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PROJETO DA ASSOCIAÇÃO DE TIQUARA POLÍTICO PEDAGÓGICO CENTRO EDUCACIONALCOMUNITÁRIO TIQUARA 2007

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PROJETO DA ASSOCIAÇÃO DE TIQUARA

POLÍTICO PEDAGÓGICO

CENTRO EDUCACIONALCOMUNITÁRIO

TIQUARA 2007

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CENTR O ECACIONAL COMUNITÁRIO DA ASSOCIAÇÃO DE TIQUARA

Rua Dom Pedro I , s/nº - Povoado de TiquaraTel.: (74) 3552-8003

Diretora:Vera Lúcia da Silva Granja

Vice-diretora:Jônisce da Silva Menezes

Coordenadora:Benilde Felix de Souza

Secretária:Ana Paula Dantas

Professores:

Antonio Carlos C. da SilvaAlexandra da Silva CarvalhoAntonio Sisisnando T. Viana

Cátia Suzana L. C. NascimentoCleide A. dos Santos

Fabiana da Paz dos SantosHerácliton Neves Araújo

Ides Ricardo T. VianaLindália T. Viana

Luciana Ferreira SilvaMaria Eugênia S. G. Lopes

Maurício Hermógenes SouzaOrleide L. Oliveira Miranda

Paulo César F. CruzRosângela O. da Cruz Medeiros

Rhode S. SouzaSamara A. de S. CastroSheila Patrick R. SilvaTatiana da S. Gomes

Vanessa F. Guimarães

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SUMÁRIO

1. APRESENTAÇÃO2. JUSTIFICATIVA3. HISTÓRICO4. FUNDAMENTOS ÉTICO PEDAGÓGICO4.1 NOSSOS VALORES

4.2 NOSSA MISSÃO4.3 NOSSA VISÃO DE FUTURO5. NOSSOS OBJETIVOS6. NOSSAS METAS7. FUNDAMENTOS PEDAGÓGICOS8. FUNDAMENTAÇÃO PEDAGÓGICA

9. APOIO PEDAGÓGICO 10. ASPECTOS PEDAGÓGICOS 11. CALENDÁRIO ESCOLAR 12. CONSIDERAÇÕES FINAIS 13. ANEXOS 14. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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DA INSTITUIÇÃO

O Centro Educacional Comunitário da Associação de Tiquara tem como entidade mantenedora a Prefeitura Municipal de Campo Formoso Ba. O prédio em que funciona a mesmo foi construído pela Associação Comunitária de Tiquara, com recursos adquirido através do Fundec - Fundo de desenvolvimento da Educação em parceria com o Banco do Brasil. O terreno foi doado pelo Sr. Nestor Carvalho do Nascimento (in memória).

A Unidade escolar fica situada a Rua Dom Pedro I S/nº, Povoado de Tiquara, Município de Campo Formoso, Bahia e apresenta o seu código escolar nº 29048567 com CNPJ nº 01.966.608/0001-38.

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APRESENTAÇÃO

O presente Projeto Político Pedagógico é fruto dos estudos, concepções e reflexões dos profissionais do Centro Educacional Comunitário da Associação de Tiquara, construídas ao longo das atividades desenvolvidas em sala de aula com os alunos, das reuniões pedagógicas com todos que fazem parte desta unidade de ensino. Segundo GADOTTI & BARCELLOS (1993), o Projeto Político Pedagógico é um permanente processo de discussão das práticas, das preocupações (individuais e coletivas), dos obstáculos aos propósitos da escola e da educação e de seus pressupostos de atuação. Deste modo, não pretendemos considerar o nosso Projeto Político Pedagógico - PPP enquanto trabalho acabado, mas sim contínuo e reflexível, capaz de ser modificado de acordo com as necessidades coletivas e individuais de todos os que fazem o Centro educacional Comunitário da Associação de Tiquara, buscando assim o aperfeiçoamento da prática educativa, a participação e envolvimento da família, da comunidade e a incansável luta por uma educação de qualidade. O Projeto Político Pedagógico do Centro Educacional Comunitário da Associação de Tiquara constitui um momento importante na qualificação de competência que permita parceria para a produção de uma educação de qualidade.

JUSTIFICATIVA

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O Centro Educacional Comunitário da Associação de Tiquara - Cecat é compreendido com um local dinâmico de saberes, espaço de diálogos que está atento às mudanças e renovações com projetos que buscam a melhoria da educação.O sistema educacional deve buscar sem perder de vista a globalização e as circunstâncias, desenvolver ações peculiares que estejam sempre orientando as práticas educativas. Para isso, torna-se necessário que o Centro Educacional Comunitário da Associação de Tiquara, como parte desse sistema, participe de forma crítica, exercendo sua função social de conquista e vivência da cidadania, proporcionando a todos que compõe esta Unidade Escolar a reflexão sobre a importância do Projeto Político Pedagógico (PPP) para a escola. Desse modo à educação aqui no CECAT, possibilita a conclusão do ensino fundamental ao aluno, tornando-o capaz de atuar nos processos sociais e criar alternativas com potencial para enfrentar os desafios que emergem do mundo atual. A vida social e política de nossos tempos passam por tantas e tão rápidas alterações que a educação precisa promover como condição de cidadania, a capacidade de interpretar e de fazer em face de situações novas, desenvolvendo autonomia nos alunos para um convívio solidário e responsável, o que implica, entre outras coisas, a capacidade de informa-se, comunicar-se, julgar e tomar decisões.De outro lado, as mudanças econômicas e tecnológicas desse novo século eliminam postos de trabalho industriais, agrícolas ou administrativos, característicos da era industrial, pela automação, pela mecanização e pela informatização. Muda a natureza do trabalho, a concepção dos postos de trabalho se desloca, sobretudo para o setor de serviços, e esse setor, por sua vez, se transforma continuamente.Portanto, também de uma perspectiva profissional, a educação deve promover a capacidade de aprendizado permanente e desenvolver instrumentos para atividades intelectuais, coletivas e inovadoras, como a capacidade de expressão, de comunicação e de aquisição de informação, a criatividade e o equilíbrio emocional para a confrontação de idéias, todos igualmente importantes para o exercício de uma cidadania plena. Assim, como nunca a escola pública vem discutindo essas questões com tanto afinco e isso só por si só, justifica a participação dos pais, professores, alunos, funcionários na construção de um projeto que represente cada um desses sujeitos e que busque em primeiro lugar, melhorar a qualidade de vida de cada um.É com base nessa busca que o Centro Educacional Comunitário da Associação de Tiquara-Cecat, através do Projeto Político Pedagógico (PPP) estabelece seus princípios educativos, já que nos dias atuais a escola não se limita a transmitir conhecimentos acumulados, pois, seus limites se alargaram e sua função vem se organizando ao longo da história.

HISTÓRICO

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O Centro Educacional Comunitário da Associação de Tiquara – Cecat foi à primeira escola do município de Campo Formoso a oferecer o antigo primeiro grau completo.A idéia de se construir uma escola que atendesse a demanda de alunos egressos das escolas primárias do povoado de Tiquara surgiu da necessidade dos pais dos alunos que já estavam organizados em associação mas não dispunham de condição financeira para garantir a presença de seus filhos na escola, nem para concluir o ensino fundamental, já que este só era oferecido na escola do município. Reuniões foram realizadas na matriz da igreja católica do povoado, com a presença da Associação Comunitária de Tiquara, e demais pessoas interessadas no assunto, e a partir daí firmou-se uma parceria entre a Associação Comunitária de Tiquara, o Banco do Brasil, a Prefeitura Municipal e o governo Federal.A primeira conquista foi à aquisição de um terreno onde seria construída a futura escola. Esta área foi doada pelo Sr. Nestor Carvalho do Nascimento em janeiro de 1987. Daí então a Associação Comunitária de Tiquara conseguiu recursos do antigo Fundec – Fundo de Desenvolvimento educacional, órgão vinculado ao governo federal, com apoio do Banco do Brasil.As primeiras iniciativas foram feitas em mutirão envolvendo os alunos da escola Raquel Amorim e da escola Nestor Carvalho do Nascimento, como também os pais de alunos que ajudaram na limpeza da área, transportando de materiais entre outras coisas.A prefeitura como parceira da obra garantiu a mão-de-obra e o transporte de materiais para a construção da sede do município até o povoado.A obra pronta, já existindo uma demanda de estudantes da própria comunidade e todo o aparato mobiliário comprado faltava os professores. A comunidade já dispunha de professores formados então esses professores foram contratados pela prefeitura municipal de Campo Formoso, que assumiu a responsabilidade de instituição mantenedora da escola, que foi inaugurada dia 12 de junho de 1989 com apenas uma turma de 5ª série no turno matutino.A Associação comunitária de Tiquara nesse período era presidida pela professora Belmira Felix de Almeida que também era a primeira diretora da escola e contava com o apoio docente dos professores: Rode Felix, Idelson Bispo, Maria Gorete Maia, Neide Pinto, Antonio Sisisnando, Janete Ferreira e outros.

FUNDAMENTOS ÉTICO POLÍTICO

Pensar em mudança na estrutura da sociedade é repensar e definir a estrutura de como se faz educação formal nos padrões escolares. Muitos teóricos acreditam que

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através da educação seria possível ampliar a participação consciente das massas e levar à sua organização crescente, eles definem educação como ato político. Alguns educadores priorizam a capacidade técnica sem uma formação geral humanista. Observar apenas um desses aspectos é irrisório e insuficiente. O homem é um ser social e definir os princípios políticos, técnicos e éticos é de fundamental importância para estruturar os eixos norteadores da escola e, portanto definir que tipo de indivíduo quer se formar.A sociedade está atravessada por uma corrente de inversão de valores, contradições políticas, morais e sociais. A escola precisa ter claros seus ideais, princípios e fundamentos, para se tornar mais um espaço conflituoso; deve servir a seu objetivo principal de promotora de atividades e oportunidades para o indivíduo ter a condição de ser agente transformador da realidade.Os princípios éticos são relevantes, são perpassados em todas as disciplinas.As questões referentes aos valores humanos estão presentes em todos os conteúdos, as relações estabelecidas entre os componentes da comunidade escolar são definidas por valores. A escola, portanto possui material diverso para fazer com que o aluno reflita e defina sua estrutura interna, pautada no que faz a diferença nas relações sociais vivenciadas dentro e fora da escola.Assim, conceitos de justiça, respeito, solidariedade, companheirismo, voluntariedade serão vivenciados por cada um deles como importantes para o seu futuro como pessoa, tanto quanto cada um dos conteúdos das disciplinas curriculares.No âmbito político, a escola precisa definir sua proposta pautada nos princípios da democracia. Não se referindo somente à gestão, como também democracia ao se definir propostas, na votação de como se fará uma festinha, uma data comemorativa, um momento social entre os professores, administração e apoio, num momento crucial e decisivo da escolha do livro didático, nas relações entre professores e alunos, enfim em tudo o que ocorrer na escola. Gadotti diz que: “ o diálogo se dá entre iguais e diferentes, nunca entre antagônicos. Entre esse há um conflito... tal conflito também se dá entre iguais e diferentes, só que entre eles é de outra natureza: há respeito ao fundamental, que de uma forma ou de outra mantém juntos. Convive-se com diferentes e não com antagônicos”.Esse pensamento define os fundamentos éticos e políticos deste projeto e, portanto da escola: liberdade, democracia, autonomia, respeito às diferenças, justiças, diálogo e solidariedade. Dentro e fora da escola não faltarão oportunidades de se vivenciar tais princípios, e a manterá sempre atualizada, dentro de uma perspectiva de formação integral do indivíduo.

VALORES, MISSÃO E VISÃO DE FUTURO

NOSSOS VALORES:

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-TRANSPARÊNCIA.

Trabalhamos com mecanismos de participação, parceria e transparência nas funções e atividades gestacionais. -PARTICIPAÇÃO.

Buscamos trabalhar em equipe com envolvimento da unidade escolar e comunidade.

-VALORIZAÇÃO.

Agimos sempre valorizando o trabalho de todos os nossos colaboradores. -ÉTICA.

Como seres humanizados que somos, valorizamos os bons costumes, a dignidade e o respeito.

NOSSA MISSÃO:

Garantir um ensino de transparência, através de um envolvimento participativo de valorização e ética. Buscamos assegurar um atendimento de qualidade à nossa comunidade.

NOSSA VISÃO DE FUTURO:

Buscaremos ser uma unidade escolar, onde prevaleça a transparência de um trabalho gestacional e um ensino participativo entre grupo escolar e comunidade valorizando o trabalho de todos os nossos colaboradores e respeitando os preceitos legais da ética.

NOSSOS OBJETIVOS

Os princípios educativos têm como principal fonte de aprendizado à família. Ao contrário que muitos pensam, a escola possui outro papel, que é acrescentar nossos conhecimentos aquilo que a família deve fornecer em primeiro lugar. O papel de

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educar o indivíduo ainda é da família, a unidade escolar dar continuidade ao processo de aprendizagem do indivíduo.Partindo da missão que é formar cidadãos críticos, conscientes, pensantes e capazes de desenvolver suas múltiplas habilidades visando à melhoria de sua condição de vida e da comunidade.

Objetivos gerais:

Integrar família e escola através de ações que venham a incentivar a participação dos pais na reflexão dos rumos e da identidade escolar;

Tornar o ambiente escolar um lugar agradável de convivência com os outros, para que as pessoas se sintam parte integrante e constituinte, onde o respeito, o convívio e a ética possam ser vivenciados como valores, estando presentes na atitude de cada indivíduo, constituindo-se uma cultura de paz e harmonia;

Proporcionar situações de aprendizagens voltadas à reflexão com o intuito de formar cidadãos críticos e conscientes da sua participação na sociedade diminuindo a evasão escolar.

Objetivos específicos:

Resgatar a identidade cultural do aluno através de atitudes artísticas e culturais que venha possibilitar melhoras do ensino aprendizagem;

Assegurar subsídios para o trabalho pedagógico teórico nos eventos escolares demonstrando seu interesse pelo processo educacional;

Despertar interesse pelos trabalhos em grupo para que desenvolvam o espírito de participação e cooperação;

Proporcionar atividades, nas quais o aluno esteja em constante contato com as diversas tipologias textuais.

NOSSAS METAS E AÇÕES

Meta:

Aumentar a presença dos pais em 20% a cada ano na escola.

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Ações:

Ministrar palestra a cada semestre para conscientização sobre a importância dos pais ou responsáveis pelos alunos na escola, para discutir as necessidades durante o ano letivo, incentivar e acompanhar o progresso de seus filhos.

Realizar encontro pedagógico com os pais durante o ano letivo;

Acompanhar a rotina das atividades dos alunos enviadas para casa diariamente ou criar um sistema de acompanhamento;

Promover eventos que permitam a participação dos e atuação dos pais nos eventos e acontecimentos da escola durante o ano;

Reunir com os pais e a comunidade escolar ao final do ano letivo para avaliar as ações desenvolvidas.

Meta:

Melhorar o rendimento escolar em:10% para as 5ª séries;12% para as 6ª séries;15% para as 7ª séries;Melhorar o nível de aprendizagem para as 8ª séries;5% para 5ª/6ª série Educação de Jovens e Adultos;7,5% para 7ª/8ª série Educação de Jovens e Adultos.

Ação:

Criar um sistema de monitoria com intervenção dos professores.

Meta:

Reduzir a taxa de evasão escolar em 10% a cada ano.

Ações:

Realizar um encontro geral no início do ano letivo como conscientização para que se possa evitar o abandono nas séries de Ensino Fundamental;

Realizar oficinas semestrais para os alunos do Ensino Fundamental com a finalidade do mesmo sentir-se incentivado para permanecer na escola;

Implementar sistemática de acompanhamento do desempenho dos alunos;

Reunir com a equipe pedagógica, pais e alunos durante o início e ao final de cada ano para passar para seus responsáveis como será e como foi o andamento das atividades pedagógicas durante o ano letivo;

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Avaliar os resultados atingidos com a execução das ações propostas no plano;

Meta:

Aumentar o nível de letramento dos alunos na escola.

Ações:

Realizar avaliação diagnóstica ao início do ano letivo para avaliar o nível de conhecimento ou aprendizagem;

Disponibilizar e incentivar o hábito pela leitura e interpretação nas salas de aula e ou em espaço adequado para tal atividade;

Realizar gincanas semestralmente sobre conhecimentos gerais para aprimorar o nível de aprendizagem visando à preservação do conhecimento de acordo com a necessidade de cada turma;

Ministrar reuniões pedagógicas durante as quatro unidades com o intuito de valorizar todos os alunos sobre a importância da escola e do aprender;

Reunir duas vezes ao semestre para avaliar as ações desenvolvidas.

FUNDAMENTOS PEDAGÓGICOS

A educação escolar é responsável por criar condições para que todas as pessoas desenvolvam suas capacidades e aprendam conteúdos necessários para construir instrumentos de compreensão da realidade e participem das relações sociais cada vez mais amplas e diversificadas-condições fundamentais para o exercício da cidadania.Nesse contexto, o aluno é o indivíduo com especificidade social, política, individual e sujeito das relações cognitivas. Portanto o aluno é condutor da sua aprendizagem e não um mero receptor de informações. O desenvolvimento

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cognitivo, afetivo, físico, ético, estético se torna possível por um meio de processo de construção e reconstrução de conhecimentos.Nessa condição o professor deixa de ser um receptor de conteúdos e respostas pré-estabelecidas, para ser um mediador da ação pedagógica construída numa atitude dialógica com os alunos, como também com seus colegas professores.Dessa forma o CECAT define sua linha de trabalho apoiada na teoria Pedagógica Interacionista, tendo como base fundamental à construção do conhecimento, a qual identificará esta Unidade de ensino como uma escola com visão atual do processo educativo.Nesse sentido o CECAT está sustentado fundamentalmente nos seguintes princípios:

Autonomia – Aqui entendida como a capacidade do aluno perceber-se como ser ativo e consciente de seu papel enquanto agente de aprendizagem que carrega consigo atribuições e responsabilidades.

Igualdade e diversidade – Percebe-se igual na sua essência e diverso na sua cultura, valorizando-se, portanto tais aspectos.

Cidadania – Enquanto princípio democrático, facultando ao indivíduo direitos e deveres na construção de uma sociedade justa e igualitária, possibilitando assim uma verdadeira inclusão social.

Educação e Trabalho – Como princípio educativo parte da idéia que o homem ao exercer um trabalho transforma-se, o que não difere do trabalho que se realiza em sala de aula onde interagem dois profissionais da educação: o professor profissional do ensino; e o aluno profissional da aprendizagem.

Dialogabilidade – Consideram-se a interatividade entre os agentes envolvidos no processo educacional. Essencial na construção de uma relação democrática que oportunizará a construção do saber.

Nesse sentido a escola deve garantir uma aprendizagem que possibilite ao aluno: valorizar o conhecimento e os bens culturais e ter acesso a eles; selecionar o que é relevante, investigar, questionar, pesquisar, construir hipóteses, compreender, relacionar logicamente, comparar, estabelecer relações, generalizar e adquirir confiança na própria de pensar e encontrar soluções. Considerando os princípios que norteiam a prática pedagógica do CECAT, a avaliação se torna indispensável. Entretanto não podemos definir diante a sua complexidade e implicações, assim entendemos que a avaliação seja pensada como algo que leve em conta a atuação de professores e alunos, seja contínua, conscientizadora, preocupando-se com aspectos qualitativos e quantitativos.

Assim o CECAT acredita que a prática pedagógica deve proporcionar uma aprendizagem significativa, pautada na realidade do aluno e nas necessidades sociais, tornando a sala de aula um espaço democrático da construção do saber, onde interagem os sujeitos responsáveis por esta construção e para que está tenha êxito a mesma está de portas abertas para todos os segmentos da

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sociedade e da comunidade onde está inserida, pois sabemos que a interação escola e comunidade é fundamental para o sucesso de uma boa aprendizagem.

FUNDAMENTAÇÃO PEDAGÓGICA

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APOIO PEDAGÓGICO

Este tópico tem por objetivo mostrar em meio a tanta diversidade, a iniciativa de promover a transformação na educação é papel importante na educação escolar. Portanto necessitamos construir uma relação formal ou informal entre os indivíduos, para atender as expectativas do mundo moderno. Podemos reconhecer a participação de todos os colaboradores, na construção do Projeto Político Pedagógico, e que estes, através de seus projetos, consigam vislumbrar a evolução e futuro da escola, acreditando sempre numa educação de qualidade.E como apoio esta Unidade Escolar conta com:

* Gestão Escolar de Democracia e Valores:

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São muitas as concepções sobre gestão e democracia. Certamente a idéia da gestão democrática está vinculada à função social que a escola deve cumprir.Inicialmente definimos gestão democrática por processos de participação na construção do Projeto Político Pedagógico. Nesse momento em que ocorrem significativas mudanças, o grande desafio do gestor é provocar reflexão, possibilitando a construção coletiva do conhecimento, levantado por meio das questões existenciais que dão sentido a vida, através do acompanhamento da aplicabilidade e da observação da prática cotidiana no ambiente escolar, fazendo dessa atividade um marco na melhoria da qualidade de ensino, instrumento importante, e indispensável para que se atinjam os objetivos de uma gestão democrática.Quando se fala em gestão, não se trata apenas de controlar recursos, coordenar funcionários e assegurar o cumprimento dos dias letivos e horas-aula. Estamos falando de um novo modelo de administração, totalmente integrado a esfera pedagógica, visando sempre à transformação da educação, formando cidadãos.A idéia de gestão educacional desenvolve-se associada a outras idéias globalizantes e dinâmicas em educação, como por exemplo, o destaque à sua dimensão política e social, ação para a transformação, participação, práxis, cidadania, ética etc.

*Biblioteca

O Centro educacional Comunitário da Associação de Tiquara – Cecat, não possui ainda uma biblioteca. Mas, formamos um espaço com alguns acervos. É importante ressaltar que esta unidade escolar possui acervo pedagógico que dá para montar uma mini biblioteca que possa atender à realidade que está ao nosso alcance bem como material áudio visual.Pensando nisso, este espaço constitui o local do encontro com o prazer de ler, conhecer, e informa-se.Na função educativa, ela representa um reforço à ação do aluno e do professor. Quanto ao primeiro, desenvolvendo habilidades de estudos independentes, agindo como instrumentos de auto-educação, motivando a uma busca do conhecimento, incrementando a leitura e ainda auxiliando na formação de hábitos e atitudes de manuseio, consulta e utilização do livro. Pode contribuir para a formação de uma atitude positiva, frente à leitura.

* Equipe Pedagógica:

Esta unidade Escolar procura trabalhar com equipe pedagógica participativa, que incentiva mudanças, participação visando o aperfeiçoamento educacional. Desta forma, a escola em parceria com sua equipe pedagógica, tenta construir uma equipe coesa, sendo capaz de gerar colaboração, onde o andamento dos trabalhos docentes e administrativos aumenta em qualidade, o que facilita e garante o aprendizado que, por sua vez, aumentará também as possibilidades de se garantir uma boa formação para os alunos, bem como uma relação com a comunidade local.

* Comunidade: A participação da comunidade no espaço escolar tem-se revelado como fator fundamental na concepção e realização das práticas escolares. Nesse contexto a

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escola é considerada um importante meio para possibilitar essa participação. É possível tornar cada vez mais efetiva a presença de todos no espaço escolar.

* Orientação Religiosa:

A questão do ensino religioso na escola trata-se de uma temática delicada, que é preciso abordar com cuidado.A liberdade de crença e expressão deve ser a convicção mais profunda de qualquer educador, muito mais daquele que deve agir com um tema tão pessoal e íntimo, como a escolha de uma determinada fé ou ausência dela.O professor de Ensino Religioso mais indicado é o que aceita a variedade do fenômeno religioso, é o que sabe respeitar com sinceridade outros credos que não o seu, reconhecendo os direitos do educando de escolher o seu próprio, o que não procura doutrinar os alunos dentro de suas concepções por uma questão de honestidade e coerência.

* O Homem:

O homem está situado num contexto histórico, sócio, econômico, político e cultural e todos esses indicadores devem ser levados em conta no processo de aprendizagem do ser humano. A consciência crítica do homem é essencial para que ele se liberte. A ação e a reflexão dos homens com o objetivo de transformar o mundo.

ASPECTOS PEDAGÓGICOS

Educação Fundamental segundo a LDB Lei de Diretrizes e bases da Educação Nacional 9394/96.

Histórico e objetivos

Ensino fundamental é a etapa inicial da Educação Básica no Brasil, com duração de nove anos, envolvendo crianças e adolescentes com idade entre 6 e 14 anos.Foi reformulado pela Lei de Diretrizes e Bases da educação em 1996, tomando o lugar o então chamado Ensino de 1º grau, que consistia do curso primário (com 4 a 5 anos de educação) e do curso ginasial, com 4 anos de duração, após os quais vinha o secundário: curso normal, curso clássico ou curso científico. A educação obrigatória do Ensino Fundamental foi ampliada de oito para nove anos pelo projeto da Lei nº 6.675/04, passado a abranger a classe de

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alfabetização (fase anterior à 1ª série, com matrícula obrigatória aos 6 anos) que, até então,não fazia parte do ciclo obrigatório (a alfabetização na rede pública e em parte da rede particular era realizada normalmente a 1 série). Lei posterior (11.114/05) que ainda deu prazo até 2010 para estados e municípios se adaptarem.O ensino fundamental é subdividido em dois níveis, a saber: dos 6 aos 10 anos, classe de alfabetização, indo da 1ª à 5ª série (caracterizado pela alfabetização e solidificação dos conteúdos básicos); A segunda parte vai da 6ª à 9ª série, normalmente dos 11 aos 14 anos do aluno se ele sempre estiver sido aprovado nas séries posteriores, ou seja, não ter repetido algum ano, sendo (caracterizada pele diversificação e especificidade dos conteúdos).Crianças e adolescentes são estimulados através de atividades lúdicas: jogos, leituras, imagens e sons, principalmente no primeiro nível. Através dos vários processos pedagógicos, busca-se conduzir a criança ao conhecimento do mundo pessoal, familiar e social.No segundo nível, os pré-adolescentes costumam ter um professor por matéria, além de ter um maior horário de estudo,e também uma matéria mais abrangente, que servirá de base para que o aluno inicie o seu ensino médio.Objetivos gerais: O ensino fundamental que abrange do 2º ao 9º ano, tem como uma proposta uma educação que contemple o desenvolvimento gognitivo, físico, afetivo, social, ético e estético, tendo em vista uma formação ampla.Faz parte dessa longa etapa a construção de valores e atitudes que norteiam as relações interpessosais e intermedeiam o contato do aluno com o objetivo de conhecimento. É imprescindível, nesse processo que valoriza o aprender contínuo e a troca constante entre aluno-aluno e aluno-professor, uma postura de trabalho que considera a cooperação, o respeito mútuo, a tomada de consciência, a persistência, o empenho e a prontidão para superar desafios, sendo responsabilidade da escola: Capacitar o aluno, do ponto de vista acadêmico, a enfrentar novos desafios,

ampliando suas potencialidades;

Posicionar-se de maneira crítica responsável e construtiva nas diferentes situações sociais:

Planejar dentro das diversas áreas do conhecimento, situações em que o aluno aprenda a utilizar seus conhecimentos como instrumento de compreensão da realidade seja do ponto de vista da utilidade prática, seja na formação de estruturas de pensamento, que permitam a ele expressar e comunicar suas idéias, usufruir as produções culturais, bem como analisar, interpretar e transformar o mundo que o rodeia;

Promover condições para que o aluno se aproprie dos conteúdos, transformando-os em conhecimento próprio;

Garantir um convívio social democrático com ênfase na compreensão e construção das regras, desenvolvendo nos alunos atitudes de respeito, cooperação e solidariedade;

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Proporcionar um clima harmonioso de trabalho, valorizando a construção de vínculos afetivos e o respeito à individualidade;

Desenvolver alunos que tenham confiança em suas capacidades cognitiva, afetiva, ética e social, para agir com perseverança na busca do conhecimento e no exercício da cidadania;

Garantir que o aluno se perceba como dependente e agente transformador do meio ambiente, contribuindo ativamente para a sua melhoria;

Capacitar o aluno a desenvolver hábitos saudáveis, agindo com responsabilidades em relação à sua idade.

Tais metas orientam a organização dos programas de todas as áreas que compõem o currículo da Unidade escolar. A partir delas, estarão definidos os pressupostos teóricos e metodológicos de cada uma das disciplinas.Referindo-se a Educação de Jovens e Adultos – EJA, cabe aqui ressaltar a luta da histórica para a erradicação do analfabetismo em nosso país.A batalha para aumentar a escolaridade no Brasil é antiga. No início do século passado à pressão para acabar com o analfabetismo vinha da indústria, carente de mão-de-obra especializada. “Diversos projetos oficiais surgiram, mas foram os movimentos sociais que deram as bases para a Educação de Jovens e Adultos que temos hoje.” A ditadura militar tentou abafar iniciativas como os centros populares de cultura e o Movimento de Educação de Base, entre outros, propondo o Movimento Brasileiro de Alfabetização, o Mobral,Com a abertura política, a sociedade voltou a organizar-se. O Brasil participou de conferências internacionais, reforçando o compromisso com o fim do analfabetismo.A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), de 1996, dedicou a EJA toda uma seção. O governo federal lançou em 1997 a Alfabetização Solidária – hoje uma ONG atuante em 2010 municípios – e em 2001 o projeto Recomeço (este ano rebatizado de Fazenda Escola), que distribuiu recursos para aquisição de material e pagamento de professores de EJA para municípios com baixo índice de Desenvolvimento Humano. O programa atende o Norte, o Nordeste e o Centro–Oeste, regiões com os maiores índices de analfabetismo e analfabetismo funcional. Foram as diretrizes Curriculares Nacionais de 2000 que definiram os objetivos da EJA.Objetivos gerais:Restaurar o direito à educação negando aos jovens e adultos, oferecer a eles igualdade de oportunidades para a entrada e permanência no mercado de trabalho e qualificação para uma educação permanente.Ao atrair o adulto para a escola, é preciso garantir que ele não abandone. As altas taxas de evasão (menos de 30% concluem os cursos) têm origem no uso do material didático inadequado para a faixa etária, nos conteúdos sem significados, nas metodologias infantilizadas aplicadas por professores despreparados e em horários de aula que não respeitam a rotina de quem estuda e trabalha. Problemas como esses podem ser resolvidos quando o professor conhece as especificidades desse público e usa a realidade do aluno como eixo condutor das aprendizagens “Ensino Contextualizado”. Após a alfabetização, garantir a continuidade dos estudos é outro desafio. Quem já sabe ler e escrever quer também fazer o ensino Fundamental e médio.

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O Estado possui obrigação primordial de ofertar condições para estes jovens e adultos possam finalizar seus estudos, formando cidadãos qualificados para o mundo de trabalho e conscientes para o exercício da cidadania.

CALENDÁRIO ESCOLAR

Composição Curricular: Ensino Fundamental Regular e EJA – Educação de Jovens e Adultos

A dinâmica curricular do Centro Educacional Comunitário da Associação de Tiquara se constituirá da formação discente do Ensino Fundamental enriquecida por atividades integradoras, privilegiando, portanto, conteúdos que favoreçam a compreensão do contexto histórico e sócio-cultural necessários à reflexão crítica sobre a educação e a sociedade. O Ensino Fundamental Regular e EJA – Educação de Jovens e Adultos tem como eixos básicos a relação teoria e prática na integração do saber e do fazer, em que a pesquisa e a prática pedagógica se constituem elementos condutores e integradores dos componentes curriculares.Visando assegurar a intencionalidade do trabalho pedagógico, a interdisciplinaridade e a flexibilidade, a estrutura curricular privilegia “o fazer e o pensar” cotidiano, através das atividades integradoras e das práticas pedagógicas aqui desenvolvidas.A definição da carga horária desta entidade de ensino será de no mínimo 200 dias letivos apresentando a seguinte distribuição:

Iª unidade 49 dias letivos; IIª unidade 47 dias letivos; IIIª unidade 50 dias letivos; IVª unidade 54 dias letivos.

          

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CALENDÁRIO ESCOLAR PADRÃO – ANO 2008 ATIVIDADES

PERÍODO

MESES PERÍODO

DIAS LETIVOS SÁBADOS

Jornada Pedagógica

25 a 29/02

Fevereiro

25 a 29/02 - -

Início do Ano Letivo

03/03 Março 03 a 31 20 15

Recesso Semana Santa

20 e 21/03

Abril 01 a 30 23 05 e 26

Recesso Junino 06 a 14/06

Maio 02 a 30 21 31

Reinício 16/06 Junho 02 a 05 e 16 a 30

13 -

Desfile das Escolas Infantis e fundamental I

28/07 Julho 01 a 31 22 19

Desfile das Escolas Fundamental II

07/09 Agosto 01 a 31 22 23 e 30

Olimpíadas ( atividades esportivas no Fundamental II, com aula para

30/08 a 05/09

Setembro

01 a 30 22 06 e 20

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Educação Infantil e fundamental I)Término do Período Letivo

12/12 Outubro 01 a 31 22 11

Estudos de Recuperação

15 a 19/12

Novembro

03 a 28 21 08

Conselho de Classe

22/12 Dezembro

01 a 12 11 06

Resultados Finais 23/12Entrega de Atas 30/12 Total 200 dias

DISTRIBUIÇÃODAS UNIDADES

PERÍODONº DE DIAS LETIVOS

DISTRIBUIÇÃO DAS UNIDADES

PERÍODONº DE DIAS LETIVOS

I Unidade 03/03 a 09/05

49 III Unidade 28/07 a 30/09

50

II Unidade 12/05 a 25/07

47 IV Unidade 01/10 a 12/12

54

FERIADOS E DIAS SANTIFICADOS

MÊS

MAR ABR

MAI JUN JUL AGO SET

OUT NOV

DIA(S)

20e21

21 01 22 09 a 13

02 28 11 07 12 15 28 02 15

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Dia 23/08: corresponde ao dia 31/08 – olimpíadas Dia 06/09: corresponde ao dia 07/09 – desfile cívico - domingo

ESTAÇÕES DO ANO:

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23/03 Início do outono 21/06 Início do inverno 23/09 Início da primavera

22/12 Início do verão

ATIVIDADES SÁBADOS LETIVOS – CECAT:

MARÇO: Confraternização PascoalABRIL: Dia do Jovem e Dia do Planeta TerraMAIO: Dia das MãesJUNHO: Aniversário do Colégio - Cecat (antecipado)AGOSTO: Dia dos PaisSETEMBRO: Dia da árvoreOUTUBRO: Dia do ProfessorNOVEMBRO: Dia da Consciência NegraDEZEMBRO: English Night

PODENDO HAVER MODIFICAÇÕES SE NECESSÁRIO.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

GADOTTI, Moacir. Pensamento pedagógico brasileiro. São Paulo: Ática, 1987.

SAVIANI, Dermeval. Escola e democracia. 17ª ed. São Paulo: Cortez/ Autores Associados, 1988, ver os capítulos “Escola e democracia I” e “Escola e democracia II”.

LUCKESI, Cipriano Carlos. Filosofia da Educação. São Paulo: Cortez, 1994, ver capítulo 3 “Tendências pedagógicas na prática escolar”.

MIZUKAMI, Maria da Graça Nicoletti. Ensino: As abordagens do processo. São Paulo: EPU, 1986.

_________. Secretaria de Educação da Bahia. Projeto Pedagógico da escola: Orientação para a elaboração. Salvador, 1998.

_________. Lei nº 9. 394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as Diretri-

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zes e bases da Educação Nacional. Brasília. DF, 1996.

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Ensino Fundamental. Parâme- tros Curriculares Nacionais. Brasília: MEC/SEF, 1997.

_________. Documentos de identidade: uma introdução às teorias do currículo. Belo Horizonte: Autêntica, 1999.

_________. Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica. Ensino Fundamental de nove anos. Brasília: Leograf, 2007.

FREIRE, P. Pedagogia da autonomia. São Paulo: Paz e Terra, 1997.