliado ao trabalho do coordenador, é base para o apoio

pedagógico do acadêmico. Por meio desta identificação e interação, os discentes

que apresentarem algum tipo de problema relacionado à aprendizagem,

comunicação, conduta ou sociabilização serão encaminhados, em um primeiro

momento, para a coordenação do curso. De posse das informações pertinentes, os

coordenadores avaliam os fatos e discutem com a coordenação pedagógica os

procedimentos a serem adotados.

3.5.3 Acompanhamento psicopedagógico

Seguindo a estrutura do Regimento Institucional, a IES conta com a

Coordenação Acadêmica e Pedagogia. A ela, está vinculado o CAA - Centro de

Atendimento Acadêmico, criado para aprimorar as condições pedagógicas e

psicológicas que interferem diretamente no ensino e aprendizagem. O CAA tem por

finalidade assessorar alunos no que diz respeito à melhoria da ação pedagógica e

relacional. Em parceria com Coordenação acadêmica e pedagógica e em

consonância com a Coordenação do Curso, o CAA adota um trabalho democrático,

oportunizando diálogos permanentes com alunos estabelecendo uma práxis

inovadora.

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A Coordenação Acadêmica e Pedagógica por sua vez, em permanente

contato com o CAA, tem como finalidade apoiar as Coordenações de cursos na

orientação pedagógica dos docentes e promover a capacitação docente continuada,

auxiliando para uma melhor qualidade no ensino-aprendizagem.

O atendimento psicopedagógico é realizado pelo Centro de Apoio ao

Acadêmico (CAA). O acadêmico, após entrevista preliminar com o responsável pelo

CAA, recebe orientações ou é encaminhado ao profissional competente, de acordo

com a necessidade. O objetivo é proporcionar aos acadêmicos da UNIGUAÇU, um

espaço terapêutico para orientação, clarificação de entendimento e busca de

possíveis soluções às situações de conflito que, naquele momento, possam interferir

no processo de aprendizagem. O CAA da UNIGUAÇU foi criado em 24 de abril de

2002, com o objetivo de atender, orientar e encaminhar os acadêmicos com algum

conflito comprometedor do processo de aprendizagem, aos setores de competência

dos profissionais que compõe o quadro de docentes desta instituição.

Os atendimentos e orientações prestados aos acadêmicos não implicam em

soluções diretas e imediatas para os problemas apresentados, podendo gerar re-

encaminhamentos a profissionais competentes para os casos específicos. Os

acadêmicos são atendidos nas dependências da instituição de ensino, em horários

pré-determinados, agendados com a Coordenação Acadêmica em entrevistas

individuais. Estas entrevistas são realizadas de segunda-feira a sexta-feira em

horários pré-determinados e num segundo momento, os acadêmicos são

encaminhados para o atendimento psicológico, médico, nutricional, advocatício e

pedagógico.

3.5.4 Mecanismos de nivelamento

Desde o primeiro semestre de 2005 são oferecidos cursos de nivelamento

em matemática, química e biologia com o objetivo de aparar discrepâncias oriundas

do ensino médio. Os cursos de nivelamento são oferecidos sempre que novas

turmas sejam formadas para os semestres letivos.

Adicionalmente, a coordenação do curso, com o apoio da direção da IES,

oferecerá cursos de extensão com base nas avaliações realizadas nas reuniões de

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colegiado sobre o andamento do Curso ou a partir das necessidades expressadas

pelos acadêmicos junto à coordenação ou do corpo docente.

Nas atividades pedagógicas e culturais, como a Semana de Curso e o

Encontro de Iniciação Científica, são oferecidos cursos de curta duração

direcionados para a complementação do conteúdo e o estímulo à pesquisa. Ainda,

segundo a disponibilidade, o corpo docente ministra atividades extraordinárias

abordando temas específicos relacionados às disciplinas.

3.5.5 Acompanhamento de egressos

O Curso de Bacharelado em Educação Física pretende acompanhar seus

egressos, na implantação de um cadastro, realizado próximo ao período de

formatura, permitirá o contato posterior para elaboração de um acompanhamento

adequado do egresso e levantamento do perfil sócio-econômico-profissional

estabelecido após a formatura, que permitirá a reorientação dos aspectos

acadêmicos que se mostrarem desajustados à formação de um profissional

atualizado e participante do ambiente de trabalho. A realização de encontros de

egressos, que serão promovidos pela IES, poderá, também, proporcionar a troca de

informações de maneira prestigiada e direcionada ao curso em questão.

O Acompanhamento dos egressos é um instrumento que possibilita uma

contínua avaliação da instituição, através do desempenho profissional dos ex-alunos,

podendo contribuir para reorganização do processo ensino/aprendizagem,

considerando elementos da realidade externa à instituição que apenas o diplomado

está em condições de perceber, visto que passa a atuar e experimentar as

conseqüências dos aspectos vivenciados durante sua graduação.

O acompanhamento de egressos objetiva:

a) Avaliar o desempenho da instituição pelo acompanhamento do

desenvolvimento profissional dos ex-alunos;

b) Manter registros atualizados de alunos egressos;

c) Promover intercâmbio entre ex-alunos;

d) Promover a realização de atividades extracurriculares (estágios e /ou

participação em projetos de pesquisa ou extensão), de cunho técnico-profissional,

como complemento à sua formação prática, e que, pela própria natureza do mundo

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moderno, estão em constante aperfeiçoamento e palestras direcionadas a

profissionais formados pela Instituição;

e) Valorizar egressos que se destacam nas atividades profissionais;

f) Identificar junto às empresas seus critérios de seleção e contratação

dando ênfase às capacitações dos profissionais da área buscados pela mesma.

g) Incentivar a integração de ex-alunos com a Instituição.

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4 INSTALAÇÕES FÍSICAS

4.1 Biblioteca

A biblioteca está localizada no 3° piso do Edifício Francisco Cléve, em um

espaço exclusivo de 1.200 m2 com 30 mesas para estudos individuais, 3 salas

reservadas para estudo coletivo, salão de estudos com 15 mesas e 10 terminais de

computadores com acesso em banda larga à Internet. A biblioteca dispõe, ainda, de

um auditório para projeções audiovisuais para 12 pessoas.

O acervo é constituído por:

a) Livros – 16.285 títulos (28.819 exemplares)

b) Periódicos - 479 títulos (62 ativos)

c) Vídeos - 430 títulos (581 exemplares)

d) DVDs - 11 títulos (22 exemplares)

e) Disquetes - 20 títulos (21 exemplares)

d) CDs - 252 títulos (332 exemplares)

4.1.1 Implementação das políticas institucionais de

atualização do acervo no âmbito do curso

A atualização do acervo da Biblioteca da Uniguaçu é realizada respeitando

as diretrizes estabelecidas pelo documento intitulado “POLÍTICA DE

DESENVOLVIMENTO DE COLEÇÕES, BIBLIOTECA WILHELM HEINRICH” e está

disponibilizado na biblioteca. A implantação da política de seleção e aquisição serve

à constante atualização e manutenção da qualidade do acervo, e esta deve ser

incorporada como filosofia e metodologia no trabalho da equipe responsável pelo

desenvolvimento de coleções da Biblioteca.

O processo de seleção das obras a serem adquiridas parte da indicação dos

docentes e passa por uma comissão, composta pela direção, bibliotecário e

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coordenação dos cursos. É primordial que se estabeleça uma política de seleção

para evitar que a coleção se transforme em um agrupamento desajustado de

documentos, por este motivo foram estabelecidos alguns critérios com o objetivo de:

a) Permitir o crescimento racional e equilibrado do acervo nas áreas de

atuação da instituição;

b) Identificar os elementos adequados à formação da coleção;

c) Desenvolver programas cooperativos;

d) Estabelecer prioridade de aquisição de material;

e) Traçar diretrizes para o descarte de material.

A formação do acervo deve ser constituída através de uma política de

aquisição que, prevê a aquisição de diferentes tipos de materiais, tais como: Obras

de Referência, Livros, Periódicos, Fitas de Vídeos, DVD entre outros. Os materiais

adquiridos devem atender as seguintes finalidades:

a) suprir os programas de ensino dos cursos da Graduação e Pós

Graduação da UNIGUAÇU;

b) dar apoio aos programas de pesquisa e extensão da Instituição;

c) fornecer obras que elevem o nível de conhecimento geral e especifico de

seus alunos e colaboradores;

d) resguardar materiais que resgatem a história da Instituição, como

publicações e materiais sobre a mesma.

Quanto à seleção quantitativa a Biblioteca estabelece os seguintes critérios:

1) Literatura Básica (nacional e importado) material bibliográfico básico e

indispensável para o desenvolvimento da disciplina e considerado de leitura

obrigatória.

1.1 Nacional - serão adquiridos em processo contínuo, segunda indicação

de professores e coordenação de curso, visando a composição da

bibliografia básica e complementar, sendo que o número de exemplares

será calculado na base de 01 (um) para cada 10 (dez) alunos.

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1.2 Importado - os livros importados serão adquiridos quando não existir

uma adequada tradução em português.

2) Literatura Complementar e Atualização

A literatura complementar compõe-se de livros nacionais ou importados

necessários à complementação e atualização de bibliografias, seja em nível de

pesquisa ou conteúdo programático das disciplinas oferecidas na Instituição, bem

como para o desenvolvimento de atividades administrativas.

Mantém-se interligada a outras bibliotecas brasileiras, podendo solicitar, a

pedido do aluno, empréstimo de obras raras e outros suportes. Disponibiliza reserva

de livros e materiais on-line por meio da página institucional www.uniguacu.edu.br.

As normas específicas para uso do acervo e dos serviços encontram-se à disposição

dos consulentes no regulamento da Biblioteca.

4.2 Laboratórios específicos para formação básica

4.2.1 Laboratórios de informática

A faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde de União da Vitória conta com

6 laboratórios de informática, que devem ser utilizados única e tão somente para

atividades acadêmicas dos cursos, todos com acesso livre à internet.

Os softwares instalados podem ser utilizados pelo acadêmico indistintamente,

cabendo-lhe solicitar ao técnico responsável a liberação de senha.

Não é permitida a cópia ou a instalação de quaisquer softwares nos

equipamentos dos laboratórios, sem a prévia autorização, por escrito, de seu

responsável.

4.2.2 Salas de Multi Meios

A Uniguaçu possui laboratório específico para apoio didático aos docentes

com TV´s, Data Show, retro projetores, DVD´s etc.

4.3 Laboratórios e ambientes de Formação Profissionalizante

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Todos os laboratórios destinados ao curso de Educação Física–Bacharelado,

se encontram em plenas condições de uso e de acordo com as normas de

segurança previstas em Lei.

Segue memorial descritivo resumido dos equipamentos dos laboratórios em uso: LABORATÓRIO DE MICROSCOPIA (70 m2) 15 Microscópios binoculares 1 Microscópio trinocular 1 tv 20 polegadas 03 esterioscópios (lupas) Conjuntos de laminas preparadas SALA DE PREPAROS (12,8 m2) 01 geladeira 02 estufas bacteriológicas 01 autoclave c/ secagem 01 autoclave simples 01 balança analítica digital 01 estufa de esterilização e secagem LABORATÓRIO DE BIOQUÍMICA (70 m2) 2 peagâmetros 1 capela de exaustão de gazes 1 Estufa 1 Banho Maria grande 1 banho Maria pequeno (sorológico) 1 Balança de precisão 02 agitadores magnéticos 1 espectrofotômetro 1 centrifuga de tubos 1 destilador de água 01 agitador vortex 01 lavador de pipetas LABORATÓRIO DE FISIOLOGIA HUMANA, BIOFÍSICA, FARMACOLOGIA (52,8 m2) 2 peagâmetros 1 centrifuga de tubos 1 quimógrafo LABORATÓRIO DE ANATOMIA HUMANA (95 m2) Aparelho genito urinário feminino Articulação do cotovelo Articulação do quadril

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Base nitrogenada Figura musculada c/ sexo dual Cabeça em corte sagital Coluna vertebral clássica Coração clássico Corações grande Crânio Encéfalo em 4 partes Encéfalo em 2 partes Esqueleto da mão Esqueletos do pé Esqueleto pequeno 85cm Esqueleto simples Esqueletos c/ origens e inserções Estomago e pâncreas Fígado / pâncreas Laringe ( 7 partes ) Mini articulação do cotovelo Mini articulação do quadril Modelo mão Modelo mão gigante Modelo olho Modelo pé Modelo pele (aumento de 70x) Osso maxilar Pé chato Pé normal Pelve c/ ap. genital feminino Rim c/ glândula supra renal Ap. genito urinário masculino Articulação do joelho Pulmão 5 partes Articulação do cotovelo Articulação do joelho Articulação do ombro Osso fêmur Osso Sacro e Cóccix Sistema Vascular Articulação Atlanto-axial Coluna cervical Coluna lombar Coluna torácica Osso Escapula Osso Axis Osso esterno c/ cartilagens costais Osso Fíbula Osso Rádio Osso Tíbia Osso Ulna

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Osso Úmero Ossos Pelve Patelas Ossos clavícula Peças Humanas - ossos, fetos e Cadáver LABORATÓRIO DE DESEMPENHO HUMANO (63 m2) 1 Balança Coluna Digital 1 Balança Coluna Mecânica 2 Balanças Digital c/ Bioimpedância 1 Balança Digital s/ Bioimpedância 2 Bancos de Wells 1 Cicloergômetro Eletromagnático 1 Cicloergômetro Mecânico 3 Esfigmomanômetro Infantil 1 Estadiômetro de Parede 1 Estadiômetro Infaltil Madeira 1 Estadiômetro Madeira 8 Fita Antropométricas 1 Frequencímetro Focus c/ transmissor 1 Frequencímetro S610 s/ transmissor 1 Glicosímetro 1 Goniômetro 1 Lactímetro 1 Paquímetro Antropométrico 1 Pedômetro 2 Plicômetro Científico 3 Plicômetro Clínico 1 Rádio Gravador com CD 1 Transmissor para frequencímetro 1 Ventilômetro c/ mangueira e máscara 1 Bicicleta Ergométrica ACADEMIA (100 m2) 1 Bicicleta Ergométrica 1 Crossover 1 Abdutor 1 Adutor 1 Chestpress 3 Esteiras Elétricas 1 Lat Pull Down 1 Leg Extension 1 Leg Press 1 Pec Deck 1 Rosca Scott 1 Seated Row 1 Supino Inclinado 1 Supino Reto 1 Suporte P/ Anilhas

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1 Suporte P/ Pesos 1 Prancha Abdominal 1 Espaldar 2 Pares De Caneleiras 1 Kg 2 Pares De Caneleiras 2 Kg 2 Pares De Caneleiras 3 Kg 2 Pares De Caneleira 4 Kg 2 Pares De Caneleiras 5 Kg Diversos Pares de Halteres (4 Kg, 5 Kg, 6 Kg, 7 Kg, 8 Kg, 9 Kg, 10 Kg, 12 Kg, 14 Kg) 9 Colchonetes De Napa 3 Barras Para Supino/Agachamento 4 Barras Para Halteres 18 Pesos 1 Kg 20 Pesos 5 Kg 12 Pesos 10 Kg 4 Pesos 15 4 Pesos 20 Kg 7 Presilhas P/ Pesos 1 Bicicleta Ciclo Ergômetro QUADRA POLIESPORTIVA (900 m2) Equipamento completo para a prática de esportes coletivos (bolas, uniformes, etc). SIAC – Sala Interdisciplinar de Atividades Corporais (200 m2) Tatame 38 steps 30 colchonetes CENTRO ESPORTIVO Piscina – 16X9 (144 m2) Campo Gramado – ( 300 m2) Equipamento completo para a prática de atletismo e atividades aquáticas

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5 COMITÊ DE ÉTICA E PESQUISA

Criado em 2004, o Comitê de Ética e Pesquisa da IES, instituiu a

normalização das atividades de iniciação à pesquisa, nos cursos ofertados pelas mantidas

da UNIGUAÇU. Conforme resolução abaixo colacionada:

Resolução nº 019/2004

Dispõe sobre a Criação do Comitê de Ética da Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória, da Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas de União da Vitória e da Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas de União da Vitória, mantidas pela Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu

O Diretor Geral da Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória,

da Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas de União da Vitória e da Faculdade de

Ciências Sociais Aplicadas de União da Vitória, mantidas pela Unidade de Ensino Superior

Vale do Iguaçu, no uso de suas atribuições legais,

Considerando que a realização de pesquisas envolvendo seres humanos devem ser

desenvolvidas sob a ótica do indivíduo e das coletividades e, que devem incorporar os

quatro referenciais básicos da bioética: autonomia, não maleficência, beneficência e justiça,

entre outros.

Considerando que visam assegurar os direitos e deveres que dizem respeito à

comunidade científica, aos sujeitos da pesquisa e do Estado.

Considerando que as pesquisas envolvendo seres humanos devem atender às

exigências éticas e científicas fundamentais.

Considerando, acima de tudo, que a dignidade humana, prevista na Carta Magna

promulgada em 05/10/1988 deve ser respeitada e preservada.

RESOLVE:

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Estabelecer as regras básicas e preliminares a serem estritamente observadas e

cumpridas pelo Colegiado que irá compor o Comitê de Ética em Pesquisa Envolvendo Seres

Humanos da Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória, da

Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas de União da Vitória e da Faculdade de

Ciências Sociais Aplicadas de União da Vitória, mantidas pela Unidade de Ensino Superior

Vale do Iguaçu, o que faz nos seguintes termos:

Art. 1º – O Comitê de Ética em Pesquisa é um órgão colegiado e deverá ser composto

por profissionais das diversas áreas do conhecimento que serão responsáveis pela

avaliação ética e metodológica dos projetos de pesquisa que envolvam seres humanos.

Art. 2º – Os membros que vierem a compor o Comitê de Ética deverão zelar e proteger

o bem estar dos cidadãos pesquisados, sempre com a estrita observância dos valores

culturais, sociais, morais, religiosos, éticos, enfim respeitando o princípio fundamental da

dignidade humana.

Art. 3º – A função do Colegiado será de avaliar e acompanhar o desenvolvimento dos

projetos de pesquisa que envolvam a participação de seres humanos, com caráter

consultivo, deliberativo e educativo, objetivando defender os interesses dos participantes do

projeto, em sua integridade e dignidade, de forma a contribuir para o desenvolvimento das

pesquisas dentro dos padrões éticos.

Art. 4º – A missão do Colegiado será analisar e acompanhar o desenvolvimento dos

projetos de pesquisa, seguindo as normas e diretrizes na pesquisa em seres humanos,

zelando sempre pela saúde e pelo bem-estar dos cidadãos pesquisados, em conformidade

com as Resoluções do Conselho Nacional de Saúde, especialmente a Resolução 196/96 e

as Resoluções que a complementam, bem como as demais normas atinentes à espécie.

Art. 5º – Há regras mestras, éticas e básicas, que deverão ser consideradas e

cumpridas pelo Comitê de Ética em Pesquisa e pelos Pesquisadores.

§ 1º – O consentimento prévio do pesquisado é imprescindível e, deverá ser feito de

forma livre e esclarecida, de forma acessível e que nenhuma dúvida paire:

I – deverá ser pessoal, ou seja, redigido na terceira pessoa do singular;

II – deverá conter todos os detalhes quanto ao procedimento, tais como riscos e

benefícios, entre outros, enfim, o mais transparente e especificado possível;

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III – não serão permitidas comunicações verbais, toda e qualquer comunicação ou

orientação deverá ser feita por escrito;

IV – caso o projeto envolva um menor de dezoito anos de idade que, nos termos do

Código Civil vigente, não possui capacidade plena, o termo de consentimento deverá ser

assinado por um dos pais e, na falta comprovada destes, pelo representante legal, que

deverá comprovar a responsabilidade pelo menor. In casu, o termo de consentimento

deverá ser específico no sentido de esclarecer quem autoriza o desenvolvimento da

pesquisa com o menor;

V – também deve constar no termo de consentimento que o pesquisado pode, a

qualquer momento, desligar-se do projeto, bem como que pode se recusar a participar de

alguns procedimentos. Para tanto deverá comunicar, por escrito, o pesquisador responsável

pelo projeto;

VI – o termo de consentimento deverá conter informações gerais, ainda que sucintas,

sobre a pesquisa, objetivos, idade, local, tempo de disponibilidade dos indivíduos a serem

pesquisados, duração do envolvimento e tipos de procedimentos a serem adotados,

destacando se e quais são experimentais.

§ 2º – As avaliações que forem realizadas por intermédio de questionário, deverão ter

uma cópia para ser encaminhada para acompanhamento e avaliação do Comitê de Ética em

Pesquisa.

§ 3º – Gravações de vozes, fotos e filmagens deverão ser prévia e expressamente

autorizadas pelos pesquisados, inclusive:

I – deverá haver descrição da confidencialidade dos materiais, os quais deverão ser

mantidos em sob sigilo, somente com os pesquisadores responsáveis;

II – para utilização dos materiais mencionados no § 3, deverá haver aviso e

autorização prévia.

§ 4º – Todo e qualquer procedimento envolve um certo grau de risco, razão pela qual

os pesquisadores deverão prever quais os riscos que o procedimento envolve e descrever,

no termo de consentimento, visando resguardar a saúde do pesquisado e evitando danos

físicos e ou morais. Ainda, deve haver ponderação da relação risco/benefício.

§ 5º – Também deverá constar no projeto a forma de acompanhamento e assistência,

antes e durante a pesquisa. Os pesquisadores deverão estar sempre à disposição para

responder as perguntas dos pesquisados.

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§ 6º – O projeto deverá ser claro, inclusive deverá trazer cláusula que verse sobre a

confidencialidade dos dados e forma de armazenamento, os pesquisados deverão ser

informados da confidencialidade e da forma de armazenamento e, caso haja necessidade de

identificação, esta somente se fará mediante permissão expressa do pesquisado.

Art. 6º – Os eventuais projetos de pesquisa que se encontrem em andamento terão o prazo

de até cento e vinte dias para se adequar às normas acima expostas, caso estejam em

desacordo.

Art. 7º – Será de competência do Comitê de Ética em Pesquisa complementar a

presente Resolução, inclusive determinar as normas para apresentação de projeto de

pesquisa para apreciação e, desenvolver o modelo do termo de consentimento a ser

assinado pelo pesquisado ou por seu representante legal, no caso de menor de dezoito anos

de idade.

Art. 8º - Também caberá ao Comitê de Ética em Pesquisa, por ocasião da análise de

um projeto de pesquisa, entre outros aspectos, observar com retidão e responsabilidade a

adequação do projeto, a qualificação e grau de conhecimento dos pesquisadores, a

ponderação da relação risco/benefício.

Art. 9º - A designação dos membros para compor o Comitê de Ética em Pesquisa, os

quais serão responsáveis pela avaliação ética e metodológica dos projetos de pesquisa que

envolvam seres humanos, acontecerá no prazo de até cento e vinte dias, contados da

assinatura da presente.

Parágrafo Único - No prazo de até noventa dias, os coordenadores de curso deverão

indicar professores do colegiado de curso para compor o Comitê de Ética em Pesquisa.

Art. 10 - A presente resolução entra em vigor na data de sua assinatura.

Art. 11 - Ficam revogadas as disposições em contrário.

Edifício da Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu, sito à Rua Padre Saporiti, 717, Rio D’Areia, União da Vitória/PR, aos oito dias do mês de novembro do ano de dois mil e quatro.

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Na seqüência, o Comitê, instituído à época, realizou reuniões e criou o

regimento abaixo.

REGIMENTO DO COMITÊ DE ÉTICA E PESQUISA DA

UNIDADE DE ENSINO SUPERIOR VALE DO IGUAÇU

CAPÍTULO I

DA NATUREZA E FINALIDADE

Art. 1º - O Comitê de Ética e Pesquisa da Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu,

criado pela Resolução 019 de 08 de novembro de 2004 da Direção Geral, em cumprimento

às Resoluções do Conselho Nacional de Saúde nº 196/96, de 10 de outubro de 1996, e

251/97, de 05 de agosto de 1997, é órgão colegiado interdisciplinar, deliberativo, consultivo

e educativo, vinculado à Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu, independente na

tomada de decisões, quando no exercício das suas funções.

Art. 2º - O Comitê de Ética e Pesquisa da Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu tem a

finalidade maior de defender os interesses dos sujeitos da pesquisa em sua integridade e

dignidade, contribuindo no desenvolvimento da pesquisa dentro de padrões éticos,

metodológicos e científicos.

Art. 3º - O Comitê de Ética e Pesquisa da Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu,

doravante denominado CEP/UNIGUAÇU, atenderá à legislação pertinente e reger-se-á pelo

presente Regimento.

§ 1º - Para fins deste Regimento, define-se como pesquisa a classe de atividades cujo

objetivo é desenvolver e/ou contribuir para o conhecimento generalizável, através de

métodos científicos de observação e inferência aceitos.

§ 2º - Todo e qualquer projeto de pesquisa envolvendo seres humanos deverá obedecer às

recomendações da Resolução nº 196/96 do Conselho Nacional de Saúde, de 10 de outubro

de 1996, e dos documentos citados em seu preâmbulo, bem como suas alterações

posteriores.

§ 3º - A responsabilidade do pesquisador é indelegável, indeclinável e compreende os

aspectos éticos e legais pertinentes.

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CAPÍTULO II

DAS ATRIBUIÇÕES

Art. 4º - Ao CEP/UNIGUAÇU compete:

I - A avaliação ética dos protocolos de pesquisa que envolvam seres humanos, respaldado

pela Legislação sobre ética em pesquisa vigente.

a) - Cada protocolo de pesquisa será analisado, inicialmente, por pelo menos um dos

membros do comitê, responsável pela apresentação de uma proposta de parecer, sendo que

o parecer definitivo deverá ser deliberado durante a reunião mensal, por todos os presentes

e, então assinado por todos e encaminhado ao responsável pelo protocolo.

b) - Em situações excepcionais, ponderadas pela Presidência, poderá ser emitido um

parecer ad hoc. Este parecer será analisado pelo Colegiado na primeira reunião ordinária

que ocorrer e poderá ser por ele alterado.

c) - Os projetos recebidos pelo Comitê serão analisados no prazo de até quarenta e cinco

dias contados da data do protocolo.

II - manter a guarda confidencial de todos os dados obtidos na execução de sua tarefa;

III - manter o projeto, o protocolo e respectivo parecer em arquivo, por cinco anos após o

término do projeto, à disposição das autoridades competentes;

IV - proceder ao acompanhamento dos projetos em curso através dos relatórios anuais dos

pesquisadores envolvidos;

V - desempenhar papel consultivo e educativo, fomentando a reflexão em torno da ética na

ciência;

VI - receber denúncia de abusos ou notificação sobre fatos adversos que possam alterar o

curso normal dos estudos, decidindo pela continuidade, modificação ou suspensão da

pesquisa, devendo, se necessário, adequar o termo de consentimento; VII - requerer

instauração de sindicância junto à autoridade competente, em caso de denúncia de

irregularidades da natureza ética nas pesquisas e, havendo cvomprovação, comunicar o fato

à Comissão Nacional de Ética em Pesquisa - CONEP/CNS/MS e, no que couber, a outras

instâncias.

Art. 5º - O CEP/UNIGUAÇU poderá recorrer a consultores ad hoc, pertencentes ou não à

instituição, no caso de haver necessidade de se obterem subsídios técnicos específicos

sobre algum projeto analisado.

Art. 6º - Considera-se antiética a interrupção da pesquisa já aprovada sem justificativa aceita

pelo CEP/UNIGUAÇU.

Art. 7º - A revisão de cada protocolo culminará no seu enquadramento em uma das

seguintes categorias:

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I - aprovado;

II - com pendência: quando o Comitê considera o protocolo aceitável, porém identifica

determinados problemas no protocolo de pesquisa, no formulário de consentimento, ou em

ambos, e recomenda uma revisão específica, ou solicita uma modificação ou informação

relevante, que deverá ser atendida em 60 (sessenta) dias pelo pesquisador;

III - retirado: quando transcorrido o prazo dado ao pesquisador para a revisão, o protocolo

permanece pendente;

IV - não aprovado;

V - aprovado e encaminhado, com o devido parecer, para apreciação pela CONEP/CNS/MS,

no caso de protocolos de pesquisa em áreas temáticas especiais, referentes a:

a) genética humana;

b) reprodução humana;

c) fármacos, medicamentos, vacinas e testes diagnósticos novos (fases I, II e III) ou não

registrados no país (ainda que fase IV), ou quando a pesquisa for referente a seu uso com

modalidades, indicações, doses ou vias de administração diferentes aquelas estabelecidas,

incluindo seu emprego em combinações;

d) novos equipamentos, insumos e dispositivos para a saúde ou não registrados no país;

e) novos procedimentos ainda não consagrados na literatura;

f) populações indígenas;

g) projetos que envolvam aspectos de biossegurança;

h) pesquisas coordenadas do exterior ou com participação estrangeira e pesquisas que

envolvam remessa de material biológico para o exterior;

i) projetos que, a critério do CEP/UNIGUAÇU, devidamente justificados, sejam julgados

merecedores de análise pela CONEP/CNS/MS.

Parágrafo Único: o início do desenvolvimento do projeto de pesquisa somente se dará após

a aprovação do CEP/UNIGUAÇU.

CAPÍTULO III

DA ESTRUTURA E DO FUNCIONAMENTO

Art. 8º - O CEP/UNIGUAÇU é órgão colegiado e composto por profissionais das diversas

áreas do conhecimento, designados pela Direção Geral, de acordo com as indicações das

coordenações de curso.

§ 1º - Os membros do Comitê de Ética foram designados pela Resolução 22 de 20 de

dezembro de 2004.

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§ 2º - O mandato dos membros do Comitê de Ética será de 03 (três) anos, permitida a

recondução e, a cada ano, em função da necessidade e experiência, poderá ser renovado

um terço do Comitê.

§ 3º - No CEP/UNIGUAÇU haverá um membro, convidado pela IES, escolhido dentre os

vários segmentos da sociedade usuária de suas atividades.

Art. 9º - Haverá no CEP/UNIGUAÇU um Presidente, designado pela Direção Geral, com

mandato de 3 (três) anos, permitindo-se a recondução.

Art. 10 - Compete ao Presidente do CEP/UNIGUAÇU:

I - convocar e presidir as reuniões do Comitê;

II - assinar todos os documentos oficiais emitidos pelo Comitê;

III - distribuir os projetos de pesquisa recebidos para análise e parecer dentre os membros

do Comitê;IV- requerer instauração de sindicância junto à autoridade competente em caso

de denúncia de irregularidade de natureza ética nas pesquisas e, havendo comprovação,

comunicar o fato à Comissão Nacional de Ética em Pesquisa – CONEP/CNS/MS e, no que

couber, a outras instâncias;

V- manter comunicação regular com o CONEP/CNS/MS, encaminhando trimestralmente

relatório sobre os projetos em andamento;

VI - exercer outras atribuições inerentes à sua competência de coordenar todas as

atividades do Comitê de Ética.

Art. 11. Para apoio e auxílio ao Presidente do CEP/UNIGUAÇU será indicado pela Direção

Geral o Vice-Presidente, para mesmo mandato do Presidente, que ficará incumbido de:

I - auxiliar o Presidente nas tarefas administrativas;

II - substituir o Presidente nos seus afastamentos e ausências eventuais.

III - orientar e assessorar os coordenadores de pesquisa nas questões éticas de pesquisa

com seres humanos;

Parágrafo único – Para apoio e auxílio ao Presidente e ao Vice-Presidente do

CEP/UNIGUAÇU será indicado pela Direção Geral um funcionário que ficará incumbido do

recebimento, registro, arquivo de todos os projetos apresentados para análise e aprovação,

assentamentos do Comitê, expedição e controle da correspondência.

Art. 12. Os membros do Comitê de Ética e Pesquisa não terão remuneração no desempenho

desta tarefa, conforme dispõe o item 10 do capítulo VII da Resolução/CNS nº 196 de

10/10/96.

Art. 13. O CEP/UNIGUAÇU reunir-se-á na sala de reuniões da IES, ordinariamente, uma vez

por mês, conforme calendário semestral divulgado para a comunidade acadêmica e,

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extraordinariamente, sempre que necessário, por convocação do Presidente ou de, no

mínimo, metade dos seus membros, com 48 (quarenta e oito) horas de antecedência,

observando-se o quorum de 1/3 (um terço) de seus membros para a instalação, sendo suas

decisões tomadas por maioria simples.

Art. 14. Os pareceres, preservado o caráter confidencial, serão promulgados por decisão do

CEP/UNIGUAÇU e cópias deles enviadas aos autores, ao Coordenador da Pesquisa, e a

CONEP/CNS/MS, quando for o caso.

CAPÍTULO IV

DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS

Art. 15. Os casos omissos no presente Regimento serão resolvidos pelo próprio

CEP/UNIGUAÇU.

Art. 16. O suporte material e financeiro para o funcionamento do Comitê de Ética e Pesquisa

será fornecido pela IES.

Art. 17. Este Regimento entrará em vigor a partir da sua publicação.

União da Vitória, 13 de julho de 2005.

Resolução nº 018/2008

Dispõe sobre a designação dos membros do Comitê de Ética e Pesquisa da Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória, da Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas de União da Vitória e da Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas de União da Vitória, mantidas pela Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu

O Diretor Geral da Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória,

da Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas de União da Vitória e da Faculdade de

Ciências Sociais Aplicadas de União da Vitória, mantidas pela Unidade de Ensino Superior

Vale do Iguaçu, no uso de suas atribuições legais,

RESOLVE

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Art. 1º Designar os membros do Comitê de Ética e Pesquisa das mantidas da Unidade

de Ensino Superior Vale do Iguaçu, o qual passa a ser composto pelos seguintes

professores:

I – Jayme Ayres da Silva

II – Adilson Veiga e Souza

III – André Weizmann

IV – Antonio Carlos Minussi Riges

V – Fabiane Fortes

VI – Giovana Simas de Melo Ilkiu

VII – Ivan de Oliveira

VIII – Ivonilce Venturi

IX – Jane Silva

X – João Estevão Sebben

XI – Josiane Bortoluzzi

XII – Luiz Carlos Prestes

XIII – Marcos Joaquim Vieira

XIII – Marly Terezinha Della Latta

XIV – Patricia Cambrussi Bortolini

Parágrafo Único: a Presidência do CEP – Comitê de Ética e Pesquisa fica a cargo o

primeiro designado, Professor Jayme Ayres da Silva.

Art. 2º - Ratificar a Resolução 14/2005, mantendo os membros da sociedade civil

organizada, abaixo nominados, para desempenhar suas funções no Comitê de Ética e

Pesquisa, na qualidade de titular e suplente, respectivamente:

I – Henrique César Guzzoni

- odontologista

- Secretário Municipal de Saúde de União da Vitória

- telefone (42) 3523-1367

II – Joaquim Ignácio Ribas

- médico

- servidor da Secretaria Municipal de Saúde de União da Vitória

- telefone (42) 3523-1367

Art. 3º - As atribuições conferidas aos membros desta comissão possuem caráter autônomo

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em relação a conselhos e demais órgãos das mantidas da Unidade de Ensino Superior Vale

do Iguaçu.

Art. 4º - A presente resolução entra em vigor na data de sua assinatura.

Art. 5º - Ficam revogadas as disposições em contrário.

Edifício da Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu, sito à Rua Padre Saporiti, 717,

Rio D’Areia, União da Vitória/PR, aos onze dias do mês de março do ano de dois mil e oito.

Edson Aires da Silva Diretor Geral

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6 CENTRAL DE ESTÁGIO E TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO

Objetivando auxiliar no processo de acompanhamento e orientação de

atividades de estágios e trabalhos de conclusão de cursos foi instituída a Central de

Estágios e TCC´s através da a Res. nº 015/2007 de 03 de agosto de 2007 que

determina

(...) Dispõe sobre a instituição, estrutura e normalização da Central de Estágios e de Trabalhos de Conclusão de Curso da Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória, da Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas de União da Vitória e da Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas de União da Vitória, mantidas pela Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu (...).

O objeto desta Central de Estágios e TCC´s, bem como toda a estrutura

elencada é facilitar o processo de construção de trabalhos de iniciação científica na

IES, estabelecendo as diretrizes básicas para sua elaboração, apresentação e

socialização.

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7 EDUCAÇÃO INTERPROFISSIONAL

A qualidade do ensino e da prestação de serviços em saúde oferecidos pela

IES desencadeou uma demanda maior por cursos de aperfeiçoamento e

especialização. Nos últimos anos houve expansão no número destes cursos: em

2007/8 foram ofertados 20 cursos, atingindo um total aproximado de 500 alunos ( em

Especialização e em Aperfeiçoamento). Trata-se de uma procura significativa tendo

em vista a Região em que a IES está inserida.

São, portanto, disposições institucionais: expansão do escopo da Faculdade no

âmbito acadêmico e geográfico, em termos da sua capacidade em gerar

conhecimentos e ensinar, produzir ciência. Ainda, pretende-se o fortalecimento do

papel da instituição no equacionamento dos problemas locais e regionais, gerando

capital humano e prestando serviços.

Na medida em que os cursos de interface forem sendo consolidados, a

instituição poderá buscar agregar, ininterruptamente, novas competências, cada vez

mais periféricas em relação àquelas que hoje apresenta. Também deve permitir

alcançar uma estrutura meta-disciplinar na qual o conhecimento, mesmo estando

organizado em disciplinas, flui por uma rede de atores que pode utilizá-lo segundo

uma lógica específica de certos contextos. Este é o caso, por exemplo, de atividades

de ensino e assistência à saúde. Os discentes envolvidos podem ser estudantes de

enfermagem, nutrição, educação física, fisioterapia e farmácia.

A construção da identidade profissional dos estudantes de uma área em saúde

vai se fortalecendo a medida que são expostos a situações comuns de

aprendizagem com outras áreas, demandando olhares diferentes, que ora se

complementam, ora se confrontam, mas que possibilitam maior compreensão da

realidade.

Desta forma, a concretização de propostas de educação interprofissional

implica assumir uma nova organização curricular que priorize discussões e as

vivências conjuntas das diferentes profissões envolvidas no cuidado em saúde. Isto

significa o desenvolvimento de uma cultura de ensino aprendizagem que seja

pautada pelas trocas e saberes partilhados, estabelecendo espaços formativos mais

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significativos e comprometidos com a prática do trabalho em equipe. É no contexto

da educação interprofissional que se insere o desenho curricular do novo Curso de

Educação Física - Bacharelado ora proposto.

Ademais, a produção científica é fomentada na IES, na intencionalidade

atingir a excelência de ensino, estimular a produção discente e docente, cumprir a

missão de promover ensino de qualidade e o compromisso social da Faculdade.

Nesta perspectiva, alcançar a categoria de Centro Universitário.

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8 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ANTUNES, Celso. A Avaliação da Aprendizagem Escolar; Petrópolis: Vozes, 2002.

BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacional – PCN’s – MEC, 2004.

FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa.

SP: Paz e Terra, 2000.

HADJ, Charles. Pensar & Agir a educação: da inteligência do desenvolvimento ao

desenvolvimento da inteligência. Tradução de Vanise Dresch. POA: Artes Méd,

2001.

LUCKEZI, Carlos Cipriano. Avaliação da Aprendizagem Escolar. Cortez, SP, 2005.

PDI - Plano de Desenvolvimento Institucional;

PPI– Projeto Pedagógico Institucional;

VYGOTSKY, L.S. A formação social da mente: o desenvolvimento dos processos

psicológicos superiores. SP: Marins Fontes, 1998.

Sites consultados:

IBGE, www.ibge.gov.br.

Wikipedia, www.wikipedia.com.br.

* Fonte: IBGE, Resultados da Amostra do Censo Demográfico 2000 - Malha municipal digital do Brasil: situação em 2001. Rio de Janeiro: IBGE, 2004. ** Fonte: Ministério da Educação, Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais - INEP -, Censo Educacional 2006 *** Fonte: Ministério da Educação, Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais - INEP -

Censo da Educação Superior 2005. O número de matriculados no ensino superior não diz respeito

aos moradores que freqüentam o ensino superior, mas sim o número de vagas ocupadas em instituições no município.