PREFEITURA MUNICIPAL DE SOROCABA SECRETARIA DE …igualdade.sorocaba.sp.gov.br/manuais/wp-content/uploads/sites/9/2018/... · prefeitura municipal de sorocaba secretaria de igualdade

PREFEITURA MUNICIPAL DE SOROCABASECRETARIA DE IGUALDADE E ASSISTÊNCIA SOCIAL

PREFEITO MUNICIPALJosé Antônio Caldini Crespo

SECRETÁRIO DE IGUALDADE E ASSISTÊNCIA SOCIALJefferson Sérgio Calixto

CHEFE DA SEÇÃO DE CONVÊNIOS E PARCERIASLeonardo Domingues Nascimento

SEÇÃO DE CONVÊNIOS E PARCERIASLuciana Santos FerreiraPatrícia da Silva Oliveira

Rosirlei Bernardes

GESTORA DO FUNDO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIALLuciana Aparecida da Silva

CONTADOR IJoamar Bertolli Júnior

PRESIDENTE DA COMISSÃO DE MONITORAMENTO EAVALIAÇÃO

Roberto Mendez

“A verdadeira democracia edifica, promove e

respeita a assistência social”.

Isabel Salomão de Campos

Secretaria de Igualdade e Assistência Social______________________________2

Sumário

INSTRUÇÃO NORMATIVA SIAS nº 01 DE 31 DE JANEIRO DE 2018...........5

1. Introdução.....................................................................................................8

2. Definições.....................................................................................................9

3. Organizações abrangidas pelo MROSC....................................................11

4. Requisitos para celebração de parcerias com o poder público.................12

5. Impedimentos para OSC............................................................................13

6. Impedimentos aos dirigentes da OSC........................................................14

7. Planejamento..............................................................................................15

8. Participação Popular..................................................................................16

9. Plano de trabalho.......................................................................................17

10. Seleção e Pactuação................................................................................18

10.1. Comissão de Seleção............................................................................19

10.2. Homologação e Habilitação..................................................................20

11. Atuação em Rede.....................................................................................22

12. Hipóteses de dispensa e inexigibilidade..................................................23

12.1. Hipóteses de dispensa:.........................................................................23

12.2. Hipóteses de inexigibilidade:.................................................................23

13. Prorrogação da parceria...........................................................................24

14. Contrapartida............................................................................................25

15. Transparência...........................................................................................25

16. Implementação e Execução.....................................................................26

17. Monitoramento e Avaliação......................................................................27

17.1. Comissão de Monitoramento e Avaliação.............................................27

17.2. Monitoramento do Serviço Socioassistencial........................................28

17.3 Monitoramento da Execução Financeira................................................29

17.3.1. Liberação dos Recursos.....................................................................29

17.3.2. Retenção de Recursos.......................................................................30

17.3.3. Movimentação e Aplicação Financeira dos Recursos.......................30

17.3.4. Pagamento das despesas..................................................................31


17.3.5. Pagamentos em Espécie...................................................................32

17.3.6. Recolhimento de recursos..................................................................32

17.3.7 Despesas Vedadas..............................................................................33

17.3.8 Despesas Permitidas...........................................................................34

17.4. Recursos Humanos...............................................................................35

17.5. Normas Contábeis.................................................................................35

17.6. Execução Financeira Mensal................................................................36

17.6.1. Documentos comprobatórios de despesas........................................36

17.6.2. Modelos de carimbos obrigatórios na prestação de contas..............37

17.6.3. Nota Fiscal Eletrônica.........................................................................39

17.6.4. Retenções...........................................................................................39

17.6.5. Demonstrativos...................................................................................39

17.6.6. Montagem da Prestação de Contas...................................................40

17.6.7. Pedidos de esclarecimentos..............................................................41

16.6.8. Justificativas.......................................................................................41

17. Prestação de contas anual e final............................................................42

17.1 Prazos.....................................................................................................44

18. Responsabilidades e Sanções.................................................................45

Lista de anexos

Anexo 01.........................................................................................................47

Anexo 02.........................................................................................................49

Anexo 03.........................................................................................................51

Anexo 04.........................................................................................................53

Anexo 05.........................................................................................................55

Anexo 06.........................................................................................................56

Anexo 07.01....................................................................................................57

Anexo 07.02....................................................................................................59

ANEXO RP-12................................................................................................60

ANEXO RP-14................................................................................................62



INSTRUÇÃO NORMATIVA SIAS nº 01 DE 31 DE JANEIRO DE 2018.

Estabelece as normas para celebraçãode parcerias e apresentação deprestações de contas de recursosfinanceiros oriundos do Fundo Municipalde Assistência Social da PrefeituraMunicipal de Sorocaba estado de SãoPaulo nos termos da Lei 13.019 de 31 dejulho de 2014.

Jefferson Sérgio Calixto Secretário de Igualdade e Assistência Social, no uso

de suas atribuições que lhe são conferidas pela Lei Orgânica do Município em seu

artigo 54, § 2º; e no Decreto Municipal nº 22.664 de 02 de março de 2017;

CONSIDERANDO que o art. 3º da Lei Orgânica da Assistência Social

(LOAS), dispõe que as entidades e organizações de assistência social são aquelas

que, sem fins lucrativos, isolada ou cumulativamente, prestam atendimento e

assessoramento aos beneficiários abrangidos por esta Lei, bem como as que atuam

na defesa e garantia de direitos;

CONSIDERANDO que o inciso III, do art. 5º, da mesma legislação, traz

como base para a organização da assistência social a diretriz da primazia da

responsabilidade do estado na condução da política de assistência social em cada

esfera do governo.

CONSIDERANDO o disposto no § 3º do art. 6-B da LOAS, de que as

entidades e organizações de assistência social, vinculadas ao SUAS celebrarão


convênios, contratos acordos ou ajustes com o poder público para a execução de

serviços, programas, projetos e ações de assistência social.

CONSIDERANDO que o art. 28 da LOAS dispõe que o financiamento da

assistência social no SUAS deve ser efetuado mediante cofinanciamento dos três

entes federados, devendo os recursos alocados nos fundos de assistência social

serem destinados à operacionalização, prestação, aprimoramento e viabilização dos

serviços, programas, projetos e benefícios desta política.

CONSIDERANDO que o art. 30-B da LOAS dispõe que caberá ao ente

federado responsável pela utilização dos recursos do respectivo Fundo de

Assistência Social o controle e o acompanhamento dos serviços, programas,

projetos e benefícios, por meio dos respectivos órgãos de controle,

independentemente de ações do órgão repassador dos recursos.

CONSIDERANDO a Lei 13.019 de 31 de julho de 2014, conhecido como

Marco Regulatório das Organizações da Sociedade Civil (MROSC) que estabelece o

regime jurídico das parcerias entre a administração pública e as organizações da

sociedade civil, em regime de mútua cooperação, para a consecução de finalidades

de interesse público e recíproco, mediante a execução de atividades ou de projetos

previamente estabelecidos em planos de trabalho inseridos em termos de

colaboração, em termos de fomento ou em acordos de cooperação.

CONSIDERANDO a Instrução 02 de 2016 do Tribunal de Contas do Estado

de São Paulo (TCESP), que dispõe sobre a forma de fiscalização de recursos

públicos e dos documentos que deverão permanecer a disposição do TCESP.

Resolve:

Art. 1º Fica instituído o Manual de Repasses Públicos ao Terceiro Setor, nos termos

do § 1º do Art. 63 da Lei 13.019 de 31 julho de 2014.

Parágrafo único. O manual de que trata o caput deste artigo e seus anexos, são

parte integrante e indissociável desta instrução.


Art. 2º O cumprimento das disposições deste manual é condição necessária para

aprovação das prestações de contas dos recursos públicos transferidos pelo poder

público municipal as organizações da sociedade civil.

Art. 3º Esta instrução entra em vigor na data de sua publicação.

Sorocaba, 31 de janeiro de 2018.

Jefferson Sérgio CalixtoSecretário de Igualdade e Assistência Social



1. Introdução

Lei 13.019, de 31 de julho de 2014, conhecida como “Marco

Regulatório das Organizações da Sociedade Civil (MROSC)”, trouxe

mudanças substanciais nas relações de contratualização entre poder público e

terceiro setor, estabelecendo regras claras e democráticas em todas as etapas que

envolvem a celebração de parcerias em regime de mútua cooperação, para a

consecução de finalidades de interesse público e recíproco, mediante a execução de

atividades ou de projetos previamente estabelecidos em planos de trabalho inseridos

em termos de colaboração, em termos de fomento ou em acordos de cooperação.

A

Estes novos instrumentos trouxeram mais segurança jurídica as parcerias,

ficando claro as responsabilidades entre as partes, os requisitos para celebração de

parcerias, a forma de seleção dos parceiros, o monitoramento e avaliação com foco

nos resultados e cumprimento de metas, entre diversas disposições que buscam

trazer publicidade e clareza as parcerias.

Os novos instrumentos jurídicos são: Os Termos de Colaboração e de

Fomento, no caso de parcerias com recursos financeiros, e o Acordo de

Cooperação, no caso de parcerias sem recursos financeiros.

A Secretaria de Igualdade e Assistência Social busca através deste manual

elucidar os procedimentos que envolvem as parcerias entre poder público municipal

e terceiro setor, capacitando as organizações da sociedade civil no planejamento de

suas ações, na elaboração de propostas, na execução do serviço pactuado, no

monitoramento e avaliação e prestação de contas.



2. Definições

Preliminarmente apresentamos as definições como constam na redação da

Lei nº 13.019/14 e alterações, faz-se necessário que todos os interessados estejam

atentos as novas definições para melhor compreensão dos demais temas

abordados.

• Termo de Colaboração: instrumento por meio do qual são formalizadas as

parcerias estabelecidas pela administração pública com organizações da sociedade

civil para a consecução de finalidades de interesse público e recíproco propostas

pela administração pública que envolvam a transferência de recursos financeiros;

• Termo de Fomento: instrumento por meio do qual são formalizadas as parcerias

estabelecidas pela administração pública com organizações da sociedade civil para

a consecução de finalidades de interesse público e recíproco propostas pelas

organizações da sociedade civil, que envolvam a transferência de recursos

financeiros;

• Acordo de Cooperação: instrumento por meio do qual são formalizadas as

parcerias estabelecidas pela administração pública com organizações da sociedade

civil para a consecução de finalidades de interesse público e recíproco que não

envolvam a transferência de recursos financeiros.

• Organização da Sociedade Civil (OSC): entidade privada sem fins lucrativos que

não distribua entre os seus sócios ou associados, conselheiros, diretores,

empregados, doadores ou terceiros eventuais resultados, sobras, excedentes

operacionais, brutos ou líquidos, dividendos, isenções de qualquer natureza,

participações ou parcelas do seu patrimônio, auferidos mediante o exercício de suas

atividades, e que os aplique integralmente na consecução do respectivo objeto


social, de forma imediata ou por meio da constituição de fundo patrimonial ou fundo

de reserva;

• Administração Pública: União, Estados, Distrito Federal, Municípios e respectivas

autarquias, fundações, empresas públicas e sociedades de economia mista

prestadoras de serviço público, e suas subsidiárias alcançadas pelo disposto no § 9º

do art. 37 da CF;

• Dirigente: pessoa que detenha poderes de administração, gestão ou controle da

organização da sociedade civil, habilitada a assinar termo de colaboração, termo de

fomento ou acordo de cooperação com a administração pública para a consecução

de finalidades de interesse público e recíproco, ainda que delegue essa competência

a terceiros;

• Administrador Público: agente público revestido de competência para assinar

termo de colaboração, termo de fomento ou acordo de cooperação com organização

da sociedade civil para a consecução de finalidades de interesse público e

recíproco, ainda que delegue essa competência a terceiros;

• Gestor: agente público responsável pela gestão de parceria celebrada por meio de

termo de colaboração ou termo de fomento, designado por ato publicado em meio

oficial de comunicação, com poderes de controle e fiscalização;

• Conselho de Política Pública: órgão criado pelo poder público para atuar como

instância consultiva, na respectiva área de atuação, na formulação, 11

implementação, acompanhamento, monitoramento e avaliação de políticas públicas;

• Comissão de Seleção: órgão colegiado destinado a processar e julgar

chamamentos públicos, constituído por ato publicado em meio oficial de

comunicação, assegurada a participação de, pelo menos, um servidor ocupante de

cargo efetivo ou emprego permanente do quadro de pessoal da administração

pública;

• Comissão de Monitoramento e Avaliação: órgão colegiado destinado a monitorar

e avaliar as parcerias celebradas com organizações da sociedade civil mediante

termo de colaboração ou termo de fomento, constituído por ato publicado em meio

oficial de comunicação, assegurada a participação de, pelo menos, um servidor

ocupante de cargo efetivo ou emprego permanente do quadro de pessoal da

administração pública;


• Chamamento Público: procedimento destinado a selecionar organização da

sociedade civil para firmar parceria por meio de termo de colaboração ou de

fomento, no qual se garanta a observância dos princípios da isonomia, da

legalidade, da impessoalidade, da moralidade, da igualdade, da publicidade, da

probidade administrativa, da vinculação ao instrumento convocatório, do julgamento

objetivo e dos que lhes são correlatos;

• Plano de Trabalho: Documento no qual a organização descreve analiticamente o

contexto em que se insere a parceria, como será realizado o serviço, seus prazos e

formas de avaliação.

• Prestação de Contas: procedimento em que se analisa e se avalia a execução da

parceria, pelo qual seja possível verificar o cumprimento do objeto da parceria e o

alcance das metas e dos resultados previstos, compreendendo duas fases:

a) Apresentação das contas, de responsabilidade da organização da sociedade civil;

b) Análise e manifestação conclusiva das contas, de responsabilidade da

administração pública, sem prejuízo da atuação dos órgãos de controle;

3. Organizações abrangidas pelo MROSC

A Lei Federal nº 13.019/14 e alterações definiu as entidades abrangidas pelo

regime jurídico das parcerias voluntárias, vale ressaltar que disciplinam os contratos

de gestão a Lei nº 9.637/98 enquanto os termos de parceria são regidos pela Lei nº

9.790/99. São abrangidos pelo MROSC:

Organizações da sociedade civil, ou seja, pessoas jurídicas de direito privado

sem fins lucrativos que não distribuam entre os seus sócios ou associados,

conselheiros, diretores, empregados, doadores ou terceiros eventuais resultados,

sobras, excedentes operacionais, brutos ou líquidos, dividendos, isenções de

qualquer natureza, participações ou parcelas do seu patrimônio, auferidos mediante

o exercício de suas atividades, e que os aplique integralmente na consecução do

respectivo objeto social, de forma imediata ou por meio da constituição de fundo

patrimonial ou fundo de reserva;

As sociedades cooperativas previstas na Lei no 9.867, de 10 de novembro de

1999; as integradas por pessoas em situação de risco ou vulnerabilidade pessoal ou


social; as alcançadas por programas e ações de combate à pobreza e de geração

de trabalho e renda; as voltadas para fomento, educação e capacitação de

trabalhadores rurais ou capacitação de agentes de assistência técnica e extensão

rural; e as capacitadas para execução de atividades ou de projetos de interesse

público e de cunho social;

As organizações religiosas que se dediquem a atividades ou a projetos de

interesse público e de cunho social distintas das destinadas a fins exclusivamente

religiosos.

A nova legislação abrange um amplo leque de organizações, como as

associações civis e as fundações, condicionadas às características de entidades

sem fins lucrativos e de aplicação integral de recursos na consecução de seus

objetivos sociais.

4. Requisitos para celebração de parcerias com o poder público

Além dos requisitos comuns à própria constituição de uma associação civil,

decorrentes de exigências já previstas no Código Civil, o estatuto de constituição

deverá conter normas que disponham expressamente sobre:

Objetivos voltados à promoção de atividades e finalidades de relevância pública e

social;

Que, em caso de dissolução da entidade, o respectivo patrimônio líquido seja

transferido a outra pessoa jurídica de igual natureza que preencha os requisitos

exigidos na LF nº 13.019/14 e alterações e cujo objeto social seja,

preferencialmente, o mesmo da entidade extinta;

Escrituração de acordo com os princípios fundamentais de contabilidade e com

as Normas Brasileiras de Contabilidade;

A entidade deverá possuir:

No mínimo, um, dois ou três anos de existência, com cadastro ativo,

comprovados por meio de documentação emitida pela Secretaria da Receita Federal

do Brasil, com base no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica - CNPJ, conforme,

respectivamente, a parceria seja celebrada no âmbito dos Municípios, do Distrito


Federal ou dos Estados e da União, admitida a redução desses prazos por ato

específico de cada ente na hipótese de nenhuma organização atingi-los;

Experiência prévia na realização, com efetividade, do objeto da parceria ou de

natureza semelhante;

Instalações, condições materiais e capacidade técnica e operacional para o

desenvolvimento das atividades ou projetos previstos na parceria e o cumprimento

das metas estabelecidas.

Na celebração de acordos de cooperação, somente será exigido que a

entidade tenha objetivos voltados à promoção de atividades e finalidades de

relevância pública e social.

As organizações religiosas serão dispensadas do atendimento ao disposto

nos incisos I e III do artigo 33 da LF nº 13.019/14 e alterações, a saber, estatuto de

constituição que contenha normas que disponham expressamente sobre objetivos

voltados à promoção de atividades e finalidades de relevância pública e social e a

previsão de que, em caso de dissolução da entidade, o respectivo patrimônio líquido

seja transferido a outra pessoa jurídica de igual natureza que preencha os requisitos

desta Lei e cujo objeto social seja, preferencialmente, o mesmo da entidade extinta.

As sociedades cooperativas deverão atender às exigências previstas na

legislação específica e ao disposto no inciso IV (escrituração de acordo com os

princípios fundamentais de contabilidade e com as Normas Brasileiras de

Contabilidade), estando dispensadas do atendimento aos requisitos previstos nos

incisos I e III da LF nº 13.019/14 e alterações e já citados no parágrafo anterior.

Para os fins de comprovação de instalações e condições materiais, não será

necessária a demonstração de capacidade instalada prévia.

5. Impedimentos para OSC

Não poderão celebrar parcerias com o Poder Público as Organizações da

Sociedade que estiver enquadrada em alguma das seguintes situações:

Não esteja regularmente constituída ou, se estrangeira, não esteja autorizada a

funcionar no território nacional;

Esteja omissa no dever de prestar contas de parceria anteriormente celebrada;


Tenha como dirigente membro de Poder ou do Ministério Público, ou dirigente de

órgão ou entidade da administração pública da mesma esfera governamental na

qual será celebrado o termo de colaboração ou de fomento, estendendo-se a

vedação aos respectivos cônjuges ou companheiros, bem como parentes em linha

reta, colateral ou por afinidade, até o segundo grau;

Tenha tido as contas rejeitadas pela administração pública nos últimos cinco

anos, exceto se for sanada a irregularidade que motivou a rejeição e quitados os

débitos eventualmente imputados, se for reconsiderada ou revista a decisão pela

rejeição ou se a apreciação das contas estiver pendente de decisão sobre recurso

com efeito suspensivo;

Tenha sido punida com a pena de suspensão de participação ou declaração de

inidoneidade previstas na Lei nº 8.666/93286 e na LF nº 13.019/14 e alterações287,

pelo período que durar a penalidade;

Tenha tido contas de parceria julgadas irregulares ou rejeitadas por Tribunal ou

Conselho de Contas de qualquer esfera da Federação, em decisão irrecorrível, nos

últimos 8 (oito) anos.

Parente em linha reta Parente colateral Parente por afinidade (fami-

liares do cônjuge)

1º grau Pai, mãe e filho (a)

-

Padrasto, madrasta, enteado

(a), sogro (a), genro e nora

2º grau Avô, avó e neto (a) Irmãos Cunhado (a), avô e avó do

cônjuge

3º grau Bisavô, bisavó e bisneto (a) Tio (a) e sobrinho (a) Concunhado (a)

Fonte: Entenda o MROSC: Marco Regulatório das Organizações da Sociedade Civil: Lei 13.019/2014 –Secretaria de Governo da Presidência da República.

6. Impedimentos aos dirigentes da OSC

Além das restrições impostas à pessoa jurídica, a celebração ou

continuidade de parcerias voluntárias quando os dirigentes da OSC incorrerem em

alguma das seguintes situações:

Contas relativas a parcerias julgadas irregulares ou rejeitadas por Tribunal ou


Conselho de Contas de qualquer esfera da Federação, em decisão irrecorrível, nos

últimos 8 (oito) anos;

Julgado responsável por falta grave e inabilitado para o exercício de cargo em

comissão ou função de confiança, enquanto durar a inabilitação;

Considerado responsável por ato de improbidade, enquanto durarem os prazos

estabelecidos nos incisos I, II e III do art. 12 da Lei nº 8.429, de 2 de junho de 1992

(Lei de Improbidade Administrativa).

Excepcionalmente, as situações de vedação de repasses decorrentes das

penalidades impostas à pessoa jurídica ou aos dirigentes da OSC não impedirão a

continuidade das parcerias em execução nos casos de serviços essenciais que não

puderem ser adiados sob pena de prejuízo ao erário e à população, desde que

fundamentadas pelo dirigente máximo da administração pública, sob pena de

responsabilidade solidária, persistindo, em qualquer hipótese, a obrigação de

ressarcimento de danos ao erário.

É vedada ainda a celebração de parcerias previstas na LF nº 13.019/14 e

alterações que tenham por objeto, envolvam ou incluam, direta ou indiretamente,

delegação das funções de regulação, de fiscalização, de exercício do poder de

polícia ou de outras atividades exclusivas de Estado.

7. Planejamento

A etapa de planejamento é comum tanto à administração pública quanto às

organizações da sociedade civil. É a fase mais importante de uma parceria, pois um

bom planejamento garante a efetividade das etapas seguintes de seleção e

pactuação, implementação e execução, monitoramento e avaliação e, sobretudo,

prestação de contas.

No plano plurianual, a administração deverá planejar quais serviços públicos

serão desenvolvidos de forma indireta e consigná-los nos respectivos programas e

ações governamentais, e a cada ano, alocar na Lei Orçamentária anual, dotações

suficientes para viabilizar à execução dos projetos e atividades a serem

desenvolvidos no período através de Termos de Colaboração ou de Termos de

Fomento.


Durante o planejamento também é definido qual será o meio de acesso ao

recurso público, seja por meio de certame, dispensa de realização de chamamento

público ou celebração direta por inexigibilidade.

Para garantir a efetividade das ações, deve ser feito ainda, o mapeamento

das vulnerabilidades pelo território de abrangência, a definição dos territórios que

necessitarão de intervenção, o levantamento da demanda pelos serviços e a

definição do valor de per capita a ser repassado

As organizações por sua vez, devem buscar cumprir todos os requisitos

legais para celebração de parcerias, além de elaborar um plano de trabalho para o

desenvolvimento das ações próprias da organização, independentemente de

parcerias com o poder público, adquirindo assim experiência na realização de ações

permanentes e planejadas, que confugiram o serviço socioassistencial.

O administrador público, ao optar pela celebração de parcerias, na forma de

Termo de Colaboração ou Termo de Fomento, deve estar convencido de que detém

a capacidade operacional de instituir processos seletivos, de avaliar as propostas

com o rigor técnico necessário, de fiscalizar a execução em tempo hábil e de modo

eficaz e de apreciar a prestação de contas na forma e nos prazos determinados na

legislação.

As organizações devem analisar os chamamentos públicos, e verificar a

viabilidade da celebração da parceria com o poder público, averiguar a capacidade

da organização de executar o serviço proposto, e atender a todas as obrigações

inerentes a contratualização.

8. Participação Popular

Visando garantir o direito de participação popular, cria-se a possibilidade

para as organizações da sociedade civil, movimentos sociais e cidadãos, de se

iniciar um chamamento público por meio de um instrumento denominado de

“Procedimento de Manifestação de Interesse Social”.

A proposta deverá conter os seguintes elementos: identificação do

subscritor, indicação do interesse público envolvido e o diagnóstico da realidade que

se quer modificar, aprimorar ou desenvolver e, quando possível, indicação da


viabilidade, dos custos, dos benefícios e dos prazos de execução da ação

pretendida.

A SIAS tornará pública a proposta em seu sítio eletrônico e, a seu critério,

avaliará a conveniência e oportunidade de se instaurar o procedimento. Todavia, a

instauração do procedimento de manifestação de interesse social não dispensará a

realização do chamamento público, sendo inclusive vedado condicionar a realização

de chamamento público ou a celebração de parceria à prévia realização de

Procedimento de Manifestação de Interesse Social.

9. Plano de trabalho

O Plano de Trabalho é o documento em que será detalhado de forma

pormenorizada as ações que serão desenvolvidas na parceria, e deve especificar no

mínimo:

• A descrição da realidade que será objeto da parceria, devendo ser demonstrado o

nexo entre essa realidade e as atividades ou projetos e metas a serem atingidas;

• Descrição de metas a serem atingidas e de atividades ou projetos a serem

executados;

• Previsão de receitas e de despesas a serem realizadas na execução das

atividades ou dos projetos abrangidos pela parceria;

• Forma de execução das atividades ou dos projetos e de cumprimento das metas a

eles atreladas;

• Definição dos parâmetros a serem utilizados para a aferição do cumprimento das

metas.

Toda intervenção deve ser precedida de um diagnóstico social, realizado no

território e sobre o público-alvo objeto da parceria, de modo a ser possível identificar

as vulnerabilidades vivenciadas pelos futuros usuários do serviço, planejando

atividades que busquem enfrentar os problemas diagnosticados, definindo

indicadores capazes de mensurar a efetividade das ações e metas onde seja

possível verificar os resultados adquiridos com a intervenção.


O plano de trabalho deverá ser elaborado para os Termos de Colaboração e

de Fomento, além dos Acordos de Cooperação, e constará como anexo dos

instrumentos de contratualização, que deles será parte integrante e indissociável.

A fim de instruir o planejamento, garantir a previsibilidade das ações e

projetos e estabelecer critérios claros de avaliação e classificação das propostas, a

SIAS disponibilizará modelos de planos de trabalho, que serão anexos aos editais

de chamamento público e de preenchimento obrigatório.

10. Seleção e Pactuação

A seleção das organizações interessadas em firmar parcerias com a

administração pública é pautada pelos princípios da isonomia, da legalidade, da

impessoalidade, da moralidade, da igualdade, da publicidade, da probidade

administrativa, da vinculação ao instrumento convocatório, do julgamento objetivo e

dos que lhes são correlatos.

A Lei 13.019/2014 traz como principal forma de seleção de parceiros, o

chamamento público, como forma de democratizar o acesso a esse recurso, com o

intuito de privilegiar a transparência e a isonomia no processo de seleção e acesso

aos recursos públicos.

Às organizações interessadas em participar do certame deverão atentar-se a

todas as instruções constantes no edital de chamamento, como modo, forma e

prazos para entrega das propostas, observando também o valor teto do certame, o

número de vagas em que a organização poderá concorrer e a regionalização do

serviço.

Os editais publicados pela SIAS estarão disponíveis no sítio eletrônico:

igualdade.sorocaba.sp.gov.br e serão divulgados pelo prazo de trinta dias, através

de mídias sociais, e-mails e imprensa oficial, e conterão no mínimo:

• Programação orçamentária que autoriza e viabiliza a celebração da parceria;

• Tipo de parceria a ser celebrada;

• Objeto da parceria;

• Datas, prazos, condições, local e forma de apresentação das propostas;


http://igualdade.sorocaba.sp.gov.br/

• Datas e critérios de seleção e julgamento das propostas (nesta parte, deverá ser

apresentada também a metodologia de pontuação e, se for o caso, os “pesos” a

serem atribuídos a cada um dos critérios);

• Valor ou teto previsto para a realização do objeto;

• Condições para interposição de recurso administrativo;

• Minutas dos instrumentos por meio do qual será celebrada a parceria; e

• Medidas de acessibilidade para pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida e

idosos, de acordo com as características do objeto da parceria.

Por meio do chamamento público, busca-se a profissionalização da

execução das parcerias, que se dê por organizações da sociedade civil com

capacidade técnica e operacional para cumprir o objeto avençado de forma eficaz.

10.1. Comissão de Seleção

A análise das propostas enviadas por uma OSC é realizada pela Comissão

de Seleção. Esta comissão é o órgão colegiado destinado a processar e julgar

chamamentos públicos constituído por ato publicado em meio oficial de

comunicação.

Nela deverá ser assegurada a participação de pelo menos, um servidor

ocupante de cargo efetivo ou emprego permanente do quadro de pessoal da

administração pública. A Comissão poderá contar com o apoio de especialistas e

membros de conselhos de políticas públicas setoriais indicados para esta finalidade.

Não poderão participar da Comissão de Seleção aqueles que, nos últimos

cinco anos, tenham mantido alguma relação jurídica com, ao menos, uma das

organizações participantes. Neste caso, deverá ser indicado um substituto, que

possua uma qualificação equivalente ao anterior. Um exemplo de relação jurídica

que impede a participação do gestor na Comissão de Seleção com OSCs é a

participação, nos últimos cinco anos, como associado, dirigente ou empregado de

qualquer OSC em disputa no chamamento público específico.

A seleção das parcerias financiadas com recursos dos fundos da criança e

do adolescente, do idoso, do meio ambiente e de defesa de direitos difusos, entre

outros, poderá ser realizada pelos respectivos conselhos gestores, em substituição à


comissão de seleção prevista na Lei nº 13.019/2014, respeitada a legislação

específica.

Nessa hipótese, o conselheiro se declara impedido de participar do processo

de seleção, caso tenha mantido, nos últimos cinco anos, relação jurídica com

qualquer das organizações em disputa no chamamento público específico.

Entretanto, tal impedimento não barra a continuidade da seleção e eventual

celebração de parceria entre a referida organização e o órgão ou entidade pública a

que o fundo esteja vinculado, desde que respeitadas as condições acima.

A comissão de seleção avaliará as propostas de conformidade com as

regras e critérios estabelecidos no edital de chamamento público, ressaltando que o

grau de adequação da proposta aos objetivos específicos do programa ou ação em

que se insere o objeto da parceria e, quando for o caso, ao valor de referência

constante do chamamento público são critérios obrigatórios de julgamento.

10.2. Homologação e Habilitação

A Comissão de Seleção após avaliar as propostas encaminhará as

deliberações para SIAS, a fim de publicar o resultado preliminar do certame em seu

sítio eletrônico oficial. Após a publicação será disponibilizado prazo para interposição

de recursos administrativos contra o resultado preliminar.

Após análise dos recursos, os mesmos serão publicados junto com as

devidas considerações da Comissão de Seleção que poderá proferir decisões:

quanto ao deferimento do recurso interposto, deferimento parcial ou indeferimento.

Uma vez divulgado as decisões dos recursos interpostos, será publicado

nova classificação dos partícipes e será homologado o seu resultado, devendo todos

os atos serem publicados na página do sítio oficial da administração pública na

internet, sendo obrigatória justificativa para seleção de proposta que não seja a mais

adequada ao valor de referência constante do chamamento público. Por último, a

homologação não gera direito para a organização da sociedade civil à celebração da

parceria

Depois da classificação final, a administração pública convocará a OSC

melhor classificada no certame para comprovar as informações e apresentar os

documentos abaixo relacionados:


Organização da Sociedade Civil regida por normas de organização interna

que prevejam:

Objetivos voltados à promoção de atividades e finalidades de relevância pública e

social;

Que, em caso de dissolução da entidade, o respectivo patrimônio líquido seja

transferido a outra pessoa jurídica de igual natureza que preencha os requisitos

desta Lei e cujo objeto social seja, preferencialmente, o mesmo da entidade extinta;

Escrituração de acordo com os princípios fundamentais de contabilidade e com

as Normas Brasileiras de Contabilidade.

Organização da Sociedade Civil possua:

No mínimo, um, dois ou três anos de existência, com cadastro ativo,

comprovados por meio de documentação emitida pela Secretaria da Receita Federal

do Brasil, com base no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica – CNPJ, conforme,

respectivamente, a parceria seja celebrada no âmbito dos Municípios, do Distrito

Federal ou dos Estados e da União, admitida a redução desses prazos por ato

específico de cada ente na hipótese de nenhuma organização atingi-los;

Experiência prévia na realização, com efetividade, do objeto da parceria ou de

natureza semelhante;

Instalações, condições materiais e capacidade técnica e operacional para o

desenvolvimento das atividades ou projetos previstos na parceria e o cumprimento

das metas estabelecidas.

Exigência de que a organização da sociedade civil apresente:

Certidões de regularidade fiscal, previdenciária, tributária, de contribuições e de

dívida ativa, de acordo com a legislação aplicável de cada ente federado;

Certidão de existência jurídica expedida pelo cartório de registro civil ou cópia do

estatuto registrado e de eventuais alterações ou, tratando-se de sociedade

cooperativa, certidão simplificada emitida por junta comercial;

Cópia da ata de eleição do quadro dirigente atual;

Relação nominal atualizada dos dirigentes da entidade, com endereço, número e

órgão expedidor da carteira de identidade e número de registro no Cadastro de


Pessoas Físicas – CPF da Secretaria da Receita Federal do Brasil – RFB de cada

um deles;

Comprovação de que a organização da sociedade civil funciona no endereço por

ela declarado.

A comprovação de experiência prévia poderá se fazer com a apresentação

de instrumentos similares firmados com entidades da Administração Pública,

relatórios de atividades desenvolvidas, declarações de conselhos de políticas

públicas, secretarias municipais ou estaduais responsáveis pelo acompanhamento

da área objeto da parceria, dentre outras.

A capacidade técnica e operacional diz respeito ao conhecimento, ao acervo

técnico e metodologia, quando for exigida, somada à capacidade de realizar o

conteúdo do objeto da parceria.

Na hipótese de a entidade selecionada não atender os requisitos de

habilitação definidos, será convocada a organização imediatamente melhor

classificada conforme homologação dos resultados, para fins de celebração da

parceria nos termos da proposta por ela apresentada e assim, sucessivamente,

sujeita sempre à verificação das condições de habilitação.

11. Atuação em Rede

A lei abriu a oportunidade para que duas ou mais organizações da

sociedade civil atuem em rede para execução de parcerias, mantida a integral

responsabilidade da organização celebrante do termo de fomento ou termo de

colaboração.

A organização da sociedade civil signatária do termo de colaboração ou de

fomento deverá possuir mais de 05 (cinco) anos de inscrição no CNPJ, capacidade

técnica e operacional para supervisionar e orientar diretamente a atuação da

organização que com ela estiver atuando em rede.

A organização da sociedade civil que assinar o termo de colaboração ou de

fomento deverá celebrar termo de atuação em rede para repasse de recursos às não

celebrantes, ficando obrigada a, no ato da respectiva formalização:


Verificar, nos termos do regulamento, a regularidade jurídica e fiscal da

organização executante e não celebrante do termo de colaboração ou do termo de

fomento, devendo comprovar tal verificação na prestação de contas;

Comunicar à administração pública em até sessenta dias a assinatura do termo

de atuação em rede.

12. Hipóteses de dispensa e inexigibilidade

O novo Marco Regulatório das OSC previu as possibilidades, devidamente

justificadas, de dispensa e inexigibilidade do chamamento público, não afastando,

todavia, a aplicação dos demais dispositivos da LF nº 13.019/14 e alterações.

12.1. Hipóteses de dispensa:

No caso de urgência decorrente de paralisação ou iminência de paralisação de

atividades de relevante interesse público, pelo prazo de até cento e oitenta dias;

Nos casos de guerra, calamidade pública, grave perturbação da ordem pública

ou ameaça à paz social;

Quando se tratar da realização de programa de proteção a pessoas ameaçadas

ou em situação que possa comprometer a sua segurança;

No caso de atividades voltadas ou vinculadas a serviços de educação, saúde e

assistência social, desde que executadas por organizações da sociedade civil

previamente credenciadas pelo órgão gestor da respectiva política.

12.2. Hipóteses de inexigibilidade:

Será considerado inexigível o chamamento público na hipótese de

inviabilidade de competição entre as organizações da sociedade civil, em razão da

natureza singular do objeto da parceria ou se as metas somente puderem ser

atingidas por uma entidade específica, especialmente quando:


O objeto da parceria constituir incumbência prevista em acordo, ato ou

compromisso internacional, no qual sejam indicadas as instituições que utilizarão os

recursos;

A parceria decorrer de transferência para organização da sociedade civil que

esteja autorizada em lei na qual seja identificada expressamente a entidade

beneficiária, inclusive quando se tratar da subvenção prevista no inciso I do § 3º do

art. 12 da Lei no 4.320, de 17 de março de 1964, observado o disposto n° art. 26 da

Lei Complementar no 101, de 4 de maio de 2000.

A ausência de processo seletivo com base nas hipóteses de dispensa ou

inexigibilidade deverá ser justificada pelo administrador público e atender os

requisitos de transparência com a publicação do extrato da justificativa na Internet e

no meio oficial de publicidade da administração pública.

Por fim, os termos de colaboração ou de fomento que envolvam recursos

decorrentes de emendas parlamentares às leis orçamentárias anuais e os acordos

de cooperação serão celebrados sem chamamento público, exceto em relação aos

acordos de cooperação, quando o objeto envolver a celebração de comodato,

doação de bens ou outra forma de compartilhamento de recurso patrimonial,

hipótese em que o respectivo chamamento público observará o disposto na LF nº

13.019/14 e alterações.

13. Prorrogação da parceria

A vigência da parceria poderá ser alterada mediante solicitação da

organização da sociedade civil, devidamente formalizada e justificada, a ser

apresentada à administração pública em, no mínimo, trinta dias antes do termo

inicialmente previsto.

A prorrogação de ofício da vigência do termo de colaboração ou de fomento

deve ser feita pela administração pública quando ela der causa a atraso na liberação

de recursos financeiros, limitada ao exato período do atraso verificado.

O plano de trabalho da parceria poderá ser revisto para alteração de valores,

mediante termo aditivo ou por apostila ao plano de trabalho original.


14. Contrapartida

A contrapartida financeira não poderá mais ser exigida pela administração

pública. Caso o órgão deseje, poderá solicitar uma contrapartida somente em bens e

serviços. A contrapartida em bens e serviços, quando exigida, deverá ser mensurada

em valores monetários equivalentes aos preços vigentes no mercado, não podendo

ser exigido o depósito do valor correspondente na conta bancária específica do

termo de Fomento ou de Colaboração. O valor mensurado integralizará o valor

global da parceria.

15. Transparência

As obrigações de transparência dos atos recaem tanto sobre a

administração pública, como sobre as organizações da sociedade civil.

Obrigações da administração pública

• Manter, em seu sítio oficial na internet a relação das parcerias celebradas e

dos respectivos planos de trabalho, até cento e oitenta dias após o respectivo

encerramento;

• Divulgar pela Internet os meios de representação de denúncia sobre a

aplicação irregular dos recursos envolvidos nas parcerias;

• Divulgar amplamente o edital de chamamento em página do sítio oficial na

Internet com antecedência mínima de trinta dias;

• Divulgar o resultado do julgamento do chamamento público em página de seu

sítio oficial na internet;

• Divulgar o extrato do ajuste público em página de seu sítio oficial na internet

ou no meio oficial de publicidade;

• Disponibilizar plataforma eletrônica para divulgação da prestação de contas e

documentos da parceria, inclusive para registro das impropriedades que deram

causas às ressalvas ou à rejeição da prestação de contas, com acesso a qualquer

interessado;

• Divulgar na Internet as liberações de recursos;

• Divulgar previamente as alterações nos manuais específicos de orientação da

prestação de contas nos meios oficiais de publicação.


Obrigações da organização da sociedade civil:

• Manter no sítio na internet a relação das parcerias celebradas e em locais

visíveis de suas sedes e estabelecimentos em que exerça suas ações, todas as

parcerias celebradas com o poder público.

As informações relativas às parcerias, que serão de responsabilidade tanto

da administração pública quanto da organização da sociedade civil, deverão conter

no mínimo:

• Data de assinatura e identificação do instrumento de parceria e do órgão da

administração pública responsável;

• Nome da organização da sociedade civil e seu número de inscrição no

Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica – CNPJ da Secretaria da Receita Federal do

Brasil – RFB;

• Descrição do objeto da parceria;

• Valor total da parceria e valores liberados quando for o caso;

• Situação da prestação de contas da parceria, que deverá informar a data

prevista para a sua apresentação, a data em que foi apresentada, o prazo para a

sua análise e o resultado conclusivo.

Quando vinculados à execução do objeto e pagos com recursos da parceria,

também deverão ser divulgados o valor total da remuneração da equipe de trabalho,

as funções que seus integrantes desempenham e a remuneração prevista para o

respectivo exercício.

16. Implementação e Execução

A execução do serviço socioassistencial rege-se além das leis e normas

pertinentes ao objeto da parceria, a dois principais instrumentos, o instrumento de

contratualização, ou seja, os Termos de Colaboração e os Termos de Fomento, e o

Plano de Trabalho.

Finalizado o processo seletivo, e celebrado a parceria, a organização

parceira executará o serviço proposto no plano de trabalho, seguindo as regras


pactuadas no Termo de Colaboração, que observarão as exigências do Edital de

Chamamento Público.

A parceria será monitorada pela Comissão de Monitoramento e Avaliação,

que avaliará a execução do serviço socioassistencial e a execução financeira da

parceira.

17. Monitoramento e Avaliação

Ao longo de toda a execução da parceria, a administração pública deverá

acompanhar o desenvolvimento dos projetos e das atividades, com especial atenção

para os resultados alcançados pela organização parceira.

Com essa finalidade a SIAS monitorará as parcerias considerando a

execução do serviço socioassistencial e seus resultados, e a execução financeira

observando os princípios basilares da administração pública.

17.1. Comissão de Monitoramento e Avaliação

A Comissão de Monitoramento e Avaliação será nomeada pelo Secretário de

Igualdade e Assistência Social e avaliará a execução do serviço socioassistencial e

a execução financeira da parceira. Sendo suas atribuições:

• Visitar “in loco” os locais de execução do serviço a fim de verificar o cumprimento

do plano de trabalho e a conformidade com o Termo ou Acordo pactuado, além das

demais normas, legislações e o Manual de Repasses Públicos ao Terceiro Setor.

• Apreciar os relatórios mensais de atendidos do serviço socioassistencial e os

relatórios mensais de atividades socioassistenciais.

• Elaborar Relatórios de Visitas de Monitoramento.

• Recomendar nos Relatórios de Visitas de Monitoramento a emissão de

notificações e/ou advertências na hipótese de descumprimento do objeto pactuado.

• Homologar os relatórios técnicos de monitoramento e avaliação emitidos pela

administração pública.

• Realizar pesquisas de satisfação com os beneficiários do plano de trabalho.


• Instruir a OSC sobre as adequações necessárias para o cumprimento do plano

de trabalho e do Termo de Colaboração.

• Informar aos Gestores da SIAS quaisquer irregularidades verificadas durante o

monitoramento.

• Realizar visitas a qualquer tempo mediante solicitação dos gestores da SIAS.

Será impedida de participar da comissão de monitoramento e avaliação

pessoa que, nos últimos cinco anos, tenha mantido relação jurídica com, ao menos,

uma das organizações da sociedade civil partícipes do edital de chamamento.

Configurado o impedimento, deverá ser designado membro substituto que

possua qualificação técnica equivalente à do substituído.

No caso de parcerias financiadas com recursos de fundos específicos, o

monitoramento e a avaliação serão realizados pelos respectivos conselhos gestores.

Para promover o monitoramento e avaliação das parcerias a administração

pública poderá valer-se do apoio técnico de terceiros, delegar competência ou firmar

parcerias com órgãos ou entidades que se situem próximos ao local de aplicação

dos recursos.

17.2. Monitoramento do Serviço Socioassistencial

O monitoramento do serviço socioassistencial será realizado pela Comissão

de Monitoramento e Avaliação. A comissão realizará visitas in loco nos locais de

execução do serviço a fim de verificar:

• Se o serviço está sendo prestado de acordo com o plano de trabalho, em

especial se o mesmo está em conformidade com a descrição do serviço a ser

ofertado e sua metodologia.

• Se as atividades descritas no plano de trabalho estão sendo desenvolvidas no

modo, forma e prazos previstos no plano de trabalho.

• A manutenção da equipe de trabalho prevista no plano de trabalho.

• A forma de acesso e encaminhamentos a rede de serviços socioassistenciais.

• Relatórios de atendimento, listas de presenças, projetos políticos pedagógicos e

planos individuais de atendimento se necessário.

• Acompanhar os indicadores de monitoramento e avaliação.


• Verificar a adequação das instalações físicas para a execução do serviço,

verificando sua conformidade com a legislação e as normas pertinentes.

A OSC parceira encaminhará, junto a prestação de contas mensal, os

relatórios mensais de atendidos do serviço socioassistencial (Anexos 01, 02 e 03) e

os relatórios mensais de atividades (Anexo 04).

A Comissão de Monitoramento e Avaliação após elaborar o Relatório de

Visita de Monitoramento e apreciar os relatórios do parágrafo acima, emitira parecer

conclusivo opinando expressamente sobre:

I – Aprovação da execução do serviço socioassistencial dentro da

competência;

II – Aprovação da execução do serviço socioassistencial dentro da

competência com ressalvas; ou

III – rejeição da execução do serviço socioassistencial dentro da

competência e determinação de imediata instauração de tomada providências legais

e ou administrativas.

Ao final do exercício, ou quando do término da parceria a administração

pública emitira relatório técnico de monitoramento e avaliação da parceria, que

deverá conter no mínimo os seguintes elementos:

Descrição sumária das atividades e metas estabelecidas;

Análise das atividades realizadas, do cumprimento das metas e do impacto do

benefício social obtido em razão da execução do objeto até o período, com base nos

indicadores estabelecidos e aprovados no plano de trabalho;

Valores efetivamente transferidos pela administração pública;

Análise dos documentos comprobatórios das despesas apresentados pela

organização da sociedade civil na prestação de contas.

Análise de eventuais auditorias realizadas pelos controles interno e externo, no

âmbito da fiscalização preventiva, bem como de suas conclusões e das medidas que

tomaram em decorrência dessas auditorias.

17.3 Monitoramento da Execução Financeira

17.3.1. Liberação dos Recursos


A transferência de recursos financeiros a OSC, observará o plano de

trabalho e a Planilha Orçamentária aprovada pela SIAS, a Organização deverá

ainda:

Estar em situação regular com a execução do Plano de Trabalho.

Estar com todas certidões negativas de débitos regulares, ou com a exigibilidade

dos débitos suspensas nos termos do art. 151 da Lei nº 5.172, de 25 de outubro de

1966. (Código Tributário Nacional – CTN).

17.3.2. Retenção de Recursos

A liberação dos recursos não ocorrerá quando: Houver fundados indícios de não ter ocorrido boa e regular aplicação da parcela

anteriormente recebida, na forma da legislação aplicável, inclusive quando aferidos

em procedimentos de fiscalização local, realizados periodicamente pela SIAS ou

pelos órgãos de controle interno ou externo;

Verificado desvio de finalidade na aplicação dos recursos, atrasos não

justificados no cumprimento das etapas ou fases programadas, práticas atentatórias

aos princípios fundamentais da administração pública nas contratações e demais

atos praticados na execução da parceria ou o inadimplemento da OSC com relação

a outras cláusulas básicas;

A OSC deixar de adotar as medidas saneadoras apontadas pela SIAS ou pelos

órgãos de controle interno ou externo.

Os recursos ficarão retidos no prazo para esclarecimentos e retificações das

prestações de contas.

17.3.3. Movimentação e Aplicação Financeira dos Recursos

Os recursos liberados serão geridos em conta bancária específica, em

instituição financeira pública informada pela da SIAS.


No caso de a organização receber recursos oriundos de mais de uma esfera

da união, deverá possuir uma conta específica para movimentação de recursos para

cada esfera do repasse.

Somente serão aceitas despesas liquidadas na conta específica da parceria.

No caso de atraso no repasse pela prefeitura a organização poderá realizar

as despesas na ocasião do pagamento pela prefeitura, nesta hipótese sendo

admitido a inclusão de multas e juros na prestação de contas.

Os recursos enquanto não utilizados serão obrigatoriamente aplicados em

caderneta de poupança ou outra aplicação de instituição financeira oficial;

As receitas financeiras auferidas na forma do parágrafo anterior serão obri-

gatoriamente computadas a crédito da Colaboração e aplicadas, exclusivamente, no

objeto de sua finalidade, devendo constar de demonstrativo específico que integrará

as prestações de contas.

17.3.4. Pagamento das despesas

Para fins de liquidação das despesas a OSC deverá observar os seguintes

critérios:

Somente serão aceitas despesas previstas na Planilha Orçamentária apro-

vada pela SIAS. Quando um equipamento que presta serviços socioassistenciais re-

ceber além dos usuários vinculados a parceria, usuários custeados diretamente pela

organização, é imperativo observar que todas as despesas deverão ser proporcio-

nais ao número de atendidos pela parceria.

Para se obter o valor proporcional deve-se dividir o valor da despesa pelo

número total de atendidos, e multiplicar o resultado pelo número de usuários vincula-

dos a parceria.

Em casos excepcionais, a OSC poderá solicitar a utilização de recursos da

parceria para liquidar despesas não previstas nas Planilhas Orçamentária.

Na hipótese acima o requerimento deverá ser encaminhado por ofício ou

correio eletrônico, no qual a SIAS se manifestará em até dois dias úteis da decisão.

O requerimento e a decisão serão itens obrigatórios na prestação de contas

em caso de deferimento.


Todo pagamento deve ser realizado mediante crédito na conta bancária de

titularidade dos fornecedores e prestadores de serviços;

Em casos excepcionais, a OSC poderá realizar pagamentos em espécie,

conforme condições estipuladas no Termo de Colaboração;

Será considerado irregular, a transferência de recursos da parceria entre a

OSC e SIAS para outras contas da OSC ou de terceiros sem a devida comprovação

da despesa.

17.3.5. Pagamentos em Espécie

A OSC poderá realizar pagamentos em espécie em caráter excepcional,

desde que observados cumulativamente os seguintes pré-requisitos:

Ter sido autorizado previamente pela SIAS o pagamento em espécie, medi-

ante justificativa que manifeste de forma expressa a impossibilidade de realizar o pa-

gamento por outro meio e a imprescindibilidade da despesa para a consecução do

objeto da parceria.

O recurso deverá ser sacado da conta corrente da parceria, ficando sob res-

ponsabilidade da pessoa física que realizou o procedimento;

A OSC deverá devolver o recurso não utilizado à conta corrente da parceria,

dentro do mesmo mês do saque e mediante depósito bancário, devendo encaminhar

prestação de contas em formulário específico e apresentar notas fiscais ou recibos

que comprovem os pagamentos efetuados.

17.3.6. Recolhimento de recursos

A OSC deverá recolher aos cofres públicos ou, em alguns casos, à conta

corrente da parceria, os valores correspondentes às despesas e/ou débitos da conta

corrente:

• Realizados anteriormente ou posteriormente à vigência do Termo de Colabo-

ração;

• Decorrentes de multas, juros ou correção monetária, salvo se decorrentes de

atrasos infundados na liberação de parcelas;

• Não previstos na Planilha Orçamentária aprovada pela SIAS.


• Quando houver necessidade de reembolsar a conta específica, será dado o

prazo de três dias úteis, não contado o dia da notificação, para realizar a operação.

17.3.7 Despesas Vedadas

As despesas deverão possuir nexo com o objeto pactuado, não sendo admi-

tidos um rol de despesas, tais como:

• Despesas a título de taxa de administração, de gerência ou similar;

• Pagamentos a servidor ou empregado público com recursos vinculados à par-

ceria, salvo nas hipóteses previstas em lei específica e na lei de diretrizes orçamen-

tárias;

• Modificar o objeto, exceto no caso de ampliação de metas, desde que seja

previamente aprovada a adequação do plano de trabalho pela administração públi -

ca;

• Utilizar, ainda que em caráter emergencial, recursos para finalidade diversa

da estabelecida no plano de trabalho;

• Despesa em data anterior à vigência da parceria;

• Pagamento em data posterior à vigência da parceria, salvo se expressamente

autorizado pela autoridade competente da administração pública;

• Transferir recursos para clubes, associações de servidores, partidos políticos

ou quaisquer entidades congêneres;

Realizar despesas com:

• Multas, juros ou correção monetária, inclusive referentes a pagamentos ou a

recolhimentos fora dos prazos, salvo se decorrentes de atrasos da administração pú-

blica na liberação de recursos financeiros;

• Publicidade, salvo as previstas no plano de trabalho e diretamente vinculadas

ao objeto da parceria, de caráter educativo, informativo ou de orientação social, das

quais não constem nomes, símbolos ou imagens que caracterizem promoção pesso-

al;

• Pagamento de pessoal contratado pela organização da sociedade civil que

não atendam às exigências do art. 46;


• Obras que caracterizem a ampliação de área construída ou a instalação de

novas estruturas físicas;

• Tributos de natureza direta e personalíssima que onerem a entidade;

• Despesas com auditoria externa contratada pela organização da sociedade

civil.

Despesas com pessoas naturais que tenham sido condenadas por crimes:

I – contra a administração pública ou o patrimônio público;

II – eleitorais, para os quais a lei comine pena privativa de liberdade;

III – de lavagem ou ocultação de bens, direitos e valores

17.3.8 Despesas Permitidas

Com intuito de acabar com a insegurança jurídica tanto para os gestores,

quanto para as organizações da sociedade civil em função de lacuna jurídica, o tema

do pagamento de pessoal da equipe dimensionada no plano de trabalho, do pessoal

próprio da entidade e das despesas indiretas, a Lei 13.019/2014 e alterações enu-

mera as despesas elegíveis com:

• Remuneração da equipe encarregada da execução do plano de trabalho,

inclusive de pessoal próprio da organização da sociedade civil, durante a vigência da

parceria, compreendendo as despesas com pagamentos de impostos, contribuições

sociais, Fundo de Garantia do Tempo de Serviço – FGTS, férias, décimo terceiro

salário, salários proporcionais, verbas rescisórias e demais encargos sociais e

trabalhistas;

• diárias referentes a deslocamento, hospedagem e alimentação nos casos em que a

execução do objeto da parceria assim o exija;

• custos indiretos necessários à execução do objeto, seja qual for a proporção em

relação ao valor total da parceria;

• aquisição de equipamentos e materiais permanentes essenciais à consecução do

objeto e serviços de adequação de espaço físico, desde que necessários à

instalação dos referidos equipamentos e materiais.


17.4. Recursos Humanos

O Termo de Colaboração firmado com a OSC prevê gastos com Recursos

Humanos.

Para todo e qualquer gasto com recursos humanos, a OSC deve observar os

princípios da legalidade, da moralidade, da boa-fé, da probidade, da impessoalidade,

da economicidade, da eficiência, da isonomia, da publicidade, da razoabilidade e do

julgamento objetivo e busca permanente de qualidade e durabilidade.

É responsabilidade exclusiva da OSC o pagamento dos encargos trabalhis-

tas, previdenciários, fiscais e comerciais relativos ao funcionamento da instituição e

ao adimplemento do Termo de Colaboração, não se caracterizando responsabilidade

solidária ou subsidiária da SIAS pelos respectivos pagamentos, qualquer oneração

do objeto da parceria ou restrição à sua execução.

Poderão ser pagas com recursos vinculados à parceria, desde que previstas

no Plano de Trabalho, aprovadas no edital de chamamento público.

Observações:

• A remuneração da equipe de trabalho da OSC não deverá ser superior ao

praticado pela SIAS durante a execução da parceria;

• A remuneração da equipe de trabalho com recursos da parceria não gera vín-

culo trabalhista com a SIAS;

• A inadimplência da OSC em relação aos encargos trabalhistas não transfere à

SIAS a responsabilidade por seu pagamento;

• A seleção e a contratação da equipe de trabalho deverão observar os requisi-

tos previstos na consolidação das Leis Trabalhistas – CLT e Constituição Federal;

• A OSC deverá dar ampla transparência aos valores pagos a título de remune-

ração de sua equipe de trabalho vinculada à parceria.

17.5. Normas Contábeis

A OSC deverá observar os princípios fundamentais de contabilidade e das

Normas Brasileiras de Contabilidade, dando publicidade, por qualquer meio eficaz,

no encerramento do exercício fiscal, ao relatório de atividades e demonstrações fi-

nanceiras da Entidade, incluídas as certidões negativas de débitos com a Previdên-


cia Social e com o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço – FGTS, colocando-os à

disposição para exame de qualquer cidadão.

17.6. Execução Financeira Mensal

A prestação de contas mensal deverá ser encaminhada à Seção de Convê-

nios e Parcerias até o dia 10 (dez) do mês subsequente ao da competência da des-

pesa realizada.

É recomendado a apresentação da prestação de contas, o quão antes for

possível para a organização.

Quando o décimo dia do mês for aos finais de semana, pontos facultativos

ou feriados, a prestação de contas deverá ser entregue no primeiro dia útil subse-

quente.

Na hipótese de o recurso ser depositado em prazo inferior a cinco dias úteis

ao dia previsto para entrega da prestação de contas, a data limite será automatica-

mente prorrogada para o quinto dia útil após o recebimento do recurso.

Quando o repasse pela SIAS ocorrer após o previsto para entrega da presta-

ção de contas, seja por atraso da SIAS ou pela OSC, o prazo para apresentação das

contas será de cinco dias úteis, não contado o dia do recebimento.

A organização poderá solicitar por motivo excepcional prorrogação do prazo

para apresentação da prestação de contas, a ser apreciado pela SIAS.

A não apresentação da prestação de contas no prazo implica no desconto de

cada dia em atraso quando do pagamento da próxima parcela.

17.6.1. Documentos comprobatórios de despesas

São documentos comprobatórios de despesas:

• Nota Fiscal Eletrônica;

• Guia de Recolhimento;

• Demonstrativos dos Vencimentos;

• Demonstrativos dos Benefícios;

• Demonstrativos dos Encargos.


Cabe à OSC realizar a conferência dos documentos comprobatórios de des-

pesas antes de anexá-los à Prestação de Contas, especialmente a quanto:

• O documento está legível e sem rasuras;

• A data da emissão do documento corresponde ao mês de competência da despe-

sa realizada;

• A natureza da operação foi preenchida corretamente (venda/prestação de servi-

ços);

• Foi emitido contendo corretamente os dados da OSC, tais como: Razão Social,

CNPJ e endereço.

• O serviço ou produto foram detalhados minuciosamente, contendo quantidade,

unidade de medida e valor unitário;

• O valor total de cada item e valor total do documento estão corretos;

No ato da aquisição de produto ou serviço, caso a OSC verifique alguma in-

coerência no documento emitido pelo fornecedor, poderá rejeitar o documento e soli-

citar retificação imediata;

Em caso de pagamento via BOLETO BANCÁRIO encaminhar cópia do mes-

mo junto ao documento fiscal.

Será considerado irregular e deverá ser restituído pela OSC, qualquer paga-

mento de despesa ou débito em conta bancária, sem identificação do beneficiário fi -

nal, bem como qualquer despesa ou débito realizado em desacordo com a legisla-

ção vigente e Termo de Colaboração;

17.6.2. Modelos de carimbos obrigatórios na prestação de contas

Os carimbos abaixo relacionados são de uso obrigatório na apresentação de

todas as despesas utilizadas na execução do Termo de Colaboração:

Para despesas liquidadas com recursos municipais:


Pago com Recursos Municipais / SIASTermo de Colaboração nº XX/ano

R$ ________________

Para despesas liquidadas com recursos estaduais:

Para despesas liquidadas com recursos federais:

No campo reservado para informar o valor do documento fiscal, informar o

valor que efetivamente constará na prestação de contas.

Caso seja apresentado o valor integral do comprovante de despesa na pres-

tação de contas, deixar o campo reservado para informar o valor do documento fis-

cal em branco.

Caso um comprovante de despesa conste em mais de uma prestação de

contas, a organização deverá carimbá-lo com todos os carimbos necessários, infor-

mando em cada um o respectivo valor que constará na prestação de contas.

Na hipótese de inclusão de valores parciais de documentos fiscais, por não

restarem saldos de recursos da parceria dentro da competência, a organização de-

positará na conta específica da parceria a diferença de valores entre os documentos

fiscais e o valor efetivamente apresentado nas prestações de contas. Neste caso,

lançando como recursos próprios utilizados no relatório de execução financeira.

Na hipótese de utilizar algum carimbo equivocadamente, sobrepor as ares-

tas do carimbo a ser inutilizado com o carimbo de modelo abaixo:


Pago com Recursos Estaduais / SIASTermo de Colaboração nº XX/ano

R$ ________________

Pago com Recursos Federais / SIASTermo de Colaboração nº XX/ano

R$ ________________

CANCELADO

17.6.3. Nota Fiscal Eletrônica

Para as aquisições de bens de consumo e/ou serviços deverão ser apresen-

tados a Nota Fiscal Eletrônica, salvo nos casos previstos na Lei.

Nos casos em que a Carta de Correção for permitida, a mesma deverá ser

anexada à Nota Fiscal enviada na Prestação de Contas.

17.6.4. Retenções

As retenções fiscais, eventualmente incidentes sobre prestação de serviços,

deverão ser demonstradas por meio das respectivas guias de recolhimento nas

prestações de contas, comprovando-se a regularidade do recolhimento pertinente.

Os encargos previdenciários, fiscais ou comerciais são de responsabilidade

exclusiva da OSC, não se caracterizando responsabilidade solidária ou subsidiaria

da SIAS.

17.6.5. Demonstrativos

Os Demonstrativos abaixo são obrigatórios no Item Recursos Humanos, de-

vendo os mesmos virem acompanhados de seus respectivos documentos compro-

batórios de despesas na apresentação da Prestação de Contas.

• Demonstrativo dos Vencimentos;

• Demonstrativo dos Encargos;

• Demonstrativo de Benefícios.

Serão aceitos como demonstrativo de vencimentos:

• Recibos de Férias, datado e assinado;

• Termo de Rescisão de Contrato de Trabalho/ Termo de Homologação (datado e

assinado);

• Holerites, datados e assinados.


Serão aceitos como demonstrativo de Encargos:

• Guias de Recolhimento (INSS/ FGTS/ PIS/ IR e Contribuições quando houver)

• GRRF (FGTS Rescisório) / Demonstrativo do Trabalhador.

Multas e encargos sobre Guias de Recolhimentos por atraso de pagamento

só poderão ser quitados com recursos da parceria quando vinculados a atrasos in-

fundados da SIAS na liberação de recursos.

Serão aceitos como demonstrativo de benefícios:

• Notas Fiscais e/ou Recibos de aquisição de Vale Transporte (V.T.);

• Notas Fiscais e/ou Recibos de aquisição de Vale Refeição/ Alimentação (V.R.

e/ou V.A.);

• Notas Fiscais de Convênios Médicos e/ou Odontológico;

• Outros comprovantes de despesas referentes aos benefícios propostos e aprova-

dos no Edital de Chamamento Público;

Multas e encargos por atraso de pagamento só poderão ser quitados com

recursos da parceria quando vinculados a atrasos infundados da SIAS liberação de

recursos.

17.6.6. Montagem da Prestação de Contas

A Prestação de Contas Mensal deverá ser montada na sequência conforme

segue abaixo:

• Ofício de capa para encaminhamento da Prestação de Contas (obrigatório a

identificação da OFERTA DO SERVIÇO) (Anexo 05);

• Ofício de solicitação de pagamento mês subsequente e informe de dados

bancários (Anexo 06);

• Relatório de Execução Financeira (parte I e II) (Anexos 07.01 e 07.02);

• Relatório de Atendidos (Anexo 01, 02 e 03);

• Relatório Atividades (Anexo 04);

• Certidões Negativas de Débitos:

• CRF FGTS:

https://www.sifge.caixa.gov.br/Cidadao/Crf/FgeCfSCriteriosPesquisa.asp;


https://www.sifge.caixa.gov.br/Cidadao/Crf/FgeCfSCriteriosPesquisa.asp

• CND Estadual: http://www.dividaativa.pge.sp.gov.br/da-ic-

web/pesquisaEmitirCrdaAction.do;

• CND Conjunta PGFN/SRF:

http://www.receita.fazenda.gov.br/Aplicacoes/ATSPO/Certidao/CndConjuntaInter/Info

rmaNICertidao.asp?Tipo=1;

• Certidão de Débitos Trabalhistas;

• Certidão de regularidade junto à Secretaria de Finanças do município de

Sorocaba (Mobiliária e Imobiliária);

• Relação dos profissionais vinculados ao SERVIÇO com nomes e cargos, data de

admissão e rescisão (quando ocorrer);

• Extrato bancário da conta-corrente exclusiva da Parceria com aplicação

financeira, contemplando todos os dias do mês de referência, contendo saldo

anterior e saldo final.

Mensalmente não será exigida a conciliação bancária, devendo esta fazer

parte somente da Prestação Anual;

17.6.7. Pedidos de esclarecimentos

A SIAS poderá solicitar esclarecimentos sempre que for necessário dirimir

dúvidas quanto a utilização e a movimentação dos recursos.

A SIAS poderá solicitar documentos comprobatórios, declarações, justificati-

vas, extratos bancários, seja qual for a conta-corrente, desde que tenha movimenta-

do recursos oriundos da parceria.

O prazo para atender os dispostos acima é de 02 (dois) dias úteis, não con-

tado o dia da notificação.

As retificações na prestação de contas, onde seja necessário a sua retirada,

terão como prazo para sanar eventuais vícios 03 (três) dias úteis, não contado o dia

da notificação.

16.6.8. Justificativas

Deverão ser anexadas as prestações de contas justificativas quando:


http://www.receita.fazenda.gov.br/Aplicacoes/ATSPO/Certidao/CndConjuntaInter/InformaNICertidao.asp?Tipo=1

http://www.receita.fazenda.gov.br/Aplicacoes/ATSPO/Certidao/CndConjuntaInter/InformaNICertidao.asp?Tipo=1

http://www.dividaativa.pge.sp.gov.br/da-ic-web/pesquisaEmitirCrdaAction.do

http://www.dividaativa.pge.sp.gov.br/da-ic-web/pesquisaEmitirCrdaAction.do

Não forem apresentadas despesas previstas em planilha orçamentária.

Despesas com água, luz, telefone e gás quando acima de 50% (cinquenta

por cento) acima do valor previsto.

Para demais despesas quando acima de 30% (trinta por cento) do valor pre-

visto.

17. Prestação de contas anual e final

A prestação de contas observará as regras constantes do instrumento de

parceria e do plano de trabalho e, para fins de orientação, a administração pública

fornecerá manuais específicos às organizações da sociedade civil que integrarão os

ajustes celebrados.

A prestação de contas apresentada pela organização da sociedade civil de-

verá conter elementos que permitam ao gestor da parceria avaliar o andamento ou

concluir que o seu objeto foi executado conforme pactuado, com a descrição porme-

norizada das atividades realizadas e a comprovação do alcance das metas e dos re-

sultados esperados, até o período de que trata a prestação de contas

Deverá ser realizada uma prestação de contas anual para cada fonte de re-

curso recebido pela organização.

Documentos que compõe a prestação de contas anual:

• Anexo RP-12 (Termo de ciência e notificação)

• Anexo RP-14 (Demonstrativo integral das receitas e despesas)

• Obs.: Compõe esta prestação somente os recursos recebidos dentro do exer-

cício.

• Extrato da conta corrente específica e aplicação financeira do mês de dezem-

bro (anual) ou do último mês da parceria (final), do primeiro ao último dia do mês

com saldo final de conta corrente e aplicação financeira;

• Conciliação Bancária do mês de dezembro (anual) ou do último mês da par-

ceria (final) devidamente assinada pelo Presidente e Contador;

• Relação dos contratos e respectivos aditamentos firmados com a utilização

de recursos públicos administrados pela OSC para os fins estabelecidos no termo de


colaboração ou de fomento, contendo tipo e número do ajuste, identificação das par-

tes, data, objeto, vigência, valor pago no exercício e condições de pagamento;

Exemplo:

Tipo Contrato de Locação de Imóvel

Nº Número do Contrato

Partes Contratante: Associação Exemplo CNPJ: 00.000.0000/0001-00 – Con-

tratada: Imobiliária Exemplo CNPJ (ou CPF se pessoa física)

00.000.000/0002-00

Data dd/mm/aaaa

Vigência dd/mm/aaaa a dd/mm/aaaa

Valor pago

no exercício

R$ 12.345,67

Condições

de Pagto.

XXXXXXXXXXXXXXXXXX.

• Relatório de Execução do Objeto da parceria, assinado pelos responsáveis,

contendo obrigatoriamente: as atividades desenvolvidas, o comparativo da meta

proposta com os resultados obtidos e situação dos indicadores, todos com

documentos comprobatórios da realização das ações;

• Relatório anual ou final de atendidos do serviço socioassistencial.

• Certidão atualizada contendo os nomes e CPFs dos dirigentes e conselheiros

da OSC, forma de remuneração, períodos de atuação com destaque para o dirigente

responsável pela administração dos recursos recebidos à conta do termo de

colaboração/fomento;

• Comprovante da devolução de eventuais recursos não aplicados;

• Declaração atualizada acerca da não existência no quadro diretivo da OSC de

membro de Poder ou do Ministério Público, ou de dirigente de órgão ou entidade da

Administração Pública da mesma esfera governamental celebrante, bem como seus

respectivos cônjuges, companheiros ou parentes, até o segundo grau, em linha reta,

colateral ou por afinidade; (redação dada pela Resolução nº03/2017)


• Declaração atualizada da ocorrência ou não de contratação ou remuneração

a qualquer título, pela OSC, com os recursos repassados, de servidor ou empregado

público, ainda que previstas em lei específica e na lei de diretrizes orçamentárias

(redação dada pela Resolução nº03/2017)

Os documentos originais de receitas e despesas vinculados ao ajuste

selecionado referentes à comprovação da aplicação dos recursos próprios e/ou de

origem pública, depois de contabilizados, ficarão arquivados na OSC à disposição

deste Tribunal por 10 (dez) anos contados do dia útil subsequente ao da prestação

de contas ao órgão concessor. (redação dada pela Resolução nº03/2017)

Documentos a serem entregues em anualmente no último dia útil de março:

• Publicação do Balanço Patrimonial da OSC, do exercício encerrado com Pa-

recer do Conselho Fiscal.

• Demonstrativo de Resultado do Exercício (DRE)

• Demais demonstrações contábeis e financeiras da OSC, acompanhadas do

balancete analítico acumulado no exercício;

• Certidão expedida pelo Conselho Regional de Contabilidade – CRC,

comprovando a habilitação profissional dos responsáveis por balanços e

demonstrações contábeis;

• Ata de Assembleia aprovando as contas gerais da Organização.

17.1 Prazos

Existem dois prazos definidos pela lei, um para a organização da sociedade

civil prestar contas e outro para a administração pública manifestar-se sobre as

mesmas.

A organização da sociedade civil deverá prestar contas finais no prazo de

até noventa dias do término da vigência da parceria, podendo ser prorrogado por

trinta dias com a devida justificativa, ou no final de cada exercício, se a duração da

parceria exceder um ano, sendo possível ainda que a administração pública

promova instauração de tomada de contas especial antes do término da parceria,

ante evidências de irregularidades na execução do objeto, o que será efetuado no

momento da liberação do recurso envolvido na parceria.


O prazo final para prestação de contas será estabelecido de acordo com a

complexidade da parceria.

É importante lembrar que as prestações de contas finais não excluem as

parciais, principalmente quando o desembolso se efetivar em mais de uma parcela,

situação em que a prestação de contas da parcela anterior é condição necessária

para recebimento da próxima parcela.

A partir do recebimento da primeira parcela dos recursos financeiros surge o

dever de prestação de contas.

A administração pública manifestar-se-á de forma conclusiva, devendo

dispor alternativamente sobre:

• aprovação da prestação de contas, quando estas expressam de forma

clara e objetiva, o cumprimento dos objetivos e metas estabelecidos no plano de

trabalho;

• aprovação da prestação de contas com ressalvas; quando estas

evidenciarem impropriedade ou qualquer outra falta de natureza formal que não

resulte em dano ao erário; ou

• rejeição da prestação de contas, quando constatada omissão no dever de

prestar contas, descumprimento injustificado dos objetivos e metas estabelecidos no

plano de trabalho; dano ao erário decorrente de ato de gestão ilegítimo ou

antieconômico; desfalque ou desvio de dinheiro, bens ou valores públicos, com

determinação de imediata instauração de tomada de contas especial

18. Responsabilidades e Sanções

Sanções administrativas à entidade

As sanções previstas na lei e aplicáveis às organizações da sociedade civil,

assegurado o direito de ampla defesa e do contraditório, são da seguinte ordem:

• advertência;

• suspensão temporária da participação em chamamento público e

impedimento de celebrar parceria ou contrato com órgãos e entidades da esfera de

governo da administração pública sancionadora, por prazo não superior a dois anos;

• declaração de inidoneidade para participar de chamamento público ou

celebrar parceria ou contrato com órgãos e entidades de todas as esferas de


governo, enquanto perdurarem os motivos determinantes da punição ou até que seja

promovida a reabilitação perante a própria autoridade que aplicou a penalidade, que

será concedida sempre que a organização da sociedade civil ressarcir a

administração pública pelos prejuízos resultantes e após decorrido o prazo de dois

anos da sanção de suspensão temporária acima mencionada.

Neste último caso, a competência para aplicação da sanção é exclusiva do

Ministro de Estado ou do Secretário Estadual ou Municipal, conforme o caso,

facultada a defesa do interessado no respectivo processo, no prazo de 10 (dez) dias

da abertura de vistas.

Prescreve em cinco anos, contados a partir da data da apresentação da

prestação de contas, a aplicação de penalidade decorrente de infração relacionada à

execução da parceria, podendo a prescrição ser interrompida com a edição de ato

administrativo para a apuração da infração.


TIMBRE DA ORGANIZAÇÃO

Anexo 01

MODELO DE RELATÓRIO MENSAL DE ATENDIDOS DO SERVIÇO SOCIOASSISTENCIAL – PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA E ESPE-

CIAL DE MÉDIA COMPLEXIDADE (EXCETO MEDIDAS SOCIOEDUCATIVAS EM MEIO ABERTO)

Organização:

Objeto da Parceria:

Mês/Ano:

Número de vagas pactuadas:

Número de vagas executadas¹:

Pessoas que permanecem até o último dia no mês de referência²:

USUÁRIOS QUE VIERAM DO MÊS ANTERIOR

Nº NOME IDADE TELEFONE BAIRRO FORMA DE ACESSODATA DE

ENTRADA

DATA DE SAÍDA

OU PREVISÃO

1

2

…

USUÁRIOS QUE ENTRARAM NO MÊS DE REFERÊNCIA

Nº NOME IDADE TELEFONE BAIRRO FORMA DE ACESSO DATA DE

ENTRADA

DATA DE SAÍDA

OU PREVISÃO

1

Secretaria de Igualdade e Assistência Social_________________________________________________________________47


2

…

USUÁRIOS QUE DEIXARAM O SERVIÇO NO MÊS DE REFERÊNCIA


ENTRADA

DATA DE SAÍDA

OU PREVISÃO

1

2

…

Obs¹.: Quantas vagas ocupadas no mês somados inclusive os desligamentos.

Obs².: Soma-se as pessoas que vieram do mês anterior com as pessoas que entraram no mês. Desse total subtrai as que saíram du-

rante o mês.

Nós responsabilizamo-nos pela exatidão e veracidade das informações acima,

Sorocaba, ____ de ______________ de 201__

NOME/ASSINATURA NOME/ASSINATURA NOME/ASSINATURA

Assistente Social Coordenador Presidente



Anexo 02

MODELO DE RELATÓRIO MENSAL DE ATENDIDOS DO SERVIÇO SOCIOASSISTENCIAL – PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL DE

ALTA COMPLEXIDADE

Organização:

Objeto da Parceria:

Mês/Ano:




USUÁRIOS QUE VIERAM DO MÊS ANTERIOR

Nº NOME IDADE ENDEREÇO DA FAMÍLIA DE ORIGEM FORMA DE ACESSODATA DE

ENTRADA

DATA DE SAÍDA

OU PREVISÃO

1

2

…

USUÁRIOS QUE ENTRARAM NO MÊS DE REFERÊNCIA

Nº NOME IDADE ENDEREÇO DA FAMÍLIA DE ORIGEM FORMA DE ACESSO DATA DE

ENTRADA

DATA DE SAÍDA

OU PREVISÃO



1

2

…

USUÁRIOS QUE DEIXARAM O SERVIÇO NO MÊS DE REFERÊNCIA


ENTRADA

DATA DE SAÍDA

OU PREVISÃO

1

2

…


Obs².: (Soma-se as pessoas que vieram do mês anterior com as pessoas que entraram no mês. Desse total subtrai as que saíram du -

rante o mês).


Sorocaba, ____ de ______________ de 201__





Anexo 03

MODELO DE RELATÓRIO MENSAL DE ATENDIDOS DO SERVIÇO SOCIOASSISTENCIAL DE MEDIDAS SOCIOEDUCATIVAS EM

MEIO ABERTO

Organização:

Objeto da Parceria:

Mês/Ano:




USUÁRIOS ATENDIDOS PELAS VAGAS PACTUADAS

Nº NOME TIPO IDADE NIS FORMA DE ACESSODATA DE EN-

TRADA

DATA DE SAÍDA

OU PREVISÃO

1

2

3

4

5

…



Indicadores Pré medidas Prestação de Serviços a Comunidade Liberdade Assistida Total

Idade Sexo Mês ant Nova ent. Saída Perm. Mês ant Nova ent. Saída Perm. Mês ant Nova ent. Saída Perm.

12 a 14

anos

Masc.

Fem.

15 a 17

anos

Masc.

Fem.

18 anos

ou mais

Masc.

Fem.

TOTAL


Obs².: (Soma-se as pessoas que vieram do mês anterior com as pessoas que entraram no mês. Desse total subtrai as que saíram du -

rante o mês).


Sorocaba, ____ de ______________ de 201__





Anexo 04

MODELO DE RELATÓRIO MENSAL DE ATIVIDADES SOCIOASSISTENCIAIS

Organização:

Objeto da Parceria:

Mês/Ano:

Atividades

nº Individual, em grupo ou familiar Nº de Participantes Descrição das atividadesNome e cargo do profissional

responsável

1

2

…

Observações:

ARTICULAÇÕES COM A REDE SOCIOASSISTENCIAL E OUTRAS POLÍTICAS

Nome da organização Motivo Conclusão da Articulação

Observações:



RESULTADOS ALCANÇADOS

METAS DO PLANO DE TRABALHO

Descrição da MetaMeta quantitativa Meta qualitativa

Valor alcançado Análise do cumprimento da meta qualitativa

Meta 01

Meta 02

INDICADORES

Descrição do Indicador Apuração do indicador no mês de referência


Sorocaba, ____ de ______________ de 201__





Anexo 05

MODELO DE OFÍCIO DE ENCAMINHAMENTO DE PRESTAÇÕES DE CONTAS

À Secretaria de Igualdade e Assistência Social

Divisão de Parcerias e Planejamento

Organização

CNPJ

Prestação de

contas

(municipal ou estadual ou federal)

Objeto da parceria:

A organização acima qualificada, vem encaminhar a esta Secretaria os

documentos e/ou esclarecimentos abaixo relacionados, que compõe a prestação de

contas ____________________ (mês de repasse), indicando de forma detalhada, a

aplicação dos recursos recebidos, na importância de R$

____________________________(valor por extenso).

1 ...........(relacionar documento)

2............(relacionar documento)

3............(relacionar documento)

…

Sorocaba, ____ de ______________ de 201__

NOME/ASSINATURAPresidente

Obs.: Este ofício deverá ser efetuado em 02 (duas vias) e deverá ser protocolado pelo

funcionário que receber a documentação, sendo que, uma via ficará com a convenente

como comprovante da entrega da documentação e a outra será acostada aos autos.



Anexo 06

MODELO DE SOLICITAÇÃO DE PAGAMENTO E INFORME DE DADOS

BANCÁRIOS

À Secretaria de Igualdade e Assistência Social

Divisão de Parcerias e Planejamento

Organização

CNPJ

Repasse (municipal ou estadual ou federal)

Objeto da parceria:

Banco

Agência

Conta corrente

A organização acima qualificada, vem encaminhar a esta Secretaria a

solicitação de pagamento do mês de (mês subsequente ao mês de referência da

última parcela recebida), no valor de R$ (valor de repasse mensal), referente a

recursos da parceria firmado com o Município de Sorocaba/Secretaria de Igualdade

e Assistência Social, movimentados exclusivamente na conta bancária

supramencionada.

Sorocaba, ____ de ______________ de 201__

NOME/ASSINATURAPresidente



Anexo 07.01

MODELO DE RELATÓRIO DE EXECUÇÃO FINANCEIRA

REPASSES AO TERCEIRO SETOR

DEMONSTRATIVO INTEGRAL DAS RECEITAS E DESPESAS

TERMOS DE COLABORAÇÃO/FOMENTO

ÓRGÃO PÚBLICO

ORGANIZAÇÃO DA SOCIEDADE CIVIL

CNPJ

ENDEREÇO E CEP

RESPONSÁVEL(IS) PELA OSC

CPF

OBJETO DA PARCERIA

COMPETÊNCIA / EXERCÍCIO

ORIGEM DOS RECURSOS (MUNICIPAL, ESTADUAL OU FEDERAL)

DOCUMENTO NÚMERO DATA VIGÊNCIA VALOR MENSAL

Termo de Colaboração/Fomento nº mm/aaaa dd/mm/aaaa a dd/mm/aaaa R$

Aditamento nº

Aditamento nº



DEMONSTRATIVO DE REPASSES PÚBLICOS RECEBIDOS

VALORES PREVISTOS – R$ DOC. DE CRÉDITO Nº DATA VALORES REPASSADOS

R$ R$

RECURSO NÃO UTILIZADO NO MÊS ANTERIOR R$

JUROS LIQUIDO DA APLICAÇÃO FINANCEIRA R$

SUBTOTAL R$

RECURSOS PRÓPRIOS APLICADOS PELA OSC R$

O(s) signatário(s), na qualidade de representante(s) da entidade beneficiária acima qualificada vem indicar, na forma

abaixo detalhada, a aplicação dos recursos recebidos no mês de referência em epígrafe, na importância total de:TOTAL

DEMONSTRATIVO DAS DESPESAS REALIZADAS

CATEGORIA OU FINALIDADE DA DESPESA PERÍODO DE REALIZAÇÃO VALOR UTILIZADO – R$

R$

R$

R$

R$

TOTAL DAS DESPESAS R$

RECURSO PÚBLICO NÃO UTILIZADO R$

VALOR DEVOLVIDO AO ÓRGÃO CONCESSOR R$

VALOR AUTORIZADO PARA APLICAÇÃO NO EXERCÍCIO SEGUINTE R$



Anexo 07.02

MODELO DE RELATÓRIO DE EXECUÇÃO FINANCEIRA

REPASSES AO TERCEIRO SETOR

DEMONSTRATIVO INTEGRAL DAS RECEITAS E DESPESAS

TERMOS DE COLABORAÇÃO/FOMENTO

RELAÇÃO DAS DESPESAS

DATA DO DOCUMENTO ESPECIFICAÇÃO DO DOCUMENTO FISCAL CREDOR NATUREZA RESUMIDA DA DESPESA¹ VALOR – R$

TOTAL R$

LOCAL E DATA Sorocaba, XX de XXXXXXXXXX de 201X

DIRIGENTE NOME COMPLETO DO RESPONSÁVEL PELA ORGANIZAÇÃO E CARGO OCUPADO NA OSC

(ASSINATURA)

CONTADOR/Nº DO CRC NOME COMPLETO E NÚMERO DO CRC DO RESPONSÁVEL CONTÁBIL DA ORGANIZAÇÃO

(ASSINATURA)

Observação¹: Preencher a natureza das despesas com as “categorias de despesas” do anexo RP-14.


ANEXO RP-12

REPASSES AO TERCEIRO SETOR - TERMO DE CIÊNCIA E DE NOTIFICAÇÃO -

TERMO DE COLABORAÇÃO/FOMENTO

ÓRGÃO/ENTIDADE PÚBLICO(A):___________________________________________

ORGANIZAÇÃO DA SOCIEDADE CIVIL PARCEIRA: ____________________________

TERMO DE COLABORAÇÃO/FOMENTO N° (DE ORIGEM):______________________

OBJETO: ______________________________________________________________

ADVOGADO(S)/ Nº OAB: (*) _______________________________________________

Pelo presente TERMO, nós, abaixo identificados:

1. Estamos CIENTES de que:

a) o ajuste acima referido estará sujeito a análise e julgamento pelo Tribunal de Contas

do Estado de São Paulo, cujo trâmite processual ocorrerá pelo sistema eletrônico;

b) poderemos ter acesso ao processo, tendo vista e extraindo cópias das

manifestações de interesse, Despachos e Decisões, mediante regular cadastramento no

Sistema de Processo Eletrônico, conforme dados abaixo indicados, em consonância

com o estabelecido na Resolução nº 01/2011 do TCESP;

c) além de disponíveis no processo eletrônico, todos os Despachos e Decisões que

vierem a ser tomados, relativamente ao aludido processo, serão publicados no Diário

Oficial do Estado, Caderno do Poder Legislativo, parte do Tribunal de Contas do Estado

de São Paulo, em conformidade com o artigo 90 da Lei Complementar nº 709, de 14 de

janeiro de 1993, iniciando-se, a partir de então, a contagem dos prazos processuais,

conforme regras do Código de Processo Civil;

d) Qualquer alteração de endereço – residencial ou eletrônico – ou telefones de contato

deverá ser comunicada pelo interessado, peticionando no processo.

2. Damo-nos por NOTIFICADOS para:

a) O acompanhamento dos atos do processo até seu julgamento final e consequente

publicação;

b) Se for o caso e de nosso interesse, nos prazos e nas formas legais e regimentais,

exercer o direito de defesa, interpor recursos e o que mais couber.

LOCAL e DATA: _________________________________________________________


GESTOR DO ÓRGÃO PÚBLICO PARCEIRO:

Nome: _________________________________________________________________

Cargo:_________________________________________________________________

CPF: ________________________________ RG: ______________________________

Data de Nascimento: ____/____/_____

Endereço residencial completo: _____________________________________________

E-mail institucional _______________________________________________________

E-mail pessoal:__________________________________________________________

Telefone _______________________________________________________________

Assinatura:_____________________________________________________________

Responsáveis que assinaram o ajuste:

PELO ÓRGÃO PÚBLICO PARCEIRO:

Nome: _________________________________________________________________

Cargo:_________________________________________________________________

CPF: ________________________________ RG: ______________________________



E-mail institucional: ______________________________________________________

E-mail pessoal:__________________________________________________________

Telefone(s): _____________________________________________________________

Assinatura: _____________________________________________________________

PELA ENTIDADE PARCEIRA:

Nome: _________________________________________________________________

Cargo:_________________________________________________________________

CPF: ________________________________ RG: ______________________________



E-mail institucional: ______________________________________________________

E-mail pessoal:__________________________________________________________

Telefone(s): _____________________________________________________________

Assinatura: _____________________________________________________________

(*) Facultativo. Indicar quando já constituído, informando, inclusive, o endereço eletrônico.


ANEXO RP-14

REPASSES AO TERCEIRO SETOR – DEMONSTRATIVO INTEGRAL DAS

RECEITAS E DESPESAS – TERMO DE COLABORAÇÃO/FOMENTO

ÓRGÃO PÚBLICO:ORGANIZAÇÃO DA SOCIEDADE CIVIL:CNPJ:ENDEREÇO E CEP:RESPONSÁVEL(IS) PELA OSC:CPF:OBJETO DA PARCERIA:EXERCÍCIO:ORIGEM DOS RECURSOS (1):

DOCUMENTO DATA VIGÊNCIA VALOR - R$

Termo de Colaboração/Fomento nº

Aditamento nº

Aditamento nº

DEMONSTRATIVO DOS RECURSOS DISPONÍVEIS NO EXERCÍCIO

DATA PREVISTA PARAO REPASSE (2)

VALORES PREVISTOS(R$)

DATA DO REPASSE

NÚMERO DODOCUMENTO DE

CRÉDITO

VALORES REPASSADOS(R$)

(A) SALDO DO EXERCÍCIO ANTERIOR

(B) REPASSES PÚBLICOS NO EXERCÍCIO

(C) RECEITAS COM APLICAÇÕES FINANCEIRAS DOS REPASSES PÚBLICOS

(D) OUTRAS RECEITAS DECORRENTES DA EXECUÇÃO DO AJUSTE (3)

(E) TOTAL DE RECURSOS PÚBLICOS (A + B+ C + D)

(F) RECURSOS PRÓPRIOS DA ENTIDADE PARCEIRA

(G) TOTAL DE RECURSOS DISPONÍVEIS NO EXERCÍCIO (E + F)

(1) Verba: Federal, Estadual ou Municipal, devendo ser elaborado um anexo para cada fonte de recurso.(2) Incluir valores previstos no exercício anterior e repassados neste exercício.(3) Receitas com estacionamento, aluguéis, entre outras.

O(s) signatário(s), na qualidade de representante(s) da (nome da entidade) vem indicar, na formaabaixo detalhada, as despesas incorridas e pagas no exercício/20XX bem como as despesas a pagar no exercício seguinte.


DEMONSTRATIVO DAS DESPESAS INCORRIDAS NO EXERCÍCIO

ORIGEM DOS RECURSOS (4):

CATEGORIA OUFINALIDADE DA

DESPESA (8)

DESPESASCONTABILIZADAS

NESTEEXERCÍCIO (R$)

DESPESASCONTABILIZADASEM EXERCÍCIOSANTERIORES EPAGAS NESTE

EXERCÍCIO (R$) (H)

DESPESASCONTABILIZADASNESTE EXERCÍCIOE PAGAS NESTEEXERCÍCIO (R$)

(I)

TOTAL DEDESPESAS

PAGASNESTE

EXERCÍCIO(R$)

(J= H + I)

DESPESASCONTABILIZADASNESTE EXERCÍCIO

A PAGAR EMEXERCÍCIOS

SEGUINTES (R$)

Recursos humanos (5)Recursos humanos (6)

Medicamentos

Material médico e hospitalar (*)Gêneros alimentíciosOutros materiais de consumoServiços médicos(*)Outros serviços de terceirosLocação de imóveisLocações diversasUtilidades públicas (7)

Combustível

Bens e materiais permanentes

Obras

Despesas financeiras e bancárias

Outras despesas

TOTAL

(4) Verba: Federal, Estadual, Municipal e Recursos Próprios, devendo ser elaborado um anexo para cada fonte derecurso.

(5) Salários, encargos e benefícios.(6) Autônomos e pessoa jurídica.(7) Energia elétrica, água e esgoto, gás, telefone e internet.(8) No rol exemplificativo incluir também as aquisições e os compromissos assumidos que não são classificados

contabilmente como DESPESAS, como, por exemplo, aquisição de bens permanentes.(9) Quando a diferença entre a Coluna DESPESAS CONTABILIZADAS NESTE EXERCÍCIO e a Coluna

DESPESAS CONTABILIZADAS NESTE EXERCÍCIO E PAGAS NESTE EXERCÍCIO for decorrente de descontos obtidos oupagamento de multa por atraso, o resultado não deve aparecer na coluna DESPESAS CONTABILIZADAS NESTE EXERCÍCIOA PAGAR EM EXERCÍCIOS SEGUINTES, uma vez que tais descontos ou multas são contabilizados em contas de receitas oudespesas. Assim sendo deverá se indicado como nota de rodapé os valores e as respectivas contas de receitas e despesas.

(*) Apenas para entidades da área da Saúde.


DEMONSTRATIVO DO SALDO FINANCEIRO DO EXERCÍCIO

(G) TOTAL DE RECURSOS DISPONÍVEL NO EXERCÍCIO

(J) DESPESAS PAGAS NO EXERCÍCIO (H+I)

(K) RECURSO PÚBLICO NÃO APLICADO [E – (J – F)]

(L) VALOR DEVOLVIDO AO ÓRGÃO PÚBLICO

(M) VALOR AUTORIZADO PARA APLICAÇÃO NO EXERCÍCIO SEGUINTE (K – L)

Declaro(amos), na qualidade de responsável(is) pela entidadesupraepigrafada, sob as penas da Lei, que a despesa relacionada comprova a exataaplicação dos recursos recebidos para os fins indicados, conforme programa detrabalho aprovado, proposto ao Órgão Público Parceiro.

Local e data:

Responsáveis pela Organização da Sociedade Civil: (nome, cargo eassinatura)


PREFEITURA MUNICIPAL DE SOROCABA

SECRETARIA DE IGUALDADE E ASSISTÊNCIA SOCIAL

PREFEITURA MUNICIPAL DE SOROCABA

SECRETARIA DE IGUALDADE E ASSISTÊNCIA SOCIAL

Documents

PREFEITURA MUNICIPAL DE SOROCABA SECRETARIA DE …igualdade.sorocaba.sp.gov.br/manuais/wp-content/uploads/sites/9/2018/... · prefeitura municipal de sorocaba secretaria de igualdade