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SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO PREFEITURA MUNICIPAL DE MOGI GUAÇU

DIVISÃO DE RECURSOS HUMANOS Gerência de Recursos Humanos

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO

Código: POP-DRH-C&S

004 TÍTULO

APONTAMENTO E HORÁRIO DE TRABALHO DOS SERVIDORES Pág. 1 de 25

Data de aprovação: 15/12/2014

ELABORAÇÃO: Tania Cristina Januário e Técnicos do Setor de Folha de Pagamento Data de efetivação: 15/12/2014

REVISÃO e APROVAÇÃO: Pedro José Gonçalves – Gerente da DRH Data de revisão: 14/02/2017

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LOCALIZAÇÃO POR ASSUNTO

1. Objetivo

2. Campo de Aplicação

3. Do Horário de Expediente das Repartições Públicas

4. Do Horário de Trabalho dos Servidores

5. Da Alteração do Horário de Trabalho

6. Do Horário de Trabalho Noturno

7. Do Horário 12 x 36

8. Do Horário/Regime Extraordinário

9. Do Horário do Magistério Público Municipal

10. Do Intervalo de Refeição

11. Do Intervalo entre Jornadas

12. Do Descanso Semanal Remunerado

13. Da Tolerância na Entrada e Saída do Trabalho

14. Do Esquecimento e Atraso ao Horário de Trabalho e Seus Reflexos

15. Da Ausência e Falta ao Trabalho

16. Da Saída Antecipada

17. Do Registro do Horário de Trabalho no REP

18. Da Rasura e Fraude no REP e Folha de Ponto

19. Do Envio dos Documentos de Ponto para a DRH

20. Da Ocorrência com Fa lha de Digital e de Equipamento

21. Das Penalidades

22. Dos Formulários Utilizados

1. OBJETIVO

1.1. Este procedimento visa estabelecer as diretrizes básicas para o Sistema de Jornada

de Trabalho e Assinalação e Registro de Horário de Trabalho dos servidores municipais

de Mogi Guaçu.





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2. CAMPO DE APLICAÇÃO:

2.1. A todos os servidores da Prefeitura Municipal de Mogi Guaçu.

2.2. Secretarias Municipais, Unidades Administrativas e Operacionais da Prefeitura, na

execução, fiscalização, manutenção e cumprimento deste Procedimento.

2.3. Às instituições e órgãos externos que obtiverem a cessão de servidores da Prefeitura.

2.4. A Divisão de Recursos Humanos como órgão gestor do Sistema de Jornada e de

Horário de Trabalho.

DESCRIÇÃO

3. DO HORÁRIO DE EXPEDIENTE DAS REPARTIÇÕES PÚBLICAS MUNICIPAIS

3.1. O horário de expediente/trabalho das repartições públicas municipais, fica

estabelecido na seguinte conformidade:

3.1.1. O expediente para as repartições como escritórios e os considerados como

repartições administrativas: das 07h30 às 11h30 e das 12h30 às 17h00, de segunda a

sexta-feira.

3.1.2. Para repartições como pátio, horto, operações à céu aberto, transporte, entre

outros, considerados como operacionais, o expediente será: das 07h00 às 11h00 e das

12h00 às 17h00 de segunda a quinta-feira, das 07h00 às 11h00 e das 12h00 às 16h00 às

sexta-feira e das 07h00 às 11h00 aos sábados.

3.1.2.1. Poderá, conforme o caso, após estudos das tarefas e das demandas públicas,

haver a compensação da jornada do sábado, distribuída e acrescida entre as jornadas de

segunda até sexta-feira.

3.1.3. O horário de salas de aulas e pessoal do magistério público (não confundir com

horário de escola) será determinado pelo Secretário Municipal de Educação. O horário de

funcionamento de cada unidade e núcleo da educação, obedecida a legislação, serão

deliberadas pelo Secretário de Educação, submetido à aprovação do Gabinete do

Prefeito, antecipadamente.





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3.1.4. Os horários e Escalas de Plantões dos servidores em repartições de funcionamento

ininterrupto, de horário alternado será deliberado pelo Secretário Municipal de área, sob

aprovação da Divisão de Recursos Humanos. O horário de funcionamento de cada

unidade e núcleo, obedecida a legislação, serão submetidos à aprovação do Gabinete do

Prefeito, antecipadamente.

3.1.5. Para repartições com horários especiais e ininterruptos serão determinadas pelo

Secretário Municipal de Área a Escala de Horário de Trabalho e Turnos de Jornada, pré-

estabelecida e afixada em Quadro de Avisos da unidade e encaminhada, por cópia, à

DRH, com 30 (trinta) dias de antecedência.

3.2. As secretarias municipais e repartições públicas municipais deverão cumprir o horário

de expediente do Município, conforme estabelecido neste Procedimento, em favor dos

serviços prestados à população.

3.3. O Quadro de Horário de cada repartição pública municipal será encaminhada à DRH

com 30 (trinta) dias antes do início de sua realização.

4. DO HORÁRIO DE TRABALHO DOS SERVIDORES

4.1. Os servidores municipais deverão cumprir o horário estabelecido em Contrato de

Trabalho e/ou Termo de Posse de Cargo Público.

4.1.1. Os horários designados aos servidores municipais devem estar alinhados ao

horário de expediente da repartição pública, conforme descrito neste Procedimento.

4.1.2. Compete a Divisão de Recursos Humanos deliberar o horário dos servidores

municipais, após ciência de cada secretário de área.

4.1.3. É desautorizado alterar o horário de trabalho do servidor público municipal sem que

o contrato de trabalho e o cadastro de horário do Relógio Eletrônico de Ponto – REP,





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esteja devidamente averbado e registrado nos Sistemas da Divisão de Recursos

Humanos.

5. DA ALTERAÇÃO DO HORÁRIO DE TRABALHO

5.1. A alteração do horário de trabalho é exclusivamente para atender o interesse do

Serviço Público Municipal e deve ser comunicada à DRH pelo Secretário Municipal de

Área e/ou na falta deste o Responsável pela Repartição Pública, com antecedência, para

vistas, análises e confecção da alteração bilateral do Contrato de Trabalho dos

servidores.

5.2. A comunicação de alteração de horário de trabalho de servidor, antes de ser

encaminhada à DRH, deve ser amplamente discutida pelo superior imediato com o

servidor acometido da alteração.

5.3. O novo horário de trabalho somente poderá ser iniciado após autorizado pela DRH e

após assinatura das partes na “Alteração do Contrato de Trabalho”, quando então será

alterado no sistema eletrônico de ponto.

5.4. Com a implementação do Relógio Eletrônico de Ponto – REP, os horários dos

servidores serão reformados na conformidade da necessidade de cada repartição pública

na forma de atender a população e/ou utilização da demanda do serviço.

5.5. A não execução do correto procedimento para alteração do horário do servidor, será

acusado pelo REP que não entenderá a marcação efetuada, pois estará registrando faltas

ou horas extras, face não ter sido corrigido a nova jornada de trabalho. Neste caso, deve-

se obediência às regras deste Procedimento, para as corretivas.

6. DO HORÁRIO DE TRABALHO NOTURNO

6.1. É considerado horário de trabalho noturno o executado entre as 22h00 de um dia e

05h00 do dia seguinte.





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6.1.1. O horário noturno realizado obterá acréscimos de 20%, calculado sobre o valor da

hora diurna.

6.1.2. A hora noturna será computada como 52:30’ (cinquenta e dois minutos e trinta

segundos).

7. DO HORÁRIO 12X36

7.1. O trabalho executado em horário 12 x 36h, obterá o intervalo entre jornadas

compensado, conforme instituído por Escala de Horário de Trabalho.

7.2. A jornada de 12 x 36h, compreende 6 (seis) horas por dia, prorrogada em duplicidade

num mesmo plantão/dia, que será compensada com correspondente descanso em dobro,

ou seja, 12 (doze) horas de trabalho por (36 trinta e seis) de descanso.

7.3. O intervalo para refeição do Horário 12x36 está declinado no subitem 10.2.4., deste

Procedimento.

8. DO HORÁRIO/REGIME EXTRAORDINÁRIO

8.1. O Regime de Trabalho Extraordinário configura-se em horas de trabalho superiores a

jornada diária expressa no Contrato de Trabalho e pode ser realizada antes ou após o

horário normal de trabalho.

8.2. Compete ao Secretário Municipal de Área e/ou na ausência deste o Responsável

pela Repartição Pública, antecipar a autorização com o Secretário Municipal de

Administração, para execução de trabalho em Regime Extraordinário.

8.3. Todo trabalho executado sob o Regime Extraordinário deve ter a justificativa

expressa e arquivada na própria repartição, para efeitos de fiscalização do dinheiro

público desembolsado no respectivo pagamento. Para todos os efeitos o Secretário

Municipal de Área e na falta deste o Responsável pela Repartição Pública, responderão

civil e criminalmente pela autorização concedida.





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8.4. Ao Secretário Municipal de Área e na falta deste o Responsável pela Repartição

Pública, caberá informar aos porteiros do local de trabalho, quando este serviço existir,

sobre o nome do servidor, o horário de entrada e de saída em que estão autorizados em

executar os trabalhos extraordinários.

8.5. O horário extraordinário realizado, quando indenizado, obterá acréscimos de 100%,

calculado sobre o valor da hora normal.

8.5.1. A hora extraordinária indenizada será calculada para o pagamento do DSR-

Descanso Semanal Remunerado.

8.5.2. O horário extraordinário realizado, quando compensado, não obterá quaisquer

acréscimos e será efetuado a compensação de 1 (uma) hora extra por 1 (uma) hora de

descanso.

8.6. A jornada de trabalho poderá ser prorrogada no máximo em 02 (duas) horas/dia,

respeitando o limite máximo de 10 (dez) horas diárias de trabalho.

8.7. O Saldo de Horas Extraordinárias efetuadas dentro de um mês civil, quando não

indenizadas, devem ser compensadas em descanso até 60 (sessenta) dias, após o mês

de sua execução.

8.8. O documento cabal do serviço prestado em Regime Extraordinário pelo servidor é o

assinalado no Relógio Eletrônico de Ponto, cuja averbação será transcrita única e

exclusivamente na Planilha de Ponto Mensal da Repartição Pública.

8.9. O saldo de horas extras (para compensação em descanso) de cada servidor é

administrado única e exclusivamente pelo Secretário Municipal de área ou na falta deste

pelo Responsável pela Repartição Pública, que adotará os formulários internos e

procedimentos para o cumprimento e registros da compensação.





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8.9.1. A compensação de horas em descanso deverá ser autorizada pelo Secretário ou

Responsável em formulário próprio, datada antes do dia da compensação e servirá para

as justificativas legais e de fiscalização, desautorizada quaisquer outras regras como:

compensar horas por atrasos e esquecimentos.

9. DO HORÁRIO DO MAGISTÉRIO PÚBLICO MUNICIPAL

9.1. O horário dos profissionais do Magistério Público Municipal será o disciplinado em

legislação própria para cada categoria e em especial o contido no Contrato de Trabalho

Individual.

9.2. As escolas e núcleos de educação possuem dinâmicas distintas e, no contexto da

necessidade de cada uma das comunidades do Município, a Secretaria Municipal de

Educação, deliberará o horário de atendimento e disponibilizará o profissional compatível

e habilitado do Sistema de Educação, para atender as demandas públicas.

9.3. Cabe a Secretaria Municipal de Educação, à medida da necessidade pública, alterar

o horário das escolas, núcleos e dos servidores nelas envolvidos.

9.4. Os profissionais do Magistério Público Municipal, terão suas jornadas de trabalho na

seguinte conformidade:

a) A jornada semanal de trabalho do Profissional do Magistério é constituída de

horas/aulas em atividades com alunos, horas/aulas de trabalho pedagógico coletivo e

individual na escola e horas/aulas de trabalho pedagógico em local de livre escolha.

b) A hora e/ou aula com alunos fica incluída no total da jornada/diária do servidor,

conforme Quadro de Horário e Calendário Escolar, deliberado pela Secretaria Municipal

de Educação.

c) A hora e/ou aula de Trabalho Pedagógico Individual fica incluída no total da jornada

diária do servidor.





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d) A hora e/ou aula de Trabalho Pedagógico Coletivo fica incluída no total da jornada

semanal do servidor.

e) A hora e/ou aula de Trabalho em Local de Livre Escolha fica incluída no total da

jornada semanal do servidor, porém o servidor fará como lhe aprouver a realização dessa

atividade.

9.5. É facultado única e exclusivamente ao servidor a seleção do horário, dia da semana e

local para realizar a Hora e/ou Aula de Trabalho em Local de Livre Escolha,

descaracterizado o Regime Extraordinário e/ou Horário Noturno se o servidor decidir fazê-

la em dias de descanso e/ou feriados, pela natural espontaneidade da escolha pelo

próprio servidor.

9.6. A hora/aula de Trabalho em Local de Livre Escolha, deve ser registrada em impresso

apropriado, autorizado e colocado à disposição do servidor pela Secretaria Municipal de

Educação, mensalmente.

9.7. Fica desautorizado a compensação da hora e/ou aula de quaisquer atividades

descritas no Subitem 9.4 e alíneas, diminuindo ou aumentando diária ou semanalmente, o

horário estabelecido para cada uma delas pela Secretaria Municipal de Educação.

9.8. As horas e/ou aulas de atividade com alunos, trabalho pedagógico coletivo e trabalho

pedagógico individual devem estar contidas no registro junto ao Relógio Eletrônico de

Ponto, diariamente, assinaladas pelo servidor pela hora de início e final da atividade em

cada escola ou núcleo em que estiver lotado.

9.9. Fica desautorizado aos profissionais do Magistério Público Municipal, de quaisquer

categorias, decidir e dispensar os alunos antes do horário escolar determinado para a

escola ou núcleo, exceção àquelas determinadas pela Secretaria Municipal de Educação,

sob pena do servidor responder pela atitude em Processo Administrativo Disciplinar.





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9.10. Toda e qualquer alteração da jornada de trabalho do servidor, deliberada pela

Secretaria Municipal de Educação, deve ser comunicada à DRH antecipadamente para

análise e realização da alteração bilateral do contrato de trabalho.

9.11. A Secretaria Municipal de Educação definirá a melhor gestão para os profissionais

da categoria de Professor de Educação Básica II, fazendo gestão de forma a diminuir

distância de trajeto para realização do horário de aula, quando o profissional for lotado em

mais de uma escola ou núcleo de educação.

9.12. Os servidores vinculados ao Sistema de Educação Municipal se submeterão ao

horário de trabalho que lhe for designado pela Secretaria Municipal de Educação.

10. DO INTERVALO DE REFEIÇÃO

10.1. Todos os servidores estão obrigados em cumprir o intervalo de refeição consignado

no seu Contrato de Trabalho.

10.1.1. É desautorizado sob qualquer ordem e/ou término de qualquer trabalho que iniba

o intervalo para refeição, sob pena de falta grave para quem autorizou ou àquele que

desobedeceu esta determinação.

10.1.1.1. A penalidade para quem descumprir o subitem 10.1.1. deste Procedimento é

“advertência disciplinar”, “suspensão disciplinar” e “processo administrativo disciplinar”,

respectivamente à cada infração praticada.

10.2. Os intervalos para refeição são determinados conforme a jornada diária de trabalho,

na seguinte conformidade:

10.2.1. Jornada de Trabalho de 04h00/dia não haverá intervalo de refeição.

10.2.2. Jornada de trabalho de 06h00/dia (6h15 vinculada), é obrigatório o cumprimento

do intervalo para refeição de 15 (quinze) minutos e/ou de 1 (uma) hora, conforme





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atividade da Repartição Pública e deliberação do Secretário Municipal de Área ou na falta

deste o Responsável pela Repartição Pública.

10.2.2.1. O intervalo de 15 (quinze) minutos e/ou de 1 (uma) hora para Jornada de

Trabalho de 06h00h, deve ser efetuado a partir da 3ª. hora e no máximo da 4ª. hora após

início do trabalho.

10.2.3. Jornada de trabalho de 08h00/dia, é obrigatório o cumprimento do intervalo para

refeição de no mínimo 1 (uma) hora e no máximo 2 (duas) horas, conforme atividade da

Repartição Pública e deliberação do Secretário Municipal de Área ou na falta deste o

Responsável pela Repartição Pública.

10.2.3.1. O intervalo para refeição de no mínimo 1 (uma) hora e no máximo 2 (duas)

horas, deve ser efetuado à partir da 4a. (quarta) e no máximo da 6a. (sexta) hora após o

início do trabalho.

10.2.4. O intervalo de refeição para o Regime de Trabalho de 12 x 36h, é de 1 (uma) hora

e deve ser efetuado obrigatoriamente à partir da 5ª. (quinta) e no máximo 7ª. (sétima)

hora após o início do trabalho.

10.2.5. É desautorizado deixar de cumprir o intervalo para refeição para em compensação

sair mais cedo ao final do dia de trabalho.

10.2.6. O servidor que vier a dar continuidade no trabalho sem o intervalo de refeição,

conforme disciplinado neste Procedimento, será penalizado sumariamente, face à prova

documental do REP, quando o Espelho Ponto será anulado até que o Processo

Administrativo sobre o assunto seja concluído.

11. DO INTERVALO ENTRE JORNADAS

11.1. O intervalo entre jornadas é no mínimo de 11 (onze) horas.





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11.1.1. O servidor que vier a ter 2 (dois) vínculos empregatícios com a Prefeitura

Municipal de Mogi Guaçu, face a sua espontaneidade em concorrer ao segundo vínculo

através de concurso público, o intervalo mínimo de 11 (onze) horas, neste caso, não será

aplicado, regra igualmente aplicada para vínculos com outro empregador.

12. DO DESCANSO SEMANAL REMUNERADO

12.1. O descanso semanal remunerado (DSR) é no mínimo de 24 (vinte e quatro) horas.

12.1.1. A diversidade do Serviço Público Municipal implica no DSR não ser gozado num

mesmo dia da semana por todos os servidores, portanto, o Contrato de Trabalho

Individual será o documento suficiente para determinar o período do DSR de cada

Repartição Pública e seus servidores.

12.2. Face à característica, diversidade e demanda do Serviço Público Municipal, o DSR

poderá ser alterado pela Prefeitura Municipal à qualquer tempo.

13. DA TOLERÂNCIA NA ENTRADA E SAÍDA DO TRABALHO

13.1. O servidor poderá registrar a digital a partir de 10 (dez) minutos antes do inicio do

seu horário de trabalho, à título de período de pré-horário em razão do tempo de

permanência em filas.

13.1.1. O servidor ao chegar no local de trabalho antes de 10 (dez) minutos do seu

horário, deverá aguardar na portaria, recepção ou outro local, até dar o horário permitido

para registrar o ponto.

13.2. O servidor poderá registrar o ponto até 10 (dez) minutos depois do término do seu

horário de trabalho, à título de período de pós-horário em razão do tempo de permanência

em filas.

.

13.2.1. Não é permitido a permanência do servidor no local de trabalho após 10 (dez)

minutos do término da jornada de trabalho (no final do dia).





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13.2.2. O servidor para permanecer no local de trabalho no final da jornada, após 10 (dez)

minutos do seu horário, deverá obter autorização do Secretário Municipal de Área ou na

falta deste o Responsável pela Repartição Pública, pois estará vinculado ao Regime

Extraordinário.

13.3. Para cada entrada no local de trabalho é permitido uma tolerância de atraso de até

cinco minutos ao horário constante do Contrato de Trabalho, observando o limite

máximo de dez minutos por dia.

13.4. A entrada com atraso superior a 5 (cinco) minutos do horário de trabalho,

deverá ser autorizada pelo Secretário Municipal de área ou na falta deste o

Responsável pela Repartição Pública, devendo o servidor ir até o REP e registrar o

horário de entrada.

13.4.1. O atraso superior a 5 (cinco) minutos, mesmo autorizado, implicará nos

descontos declinados no subitem 14.2.1., deste Procedimento.

Para melhor compreensão, apresentamos algumas hipóteses considerando, para tanto, um empregado com horário de trabalho fixado das 8:00h às 17:00h com intervalo de 1:00h para repouso e alimentação (supondo como “pré-assinalado” o intervalo das 12:00h às 13:00h, conforme prerrogativa dada pelo art. 74, §2º, da CLT): Entrada: 8:04 Saída: 16:58 Orientação: Não há desconto de atraso ou saída antecipada Entrada: 8:07 Saída: 16:52 Orientação: Desconto de 15 minutos (“7” na entrada + “8” na saída) Entrada: 8:05 Saída: 16:54 Orientação: Desconto de 11 minutos (“5” na entrada + “6” na saída). Este é um dos casos mais complexos, pois, embora a variação na entrada tenha observado o limite de “5” minutos, no total da jornada houve a extrapolação dos “10” minutos.

13.5. Serão permitidos atrasos na entrada para o trabalho de até (5) minutos,

limitados a 10 (dez) minutos por dia, no máximo 5 (cinco) vezes num mesmo mês.

14. DO ESQUECIMENTO E ATRASO AO HORÁRIO DE TRABALHO E SEUS

REFLEXOS





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14.1. O saldo de horas extras de cada servidor será administrado e controlado pelo

Secretário Municipal de área ou na falta deste pelo Responsável pela Repartição

Pública, conforme declinado no subitem 8.7. e 8.8. deste Procedimento.

14.2. É desautorizado a compensação do atraso superior de 5 (cinco) minutos nas

entradas do horário de trabalho, utilizando o saldo de horas extras e/ou aumentar o

horário no final da jornada do dia.

14.2.1. O atraso superior a 5 (cinco) minutos na entrada para o trabalho e quando

ultrapassar a 5 (cinco) vezes num mesmo mês, implicará em descontos na

remuneração, perda da Gratificação de Assiduidade e reflexos nas férias, quando

for o caso, nos termos da lei.

14.3. O esquecimento pelo servidor em assinalar o seu horário no relógio ponto

ou o atraso, não caberá abono, relevando-se a 2 (dois) esquecimentos dentro do

mês.

14.3.1. No terceiro esquecimento o servidor terá os descontos de tantos quantos

houverem dentro do mês, sem quaisquer relevâncias.

14.3.2. O esquecimento não pode ser tratado no espelho ponto.

14.4. O acidente ou emergência inadiável acometida ao servidor, devidamente

justificada e por escrito junto a Divisão de Recursos Humanos através de

requerimento, será analisada e submetida para deferimento ou indeferimento pelo

Secretário de Administração.

15. DA AUSÊNCIA E FALTA AO TRABALHO

15.1. Das Definições:





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15.1.1. Ausência ao trabalho: Independente da tipificação da causa, a ausência do

trabalho será considerada o tempo que o servidor durante a sua jornada de trabalho ficar

fora do local de trabalho.

15.1.2. Falta: Ato ou efeito da ausência parcial ou integral na jornada pelo servidor no

local de trabalho.

15.1.2.1. Falta Legal: Ato ou efeito da ausência parcial ou integral na jornada pelo

servidor no local de trabalho, motivada por situação legal, tais como: Óbito, Casamento,

Nascimento, Licença Maternidade, Licença Paternidade, Doação de Sangue, Convocação

Judicial entre outros.

15.1.3. Afastamento: Ato ou efeito da ausência do servidor ao trabalho, por situação

previdenciária (acidente ou doença) e/ou autorização legal para gozar licenças, serviço

militar, júri, ordem judicial, etc.).

15.1.3.1. Auxílio-doença: ocorrerá a partir do término do Atestado Médico expedido pelo

SESMT ao servidor, acometido de doença, que será encaminhado à Previdência Social.

15.1.3.2. Auxílio-acidente: ocorrerá a partir da emissão da CAT, expedido pelo SESMT

ao servidor, encaminhado à Previdência Social.

15.1.4. Atestado e Declaração: Documento comprobatório do comparecimento do

servidor em consultório, hospital, clínica e/ou repartições públicas, emitido com a

definição de atestado ou declaração, cuja ausência de hora ou dia no local de trabalho é

passível de abono.

15.1.4.1. Atestado Médico: emitido por médico assistente (particular) deve conter a data

da expedição coincidente com a data do início do afastamento que pode variar o tempo

de afastamento, CID-Código Internacional de Doença quando autorizado pelo servidor,

assinatura do médico sob carimbo e identificação da entidade expedidora.





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15.1.4.2. Atestado Odontológico: emitido por profissional da odontologia será aceitável

quando ocorrer cirurgia bucal e deve conter os dados especificados no subitem 15.1.4.1.

deste Procedimento.

15.1.4.3. Declaração: será aceitável quando expedida por órgão público, entidades

hospitalares e clínicas, contendo a identificação do órgão expedidor, hora e data da

presença do servidor no local e assinatura sob carimbo da autoridade expedidora.

15.1.4.4. Os Atestados e Declarações devem ser entregues ao Setor de Medicina do

Trabalho da Prefeitura (SESMT), nos seguintes prazos:

I) Atestado e declaração, à partir deste Procedimento, devem ser apresentados no prazo

de 24 (vinte e quatro) horas (quando expedido no período da tarde, impreterivelmente

serão apresentados imediatamente no dia seguinte ao SESMT);

II) O atestado será aceitável e obedecerá a ordem de preferência prescrita na Lei n°

605/1949, modificada pela Lei nº 2.761/1956, que criou a escala hierárquica, de modo que

a doença do empregado será comprovada pela seguinte ordem preferencial de atestados:

a) da Previdência Social;

b) médico do SESI ou SESC;

c) médico da empresa (médico do trabalho) ou em convênio com a mesma;

d) médico a serviço de repartição federal, estadual ou municipal;

e) médico de convênio sindical;

f) apenas se não existir nenhuma das possibilidades acima, é que o médico poderá ser o

da preferência do empregado.

15.1.4.5. O médico da empresa (médico do trabalho) não está obrigado a manter o

afastamento recomendado por médico assistente, conforme se depreende da ordem

preferencial acima descrita.





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15.1.5. Alta Médica é o ato da conclusão do afastamento previdenciário expedida pela

Perícia Médica da Previdência Social e deve ser apresentado ao Setor de Medicina do

Trabalho da Prefeitura no 1° (primeiro) dia de sua expedição.

15.1.6. Servidor Aposentado possui o direito ao Atestado Médico, pelo prazo de até 15

dias, que será pago pela Prefeitura Municipal e, em permanecendo afastado, a partir do

16° dia, será considerado como falta ao trabalho pela impossibilidade em se afastar junto

a Previdência Social e a Prefeitura não ter como pagar a ausência ao trabalho.

15.1.7. Falta abonada ou compensada pela DRH: Ato da DRH deliberar através do

serviço social de relações humanas, os casos especiais (doença, acidente, emergências

de servidor e/ou familiar) devidamente vista e analisada, após pedido e justificativa do

servidor.

15.1.8. Falta Abonada do Magistério Público: Ato da DRH em remunerar o dia de

ausência do servidor municipal da classe de docente, face à legislação municipal autorizar

o abono de até três (03) dias de falta por ano letivo, sem perda da gratificação de

assiduidade, mediante requerimento do servidor ao seu superior, com antecedência. As

abonadas serão permitidas à razão de quadrimestre nunca acumuladas quando não

gozadas.

15.1.8.1. O gozo da falta abonada do Magistério Público será regrada pela Secretaria

Municipal de Educação, de forma a não prejudicar os alunos.

15.1.8.2. A data da falta abonada será negociada diretamente com o Diretor ou

Responsável pelo Núcleo de Educação.

15.1.8.3. A falta abonada de até 3 (três) dias não gozadas num ano não é transferido para

o ano seguinte.





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15.1.8.4. Professores usufruirão de 1 (uma) falta abonada em cada quadrimestre do seu

contrato de trabalho, no ano.

15.2. Ausência ao trabalho: o servidor deve comunicar o seu superior preferencialmente

antes do dia da falta.

15.2.1. A ausência/falta ao trabalho e saída antecipadamente sem autorização, implicarão

em descontos na remuneração do servidor, perda da Gratificação de Assiduidade,

inclusive com reflexos nos descansos semanais remunerados e nas férias, quando for o

caso, nos termos da legislação.

15.3. A falta ao trabalho injustificada e/ou não comunicada ao superior imediato, quando

atingir 10 (dez) dias, implicará em falta grave e caberá ao superior representar o servidor

junto a DRH, para providências legais.

15.4. Atestado de Acompanhamento Familiar (filhos): deve ser entregue no SESMT da

Prefeitura no dia de sua emissão.

15.5. São consideradas faltas legais/abonadas as constantes do quadro abaixo:





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16. DA SAÍDA ANTECIPADA

16.1. A ausência do servidor no local de trabalho e na repartição, durante o período

considerado de expediente na repartição pública é desautorizada.

16.1.1. A saída antecipada, mesmo que justificada pelo servidor ao seu superior, será

considerado falta ao trabalho, com descontos proporcionais.

17. DO REGISTRO DO HORÁRIO DE TRABALHO NO RELÓGIO ELETRÔNICO

DE PONTO

17.1. Todos os servidores estão obrigados à prestação de horas de trabalho por dia, por

semana, por mês, conforme estabelecido em contrato de trabalho individual e, também,

todos estão obrigados em registrar no Relógio Eletrônico de Ponto, na seguinte

conformidade:

a) entradas pela manhã;

b) saída para intervalo de refeição;

c) entrada após intervalo de refeição;

d) saída à tarde.





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17.1.1. Nos locais que ainda não tiveram a implantação do Relógio Eletrônico de Ponto,

os servidores estão obrigados a registrar na Folha de Ponto, manualmente, as entradas e

saídas ao trabalho, inclusive intervalo de refeição.

17.1.2. A Folha de Ponto registrada manualmente, deve ser assinalada diariamente e

conter assinatura do superior.

17.1.3. O funcionário público nomeado e/ou designado estão dispensados do registro de

ponto no REP.

17.1.4. É desautorizado registrar a Folha de Ponto na forma de “horário britânico”, ou seja

anotar a chegada, saída e intervalo com o mesmo horário em todos os dias. Ex.: o mês

inteiro com anotação de inicio de atividades às 8:00 hs, intervalo refeição das 11:00 até

12:00 e saída às 17:00hs.

17.1.5. A desobediência ao subitem 17.1.4. deste Procedimento, causará ao servidor o

não pagamento do mês, até que apresente a Folha de Ponto registrada corretamente.

17.1.6. É desautorizado preenchimento da Folha Ponto num único dia ao final ou no inicio

de cada mês.

17.2. O servidor com cartão expedido pela DRH face a impossibilidade do cadastro da

sua digital, deve registrar o seu horário no Relógio Eletrônico de Ponto, pessoalmente,

não permitindo que outros o façam, sob pena administrativas e legais como advertência,

suspensão e demissão.

17.3. Para os servidores em trabalhos externos, com impossibilidade em registrar no

Relógio Eletrônico de Ponto o intervalo de refeição, ficam, obrigados em respeitar o

horário para sua refeição e registrar o intervalo de refeição na papeleta de Intervalo de

Refeições, expedida pela DRH.





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17.3.1. Caberá ao superior do servidor com impossibilidade em registrar o intervalo de

refeição no Relógio Eletrônico de Ponto, requerer e justificar junto a DRH a papeleta de

Intervalo de Refeições.

17.4. O Secretário Municipal, o Diretor, o Gerente, o Coordenador, o Chefe e o

Encarregado de cada Unidade da Prefeitura Municipal é responsável pela fiscalização e

orientação de seus subordinados, sobre o registro do horário de trabalho no Relógio

Eletrônico de Ponto e/ou Folha de Ponto.

17.5. É desautorizado prorrogar a jornada de trabalho de qualquer servidor público

municipal cujo limite para jornada normal de trabalho é de 8hs/dia, excetuando-se o

horário de 12 x 36 horas, que também fica desautorizado prorrogar o horário. Para

autorização de regime extraordinário deve-se obedecer aos critérios do item 8, deste

Procedimento.

17.6. Nos locais onde houver o Relógio Eletrônico de Ponto o servidor está obrigado em

passar a digital gravada no leitor óptico para registrar as suas entradas e saídas do

trabalho e, retirar do REP, o respectivo ticket/comprovante do seu registro.

17.7. A ausência de registro por parte do servidor junto ao REP, por quaisquer motivos,

será considerado como falta injustificada com descontos respectivos, conforme o subitem

17.8, deste Procedimento.

17.8. O não registro de entrada ou de saída, será o período da jornada considerado como

trabalhado pela metade, ou seja: se o período é de 4 horas, o servidor receberá apenas 2

(duas) horas como trabalhado.

18. DA RASURA E FRAUDE NO RELÓGIO ELETRÔNICO DE PONTO OU FOLHA DE

PONTO





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18.1. As ocorrências intencionais para quebrar ou fraudar o REP, serão registradas em

BO Policial junto a Delegacia Seccional, em Processo Administrativo Disciplinar para

apuração de fatos e, o servidor envolvido, sofrerá as penalidades permitidas pela

legislação civil e trabalhista.

18.2. A Folha de Ponto não pode ser preenchido a lápis e conter rasuras, alteração com

corretivo ou qualquer tipo de anotação diferente dos horários de trabalho e, enquanto o

servidor não fizer as justificativas necessárias e/ou substituição da Folha de Ponto

rasurada, não obterá os pagamentos correspondentes.

19. DO ENVIO DOS DOCUMENTOS DE PONTO PARA A DRH

19.1. O período de registro da frequência no Relógio Eletrônico de Ponto e/ou Folha de

Ponto é compreendido entre o dia 1° até 30° de cada mês.

19.1.1. O pagamento do mês (é do mês correspondente ao pagamento) terá como base o

apontamento registrado no mês anterior no que se refere a faltas, atrasos, ausências,

horas noturnas e extraordinárias.

19.2. O Secretário Municipal de Área e/ou Responsável pela Repartição Pública é o

responsável pelo recolhimento dos registros no REP e Folhas de Ponto, sua conferência e

tratamento, assinaturas e pelo encaminhamento no prazo para a DRH.

19.2.1. O encaminhamento pelas secretarias municipais e unidades do apontamento do

mês, bem como da Planilha de Apontamento do Mês, é no máximo até o 5°(quinto) dia,

do mês subsequente ao do tratado.

19.2.2. A falta da remessa do apontamento declinado no subitem 19.2.1. implica no

bloqueio do pagamento dos servidores.

19.2.3. A ausência de documento comprobatório juntado a Planilha de Apontamento do

Mês, não obterá o registro e lançamento na folha de pagamento.





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19.2.4. Os documentos de apontamento devem ser entregues à DRH na ordem única

“alfabética”.

19.2.5. A DRH não se responsabiliza por ausência de registros de ponto, tratamento do

ponto efetuado pelos superiores dos servidores e documentos incompatíveis com as

regras de apontamento.

19.3. Erro do n° do Registro de Empregado: A Planilha de Ponto do Mês não poderá ter

erros como: RE errado, ocorrências de um servidor anotado para outro, etc..., recomenda-

se, antes de encaminhar para a DRH, fazer a consistência. O erro será assumido pela

Secretaria Municipal, dando as explicações necessárias ao servidor e à DRH, quando

solicitado.

19.3.1. A Planilha Complementar corrigindo apontamentos errôneos da Planilha Mensal,

deverá ser entregue à DRH até o dia 8 (oito) de cada mês, após esse prazo as correções

serão feitas no mês seguinte.

19.4. A Planilha de Apontamento do Mês obedecerá ao modelo distribuído pela DRH,

deverão ser mantidas as fórmulas/somas nela incluídas, não permitido quaisquer

alterações de seus campos de registros e/ou do tamanho da fonte, apenas, se for o caso,

o cabeçalho personalizado da Secretaria Municipal emitente.

19.5. A Planilha de Apontamento do Mês será preenchida separadamente para servidores

mensalistas e/ou horistas.

20. DA OCORRÊNCIA COM FALHA DE DIGITAL E DE EQUIPAMENTO

20.1. Falha da digital: Ocorrendo falhas no registro das digitais do servidor, deve-se

tomar as seguintes medidas:





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a) o Relógio Eletrônico de Ponto – REP está programado para mostrar no visor/monitor se

o registro foi registrado, cabe ao servidor referida atenção no visor/monitor;

b) Deve-se referida atenção por parte do servidor pois o REP pode ter registrado sua

digital, porém não emitir o ticket correspondente (o que é raro acontecer);

c) o REP após registrar a digital do servidor, não permitirá que se faça nova

digitação/averbação em seguida, pois está programado para repetir a digital do servidor

somente após 5 (cinco) minutos do registro anterior (ele não sobrepõe registros).

d) o servidor não deve apertar sua digital contra o leitor, pois há uma sensibilidade óptica

para que o reconhecimento da digital pelo REP seja efetuada. A colocação do dedo sobre

o leitor erroneamente (ponta do dedo, laterais e outras formas), podem fazer com que o

leitor entenda linhas da digital de outro servidor. Ocorrendo essa leitura indevida, deve o

servidor registrar novamente a sua digital após 1 (um) minuto da primeira leitura.

e) havendo o servidor colocado o dedo corretamente no leitor óptico e verificando que o

mesmo não registrou sua digital, deve ele procurar e informar o seu superior do fato.

Neste caso o superior fará comunicação à DRH para solução do problema.

20.2. Falha de REP: o equipamento por ser eletrônico poderá apresentar defeitos ou

quebras que, constatado pelo Responsável da Repartição Pública, deverá comunicar

rápido, única e exclusivamente a DRH.

20.3. Senhas: somente a DRH deliberará as senhas correspondentes ao funcionamento

do REP e, periodicamente, fará a alteração/retificação das mesmas evitando-se fraldes e

outras ocorrências.

20.4. Avarias e Quebras do REP: devem ser imediatamente comunicadas a DRH, para

as providências cabíveis, que serão:

a) reposição da peça e/ou do equipamento em funcionamento o mais rápido possível;

b) se for considerado intencional/proposital confecção de Boletim de Ocorrência

Policial no Sistema de Investigação da Polícia Civil para inquérito policial e apuração de

causas e remessa de fatos para o Setor de Sindicâncias e Apuração de Fatos da

Secretaria Municipal dos Negócios Jurídicos.





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20.5. Visita técnica da empresa contratada: ela somente atenderá a Ordem de Serviço

escrita e assinada da DRH.

20.6. Consulta operacional: cada repartição pública municipal poderá buscar as

informações diretamente junto ao suporte da empresa contratada.

21. DAS PENALIDADES

21.1. A penalidade ao descumprimento das disposições deste Procedimento pelos órgãos

responsáveis e/ou pelo servidor público municipal, após vistas, análises e conclusão em

regular Processo Administrativo Disciplinar, poderá ser aplicado “advertência disciplinar”,

“suspensão disciplinar” e “demissão” e “ressarcimento aos cofres municipais de prejuízos

causados ao erário público”.

22. FORMULÁRIOS UTILIZADOS

22.1. Autorização para Horas Extras – DRH F 043

22.2. Folha de Ponto – DRH F 044

22.3. Planilha de Ponto

22.4. Folha de Ponto Intervalo Refeição – DRH F 045

23. REGISTRO DA QUALIDADE

23.1. Procedimento registrado na Gerência de Recursos Humanos e divulgado na Intranet

Corporativa.

24. NATUREZA DA REVISÃO

24.1. Edição Revisada de número dois.

25. DATA E ASSINATURA DE APROVAÇÃO

25.1. Aprovado em 14 de fevereiro de 2017.

PEDRO JOSÉ GONÇALVES





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Gerente Divisão de Recursos Humanos

LUIS BUENO ÁVILA

Secretário de Administração

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