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Esse Informativo e uma publicaçao da Comunidade Crista Transformados. Presidente: Pr. Emerson Cunha Ediçao: Pr. Dener Rodrigues Revisao: Elenice M. Rodrigues Impressao: Tiragem: 250 Exemplares Rua Alcides Silveira, 320. Esplanada – Joao Pinheiro-MG. (38) 3561-5805 ANIVERSARIANTES DA SEMANA 25/03 Ana Carolina R. Fernandes 27/03 Alex Gonçalves da Silva 28/03 Jhonnatan H. Mendes Silva 30/03 Zilneide Dias Braga Faria Parabens e felicidades!!! ATIVIDADES DA SEMANA Cultos de Celebração Domingo 19h Quinta-feira 19h30 Mães Intercessoras Sexta-feira 18h Kingdom Movement Sábado 20h 08-10 de junho Invesmento: R$90,00 Vagas limitadas! Realização: Rede Mais Faça sua doação DATA: Dia 12/05 às 8h na cct. Lidere 2 e 3 ÚLTIMA CHAMADA! - PRATICANDO A COMPAIXÃO - TEXTO BASE: Lucas 10.30-35 Somos discípulos de Cristo. Nosso chamado é reproduzir na terra o que Ele fez e uma de suas marcas mais evidentes foi a compaixão. Jesus, simplesmente não conseguia ficar alheio ao sofrimento das pessoas, sena a dor delas por vê- las como ovelhas sem pastor. Tentando revelar o que espera de nós, Jesus con- tou essa história do “bom samaritano”. Vamos nos basear nela para entender a nossa obrigação de revelar o amor de Deus por quem está sofrendo à beira do nosso caminho: 1) HÁ MUITAS PESSOAS FERIDAS À BEIRA DO NOSSO CAMINHO – vs. 30 – Sa- tanás e seus demônios são como estes salteadores que roubam as pessoas e as ferem. Há muita gente ferida no caminho por onde passamos. Se não as socor- rermos, elas morrerão! É interessante que, na parábola de Jesus, o caminho é entre Jerusalém (a cidade onde estava o templo, centro da vida religiosa dos judeus) e Jericó (cidade de negócios, onde as pessoas iam fazer comércio). Nós vivemos nesse caminho, entre a nossa vida espiritual e a nossa vida secular (material), e nesse caminho há muita gente ferida precisando de nós. 2) DE NADA ADIANTA SERMOS RELIGIOSOS SEM COMPAIXÃO – vs. 31-32 – Na parábola contada por Jesus, há claramente o propósito de denunciar a religiosi- dade fria. Passaram pelo caminho, um sacerdote e um levita, ambos figuras que representavam a religião, mas nenhum deles se envolveu com o homem ferido. Essa atude de “passar de largo”, ou seja, não fazer nada por aquele que sofre é uma grande ofensa a Deus. Como podemos representar Jesus neste mundo, Aquele que deu a sua vida pelos perdidos, se não nos importamos com o sofrimento e necessidade das pessoas? É um contrassenso termos uma reli- gião, mas não revelarmos o amor de Deus! 3) O QUE DEVE NOS MOVER É SEMPRE A COMPAIXÃO – vs. 33 – O que levou aquele samaritano a envolver-se com o homem que estava morrendo e buscar INFORMATIVO Estação da Consagração Domingo, 25 de março de 2018. Ano 06 Edição nº 12. www.cctjp.com

PRATICANDO A COMPAIXÃO - cctjp.comcctjp.com/wp-content/uploads/2018/03/Informativo-25-03.pdf · nossa obrigação de revelar o amor de Deus por quem está sofrendo à beira do

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Esse Informativo e uma publicaça o da

Comunidade Crista Transformados.

Presidente: Pr. Emerson Cunha

Ediça o: Pr. Dener Rodrigues

Revisa o: Elenice M. Rodrigues

Rua Lindolfo Carneiro, 1354. Esplanada – Joa o Pinheiro-MG.

(38) 3561-5805

ATIVIDADES DA SEMANA Cultos de Celebração Domingo 9h e 19h

Manhã com Deus Segunda à sexta 7h

Culto da Vitória Quinta-feira 19h30

Mães Intercessoras Quinta-feira 18h

Estação Jovem Sábado 20h

Esse Informativo e uma publicaça o da Comunidade Crista Transformados.

Presidente: Pr. Emerson Cunha Ediça o: Pr. Dener Rodrigues Revisa o: Elenice M. Rodrigues

Impressa o:

Tiragem: 250 Exemplares

Rua Alcides Silveira, 320. Esplanada – Joa o Pinheiro-MG.

(38) 3561-5805

ANIVERSARIANTES DA SEMANA

25/03 Ana Carolina R. Fernandes

27/03 Alex Gonçalves da Silva

28/03 Jhonnatan H. Mendes Silva

30/03 Zilneide Dias Braga Faria

Parabe ns e felicidades!!!

ATIVIDADES DA SEMANA

Cultos de Celebração Domingo 19h

Quinta-feira 19h30

Mães Intercessoras Sexta-feira 18h

Kingdom Movement Sábado 20h

08-10 de junho Investimento: R$90,00

Vagas limitadas! Realização: Rede Mais

Faça sua doação DATA: Dia 12/05 às 8h na cct.

Lidere 2 e 3

ÚLTIMA CHAMADA!

- PRATICANDO A COMPAIXÃO -

TEXTO BASE: Lucas 10.30-35

Somos discípulos de Cristo. Nosso chamado é reproduzir na terra o que Ele fez e uma de suas marcas mais evidentes foi a compaixão. Jesus, simplesmente não conseguia ficar alheio ao sofrimento das pessoas, sentia a dor delas por vê-las como ovelhas sem pastor. Tentando revelar o que espera de nós, Jesus con-tou essa história do “bom samaritano”. Vamos nos basear nela para entender a nossa obrigação de revelar o amor de Deus por quem está sofrendo à beira do nosso caminho:

1) HÁ MUITAS PESSOAS FERIDAS À BEIRA DO NOSSO CAMINHO – vs. 30 – Sa-tanás e seus demônios são como estes salteadores que roubam as pessoas e as ferem. Há muita gente ferida no caminho por onde passamos. Se não as socor-rermos, elas morrerão! É interessante que, na parábola de Jesus, o caminho é entre Jerusalém (a cidade onde estava o templo, centro da vida religiosa dos judeus) e Jericó (cidade de negócios, onde as pessoas iam fazer comércio). Nós vivemos nesse caminho, entre a nossa vida espiritual e a nossa vida secular (material), e nesse caminho há muita gente ferida precisando de nós.

2) DE NADA ADIANTA SERMOS RELIGIOSOS SEM COMPAIXÃO – vs. 31-32 – Na parábola contada por Jesus, há claramente o propósito de denunciar a religiosi-dade fria. Passaram pelo caminho, um sacerdote e um levita, ambos figuras que representavam a religião, mas nenhum deles se envolveu com o homem ferido. Essa atitude de “passar de largo”, ou seja, não fazer nada por aquele que sofre é uma grande ofensa a Deus. Como podemos representar Jesus neste mundo, Aquele que deu a sua vida pelos perdidos, se não nos importamos com o sofrimento e necessidade das pessoas? É um contrassenso termos uma reli-gião, mas não revelarmos o amor de Deus!

3) O QUE DEVE NOS MOVER É SEMPRE A COMPAIXÃO – vs. 33 – O que levou aquele samaritano a envolver-se com o homem que estava morrendo e buscar

INFORMATIVO Estação da Consagração

Domingo, 25 de março de 2018. Ano 06 Edição nº 12. www.cctjp.com

ajudá-lo foi a compaixão, o amor. Ele não tinha nenhum outro interesse que o movia... Assim também nós, precisamos buscar um coração sensível. Não é pelo fato de que nossa célula ou igreja tem que crescer, que devemos nos dedicar ao evangelismo, à consolidação e ao cuidado com as pessoas. Isso é um propósito secundário. O que deve nos motivar é o amor de Deus por cada ser humano.

4) NÓS TEMOS UM EVANGELHO PODEROSO QUE TEM CONDIÇÃO DE TRAZER AS PESSOAS DE VOLTA À VIDA – vs. 34 – É muito significativo o que o samaritano fez por aquele homem. Cada atitude sua representa uma passo que devemos dar na direção dos perdidos. Que passos são esse:

a) ELE SE APROXIMOU – Se não nos aproximarmos das pessoas sem Deus, nunca poderemos salvá-las. É necessário uma iniciativa intencional da nossa parte, sain-do da nossa zona de conforto.

b) ELE TRATOU SEUS FERIMENTOS COM ÓLEO E VINHO – O óleo fala da unção do Espírito Santo e o vinho fala da aliança de sangue com Jesus. Precisamos apresen-tar esse evangelho como solução para as dores das pessoas.

c) ELE O COLOCOU EM SUA CAVALGADURA – É preciso comprometer-nos na con-solidação das pessoas a quem apresentamos o evangelho. Temos que abrir mão do nosso conforto para que elas tenham a possibilidade de se firmarem na fé. Não adianta evangelizarmos, se não estivermos dispostos a levá-las pelo cami-nho.

d) ELE O LEVOU PARA UMA HOSPEDARIA – A hospedaria representa a igreja, uma estrutura mais completa onde as pessoas terão melhor condição de se firma-rem. Temos que nos esforçar para integrar aqueles que evangelizamos, em nossa célula e igreja. Só nesse ambiente eles receberão tudo o que necessitam para sua vida espiritual e emocional.

5) NOSSO COMPROMISSO TEM QUE SER ATÉ O FIM DO PROCESSO - vs. 35 – O samaritano demonstrou comprometimento com a cura daquele homem vitima-do, pois deixou recursos para custear seu tratamento e comprometeu-se a voltar e completar, se fosse preciso... Se todos nós tivéssemos essa aliança por aqueles que evangelizamos, perderíamos muito menos pessoas e glorificaríamos a Deus muito mais.

CONCLUSÃO: Se houver algum visitante descrente, faça o seguinte apelo: "Talvez você esteja como aquele homem da parábola, ferido em suas emoções e relacio-namentos. Na verdade, satanás tem lhe assaltado e quis lhe destruir, mas agora você encontrou pessoas que lhe amam. Receba Jesus, agora, como Seu Senhor e Salvador e vamos caminhar juntos na fé!" – Faça a oração de entrega e consolide os que forem ganhos.

- OS EFEITOS DO PECADO -

Em Gênesis 3.1-10, Deus proibiu que Adão e Eva comessem do fruto da árvore do conhecimento do bem e do mal e avisou que aquele ato lhes conduziria à morte. Aquela era, portanto, a “árvore da morte”, mas tinha um nome mais suave. Inclu-sive, seu título parecia atraente e promissor. Há muitas coisas ruins com nomes bons.

Mas a árvore não fazia propaganda de si mesma. A serpente, possuída por Sata-nás, fez esse serviço. Eva deu ouvidos ao diabo, recebeu uma palavra contrária ao que Deus falou e, assim, formou uma opinião sobre o fruto. Agora, a árvore pare-cia boa, agradável e desejável, mas a mudança de conceitos não altera a essência das coisas. O mal pode parecer bom, mas nunca será um bem. Pode ser agradável e gostoso, mas seus efeitos são terríveis. Não é por aí que passam os vícios, as perversões e os excessos, inclusive na alimentação? Se houvesse a bula do peca-do, veríamos que, apesar do bom sabor e de alguns benefícios imediatos, seus efeitos colaterais são fatais. Antes de comermos algo, ainda podemos rejeitar, mas depois da ingestão e da digestão, fica difícil nos livrarmos daquilo. Mesmo que o mal seja expelido, ainda ficará uma parte, um resíduo que pode nos marcar ou até fazer parte de nós.

Os desejos nos fazem pensar em atos. A sabedoria nos faz pensar nas consequên-cias. O sabor do fruto passa rapidamente, mas os efeitos podem ser duradouros. Alguns são imediatos; outros acontecem em médio e longo prazo, assim como as bombas lançadas sobre o Japão em 1945. Causaram destruição imediata, mas até hoje ocorrem deformações decorrentes da sua radiação.

Imediatamente, o pecado trouxe para Adão e Eva: culpa, tristeza, vergonha e me-do. Muito tempo depois, o pecado lhes trouxe a morte. Ele é como um veneno de ação prolongada. Depois, o pecado trouxe a morte prematura do filho do casal, Abel. Quando comeram do fruto proibido, não poderiam imaginar quão amarga experiência o futuro lhes traria. Nossos erros podem prejudicar e destruir nossos filhos.

Pr. Anísio Renato de Andrade

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