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Disciplina
Créditos
C.H Pré-
Requisito
FTP030 Processo I – Gás Natural 4.4.0 60 FTP026
EMENTA
Gás Natural: Ocorrências, Caraterização. Definição, Produção, Processamento (UPGN),
Aplicações e derivados; Petróleo: Ocorrências, Caracterização. Definição, Processamento,
Processos de separação, Processos de conversão, Processos de tratamento, Processos
auxiliares. Comportamento Termodinâmico do Gás Natural e Propriedades Físicas; Balanço
de Materiais em Reservatórios de Gás Natural; Escoamento Poço - Reservatório; Escoamento
de Gás Natural em Tubulações; Análise Global de um Sistema de Produção de Gás Natural;
Medição Volumétrica de Gás Natural; Processamento Primário de Gás Natural; Transferência
de Gás Natural; Questões Regulatórias do Gás Natural.
OBJETIVOS
Criar uma visão ampla das questões relativas à indústria de gás natural, analisando o
fenômeno da globalização do setor de energia, o posicionamento da indústria de gás natural,
suas vantagens sobre outros energéticos, a formação de preços e os métodos de avaliação de
projetos. Objetiva-se ao final, discutir uma estratégia para uma nova política de gás natural na
região e no Brasil.
BIBLIOGRAFIA
1. AMYX, J. W.; BASS Jr., D. N.; WHITING, R. L. Petroleum Reservoir Engineering -
Physical Properties.
2. MCCAIN Jr., W. D. The Properties of Petroleum Fluids.
3. KUMAR, S. Gas Production Engineering.
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Disciplina
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C.H Pré-
Requisito
FTP032 Energias Alternativas 2.2.0 30 -
EMENTA
Fontes alternativas de energia primária para geração de energia elétrica. Centrais hidrelétricas
de pequeno porte – perspectivas. Bioenergias. Energia solar. Energia eólica.
OBJETIVOS
Conhecer o estado da arte no aproveitamento de energia primária das seguintes fontes:
biomassa, solar térmica, fotovoltáica e eólica. Conhecer as perspectivas de uso comercial das
centrais hidrelétricas abaixo de 30 MW, no Brasil e de outras fontes de energia alternativas.
BIBLIOGRAFIA
1. BRASIL. AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA. Condições gerais de
fornecimento de energia elétrica. Brasília: Agência Nacional de Energia Elétrica, 2000.
2. ENERGIA do futuro. Como combater o aquecimento global sem prejudicar a economia.
Energia limpa. A hora e a vez da energia renovável. No futuro, células solares, turbinas
eólicas e biocombustíveis se... Scientific American Brasil, mês 10. v.5 n. 53, p.52-59, 2006.
3. LORA, E. S. Prevenção e controle da poluição nos setores energético, industrial e de
transporte. Brasília: ANEEL, 2000.
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Disciplina
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C.H Pré-
Requisito
FTQ025 Laboratório de Operações Unitárias 2.0.2 60 FTQ013
EMENTA
Práticas laboratoriais de operações unitárias e simulações de processos.
OBJETIVOS
Realização de experimentos para a aplicação e verificação de conceitos estudados nas
disciplinas de Fenômenos de Transporte, operações unitárias e modelagem.
BIBLIOGRAFIA
1. FOUST, A. S. et al. Princípios das operações unitárias. Trad. Horácio Macedo. Rio de
Janeiro: Guanabara Dois, 1982
2. MCCABE, W.L.; SMITH, J.C.; HARRIOTT, P. Unit operations of chemical
engineering.7. ed.New York: McGraw-Hill, 2005.
3. MASSARANI, G. Problemas em sistemas particulados. 1. ed. Editora Edgard Blucher.
4. GEANKOPLIS, Christie J. Transport processes and separation process principles
(includes unit operations). 4. ed. Editora PRENTICE HALL. 2003.
5. WELTY, J. R. et al. Fundamentals of momentum, heat and mass transfer. 5. ed.
Hoboken: John Wiley & Sons.
6. LEVENSPIEL, O.; KUNII, D. Fluidization engineering. Editora Butterworth-Heineman.
1991.
7. PERRY, R.H.; GREEN, D.W. MALONEY, J.O. Perry’s Chemical Engineer’s Handbook,
7th ed. McGraw-Hill, 1997.
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C.H Pré-
Requisito
FTP013 Método de Elevação Artificial 4.4.0 60 FTP031
EMENTA
Introdução à elevação de petróleo. Análise das curvas de produção de óleo, gás e água.
Curvas de RGO e BSW. Gas Lift Contínuo, Gas Lift Intermitente. Bombeio Centrífugo
Submerso (BCS). Bombeio Mecânico (BM), Bombeio por Cavidades Progressivas (BCP).
Outros métodos. Sistemas de Produção - Poços produtores. Elevação Natural. Poços
Injetores de Água e Gás. Partida de Poços. Garantia de Escoamento (Formação de Hidratos,
Parafinas e Incrustações). Chokes e Manifolds. Tabelas de FVM.
OBJETIVOS
Apresentar métodos convencionais e avançados de elevação artificial.
BIBLIOGRAFIA
1. Brown, K. E. The Technology of Artificial Lift Methods. PPC Books, Tulsa, 1997.
2. ALLEN, Thomas O.; Roberts, A. P. Production Operations.
3. Dyke, Kate Van. Fundamentals of Petroleum (1997).
4. THOMAS, José Eduardo. Fundamentos de Engenharia de Petróleo. Editora Interciência,
2001.
5. TAKACS, G.; Gas Lift Manual; Pennwell Books, 2005.
6. GREEN, D. W.; WILLHITE; G. P.; Enhanced Oil Recovery, Textbook Vol. 6; SPE, 1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. BROWN, Kermit E. The technology of artificial lift methods. Pennwell Corp, 1984.
2. DONNELLY, R.; Beam Pumping; PETEX.
3. CONSTANT, N.; Improved Recovery; PETEX.
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C.H Pré-
Requisito
FTP008 Modelagem Geológica de Reservatórios 3.2.1 60 FTP005
EMENTA
Definição de rochas selantes e reservatório. Tipos de reservatórios (siliciclásticos e
carbonáticos). Caracterização de reservatórios; Medidas de porosidade e permeabilidade em
amostras. Modelagem matemática de reservatórios de hidrocarbonetos. Noções básicas de:
análise geoestatística, geoestatística multivariada (dados de perfilagem versus dados de
sísmica de reflexão), geoestatística não paramétrica e simulação estocástica. Processos de
downscaling e upscaling. Cálculo de volume poroso por métodos geoestatísticos. Cálculo do
modelo de permeabilidade do reservatório por métodos geoestatísticos.
OBJETIVOS
Familiarizar e habilitar os alunos no conhecimento da geologia de reservatórios bem como
na modelagem matemática de suas propriedades petrofísicas (porosidade e permeabilidade).
BIBLIOGRAFIA
1. ARMSTRONG, M. 1998, Basic Linear Geostatistics, 1ª ed., Springer-Verlag Berlin
Heildelberg, Berlim, 153p.
2. ARMSTRONG, M,; GALLI, A.G.; LE LOC'H, G.; GEFFROY, F.; ESCHARD, R. 2003,
Plurigaussian Simulations in Geosciences, 1ª ed., Springer-Verlag Berlin Heildelberg,
Berlim, 149p.
3. CHILÉS, J.P. & DELFINER, P. 1999, Geostatistics: modeling spatial uncertainty,
JohnWiley & Sons, Inc. New York, 1ª ed., 695p.
4. FEIJÓ, F.J. 2005, Geologia do Petróleo, Universidade Petrobrás, Rio de Janeiro (apostila
de curso ministrado do IGc-USP).
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Créditos
C.H Pré-
Requisito
FTP009 Engenharia de Reservatório II 4.4.0 60 FTP005
EMENTA
Métodos Convencionais de Recuperação Secundária. Métodos Especiais de Recuperação
Secundária: Métodos miscíveis, Métodos térmicos, Métodos químicos, Outros. Estimativa de
Reservas.
OBJETIVOS
Estudar e compreender os diversos métodos avançados de recuperação dos reservatórios de
óleo e gás.
BIBLIOGRAFIA
1. ROSA, A. J.; CARVALHO, R. S.; XAVIER, J.A.D. Engenharia de Reservatórios de
Petróleo, Interciência, 2006.
2. DAKE, L. P, Fundamentals of Reservoir Engineering; Elsevier, 2001.
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C.H Pré-
Requisito
FTP012 Instrumentação Aplicada à Indústria do
Petróleo e Gás Natural
3.2.1
60
FTP016
EMENTA
Fundamentos de instrumentação, automação e controle de processos da indústria do petróleo
e do gás natural. Seleção e especificação de medidores de pressão, nível, temperatura e
composição. Seleção e dimensionamento de elementos deprimogênitos e não-
deprimogênitos para medição de vazão. Documentação para projetos de instrumentação,
controle e automação da indústria de petróleo e gás natural. Seleção e dimensionamento de
válvulas de controle. Tecnologias de hardware e software aplicadas à automação de
processos da indústria de petróleo: SDCD, PLC, SCADA, field bus, redes corporativas
industriais. Fundamentos de intertravamento e sistemas de proteção dos processos. Plano
diretor de automação industrial. Avaliação econômica de projetos de automação e controle.
OBJETIVOS
Introduzir o aluno na teoria e prática de instrumentação e automação de processos da
indústria do petróleo e gás natural. A ênfase é dada aos critérios de instalação e seleção de
instrumentos de medição de nível, temperatura, pressão, vazão e composição. Estudar as
tecnologias de hardware e software empregados nos sistemas de controle de processos da
indústria do petróleo e do gás natural, para que o aluno esteja apto a formular o selecionar e
dimensionar a instrumentação, o hardware e o software mais apropriados a controlar e
automatizar as unidades de plantas da indústria do petróleo.
BIBLIOGRAFIA
1. FIALHO, A. B. Instrumentação Industrial – Conceitos Aplicações e Testes, Ed. Erica,
2004. ISBN: 8571949220.
2. BEGA, Egídio Alberto, et al. Instrumentação Industrial. 2° Edição. Rio de Janeiro:
Editora Interciência: IBP, 2006.
3. BALBINOT, Alexandre; BRUSAMARELLO, Valner João. Instrumentação e
Fundamentos de Medidas. Volume 1. 2° Edição. Rio de Janeiro: LTC, 2011.
4. BALBINOT, Alexandre; BRUSAMARELLO, Valner João. Instrumentação e
Fundamentos de Medidas. Volume 2. 2° Edição. Rio de Janeiro: LTC, 2011.
BIBLIOGRAFIA
1. Standards and Recommended Practices for Instrumentation and Control. INSTRUMENT
SOCIETY OF AMERICA ISA.
2. LIPTÁK, Béla G. Instrument Engineers Handbook. Chilton book Company I Radnor.
3. LUYBEN, William L. Plantwide Process Control. Editora: McGraw-Hill.