25
PROGRAMA DE PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA ALPINA BRIGGS DEFESA AMBIENTAL S/A PPR SMS CDA-RIO Jan.2014 REV:03 1 de 25 PPR PROGRAMA DE PRO- TEÇÃO RESPIRATÓRIA 17 DE JANEIRO 2014 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 01, DE 11 DE ABRIL DE 1994 VÁLIDO ATÉ: 16/01/2015

Ppr Sms Cda-rio Jan.2014

Embed Size (px)

DESCRIPTION

Ppr Sms Cda-rio Jan.2014

Citation preview

  • PROGRAMA DE PROTEO RESPIRATRIA ALPINA BRIGGS DEFESA AMBIENTAL S/A

    PPR SMS CDA-RIO Jan.2014 REV:03 1 de 25

    PPR PROGRAMA DE PRO-TEO RESPIRATRIA 17 DE JANEIRO 2014 INSTRUO NORMATIVA N 01, DE 11 DE ABRIL DE 1994

    VLIDO AT: 16/01/2015

  • PROGRAMA DE PROTEO RESPIRATRIA ALPINA BRIGGS DEFESA AMBIENTAL S/A

    PPR SMS CDA-RIO Jan.2014 REV:03 2 de 25

    Elaborao

    Marcio Eing:

    Tcnico em Segurana do Trabalho,

    MTB/PR 35/01121-8

    Tiago Fernandes:

    Engenheiro de Segurana do Trabalho

    CREA-SP: 5063601170

  • PROGRAMA DE PROTEO RESPIRATRIA ALPINA BRIGGS DEFESA AMBIENTAL S/A

    PPR SMS CDA-RIO Jan.2014 REV:03 3 de 25

    1. DOCUMENTO BASE............................................................................................................4

    2. OBJETIVO E IMPORTNCIA DO PPR.................................................................................5

    3. ADMINISTRAO DO PROGRAMA: SMS AB. ....................................................................5

    4. PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS ESCRITOS................................................................5

    5. POLTICA DA ALPINA BRIGGS DEFESA AMBIENTAL NA REA DE PROTEO RESPIRATRIA...................................................................................................................6

    6. SELEO DOS RESPIRADORES .......................................................................................6

    6.1. POEIRAS .............................................................................................................................6

    6.2. FUMOS ................................................................................................................................6

    6.3. NVOAS ..............................................................................................................................6

    6.4. NEBLINAS ...........................................................................................................................7

    7. QUANDO UTILIZAR O RESPIRADOR OU MSCARA SEMI-FACIAL? ................................7

    8. ENSAIOS DE VEDAO .....................................................................................................8

    8.1. VERIFICAO DA VEDAO PELO TESTE DE PRESSO NEGATIVA.............................8

    8.2. VERIFICAO DE VEDAO PELO TESTE DE PRESSO POSITIVA...............................9

    9. METOLODOGIA DO FIT-TEST ..........................................................................................10

    10. TREINAMENTO DOS USURIOS......................................................................................10

    11. LIMPEZA, INSPEO, HIGIENIZAO, GUARDA E MANUTENO ...............................11

    11.1. PROTETOR RESPIRATRIO C/ FILTRO. .........................................................................11

    11.2. SUBSTITUIO: ................................................................................................................11

    11.3. VIDA TIL DOS RESPIRADORES E FILTROS ..................................................................12

    12. TREINAMENTO DOS USURIOS......................................................................................13

    12.1. COLOCAO DOS RESPIRADORES DESCARTVEIS....................................................13

    12.2. COLOCAO DO RESPIRADOR DE FILTRO COMBINADO QUMICO E VAPORES ORGNICOS .....................................................................................................................13

    13. MONITORAMENTO DO USO.............................................................................................14

    14. AVALIAO QUANTITATIVA DOS RISCOS QUMICOS ...................................................14

    15. GLOSSRIO ......................................................................................................................14

    16. CRONOGRAMA DE AES E TREINAMENTOS ..............................................................20

    17. ANEXOS ............................................................................................................................21

    A.1 CONTROLE DE REVISES....................................................................................................21

    A.2 LISTA DE COLABORADORES SUBMETIDOS AO FIT-TEST. ................................................22

    A.3 RELATRIO ANUAL DO PCMSO REFERENTE AO PERODO DE 2012 2013....................24

    17. TERMO DE ENCERRAMENTO..........................................................................................25

  • PROGRAMA DE PROTEO RESPIRATRIA ALPINA BRIGGS DEFESA AMBIENTAL S/A

    PPR SMS CDA-RIO Jan.2014 REV:03 4 de 25

    1. DOCUMENTO BASE QUADRO 1-1: CADASTRO DA EMPRESA

    RAZO SOCIAL:

    ALPINA BRIGGS DEFESA AMBIENTAL S/A. CNPJ: 04.050.400/0001-62

    ENDEREO: AV. PAPA JOO XVIII, GALPO 5

    CEP: 09370-800

    BAIRRO: SERTOZINHO

    CIDADE: MAU

    UF: SP

    TELEFONE: (11) 4059- 9999

    FAX: (11) 4059-9951

    E-MAIL:

    [email protected] RAMO DE ATIVIDADE: OUTRAS ATIVIDADES DE SERVIOS PRESTADOS PRINCIPALMENTE S EMPRESAS NO ESPECIFICADAS ANTERIOR-MENTE. CNAE: 39.00-5-00

    GRAU DE RISCO (NR 04): 03

    INSCRIO ESTADUAL: 442.141.200.116

    INSCRIO MUNICIPAL: 30620

    TOTAL DE TRABALHADORES: 53

    PORTE: PEQUENO

    HOMENS: 52

    MULHERES: 01

    MENORES 18 ANOS: NENHUM

    SESMT: SIM

    CIPA: SIM

    NMERO DE MEMBROS: 02

    DESIGNADO DA CIPA: NO

    NOME: ANDR LUIZ SILVA

    CARGO: GERENTE DO CDA

    TELEFONE: (21) 2677-2991

    FAX: (21) 2776-3907

    CHAVE: EU5A

    RESPONSVEL PELA EMPRESA

    E-MAIL:

    [email protected] TELEFONE: (11) 9930-9767

    FAX: (11) 4059-9951 CONTATO COM A

    EMPRESA E-MAIL:

    [email protected] SERVIO PRESTADO: CONTENO E CAPTAO DE HIDROCARBONETOS LQUIDOS.

    REA DE ATUAO: CENTRO DE DEFESA AMBIENTAL DO RIO DE JANEIRO.

    RAZO SOCIAL: PETRLEO BRASILEIRO S/A.

    ENDEREO: RODOVIA WASHINGTON LUIZ, KM 113,7

    CEP: 25213-200

    BAIRRO: CAMPOS ELSEOS

    CIDADE: DUQUE DE CAXIAS

    UF: RJ

    CNAE: CNAE 19.21-7-00

    GRAU DE RISCO (NR 04): 3

    DATA DE INCIO E TRMINO DO CONTRATO: 17/06/2007 17/06/2013

    N DO CONTRATO: 6000.0031552.07.2

    N DE CONTRATO SAP: 460.023.508.1

  • PROGRAMA DE PROTEO RESPIRATRIA ALPINA BRIGGS DEFESA AMBIENTAL S/A

    PPR SMS CDA-RIO Jan.2014 REV:03 5 de 25

    NOME: LUIZ FELIPE FABRIS SILVA

    CARGO: GESTOR DO CDA (FISCAL DE CONTRATO) FISCAL DE

    CONTRATO E-MAIL:

    [email protected] TELEFONE: (21) 2677-4095

    CHAVE: EU7U

    2. OBJETIVO E IMPORTNCIA DO PPR O PPR tem como objetivo a manuteno da segurana e sade respiratria dos empregados do CDA-RJ, fazendo parte do grupo de programas de preveno e proteo da segurana e sade dos empregados. de suma importncia a sua ma-nuteno alinhada com o PPRA (Programa de Preveno de Riscos Ambientais) e PCA (Programa de Conservao Auditiva).

    3. ADMINISTRAO DO PROGRAMA: SMS AB. O Departamento de SMS da Alpina Briggs Defesa Ambiental S/A, aqui re-

    presentado pelo seu coordenador Sr. Tiago Fernandes o responsvel pela admi-nistrao deste programa.

    A equipe de SMS da Alpina Briggs formada por engenheiros de segurana do trabalho, tcnicos de segurana do trabalho e analistas ambientais, este corpo tcnico possui conhecimentos de proteo respiratria suficientes para administrar de modo apropriado o programa.

    As responsabilidades do administrador do programa devem incluir:

    a) preparao dos procedimentos operacionais escritos;

    b) medies, estimativas ou informaes atualizadas sobre a concentrao do contaminante na rea de trabalho, antes de ser feita a seleo do respirador, e periodicamente durante o uso de respiradores, com a fina-lidade de garantir que o respirador apropriado est sendo usado;

    c) seleo do tipo ou classe de respirador apropriado que proporcione pro-teo adequada para cada contaminante presente ou em potencial;

    d) manuteno de registros e procedimentos escritos, de tal maneira que o programa fique documentado e permita uma avaliao da sua eficcia;

    e) avaliao da eficcia do programa.

    4. PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS ESCRITOS A Alpina Briggs Defesa Ambiental possui procedimentos operacionais (PO)

    escritos abrangendo o programa de uso respirador, os quais so cumpridos e divul-gados pelos gestores de cada Unidade Operacional (UO).

  • PROGRAMA DE PROTEO RESPIRATRIA ALPINA BRIGGS DEFESA AMBIENTAL S/A

    PPR SMS CDA-RIO Jan.2014 REV:03 6 de 25

    5. POLTICA DA ALPINA BRIGGS DEFESA AMBIENTAL NA REA DE PROTEO RESPIRATRIA obrigatrio o uso de protetores respiratrios para vapores orgnicos e ga-

    ses cidos durante a permanncia nas operaes de conteno e recolhimento de hidrocarbonetos lquidos.

    Durante as atividades de manuteno bsica dos equipamentos de combate a emergncia ambiental ou em eventuais tarefas que envolvam solventes, trabalhos com pinturas em geral, particulados lquidos em forma de nvoas ou neblinas, acima do nvel de ao de 11 ppm.

    6. SELEO DOS RESPIRADORES Para a seleo dos respiradores foram levados em considerao os aspec-

    tos das atividades e tarefas executadas pelos empregados, a concentrao de oxi-gnio e os principais contaminantes presentes no ambiente de trabalho. Particulados lquidos na forma de nvoas e neblinas e slidos na forma de Aerodispersides.

    Partculas slidas ou lquidas, que ficam em suspenso no ar, material par-ticulado ou simplesmente "poeira".

    Popularmente se usa "poeira", como sinnimo de todo e qualquer material particulado. Tecnicamente, apenas um subgrupo dos aerodispersides e represen-ta as partculas formadas por ruptura mecnica, tal como acontece em processos de desbaste, esmeril, lixamento, corte (serra), etc.

    Os aerodispersides so divididos em POEIRAS, FUMOS, NVOAS e NE-BLINAS.

    6.1. POEIRAS So partculas slidas produzidas por rompimento mecnico de slidos, a-

    travs de processo de moagem, atrito, impacto, etc., ou por disperso secundria, como arraste ou agitao de partculas decantadas.

    6.2. FUMOS So partculas slidas produzidas por condensao ou oxidao de vapores

    de substncias slidas em condies normais.

    6.3. NVOAS So partculas lquidas produzidas por ruptura mecnica de lquidos.

  • PROGRAMA DE PROTEO RESPIRATRIA ALPINA BRIGGS DEFESA AMBIENTAL S/A

    PPR SMS CDA-RIO Jan.2014 REV:03 7 de 25

    6.4. NEBLINAS So partculas lquidas produzidas por condensao de vapores de substn-

    cias que so lquidas na temperatura normal.

    As atividades executadas na UO pelos empregados so realizadas em local aberto e com ventilao ambiente, sendo proibida a realizao de trabalho em espa-o confinado.

    As principais: Rotinas de manuteno preventiva de equipamentos de combate poluio e de atendimento a emergncias de conteno e recolhimento de hidrocarbonetos.

    7. QUANDO UTILIZAR O RESPIRADOR OU MSCARA SE-MI-FACIAL? Somente com os contaminantes identificados e previamente avaliados na

    atmosfera, pelo SMS da ALPINA BRIGGS durante as atividades de rotina de manu-teno preventiva ou em EMERGNCIAS: Sejam compostos orgnicos provenien-tes de traos de Hidrocarbonetos como: leo Diesel, Gasolina ainda a probabilidade de exposio vapores de fenol e xilenos numa eventual pintura de embarcaes e dos equipamentos de combate a emergncia ambiental, como em reas classifica-das e transbordo de produtos no per, etil-benzeno, menor que 1 % em volume.

    Antecipao: Poeiras e material particulado proveniente das eventuais ativi-dades de lixamento, esmerilhamento e varrio executadas dentro da Unidade Ope-racional;

    Presena de Monxido de Carbono (CO) em concentraes acima do Nvel de Ao de 11 ppm, resultante da queima de combustvel fssil nos testes ou emer-gncias de derramamento do leo quando do funcionamento de motores combus-to, mquinas equipamentos, veculos e embarcaes.

    Durante o atendimento a emergncias de conteno e recolhimento de hi-drocarbonetos a identificao dos contaminantes atmosfricos presentes comple-xa, devida s caractersticas dos hidrocarbonetos presentes, do estado de intempe-rizao dos hidrocarbonetos, das concentraes e dos volumes presentes e final-mente das condies metereolgicas do local de atendimento, desta forma como parmetro de seleo dos respiradores utilizamos as seguintes substncias qumi-cas na forma de gs e vapores:

    Destilados de petrleo Naftas;

  • PROGRAMA DE PROTEO RESPIRATRIA ALPINA BRIGGS DEFESA AMBIENTAL S/A

    PPR SMS CDA-RIO Jan.2014 REV:03 8 de 25

    cido sulfdrico (H2S);

    Com base nos contaminantes presentes foram selecionados dois tipos de equipamentos de proteo respiratria, sendo eles:

    Equipamento de proteo respiratria descartvel de filtro combinado composto de filtro qumico contra vapores orgnicos e filtro mecnico classe P2 para as atividades de manuteno preventiva dos equipa-mentos de combate a emergncia ambiental

    Equipamento de proteo respiratria composto de mscara semi-facial filtrante combinada de filtros qumicos contra vapores orgnicos e cidos inorgnicos para as atividades de atendimento a emergncia de conteno e recolhimento de hidrocarbonetos.

    QUADRO 7-1 AGENTES QUMICOS TPICOS DAS ATIVIDADES DA UNIDADE OPERACIONAL.

    AGENTE / TIPO

    PERIGO / FATOR DE RISCO

    DANO PADRES LEGAIS /

    LIMITE DE EXPOSIO FONTE(S) GERADORA(S)

    TRAJETRIA(S)

    QUMICO TRAOS DE VAPORES DE ETILBENZENO, FENOL E XILENOS

    DEPRESSOR DO SISTEMA CENTRAL

    ETILBENZENO: 78 PPM; FENOL: 04 PPM; XILENO: 78 PPM; JORNADA DE 48H/SEMANA NR15ANEXO 11

    ATENDIMENTO A EMERGNCIA DE CONTENO E CAPTAO DE HI-DROCARBONETOS INTEMPERIZA-DOS DERMAL VIAS RESPIRATRIAS

    8. ENSAIOS DE VEDAO Para realizao dos ensaios de vedao os usurios dos equipamentos de

    proteo respiratria no devem possuir barba, bigode, costeletas ou cabelos que possam interferir no funcionamento das vlvulas, ou prejudicar na rea de contato com o rosto.

    Essa verificao de vedao no substitui os ensaios de vedao qualita-tivos ou quantitativos realizados com a finalidade de avaliar a vedao de um respi-rador especfico em um dado indivduo.

    8.1. VERIFICAO DA VEDAO PELO TESTE DE PRESSO NE-GATIVA Este procedimento pode ser usado com os respiradores purificadores de ar

    ou de aduo de ar, equipados com coberturas das vias respiratrias com contato facial. difcil fazer esta verificao nos respiradores sem vlvula.

  • PROGRAMA DE PROTEO RESPIRATRIA ALPINA BRIGGS DEFESA AMBIENTAL S/A

    PPR SMS CDA-RIO Jan.2014 REV:03 9 de 25

    As aberturas de entrada de ar (filtros) so bloqueadas completamente pela palma da mo ou pela colocao de um selo na entrada do filtro qumico ou mecni-co, ou estrangulando a traquia ou mangueira. O usurio deve inalar suavemente e segurar a respirao. Se a pea facial aderir ao rosto, pode-se afirmar, com razovel segurana, que a vedao da pea facial satisfatria.

    Ilustrao 1 Modo de execuo do teste de presso negativa (Fonte: MSA)

    8.2. VERIFICAO DE VEDAO PELO TESTE DE PRESSO PO-SITIVA Este teste pode ser usado em respiradores com cobertura das vias respira-

    trias com contato facial e que contenham vlvula de inalao e de exalao pode ser difcil ou impossvel realizar ensaio nos que no possuem vlvulas.

    A vlvula de exalao, ou traquia, ou ambas, so bloqueadas e o usurio deve exalar suavemente. A vedao ser considerada satisfatria quando o usurio sentir ligeira presso dentro da pea facial e no conseguir detectar nenhuma fuga de ar na zona de vedao entre a pea facial e o rosto. Em alguns respiradores ser necessrio remover temporariamente a cobertura da vlvula de exalao antes do incio do teste, e isto no fcil sem alterar a vedao.

    Ilustrao 2 Modo de execuo do teste de presso positiva (Fonte: MSA)

  • PROGRAMA DE PROTEO RESPIRATRIA ALPINA BRIGGS DEFESA AMBIENTAL S/A

    PPR SMS CDA-RIO Jan.2014 REV:03 10 de 25

    9. METOLODOGIA DO FIT-TEST Os ensaios qualitativos recomendados (FIT TEST) so aqueles que utilizam

    vapor de acetato de isoamila (leo de banana), nvoa de sacarina, nvoa de Bi-trex (benzoato de denatonium), ou fumos irritantes.

    A Alpina Briggs utiliza o ensaio de vedao qualitativo com o uso do Bitrex (benzoato de denatonium) repetido anualmente.

    Os procedimentos para realizao dos Ensaio de Vedao qualitativos de acordo com o Programa de Proteo Respiratria Recomendaes, Seleo e Uso de respiradores, do Ministrio do Trabalho e Fundacentro, Anexo 5.

    10. TREINAMENTO DOS USURIOS A periodicidade dos treinamentos ser semestral, conforme cronograma do

    PLANO DE AO do PPRA, expresso no item 7.

    Para garantir o uso correto do respirador adequado, todo usurio deve rece-ber treinamento que inclua, obrigatoriamente, no mnimo, os seguintes temas:

    A necessidade do uso da proteo respiratria;

    A natureza, extenso e os defeitos dos riscos respiratrios encontrados no ambiente de trabalho;

    A necessidade de informar o seu supervisor de qualquer problema que tenha ocorrido consigo ou com seus colegas de trabalho devido ao uso do respirador;

    Explicao do porque de a proteo coletiva no estar sendo realizada, ou no ser adequada, e o que est sendo feito para diminuir ou eliminar a necessidade de uso de respiradores;

    Explicao do porque de ter sido escolhido aquele tipo de respirador contra aquele risco respiratrio;

    explicao sobre o funcionamento, a capacidade e as limitaes do res-pirador selecionado;

    exerccios prticos sobre inspeo, colocao e uso dos respiradores, o respirador colocado ou ajustado, bem como a necessidade do ensaio de vedao qualitativo;

    explicaes sobre manuteno e guarda dos respiradores;

  • PROGRAMA DE PROTEO RESPIRATRIA ALPINA BRIGGS DEFESA AMBIENTAL S/A

    PPR SMS CDA-RIO Jan.2014 REV:03 11 de 25

    instrues sobre procedimentos em caso de emergncia e uso de respi-radores em situao de escape;

    normas e regulamentos sobre o uso de respiradores.

    11. LIMPEZA, INSPEO, HIGIENIZAO, GUARDA E MA-NUTENO

    11.1. PROTETOR RESPIRATRIO C/ FILTRO. Periodicidade de Higienizao: Aps o uso

    Motivo da Higienizao: Conservao do equipamento

    Instruo de Higienizao:

    Retire o filtro antes da higienizao (no existe higienizao de filtro);

    Limpar a mscara e seus acessrios com pano limpo e umedecido em gua e sabo em local apropriado na U.O, sendo est sujeira a poeira e gordura do rosto, contaminaes provenientes do atendimento a e-mergncia, as mscaras devem ser descartadas ou higienizadas por empresa externa devidamente credenciada para tal atividade;

    Secar com papel absorvente;

    Nunca secar ao sol (pode causar efeito de ressecamento);

    Armazenar em saco plstico;

    11.2. SUBSTITUIO: Os filtros devem ser substitudos aps o vencimento do filtro, quando apre-

    sentarem odores estranhos ou quando apresentar dificuldade para respirarmos.

    Os respiradores devem ser guardados de modo que estejam protegidos con-tra agentes fsicos e qumicos, tais como vibrao, choque, luz solar, calor, frio ex-cessivo, umidade elevada ou, agentes qumicos agressivos. Devem ser guardados de modo que as partes de borracha ou outro elastmero no se deformem.

    No devem ser colocados em gavetas ou caixas de ferramentas, a menos que estejam protegidos contra contaminao, distoro ou outros danos.

    Os filtros combinados de filtro mecnico e qumico contra vapores qumicos descartveis devem ser descartados aps o uso.

  • PROGRAMA DE PROTEO RESPIRATRIA ALPINA BRIGGS DEFESA AMBIENTAL S/A

    PPR SMS CDA-RIO Jan.2014 REV:03 12 de 25

    11.3. VIDA TIL DOS RESPIRADORES E FILTROS varivel dependendo do tipo de contaminante, sua concentrao, da fre-

    qncia respiratria do usurio, da umidade relativa do ambiente e da conservao do produto pelo usurio, devendo sempre ser avaliada pelo responsvel sobre a de-terminao do uso de EPI.

    Os cartuchos qumicos e filtros mecnicos devem ser trocados sempre que se encontrarem saturados (entupido), perfurado, rasgado e seus elsticos devem ser trocados sempre que estiverem soltos ou rompidos.

    Nas condies de estoque (no uso) especificadas, sua vida til de 03 a-nos aps a data de fabricao,

    Por determinao do Cliente, os cartuchos e filtros qumicos devero ser trocados aps um ano, a contar da data que foram acoplados nos respiradores, ou, para os respiradores descartveis, a data de retirada do paiol de EPI.

  • PROGRAMA DE PROTEO RESPIRATRIA ALPINA BRIGGS DEFESA AMBIENTAL S/A

    PPR SMS CDA-RIO Jan.2014 REV:03 13 de 25

    12. TREINAMENTO DOS USURIOS Uso dos equipamentos de proteo respiratria.

    12.1. COLOCAO DOS RESPIRADORES DESCARTVEIS

    Ilustrao 3 Seqncia de colocao de respiradores descartveis (Fonte: MSA)

    12.2. COLOCAO DO RESPIRADOR DE FILTRO COMBINADO QU-MICO E VAPORES ORGNICOS

  • PROGRAMA DE PROTEO RESPIRATRIA ALPINA BRIGGS DEFESA AMBIENTAL S/A

    PPR SMS CDA-RIO Jan.2014 REV:03 14 de 25

    Ilustrao 4 Seqncia de colocao de respiradores com filtros combinados (Fonte: MSA)

    13. MONITORAMENTO DO USO O monitoramento do uso dos respiradores realizado atravs de:

    Auditorias comportamentais realizadas pelo cliente;

    Acompanhamento Gerente da Unidade Operacional;

    Exames ocupacionais realizados e das anormalidades apresentadas no relatrio anual do PCMSO;

    Inspees de SMS.

    Os exames mdicos anormais so tratados conforme determinado no PCM-SO do CDA RJ (Anexo A.3, pgina 20) com a repetio dos exames mdicos e caso caracterizado uma leso ao empregado, faz-se a abertura da CAT (Comunicao de Acidente de Trabalho) para o INSS e acionado o sistema de investigao de ocor-rncias descrito no PAB 8.5.2 do Sistema de Gesto Integrada da Alpina Briggs De-fesa Ambiental.

    14. AVALIAO QUANTITATIVA DOS RISCOS QUMICOS De acordo com o PPRA, apenas o monxido de carbono (CO) avaliado

    quantitativamente, por meio de tubos reagentes. Para definir os valores exposio, optou-se pelo acionamento simultneo das moto-bombas existentes na UO, agru-pando-as para representar a pior hiptese de exposio.

    Nestas condies, a maior leitura obtida foi de 12ppm, abaixo dos 25ppm de limite de exposio determinados pela ACGIH e dos 20ppm determinados pela NR-15.

    A American Conference of Governmental Industrial Hygienists (ACGIH) de-terminou como valor teto (TLV, em ingls) para o monxido de carbono de 25 ppm (29 mg/m) para uma exposio ponderada pelo tempo (TWA, em ingls) de 8h de jornada de trabalho e 40 horas semanais (ACGIH 1994, p. 15). O limite determinado pela ACGIH baseado no risco de nveis elevados de carboxihemoglobina (ACGIH 1991, p. 229).

    15. GLOSSRIO Aerossol - partculas slidas ou lquidas suspensas no ar;

    ACGIH - American Conference of Governmental Industrial Hygienists (Con-ferncia Governamental Americana de Higienistas Industriais, em ingls), associa-

  • PROGRAMA DE PROTEO RESPIRATRIA ALPINA BRIGGS DEFESA AMBIENTAL S/A

    PPR SMS CDA-RIO Jan.2014 REV:03 15 de 25

    o profissional norte-americana, dedicada aos aspectos tcnicos e administrativos da Sade Ocupacional e Ambiental.

    Ar respirvel - ar adequado para respirao. Obedecendo aos requisitos especificados na Norma Brasileira NBR 12543 e na Tabela IV;

    Atmosfera Perigosa atmosfera que contm um ou mais contaminantes com concentrao superior ao Limite de Exposio, ou que seja deficiente de oxig-nio.

    Cobertura das Vias Respiratrias parte de um respirador que cobre as vias respiratrias do usurio. Pode ser uma pea facial, capacete, capuz, roupa in-flvel e bocal com pina nasal;

    Cobertura das Vias Respiratrias com Vedao Facial tipo de cobertu-ra das vias respiratrias projetada para proporcionar vedao completa na face. A pea semifacial ( inclusive a quarto facial e a pea facial filtrante) cobre o nariz e a boca; a facial inteira cobre o nariz, a boca e os olhos;

    Cobertura das Vias Respiratrias sem Vedao Facial - tipo de cobertura das vias respiratrias projetada para proporcionar vedao parcial na face. No co-bre o pescoo e os ombros, podendo ou no proporcionar proteo da cabea con-tra impacto e penetrao;

    Contaminante substncia ou material perigoso, irritante ou incmodo;

    Capacete capuz que oferece tambm proteo contra impacto e penetra-o;

    Capuz tipo de cobertura das vias respiratrias que cobre completamente a cabea, o pescoo, podendo cobrir parte dos ombros;

    Dimetro Aerodinmico dimetro de uma partcula esfrica com densi-dade unitria que possui a mesma velocidade terminal que a partcula considerada;

    Dimetro Aerodinmico Mdio Mssico ponto na distribuio de tama-nho das partculas, na qual a metade da massa das partculas tem dimetro menor que o dimetro aerodinmico mdio mssico, e a outra metade tem dimetro maior.

    Dispnia de Esforos Sensao de dificuldade na respirao, durante a realizao de esforo fsico.

    Ensaio de Vedao o uso de certas substncias com a finalidade de avaliar a vedao de um respirador especfico em um dado indivduo;

  • PROGRAMA DE PROTEO RESPIRATRIA ALPINA BRIGGS DEFESA AMBIENTAL S/A

    PPR SMS CDA-RIO Jan.2014 REV:03 16 de 25

    Ensaio de Vedao Qualitativo ensaio do tipo aprova /reprova baseado na resposta sensorial substncia utilizada no ensaio;

    Ensaio de Vedao Quantitativo ensaio que utiliza instrumento para a medida da concentrao da substncia empregada no ensaio, dentro e fora do res-pirador;

    Espao Confinado espao fechado com as seguintes caractersticas:

    1 sua principal funo no a ocupao humana;

    2 possui entrada e sada de pequenas dimenses;

    Exemplos de espao confinados:

    Tanques, silos, vasos, poos, redes de esgoto, tubulaes, carros-tanque, caldeiras, fossas spticas e cavernas. Tanques e estruturas em construo, enquan-to no fechadas completamente, no podem ser considerados espaos. Entrada e sada de pequenas dimenses significa que para passar necessrio o uso das mos ou contoro do corpo.

    Espirometria - Avaliao quantitativa da capacidade de respirao dos pulmes.

    Fator de Proteo Atribudo nvel de proteo que se espera alcanar no ambiente de trabalho, quando um trabalho treinado usa um respirador (ou classe de respirador) em bom estado e ajustado de modo correto.

    Fator de Proteo Requerido o quociente entre a concentrao do con-taminante presente e o seu limite de exposio;

    Fator de Vedao Medida quantitativa da vedao obtida pelo uso de um respirador especfico por um dado indivduo. o quociente entre a concentrao da substncia utilizada no ensaio, fora e dentro do respirador;

    Filtro o dispositivo destinado a reter impurezas especficas contidas no ar;

    Fracas propriedades de alerta; caractersticas de substncias cujo odor, sabor ou efeitos irritantes no so detectveis ou no persistentes em concentrao abaixo do limite de exposio;

    Fumos Aerodispersides, gerados termicamente, constitudos por partcu-las slidas formadas por condensao de vapores metlicos ou por reao qumica;

    Gs Fludo que no tem forma ou volume e que tende a se expandir inde-finidamente;

  • PROGRAMA DE PROTEO RESPIRATRIA ALPINA BRIGGS DEFESA AMBIENTAL S/A

    PPR SMS CDA-RIO Jan.2014 REV:03 17 de 25

    Higienizao remoo de contaminantes e inibio da ao de agentes causadores de infeces ou doenas;

    IPVS (IMEDIATAMENTE PERIGOSO VIDA E SADE) qualquer at-mosfera que apresente risco imediato vida ou produza imediato efeito debilitante irreversvel sade;

    Limite de Exposio Mxima concentrao permitida de um contaminan-te no ar, qual um indivduo pode estar exposto. Pode ser o Limite de Tolerncia Mdia Ponderada, Limite de Tolerncia Valor Teto, ou Limites de curta exposio.

    Limite de Tolerncia Mdia Ponderada A concentrao mdia de um contaminante no ambiente durante um tempo especificado;

    Limite de Tolerncia Valor Teto Representa a concentrao mxima que no pode ser exercida em momento algum da jornada de trabalho;

    Mscara Autnoma Aparelho autnomo de proteo respiratria no qual o usurio transporta o prprio suprimento de ar respirvel que independente da atmosfera ambiente. Pode ser de circuito aberto ou fechado;

    Nvoa Aerodisperside, gerado mecanicamente constitudo por partculas lquidas formadas pela ruptura mecnica de um lquido:

    Pea Facial Parte do respirador que cobre as vias respiratrias, podendo ou no proteger os olhos;

    Pea Semifacial Filtrante Pea semifacial constituda total ou parcialmen-te de materiais filtrantes. O mesmo que mscara descartvel;

    Poeira Aerodisperside, gerado mecanicamente, constitudo por partculas slidas formadas por ruptura mecnica de um slido;

    Respirador Equipamento de proteo respiratria que visa proteo do usurio contra a inalao de contaminantes. O mesmo que mscara;

    Respirador de Aduo de Ar Equipamento constitudo de pea facial in-terligada por meio de mangueira ao sistema de fornecimento de ar, que pode ser obtido por simples depresso respiratria, forado por meio de ventoinha ou similar e ar comprimido proveniente de compressor ou cilindros de ar comprimido. Perten-cem a essa categoria: a mscara autnoma, o respirador de linha de ar comprimido, o respirador de linha de ar comprimido com cilindro auxiliar para fuga e o respirador de ar natural;

  • PROGRAMA DE PROTEO RESPIRATRIA ALPINA BRIGGS DEFESA AMBIENTAL S/A

    PPR SMS CDA-RIO Jan.2014 REV:03 18 de 25

    Respirador Aprovado Equipamento tido como bom, aps ensaio que demonstre o atendimento aos requisitos mnimos exigidos pela norma correspon-dente. Deve possuir o Certificado de Aprovao CA;

    Respirador de Ar Natural Pea facial inteira conectada a uma mangueira de ar de comprimento limitado, pela qual a o ar atmosfrico ambiente conduzido, pela depresso de inalao, at as vias respiratrias do usurio e liberado ao ambi-ente por vlvula de exalao;

    Respirador de Demanda Respirador independente da atmosfera ambien-te, que fornece ar respirvel pea facial somente quando a presso dentro desta fica negativa, pela inalao;

    Respirador de Demanda com Presso Positiva Respirador no qual o ar respirvel admitido pea facial quando a presso positiva dentro da mesma reduzida devido inalao;

    Respirador de Fluxo Contnuo Respirador independente da atmosfera ambiente, que fornece um fluxo contnuo de ar respirvel ao usurio;

    Respirador de Fuga Aparelho que protege o usurio contra inalao de atmosferas perigosas em situaes de emergncia, com risco vida ou sade, durante o escape;

    Respirador de Linha de Ar Comprimido Respirador no qual o ar respir-vel provm de um compressor ou de uma bateria de cilindro;

    Respirador Purificador de Ar Respirador no qual o ar ambiente passa a-travs de um filtro para remoo de contaminante antes de ser inalado;

    Respirador Purificador de Ar Motorizado um respirador purificador de ar equipado com ventoinha para forar o ar ambiente at a cobertura das vias respi-ratrias;

    Respirador de Presso Negativa - Respirador no qual a presso na zona prxima ao nariz ou boca fica negativa em relao ao ambiente externo durante a fase de inalao;

    Respirador de Presso Positiva - Respirador no qual a presso na zona prxima ao nariz ou boca fica positiva em relao ao ambiente externo durante a fase de inalao;

    Usurio Todo indivduo que usa equipamento de proteo respiratria in-dependente da natureza da sua relao de trabalho com fornecedor do mesmo;

  • PROGRAMA DE PROTEO RESPIRATRIA ALPINA BRIGGS DEFESA AMBIENTAL S/A

    PPR SMS CDA-RIO Jan.2014 REV:03 19 de 25

    Vapor Fase gasosa de uma substncia que em condies ambientes de temperatura e presso lquida ou slida.

    Verificao da Vedao Teste realizado pelo prprio usurio com a finali-dade de verificar se o respirador est adaptado corretamente no rosto.

  • PROGRAMA DE PROTEO RESPIRATRIA ALPINA BRIGGS DEFESA AMBIENTAL S/A

    PPR SMS CDA-RIO Jan.2014 REV:03 20 de 25

    16. CRONOGRAMA DE AES E TREINAMENTOS As aes descritas abaixo esto em sintonia com o Programa de Controle

    Mdico de Sade Ocupacional PCMSO e o Programa de Proteo a Riscos Ambi-entais PPRA da unidade operacional.

    QUADRO 16-1: CRONOGRAMA DE AES

    AES PRAZOS EXAME DE URINA PARA FENIS, ETIL-BENZENO E XILENOS. SEMESTRAL

    TREINAMENTO PARA USO DE EPI JUNHO/2014

    TREINAMENTO PARA USO DE EPI (RECICLAGEM) JANEIRO/2015

  • PROGRAMA DE PROTEO RESPIRATRIA ALPINA BRIGGS DEFESA AMBIENTAL S/A

    PPR SMS CDA-RIO Jan.2014 REV:03 21 de 25

    17. ANEXOS A.1 CONTROLE DE REVISES

    QUADRO 17-1 HISTRICO DAS REVISES

    REVISO N ELABORADORES DESCRIO DATA

    01 MARCIO EING FORMATAO DO PPR EM VOLUME SEPARADO DO PPRA. 17/01/2013

    02 MARCIO EING

    1) DESCRIO DOS USURIOS DE FORMA NOMINAL;

    2) EVIDENCIAR PROFISSIONAL RESPONSVEL POR MINISTRAR O TREINAMENTO, INCLU-INDO NOME, FUNO E REGISTRO EM CONSELHO DE CLASSE;

    3) INCLUSO DO ITEM OBJETIVO E IMPOR-TNCIA DO PROGRAMA;

    4) EVIDNCIA DOS ENSAIOS DE VEDAO E REGULARIDADE DA REPETIO DO ENSAIO;

    5) EVIDNCIA DO MTODO DE ENSAIO E PE-RIODICIDADE;

    6) EVIDNCIA DO MODO DE MONITORAMENTO DE RISCO;

    7) EVIDNCIA DA INTERAO ENTRE O PPR E O PCMSO, NA PARTE DE EXAMES;

    8) INSERO DO CONTROLE DE REVISES;

    20/04/2013

    03 MARCIO EING

    1) ATUALIZAO DOS DADOS DO FISCAL DE CONTRATO;

    2) ATUALIZAO DOS DADOS DO RESPONS-VEL DA EMPRESA PELO PPR;

    3) DETERMINAO DA TROCA COMPULSRIA DOS CARTUCHOS INSTALADOS NOS RES-PIRADORES SEMIFACIAIS DE 1 (HUM) ANO;

    4) INSERO DA LISTA DE COLABORADORES SUBMETIDOS AO FIT-TEST

    17/01/2014

  • PROGRAMA DE PROTEO RESPIRATRIA ALPINA BRIGGS DEFESA AMBIENTAL S/A

    PPR SMS CDA-RIO Jan.2014 REV:03 22 de 25

    A.2 LISTA DE COLABORADORES SUBMETIDOS AO FIT-TEST.

    QUADRO 16-2 LISTA DE COLABORADORES

    NOME DO COLABORADOR N REGISTRO RESPIRADOR

    ALESSANDRO SILVA DE ALMEIDA 1360 MARCA MOLDEX SERIE 8000 TAM. M

    ALEX SANDRO DE OLIVEIRA 1068 MARCA MOLDEX SERIE 8000 TAM. M

    ANDERSON BARBOSA GOMES 1286 MARCA MOLDEX SERIE 8000 TAM. M

    CARLOS ALBERTO SILVA DA CRUZ 316 MARCA MOLDEX SERIE 8000 TAM. M

    EDUARDO MATOS DA SILVA 1444 MARCA MOLDEX SERIE 8000 TAM. M

    ELISEU DA SILVA VIANNA 1499 MARCA MOLDEX SERIE 8000 TAM. M

    FELIPPE NUNES DOS REIS 1263 MARCA MOLDEX SERIE 8000 TAM. M

    FLVIO DE AMORIM LIMA 1502 MARCA MOLDEX SERIE 8000 TAM. M

    ROBSON FERREIRA FARIAS 1424 MARCA MOLDEX SERIE 8000 TAM. M

    VAGNER LUIZ DOS SANTOS CALIXTO 927 MARCA MOLDEX SERIE 8000 TAM. M

    ROSSEANDRO TURCHETTY AYRES 0761 MARCA MOLDEX SERIE 8000 TAM. P

    ANDR LUIZ DA SILVA 313 MARCA MOLDEX SERIE 8000 TAM. M

    CARLOS EDUARDO G. DA ROCHA 966 MARCA MOLDEX SERIE 8000 TAM. M

    DIEGO ZWANG DE ARAJO 1500 MARCA MOLDEX SERIE 8000 TAM. M

    FABIANO BATISTA DOS SANTOS 651 MARCA MOLDEX SERIE 8000 TAM. M

    LEONARDO HENRIQUE A. PIRES 1504 MARCA MOLDEX SERIE 8000 TAM. M

    MARCELO FREIRE RODRIGUES 1072 MARCA MOLDEX SERIE 8000 TAM. M

    NILSON LOPES SIQUEIIRA 1546 MARCA MOLDEX SERIE 8000 TAM. M

    ROMULO PASSOS SILVA 1448 MARCA MOLDEX SERIE 8000 TAM. M

    RONNY MIGLIAVACCA REGIS 1359 MARCA MOLDEX SERIE 8000 TAM. M

    SANDRO SANTOS DE CASTILHO 1596 MARCA MOLDEX SERIE 8000 TAM. M

    ROBSON CLAUDIO DA SILVA P. 1501 MARCA MOLDEX SERIE 8000 TAM. M

    RUBEM PEREIRA DA SILVA 315 MARCA MOLDEX SERIE 8000 TAM. P

    WILLIAN VALADARES DOS PASSOS 0954 MARCA MOLDEX SERIE 8000 TAM. M

    DANIEL RAFAEL DE ALMEIDA 860 MARCA MOLDEX SERIE 8000 TAM. M

    THIAGO ROSA PIMENTA 1337 MARCA MOLDEX SERIE 8000 TAM. M

    MARCOS VALENTIM KLUBER 1265 MARCA MOLDEX SERIE 8000 TAM. M

    ANDR GUSTAVO ESTEVES DIAS 1619 MARCA MOLDEX SERIE 8000 TAM. M

    GEOV R. DOS SANTOS 051 MARCA MOLDEX SERIE 8000 TAM. M

    ALLAN HENRIQUE CARVALHO 965 MARCA MOLDEX SERIE 8000 TAM. M

  • PROGRAMA DE PROTEO RESPIRATRIA ALPINA BRIGGS DEFESA AMBIENTAL S/A

    PPR SMS CDA-RIO Jan.2014 REV:03 23 de 25

    NOME DO COLABORADOR N REGISTRO RESPIRADOR

    LUIS ANDR FELIX DE SOUZA 1425 MARCA MOLDEX SERIE 8000 TAM. M

    LUIZ HENRIQUE DE OLIVEIRA BARCELOS 1078 MARCA MOLDEX SERIE 8000 TAM. M

    GILBERTO AUGUSTO DE SOUZA 1198 MARCA MOLDEX SERIE 8000 TAM. M

  • PROGRAMA DE PROTEO RESPIRATRIA ALPINA BRIGGS DEFESA AMBIENTAL S/A

    PPR SMS CDA-RIO Jan.2014 REV:03 24 de 25

    A.3 RELATRIO ANUAL DO PCMSO REFERENTE AO PER-ODO DE 2012 2013.

  • PROGRAMA DE PROTEO RESPIRATRIA ALPINA BRIGGS DEFESA AMBIENTAL S/A

    PPR SMS CDA-RIO Jan.2014 REV:03 25 de 25

    17. TERMO DE ENCERRAMENTO

    Tendo cumprido a determinao da empresa ALPINA BRIGGS DEFESA

    AMBIENTAL S/A., encerramos o presente PPR Programa de Proteo Respirat-ria, consubstanciado em 25 (vinte e cinco) pginas, todas rubricadas, com exceo desta ltima que est datada e assinada, tudo em conformidade ao que estabelece a Instruo Normativa N 01, de 11 de Abril de 1994. Este PPR foi novamente reno-vado e observamos que no ocorreram modificaes nas instalaes, nos proces-sos de trabalhos e nas operaes da Unidade Operacional CDA RJ onde a Alpina Briggs presta servios ao cliente, como tambm, no ocorreram e nem houve solici-tao de abertura de Comunicao de Acidente do Trabalho (CAT) por doenas pro-fissionais e do trabalho, por parte do Mdico Coordenador do PCMSO, o que de-monstra um bom trabalho realizado pela Gerncia, Coordenao, Liderana e toda a Fora de Trabalho em termos de cumprimento das aes (medidas de ordem geral coletivas/administrativas e individuais deste PPR, do PPRA, do PCMSO, dos proce-dimentos de operaes e de gesto integrada e do uso e conservao dos EPI. Este Laudo deve ser cumprido risca e dado a continuidade pela Diretoria, Gerncia , Coordenador Operacional e todo a Fora de trabalho subordinada da Unidade Ope-racional CDA RJ da Alpina Briggs, inclusive os terceirizados, principalmente nas su-as aes para uso de EPC e EPI tendo como prazo 1 (um) ano a partir da data abai-xo assinada.

    Duque de Caxias, 17 de janeiro de 2014.

    ____________________________

    Tiago Fernandes

    CREA-SP 5063601170