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PLANOS DE ENSINO - 2010 GRADE II PRÓ-REITORIA ACADÊMICA PLANEJAMENTO ACADÊMICO Curso: CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO Série: 1º SEM Disciplina: ALGORITMOS E PROGRAMAÇÃO I C/H total: 80 H Professor: C/H sem: 04 H Departamento: CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS/ ENGENHARIAS E TECNOLOGIAS Período: NOT / MAT JUSTIFICATIVA A disciplina se insere no curso de Tecnologia em Informática visando apresentar ao aluno conceitos e técnicas de programação, preparando-o para as disciplinas dos próximos semestres e ainda familiarizando-o com a utilização de linguagens de programação, de forma conceitual e prática. A estrutura de desenvolvimento de algoritmos deve ser através de uma pseudolinguagem como forma de abstração da estrutura lógica das linguagens. EMENTA A disciplina estuda os principais conceitos, modelos e métodos de programação, abordando especialmente temas sobre noções de lógica, conceito de algoritmo, variáveis em memória e estrutura de controle. OBJETIVOS GERAIS O objetivo principal é familiarizar o aluno com a lógica de programação, capacitando-o a elaborar programas simples, preparando-os para as disciplinas dos próximos anos. UNIDADES TEMÁTICAS 1 -Introdução Lógica e Algoritmos Formas de representação de Algoritmos Pseudo Código. Variáveis de Memória. Operadores e Expressões Aritméticas Comando de Atribuição Comandos de Entrada e Saída de Dados Fluxogramas 2 Estruturas de Controle Estrutura Sequencial Estrutura Condicional Estrutura Repetitiva 3 Simulação Teste de Mesa 4 Linguagem de Programação Utilização da Linguagem C para criação, testes e execução de programas . METODOLOGIA Aulas expositivas e exercícios em sala de aula Utilização de laboratório de informática Linguagem C como complemento das atividades dadas em sala de aula. Acompanhamento dos exercícios práticos Atividades Extra-classe Desenvolvimento de trabalhos que utilizem o conteúdo apresentado em aula AVALIAÇÃO Uma avaliação parcial, constituída de prova escrita, contribuindo com o mínimo de 70% do valor final da avaliação parcial, e notas de tarefas desenvolvidas ao longo do semestre (laboratório), que contribuem com o máximo de 30% do valor final da nota. Uma prova escrita final, conforme normas de avaliação interna da instituição. O cálculo das médias seguirá o regimento da instituição.

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PRÓ-REITORIA ACADÊMICA PLANEJAMENTO ACADÊMICO

Curso: CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO Série: 1º SEM Disciplina: ALGORITMOS E PROGRAMAÇÃO I C/H total: 80 H Professor: C/H sem: 04 H Departamento: CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS/

ENGENHARIAS E TECNOLOGIAS Período: NOT / MAT

JUSTIFICATIVA A disciplina se insere no curso de Tecnologia em Informática visando apresentar ao aluno conceitos e técnicas de programação, preparando-o para as disciplinas dos próximos semestres e ainda familiarizando-o com a utilização de linguagens de programação, de forma conceitual e prática. A estrutura de desenvolvimento de algoritmos deve ser através de uma pseudolinguagem como forma de abstração da estrutura lógica das linguagens. EMENTA A disciplina estuda os principais conceitos, modelos e métodos de programação, abordando especialmente temas sobre noções de lógica, conceito de algoritmo, variáveis em memória e estrutura de controle. OBJETIVOS GERAIS O objetivo principal é familiarizar o aluno com a lógica de programação, capacitando-o a elaborar programas simples, preparando-os para as disciplinas dos próximos anos. UNIDADES TEMÁTICAS

1. 1 -Introdução Lógica e Algoritmos Formas de representação de Algoritmos Pseudo Código. Variáveis de Memória. Operadores e Expressões Aritméticas Comando de Atribuição Comandos de Entrada e Saída de Dados Fluxogramas

2 – Estruturas de Controle Estrutura Sequencial Estrutura Condicional Estrutura Repetitiva

2. 3 – Simulação Teste de Mesa

4 – Linguagem de Programação Utilização da Linguagem C para criação, testes e execução de programas

2.1. METODOLOGIA Aulas expositivas e exercícios em sala de aula Utilização de laboratório de informática – Linguagem C como complemento das atividades dadas em sala de aula. Acompanhamento dos exercícios práticos Atividades Extra-classe Desenvolvimento de trabalhos que utilizem o conteúdo apresentado em aula AVALIAÇÃO Uma avaliação parcial, constituída de prova escrita, contribuindo com o mínimo de 70% do valor final da avaliação parcial, e notas de tarefas desenvolvidas ao longo do semestre (laboratório), que contribuem com o máximo de 30% do valor final da nota. Uma prova escrita final, conforme normas de avaliação interna da instituição. O cálculo das médias seguirá o regimento da instituição.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA A. F. G. Ascencio, E. A. V. de Campos, Fundamentos da Programação de Computadores - Prentice Hall - 2002 COMPLEMENTAR N. Ziviani, Projeto de Algoritmos. São Paulo: Pioneira, 1996. N. Wirth, Algoritmos e estruturas de dados, LTC, 1989 A. L. V. Forbellone, H. F Eberspacher. Lógica de Programação. Makron Books, 2. edição, 2000. J. A. N. G. Manzano. Algoritmos: lógica para o desenvolvimento de programação. Érica, 2000. H. C. Schildt, C Completo e Total. São Paulo, Makron Books, 1997. H.M. Deitel, P.J. Deitel, Como Programar em C, 2a ed., Livros Técnicos e Científicos, 1999. J. A. N. G. Manzano. Estudo dirigido de linguagem C. Érica, 2002. L. Kyle. Dominando algoritmos com C. Ciência Moderna, 2000.

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UNIFIEO - PRÓ-REITORIA ACADÊMICA

Curso: CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO Semestre: 1º SEM Disciplina CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I C/Horária total: 80HS Prof. Responsável: C/Horária sem.: 4 H/A Departamento: CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS/

ENGENHARIAS E TECNOLOGIAS Período: MAT/NOT

JUSTIFICATIVA A disciplina de Cálculo Diferencial e Integral I é a primeira de uma seqüência de dois cursos semestrais de Cálculo Diferencial e Integral para o curso de Ciência da Computação. Tais disciplinas se justificam no curso porque devem oferecer aos estudantes as ferramentas matemáticas básicas para que desenvolvam um vocabulário preciso, recursos para notação, abstração, generalizações úteis e raciocínio formal. Estas ferramentas deverão auxiliar os estudantes na resolução de problemas, principalmente aqueles que utilizam o computador como ferramenta.

EMENTA O curso de Cálculo Diferencial e Integral I aborda as idéias fundamentais do Cálculo, introduzindo as noções de limite, derivada e taxas de variação, com aplicações nos problemas de otimização.

OBJETIVOS GERAIS Oferecer aos estudantes conhecimentos básicos para que sejam capazes de contribuir e definir formalmente conceitos fundamentais em computação, de desenvolver algoritmos, de resolver problemas em ambientes computacionais; além de contribuir no desenvolvimento de seu raciocínio abstrato, do ponto de vista lógico-matemático.

UNIDADES TEMÁTICAS Funções de uma variável real. Representação gráfica de uma função. Estudo da reta. Inclinação da reta. O estudo das funções aplicado à construção de alguns modelos matemáticos. O problema da tangente e a noção de limite. Limite e suas propriedades. Noções de continuidade. Derivadas e suas propriedades. Regras de derivação. A derivada como taxa de variação. Significado do sinal das derivadas primeira e segunda. Máximos, mínimos e ponto de inflexão. Aplicações das derivadas nos problemas de otimização.

METODOLOGIA Aulas expositivas, teóricas e práticas, com atividades em sala de aula e extra-sala; eventual uso de softwares numéricos de simulação.

AVALIAÇÃO De acordo com o regimento do UNIFIEO.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA STEWART, J.; Cálculo, vols. 1 e2; 4

a- edição, Ed. Thomson , São Paulo, 2001

HOFFMANN L. D. & BRADLEY G. L. Cálculo: Um curso moderno e suas aplicações. 7ª ed., Ed. LTC, Rio de Janeiro, 2002 COMPLEMENTAR BOULOS, P. Cálculo Diferencial e Integral, vol 1, ed. Makron Books, São Paulo, 1999 GUIDORIZZI, H. L. Um Curso de Cálculo, vol 1, 5

a ed., Ed. LTC, São Paulo , 2001

THOMAS, G. B. Cálculo, vol 1, 10a ed., Addison Wesley, São Paulo, 2002

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PRÓ-REITORIA ACADÊMICA PLANEJAMENTO ACADÊMICO

Curso: CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO Série: 1º SEM Disciplina: GEOMETRIA ANÁLITICA C/H total: 80 Professor: C/H sem.: N 04 Departamento: CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS/

ENGENHARIAS E TECNOLOGIAS Período: MAT / NOT.

JUSTIFICATIVA Desenvolver o raciocínio lógico e espacial, na solução de problemas de geometria espacial, essencial na solução de problemas utilizando recursos computacionais, como os ligados à computação gráfica.

EMENTA A disciplina introduz o conceito de vetores, suas propriedades e operações. A seguir desenvolve a geometria analítica espacial, adotando uma abordagem vetorial, iniciando com a definição de um sistema de coordenadas espacial e prosseguindo com o estudo da reta, estudo do plano, posições relativas entre retas e planos, estudo das intersecções entre estes elementos, determinação de distâncias e ângulos e estudo da ortogonalidade.

OBJETIVOS GERAIS Desenvolver com o aluno conceitos de geometria espacial, com o intuito de aperfeiçoar sua capacidade de análise e abstração, bem como de promover o desenvolvimento de seu raciocínio lógico.

UNIDADES TEMÁTICAS

Vetores: o Definição e propriedades o Operações com vetores o Dependência e independência linear o Base o Produto escalar, vetorial e misto

Geometria Analítica: o Sistemas de coordenadas o Retas e propriedades o Planos e propriedades o Posições relativas entre retas, entre planos e entre retas e planos o Intersecção o Distâncias e ortogonalidade AACC – Listas de Exercícios - Utilização do programa Winplot

o

METODOLOGIA Aulas expositivas, exercícios em classe e exercícios extra-classe.

AVALIAÇÃO Uma prova semestral PS e um exame final, EF, cujas notas serão expressas em números inteiros de zero a dez. A média final, MF, será MF = (PS + EF)/2 ; O Exame Final será composto de uma avaliação final escrita valendo 5 pontos e os demais 5 pontos compostos por avaliações parciais escritas e listas de exercícios. Estará aprovado o aluno que tirar média final maior ou igual a 6 (seis). Caso o aluno não atinja está média, poderá realizar uma prova escrita de 2ª época, obtendo-se a nova média final MF1 = (MF + 2EP)/2, estando aprovado se está média for maior ou igual a 6 (seis).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOULOS, P.; CAMARGO, I., Geometria analítica: um tratamento vetorial, 2

a edição, São Paulo: Makron

Books, 1987.

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COMPLEMENTAR LEHMANN, C., Geometria Analítica, 9ª edição, Rio de Janeiro: Globo, 1998. LEITHOLD, L. , O Cálculo com geometria analítica, v. 1 e 2, 3ª edição, São Paulo: Harbra, 1994. STEINBRUCH, A.; WINTERLE, P., Geometria Analítica, 2a. edição, São Paulo: Makron Books, 1987.

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UNIFIEO – PRÓ-REITORIA ACADÊMICA Curso: CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO Série: 1º SEM. Disciplina: COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO C/H total: 40 HS Professor: C/H sem.: 02 H/A Departamento: CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS/

ENGENHARIAS E TECNOLOGIAS Período: NOT

JUSTIFICATIVA O domínio da norma culta da língua portuguesa, tanto na modalidade oral quanto na escrita, é pré-requisito

básico para o exercício das profissões, sobretudo as consideradas de nível superior. Na área da informática, que envolve o conhecimento específico de linguagens naturais e artificiais (formais e não-formais), bem como a tradução de enunciados lingüísticos em algoritmos e programas, formulados em linguagens de programação, é indispensável ao profissional não só a leitura reflexiva, a capacidade interpretativa dos fatos do mundo traduzidos em diferentes e variados textos em circulação no espaço social, como o exercício da produção de textos, considerados os diferentes usos da linguagem em contextos e situações pluridimensionais da comunicação humana.

EMENTA A disciplina enfoca, de forma gradual, aspectos fundamentais da comunicação humana - da teoria da

informação à competência modal e semântica dos sujeitos da comunicação (o fazer emissivo e o fazer interpretativo) - e conceitos, mecanismos e procedimentos lingüísticos e discursivos integrantes da significação e estruturação textual – (in) tertextualidade, conectividade seqüencial e conectividade conceptual – presentes nas atividades de leitura, compreensão e produção de textos, sobretudo de caráter informativo-referencial e informativo-argumentativo, considerados os empregos do português – língua padrão, nos mais variados contextos relacionados à vida acadêmica e profissional.

OBJETIVOS GERAIS -desenvolver a competência comunicativa, a textual e a lingüística do aluno, indispensável ao exercício da

cidadania, da ética e da criticidade, objetivos também pretendidos pelas demais disciplinas do currículo; OBJETIVOS ESPECÍFICOS - fornecer ao aluno as noções básicas de comunicação e de linguagem, em seus vários níveis, a fim de

torná-lo apto a codificar e decodificar textos verbais e não-verbais, bem como a compreender a lógica e a estrutura subjacentes aos enunciados lingüísticos, do nível vocabular ao nível frástico e transfrástico.

- ampliar a capacidade de leitura, interpretação e produção de textos e análise da realidade, com vistas à formação não apenas técnica, mas, sobretudo, humanística.

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UNIDADES TEMÁTICAS A comunicação humana:

a teoria da informação e as funções da linguagem

a interação verbal e a competência modal e semântica dos sujeitos da comunicação

o fazer emissivo e o fazer interpretativo A linguagem em uso

Língua escrita e língua falada -níveis de linguagem e marcas de estilo -fatos de enunciação, inferência e instrução -operações de transcrição (retextualização) e transcodificação: prática de linguagem Recepção, leitura, interpretação e produção de textos

Texto, pretexto, contexto e intertexto -Tipologia textual (narração, descrição, dissertação) e gêneros textuais -o discurso técnico-científico

Instrumentos de avaliação de leitura -Resumo; esquema; resenha

Estruturação do texto: - Organização estrutural . operadores lógicos e marcadores discursivos . relações lógicas e de redundância . dêixis, anáfora, elipse e paráfrase . elementos de transição, repetição e pronominalização de actantes . processos de coordenação (equivalência) e subordinação (hierarquização) - Organização temática . tópico frasal, desenvolvimento e conclusão . frase principal, frase(s) secundária(s) e acessória(s) de explanação - Aspectos de semântica e pragmática textual . implícitos, pressupostos, subentendidos, argumentação • Estrutura, organização e produção de texto referencial-informativo . o dissertativo expositivo e o dissertativo-argumentativo . o relatório: conceito, superestrutura e tipologia (técnico, administrativo e científico) - Dificuldades da Língua Portuguesa

METODOLOGIA A metodologia de ensino consistirá em:

Aulas expositivas em ambiente de sala de aula.

Exercícios de aplicação dos conceitos teóricos aprendidos, realizados, individualmente ou em grupo, em ambiente de sala de aula e/ou extra-classe.

Leituras críticas de textos (especializados, técnicos e científicos) para exercícios de análise reflexiva, em ambiente de sala de aula e extra-classe.

Atividades de (re)textualização, também mediante o uso de aplicativos processadores de texto, a serem realizados, individualmente, em sala de aula e em ambiente escolhido pelo aluno.

Produção de trabalho escrito, em grupo ou individual, orientado e supervisionado, realizado em ambiente de sala de aula e extra-classe.

AVALIAÇÃO As avaliações ocorrerão através de provas parciais e provas semestrais, sendo que as provas parciais

poderão ser através de provas escritas e orais (trabalhos, seminários, etc). Estas avaliações ocorrerão de acordo com as datas e orientações definidas pela instituição, nos termos do

regimento geral do Centro Universitário FIEO (parágrafo único do artigo 63 e artigo 52) e portaria 01/2005 da coordenação do Curso de Engenharia da Computação.

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PLANOS DE ENSINO - 2010 GRADE II

BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANDRADE, M. M. ; MEDEIROS, J.B – Comunicação em Língua Portuguesa. São Paulo: Atlas, 2004. PLATÃO & FIORIN – Lições de texto: leitura e redação. SP:Ática Ed., 2001. COMPLEMENTAR CHARAUDEAU, P. - Linguagem e discurso: modos de organização, SP:Contexto, 2008 CUNHA, C & CINTRA, L.-Nova gramática do português contemporâneo.RJ:Nova Fronteira,1985 FIORIN, J. L. (org.) – Introdução à Lingüística I – objetos teóricos, SP: Contexto, 2002, FIORIN, L. C. – Elementos de análise do discurso. SP:Contexto,2002. GARCIA, O. M. – Comunicação em prosa moderna. FGV. 1985. Instituto Antônio Houaiss & Azeredo, J.C.-(Coordenação e assistência) - Escrevendo pela nova ortografia

- SP: Editora Publifolha. KLEIMAN, A – Texto e leitor. Aspectos cognitivos da leitura. Campinas: Pontes, 2002. KOCH, I. ; TRAVAGLIA, L.C. - A coerência textual. SP: Contexto,2004. KOCH,I. - A coesão textual. SP: Contexto, 2004. MARCUSCHI, L. A – Da fala para a escrita: atividades de retextualização. SP:Cortez, 2000. OLIVEIRA, J. P. M. d & MOTTA, C. A. P de - Como escrever textos técnicos - Pioneira Thompson

Learning, 2005 PLATÃO & FIORIN – Para entender o texto : leitura e redação. SP: Ática Ed., 2001.

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UNIFIEO - PRÓ-REITORIA ACADÊMICA Curso: CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO Série: 1° SEM Disciplina: FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA C/Horária total: 40 HS Prof.Responsável C/Horária sem.: 02 H/A Departamento: CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS/

ENGENHARIAS E TECNOLOGIAS Período: NOT

JUSTIFICATIVA A disciplina se justifica no curso porque deve oferecer aos estudantes as ferramentas matemáticas básicas para que estes desenvolvam um vocabulário preciso, recursos para notação, abstrações e generalizações úteis e raciocínio formal. Estas ferramentas deverão auxiliar os estudantes na resolução de problemas, principalmente aqueles que utilizam o computador como ferramenta.

EMENTA Estudo das noções fundamentais de matemática tais como conjuntos, funções e trigonometria através de suas aplicações, em particular, as aplicações essenciais para os estudantes de Ciência da Computação.

OBJETIVOS GERAIS O objetivo desta disciplina é rever conceitos matemáticos do ensino médio e fundamental para que o aluno tenha um melhor aproveitamento das diversas disciplinas do curso de Ciência da Computação, que direta ou indiretamente se utilizam destes conceitos, sob o ponto de vista teórico ou na resolução de problemas. Tal revisão procura desenvolver no aluno um senso crítico dos conceitos abordados e de suas aplicações, fugindo das tradicionais abordagens meramente decorativas e mecânicas que geralmente são dispensadas ao assunto.

UNIDADES TEMÁTICAS 1. Conjuntos 1.1 Operações com conjuntos 1.2 Conjuntos numéricos 2. Conjunto dos números reais 2.1 Operações com números reais 2.2 Operações com expressões algébricas: fatoração, simplificação de frações algébricas

2.3 Resolução de equações de 1º e de 2º grau em 3 Relações e Funções 3.1 Gráfico de relações e funções 3.2 Definição de função, domínio e imagem 3.3 Função de 1º e de 2º graus 4. Trigonometria 4.1 Razões trigonométricas no triângulo retângulo 4.2 Trigonometria no círculo 4.3 Funções trigonométricas: seno, cosseno e tangente

METODOLOGIA A metodologia baseia-se em aulas teóricas expositivas mescladas com exercícios de aplicação em cada unidade do conteúdo programático, na utilização dos programas gráficos e nos trabalhos de avaliação continuada. A linguagem utilizada, apesar de seu caráter formal, é simples e intuitiva, com o objetivo de conseguir uma adequada comunicação com o aluno.

AVALIAÇÃO A avaliação será feita através de uma prova semestral, PS, e um exame final, EF, cujas notas serão expressas em números inteiros de zero a dez. A média final, MF, será: MF = PS + EF 2 O Exame Final será composto de uma avaliação escrita valendo 5 pontos e os demais 5 pontos compostos por outros tipos de avaliação ( trabalhos, provas, seminários, projetos, etc).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA ABDOUNUR, Oscar J., HARIKI, Seiji. Matemática aplicada: administração, economia, contabilidade. 1

a

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PLANOS DE ENSINO - 2010 GRADE II

edição. São Paulo: Editora Saraiva, 2003. GERSTING, Judith L. Fundamentos matemáticos para a ciência da computação. 4ª edição. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2001. COMPLEMENTAR CALLIOLI, Carlos A., DOMINGUES, Hygino H. Álgebra linear e aplicações. 7ª edição. São Paulo: Editora Atual, 2000. DEBORAH, H. H. et all Cálculo e Aplicações , Ed. Edgard Blucher, São Paulo. DOMINGUES, H. & IEZZI, G., Álgebra Moderna, Atual Editora, 1995.GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. 5ª edição, V 1. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2001. IEZZI, Gelson, MURAHAMI, Carlos, MACHADO, Nilson José. Fundamentos de matemática elementar. 5ª edição, V .1. e V.3. São Paulo: Editora Atual, 1993.

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UNIFIEO - PRÓ-REITORIA ACADÊMICA

Curso: CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO Série: 1° SEM Disciplina: INTRODUÇÃO À COMPUTAÇÃO C/Horária total: 40 HS Prof.Responsável C/Horária sem.: 02 H/A Departamento: CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS/

ENGENHARIAS E TECNOLOGIAS Período: NOT

JUSTIFICATIVA Esta disciplina, oferecida no início do curso, contextualiza o aluno no universo da Ciência da Computação, pois aborda conceitos fundamentais de hardware e software. A descoberta desses princípios, dos conceitos e das operações que o computador desempenha, revela a importância do estudo da lógica e da manipulação de expressões binárias, as quais estão inseridas nas diversas arquiteturas de computadores.

EMENTA

Oferecer ao aluno conceitos básicos de sistemas computacionais, história da computação, noções de organização de computadores, representação e processamento da informação. Noções de software e ferramentas, aplicações da computação, processamento suportado pela arquitetura e tecnologias emergentes.

OBJETIVOS GERAIS Apresentar uma visão geral do curso de Ciência da Computação. Desenvolver a capacidade de manipulação de bases numéricas e utilizar a lógica na resolução de

problemas simples. Fornecer os conceitos básicos sobre computação, desde os componentes do computador (hardware e

software) até as tecnologias mais conhecidas na área.

UNIDADES TEMÁTICAS Histórico e marcos da evolução do computador Proposições e valor verdade Conectivos Lógicos: Negação, conjunção, disjunção, implicação e equivalência e construção de tabelas-

verdade Portas Lógicas Noções dos principais componentes de um sistema computacional

- sistemas e bases de numeração - arquitetura do computador

METODOLOGIA Aulas expositivas em sala de aula para apresentação e discussão de novos conceitos. Aulas de exercícios para aplicação e fixação.

ATIVIDADES CIENTÍFICAS E CULTURAIS – ACCs Para esta disciplina, estão previstas atividades de pesquisa e elaboração de relatórios além de solução de listas de exercícios. O total de horas previstas para essas atividades é 6 horas. Cada uma das atividades será avaliada (1,0 ponto para pesquisa e 1,0 ponto para listas) e as notas deverão compor a nota da Prova Final, conforme descrito no item seguinte.

AVALIAÇÃO A avaliação é composta, conforme regimento e portarias reguladoras da Instituição, por: - Prova I (P1): uma prova escrita individual, com data definida em calendário oficial, valendo de 0 a 10 pontos. - Prova Final (PF): composta por uma prova escrita individual com data definida em calendário oficial e projetos práticos realizados em laboratório, em grupos ou individualmente, ao longo do semestre, de maneira que a avaliação escrita individual mais as atividades perfaçam um total de 10 pontos (Obs.: os projetos não devem ultrapassar 5 pontos). Obs.: A Média Final (MF) é dada por:

2

)1( PFPMF

- Exame de Segunda Época, avaliação escrita individual para alunos cuja MF seja maior ou igual a dois e menor que seis. Neste caso, média final é recalculada pela média aritmética entre a anterior e a nota do exame

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PLANOS DE ENSINO - 2010 GRADE II

de 2ª época.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA BROOKSHEAR, J.G. et al. Ciência da Computação: Uma Visão Abrangente. 5ª. Edição. Porto Alegre: Bookman, 2000. TANENBAUM, A. S. Organização Estruturada de Computadores. Quarta Edição. LTC. 2001. COMPLEMENTAR ALENCAR FILHO, EDGARD. Iniciação à Lógica Matemática, 18ª edição, Editora Nobel, 1990-2003. IDOETA, I. V. e CAPUANO, F. G. Elementos de Eletrônica Digital. Editora Érica. DAGHIAN, JACOB. Lógica e Álgebra de Boole, 4ª edição, Editora Atlas 1995.

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UNIFIEO PRÓ-REITORIA ACADÊMICA Curso: CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO Série: 1º SEM. Disciplina: METODOLOGIA DE ESTUDO C/H total: 40 H Professor : C/H sem.: M 02 / N 02 Departamento: CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS/

ENGENHARIAS E TECNOLOGIAS Período: MAT / NOT.

JUSTIFICATIVA A vida universitária requer do estudante não somente habilidades de estudo como também capacidade de reflexão, de pensamento e de investigação, segundo normas formais do trabalho científico. O conhecimento por sua vez é construído através de habilidades intelectuais, procedimentos específicos de disciplina e uso das habilidades intelectuais na aquisição dos saberes.

EMENTA Organização das atividades de estudo como base para a aquisição de conhecimento e a elaboração de trabalhos científicos. A leitura e a interpretação dos textos, a seleção de conteúdos significativos para o estudo e a avaliação crítica dos temas propostos.

OBJETIVOS GERAIS

Inserir o aluno na teoria/prática intelectual;

Estimular o hábito da leitura, análise de texto, pesquisa;

Valorizar a importância da teoria e método na formação e exercício profissional.

UNIDADES TEMÁTICAS Leitura, análise e interpretação de textos; diretrizes e orientação de leitura, fichamento, resumo, resenha; tempo para estudo; estratégias na atividade de estudo; a documentação como método de estudo; diretrizes para leitura análise e interpretação de textos; procedimentos didáticos. Introdução ao pensamento científico; fundamentos da ciência contemporânea; os processos de construção, aplicação e reconstrução do saber científico; ciência e senso comum; tipos e características de conhecimento científico.

METODOLOGIA Aulas expositivas, abertas ao debate, com base em leitura prévia da bibliografia básica indicada; ação participativa do estudante através de discussões orientadas/ estudos dirigidos em sala de aula sobre o conteúdo dado; seminários e trabalhos em grupo.

AVALIAÇÃO De acordo com o regimento do UNIFIEO.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA CERVO, A. L. e BERVIAN, P.A. Metodologia Científica. 5 ed. São Paulo: Prentice Hall, 2002 SEVERINO, Antonio. Metodologia do trabalho científico. 22 ed São Paulo: Cortez, 2006. COMPLEMENTAR ECO, Umberto. Como se faz uma tese. 20.ed. São Paulo: Perspectiva, 2006. LUNGARZO, Carlos. O que é ciência? 6. ed. 1997 São Paulo: Brasiliense, 1997. MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2004. MATTAR NETO, João Augusto. Metodologia científica na era da informática . São Paulo: Saraiva, 2005. PASQUARELLI, Maria Luiza. Normas para apresentação de trabalhos acadêmicos (ABNT/NBR –14724, agosto de 2002).3. ed. Osasco: UNIFIEO, 2006

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PLANOS DE ENSINO - 2010 GRADE II

PRÓ-REITORIA ACADÊMICA

PLANEJAMENTO ACADÊMICO Curso: CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO Série: 2º SEM Disciplina: ÁLGEBRA LINEAR C/H total: 80 Professor: C/H sem.: N 04 Departamento: CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS/

ENGENHARIAS E TECNOLOGIAS Período: MAT / NOT.

JUSTIFICATIVA Desenvolver a abstração matemática, raciocínio lógico e espacial é essencial na solução de problemas utilizando recursos computacionais.

EMENTA A disciplina introduz os conceitos de matrizes, determinantes, suas propriedades e operações. A seguir estuda os sistemas de equações lineares e sua solução pelos métodos de eliminação. Estuda os espaços e sub espaços vetoriais, suas propriedades, combinações lineares, dependência e independência linear, bases, produtos internos, transformações e operações lineares, núcleo, autovalores e autovetores.

OBJETIVOS GERAIS Desenvolver com o aluno conceitos de álgebra e álgebra linear, com o intuito de aperfeiçoar sua capacidade de análise e abstração, bem como de promover o desenvolvimento de seu raciocínio lógico.

UNIDADES TEMÁTICAS

Matrizes: o Definição o Propriedades o Tipos o Operações o Determinantes: Definição Cálculo Propriedades Sistemas de Equações Lineares Definição Solução Classificação Métodos de eliminação de Gauss e Gauss-Jordan Espaços e sub-espaços vetoriais Definição e propriedades Combinações Lineares o Dependência e independência linear o Base o Espaços com produto interno o Transformações Lineares o Operações Lineares o Núcleo, autovalores e autovetores AACC – Listas de Exercícios

METODOLOGIA Aulas expositivas, exercícios em classe e exercícios extra-classe.

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PLANOS DE ENSINO - 2010 GRADE II

AVALIAÇÃO Uma prova semestral PS e um exame final, EF, cujas notas serão expressas em números inteiros de zero a dez. A média final, MF, será MF = (PS + EF)/2 ; O Exame Final será composto de uma avaliação final escrita valendo 5 pontos e os demais 5 pontos compostos por avaliações parciais escritas e listas de exercícios. Estará aprovado o aluno que tirar média final maior ou igual a 6 (seis). Caso o aluno não atinja está média, poderá realizar uma prova escrita de 2ª época, obtendo-se a nova média final MF1 = (MF + 2EP)/2, estando aprovado se está média for maior ou igual a 6 (seis).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

STEINBRUCH, A.; Winterle, P., Álgebra Linear, 2a edição, São Paulo: Pearson Education, 1987.

COMPLEMENTAR

KOLMAN, B., Introdução à Álgebra Linear com aplicações, 6ª edição, Rio de Janeiro: LTC, 1999.

LIPSCHUTZ, S., Álgebra Linear, São Paulo: Makron Books, 1994.

ANTON, H.; RORRES, C., Álgebra Linear com aplicações, 8ª edição, Porto Alegre: Bookman, 2001.

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UNIFIEO – PRÓ-REITORIA ACADÊMICA Curso: CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO Série: 2º SEM Disciplina: ALGORITMOS E PROGRAMAÇÃO II C/H total: 80 H Professor: C/H sem: 4 H/A Departamento: CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS/ ENGENHARIAS E

TECNOLOGIAS Período: MAT/NOT

JUSTIFICATIVA Sendo propósito Ciência da Computação a pesquisa e o desenvolvimento de sistemas de computação, o conhecimento de programação é uma das suas partes essenciais. A programação é definida com base nos algoritmos, sendo este o motivo da disciplina. EMENTA A disciplina introduz aspectos básicos dos algoritmos e da programação, desenvolvendo conceitos fundamentais para que o aluno possa compreender o papel desta questão e utilizá-la na solução de problemas. OBJETIVOS GERAIS O principal objetivo da disciplina é levar ao conhecimento do aluno algoritmos elementares tais como busca e ordenação de dados. O professor deve introduzir respectivas técnicas e estruturas de dados envolvidos no projeto, desenvolvimento e implementações que sirvam a problemas aos quais estes algoritmos se aplicam. UNIDADES TEMÁTICAS

Vetores e matrizes - Índices e conteúdo - Resolução de problemas

- Tratamento de cadeias de caracteres Modularização de programas

- Funções - Variáveis locais e globais, escopo de variáveis - Reutilização de código - Passagem de parâmetros por valor e por referência Operações com Arquivos - Arquivo em modo texto - Arquivo em modo binário Recursão - Algoritmos recursivos METODOLOGIA A metodologia será baseada na apresentação e implementação dos algoritmos e técnicas associados às estruturas de dados e aos métodos estudados. Será feito uso da linguagem de programação C (e alguns recursos do C++) como ferramenta de implementação dos algoritmos. Serão desenvolvidos exercícios práticos, onde alguns serão casos práticos nos quais as situações apresentadas permitirão identificação de situações onde as técnicas em ensino possam ser aplicadas. AVALIAÇÃO As avaliações ocorrerão através de provas parciais e provas semestrais, sendo que as provas parciais poderão ser através de provas escritas e orais (trabalhos, seminários, etc). Estas avaliações ocorrerão de acordo com as datas e orientações definidas pela instituição, nos termos do regimento geral do Centro Universitário FIEO (parágrafo único do artigo 63 e artigo 52) e portaria 01/2005 da coordenação do Curso de Engenharia da Computação.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA ASCÊNCIO,F.G.; CAMPOS, E.A.V. Fundamentos da Programação de Computações: algoritmos, pascal e C++. Prentice Hall, 2003. ZIVIANI, N. Projeto de algoritmos com implementações em Pascal e C. Editora Pioneira - Thomson Learning, 2000-2002. COMPLEMENTAR CORMEN, T.H.; LEISERSON, R.L.; RIVEST, C.S. Algoritmos: teoria e prática. Editora Campus, 2002. GUIMARÃES, A. M.; LAGES, N.A.C. Algoritmos e Estrutura de Dados. Editora Pioneira , 1985-1994. KERNIGHAM, B.W. C: a linguagem de programação (padrão ANSI), Editora Campus, 1990. KNUTH, D.E. The Art of Computer Programming. Editora Addison-Wesley, 2000. MIZRAHI, V. V. Treinamento em Linguagem C – módulos 1 e 2. Editora Makron Books – Pearson Education, São Paulo, 1990. WIRTH, N. Algoritmos e Estruturas de Dados. Ed. Prentice - Hall do Brasil, 1989

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UNIFIEO - PRÓ-REITORIA ACADÊMICA Curso: CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO Semestre: 2º SEM Disciplina CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II C/H total: 80 HS Prof. Responsável:

C/H sem.: 4 H/A

Departamento: CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS/ ENGENHARIAS E TECNOLOGIAS

Período: NOT

JUSTIFICATIVA A disciplina de Cálculo Diferencial e Integral II é a segunda de uma seqüência de dois cursos semestrais de Cálculo Diferencial e Integral para o curso de Ciência da Computação. Tais disciplinas se justificam no curso porque devem oferecer aos estudantes as ferramentas matemáticas básicas para que desenvolvam um vocabulário preciso, recursos para notação, abstração, generalizações úteis e raciocínio formal. Estas ferramentas deverão auxiliar os estudantes na resolução de problemas, principalmente aqueles que utilizam o computador como ferramenta.

EMENTA O curso de Cálculo Diferencial e Integral II aborda o estudo da primitiva de uma função, da integral definida, o cálculo de áreas com aproximações por somas de Riemann e os principais métodos de integração. Também são introduzidas a Série de Taylor e as noções básicas de convergência de seqüências e séries numéricas.

OBJETIVOS GERAIS Oferecer aos estudantes conhecimentos básicos para que sejam capazes de contribuir e definir formalmente conceitos fundamentais em computação, de desenvolver algoritmos , de resolver problemas em ambientes computacionais; além de contribuir no desenvolvimento de seu raciocínio abstrato , do ponto de vista lógico - matemático.

UNIDADES TEMÁTICAS A integral de Riemann Cálculo de áreas Os principais métodos de integração O polinômio de Taylor Introdução ao estudo das seqüências e séries

METODOLOGIA Aulas expositivas, teóricas e práticas, com atividades em sala de aula e extra-sala; eventual uso de softwares numéricos de simulação.

AVALIAÇÃO As avaliações ocorrerão através de provas parciais e provas semestrais, sendo que as provas parciais poderão ser através de provas escritas e orais (trabalhos, seminários, etc).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA STEWART, J.; Cálculo, vols. 1 e2; 4

a- edição, Ed. Thomson , São Paulo, 2001

HOFFMANN L. D. & BRADLEY G. L. Cálculo: Um curso moderno e suas aplicações. 7ª ed., Ed. LTC, Rio de Janeiro, 2002 COMPLEMENTAR BOULOS, P. Cálculo Diferencial e Integral, vol 1, ed. Makron Books, São Paulo, 1999 GUIDORIZZI, H. L. Um Curso de Cálculo, vol 1, 4

a ed., Ed. LTC, São Paulo , 2000

THOMAS, G. B. Cálculo, vol 1, 10a ed., Ed Pearson, São Paulo, 2003

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UNIFIEO - PRÓ-REITORIA ACADÊMICA Curso: CIÊNCIAS DA COMPUTAÇÃO Série: 2º SEM Disciplina: FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL C/H total: 80H/S Professor C/H sem.: 4H/A

Departamento: CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS/CIÊNCIAS DAS ENGENHARIAS E TECNOLOGIAS

Período: NOT

JUSTIFICATIVA Os conceitos e aplicações da física são fundamentais para a formação básica de um profissional da área de computação, em particular, para os alunos deste curso de ciência da computação. A disciplina visa contribuir para que o aluno desenvolva as diversas formas de raciocínio, lógico, matemático, abstrato e, também, dialético, tão necessário para os profissionais da área de exatas e, com isso, dar algumas condições iniciais para o aluno vir a entender o desenvolvimento tecnológico da computação.

EMENTA A disciplina visa o estudo dos conceitos básicos da eletricidade, com especial ênfase em eletrodinâmica, e a fazer aplicações desses conceitos em problemas teóricos e práticos relativos à área da computação.

OBJETIVOS GERAIS Que o aluno aprenda os conceitos básicos de eletricidade, adquira noções de campo elétrico, e saiba aplicá-los na resolução de problemas.

UNIDADES TEMÁTICAS Eletrostática Estrutura da matéria: modelos atômicos Cargas elétricas: atração e repulsão Lei de Coulomb Condutores, semicondutores e isolantes Campo elétrico e potencial elétrico Corrente elétrica Corrente elétrica Resistência e resistividade 1ª e 2ª Leis de Ohm Potência Circuitos simples Resistências em série e em paralelo Amperímetros e voltímetros Geradores e receptores

Capacitores Capacitância Associação de capacitores: série e paralelo Parte Experimental

1) Lei de Ohm 2) Medidas de resistência elétrica 3) Associação de resistores em série e em paralelo 4) Resistividade

ATIVIDADES ACADÊMICAS CIENTÍFICAS E CULTURAIS Participação em Palestras do programa Física para todos 2010, ministradas por docentes do IFUSP. Utilização do portal e-fisica, http://cepa.if.usp.br Visita à Estação Ciência USP Visita ao laboratório didático do IFUSP

AVALIAÇÃO As avaliações ocorrerão através de provas parciais e provas semestrais, sendo que as provas parciais poderão ser através de provas escritas e orais (trabalhos, seminários, etc). Estas avaliações ocorrerão de acordo com as datas e orientações definidas pela instituição, nos termos do

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regimento geral do Centro Universitário FIEO (parágrafo único do artigo 63 e artigo 52) e portaria 01/2005 da coordenação do Curso de Ciências da Computação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

TIPLER, P.A. Física: Eletricidade e magnetismo, ótica. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos Editora Ltda, 2000. HALLIDAY, D., RESNICK, R. e WALKER, J. Fundamentos de Física: Eletromagnetismo, 6. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora Ltda, 2003.

COMPLEMENTAR SERWAY, Raymond, Física, vol. 2, 3a ed, Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora Ltda,1992. NUSSENZVEIG, Moysés. Curso de Física Básica, Vol. 2 - Mecânica. São Paulo:Editora Edgard Blücher Ltda; 2002. GUSSOW, M. Eletricidade Básica, São Paulo: McGraw-Hill, 1985. MALVINO, A. P. Eletrônica, 4.ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 1997. v.1. OSTERMANN, Fernanda e PUREUR, Paulo, Supercondutividade, 1ª edição São Paulo: Editora Livraria da Física, 2005. VALADARES, Eduardo de Campos, CHAVES, Alaor e ALVES, Esdras Garcia, Aplicações da Física quântica: do transistor à nanotecnologia, 1ª edição São Paulo: Editora Livraria da Física, 2005.

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UNIFIEO – PRÓ-REITORIA ACADÊMICA Curso: CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO Série: 2

O SEM.

Disciplina: SISTEMAS DIGITAIS C/Horária total: 80 HS

Professor Responsável:

C/Horária sem.: 4 H/A

Departamento: CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS/CIÊNCIAS DAS ENGENHARIAS E TECNOLOGIAS

Período: NOTURNO

JUSTIFICATIVA Apresentar e discutir os conceitos, componentes e técnicas utilizados em sistemas digitais, permitindo que o aluno adquira conhecimentos para o desenvolvimento de circuitos complexos que realizem a integração eletrônica digital / computação.

EMENTA Esta disciplina fornece os fundamentos para o projeto de sistemas digitais e para a compreensão dos tópicos relacionados com a organização e a arquitetura de computadores. Ela tem início mediante o estudo dos sistemas de numeração. Em seguida aborda as funções lógicas, as portas lógicas e os circuitos implementados com as mesmas. Posteriormente, são abordadas as formas de simplificação de circuitos com portas lógicas usando a Álgebra de Boole e os Mapas de Karnaugh. Finalmente, com base nas funções e nas portas lógicas são desenvolvidos os circuitos combinacionais e os seqüenciais, além das aplicações desses circuitos.

OBJETIVOS GERAIS Apresentar, discutir e analisar os principais componentes, circuitos e produtos eletrônicos disponíveis no mercado, permitindo que o aluno desenvolva soluções, dispositivos, periféricos e interfaces para o ambiente computacional e eletrônico.

ATIVIDADES COMPLEMENTARES As Atividades Complementares constituem uma exigência do Ministério da Educação (MEC), sendo que os relatórios ficarão disponíveis no prontuário do aluno junto à Secretaria Geral, além do que, o não cumprimento das atividades ou cuja avaliação apresentar-se INSATISFATÓRIA acarretará ao aluno repetir o programa como DEPENDENTE. Para tanto, será desenvolvida uma (1) Atividade Complementar para composição da nota do Exame Final, na proporção de 50% da mesma. A referida Atividade Complementar corresponderá à apresentação de um seminário sobre os Sistemas Digitais, totalizando oito (8) horas de atividades, considerando-se a pesquisa, elaboração e apresentação.

UNIDADES TEMÁTICAS

Apresentação do curso;

Sistemas numéricos (base 2, 4, 8 e 16) – Tabela para conversão;

Álgebra booleana;

Mapas (ou diagramas) de Karnaugh;

Simplificação usando mapas de Karnaugh com 2, 3, 4 ou mais variáveis;

Projeto de circuitos combinacionais;

Circuitos codificadores;

Circuitos decodificadores;

Multiplexadores (Mux);

Demultiplexadores (Demux);

Circuito somador e ULA (Unidade Lógica e Aritmética);

Flip-flop’s (RS, D, T e JK);

Contadores;

Registradores;

Memórias;

Conversores A/D e D/A (Analógico/Digital e Digital/Analógico);

Principais famílias lógicas.

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METODOLOGIA

Aulas expositivas;

Listas de exercícios;

Seminários.

AVALIAÇÃO A avaliação ocorrerá mediante a aplicação de uma prova semestral (notas entre zero e dez, em decorrência do desempenho do aluno) e de um Exame Final (composto por uma prova com peso 50% e pelas atividades complementares com peso total 50%, sendo que as notas variam entre zero e dez, em decorrência do desempenho do aluno). Estas avaliações ocorrerão de acordo com as datas e orientações definidas pela instituição, nos termos do Regimento Geral do Centro Universitário FIEO (em especial, do parágrafo único do artigo 63 e do artigo 52).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA IDOETA, Ivan V.; CAPUANO, Francisco Gabriel (coaut.). Elementos de eletrônica digital. 40

a ed. São Paulo:

Érica, 2008. 526p. TOCCI, Ronald J.; WIDMER, Neal S. Sistemas digitais: princípios e aplicações. 8

a ed. São Paulo:

Pearson/Prentice Hall, 2004. 755p. COMPLEMENTAR CHOUERI JUNIOR, Salomão; CRUZ, Eduardo Cesar Alves; FERREIRA, Sabrina Rodero; LOURENCO, Antonio Carlos de. Circuitos digitais. 5

a ed. São Paulo: Érica, 2002. 321p.

NATALE, Ferdinando. Automação industrial. 9a ed. São Paulo: Érica, 2007. 236 p.

SEDRA, Adel S.; SMITH, Kenneth C. Microeletrônica. São Paulo: Pearson Education, 2000. 1270p.

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UNIFIEO PRÓ-REITORIA ACADÊMICA Curso: CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO Série: 2º SEM Disciplina: PORTUGUÊS C/Horária total: 40 H Prof. Responsável: C/Horária sem.: 2 H/A Departamento: CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS/

ENGENHARIAS E TECNOLOGIAS Período: NOT

JUSTIFICATIVA Hoje, mais do que nunca, dá-se à comunicação o lugar merecido como veículo principal de interação entre as pessoas. Urge, portanto, que os alunos de curso superior comuniquem-se e expressem-se adequadamente em uma sociedade em que o mercado de trabalho torna-se cada vez mais competitivo, além de dar subsídios para o seu bem estar. A disciplina Língua Portuguesa Instrumental é utilizada em suas variedades oral ou escrita, culta ou coloquial, formal ou informal, regional ou urbana, etc. É a língua que circula nos jornais, na TV, nos quadrinhos, nas canções, nos textos literários, nos anúncios publicitários, enfim, nos textos que circulam socialmente. EMENTA As aulas de Língua Portuguesa, ao tratar dos princípios da língua escrita e oral, deverão preparar o aluno para interagir em bons termos na sociedade, o que implica ter a possibilidade de influenciar seu modo de agir e pensar. Serão abordados os tópicos: leitura e interpretação dos textos de diferentes gêneros; produção de textos com estrutura, coerência e coesão.

OBJETIVOS GERAIS Desenvolver, através de estratégias cognitivas e discursivas, - o valor da leitura e interpretação de textos; - habilidade de compreensão, reflexão, análise e síntese; - o interesse do aluno em produzir textos atraentes e enfáticos, os quais contribuirão para o enriquecimento do seu repertório, capacitando para diferentes situações quotidianas. UNIDADES TEMÁTICAS 1. Conceitos introdutórios sobre comunicação e signo lingüístico. 2. Linguagem, língua, fala e discurso. 3. Funções da Linguagem e produção de sentido. 4. Tipos de textos: narrativo; descritivo; informativo; argumentativo; apelativo e poético. 5. Organização do pensamento lógico: causa e conseqüência; organização dos argumentos. 6. Linguagem do texto dissertativo: coesão textual e argumentação; os pressupostos e/ou subentendidos; os

conectivos e a argumentação; do texto ao contexto; do texto ao leitor. 7. Elementos de coesão e coerência. 8. Gramática aplicada ao texto. 9. Aspectos de estruturais de textos técnicos.

METODOLOGIA AULAS EXPOSITIVAS; ESTUDO ORIENTADO (TRABALHOS DE INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS COM OS ALUNOS) LEITURA DE TEXTOS INDICADOS. ESTUDO DIRIGIDO EM SALA DE AULA SUGESTÃO DE LIVROS PARA LEITURA.

AVALIAÇÃO De acordo com o regimento do UNIFIEO.

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PLANOS DE ENSINO - 2010 GRADE II

BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANDRADE, M.M. & HENRIQUES. A LÍNGUA PORTUGUESA: NOÇÕES BÁSICAS PARA CURSOS

SUPERIORES. SÃO PAULO: ATLAS, 1992-1999. BECHARA, EVANILDO. MODERNA GRAMÁTICA DA LÍNGUA PORTUGUESA. SÃO PAULO: NACIONAL,

1977. COMPLEMENTAR CEREJA, WILLIAM ROBERTO & MAGALHÃES, THEREZA COCHAR. GRAMÁTICA REFLEXIVA: TEXTO,

SEMÂNTICA E INTERAÇÃO. SÃO PAULO: ÁTUAL, 2003. FARACO, CARLOS ALBERTO. PRÁTICA DE TEXTOS PARA ESTUDANTES UNIVERSITÁRIOS.

PETRÓPOLIS, RJ: VOZES, 1993. FIORIN, JOSÉ LUIZ & SAVIOLI, FRANCISCO PLATÃO. LIÇÕES DE TEXTO: LEITURA E REDAÇÃO. SÃO

PAULO: ÁTICA, 1998. FIORIN, JOSÉ LUIZ & SAVIOLI, FRANCISCO PLATÃO. PARA ENTENDER O TEXTO: LEITURA E

REDAÇÃO. SÃO PAULO: ÁTICA, 1992-2002. GARCIA, OTHON MOACIR. COMUNICAÇÃO EM PROSA MODERNA: APRENDA A ESCREVER,

APRENDENDO A PENSAR. RIO DE JANEIRO: FUNDAÇÃO GETÚLIO VARGAS, 1975-2002. KOCH, INGEDORE.VILLAÇA. A COESÃO TEXTUAL. 6ª. ED. SÃO PAULO: CONTEXTO, 1999-2001. KOCH, INGEDORE.VILLAÇA & TRAVAGLIA, LUIZ CARLSO. A COERÊNCIA TEXTUAL. SÃO PAULO:

CONTEXTO, 1992-1995. POSSENTI, S. DISCURSO, ESTILO E SUBJETIVIDADE. SÃO PAULO: MARTINS FONTES, 1993. TERRA, ERMANI. LINGUAGEM, LÍNGUA E FALA. SCIPIONE, 2001. (PONTO DE APOIO)

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UNIFIEO PRÓ-REITORIA ACADÊMICA Curso: CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO Série: 2º Sem. A Disciplina: TEORIA DA ADMINISTRAÇÃO C/H total: 40 H Professor: C/H sem: 2 H Departamento: CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS/

ENGENHARIAS E TECNOLOGIAS Período: NOTURNO

JUSTIFICATIVA A disciplina de Teorias da Administração é de suma importância no curso de Ciência da Computação por tratar-se de disciplina básica, cujos conceitos ministrados proporcionarão a base necessária para atuar na organização.

EMENTA A disciplina deve abordar os diversos pensamentos que compõem a base da Administração, a partir dos percursores da Administração Científica até os conceitos e filosofias atuais, situando-se no tempo e sempre destacando os principais conceitos, bem como relacionando-os com exemplificações práticas que ocorrem nas organizações.

OBJETIVOS GERAIS A disciplina tem como objetivos prover o aluno dos conhecimentos fundamentais da Administração, bem como, orientá-lo para as novas tendências e conceitos que ocorrem mundialmente. Por outro lado, objetiva, também, transmitir conhecimento dos casos práticos que ocorrem nas organizações.

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PLANOS DE ENSINO - 2010 GRADE II

UNIDADES TEMÁTICAS Os Primórdios da Administração. Histórico da Administração: Taylor, Fayol, Elton Mayo e outros. Teoria clássica e Teoria Científica. Escola das Relações Humanas. Behaviorismo (Teoria Comportamental). As funções do Administrador. Os Processos Básicos. Planejamento, Organização, Reunião de Recursos, Direção e Controle. Coordenação como elo das Funções Administrativas. Organograma – Tipos. Vantagens. Pontos frágeis determinados pelos organogramas. Departamentalização – Padrões e tipos. Departamentalizações por função, produto, processo, clientela e geográfica. Assessoria – Conceito. Necessidades. Modelos. Importância. Posição na estrutura. Centralização e Descentralização – Significado. Descentralização limitada. Descentralização lucrativa. Administração de baixo para cima. Fatores determinantes na escolha. Controle – Conceito. Tipos. Princípios básicos do controle. Controle X Registro. Requisitos para um bom controle. Meios de controle. Autoridade e Responsabilidade – Princípios de delegação. O Processo de Delegação. O que delegar aos subordinados. Erros pela não delegação. Exercícios de delegação. Amplitude de Supervisão – Amplitude ideal. Modelos de definição. Teoria de Graicunas. Como facilitar o trabalho de supervisão quantitativos na tomada de decisão. Liderança – Conceito. A disciplina em liderança. Tipos de liderança. Modelos empresariais. Características do anti-lider. Comunicação – Definição. Emissor e codificador. Imagem e canal. Comunicações escrita e verbal. Mandamentos da boa comunicação. Motivação: Conceito. As teorias motivacionais. As teorias de Douglas M. Mcgregor, Abraham M. Maslow, Frederick Herzberg. Os incentivos motivacionais. Estruturas Organizacionais - Estrutura Formal e Informal. Autoridades de linha, funcional e assessoria. Formas de atualização da estrutura. Desenho organizacional. Conceito de Reengenharia. Desenvolvimento Organizacional – Origem. A organização e as mudanças. O foco da mudança organizacional. A utilização das unidades de serviços para fins de controle e assessoria. Terceirização: Vantagens e Desvantagens. Unidades de Serviços – Vantagens e Desvantagens de sua utilização. Posição na estrutura organizacional. A utilização das unidades de serviços para fins de controle e assesoria. Terceirização: Vantagens e Desvantagens. Tomadas de Decisão – Regras – Envolvimento Racional e Emocional nas decisões. Métodos quantitativos na tomada de decisão. Administração por objetivos – Definição, Ênfase, Aplicação. Planejamento Empresarial – A Importância do Plano. Os Requisitos do Planejamento. As Fases do Planejamento. O estabelecimento de controle do Plano. Planejamento Estratégico – conceituação. Políticas Empresariais - Conceituação – Determinação, divulgação e controle das políticas. Política como instrumento de mediação.

Teorias Modernas de Gestão – Administração Participativa. Administração Japonesa. Estratégias Emergentes de Gestão. Benchmarking. Atividade Complementar

METODOLOGIA Aulas expositivas com exemplos práticos de mercado; trabalhos em grupos para discussão de temas abordados na classe. Participação em Palestras e Seminários e filmes em temas pertinentes à disciplina.

AVALIAÇÃO Duas provas semestrais, PS1 e PS2, e um exame final, EF, cujas notas serão expressas em números inteiros de zero a dez. A média final, MF, será MF = (MPS + EF)/2 ; onde MPS é a média aritmética das provas semestrais. O Exame Final será composto de uma avaliação escrita valendo 5 pontos e os demais 5 pontos compostos por outros tipos de avaliação (avaliações escritas ou apresentações orais).

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PLANOS DE ENSINO - 2010 GRADE II

BIBLIOGRAFIA BÁSICA PRADO, JONAS. AURÉLIO, EDSON. GALDI, VANDERLEI A. OUTROS. Iniciação à administração : Preceitos Básicos . 6.ed. São Paulo, Global 2003 COMPLEMENTAR FERREIRA, ADEMIR F. REIS, ANA CARLA FONSECA e PEREIRA, MARIA ISABEL – Gestão Empresarial - De Taylor aos Nossos Dias – Editora Pioneira – 1998-2002 LODI, JOÃO BOSCO. História da Administração – São Paulo, Pioneira –2003 FARIA, JOSÉ CARLOS. Administração – Introdução ao Estudo 5.ed.- 2000 KOONTZ, HAROLD & O`DONNELL, CYRRILL. Princípios de Administração – Editora Pioneira – 1993. P. MOTTA, F. C. Teoria geral da administração. São Paulo Thomson, 2002 MAXIMIANO, A. C. A. Teoria geral da administração. 6.ed.São Paulo: Atlas, 2006 MONTANA, PATRICK J. & CHARNOV, BRUCE H. Administração – (Série Essencial) Editora Saraiva – 1999 BERNARDES, C. Teoria Geral da Administração: A Análise Integrada das Organizações – 2.ed. São Paulo Atlas, 1993. CHIAVENATTO, IDALBERTO. Introdução à Teoria Geral da Administração – 7ed.Editora Makron Books – 2004 –

FAYOL, Henri. Administração Industrial e Geral – 10 ed.São Paulo,1989 VASCONCELLOS, E. & HEMSLEY, J.R. Estrutura das Organizações – 3ed. São Paulo : Pioneira – 2000

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PLANOS DE ENSINO - 2010 GRADE II

UNIFIEO – PRÓ-REITORIA ACADÊMICA Curso: CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO Série: 3

O SEM.

Disciplina: CÁLCULO NUMÉRICO C/Horária total: 80 HS

Professor. Responsável:

C/Horária sem.: 4 H/A

Departamento: CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS/ ENGENHARIAS E TECNOLOGIAS

Período: NOTURNO

JUSTIFICATIVA A disciplina se insere no curso visando mesclar as abordagens teóricas e práticas dos principais métodos numéricos utilizados na resolução de problemas de engenharia, apresentando procedimentos numéricos e implementando-os uma linguagem de programação.

EMENTA A disciplina introduz os métodos utilizados pela computação científica na resolução de problemas utilizando computador. A obtenção de zeros de funções, a resolução de sistemas lineares, a interpolação e aproximações de funções e a integração numérica são apresentados como conseqüência de problemas práticos encontrados em situações reais encontradas na física e engenharia que só podem ser resolvidos com o auxílio do computador. O aluno deve compreender os problemas envolvidos nestes métodos e perceber os problemas envolvidos na interpretação dos resultados obtidos. Além disso, são estudados recursos e técnicas de programação que permitem resolver tais problemas.

OBJETIVOS GERAIS Dominar métodos básicos do cálculo numérico, de uma forma aplicada a problemas diversos da engenharia. Compreender tais métodos tanto de forma teórica como também os aspectos computacionais envolvidos na sua implementação. Conhecer técnicas de programação que permite implementar os métodos computacionais de forma eficiente.

UNIDADES TEMÁTICAS Introdução: Erro de arredondamento Zeros de Funções: Localização de raízes isoladas Processos Iterativos Cálculo de Zeros de uma Função com Precisão Prefixada Sistemas Lineares: Método de Eliminação de Gauss Método Iterativo de Gauss-Seidel Interpolação Polinomial: Polinômio Interpolador na Forma de Lagrange Polinômio Interpolador na Forma de Newton Delimitação do Erro Aproximações de Funções: Método dos Mínimos Quadrados Integração Numérica: Método dos trapézios Método de Simpson Atividades complementares:

Trabalhos extra-classes; o Resumo sobre aplicabilidade de Métodos Numéricos na tecnologia de Informação; o Montagem de programas para resolução de problemas de cálculo numérico utilizando uma

planilha eletrônica; o Montagem de programas para resolução de problemas de cálculo numérico utilizando uma

linguagem de programação;

Lista de exercícios.

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PLANOS DE ENSINO - 2010 GRADE II

METODOLOGIA Aulas Expositivas, Trabalhos práticos em sala de aula e projetos extra-classe de resolução de problemas simples de computação científica.

AVALIAÇÃO As avaliações ocorrerão através de provas parciais e provas semestrais, sendo que as provas parciais poderão ser através de provas escritas e orais (trabalhos, seminários, etc). Estas avaliações ocorrerão de acordo com as datas e orientações definidas pela instituição, nos termos do regimento geral do Centro Universitário FIEO (parágrafo único do artigo 63 e artigo 52) e portaria 01/2005 da coordenação do Curso de Engenharia da Computação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA Ruggiero, M.A.G; Lopes,V.L.R, Cálculo numérico : aspectos teóricos e computacionais, 2 ed, São Paulo Makron Books,1997. COMPLEMENTAR Humes, A.F.P C.; Melo, I.S.H.; Yoshida, L.K.; Martins, W.T, Noções de Cálculo Numérico, McGraw-Hill do Brasil, 1984. Barros, I.Q., Introdução ao cálculo Numérico, Edgard Blucher – EDUSP, 1972.

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PLANOS DE ENSINO - 2010 GRADE II

UNIFIEO – PRÓ-REITORIA ACADÊMICA Curso: CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO Série: 3º SEM Disciplina: ESTRUTURA DE DADOS I C/H total: 80 H Professor: C/H sem: 04 H/a Departamento: CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS/ ENGENHARIAS

E TECNOLOGIAS Período: NOT

JUSTIFICATIVA O estudo das estruturas de dados permite a compreensão e o manuseio de diferentes formas de armazenamento de dados na memória, facilitando o otimizando a implementação de algoritmos mais complexos.

EMENTA A disciplina apresenta os conceitos de estrutura de dados simples e com alocação dinâmica de memória. Demonstra a implementação de estruturas do tipo Listas, Pilhas, Filas e Árvores Binárias, bem como suas principais aplicações.

OBJETIVOS GERAIS Introduzir conceitos de diferentes tipos de estruturas de dados, implementando-os por meio de uma linguagem procedural. Familiarizar o estudante e habilitá-lo a considerar esses recursos no desenvolvimento de software.

UNIDADES TEMÁTICAS 1. Variáveis do tipo Estrutura 2. Variáveis do tipo Ponteiro 3. Funções 4. Listas ligadas simples: 5. Definição 6. Implementação 7. Aplicações 8. Listas duplamente ligadas 9. Definição 10. Implementação 11. Aplicações 12. Pilhas 13. Definição 14. Implementação com Vetores 15. Implementação com Listas Dinâmicas 16. Aplicações 17. Filas 18. Definição 19. Implementação com Vetores 20. Implementação com Listas Dinâmicas 21. Aplicações 22. Árvores 23. Definição 24. Árvore de busca binária 25. Aplicações

METODOLOGIA Aula expositiva Exercícios práticos em laboratório Projetos em equipe a ser desenvolvido Acompanhamento de projeto prático em laboratório

AVALIAÇÃO De acordo com o regimento do UNIFIEO.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA Schildt, H. C. Completo e Total. Editora Makron Books; McGraw Hill 3. Edição. São Paulo 1997

COMPLEMENTAR Tenenbaum, A.M; Langsam, Y.; Augenstein, M.J. Estruturas de Dados usando C. Editora Makron Books, São Paulo 1995. Ziviani, N. Projeto de algoritmos. Ed. Pioneira, São Paulo 2000

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UNIFIEO – PRÓ-REITORIA ACADÊMICA Curso: CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO Série: 3º SEM. Disciplina: INGLÊS TÉCNICO C/H total: 80 H Professor : C/H sem.: 04 H/A Departamento: CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS/ ENGENHARIAS E

TECNOLOGIAS Período: NOT.

JUSTIFICATIVA A disciplina Inglês Técnico, como um todo, procura levar o aluno a desenvolver meios de ler e consultar os diversos tipos de textos relacionado à área em que deverá atuar. Por se tratar de uma língua universal, na qual qualquer área de ciência e de tecnologia está baseada, torna-se importante o domínio desta por alunos e profissionais de áreas técnicas, quaisquer que sejam. No entanto, para alunos e profissionais da área de Computação, o domínio da língua inglesa torna-se imprescindível, pois, do mais simples comando do computador, até os mais sofisticados programas, está a presença inevitável desta língua. Portanto, a disciplina Inglês Técnico para a área de Computação deverá propiciar condições favoráveis para os futuros profissionais adquirirem e ampliarem seus conhecimentos em cada um de seu campo de atuação.

EMENTA Apresentar aspectos lingüísticos da língua inglesa tais como: estruturas gramaticais, lexicais, morfológicas e discursivas direcionadas à área de computação para o desenvolvimento do pensamento e da linguagem tendo como ferramenta auxiliar o conhecimento, já desenvolvido e sedimentado pelo aprendiz, de aspectos sócio-culturais adquiridos através da sua vivência e principalmente, tendo como suporte, seus conhecimentos em língua materna.

OBJETIVOS GERAIS O objetivo do curso é desenvolver a capacidade de leitura de textos técnicos, escritos em língua inglesa, para a área da computação. Será desenvolvida a habilidade de abordar e interpretar os textos como um todo e/ou detalhes relevantes dos mesmos.

UNIDADES TEMÁTICAS Contextos lingüísticos Níveis de leitura Compreensão geral, de partes específicas e detalhadas de textos Estudo do léxico Palavras relevantes para a compreensão de textos Estudo Morfológico Os identificadores de funções e de formação de significados Relações Sintagmáticas Sintagmas nominais e verbais Aspectos verbais com funções verbais e adjetivais Aspectos Semânticos Coesão e coerência Estudo da estrutura do texto Lay out – título, subtítulo, divisão do parágrafo Idéia central do parágrafo Marcadores de discurso Contextos não lingüísticos Aspectos tipográficos do texto Ilustrações, gráficos, tabelas e diagramas Leitura de numerais, decimais, frações, porcentagens, símbolos matemáticos

METODOLOGIA O método a ser usado será o Inglês Instrumental que proporciona técnicas e estratégias de leitura em língua inglesa que funcionam como facilitadores e habilitam os aprendizes à leitura de textos, propiciando a dedução de significados e a compreensão do sentido.

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PLANOS DE ENSINO - 2010 GRADE II

AVALIAÇÃO De acordo com o regimento do UNIFIEO.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA GALLO, Lígia razera. Inglês Instrumental para Informática. São Paulo: Ícone Editora, 2008. COMPLEMENTAR CRUZ, Décio Torres, ROSAS, Marta, SILVA, Alba Valéria. Inglês.com. textos para informática. São Paulo: Disal, 2003 DEMETRIADES, Dinos. Information Technology. Oxford: Oxfor University Press. 2003/2008. ESTERAS, Santiago Remacha. Infotech-English for computering users.( 2.ed.) Cambridge: University Press, 2001 GALANTE, Terezinha Prado; POW, Elizabeth. Inglês para processamento de dados. São Paulo: 7.ed Atlas, 1996. GLENDINNENG, Eric H.,MCEWAN, John. Basic English for Computing. Oxford: Oxford University, 1999-2002 RILEY, David. Check your Vocabulary for Computing – a Workbook for Users. Ed. GREASBY, Liz. Middlesex: Peter Collin Publishing, 1995 DICIONÁRIOS ARAÚJO, Regina Borges, SANTOS, Antônio Carlos. Dicionário Prático de Informática. São Paulo Edições Melhoramentos – Traduzido e Atualizado, 1993. GENNARI, Maria Cristina Mini Dicionário de Informática – 4.ed – Editora Saraiva, 1999/2001 LONGMAN. Longman Dicionário Escolar: Português-Inglês, Inglês-Português. Harlow: Longman, 2008 MICHAELIS – vol 1 Inglês-Português – vol. 2 Português-Inglês. São Paulo. Edições Melhoramentos 1993. NOVO MICHAELIS – Inglês-Português: Dicionário Ilustrado – São Paulo. Edições Melhoramentos. 1993

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PLANOS DE ENSINO - 2010 GRADE II

UNIFIEO - PRÓ-REITORIA ACADÊMICA Curso: CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO Série: 3

O SEM

Disciplina: LABORATÓRIO DE SISTEMAS DIGITAIS C/H total: 80 H/S Professor Responsável:

C/H sem.: 04 H/A

Departamento: CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS/ ENGENHARIAS E TECNOLOGIAS

Período: NOT

JUSTIFICATIVA A implementação de circuitos lógicos em Laboratório desenvolve e fixa os conhecimentos de Eletrônica Digital, sendo fundamental para a compreensão de arquiteturas de computadores e outros sistemas digitais.

EMENTA Esta disciplina sucede a disciplina Sistemas Digitais e considera a realização de experiências práticas envolvendo circuitos combinacionais, multiplexadores e demultiplexadores, codificadores e decodificadores, somadores, Unidade Lógica e Aritmética (ULA), circuitos seqüenciais, flip-flops, registradores, deslocadores, contadores; e alguns tópicos específicos como, por exemplo, memórias e conversores A/D e D/A (Analógico/Digital e Digital/Analógico).

OBJETIVOS GERAIS Desenvolver na prática as habilidades necessárias para o projeto e a implementação de Circuitos Eletrônicos Digitais. Desenvolver o manuseio de Circuitos Integrados, conhecer suas interligações, assim como suas ligações com os circuitos externos. Permitir a compreensão, em blocos, dos circuitos digitais internos das Unidades Lógicas.

ATIVIDADES COMPLEMENTARES As Atividades Complementares constituem uma exigência do Ministério da Educação (MEC), sendo que os relatórios ficarão disponíveis no prontuário do aluno junto à Secretaria Geral, além do que, o não cumprimento das atividades ou cuja avaliação apresentar-se INSATISFATÓRIA acarretará ao aluno repetir o programa como DEPENDENTE. Para tanto, será desenvolvida uma (1) Atividade Complementar para composição da nota do Exame Final, na proporção de 50% da mesma. A referida Atividade Complementar corresponderá ao desenvolvimento de um projeto prático, sobre os Sistemas Digitais, totalizando oito (8) horas de atividades, considerando-se a pesquisa, elaboração e apresentação.

UNIDADES TEMÁTICAS

Portas lógicas a partir de diodos e transistores;

Montagem de circuitos com portas lógicas: AND, OR, NOT, NAND, NOR – verificação das Tabelas Verdades;

Projeto e montagem de circuitos lógicos combinacionais;

Decodificadores e codificadores;

Projeto e implementação de um circuito Somador/Subtrator;

Unidade Lógica e Aritmética;

Montagem de circuitos com Flip-Flops tipo RS, JK, T e D;

Análise de Circuitos Contadores;

Estudo e montagem de Registradores de Deslocamento;

Memórias.

METODOLOGIA Práticas em laboratório mediante o uso do protoboard do kit Minipa MK-904, componentes e instrumentos de medição do laboratório. Orientação nas implementações dos circuitos propostos e na consulta aos manuais.

AVALIAÇÃO A avaliação ocorrerá mediante a aplicação de uma prova semestral (notas entre zero e dez, em decorrência do desempenho do aluno) e de um Exame Final (composto por uma prova com peso 50% e pelas atividades complementares com peso total 50%, sendo que as notas variam entre zero e dez, em decorrência do desempenho do aluno). Estas avaliações ocorrerão de acordo com as datas e orientações definidas pela instituição, nos termos do

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PLANOS DE ENSINO - 2010 GRADE II

Regimento Geral do Centro Universitário FIEO (em especial, do parágrafo único do artigo 63 e do artigo 52).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA IDOETA, Ivan V.; CAPUANO, Francisco Gabriel (coaut.). Elementos de eletrônica digital. 40

a ed. São Paulo:

Érica, 2008. 526p. TOCCI, Ronald J.; WIDMER, Neal S. Sistemas digitais: princípios e aplicações. 8

a ed. São Paulo:

Pearson/Prentice Hall, 2004. 755p. COMPLEMENTAR Manual 1 – Hardware: acompanha o kit Minipa MK-904.

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PLANOS DE ENSINO - 2010 GRADE II

UNIFIEO PRÓ-REITORIA ACADÊMICA

Curso: CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO Série: 3º SEM

Disciplina: PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA C/H total: 80 H

Professor : C/H sem.: N 04

Departamento: CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS/ ENGENHARIAS E TECNOLOGIAS

Período: NOT

JUSTIFICATIVA A estatística, além de ser uma disciplina de apoio às diversas áreas profissionais, tem como finalidade orientar o profissional em suas decisões. Muitas decisões são tomadas com base em informações numéricas que precisam ser organizadas, discutidas e interpretadas. Por esta razão, todo profissional, seja ele administrador, executivo, cientista ou professor, deve adquirir algum conhecimento de estatística para tomar uma decisão consciente e precisa, quando tiver à sua disposição informações numéricas, ou seja, dados estatísticos.

EMENTA Estudo dos métodos estatísticos e probabilísticos visando a organização e a análise de dados. Apresentação dos princípios de inferência que permitem tomar decisões.

OBJETIVOS GERAIS Compreender o conceito básico da teoria estatística. Conhecer algumas aplicações da teoria estatística relacionadas à Ciência da Computação.

UNIDADES TEMÁTICAS 1. Estatística descritiva

Organização dos dados; 3. Distribuição de freqüências; 4. Medidas de posição e dispersão 2. Noções gerais de probabilidade

Propriedades;

Probabilidade condicional e independência. 3. Variáveis aleatórias

Valor esperado de uma variável aleatória;

Funções de densidade e probabilidade. 4. Modelos de distribuição discreta

Distribuição Uniforme;

Distribuição binomial;

Distribuição de Poisson. 5. Modelos de distribuição contínua

– Distribuição uniforme; – Distribuição exponencial; – Distribuição normal e suas aplicações

6. Estimação de parâmetros e testes de hipóteses. 7. Correlação e regressão

METODOLOGIA

Aulas expositivas

Exercícios

AVALIAÇÃO De acordo com o regimento interno do UNIFIEO e determinações da coordenação do curso.

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PLANOS DE ENSINO - 2010 GRADE II

BIBLIOGRAFIA BÁSICA MAGALHÃES, Marcos. N. Noções de probabilidade e estatística. 5. ed. São Paulo: EDUSP, 2002. BUSSAB, Wilton O.; MORETTIN, Pedro A. Estatística básica. 5.ed. São Paulo:Saraiva, 2005. COMPLEMENTAR BARBETTA, Pedro A.; BORNIA, Antonio C.; REIS, Marcelo M. Estatística para cursos de engenharia e informática. São Paulo: Atlas, 2004. COSTA NETO, Pedro L. O. Estatística. 2.ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2002. LEVINE, D. M.; BERENSON, M. L.; STEPHAN, D. Estatística: teoria e aplicações. 3.ed. Rio de Janeiro: LTC., 2005. LOPES, P. A. Probabilidades e estatística: conceitos, modelos e aplicações em Excel, Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso, 1999. MILONE, Giuseppe. Estatística geral. São Paulo: Atlas, 1993. SPIEGEL, M. R. Estatística 3.ed São Paulo: Makron Books, McGraw-Hill, 1994. TRIOLA, Mario F. Introdução à estatística. 7.ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999.

ATIVIDADES ACADÊMICAS E CULTURAIS Três listas de exercícios sobre os tópicos estudados, que deverão ser resolvidos fora da sala de aula e entregues periodicamente.

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PLANOS DE ENSINO - 2010 GRADE II

UNIFIEO PRÓ-REITORIA ACADÊMICA Curso: CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO Série: 3º SEM Disciplina: FILOSOFIA E ÉTICA C/H total: 40 H Professor: C/H sem.: M 02 / N 02 Departamento: CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS/

ENGENHARIAS E TECNOLOGIAS Período: MAT/ NOT.

JUSTIFICATIVA Para fornecer uma sólida formação humana e ética, a disciplina objetiva instrumentalizar o aluno para refletir sobre as grandes questões atuais e despertar a necessidade do aprimoramento cultural e ético permanente, tornando-o consciente e responsável pela sua prática a partir de uma reflexão permanente.

EMENTA Conhecimento dos modos discursivos específicos da Filosofia e da Ética. Compreensão das configurações do pensamento, da sua constituição histórica e do seu funcionamento interno para a elaboração de referencial teórico, apreensão e construção de conceitos, argumentação e problematização. Educação para a inteligibilidade e para a autonomia intelectual. Articulação entre as teorias filosóficas e o tratamento de temas e problemas científico-tecnológicos, ético-políticos, sócio-culturais e vivenciais. Estudo da cultura tecnológica e suas implicações. Ética na administração, na informação e nos negócios.

OBJETIVOS GERAIS O curso visa a desenvolver conhecimentos básicos sobre a filosofia ocidental e ética, servindo como base para o questionamento do pensamento científico e lógico de forma a refletir criticamente sobre o mundo que o cerca. O curso também tem como seu objetivo, levar o indivíduo a pensar criticamente sobre as transformações contemporâneas que o mundo e a forma de pensamento tem sofrido.

UNIDADES TEMÁTICAS Mito e Filosofia Introdução aos filósofos Pré-Socráticos Introdução a Sócrates, Platão e Aristóteles Filosofia e paradigmas científicos: René Descartes J. Locke e D. Humes Introdução a Ética e a Moral A filosofia da contemporaneidade: pensando a tecnologia

METODOLOGIA Aulas expositivas Leituras de obras recomendadas pelo professor Apresentação de seminários Filmes (apresentação e discussão)

AVALIAÇÃO Prova Semestral e seminários definidos pelo professor

BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARANHA, M.L. A. e MARTINS, M.H.P. Temas de Filosofia. S.Paulo: Moderna, 2005. MASIERO, Paulo Cesar. Ética em computação. São Paulo: EDUSP, 2004. NALINI, José Renato. Ética Geral e Profissional. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2006. COMPLEMENTAR ARRUDA, M.C.C., WHITAKER, M.C. e RAMOS, J.M.R. Fundamentos de ética empresarial e econômica. S.Paulo: Atlas, 2001. ASHLEY, P.A. (coord.) Ética e responsabilidade social nos negócios. S.Paulo: Saraiva 2002. CHAUI, Marilena. Convite à Filosofia. S.Paulo: Ática, 2003. DUPAS, Gilberto. Ética e poder na sociedade da informação. S.Paulo: Unesp, 2001. JONAS, Hans. O princípio responsabilidade: ensaio de uma ética para a civilização tecnológica. Rio de Janeiro: Contraponto/PUC Rio, 2006. PASSOS, Elizete. Ética nas organizações. S.Paulo: Atlas, 2004.

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PLANOS DE ENSINO - 2010 GRADE II

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PLANOS DE ENSINO - 2010 GRADE II

UNIFIEO PRÓ-REITORIA ACADÊMICA Curso: CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO Série: 3º. Sem. Disciplina: GESTÃO EMPREENDEDORA C/H total: 40 H Professor: C/H sem: 2 H Departamento: CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS Período: NOTURNO

JUSTIFICATIVA Esta disciplina se insere no curso visando fornecer os conceitos técnicos necessários para balizar as iniciativas empreendedoras do profissional em Engenharia de Computação, bem como os conceitos básicos de Economia.

EMENTA O empreendedorismo tem sido o alicerce da nova economia globalizada. Há empreendedores natos, porém podemos despertar talentos adormecidos nos futuros profissionais que através de diversos subsídios em como iniciar um empreendimento e despertar o interesse em criar o seu próprio negócio. Antes de iniciar uma empresa é preciso observar, analisar, ponderar diversas variáveis que devem ser consideradas. Para que isso seja possível, é preciso criar um plano de negócio onde a idéia (insight) se materializa e pode-se validar a viabilidade ou não de uma empresa.

OBJETIVOS GERAIS Fornecer os conceitos técnicos necessários para subsidiar as iniciativas empreendedoras e noções de Economia para o profissional de Engenharia de Computação..

UNIDADES TEMÁTICAS

A Motivação e o Perfil do Empreendedor.

O Processo Empreendedor.

Fontes de Novas Idéias – Novos Mercados.

Características do Portador da “Síndrome do Emprego”.

Identificando Oportunidades.

O Processo de Negócios

Estrutura do Plano de Negócios.

Produtos e Serviços.

Mercado e Competidores.

O Plano Financeiro: Investimento Iniciais, Apuração de Resultados, Fluxo de Caixa, Ponto de Equilíbrio, Payback e Taxa Interna de Retorno.

As funções administrativas e o empreendedor.

A liderança em Empreendedorismo.

A Utilização das Encubadoras.

Sócio: como tratá-lo.

Planejamento Estratégico em Empreendedorismo.

Fontes de Financiamento.

A consolidação do negócio.

Conceitos de Economia.

Definição de Macroeconomia.

Definição de Microeconomia

Consumo e Poupança

O crédito e o Sistema Financeiro. Atividade Complementar

METODOLOGIA Aulas expositivas sobre o programa de ensino, motivando os alunos a implementarem os conceitos no projeto de pesquisa proposto. Filmes. Planos de negócio

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PLANOS DE ENSINO - 2010 GRADE II

AVALIAÇÃO As avaliações ocorrerão através de provas parciais e provas semestrais, sendo que as provas parciais poderão ser através de provas escritas e orais (trabalhos, seminários, etc). Projeto de pesquisa em grupo (até 5 alunos) para criar um plano de negócio de uma empresa no segmento de tecnologia. Estas avaliações ocorrerão de acordo com as datas e orientações definidas pela instituição, nos termos do regimento geral do Centro Universitário FIEO (parágrafo único do artigo 63 e artigo 52) e portaria 01/2005 da coordenação do Curso de Engenharia da Computação

BIBLIOGRAFIA BÁSICA DOLABELA, F. O Segredo de Luisa. SP. Cultura Editores Associados. 2006 2ª ed. COMPLEMENTAR PEREIRA, H. J. & SANTOS, S. A. Criando Seu Próprio Negócio. Edição SEBRAE. 1999, SILVA, César Roberto Leite da. Economia e Mercados: Introdução à Economia. São Paulo. Saraiva. 2001. 18ª ed.

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PLANOS DE ENSINO - 2010 GRADE II

UNIFIEO – PRÓ-REITORIA ACADÊMICA Curso: CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO Série: 4

O SEM.

Disciplina: ARQUITETURA DE COMPUTADORES I C/Horária total: 80 HS

Professor. Responsável:

C/Horária sem.: 4 H/A

Departamento: CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS / CIÊNCIAS DAS ENGENHARIAS E TECNOLOGIAS

Período: NOT

JUSTIFICATIVA O futuro profissional da área de computação tem a necessidade de compreender o funcionamento do computador, sua principal ferramenta de trabalho. Os conceitos estudados por esta disciplina são essenciais para que o aluno possa entender com clareza a arquitetura e o funcionamento das máquinas modernas.

EMENTA Visão geral da estrutura e funcionamento de computadores, desde os princípios de representação de dados, aritmética e blocos básicos, até os elementos principais de sua arquitetura e organização.

OBJETIVOS GERAIS O principal objetivo da disciplina é apresentar ao aluno os componentes básicos do computador, particularmente, os sistemas de memória, canais de interconexão, unidade central de processamento e entrada/saída.

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UNIDADES TEMÁTICAS

Revisão dos conceitos de lógica digital e de sistemas de numeração o Representação de bases o Conversão de bases o Portas lógicas

Visão geral dos componentes do computador e modelo de von Neumann o Apresentação dos principais elementos da arquitetura o Arquitetura proposta por von Neumann

Subsistema de memória o Registradores o Cache o Memória Principal o Discos

Barramentos o Função dos barramentos o Características dos barramentos: largura de dados, freqüência, etc. o Desempenho dos barramentos o Hierarquia dos barramentos

Entrada e saída o Estratégias de E/S: E/S programada, E/S dirigida por interrupção e DMA (Acesso direto à

memória) o Arquitetura dos módulos de E/S o Função das interfaces dos dispositivos

Representação de dados e Aritmética Computacional o Inteiro sem sinal o Inteiro com sinal o Ponto flutuante o Operações de soma, subtração, multiplicação, etc

Unidade central de processamento o ULA: Unidade Lógica Aritmética o UC: Unidade de Controle o MAR: Registrador de Interface para Endereços o MBR: Registrador de Interface para Dados

Conjunto de instruções e Noções de Assembly

Atividades Acadêmicas Complementares: pesquisas sobre tendências tecnológicas, estudo das características dos componentes de mercado, comparação entre arquiteturas alternativas e leituras de artigos técnicos complementares. Possibilidade de estudos e projetos práticos com simuladores de arquiteturas.

METODOLOGIA Aulas expositivas

AVALIAÇÃO As avaliações ocorrerão através de provas ou trabalhos parciais e provas semestrais. Estas avaliações ocorrerão de acordo com as datas e orientações definidas pela instituição, nos termos do regimento geral do Centro Universitário FIEO (parágrafo único do artigo 63 e artigo 52) e portaria 01/2005 da coordenação do Curso de Engenharia da Computação.

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PLANOS DE ENSINO - 2010 GRADE II

BIBLIOGRAFIA BÁSICA STALLINGS, W. Arquitetura e Organização de Computadores, Quinta Edição, Rio de Janeiro: Prentice Hall Brasil, 2002. TANENBAUM, A. S., Organização Estruturada de Computadores, Quinta Edição, São Paulo: Prentice Hall, 2007. COMPLEMENTAR PATTERSON, DAVID A.; HENNESSY, JOHN L. Computer architecture: a quantitative approach. 3

rd Ed.

Amsterdam: Morgan Kaufmann Publishers, 2003. WEBER, R. F., Arquitetura de Computadores Pessoais, Segunda Edição, Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 2001. MONTEIRO, M. A., introdução à organização de computadores, quarta edição, rio de janeiro: LTC, 2001.

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UNIFIEO - PRÓ-REITORIA ACADÊMICA - 2009 Curso: CIÊNCIA DE COMPUTAÇÃO Série: 4º SEM Disciplina: BANCO DE DADOS I C/H total: 80 HS Professor: C/Hsem.: 04 H/A Departamen Ciências Exatas e Tecnológicas / Ciências das

Engenharias e Tecnologias Período: MAT/NOT

JUSTIFICATIVA O gerenciamento de banco de dados evoluiu de uma aplicação específica de computador para um componente central de um ambiente moderno de computação. Desta forma, os Sistemas Gerenciadores de Banco de Dados (SGBD) têm se tornado uma parte essencial na organização, gerenciamento e controle das informações empresariais, tanto para tomada de decisões quanto para prover informações de alcance público. Assim, o seu estudo proporciona ao profissional de informática uma ferramenta poderosa para a solução de problemas do próprio mercado.

EMENTA O entendimento da dinâmica de uso dos bancos de dados é desenvolvido através da exposição de conceitos ligados à realização de transações, tais como protocolos de concorrência e técnicas de serialização de transações. Da mesma forma são abordados os aspectos de conexão ao Banco de dados e a manipulação dos dados através de uma linguagem procedural, estendendo a capacidade da linguagem de consulta SQL.

OBJETIVOS GERAIS Introduzir os conceitos e a prática de Sistemas de Bancos de Dados, no que concerne à teoria de bancos de dados, projetos, implementação e uso de gerenciadores.

UNIDADES TEMÁTICAS

· Definição de Banco de Dados; conceitos de integridade, redundância, etc. · Arquitetura de Banco de dados e níveis de modelagem · Modelagem Conceitual de Banco de Dados:

o Modelo Entidade-Relacionamento · Modelo Lógico de Banco de Dados:

o Modelo Relacional Características gerais Aspectos Estruturais Aspectos de Integridade Aspectos de manipulação de dados : álgebra relacional Mapeamento do Modelo E-R para o Modelo Relacional Restrições de Domínio

METODOLOGIA

Aulas expositivas em sala de aula. Exercícios com acompanhamento em sala de aula, em grupo e individuais. Esta disciplina também deve explorar a interdisciplinaridade com a disciplina Engenharia de Software II, a qual deve abranger a parte prática de Banco de Dados.

AVALIAÇÃO De acordo com o regimento interno do UNIFIEO e determinações da coordenação do curso.

BIBLIOGRAFIA Básica HEUSER, CARLOS ALBERTO, Projeto de Banco de Dados, 5ª Edição. Série Livros Didáticos da UFRGS; Sagra Luzzatto, 2004. KORTH, .F. ; SILBERSHATZ, A. Sistemas de banco de dados. São Paulo; Editora Campus; 5a ed. 2007. Complementar ELMASRI, RAMEZ; NAVATHE, SHAMKANT – Sistemas de Banco de Dados – LTC – 2002 DATE, C. J. Introdução a Sistemas de Banco de Dados. Rio de Janeiro: Editora Campus, 8ª Edição – 2006. MULLER, ROBERT J. – Projeto de Banco de Dados : Usando UML para modelagem de Dados; Editora Berkeley , 2002.

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UNIFIEO - PRÓ-REITORIA ACADÊMICA Curso: CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO Série: 4º SEM Disciplina: ENGENHARIA DE SOFTWARE I C/Horária total: 80 H Prof. Responsável:

C/Horária sem.: M 04 / N 04

Departamento: CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS / CIÊNCIAS DAS ENGENHARIAS E TECNOLOGIAS

Período: MAT/NOT

JUSTIFICATIVA A crise do software em décadas passadas foi conseqüência de uma abordagem informal para o desenvolvimento de software que se tornou inviável para dar soluções a sistemas complexos ou de grande porte. Esta abordagem gerava atrasos constantes, custo de elaboração elevado, falta de confiabilidade, etc. Com a introdução do hardware de terceira geração, foi possível diminuir e ao mesmo tempo suportar softwares de maior complexidade, o que exigiu, naturalmente, uma abordagem sistemática para a construção de software. A Engenharia de Software surgiu com a intenção de apresentar técnicas e métodos para controlar a complexidade inerente aos sistemas, atendendo as expectativas dos usuários com boa relação custo-benefício. EMENTA Partindo da proposta de elaboração de um projeto, a teoria será trabalhada abordando conceitos referentes ao desenvolvimento de software segundo uma visão estruturada desde a documentação formal, análise de requisitos até a fase de manutenção. OBJETIVOS GERAIS Apresentar os princípios da engenharia de software utilizando uma metodologia de desenvolvimento de software em um caso prático, seguindo o enfoque estruturado.

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UNIDADES TEMÁTICAS Visão Geral da Engenharia de Software

Ciclo de desenvolvimento de software (papel evolutivo, características, paradigmas)

Importância da documentação ao longo do processo de engenharia

Os mitos atuais de software

Características do software

Exercícios de acompanhamento do conteúdo

Acompanhamento de projeto (Escopo e propósito do documento, prazos estabelecidos, descrição dos interessados no projeto, descrição da equipe e suas responsabilidades) Requisitos e especificação de software

Requisitos funcionais e não funcionais do software

Análise estruturada (análise moderna)

Modelo ambiental (Declaração de propósitos, lista de eventos e diagrama de contexto)

Modelo comportamental (Diagrama de fluxo de dados (DFD), dicionário de dados, especificação de processos)

Exercícios de acompanhamento do conteúdo Conceitos e Princípios de Projeto

Conceitos e projeto (abstração, refinamento, modularidade, coesão e acoplamento)

Descrição de processos de DFD: texto narrativo, tabela de decisão, diagrama de Nassi-Schneiderman, Pseudocódigo

Introdução DER (teoria aplicada ao projeto)

Exercícios de acompanhamento do conteúdo Conceitos e Estratégias de Teste

Importância de testes

Teste: caixa branca, caixa preta, alfa, beta, segurança, usabilidade, carga, etc.

Tipos de teste: módulo, integração, validação e sistema

Exercícios de acompanhamento do conteúdo Manutenção de Software

Conceitos

Aspectos relevantes de manutenção adaptativa, corretiva, preventiva e perfectiva.

Exercícios de acompanhamento do conteúdo Engenharia Web Conceitos

Importância da documentação ao longo do processo de engenharia

Características e processo de desenvolvimento METODOLOGIA Aula expositiva. Exercícios práticos em aula (focados no projeto da disciplina). Projetos em equipe a ser desenvolvido extra-aula. Acompanhamento de projeto prático em sala de aula. ATIVIDADES COMPLEMENTARES Projetos em equipe a ser desenvolvido extra-aula. Trata-se de um projeto onde os alunos devem fazer o levantamento das regras de negócio, documentar e implementar um aplicativo. É importante ressaltar que o tema deve ser analisado de forma que seja possível o encaminhamento para o TCC. Acompanhamento de projeto prático em sala de aula. Trabalhos de pesquisa.

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AVALIAÇÃO As avaliações ocorrerão através de provas oficiais, parciais e trabalhos complementares. Estas avaliações ocorrerão de acordo com as datas e orientações definidas pela instituição e pelo professor da disciplina (quando for o caso), nos termos do regimento geral do Centro Universitário FIEO (parágrafo único do artigo 63 e artigo 52) e portaria 01/2005 da coordenação do Curso. Prova semestral – vale de 0 a 10 pontos. Prova Exame Final

composta por Provas Parciais realizadas no decorrer do semestre – vale de 0 a 5 pontos

juntamente com projeto – vale de 0 a 5 pontos A média final deve ser 6 para que o aluno seja aprovado. BIBLIOGRAFIA BÁSICA YOURDON, EDWARD. ANÁLISE ESTRUTURADA MODERNA, 3ª EDIÇÃO. RIO DE JANEIRO: EDITORA CAMPUS. 1992-2002. PRESSMAN, ROGER. ENGENHARIA DE SOFTWARE, RIO DE JANEIRO: EDITORA MACGRAW-HILL INTERAME. 1995-2002. COMPLEMENTAR SOMMERVILLE, IAN. engenharia de Software, sexta edição, São Paulo: editora Addison Wesley. 2004. PETERS, JAMES F.; PEDRYCZ, WITOLD; Engenharia de SOFTWARE: Teoria e Prática, Rio de Janeiro: editora CAMPUS. 2001.

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UNIFIEO - PRÓ-REITORIA ACADÊMICA

Curso: CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO Série: 4° SEM Disciplina: MATEMÁTICA DISCRETA C/Horária total: 80 HS Profs. Responsáveis:

C/Horária sem.: 04 H/A

Departamento: CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS / CIÊNCIAS DAS ENGENHARIAS E TECNOLOGIAS

Período: NOT

JUSTIFICATIVA A disciplina visa introduzir aos alunos os conceitos da matemática discreta, base dos processos envolvidos na área da computação e importante ferramenta de modelagem de alguns problemas da ciência da computação, fornecendo condições de uma melhor compreensão dos problemas e das soluções apresentadas nas áreas envolvidas.

EMENTA A Matemática Discreta aplica-se a várias disciplinas de cursos como Computação, Informática, Matemática, Sistemas de Informação, como, por exemplo, Sistemas Operacionais, Bancos de Dados, Compiladores, Estruturas de Dados, Técnicas Digitais Algoritmos, Complexidade de Algoritmos, Teoria da Computação, Linguagens Formais e Autômatos, Modelos para Concorrência, Semântica Formal, Teoria das Categorias, Programação, Paradigmas de Linguagens de Programação, Teoria dos Grafos, Análise Combinatória e Probabilidade Discreta, etc. A disciplina aborda aspectos introdutórios da Teoria dos Conjuntos e das Relações que é apresentada para servir de fundamentação para os demais tópicos.

OBJETIVOS GERAIS Apresentar os conceitos fundamentais da matemática discreta como base para o desenvolvimento de alguns tópicos de vital importância para a ciência da computação tais como: Instrumentalizar o aluno para a aplicação, em situações práticas, dos conceitos matemáticos; Encontrar modelos matemáticos que representem certos problemas concretos (noções de modelagem matemática), em especial quando estes se referem a situações práticas; Conhecer técnicas de resolução de problemas; Desenvolver a capacidade de raciocínio abstrato (lógico-matemático) como um todo; Obter uma visão abrangente de uma parte significativa da Computação e Informática. Aplicar os conceitos básicos da Matemática Discreta como uma ferramenta Matemática para investigações e aplicações precisas em Computação e Informática.

UNIDADES TEMÁTICAS Conjuntos: Operações com Conjuntos: união, intersecção, complementação, diferença; Análise Combinatória: contagem, permutações e combinações; Relações: propriedades, relações de equivalência e partições, relações de ordem; Teoria dos números: teorema fundamental da aritmética; Equações diofantinas lineares; Congruências: resolução de congruências lineares.

METODOLOGIA A metodologia baseia-se em aulas teóricas expositivas mescladas com exercícios de aplicação em cada unidade do conteúdo programático, na utilização dos programas gráficos e nos trabalhos de avaliação continuada. A linguagem utilizada, apesar de seu caráter formal, é simples e intuitiva, com o objetivo de conseguir uma adequada comunicação com o aluno.

AVALIAÇÃO A avaliação será feita através de uma prova semestral, PS, e um exame final, EF, cujas notas serão expressas em números inteiros de zero a dez. A média final, MF, será: MF = PS + EF 2 O Exame Final será composto de uma avaliação escrita valendo 5 pontos e os demais 5 pontos compostos por outros tipos de avaliação ( trabalhos, provas, seminários, projetos, etc).

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PLANOS DE ENSINO - 2010 GRADE II

BIBLIOGRAFIA BÁSICA GERSTING, Judith L. Fundamentos matemáticos para a ciência da computação. 4ª edição. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2001. MILIES, Polcino Números - Uma introdução à matemática, São Paulo: Editora Edusp, 2000. COMPLEMENTAR MENEZES, P.B. Matemática discreta para Computação e Informática. Porto Alegre, Sagra-Luzzatto. Instituto de Informática da UFRGS, Série Livros Didáticos, número 16, 2004. SCHEINERMAN, E.R. Matemática discreta: uma introdução. São Paulo. Thomson Learning Ltda, 2003. LAUFER, H.B. Discrete Mathematics and applied modern Algebra. Boston, Prindle, Weber & Schmidt Publishers, 1984. POZO, J.I. A solução de problemas: aprender para resolver, resolver para aprender. Porto Alegre, ArtMed, 1998. KOLMAN.B.,BUSBY,R.C,ROSS,S.C. Discrete Mathematical Structures, 4a Ed., New Jersey, Ed. Prentice-Hall, 2000.

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UNIFIEO - PRÓ-REITORIA ACADÊMICA Curso: CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO Série: 4° SEM Disciplina: ESTRUTURA DE DADOS II C/Horária total: 80 HS Profs. Responsáveis:

C/Horária sem.: 04 H/A

Departamento: CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS / CIÊNCIAS DAS ENGENHARIAS E TECNOLOGIAS

Período: NOT

JUSTIFICATIVA Nesta disciplina, inicialmente, são estudadas as variáveis indexadas (vetores) e suas aplicações na manipulação eficiente de coleções de dados do mesmo tipo. Em seguida, é apresentada e explorada a técnica de programação modular, em que programas complexos são estruturados na forma de funções. Isto traz grandes vantagens em relação à programação monolítica, dentre as quais a maior organização dos programas, maior legibilidade, facilidade de manutenção e de reutilização de partes de programas. Finalmente, são estudados os ponteiros, elementos presentes na linguagem C de programação, que oferecem a possibilidade de passagem de argumentos a funções por referência e possibilitam a criação de estruturas de dados clássicas, tais como as listas encadeadas.

EMENTA A disciplina estuda os elementos da programação orientada a objetos, revendo os conceitos básicos e evoluindo até os aspectos mais avançados, buscando levar o aluno a compreendê-la em profundidade, bem como sua aplicabilidade em problemas concretos. Ainda, através do uso intensivo de exercícios e laboratórios, a disciplina trabalha os aspectos práticos necessários à formação do aluno.

OBJETIVOS GERAIS Apresentar ao aluno que já domina a criação de algoritmos básicos e sua codificação em linguagem C as variáveis indexadas, os ponteiros e, especialmente, a programação modular, permitindo que ele domine os principais fundamentos da programação estruturada.

UNIDADES TEMÁTICAS 1. ESTRUTURAS HOMOGÊNEAS (VETORES) Vetores unidimensionais Índices e conteúdo Buscas de valores, buscas de máximo e de mínimo Vetores bidimensionais 2. ESTRUTURAS HETEROGÊNEAS Definição e uso 3 MODULARIZAÇÃO Forma geral de uma função Variáveis locais e globais, escopo de variáveis Passagem de parâmetros por valor e por referência Retorno de valores Algoritmos recursivos 4. ARQUIVOS Abertura e fechamento Leitura e escrita 5. PONTEIROS Definição, operadores de ponteiros Alocação dinâmica de memória

METODOLOGIA Aulas expositivas e aulas no laboratório, alternadamente. Uso da linguagem C/C++ na implementação dos programas.

AVALIAÇÃO De acordo com o regimento interno do UNIFIEO e determinações da coordenação do curso, incluindo trabalhos extra curriculares tais como: listas de exercícios e projetos de sistemas.

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PLANOS DE ENSINO - 2010 GRADE II

BIBLIOGRAFIA BÁSICA ASCÊNCIO,F.G.; CAMPOS, E.A.V. Fundamentos da Programação de Computações: algoritmos, pascal e C++. Prentice Hall, 2003. MIZRAHI,V. Treinamento em Linguagem C (volumes I e II). Ed. Pearson, São Paulo, 2005 COMPLEMENTAR SCHILDT,H. C Completo e Total. Ed. Pearson, São Paulo, 2004.

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PLANOS DE ENSINO - 2010 GRADE II

UNIFIEO - PRÓ-REITORIA ACADÊMICA Curso: CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO Série: 5º SEM

Disciplina: ALGORITMOS EM GRAFOS C/H total: 80 H Professor : C/H sem.: M 02/N 02 Departamento: CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS / CIÊNCIAS DAS

ENGENHARIAS E TECNOLOGIAS Período: MAT/NOT

JUSTIFICATIVA Vários problemas que aparecem no dia-a-dia do profissional de computação podem ser modelados matematicamente através de um grafo, inclusive alguns aspectos do hardware e dos softwares. A solução de muitos desses problemas é computacionalmente difícil e requer um estudo cuidadoso e detalhado.

EMENTA Estudo da Teoria dos Grafos como um modelo matemático para formalizar problemas e que pode ser representado em computador; e o estudo dos problemas algorítmicos clássicos em Teoria dos Grafos.

OBJETIVOS GERAIS O aluno deverá ser capaz de modelar e solucionar satisfatoriamente problemas que podem ser formalizados através de um grafo, elaborar e implementar algoritmos para solução de alguns desses problemas.

UNIDADES TEMÁTICAS 1) Grafos: definição e terminologia. 2) Estruturas de dados: estruturas estáticas e estruturas dinâmicas, comparação de desempenho dessas estruturas nas operações básicas. 3) Árvore: o problema da árvore geradora mínima, algoritmo de Kruskal. 4) Caminho: o problema do caminho mínimo, algoritmo de Dijkstra. 5) Grafos eulerianos : algoritmo de Fleury 6) Busca em grafos: algoritmos de busca em largura e busca em profundidade. 7) Emparelhamento: o problema da atribuição de tarefas, emparelhamentos máximos e maximais em grafos bipartidos, algoritmo para emparelhamento perfeito em grafos bipartidos. 8) Tópicos: problemas NP-completos da Teoria dos Grafos, circuito hamiltoniano - problema do caixeiro viajante, o problema do carteiro chinês, coloração.

METODOLOGIA Aulas teóricas e aulas em laboratório de programação.

AVALIAÇÃO De acordo com o regimento do UNIFIEO.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA Cormen, T.H. et all. Algoritmos : teoria e prática. Rio de Janeiro. Ed. Campus, 2002.

COMPLEMENTAR Chartrand,Gary, O.R.Oellermann, APPLIED AND ALGORITHMIC GRAPH THEORY, McGraw-Hill, 1993. B.R. Preiss, ESTRUTURAS DE DADOS E ALGORITMOS, Editora Campus, 2000. J. L. Szwarcfiter, GRAFOS E ALGORITMOS COMPUTACIONAIS, Editora Campus, 1984.

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PLANOS DE ENSINO - 2010 GRADE II

UNIFIEO - PRÓ-REITORIA ACADÊMICA

Curso: CIÊNCIA DA COMPUTAÇAO Série: 5º SEM

Disciplina: ARQUITETURA DE COMPUTADORES II C/Horária total: 80H

Prof. Responsável: C/Horária sem.: M 02/N 02

Departamento: CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS / CIÊNCIAS DAS ENGENHARIAS E TECNOLOGIAS

Período: MAT/NOT

JUSTIFICATIVA O futuro profissional da área de computação tem a necessidade de compreender o funcionamento do computador, sua principal ferramenta de trabalho. Os conceitos estudados por esta disciplina são essenciais para que o aluno possa entender com clareza a arquitetura e o funcionamento das máquinas modernas.

EMENTA Estudo dos blocos básicos funcionais, componentes da organização do computador digital.

OBJETIVOS GERAIS Estudar os componentes de um computador moderno típico.

UNIDADES TEMÁTICAS 1. Conceitos de lógica digital e revisão de sistemas de numeração 2. Componentes do computador e modelo de von Neumann 3. Subsistema de memória 4. Representação de dados 5. Unidade central de processamento 6. Representação de instruções 7. Aplicação: um computador hipotético 8. Entrada e saída

METODOLOGIA Aulas expositivas. AVALIAÇÃO De acordo com o regimento interno do UNIFIEO e determinações da coordenação do curso.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA WEBER, R. F., Fundamentos de Arquitetura de Computadores, Segunda Edição, Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 2000-2004. MONTEIRO, M. A., Introdução à Organização de Computadores, Quarta Edição, Rio de Janeiro: LTC, 2000-2002.

COMPLEMENTAR STALLINGS, W., Arquitetura e Organização de Computadores. 5ed. Rio de Janeiro: Prentice Hall Brasil, 2003-5.

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PLANOS DE ENSINO - 2010 GRADE II

UNIFIEO - PRÓ-REITORIA ACADÊMICA Curso: CIÊNCIAS DA COMPUTAÇÃO Série: 5° SEM Disciplina: ENGENHARIA DE SOFTWARE II C/H total: 80 HS Professor : C/H sem.: 02 H/A Departamento: CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS / CIÊNCIAS

DAS ENGENHARIAS E TECNOLOGIAS Período: NOT

JUSTIFICATIVA O paradigma estruturado teve grande importância no processo de desenvolvimento de software, em décadas passadas, porém com a evolução da complexidade de novos sistemas e novas exigências de mercado tais como prazo, custo, software funcionando e maior interação desenvolvedor cliente, entre outros, apresentou-se inconveniências com o uso desta metodologia, como por exemplo, dificuldade em garantir compatibilidade entre as fases de análise e projeto ou entre as fases de projeto e implantação. Além disso, grandes alterações geram grande esforço e a comunicação entre usuário e desenvolvedor é difícil em virtude dos diagramas não serem muito expressivos fora da equipe de desenvolvimento, etc. A partir de 2001, surgiram processos de desenvolvimento de software Ágeis, tendo como base a orientação a objetos. Entre estes processos encontram-se SCRUM, LEAN, Programação Extrema, entre outros. A grande vantagem em conhecer estes processos em detrimento ao paradigma Cascata é a sua velocidade em produzir resultados eficientes, considerando variáveis como tempo, custo e interação com o cliente. Esta disciplina aborda o método XP acompanhado de uma linguagem para geração de uma documentação pertinente, por meio da UML.

EMENTA A disciplina apresenta conceitos que darão suporte ao aluno para desenvolver e documentar um software considerando um processo de desenvolvimento de software Ágil.

OBJETIVOS GERAIS Apresentar os princípios da análise e projeto de engenharia de software em função da programação extrema. Estes princípios são acompanhados de uma documentação sob o enfoque de uma linguagem de modelagem padrão.

UNIDADES TEMÁTICAS Introdução Correlação com outras disciplinas do curso Revisão de conceitos básicos da tecnologia orientada a objetos Ciclo de desenvolvimento de software Análise e Projeto Orientado a Objetos Introdução à análise e projeto orientado a objetos Atividades principais de análise e projeto orientado a objetos Métodos de análise e projeto orientado a objetos Métodos Ágeis de Desenvolvimento de Software e Linguagem de modelagem UML Princípios dos Métodos Ágeis Características principais do XP (Programação eXtrema). Práticas do XP Princípios Básicos do XP Planejamento e Estimativas Ágeis (Programação Ágil, Refatoração, testes) Linguagem de modelagem UML Objetivos da linguagem UML

Vantagens do uso da notação UML Diagramas da UML (Diagramas Estáticos e Diagramas Dinâmicos)

METODOLOGIA Aula expositiva Exercícios em aula Projetos em equipe a ser desenvolvido extra-aula. Acompanhamento de projeto prático em sala de aula

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PLANOS DE ENSINO - 2010 GRADE II

AVALIAÇÃO

Duas provas semestrais, PS1 e PS2, e um exame final, EF, cujas notas serão expressas em números inteiros de zero a dez. A média final, MF, será MF = (MPS + EF)/2 ; onde MPS é a média aritmética das provas semestrais.

O Exame Final será composto de uma avaliação escrita valendo 5 pontos e os demais 5 pontos compostos por outros tipos de avaliação (avaliações escritas ou apresentações orais).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FOWLER, MARTIN; SCOTT, KENDALL; UML Essencial: um breve guia para a linguagem-padrão de modelagem de objetos. 2. ed Porto Alegre. Bookman;, 2000- 2003. MELO, ANA CRISTINA; Desenvolvendo Aplicações com UML: Do conceitual á Implementação. Rio de Janeiro, ed. Brasport, 2002.

COMPLEMENTAR

KRUCHTEN, PHILIPPE; The Rational Unified Process: An Introduction, 2.ed Boston: Addison Wesley Pub, 2000-2001. Craig Larmaqn, UML com padrões 3ª ed 2007 Utilizando UML e padrões Uma introdução a análise e ao projeto orientados a objetos e ao desenvolvimento interativo

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PLANOS DE ENSINO - 2010 GRADE II

UNIFIEO PRÓ-REITORIA ACADÊMICA Curso: CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO Série: 5º SEM Disciplina: SISTEMAS OPERACIONAIS C/H total: 80 H Profs. Responsáveis: C/H sem.: 02 H/A Departamento: CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS /

CIÊNCIAS DAS ENGENHARIAS E TECNOLOGIAS

Período: NOT/MAT

JUSTIFICATIVA O sistema operacional, como gerenciador dos recursos de um sistema computacional é um programa que suporta todos os aplicativos que automatizam as regras de negócios ou processos de uma empresa. Além disso, sua compreensão é imprescindível para o melhor entendimento do funcionamento de todos os componentes de uma arquitetura. O conhecimento adquirido na disciplina permitirá ao aluno distinguir diferenças entre diversos tipos de sistemas operacionais, bem como escolher uma configuração mais adequada, ou mesmo desenvolver funcionalidades para fins específicos.

EMENTA A disciplina desenvolve os conceitos introdutórios sobre sistemas operacionais e apresenta brevemente a história dos sistemas operacionais, a estrutura de hardware básica de um sistema de computação e estuda a gestão dos recursos computacionais e a multiprogramação. Oferece aos alunos os principais tópicos da gestão de processos, de memória, de entrada e saída e de sistemas de arquivos.

OBJETIVOS GERAIS Oferecer aos alunos conhecimentos sobre os princípios fundamentais dos principais sistemas

operacionais, capacitando-os a entender a estrutura dos sistemas operacionais modernos e como atuam no gerenciamento dos recursos dos sistemas de computação e como implementam a interface com usuários e com outros sistemas.

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PLANOS DE ENSINO - 2010 GRADE II

UNIDADES TEMÁTICAS

Introdução aos sistemas operacionais o Conceitos e definições o Histórico o Chamada de sistema o Modos de organização do kernel

Multiprogramação o Processos o Threads o Comunicação e sincronização entre processos o Semáforos o Deadlocks

Gerência do processador o Escalonamento de Processos o Otimizações da CPU o Simulação dos algoritmos de escalonamento: FIFO, SJF, Round Robin, Prioridades, etc o Cálculo de parâmetros de desempenho

Gerência de memória o Memória virtual o Algoritmos de substituição de páginas o Paginação o Tabela de Páginas o Segmentação o Tabela de Segmentos o Tradução de endereços o Swapping

Sistemas de arquivos o Organização do disco o Conceitos de arquivos o Estruturas de diretórios o Mecanismos de leitura e gravação de dados o Aspectos de otimização de busca o Exemplos de sistemas de arquivos

Atividades Complementares (extra-sala): Pesquisa e estudo de caso dos principais sistemas operacionais (Windows, Linux, Unix, OS2, etc). Avaliação das funcionalidades, serviços, algoritmos implementados e características.

METODOLOGIA Conduzida por intermédio de aulas expositivas e práticas em laboratório para desenvolvimento de temas apresentados em sala, além de estudos orientados para avaliações de possíveis implementações de aspectos específicos de sistemas operacionais.

AVALIAÇÃO Duas provas semestrais, P1 e P2, e uma prova final, cujas notas serão expressas em números inteiros de zero a dez. A média final será MF = (MPS + PF)/2; onde MPS é a média aritmética das provas semestrais. A Prova Final será composta de uma avaliação escrita valendo 5 pontos e os demais 5 pontos compostos por outros tipos de avaliações (escritas ou apresentações orais).

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PLANOS DE ENSINO - 2010 GRADE II

BIBLIOGRAFIA BÁSICA TANENBAUM, A. S. Sistemas Operacionais Modernos. 2ª ed. São Paulo: Prentice Hall, 2003. MACHADO, F. B.; MAIA, L. P. Arquitetura de Sistemas Operacionais. 3ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002-04. SILBERSCHATZ, A.; GALVIN, P.; GAGNE, G. Sistemas Operacionais: Conceitos e Aplicações. Rio de Janeiro: Campus, 2001. COMPLEMENTAR TANENBAUM, A. S.; WOODHULL, A. S. Operating Systems: Design and Implementation. 3

rd ed. London:

Prentice Hall, 2006. STALLINGS, W. Operating Systems: Internals and Design Principles. 2

nd ed. Prentice Hall, 2001.

SINGHAL, M. Advanced concepts in operating systems: distributed, database, and multiprocessor operating systems. 1

st ed. New York: McGraw-Hill , 1994.

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UNIFIEO – PRÓ-REITORIA ACADÊMICA - 2009 Curso: CIÊNCIA DE COMPUTAÇÃO Semestre 5º SEM Disciplina: BANCO DE DADOS II C/HTotal 80 H Professor C/H 04 H/A Depart. CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS/

CIÊNCIAS DAS ENGENHARIAS E TECNOLOGIAS

Período: MAT/NOT

JUSTIFICATIVA Essa disciplina dá continuidade à disciplina de Banco de Dados, introduzindo no projeto de banco de dados as técnicas de normalização e engenharia reversa bem como a utilização de Ferramentas CASE para projeto. Apresenta os principais recursos da Linguagerm SQL para manipulação dos dados e a linguagem procedural para a implementação de funções, procedimentos e gatilhos. Apresenta as principais técnicas de acesso ao SGBD e otimização de consultas.Além disto são enfocados os aspectos transacionais dos SGBD´s através dos conceitos de transação e controle de concorrência.

EMENTA A disciplina estuda as principais estruturas homogêneas (vetores), estruturas heterogêneas, programação modular, abertura e fechamento de arquivos, ponteiros e suas aplicações. Utilizará a linguagem C e C++ para a implementação dos conceitos apresentados.Projeto de Banco de dados Relacional. Normalização. Gerenciamento de Transações. Controle de Concorrência. Recuperação após Falha. Estrutura do Sistema e Arquivos. Indexação e Hashing. SQL.

OBJETIVOS GERAIS Permitir que o aluno entenda quais e como são feitos os controles de acesso e o desenvolvimento completo de um projeto de banco de dados relacional utilizando a abordagem entidade-relacionamento.

UNIDADES TEMÁTICAS

· Projeto de banco de dados relacional : Normalização o Benefícios da normalização o Dependências funcionais e multivaloradas o Formas Normais o 1FN à 3FN o Restrições de Integridade o Restrições de Domínio o Engenharia Reversa de arquivos e bancos de dados relacionais

· Utilização de Ferramentas CASE · Linguagem SQL

o DDL : Implementação de tabelas, restrições de integridade e restrições de domínio · Introdução ao ambiente do SGBDR Postgresql o DML : Manipulação dos dados, INSERT, DELETE, UPDATE, SELECT

o Funções de conversão de tipos de dados o Cláusulas SELECT com OUTER JOIN, LEFT JOIN, RIGHT JOIN, SELECT´s

aninhados · Linguagem Procedural SQL

o PL/SQL: Procedures, Functions e Triggers · Gerenciamento de Transações

o conceito de transação o propriedades ACID

· Controle de Concorrência o problemas no acesso concorrente ao dado o protocolos de controle de concorrência

METODOLOGIA Aulas expositivas Aulas práticas no laboratório de Informática Projetos com orientação em sala de aula

AVALIAÇÃO De acordo com o regimento interno do UNIFIEO e determinações da coordenação do curso.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA HEUSER, CARLOS ALBERTO, Projeto de Banco de Dados, 5ª Edição. Série Livros Didáticos da UFRGS; Sagra Luzzatto, 2004. KORTH, .F. ; SILBERSHATZ, A. Sistemas de banco de dados. São Paulo; Editora Campus; 5a ed. 2007. SOUZA, MARCO ANTONIO. SQL, PL/SQL, SQL PLUS Manual de referência completo e objetivo. São Paulo; Ed. Ciência Moderna, 2004. COMPLEMENTAR ELMASRI, RAMEZ; NAVATHE, SHAMKANT – Sistemas de Banco de Dados – LTC – 2002 DATE, C. J. Introdução a Sistemas de Banco de Dados. Rio de Janeiro: Editora Campus, 8ª Edição – 2006.

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UNIFIEO – PRÓ-REITORIA ACADÊMICA Curso: CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO Série: 6º SEM.

Disciplina: ANÁLISE DE ALGORITMOS C/H Total: 80 HS

Prof. Responsável:

C/H Sem.: 4H

Departamento: DEPARTAMENTO DE EXATAS E TECNOLÓGICAS Período: NOT

JUSTIFICATIVA

Questões relativas à quantidade de recursos computacionais necessários para a

solução de problemas fazem parte do dia-a-dia do profissional de computação. Técnicas

de Análise de Algoritmos e Complexidade Computacional fazem parte da abordagem

formal dessas questões.

EMENTA

A disciplina traz o estudo da notação BIG OH em profundidade e apresenta a

análise de algoritmos clássicos de ordenação e busca além de alternativas de

realização prática. São estudados, também, alguns algoritmos clássicos sobre grafos e

elementos de programação dinâmica. Apresentam-se noções de complexidade.

OBJETIVOS GERAIS Analisar o desempenho de alguns algoritmos clássicos para problemas de busca e de ordenação e problemas em grafos. Classificar um problema de acordo com a sua complexidade

UNIDADES TEMÁTICAS 1) Elementos essenciais de matemática e notação Big Oh - Problemas elementares de enumeração e contagem - Cálculo de somas - Equações de recorrência - Elementos de análise assintótica 2) Estudo da complexidade dos algoritmos clássicos de ordenação 3) Estruturas de heap e suas aplicações 4) Árvores e algoritmos de busca sobre árvores. 5) Algoritmos sobre grafos - Algoritmo de Dijkstra para o problema do caminho mínimo - Algoritmos de Kruskal e Prim para o problema da árvore geradora mínima 6) Programação dinâmica 7) Complexidade de algoritmos

METODOLOGIA

Aulas teóricas em sala de aula; aulas de exercícios para fixação e discussão de

conceitos; projetos práticos executados em laboratório e execução de listas de

exercícios.

ATIVIDADES CIENTÍFICAS E CULTURAIS – ACCs

Para esta disciplina, estão previstos projetos e resolução de listas de exercícios. O total de horas previstas

para essas atividades é 12 horas. Cada uma das atividades será avaliada em até (2,0 pontos para exercícios e 3,0 pontos para projetos) e as notas deverão compor a nota da Prova Final, conforme descrito

no item seguinte.

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AVALIAÇÃO A avaliação é composta, conforme regimento e portarias reguladoras da Instituição, por: - Prova I (P1): uma prova escrita individual, com data definida em calendário oficial, valendo de 0 a 10 pontos. - Prova Final (PF): composta por uma prova escrita individual com data definida em calendário oficial e projetos práticos realizados em laboratório, em grupos ou individualmente, ao longo do semestre, de maneira que a avaliação escrita individual mais as atividades perfaçam um total de 10 pontos (Obs.: os projetos não devem ultrapassar 5 pontos). Obs.: A Média Final (MF) é dada por:

2

)1( PFPMF

- Exame de Segunda Época, avaliação escrita individual para alunos cuja MF seja maior ou igual a dois e menor que seis. Neste caso, média final é recalculada pela média aritmética entre a anterior e a nota do exame de 2ª época.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

CORMEN, T. H.; LEISERSON, C.E.; RIVEST, R.L. Algoritmos, Teoria e Prática,

Editora. Campus, 2002.

COMPLEMENTAR

ZIVIANI, N. Projeto de Algoritmos com Implementações em Pascal e C. Ed.

Pioneira, 2002.

GRAHAM, R. L.; KNUTH, D.; PATASHNIK, O. Concrete Mathematics. Addison-

Wesley, 1994.

GRAHAM, R. L.; KNUTH, D. E.; PATASHNIK, O. Matemática Concreta. Ed.

Livros Técnicos e Científicos, 1995.

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PRÓ-REITORIA ACADÊMICA PLANEJAMENTO ACADÊMICO

Curso: Sup. de Tec em Redes de Computadores Série: 6° sem

Disciplina: Redes de Computadores I C/H total: 80

Professor: C/H sem: 4

Departamento: Período: NOT

JUSTIFICATIVA As redes de computadores atuais constituem uma infra-estrura crítica e extremamente abrangente de comunicação de dados. Estas redes apresentam diversos desafios associados à sua capacidade de supervisão, administração e gestão, relacionados à sua complexidade, diversidade de elementos, protocolos e padrões. Desta forma é de extrema importância que o profissional de Redes de Computadores tenha plenos conhecimentos das capacidades, complexidades, padrões e necessidades relacionadas a interconectividade das redes de computadores tanto nos ambientes de redes locais, quanto geograficamente dispersos e distribuídos.

EMENTA Esta disciplina apresenta uma visão aprofundada do padrão de comunicação TCP/IP. Além deste, proporciona ao aluno uma abrangente visão teoria e prática dos aspectos fundamentais associados ao gerenciamento de redes complexas de computadores.

OBJETIVOS GERAIS Oferecer aos alunos sólidos conhecimentos sobre o funcionamento da Internet e de seu protocolo de comunicação TCP/IP. Além deste, proporcionar uma ampla visão dos aspectos avançados de gerenciamento em redes de computadores LAN e WAN complexas.

UNIDADES TEMÁTICAS PARTE I – ARQUITETURA TCP/IP

Revisão dos Conceitos – Modelo de Referência ISO/OSI Protocolo TCP/IP – Histórico e Evolução do protocolo Protocolo IP Nível de Transporte – Visão Geral das funções associadas Protocolo TCP (Transmission Control Protocol) Protocolo TCP/IP – Níveis de Sessão, Apresentação e Aplicação. Protocolos de roteamento

PARTE II – Tópicos Avançados de TCP/IP

Gerenciamento de Redes TCP/IP – Conceitos de MIB Gerenciamento de Redes – Protocolo SNMP Protocolos de Transporte de redes WAN – Visão Geral

METODOLOGIA Aulas expositivas e de laboratório. Exercícios.

AVALIAÇÃO A avaliação se dará de forma continuada, no decorrer do semestre letivo, devendo obrigatoriamente constar de uma prova semestral PS, e uma nota de exame final oral EF, cujas notas são expressas em números inteiros de zero a dez. A nota do exame final oral será composta de uma avaliação processual PO, que será aplicada no decorrer do semestre pelo professor que leciona a disciplina e outra escrita PE.

Cada uma será avaliada por notas inteiras no intervalo de zero a cinco pontos. A nota do exame final oral, EF, será a soma aritmética das avaliações PO e PE.. A média final MF, será calculada pela fórmula:

2

EFPSMF

A freqüência mínima para aprovação é de 75%. Para aqueles que possuem a freqüência necessária:

Se “MF 6” então

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O aluno está aprovado Senão

Se “MF 2” então

O aluno está reprovado Senão O aluno terá direito ao exame de segunda época. O exame de segunda época deverá constar de uma prova escrita MEx2, avaliada por notas inteiras no intervalo de zero a dez. A média final de segunda época, MF2, será dada por:

2

22

MFMExMF .

Será considerado aprovado, o aluno que obtiver MF2 maior ou igual a 6. Não haverá segunda chamada para os exames finais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA COMER, D., Interconexão em Rede com TCP/IP, vol. 1, Rio de Janeiro: Campus, 2006 PETERSON, Larry L., Davie, Bruce S., Redes de Computadores: Uma abordagem Sistemica, 3ex 2ed Rio de Janeiro 8 ed: LTC, 2004. KUROSE, J.; Ross, K. W., Redes de Computadores e a Internet - Uma Nova Abordagem, São Paulo: 3ex (3ªed)Pearson, 2003. 2ex 1ed. COMPLEMENTAR TANENBAUM, A. S., Redes de Computadores, Rio de Janeiro: Campus, 2003. COMER, D., Redes de Computadores, Internet e Interredes, Rio Grande do Sul: Bookman, 2001. GALLO, Michael A., Hancock, Willian M., Comunicacao entre Computadores e Tecnologias de rede. Sao Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2002. KUROSE, J.; Ross, K. W., Redes de Computadores e a Internet - Uma Nova Abordagem, São Paulo: Pearson, 2003

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uniFIEO – pró-reitoria Acadêmica – 2010 Curso: CIÊNCIA DE COMPUTAÇÃO Semestre: 6º SEM Disciplina: TÓPICOS ESPECIAIS EM BANCO DE DADOS C/H total: 40 H Professor : C/H sem.: 02 H/A Departamento Período: MAT/NOT

JUSTIFICATIVA Essa disciplina introduz os principais aspectos dos sistemas gerenciadores de bancos de dados orientados a objetos e bancos de dados distribuídos em virtude do crescente aumento da complexidade no gerenciamento de dados a partir da distribuição e do surgimento de aplicações que utilizam estruturas de dados mais complexas.

EMENTA Dando continuidade à disciplina Banco de Dados II é apresentada a extensão do modelo relacional para o modelo objeto-relacional bem como o o novo paradigma de bancos de dados orientados a objetos. Da mesma forma são abordadas a utilização de bancos de dados distribuídos e aplicações emergentes em bancos de dados como bancos ativos, datawarehouse e bancos geográficos.

OBJETIVOS GERAIS Definir os elementos básicos da computação orientada a objetos. Conhecer os recursos do SQL:2003 para definição e manipulação de tipos definidos pelo usuário, tabelas tipadas e famílias de subtabelas.Descrever as arquiteturas em duas camadas, em três camadas e em múltiplas camadas dos bancos de dados cliente–servidor. Compreender a natureza do processamento de consultas e do processamento de transações em bancos de dados distribuídos.

UNIDADES TEMÁTICAS

· Bancos de Dados Orientados a Objetos · Bancos de Dados Distribuídos · Processamento de Consultas · Gerenciamento de Transações e Controle de Concorrência Distribuídos · Arquiteturas Cliente-Servidor de duas, três e N-Camadas · Linguagem de Manipulação de Objetos

METODOLOGIA 1 - Aulas expositivas em sala de aula 2 - Seminários e pesquisa em tópicos emergentes 3 - Projeto de banco de dados Orientado a Objetos

AVALIAÇÃO De acordo com o regimento interno do UNIFIEO e determinações da coordenação do curso.

BIBLIOGRAFIA Básica KORTH, .F. ; SILBERSHATZ, A. Sistemas de banco de dados. São Paulo; Editora Campus; 5a ed. 2007. MANNINO, MICHEL V.. ; Projeto, Desenvolvimento de Aplicações e Administração de Bancos de dados; Editora McGraw Hill; 3a edição; 2008. Complementar DATE, C. J. Introdução a Sistemas de Banco de Dados. Rio de Janeiro: Editora Campus, 8ª Edição – 2006.

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JUSTIFICATIVA A orientação a objetos passou a ser um dos elementos essenciais para o desenvolvimento de sistemas de software, portanto o estudo aprofundado de suas melhores técnicas torna-se indispensável para a formação de futuros profissionais de desenvolvimento.

EMENTA A disciplina apresenta técnicas de desenvolvimento de software, envolvendo aspectos mais avançados da tecnologia orientada a objetos e do uso de padrões no projeto de aplicações.

OBJETIVOS GERAIS Apresentar conceitos avançados de orientação a objetos e padrões aplicados a problemas concretos.

UNIDADES TEMÁTICAS 1. Revisão de Orientação a Objetos, comparação entre herança e agregação 2. Aplicações práticas de sobrecarga, polimorfismo e interfaces 3. Exceções e tratamento de erros 4. Padrões de Arquitetura e de Projeto e o padrão MVC 5. Padrões de Criação: Fábricas e Conjuntos de Objetos, Singleton, outros 6. Padrões de Estrutura: Composição, Decorador, Fachada, outros 7. Padrões de Comportamento: Iterator, Observador, Estado, Estratégia, outros 8. Outros tópicos avançados: computação concorrente, interface com usuário, componentes, middleware...

METODOLOGIA Aulas expositivas e teóricas. Aulas práticas em laboratório. Exercícios para resolução em sala e extra-classe.

AVALIAÇÃO As avaliações ocorrerão através de provas parciais e provas semestrais, que poderão ser através de provas escritas ou em laboratório. Estas avaliações ocorrerão de acordo com as datas e orientações definidas pela instituição, nos termos do regimento geral do Centro Universitário FIEO (parágrafo único do artigo 63 e artigo 52) e portaria da coordenação do Curso de Ciência da Computação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA Deitel, H., Deitel, P. Java: Como Programar, 6 ed. Prentice-Hall, 2005. 1152p.

Gamma, E., Helm, R., Johnson, R., Vlissides, J., Padrões de projeto: soluções reutilizáveis de software orientado a objetos. Porto Alegre : Bookman , 2000. 364p.

COMPLEMENTAR

Ambler, S., Larman C. Análise e projeto orientados a objeto. Rio de Janeiro : Infobook , 1998.v.2. Ambler, S. The elements of UML 2.0 style. Cambridge : Cambridge University Press , 2005. 188p. Arakaki, R. Qualidade de software: o que sao design patterns? Integracao [Sao Paulo]: ensino, pesquisa, extensao, Sao Paulo, a.8, n.28, p.41-48, fev. 2002. Eckel, B. Thinking in Java, 4 ed. Prentice-Hall, 2002. 1150p. Emmench,W.; Engineering Distributed Objects, John Wiley, 2000. 371p. Larman C. Applying UML and patterns : an introduction to object-oriented analysis and design. Upper Saddle River : Prentice Hall PTR , 1998. 507p.

UNIFIEO

PRÓ-REITORIA ACADÊMICA PLANEJAMENTO ACADÊMICO

Curso: CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO SÉRIE: 6 SEM

Disciplina: TÓPICOS AVANÇADOS EM PROGRAMAÇÃO C/H TOTAL: 80 H/S

Professor: C/H SEM: 04 H/A

Departamento: CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO PERÍODO: NOT

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UNIFIEO - PRÓ-REITORIA ACADÊMICA

Curso: CIENCIA DA COMPUTAÇÃO Série: 6º SEM

Disciplina: TEORIA DA COMPUTAÇÃO C/Horária total: 80 H

Prof. Responsável: C/Horária sem.: 04 H

Departamento: INFORMÁTICA Período: NOT

JUSTIFICATIVA

A teoria da computação é uma disciplina que fornece conhecimentos para a engenharia da computação baseado na teoria de Conjuntos, autômatos e linguagens formais que são subsídios importantes no desenvolvimento da lógica de compiladores e sistemas computacionais de uso geral.

EMENTA Introdução à teoria da Computação, computabilidade e algoritmos.Teoria dos Autômatos e Linguagens Formais, onde são abordados modelos de computação, tanto para o reconhecimento quanto para a geração de linguagens regulares e linguagens livres do contexto. Noções de arquiteturas e abordagem informal e intuitiva da teoria dos autômatos e das linguagens formais.

OBJETIVOS GERAIS Apresentar os limites da computação:

5. Conceito de computabilidade e decidibilidade; 6. Apresentar os métodos Formais e seu uso em computação: Abrangência dos métodos formais

como abstrações. Uso e Familiarização com a linguagem categórica.

UNIDADES TEMÁTICAS 6.1. Teoria Geral de Problemas. 6.2. Computabilidade. 6.3. Apresentação das Gramáticas e Linguagens

Formais. 6.4. Categoria das linguagens formais. Classificação

de Chomsky. 6.5. Modelos e categorias dos Autômatos Finitos. 6.6. Máquina de Turing, reconhecimento de

linguagens, solucionabilidade de problemas, computabilidade e extensões da máquina de Turing.

6.7. Computabilidade e neurocomputadores. 6.8. Complexidade conexionista. 6.9. Métodos Formais.

METODOLOGIA

Aulas expositivas em sala utilizando o quadro, retroprojetor e multimídia para

apresentar os textos, figuras elucidativas dos modelos, das técnicas e dos algoritmos

soluções, bem como vídeos e imagens.

Trabalhos de pesquisas sobre os assuntos, resolução de exercícios individuais e em grupo.

AVALIAÇÃO Consiste de provas escritas conforme calendário e determinação da instituição, além de entrega de exercícios teóricos e práticos individuais e trabalhos de pesquisa para complementar a média final. As avaliações ocorrerão de acordo com as datas e orientações definidas pela instituição, nos termos do regimento geral do Centro Universitário FIEO (parágrafo único do artigo 63 e artigo 52) e portaria 01/2005 da coordenação do Curso de Ciência da Computação.

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BIBLIOGRAFIA

BÁSICA DIVERIO, TIARAJÚ ASMUZ ; MENEZES . PAULO BLAUTH;.”Teoria da Computação, Máquinas

Universais e Computabilidade”. Ed. Sagra-Luzzatto, 2003....... HOPCROFT, J. E.; MOTWANI, R.; ULLMAN, J. D. Introdução à Teoria dos Autômatos, Linguagens e Computação. Ed. Campus, 2003.

COMPLEMENTAR LEWIS, H. H.; PAPADIMITRIOU, C. H. Elementos da Teoria da Computação. 2 ed Porto Alegre Bookman 2000 – 2004. MENEZES, P. F. B.” Linguagens Formais e Autômatos”. 4ed. Sagra-Luzzatto, 2001. SIPSER, M. Introduction to the Theory of Computation. PWS Publishing Company, 1997.

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METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA (EAD)

C/Horária total: 40 H/A C/Horária sem.: 02 H/A JUSTIFICATIVA:

A importância e necessidade do tema “Metodologia de Pesquisa” exigem o desenvolvimento de disciplina que oriente o

aluno nas atividades de investigação acadêmica, como parte integrante da sua formação em nivel superior. Mais do que a

simples transmissão e fixação de conteúdos, a disciplina deve propiciar aos alunos uma nova atitude, levando-os à

aplicação dessas informações e ações em diferentes contextos: em trabalhos finais das disciplinas, em projetos de iniciação

científica, no trabalho de conclusão de curso, nas monografias dos cursos de pós-graduação; e nos espaços profissionais

em que pretende atuar.

EMENTA:

A disciplina visa o conhecimento de aspectos teóricos e metodológicos de pesquisa pelos alunos. Busca-se oferecer aos

alunos condições para que possam aprender a desenvolver atividades de pesquisas e elaborar relatórios (resumos,

resenhas, monografias e trabalhos de iniciação científica e de conclusão de curso).

OBJETIVO GERAL:

Oferecer um conjunto de orientações para desenvolvimento de atividades de pesquisa cientifica e os correspondentes

relatórios, de acordo com a estrutura e as normas de trabalhos acadêmicos.

UNIDADES TEMÁTICAS:

Introdução: Ambientação online 1. O conhecimento científico. Conceitos básicos.

Conceito de Metodologia de pesquisa.

Tipologia do trabalho científico: - TCC, Monografia, Dissertação, Tese. - Projeto e pré-projeto de pesquisa.

Pesquisa e ética.

2. Tipos de pesquisas científicas.

Abordagens qualitativas

Abordagens quantitativas

Pesquisas quali-quanti 3. A descoberta do tema e do problema relevante 3.1 Interesses, foco, perguntas e problemas.

De um interesse a um tópico

De um tópico amplo a um específico.

De um tópico específico a perguntas.

Reflexão sobre a relevância da pergunta de pesquisa 3.2 Qual é o problema da pesquisa?

Problemas práticos e problemas de pesquisa

Descobrindo um problema de pesquisa

A estrutura comum dos problemas 3.3 Objetivos e hipóteses. 4. A busca e a seleção de informações 4.1 A colheita

Colhendo informações em bibliotecas.

Cuidados na busca em bases de dados e websites na Internet.

Obtendo informações com pessoas.

Usando fontes primárias e secundárias de pesquisa.

Referencial teórico.

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5. Delimitação e da pesquisa 5.1 Tamanho da amostra

Universo: sujeitos e objetos.

Delimitação da amostra 5.2 Instrumentos para tabulação, análise e interpretação dos dados 5.3 Análise e interpretação dos dados

Leitura crítica dos dados

Argumentos, rascunhos e discussões

Afirmações e evidências confiáveis. 6. Roteiro para elaboração de trabalho científico.

Etapas e Estrutura de Trabalhos Acadêmicos.

Orientação para Digitação e Disposição Gráfica.

Orientação para Apresentação de Tabelas, Gráficos e Figuras. 7. A redação e linguagem científica.

Organização do texto.

Pequeno guia de estilo

Identificando o seu estilo.

Resumos.

Sumários.

O título da pesquisa e as palavras-chave.

Introdução e Justificativa 8. Normas gerais (ABNT) para produção de trabalhos científicos

Citações e paráfrases.

Relação entre o texto e as imagens, tabelas e quadros do trabalho.

Referências bibliográficas

Apêndices e anexos. 9. Elaboração do pré-projeto de pesquisa (oficina). METODOLOGIA: A disciplina “METODOLOGIA DE PESQUISA” será organizada de forma híbrida, semipresencial, considerando as

seguintes especificidades:

Disciplina com duração total de 40 horas;

6 horas distribuídas em 3 encontros presenciais de 2 horas cada um (inicio, meio e final da disciplina);

32 horas de atividades online distribuídas em 16 semanas (corresponde a 2 horas de aula por semana);

As aulas desenvolvidas a distância serão oferecidas em Ambiente Virtual de Aprendizagem (Moodle), estruturado de acordo com metodologias colaborativas visando a participação do estudante e aplicação dos conteúdos em situações diferenciadas.

A estrutura de cada aula conta com uma primeira parte de apresentação do conteúdo no formato de e-learning auto-

instrucional com apoio, seguido de atividades diferenciadas para que os alunos coloquem em prática cada um dos temas

trabalhados, privilegiando o posicionamento crítico e relação do conteúdo com a sua área de estudo.

AVALIAÇÃO

O processo de avaliação se dará de forma contínua, durante todo o semestre,

através das atividades realizadas, conforme a metodologia. A média semestral MS é a

média aritmética entre as notas da avaliação semestral (Pr1)*, valendo de 0 a 10, e do

exame final oral (EF)**, valendo de 0 a 10. Estará aprovado o aluno que obtiver média

(MS) igual ou superior a 6 (seis).

Media semestral (MS) = 2

EFPr1

O aluno que obtiver média (MS) inferior a seis, mas igual ou superior a dois, poderá requerer, no prazo definido pela Secretaria Geral, o exame de segunda época.

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PLANOS DE ENSINO - 2010 GRADE II

A média final (MF), após exame de segunda época, será calculada pela média aritmética entre a nota do exame de segunda época (Ex2Ep) e a da avaliação semestral.

Média final (MF) = 2

Ex2Ep MS

O exame de segunda época (Ex2Ep) constará de prova escrita e oral.

* Pr1 e EF serão aplicados em períodos estabelecidos no calendário da instituição.

** O exame final oral poderá ser ou uma prova* e/ou trabalhos apresentados pelos alunos.

BIBLIOGRAFIA:

BÁSICA

BOOTH, Wayne C et alli. A arte da pesquisa. Tradução de Henrique A. Rego Monteiro. São Paulo: Martins Fontes, 2000. GIL, Antônio C. Métodos e técnicas de pesquisa social. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1994. PASQUESRELLI, M. L. R. Normas para a apresentação de trabalhos acadêmicos. 3 ed. Osasco: EDIFIEO, 2006

COMPLEMENTAR

BAUER, Martin W., GASKELL George. Pesquisa Qualitativa com Texto, Imagem e Som: Um manual prático. Tradução por Pedrinho A. Guareschi. 3. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2002. BOURDIEU, Pierre et alli. Ofício de sociólogo: metodologia da pesquisa na sociologia. Tradução de Guilherme João de Freitas Teixeira. Petrópolis, RJ: Vozes, 2004 FACHIN, Odília. Fundamentos de Metodologia. 5. ed., São Paulo: Saraiva, 2006 MATTAR, João. Metodologia científica na era da informática. 2. ed., São Paulo: Saraiva, 2005. OLIVEIRA, Silvio Luiz de. Tratado de metodologia científica: projetos de pesquisas, TGI, TCC, monografias, dissertações e teses. São Paulo: Pioneira, 1997.

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PLANOS DE ENSINO - 2010 GRADE II

JUSTIFICATIVA O projeto de linguagens de programação de alto nível e a implementação de ferramentas para a tradução dessas linguagens em código executável por um dispositivo computacional físico levanta questões que pedem um estudo cuidadoso e detalhado. É importante familiarizar o aluno com a geração de código para estruturas de controle complexas que poderão ser aplicadas em diferentes áreas do conhecimento.

EMENTA A disciplina estuda o processo de compilação, fundamentando-o com a teoria das gramáticas e das linguagens. Detalha a análise léxica, a análise sintática, a análise semântica e a geração de código. Apresenta os principais aspectos construtivos dos compiladores e ferramentas de apoio para a construção e implementação dos mesmos.

OBJETIVOS GERAIS

Ao final do curso é esperado que o aluno tenha uma visão geral sobre os aspectos envolvidos no processo de compilação, sob o ponto de vista da implementação de compiladores. Além disso, esperamos que o aluno saiba especificar, diferenciar e implementar aspectos léxicos, sintáticos e semânticos e que conheça e faça uso de ferramentas que apóiem a construção de compiladores.

UNIDADES TEMÁTICAS 1) Visão geral do processo de compilação: 2) Breve revisão sobre: alfabetos, palavras, linguagens, forma de Backus-Naur, grafos sintáticos, etc. 3) Análise léxica: Autômatos Expressões Regulares Analisadores léxicos 4) Análise sintática: Análise sintática descendente recursiva Tratamento de erros sintáticos Árvores de derivação Tabela de Símbolos 5) Análise Semântica Análise semântica em fases Análise de declaração de classes Análise de hierarquia de classes Análise de declaração de variáveis e métodos Checagem de tipos Análise de comandos e expressões 6) Noções gerais de geração de código. 7) Atividades Complementares: pesquisa sobre características dos compiladores atuais e projeto prático para implementação de um compilador simplificado.

METODOLOGIA Aulas teóricas e projetos práticos.

AVALIAÇÃO As avaliações ocorrerão de acordo com as datas e orientações definidas pela instituição/professor, nos termos do regimento geral do Centro Universitário FIEO.

UNIFIEO PLANEJAMENTO ACADÊMICO

Curso: CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO Série: 7O. SEM

Disciplina: COMPILADORES C/H total: 80 H Professor: C/H sem.: 04 Departamento: CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO Período: NOT

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PLANOS DE ENSINO - 2010 GRADE II

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AHO, A. V. et al. Compiladores: Princípios, Técnicas e Ferramentas. 2ª Edição. São Paulo: Pearson Addison-Wesley, 2008. DELAMARO, M. E. Como Construir um Compilador Utilizando Ferramentas Java. São Paulo: Novatec, 2004. MAK, R. Writing Compilers and Interpreters. 1

st Ed. Wiley Publishing, 2009.

COMPLEMENTAR LOUDEN, K. C. Compiladores: princípios e práticas. 1ª Edição. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004. PRICE, A. M. A.; TOSCANI, S. S. Implementação de Linguagens de Programação: Compiladores. 3ª Edição: Ed. Sagra-Luzzatto, 2008. GRUNE, D. et al. Projeto Moderno de Compiladores. 1ª Edição. Ed. Campus, 2001. LEWIS, H. R.; PAPADIMITRIOU, C. Elementos de Teoria da computação. Porto Alegre: 2ª ed., Bookman, 1999.

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PLANOS DE ENSINO - 2010 GRADE II

PLANO DE ENSINO 2011

UNIFIEO

PRÓ-REITORIA ACADÊMICA PLANEJAMENTO ACADÊMICO

Curso: CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO Série: 7º Sem.

Disciplina: Inteligência Artificial C/H total: 80

Professor: C/H sem: 4 Departamento: Informática Período: Noturno

JUSTIFICATIVA Inteligência Artificial é um tema importante de estudos do ponto de vista tecnológico, uma vez que as técnicas

avançadas de modelagem e programação dessa área têm-se mostrado úteis para a melhor construção de sistemas

aplicados. A disciplina reúne várias áreas do conhecimento humano exato, não exato e tecnologias emergentes, portanto

possui característica multidisciplinar.

EMENTA

Inteligência Artificial é uma área vasta para estudos e pesquisas pois desencadeia a interdisciplinaridade, envolve conceitos básicos de cognição, passando pelo simbolismo da lógica, modelagem do conhecimento, conexionismo, mecanismos de buscas para resolução de problemas, culminando em algoritmos inteligentes.

OBJETIVOS GERAIS Desmistificar a Inteligência Artificial mostrando ao aluno uma visão introdutória das principais técnicas utilizadas em

I.A para resolução de problemas tecnológicos diversos, tanto em âmbito acadêmico, quanto sua utilização em aplicações

corporativas. A assimilação do conteúdo exige atenção e participações nas aulas, leituras, pesquisas e reflexões sobre os

assuntos abordados. Problemas de Inteligência Artificial exigem soluções que dependem da lógica, da análise e de

modelos matemáticos, porém também são essenciais a autocrítica, percepção, criatividade e experiência pessoal. É

objetivo também da disciplina incentivar e propor aos alunos problemas tecnológicos ainda pendentes.

UNIDADES TEMÁTICAS Introdução e histórico de Inteligência Artificial. O que é IA, cognição, IA simbólica e conexionista. Revisão da lógica. Noções básicas de Lógica Fuzzy e Redes Neurais Artificiais. Conceitos básicos de modelagem destas tecnologias e principais aplicações. Laboratório. Exemplos de aplicações de agentes inteligentes. Representação do Conhecimento. Formas clássicas de representação. Lógica Proposicional. Inferência, Lógica de primeira ordem. Noções de Programação Lógica (PROLOG). Regras de Produção e Sistemas Especialistas Algoritmos de Busca. Árvores de decisão. Problemas tradicionais. Heurísticas. Otimização e função custo. Melhor caminho e menor custo.

METODOLOGIA Aulas expositivas em sala utilizando o quadro, retroprojetor e multimídia para apresentar os textos, figuras elucidativas dos modelos, das técnicas e dos algoritmos soluções, bem como vídeos e imagens.

Trabalhos de pesquisas sobre os assuntos, resolução de exercícios individuais e em grupo.

AVALIAÇÃO Consiste de provas escritas a cada semestre conforme determinação da instituição, além de entrega de exercícios

teóricos e práticos individuais e trabalhos de pesquisa para complementar a média final.

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PLANOS DE ENSINO - 2010 GRADE II

As avaliações ocorrerão de acordo com as datas e orientações definidas pela instituição, nos termos do regimento geral

do Centro Universitário FIEO.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

RUSSELL, S. ; NORVIG, P. Inteligência Artificial. Editora Campus, 2004.

COMPLEMENTAR

RICH, E. ; KNIGHT, K. Inteligência artificial. 2 ed. Makron Books, 1994.

NILSSON, N.: Artificial Intelligence - A New Syntehesis. Morgan Kaufman, 1998. CABRAL Jr., E. F. Redes neurais artificiais, modelos em C. Grupo ReNeArt, Edição do autor, 2003.

FERNANDES, A. M. R. Inteligência Artificial, noções gerais. Visual Books.2003.

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PLANOS DE ENSINO - 2010 GRADE II

UNIFIEO PLANEJAMENTO ACADÊMICO

Curso: CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO Série: 7O. SEM

Disciplina: PARADIGMAS DE LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO

C/H total: 80 H

Professor : C/H sem.: M 04/N 04

Departamento: CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO Período: MAT/NOT

JUSTIFICATIVA

Esta disciplina discute os diferentes aspectos das linguagens de programação, considerando os diversos paradigmas

que surgem ao longo da história da ciência da computação, avaliando as vantagens e desvantagens intrínsecas de cada

escolha, para capacitá-lo a definir quais paradigmas são aplicáveis na solução dos problemas práticos e desenvolver o

seu sendo crítico com relação ao uso de linguagens de programação.

EMENTA Estudo dos principais paradigmas de programação, notadamente a programação imperativa, a funcional, a baseada em lógica e a orientada a objetos.

OBJETIVOS GERAIS

Análise crítica de paradigmas e linguagens de programação, incluindo:

Visão geral dos paradigmas imperativo, orientado a objetos, funcional, e baseado em lógica

Estudo de linguagens através de ambientes de execução (interpretação)

Estudo de novos paradigmas utilizados em arquiteturas de sistemas

UNIDADES TEMÁTICAS

Conceituação dos principais paradigmas de linguagem de programação:

Programação imperativa

Programação orientada a objetos

Programação funcional

Programação baseada em lógica

METODOLOGIA

Aulas teóricas. Exercícios e/ou atividades práticas realizadas em sala de aula e em laboratório. Pesquisas e seminários sobre tecnologias emergentes.

RECURSOS NECESSÁRIOS

Sala de aula. Recursos multimídia para apresentação de algumas tecnologias e conceitos. Laboratório de computadores com acesso à Internet.

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PLANOS DE ENSINO - 2010 GRADE II

AVALIAÇÃO

Seguir os critérios institucionais e as diretrizes da coordenação de curso.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

Sebesta, Robert W. Conceitos de linguagens de programação. Porto Alegre : Bookman , 2003-5. 638p.

COMPLEMENTAR.

Castro, T. H. C. Utilizando programação funcional em disciplinas introdutórias de computação. Congresso da Sociedade Brasileira de Computacao, 22, Florianopolis, v.4, p.157-168, 2002.

Duarte, C. H. C. Rigorous development of functional programs using temporal logic. Congress of Logic Applied to Technology (4. : 2003 : Sao Paulo)Advances in intelligent systems and robotics : proceedings / edited by Germano Lambert Torres...[et al.]. -- Sao Paulo : Pleiade, 2003.

Ghezzi, C. e Jazayeri, M. Programming Language Concepts-3rd Ed., New York: John Wiley&Sons, 1998. 427p

Kowaltowski, T. Implementação de linguagens de programação. Rio de Janeiro : Guanabara Dois , 1983. 189p.

Soares, S. AspectJ programação orientada a aspectos em Java. Simposio Brasileiro de Linguagens de Programação, Rio de Janeiro, p.39-85, jun. 2002.

Costa, Eric. As Linguas da nova web: conheca as linguagens de programacao e pacotes de desenvolvimento para a nova geracao de servicos na internet. Info Exame, Sao Paulo, a.21, n.243, p.62-63, jun. 2006.

MARINHO, Bernadete de Lourdes. Beneficios da arquitetura de software orientada a servicos para as empresas: analise da experiencia do ABN AMRO Brasil. Revista de Gestao da Tecnologia e Sistemas de Informacao, Sao Paulo, v.3, n.1, p.19-34, jan./abr. 2006.

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PLANOS DE ENSINO - 2010 GRADE II

UNIFIEO - PRÓ-REITORIA ACADÊMICA

Curso: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Série: 7° SEM

Disciplina: REDES DE COMPUTADORES II Carga Horária Total: 80 H

Professor Responsável:

Carga Horária semanal: 04 H/A

Departamento: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Período: MAT/NOT

JUSTIFICATIVA

As redes de computadores constituem atualmente uma infra-estrutura crítica e extremamente abrangente de

comunicação de dados. Estas redes apresentam diversos desafios associados à sua capacidade de supervisão,

administração e gestão, relacionada à sua complexidade, diversidade de elementos, protocolos e padrões. Desta forma,

devido às grandes necessidades de interconexão de sistemas computacionais abertos nas dias atuais, é de extrema

importância que o profissional de ‘Sistemas de Informação’ tenha pleno conhecimento das capacidades e necessidades

de interconectividade de computadores em ambientes de redes locais e ambientes geograficamente dispersos e

distribuídos.

EMENTA

Introdução aos conceitos fundamentais da comunicação de dados, além de forte conceituação de infra-estruturas, protocolos, padrões e arquiteturas do ambiente de redes locais, redes metropolitanas e redes WAN, além de uma visão aprofundada do padrão de comunicação TCP/IP. Adicionalmente, a disciplina proporciona ao aluno uma excelente visão teórica e prática dos aspectos fundamentais associados ao gerenciamento de redes complexas de computadores e segurança de dados, e apresenta ainda os conceitos associados à comunicação móvel.

OBJETIVOS GERAIS

Oferecer aos alunos sólidos conhecimentos sobre os princípios fundamentais da comunicação de dados, do teleprocessamento e das redes de computadores, bem como seus modelos, padrões, arquiteturas e protocolos.

UNIDADES TEMÁTICAS

INTRODUÇÃO À COMUNICAÇÃO DE DADOS: Histórico da evolução das telecomunicações e das redes de

computadores - Introdução e Princípios Fundamentais de comunicação de dados - Topologias de Redes – LANs,

MANs e WANs

ARQUITETURAS E PADRÕES – VISÃO GERAL: Arquiteturas de redes – Conceitos fundamentais e órgãos

internacionais de padronização - Visão geral do modelo de referência ISO/OSI - Dispositivos e componentes básicos

de uma rede

MODELO OSI – NÍVEL FÍSICO: Meios Físicos para Transmissão de dados - Tipos de Ligações ao Meio Físico -

Introdução à Instalação Física e Cabeamento Estruturado

MODELO OSI – NÍVEL DE ENLACE: Sinalização – Princípios de transmissão de dados – Codificação e

Transmissão de Sinais Digitais em Banda Básica (Síncrona e Assíncrona) - Comutação de Pacotes - Acesso ao Meio

Compartilhado - Controle de Erros e de Fluxo - Problemas associados à transmissão de dados

TECNOLOGIAS DE REDE: Tecnologias de Redes LAN: Ethernet, Token-Ring e outras - Tecnologias de Redes

WAN: PPP, X25, Frame-Relay e outras

ARQUITETURA TCP/IP: Histórico e evolução do protocolo – Protocolo IP – Endereço e Roteamento – Nível de

Transporte – Visão geral das funções associadas – Protocolo TCP (Transmission Control Protocol) – Protocolo TCP/IP

– Níveis de Sessão, Apresentação e Aplicação – Protocolos para roteamento dinâmico – Laboratório de diagnóstico de

problemas – TCP/IP.

TÓPICOS AVANÇADOS DE TCP/IP: Gerenciamento de Redes – Áreas Funcionais de Gerenciamento OSI –

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PLANOS DE ENSINO - 2010 GRADE II

FCAPS – Gerenciamento de Redes TCP/IP – Conceitos de MIB – Gerenciamento de Redes – Protocolo SNMP –

Segurança em redes de computadores – Visão Geral – Algorítmos e Chaves de Criptografia – Introdução aos conceitos

de comunicação móvel.

METODOLOGIA

Conduzida por intermédio de aulas expositivas teóricas em ambientes de salas de aulas, com recursos audiovisuais e aulas práticas, em ambiente de laboratório.

AVALIAÇÃO

De acordo com o regimento interno do UNIFIEO e determinações da coordenação do curso.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA

FOROUZAN, B.A., Comunicação de Dados e Redes de Computadores, 3ª edição, 840p, Editora Bookman, Porto Alegre, 2007.

TANENBAUM, A.S., Redes de Computadores, Rio de Janeiro: Campus, 1997-2003.

SOARES, L.F. do G. et allí, Redes de Computadores: das LANs, MANs e WANs às redes ATM, Rio de Janeiro: Campus, 1995.

COMPLEMENTAR

COMER, D., Redes de Computadores, Internet e Interrede, Porto Alegre: Bookman, 2001.

KUROSE, J.F.; ROSS, K.W., Redes de Computadores e a Internet – Uma Nova Abordagem, São Paulo: Pearson, 2003.

KUROSE, J.F.; ROSS, K.W. Redes de computadores e a internet: uma abordagem top-down. 3.ed. São Paulo: Pearson/Addison Wesley, 2006. 634 p.

SOARES NETO, V. Rede de dados, teleprocessamento e gerência de redes. São Paulo: Érica, 1990.

TORRES, G. Redes de computadores: curso completo. Rio de Janeiro: Axcel Books, 2001.

MORAES, A. F. Redes de computadores: fundamentos. 5.ed. São Paulo: Érica, 2007.

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PLANOS DE ENSINO - 2010 GRADE II

UNIFIEO – PRÓ-REITORIA ACADÊMICA Curso: CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO Série: 7° SEM Disciplina: SISTEMAS DISTRIBUÍDOS C/H total: 80 H Professor: C/H sem: 4 H/A Departamento: CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO Período: MAT/NOT

JUSTIFICATIVA A crescente utilização dos sistemas distribuídos tem demonstrado sua importância no desenvolvimento de projetos computacionais. Assim, é importante dar ao aluno uma visão teórica e prática dos modelos de comunicação distribuída existentes, tornando-o apto a desenvolver sistemas que se comuniquem em rede de modo transparente aos usuários, levando em consideração questões como desempenho e tolerância à falhas.

EMENTA A disciplina apresenta ao aluno questões teóricas e práticas no projeto e desenvolvimento de Sistemas Distribuídos, desde suas vantagens com relação aos sistemas centralizados e de estações de trabalho, até tópicos de projeto, incluindo modelos de comunicação e sincronização.

OBJETIVOS GERAIS Apresentar ao aluno uma abordagem teórica e introdutória de projeto de sistemas distribuídos, tanto apresentando conceitos, e tópicos relacionados à implementação e comunicação entre processos, desenvolvendo o senso crítico do aluno na decisão de projeto e implementação de aplicações distribuídas.

UNIDADES TEMÁTICAS Introdução Conceitos sobre comunicação de dados Vantagens e desvantagens dos Sistemas Distribuídos Conceitos de Software e Diferenças entre Sistemas Operacionais e Sistemas Distribuídos Tópicos de Projeto Transparência, Flexibilidade, Confiabilidade, Desempenho, Escalabilidade Comunicação entre Processos em um SD Modelo Cliente-Servidor Chamada Remota de Procedimento Comunicação de Grupos Peer-2-Peer Sincronização em SD Modelos Centralizados e Distribuídos Balanceamento de carga Balanceamento Estático e Dinâmico Aulas Práticas em Laboratório Desenvolvimento de um Sistema Distribuído Utilização de Bibliotecas de Comunicação Implementação dos algoritmos de Comunicação e sincronização

METODOLOGIA Aulas expositivas em sala (70 % do curso) Aulas práticas em Laboratório (30% do curso)

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PLANOS DE ENSINO - 2010 GRADE II

AVALIAÇÃO As avaliações ocorrerão através de provas parciais e provas semestrais, sendo que as provas

parciais poderão ser através de provas escritas e orais (trabalhos, seminários, etc).

Estas avaliações ocorrerão de acordo com as datas e orientações definidas pela instituição, nos

termos do regimento geral do Centro Universitário FIEO (parágrafo único do artigo 63 e artigo 52) e portaria

01/2005 da coordenação do Curso de Engenharia da Computação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Tanenbaum, A. S. Distributed Operating Systems. 1st ed. New Jersey: Prentice Hall, 1994. Coulouris, G. F.; Dollimore, J.; Kindberg, T. Distributed Systems: Concepts and Design. 3rd ed.

Addison-Wesley, 2002.

COMPLEMENTAR

Crowcroft, J. Open Distributed System. Artech House Publishers, 1996. Wu, J. Distributed System Design. CRC Press, 1998.

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PLANOS DE ENSINO - 2010 GRADE II

PLANO DE ENSINO 2011

UNIFIEO PRÓ-REITORIA ACADÊMICA Curso: CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO Série: 8º SEM Disciplina: PROGRAMAÇÃO CONCORRENTE E

DISTRIBUÍDA C/H total: 80 H

Profs. Responsáveis:

C/H sem.: 04 H/A

Departamento:

CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO Período: NOT

JUSTIFICATIVA

Hoje em dia, o modelo de processamento sequencial e centralizado já não é mais adequado. As arquiteturas apresentam vários núcleos de processamento e o paralelismo de execução é algo que deve ser considerado no desenvolvimento das aplicações. Portanto, é preciso mudar a forma de escrever os programas para que os recursos do hardware sejam aproveitados em sua totalidade. Neste cenário, devemos aprender como desenvolver aplicações concorrentes e paralelas para ambientes centralizados e distribuídos.

EMENTA

Conceitos básicos de programação concorrente. Programação baseada em variáveis compartilhadas.

Implementação de processos e threads. Comunicação entre processos: condições de corrida, região

crítica, exclusão mútua, semáforos e monitores. Conceitos de programação distribuída. Uso de passagem

de mensagem para soluções distribuídas.

OBJETIVOS GERAIS

Apresentar os conceitos básicos da programação concorrente, enfatizando as possíveis diferenças entre programação concorrente, programação paralela e programação distribuída. Estabelecer as tecnologias básicas que suportam este tipo de computação.

UNIDADES TEMÁTICAS

Evolução da programação concorrente e distribuída

Conceitos básicos

Processos e Sincronização

Locks e barreiras

Semáforos e Monitores

Programação concorrente com threads

Programação paralela com threads

Programação distribuída baseada em passagem de mensagens

Chamada Remota de Procedimentos (RPC)

Estudos de casos (Linguagens)

Atividades Complementares (extra-sala): Pesquisa sobre os modelos de arquitetura paralela e implementação de programas concorrentes e paralelos em arquiteturas centralizadas e distribuídas.

METODOLOGIA

Conduzida por intermédio de aulas expositivas e práticas em laboratório para desenvolvimento de temas apresentados em sala.

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PLANOS DE ENSINO - 2010 GRADE II

AVALIAÇÃO

De acordo com o regimento do UNIFIEO.

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA HERLIHY, M. The Art of Multiprocessor Programming, 1st Edition, MORGAN KAUFMANN, 2008.

ARI, B., Principles of Concurrent and Distributed Programming, 2nd Edition, Addison

Wesley International, 2006.

ANDREWS, G. R., Foundations of Multithreaded, Parallel, and Distributed Programming,

1st Addison Wesley International, 2000.

COMPLEMENTAR ANDREWS, G. R., Concurrent Programming: Principles and Pratice, Addison Wesley

International, 1991.

SNOW, C. R., Concurrent Programming, Cambridge University Press, 1992. LEA, D., Concurrent Programmming in Java - Design, Principles and Patterns, 7th

Edition, Addison Wesley International, 2003.

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PLANOS DE ENSINO - 2010 GRADE II

UNIFIEO PRÓ-REITORIA ACADÊMICA Curso: CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO Série: 8º SEM Disciplina: TÓPICOS AVANÇADOS EM CIÊNCIA DA

COMPUTAÇÃO C/H total: 80 H

Profs. Responsáveis:

C/H sem.: 04 H/A

Departamento:

CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO Período: NOT

JUSTIFICATIVA Abordar alguns tópicos de relevância em Ciência da Computação, úteis como técnicas de solução de

problemas.

EMENTA

Problemas de otimização, caminhos mínimos, ordenação, buscas, etc. Introdução aos métodos ageis: XP,

Scrum e Iconix. Introdução aos métodos formais: B, OCL e JML.

OBJETIVOS

GERAL: Desenvolver no aluno a habilidade de resolver problemas computacionais, aplicando na prática técnicas avançadas de programação e análise de algoritmos. Introduzir ao aluno os métodos ágeis e formais mais usados no mercado no desenvolvimento de software.

ESPECÍFICOS:

Associar os problemas do dia a dia a resoluções usando estruturas de dados, ordenação, aritmética, ,

álgebra, combinatória, teoria dos números, backtracking, grafos, programação dinâmica, e geometria

computacional.

Conhecer os métodos ágeis XP, Scrum e Iconix.

Conhecer os métodos formais B, OCL e JML.

UNIDADES TEMÁTICAS Problemas

Ordenação

Otimização

Caminhos Mínimos

Buscas em largura e profundidade

Busca de palavras em texto

Processos de Software

Métodos Ágeis

XP

Scrum

Iconix

Métodos Formais

B/Event-B

OCL

JML

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PLANOS DE ENSINO - 2010 GRADE II

METODOLOGIA Exposição dialogada;

Trabalhos individuais

RECURSOS DIDÁTICOS

Projetor multimídia;

Quadro e Pincel;

Computador.

AVALIAÇÃO

De acordo com o regimento interno do UNIFIEO e determinações da coordenação do curso.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

S. S. Skiena, M. A. Revilla, Programming Challenges: The Programming Contest Training Manual, Springer, 2003. V. Teles, Extreme Programming: Aprenda como encantar seus usuários

desenvolvendo software com agilidade e alta qualidade, Novatec, 2004 J. B. Wordsworth, Software Engineering With B, Addison-Wesley, 1996

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

T. H. Cormen, C. E. Leiserson, R. L. Rivest, Algoritmos, Campus, 2002 K. Schwaber, M. Beedle, Agile Software Development with Scrum, Prentice Hall, 2001 D. Rosenberg, M. Stephens. Use Case Driven Object Modeling with UML: Theory and

Practice, Apress, 2007

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PLANOS DE ENSINO - 2010 GRADE II

UNIFIEO -PRÓ-REITORIA ACADÊMICA

Curso: CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO Semestre: 8º SEM

Disciplina:

COMPUTAÇÃO GRÁFICA E

PROCESSAMENTO DE IMAGENS C/Horária total:

80H/A

Prof. Responsável:

C/Horária semanal

4H/A

Departamento:

CIENCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS Período: NOT

JUSTIFICATIVA:

O desenvolvimento de projetos gráficos computacionais e a necessidade cada vez maior de recursos de

imagens (p.e. as imagens médicas e o design gráfico para aplicação em marketing) levam à necessidade

de profissionais que projetem e implementem ferramentas de software para esse tipo de aplicação. O

cientista de computação, com seus conhecimentos prévios de linguagem de programação, matemática e

hardware, torna-se apto a preencher os referidos requisitos.

EMENTA:

Abordagem da origem e definição de computação gráfica, enfatizando e desenvolvendo o conceito de

hardware gráfico, primitiva gráfica que conduzem o estudante ao desenvolvimento de projetos de imagens

para visualização bi-dimensional e tri-dimensional.

OBJETIVOS GERAIS: Dominar os conceitos básicos de Computação Gráfica 2D e 3D.

Implementar um software que envolva técnicas de Computação Gráfica.

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PLANOS DE ENSINO - 2010 GRADE II

UNIDADES TEMÁTICAS

1. Introdução

Origens da Computação Gráfica

O que é Computação Gráfica, Processamento de Imagens e Reconhecimento de Padrões

Classificação da Computação Gráfica: conceitos de síntese, processamento e análise de imagens

Dispositivos periféricos gráficos: monitores, scanners, digitalizadores, etc ..

Aplicações da Computação Gráfica

Visualização: processo de formação de imagem

Resolução Gráfica

2. Visualização no espaço 2D

Conceitos de modelo e imagem

Etapas de visualização : Instanciamento, recorte e mapeamento;

Sistema de coordenadas: coordenadas do modelo, coordenadas do mundo e coordenadas do dispositivos;

Janelas de visualização: janela de seleção ou janela em coordenadas do mundo e porta de visão (viewport) em coordenadas do dispositivo

Transformação de visualização.

Primitivas Gráficas: segmento de reta, traçado do círculo;

Preenchimento de polígonos : scanline;

Transformações geométricas 2D: translação, rotação, escala, reflexão, cisalhamento (shear).

Preenchimento de polígonos

3. Visualização no Espaço 3D

Sistemas de coordenadas espaciais;

Etapas de visualização: Instanciamento, recorte, projeções e mapeamento;

Transformações geométricas 3D: translação, rotação, escala, reflexão.

Projeções: paralela(ortográfica, oblíqua), perspectiva;

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Iluminação : Reflexão difusa, Reflexão especular, luz ambiente;

Sombreamento (Shading) : Flat, Gouraud, Phong;

Textura;

Animação

4. Pacote Gráfico OpenGL

Apresentação do pacote gráfico

Apresentação dos pacotes auxiliares : gl.h, glu.h

Definição das primitivas gráficas.

Tratamento de eventos: pintura, tamanho de janela, click do mouse, tratamento de menu.

Uso de transformações geométricas

Alteração de projeções;

Movimentação da câmera

Tratamento de arquivos para textura

METODOLOGIA

Aulas Expositivas e de discussão em grupo

Aulas práticas no laboratório de informática

Trabalhos em grupos

AVALIAÇÃO

As avaliações ocorrerão através de provas parciais e provas semestrais, sendo que as

provas parciais poderão ser através de provas escritas (trabalhos, etc).

Estas avaliações ocorrerão de acordo com as datas e orientações definidas pela instituição, nos termos do

regimento geral do Centro Universitário FIEO (parágrafo único do artigo 63 e artigo 52) e portaria

01/2005 da coordenação do Curso de Ciência da Computação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1- HEARN, DONALD W., Computer Graphics C Version. PRENTICE HALL, 2 Edição, 1996

2- HILL JR., FRANCIS S., Computer Graphics Using OpenGL. New Jersey: MACMILLAN

COMPUTER, 2a. Edição, 2000

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1- HUGHES, J. ; FOLEY, JAMES D. ; DAM, A. VAN; FEINER, S . An Introduction To Computer

Graphics. Editora: ADDISON WESLEY PUB, 1 Edição, 1994.

2- ANGEL, EDWARD ; FOLEY, JAMES D.;DAM, A. VAN ; FEINER, S ; HUGHES, J. Computer

Graphics 3- Principles And Practice . Editora: ADDISON WESLEY PUB, 2 Edição, 1995.

WOO, Mason; NEIDER, Jackie; DAVIS, Tom; SHREINER, Dave. OpenGL Programming Guide:

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PLANOS DE ENSINO - 2010 GRADE II

the official guide to learning OpenGL, version 1.2. 3

rd ed. Reading, Massachusetts: Addison

Wesley, 1999.

4- WRIGHT, Richard S. Jr.; SWEET, Michael. OpenGL SuperBible. 2nd

ed. Indianapolis, Indiana:

Waite Group Press, 2000.

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UNIFIEO – PRÓ-REITORIA ACADÊMICA

Curso: CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO Série: 8º SEM.

Disciplina:

PROJETO INTEGRADO DE GRADUAÇÃO C/Horária Total:

80 HS

Prof. Responsável:

C/Horária Sem.:

4H

Departamento:

DEPARTAMENTO DE EXATAS E TECNOLÓGICAS

Período: NOT

JUSTIFICATIVA

A integração e aplicação dos conhecimentos adquiridos durante o curso no

desenvolvimento de um projeto aproximam o aluno do ambiente real de trabalho, dando-lhe

a oportunidade de resolver um problema, cuja solução envolve o uso conjunto dos

conceitos e técnicas aprendidas nas diversas disciplinas.

EMENTA

Planejamento e especificação por parte dos alunos de um projeto na área da ciência

da computação, sob a orientação de um ou mais professores, visando a aplicação de

conhecimentos multidisciplinares na solução de um problema real. Tal projeto deve integrar

os conhecimentos adquiridos pelos alunos ao longo do curso. Implementação, execução e

teste do projeto especificado e apresentação perante uma banca julgadora.

OBJETIVOS GERAIS

Integrar os conhecimentos adquiridos ao longo do curso e utilizá-los de forma integrada na

especificação e desenvolvimento de um projeto. Fazer com que o aluno participe efetivamente de um

projeto, analisando um problema e dando uma solução.

UNIDADES TEMÁTICAS

Planejamento, levantamento e análise de requisitos e especificação de um projeto na área de

computação. Execução por parte dos alunos do projeto sob a orientação de um ou mais professores,

visando à aplicação de conhecimentos multidisciplinares.

METODOLOGIA

Os alunos são agrupados em equipes com no máximo 5 componentes, em torno de um tema

multidisciplinar a ser sugerido por eles e devidamente aprovado pelos orientadores. Serão

realizadas atividades práticas de planejamento, pesquisa, modelagem e execução do projeto, além

de discussões sobre os problemas encontrados e suas possíveis soluções.

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PLANOS DE ENSINO - 2010 GRADE II

AVALIAÇÃO

Em conformidade com o regimento do UNIFIEO e as modalidades de avaliação continuada estabelecidas em portaria da Coordenação de Curso, e com as diretrizes do manual do TCC (Trabalho de Conclusão do Curso), como segue:

O grupo de alunos apresenta uma monografia ao final do curso e o projeto de conclusão. A avaliação será feita por uma banca examinadora, composta por professores mestres e doutores, da instituição e professores convidados, sendo considerado aprovado o trabalho que obtiver a nota mínima igual a 6,0 (seis), tanto na monografia quanto na apresentação do projeto.

BIBLIOGRAFIA

Obras da biblioteca ou outras, a critério dos alunos, dependendo das necessidades do projeto a ser desenvolvido.

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UNIFIEO – PRÓ-REITORIA ACADÊMICA Curso: CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO Série: 8º SEM

Disciplina

:

SISTEMAS MULTIMÍDIA, INTERFACE

HOMEM-MÁQUINA E REALIDADE

VIRTUAL

C/H total: 80 HS

Professor

:

C/H sem.: 04 H/A

Departam

ento:

CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO Período: MAT/NOT

JUSTIFICATIVA Nos últimos anos temos nos deparado com a evolução e utilização de sistemas computacionais. Tais

sistemas têm permitido o aumento da produtividade de pessoas em suas tarefas diárias, a disseminação

do conhecimento, a diminuição de distância entre as pessoas, a definição de diagnósticos médicos mais

precisos, maior segurança para pilotos em seus vôos, dentre outras. Tudo isso têm sido possível devido a

facilidade de compreensão e uso que tais sistemas vêem apresentando. Em outras palavras, o sucesso

desses sistemas são em parte devido às interfaces que os mesmos apresentam. As interfaces tornaram-se

um importante fator que deve ser entendido e explorado. Elas definem a utilização ampla e bem sucedida

de um sistema ou seu insucesso. Neste contexto, torna-se importante mostrar os conceitos de interfaces

Humano-Computador, que vão além de menus, barra de rolagens, linhas de comandos, etc;

desenvolvendo no aluno competência e habilidade para analisar e projetar interfaces apropriadas à

natureza dos sistemas e de seus respectivos usuários.

EMENTA A contextualização de Interface Humano-Computador (IHC), incluindo definições, tipos e características

é colocada com o objetivo de entender a sua importância e abrangência em sistemas de informação. São

explorados também aspectos de outras áreas do conhecimento, como psicologia da interação humano-

computador e mecanismos da percepção humana, que devem ser consideradas no projeto de interfaces.

Finalmente para a execução de projetos são considerados paradigmas de IHC e princípios de projeto para

a realização de interfaces adequadas e de boa usabilidade.

OBJETIVOS GERAIS Familiarizar o aluno com conceitos, estilos e princípios de projetos para que possa especificar, validar e

testar interfaces humano-Computador apropriadas aos sistemas por eles desenvolvidos.

UNIDADES TEMÁTICAS Interface Humano-Computador: Introdução - Definições e Evolução

Definições e Fundamentos de Interfaces Humano Computador

Interfaces gráficas e não gráficas

Estilos de Interação com o usuário

Usabilidade em sistemas computacionais

Princípios de Projeto

Etapas de desenvolvimento de IHM

Princípios gerais no desenvolvimento de IHM

Processo de desenvolvimento de IHM

Fundamentos de fatores humanos em IHC

Psicologia da interação humano-computador.

Mecanismos da percepção humana

Bases neurais da memória humana

Critérios relevantes na Avaliação de Interfaces

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PLANOS DE ENSINO - 2010 GRADE II

METODOLOGIA Aulas teóricas em sala de aula e práticas em sala e em laboratório para o desenvolvimento de projeto de

interface de sistema desenvolvido em disciplina afim (projeto de fim de curso).

AVALIAÇÃO As avaliações ocorrerão através de provas parciais e provas semestrais, sendo que as

provas parciais poderão ser através de provas escritas e orais (trabalhos, seminários, etc).

Estas avaliações ocorrerão de acordo com as datas e orientações definidas pela

instituição, nos termos do regimento geral do Centro Universitário FIEO (parágrafo único do

artigo 63 e artigo 52) e portaria 01/2005 da coordenação do Curso de Engenharia da

Computação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Rocha, H. V.; Baranauskas, M. C. C.. Design e Avaliação de Interfaces Humano-Computador. NIED –

UNICAMP. 2003.

COMPLEMENTAR:

Shneiderman, Ben; Plaisant, Catherine. Designing the User Interface: Strategies for Effective Human-

Computer Interaction, 4/E. Addison-Wesley. 1998. 3ª ed.

Schneiderman, B.. Design the User Interface. Addison-Wesley. 3a. edição. 1998.

HACKOS, H. T.; REDISH, J. C. User and Task Analysis for Interface Design. John Wiley & Sons, Inc.

1998.

BEYER, H. R. ; HOLTZBLATT, K. Getting Started with Contextual Techniques. In

www.incent.com/connection.index/techiques.html.