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Prefeitur SEC Vigilância e BOLETIM Boletim Epidemiológico Departam EDITORIAL A situação de saú apresentada pela eq periódico alude sobre diversas tendências, outros. A elaboração dest Sistemas de Informações Oficiais da (SES) e Ministério da Saúde (MS), da c Agradecemos ao trabalho de tod informações neste anuário, bem com do ano de 2015. CRESCIMENTO DA POPU De acordo com o IBGE 2016, Cam territorial de 9.434,359 km 2 , com u hab/km 2 , a população estimada para (tabela 01). O nome gentílico de quem nasce o Instituto Brasileiro de Geografia e Assim, nasceram em 2015 678 pesso 21,19/1.000 Nascidos Vivos (tabel Natalidade no Brasil foi de 14,16. Tabela 02: Taxa Bruta de Natalidade por 1.0 de Nascidos Vivos de mães re município de Campo Novo do Par Ano Tipo de Gênero Masc Fem 2007 193 199 2008 227 235 2009 242 216 2010 275 259 2011 294 256 2012 318 261 2013 306 303 2014 314 300 2015* 352 326 2007-2015 2.521 2.355 Fonte: TabWin/SINASC/VE/VS/SMS/CNP 2016. *Dados preliminares. ura Municipal de Campo Novo do Parecis-MT CRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE em Saúde/VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA IM EPIDEMIOLÓG mento de Vigilância Epidemiológica Secretaria Municip úde no município de Campo Novo do Parec quipe do Departamento de Vigilância Epid e dados estatísticos entre os anos de 2007 a a exemplo da natalidade, mortalidade, mo te boletim foi fundamentado através de c a Secretaria Municipal de Saúde (SMS), Sec consolidação dos dados e análise das inform dos que, direta e indiretamente, colaborara mo aos profissionais envolvidos no processam PULAÇÃO CAMPONOVENSE mpo Novo do Parecis possui uma área uma densidade demográfica de 2,92 a o ano de 2015 são 31.985 habitantes em Campo Novo do Parecis, segundo e Estatística (IBGE), é camponovense. oas, uma Taxa Bruta de Natalidade de la 02), enquanto a Taxa Bruta de Dos 2015, 35 foram m apresent nos ano nascime feminino masculin Tabe A 1 20 2 2 2 20 2 2 2 2 2 Fonte *Ano 000 Nascidos Vivos, segundo o número esidentes e população residente, no recis-MT, no período de 2007 a 2015. Total de Nascidos Vivos Taxa Bruta de Natalidade 392 17,56 462 19,88 458 19,25 534 19,36 550 19,40 579 19,91 609 20,07 614 19,69 678 21,19 4.876 - GICO 1 pal de Saúde ANO IX Nº I cis-MT no ano de 2015, é demiológica Municipal. O 2015, sendo analisado por orbidade e violência entre coleta de dados veraz dos cretaria Estadual de Saúde mações. am para a publicação das mento dos dados ao longo 678 nascidos vivos em 52 foram meninos e 326 meninas. Dos nove anos tados na coorte, somente os de 2007 e 2008 o ento de crianças do sexo o foi maior que do sexo no. Nos demais anos, o ela 01: População residente, no município de Campo Novo do Parecis-MT, no período de 2007 a 2015, segundo o IBGE. Ano População 1991 6.311 000* 17.638 2007 22.322 2008 23.230 2009 23.784 010* 27.577 2011 28.340 2012 29.078 2013 30.335 2014 31.171 2015 31.985 e: IBGE/2016. o do Censo.

Prefeitura itura Municipal de Campo Novo do Parecis-MT SEC ... · ... na qual evidencia que e 48,29% do sexo feminino. ... rianças pré-termo, 72 pós-termo e 11 crianças ,

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PrefeituraSEC

Vigilância e

BOLETIM

Boletim Epidemiológico Departam

EDITORIAL

A situação de saúdapresentada pela equperiódico alude sobre diversas tendências, aoutros.

A elaboração desteSistemas de Informações Oficiais da S(SES) e Ministério da Saúde (MS), da co

Agradecemos ao trabalho de todoinformações neste anuário, bem comodo ano de 2015.

CRESCIMENTO DA POPULAÇÃO CAMPODe acordo com o IBGE 2016, Camp

territorial de 9.434,359 km2, com umhab/km2, a população estimada para o(tabela 01).

O nome gentílico de quem nasce eo Instituto Brasileiro de Geografia e EAssim, nasceram em 2015 678 pessoa21,19/1.000 Nascidos Vivos (tabela Natalidade no Brasil foi de 14,16.

Tabela 02: Taxa Bruta de Natalidade por 1.00de Nascidos Vivos de mães resmunicípio de Campo Novo do Pare

Ano Tipo de Gênero

Masc Fem

2007 193 199

2008 227 235

2009 242 216

2010 275 259

2011 294 256

2012 318 261

2013 306 303

2014 314 300

2015* 352 326

2007-2015 2.521 2.355 Fonte: TabWin/SINASC/VE/VS/SMS/CNP – 2016. *Dados preliminares.

itura Municipal de Campo Novo do Parecis-MT ECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE

ia em Saúde/VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA

IM EPIDEMIOLÓGI

amento de Vigilância Epidemiológica Secretaria Municip

aúde no município de Campo Novo do Pareci equipe do Departamento de Vigilância Epidebre dados estatísticos entre os anos de 2007 a 2s, a exemplo da natalidade, mortalidade, mor

este boletim foi fundamentado através de coda Secretaria Municipal de Saúde (SMS), Secrea consolidação dos dados e análise das informaç

todos que, direta e indiretamente, colaboraramomo aos profissionais envolvidos no processam

CRESCIMENTO DA POPULAÇÃO CAMPONOVENSE ampo Novo do Parecis possui uma área uma densidade demográfica de 2,92 ra o ano de 2015 são 31.985 habitantes

ce em Campo Novo do Parecis, segundo a e Estatística (IBGE), é camponovense.

oas, uma Taxa Bruta de Natalidade de bela 02), enquanto a Taxa Bruta de

Dos 62015, 352foram mapresentanos anosnascimenfeminino masculino

Tabel

An

19

200

20

20

20

201

20

20

20

20

20Fonte*Ano d

1.000 Nascidos Vivos, segundo o número residentes e população residente, no Parecis-MT, no período de 2007 a 2015.

Total de Nascidos Vivos

Taxa Bruta de

Natalidade

392 17,56

462 19,88

458 19,25

534 19,36

550 19,40

579 19,91

609 20,07

614 19,69

678 21,19

4.876 -

GICO

1 cipal de Saúde ANO IX Nº I

recis-MT no ano de 2015, é pidemiológica Municipal. O a 2015, sendo analisado por morbidade e violência entre

coleta de dados veraz dos ecretaria Estadual de Saúde

rmações.

aram para a publicação das samento dos dados ao longo

s 678 nascidos vivos em 352 foram meninos e 326 meninas. Dos nove anos

entados na coorte, somente anos de 2007 e 2008 o

ento de crianças do sexo ino foi maior que do sexo

ulino. Nos demais anos, o

abela 01: População residente, no município de Campo Novo do Parecis-MT, no período de 2007 a 2015, segundo o IBGE.

Ano População

1991 6.311

2000* 17.638

2007 22.322

2008 23.230

2009 23.784

2010* 27.577

2011 28.340

2012 29.078

2013 30.335

2014 31.171

2015 31.985 nte: IBGE/2016. no do Censo.

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Vigilância e

BOLETIM

Boletim Epidemiológico Departam

gênero masculino preponderou sobreentre 2007 a 2015 nasceram 4.876 cria

Registro Civil

Em relação ao Registro Civil de Nasque todas foram registradas. ContudoNovo do Parecis, emitiu 619 Registro(tabela 03).

Se comparado ao número de nascimregistradas em outro município. Poresidentes foram registrados no Cartóde crianças (tabela 03).

Tabela 03: Registro Civil de Nascimento, sde Campo Novo do Parecis-M

Ano Número de Regi

< 1 ano 1 ano

2014 569 2

2015 619 6 Fonte: Cartório de Registros Civil Guedes - 2º Ofício/

Tipo de Parto e Local do Parto

Dos 678 nascimentos em 2015, 19parto normal e 487 foram por partoProporção de parto normal foi enquanto a Proporção de parto ces71,82% (tabela 04); houve 05 partotodos cesárea.

O maior índice de partos normais coorte (2007-2015) foi em 2008, proporção de 48,70%; apresentdiminuição significativa nos anosatingindo, em 2013, o índice mais baEm 2014, a Proporção de parto normascender discretamente, obtendo um28,82% (tabela 04). A Organização Saúde (OMS) recomenda que sejam remáximo, 15% do total de partoindicadas nas situações de risco abinômio.

Em 2015, a concentração dos parto4.876 nascimentos ocorridos nos anos99,67% (tabela 05).

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IM EPIDEMIOLÓGI

amento de Vigilância Epidemiológica Secretaria Municip

obre o feminino. Como observado na tabela 02 crianças, sendo 51,70% do sexo masculino e 48

Nascimento, das crianças que nasceram em 20tudo, o Cartório de Registros Civil – 2º Ofício,

istros Civis de Nascimento para crianças meno

ascimentos, 59 crianças ficaram sem a Certidão . Portanto, subentende-se que 91,29% dos nartório de nosso município. Em 2015, foram reg

to, segundo a faixa etária, no Cartório de Registros CiviMT, nos ano de 2014 e 2015.

Registro Civil de Nascimento emitidos por idade

2 anos 3 anos 4 anos 5 anos +

0 0 0 3

1 1 0 9 ício/CNP – 2016.

, 191 foram por arto cesáreo; a oi de 28,17%, cesáreo foi de artos múltiplos,

ais nos anos de 08, com uma

sentando uma nos a seguir, s baixo, 24,13%. normal voltou a o um índice de ão Mundial da

m realizadas, no tos cesáreos,

o a saúde do

artos ocorreram 100% no ambiente hospitalar, aanos de coorte (2007-2015), o Percentual de Pa

Tabela 04: Proporção de Partosegundo o tipo de pVivos de mães residenNovo do Parecis-MT, (%).

Ano Tipo de Parto

Normal Cesáreo

2007 181 211

2008 225 237

2009 188 270

2010 203 331

2011 166 384

2012 158 421

2013 147 462

2014 177 437

2015* 191 487 Fonte: TabWin/SINASC/VE/VS/SMS/CNP –*Dados preliminares.

GICO

2 cipal de Saúde ANO IX Nº I

la 02, na qual evidencia que e 48,29% do sexo feminino.

2015, não há como afirmar ício, do município de Campo enores de um ano de idade

dão de Nascimento ou foram os nascidos vivos de mães registradas quatro adoções

Civis - 2º Ofício, no município

Adoção Total

- 574

4 640

ar, assim como em 2014. Dos e Partos Hospitalares foi de

arto Normal e Parto Cesáreo, e parto e número de Nascidos

sidentes, no município de Campo MT, no período de 2007 a 2015

Proporção de Parto Normal

Proporção de Parto Cesáreo

46,17 53,82

48,70 51,29

41,04 58,95

38,01 61,98

30,18 69,81

27,28 72,71

24,13 75,86

28,82 71,17

28,17 71,82 – 2016.

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Vigilância e

BOLETIM

Boletim Epidemiológico Departam

Tabela 05: Percentual de partos hospicom o local de ocorrênci2007 a 2015 (%).

Ano Hospital Domicílio

2007 391 1

2008 458 3

2009 453 1

2010 533 0

2011 550 0

2012 575 2

2013 608 0

2014 614 0

2015* 678 0

2007-2015 4.860 7 Fonte: TabWin/SINASC/VE/VS/SMS/CNP – 2016*Dados preliminares.

Idade Gestacional dos Recém Nascido

O crescimento intra-uterino é avaliade prognóstico da sobrevivência infadiretamente relacionada a prematuridtendem a ter diversas complicações reo peso ao nascer, maior a probabilidad

Em relação a Idade Gestacional seguido de 68 crianças pré-termo e 0crianças nasceram a termo, 482 crianinformada (tabela 06).

Tabela 06: Número de nascidos vivos, segParecis-MT, no período de 200

Ano Pr< 22 sem 22 a 27 sem 28

2007 0 1

2008 0 2

2009 2 3

2010 0 0

2011 0 0

2012 0 5

2013 0 2

2014 0 2

2015** 0 2

2007-2015 2 17 Fonte: TabWin/SINASC/VE/VS/SMS/CNP – 2016. *Pré-Termo: menos que 37 semanas de gestação; A T**Dados preliminares.

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amento de Vigilância Epidemiológica Secretaria Municip

ospitalares, segundo o número de nascidos vivo de mãeência do parto, no município de Campo Novo do Pare

Local do parto

icílio Aldeia

Indígena Outros Estabelecimentos

Saúde Outros

0 0 0

0 0 1

2 1 1

0 1 0

0 0 0

1 0 1

1 0 0

0 0 0

0 0 0

4 2 3 016.

cidos e o Peso ao Nascer

valiado pela idade gestacional e peso ao nascer, infantil. Deste modo, a morbimortalidade peturidade e ao baixo peso ao nascer, uma vez

es relacionadas a capacidade respiratória e ao balidade de morte precoce.

(IG) dos nascidos vivos em 2015, nasceram e 03 pós-termo. Nos anos em estudo (2007-rianças pré-termo, 72 pós-termo e 11 crianças

, segundo a Idade Gestacional (IG) em semanas, no mu 2007 a 2015.

Idade Gestacional (IG)

Pré-termo* A termo* 37 a 41 sem 28 a 31 sem 32 a 36 sem Total

3 23 27 361

2 21 25 436

0 26 31 422

3 30 33 488

4 68 72 460

3 67 75 486

4 67 73 525

6 70 78 526

4 62 68 607

29 434 482 4.311

; A Termo: 37 a 41 semanas de gestação; Pós-Termo: 42 ou + semanas

GICO

3 cipal de Saúde ANO IX Nº I

ães residentes de acordo arecis-MT, no período de

Percentual de Partos Hospitalares

99,74

99,13

98,90

99,81

100,0

99,30

99,83

100,0

100,0

99,67

cer, constituindo-se em fator e perinatal e neonatal está vez que crianças prematuras o baixo peso. Quanto menor

eram 607 crianças a termo, -2015), um total de 4.311

ças com IG ignorada ou não

município de Campo Novo do

Pós-termo* 42 e + sem

Ign/Não informado

4 0

1 0

5 0

10 3

17 1

16 2

8 3

8 2

3 0

72 11

nas de gestação.

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Boletim Epidemiológico Departam

O índice de prematuridade diminu2015 se comparado aos últimos quatroficando a Proporção de Nascidos Prematuros (pré-termo) em 10,02%. LProporção de Nascidos Vivos a aumentou, estabelecendo-se em 8um aumento considerável este em rel2013 e 2014 (tabela 07).

Um índice alto de nascimentos a indica uma baixa morbidade dos rnascidos, isto é uma melhora da saúdneonatos s. Em 2015, a idade gestaignorada ou não informada nas Declade Nascidos Vivos pelos profissionsaúde foi zero, demonstrando a quadas informações prestadas profissionais de saúde.

No ano de 2015, nasceram 597 cripeso ao nascer (<2.500g), destas 6 focom sobrepeso (> 4.000g) (tabela 08Proporção de Baixo Peso ao Nascer 6%. Agora, em Campo Novo do Pareatingindo, em 2015, 6,93%, enquantode 88,05% e a Proporção de Sobrepes

Tabela 08: Proporção de Baixo de Pesoquantidade de Nascidos VivoParecis-MT, no período de 20

Ano MBPN BPN Tota

2007 3 29

2008 4 17

2009 7 20

2010 0 25

2011 4 33

2012 8 32

2013 7 47

2014 2 49

2015* 6 41

2007-2015 41 293 Fonte: TabWin/SINASC/VE/VS/SMS/CNP – 2016. *Dados preliminares. SIGLAS: MBPN – Muito Baixo Peso ao Nascer (Meno

BPN – Baixo Peso ao Nascer (Entre 1500 e 2AN – Adequado ao Nascer (2.500 a 3.999g)SBN – Sobrepeso ao Nascer (acima de 4.000

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amento de Vigilância Epidemiológica Secretaria Municip

minuiu em atro anos,

dos Vivos %. Logo, a a Termo 89,52%, relação a

s a termo os recém-saúde dos estacional eclarações sionais de qualidade s pelos

7 crianças com peso adequado (2.500 a 3.999g6 foram peso muito baixo ao nascer (<1.500g),a 08). De acordo com o DataSUS, é aceitável

inferior a 10%; em países desenvolvidos este Parecis, nos anos de coorte, este índice permnto que a Proporção de Peso Adequado ao Napeso ao Nascer 5,02% (tabela 08).

Peso ao Nascer, Peso Adequado ao Nascer e SobrepeVivos de mães residentes e o peso ao nascer, no munie 2007 a 2015.

Total BPN AN SBN

Propo

Baixo Peso ao Nascer

Peso Aao N

32 338 22 8,16

21 416 25 4,54

27 402 29 5,89

25 478 31 4,68

37 484 29 6,72

40 513 26 6,90

54 536 19 8,86

51 533 30 8,30

47 597 34 6,93

334 4.297 245 6,84

enos de 1.500g); 0 e 2.499g); 9g); .000g).

Tabela 07: Proporção de Nascidos VivosTermo, segundo a Idade Gemunicípio de Campo Novo do2007 a 2015 (%).

Ano Proporção de

Prematuros A Termo

2007 6,88 92,09

2008 5,41 94,37

2009 6,76 92,13

2010 6,17 91,38

2011 13,09 83,63

2012 12,95 93,93

2013 11,98 86,20

2014 12,70 85,66

2015* 10,02 89,52

2007-2015 9,88 88,41 Fonte: SINASC/VE/VS/SMS/CNP – 2016. *Dados preliminares.

GICO

4 cipal de Saúde ANO IX Nº I

99g), 47 crianças com baixo 0g), e 34 crianças nasceram vel internacionalmente uma

este índice varia em torno de ermaneceu abaixo de 10%,

o Nascer alcançou um índice

epeso ao Nascer, segundo a unicípio de Campo Novo do

roporção de

so Adequado ao Nascer

Sobrepeso ao Nascer

86,22 5,61

90,04 5,41

87,77 6,33

89,51 5,80

88,0 5,27

88,6 4,49

88,01 3,11

86,80 4,88

88,05 5,01

88,12 5,02

ivos Prematuros, a Termo e Pós- Gestacional em semanas, no

o do Parecis-MT, no período de

o de Nascidos Vivos

Pós-Termo Idade Gest. Ign

1,02 0,0

0,21 0,0

1,09 0,0

1,87 0,56

3,09 0,18

2,76 0,34

1,31 0,49

1,30 0,32

0,44 0,0

1,47 0,22

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BOLETIM

Boletim Epidemiológico Departam

Índice de Apgar e Quantidade de Cons

Além da idade gestacional e do pesRecém-Nascido, isto é o índice de Apgmembros superiores e inferiores e o pno 1° e 5° minuto de vida sendo neces

Tabela 09: Proporção de Nascidos Vivos seguParecis-MT, no período de 2007 a 2

Ano

Número de NV segundo o índice de Apgar no 1ºmin

Proporç

0-3 4-7 8-10 NI 0-3

2007 11 73 308 0 2,80

2008 20 97 342 3 4,32

2009 10 115 330 3 2,18

2010 10 108 416 0 1,87

2011 6 78 466 0 1,09

2012 20 92 466 1 3,45

2013 16 90 502 1 2,62

2014 10 87 517 0 1,63

2015* 15 84 579 0 2,21

2007-2015

118 824 3925 8 2,42

Fonte: TabWin/SINASC/VE/VS/SMS/CNP – 2016. *Dados preliminares. SIGLAS: NI – Não Informado

NV – Nascidos Vivos

O índice de Apgar é um importanteo índice de Apgar, melhor estará o rec10 não precisam de nenhuma intervennecessitar de algum tipo de auxílio esupervisão constante. Em 2015, a Propcom notas entre 8-10 foi de 85,39% e n

Tabela 10: Proporção de nascidos vivos decom 4 a 6 consultas de pré-natParecis-MT, no período de 2007

Ano

Nascidos Vi

Nenhuma 1

Nº Proporção Nº

2007 2 0,51 20

2008 7 1,51 12

2009 9 1,96 18

2010 5 0,93 16

2011 2 0,36 22

2012 5 0,86 18

2013 6 0,98 24

2014 3 0,48 29

2015* 1 0,14 23 2007-2015 40 0,82 182 Fonte: TabWin/SINASC/VE/VS/SMS/CNP – 2016. *Dados preliminares.

itura Municipal de Campo Novo do Parecis-MT ECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE

ia em Saúde/VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA

IM EPIDEMIOLÓGI

amento de Vigilância Epidemiológica Secretaria Municip

Consultas de Pré-Natal da mãe

peso ao nascer, existe também a avaliação da cApgar, que leva em consideração critérios tais c o padrão respiratório e cardíaco do recém-nascessário uma nota para cada período.

segundo índice de Apgar no 1º e 5º minuto de vida, no 7 a 2015 (%).

orção de NV segundo índice de Apgar no 1ºmin

Número de NV segundo o índice de Apgar no 5ºmin

4-7 8-10 NI 0-3 4-7 8-10 NI

18,62 78,57 0,0 2 13 377 0

20,99 74,02 0,64 0 18 441 3

25,10 72,05 0,65 1 11 443 3

20,22 77,90 0,0 1 17 516 0

14,18 84,72 0,0 1 6 543 0

15,88 80,48 0,17 1 21 556 1

14,77 82,43 0,16 2 21 585 1

14,05 84,31 0,0 0 13 601 0

12,38 85,39 0,0 1 19 657 1

16,89 80,49 0,16 9 139 4.717 9

ante indicador de risco para a morbimortalidadeo recém-nascido e a sua adaptação à vida extrarvenção imediata, a medida que crianças com n

lio e notas entre 0 e 3 demandam intervençãoProporção de Nascidos Vivos com Índice de Apg% e no 5º minuto de vida de 96,9% (tabela 09).

s de mães com nenhuma consulta de pré-natal, com 1 natal e com 7 ou mais consultas de pré-natal, no mun007 a 2015 (%).

os Vivos de mães segundo a quantidade de consultas de p

1 a 3 4 a 6 07 e +

Proporção Nº Proporção Nº Proporçã

5,10 104 26,53 266 67,85

2,59 120 25,97 321 69,48

3,89 123 26,85 307 67,03

2,99 121 22,65 389 72,84

4,0 110 20,0 411 74,72

3,10 132 22,79 420 72,53

3,94 149 24,46 426 69,95

4,72 103 16,77 477 77,68

3,39 146 21,53 503 74,18

3,73 1.108 22,72 3.520 72,19

GICO

5 cipal de Saúde ANO IX Nº I

da condição da Vitalidade do ais como a movimentação de

nascido. O índice é avaliado

, no município de Campo Novo do

Proporção de NV segundo índice de Apgar no 5ºmin

0-3 4-7 8-10 NI

0,51 3,31 96,17 0,0

0,0 3,89 95,45 0,64

0,21 2,40 96,72 0,65

0,18 3,18 96,62 0,0

0,18 1,09 98,72 0,0

0,17 3,62 96,02 0,17

0,32 3,44 96,05 0,16

0,0 2,12 97,87 0,0

0,14 2,80 96,9 0,16

0,18 2,85 96,73 0,18

ade perinatal. Quanto maior xtra-uterina. Notas entre 7 e om notas entre 4 e 6 podem nção imediata do pediatra e Apgar no 1º minuto de vida

).

m 1 a 3 consultas de pré-natal, município de Campo Novo do

de pré-natal

Não Informado/Ignorado

orção Nº Proporção

7,85 0 0,00

9,48 2 0,43

7,03 1 0,21

2,84 3 0,56

4,72 5 0,90

2,53 4 0,69

9,95 4 0,65

7,68 2 0,32

4,18 5 0,73

2,19 26 0,53

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Vigilância e

BOLETIM

Boletim Epidemiológico Departam

Idade das mães dos Recém Nascidos

A morbimortalidade infantil, a premmãe dos nascidos vivos. A Proporção 21,82% em 2014 para 20,20% em 2015um índice de 19,46% (tabela 11).

A maior prevalência de nascidos viv20 a 34 anos de idade, representandatingiu 70,94% (tabela 11).

Tabela 11: Proporção de nascidos vivos no período de 2007 a 2015 (

Ano Nº de Nascidos Vivos segu

<14 15 a 19

2007 7 79

2008 7 88

2009 5 96

2010 12 102

2011 5 114

2012 4 125

2013 13 115

2014 8 126

2015* 5 132

2007-2015 66 977 Fonte: TabWin/SINASC/VE/VS/SMS/CNP – 2016. *Dados preliminares.

Município de Nascimento dos RecNascidos

Dos 678 nascidos vivos de mresidentes em Campo Novo do Parem 2015, 519 (76,54%) nasceram Hospitais pertencentes ao município159 (23,45%) nasceram em hospitaisoutros municípios do Estado do MGrosso e País (tabela 12).

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os

prematuridade e o baixo peso ao nascer são infção de Mães Adolescentes (menores de 20 ano2015. A faixa etária prevalente neste público foi

s vivos nos anos de coorte (2007-2015), foi de tando uma proporção de 70,65%, sendo que

vos segundo a faixa etária da mãe, no município de Cam15 (%).

segundo a idade das mães Proporção de Nascidos Viv

mãe

20 a 34 >35 e + <14 15 a 19

273 33 1,78 20,15

340 27 1,51 19,04

319 38 1,09 20,96

378 42 2,24 19,10

388 43 0,90 20,72

407 43 0,69 21,58

429 52 2,13 18,88

430 50 1,30 20,52

481 60 0,73 19,46

3.445 388 1,35 20,03

Recém

mães Parecis

am em icípio e itais de o Mato

Tabela 12: Número de nascidos vivos segumunicípio de Campo Novo município de nascimento, no pe

Ano Número de Nascidos Vivo

Campo Novo do Parecis Outros

2007 311

2008 378

2009 362

2010 397

2011 434

2012 465

2013 493

2014 466

2015* 519 Fonte: TabWin/SINASC/VE/VS/SMS/CNP – 2016. *Dados preliminares.

GICO

6 cipal de Saúde ANO IX Nº I

influenciados pela idade da anos de idade) diminuiu de

o foi entre 15 a 19 anos, com

mães na faixa etária entre que em 2015 este indicador

Campo Novo do Parecis-MT,

s Vivos segundo a idade das

mães

20 a 34 >35 e +

69,64 8,41

73,59 5,84

69,65 8,29

70,78 7,86

70,54 7,81

70,29 7,42

70,44 8,53

70,03 8,14

70,94 8,84

70,65 7,95

segundo de mães residentes no vo do Parecis-MT, segundo o período de 2007 a 2015.

Vivos Total de Nascidos Vivos tros Municípios

81 392

84 462

96 458

137 534

116 550

114 579

116 609

148 614

159 678

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Vigilância e

BOLETIM

Boletim Epidemiológico Departam

REPRESENTAÇOs dados sobre mortalidade são me

município de Campo Novo do Pareplanejamento estratégico para resoindicadores epidemiológicos de m(características como idade, sexo, raçaem mortalidade, será apresentada a se

O risco de morte para a população resNovo do Parecis, independente da idade óbito é medida pela Taxa Bruta dediminuiu em 2015 comparado aos úatingindo um índice de 3,56 por 1.00(tabela 13). A Taxa Bruta de Mortalidde Campo Novo do Parecis está Brasileira, que segundo o IBGE, em 201.000 pessoas ao ano. A diminuiMortalidade Geral é reflexo de avançomedicina, melhora na acurácia diaghábitos de vida, moradia e etc.

Em relação a mortalidade sobremortalidade masculina é prevaleNovo do Parecis. Em todos os anos 2015), faleceram mais pessoas do seque do sexo feminino, consistindo homens para 320 (33,93%) mulheresteve um óbito com o tipo de gêneridentificado. No ano de 2015, 61,40óbitos foram do sexo masculino e 3foram do sexo feminino (tabela causas de morte masculina são divressaltando-se que causas externasprincipais causas, isso é um desconfortável para o município e pPaís, sobretudo por serem, em grandefruto da violência instaurada na socied

A qualidade das estatísticas de caumorte é avaliada pela Proporção de por Causas Mal Definidas, quanto essa proporção de óbitos por causadefinidas, melhor é a qualidadeestatísticas. O esperado é um percabaixo de 10%. Atualmente, trabalcom o percentual de 0,87% e nos an

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REPRESENTAÇÃO DA MORTALIDADEo mecanismos de grande relevância na avaliaçãoParecis, sendo utilizados para a análise de esolutividade dos distintos problemas que a mortalidade fornecem informações a res raça, causa de morte, etc.). A evolução de algu a seguir.

residente em Campo idade, sexo ou causa

a de Mortalidade, que os últimos três anos, 1.000 pessoas ao ano talidade no município stá abaixo da Taxa 2015 foi de 6,08 por

inuição na Taxa de anços tecnológicos na diagnóstica, melhores

e por gênero, a valecente em Campo

nos da coorte (2007-o sexo masculino do do em 622 (65,95%) res, e no ano de 2009 ênero não 1,40% dos e 38,59%

13). As diversas, as são as um fato e para o

nde parte, ciedade.

causas de de Óbitos to menor ausas mal dade das percentual abalhamos s anos de

Tabela 13: Taxa Bruta de segundo o númresidentes e município de período de 200

Ano Óbitos por gên

M F

2007 40 20

2008 58 22

2009 66 34

2010 66 36

2011 64 25

2012 82 45

2013 92 53

2014 84 41

2015* 70 44

2007-2015 622 320 Fonte: TabWin/SIM/VE/VS/SMS/C* Dados preliminares.

Tabela 14: Proporção de óbitos com Cdefinida, segundo o número ddos capítulos do CID-10 e ocorridos, no município de Caperíodo de 2007 a 2015.

Ano Nº de óbitos com Causa

Definida Mal definida

2007 58 2

2008 72 8

2009 97 4

2010 100 2

2011 87 2

2012 127 0

2013 143 2

2014 122 3

2015* 113 1

2007-2015 919 24 Fonte: TabWin/SIM/VE/VS/SMS/CNP - 2016. * Dados preliminares.

GICO

7 cipal de Saúde ANO IX Nº I

ÃO DA MORTALIDADE ação da situação de saúde do

de saúde da população e e afetam o bem-estar. Os respeito de quem falece

alguns indicadores de saúde

de Mortalidade por 1.000 hab., número total geral de óbitos em

e população residente no de Campo do Parecis-MT, no

2007 a 2015(%).

gênero Total geral

Taxa Bruta de Mortalidade Ign

0 60 2,68 0 80 3,44 1 101 4,24 0 102 3,69 0 89 3,14 0 127 4,36 0 145 4,77 0 125 4,01 0 114 3,56

1 943 - S/CNP - 2016.

m Causa Básica definida e mal ro de óbitos por grupo de causa e o número total de óbitos

e Campo Novo do Parecis-MT, no

Proporção de óbitos com

Causa

ida Definida Mal definida

96,66 3,33

90,0 10,0

96,03 3,96

98,03 1,96

97,75 2,24

100 0,0

98,62 1,37

97,6 2,40

99,12 0,87

97,45 2,54

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Vigilância e

BOLETIM

Boletim Epidemiológico Departam

coorte foi de 2,54%.

Os óbitos por causas mal definidaAchados Anormais de Exames ClínicosR99). Dos 114 óbitos ocorridos em 2099,12% e um óbito com causa de mor14).

A partir dos óbitos com causa decausa. As causas principais podem morbidade e mortalidade (30,08%), Somando mais de 60% dos óbitos em as causas externas de morbidade e mo

Tabela 15: Mortalidade proporcional por grupcapítulos da CID-10, excluídos as c2007 a 2015.

Causa Básica (CID-10)/Ano 200

Algumas doenças infecciosas e parasitárias (A00-B99)

% 3,4

Neoplasias (tumores) (C00-D48) Nº

% 10,3

Doenças do sangue e dos órgãos hematopoéticos e alguns transtornos imunitários (D50-

D89)

% 1,7

Doenças endócrinas, nutricionais e metabólicas (E00-E90)

% 1,7

Transtornos mentais e comportamentais (F00-F99)

% 0,0

Doença do sistema nervoso (G00-G99)

% 0,0

Doenças do aparelho circulatório (I00-I99)

Nº 17

% 29,3

Doenças do aparelho respiratório (J00-J99)

% 3,4

Doença do aparelho digestivo (K00-K93)

% 3,4

Doença do sistema osteomuscular e do tecido conjuntivo (M00-M99)

% 0,0

Doenças do aparelho geniturinário (N00-N99)

% 1,7

Gravidez, parto e puerpério (até 42 dias após o parto) (O00-O99)

% 0,0

Algumas afecções originadas no período perinatal (P00-P96)

% 13,7

Mal formações congênitas, deformidade e anomalias cromossômicas (Q00-Q99)

% 3,4

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IM EPIDEMIOLÓGI

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inidas correspondem ao Capítulo XVIII da CIDnicos e de Laboratório Não Classificados em O

2015, 113 tiveram causa básica de morte definmorte mal definida, correspondendo a uma pro

definida obtém-se a Mortalidade Proporcionem ser distribuídas em três diferentes grup%), doenças do aparelho circulatório (17,69%) em residentes, informados no município em 20 mortalidade ficaram em primeiro lugar em todo

grupo de causas, segundo o número de óbitos em reside as causas mal definidas, no município de Campo Novo

2007 2008 2009 2010 2011 2012 201

2 3 9 8 3 5 11

3,44 4,16 9,27 8,0 3,44 3,93 7,69

6 13 14 11 12 14 19

10,34 18,05 14,43 11,0 13,79 11,02 13,18

1 0 1 2 1 0 0

1,72 0,0 1,03 2,0 1,14 0,0 0,0

1 2 1 3 2 14 4

1,72 2,77 1,03 3,0 2,29 11,02 2,79

0 0 0 0 2 2 0

0,0 0,0 0,0 0,0 2,29 1,57 0,0

0 0 2 1 3 1 5

0,0 0,0 2,06 1,1 3,44 0,78 3,49

17 19 17 18 20 28 16

29,31 26,38 17,52 18,0 22,98 22,04 11,18

2 5 7 5 5 8 11

3,44 6,94 7,21 5,0 5,74 6,29 7,69

2 6 5 3 4 7 6

3,44 8,33 5,15 3,0 4,59 5,51 4,19

0 0 0 0 0 1 1

0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,78 0,69

1 0 1 0 3 1 2

1,72 0,0 1,03 0,0 3,44 0,78 1,39

0 0 0 3 0 1 1

0,0 0,0 0,0 3,0 0,0 0,78 0,69

8 4 11 6 5 12 18

13,79 5,55 11,34 6,0 5,74 9,44 12,58

2 2 1 2 0 0 2

3,44 2,77 1,03 2,0 0,0 0,0 1,39

GICO

8 cipal de Saúde ANO IX Nº I

CID-10: "Sintomas, Sinais e Outra Parte" (códigos R00-

definidas, uma proporção de proporção de 0,87% (tabela

cional segundo o grupo de grupos: causas externas de 69%) e neoplasias (13,27%).

2015. Nos anos analisados, todos os anos (tabela 15).

sidentes por grupos de causas dos ovo do Parecis-MT, no período de

2013 2014 2015* 2007-2015

11 6 2 49

7,69 4,91 1,76 5,33

19 17 15 121

13,18 13,93 13,27 13,16

0 0 0 5

0,0 0,0 0,0 0,54

4 3 6 36

2,79 2,45 5,30 3,91

0 3 0 7

0,0 2,45 0,0 0,76

5 2 0 14

3,49 1,63 0,0 1,52

16 20 20 175

11,18 16,39 17,69 19,04

11 6 10 59

7,69 4,91 8,84 6,42

6 1 3 37

4,19 0,81 2,65 4,02

1 0 1 3

0,69 0,0 0,88 0,32

2 2 4 14

1,39 1,63 3,53 1,52

1 1 1 7

0,69 0,81 0,88 0,76

18 8 12 84

12,58 6,55 10,61 9,14

2 3 5 17

1,39 2,45 4,42 1,84

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Vigilância e

BOLETIM

Boletim Epidemiológico Departam

Continuação tabela 15: Mortalidade proporciode causas dos capítuloParecis-MT, no período

Causa Básica (CID-10)/Ano 200

Causas externas de morbidade e mortalidade (V01-Y98)

Nº 16

% 27,5

Sintomas, sinais e achados anormais de exames clínicos e de laboratórios não classificados em outra parte (R00-R99) Fonte: TabWin/SIM/VE/VS/SMS/CNP - 2016. * Dados preliminares.

Doenças Crônicas Não Transmissíveis

As causas de morbimortalidade comportamento da mesma. O aummorbimortalidade por causas externalcoólicas, uso indiscriminado de tabaoutros.

As informações sobre as DCNT perde tal maneira que os gestores tenhPromoção da Saúde, Vigilância, PreveSaúde (SUS).

Tabela 16: Número absoluto de óbitos em rmunicípio Campo Novo do Parec

Ano

Doenças do aparelho circulatório

(CID-10 I00-I99)

N(CID

<30 30-69 70 + Total <30 30

2007 0 11 6 17 1

2008 0 10 9 19 0

2009 0 12 5 17 0

2010 1 7 10 18 0

2011 2 13 5 20 0

2012 0 16 12 28 1

2013 0 8 9 17 2

2014 1 13 6 20 1

2015* 1 9 9 19 0 2007-2015

5 99 71 175 5

Fonte: TabWin/SIM/VE/VS/SMS/CNP - 2016. * Dados preliminares.

As DCNT têm determinado um grafaixa etária acima de 30 e abaixo de 70contraproducentes, visto que são reconômicos à família, à comunidadetrabalho, exonerações, aumento dos g

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orcional por grupo de causas, segundo o número de óbítulos da CID-10, excluídos as causas mal definidas, no íodo de 2007 a 2015.

2007 2008 2009 2010 2011 2012 201

16 18 28 38 27 33 47

27,58 25,0 28,86 38,0 31,03 25,98 32,86

2 8 4 2 2 0 2

veis

ade de uma população são determinadasaumento das Doenças Crônicas Não Trans

ternas está intimamente associado ao consumtabaco, drogadição, sedentarismo, obesidade, e

permitem o monitoramento continuado da ocotenham elementos para elaborar e implemenrevenção e Assistência dessas doenças, no âmb

m residentes pelo conjunto das quatro principais DCNarecis-MT, no período de 2007 a 2015.

Neoplasias (CID-10 C00-C97)

Doenças Respiratórias Crônicas (J30-J98)

Di

30-69 70 + Total <30 30-69 70 + Total <30

5 0 6 0 1 0 1 0

5 5 10 0 1 0 1 0

10 2 12 1 1 4 6 0

8 3 11 0 1 1 2 0

9 3 12 0 2 0 2 0

12 1 14 1 0 3 4 1

12 5 19 0 1 3 4 0

9 6 16 0 3 2 5 1

10 4 14 0 0 3 3 0

80 29 114 2 10 16 28 2

grande número de mortes prematuras, isto é,e 70 anos de idade. Tais óbitos produzem impaco repercussões adversas à qualidade de viade e ao município pela redução das atividados gastos públicos com saúde e etc. As DCNT q

GICO

9 cipal de Saúde ANO IX Nº I

e óbitos em residentes por grupos no município de Campo Novo do

2013 2014 2015* 2007-2015

47 50 34 291

32,86 40,98 30,08 31,66

2 3 1 24

s pelo estilo de vida e ransmissíveis (DCNT) e da sumo excessivo de bebidas

de, estresse, violência, entre

ocorrência dessas doenças, mentar políticas públicas de âmbito do Sistema Único de

DCNT, segundo a faixa etária, no

Diabetes Mellitus (E10-E14)

Total Geral

30-69 70 + Total

0 0 0 24

2 0 2 32

0 1 1 36

2 1 3 34

1 1 2 36

7 3 11 57

1 1 2 42

1 0 2 43

1 1 2 38

15 8 25 342

to é, óbitos de indivíduos na pactos sociais e econômicos

e vida e geram problemas idades laborais, ausência ao T que ganham destaque são

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PrefeituraSEC

Vigilância e

BOLETIM

Boletim Epidemiológico Departam

as doenças cardiovasculares (Hiperterespiratórias crônicas (DPOC e Enfisem

As DCNT pelo conjunto das quatrdoenças respiratórias crônicas e diabMortalidade por Causa de 33,62% (3Doenças do Aparelho Circulatório, 121,76% (02) Diabetes Mellitus (tabelas 1óbitos em 2015, permanecendo abaixode Óbitos Prematuros de 22,19% (tabe

Tabela 17: Mortalidade Proporcional pelo Mellitus (E10-E14) e o total geraMT, no período de 2007 a 2015

Ano

Proporção de

Doenças do Aparelho Circulatório

Neopl

2007 29,31 10,

2008 26,38 13,

2009 17,52 12,

2010 18,0 11,

2011 22,98 13,

2012 22,04 11,

2013 11,88 13,

2014 16,39 13,

2015* 16,81 12,2007-2015

19,04 12,4

Fonte: TabWin/SIM/VE/VS/SMS/CNP - 2016. * Dados preliminares.

Tabela 18: Proporção de óbitos prematuresidentes pelo conjunto dasprincipais DCNT, segundo o númóbitos prematuros (30 a 69 acausa básica de morte e o total óbitos, excluídos os mal definmunicípio Campo Novo do Parno período de 2007 a 2015.

Ano Nº de óbitos entre 30 a 69 anos Pr

2007 17

2008 18

2009 23

2010 18

2011 25

2012 35

2013 22

2014 26

2015* 20

2007-2015 204 Fonte: SIM/VE/VS/SMS/CNP - 2016. * Dados preliminares.

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IM EPIDEMIOLÓGI

amento de Vigilância Epidemiológica Secretaria Municip

ertensão Arterial Sistêmica, Acidente Vascular isema pulmonar), metabólicas (Diabetes mellitu

uatro principais doenças (doenças do aparelhodiabetes), independente da idade, representa (38) dos óbitos ocorridos em residentes em 212,38% (14) Neoplasias, 2,65% (03) Doenças

las 16 e 17). Já as DCNT prematuras representaraixo da média nos anos de coorte (2007-2015)tabela 18).

elo conjunto das quatro principais DCNT, segundo o togeral de óbitos, excluídos os mal definidos, no municíp

(%).

ão de Mortalidade Específica por

eoplasias Doenças Respiratórias

Crônicas Diabete Mellitus

10,34 1,72 0,00

13,88 1,38 2,77

12,37 6,18 1,03

11,00 2,00 3,00

13,79 2,29 2,29

11,02 3,14 8,66

13,28 2,79 1,39

13,11 4,09 1,63

12,38 2,65 1,76

12,40 3,04 2,72

Dentre as DCNT, as Doenças dsão as principais causas de morteóbitos nos anos de coorte (2007que 50 pessoas faleceram de Infa(IAM), 30 pessoas faleceram de Ac(AVC), 15 pessoas faleceram Hipertensiva (DCH), 14 pessoas faCardíaca (IC) e 66 pessoas vierDoenças do Aparelho Circulatório

A Proporção de Mortalidade Circulatório tem diminuído em 2reduzindo de 29,31% para 16,81%dentre as causas de Doenças destacam-se o IAM com 08 óbit(tabela 19).

Em 2015, a Taxa de MortDoenças do Aparelho Circulatóriohab., obteve o segundo menor índ

aturos em das quatro número de 69 anos), a otal geral de efinidos, no Parecis-MT,

Proporção

29,31

29,16

23,71

18,00

28,73

27,55

15,38

21,31

19,69

22,19

GICO

10 cipal de Saúde ANO IX Nº I

lar e Insuficiência cardíaca), llitus) e neoplásicas (Câncer).

relho circulatório, neoplasia, entaram uma Proporção de em 2015, sendo 16,81% (19) ças Respiratórias Crônicas e ntaram 19,69% dos casos de

15), que teve uma Proporção

o total de óbitos por Diabetes icípio Campo Novo do Parecis-

Proporção de Mortalidade pelo conjunto das quatro principais DCNT

41,37

44,44

44,44

34,00

41,37

44,88

29,37

35,24

33,62

37,21

as do Aparelho Circulatório orte no município, com 175 07-2015) (tabela 16), sendo

Infarto Agudo do Miocárdio e Acidente Vascular Cerebral am de Doença Cardíaca

as faleceram de Insuficiência vieram a óbito por outras rio (tabela 19).

e por Doenças do Aparelho m 2015 em relação a 2007, ,81% (tabelas 17). Em 2015,

do Aparelho Circulatório, óbitos e IC com 03 óbitos

ortalidade Específica por ório ficou em 59,40/100.000 índice nos anos de coorte

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(2007-2015), ficando atrás apenas deteve um índice de 56,04/100.000 ha19).

Taxas elevadas de mortalidade EspDoenças do Aparelho Circulatóassociadas à maior prevalência de risco, como tabagismo, hipertensão, hipercolesterolemia, diabetes, sedestresse, entre outros.

Comparando a faixa etária dos Doenças do Aparelho Circulatório que, nos anos de coorte (2007-2015)dos óbitos ocorreu prematuramente, 69 anos de idade, correspondendo seguido da faixa etária acima de 7idade, representando 40,57% dos óminoria ficou abaixo de 30 anos atingindo um percentual de 2,85%. N2015, estes índices representaram 47,36% para a idades entre 30 a 69 ande 70 anos e 5,26% para menores de idade (tabela 16).

A segunda principal causa de mpossuem um índice de Mortalidade 2,04%, partindo de uma Proporção de2015; em números absolutos evoluind

Tabela 20: Taxa de Mortalidade Específicresidentes por Neoplasias e a pde 2007 a 2015.

Ano Mama

Colo de útero

Útero Ovário

2007 0 0 0 0

2008 0 0 0 0

2009 1 0 0 0

2010 2 0 1 0

2011 0 1 0 0

2012 1 0 1 0

2013 0 2 0 1

2014 0 0 0 0

2015* 3 1 0 1

2007-2015

7 4 2 2

Fonte: TabWin/SIM/VE/VS/SMS/CNP - 2016. * Dados preliminares.

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s de 2013, que 0 hab. (tabela

Específica por latório estão de fatores de ão, obesidade, sedentarismo,

os óbitos por rio observa-se 15), a maioria

nte, entre 30 a do a 56,57%, e 70 anos de os óbitos e a os de idade, %. No ano de

igualmente, 9 anos e acima de 30 anos de

mortalidade por DCNT, são as neoplasiasde com pouca variação entre os anos em eso de Mortalidade por Neoplasia de 10,34%, em

uindo de 6 casos em 2007 para 14 casos em 2015

cífica por Neoplasias por 100.000 hab., segundo o n a população total residente, no município Campo Novo

Nº de óbitos por Tipos de Câncer

vário Sistema

Gastrointestinal Próstata

Brônquios/ pulmão

Leucem

2 1 1 0

2 3 2 0

5 0 1 1

1 0 2 1

4 1 3 1

3 1 0 0

6 2 2 1

1 0 4 2

3 1 1 0

27 9 16 6

Tabela 19: Taxa de Mortalidade Aparelho Circulatório pnúmero total de óbitos Aparelho Circulatório no município Campoperíodo de 2007 a 2015

Ano

Óbitos por Doenças doCirculatório por C

IAM AVC IC

2007 3 2 2

2008 7 6 1

2009 8 2 1

2010 4 2 3

2011 5 3 0

2012 7 6 2

2013 3 5 1

2014 5 3 1

2015* 8 1 3 2007-2015

50 30 14

Fonte: TabWin/SIM/VE/VS/SMS/CNP - 2016.* Dados preliminares. SIGLAS: AVC – Acidente Vascular Cerebral

IAM – Infarto Agudo do Miocárdio IC – Insuficiência Cardíaca DCH – Doença Cardíaca Hipertensiva

GICO

11 cipal de Saúde ANO IX Nº I

ias, que proporcionalmente estudos, um acréscimo de , em 2007, para 12,38%, em

2015 (tabelas 17).

o número total de óbitos de Novo do Parecis-MT, no período

Taxa de Mortalidade

Específica cemia Outros

2 26,87

3 13,88

4 12,37

4 11,00

2 42,34

8 48,14

5 62,63

9 13,11

4 12,38

41 -

ade Específica por Doenças do rio por 100.000 hab., segundo o itos de residentes por Doenças do

e a população total residente, po Novo do Parecis-MT, no

015.

s do Aparelho or Causa

Taxa de Mortalidade

Específica DCH Outros

1 9 76,15

1 4 81,79

1 5 71,47

0 9 65,27

1 11 70,57

6 7 96,29

0 8 56,04

3 8 64,16

2 5 59,40

15 66 -

16.

siva

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Nos anos de coorte (2007-2015), o2011, 2012 e 2013, quando a Taxa d42,34, 48,14 e 62,63 casos por 100.00seu ápice em 2013, com 19 casos, nespatamar de 62,63/100.000 hab. Em 2chegando a 12,38/100.000 hab. (tabela

Os tipos de neoplasias com maior do Parecis foram os do sistema gastróbitos, próstata com 09 óbitos e por ú(03 casos) e do sistema gastrointestinmortes (tabela 20).

Assim como as Doenças do ApCirculatório, a mortalidade por Neopem todos os anos do estudo (2007atingiu mais a população adulta jovefaixa etária de 30 a 69 anos de acarretando um total de 80 óbitos. Em10 pessoas faleceram de câncer nessetária (tabela 16).

A terceira causa de morte por DCNsão as Doenças Respiratórias Crrepresentando uma ProporçãoMortalidade de 3,04% (tabela 17totalidade de 28 casos nos anos de (2007-2015) (tabela 16). A faixa etáriacometida são as de pessoas acima anos de idade.

Tabela 22: Taxa de Mortalidade Específica Diabete Mellitus por 100.000 hasegundo o número total de óbitosresidentes por Diabetes Mellitus

população total residente, município Campo Novo do PareMT, no período de 2007 a 2015.

Ano Taxa de Mortalidade Específic

2007 0,0

2008 8,60

2009 7,25

2010 10,87

2011 7,05

2012 37,82

2013 6,59

2014 6,41

2015* 6,25 Fonte: TabWin/SIM/VE/VS/SMS/CNP - 2016. * Dados preliminares.

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5), o maior risco de morte por neoplasias malixa de Mortalidade Específica por Neoplasias a0.000 hab. Constata-se que o número de óbitos, neste ano a Taxa de Mortalidade Específica pom 2015, este índice foi reduzido drasticament

abela 20).

aior índice de mortalidade junto a população reastrointestinal com 27 óbitos, seguido de pulmor último câncer de mama com 07 óbitos. Em

estinal (03 casos) foram o que mais afligiram a

Aparelho Neoplasias, 007-2015),

jovem, na de idade, . Em 2015,

nessa faixa

DCNT em s Crônicas, rção de

17), uma de coorte etária mais ima de 70

A principal causa de morte porCrônicas nos s, entre 2007 e 2015Obstrutiva Crônica (DPOC), com 21 Mortalidade Proporcional de 2,28%.

Em 2015, a Taxa de Mortalidade Respiratórias Crônicas foi de 9,37/10de Mortalidade Específica por Doençanos anos de coorte (2007-2015)25,22/100.000 hab. (tabela 21).

Um dos problemas de saúde públiprevalência e com risco de desenvomorbimortalidade é o Diabetes Mellit

óbitos com causa básica por este agrcaso na faixa etária de 30 a 69 anos de 70 anos de idade (tabela 16).

Tabela 21: Taxa de Mortalidade EspecífiCrônicas por 100.000 hab., óbitos de residentes por Doenpopulação total residente, nParecis-MT, no período de 200

Ano

Nº de óbitos por Dorespiratórias Crôn

DPOC Enfisema

2007 0 0

2008 0 0

2009 3 1

2010 1 0

2011 2 0

2012 4 0

2013 3 1

2014 5 0

2015* 3 0

2007-2015 21 2 Fonte: TabWin/SIM/VE/VS/SMS/CNP - 2016. * Dados preliminares.

ica por 0 hab., itos de

itus e a e, no Parecis-

cífica

GICO

12 cipal de Saúde ANO IX Nº I

malignas foram nos anos de ias atingiu, respectivamente, itos por neoplasias atingiu o a por Neoplasias atingiu um ente se comparado a 2013,

o residente de Campo Novo pulmão e brônquios com 16 Em 2015, o câncer de mama am a população , e gerando

por Doenças Respiratórias 015, foi Doença Pulmonar 21 casos (tabela 21), uma

ade Específica por Doenças /100.000 hab. A maior Taxa enças Respiratórias Crônicas 015) foi em 2009, com

ública em razão da sua alta envolver elevadas taxas de ellitus. Em 2015, o total de

agravo foram 02, sendo 01 de idade e 01 caso acima

ecífica por Doenças Respiratórias , segundo o número total de

oenças Respiratórias Crônicas e a , no município Campo Novo do 2007 a 2015.

r Doenças rônicas

Taxa de Mortalidade

Específica ma Outros

1 4,47

1 4,30

2 25,22

1 7,25

0 7,05

0 13,75

0 13,18

0 16,04

0 9,37

5 -

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Comparando a faixa etária dos ób2015), 60% (15) dos óbitos por diabeteóbitos acima de 70 anos e 8%(2) mEspecífica por Diabetes Mellitus ficou,

Mortalidade Segundo a Idade

A análise da situação da mortalidasaúde de uma população, podem serinfluência dos óbitos em cada faixa avançadas indica um aumento na expe

Tabela 23: Número de óbitos em resiperíodo de 2007 a 2015.

Ano Fetal < 1 1 a

2007 6 4

2008 1 6

2009 6 7

2010 5 5

2011 3 3

2012 4 8

2013 9 13

2014 5 8

2015* 6 12

2007-2015 45 66 13Fonte: TabWin/SIM/VE/VS/SMS/CNP - 2016. * Dados preliminares.

Tabela 24: Mortalidade proporcional p

número total de óbitos de reMT, no período de 2007 a 20

Ano Fetal < 1

2007 10,00 6,66

2008 1,25 7,5

2009 6,12 7,14

2010 4,90 4,90

2011 3,37 3,37

2012 3,20 6,40

2013 6,20 8,96

2014 4,00 6,40

2015* 5,26 10,52

2007-2015 4,79 7,03 Fonte: TabWin/SIM/VE/VS/SMS/CNP - 2016. * Dados preliminares.

Nos anos de coorte (2007-2015), a m246 óbitos, uma Mortalidade Proporcianos, com 228 casos, uma Mortalidad

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s óbitos por Diabetes Mellitus nota-se que, nobetes ocorreram em pessoas com idade entre 3) menores de 30 anos de idade (tabela 16).

icou, em 2015, em 6,25/100.000 hab. (tabela 22

lidade no município, bem como a qualidade deser realizada sob a ótica da idade dos óbitos

ixa etária; por exemplo, uma alta concentraçxpectativa de vida da população.

residentes, segundo faixa etária, no município de Cam

Idade

1 a 4 5 a 9 10 a 19 20 a 39 40 a 59 60

3 1 3 14 14

1 1 3 15 21

2 0 5 26 24 11

0 1 2 36 26

1 1 3 25 21 13

2 0 11 24 28 22

1 1 4 35 43 13

3 0 7 31 39 13

0 0 4 22 30 12

13 5 42 228 246 110

al por idade, segundo o número de óbitos em residene residentes, excluídos os de idade ignorada, no municípa 2015.

Idade

1 a 4 5 a 9 10 a 19 20 a 39 40 a 59

5,00 1,66 5,00 23,33 23,33

1,25 1,25 3,75 18,75 26,25

2,04 0,0 5,10 26,53 24,48

0,0 0,98 1,96 35,29 25,49

1,12 1,12 3,37 28,08 23,59

1,60 0,0 8,80 19,20 22,4

0,68 0,68 2,75 24,13 29,65

2,40 0,0 5,60 24,80 31,20

0,0 0,0 3,50 19,29 26,31

1,38 0,53 4,47 24,30 26,22

), a mortalidade atingiu mais os adultos entre 40orcional por Idade de 26,22%, seguido dos adu

idade Proporcional por Idade de 24,30%. Os ido

GICO

13 cipal de Saúde ANO IX Nº I

, nos anos de coorte (2007-tre 30 a 69 anos, 32% (8) dos

). A Taxa de Mortalidade 22).

e de vida e as condições de itos. Assim, considerando a

tração de óbitos em idades

Campo do Parecis-MT, no

60 a 69 70 + Ign

8 7 0

9 23 0

11 17 3

9 18 0

13 19 0

22 26 2

13 26 0

13 19 0

12 28 0

110 183 5

identes por faixa etária e o nicípio de Campo do Parecis-

a 59 60 a 69 70 +

3,33 13,33 11,66

6,25 11,25 28,75

4,48 11,22 17,34

5,49 8,82 17,64

3,59 14,60 21,34

2,40 17,60 20,80

9,65 8,96 17,93

1,20 10,40 15,20

6,31 10,52 24,56

6,22 11,72 19,50

e 40 a 59 anos de idade, com adultos jovens entre 20 a 39 idosos, acima de 70 anos de

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idade, foram o terceiro grupo mais acseguido dos idosos entre 60 a 69 anotivemos 05 casos em que não foi poss(tabelas 23 e 24).

Em 2015, faleceram 30 pessoas ent28 pessoas acima de 70 anos de idadanos de idade, uma Mortalidade Propfaleceram 12 crianças, uma Mortalidcoorte, que foi de 7,03%. Os óbitos fetcasos absolutos (tabelas 23 e 24).

Mortalidade Infantil

Há uma associação de elementos qou a Mortalidade Infantil, entre elessistema de saúde. Portanto, as interveestruturais quanto de mudanças de edeliberadas pelas políticas públicas de

A Organização Mundial de Saúde nascimentos. No histórico apresentadíndice de Mortalidade Infantil ficou abTaxa de Mortalidade Infantil nos annúmeros absolutos 66 mortes (tabela 2

Assim como na maioria dos dem2015 obteve um indicador de MoInfantil acima do preconizado pela Oíndice de 17,69 mortes para cada milvivos, um número absoluto de 12 óbisegundo ano com o índice mais alto ena 2015, perdendo unicamente para 2013, em que o índice foi de 21nascidos vivos, um número absolutóbitos (tabela 25).

Dos 66 óbitos infantis ocorridos anos de 2007 a 2015, 54 foram invpela Vigilância do Óbito, uma prop81,81% de óbitos investigados. Noscinco anos, 100% dos óbitos infantinvestigados (tabela 25).

Em 2015, 83,33% dos óbitos em mcoorte (2007-2015), 74,24% dos óbitos

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amento de Vigilância Epidemiológica Secretaria Municip

s acometido com 183 óbitos, uma proporção de anos, com 110 casos, representando 11,72%. Npossível identificar a idade do falecido, sendo 03

entre 40 a 59 anos de idade, uma Mortalidadeade, uma Mortalidade Proporcional de 24,56%, Proporcional de 19,29%. Em relação aos menotalidade Proporcional de 10,52%, muito acimas fetais corresponderam a uma Mortalidade Prop

tos que influenciam diretamente a mortalidade eles pode-se citar fatores biológicos, sociais, ervenções conduzidas à sua redução dependem e estilo de vida relacionadas às condições de

s de saúde.

úde (OMS) considera aceitável um índice de 1ntado de Campo Novo do Parecis (2007-2015), u abaixo de 10 óbitos por mil nascidos vivos, em s anos de coorte foi de 13,53 mortes para caela 25).

demais anos, Mortalidade ela OMS, um mil nascidos óbitos. Foi o to entre 2007 ara o ano de 21,34/1.000 oluto de 13

dos entre os investigados roporção de Nos últimos fantis foram

menores de um ano ocorreram no primeiro mbitos em menores de um ano ocorreram no prim

Tabela 25: Taxa de Mortalidade Infsegundo o número de óbitidade e o número de nresidente, no município denos anos de 2007 a 2015.

Ano Nº absoluto

de óbitos Nº de óInvestig

2007 4 0

2008 6 0

2009 7 5

2010 5 5

2011 3 3

2012 8 8

2013 13 13

2014 8 8

2015* 12 12

2007-2015 66 54Fonte: SINASC/SIM/VE/VS/SMS/CNP - 2016. * Dados preliminares.

GICO

14 cipal de Saúde ANO IX Nº I

o de mortalidade de 19,50%, . No histórico apresentado

o 03 em 2009 e 02 em 2012,

ade Proporcional de 26,31%, 6%, 22 pessoas entre 20 a 39 enores de 01 ano de idade,

cima da média dos anos de Proporcional de 5,26% ou 06

ade no primeiro ano de vida ais, culturais e de falhas no em tanto de transformações

de acesso e de ações diretas

de 10 mortes para cada mil 5), somente em dois anos o

em 2010 e 2011. A média da a cada mil nascimentos, em

iro mês de vida. Nos anos de primeiro mês de vida.

Infantil por mil nascidos vivos, óbitos em menores de um ano de e nascidos vivos na população o de Campo Novo do Parecis-MT,

e óbitos stigados

Taxa de Mortalidade Infantil

0 10,20

0 12,98

5 15,28

5 9,36

3 5,45

8 13,81

13 21,34

8 13,02

12 17,69

54 13,53

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PrefeituraSEC

Vigilância e

BOLETIM

Boletim Epidemiológico Departam

Assim, a Mortalidade Infantil podeOs óbitos neonatais, com idade entremortalidade de 8,77% do total dos óbi

(RN); disritmia cardíaca neonatal; síncausas de morte deste público foramde mecônio, leite e alimentos regurg

Tabela 26: Taxa de Mortalidade Neonatal posegundo o número de óbitos de completos e o número de nascidosresidente, no município de CampMT, nos anos de 2007 a 2015.

Ano Nº óbitos Neonatal

Nº de óbitos Investigados

2007 3 0

2008 4 0

2009 5 4

2010 3 3

2011 2 2

2012 7 7

2013 9 9

2014 6 6

2015* 10 10

2007-2015 49 41 Fonte: TabWin/SINASC/SIM/VE/VS/SMS/CNP - 2016. * Dados preliminares.

Tabela 27: Taxa de Mortalidade Neonatal Pnascidos vivos, segundo o númeroóbitos de 7 a 27 dias de vida epopulação residente, no municípinos anos de 2007 a 2015.

Ano

Nº Absoluto Neonatal Precoce

Taxa de Mortalidade

Neonatal Precoc

2007 2 5,10

2008 4 8,65

2009 4 8,73

2010 2 3,74

2011 2 3,63

2012 7 12,08

2013 6 9,85

2014 4 6,53

2015* 7 10,32

2007-2015 38 7,79

Fonte: TabWin/SINASC/SIM/VE/VS/SMS/CNP - 2016. * Dados preliminares. NOTA: Neonatal Precoce – óbitos com 0 a 6 dias de vida.

Neonatal Tardio (7 a 27 dias)

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ode ser analisada por duas vertentes: óbitos neentre 0 a 27 dias de vida completos, represent óbitos ocorridos em 2015.

Nos anos de coortcomo o ano com o maóbitos neonatais, 10apresentou a segunMortalidade Neonatalnascidos vivos, ficando 2013, que teve o maestudado, 14,77/1.000 nTaxa de Mortalidade coorte foi de 10,04 mort(tabela 26).

Dos 49 óbitos neonade coorte, 41 foram invdo Óbito, uma proporçinvestigados. Nos últimoóbitos neonatais foram i

70% dos óbitos neonfaleceram nvida, enqucoorte, neonatais f

Dos 1ocorridos neonatais pdias de Mortalidad10,32 óbitoe 3 foram de 7 a 27 de Mortalid4,42 óbitos(tabela 27

Enquantcausas dossepticemia especificad

síndrome da angústia respiratória do RN e aam mal formações congênitas; pneumonia congurgitados; septicemia bacteriana; síndrome da

por mil nascidos vivos, de 0 a 27 dias de vida idos vivos na população ampo Novo do Parecis-

Taxa de Mortalidade Neonatal

7,65

8,65

10,91

5,61

3,63

12,08

14,77

9,77

14,74

10,04

tal Precoce e Neonatal Tardio por mil ero de óbitos de 0 a 6 dias de vida e

da e o número de nascidos vivos na icípio de Campo Novo do Parecis-MT,

de ecoce

Nº Absoluto Neonatal

Tardio

Taxa de Mortalidade

Neonatal Tardio

1 2,55

0 0,0

1 2,18

1 1,87

0 0,0

0 0,0

3 4,92

2 3,26

3 4,42

11 2,25

ida.

GICO

15 cipal de Saúde ANO IX Nº I

s neonatais e pós neonatais. sentaram uma proporção de

oorte, 2015 caracterizou-se maior número absoluto de

10 óbitos. Entretanto, gunda maior Taxa de

atal, 14,74 mortes por mil ndo atrás apenas do ano de maior índice do histórico 00 nascimentos. A média da de Neonatal nos anos de

ortes por mil nascidos vivos

onatais sucedidos nos anos investigados pela Vigilância

porção de 83,67% de óbitos ltimos cinco anos, 100% dos am investigados (tabela 26).

eonatais ocorridos em 2015, m nos primeiros 06 dias de

nquanto que nos anos de 77,55% dos óbitos ais faleceram nesta idade.

10 óbitos neonatais os em 2015, 7 foram ais precoces (idade de 0 a 6 e vida), uma Taxa de

idade Neonatal Precoce de bitos por mil nascidos vivos, am neonatais tardios (idade 27 dias de vida), uma Taxa rtalidade Neonatal Tardio de bitos por mil nascidos vivos 27).

uanto que, em 2014 as dos óbitos neonatais foram mia bacteriana não icada do Recém Nascido

e anencefalia; em 2015 as ongênita; aspiração neonatal da angústia respiratória do

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PrefeituraSEC

Vigilância e

BOLETIM

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RN e RN afetado por ruptura prematue hemorragias.

Quanto aos óbitos pós-neonatais, entre 2007 a 2015, uma Taxa de Mortde 3,48 mortes a cada mil nascimentoíndice foi em 2013, com uma Taxa6,56/1.000 nascidos vivos (tabela 28).

O ano de 2015 encerrou com 02 óuma Taxa de Mortalidade Pós-Neonatmil nascimentos (tabela 28). As causaPneumonia Bacteriana e Síndrome de

Mortalidade Fetal e Mortalidade Perin

No tocante aos óbitos fetaisnatimorto), em 2015, houve 06 investigados pela Vigilância do Óbito. fetos nasceram mortos, destes 82,2investigados (tabela 30).

Um dos melhores indicadores de qMortalidade Fetal, em 2015 foi de 8,Mortalidade Fetal teve uma média de número absoluto de óbitos fetais, 09 de Mortalidade Fetal na história da coo

A Taxa de Mortalidade Fetal, eencontra em um nível intermediáriodesenvolvidos, que possuem umanascimentos a 7/1.000 nascimentos, Brasil, que em 2010 foi de 10,97/1.0002015, já ficamos abaixo da média nacmil nascimentos.

Nos anos de coorte, a prevalconcentrada na Idade Gestacionalgestação, com uma ocorrência de 18dos óbitos fetais; em seguida a IG entcom 11 óbitos, condizendo com 24,44encontra-se a IG entre 22 a 27 semauma mortalidade proporcional de 2menor número de óbitos encontrasemanas, feto a termo, com 05 casos, Em 2009, houve um caso com idade ge

As causas dos óbitos fetais (CID-10)

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atura de membranas e por outras formas de de

ais, faleceram 17 crianças ortalidade Pós-Neonatal

entos. O ano com o maior Taxa de Mortalidade de

).

02 óbitos pós-neonatais e onatal de 2,94 mortes por usas desses óbitos foram de Edwards.

Perinatal

ais (nascido morto ou 06 casos, 100% foram ito. Entre 2007 a 2015, 45 82,22%, 37 casos foram

de qualidade de assistência prestada à gestantee 8,77 óbitos fetais por mil nascimentos; nos a de 9,14 mortes por mil nascimentos. Apesar de 09 em sua totalidade, o ano de 2007, com 06 óa coorte, um índice de 15,07 natimortos/1.000 n

, em Campo Novo do Parecis se iário, acima da média dos países uma taxa variando de 2/1.000 tos, e acima da média também no .000 nascimentos, porém a partir de nacional com 8,77 óbitos fetais por

evalência dos óbitos fetais está nal (IG) de 32 a 36 semanas de e 18 óbitos, correspondendo a 40% entre 28 a 31 semanas de gestação, 4,44% dos óbitos fetais; em terceiro emanas de gestação com 10 óbitos, e 22,22% dos óbitos fetais e em

tra-se a faixa de IG entre 37 a 41 sos, 11,11% do total de óbitos fetais. e gestacional ignorada (tabela 30).

10) de 2015 foram malformações

Tabela 28: Taxa de Mmil nascidosóbitos de 2número de residente, ndo Parecis-

Ano Nº de Ópós-Neo

2007 1

2008 2

2009 2

2010 2

2011 1

2012 1

2013 4

2014 2

2015* 2

2007-2015 17Fonte: SIM/VE/VS/SMS/CNP* Dados preliminares.

Tabela 29:

Ano

2007

2008

2009

2010

2011

2012

2013

2014

2015

2007-201Fonte: SIM/V* Dados prel

GICO

16 cipal de Saúde ANO IX Nº I

e deslocamentos da placenta

ante e ao parto é a Taxa de os anos de coorte a Taxa de r de 2009, ter se tido o maior 06 óbitos, teve a maior Taxa 00 nascimentos (tabela 29).

Mortalidade Pós-Neonatal por idos vivos, segundo o número de e 28 a 364 dias de idade e o

de nascidos vivos na população , no município de Campo Novo -MT, nos anos de 2007 a 2015.

e Óbitos Neonatal

Taxa de Mortalidade Pós-Neonatal

1 2,55

2 4,32

2 4,36

2 3,74

1 1,81

1 1,72

4 6,56

2 3,25

2 2,94

17 3,48 CNP - 2016.

: Taxa de Mortalidade Fetal por mil nascimentos, segundo os óbitos fetais e o número de nascimentos totais (nascidos vivos e óbitos fetais), no município de Campo Novo do Parecis-MT, no período de 2007 a 2015.

no Mortalidade Fetal

007 15,07

008 2,15

009 12,93

010 9,27

011 5,42

012 6,86

013 14,56

014 8,07

15* 8,77

2015 9,14 IM/VE/VS/SMS/CNP - 2016. preliminares.

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Vigilância e

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congênitas, feto afetado por outras formas de deslocamento da placenta e hemorragias, feto afetado por outros transtornos maternos hipertensivos, feto afetado por traumatismo materno, toxoplasmose congênita e feto afetado por outras anormalidades morfológicas e funcionais da placenta. Enquanto que em 2014 as causas foram: fetos afetados por transtornos maternos hipertensivos e nutricionais, outras afecongênitas múltiplas.

Além dos indicadores citados acPerinatal (estima o risco de um feto nou, nascendo vivo, morrer na primeicondições de saúde materna e neonassistência em saúde ofertada ao biestá diretamente relacionada às caufacilitado aos serviços de saúde, o dépré-natal, ao processo de parto e ao am

Entre os anos de 2007 a 2015, a Tauma média de 16,86 óbitos por mil níndice foi 2013 com 24,27 óbitos porano seguinte (2014) para 14,53/1.000em 2015 para 20,46/1.000 nascimento

Mortalidade em Mulheres em Idade F

Uma parcela importante da populIdade Fértil (MIF), entre 10 a 49 anos força produtiva do município e exerccomposição e manutenção da família. de óbitos ocorridos entre os anos de2015. Foram investigados 05 casos, ummédia de óbitos em MIF investigados f

No ano de 2014, as causas básica(acidente de trânsito, homicídio e afespecificada; 2 óbitos por acidente vas

Tabela 30

Ano

2007

2008

2009

2010

2011

2012

2013

2014

2015*

2007-2015

Fonte: TabW* Dados preli

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IM EPIDEMIOLÓGI

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s afecções maternas e malformações

s acima, a Taxa de Mortalidade to nascer sem qualquer sinal de vida imeira semana), também reflete as eonatal, refletindo a qualidade da

o binômio. A mortalidade perinatal causas preveníveis como o acesso

o déficit da qualidade na assistência o amparo do recém-nascido.

a Taxa de Mortalidade Perinatal teve il nascimentos. O ano com o maior

por mil nascimentos, reduzindo no .000 nascimentos e voltando a subir entos (tabela 31).

de Fértil

opulação geral são as Mulheres em nos de idade, que contribuem para a xercem um papel social vital para a ília. As mortes deste público corresponderam a s de 2007 e 2015 e 4,38% (5 casos) do total ds, uma Proporção de 100% de óbitos investigadoos foi de 97,53% (tabela 32).

sicas de morte ocorridas em MIF foram: 5 óbe afogamento); 1 óbito por doenças dos brôn vascular cerebral; 1 óbito por doença pelo HIV r

30: Número de óbitos fetais em residentes, segunmunicípio de Campo Novo do Parecis-MT, no períod

Nº de óbitos fetal por semana gestacional 22 a 27 sem 28 a 31 sem 32 a 36 sem 37 a 41 sem

1 2 3 0

0 0 0 1

3 0 1 1

3 2 0 0

1 0 2 0

0 1 2 1

0 2 6 1

1 2 2 0

1 2 2 1

10 11 18 5

bWin/SIM/VE/VS/SMS/CNP - 2016. preliminares.

Tabela 31:

Ano

2007

2008

2009

2010

2011

2012

2013

2014

2015*

2007-2015Fonte: SIM/V* Dados prel

GICO

17 cipal de Saúde ANO IX Nº I

m a 8,58% (81 casos) do total al de óbitos acontecidos em gados. Nos anos de coorte, a

óbitos por causas externas brônquios ou pulmões, não

HIV resultando em doenças

egundo a idade gestacional, no ríodo de 2007 a 2015.

Óbitos Fetais em Ign Total Investigados

0 6 0

0 1 0

1 6 5

0 5 5

0 3 3

0 4 4

0 9 9

0 5 5

0 6 6

1 45 37

31: Taxa de Mortalidade Perinatal por mil nascimentos, segundo os óbitos fetais e óbitos de crianças de 0 a 6 dias completos de vida em residentes e o número de nascimentos totais (nascidos vivos e óbitos fetais), no município de Campo Novo do Parecis-MT, no período de 2007 a 2015.

Mortalidade Perinatal

07 20,10

08 10,79

09 21,55

10 12,98

11 9,04

12 18,86

13 24,27

14 14,53

15* 20,46

2015 16,86 IM/VE/VS/SMS/CNP - 2016. preliminares.

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múltiplas classificadas em outra painsuficiência renal aguda; 1 por neoglândula tireóide e 1 óbito por oudefinidas e as causas não especificadas

As causas dos óbitos em MIF foram: 2 óbitos por causas externtrânsito); 1 por Apendicite; 1 óbito pore 1 por Câncer de Colo Uterino.

Mortalidade Materna

A mortalidade materna “é a mortedurante a gestação ou dentro de um papós o término da gestação, independou localização da gravidez, devida relacionada com ou agravada pela medidas tomadas em relação a ela, pocausas acidentais ou incidentais” (CID

Em 2015, houve um óbito materncoorte (2007-2015), ocorreram cincocausas básicas de mortalidade relacionprévia com hemorragia (2010); pré-(2013); outras infecções durante o tra(2015).

A Taxa de Mortalidade Maternaavalia a frequência de óbitos femininos, ocorridos até 42 dias após o término da gravidez, imputados as causas ligadas à gravidez, ao parto e ao puerpério, em relação ao total de nascidos vivos. O número de nascidos vivos é adotado como uma aproximação do total de mulheres grávidas. Assim, utilizamos para o cálculo do indicador o parâmetro recomendado pelo Ministério da Saúde: 100 mil nascidos vivos; e também o parâmetro mais perto da realidade do município, que é de mil nascidos vivos.

A Taxa de Mortalidade Maternatambém retrata a qualidade da atenção à saúde da mulher. Taxas elevadas de mortalidade materna

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parte; 1 óbito por neoplasia maligna da

outras causas mal adas de mortalidade.

(CID-10) de 2015 xternas (acidente de por Câncer de Mama

orte de uma mulher um período de 42 dias pendente da duração

a qualquer causa ela gravidez ou por

a, porém não devida a CID-10, v.2, p. 163).

terno e nos anos de inco mortes maternas, todas investigadas (tabcionadas às doenças da gravidez, parto, puerpér

-eclâmpsia grave (2012); embolia obstétricao trabalho de parto (2014); e outras hemorragia

a itos pós s as o e l de dos ma res o tro da

; e da mil

rna da

xas rna

Tabela 32: Proporção de Fértil (MIF) emsegundo o total de o total de óbiCampo Novo do2007 a 2015.

Ano MIF

Nº óbitos Inves

2007 7

2008 7

2009 8

2010 10

2011 7

2012 7

2013 18

2014 12

2015* 5

2007-2015

81

Fonte:TabWin/SIM/VE/VS/SMS/CN* Dados preliminares.

Tabela 33: Número de Morte Materna, Morte Targravidez em residentes e total de óbitde Campo Novo do Parecis-MT, no per

Ano Morte

Materna** Morte Materna

Tardia*** Morte r

com a gr

2007 0 0

2008 0 0

2009 0 0

2010 1 2

2011 0 1

2012 1 0

2013 1 0

2014 1 0

2015* 1 0

2007-2015

5 3

Fonte:TabWin/SIM/VE/VS/SMS/CNP - 2016. *Dados preliminares. **Morte Materna - Gestação até 42 dias após o parto. ***Morte Materna Tardia - Óbito direto ou indireto + de 42 d

da gravidez. ****Morte relacionada com a gravidez - Morte enquanto grá

da gravidez, qualquer que tenha sido a causa da morte.

GICO

18 cipal de Saúde ANO IX Nº I

tabela 33), e com diversas rpério, sendo estas: placenta

trica por coágulo de sangue ragias do pós-parto imediato

óbitos de Mulheres em Idade em residentes investigados, tal de óbitos de MIF investigados

óbitos de MIF, no município de do Parecis-MT, no período de

Proporção de óbitos Investigados vestigados

5 71,42

7 100,0

8 100,0

10 100,0

7 100,0

7 100,0

18 100,0

12 100,0

5 100,0

79 97,53

S/CNP - 2016.

Tardia, Morte relacionada com a óbitos investigados no município período de 2007 a 2015.

rte relacionada a gravidez****

Total de óbitos Investigados

0 0

0 0

0 0

0 3

0 1

0 1

0 1

0 1

0 1

0 8

42 dias e menos de 1 ano após o término

grávida ou dentro de 42 dias do término te.

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estão associadas à insatisfatória prestde saúde a esse grupo, desde o planejque envolve orientações sobre acuidados pré-gestacionais; a assistpropriamente; a assistência ao parto e

Em 2015, a Taxa de Mortalidade Mmil nascidos vivos foi de 147,49 óenquanto que a Taxa de Mortalidade nascidos vivos correspondeu a 1,47 óEntre os anos de 2007 a 2015 este índóbitos maternos por 100 mil nascidoóbitos maternos por mil nascidos vivos

Campo Novo do Parecis está em evde redução da Mortalidade Maternamelhoria do sistema de saúde, coqualidade das informações fornecapacitadas e fortalecidas dentro doassistência pré-natal apurada nas Unid

Além das cinco Mortes MaternasMaternas Tardias (tabela 33), isto é, menos de 1 ano após o término da gramama (2010); doenças do aparelho estenose mitral (2011).

Mortalidade por Causa Externa

A representação da mortalidade npode ser expressada por outrasCausas Externas. As Causas Exclassificadas pela Declaração de Ócircunstâncias de morte não naturcomo acidentais, suicídio, homicídioLogo, a CID-10, ramifica as Causas Ecausas acidentais (que compõem-se dde transporte, de trabalho,envenenamentos, afogamentos e outacidentes), causas intencionais relaagressões e lesões autoprovocadas, e intenção é indeterminada.

Na atualidade, as Causas Ecaracterizam como um fator significatde morbimortalidade no município, semaiores problemas de saúde pública

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restação de serviços anejamento familiar, e anticoncepção e ssistência pré-natal to e ao puerpério.

de Materna por 100 9 óbitos maternos,

ade Materna por mil ,47 óbitos maternos.

índice foi de 102,54 scidos vivos ou 1,02 ivos (tabela 34).

m evidente processo rna, isso indica uma

com a crescente ornecidas, equipes do hospital e uma

Unidades Básicas de Saúde.

rnas apresentadas nos anos de estudo, houv é, morte de mulheres (óbito direto ou indireto gravidez. As causas de morte deste público forao circulatório complicando a gravidez, o parto

de no município s tendências, Externas são

e Óbito como atural, divididas icídio e outros. as Externas em se de acidentes lho, quedas,

outros tipos de relacionadas às s, e eventos cuja

Externas se ficativo na causa o, sendo um dos blica em Campo

Tabela 34: Taxa de Mortalóbitos de mulhegravidez, parto enascidos vivos, no Parecis-MT, no per

Ano Morta

100 mil nascido

2007 0,00

2008 0,00

2009 0,00

2010 187,26

2011 0,00

2012 172,71

2013 164,20

2014 162,86

2015* 147,49

2007-2015 102,54Fonte: SIM/VE/VS/SMS/CNP - 2016.* Dados preliminares.

Tabela 35: Taxa de Mortalidade por 10 mil hab. e ponúmero de óbitos em morte não natural município de Campo Node 2007 a 2015.

Ano Taxa de Mortalidade E

Por 10 mil hab.

2007 7,16

2008 8,17

2009 12,19

2010 13,41

2011 9,52

2012 12,38

2013 15,16

2014 15,07

2015* 10,62 Fonte: SIM/VE/VS/SMS/CNP - 2016. * Dados preliminares.

GICO

19 cipal de Saúde ANO IX Nº I

ouve também três Mortes ireto) com mais de 42 dias e foram: neoplasia maligna de arto ou o puerpério (2010) e

rtalidade Materna, segundo os ulheres por causas ligadas a o e puerpério e o número de , no município de Campo Novo do período de 2007 a 2015.

ortalidade Materna por

cidos vivos Mil nascidos vivos

0,00

0,00

0,00

,26 1,87

0,00

,71 1,72

,20 1,64

,86 1,62

,49 1,47

,54 1,02 16.

de Específica por Causas Externas por 100 mil hab., segundo o

residentes por circunstância de e população residente, no

o Novo do Parecis-MT, no período

de Específica por Causas Externas

Por 100 mil hab.

71,67

81,79

121,93

134,16

95,27

123,80

151,64

150,78

106,29

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PrefeituraSEC

Vigilância e

BOLETIM

Boletim Epidemiológico Departam

Novo do Parecis, acometendo todas amasculino.

Além das taxas elevadas de mortalihomicídios, adverte-se que muitas lesõnível hospitalar, incidem em internaçõdas sequelas físicas e/ou mentais,permanentes originárias da causa exte

Para a demanda de tais casos, é mparticipação de equipes móveis e fixemergência, a existência de hosestrutura, boa localização e em númeserviços de boa qualidade, incluindo a

Em Campo Novo do Parecis, no Causas Externas representaram 30,sendo suas principais causas de homicídios (16,81%), seguidos dos a(tabelas 36 e 38). Agora, entre os anoas Causas Externas figuram em 31,77causas de mortalidade prevalecente2015, ou seja, a principal causa dacidentes (18,28%), seguidos dos os (tabelas 36 e 38).

Houve uma diminuição na Taxa depassando de 15,07 óbitos a cada 10.010.000 hab. (ou 106,29/100.000 habEspecífica por Causas Externas dentropara cada 10.000 hab. (ou 151,64/100

Tabela 37: Número de óbitos em residensegundo a circunstância de macidentais, homicídios, suicídiointenção), no município de Camperíodo de 2007 a 2015.

Ano Acidentes Homicídios Suic

2007 9 3

2008 11 3

2009 22 2

2010 22 11

2011 13 9

2012 16 10

2013 29 13

2014 32 14

2015 14 19

2007-2015 168 84 Fonte: TabWin/SIM/VE/VS/SMS/CNP - 2016. * Dados preliminares.

itura Municipal de Campo Novo do Parecis-MT ECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE

ia em Saúde/VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA

IM EPIDEMIOLÓGI

amento de Vigilância Epidemiológica Secretaria Municip

as as faixas etárias, com evidência na população

rtalidade por causas externas, principalmente po lesões não letais, que demandam atendimento nações e em cirurgias complexas, além de necetais, temporárias ou externa sofrida.

muito importante a e fixas no serviço de hospitais com boa

úmero suficiente e de o a reabilitação.

no ano de 2015, as 30,08% dos óbitos, de mortalidade os s acidentes (12,38%)

anos de 2007 a 2015, 1,77% dos óbitos e as ente são inversos a

sa de óbitos são os homicídios (9,14%)

a de Mortalidade Específica por Causas Exter10.000 hab. em 2014 (ou 150,78/100.000 hab.) hab.) em 2015 (tabela 35). O ano com a mantro dos anos estudados, foi 2013, com um in100.000 hab.) (tabela 35).

A natalidade mque a feminina contudo, a mortpor causas externem adultos jovenmenor expectatiDestarte, a sobrpor Causas Extesobre a femininamortes ocorridas foram do correspondendo aCausa Externa, feminino represenou 44 óbitos (ocorreu em 2015

Tabela 36: Mortalidade Prosegundo o total a circunstância dExterna - e o toos mal definidosdo Parecis-MT, n

Ano Total gera

M

2007 11

2008 15

2009 22

2010 34

2011 27

2012 28

2013 37 10

2014 43

2015* 31

2007-2015 248 44Fonte: TabWin/SIM/VE/VS/SMS/C* Dados preliminares.

sidentes por Causas Externas, e morte não natural (causas cídios, outros e ignorado a ampo Novo do Parecis-MT, no

Suicídios Outros Ignorado

3 0 1

2 2 1

0 0 5

0 0 4

4 0 1

2 2 3

4 0 1

2 2 0

0 0 1

17 7 17

GICO

20 cipal de Saúde ANO IX Nº I

lação adulta jovem e no sexo

te por acidentes de trânsito e nto nos serviços de saúde do necessitarem de reabilitação

xternas de 2014 para 2015, ab.) para 10,62 óbitos a cada maior Taxa de Mortalidade

indicador de 15,16 mortes

e masculina é mais elevada ina no estudo apresentado, mortalidade, principalmente ternas, é superior sobretudo ovens, isto reflete em uma tativa de vida masculina.

sobremortalidade masculina Externas é preponderante

nina, uma vez que das 292 das nos anos de coorte, 248 gênero masculino, do a 84,93% dos óbitos por na, enquanto o gênero esentou 15,06% das mortes s (tabela 36). O mesmo

2015, em que faleceram 34

Proporcional por Causa Externa, tal de óbitos em residentes com

cia de morte não natural - Causa total geral de óbitos, excluídos idos, no município Campo Novo T, no período de 2007 a 2015 (%).

geral de óbitos Proporção de Mortalidade F Total

5 16 27,58

4 19 26,38

7 29 29,89

3 37 37,00

0 27 31,03

5 36 28,34

10 46 32,16

7 47 38,52

3 34 30,08

44 292 31,77 S/CNP - 2016.

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Vigilância e

BOLETIM

Boletim Epidemiológico Departam

pessoas por Causas Externas, dest(91,17%) foram homens e 3 (8,82%) mulheres (tabela 36). Todos os óbitgênero feminino que ocorreram emforam por causas acidentais, agora gênero masculino foram por homicídicasos) e acidentais (14 casos) (tabelOutrora, nos anos de coorte, o ano maior número de mortes por CExternas foi 2014, com 47 óbitos, geuma mortalidade proporcional de 3dos óbitos ocorridos neste anmortalidade masculina foi signifiassim como nos demais anos, represen91,48% dos óbitos por Causa Extern2014 (tabela 36).

Ao analisar as circunstâncias de não natural registradas nas DeclaraçõÓbito, observa-se que, nos anos deseguidos dos homicídios com 84 óbitohistórico apresentado, 17 óbitos de homicídios equivaleram a 19 mortes, sidentificar a intenção de morte, perma

Dos 919 óbitos definidos nos anos dhomicídios, 1,84% foram por suicídiosignorada (tabela 38).

Mortalidade por Suicídio

O suicídio supõe tirar voluntariammatar a si mesmo. Diversas estatísticsendo a quarta causa de morte mais fcom mais de 9.000 tentativas por dia.

Ao analisar o perfil epidemiológicono município percebe-se que o núhomens é maior que entre as mulheremasculinos para 1 óbito feminino nosA faixa etária mais acometida foi encasos), seguida de 30 a 39 anos (03 casos) e de 50 a 59 anos (02 casos), nanos tivemos (01 caso) e com mais de

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IM EPIDEMIOLÓGI

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destes 31 2%) foram óbitos do

em 2015 ora os do icídios (19 abela 37). no com o r Causas

gerando e 38,52%

ano; a gnificativa, esentando xterna em

de morte rações de de coorte (2007-2015), os acidentes correspbitos, em sequência os suicídios, com 17 óbitos de causa não natural tiveram a intenção ignes, seguidos dos acidentes; neste ano teve 1 casormanecendo como ignorado (tabela 37).

os de coorte (2005-2015), 18,28% foram por aciídios, 0,76% foram outras causas externas e 1,8

iamente a própria vida, ou seja, tísticas colocam o suicídio como ais frequente em todo o mundo, dia.

gico da mortalidade por suicídio número de mortes, entre os

lheres, visto que houve 16 óbitos nos anos em estudo (tabela 39). entre 20 a 29 anos de idade (08 (03 casos); de 15 a 19 anos (02 s), na faixa etária entre 40 a 49 de 80 anos (01 caso).

Tabela 38: Mortalidade Proporcional psegundo o número de circunstância de morte nãoóbitos, excluídos os mal Campo Novo do Parecis-MT,

Ano Mortalidade Pro

Acidentes Homicídios Su

2007 15,51 5,17

2008 15,27 4,16

2009 22,68 2,06

2010 22,00 11,00

2011 14,94 10,34

2012 12,59 7,87

2013 20,27 9,09

2014 26,22 11,47

2015 12,38 16,81

2007-2015

18,28 9,14

Fonte: SIM/VE/VS/SMS/CNP - 2016. * Dados preliminares.

Tabela 39: Númpor no mPare2015

Ano

2007

2008

2009

2010

2011

2012

2013

2014

2015

2007-2015 Fonte: TabWin/SI* Dados prelimina

GICO

21 cipal de Saúde ANO IX Nº I

responderam a 168 óbitos, itos e outros com 7 casos. No

ignorada. Já em 2015, os caso em que não foi possível

r acidentes, 9,14% foram por e 1,84% foram com intenção

al por Tipo de Causas Externas, e óbitos em residentes por não natural e o total geral de al definidos, no município de

MT, no período de 2007 a 2015.

e Proporcional por

Suicídios Outros Ignorado

5,17 0,00 1,72

2,77 2,77 1,38

0,00 0,00 5,15

0,00 0,00 4,00

4,59 0,00 1,14

1,57 1,57 2,36

2,79 0,00 0,69

1,63 1,63 0,00

0,00 0,00 0,88

1,84 0,76 1,84

Número de óbitos em residentes por Suicídio, segundo o gênero, no município de Campo Novo do Parecis-MT, no período de 2007 a 2015.

Suicídios

M F Total

3 0 3

2 0 2

0 0 0

0 0 0

4 0 4

1 1 2

4 0 4

2 0 2

0 0 0

16 1 17

n/SIM/VE/VS/SMS/CNP - 2016. inares.

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Vigilância e

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Boletim Epidemiológico Departam

Em 2015, não houve nenhum caso com a maior Taxa de Mortalidade Eem 2011, quando atingiu 1,41 óbito14,11/100.000 hab.) (tabela 40).

As mortes por suicídios apresentadforam, principalmente, por enforcaóbitos, sendo estes em: 2007 (2 casoscasos), 2012 (1 caso), 2013 (2 casos) ecausa de morte por suicídio foi por arem 2013 e outro em 2014. As outras cobjeto cortante ou penetrante (1 casmedicamentosa (1 caso em 2011), 2012) e precipitação ou permanênciamovimento (1 caso em 2013).

Situação de Acidentes e Violências no

Os acidentes e as violências configude agravos à saúde, que podem ou nãse incluem as causas ditas acidenafogamentos e outros tipos de acident

Ambas geram custos anuais de resultado da alta demanda dos servisequelas que comprometem a qualirelacionados aos processos legais, o ab

Os acidentes podem ser classificaddemais acidentes (outros).

Tabela 41: Número de óbitos em residentes por Acidentes, segundo o gênero, no município de Campo Novo do Parecis-MT, no período de 2007 a 2015.

Ano Acidentes

M F Total

2007 7 2 9

2008 9 2 11

2009 15 7 22

2010 21 1 22

2011 13 0 13

2012 14 2 16

2013 21 8 29

2014 26 6 32

2015 11 3 14

2007-2015 137 31 168

Fonte: TabWin/SIM/VE/VS/SMS/CNP - 2016. * Dados preliminares.

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amento de Vigilância Epidemiológica Secretaria Municip

aso de suicídio, assim como nos anos de 2009 ee Específica por Suicídio foi bito a cada 10 mil hab. (ou

ntadas nos anos de coorte, , orcamento. Totalizando 11 asos), 2008 (2 casos), 2011 (3 s) e 2014 (1 caso). A segunda

or arma de fogo, 2 casos, um ras causas de óbito foram por caso em 2007), intoxicação 1), afogamento (1 caso em ncia diante de um objeto em

s no município

nfiguram-se em um conjunto u não levar ao óbito, no qual identais (devidas ao trânsito, trabalho, qu

dentes) e as causas intencionais (agressões e lesõ

e milhões de reais em atendimentos e intererviços de saúde em atendimento ao evento ualidade de vida dos que sofreram esses ag

o absenteísmo e a produtividade perdida.

icados em: acidente de trabalho, acidente de tr

Entre 2007 a 2015, 168 pessoas morreram por causas acidentais, 81,54% (137) foram do sexo masculino e 18,45% (31) foram do sexo feminino. Em 2015, o número de óbitos diminuiu em comparação aos últimos três anos, 14 pessoas faleceram por causas acidentais, destes 11 (78,57%) foram homens e 3 foram mulheres (21,42%) (tabela 41).

Tabela 40: Taxa dSuicídiohab., segresidentresidentNovo do2007 a 2

Ano Taxa de M

Por 10 m

2007 1,

2008 0,

2009 0,

2010 0,

2011 1,

2012 0,

2013 1,

2014 0,

2015* 0,0Fonte: SIM/VE/VS/SMS* Dados preliminares.

tes ero, do 7 a

Tabela 42: Númepor Aco gêneNovo d2007 a

Ano

Ac

Tr

M

2007 0

2008 0

2009 1

2010 1

2011 1

2012 0

2013 2

2014 2

2015* 2

2007-2015 9Fonte: TabWin/SIM/V* Dados preliminares

GICO

22 cipal de Saúde ANO IX Nº I

09 e 2010 (tabela 39). O ano

quedas, envenenamentos, lesões autoprovocadas).

internações no Brasil, como to em si, como também às

s agravos. Além dos custos

de transporte, afogamento e

a de Mortalidade Específica por ídio por 10 mil hab. e por 100 mil , segundo o número de óbitos de entes por suicídio e população ente, no município de Campo

o do Parecis-MT, no período de a 2015.

de Mortalidade Específica por Suicídio

10 mil hab. Por 100 mil hab.

1,34 13,43

0,86 8,60

0,00 0,00

0,00 0,00

1,41 14,11

0,68 6,87

1,31 13,18

0,64 6,41

0,00 0,00 SMS/CNP - 2016. es.

úmero de óbitos em residentes r Acidente de Trabalho, segundo gênero, no município de Campo vo do Parecis-MT, no período de 07 a 2015.

Acidente de Trabalho

Total Trânsito Outros

M F M F

0 0 1 0 1

0 0 0 0 0

1 0 1 0 2

1 0 1 0 2

1 0 1 0 2

0 0 0 0 0

2 0 2 0 4

2 0 2 0 4

2 0 2 0 4

9 0 10 0 19

IM/VE/VS/SMS/CNP - 2016. ares.

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Boletim Epidemiológico Departam

Dos 14 óbitos em residentes ocoracidentes de trabalho, todos envolveoutros dois casos por soterramento e outras causas (tabela 42).

Nos anos de coorte (2007 a 201acidentes de trabalho no trânsito e 5contato com outras máquinas (2009edifícios ou outras estruturas (2011), tipo especificado de fumaça, chamasocorreu nenhum caso de óbito por acid

No decurso dos anos de 2007 a 20trabalho envolveram: 3 casos de motoaeronave e 1 caso de pessoa montada

Assim como em todas as causaspopulação masculina, todos os óbitos os últimos três anos tivemos o maior n

Em nove anos, Campo Novo do Presidentes por afogamento (causas acaso (tabela 43). Ao enfocar as caevidencia-se a vulnerabilidade mascucasos, 7 foram em homens, uma mgênero de 87,5%, enquanto que a ftocante as idades, todos foram adultode idade.

As mortes por afogamento podem spreveexempúbliconscsobremeio

No2015partemais (tabel

Nacausanível qued

Tabela 44: Número de óbitos em residentes por Outros Acidentes, no município de Campo Novo do Parecis-MT, no período de 2007 a 2015.

Ano Outros acidentes

2007 2

2008 4

2009 3

2010 4

2011 0

2012 1

2013 2

2014 1

2015* 1

2007-2015 18

Fonte: TabWin/SIM/VE/VS/SMS/CNP - 2016. * Dados preliminares.

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corridos em 2015 por causas acidentais, 4 óbvolvendo homens. Dois casos foram relacionadto e por impacto causado por objeto em queda,

2015), ocorreram 19 óbitos por acidente de e 52,63% por outras causas, sendo estas: qu009 e 2013), exposição a corrente elétrica (211), impacto causado por objeto em queda (20mas ou fogo (2014). Nos anos estudados, som

r acidente de trabalho.

2015, as causas de morte por acidente de trotocicleta, 1 caso de automóvel, 2 casos de ve

ada em animal.

usas externas, a Mortalidade por Acidente ditos por acidente de trabalho apresentados na coior número de óbitos relacionados ao trabalho (

o Parecis registrou 8 óbitos em as acidentais), em 2015 houve 1

características dessas vítimas, asculina novamente, pois dos 8 a mortalidade proporcional por

a feminina ficou em 12,5%. No dultos jovens, entre 19 e 40 anos

em ser evitadas com intervenções reventivas simples, como, por xemplo, a introdução de políticas úblicas e privadas direcionadas à onscientização da população obre os riscos e cuidados com o eio aquático.

Nos anos de coorte (2007-015), 18 óbitos foram por acidentes gerais, narte, como por exemplo trabalho, transporte, ais incidiu óbitos por acidentes diversos foi e

tabela 44).

Na trajetória do início do ano de 2007 até o ausas de óbitos em residentes por acidentes geível (1 caso em 2007), por impacto de objeto laueda (1 caso em 2007 e outro caso em 2009

Tabela 43:

Ano

2007

2008

2009

2010

2011

2012

2013

2014

2015*

2007-2015 Fonte: TabWin/* Dados prelimin

GICO

23 cipal de Saúde ANO IX Nº I

óbitos foram considerados onados com o trânsito e os eda, que é classificado como

de trabalho, 47,36% foram : queda de andaime (2007), a (2010 e 2013), queda de (2014) e exposição a outro

, somente 2008 e 2012 não

e transporte relacionado ao e veículo pesado, 2 casos de

te de Trabalho domina na a coorte foram masculinos e

ho (tabela 42).

, não elencados em outra rte, afogamento; o ano que foi em 2014, com 09 casos

o final do ano de 2015, as s gerais foram por queda de to lançado, projetado ou em 009), inalação de conteúdo

43: Número de óbitos em residentes por Afogamento, segundo o gênero, no município de Campo Novo do Parecis-MT, no período de 2007 a 2015.

Afogamento Total

M F

0 0 0

1 0 1

1 0 1

1 0 1

1 0 1

0 0 0

0 0 0

2 1 3

1 0 1

7 1 8 in/SIM/VE/VS/SMS/CNP - 2016. iminares.

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Vigilância e

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gástrico e ingestão de outros objetoscaso em 2013), queda no mesmo nívelétrica (1 caso em 2008 e outro em 2ou outras estruturas (1 caso em 2009)intenção não determinada (1 caso emfatos e eventos não especificados e intem 2012) e mordedura provocada por

Os Acidentes de Trânsito são a prquanto feminina, residente no municítodos, uma vez que são eventos eeducacionais e punitivas adequadas.

Para a identificação dos óbitos pforam levantados os números de óbregistrados segundo o CID-10 como detransporte (Grande Grupo CID-10 categorias V01 a V99), tal tópico agrude transporte, os acidentes envolvmotociclistas, ocupantes de automveículos de transporte pesado, triciclo

Em referência aos acidentes de tra44,86% do total de óbitos por causas a uma média de 14,55 mortes por acano entre 2007-2015. Morreram 105acidentes de transporte em 9 anos; e e 2 mulheres foram vítimas fatais da v45).

Tabela 46: Número de óbitos em resideNovo do Parecis-MT, no perí

Ano 1-4 5-9 10-14

2007 0 0 2

2008 0 0 0

2009 1 0 0

2010 0 0 1

2011 0 0 0

2012 0 0 2

2013 0 1 1

2014 1 0 2

2015* 0 0 1

2007-2015 2 1 9 Fonte: TabWin/SIM/VE/VS/SMS/CNP - 2016. * Dados preliminares.

O impacto da mortalidade por acidde óbitos nesta faixa etária. Nos anos

itura Municipal de Campo Novo do Parecis-MT ECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE

ia em Saúde/VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA

IM EPIDEMIOLÓGI

amento de Vigilância Epidemiológica Secretaria Municip

etos causando obstrução do trato respiratório (o nível (1 caso em 2008 e outro caso em 201m 2013), disparo por arma de fogo (1 caso em09), contato com objeto contundente ou pérfur em 2010), queda sem especificação (1 caso eme intenção não determinada (1 caso em 2010), qpor cão (1 caso em 2014).

a principal causa de morte não natural na ponicípio de Campo Novo do Parecis, constituindo

os evitáveis com as medidas

os por acidentes de trânsito, óbitos por causas externas,

o decorrentes de acidentes de 10 Acidentes de Transporte, agrupa entre outros acidentes volvendo pedestres, ciclistas, tomóvel, camionete, ônibus, iclo e outros.

transporte estes representam sas externas, correspondendo r acidentes de transporte por 05 homens e 26 mulheres em

e no ano de 2015, 7 homens da violência no trânsito (tabela

sidentes por Acidente de Transporte, segundo a idade,período de 2007 a 2015.

Idade 15-19 20-29 30-39 40-49 50-59 60-69

0 2 1 1 0 0

0 1 4 1 0 0

2 6 2 4 1 0

1 4 4 4 2 0

2 5 1 1 1 1

3 1 5 3 0 1

3 5 7 3 3 1

2 5 4 6 5 0

0 2 3 2 0 1

13 31 31 25 12 4

acidentes de trânsito nos adultos jovens é evidnos estudados, a idade da maioria dos óbitos es

Tabela 45: Númepor segude Caperío

Ano Aci

2007

2008

2009

2010

2011

2012

2013

2014

2015*

2007-2015

Fonte: TabWin/SIM/V* Dados preliminares

GICO

24 cipal de Saúde ANO IX Nº I

rio (2 caso em 2008 e outro 2010), choque por corrente em 2009), queda de edifícios rfuro-cortante (ex. faca) com em 2010 e outro em 2015),

0), queda de andaime (1 caso

população tanto masculina indo motivo de apreensão a

de, no município de Campo

Total 70-79 80+

0 0 6

0 1 7

0 0 16

0 0 16

0 0 11

0 0 15

1 0 25

1 0 26

0 0 9

2 1 131

evidenciada pela quantidade s está entre 20 e 39 anos de

úmero de óbitos em residentes or Acidente de Transporte, egundo o gênero, no município e Campo Novo do Parecis-MT, no eríodo de 2007 a 2015.

Acidente de Transporte Total

M F

4 2 6

6 1 7

11 5 16

15 1 16

11 0 11

13 2 15

17 8 25

21 5 26

7 2 9

105 26 131

IM/VE/VS/SMS/CNP - 2016. ares.

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PrefeituraSEC

Vigilância e

BOLETIM

Boletim Epidemiológico Departam

idade, totalizando 62 óbitos; seguido dlugar com 13 óbitos, encontram-se osfaixa etária de 10 a 14 anos, com 9 ób7 óbitos e as crianças menores de 10 a

Analisando os últimos 09 anos, 20acidentes de trânsito, ficando superiode transporte, respectivamente (tabeenvolvendo carro, caminhonete e/oumotocicleta a 30,53% dos óbitos por motocicleta constituíram 44,44% dascaminhão 22,22% (tabela 47).

Tabela 47: Número de óbitos em residentes diferença de gênero, no municíp

Ano

Acidente de carro Caminhonete

Caminhão

Acidente dmoto

M F total M F

2007 3 2 5 1 0

2008 4 0 4 0 1

2009 3 0 3 4 2

2010 14 1 15 0 0

2011 6 0 6 4 0

2012 4 0 4 6 0

2013 4 5 9 7 1

2014 3 2 5 9 1

2015* 1 1 2 3 1

2007-2015 42 11 53 34 6

Fonte: TabWin/SIM/VE/VS/SMS/CNP - 2016. * Dados preliminares.

Tabela 48: Taxa de Incidência de Acidente10.000 habitantes, segundo acidentes de transporte registrpopulação residente, no municído Parecis/MT, nos anos de 2007

Ano Acidentes de Transporte

Média Diária Média Mensal

2007 0,13 13,08

2008 0,69 21,25

2009 0,80 24,41

2010 0,95 29,0

2011 1,02 31,16

2012 0,98 29,83

2013 1,07 32,58

2014 1,13 34,58

2015 0,84 25,58 Fonte: VE/VS/SMS/CNP - 5ª CIA PM de CNP/7º Comando

Estado do Mato Grosso – 2016.

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amento de Vigilância Epidemiológica Secretaria Municip

ido da faixa etária de 40 a 59 anos de idade, coe os adolescentes com idades entre 15 e 19 an óbitos; os idosos, idade acima de 60 anos, ficar

10 anos de idade com 3 casos de óbitos (tabela

, 2015 diferenciou-se como o ano com o menerior somente a 2007 e 2008, em que houve 6 etabela 46). Entre os anos de 2007-2015, os

e/ou caminhão corresponderam a 40,45% e opor acidentes de transporte. Já em 2015 foi o das mortes no trânsito e os acidentes com c

tes por Acidentes de Transporte, segundo a causa de micípio de Campo Novo do Parecis-MT, no período de 200

te de

Pedestre Ciclista Ignorado o tipo

de veículo

tot

al M F

tot

al M F

tot

al M F

tot

al

1 0 0 0 0 0 0 0 0 0

1 0 0 0 1 0 1 1 0 1

6 0 0 0 0 0 0 4 3 7

0 0 0 0 1 0 1 0 0 0

4 1 0 1 0 0 0 0 0 0

6 0 0 0 0 0 0 2 2 4

8 2 1 3 0 0 0 3 1 4

10 1 2 3 1 0 1 3 0 3

4 0 0 0 0 0 0 2 0 2

40 4 3 7 3 0 3 15 6 21

A violência no trânlevando-se em considerde óbitos, os números djunto a Polícia Militarinformações fornecidasnúmeros de acidentes dde outros crimes coocorridos no munoficialmente na 5ª ComNovo do Parecis, do Destaca-se ainda, quetransporte deixam de autos oficiais da PM peluma lacuna na autenticacidentes e crimes. transporte como os trânsito são altos fat

ntes de Transporte por do a quantidade de gistrados junto a PM e nicípio de Campo Novo 007 a 2015.

Taxa de incidência de Acidente Transporte

70,33

109,77

123,19

126,19

131,96

123,11

128,89

133,13

95,98 ndo Regional/Polícia Militar do

GICO

25 cipal de Saúde ANO IX Nº I

, com 37 óbitos; em terceiro 9 anos de idade; seguida da ficaram em quinto lugar com ela 46).

menor índice de mortes por e 6 e 7 mortes por acidentes os acidentes de transporte

e os acidentes envolvendo i o oposto, os acidentes por m carro, caminhonete e/ou

e morte acidente de transporte e 2007 a 2015.

po Tração animal Aeronave

M F

tot

al M F

tot

al

0 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0

1 0 1 0 0 0

0 0 0 1 0 1

0 0 0 1 0 1

1 0 1 0 0 0

2 0 2 2 0 2

trânsito pode ser analisada sideração além dos números ros de ocorrências realizadas litar (PM) do município. As cidas pela PM elucidam os tes de transporte, bem como s cometidos no trânsito, município e registrados

Companhia da PM de Campo do 7º Comando Regional. que muitos acidentes de

de serem historiados nos pelos cidadãos, acarretando nticidade destes números de

Tanto os acidentes de os crimes cometidos no

fatores de risco para o

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PrefeituraSEC

Vigilância e

BOLETIM

Boletim Epidemiológico Departam

aumento da Mortalidade por Acidente

O ano mais violento no transporte 48), com uma média de ocorrência dgerando uma Incidência de Acidentes d

O ano de 2015 caracterizou-se comocorrências de acidentes de transportde trânsito foi de 0,84 e a média mensfoi de 95,98 acidentes a cada 10.000 consequentemente impactou na reduçmunicípio.

Tanto em 2015 como nos anos de cabalroamento (acidente em que doissofrem o impacto de raspão lateralme(impacto de um veículo em movimenttransporte em 2015 (tabela 49).

Tabela 49: Número de acidentes de transpoMT, nos anos de 2007 a 2015.

Ano Abalroam

ento

Lesão Corporal Culposa na Direção do

Veículo

HomicíCulposDireção

Veícu

2007 45 29 2

2008 67 65 7

2009 62 66 10

2010 67 88 12

2011 102 84 7

2012 99 77 9

2013 103 64 13

2014 132 61 9

2015 96 42 3

2007 -2015 773 576 72Fonte: 5ª CIA PM de CNP/7º Comando Regional/Polícia

Tabela 50: Número de crimes cometidos no tmunicípio de Campo Novo do Pare

Ano Conduzir veículo sob influência de álcool

Dirigir semhabilitaçã

2007 14 16

2008 15 5

2009 11 34

2010 29 22

2011 17 44

2012 15 72

2013 54 30

2014 23 12

2015 21 22

2007-2015 199 257 Fonte: 5ª CIA PM de CNP/7º Comando Regional/Polícia M

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amento de Vigilância Epidemiológica Secretaria Municip

entes de Transporte no município.

rte nos anos de coorte (2007-2015) foi 2014, cocia de 1,13 acidentes por dia e 34,58 acidentetes de Transporte de 133,13 acidentes a cada 1

como um dos anos menos violentos no trânsiporte (tabela 49). Nesse ano, a média diária de

ensal de 25,58 acidentes/mês. A Incidência de 00 hab. (tabela 48). A diminuição de acidentes

edução no número de óbitos por acidentes de t

de coorte (2007-2014), a principal causa de aciddois veículos em movimento, quando se cruzamalmente ou de forma transversal nos cruzamenento contra qualquer obstáculo fixo) foi a segun

nsporte, segundo registros oficiais da PM, no município

micídio lposo na eção do eículo

Choque Mecânico

Colisão Tombame

nto Capotame

nto Atropela

mento

2 14 20 5 10 6

7 29 15 6 20 4

10 61 34 10 13 6

12 62 37 27 14 3

7 58 24 20 9 6

9 59 42 9 16 2

13 79 55 19 16 2

9 67 57 16 11 7

3 56 34 11 11 4

72 485 318 123 120 40 lícia Militar do Estado do Mato Grosso – 2016.

coensepri25coinf1920caso

no trânsito, conforme registros oficiais da PM, no Parecis/MT, nos anos de 2007 a 2015.

r sem itação

Disputar corrida em via pública

Outros crimes de trânsito

Total

2 15 47

4 6 30

1 9 55

1 8 60

6 14 81

1 10 98

6 7 97

1 5 41

2 1 46

24 75 555

cia Militar do Estado do Mato Grosso – 2016.

GICO

26 cipal de Saúde ANO IX Nº I

com 415 acidentes (tabela entes de transporte ao mês,

10.000 hab. (tabela 48).

ânsito desde 2010, com 307 de ocorrências de acidentes de Acidentes de Transporte ntes de transporte em 2015, de trânsito em residentes no

acidente de transporte foi o uzam ou um é ultrapassado entos). O choque mecânico

egunda causa de acidente de

ípio de Campo Novo do Parecis-

Acidente com

animais

Outros Acidentes

de Trânsito Total

5 21 157

1 41 255

3 28 293

2 36 348

5 59 374

4 41 358

0 40 391

7 48 415

8 42 307

35 356 2.898

Quanto aos crimes cometidos no trânsito, entre 2007 e 2015, dirigir sem habilitação foi a principal ocorrência, com 257 casos; seguido de conduzir veículo sob influência de álcool, com 199 ocorrências. O ano de 2014 foi o inverso, com 23 casos por conduzir veículo sob influência de álcool e

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PrefeituraSEC

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BOLETIM

Boletim Epidemiológico Departam

12 casos por dirigir sem habilitação.habilitação (22 ocorrências), seguido d50).

De acordo com os registros do Departamento Municipal de Trânsito e Transporte Urbano, em 2015 houve 1.280 autuações no trânsito efetuadas pelos Agentes de Fiscalização de Trânsito (tabela 51), destaca-se a infração de dirigir veículo utilizando aparelho celular, com 669 autuações; estacionar em local proibido foi a segunda causa de infração com 152 registros, dentre eles destacam-se estacionar em vaga de idoso e cadeirante, em faixa de segurança, na contra mão, no passeio, entre outros.

Além dos acidentes, a violência no por meio das agressões homicidas. da história e apresenta-se de diferdistintos contextos geográficos, socioeDiante disso, sabe-se que um dos graquantificar todos os impactos desdestacam-se os gastos estruturais e assegurança pública e de outros.

Os homicídios representaram 9,14externas em residentes de Campo Noos anos de 2007 a 2015, morrerammortalidade masculina correspondeu Em 2015, morreram 19 (100%) hom52). As vítimas de homicídios, entremaioria, adultos com idade entre 20 óbitos, seguido da faixa etária de 40óbitos; em terceiro lugar encontram-anos de idade com 5 óbitos; em quartem último lugar as crianças menores dsendo um deles, um menor de 4 anos

O ano de 2015 teve a maior Taxaficando em 5,94 óbitos a cada 10 mEspecífica por Homicídios nos anos decada 10 mil hab. (8,40/100.000 hab. (

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amento de Vigilância Epidemiológica Secretaria Municip

ção. Já o ano de 2015, a principal infração noido de conduzir veículo sob influência de álcool

no município também é expressada A violência modifica-se ao longo

diferentes formas em função dos cioeconômicos, políticos e culturais. grandes desafios das sociedades é essa violência, dentre os quais assistenciais do setor da saúde, da

,14% do total de óbitos por causas Novo do Parecis (tabela 38), entre

am 75 homens para 9 mulheres, a eu a 89,28% para 10,71% feminina. omens e nenhuma mulher (tabela ntre 2007 e 2015, foram, em sua 20 e 39 anos, com um total de 58

40 a 59 anos de idade, com 14 -se os adolescentes entre 15 a 19

uarto lugar os idosos com 5 óbitos e es de 14 anos de idade com 2 casos,

nos.

axa de Mortalidade Específica por Homicídios10 mil hab. (ou 59,40/100.000 hab.). A mens de coorte (2007-2014), foi em 2009 com um

(tabela 53).

Tabela 51: Número de autuações no trânsito, Municipal de Trânsito e Transporte UrbNovo do Parecis/MT, no ano de 2015.

Natureza

Conduzir motocicleta com crianças em idade não p

Deixar de usar cinto de segurança

Deixar de usar equipamentos de proteção com esCONTRAN

Dirigir veículo sem habilitação

Dirigir veículo utilizando aparelho celular

Estacionar em local proibido

Manobra perigosa em via pública

Trafegar em velocidade incompatível

Transitar com crianças sem observância das norma

Transitar com veículo com lotação excedente

Outros crimes de trânsito

TOTAL GERAL Fonte: Departamento Municipal de Trânsito e Transporte Urbano

Tabela 52

Ano

2007

2008

2009

2010

2011

2012

2013

2014

2015*

2007-2015Fonte: TabW* Dados prel

GICO

27 cipal de Saúde ANO IX Nº I

o no trânsito foi dirigir sem cool (21 ocorrências) (tabela

dios dos últimos nove anos, enor Taxa de Mortalidade

um índice de 0,84 mortes a

ito, conforme o Departamento Urbano, no município de Campo

2015

o permitida 13

4

m especificações do 34

149

669

152

1

4

rmas de segurança 30

45

179

1.280 bano/CNP – 2016.

52: Número de óbitos de residentes por Homicídios, segundo o tipo de gênero e a circunstância de morte não natural homicídio, no município de Campo Novo do Parecis-MT, no período de 2007 a 2015.

Homicídios

M F Total

1 2 3

2 1 3

2 0 2

10 1 11

9 0 9

8 2 10

11 2 13

13 1 14

19 0 19

2015 75 9 84

abWin/SIM/VE/VS/SMS/CNP - 2016. preliminares.

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Vigilância e

BOLETIM

Boletim Epidemiológico Departam

A Taxa de Mortalidade Específica pdimensiona a sua magnitude como desenvolvimento socioeconômico muinterpessoal. Também pode ser indicaa qualidade do registro das ocorrência

Nos anos de coorte, as armas de fogmeios utilizados para praticar as mortprimeira causa de morte entre os 50,66% (38 casos) dos óbitos por hombranca/cortante/penetrante, correspocasos) dos óbitos, seguida dos equivalendo 14,66% (11 casos) dos óbmulheres foram vítimas de mortes vmaioria, por arma brancrepresentando 44,44% (04 óbitos), secom 22,22% (02 casos) dos óbitos fem

Em 2015, os homicídios causadocorresponderam a 57,89% (11) dobranca/cortante/penetrante, represenóbitos por homicídios. Neste ano, homicídios foram do sexo masculino

Tabela 54: Número de óbitos em residemunicípio de Campo Novo do P

Ano

Força corporal

Arma de fogo

M F M F

2007 0 1 1 1

2008 0 0 1 0

2009 0 0 2 0

2010 0 0 3 0

2011 0 0 3 0

2012 0 0 4 1

2013 0 0 5 0

2014 0 0 8 0

2015* 0 0 11 0

2007-2015 0 1 38 2 Fonte: TabWin/SIM/VE/VS/SMS/CNP - 2016. * Dados preliminares.

O aumento dos homicídios está dirverificado por meio dos autos oficiainformações da Polícia Judiciária Civil,não residência do indivíduo. Entre asmúltiplas carências das populações dsuscetíveis de escolha de vias ilegais deficiências de nossas instituições de

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IM EPIDEMIOLÓGI

amento de Vigilância Epidemiológica Secretaria Municip

ica por Homicídios estima o risco de morte por mo problema de saúde pública. Expressa os municipal associados aos fatores de risco espdicador para avaliação das condições da assistênncias policiais.

e fogo se destacam entre os mortes violentas, pois são a

homens, representando omicídios, seguida de arma

espondendo a 34,66% (26 os objetos contundentes, s óbitos. Em comparação, as es violentas, na sua grande ranca/cortante/penetrante,

seguido de arma de fogo, femininos (tabela 54).

sados por arma de fogo, dos óbitos e por arma esentaram 42,10% (8) dos no, todos os óbitos por

no (tabela 54).

sidentes por Homicídios, segundo a causa de morte do Parecis-MT, no período de 2007 a 2015.

Estrangulamento sufocação

Arma branca Cortante

Penetrante

Objeto contundente

Afosub

M F M F M F M

0 0 0 0 0 0

0 0 0 1 0 0

0 0 1 0 0 0

0 0 3 2 4 0

0 0 3 0 2 0

0 0 1 1 4 0

0 1 6 0 0 1

0 0 4 0 1 0

0 0 8 0 0 0

0 1 26 4 11 1

á diretamente relacionado ao aumento da violêficiais da Delegacia de Polícia Judiciária Civilivil, de Campo Novo do Parecis, são referentes

e as possíveis causas de aumento local da violes de baixa renda tornam seus integrantes, e

gais como forma de sobrevivência ou adaptaçãde controle social, como a polícia ineficien

Tabela 53: Taxa deHomicídiohab., seguresidentesresidenteNovo do 2007 a 201

Ano Taxa de Mor

Por 10 mil

2007 1,34

2008 1,29

2009 0,84

2010 3,98

2011 3,17

2012 3,43

2013 4,28

2014 4,49

2015* 5,94Fonte: SIM/VE/VS/SMS/C* Dados preliminares.

GICO

28 cipal de Saúde ANO IX Nº I

por homicídios (agressões) e os aspectos culturais e de específicos para a violência istência médica dispensada e

rte não natural agressão, no

Afogamento submersão

Não especificado o tipo de agressão

M F M F

0 0 0 0

0 0 1 0

0 0 1 0

0 0 0 0

1 0 0 0

0 0 1 0

0 0 0 0

0 0 0 1

0 0 0 0

1 0 3 1

iolência no município, que é Civil. Cabe ressaltar que as ntes ao local de ocorrência e violência, podemos citar: as s, especialmente os jovens,

tação às pressões sociais; as ciente, legislação criminal

de Mortalidade Específica por ídio por 10 mil hab. e por 100 mil segundo o número de óbitos de ntes por homicídio e população nte, no município de Campo do Parecis-MT, no período de 2015.

Mortalidade Específica por Homicício

mil hab. Por 100 mil hab.

,34 13,43

,29 12,91

,84 8,40

,98 39,88

,17 31,75

,43 34,39

,28 42,85

,49 44,91

,94 59,40 S/CNP - 2016.

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Boletim Epidemiológico Departam

defasada, estrutura e processos judicias iniciativas de integração entre os eprevenção e redução dos índices de vio

Nos anos de coorte (2010-2015), homicídios, 40 homicídios culposos, 8 total tivemos 7.679 casos de crimes coanos (tabela 55). O ano de 2015, caracterizou-se por ser o ano mais violento nesse período, com uma Taxa de incidência de Crimes de 493,98 casos a cada 10.000 hab.. Já o ano com menor índice de violência registrado foi 2013, com 413,05 casos a cada 10.000hab., ficando abaixo, inclusive, do ano de 2010, que atingiu 424,62/10.000 hab. (tabela 56). A média mensal de crimes registrados na Polícia Judiciária Civil, no ano de 2015, foi de 131,66 ocorrências/mês e a média diária foi de 4,32 ocorrência/dia (tabela 56).

Os crimes cometidos contra a população e seus visitantes, no ano de 2015, foram das mais variadas naturezas, sendo a maior incidência de furtos gerais, com 329 cque os furtos em residências, ficaralugar, com 152 casos. O número de ro146 casos registrados em 2014 para 22ano de 2015 registrou, também, o prlatrocínio (roubo seguido de morte) doanos (tabela 55).

A violência contra a mulher (Lei Mfoi a quinta causa de crimes cometidocom 136 casos registrados. Chamaaumento considerável de estupropassando de 13 casos em 2014 para2015 (tabela 55).

Tabela

Na

Homic

Homic

Encon

Tentat

Suicíd

Lesão

Lesão

Ameaç

Tráfico

Uso de

Furtos

Furtos

Roubo

Latroc

Estelio

Porte

Estupr

Tentat

Violênmulhe

Total dFonte:* Dado

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diciários obsoletos e sistema prisional caótico; os esforços policiais e as autoridades locais parae violência.

15), a Polícia Judiciária Civil de Campo Novo , 8 descobertas de cadáveres, além de 111 tencontra a vida praticados na cidade de Campo N

29 casos, enquanto icaram em quarto e roubos passou de ra 222 em 2015, e o o primeiro caso de ) dos últimos cinco

ei Maria da Penha) tidos no município, ama a atenção o upros registrados, para 20 casos em

bela 55: Número de Crimes, segundo a natureza da açãda Delegacia de Polícia Judiciária Civil, no mParecis, no período de 2010 a 2015.

Natureza da lesão 2010 2011 2012 2013

omicídio 9 9 11 15

omicídio culposo 4 3 7 13

contro de cadáver 0 0 4 1

ntativa de homicídio 12 16 18 19

icídio 0 3 3 2

são Corporal 151 127 80 89

são Corporal Culposa 72 96 73 74

eaça 194 222 207 264

áfico drogas 18 17 36 11

so de drogas 12 12 23 15

rtos gerais 321 354 280 324

rtos residências 225 195 174 152

ubos 125 129 80 73

trocínio 0 0 0 0

telionato 21 32 53 69

rte ilegal de arma 4 14 8 9

tupro 3 10 9 8

ntativa de estupro 0 0 6 2

olência contra a ulher (Lei Maria da Penha)

- - - 113

tal de Ocorrências 1.171 1.239 1.072 1.253te: Delegacia de Polícia Judiciária Civil/CNP – 2016. ados preliminares.

Tabela 56: Taxa de Incidênciasegundo registroDelegacia de Polícresidente, no muParecis/MT, nos an

Ano Crimes

Média Diária Média

2010 3,20 97

2011 3,39 103

2012 2,93 89

2013 3,43 104

2014 3,73 113

2015 4,32 131

Fonte: VE/VS/SMS/CNP - 5ª CIA PM Militar do Estado do Mato Gross

GICO

29 cipal de Saúde ANO IX Nº I

ico; além de que são poucas para promover conjuntos de

ovo do Parecis registrou 81 tentativas de homicídios, no po Novo do Parecis em cinco

ação registrada nos autos oficiais o município de Campo Novo do

013 2014 2015* 2010-2015

15 14 23 81

13 9 4 40

3 0 8

19 14 32 111

4 1 13

89 84 123 654

74 70 66 451

264 292 281 1.460

11 29 33 144

15 22 63 147

324 326 329 1.934

152 136 152 1.034

73 146 222 775

0 1 1

69 55 63 293

20 29 84

13 20 63

4 2 14

113 123 136 372

.253 1.364 1.580 7.679

ncia de Crimes por 10.000 hab., istros nos autos oficiais da olícia Judiciária Civil e população município de Campo Novo do s anos de 2007 a 2015.

Taxa de incidência de crimes dia Mensal

97,58 424,62

103,25 437,19

89,33 368,66

104,41 413,05

113,66 437,58

131,66 493,98

PM de CNP/7º Comando Regional/Polícia rosso – 2016.

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Tivemos um aumento de 236,28% junto ao Conselho Tutelar do munic(tabela 57). Em 2015, o Conselho Tusendo estas: físicas (80 casos), psicocorrespondeu a 24 casos e o maior núm

É fato que o silêncio é a principal causa do aumento da violência sexual contra crianças e jovens. E que, em muitas ocasiões, é motivado pelo constrangimento ou pelo trauma de relatar a ocorrência. O que limita muito, também, é a incerteza que muitas vítimas têm de que o criminoso sairá impune. Se as pessoas não usam o disque denúncia ou outras formas de denunciar o crimedas denúncias ao Conselho Tutelar empoucos o silêncio dos inocentes vai sen

Em 2014, o Conselho de Defesa dos Direitos da Pessoa Idosa registrou uma diminuição do número de denúncias, passando de 73 casos para 24 casos/ano entretanto, em 2015 o número voltou a subir, registrando 33 casos/ano (tabela 58). Nos anos de coorte (2011-2015), foram registrados junto ao Conselho de Defesa dos Direitos ocorrências foi 2013, com 73 casos (tab

Os acidentes e violências são um dapenas por sua magnitude, abrangêncà medidas de intervenção e por suas rde prevenção têm sido insuficientes psaúde, uma vez que o seu enfrentameintegradas e entrosadas, nas diferente

Tabela 58

Ano

2011

2012

2013

2014

2015

2011-2015

Fonte: Conse

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8% nas denúncias de crimes cometidos contra aunicípio, passando de 609 ocorrências em 201 Tutelar registrou 234 agressões contra as cria

psicológicas (80 casos) e sexuais (74 casos). r número de registro foi a negligência, com 1.181

ipal ual em elo de ita

que o

as cia

rime, fica difícil a sua erradicação. Observa-se naar em todos os anos de coorte (2013 -2014), i sendo quebrado.

itos da Pessoa Idosa, 184 ocorrências; o ano ctabela 58).

m dos problemas de saúde pública mais relevaência e tendências de incremento, mas tambémas repercussões em diversas áreas da sociedadees para a promoção, prevenção, a atenção aos amento só será eficaz se apresentar-se de formaentes esferas do governo e da sociedade civil.

Tabela 57: Número de crimes cometidos contrsegundo denúncias registradas juntmunicípio de Campo Novo do Parecis/M

Ano Negligência Abandono Física Se

2013 137 32 40

2014 165 121 141

2015 1.181 24 80

2013-2015

1.483 177 261

Fonte: Conselho Tutelar/CNP – 2016.

58: Número de crimes cometidos contra o Idoso, sejunto Conselho de Defesa dos Direitos da Pessoa INovo do Parecis-MT, entre os anos de 2011 a 2015

Tipos de crimes

Negligência Agressão

Física Abandono

Maus Tratos eco

0 0 2 3

5 3 4 5

1 0 2 3

3 2 8 3

3 3 9 6

12 8 25 20

onselho de Defesa dos Direitos da Pessoa Idosa /CNP - 2016.

GICO

30 cipal de Saúde ANO IX Nº I

tra a criança e o adolescente 2014, para 1.439 em 2015 crianças e os adolescentes,

os). O abandono de menor .181 ocorrências (tabela 57).

na tabela 57, um aumento 4), indicando assim, que aos

no com o maior registro de

elevantes na atualidade, não bém por sua vulnerabilidade ade. Cada vez mais, políticas

aos agravos e a vigilância em rma multisetorial com ações

ntra a criança e o adolescente, junto ao Conselho Tutelar, no cis/MT, nos anos de 2013 a 2015.

Agressão Total de

Crimes Sexual Psicológica

40 33 282

46 136 609

74 80 1.439

160 249 2.330

, segundo denuncias registradas oa Idosa, no município de Campo 015.

Total de crimes

Abuso econômico

Outros

0 9 14

0 23 40

2 65 73

1 7 24

2 10 33

5 114 184

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A descoberta do advento da vacinahistória da Medicina. Os motivos imunobiológicos foram multifatoriais,epidemias) e econômica (prejuízos epossíveis devido a um contexto favotrabalhavam em outros campos do con

A vacinação é utilizada para imunopreveníveis. O procedimento organismo de antígenos ou de micrbem-sucedida ou não.

A imunização no primeiro ano de vtransmissíveis, tais como, poliomielitsatisfatórias, tanto nas vacinas do CaVacinação.

Em 2015, a Proporção de Vacinasincluindo, além das vacinas em criançano público de crianças menores de 2 a

Em 2015, as Coberturas Vacinais sendo estes os resultados: 111,82% vacina Pentavalente (DTP+Hib+Hep.B(VIP/VOP); 115,11% (701 - 2ª dose) paPneumocócica 10v; 120,20% (732 -2ª para a vacina contra a Febre Amarela (

A melhora nas Coberturas Vacinaisda população quanto a importância damunicípio.

Tabela 59: Cobertura Vacinal em crianças mdose de encerramento do esqueNovo do Parecis-MT, no período

Ano BCG Hepatite B* Pentavalen

2007 85,20 90,31 96,6

2008 82,72 90,50 95,2

2009 82,53 96,94 100,

2010 96,29 104,37 103,

2011 122,93 114,19 116,

2012 111,57 129,91 128,

2013 111,45 115,45 114,

2014 102,59 - 110,

2015 111,82 - 113,Fonte: SI-PNI/VE/VS/SMS/CNP – 2016. *Em 2014, a vacina Hepatite B foi introduzida na Tetrava**Pneumocócica 10v e Meningocócica C foram introduzi

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IMUNIZAÇÃO cinação é considerada um dos mais belos e bemos que desencadearam a sua descoberta

riais, sendo os mais importantes os de natureos em agricultura e veterinária). As grandes dfavorável e a colaboração de várias pessoas (m conhecimento).

ra o controle e erradicação de doençasto consiste na administração de uma vacinaicrorganismos vivos atenuados, indutores de i

de vida das crianças é fundamental para prevenielite, sarampo e meningite. As coberturas vo Calendário Básico de Vacinação como nas C

inas do Calendário Básico de Vacinação da Canças menores de 01 ano de idade, a Tríplice Vir 2 anos de idade. Em 2014, este índice foi de 104

ais em menores de 01 ano de idade aument% (681 - dose única) para a vacina BCG; 113,79ep.B); 113,96% (694 - 3ª dose) para a vacin

para a vacina contra Rotavírus; 111,99% (682 2ª dose) para a vacina Meningocóccica C e 109

ela (tabelas 59 e 60).

inais obtidas na coorte (2007-2015) deve-se à cia da imunização das crianças, obtidas através de

menores de 01 ano de idade, segundo o número desquema vacinal em crianças menores de 01 ano de idodo de 2007 a 2015. (%)

Vacinas (%) alente/Tetra Poliomielite Rotavírus Pneumo 10v**

96,68 96,68 77,55 -

95,25 95,25 76,03 -

100,66 100,22 86,46 -

103,28 103,28 100,44 -

116,59 116,81 114,19 98,03

128,17 128,61 116,81 108,73

114,73 107,09 98,48 112,55

110,02 113,82 100,35 101,90

113,79 113,96 115,11 111,99

ravalente, sendo denominada Pentavalente. duzidas no Calendário Básico de Vacinação Nacional em meados de 20

GICO

31 cipal de Saúde ANO IX Nº I

bem sucedidos capítulos da ta e aperfeiçoamento dos tureza psicossocial (terror a es descobertas tornaram-se s (muitas anônimas ou que

nças infecto-contagiosas e cina, isto é, introdução no de imunização, podendo ser

evenção de diversas doenças s vacinais do município são as Campanhas Nacionais de

Criança alcançou 113,84%, e Viral e a Influenza aplicadas 104,97%.

entaram significativamente, 3,79% (693 - 3ª dose) para a acina contra a Poliomielite 82 - a 3ª dose) para a vacina 109,20% (665 – dose única)

à crescente conscientização s de trabalhos educativos no

de doses aplicadas referentes à e idade, no município de Campo

Meningo C** Febre Amarela

- 94,20

- 98,27

- 91,92

- 93,01

136,68 116,59

125,55 116,38

115,27 114,36

106,56 97,93

120,20 109,20

e 2011.

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Tabela 60: Número de doses aplicadas refer01 ano de idade, no município de C

Ano BCG Hepatite B* Pentavalent

2007 334 354 379

2008 383 419 441

2009 378 444 461

2010 441 478 473

2011 563 523 534

2012 511 592 697

2013 613 631 631

2014 580 - 637

2015 681 - 693Fonte: SI-PNI/VE/VS/SMS/CNP – 2016. *Em 2014, a vacina Hepatite B foi introduzida na Tetrava

O índice de cobertura da vaciTríplice Viral (sarampo, rubéocoqueluche), Tetra Viral (sarampo, rucoqueluche e varicela) e Hepatite crianças de 01 ano a menores de 02 aidade, no município, é primoroso. Emas coberturas vacinais em crianças ano de idade diminuíram em relação aanterior, contudo, permaneceram aciesperado (95%), a Tríplice Viral 110,02% (670 doses), a Tetra Viral alc112,48% (685 doses) e a Hepatpermaneceu num percentual de 13(804 doses) (tabela 61).

Campanhas Nacionais de Vacinação

As campanhas de vacinaçãointensificações na vacinação de um pampliação da cobertura vacinal paraCampanhas Nacionais de Vacinação qdoenças específicas no município.

Em 2015, o município alcançou umPoliomielite de 100,29%. Desde 2008Poliomielite no município é acima de 9

2015 é o 36º ano de Campanha Nacno país. Destaca-se que em 1988, desdda incidência mundial dessa doença empassou de 125 para somente 03 (Nigér10 milhões de pessoas teriam sido afet

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eferentes à dose de encerramento do esquema vacinal de Campo Novo do Parecis-MT, no período de 2007 a 20

Vacinas

lente/Tetra Poliomielite Rotavírus Pneumo 10v

379 379 304 -

441 441 359 -

461 459 396 -

473 473 460 -

534 535 523 449

697 589 535 498

631 589 540 619

637 659 581 590

693 694 701 682

ravalente, sendo denominada Pentavalente.

vacina da béola e

rubéola, ite A das

02 anos de m 2015,

ças de 01 ção ao ano

acima do al atingiu l alcançou epatite A 132,02%

ção são m público alvo para o controle de uma doençapara complementar o trabalho de rotina. O ão que foram realizadas, garantem a manuten

uma Cobertura Vacinal da Campanha Naciona008, a Cobertura Vacinal da Campanha Nacionade 95%, portanto, satisfatória (tabela 62).

Nacional de Vacinação contra a Poliomielite e odesde a realização da Assembleia Mundial da Saça em mais de 99% e o número de países onde aigéria, Paquistão e Afeganistão). Sem esse esfor afetadas pela poliomielite. A Iniciativa Global de

Tabela 61: Cobertura Vacinal em criannúmero de doses aplicadencerramento do esquema vno município de Campo Novde 2007 a 2015. (%)

Ano

Vacin

Tríplice Viral Tetra V

Nº % Nº

2007 406 103,57 -

2008 406 87,69 -

2009 453 98,91 -

2010 437 95,41 -

2011 507 110,70 -

2012 584 127,51 -

2013 592 107,64 124

2014 660 113,99 626

2015 670 110,02 685 Fonte: SI-PNI/VE/VS/SMS/CNP – 2016. *Tetra Viral e Hepatite A foram introduzidas no Cal

respectivamente, em 2013 e 2014.

GICO

32 cipal de Saúde ANO IX Nº I

cinal, em crianças menores de a 2015.

Meningo C Febre Amarela

- 372

- 455

- 421

- 426

626 534

575 533

634 629

617 567

732 665

nça de forma intensiva ou a O êxito obtido durante as

utenção da erradicação e o

ional de Vacinação Contra a cional de Vacinação Contra a

e e o 26º ano livre da doença a Saúde, houve uma redução de a poliomielite é endêmica sforço internacional, mais de al de

crianças de 01 ano, segundo o licadas referentes à dose de

a vacinal em crianças de 01 ano, Novo do Parecis-MT, no período

acinas

tra Viral* Hepatite A*

% Nº %

- - -

- - -

- - -

- - -

- - -

- - -

90,18 - -

108,12 553 191,02

112,48 804 132,02

Calendário Básico de Vacinação Nacional,

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Em relação a Campanha Vacinal Coestudados (2007-2015), isto é, a met2015 foi o ano com o menor índice atin

Tabela 63: Cobertura Vacinal do público alvodoses aplicadas da vacina Influenza 2015. (%)

Ano Número de doses da

6m - <2a

2 - <4 5 - <9

9 - 19 20 29

2007 0 0 0 0 0

2008 0 0 0 0 0

2009 0 0 0 0 0

2010 0 0 0 0 0

2011 693 60 0 126 309

2012 1080 69 0 140 225

2013 847 892 0 1466 1359

2014 805 1396 267 922 896

2015* 978 1240 69 242 386

Fonte: SI-PNI/VE/VS/SMS/CNP – 2016.

A presença de imunidade (contato)um subtipo A ou linhagem B conferagente. Desta forma, em uma mesma por mais de um tipo ou subtipo do número de hospitalizações e mortes atambém pelas infecções secundárias p

Tabela 62: Cobertura Vacinal da CampanhaContra a Poliomielite, segundoaplicadas no grupo prioritário por Campo Novo do Parecis-MT, no pe

Ano Etapa

Número de doses aplicvacina de acordo com a f

<01 1 a 4 Tota

2007 1ª etapa 472 1.773

2ª etapa 541 1.727

2008 1ª etapa 535 1.818

2ª etapa 532 2.411

2009 1ª etapa 494 1.830

2ª etapa 516 1.823

2010 1ª etapa 532 1.850

2ª etapa 547 1.704

2011 Única 598 1.775

2012 Única 581 1.760

2013 Única 312 2007

2014 Única 372 2.097

2015 Única 333 2.105 Fonte: SI-PNI/VE/VS/SMS/CNP – 2016.

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Erradicação da Poliopermitiu que a dnúmero reduzido dmundo.

As coberturas dnacionais e estaduaentanto, as cobertainda são heterogêformação de bolvacinadas, possibilitvírus, principalmenviajantes no Braimportante informprofissionais, autorsaúde e toda a socireintrodução do pambiente e da impde altas coberturas continue livre do po

l Contra a Influenza, a cobertura vacinal é satismeta mínima de 80% dos grupos prioritários atingido, 80,10% (tabela 63).

alvo da Campanha Nacional de Vacinação contra a Inflenza por faixa etária, no município Campo Novo do Pa

s da vacina aplicadas de acordo com a faixa etária

20 - 29

30 - 39

40 - 49

50 -59

60 - 64

65-69

70-74

75-79

80 +

0 0 0 292 373 0 0 0

0 0 0 269 170 105 69 49

0 0 0 294 183 120 63 49

0 0 0 200 194 107 58 28

309 163 57 20 366 260 141 74 40

225 185 112 63 330 222 147 73 52

359 1326 982 641 351 261 168 91 66

896 1090 731 560 449 259 147 95 70

386 306 308 37 349 255 160 94 74

tato) prévia reduz as chances de uma nova infenfere pouca ou nenhuma proteção contra novma temporada de infecção pelo vírus Influenza do mesmo vírus. Dependendo da virulência es aumentam substancialmente, não apenas peias por outros microorganismos, como bactérias,

anha Nacional de Vacinação ndo o número de doses

por faixa etária, no município o período de 2007 a 2015. (%)

aplicadas da a faixa etária

Cobertura Vacinal

Total de doses

2.245 89,41

2.268 90,32

2.353 103,43

2.245 98,68

2.324 101,66

2.339 102,32

2.382 104,20

2.251 98,47

2.373 97,25

2.341 95,94

2.319 95,35

2.469 103,44

2.439 100,29

GICO

33 cipal de Saúde ANO IX Nº I

Poliomielite (criada em 1988) a doença, hoje, afete um o de crianças ao redor do

s da vacina de poliomielite duais estão satisfatórias, no

berturas vacinais municipais rogêneas, podendo levar a bolsões de pessoas não

ibilitando a reintrodução do mente pelo alto fluxo de

Brasil. Dessa forma, é formar e sensibilizar aos utoridades e gestores em sociedade sobre os riscos da o poliovírus selvagem no importância da manutenção

uras vacinais para que o país o poliovírus selvagem.

satisfatória em todos os anos imunizados foi alcançada.

Influenza, segundo o número de Parecis-MT, no período de 2007

Cobertura Vacinal - grupo prioritário

(%) 80 +

Total doses

665 88,9

49 662 103,44

49 709 104,88

28 587 86,83

40 2309 95,25

52 2705 85,76

66 8537 91,70

70 7687 99,66

74 4633 80,10

infecção, mas a imunidade a novas variantes do mesmo za, podem ocorrer infecções

cia das cepas circulantes, o s pela infecção primária, mas rias, por exemplo.

Page 34: Prefeitura itura Municipal de Campo Novo do Parecis-MT SEC ... · ... na qual evidencia que e 48,29% do sexo feminino. ... rianças pré-termo, 72 pós-termo e 11 crianças ,

PrefeituraSEC

Vigilância e

BOLETIM

Boletim Epidemiológico Departam

A vacinação contra o vírus Influenzda infecção grave e de suas complicaçà sua composição (tipo e quantidade ter diferentes indicações, de acordo co

As estratégias de vacinação adotadNacional de Imunização) e o estabelrespaldadas em bases técnicas, científgarantem a eficácia e segurança de qu

Esta ação tem contribuído na redutais como: doenças cardiovasculares,hematológicas e auto-imunes, dentrecomplicações durante uma infecção popara a seriedade do caso.

Imunoglobulinas e Soros Heterólogos

As imunoglobulinas (Soros Homóprevenir ou atenuar as manifestaçõeadministradas 44 imunoglobulinas, antihepatite B. 2015 caracterizou-administradas, em seu total 22; das iforam antihepatite B (tabela 64).

Já os Soros Heterólogos, em gerapeçonhentos, também para prevenir ou atenuar as manifestações clínicas de uma doença. São exemplos de soros heterólogos: soro antitetânico, soro antirrábico, soro antidiftérico e soros antiveneno. Foram administrados, entre 2007 a 2015, 492 Soros Heterólogos, sendo 29 Antitetânicos, 290 Antirrábicos e 173 Antiveneno (específicos contra venenos de animais peçonhentos). Em 2015, foram aplicados 42 Soros Antiveneno, 37 Soros Antirrábicos e 2 Soros Antitetânicos (tabela 64).

Evento Adverso Pós-Vacinal

Evento adverso pós-vacinal (EAPV)não necessariamente, possui uma re

itura Municipal de Campo Novo do Parecis-MT ECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE

ia em Saúde/VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA

IM EPIDEMIOLÓGI

amento de Vigilância Epidemiológica Secretaria Municip

enza mostra-se como uma das medidas mais elicações. Existem diversas vacinas contra a Influeade de antígenos, presença de adjuvantes e cono com a faixa etária.

otadas no Brasil, como a inclusão de novas vaabelecimento de grupos populacionais a seremntíficas e logísticas adjuntas às evidências epide

e que cada estratégia será bem-sucedida.

redução da mortalidade em indivíduos portadores, doenças renais, Diabetes Mellitus, doençantre outras. Entre as possíveis condições de riso por Influenza, a presença de, pelo menos, um

gos

mólogos) conferem a imunização passiva artções clínicas de uma doença. Nos anos de co

destas 21 foram antirrábicas, 14 foram a-se como o ano com a maior quantida

as imunoglobulinas aplicadas 95,45% (21) foram

geral, são utilizados contra agentes infecciosos

PV) é qualquer ocorrência médica indesejada a relação causal com o uso de uma vacina o

Tabela 64: Número de doses de Soros Homólogos ede encerramento do esquema vacinal, ndo Parecis-MT, no período de 2007 a 201

Ano

Soros Homólogos So

Imunoglobulinas Soro

Antitetânico

2007 0 0

2008 0 0

2009 0 0

2010 0 1

2011 2 4

2012 3 4

2013 0 11

2014 17 7

2015 22 2

2007-2015 44 29 Fonte: SI-PNI/VE/SMS/CNP – 2016. *Soros específicos contra venenos de animais peçonhentos.

GICO

34 cipal de Saúde ANO IX Nº I

is efetivas para a prevenção nfluenza que diferem quanto conservantes) e que podem

s vacinas no PNI (Programa rem cobertos, são decisões

pidemiológicas, que somadas

adores de doenças crônicas, enças respiratórias, doenças e risco para a ocorrência de , uma comorbidade contribui

artificial no indivíduo para e coorte (2007-2015), foram m antitetânicas e 9 foram tidade de imunoglobulinas

foram antirrábicas e 4,54 (1)

osos ou venenos de animais

ada após a vacinação e que, na ou outro imunobiológico

os e Heterólogos, segundo a dose al, no município de Campo Novo 2015.

Soros Heterólogos

Soro Antirrábico

Soros Antiveneno*

0 0

3 10

12 0

2 26

51 47

56 14

61 20

68 14

37 42

290 173

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Vigilância e

BOLETIM

Boletim Epidemiológico Departam

(imunoglobulinas e soros heterólogos)isto é, sintoma, doença ou um achado

Certamente que as vacinas pertencsegurança, portanto a ocorrência de enotificada, investigada e esclarecida

Vacinação Antirrábica Animal

A Campanha Nacional de Vacinaçabaixo do esperado, menos de 80% d(tabela 66). Foram vacinados em 2015

A raiva é transmitida por meio danimais contaminados, seja pela mlambedura de animais doentes, sejamou cães. Embora a raiva esteja controespécies, isso não os isenta da vacique, além de obrigatória por lei, é o farelevância para garantir a manutençãoda raiva nas populações de cães e consequência para a população human

Não há tratamento comprovadamcontra a raiva humana e animal. Ppacientes sobrevivem a doença e a msequelas graves.

Tabela 65: Número de casos de Evento AdvePós-Vacinal, segundo notificaçõesSINAN, no município de Campo Nodo Parecis-MT, no período de 2002015.

Ano Nº Evento Adverso Pós-Vacin

Notificado Confirmad

2007 3 3

2008 7 6

2009 3 3

2010 6 6

2011 4 3

2012 4 3

2013 1 0

2014 4 4

2015 5 1

2007-2015 37 29 Fonte: TabWin/SINAN/VE/VS/SMS/CNP – 2016.

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IM EPIDEMIOLÓGI

amento de Vigilância Epidemiológica Secretaria Municip

gos). Um EAPV pode ser qualquer evento indeseado laboratorial anormal (CIOMS; WHO, 2012).

tencem a um dos grupos de produtos biológicos de eventos adversos relacionados à vacinação ida para que não ponha em risco não apen

imunizações, mas também a segurançaa população.

Por esta razão, os sistemas de vigvacinação realizam a busca e a inpossíveis reações notificadas à autoridatuação é de fundamental importânciconfiança nos programas de imunizaçse pauta no cumprimento de seus orienta a tomada de medidas que assede risco/benefício para a população va

Nos anos de coorte (2007-2015), foe confirmados 29 casos como Evento 65), todos evoluíram para cura, não odevido a “reação” vacinal. Em 2015, fsuspeitos de Eventos Adversos Pós-vaconfirmado (tabela 65).

inação Antirrábica Canina no município atingiu0% da meta estipulada pelo Ministério da Saúd015, 158 gatos e 2.460 cães, um total de 2.460 d

io da saliva dos la mordida ou ejam eles gatos ntrolada nessas

vacinação anual o fator de maior nção de controle s e gatos e por mana.

damente eficaz l. Pouquíssimos

a maioria com

dverso ões no o Novo 2007 a

acinal

mado

Tabela 66: Cobertura Vacinal Annúmero de doses antCampanha Nacional deanimal e meta estipulano município Campoperíodo de 2007 a 2015

Ano Nº doses aplicadas Tota

GATOS CÃES

2009 208 1.980

2010 240 2.059

2011 252 2.105

2012 274 2.290

2013 420 3.630

2014 440 3.524

2015 158 2.460 Fonte: SI-PNI/VE/VA/VS/SMS/CNP – 2016.

GICO

35 cipal de Saúde ANO IX Nº I

desejável ou não intencional, 2).

gicos com excelente perfil de ção deve ser imediatamente penas todo o programa de ança epidemiológica de toda

e vigilância de eventos pós- investigação de todas as toridade sanitária local. Esta ância para a manutenção da izações. Confiança esta, que

objetivos e que também asseguram a melhor relação o vacinada.

), foram notificados 37 casos nto Adverso a Vacina (tabela ão ocorrendo nenhum óbito 5, foram registrados 5 casos

vacinais e somente 1 caso

ingiu uma Cobertura Vacinal Saúde, e fechou em 72,12% 60 doses (tabela 66).

Antirrábica Canina, segundo o antirrábica aplicadas durante a l de Vacinação por espécie de

pulada pelo Ministério da Saúde, po Novo do Parecis-MT, no 15. (%)

Total de doses aplicadas

Cobertura Vacinal Canina

2.188 75,00

2.299 58,25

2.357 65,50

2.564 51,30

4.050 81,32

3.960 106,50

2.618 72,12 16.

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Vigilância e

BOLETIM

Boletim Epidemiológico Departam

EPIDEMIOLA Morbidade, é caracterizada como

em determinados grupos de pessoasTransmissíveis e Doenças e Agravos comportamento de doenças em umintervenções nos diferentes níveis de a

A Proporção de casos de Doenças dias após notificação (encerramento oda Saúde). É necessária a aplicação deperfil epidemiológico local. Logo, oprazo oportuno fornece o conheciconfirmados e descartados e, tambéma aplicação e avaliação das medidaagravo/doença em tempo hábil.

Para monitoramento, foram elencacom maior magnitude e/ou relevânnotificação imediata, sendo essas: coqueluche, dengue (somente os cascom sinais de alarme, casos graves febre amarela, febre maculosleptospirose, meningite, paralisia flácrubéola ou sarampo. Nos anos de cooano de 2009 caracterizou-se com o Encerramento Oportuno, abarcando ojá o ano de 2011, assinalou-se commelhor indicador. Em 2015, este indica(tabela 67).

Arboviroses: Dengue - Febre de Chikun

Em 2014, o número de casos de dencasos (tabela 68), e a incidência passpara 3,52 casos a cada 10.000 hab. (oestá associada à introdução do quapopulação estava suscetível a este tip2,51% (tabela 71). Logo, em 2014, a reda população para os quatro sorotipos

Já em 2015, os casos de dengue vo261,99 casos a cada 10.000 hab. (ouincidência de dengue denotou o alto epidemia que ocorreu em 2015, podeda população com os criadouros do mo

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IM EPIDEMIOLÓGI

amento de Vigilância Epidemiológica Secretaria Municip

EPIDEMIOLOGIA E MORBIDADE omo um conjunto de casos de uma doença ou a soas num dado intervalo de tempo; podendo svos Não Transmissíveis. Tal estudo é importan uma população, para fins de organização d de atenção de Saúde Pública.

ças de Notificação Compulsória Imediata (DNCto oportuno), tem como meta mínima 80% (pact de prazos para que a divulgação dos dados retr

, o encerramento em hecimento de casos bém permite orientar

didas de controle do

ncadas as 14 doenças evância do grupo de

: botulismo, cólera, casos que evoluíram ves e óbito), difteria, ulosa, hantavirose, flácida aguda, raiva, coorte (2007-2015), o

o menor índice de do o índice de 29,0%, como o ano com o dicador ficou em 93,8

hikungunya – Febre do Zika Vírus

dengue caiu 99,01% em comparação a 2013 papassou de 400,52 casos a cada 10.000 hab. (ou. (ou 35,28/100.000 hab.). A epidemia de dengquarto sorotipo viral da dengue (DENV4) noe tipo de vírus, e também, ao alto Índice de In a redução dos casos de dengue está relacionadipos da dengue e ao baixo IIP que foi de 0,98% (

e voltaram a subir novamente, chegando a 838 . (ou 2.619,97/100.000 hab.) e o IIP foi de 1

risco da coletividade de adoecer por esta arbode estar associada a diversos fatores, entre eleo mosquito transmissor da doença.

Tabela 67: Proporção de cacompulsória imeaté 60 dias apósegundo as 14 doe/ou relevânciaimediata, no muParecis-MT, no p

Ano Nº de DNCI

2007 15

2008 9

2009 31

2010 29

2011 12

2012 22

2013 56

2014 33

2015 16 Fonte: TabWin/SINAN-NET/VE/VS

GICO

36 cipal de Saúde ANO IX Nº I

u a soma de agravos à saúde do ser dividida em Doenças rtante para compreender o o dos serviços de saúde e

DNCI), encerradas em até 60 pactuada junto ao Ministério retratem a real dimensão do

passando de 1.215 para 11 ou 4.005,27/100.000 hab.)

engue que ocorreu em 2013 no município, visto que a e Infestação Predial (IIP) de

nada a uma maior imunidade % (tabela 71).

38 casos, uma incidência de e 1,92% (tabela 71). A alta arbovirose em 2015. A nova eles a redução dos cuidados

e casos de doenças de notificação imediata (DNCI) encerradas em após notificação em residentes, 4 doenças com maior magnitude ncia do grupo de notificação município de Campo Novo do o período de 2007 a 2015.

Encerrados Oportunamente

Nº %

13 86,7

4 44,4

9 29,0

21 72,4

11 91,7

10 45,5

39 69,6

29 87,9

15 93,8 /VS/SMS/CNP – 2016.

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Vigilância e

BOLETIM

Boletim Epidemiológico Departam

Em 2014, surgiu uma nova arbovirose no Brasil, denominada Febre de Chikungunya, e em 2015, surgiu outra arbovirose, nomeada Zika Vírus. As duas são, também, transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti. Ambas as doenças foram notificadas em 2015 visando o diagnóstico diferencial de dengue e pesquisa dos vírus circulantes no município. Foram notificados 41 casos suspeitos de Febre de Chikungunya e 12 casos suspeitos de Zika Vírus, nenhum caso com gravidade e foram todos descartados (tabela 70). Nenhum dos casos notificados ocorreram em gestantes ou recém-nascidos.

Como supracitado, a redução de cdengue em 2014 está intimamente libaixo IIP ou ao número de focos do Aedes aegypti encontrado pelos Comunitários de Endemias (ACE), focos encontrados em 2013 para 87localizados em 2014. Já em 2015encontrados somente 10 focos a ma(tabela 71).

Tabela 69: Taxa de Incidência da Dengusegundo a classificação final população residente, no municípde Campo Novo do Parecis-MT, nperíodo entre 2007 e 2015.

Ano Taxa de incidência

Por 10.000 hab. Por 100.000 hab

2007 305,08 3.050,80

2008 18,94 189,41

2009 243,86 2.438,61

2010 102,98 1.029,84

2011 5,64 56,45

2012 42,98 429,87

2013 400,52 4.005,27

2014 3,52 35,28

2015 261,99 2.619,97 Fonte: SINAN/VE/VS/SMS/CNP – 2016.

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ia em Saúde/VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA

IM EPIDEMIOLÓGI

amento de Vigilância Epidemiológica Secretaria Municip

de casos de te ligada ao o mosquito

os Agentes ), de 1.296 a 870 focos 015, foram mais que em 2014, totalizando 880 focos do

Tabela 68: Número absoluto de Dengue em residenotificados e confirmados segundo a NoDengue – 2014, da Organização MundiaCampo Novo do Parecis-MT, no período e

Ano Total de

casos notificados

Total de casos con

Casos de Dengue

Dengue c/ Sinais de alarme

2007 782 680 1

2008 129 44 0

2009 653 575 4

2010 473 282 1

2011 120 13 3

2012 441 119 6

2013 1.574 1204 8

2014 152 10 1

2015* 1.191 829 8

2007-2015

5.515 3.756 32

Fonte: TabWin/SINAN/VE/VS/SMS/CNP – 2016. *Dados Preliminares

ngue, e

icípio T, no

hab.

Tabela 70: Número absoluto de Febre demunicípio de Campo Novo do P

Ano Febre de Chikungunya

Notificados Confirmados

2015 41 0 Fonte: TabWin/SINAN/VE/VS/SMS/CNP – 2016. *Dados Preliminares

Tabela 71: Média Anual de Infestaçãotrabalhados e focos encontrACE, no período de 2007 a 2Novo do Parecis-MT.

Ano Imóveis trabalhados

pelos ACEs Focodo

2007 56.637

2008 79.644

2009 76.552

2010 56.769

2011 47.253

2012 57.411

2013 51.878

2014 45.761

2015 45.607 Fonte: SISFAD/VA/VS/SMS/CNP – 2016.

GICO

37 cipal de Saúde ANO IX Nº I

do mosquito Aedes aegypti

sidentes, de acordo com os casos Nova Classificação dos Casos de ndial de Saúde, no município de do entre 2007 e 2015.

confirmados Óbitos por

Dengue me Dengue Grave

Total

0 681 0

0 44 0

1 580 0

1 284 1

0 16 1

0 125 0

3 1.215 3

0 11 0

1 838 0

6 3.794 5

e de Chikungunya e Zika Vírus, no do Parecis-MT, no ano de 2015.

Zika Vírus

Notificados Confirmados

12 0

ção Predial, segundo os imóveis ontrados de Aedes aegypti pelos a 2015, no município de Campo

ocos encontrados do Aedes aegypti

Média Anual de IIP (%)

445 0,78

783 1,1

997 1,31

578 1,03

968 2,07

1.677 2,93

1.296 2,51

870 0,98

880 1,92

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Vigilância e

BOLETIM

Boletim Epidemiológico Departam

Esta situação pode estar associada necessidade de adoção de uma rotacumular água parada. Quinze minutocom vasos de planta, lixeiras, baldes, rservir de criadouros para as larvas docomplementar a prevenção das doenç

As ações de controle/bloqueio vetojuntamente com a aplicação da Lei Vigilância Sanitária, resultou em 45.6em, pelo menos, quatro ciclos de visita

O Brasil tem um programa permanecompartilhadas entre União, Estados eano. Mas é salutar, que cada um devlimpeza de seu terreno. No ano dsupracitada, a equipe da Vigilânciproprietários de terrenos, localizadocidade; desses, 29 foram multados e empresa licitada pela prefeitura e 03 própria prefeitura (tabela 72), os custerrenos foram cobrados dos proprietá

Cabe ressaltar que o Departamenpossui em seus registros de 2015, 9alvenaria, 162 imóveis residenciais/combarracões industriais/comerciais e 2.75

Hantavirose e Leptospirose

No ano de 2015, foram notificados 08 casos suspeitos de hantavirose em residentes no município de Campo novo do Parecis, todos os casos foram descartados através de exames laboratoriais. Nos anos de coorte (2007-2015) foram notificados 131 casos suspeitos de hantavirose em residentes. Destes, 32,82% (43) foram confirmados e 66,17% (88) descartados por exames laboratoriais. A Síndrome

Cardiopulmonar por

Hantavírus em residentes, ocasionou a morte de 14

Tab

An

200

200

200

201

201

201

201

201

201

2007201

Font*Dad

itura Municipal de Campo Novo do Parecis-MT ECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE

ia em Saúde/VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA

IM EPIDEMIOLÓGI

amento de Vigilância Epidemiológica Secretaria Municip

ada às condições socioambientais, com conscien rotina com medidas simples para eliminar utos de vistoria são suficientes para manter o ames, ralos, calhas, garrafas, pneus e até brinqued

s do mosquito. Outras iniciativas de proteção inenças, como o uso de repelentes e inseticidas pa

vetorial realizadas pelos profissionais de saúdeLei Municipal 1.548/2013, efetivada pelos pr

45.607 imóveis visitados, gerando uma proporçisitas domiciliares para controle da dengue, de 1

anente de prevenção e controle do mosquitoos e Municípios, durante todo o deverá exercer a sua função na o de 2015, amparados na lei lância Sanitária notificou 305 zados em diversos bairros da s e 25 terrenos foram limpos por 03 terrenos foram limpos pela custos da limpeza de todos os rietários.

mento de Lançamento e Controle Tributário5, 9.816 imóveis. Destes, 6.113 imóveis resi/comerciais mistos, 614 imóveis residenciais/co 2.759 imóveis não edificados.

Tabela 72: TerrlimpoVigilâ2014Camp

Ano Notific

2014 12

2015 30Fonte: SISFAD/VA/

Tabela 73: Taxa de Incidência da Hantavirose por 1segundo notificações, classificação final e no período entre 2007 a 2015, no municípioMT.

Ano Casos

notificados

Casos confirmados Taxa de

IncidênciaNº Evolução

Cura Óbito

2007 12 6 4 2 2,68

2008 3 1 0 1 0,43

2009 16 7 4 3 2,94

2010 11 5 2 3 1,81

2011 4 0 0 0 0,0

2012 13 5 4 1 1,71

2013 46 16 13 3 5,27

2014 18 3 2 1 0,96

2015* 8 0 0 0 0,0

2007-2015

131 43 29 14 -

Fonte: TabWin/SINAN-NET/VE/SMS/CNP – 2016. *Dados preliminares.

GICO

38 cipal de Saúde ANO IX Nº I

scientização da população da ar recipientes que possam o ambiente limpo. Pratinhos uedos podem ser os vilões e o individual também podem

as para o ambiente.

úde da Vigilância Ambiental s profissionais de saúde da porção de imóveis visitados de 100%.

ito Aedes aegypti, com ações

rio da Prefeitura Municipal residenciais/comerciais com

s/comerciais de madeira, 168

Terrenos notificados, multados, e impos, segundo a equipe da igilância Sanitária, no período de 14 a 2015, no município de

ampo Novo do Parecis-MT.

Terrenos

tificados Multados Limpos

123 3 3

305 29 28 VA/VS/SMS/CNP – 2016.

r 10 mil hab. e sua letalidade, l e óbito e população residente, cípio de Campo Novo do Parecis–

cia Taxa de

Letalidade

LPI dos casos confirmados

CNP Outros

33,33 5 1

100,0 1 0

42,85 6 1

60,0 5 0

0,0 0 0

20,0 4 1

18,75 12 4

33,33 3 0

0,0 0 0

- 36 7

Page 39: Prefeitura itura Municipal de Campo Novo do Parecis-MT SEC ... · ... na qual evidencia que e 48,29% do sexo feminino. ... rianças pré-termo, 72 pós-termo e 11 crianças ,

PrefeituraSEC

Vigilância e

BOLETIM

Boletim Epidemiológico Departam

pessoas e 29 pessoas obtiveram a cura

Dos 43 casos confirmados da doençCampo Novo do Parecis e 16,27% (7) fo

Em 2013, sete anos após a primeHantavirose manifestou-se com o maidesde o primeiro caso diagnosticado eem 18,75%. No ano seguinte (2014), somente 03 casos de infecção pelo HaOutra característica do ano de 2013indivíduos indígenas, os mesmos evolu

O principal público vítima do Hantatodos estão sujeitos a contrair o vírusáreas antigas de plantio e trechos drepresentam um risco de exposição à d

Assim, tão importante quanto conhacometidas pelo agravo é conhecer o o controle da transmissão do vírus doença.

Campo Novo do Parecis apresentaprováveis de contaminação pelo Hantconstante da população para a necessde Equipamentos de Proteção Individlocais com potencial para transmisoutros municípios da região tambépara a transmissão da doença, esta sconfirmados em que outros municíppara os residentes de Campo Novo trânsito que foram atendidos e dihospitalares de nossa cidade.

A Leptospirose também é uma doque é de interesse da classe médicanotificados nove casos suspeitos da (tabela 74).

Hepatites Virais

Entre 2007 a 2015, foram notificad(tabela 75). Ocorreram, nesse períodoem 2013. Em 2015, teve 224 casos confirmados (tabela 75).

Nos anos de coorte, o maior númcorrespondendo a 38,53% dos casos

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IM EPIDEMIOLÓGI

amento de Vigilância Epidemiológica Secretaria Municip

cura (tabela 73).

oença, 83,72% (36) o Local Provável de Infecção(7) foram contaminados em outros municípios ad

rimeira epidemia ocorrida em 2006 com alto maior número de casos notificados e confirmaddo em 1999, contudo com uma baixa Taxa de Le

, o número de casos registrados voltou a dimo Hantavírus e em 2015 não houve nenhum cas013, foi a notificação dos primeiros casos convoluíram com cura.

antavírus são, na sua grande maioria, os trabalhvírus, uma vez que o crescimento urbano é a ps de vegetação silvestre e as atividades de la

o à doença, por isso a importância da prevenção

conhecer a quantidade de pessoas r o LPI para poder intervir, visando

írus e prevenir uma epidemia da

enta uma alta incidência de locais Hantavírus necessitando a atenção cessidade da prevenção, com o uso dividual (EPI) e evitando possíveis smissão do hantavírus. Contudo,

bém apresentam potencialidade a situação é evidenciada nos casos icípios foram considerados os LPI vo do Parecis e para aqueles em

e diagnosticados nas instituições

doença transmitida por roedores dica. Nos anos de estudo, foram da doença e nenhum confirmado

icados 1.501 casos no município e confirmados íodo, dois óbitos por Hepatite Viral Aguda, um casos notificados de Hepatite Viral, com 2,67%

úmero de casos de Hepatites Virais foi por Hesos confirmados da doença e Hepatite C, com

Tabela 74

Ano

2007

2008

2009

2010

2011

2012

2013

2014

2015*

2007-2015Fonte: TabWin*Dados prelim

GICO

39 cipal de Saúde ANO IX Nº I

cção (LPI) foi o município de adjacentes (tabela 73).

alto índice de letalidade, a mados da história da doença e Letalidade, permanecendo diminuir, sendo confirmados caso confirmado da doença. confirmados da doença em

balhadores rurais, entretanto a partir de loteamentos de e lazer ao ar livre também ção.

dos 109 casos em residentes m caso em 2012 e outro caso

% (6) dos casos suspeitos

r Hepatite B, com 42 casos, om 20 casos, representando

74: Número de casos de leptospirose em residentes, segundo notificações e classificação final, no período entre 2007 a 2015, no município de Campo Novo do Parecis–MT.

Leptospirose Notificado Confirmado

0 0

0 0

0 0

2 0

0 0

5 0

1 0

1 0

0 0

15 9 0

Win/SINAN-NET/VE/SMS/CNP – 2016. eliminares.

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PrefeituraSEC

Vigilância e

BOLETIM

Boletim Epidemiológico Departam

18,34% dos casos confirmados da doe75). Em relação a Hepatite A tivemostotal de casos confirmados (tabela 75

38,53% dos casos confirmados de Hepatites Virais, entre 2007 a 2015, foram de Hepatite B+C (5,50%), A+B (2,75%), A+C (1,83%) , B+D (0,91%) e outras hepatites (29,35%).

Na coorte, o ano de 2012 caracterizou-se como o ano com a maior Taxa de Incidência, com 6,19 casos de hepatites virais a cada 10 mil hab. Em 2015, a Taxa de Incidência foi de 1,87 casos/10.000 hab. (tabela 75).

Meningites

Meningite é a infecção das membrapor bactérias, vírus e fungos, entre ouimunes). Epidemiologicamente, as de são as mais importantes devido à intpopulação.

Tabela 76: Taxa de Incidência das Menine população residente, no mu

Ano Notificados Asséptica(não identifica

2007 1 1

2008 1 0

2009 1 0

2010 1 0

2011 2 0

2012 1 0

2013 1 0

2014 3 0

2015* 2 0

2007-2015 13 1 Fonte: TabWin/SINAN/VE/VS/SMS/CNP – 2016. *Dados preliminares.

Tabela

Ano

2007

2008

2009

2010

2011

2012

2013

2014

2015*

2007-2015

Fonte: Tab*Dados pre

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amento de Vigilância Epidemiológica Secretaria Municip

doença. Em 2015, todos os casos de Hepatitemos três casos entre os anos de 2007 a 2015

5).

mbranas que revestem o cérebro e a medula esre outros e agentes não infecciosos (por exemp de origem infecciosas, principalmente as causa intensidade de sua ocorrência e pelo potenci

eningites por 10 mil hab., segundo número absoluto de município de Campo Novo do Parecis-MT, no período

Confirmados de Meningite

tica ificado)

Asséptica - varicela

Meningocócica – sorogrupo b

Não especificada

0 0 0

0 0 1

0 0 1

1 0 0

0 1 0

0 0 1

0 0 0

0 0 1

0 0 0

1 1 4

la 75: Taxa de Incidência das Hepatites Virais por 10 mfinal e população residente, no município de Caperíodo de 2007 a 2015.

Nº notificado

Nº de casos de Hepatites por subtipo

A B C B+C A+B A+C B+D

8 0 1 1 0 0 0 0

7 2 3 0 0 0 0 0

156 0 2 3 5 2 2 0

142 1 2 2 0 1 0 0

259 0 5 2 0 0 0 0

288 0 6 6 0 0 0 0

212 0 6 2 0 0 0 1

205 0 11 4 1 0 0 0

224 0 6 0 0 0 0 0

1.501 3 42 20 6 3 2 1

TabWin/SINAN/VE/VS/SMS/CNP – 2016. preliminares.

GICO

40 cipal de Saúde ANO IX Nº I

tite foram do tipo B (tabela 5, representando 2,75% do

a espinhal, pode ser causada emplo, traumáticas ou auto-usadas por bactérias e vírus, encial de produzir surtos na

de casos e classificação final do de 2007 a 2015.

Taxa de Incidência

Total de

casos

1 0,44

1 0,43

1 0,42

1 0,36

1 0,35

1 0,34

0 0,00

1 0,32

0 0,00

7 -

0 mil hab., segundo classificação e Campo Novo do Parecis-MT, no

btipo confirmados Taxa de Incidência +D Outros Total

2 4 1,79

0 5 2,15

2 16 6,72

9 15 5,43

4 11 3,88

6 18 6,19

7 16 5,27

2 18 5,77

0 6 1,87

32 109 -

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BOLETIM

Boletim Epidemiológico Departam

Entre os anos de 2007 a 2015, 13confirmados. Os anos de 2013 e 2015período, a incidência da doença variou

Estratificando as causas, tivemos 1caso de meningocóccica pelo sorogrespecificadas, tivemos 1 caso registratrês casos suspeitos de meningite, apehouve 2 casos suspeitos, ambos desca

Esquistossomose, Flebotomíneos e ou

Os 12 casos de infestação por Esqtodos importados (alóctones). Isto é,contaminados em outras regiões domunicípio.

A Malária não é endêmica em Cammaioria dos casos confirmados são alóda região norte do país. Entretanto, hdoença onde o Local Provável de Infenorte do município, que tem mais proamazônica.

O município de Campo Novo do PLeishmaniose Tegumentar Americanincidência da LTA foi de 4,68 casos ponúmeros absolutos houve 15 casos (tabela 77). Entre os anos de 2007 a 20LTA e nenhum caso de Leishmaniose Vo maior número de casos de LTA recoorte, foi 2009, com 58 casos e umcasos/10.000 hab. (tabela 77).

Não há vacina contra as leishmmedidas mais utilizadas para o combbaseiam no controle de vetores e resedoentes, pois o risco de ocorrência defêmeas de flebotomíneos (insetos dprotozoários do gênero Leishmania.

Doenças Exantemáticas, Síndrome da

Entre 2007 e 2015, foram notificaforam pesquisados e descartados paraerradicadas no município e com coberde Síndrome da Rubéola Congênita em

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13 casos suspeitos em residentes foram noti015 não tivemos nenhum caso confirmado da driou entre 0,32 a 0,44 casos a cada 10 mil hab.

os 1 caso de meningite asséptica não especificarogrupo tipo b e 4 casos não especificados (istrado de meningite traumática que foi a óbito apenas um foi confirmado como meningite nãoscartados.

e outras arboviroses

Esquistossomose registrados nos anos de coo é, todos os casos diagnosticados de residens do Brasil, não temos nenhum registro de

Campo Novo do Parecis e a alóctones, principalmente,

to, há casos confirmados da nfecção (LPI) é o extremo

proximidade com a floresta

o Parecis é endêmico para ricana (LTA). Em 2015, a s por 10.000 habitantes, em sos de LTA em residentes a 2015, houve 222 casos de se Visceral (LV). O ano com

A registrados, nos anos de e uma incidência de 24,38

ishmanioses humanas. As ombate da enfermidade se reservatórios, proteção individual, diagnóstico pa de novos casos está relacionado à exposição dos da mesma categoria das moscas e borra

e da Rubéola Congênita e Varicela

ificados 46 casos suspeitos de Doenças Exantepara rubéola (tabela 78). Até o momento, a rubertura vacinal acima de 95%. Consequentemen

em residentes de Campo Novo do Parecis.

Tabela 77: Númeresquistoleishmanem resCampo período

Ano Esquistoss

2007 0

2008 0

2009 1

2010 2

2011 0

2012 1

2013 3

2014 4

2015 1

2007-2015

12

Fonte: TabWin/SINAN/VE*Dados preliminares.

GICO

41 cipal de Saúde ANO IX Nº I

notificados. Destes, 7 foram da doença (tabela 76). Neste b. (tabela 76).

ificada, 1 caso por varicela, 1 s (tabela 76). Entre as não bito em 2009. Em 2014, dos

não especificada. E em 2015,

coorte (2007-2015), foram identes no município foram de transmissão dentro do

ico precoce e tratamento dos ão de indivíduos à picada das orrachudos) infestados com

antemáticas, todos os casos a rubéola e o sarampo estão mente, não há nenhum caso

mero absoluto de casos de istossomose, malária e maniose tegumentar americana residentes, no município de

po Novo do Parecis-MT, no odo de 2007 a 2015.

tossomose Malária LTA

0 5 16

0 6 30

1 7 58

2 7 20

0 3 20

1 9 25

3 3 17

4 5 21

1 2 15

12 47 222

/VE/VS/SMS/CNP – 2016.

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Boletim Epidemiológico Departam

A Varicela, é uma doença infecciosadevido às suas complicações, tais copneumonia, meningite, encefalite, artrosteomielite, apendicite, hepatglomerulonefrite, pericardite, púrpurorquite.

De 2007 a 2015, foram notifica1.094 casos da doença (tabela 78), eneles um caso de meningite por varicem 2010 e um óbito infantil Pneumonia por varicela no ano de 20Em 2014, tivemos 18 casos de varicregistrados e 13 casos em 2015 (tab78).

Em setembro de 2013, a vacina cona varicela foi introduzida no CalendNacional de Vacinação para as crianças15 a 23 meses e 29 dias de vida; a pada imunização dessas crianças esperauma grande redução no número de caneste público.

Hanseníase

A eliminação da hanseníase comosomente a partir do reforço de atençãainda com o aumento dos índices de cura e diminuição da taxa de abandono, é que a sua erradicação poderá ser possível. Em Campo Novo do Parecis, a situação é equivalente com a nacional.

A forma clínica multibacilar (MB – maior gravidade, alto risco para sequelas), considerada a principal fonte de disseminação do bacilo Mycobacterium leprae, acometeu com menor intensidade os residentes

Tabela 79

Ano

2007

2008

2009

2010

2011

2012

2013

2014

2015*

2007-2015

Fonte: TabW*Dados pre**Número

registrado

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ciosa aguda causada pelo Herpes vírus. Essa enfs como: , artrite, epatite, rpura e

ificados ), entre varicela ntil de e 2013. varicela

tabela

contra endário nças de a partir pera-se e casos

omo problema de saúde pública é um dos enção na identificação de novos casos e de com

Tabela 78: Número de doenças exantemácongênita e varicela em residentede casos e classificação final, no mParecis-MT, no período de 2007 a

Ano Doenças Exantemáticas

(Sarampo/Rubéola) Síndro

Notificado Confirmado Notifica

2007 1 0 0

2008 4 0 0

2009 9 0 0

2010 13 0 0

2011 4 0 0

2012 2 0 0

2013 7 0 0

2014 2 0 0

2015* 4 0 0

2007-2015

46 0 0

Fonte: TabWin/SINAN/VE/VS/SMS/CNP – 2016. *Dados preliminares. **A partir de Junho de 2014, com a Portaria nº 1.271,

óbito por Varicela foram notificados.

a 79: Coeficiente de Detecção da Hanseníase por 100 micasos novos confirmados de hanseníase e populaçãCampo Novo do Parecis-MT, no período de 2007 a 2

Nº Casos Novos** (excluídos erros diagnósticos)

Outros tipos de e

PB MB Total Recidiva Transferido Ou

19 8 27 0 4

10 11 21 0 4

4 7 11 0 3

10 4 14 0 4

32 14 46 1 3

16 14 30 1 1

7 15 22 2 3

11 6 17 3 1

11 9 26 1 7

126 88 214 8 30

TabWin/SINAN/VE/VS/SMS/CNP – 2016. preliminares. ero de casos novos de Hanseníase em residentes, segundo númerrados no SINAN.

GICO

42 cipal de Saúde ANO IX Nº I

enfermidade é preocupante

os grandes desafios atuais, municantes dos doentes e

temáticas, síndrome da rubéola entes, segundo número absoluto

no município de Campo Novo do 7 a 2015.

ndrome da Rubéola Congênita Varicela**

ificado Confirmado

0 74

0 25

0 132

0 341

0 83

0 80

0 328

0 18

0 13

0 1.094

71, somente os casos grave internado ou

0 mil hab., segundo o números de ulação residente, no município de 7 a 2015.

de entrada Coeficiente de Detecção

Outros reingressos

0 120,95

0 90,40

0 46,25

1 50,76

1 162,31

0 103,17

0 72,52

1 54,53

5 81,28

8 -

meros confirmados e tipo de entrada

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Vigilância e

BOLETIM

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do município pois, entre 2007 e 2015,(PB – menor número de lesões, meno46 pacientes que trataram da doençaoutros municípios (30) e outros reingre

No ano de 2015, 26 pessoas foramAinda no ano de 2015, houve 11 pesingresso: recidiva (1), transferência de

O número de casos novos confirmDetecção da Hanseníase, que em 201anterior (2014) que foi muito inferior,ocorrência de casos novos de hanseexposição da sociedade ao bacilo Myco

Tuberculose

No que diz respeito à Tuberculoseda taxa de incidência de casos novos 100 mil hab. respectivamente, entret2013 (16,48/100 mil hab.). Nos dois aatingindo o maior índice histórico nos100 mil hab. (tabela 80).

Além de casos novos, o aumentooutras formas tais como, recidivas e tacompanhadas por Tuberculose em no

Tabela 80: Taxa de Incidência de Tubercuhanseníase e população residente

Ano

Nº Casos Novos (excluídos mudan

Pulmonares com baciloscopia

Positivo + Negativo - Ign

2007 4 3 0

2008 3 2 0

2009 4 1 0

2010 3 1 2

2011 1 4 0

2012 2 2 5

2013 1 3 1

2014 2 3 0

2015* 4 4 2

2007-2015

24 23 10

Fonte: TabWin/SINAN/VE/VS/SMS/CNP – 2016. *Dados preliminares.

No que concerne os casos novos papresentaram 24 casos, sendo 4 deles

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015, foram notificados 214 casos novos, destesenos risco para sequelas) e 88 foram multibacilança com outros tipos de entrada, tais como rec

ingressos (8) (tabela 79).

oram diagnosticadas com hanseníase, 11 foram pessoas que fizeram tratamento para hansenía de outros municípios (7) e outros reingressos (8

rmados da doença por ano, é avaliado pelo 2015, foi de 81,28 casos para cada 100 mil hab.rior, de 54,53/100.000 hab. (tabela 79). Este indanseníase, em qualquer de suas formas clínic

ycobacterium leprae, causador da doença.

lose, durante os anos de coorte (2007-2015), obvos entre 2007 e 2011, passando de 31,35 casostretanto em 2012 essa taxa voltou a aumentarois anos seguintes, 2014 e 2015, a incidência nos anos de coorte no ano de 2015, 34,39 caso

nto do número de pacientes em tratamentos e transferências de outros municípios, tivemos

nove anos nos serviços de saúde do município

erculose por 100 mil hab., segundo o números de cnte, no município de Campo Novo do Parecis-MT, no pe

danças de diagnóstico) Outros tipos de entra

Extra Pulmonar

Total Recidiva Reingresso após

abandono

0 7 0 0

0 5 2 0

0 5 0 0

0 6 1 1

0 5 0 0

0 9 0 0

0 5 2 0

2 7 1 2

1 11 1 0

3 60 7 3

os pulmonares com baciloscopia de escarro poeles no ano de 2015 (tabela 80). Neste ano, a

GICO

43 cipal de Saúde ANO IX Nº I

tes 126 foram paucibacilares acilares (MB). Ainda tivemos recidiva (8), transferidos de

ram PB e 9 MB (tabela 79). seníase com outros tipos de os (8) (tabela 79).

elo Coeficiente ou Taxa de hab., em comparação ao ano e indicador estima o risco de línicas, indicando o grau de

obteve-se uma diminuição asos para 17,64 casos a cada ntar (30,95) e a diminuir em ia da tuberculose ascendeu,

casos de tuberculose a cada

nto, também aumentam de mos um total de 17 pessoas ípio (tabela 80).

de casos novos confirmados de o período de 2007 a 2015.

ntrada Taxa de Incidência da Tuberculose

ós Transferido

1 31,35

0 21,52

1 21,02

0 21,75

0 17,64

1 30,95

2 16,48

2 22,45

0 34,39

7 -

positiva, os anos de coorte , a incidência de tuberculose

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PrefeituraSEC

Vigilância e

BOLETIM

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pulmonar positiva foi de 12,50 casos de um indivíduo vir a desenvolver tube

O evento de casos novos de tubebacilo Mycobacterium tuberculosis. Asvezes, associadas a baixos níveis dassistenciais de diagnóstico e tratamincidência de casos de AIDS.

A transmissão da tuberculose se ftosse, fala ou espirro de um doente respiratório é a principal estratégia pformas pulmonares.

O número de pessoas que em algbaciloscopia de escarro por terem residente do município. Estas açõexpandir o potencial de detecção e tprecoce dos casos de tuinterrompendo a cadeia de trancontribuindo para a redumorbimortalidade por Tuberculose.

Nos anos de coorte (2009-2015), que mais foram examinados SinRespiratórios foi 2009, com 31,11%, 2012, com 29,57%; o menor índice focom 5,77% de Sintomáticos Reexaminados dentre os estimados. Proporção de Sintomáticos ReExaminados dentre os estimados foi (tabela 81).

Sabe-se que a descontinuidade nofalha na implantação da busca ativadoentes prejudica a sensibilidade dess

Considera-se que a Atenção Básica,Nesse sentido, a parceria com a Atenestimulada e priorizada pelos Program

Coqueluche e Influenza

Outro agravo de notificação compunenhum caso suspeito, porém em 2confirmado por laboratório e 05 casosesses, um evoluiu com óbito.

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sos a cada 100 mil hab. Este indicador é essencituberculose pulmonar no município.

uberculose indica a constância de fatores favo. As taxas elevadas na incidência de tuberculo

is de desenvolvimento sócio-econômico, a iatamento dos casos de tuberculose já instal

se faz por via respiratória, pela inalação de aente com tuberculose ativa de vias aéreas. A buia para o controle da TB, uma vez que permite

algum momento do ano teriam a indicação m tosse por mais de três semanas, é estimad

ações visam e tratamento

tuberculose, transmissão e edução da

), o ano em Sintomáticos %, seguido de

foi em 2014, Respiratórios

s. Em 2015, a Respiratórios

foi de 19,07%

no registro dos sintomáticos respiratórios nasativa em pronto-socorros, hospitais e outros desse indicador.

sica, seja hoje, no Brasil, a grande porta de entrAtenção Básica para integrar as ações de vigilâramas de Controle de Tuberculose locais.

mpulsória que requer atenção é a Coqueluche,m 2014 foram confirmados 6 casos de coquasos confirmados por critério clínico-epidemiol

Tabela 81: Proporção de sintomátidentre os estimados, no Parecis-MT, no período d

Ano Nº de Sintomáticos respir

Esperados** Exam

2009 237,84

2010 275,77

2011 283,40

2012 290,78

2013 303,35

2014 311,71

2015* 319,85 Fonte: VE/VS/SMS/CNP – 2016. *Dados preliminares. **1% da população do município.

GICO

44 cipal de Saúde ANO IX Nº I

encial para identificar o risco

favoráveis à proliferação do culose estão, na maioria das a insatisfatórias condições stalados e ao aumento da

e aerossóis produzidos pela busca ativa ao sintomático

mite a detecção precoce das

ção de realizar o exame de mado em 1% da população

nas Unidades de Saúde e a ros locais procurados pelos

entrada do paciente com TB. igilância em saúde, deve ser

he, pois até 2013, não havia oqueluche , sendo 01 caso

iológico (tabela 82); dentre

áticos respiratórios examinados no município de Campo Novo do o de 2009 a 2015. (%)

spiratórios Proporção de Sint. Resp. Examinados xaminados

74 31,11

72 26,10

51 17,99

86 29,57

39 12,85

18 5,77

61 19,07

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PrefeituraSEC

Vigilância e

BOLETIM

Boletim Epidemiológico Departam

Devido ao avanço da coqueluche n(Difteria, Tétano e Coqueluche acelula

Em 2009, tivemos os primeiros cInfluenza A (H1N1), em residentes de Cmunicípio (tabela 82), sendo que um com óbito por Influenza A – H1N1, no mano. Em 2014, a Influenza A (H1N1) deiser considerada um novo subtipo pandde Influenza, e a obrigação da notificaautoridades em saúde, foi suspensa.

Contudo, a Síndrome Respiratória Grave (SRAG) (indivíduos de qualquercom síndrome gripal associada a dissão monitorados e investigados ppesquisa do subtipo de Influenza circno município, neste processoinvestigação, não foi detectado nenhucom Influenza A (H1N1) e, sim, subtipos de Influenza.

Apesar disso, a Vigilância Epidemipermanece alerta a fim de dprecocemente, caso um novo spandêmico de Influenza acometa a po

Atendimento Antirrábico, Acidente Exógena

A indicação de tratamento antirrábNeste período, foram notificados 1.26passou de 81 casos, em 2007 para 1cães (principal agressor), gatos, bovinenhum caso suspeito de Raiva Human

Foram registrados 65 casos de Acid(2007-2015), 15,38%, 10 casos ocorserpentes, seguido dos escorpiões, abpeçonhentos no município, nos anos

As Doenças Diarréicas Agudas sãdiminuição da consistências das fezescausas são variadas, tais como: vírus, principais causas de morbidade e monotificados 10.305 casos. Só no ano depública e filantrópica do município (tab

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ia em Saúde/VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA

IM EPIDEMIOLÓGI

amento de Vigilância Epidemiológica Secretaria Municip

e no Brasil, no segundo semestre de 2014 foi inlular) para todas as gestantes, visando proteger

os casos de um Novo subtipo Pandêmico dede Campo Novo do Parecis. Desde então, foramum evoluiu no mesmo

) deixou de pandêmico tificação às

ória Aguda uer idade, dispneia)

s para a circulante esso de nhum caso m, outros

emiológica detectar

o subtipo a população novamente.

te por Animais Peçonhentos, Doenças Diarréi

irrábico pós-exposição sofreu um aumento impo262 casos de Atendimento Antirrábico Hum

a 193 casos em 2015 (tabela 83). Os agressoresbovinos, suínos, roedores (ratos/morcegos), emana registrado no município nos anos de coor

Acidentes por Animais Peçonhentos em residecorreram em 2015 (tabela 83). O principal

abelhas e aranhas. Não tivemos nenhum óbos em estudo.

são caracterizadas pelo aumento do númezes, costumam ser auto-limitadas, transmitidasus, bactérias e parasitas. Podem causar desidra mortalidade infantil, no mundo. Entre os anoso de 2015, foram 1.484 casos registrados nos es

tabela 83).

Tabela 82: Número de casos confirmadPandêmica por Novo subtiRespiratória Aguda Grave emabsoluto do tipo de agravmunicípio de Campo Novo d2007 a 2015.

Ano Coqueluche Influenza

por NovPand

2007 0

2008 0

2009 0

2010 0

2011 0

2012 0

2013 0

2014 6

2015* 0

2007-2015 6 Fonte: VE/VS/SMS/CNP – 2016. *Dados preliminares.

GICO

45 cipal de Saúde ANO IX Nº I

foi introduzida a vacina DTPa ger o recém-nascido.

de Influenza, denominado ram confirmados 17 casos no

icas Agudas e Intoxicação

importante entre 2007-2015. umano. O número de casos

ores foram os mais diversos: ), entre outros. Não houve oorte (tabela 83).

sidentes nos anos de coorte pal agente causador são as

óbito causado por animais

úmero de evacuações e/ou idas por via fecal-oral e suas idratação aguda e é uma das anos de 2007 e 2015, foram s estabelecimentos de saúde

mados de Coqueluche, Influenza ubtipo Pandêmico e Síndrome em residentes, segundo número

gravo e classificação final, no o do Parecis-MT, no período de

nza Pandêmica Novo subtipo andêmico

Síndrome Respiratória Aguda Grave

0 0

0 0

8 5

0 0

0 0

7 1

2 2

0 0

0 0

17 8

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Vigilância e

BOLETIM

Boletim Epidemiológico Departam

No que tange o agravo Intoxicaçãtóxicos e metais pesados) entre os anem 2014 não houve nenhum casos rhistórico de registro de casos de Intoano, 48,93% do total de casos de Intox

Tabela 83: Número de casos confirmadoclassificação final, no município

Ano Atendimento Antirrábico Human

2007 81

2008 82

2009 94

2010 109

2011 139

2012 192

2013 186

2014 186

2015* 193

2007-2015

1.262

Fonte: VE/VS/SMS/CNP – 2016. *Dados preliminares.

Violência Interpessoal/Autoprovocad

Foram registrados 68 Interpessoal/Autoprovocada nos servcoorte (2007-2015). Nos últimos novecomo o ano com o maior registroviolência, representando 79,41% do entre 2007 e 2015.

O aumento do número de casos notpor três fatores: a coragem da vítimasaúde, a conscientização pelo pnecessidade de notificação e o coInstituto Médico Legal (IML) do ocorrências de interesse epidemiológic

De acordo com os autos oficiaiJudiciária Civil de Campo Novo do Pregistrados 63 estupros e 14 tentativ2015. Em 2015, tivemos um aumentoviolência sexual no município; foram estupro. Ainda há poucos casos nprofissionais de saúde em comparaçãoPolícia Judiciária Civil, visto que no (2010-2015) foram registrados soment

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cação Exógena (por substâncias químicas, inclus anos de 2007 a 2014 foram notificados someos registrado. No ano de 2015, tivemos uma mIntoxicação Exógena, 23 casos registrados, reprntoxicação Exógena notificados no período de co

ados de outros em residentes, segundo número absípio de Campo Novo do Parecis-MT, no período de 2007

mano Acidente por Animais Peçonhentos Diarré

9 830

6 717

5 1.14

5 1.33

11 1.16

10 1.19

7 928

2 1.50

10 1.48

65 10.30

cada

casos de Violência serviços de saúde nos anos de nove anos, 2015 caracterizou-se istro de número de casos de do total de casos registrados

s notificados pode ser justificado ima em procurar os serviços de profissional de saúde da compromisso assumido pelo do município, de relatar as lógico ao nosso departamento.

ficiais da Delegacia de Polícia o Parecis, (tabela 55) tivemos

tativa de estupros entre 2010 e ento evidente dos números de m 20 estupros e 2 tentativas de s notificados no SINAN pelos ação aos dados da Delegacia de no mesmo período de estudo ente 6 casos de violência sexual, todos em 2015

Tabela 84: NúmVioAutnúmdeAutfinaNode

Ano

2007

2008

2009

2010

2011

2012

2013

2014

2015*

2007-2015 Fonte: VE/VS/SMS/*Dados preliminare

GICO

46 cipal de Saúde ANO IX Nº I

cluindo agrotóxicos, gases omente 24 casos, sendo que ma mudança significativa no representando em um único e coorte (tabela 83).

absoluto do tipo de agravo e 007 a 2015.

arréias Intoxicação Exógena

830 0

717 1

1.146 0

1.336 14

1.162 2

1.198 4

928 3

1.504 0

484 23

0.305 47

2015.

Número de casos confirmados de Violência Intepessoal/ Autoprovocada, segundo número absoluto de notificações de Violência Intepessoal/ Autoprovocada e classificação final, no município de Campo Novo do Parecis-MT, no período de 2007 a 2015.

Violência interpessoal/ autoprovocada

0

0

3

0

0

2

2

7

54

68 MS/CNP – 2016.

inares.

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BOLETIM

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Infecções Sexualmente Transmissíveis

Também são acompanhadas pelo Sou que possam ter se infectado atravé

O HIV (Vírus da Imunodeficiênciacompulsória entre os anos de 2007 e de mães HIV positivo. Com a mudançaMinistério da Saúde, o HIV passou a ainda não há disponível no SINAN umpara apresentar dados mais confiáveis

Dos 4 casos de HIV em gestantesapesar de expostas ao vírus HIV, profissionais especializados na área.

Já a SIDA (Síndrome da Imunodefisintomas clínicos específicos e linfócitem saúde. Em nove anos (2007-2015)14 vieram a óbito por SIDA, em 2015

A Sífilis é uma doença infecciosa caanos de coorte tivemos 62 casos con(tabela 85). Em 2015, observou-se umdemais anos, passou de 9 casos em 2adultos e 6 em gestantes).

O diagnóstico oportuno e tratamecriança nascer com Sífilis Congênita município registrou o primeiro casoevoluiu com cura (tabela 85).

Tabela 85: Doenças Sexualmente Transtransmissíveis no SINAN e classifi2015.

Ano AIDS em Adulto

HIV em Gestante

Criaexpo

víru

2007 5 0

2008 2 0

2009 4 0

2010 4 0

2011 1 1

2012 2 0

2013 4 1

2014 5 1

2015* 5 1

2007-2015 32 4 Fonte: TabWin/SINAN/VE/VS/SMS/CNP – 2016. *Dados preliminares.

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íveis

lo SINAN, as pessoas infectadas com doenças trravés de sangue contaminado (HIV, HPV, clamídi

ncia Adquirida – causador da AIDS) não era7 e início do ano de 2014, com exceção das gestnça na legislação, por meio da Portaria 1.271 deu a ser considerado uma doença de notificaçã uma versão eletrônica em que se possa digitarveis do número de casos.

tes ocorridos no período de 2007 a 2015 (tabelIV, soro positivaram; mas permanecem sen

deficiência Adquirida), que é a doença instaladfócitos T CD4 abaixo de 200, é de notificação ob15), tivemos 32 casos registrados de SIDA em a

não houve nenhum caso de óbito por SIDA.

a causada por bactéria e pode ser transmitida vconfirmados da doença, 38 casos em adultos

e um aumento significativo nos casos de Sífilis m 2014 (4 em adultos e 5 em gestantes) para 1

tamento eficaz da sífilis na gestação, acarretonita no município entre os anos 2007 e 2014aso de sífilis congênita desde 2007, a criança

ransmissíveis em residentes, segundo notificações ssificação final, no município de Campo Novo do Parec

Crianças xpostas ao vírus HIV

Sífilis em Adulto

Sífilis em Gestante

Sífilis Congênita

Tra

0 2 1 0

0 4 2 0

0 4 0 0

0 8 4 0

1 4 3 0

0 0 1 0

1 0 2 0

1 4 5 0

1 12 6 1

4 38 24 1

GICO

47 cipal de Saúde ANO IX Nº I

s transmitidas por via sexual mídia, sífilis, hepatites virais).

era doença de notificação gestantes e crianças nascidas

de 06 de junho de 2014, do cação compulsória. Contudo, gitar e acompanhar os casos,

abela 85), nenhuma criança, sendo acompanhadas por

alada com manifestação dos o obrigatória às autoridades m adulto (tabela 85), destes

da verticalmente ao feto, nos tos e 24 casos em gestantes ífilis em comparação com os ra 18 casos em 2015 (12 em

retou no êxito de nenhuma 2014. Contudo, em 2015, o nça acometida foi tratada e

ões de doenças sexualmente arecis-MT, no período de 2007 a

Outros Transtornos da

Uretra

Herpes Genital + Outras DST

5 8

11 12

4 11

1 10

0 5

1 6

0 2

0 10

0 45

22 109

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BOLETIM

Boletim Epidemiológico Departam

Além do HIV/AIDS e Sífilis, outras Itivemos 131 casos registrados de outrda uretra. Nos anos em estudo, o anocasos de outras IST’s registradas principalmente nos serviços de saúde p

Doenças Relacionadas ao Trabalho

As Doenças Relacionadas ao Trabinteresse epidemiológico. O monitorprincipais doenças relacionadas ao traem estratégias de prevenção aos acide

É presente o aumento no número de 2007 a 2015, evidenciando um aptambém, um aumento populacional da

Entre os anos de 2007 a 2015, o Acia 57,11% dos casos, seguido de Leishmo Acidente com Material Biológico, comao agravos/doenças ocupacionais (tabe

Em 2015, foram notificados 172 Trabalho Grave correspondeu a 76,16de casos notificados relacionados ao a

Tabela 86: Número de casos de Doenças reclassificação final, no município de

Ano 2007

Acidente por Animais Peçonhentos 4

Acidente de Trabalho com Exposição à Material Biológico

0

Acidente de Trabalho Grave 16

Dermatose Ocupacional 0

Hantavirose 3

Intoxicação Exógena 0

Leishmaniose Tegumentar Americana

9

Lesão por Exercício Repetitivo/Distúrbios Ostemusculares (LER/DORT)

0

Total de casos relacionados ao trabalho

32

Fonte: SINAN-NET/VE/SMS/ERTS – 2016. *Dados preliminares.

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as IST’s foram monitoradas pelos serviços de saoutras IST’s de notificação compulsória, destes 2 ano de 2015 caracterizou-se como sendo o ano

s (tabela 85). Apesar disso, muitos casode privados do município.

Trabalho, conhecidas como Doenças Ocupacitoramento é importante para conhecer o pe trabalho, que acometem os operários do municidentes e agravos do trabalhador.

ero de casos de doenças relacionadas ao trabalhm aprimoramento do processo de notificação

da categoria.

Acidente de Trabalho Grave sobressaiu com 32ishmaniose Tegumentar America, com 87 casos , com 61 casos representando 10,72% dos casos(tabela 86).

casos de Doenças/Agravos relacionados ao ,16% dos casos notificados no ano, sendo o ano

ao agravos/doenças ocupacionais (tabela 86).

s relacionadas ao Trabalho em residentes, segundo tiio de Campo Novo do Parecis/MT, nos anos 2007 a 2015

007 2008 2009 2010 2011 2012 2013

1 2 0 5 5 4

1 4 5 15 5 7

16 7 4 10 34 42 57

0 0 0 0 1 0

0 1 3 0 3 11

1 0 14 2 3 1

17 24 7 7 9 6

0 0 0 0 2 1

32 28 35 39 64 70 87

GICO

48 cipal de Saúde ANO IX Nº I

e saúde. Nos anos de coorte, tes 22 foram por transtornos ano com o maior número de casos são sub-notificados,

pacionais, também são de perfil dos acidentes e das unicípio, para assim investir

abalho, notificados no SINAN ção nos serviços de saúde e

325 casos, correspondendo sos ou 15,28%, e em terceiro asos notificados relacionados

ao trabalho, o Acidente de ano com a maior quantidade

o tipo de doença ocupacional e 015.

2014 2015* 2007-2015

1 2 24

10 14 61

24 131 325

0 0 1

3 0 24

0 23 44

6 2 87

0 0 3

44 172 569

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Vigilância e

BOLETIM

Boletim Epidemiológico Departam

VIGILÂNCIA SANITÁRIAAs intervenções sanitárias importan

Campo Novo do Parecis são compostaem todos os municípios pela Vigilânciação em: Cadastro de EstabelecimAdministrativo Sanitário; Inspeção dospara a População; Atividade EducativaAtendimento a Denuncias/Reclamaçõe

Tabela 87: Número de ações de Vigilância Snecessárias para serem executada

Ano Cadastro de

Estabelecimentos Sujeitos a VISA

Instauração de Processo

Administrativo Sanitário

2013 328 0

2014 35 1

2015 55 32 Fonte: VISA/VS/SMS/CNP/ERS-TS – 2016.

Em 2015, além dos 55 CaEstabelecimentos Sujeitos a Vigilâncforam realizadas 32 Instaurações Administrativo Sanitário, 366 InsEstabelecimentos Sujeitos a VigilânciaAtividade Educativa para a PopRecebimentos de Denúncias/ReclamaAtendimentos a Denúncias/Reclamforam desenvolvidas Atividades EducaSetor Regulado (tabela 87); foram eAlvarás Sanitários, realizado 305 terrenos baldios mediante a apresentmediante a apresentação de sinistros (

OUVIDORIA DA SAÚDEA Ouvidoria da Saúde são canais de

consultas sobre os serviços prestadosdenúncias são registradas pelo ouvidouvidor dá o andamento do serviço Secretaria Municipal de Saúde aprimoqualidade e efetividade do atendiment

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VIGILÂNCIA SANITÁRIA rtantes para o processo de saúde-doença da poostas pelas ações identificadas como necessáriaância Sanitária Municipal (VISA), divididas de acecimentos Sujeitos a Vigilância Sanitária; In dos Estabelecimentos Sujeitos a Vigilância Sanitativa para o Setor Regulado; Recebimento de Dações.

cia Sanitária realizadas no município, segundo o totaltadas pela VISA, no município Campo Novo do Parecis-

Inspeção dos Estabelecimentos

Sujeitos a VISA

Atividade Educativa

para a População

Atividade Educativa para

o Setor Regulado

271 0 0

313 5 1

366 1 0

Cadastros de ilância Sanitária,

de Processo Inspeções dos

ncia Sanitária; 1 População; 321 lamações; e 277 clamações. Não ducativas para o m emitidos 571

vistorias em sentação de sinistros, 109 vistorias em residênros (tabela 88).

OUVIDORIA DA SAÚDE is destinados ao cidadão, para expor suas cobrandos pelo Sistema Único de Saúde (SUS) em Camuvidor, encaminhadas aos setores competent

viço até solucionar o problema. As solicitaçõerimorar os serviços prestados à população, bem

ento prestado.

Tabela 88: Número de outras açSanitária realizadasregistros nos autos oCampo Novo do Pare2015.

Ano Alvarás

Sanitários

Vistorias,

Terrenosbaldios

2014 463 137

2015 571 305 Fonte: VISA/VS/SMS/CNP/ERS-TS – 2016

GICO

49 cipal de Saúde ANO IX Nº I

a população no município de árias para serem executadas e acordo com a natureza da ; Instauração de Processo anitária; Atividade Educativa

de Denúncias/Reclamações e

otal de ações identificadas como -MT, nos anos de 2013 e 2014.

Recebimento de Denuncias/

Reclamações

Atendimento a Denuncias/ Reclamações

283 251

293 208

321 277

idências urbanas e 06 rurais

branças, denúncias, elogios e Campo Novo do Parecis. As tentes e junto com eles, o ções recebidas permitem a

bem como avaliar o grau de

s ações executadas de Vigilância das no município, segundo

os oficiais da VISA, no município Parecis-MT, nos anos de 2014 e

rias, mediante a apresentação de sinistros, em

enos ios

Residências urbanas

Residências rurais

66 7

109 6 6.

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Vigilância e

BOLETIM

Boletim Epidemiológico Departam

Tabela 89: Número de ações efetuadas pela Saúde, do município de CampParecis/MT nos anos de 2013 a 2

Ações 2013 201

Reclamações 16 15

Denúncias 4

Elogios 1

Solicitação de Informações 15 17

Total de ocorrências 36 35Fonte: Ouvidoria da Saúde/SMS/CNP – 2016.

Expediente:

O Boletim Epidemiológico

Epidemiológica/Vigilância em

Campo Novo do Parecis/MT.

Prefeito: Mauro Valter Berft

Vice-prefeita: Edlamá Batista

Secretária de Saúde InterinaOrganizadora: Gizelle Perin

Epidemiológica

Colaboradores: Mirlane Bar

Marcia Geo

Epidemiológi

Tania dos San

Telefones: (65) 3382-1720/23

E-mail: epidemio.cnp@gmail

S-kype: epidemio_cnp

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ia em Saúde/VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA

IM EPIDEMIOLÓGI

amento de Vigilância Epidemiológica Secretaria Municip

No ano de 2015, houvquantitativo de ações em anteriores, teve 29 ocorrêsolicitações de informaçõereclamações (15), solicitaçãodenúncias (3) e elogios (1) (tabe

ela Ouvidoria da ampo Novo do a 2015.

2014 2015

15 15

2 3

0 1

17 10

35 29

o é uma publicação oficial do Departamen

em Saúde/Secretaria Municipal de Saúde/Prefeit

ta Marques

na : Magna Boemecke Jacobowski

in - Enfermeira Responsável Técnica pelo Depart

ica

arbosa da Silva Schneider – Médica/Vigilância Epi

eovane Stangherlin - Auxiliar de Enfer

gica

antos - Técnica de Enfermagem/Vigilância Epidem

2366 celular: (65) 9283-9716

il.com

GICO

50 cipal de Saúde ANO IX Nº I

ouve uma diminuição no em comparação aos anos orrências, sendo que as ações corresponderam a ação de informações (10), tabela 89).

ento de Vigilância

eitura Municipal de

rtamento Vigilância

pidemiológica

ermagem/Vigilância

emiológica