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FACULDADE DE ECONOMIA E FINANÇAS IBMEC PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA EM ADMINISTRAÇÃO E ECONOMIA DISSERTAÇÃO DE MESTRADO PROFISSIONALIZANTE EM ADMINISTRAÇÃO PRÉ-SELEÇÃO DE TÍTULOS PRIVADOS DE RENDA FIXA NO MERCADO BRASILEIRO. JOSÉ LUIS GOMES LISBOA ORIENTADOR: PROF. DR. ANTÔNIO MARCOS DUARTE JÚNIOR Rio de Janeiro, 29 de junho de 2011.

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FACULDADE DE ECONOMIA E FINANÇAS IBMECPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA EM

ADMINISTRAÇÃO E ECONOMIA

DDIISSSSEERRTTAAÇÇÃÃOO DDEE MMEESSTTRRAADDOOPPRROOFFIISSSSIIOONNAALLIIZZAANNTTEE EEMM AADDMMIINNIISSTTRRAAÇÇÃÃOO

PRÉ-SELEÇÃO DE TÍTULOS PRIVADOS DERENDA FIXA NO MERCADO BRASILEIRO.

JJOOSSÉÉ LLUUIISS GGOOMMEESS LLIISSBBOOAA

ORIENTADOR: PROF. DR. ANTÔNIO MARCOS DUARTE JÚNIOR

Rio de Janeiro, 29 de junho de 2011.

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PRÉ-SELEÇÃO DE TÍTULOS PRIVADOS DE RENDA FIXA NO MERCADOBRASILEIRO.

JOSÉ LUIS GOMES LISBOA

Dissertação apresentada ao curso deMestrado Profissionalizante emAdministração como requisito parcial paraobtenção do Grau de Mestre emAdministração.Área de Concentração: AdministraçãoGeral

ORIENTADOR: PROF. DR. ANTÔNIO MARCOS DUARTE JÚNIOR

Rio de Janeiro, 29 de junho de 2011.

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PRÉ-SELEÇÃO DE TÍTULOS PRIVADOS DE RENDA FIXA NO MERCADOBRASILEIRO.

JOSÉ LUIS GOMES LISBOA

Dissertação apresentada ao curso deMestrado Profissionalizante emAdministração como requisito parcial paraobtenção do Grau de Mestre emAdministração.Área de Concentração: AdministraçãoGeral

Avaliação:

BANCA EXAMINADORA:

_____________________________________________________

PROF. DR. ANTÔNIO MARCOS DUARTE JÚNIOR (Orientador)Instituição: IBMEC-RJ

_____________________________________________________

PROF. DR. MARIA AUGUSTA SOARES MACHADOInstituição: IBMEC-RJ

_____________________________________________________

PROF. CARLOS FRANCISCO SIMÕES GOMESInstituição: UFF-RJ

Rio de Janeiro, 29 de junho de 2011.

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FICHA CATALOGRÁFICA Prezado aluno (a),

Por favor, envie os dados abaixo assim que estiver com a versão definitiva, ou seja, quando não faltar mais nenhuma alteração a ser feita para o e-mail [email protected], colocando no assunto: FICHA CATALOGRÁFICA - MESTRADO. Enviaremos a ficha catalográfica o mais breve possível para o seu e-mail (se possível em até 72 horas).

1) Nome completo;

2) Título e subtítulo (se houver e separados);

3) Ano da defesa;

4) Área de concentração:

5) Assunto principal (contextualizado);

6) Assuntos secundários;

7) Palavras-chave, e

8) Resumo (se possível)

9) Curso (Mestrado profissionalizante em ...)

Ou envie os anexos contendo a página de rosto e a do resumo, além da área de concentração.

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DEDICATÓRIA

Dedico este trabalho à minha família: minha esposa e meufilho, que entenderam que os momentos em que nãopoderiam contar com a minha presença seriampassageiros, mas o título de mestre é para sempre. Emespecial dedico também aos meus pais (in memorian) queforam exemplos para mim de perseverança e determinaçãopara superar obstáculos e desafios.

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AGRADECIMENTOS

Agradeço a Deus por tudo sempre. É quem me dá força de vontade e sabedoria para vencer.

Agradeço em especial meu orientador, Professor Dr. Antônio Marcos Duarte Júnior pela

forma paciente e inteligente com que orientou meu trabalho. Suas considerações, críticas e

sugestões tiveram sempre o objetivo de buscarmos a excelência.

Agradeço ao Professor Dr. Luiz Flávio Autran Monteiro Gomes pelos conhecimentos

transmitidos em duas disciplinas e pelo auxílio tempestivo em relação ao Método TODIM.

Agradeço aos Professores do Ibmec: Cláudio Barbedo, Edson Dalto, Fátima Cristina Bacellar,

Flávia Cavazotte, José Valentim, Roberto Montezano, Válter Moreno e os T.A Felipe

Noronha e Giovanna Pacheco.

Agradeço à Diretoria da minha empresa , os Gerentes e os colegas de equipe e demais colegas

de trabalho e de Mestrado pela colaboração. Na verdade nós precisamos de muito pouco,

precisamos apenas uns dos outros.

Agradeço também aos Professores da Banca: Carlos Simões e Maria Augusta, bem como aos

Professores Aderson Campos e Luís Duncan pela colaboração em relação ao Método TODIM.

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RESUMO

O objetivo desta dissertação é apresentar aos gestores/investidores uma aplicação do Método

de Apoio Multicritério à Decisão TODIM no processo de gestão de carteiras de investimento

no mercado brasileiro de Renda Fixa, mais precisamente o mercado de debêntures, com o

propósito de auxiliá-los a adotar uma postura técnica e pró ativa diante dos desafios da gestão

de uma carteira de investimento.

A expectativa é que em 3 ou 4 anos poderemos ter um mercado de debêntures tão importante

quanto o mercado de ações. Nesse caso, um modelo fundamentado em um Método de Apoio à

Tomada de Decisão que auxilie o gestor/investidor a escolher entre dois ou mais ativos de

forma técnica vai ajudar a solucionar um problema de decisão onde vários critérios devem ser

analisados de forma simultânea.

A decisão tomada com a utilização desse modelo será técnica e não apenas baseada na

rentabilidade. Ele demonstra o processo de escolha e os critérios utilizados. A utilização das

planilhas eletrônicas elaboradas em Excel torna o modelo prático, ágil e seguro.

Palavras Chave: Debêntures, Carteira, Renda Fixa, e TODIM.

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ABSTRACT

The objective of this dissertation is to present to managers / investors pursuant to a method of

Multicriteria Decision Support TODIM in the process of managing investment portfolios in

the Brazilian Fixed Income, more precisely the debenture market, in order to help them adopt

a proactive stance and technique on the challenges of managing an investment portfolio.

The expectation is that in three or four years we can have a debenture market as important as

the stock market. In this case, a model based on a Method to Support Decision-making to

assist the manager / investor to choose between two or more active form of technique will

help solve a decision problem where several criteria must be analyzed simultaneously.

The decision made using this model will be technical and not just based on profitability. It

demonstrates the selection process and criteria used. The use of Excel spreadsheets designed

to make the model practical, agile and secure.

Keywords: Bonds, Portfolio, Fixed Income and TODIM.

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LISTA DE FIGURAS

Figura 1 – Funções de Valor Utilizadas no Método TODIM...................................................36

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LISTA DE TABELAS

Tabela 1 - Matriz de Desejabilidades Parciais ........................................................................37

Tabela 2 - Matriz de Comparação por Pares entre Critérios ...................................................39

Tabela 3 - Substituição da Escala Cardinal por Escalas Verbais ............................................46

Tabela 4 – Valoração do Critério C3 – Rating.........................................................................51

Tabela 5 – Desempenho das Alternativas................................................................................52

Tabela 6 – Matriz de Desejabilidades Parciais Normalizada...................................................54

Tabela 7 – Matriz de Comparações por Pares..........................................................................54

Tabela 8 – Vetor de Pesos dos Critérios...................................................................................55

Tabela 9 – Taxas de Substituição..............................................................................................55

Tabela 10 – Matriz de Dominância Final..................................................................................56

Tabela 11 – Ordenação das Alternativas...................................................................................57

Tabela 12 – Desempenho das Alternativas IGP-M + Spread...................................................58

Tabela 13 – Ordenação das Alternativas IGP-M + Spread.......................................................59

Tabela 14 – Desempenho das Alternativas Percentual do DI...................................................61

Tabela 15 – Ordenação das Alternativas Percentual do DI.......................................................62

Tabela 16 – Desempenho das Alternativas DI + Spread..........................................................64

Tabela 17 – Ordenação das Alternativas DI + Spread..............................................................66

Tabela 18 – Análise de Sensibilidade DI + Spread...................................................................70

Tabela 19 – DI + Spread ordenação após variação nos pesos θ = 5........................................72

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Tabela 20 – DI + Spread ordenação após variação nos pesos θ = 10......................................74

Tabela 21 – Análise de Sensibilidade Percentual do DI...........................................................75

Tabela 22 – Percentual do DI ordenação após variação nos pesos θ = 5................................76

Tabela 23 – Percentual do DI ordenação após variação nos pesos θ = 10..............................77

Tabela 24 – Análise de Sensibilidade IPCA + Spread..............................................................78

Tabela 25 – IPCA + Spread ordenação após variação nos pesos θ = 5...................................79

Tabela 26 – IPCA + Spread ordenação após variação nos pesos θ = 10.................................80

Tabela 27 – Análise de Sensibilidade IGP-M + Spread............................................................81

Tabela 28 – IGP-M + Spread ordenação após variação nos pesos θ = 5.................................82

Tabela 29 – IGP-M + Spread ordenação após variação nos pesos θ = 10...............................83

Tabela 30 – Ordenação das Alternativas todos indexadores.....................................................89

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LISTA DE ABREVIATURAS

BNDES Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social

CVM Comissão de Valores Mobiliários

ANDIMA Associação Nacional das Instituições do Mercado Aberto

CDI Certificado de Depósito Interfinanceiro

SELIC Sistema Especial de Liquidação e Custódia

AMD Apoio Multicritério à Decisão

IPCA Índice de Preços ao Consumidor Amplo

IGP-M Índice Geral de Preços – Mercado

TD Tomada de Decisão

IOF Imposto sobre Operações Financeiras

ANBIMA Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais

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SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO ....……………...…..................…...…………………………………1

1.1. Contextualização ……………...................................................………………………1

1.2. Definição do Problema .................................................................................................3

1.3. Objetivos da Pesquisa ...................................................................................................4

1.4. Justificativa e Relevância .............................................................................................5

1.5. Limitação do Estudo .....................................................................................................8

1.6. Estrutura da Dissertação................................................................................................9

2 REFERENCIAL TEÓRICO .......................................................................................10

2.1. Apoio Multicritério à Decisão ...................................................................................10

2.2. Tomada de Decisão .....................................................................................................11

2.3. Participantes do Processo de Tomada de Decisão ......................................................12

2.4. Conceitos e Princípios Básicos ....................................................................................13

2.5. Tipos de Problema........................................................................................................14

2.6. Premissas Elementares .................................................................................................14

2.7. Fundamentação da Tomada de Decisão ......................................................................15

2.8. Escalas de Mensuração de Critérios ............................................................................17

2.9. Tipos de Problemas Atendidos pelo Enfoque Multicritério.........................................19

2.10. Tomada de Decisão Complexa.....................................................................................20

2.11. Principais Métodos Multicritério .................................................................................21

2.11.1 Métodos de Superação .................................................................................................22

2.11.2 Métodos Multiatributo .................................................................................................24

2.11.3 Métodos Híbridos .........................................................................................................27

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3. METODOLOGIA .......................................................................................................31

3.1 Método TODIM...........................................................................................................32

3.1.1 Introdução....................................................................................................................32

3.1.2 Teoria dos Prospectos..................................................................................................34

3.1.3 Aplicação do Método TODIM.....................................................................................36

3.1.4 Substituição da Escala Cardinal por Escalas Verbais..................................................45

4. EXEMPLO NUMÉRICO ...........................................................................................47

4.1. Definição dos Critérios ...............................................................................................49

4.2. Implementação do Método Todim ..............................................................................51

5. ANÁLISE DE SENSIBILIDADE................................................................................67

6. APLICAÇÃO DO MODELO NA CONSTRUÇÃO DE UMA CARTEIRA LIVRE.84

7. CONCLUSÃO E SUGESTÕES PARA ESTUDOS FUTUROS.................................90

7.1 Conclusão......................................................................................................................90

7.2 Sugestões para Estudos Futuros....................................................................................94

8. BIBLIOGRAFIA .........................................................................................................96

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ANEXOS

Anexo A – Cetip Debêntures – Estoque 30/09/2010 .............................................................100

Anexo B – Debêntures IPCA + Spread .................................................................................118

Anexo C – Debêntures IGP-M + Spread ...............................................................................120

Anexo D – Debêntures DI + Spread ......................................................................................122

Anexo E – Debêntures Percentual do DI ...............................................................................127

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1. INTRODUÇÃO

1.1 CONTEXTUALIZAÇÃO

As empresas levantaram R$ 49,3 bilhões por meio da venda de debêntures para investidores

em 2010. O volume é 78,6% superior àquele registrado em 2009, segundo dados da Comissão

de Valores Mobiliários (CVM) e da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados

Financeiros e de Capitais (ANBIMA). O montante recorde de lançamento de debêntures veio

no rastro das condições mais favoráveis de mercado, permitindo que as companhias se

refinanciassem a custos mais baixos, e a prazos mais longos do que aqueles fixados nos dois

anos anteriores.

O Novo Mercado de Renda Fixa (NMRF) é o principal foco de ação da Anbima em 2011. A

estruturação desse mercado vem na sequencia do conjunto de medidas de estímulo ao crédito

de longo prazo anunciado pelo Ministério da Fazenda no dia 15 de dezembro de 2010. O

objetivo do NMRF é dar maior segurança e conforto ao investidor, reduzir custos de emissão

por meio de maior transparência, diminuir o risco e aumentar a liquidez no mercado

secundário.

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A Anbima pretende lançar um índice para medir o desempenho das debêntures, o Índice de

Debêntures Anbima (IDA). A idéia principal é construir um tipo de referencial para o

mercado, ou seja, de um lado gestores e investidores em renda fixa vão poder comparar o

desempenho de suas carteiras com o índice; de outro, os emissores vão conseguir observar o

apetite dos investidores para as taxas pagas pelos papéis. Hoje, há um estoque de R$ 336

bilhões em debêntures nas mãos dos investidores, mas até agora não existe um referencial de

mercado para esses papéis. Além de um índice geral, concentrando todos os tipos de

debêntures, haverá outras três cestas, segundo os indicadores mais comumente utilizados para

a remuneração dos papéis: Depósito Interfinanceiro (DI), Índice de Preços ao Consumidor

Amplo (IPCA) e Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M).

Gestores de fundos de investimento, consultores, assessores de investimentos e mesmo o

investidor individual devem, ou pelo menos deveriam utilizar ferramentas de gestão que os

auxiliem de forma técnica a escolher entre dois ou mais ativos privados para composição de

uma carteira de investimentos.

Conforme Gruber (2003), a composição da carteira pode resultar de decisões aleatórias e

independentes, ou pode ser o produto de um planejamento. Desse modo, um estudo que

aplique uma metodologia calcada em um Método do Apoio Multicritério à Decisão dará

suporte ao investidor a avaliar alternativas e tomar a melhor decisão.

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1.2. DEFINIÇÃO DO PROBLEMA

Em 3 ou 4 anos poderemos ter um mercado de debêntures relevante como o mercado de

ações. Mas, os gestores/investidores que tem mostrado interesse e buscam rentabilidade com

taxas competitivas, ao se decidirem pela compra, não basta olhar somente a remuneração

acima da taxa do Certificado de Depósito Interbancário (CDI) como fator de análise para

tomada de decisão de aplicação direta em debêntures. Eles terão pela frente diferentes

alternativas e vários critérios que devem ser observados, como por exemplo: tipo de ativo, pu

de emissão, rating, horizonte de investimento, liquidez, remuneração, segmento e garantias

dadas ao investidor. Portanto, precisam tomar uma decisão diante de um problema

caracterizado por: múltiplos objetivos simultâneos, diversas alternativas, critérios de

resolução conflitantes, indefinições, incertezas, critérios não quantificáveis, entre outras

complicações. Diante disso, como tomar uma boa decisão? Conforme apontado por Gomes

(2007), foi precisamente no esforço de responder a essa pergunta que a Teoria da Decisão

firmou-se como campo do conhecimento científico. Por conseguinte, pode-se afirmar que a

Teoria da Decisão surgiu da necessidade de se apoiar a atividade humana que consiste em se

tomar boas decisões. Portanto, qualquer apoio à tomada de decisão é um apoio multicritério à

decisão, porque para se resolver qualquer problema de decisão serão utilizados pelo menos

dois critérios conflitantes.

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1.3. OBJETIVOS DA PESQUISA

Além das medidas divulgadas que levarão a uma ampliação do mercado de debêntures, há

exemplos históricos de países onde o patamar de taxa de juros mudou de forma permanente, e

na maioria das vezes, essa mudança só foi percebida e incorporada à expectativa dos

investidores de forma lenta e gradual. Tudo indica que essa mudança também vá acontecer no

Brasil. Com a redução do patamar de taxa de juros, a rentabilidade passa a desempenhar papel

fundamental.

Cabe lembrar que a tendência maior à exposição ao risco de crédito em busca de

rentabilidade, vai demandar análise mais apurada dos riscos de se investir em determinado

ativo. É interessante mencionar também que analisar todas as debêntures disponíveis pode se

tornar inviável. Os gestores então, podem estruturar seus problemas de decisão de modo a

reduzi-los a um número razoável de alternativas.

Uma vez determinado esse conjunto de ativos, o gestor pode então construir a carteira ótima.

De acordo com Duarte (2005), carteiras ótimas são aquelas que maximizam o retorno

esperado para um nível de risco esperado fixado ou que minimizam o risco esperado para um

nível de retorno esperado fixado.

Após a implementação do Método TODIM e a ordenação das alternativas, o gestor/investidor

decide o percentual de alocação do capital em cada ativo, podendo usar um modelo de

otimização para construir uma carteira ótima. Duarte (2005), ressalta que vários modelos de

otimização já foram propostos na literatura acadêmica de finanças para a estruturação ótima

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de carteiras de investimentos. Um modelo de otimização deverá seguir os seguintes passos: a)

Debêntures disponíveis no mercado, b) Pré-Seleção das debêntures, c) Análise

Fundamentalista, d) Modelo de otimização de carteiras, e) Carteira Ótima. O nosso trabalho

está focado no passo b) do modelo de otimização acima.

Dessa forma, o objetivo deste estudo é propor a criação de um modelo fundamentado no

Método Multicritério TODIM que vai servir de ferramenta de gestão para o gestor/investidor

que deseja aplicar em títulos privados de renda fixa. Esse modelo o auxiliará a pré ordenar o

universo de alternativas sobre as quais se tomará a decisão.

1.4. JUSTIFICATIVA E RELEVÂNCIA

O mercado de debêntures deve se tornar mais atraente em resposta ao conjunto de medidas de

estímulos ao alongamento do crédito anunciado em 15 de dezembro de 2010 pelo Ministro da

Fazenda, Guido Mantega, para viabilizar nos próximos quatro anos, o financiamento de até

R$350 bilhões em investimentos com recursos oriundos do setor privado. Com as medidas

para incentivar o mercado de dívida corporativa, o governo espera dobrar o mercado de

debêntures, para que movimente cerca de R$70 bilhões por ano.

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O conjunto de medidas está dividido em dois grupos: de um lado há incentivos tributários

para a emissão primária e negociação de títulos de longo prazo, e do outro, há um conjunto de

medidas coordenadas pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social

(BNDES), que assume a posição de agente indutor das emissões e das negociações dos papéis

no mercado secundário. O governo estuda eliminar a cobrança do Imposto sobre Operações

Financeiras (IOF) de até 30 dias sobre a compra e venda de títulos privados também para

aumentar a liquidez no mercado secundário desses papéis. Também como medida de estímulo

será criado o Índice de Debêntures Anbima (IDA), que servirá de benchmark para carteiras

com exposição a risco de crédito.

Além disso, a taxa básica de juros no Brasil vem sendo reduzida gradativamente e se encontra

em patamares historicamente mais baixos. Se compararmos com as taxas praticadas nos

principais países, veremos que ainda é uma taxa alta, mas se olharmos para os anos passados,

observamos uma redução significativa. A taxa Selic variou de 25,50% no início de janeiro de

2003, terminou em 8,75% em dezembro de 2009 e voltou ao patamar de 10,75% no final de

2010. Em junho de 2011 a taxa estava em 12,25%.

Pela seriedade com que a política econômica vem sendo conduzida, o compromisso fiscal, o

combate à inflação, as reservas em moeda estrangeira alcançadas, a política cambial e todos

os avanços e benefícios que uma taxa básica de juros baixa podem trazer para toda a

sociedade e para o país, tudo indica que os juros básicos da economia em níveis baixos vieram

para ficar e consolidar uma nova era para os investidores: a dos ganhos mais baixos na Renda

Fixa, e à medida que a expectativa for de queda na taxa de juros, o mercado terá que buscar

uma alternativa de aplicação aos papéis públicos.

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O investidor não só terá que acompanhar o rendimento das aplicações, mas também ficar

atento aos custos de administração cobrado pelos gestores, e o impacto da tributação no curto

e médio prazos. O investidor terá que planejar melhor sua vida financeira. As pessoas vão ter

de ser mais empreendedoras e se preparar melhor estudando os funcionamentos dos diferentes

mercados.

Outra consequencia da queda de juros será o fenômeno conhecido no mercado como “rotação

de carteiras”. Grande parte do total aplicado em fundo de investimento, podem trocar os

fundos de renda fixa por ativos de crédito nos próximos anos. O mercado brasileiro de

investimentos tende a se sofisticar e mais aplicadores vão analisar outras opções de

investimento. Mas o investidor antes de investir, vai ter de estudar mais, se informar e buscar

orientação financeira.

Diante de várias alternativas e critérios conflitantes, a aplicação de um Método de Apoio

Multicritério à Decisão será muito útil como ferramenta de apoio ao gestor/investidor na

escolha do melhor ativo de acordo com suas preferências. A escolha pelo Método TODIM,

deveu-se à sua fundamentação psicológica que considera o comportamento do decisor em

relação ao risco, bem como sua capacidade para obter uma pré-ordem completa através da

qual será emitida uma recomendação.

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1.5. LIMITAÇÃO DO ESTUDO

As limitações encontradas foram em função de ainda não termos um mercado secundário de

títulos privados de renda fixa tão relevante, capaz de refletir os preços de todos os ativos. Por

isso, o estudo está baseado nas debêntures que tem divulgação diária de preços pela Anbima,

que representam aproximadamente 20% do total de debêntures emitidas. Esses preços são

obtidos à partir de informações coletadas das instituições que operam no mercado financeiro.

O Método TODIM como ferramenta de análise através da modelagem matemática possui

limitações, assim como todo modelo analítico possui. Este método não emprega limites de

indiferença e de preferência na comparação entre as alternativas.

Conforme apontado por Gomes, Araya e Carignano (2004), as matrizes de comparações por

pares utilizadas no Método TODIM apresentam inconsistências conseqüentes de

intransitividade entre as comparações, que é uma conseqüência da avaliação humana e da

ferramenta utilizada. Este é um evento indesejado, pois a transitividade é um axioma da teoria

de utilidade multi-atributo, importante para a análise das alternativas que, se não tratada

corretamente, pode levar à inversão de ordem.

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1.6 ESTRUTURA DA DISSERTAÇÃO

Esta dissertação está dividida em sete capítulos. No primeiro Capítulo tem-se a Introdução do

estudo onde apresentamos a contextualização, a definição do problema de pesquisa, os

objetivos, as justificativas e a relevância da Pré-Seleção de Títulos Privados de Renda Fixa no

Mercado Brasileiro. No Capítulo 2 encontra-se o Referencial Teórico sobre os Métodos do

Apoio Multicritério à Decisão. Em seguida, no Capítulo 3 descrevemos a Metodologia

utilizada e o Método TODIM. No Capítulo 4 tem-se o Exemplo Numérico e a implementação

do método. No Capítulo 5 fazemos a Análise de Sensibilidade. No Capítulo 6 apresentamos

uma Aplicação do Modelo na Construção de uma Carteira Livre e no Capítulo 7 as

Conclusões e Sugestões de pesquisas futuras.

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2. REFERENCIAL TEÓRICO

2.1. APOIO MULTICRITÉRIO À DECISÃO

Até a primeira metade do século XX, os problemas complexos eram resolvidos através do uso

da esperança matemática para a tomada de decisões em condições aleatórias; todavia, o risco

associado a tal procedimento era inaceitável em várias ocasiões.

A experiência obtida pelas Forças Aliadas sobre problemas logístico-militares durante a

Segunda Guerra Mundial, fez com que um grande número de organizações de pesquisa se

dedicasse à análise de decisões usando a então incipiente Pesquisa Operacional, e

desenvolvesse diversos métodos estritamente matemáticos para encontrar a solução ótima

para os problemas empresariais, como por exemplo, otimizar custos, gastos e lucros.

Gomes, Araya e Carignano (2004) relata que nas décadas de 60 e 70 começaram a surgir os

primeiros Métodos do Apoio ou Auxílio Multicritério à Decisão, com o intuito de enfrentar

situações específicas, nas quais um decisor, atuando com racionalidade, deveria resolver um

problema em que vários eram os objetivos a serem alcançados de forma simultânea.

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2.2. TOMADA DE DECISÃO

Segundo Hammond, Keeney e Raiffa (2004), as decisões que tomamos ao longo da vida

determinam em grande parte, quem somos, onde estamos e se somos bem sucedidos ou não

em nossas ações, porque é através de nossas decisões que podemos e aprendemos a lidar com

as oportunidades e dificuldades que a vida nos apresenta.

Conforme Gomes (2007), decisão é o processo que leva direta ou indiretamente , a escolha de

ao menos uma dentre diferentes alternativas, todas estas candidatas a resolver determinado

problema. O dia-a-dia do ser humano passa por diversos momentos em que uma decisão deve

ser tomada. Algumas decisões são mais simples e podem ser apenas a escolha da melhor

alternativa dentre as possíveis.

Hammond, Keeney e Raiffa (2004), relata que um processo de decisão eficaz começa com a

concentração naquilo que é efetivamente importante no processo decisório, que deve ser

lógico e coerente, contemplando fatores objetivos e subjetivos, misturando raciocínio

analítico e intuição. O processo deve ser mínimo, porém completo com relação às exigências

de informações relevantes e opiniões bem embasadas. Enfim, um processo eficaz de tomada

de decisão deve ser direto, seguro, fácil de ser seguido e flexível.

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2.3. PARTICIPANTES DO PROCESSO DE TOMADA DE DECISÃO

Gomes (2007), enumera alguns dos principais participantes envolvidos na prática da Teoria da

Decisão:

• Tomador de Decisão: ou proprietário da decisão ou simplesmente decisor, é o responsável

último pela decisão a ser tomada. Pode ser uma só pessoa ou várias, e é para ela que se

produz a recomendação sobre qual decisão tomar.

• Agente de Decisão: é o indivíduo ou grupo de indivíduos que, direta ou indiretamente

realiza cálculos, gera estimativas, ordena preferências e juízos de valor que se empregam

ao longo da análise de decisão.

• Analista da Decisão: profissional conhecedor dos fundamentos e dos métodos da Teoria

da Decisão. É quem modela, administra, soluciona o problema, analisa e produz

recomendações ao Tomador de Decisão.

As funções desempenhadas pelo Tomador de Decisão e pelo Analista da Decisão são

complementares, mesmo que, em última instância, a responsabilidade direta da decisão caiba

ao primeiro e não ao segundo.

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2.4. CONCEITOS E PRINCÍPIOS BÁSICOS

Gomes, Araya e Carignano (2004), definem o Apoio Multicritério à Decisão (AMD) como a

atividade daquele que, baseado em modelos claramente apresentados, mas não

necessariamente formalizados, ajuda na obtenção de elementos de resposta às questões de um

agente de decisão no decorrer de um processo.

Os conceitos básicos são:

• Conjunto de Escolha ou Conjunto de Alternativas: conjuntos finitos e constituídos por um

número relativamente pequeno de elementos. As alternativas são as diferentes opções,

possibilidades que o processo de Tomada de Decisão (TD) apresenta ou impõe ao

Decisor.

• Atributos e Critérios: elementos que direcionam a análise e devem ser estabelecidos com

base na modelagem das conseqüências. São o conjunto de instrumentos para avaliar e

comparar as alternativas de acordo com os objetivos que se pretenda alcançar.

• Pesos: em geral e em razão das preferências do decisor, alguns atributos e critérios terão

maior importância que outros. A medida da importância relativa dos atributos e critérios

para o Decisor denomina-se peso ou ponderação.

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2.5 TIPOS DE PROBLEMA

Segundo Gomes, Araya e Carignano (2004), os problemas multicritério podem ser

enquadrados em uma das quatro problemáticas abaixo:

• Problema tipo α (Pα ): selecionar a melhor ou as melhores alternativas.

• Problema tipo β (P β ): realizar uma classificação das alternativas aceitando as boas e

descartando as ruins.

• Problemas tipo γ (Pγ ): gerar uma ordenação das alternativas.

• Problema tipo δ (Pδ ): realizar uma descrição das alternativas.

2.6 PREMISSAS ELEMENTARES OU BASES GERAIS PARA SE TOMAR BOAS

DECISÕES

Gomes (2009), considera que os procedimentos abaixo devem ser seguidos para que uma boa

decisão seja tomada:

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• Focar adequada e seriamente o processo de Decisão;

• Identificar as limitações possíveis e as soluções candidatas viáveis;

• Pautar-se sempre pela ética e pela busca da efetividade;

• Levar sempre aqueles que são potencialmente afetados pela decisão em consideração;

• Manter discernimento e disciplina ao longo do processo de decisão;

• Alicerçar a fase de análise no Apoio Multicritério à Decisão;

• Gerar recomendações inequívocas para os tomadores de decisão.

2.7 FUNDAMENTAÇÃO DA TOMADA DE DECISÃO

Gomes (2007), afirma que a Teoria de Decisão surgiu da necessidade de se apoiar a atividade

humana em tomar boas decisões, e para isso, as etapas a seguir (não necessariamente nesta

sequencia) devem ser seguidas:

• Ter certeza de que se está tentando resolver um problema real, de forma racional, sem se

deixar influenciar pelo emocional e a opinião alheia;

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• Se ater a todas as informações relevantes, gerando o maior número possível de

alternativas viáveis;

• Enumerar os objetivos da tomada de decisão, tanto quantitativos, como qualitativos;

• Cada objetivo deve ter um critério explícito, bem como pode ser desdobrado em outros

critérios;

• Considerando todas as etapas, utilizar qualquer método analítico disponível na literatura

de Teoria de Decisão para selecionar, ordenar, classificar ou descrever detalhadamente as

alternativas a partir das quais se tomará a decisão;

• Criticar os resultados obtidos e produzir recomendações objetivas para quem tomará a

decisão;

Gomes (2009), ressalta que por sua importância técnica, as sete fases não sequenciais porém

interativas da análise de decisão descritas a seguir, devem ser identificadas:

1) Identificação dos agentes e do tomador de decisão;

2) Enumeração das alternativas;

3) Definição dos objetivos / critérios relevantes;

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4) Avaliação das alternativas com relação aos critérios;

5) Determinação da importância relativa dos critérios;

6) Determinação das soluções satisfatórias;

7) Análise de sensibilidade.

2.8 ESCALAS DE MENSURAÇÃO DE CRITÉRIOS

Para Cooper e Shindler (2003), com escalas de mensuração, através dos critérios,

conseguimos avaliar o desempenho de uma alternativa e suas consequencias. Mensurar

grandezas físicas como calor ou temperatura, que possuem sistemas específicos de medição, é

tarefa simples. Mas mensurar critérios qualitativos como “capacidade de crescimento” ou

“ resistência a mudanças” é absolutamente complexo.

Para construir escalas de mensuração, torna-se necessário considerar os tipos de dados que

serão utilizados para avaliar o desempenho ou consequencias de um dado conjunto de

critérios. Segundo Roy (2004), conforme o tipo de dado e a finalidade da medição podemos

empregar as escalas de mensuração abaixo:

• Escalas Nominais: não fornecem informação referente à ordem, relação de distância entre

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graduações e não tem origem aritmética. As escalas nominais são aquelas em que a variação

entre duas graduações não tem significado em termos de diferenças em desejabilidade.

• Escalas Ordinais: inclui a informação de ordem, desde que o princípio da transitividade

entre as graduações da escala seja respeitado ).,,( zxentãozyyx >>> Esta escala

informa que x é melhor ou pior que y , mas não informa o quanto é melhor ou pior.

Nessa escala, não é possível estabelecer entre dois pares de graduações, diferença igual

em desejabilidade ao longo da escala.

• Escalas Intervalares: incluem o conceito de equidade de intervalo e com isso ampliam o

poder de mensuração das escalas ordinais. Isso significa que o valor da diferença entre

duas graduações ou distância entre duas medidas, tem o mesmo significado ao longo da

escala. Não contemplam o conceito de origem absoluta, pois o ponto zero é um ponto de

origem arbitrária. É possível se estabelecer entre quaisquer dois pontos de graduação, uma

diferença igual em desejabilidade ao longo da escala.

• Escalas de Razão: além das propriedades das escalas intervalares, acrescentam o conceito

de origem absoluta ou ponto zero não arbitrário. Representam a quantidade real do que

está sendo medido e são adequadas para medir grandezas físicas como massa ou área.

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2.9 TIPOS DE PROBLEMAS ATENDIDOS PELO ENFOQUE MULTICRITÉRIO

Os problemas decisórios podem ser divididos em três grupos: problemas estruturados,

problemas semiestruturados e problemas não estruturados.

• Problemas estruturados: são aqueles cuja solução pode ser alcançada seguindo-se

processos lógicos e muito bem definidos. Como mencionou Gomes, Gomes e Almeida

(2009), esses problemas são rotineiros e repetitivos; por isso, são programáveis em

computador.

• Problemas semiestruturados: usam determinados modelos matemáticos nas partes

estruturadas do problema que está sendo analisado. As decisões finais devem ser tomadas

com base em critérios subjetivos e de difícil quantificação.

• Problemas não estruturados: são os problemas para os quais não existem processos lógicos

e bem definidos para resolução. Gomes, Gomes e Almeida (2009) afirma que devido a seu

caráter não quantificável, sua resolução é fruto da intuição humana.

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2.10 TOMADA DE DECISÃO COMPLEXA

Conforme Gomes, Gomes e Almeida (2009), enfrentamos frequentemente, tanto na vida

profissional como fora dela, problemas cuja resolução implica o que consideramos uma

tomada de decisão complexa. De modo geral, tais problemas possuem pelo menos algumas

das seguintes características:

• Os critérios de resolução do problema são em número de pelo menos dois e conflitantes

entre si;

• Tanto os critérios como as alternativas de solução não são claramente definidos e as

conseqüências da escolha de dada alternativa com relação a pelo menos um critério não

são facilmente compreendidas;

• Os critérios e as alternativas podem estar interligados de tal forma que um critério parece

espelhar parcialmente outro critério, ao passo que a eficácia da escolha de uma alternativa

depende de outra alternativa ter sido ou não também escolhida, no caso em que as

alternativas não são mutuamente exclusivas;

• A solução do problema depende de um conjunto de pessoas, cada uma das quais tem seu

próprio ponto de vista, muitas vezes conflitantes dos demais;

• As restrições do problema não são bem definidas, podendo mesmo haver alguma dúvida a

respeito do que é critério e do que é restrição;

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• Alguns dos critérios são quantificáveis, ao passo que outros só o são por meio de

julgamentos de valor efetuados sobre uma escala;

• A escala para dado critério pode ser cardinal, verbal ou ordinal, dependendo dos dados

disponíveis e da própria natureza dos critérios;

• Várias outras complicações podem surgir num problema real de tomada de decisão, mas

esses sete aspectos anteriores caracterizam a complexidade de tal problema. Em geral,

problemas dessa natureza são considerados mal estruturados.

2.11 PRINCIPAIS MÉTODOS DO APOIO MULTICRITÉRIO À DECISÃO

Conforme apresentado em Gomes (2009), todos os Métodos Multicritério disponíveis nada

mais são do que os princípios da Teoria da Decisão colocados em prática, no contexto realista

da tomada de decisão na presença de múltiplos critérios. Vale lembrar que os Métodos

Multicritério à Decisão facilitam a comunicação das idéias entre os diferentes participantes e

permitem, por meio da análise de sensibilidade, testar-se até que ponto as soluções às quais se

chega são sensíveis à mudanças nos dados do problema de decisão.

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2.11.1 MÉTODOS DE SUPERAÇÃO

Conceito de Superação: Supondo-se 21 aea alternativas do conjunto A de alternativas

possíveis, caracteriza-se uma dada relação binária ""S como uma relação de Superação,

representada por 21 aSa quando:

a) existirem argumentos suficientes para caracterizar que 1a é no mínimo tão bom ou

desejável quanto 2a ;

b) Se de forma concomitante não existirem argumentos para recusar esta conclusão;

c) Conforme apontado por Figueira, Greco e Ehrgott (2004), os Métodos de Superação tem

entre outros elementos em comum, a característica de usarem a comparação par a par das

alternativas;

Os principais Métodos de Superação, também conhecidos como Métodos da Escola Francesa

de AMD, de acordo com Gomes, Araya e Carignano (2004) são:

a) Métodos Electre

Os Métodos Electre (Elimination Et Choix Traduisant La Réalité): Electre I, IS, II, III, IV e

TRI – para sua implementação existem vários softwares disponíveis (Ideas, Eleccalc, Electre,

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etc.) e de um modo geral todos podem ser programados em Excel, baseiam-se em princípios

relativamente flexiveis, na medida em que admitem a possibilidade de que algumas

alternativas não sejam comparáveis entre si e, além disso, dispensam a propriedade de

transitividade nas comparações entre alternativas.

Principais características da família Electre:

1) Aceitam uma eventual incomparabilidade entre duas quaisquer alternativas;

2) Dispensam a propriedade de Transitividade das Preferências;

3) Utilizam as noções de I (indiferença), P (preferência forte), Q (preferência fraca) e R

(incomparabilidade);

4) Electre I (seleção), IS (seleção), II (ordenação), III (ordenação), IV (ordenação) e TRI

(classificação).

b) Métodos Prométhée

Prométhée (Preference Ranking Organization Method for Enrichment Evaluations):

Prométhée I, II, III, IV, V, VI – Softwares: Decision Lab, Promcalc, etc. designa outra das

famílias de Métodos Multicritério da escola européia do Apoio Multicritério à Decisão, que

também faz uso da noção de superação. Scharlig (1996) apud Gomes (2007), de modo geral

considera os Métodos Prométhée de mais fácil aplicação que os Métodos Electre para o

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Analista de Decisão. Propuseram-se as quatro primeiras variantes dessa família de Métodos –

Prométhée I, II, III e IV – para solucionar problemas de ordenação. O método Prométhée V

amplia o escopo de aplicação do método Prométhée II, sendo apropriado para o caso em que

se deseja selecionar um subconjunto de alternativas, dentre aquelas consideradas, em razão de

restrições existentes no problema. O método Prométhée VI auxilia o analista de decisão a

determinar o conjunto de pesos dos critérios que melhor expresse as preferências do tomador

de decisão.

2.11.2 MÉTODOS MULTIATRIBUTO:

Gomes (2007) relata que os Métodos Multiatributo são originados na Escola Americana do

AMD e para sua abordagem, utiliza-se uma abordagem clássica para a modelagem das

preferências. Tal abordagem tem sua origem na cadeira de Economia com o desenvolvimento

da Teoria da Utilidade apresentada nos estudos de Von Neumann e Morgenstern (1944) e

Fishburn (1970), através do conceito de Função Utilidade. Através deste conceito mensura-se

a preferência por uma dada alternativa a1, pelo retorno de uma Função Utilidade aplicada a

esta alternativa, U(a1). Dessa forma, quanto maior for o valor da Função Utilidade U(a1),

maior será a preferência pela alternativa 1a . Na visão clássica da Função Utilidade, em geral

ela é calculada através de um processo de somatório que agrega os valores de cada critério de

avaliação, considerando o peso de cada um no processo de avaliação. A possibilidade de

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atribuir um valor numérico a uma avaliação de preferência é uma das características

essenciais dos Métodos Multiatributos que são também conhecidos como Métodos da Escola

Americana de AMD.

Os principais Métodos Multiatributo são:

• Teoria da Utilidade Multiatributo – MAUT – Multiatributte Utility Theory, consiste em

uma extensão natural da Teoria da Utilidade segundo Fishburn (1970), para o contexto no

qual cada alternativa seja descrita por uma lista de atributos. A utilização da MAUT

permite, portanto, obter a melhor solução para um problema decisório complexo,

identificar o conjunto das melhores soluções para tal problema ou, simplesmente ordená-

las da melhor para a pior delas. Fornece dessa forma, uma prescrição ao Tomador de

Decisão.

• Método de Análise Hierárquica – o AHP – Analytic Hierarchy Process foi um dos

primeiros métodos desenvolvidos para solucionar problemas de Tomada de Decisão na

presença de múltiplos critérios quantitativos e qualitativos. Foi criado na década de 1970

pelo então Professor da University of Pennsylvania Thomas L. Saaty.

Suas principais características são:

a) O problema de decisão é estruturado segundo uma hierarquia de objetivos (critérios ou

atributos);

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b) Efetuam-se comparações por pares entre alternativas (segundo critérios) e entre critérios

(segundo critérios mais acima na hierarquia);

c) Utiliza-se a Escala de Saaty em tais comparações;

d) Obtém-se uma síntese da hierarquia completa através de aplicações sucessivas de um

Teorema de Álgebra Linear;

e) Verifica-se a consistência de cada matriz de comparações por pares, sempre tentando

reduzir as possíveis inconsistências;

f) Resolve problemas de ordenação e também de seleção;

• Método MacBeth – Measuring Attractiveness By a Categorical Based Evaluation

Technique – Conforme apontado por Gomes (2007), o pesquisador lusitano Carlos

Antônio Bana e Costa, com apoio do colega belga Jean-Claude Vansnick, foram os

criadores do Método MacBeth. O foco principal do MacBeth é a interação entre os

agentes e o Analista de Decisão. Similarmente ao Método Todim, o MacBeth orienta-se

principalmente para a abordagem de problemas de seleção e de ordenação, contendo

elementos tanto da Escola Norte Americana como da Escola Européia do Apoio

Multicritério à Decisão.

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2.11.3 MÉTODOS HÍBRIDOS

Contemplam os conceitos tanto de Superação quanto Multiatributo, além do conceito da

Teoria dos Prospectos. Os principais são:

a) Método TODIM

O Método TODIM (Tomada de Decisão Interativa e Multicritério), de Gomes e Lima (1992),

foi desenvolvido para apoiar a decisão por meio de uma ordenação das alternativas. Esse

método tem a vantagem de modelar os padrões de preferência quando se tomam decisões de

risco. Por esse motivo, o Método TODIM utiliza a Teoria dos Prospectos (tradução de

Prospect Theory, Kahneman e Tversky, 1979), conseguindo assim um grau de inteligibilidade

satisfatório em relação a outros Métodos Discretos.

B) Método dos Conjuntos Aproximativos

No início dos anos 1980, o pesquisador polonês Pawlak (1982), propôs a Teoria dos

Conjuntos Aproximativos (Rough Sets Theory) para o tratamento de um tipo de imprecisão

em um sistema de informação denominada granulosidade. Essa imprecisão ocasiona a

chamada indiscernibilidade, que impede a revelação de estruturas ou de padrões de

classificação, com base em dados que refletem o conhecimento de um especialista. Gomes

(2007) afirma que a Teoria dos Conjuntos Aproximativos ou simplesmente TCA, constitui-se

em uma ferramenta que transforma um conjunto de dados em conhecimento.

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c) Análise Verbal de Decisões

A Análise Verbal de Decisões (VDA), abreviação de Verbal Decision Analysis, segundo

Gomes (2007), compreende o conjunto de Métodos Multicritério calcados, essencialmente, na

descrição verbal de problemas decisórios. O racional para esse enfoque advém do

reconhecimento de que os mais relevantes dentre esses problemas podem ser descritos de

forma verbal, utilizando-se a linguagem natural das pessoas. Estes métodos tiveram origem

nos trabalhos do pesquisador russo Oleg Larichev (1934-2002). Os mais importantes métodos

multicritério da Análise Verbal de Decisões são os métodos Orclass, Pacom e Zapros LM.

c.1) Deve-se pensar em utilizar o Método Orclass – Ordinal Classification – por exemplo,

quando se tem diferentes graus de avaliação e se quer ordenar as alternativas por categorias.

c.2) Pacom – Paired Compensation - é recomendado quando se tem um número relativamente

pequeno (tipicamente entre dois e cinco) de alternativas consideradas muito complexas, sendo

necessária a comparação completa e detalhada entre elas.

c.3) Zapros LM – desses três métodos, o Zapros LM é aquele que tem sido o mais utilizado.

Ele foi desenvolvido para ordenar alternativas na presença de múltiplos critérios. Assim,

diferencia-se do Orclass e do Pacom, principalmente quanto à sua aplicabilidade. Deve-se

geralmente escolher o Método Zapros LM em situações e em ambientes nos quais se possa

mais facilmente compreender a descrição do problema e aplicar as eventuais regras para sua

resolução com base em critérios de decisão verbais e quando existem muitas alternativas a se

considerar.

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Destacamos ainda, dentre outros, como referencial teórico, os trabalhos abaixo:

a) Dissertação “Priorização de Projetos de Pesquisa e Desenvolvimento na Indústria do

Petróleo: Uma aplicação da Teoria dos Prospectos” de Mourão (2006), que através do

Método Multicritério TODIM, apresenta ao decisor um elenco de projetos ordenado

conforme as percepções de ganhos e perdas e que, dada uma linha de corte, pode ser

administrado interna ou externamente pela empresa.

b) Dissertação “Priorização de Projetos em Petroquímica: Análise Multicritério pelo Método

Todim” de Saliba (2009), onde a priorização ocorre através da análise de cada um dos

projetos de acordo com critérios que representam diversos aspectos que influenciam a

atratividade do projeto, ultrapassando o limite da mera avaliação econômico-financeira e

considerando também questões estratégicas, de imagem da empresa, ambientais,

tecnológicas, logísticas e políticas.

c) Artigo “Aplicação da Teoria das Expectativas à Decisões de Compras: Um Estudo de

Caso no Brasil” de Passos, Gomes e Freitas (2007), que compara o Método Multicritério

AHP e o Método TODIM para escolha de material de emprego militar, dentro do âmbito

do Centro de Avaliações do Exército, uma unidade do Exército Brasileiro.

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d) Artigo “Determinação do Valor de Referência do Aluguel de Imóveis Residenciais

Empregando o Método Todim” de Rangel e Gomes (2007), com o objetivo de realizar a

ordenação dos imóveis com diferentes características. Em função dos critérios

empregados na análise e de suas importâncias relativas para os decisores, obtém-se a

ordenação de todos os imóveis, e como consequencia disto, chega-se às diversas faixas de

valor de aluguel dos imóveis em estudo.

e) Dissertação “A Exploração de Gás Natural em Mexilhão: Análise Multicritério pelo

Método Todim” de Maranhão (2006) , com o objetivo de oferecer um processo de suporte

na tomada de decisão em relação à escolha das melhores opções para destinação das

reservas de gás natural.

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3. METODOLOGIA

Este trabalho tem por objetivo produzir uma recomendação de investimento, considerando um

dado número de títulos, através de uma ordenação das alternativas. De posse dessa ordenação,

o gestor/investidor pode reduzir este universo de títulos a um número compatível com a sua

capacidade de promover uma análise mais detalhada de cada debênture e construir uma

carteira que melhor atenda suas expectativas em relação à risco e retorno.

A fundamentação teórica para o desenvolvimento dessa recomendação está calcada no

Método TODIM. O TODIM, cuja teoria será apresentada a seguir, foi desenvolvido para

auxiliar o decisor a tomar uma boa decisão por meio da modelagem das suas preferências e

também para gerar uma ordenação (ranking) das alternativas representadas matematicamente

por um índice. A escolha pelo Método TODIM deveu-se principalmente pela sua

fundamentação psicológica, que considera o comportamento do decisor em relação ao risco, e

pela sua capacidade de gerar uma pré-ordem completa de acordo com as preferências dos

decisores.

Operacionalmente, a implementação do Método Todim se dá conforme as etapas abaixo:

1) montar a matriz de desejabilidades parciais normalizada;

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2) formar uma matriz de comparações por pares entre critérios;

3) determinar o vetor de pesos dos critérios;

4) identificar como critério de referência o critério de maior peso;

5) calcular a taxa de substituição;

6) calcular as matrizes de dominância parcial , uma para cada critério específico, a partir da

matriz dos pesos das alternativas;

7) montar a matriz de dominância final, pela soma dos elementos das diversas matrizes;

8) efetuar a soma dos valores de cada linha da matriz de dominância final, identificando o

valor máximo e o valor mínimo;

9) normalizar a matriz de dominância final usando-se a expressão (2) da página 42 para obter

os valores globais das diversas alternativas;

10) A ordenação das alternativas origina-se da ordenação de seus respectivos valores.

3.1 MÉTODO TODIM

3.1.1 INTRODUÇÃO

O Método Multicritério TODIM (Tomada de Decisão Interativa e Multicritério), de Gomes e

Lima (1992), foi elaborado para auxiliar o decisor solucionar problemas de decisão, através da

ordenação das alternativas. Esse método modela os padrões de preferência do decisor quando

se tomam decisões arriscadas. O Método TODIM utiliza a Teoria dos Prospectos, tradução de

Prospect Theory de Kahneman e Tversky (1979).

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33

Segundo Roy e Bouyssou (1993), o Método TODIM está alicerçado na Escola Francesa e na

Escola Americana, além de combinar aspectos da Teoria de Utilidade Multiatributo, do

Método AHP e dos Métodos ELECTRE”.

Conforme Gomes, Araya e Carignano (2004), a formulação do Método TODIM tem por

objetivo:

• Ser uma ferramenta acessível a decisores sem um conhecimento prévio dos métodos do

Apoio Multicritério à Decisão;

• Ter base psicológica suficiente para considerar o comportamento do agente de decisão em

relação ao risco;

• Gerar uma ordenação das alternativas e produzir uma recomendação;

• Considerar tanto critérios quantitativos quanto qualitativos;

• Transformar uma família de critérios qualquer em uma família de critérios coerente,

estruturadas obedecendo uma hierarquia e com as preferências representadas de forma

transparente;

• Observar a interdependência entre critérios e alternativas, adaptando-se, se necessário for,

a um problema que envolva vários agentes de decisão;

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34

• Permitir utilizar bases de dados imprecisas, exercendo juízos de valor em escalas ordinais,

cardinais ou verbais;

3.1.2 TEORIA DOS PROSPECTOS

Esta Teoria foi desenvolvida a partir das pesquisas de Kahneman e Tversky (1979). O

objetivo era avaliar o comportamento humano quando toma decisões em condições de risco.

A Teoria dos Prospectos descobriu padrões de comportamento não conhecidos pelos

estudiosos da tomada racional de decisões. Baseados em entrevistas, Kanehman e Tversky

concluíram que a maneira como as pessoas decidem em uma determinada situação de risco

decorre do contexto em que esta se insere. Concluíram também, que as decisões tomadas nem

sempre estavam de acordo com a Teoria da Utilidade Esperada.

Kanehman e Tversky observaram ainda, que nas situações que envolvem ganhos, a tendência

do ser humano é ser mais conservador em relação ao risco, ou seja, prefere um ganho menor,

porém seguro, a correr riscos para obter um ganho maior. Por outro lado, em situações que

envolvem perdas, as pessoas demonstram maior propensão ao risco, isto é, preferem correr o

risco de ter perdas maiores a aceitar uma perda menor, porém segura. A seguir, um exemplo

de padrão de comportamento verificado durante a pesquisa de Kahneman e Tversky:

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35

• Escolher entre 80% de probabilidade de ganhar US$4.000,00 e 20% de probabilidade de

não ganhar nada, ou 100% de probabilidade de receber US$3.000,00. Nesse caso, a

maioria das pessoas escolheu o ganho seguro, caracterizando, pois, uma aversão ao risco.

• Escolher entre 80% de probabilidade de perder US$4.000,00 e 20% de probabilidade de

não perder nada, ou 100% de probabilidade de perder US$3.000,00. Nesse caso, a maioria

das pessoas optou por 80% de probabilidade de perder US$4.000,00, desde que isso

ocorresse com 20% de probabilidade de não perder nada, caracterizando, assim, uma

maior propensão ao risco.

De acordo com Rangel e Gomes (2007), a Teoria dos Prospectos utiliza a função de valor para

explicar a aversão e a propensão ao risco. A curva côncava acima do eixo horizontal

representa os ganhos, e abaixo do eixo horizontal, a curva convexa representa as perdas. A

parte côncava representa a aversão ao risco em face aos ganhos, enquanto a parte convexa

representa a propensão ao risco, quando se trata de perdas.

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36

Figura 1 - Funções de Valor Utilizadas no Método TODIM.

3.1.3 APLICAÇÃO DO MÉTODO TODIM

Considere-se um conjunto de n alternativas a serem ordenadas na presença de m critérios

que podem ser quantitativos ou qualitativos e suponha que um desses critérios seja um critério

referencial. Quando o critério é quantitativo, os valores são facilmente identificados, mas

quando o critério é qualitativo, os valores devem ser obtidos mediante juízos de valor lidos

em uma escala cardinal de zero a nove ou em uma escala verbal.

Perdas

Ganhos

Valor

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37

Após a identificação dos valores das alternativas para cada critério, construímos a matriz de

desejabilidades parciais conforme Tabela 1. Essa matriz contém em suas células somente

valores numéricos estimados na escala verbal ou na escala cardinal correspondente.

Tabela 1 – Matriz de Desejabilidades Parciais

Fonte: Gomes, Araya e Cariganano (2004)

Os valores numéricos nas células da matriz são normalizados, diminuindo assim, a

possibilidade de ocorrerem inversões de ordem indesejáveis. Com isso, em cada coluna, o

Critérios

Alternativas1 2 - c - m

1 w11 w12 - w1c-

w1m

2 w21 w22 - w2c - w2m

- - - -- - -- -

i wi1 wi2 - wic - W im

- - - -- - -- -

n wn1 wn2 - W nc - W nm

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38

maior valor numérico será igual a um. O valor normalizado corresponde a uma estimativa de

probabilidade de que uma determinada alternativa atenda ao critério especificado.

O Método TODIM utiliza uma função de utilidade linear aditiva de Keeney e Raiffa (1976),

que implica uma independência entre os critérios. Isso significa que, a ordenação das

alternativas, estabelecida pela ordem de preferência relacionada a um critério específico,

independe dos desempenhos dessas alternativas nos demais critérios. Segundo Gomes, Araya

e Carignano (2004), a função de utilidade implícita no método é obtida a partir das diferenças

entre os valores de duas alternativas quaisquer, percebida em relação a cada critério, sobre um

critério de referência.

Na sequencia formamos a matriz de comparações por pares entre critérios apresentada na

Tabela 2, que é obtida a partir das comparações realizadas em uma escala verbal ou em uma

escala cardinal. Gomes, Araya de Carignano (2004) recomenda usar as correspondências

apresentadas na Tabela 3, que é uma adaptação da Tabela criada por Saaty (1980). O

elemento genérico pqa dessa matriz é uma estimativa da contribuição relativa do critério p

ao objetivo global do processo da tomada de decisão, quando se compara p ao critério q . Se

a escala utilizada for a cardinal de um a nove, o elemento pqa satisfaz as propriedades abaixo:

a) 91 ≤≤ pqa ;

b)qp

pqa

a1

=

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39

Critérios 1 2 - p - q - m

1 1 a12 - a1 p - a1q - a1m

2 a21 1 - a2 p - a2q - a2m

- - - - - - - - -

p a p1 ap2 - 1 - apq - apm

- - - - - - - - -

q aq1 aq2 - aq p - 1 - aqm

- - - - - - - - -

m am1 am2 - amp - amp - 1

Tabela 2 - Matriz de Comparação por Pares entre Critérios

Fonte: Gomes, Araya e Carignano (2004)

As matrizes de comparações por pares entre critérios normalmente apresentam algum grau de

inconsistência, porque suas células são resultados de juízos de valor e, portanto, geralmente

vqpvpq axaa ≠ , sendo v um critério intermediário.

Por outro lado, alterar as comparações por pares da matriz para minimizar sua inconsistência

pode alterar também as preferências do decisor. Isso quer dizer que, apesar dos juízos de valor

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estarem consistentes, podem não refletir as preferências do decisor. Em função disso, em

muitas situações é preferível aceitar a inconsistência como sendo algo intrínseco à estrutura de

preferências do decisor.

Verificamos abaixo, conforme Gomes, Araya e Carignano (2004), os procedimentos

necessários para igualar a zero o grau de inconsistência que a matriz possua.

a) Dada a matriz de comparações por pares C , obtém-se o vetor de pesos dos critérios γ,

fazendo uso da normalização;

b) Utilizando as estimativas dos pesos que correspondem às componentes do vetor γ, obtém-

se uma matriz FC , absolutamente consistente, por meio do cálculo dos quocientes dos

pesos (processo esse análogo ao que se faz quando se quer determinar o valor qepseapq ,

forem critérios quantitativos);

c) Dessa nova “matriz de comparações por pares” normalizada, resultarão os valores rca

necessários à aplicação da expressão (3) da página 43. Durante a normalização da nova

matriz FC , o critério de referência r conduzirá ao vetor Fδ , que será interpretado como

um refinamento para eliminar a inconsistência do vetor anterior γ;

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Prosseguimos com a identificação do vetor de pesos dos critérios, que será o elemento

fundamental do cálculo a ser realizado quando houver uma hierarquia de critérios. Pode ser

obtido somando horizontalmente todos os elementos da matriz e normalizando-os pela divisão

dessa soma, ou normalizando as colunas da matriz do elemento genérico pqa , dividindo cada

elemento da coluna pela soma da coluna correspondente; em seguida, somam-se

horizontalmente os valores normalizados e encontra-se uma média, dividindo cada soma

horizontal pelo número de parcelas somadas.

O próximo passo consiste em identificar, como critério de referência, o critério de maior peso.

De qualquer modo, por meio de uma análise de pós-ordenação, outros critérios poderão ser

testados como critérios de referência.

Após a definição do critério de referência, calculam-se as taxas de substituição (trade-off)

desse critério em relação aos da matriz de comparações por pares entre critérios. Assim, rca

é a taxa de substituição do critério genérico c com o critério de referência r e jcic wew são

respectivamente os pesos das alternativas jei em relação ao critério .c A medida de

dominância de cada alternativa i sobre cada alternativa j é determinada pela seguinte

expressão matemática que, em realidade, é uma função de utilidade linear aditiva:

[ ]� −= )(),( jcicrc wwajiδ (1)

Utilizando a fórmula (1), forma-se a matriz de elementos δ(i,j), denominada matriz de

medidas de dominância relativa das alternativas. As somas das linhas normalizadas da matriz,

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sendo cada uma delas designada por ξi, representam as desejabilidades globais das

alternativas. Essa normalização é realizada segundo a expressão (2), obtendo-se uma

ordenação de acordo com os valores das desejabilidades globais:

� �

� �

= =

= =

=n

j

n

j

n

j

n

j

jiji

jiji

i

1 1

1 1

),(min),(max

),(min),(

δδ

δδ

ξ (2)

onde:

iξ é o valor total da alternativa i .

n corresponde ao número de alternativas.

No contexto multicritério, as perdas e os ganhos são definidos como diferenças entre os pesos

das alternativas em relação a um critério. As alternativas serão consideradas, uma de cada vez,

como a alternativa de referência, a partir da qual serão obtidos as perdas e os ganhos. Com a

incorporação da Teoria dos Prospectos, a função de diferença aditiva para o cálculo das

dominâncias decorre da substituição da expressão (1) pela expressão (3);

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�=

∀Φ=m

c

c jijiji1

),(,),(),(δ (3)

onde:

������

������

�−

=−

�−−

)3(0)()(

1

00

)3(0)(

),(

bwwsea

wwa

wwse

awwsea

wwa

ji

jcic

rc

c

icjcrc

jcic

jcic

c

rc

jcicrc

c

θ

e:

),( jiδ é a medida de dominância da alternativa i sobre a alternativa j .

m é o número de critérios.

c é um critério qualquer, para .,,1 mc �=

rca é a taxa de substituição do critério c pelo critério .r

icw e jcw são, respectivamente, os pesos das alternativas i e j em relação ao critério .c

θ é o fator de atenuação de perdas, representa o grau de aversão ou propensão ao risco dodecisor.

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Conforme apontado por Gomes, Araya e Carignano (2004), jcic ww − > 0 representa um

ganho relativo, enquanto que jcic ww − < 0 representa uma perda relativa. Como se observa

na Figura 1, na região de ganhos, a função de valor mostra um crescimento cada vez menos

acentuado, tendendo para um valor limite à medida que a diferença jcic ww − aumenta; esse

comportamento indica aversão ao risco. Na região de perdas, a curva apresenta um

crescimento bem mais acentuado, à medida que o módulo da diferença jcic ww − aumenta; o

que indica maior propensão ao risco. O fator de atenuação de perdas (θ ) é utilizado na função

de valor para dar um menor ou maior grau a esse tipo de perspectiva.

Operacionalmente, o primeiro passo do processo de apoio à tomada de decisão por meio do

Método TODIM consiste em calcular as matrizes de dominância parcial, Φc(i,j), a partir da

matriz dos pesos das alternativas, observando os critérios de avaliação. O fator Φc(i,j),

representa a parcela de contribuição do critério c à função δ(i,j), quando se compara a

alternativa i com a alternativa j. Se o valor de jcic ww − for positivo, representará um ganho

para a função δ(i,j) e, portanto, será usada a expressão de Φc(i,j) correspondente, ou seja, à

equação (3a). Caso jcic ww − for nulo, o valor para Φc(i,j) será nulo, e se jcic ww − for

negativo, Φc(i,j) será utilizado na equação (3b).

Após o cálculo das diversas matrizes de dominância parcial, uma para cada critério, deve-se

construir a matriz de dominância final δ(i,j), pela soma dos elementos das diversas matrizes.

Em seguida, a matriz de dominância final é normalizada, usando-se a expressão (2), e então

obtém-se o valor global de cada alternativa. Deve-se interpretar cada número calculado por

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essa expressão como a medida de desejabilidade de cada alternativa. A ordenação das

alternativas origina-se da ordenação de seus respectivos valores.

Rangel e Gomes (2007) concluem que o Método TODIM determina a partir das preferências

expressas pelo decisor, uma indicação ao ordenar todas as alternativas. Alterando-se o

conjunto de preferências, pode-se eventualmente chegar a um novo resultado, através de uma

análise de sensibilidade.

3.1.4 SUBSTITUIÇÃO DA ESCALA CARDINAL POR ESCALAS VERBAIS

Através do uso de escalas verbais, pode-se obter os pesos configurados nas Tabelas 1 e 2 que

estão respectivamente nas páginas 37 e 39. Para isso, devemos fazer uso das correspondências

apresentadas na Tabela 3, adaptada da Tabela construída por Saaty. Para que o Método

TODIM possa ser empregado por pessoas que tem dificuldade em lidar com juízos de valor

expressos por intermédio de escalas cardinais, devemos incorporar as informações da Tabela

3 ao Método, e assim, os juízos de valor dos especialistas ou do coordenador do processo,

poderão ser realizados sem o uso de uma escala cardinal.

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Tabela 3 - Substituição da Escala Cardinal por Escalas Verbais

Fonte: Gomes, Araya e Carignano, (2004)

Intensidade de Importância

DefiniçãoComparação

Alternativa x CritérioComparação

Critério x Critério

0 Nenhuma

importânciaA alternativa i não contribuipara o critério c

-

1 -A alternativa i tem muito poucaimportância para o critério c.

O critério p tem importânciaigual ao critério q

2 -

A importância da alternativa i

está entre muito poucoimportante e pouco importantepara o critério c.

A importância do critério p

está entre igual e levementemaior que a do critério q

3 Pequena

importânciaA alternativa i tem pouca importância para o critério c .

A importância do critério p é levemente maior que a docritério q

4 ImportanteA alternativa i tem alguma importância para o critério c .

O critério p é mais importante que o critério q

5 Forte

importânciaA alternativa i tem forteimportância para o critério c .

O critério p é fortementemais importante que o critérioq

6 -A importãncia da alternativa i

está entre forte e bastante fortepara o critério c .

A importância do critério p

está entre fortemente maior emuito fortemente maior que ado critério q

7 Muito forte importância

A alternativa i tem muito forteimportância para o critério c .

O critério p é muito maisfortemente importante que ocritério q

8 -A importância da alternativa i

está entre muito forte e absoluta para o critério c .

A importância do critério p

está entre muito fortementemaior e absolutamente maiorque a do critério q

9 Absoluta

importânciaA alternativa i tem absolutaimportância para o critério c.

O critério p é absolutamentemais importante que o critérioq.

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4. EXEMPLO NUMÉRICO

Iniciaremos nossa seleção de ativos tomando como base de dados todas as debêntures

existentes no mercado listadas no site da Central de Custódia e de Liquidação Financeira de

Títulos Privados (CETIP) em 30/09/2010. Vale lembrar que no primeiro momento, todas são

candidatas a compor nossa carteira de títulos. Essas debêntures podem ser consultadas no site

www.cetip.com.br

A partir de todas as debêntures disponíveis no mercado constantes no Anexo A, reduziremos

nosso universo inicial utilizando como filtro um critério: ser apreçada diariamente pela

Associação Nacional das Instituições do Mercado Aberto (ANDIMA). As debêntures ali

listadas são as emissões que apresentam maior liquidez, sendo seu apreçamento realizado com

base nos preços enviados pelas instituições formadoras de preços da Anbima para a marcação-

a-mercado de debêntures. Os formadores de preços são:

1) Bancos: Banco do Brasil, Barclays, Bradesco, HSBC Bank Brasil, Itaú BBA e BTG

Pactual.

3) Administradores de Fundos: BB DTVM, BNP Paribas Asset, BNY Mellon Serviços

Financeiros, Bradesco Asset Management, BRZ Investimentos, BTG Pactual Asset, Caixa

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Econômica Federal, Icatu Hartford Administração de Recursos, Itaú, Mercatto Gestão de

Recursos Ltda., Safra Investimentos, Santander Asset, Votorantim Asset Management e

Western Asset.

3) Intermediários Financeiros: Capital Markets CCTVM, Credit Suisse Hedging Griffo CV,

Liquidez DTVM, Renascença DTVM, SLW CVC Ltda., UM Investimentos CTVM, e XP

Investimentos CCTVM.

Após esse filtro, nosso universo inicial que continha 510 debêntures de 237 emissores

diferentes, fica reduzido a 106 distribuídss da seguinte forma: 10 debêntures com índice de

correção atrelado ao IPCA, 50 corrigidas pela taxa DI + spread, 34 por um percentual do DI e

12 pelo IGP-M.

Neste trabalho, o primeiro conjunto de n alternativas a serem ordenadas na presença de m

critérios quantitativos e qualitativos, são as debêntures corrigidas pelo IPCA + spread.

A partir das informações constantes na Tabelas presentes no Anexo, selecionamos quatro

variáveis que impactam a decisão de compra de debêntures como critérios a serem utilizados

na implementação do Método TODIM.

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4.1 DEFINIÇÃO DOS CRITÉRIOS

C1 – Taxa Indicativa

Critério quantitativo indicador do retorno esperado para o ativo. Conforme Duarte (2005), o

retorno pode ser definido como o ganho ou a perda decorrente de um investimento, para um

intervalo de tempo fixado.

Para Brigham e Ehrhardt, (2002), o conceito de retorno oferece aos investidores uma forma

conveniente de expressar o desempenho financeiro de um investimento. Expressamos os

resultados dos investimentos como taxas de retorno ou retornos percentuais em uma base de

tempo.

Taxa de retorno = quantia recebida – quantia investida quantia investida

C2 – Intervalo (diferença entre a taxa máxima e a taxa mínima do intervalo indicativo)

Critério quantitativo que é um indicador do risco de liquidez. Segundo Muranaga e Ohsawa

(1997), a definição de risco de liquidez é a incapacidade de liquidar uma posição de forma

tempestiva, a um preço razoável. Esta definição incorpora a dimensão tempo ao conceito de

risco de liquidez.

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C3 – Rating

Critério qualitativo que é um indicador do risco de crédito. A Tabela 4 a seguir, apresenta a

pontuação associada ao rating do ativo. Essa Tabela apresenta a equivalência de classificação

de risco de crédito entre as seis principais agências de classificação de risco. A pontuação de 1

a 4 foi feita pelo autor deste trabalho, mediante juízos de valor lidos na Tabela 3, que é uma

adaptação da Tabela proposta por Saaty (1980). Por exemplo, um ativo com rating AAA, que

é a classificação mais alta, recebe a pontuação igual a 4. A atividade de classificação de risco

de crédito (rating), auxilia os investidores nas tomadas de decisão. A atividade teve início

quando percebeu-se a necessidade de avaliar a capacidade de emissores de títulos de dívida

(renda fixa) em honrar seus compromissos, ou seja, a probabilidade de inadimplência desses

emissores no pagamento do principal e dos juros. Esse serviço é prestado por agências de

classificação de risco, que emitem notas de avaliação variando dentro de escalas apropriadas

de classificação.

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Tabela 4 – Valoração do Critério C3 – Rating

C4 – Volume Negociado

Critério quantitativo que considera o valor do volume médio mensal negociado no mercado

secundário entre setembro/2009 e setembro/2010.

4.2 IMPLEMENTAÇÃO DO MÉTODO TODIM

Considere-se um conjunto de n alternativas a serem ordenadas na presença de m critérios

quantitativos e qualitativos. Neste trabalho, as primeiras alternativas são as debêntures

corrigidas pelo ipca + spread e os critérios são: taxa indicativa, intervalo, rating e volume

médio negociado. A Tabela 5 consiste em uma matriz de “desejabilidades” parciais, obtida a

partir das valorações das alternativas em relação aos critérios, retiradas do Anexo B.

Austin AAA AA+ AA AA- A+ A A- BBB+ BBB BBB-

Fitch AAA AA+ AA AA- A+ A A- BBB+ BBB BBB-

Lopes Filho AAA AA+ AA AA- A+ A A- BBB+ BBB BBB-

Moody's Aaa Aa1 Aa2 Aa3 A1 A2 A3 Baa1 Baa2 Baa3

S&P's AAA AA+ AA AA- A+ A A- BBB+ BBB BBB-

SR AAA AA+ AA AA- A+ A A- BBB+ BBB BBB-

TABELA DE EQUIVALÊNCIA DE CLASSIFICAÇÃO DE RISCO DE CRÉDITO

Fonte: notas com base nas informações das agências de classificação de risco de crédito.

Tabela de equivalência usualmente adotada pelo mercado.

4 3 2 1

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Taxa Indicativa

(%)Intervalo Rating

Volume Negociado valor (R$) real

AVIA21 7,89 0,07 3 2.313.741

BNDP12 6,78 0,05 4 3.692.425

BNDP24 6,84 0,25 4 10.008.775

BNDS23 6,82 0,41 4 502.443

BRML21 7,92 0,25 1 12.485.958

CCRD25 7,74 0,25 2 1.266.729

CEAR22 7,83 0,29 2 193.485

CVIA21 7,84 0,47 2 4.447.108

SBSP29 7,93 0,99 2 2.498.993

TRAC12 7,66 0,43 3 3.853.783

Alternativas

Critérios

Tabela 5 - Desempenho das alternativas

Desta tabela podemos retirar, por exemplo da debênture AVIA21, as seguintes informações:

Taxa Indicativa: ipca + 7,89% - taxa de negociação do papel no dia 30/09/2010.

Intervalo: 0,07 – diferença entre as taxas máximas e taxas mínimas de negociação no dia

30/09/2010.

Rating: 3 – nota de crédito Aa2.br atribuída pela Agência Moody’s, que conforme avaliação

pela Tabela 4 Valoração do Critério 3, recebeu a pontuação igual a 3.

Volume Negociado: R$2.313.741,00 – valor médio real mensal negociado nos últimos 12

meses.

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Para que a implementação prossiga de forma correta, devemos substituir os valores para o

critério Intervalo pelos seus valores invertidos, pois para este critério, é preferível ter seu

valor minimizado.

Em seguida, os valores numéricos nas células da matriz são normalizados, isso significa que

ao longo de cada coluna, o maior valor numérico será igual a um, o que é feito dividindo-se

cada valor pelo maior valor da coluna correspondente.

As Tabelas 6, 7, 8, 9 e 10 representam respectivamente as etapas 1, 2, 3, 5 e 7 para a

implementação do Método TODIM.

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Tabela 6 - Matriz de Desempenho das Alternativas Normalizada

O método prossegue com a formação de uma matriz de comparações por pares entre critérios.

Taxa Indicativa

Intervalo RatingVolume

NegociadoTaxa

Indicativa1/1 5/2 5/4 5/3

Intervalo 2/5 1/1 1/2 2/3

Rating 4/5 2/1 1/1 4/3

Volume Negociado

3/5 3/2 3/4 1/1

Tabela 7 - Matriz de Comparações por Pares

Taxa Indicativa

Intervalo Rating Volume Médio

Mensal Negociado AVIA21 0,9943 0,7131 0,7500 0,1853

BNDP12 0,8545 1,0000 1,0000 0,2957

BNDP24 0,8621 0,2085 1,0000 0,8016

BNDS23 0,8597 0,1273 1,0000 0,0402

BRML21 0,9989 0,2134 0,2500 1,0000

CCRD25 0,9763 0,2114 0,5000 0,1015

CEAR22 0,9877 0,1834 0,5000 0,0155

CVIA21 0,9883 0,1130 0,5000 0,3562

SBSP29 1,0000 0,0533 0,5000 0,2001

TRAC12 0,9658 0,1239 0,7500 0,3086

AlternativasCritérios

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Após os procedimentos para retirar a inconsistência na matriz de comparações por pares, é

preciso identificar o peso de cada um dos critérios utilizados na análise.

Critério Pesos

Taxa Indicativa 0,357

Intervalo 0,143

Rating 0,286

Volume Negociado 0,214

Tabela 8 - Vetor de Pesos dos Critérios

O próximo passo consiste em identificar, como critério de referência, o critério de maior peso.

Definido o critério de referência, calculam-se as taxas de substituição (trade-off) desse critério

em relação aos da matriz de comparações por pares entre critérios.

Critério Pesos

Taxa Indicativa 1,000

Intervalo 0,400

Rating 0,800

Volume Negociado 0,600

Tabela 9 - Taxas de Substituição

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Em seguida, calculamos as matrizes de dominância parcial ),( jicΦ , sendo uma para cada

critério específico. Depois de calculadas as diversas matrizes de dominância parcial, uma para

cada critério, obtém-se a matriz de dominância final ),( jiδ , pela soma dos elementos das

diversas matrizes.

AVIA21 BNDP12 BNDP24 BNDS23 BRML21 CCRD25 CEAR22 CVIA21 SBSP29 TRAC12

AVIA21 0,257 0,899 0,706 0,283 0,469 0,030 -0,082 0,195 0,155 0,220

BNDP12 0,357 0,325 0,481 0,051 0,615 0,208 0,100 0,378 0,295 0,360

BNDP24 0,839 0,846 0,535 0,080 0,757 0,340 0,183 0,447 0,358 0,430

BNDS23 0,874 0,875 0,735 0,120 0,892 0,483 0,345 0,472 0,374 0,460

BRML21 1,094 1,327 1,000 0,558 0,598 0,466 0,340 0,605 0,538 0,697

CCRD25 1,060 1,237 0,911 0,467 0,654 0,190 0,118 0,385 0,312 0,583

CEAR22 1,040 1,244 1,010 0,471 0,705 0,278 0,074 0,340 0,291 0,584

CVIA21 1,065 1,267 1,100 0,571 0,789 0,365 0,230 0,357 0,303 0,675

SBSP29 1,032 1,283 1,149 0,660 0,773 0,410 0,277 0,490 0,267 0,767

TRAC12 0,817 1,143 0,969 0,415 0,801 0,369 0,249 0,374 0,286 0,332

Tabela 10 - Matriz de Dominância Final

Finalmente, da mesma forma como aconteceu na formulação inicial do Método TODIM, a

matriz de dominância final é normalizada para obter o valor global de cada alternativa.

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Tabela 11 - Ordenação das Alternativas

Muitos investidores não utilizam uma ferramenta de gestão adequada para tomar uma decisão

na hora de escolher entre dois ou mais ativos de forma técnica. Eles focam apenas na

rentabilidade e se esquecem dos riscos e dos demais critérios inerentes ao ativo. O resultado

obtido na Tabela 11, com a ordenação das debêntures de acordo com o valor global de cada

uma, e seguindo as preferências dos investidores, mostra de forma clara como foi feito o

processo de escolha e os critérios utilizados, além de apresentar os cálculos efetuados. O

investidor participa ativamente do processo explicitando suas preferências em relação aos

critérios.

Quando analisamos o resultado final com os ativos listados em ordem decrescente de

preferências, visualizamos a debênture BNDP12 sendo recomendada como o ativo mais

indicado para compor a carteira obedecendo as preferências do investidor ou como o ativo

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com maior probabilidade de atender os critérios em pauta conjuntamente. Esse fato é

explicado pelos valores mais altos que esse ativo possui nos critérios que receberam maior

peso. Por exemplo: comparando a debênture BNDP12 com a debênture CEAR22 que foi a

menos indicada, constatamos um desempenho melhor nos Critérios: Intervalo, Rating e

Volume Negociado. Apesar do desempenho para o Critério Taxa Indicativa ser menor, esse

valor não foi suficiente para alterar a ordenação quando comparados os critérios

conjuntamente.

Efetuamos os cálculos para as debêntures corrigidas pelo IPCA + spread e vamos utilizar as

planilhas de Excel que já estão formatadas para a implementação do Método TODIM para

ordenar as debêntures corrigidas pelo IGP-M + spread. Os dados utilizados para a construção

da Tabela 12 foram obtidos da planilha constante no Anexo C.

Tabela 12 – Desempenho das alternativas IGP-M + Spread

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Após a implementação, apresentamos na Tabela 13 o resultado das debêntures corrigidas pelo

IGP-M + Spread, ordenadas de acordo com as preferências dos gestores/investidores.

Tabela 13 – Ordenação das Alternativas IGP-M + Spread

As debêntures PETR13 e SBES28 ocuparam as primeiras posições de indicação após a

ordenação dos ativos de acordo com as preferências dos decisores.

O mesmo raciocínio feito para as debêntures atreladas ao IPCA + Spread vale para as

debêntures corrigidas pelo IGP-M + Spread e as demais debêntures. O resultado em ordem

decrescente, da debênture mais indicada para a menos indicada é explicado pelo desempenho

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de cada debênture levando-se em consideração todos os critérios conjuntamente com seus

respectivos pesos.

As Tabelas 14 e 15 apresentam os resultados para as debêntures corrigidas pelo percentual do

DI.

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Tabela 14 – Desempenho das Alternativas Percentual do DI.

Taxa Indicativa

Intervalo Rating Volume Médio

Mensal Negociado AMBV21 104,36 0,57 4 12.137.589,27

ANHB31 111,08 1,28 3 22.334,63

BANE13 108,29 2,07 3 1.013.368,47

BKEM14 106,62 2,16 3 6.747.937,70

BPAR22 107,02 0,02 3 572.472,78

CANT11 111,64 3,71 2 3.053.022,69

CCRD15 110,77 0,53 2 632.055,15

CCRO12 109,71 0,64 2 1.565.567,99

CELP13 112,62 0,58 3 1.268.157,06

CEMA13 115,00 0,00 2 1.484.826,02

CMGT21 109,94 1,97 3 4.681.818,57

CPEL14 113,78 0,71 3 2.891.051,18

CPFP11 108,07 1,10 1 490.066,77

CPGE12 109,64 0,70 3 724.352,43

CPNY13 111,10 2,89 2 1.277.605,20

CSNA14 108,35 1,68 3 2.465.782,85

CVRD17 103,50 0,06 4 51.399.269,73

DASA11 112,73 0,84 1 410.037,55

ESCE11 110,99 1,29 1 0,00

ESCE12 114,41 2,93 1 1.531.378,86

IGTA11 111,23 4,98 2 10.807.780,93

LAME13 110,43 4,61 1 5.655.460,11

LSEL16 108,51 0,70 3 4.653.410,36

PALF13 113,03 0,76 1 6.422.676,24

PALF14 107,79 1,30 3 608.353,26

RIGE14 108,56 0,59 3 684.737,97

TAMM11 121,84 3,82 1 9.219.192,24

TLNL11 106,84 1,73 4 40.659.169,63

TLNL14 112,05 1,16 4 2.338.121,96

TLNL24 116,72 2,68 4 23.309.618,79

TRAC13 107,04 1,25 3 10.718.192,05

TSPP12 114,08 0,57 4 1.662.291,36

TSPP22 106,57 0,53 4 22.767.788,13

VIVO24 109,51 1,75 4 6.099.064,33

AlternativasCritérios

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Tabela 15 – Ordenação das Alternativas Percentual do DI

CVRD17 1,0000

TLNL11 0,8326

TLNL24 0,8117

CEMA13 0,7570

TSPP22 0,7217

AMBV21 0,5981

VIVO24 0,5293

TSPP12 0,5148

TLNL14 0,4918

TRAC13 0,4364

BPAR22 0,4172

CPEL14 0,3940

LSEL16 0,3658

CMGT21 0,3644

BKEM14 0,3642

IGTA11 0,3498

CELP13 0,3406

TAMM11 0,3068

CSNA14 0,2997

CPGE12 0,2781

RIGE14 0,2694

ANHB31 0,2530

BANE13 0,2522

PALF14 0,2378

CANT11 0,2238

PALF13 0,2146

CCRO12 0,1866

CCRD15 0,1734

CPNY13 0,1684

LAME13 0,1418

ESCE12 0,1017

DASA11 0,0609

ESCE11 0,0076

CPFP11 0,0000

Ordenação das Alternativas

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As Tabelas 16 e 17 apresentam os resultados para as debêntures corrigidas pelo DI + Spread.

Taxa Indicativa

Intervalo Rating Volume Médio

Mensal Negociado ABNB11 1,27 0,17 2 3.551.582,79

AEPA13 1,83 0,33 1 3.636.140,41

ALLG15 1,32 0,33 1 10.663.529,67

ALLG16 1,41 0,33 1 33.332.487,71

AMPL14 1,40 0,28 2 3.714.705,32

APAR12 1,76 0,06 1 8.302.273,62

BESA11 1,30 0,00 3 12.660.153,15

BESA21 1,30 0,00 3 4.932.820,38

BRAT15 1,25 0,09 3 574.907,55

BTOW11 1,40 0,22 1 10.181.239,71

BVLS11 0,72 0,21 3 39.364.546,42

CBRD16 1,24 0,42 1 4.060.837,48

CBRD26 1,24 0,42 1 849.236,55

CEAR12 1,15 0,07 3 964.320,22

CMTR12 0,79 0,16 3 24.299.250,59

COEL16 1,32 0,22 4 3.225.327,59

CRGN14 1,40 0,20 4 3.807.737,81

CVIA11 1,54 0,21 2 3.790.824,63

CVRD27 0,69 0,03 4 81.088.269,84

CYRE11 2,07 0,48 2 0,00

CYRE22 1,14 0,26 2 32.872.170,26

DRFT13 1,47 0,34 2 7.364.885,18

ECRV11 1,45 0,06 2 3.308.745,55

EKTR22 1,19 0,03 3 691.112,79

ELSP10 1,17 0,22 3 6.853.532,43

ELSP12 1,21 0,12 3 15.221.063,59

AlternativasCritérios

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Tabela 16 – Desempenho das Alternativas DI + Spread

GEPA11 1,35 0,21 2 2.852.744,22

ITSP12 0,41 0,14 4 37.918.752,66

ITSP22 0,60 0,00 4 6.710.829,47

JMCD11 1,46 0,10 1 1.264.286,90

LAME12 1,25 0,26 1 1.693.059,47

LAME22 1,25 0,26 1 828.379,97

LCRC12 1,76 0,53 2 2.726.869,09

LSEL15 1,40 0,15 1 2.718.690,32

MRVE11 1,51 0,16 2 41.641,67

PLIM16 1,92 0,19 2 4.312.937,58

PRVI11 1,44 0,09 1 3.932.909,53

SBSP19 1,76 0,06 2 1.280.762,61

SBSP1A 1,58 0,19 2 14.084.761,35

SBSP2A 1,29 0,18 2 7.072.279,87

TEEP11 1,30 0,08 3 1.291.491,80

TELE18 1,25 0,10 2 5.310.975,57

TELE28 1,48 0,22 2 0,00

TIET11 1,18 0,09 2 12.444.957,29

TLNL21 1,16 0,08 4 864.135,99

TMPE12 1,36 0,20 3 8.298.843,19

TNLE15 1,15 0,10 4 41.239.348,55

UNID11 4,00 0,00 1 0,00

USIM14 0,75 0,00 3 842.076,30

VFIN14 0,80 0,00 2 31.878.163,23

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CVRD27 1,0000

BESA11 0,9530

ITSP22 0,8929

UNID11 0,8679

BESA21 0,8617

VFIN14 0,8327

TNLE15 0,8061

USIM14 0,6855

ITSP12 0,6745

BVLS11 0,5587

CRGN14 0,5511

ELSP12 0,5170

COEL16 0,5053

CMTR12 0,4923

TLNL21 0,4753

TMPE12 0,4674

SBSP1A 0,4440

EKTR22 0,4158

CYRE22 0,4157

PLIM16 0,4005

TEEP11 0,3974

SBSP19 0,3864

ELSP10 0,3805

ALLG16 0,3700

APAR12 0,3643

CEAR12 0,3561

BRAT15 0,3538

TIET11 0,3394

ECRV11 0,3383

CYRE11 0,3227

DRFT13 0,3172

Ordenação das Alternativas

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Tabela 17 – Ordenação das Alternativas DI + Spread

Portanto, o Método Todim determina a partir das preferências expressas por um decisor ou

um grupo de decisores, uma escolha ao ordenar todas as alternativas. Mudando-se tal conjunto

de preferências, pode-se eventualmente chegar a um novo resultado, através de uma análise de

sensibilidade. Assim, para Gomes, Araya e Carignano (2004) e Rangel e Gomes (2007), esse

é um método matemático que busca refletir em seus resultados as preferências dos agentes de

decisão que conhecem, segundo diferentes pontos de vista, as múltiplas dimensões do

problema analisado.

LCRC12 0,3077

CVIA11 0,3022

SBSP2A 0,2771

TELE18 0,2746

MRVE11 0,2466

AMPL14 0,2448

GEPA11 0,2254

ABNB11 0,2197

TELE28 0,2190

AEPA13 0,2150

BTOW11 0,2098

PRVI11 0,1911

ALLG15 0,1756

JMCD11 0,1480

LSEL15 0,1277

CBRD16 0,0551

LAME12 0,0310

LAME22 0,0147

CBRD26 0,0000

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5. ANÁLISE DE SENSIBILIDADE

Segundo Gomes, Araya e Carignano (2004), em qualquer modelo de decisão, é importante

verificar o grau de sensibilidade da alternativa preferida, face às mudanças nos juízos de valor

emitidos pelo decisor. A análise de sensibilidade vai medir o impacto das alterações nas

preferências do gestor/investidor e avaliar as variações nos resultados das alternativas

escolhidas.

Para realizar a análise de sensibilidade podemos variar os valores: dos critérios atribuídos na

matriz de comparação por pares, do desempenho das alternativas, do fator de atenuação das

perdas ou o critério de referência e observar as alterações nos resultados. Nesse modelo os

valores podem ser alterados sem gerar recálculo ou retrabalho, pois os cálculos são efetuados

de forma automática pela planilha eletrônica elaborada em Excel e o resultado, considerando

as alterações, é imediato.

A análise de sensibilidade foi aplicada no resultado final das debêntures em todos os

indexadores pela variação dos pesos dos dois critérios mais conflitantes quando se trata da

seleção de ativos: o risco e o retorno. Fizemos também alteração no fator de atenuação das

perdas, utilizando 5=θ e .10=θ

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Priorizamos na primeira análise o critério Taxa Indicativa atribuindo peso 8 para esse critério.

Para o critério Rating atribuímos peso 2. Isso significa, nesse caso, que para esse

gestor/investidor o retorno é quatro vezes mais importante que o risco. O resultado para as

debêntures com indexador DI + Spread está na Tabela 18. Para 5=θ , em relação ao resultado

inicial, observamos alteração na ordem da 18ª, 19ª, 23ª, 24ª, 38ª, 39ª e 41ª posições e para

,10=θ 25 posições foram alteradas. Colocamos os resultados lado a lado para melhor

visualização.

As alterações nessas posições são explicadas pelos desempenhos dessas debêntures no

Critério Taxa Indicativa. Como o peso desse Critério passou a ser maior, ele potencializa o

desempenho das debêntures com valor maior nesse Critério. Então essa debênture passa a ter

uma indicação melhor que a outra. Por exemplo: a alteração no posicionamento da ELSP10

com valor 1,17 para Taxa Indicativa passa a ser superada pela ALLG16 com valor 1,41 nesse

Critério. O peso maior nesse critério faz que conjuntamente essa inversão aconteça.

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Critério Descrição Peso

atribuído Critério Descrição

Peso atribuído

Critério Descrição Peso

atribuído

C1 Taxa

Indicativa 5 C1

Taxa Indicativa

8 C1 Taxa

Indicativa 8

C2 Intervalo 2 C2 Intervalo 3 C2 Intervalo 3

C3 Rating 4 C3 Rating 2 C3 Rating 2

C4 Volume

Negociado 3 C4

Volume Negociado

4 C4 Volume

Negociado 4

5,00 5,00 10,00

CVRD27 1,0000 CVRD27 1,0000 CVRD27 1,0000

BESA11 0,9530 BESA11 0,9370 BESA11 0,9090

ITSP22 0,8929 ITSP22 0,8926 UNID11 0,9024

UNID11 0,8679 UNID11 0,8804 ITSP22 0,8921

BESA21 0,8617 BESA21 0,8464 VFIN14 0,8332

VFIN14 0,8327 VFIN14 0,8328 BESA21 0,8196

TNLE15 0,8061 TNLE15 0,7897 TNLE15 0,7608

USIM14 0,6855 USIM14 0,6853 USIM14 0,6848

ITSP12 0,6745 ITSP12 0,6719 ITSP12 0,6675

BVLS11 0,5587 BVLS11 0,5505 BVLS11 0,5361

CRGN14 0,5511 CRGN14 0,5288 CRGN14 0,4898

ELSP12 0,5170 ELSP12 0,4960 CMTR12 0,4628

COEL16 0,5053 COEL16 0,4850 ELSP12 0,4590

CMTR12 0,4923 CMTR12 0,4816 COEL16 0,4495

TLNL21 0,4753 TLNL21 0,4599 TLNL21 0,4327

TMPE12 0,4674 TMPE12 0,4440 TMPE12 0,4029

SBSP1A 0,4440 SBSP1A 0,4237 SBSP1A 0,3882

EKTR22 0,4158 CYRE22 0,4031 CYRE22 0,3810

CYRE22 0,4157 EKTR22 0,4005 EKTR22 0,3737

PLIM16 0,4005 PLIM16 0,3819 ALLG16 0,3546

TEEP11 0,3974 TEEP11 0,3772 PLIM16 0,3493

SBSP19 0,3864 SBSP19 0,3692 TEEP11 0,3419

ELSP10 0,3805 ALLG16 0,3644 APAR12 0,3399

ALLG16 0,3700 ELSP10 0,3612 SBSP19 0,3389

Ordenação das Alternativas

Valor de TETA

Peso dos Critérios

Valor de TETA

Peso dos CritériosPeso dos Critérios

Ordenação das Alternativas

Valor de TETA

Ordenação das Alternativas

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70

Tabela 18 – Análise de Sensibilidade DI + Spread

Em seguida invertemos os pesos. Atribuímos peso 8 para o Critério Rating e peso 2 para o

Critério Taxa Indicativa. Mantivemos 5=θ e .10=θ Os resultados estão nas Tabelas 19 e 20.

APAR12 0,3643 APAR12 0,3555 ELSP10 0,3274

CEAR12 0,3561 CEAR12 0,3401 CEAR12 0,3119

BRAT15 0,3538 BRAT15 0,3358 BRAT15 0,3042

TIET11 0,3394 TIET11 0,3225 CYRE11 0,2930

ECRV11 0,3383 ECRV11 0,3185 TIET11 0,2927

CYRE11 0,3227 CYRE11 0,3119 ECRV11 0,2839

DRFT13 0,3172 DRFT13 0,2982 LCRC12 0,2652

LCRC12 0,3077 LCRC12 0,2923 DRFT13 0,2649

CVIA11 0,3022 CVIA11 0,2828 CVIA11 0,2488

SBSP2A 0,2771 SBSP2A 0,2584 SBSP2A 0,2256

TELE18 0,2746 TELE18 0,2564 TELE18 0,2243

MRVE11 0,2466 MRVE11 0,2313 MRVE11 0,2043

AMPL14 0,2448 AMPL14 0,2267 AEPA13 0,2000

GEPA11 0,2254 AEPA13 0,2096 AMPL14 0,1948

ABNB11 0,2197 GEPA11 0,2079 BTOW11 0,1870

TELE28 0,2190 TELE28 0,2042 TELE28 0,1782

AEPA13 0,2150 ABNB11 0,2023 GEPA11 0,1772

BTOW11 0,2098 BTOW11 0,2015 ABNB11 0,1719

PRVI11 0,1911 PRVI11 0,1825 PRVI11 0,1673

ALLG15 0,1756 ALLG15 0,1695 ALLG15 0,1587

JMCD11 0,1480 JMCD11 0,1419 JMCD11 0,1311

LSEL15 0,1277 LSEL15 0,1209 LSEL15 0,1090

CBRD16 0,0551 CBRD16 0,0520 CBRD16 0,0465

LAME12 0,0310 LAME12 0,0287 LAME12 0,0245

LAME22 0,0147 LAME22 0,0132 LAME22 0,0107

CBRD26 0,0000 CBRD26 0,0000 CBRD26 0,0000

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71

Critério Descrição Peso

atribuído Critério Descrição

Peso atribuído

C1 Taxa

Indicativa 8 C1

Taxa Indicativa

2

C2 Intervalo 3 C2 Intervalo 3

C3 Rating 2 C3 Rating 8

C4 Volume

Negociado 4 C4

Volume Negociado

4

5,00 5,00

CVRD27 1,0000 BESA11 1,0000

BESA11 0,9370 CVRD27 0,9526

ITSP22 0,8926 BESA21 0,9091

UNID11 0,8804 TNLE15 0,8626

BESA21 0,8464 ITSP22 0,8523

VFIN14 0,8328 VFIN14 0,7921

TNLE15 0,7897 UNID11 0,7544

USIM14 0,6853 ITSP12 0,6572

ITSP12 0,6719 USIM14 0,6544

BVLS11 0,5505 CRGN14 0,6531

CRGN14 0,5288 ELSP12 0,6138

ELSP12 0,4960 COEL16 0,5982

COEL16 0,4850 TMPE12 0,5803

CMTR12 0,4816 BVLS11 0,5794

TLNL21 0,4599 TLNL21 0,5418

TMPE12 0,4440 SBSP1A 0,5395

SBSP1A 0,4237 CMTR12 0,5307

CYRE22 0,4031 TEEP11 0,4947

EKTR22 0,4005 PLIM16 0,4887

PLIM16 0,3819 EKTR22 0,4841

TEEP11 0,3772 ELSP10 0,4735

SBSP19 0,3692 CYRE22 0,4686

ALLG16 0,3644 SBSP19 0,4675

ELSP10 0,3612 BRAT15 0,4409

Peso dos Critérios

Valor de TETA

Ordenação das Alternativas

Valor de TETA

Peso dos Critérios

Ordenação das Alternativas

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72

Tabela 19 – DI + Spread ordenação após variação nos pesos da Taxa Indicativa e Rating,

5=θ

APAR12 0,3555 ECRV11 0,4360

CEAR12 0,3401 CEAR12 0,4319

BRAT15 0,3358 TIET11 0,4210

TIET11 0,3225 DRFT13 0,4115

ECRV11 0,3185 CVIA11 0,3995

CYRE11 0,3119 APAR12 0,3981

DRFT13 0,2982 ALLG16 0,3848

LCRC12 0,2923 LCRC12 0,3821

CVIA11 0,2828 SBSP2A 0,3719

SBSP2A 0,2584 CYRE11 0,3696

TELE18 0,2564 TELE18 0,3668

MRVE11 0,2313 AMPL14 0,3378

AMPL14 0,2267 MRVE11 0,3234

AEPA13 0,2096 GEPA11 0,3156

GEPA11 0,2079 ABNB11 0,3093

TELE28 0,2042 TELE28 0,2941

ABNB11 0,2023 BTOW11 0,2476

BTOW11 0,2015 AEPA13 0,2362

PRVI11 0,1825 PRVI11 0,2320

ALLG15 0,1695 ALLG15 0,2026

JMCD11 0,1419 JMCD11 0,1762

LSEL15 0,1209 LSEL15 0,1606

CBRD16 0,0520 CBRD16 0,0705

LAME12 0,0287 LAME12 0,0432

LAME22 0,0132 LAME22 0,0224

CBRD26 0,0000 CBRD26 0,0000

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73

Critério Descrição Peso

atribuído Critério Descrição

Peso atribuído

C1 Taxa

Indicativa 8 C1

Taxa Indicativa

2

C2 Intervalo 3 C2 Intervalo 3

C3 Rating 2 C3 Rating 8

C4 Volume

Negociado 4 C4

Volume Negociado

4

10,00 10,00

CVRD27 1,0000 CVRD27 1,0000

BESA11 0,9090 BESA11 0,9834

UNID11 0,9024 ITSP22 0,8935

ITSP22 0,8921 BESA21 0,8908

VFIN14 0,8332 UNID11 0,8441

BESA21 0,8196 TNLE15 0,8373

TNLE15 0,7608 VFIN14 0,8323

USIM14 0,6848 USIM14 0,6860

ITSP12 0,6675 ITSP12 0,6793

BVLS11 0,5361 CRGN14 0,5933

CRGN14 0,4898 BVLS11 0,5743

CMTR12 0,4628 ELSP12 0,5569

ELSP12 0,4590 COEL16 0,5438

COEL16 0,4495 CMTR12 0,5126

TLNL21 0,4327 TMPE12 0,5119

TMPE12 0,4029 TLNL21 0,5046

SBSP1A 0,3882 SBSP1A 0,4823

CYRE22 0,3810 EKTR22 0,4447

EKTR22 0,3737 CYRE22 0,4396

ALLG16 0,3546 PLIM16 0,4358

PLIM16 0,3493 TEEP11 0,4356

TEEP11 0,3419 SBSP19 0,4191

APAR12 0,3399 ELSP10 0,4171

SBSP19 0,3389 BRAT15 0,3880

Peso dos Critérios

Valor de TETA

Valor de TETA

Peso dos Critérios

Ordenação das Alternativas

Ordenação das Alternativas

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74

Tabela 20 – DI + Spread ordenação após variação nos pesos da Taxa Indicativa e

Rating, 10=θ

Da mesma forma, efetuamos a análise de sensibilidade para as debêntures corrigidas por um

Percentual do DI. Os resultados podem ser observados nas Tabelas 21, 22 e 23 . Nesse caso,

também verificamos várias alterações na ordenação das debêntures.

ELSP10 0,3274 CEAR12 0,3866

CEAR12 0,3119 APAR12 0,3811

BRAT15 0,3042 ALLG16 0,3807

CYRE11 0,2930 ECRV11 0,3757

TIET11 0,2927 TIET11 0,3716

ECRV11 0,2839 DRFT13 0,3532

LCRC12 0,2652 CYRE11 0,3432

DRFT13 0,2649 CVIA11 0,3389

CVIA11 0,2488 LCRC12 0,3370

SBSP2A 0,2256 SBSP2A 0,3127

TELE18 0,2243 TELE18 0,3093

MRVE11 0,2043 AMPL14 0,2792

AEPA13 0,2000 MRVE11 0,2758

AMPL14 0,1948 GEPA11 0,2586

BTOW11 0,1870 ABNB11 0,2526

TELE28 0,1782 TELE28 0,2472

GEPA11 0,1772 BTOW11 0,2255

ABNB11 0,1719 AEPA13 0,2254

PRVI11 0,1673 PRVI11 0,2076

ALLG15 0,1587 ALLG15 0,1872

JMCD11 0,1311 JMCD11 0,1596

LSEL15 0,1090 LSEL15 0,1405

CBRD16 0,0465 CBRD16 0,0611

LAME12 0,0245 LAME12 0,0355

LAME22 0,0107 LAME22 0,0175

CBRD26 0,0000 CBRD26 0,0000

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75

Tabela 21 – Análise de Sensibilidade Percentual do DI

Critério Descrição Peso

atribuído Critério Descrição

Peso atribuído

Critério Descrição Peso

atribuído

C1 Taxa

Indicativa 5 C1

Taxa Indicativa

8 C1 Taxa

Indicativa 8

C2 Intervalo 2 C2 Intervalo 3 C2 Intervalo 3

C3 Rating 4 C3 Rating 2 C3 Rating 2

C4 Volume

Negociado 3 C4

Volume Negociado

4 C4 Volume

Negociado 4

5,00 5,00 10,00

CVRD17 1,0000 CVRD17 1,0000 CVRD17 1,0000

TLNL11 0,8326 TLNL11 0,8249 TLNL11 0,8115

TLNL24 0,8117 TLNL24 0,7975 CEMA13 0,7762

CEMA13 0,7570 CEMA13 0,7640 TLNL24 0,7728

TSPP22 0,7217 TSPP22 0,7103 TSPP22 0,6905

AMBV21 0,5981 AMBV21 0,5863 AMBV21 0,5659

VIVO24 0,5293 VIVO24 0,5125 VIVO24 0,4832

TSPP12 0,5148 TSPP12 0,4967 TSPP12 0,4652

TLNL14 0,4918 TLNL14 0,4740 TLNL14 0,4430

TRAC13 0,4364 TRAC13 0,4226 TRAC13 0,3985

BPAR22 0,4172 BPAR22 0,4095 BPAR22 0,3960

CPEL14 0,3940 CPEL14 0,3763 CPEL14 0,3456

LSEL16 0,3658 BKEM14 0,3506 BKEM14 0,3268

CMGT21 0,3644 LSEL16 0,3500 IGTA11 0,3258

BKEM14 0,3642 CMGT21 0,3480 LSEL16 0,3225

IGTA11 0,3498 IGTA11 0,3410 CMGT21 0,3196

CELP13 0,3406 CELP13 0,3234 TAMM11 0,3021

TAMM11 0,3068 TAMM11 0,3051 CELP13 0,2937

CSNA14 0,2997 CSNA14 0,2846 CSNA14 0,2583

CPGE12 0,2781 CPGE12 0,2627 CPGE12 0,2360

RIGE14 0,2694 RIGE14 0,2547 RIGE14 0,2292

ANHB31 0,2530 BANE13 0,2379 BANE13 0,2132

BANE13 0,2522 ANHB31 0,2379 ANHB31 0,2116

PALF14 0,2378 PALF14 0,2242 PALF13 0,2030

CANT11 0,2238 CANT11 0,2146 PALF14 0,2006

PALF13 0,2146 PALF13 0,2104 CANT11 0,1985

CCRO12 0,1866 CCRO12 0,1779 CCRO12 0,1628

CCRD15 0,1734 CCRD15 0,1650 CCRD15 0,1504

CPNY13 0,1684 CPNY13 0,1598 CPNY13 0,1447

LAME13 0,1418 LAME13 0,1392 LAME13 0,1345

ESCE12 0,1017 ESCE12 0,0986 ESCE12 0,0931

DASA11 0,0609 DASA11 0,0586 DASA11 0,0546

ESCE11 0,0076 ESCE11 0,0061 ESCE11 0,0036

CPFP11 0,0000 CPFP11 0,0000 CPFP11 0,0000

Peso dos Critérios

Valor de TETA

Peso dos Critérios Peso dos Critérios

Valor de TETA

Ordenação das Alternativas

Valor de TETA

Ordenação das Alternativas

Ordenação das Alternativas

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76

Tabela 22 – Percentual do DI ordenação após variação nos pesos da Taxa Indicativa e Rating,

5=θ

Critério Descrição Peso

atribuído Critério Descrição

Peso atribuído

C1 Taxa

Indicativa 8 C1

Taxa Indicativa

2

C2 Intervalo 3 C2 Intervalo 3

C3 Rating 2 C3 Rating 8

C4 Volume

Negociado 4 C4

Volume Negociado

4

5,00 5,00

CVRD17 1,0000 CVRD17 1,0000

TLNL11 0,8249 TLNL24 0,9000

TLNL24 0,7975 TLNL11 0,8804

CEMA13 0,7640 TSPP22 0,7924

TSPP22 0,7103 CEMA13 0,7133

AMBV21 0,5863 AMBV21 0,6713

VIVO24 0,5125 VIVO24 0,6338

TSPP12 0,4967 TSPP12 0,6272

TLNL14 0,4740 TLNL14 0,6025

TRAC13 0,4226 TRAC13 0,5226

BPAR22 0,4095 CPEL14 0,5037

CPEL14 0,3763 CMGT21 0,4660

BKEM14 0,3506 BPAR22 0,4654

LSEL16 0,3500 LSEL16 0,4639

CMGT21 0,3480 BKEM14 0,4490

IGTA11 0,3410 CELP13 0,4469

CELP13 0,3234 IGTA11 0,4041

TAMM11 0,3051 CSNA14 0,3937

CSNA14 0,2846 CPGE12 0,3737

CPGE12 0,2627 RIGE14 0,3605

RIGE14 0,2547 ANHB31 0,3468

BANE13 0,2379 BANE13 0,3405

ANHB31 0,2379 PALF14 0,3220

PALF14 0,2242 TAMM11 0,3173

CANT11 0,2146 CANT11 0,2810

PALF13 0,2104 PALF13 0,2410

CCRO12 0,1779 CCRO12 0,2404

CCRD15 0,1650 CCRD15 0,2256

CPNY13 0,1598 CPNY13 0,2222

LAME13 0,1392 LAME13 0,1584

ESCE12 0,0986 ESCE12 0,1211

DASA11 0,0586 DASA11 0,0752

ESCE11 0,0061 ESCE11 0,0165

CPFP11 0,0000 CPFP11 0,0000

Peso dos Critérios

Valor de TETA

Peso dos Critérios

Ordenação das Alternativas

Valor de TETA

Ordenação das Alternativas

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77

Tabela 23 – Percentual do DI ordenação após variação nos pesos da Taxa Indicativa e Rating,

10=θ

Critério Descrição Peso

atribuído Critério Descrição

Peso atribuído

C1 Taxa

Indicativa 8 C1

Taxa Indicativa

2

C2 Intervalo 3 C2 Intervalo 3

C3 Rating 2 C3 Rating 8

C4 Volume

Negociado 4 C4

Volume Negociado

4

10,00 10,00

CVRD17 1,0000 CVRD17 1,0000

TLNL11 0,8115 TLNL11 0,8474

CEMA13 0,7762 TLNL24 0,8390

TLNL24 0,7728 TSPP22 0,7435

TSPP22 0,6905 CEMA13 0,7435

AMBV21 0,5659 AMBV21 0,6207

VIVO24 0,4832 VIVO24 0,5616

TSPP12 0,4652 TSPP12 0,5495

TLNL14 0,4430 TLNL14 0,5260

TRAC13 0,3985 TRAC13 0,4630

BPAR22 0,3960 BPAR22 0,4321

CPEL14 0,3456 CPEL14 0,4279

BKEM14 0,3268 LSEL16 0,3961

IGTA11 0,3258 CMGT21 0,3958

LSEL16 0,3225 BKEM14 0,3904

CMGT21 0,3196 CELP13 0,3734

TAMM11 0,3021 IGTA11 0,3665

CELP13 0,2937 CSNA14 0,3288

CSNA14 0,2583 TAMM11 0,3100

CPGE12 0,2360 CPGE12 0,3076

RIGE14 0,2292 RIGE14 0,2975

BANE13 0,2132 ANHB31 0,2820

ANHB31 0,2116 BANE13 0,2794

PALF13 0,2030 PALF14 0,2638

PALF14 0,2006 CANT11 0,2415

CANT11 0,1985 PALF13 0,2227

CCRO12 0,1628 CCRO12 0,2032

CCRD15 0,1504 CCRD15 0,1895

CPNY13 0,1447 CPNY13 0,1850

LAME13 0,1345 LAME13 0,1469

ESCE12 0,0931 ESCE12 0,1077

DASA11 0,0546 DASA11 0,0653

ESCE11 0,0036 ESCE11 0,0103

CPFP11 0,0000 CPFP11 0,0000

Peso dos Critérios

Valor de TETA

Peso dos Critérios

Valor de TETA

Ordenação das Alternativas

Ordenação das Alternativas

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78

O resultado da análise de sensibilidade para as debêntures corrigidas pelo IPCA + Spread

estão nas Tabelas 24, 25 e 26 e o resultado para as debêntures corrigidas pelo IGP-M + spread

encontra-se nas Tabelas 27, 28 e 29. Para essas debêntures, apesar da variação no peso dos

critérios Rating e Taxa Indicativa, bem como nos fatores de atenuação das perdas, as

preferências foram mantidas e a ordenação das debêntures não foi alterada.

Tabela 24 – Análise de Sensibilidade IPCA + Spread

Critério Descrição Peso

atribuído Critério Descrição

Peso atribuído

Critério Descrição Peso

atribuído

C1 Taxa

Indicativa 5 C1

Taxa Indicativa

8 C1 Taxa

Indicativa 8

C2 Intervalo 2 C2 Intervalo 3 C2 Intervalo 3

C3 Rating 4 C3 Rating 2 C3 Rating 2

C4 Volume

Negociado 3 C4

Volume Negociado

4 C4 Volume

Negociado 4

5,00 5,00 10,00

BNDP12 1,0000 BNDP12 1,0000 BNDP12 1,0000

BNDP24 0,8472 BNDP24 0,8454 BNDP24 0,8423

AVIA21 0,7352 AVIA21 0,7330 AVIA21 0,7292

BRML21 0,5959 BRML21 0,5974 BRML21 0,5997

TRAC12 0,3994 TRAC12 0,3973 TRAC12 0,3937

CVIA21 0,2932 CVIA21 0,2918 CVIA21 0,2894

BNDS23 0,1888 BNDS23 0,1899 BNDS23 0,1917

CCRD25 0,1607 CCRD25 0,1602 CCRD25 0,1592

SBSP29 0,0967 SBSP29 0,0969 SBSP29 0,0973

CEAR22 0,0000 CEAR22 0,0000 CEAR22 0,0000

Valor de TETA

Ordenação das Alternativas

Ordenação das Alternativas

Valor de TETA

Ordenação das Alternativas

Valor de TETA

Peso dos Critérios Peso dos Critérios Peso dos Critérios

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79

Tabela 25 – IPCA + Spread ordenação após variação nos pesos da Taxa Indicativa e Rating,

5=θ

Critério Descrição Peso

atribuído Critério Descrição

Peso atribuído

C1 Taxa

Indicativa 8 C1

Taxa Indicativa

2

C2 Intervalo 3 C2 Intervalo 3

C3 Rating 2 C3 Rating 8

C4 Volume

Negociado 4 C4

Volume Negociado

4

5,00 5,00

BNDP12 1,0000 BNDP12 1,0000

BNDP24 0,8454 BNDP24 0,8612

AVIA21 0,7330 AVIA21 0,7525

BRML21 0,5974 BRML21 0,5848

TRAC12 0,3973 TRAC12 0,4159

CVIA21 0,2918 CVIA21 0,3043

BNDS23 0,1899 BNDS23 0,1806

CCRD25 0,1602 CCRD25 0,1651

SBSP29 0,0969 SBSP29 0,0951

CEAR22 0,0000 CEAR22 0,0000

Valor de TETA

Ordenação das Alternativas

Ordenação das Alternativas

Valor de TETA

Peso dos Critérios Peso dos Critérios

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Tabela 26 – IPCA + Spread ordenação após variação nos pesos da Taxa Indicativa e Rating,

10=θ

Critério Descrição Peso

atribuído Critério Descrição

Peso atribuído

C1 Taxa

Indicativa 8 C1

Taxa Indicativa

2

C2 Intervalo 3 C2 Intervalo 3

C3 Rating 2 C3 Rating 8

C4 Volume

Negociado 4 C4

Volume Negociado

4

10,00 10,00

BNDP12 1,0000 BNDP12 1,0000

BNDP24 0,8423 BNDP24 0,8510

AVIA21 0,7292 AVIA21 0,7400

BRML21 0,5997 BRML21 0,5929

TRAC12 0,3937 TRAC12 0,4039

CVIA21 0,2894 CVIA21 0,2963

BNDS23 0,1917 BNDS23 0,1866

CCRD25 0,1592 CCRD25 0,1619

SBSP29 0,0973 SBSP29 0,0963

CEAR22 0,0000 CEAR22 0,0000

Ordenação das Alternativas

Valor de TETA

Valor de TETA

Ordenação das Alternativas

Peso dos CritériosPeso dos Critérios

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A seguir o resultado para as debêntures corrigidas pelo IGP-M + Spread.

Tabela 27 – Análise de Sensibilidade IGP-M + Spread

Critério Descrição Peso

atribuído Critério Descrição

Peso atribuído

Critério Descrição Peso

atribuído

C1 Taxa

Indicativa 5 C1

Taxa Indicativa

8 C1 Taxa

Indicativa 8

C2 Intervalo 2 C2 Intervalo 3 C2 Intervalo 3

C3 Rating 4 C3 Rating 2 C3 Rating 2

C4 Volume

Negociado 3 C4

Volume Negociado

4 C4 Volume

Negociado 4

5,00 5,00 10,00

PETR13 1,0000 PETR13 1,0000 PETR13 1,0000

SBES28 0,9072 SBES28 0,9076 SBES28 0,9083

EKTR12 0,6782 EKTR12 0,6703 EKTR12 0,6577

PETR12 0,6140 PETR12 0,6090 PETR12 0,6009

CEBA25 0,5757 CEBA25 0,5676 CEBA25 0,5545

TBLE11 0,5263 TBLE11 0,5220 TBLE11 0,5151

ANHB21 0,3378 ANHB21 0,3308 ANHB21 0,3193

ANHB11 0,2700 ANHB11 0,2636 ANHB11 0,2533

SUZB13 0,2437 SUZB13 0,2395 SUZB13 0,2328

ECOV31 0,1795 ECOV31 0,1754 ECOV31 0,1688

ECOV21 0,1659 ECOV21 0,1621 ECOV21 0,1560

RIGE12 0,0000 RIGE12 0,0000 RIGE12 0,0000

Peso dos Critérios Peso dos Critérios Peso dos Critérios

Ordenação das Alternativas

Valor de TETA

Valor de TETA

Ordenação das Alternativas

Valor de TETA

Ordenação das Alternativas

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Tabela 28 – IGP-M + Spread ordenação após variação nos pesos da Taxa Indicativa e Rating,

5=θ

Critério Descrição Peso

atribuído Critério Descrição

Peso atribuído

C1 Taxa

Indicativa 8 C1

Taxa Indicativa

2

C2 Intervalo 3 C2 Intervalo 3

C3 Rating 2 C3 Rating 8

C4 Volume

Negociado 4 C4

Volume Negociado

4

5,00 5,00

PETR13 1,0000 PETR13 1,0000

SBES28 0,9076 SBES28 0,9039

EKTR12 0,6703 EKTR12 0,7376

PETR12 0,6090 PETR12 0,6522

CEBA25 0,5676 CEBA25 0,6371

TBLE11 0,5220 TBLE11 0,5586

ANHB21 0,3308 ANHB21 0,3916

ANHB11 0,2636 ANHB11 0,3185

SUZB13 0,2395 SUZB13 0,2752

ECOV31 0,1754 ECOV31 0,2104

ECOV21 0,1621 ECOV21 0,1946

RIGE12 0,0000 RIGE12 0,0000

Peso dos Critérios Peso dos Critérios

Valor de TETA

Ordenação das Alternativas

Valor de TETA

Ordenação das Alternativas

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Tabela 29 – IGP-M + Spread ordenação após variação nos pesos da Taxa Indicativa e Rating,

10=θ

Critério Descrição Peso

atribuído Critério Descrição

Peso atribuído

C1 Taxa

Indicativa 8 C1

Taxa Indicativa

2

C2 Intervalo 3 C2 Intervalo 3

C3 Rating 2 C3 Rating 8

C4 Volume

Negociado 4 C4

Volume Negociado

4

10,00 10,00

PETR13 1,0000 PETR13 1,0000

SBES28 0,9083 SBES28 0,9063

EKTR12 0,6577 EKTR12 0,6943

PETR12 0,6009 PETR12 0,6244

CEBA25 0,5545 CEBA25 0,5924

TBLE11 0,5151 TBLE11 0,5351

ANHB21 0,3193 ANHB21 0,3525

ANHB11 0,2533 ANHB11 0,2832

SUZB13 0,2328 SUZB13 0,2522

ECOV31 0,1688 ECOV31 0,1879

ECOV21 0,1560 ECOV21 0,1737

RIGE12 0,0000 RIGE12 0,0000

Peso dos CritériosPeso dos Critérios

Valor de TETA

Ordenação das Alternativas

Ordenação das Alternativas

Valor de TETA

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6. APLICAÇÃO DO MODELO NA CONSTRUÇÃO DE UMA CARTEIRA LIVRE

Como o modelo proposto neste estudo vai servir de ferramenta de apoio à decisão, não

somente aos gestores que possuem regras bem definidas e benchmarks específicos a serem

seguidos, mas também ao investidor individual que possui carteira própria, e portanto, maior

liberdade em construir sua carteira, implementaremos o modelo para todas as debêntures que

possuem precificação diária pela Andima sem separar por indexador.

Primeiramente verificamos no Focus Relatório de Mercado do dia 01/10/2010, disponível no

site www.bcb.gov.br do Banco Central do Brasil, quais seriam as projeções dos indexadores

aos quais as debêntures estão atreladas para o ano de 2011. A previsão para o IPCA em 2011

é 4,92, para o IGP-M é 5,07 e para a taxa média dos juros básicos da economia é de 11,56.

Cabe lembrar que outros períodos para considerar a rentabilidade esperada poderiam ser

adotados. Isso foi feito para que pudéssemos comparar a Taxa Indicativa de todas as

debêntures na mesma base nominal. Por exemplo, a debênture AVIA21 que tem fator de

correção IPCA + Spread, ficou com o valor de 12,81 para o Critério Taxa Indicativa, que é o

valor de 7,89 que ela possuía como Taxa Indicativa em 30/09/2010, mais o valor de 4,92 que

é a projeção para o IPCA em 2011. Esse novo valor da Taxa Indicativa será utilizado como

um indicador que busca antecipar o desempenho nominal da debênture em 2011. O mesmo

cálculo foi empregado para as demais debêntures dos outros indexadores.

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Após a definição dos novos valores para o Critério Taxa Indicativa em todas as debêntures,

implementamos o modelo e o resultado está na Tabela 30. A primeira debênture por ordem

de preferência é CVRD27 (Cia Vale do Rio Doce) cujo fator de correção é DI + Spread e a

última na ordenação geral é a CPFP11 (CPFL Piratininga) corrigida pelo Percentual do DI.

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Tabela 30 - Ordenação das Alternativas – todos indexadores

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90

7. CONCLUSÃO E SUGESTÕES PARA ESTUDOS FUTUROS

7.1 CONCLUSÃO

Conforme Gruber (2004), a composição da carteira pode resultar de uma série de decisões

aleatórias e independentes, ou pode ser o produto de um planejamento deliberado. A Teoria

da Seleção de Portfolios desenvolvida por Harry Markowitz em 1952, a partir da publicação

de seu artigo intitulado Portfolio Selection, trouxe uma alteração na forma com que os

investidores escolhiam os ativos na época, quando concentravam-se os investimentos em

ativos com maior retorno esperado, sem preocupação quanto ao risco. Como mencionou

Gruber (2004), a análise das carteiras preocupa-se com a determinação do grupo mais

desejável de títulos nos quais se deve aplicar dadas as propriedades de cada um dos títulos.

Uma vez determinados os títulos que devem pertencer a carteira ótima, resta calcular o

percentual que deve ser aplicado em cada título.

O escopo deste estudo foi criar um modelo fundamentado no Método TODIM que vai servir

de ferramenta de gestão para gestores e investidores individuais que desejam aplicar em

títulos privados de renda fixa, pré-ordenar o universo de alternativas de forma técnica, rápida,

segura e de acordo com suas preferências, sobre as quais se tomará a decisão em relação à

construção

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91

da carteira. Vale lembrar que a linha de corte no número de ativos depende dentre outros, do

volume financeiro e capacidade de análise dos ativos. O modelo calcado no Método TODIM

se adequou ao problema apresentado e as planilhas eletrônicas em Excel são de fácil

implementação, o que confirma que o objetivo da pesquisa foi atingido.

Comparar e escolher qual debênture comprar não é uma decisão simples de ser tomada. São

vários critérios de difícil comparação, tanto quantitativos como qualitativos, onde o

gestor/investidor precisa exercer juízos de valor em alguns deles. Cada ativo tem classificação

de risco, prazos de vencimento, liquidez, garantias e obrigações junto aos investidores

diferentes. Além disso, ainda temos que considerar no processo de seleção as características

pessoais do investidor, como por exemplo em relação ao risco e retorno. Para a pré-seleção foi

necessário a determinação de alguns critérios para avaliação. Os critérios utilizados estão

calcados na Moderna Teoria de Carteiras e Gestão de Investimentos. Utilizamos uma

expectativa de retorno de cada debênture, um indicador do risco de liquidez, uma

classificação de risco de crédito e o valor médio mensal negociado no mercado secundário.

É importante registrar que esta dissertação apresenta contribuições importantes para o

processo decisório. Questões sobre como tomar a melhor decisão de forma racional e como se

sentir seguro em relação à decisão tomada foram respondidas. A forma como foi feita neste

estudo mostrou ao investidor que ele pode tomar uma decisão técnica e não apenas baseada na

rentabilidade. Os gestores/investidores tem muitas vantagens com a aplicação desse método,

porque ele deixa claro seu processo de escolha e seus critérios utilizados, além de demonstrar

o caminho percorrido. O investidor individual que tomava suas decisões de uma forma

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92

simples olhando apenas um critério, agora possui uma ferramenta que tornou o processo de

decisão melhor e racional.

Definidos os critérios de seleção e priorização, o próximo passo será a coleta dos dados

quantitativos e qualitativos necessários para a solução do problema, inserir na planilha e

efetuar os cálculos para a ordenação dos ativos. O modelo se mostrou uma ferramenta

bastante útil e de fácil implementação, e mesmo os profissionais sem conhecimento básico

nos princípios técnicos e nos Métodos do AMD conseguirão utilizá-lo de forma segura e

efetiva.

A cada dia tornar-se-á maior o número de ativos privados de renda fixa disponíveis para

alocação em uma carteira de investimentos. Muitas das vezes, a decisão de alocar ou não

ocorre em um espaço exíguo de tempo. Então a utilização desse modelo passa a ser uma

ferramenta eficaz no processo de pré-seleção de ativos, sendo de fácil implementação, com

cálculos relativamente simples de serem entendidos e alcançando os objetivos esperados. A

praticidade pelo uso das planilhas eletrônicas elaboradas em Excel, uma vez que realiza todos

os cálculos necessários de forma automática, configura-se como uma das vantagens do

modelo. Sua utilização apresenta-se como uma ferramenta de gestão ágil, rápida e com

capacidade de resolver problemas que envolvam risco e retorno. Com isso, os

gestores/investidores podem dedicar mais tempo à estruturação do problema focando nos

critérios a serem observados, nos juízos de valor e nas alternativas disponíveis, que resultará

em tomada de decisões melhores.

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Com o modelo calcado no Método TODIM conseguimos solucionar o problema de pesquisa

deste trabalho e obter uma solução para o problema de pré-seleção de ativos. Demonstramos

que o Método TODIM pode ser utilizado na organização dos critérios mais importantes para a

tomada de decisão e tornar mais fácil o entendimento do problema. A implementação do

modelo beneficiou os gestores/investidores, que agora tem uma forma técnica de pré-

selecionar os ativos. Os testes do modelo foram efetuados com ativos privados de renda fixa

disponíveis no mercado secundário brasileiro. Cabe ressaltar que o modelo é apropriado para

a pré-seleção de ativos porque considera tanto critérios quantitativos como qualitativos, além

de ser uma ferramenta acessível a decisores sem um conhecimento prévio dos Métodos AMD.

Por fim, vale mencionar que ele gera uma ordenação das alternativas produzindo uma

recomendação.

A aplicação do modelo proposto demonstra-se bastante útil na pré-seleção de ativos devido ao

fato de podermos alterar os pesos atribuídos a cada critério, o que pode ocasionar uma nova

ordenação dos ativos, obtendo uma resposta imediata, dado que os cálculos são efetuados em

uma planilha Excel de forma automática. Com isso, a tarefa de comparação e escolha é

minimizada pela praticidade na aplicação. Vale lembrar que o peso de cada critério influencia

a tomada de decisão. Ele determina o quanto um critério é mais relevante que o outro.

Através da Análise de Sensibilidade podemos avaliar o impacto das alterações nas

preferências do gestor/investidor e observar as variações nos resultados das alternativas

escolhidas. A variação do fator de atenuação das perdas demonstra como a aversão ao risco

pode influenciar na ordenação das alternativas, gerando novas considerações na tomada de

decisão final.

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Após a implementação do modelo e ordenação das alternativas, constatamos que o objetivo

deste trabalho foi alcançado. Disponibilizamos para os gestores/investidores um modelo capaz

de auxiliá-los e orientá-los no processo de tomada de decisão diante de vários critérios

conflitantes. As alternativas foram ordenadas conforme as preferências dos

gestores/investidores e o resultado final com as debêntures ordenadas segundo o valor global

de cada uma, ficou de acordo com as expectativas. Demonstramos ainda, como o Método

TODIM pode ser facilmente implementado com o auxílio de planilhas eletrônicas em Excel

onde o gestor/investidor participa ativamente do processo de aplicação do método.

7.2 SUGESTÕES PARA ESTUDOS FUTUROS

A expectativa para o crescimento do mercado de renda fixa é muito grande. Estima-se que

dentro de poucos anos esse mercado estará do tamanho do mercado de ações. Então

deveremos ter um número maior de debêntures sendo negociadas, bem como outros títulos

privados de renda fixa. Dessa forma, a utilização desse modelo poderá ser estendida a outros

ativos privados de renda fixa, como por exemplo: Notas Promissórias (NP), Certificados de

Recebíveis Imobiliários (CRI) e Letras Financeiras (LF) que é uma espécie de debênture

emitida pelos bancos.

É importante registrar ainda que, este estudo não encerra o assunto e futuras pesquisas que

visem enriquecer e ampliar as conclusões aqui apresentadas trarão oportunidades de

conhecimento em aspectos como: testar se outros Métodos do AMD terão uma aplicação mais

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95

prática, bem como efetuar a modelagem do problema através da aplicação de um software.

Cabe ressaltar que neste estudo alteramos principalmente os pesos dos critérios risco e

retorno, mas outros critérios também podem ser analisados.

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96

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29

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106

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