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1 ACOLHIMENTO PARTICIPAÇÃO EMPREENDEDORISMO ESPIRITUALIDADE UNIÃO INTEGRAÇÃO EM REDE RECURSOS FINANCEIROS VOLUNTARIADO EDUCAÇÃO ESPIRITUAL VIVÊNCIA FORMAÇÃO CONTINUADA COMPROMETIMENTO ESPÍRITA INOVAÇÃO PRODUÇÃO DE CONHECIMENTO FRATERNIDADE SOLIDARIEDADE MOBILIZAÇÃO COLEGIADO FORMAÇÃO DE LIDERANÇAS GESTÃO COM PESSOAS LIBERDADE RESPONSABILIDADE SIDNEY ARIDE

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ACOLHIMENTO PARTICIPAÇÃO EMPREENDEDORISMO

ESPIRITUALIDADE UNIÃO INTEGRAÇÃO EM REDE

RECURSOS FINANCEIROS VOLUNTARIADO

EDUCAÇÃO ESPIRITUAL VIVÊNCIA FORMAÇÃO CONTINUADA

COMPROMETIMENTO

ESPÍRITA

INOVAÇÃO PRODUÇÃO DE CONHECIMENTO

FRATERNIDADE SOLIDARIEDADE

MOBILIZAÇÃO COLEGIADO FORMAÇÃO DE LIDERANÇAS

GESTÃO COM PESSOAS LIBERDADE RESPONSABILIDADE

SIDNEY ARIDE

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COMPROMETIMENTO ESPÍRITA

SIDNEY ARIDE

1a edição: 2014 Impresso no Brasil: Printed in Brazil Distribuição e vendas: Livraria Leopoldo Machado Endereço: Rua Bernardino de Melo, nº 1579, Nova Iguaçu – Centro - RJ. CEP 26250-020 Tel.: (21) 2668-3070 Permitida a reprodução parcial ou total desta publicação, através de qualquer forma, meio ou processo eletrônico, digital, fotocópia, microfilme, internet, CD-Rom, desde que citada a fonte.

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AGRADECIMENTO

A Deus, por tudo. A meus pais, irmãos e filhos pelo carinho e amor incondicional. A Severa Romana pela oportunidade. A Tânia pelo incentivo, dedicação e parceria. A todos os amigos que ousaram inovar e se renovar.

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ÍNDICE Introdução ....................................................................................5 1. Centro espírita grande: desafios idem! ..................................10 2. A direção colegiada ...............................................................16 3. O colaborador espírita e as áreas de atuação do centro espírita .......................................................................................23 4. Grupo de Vivência Espírita ....................................................25 5. Cada grupo um centro espírita ..............................................31 6. Definindo projetos de vivência ...............................................37 7. A formação de coordenadores de grupo ...............................41 8. O funcionamento das áreas nos grupos de vivência .............45 9. Quem conduz o estudo do grupo? ........................................73 10. Propagar o conhecimento adquirido ...................................76 11. As atribuições da Diretoria Colegiada .................................78 12. Encontro entre coordenadores e diretores ..........................80 13. Temas complexos e necessários ........................................84 14. Disponibilidade de recursos (inclusive tempo) ....................85 15. Promovendo a mediunidade ...............................................88 16. Crescimento e declínio de um Grupo de Vivência ..............91 17. Livros livres .........................................................................94 18. Atualidade Espírita ..............................................................97 19. Acolhimento fraterno ...........................................................99 20. Formação continuada de lideranças espíritas ...................102 21. Eleições: aprimoramento da qualidade do centro espírita 106 22. O quê? Por quê? Onde? Quando? Como? Quem? Quais os recursos? .................................................................................109 23. Intercâmbio de trabalho no bem: projetos de inspiração e referência .................................................................................112 24. Novas oportunidades de união! .........................................114 25. O progresso segue sua jornada: tal é a lei! .......................117 Bibliografia ...............................................................................121 Relato dos Grupos de Vivência ...............................................123 Anexos .....................................................................................140

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Introdução

“As consequências morais ou religiosas do Espiritismo (...) consistem numa renovação fundamental do pensamento, desde o campo das Ciências até o da Religião, da Ética, da Estética, da Economia, da Pedagogia, de todo o Conhecimento.” (O espírito e o tempo, Cap. III, parte IV, J. Herculano Píres)

Prezados amigos espíritas,

Dispomos de inúmeras publicações com o propósito de auxiliar a administração das instituições espíritas. Livros da: Federação Espírita Brasileira – FEB, federações estaduais e do próprio codificador da Doutrina Espírita, Allan Kardec.

Deve ficar claro para o leitor interessado em organizar uma casa espírita conforme os preceitos da Doutrina Espírita, que o conhecimento dos livros citados é obrigatório para o administrador.

Não pretendemos com essa obra substituir os manuais existentes. Pelo contrário. Nenhum parágrafo objetiva contrariar diretrizes cristãs, espíritas ou orientações de nossas federativas, devendo o leitor ignorar qualquer conflito de entendimento com essas bases.

Acreditamos que aqui trabalhamos pela

complementaridade dos diferentes modos de atuação. Percebemos que temas relacionados à gestão de centros espíritas não se esgotaram e possuem campo vasto de pesquisa, aprimoramento do conhecimento e das

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atividades atuais, respeitando os aspectos socioculturais de seus integrantes e a fidelidade à diretriz maior do Mestre Jesus.

O foco neste livro é dialogar sobre o tema gestão participativa no centro espírita e as consequências no comprometimento dos colaboradores.

Por certo, o assunto tem impacto em valores pessoais e coletivos, entrando numa seara multidisciplinar que envolve questões psicológicas, sociológicas, históricas, antropológicas, pedagógicas, administrativas, econômicas... Portanto, um desafio e tanto.

De antemão deve ficar claro que não vamos entrar nas ciências citadas acima. Limitando-se a tratar especificamente dos aspectos de gestão, focalizando ainda na perspectiva da participação dos trabalhadores desde o planejamento da casa até a ação e a reflexão de seus resultados.

Descrevemos, como um estudo de caso, a situação

problema, descrevendo o por que precisávamos mudar, como fomos implementando a metodologia na teoria e na prática, as consequências e a conclusão desta experiência realizada em nossa casa espírita.

Para iniciar este projeto procuramos resgatar ações de sucesso de confrades que nos antecederam, aperfeiçoamos atividades já existentes através do intercâmbio de práticas eficazes de outras instituições e desenvolvemos uma possibilidade experimental de vivência da Doutrina Espírita.

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Apesar de sempre existir o incentivo para que os frequentadores de nossa instituição desenvolvam projetos empreendedores, se qualifiquem espiritualmente e promova um comportamento baseado no comprometimento com a casa, a causa e consigo mesmo, o ponto inovador foi a criação de ferramentas de gestão que facilitassem o alcance destas propostas.

Também não bastava apontar os rumos que auxiliariam o desenvolvimento de cada um. A diretoria, em conjunto com seus trabalhadores, também precisou encontrar uma maneira de realizar uma visão integrada e interdependente das atividades no centro espírita, entre seus departamentos e trabalhadores, com uma estrutura que pudesse funcionar em rede.

Uma gestão que conectasse as pessoas por áreas

de atuação e projetos de vivência espírita. Pois tudo se encadeia, tudo é solidário na Natureza, como ensinam os espíritos!

Buscou-se também propor políticas que promoviam

a autonomia das pessoas e dos grupos no centro espírita, no intuito de gerar crescimento mútuo e emancipação espiritual dos indivíduos; criar laços familiares entre os integrantes de nossa casa; e, proporcionar o sentimento de pertencer ao centro, bem como, que o centro pertence ao seu frequentador.

Este trabalho não tem a pretensão de servir de modelo, até porque, cada casa é um caso. Reafirmamos o caráter de estudo de caso, com a proposta de trocar ideias com um grupo maior de pessoas e estudar novas

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alternativas para aprimoramento do que está sendo desenvolvido.

Sim. Ainda está em desenvolvimento, ainda

existem lacunas a preencher e pontos a melhorar. É um trabalho humano. Passível de ascender sempre. Perfectível como todos nós.

Por conta destes ajustes necessários na condução administrativa do centro espírita, relutamos em escrever este livro. Por que então, não esperar que se concluam as inúmeras ações de gestão promovidas no centro?

Hoje sabemos que a gestão estará sempre em mutação, se adaptando ao contexto histórico e dos próprios companheiros que nela atuam. Por isso, limitamos o conteúdo ao período do ano de 2005 até o ano de 2011.

O projeto de gestão participativa no centro espírita foi baseado em pesquisas bibliográficas, seminários, cursos, entrevistas, encontros de unificação espírita e observações de práticas atuais e históricas em diversas instituições pelo Brasil.

Contou também com o engajamento de dezenas de colaboradores que compreenderam o momento de transformação que a humanidade está passando.

Nossos trabalhadores entenderam que o centro

espírita deve acompanhar o progresso em todas as áreas do conhecimento como nos ensina a própria doutrina.

Que comprometer-se com a causa e a casa espírita

é comprometer-se com a própria evolução.

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Destacando o trecho de uma conversa com um

antigo colaborador da casa: “... agora que trabalhamos desta forma, não vejo mais nossa casa espírita querer voltar a fazer as coisas do jeito que fazíamos antes!...”.

Boa leitura!

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1. Centro espírita grande: desafios idem!

“As grandes assembleias excluem a intimidade, pela variedade dos elementos de que se compõem; exigem sedes especiais, recursos pecuniários e um aparelho administrativo desnecessário nos pequenos grupos.” (O Livro dos Médiuns, Cap. XXIX, Item 335)

O codificador da Doutrina Espírita, Allan Kardec, muito nos auxiliou a meditar sobre o que estava ocorrendo com a nossa casa espírita. Percebemos que trilhávamos um caminho desafiador.

Frequentada por centenas de pessoas, localizada

no centro de uma das maiores cidades do Estado do Rio de Janeiro, e com uma grande história no seu currículo, isso não impedia de perceber que há muito tempo passávamos por problemas comuns à maioria das demais casas fluminenses.

Nossa instituição, fundada em 1920, tem um patrimônio físico de grande porte para um centro espírita: São três pavimentos, com mais de 2.000 m2 de área construída, começando em uma rua e terminando em outra, atravessando o quarteirão, numa nobre e estratégica localização.

Espaços não faltam: temos um salão com palco capaz de abrigar confortavelmente cerca de 120 pessoas, 12 salas nos dois primeiros andares, e um amplo salão no terceiro piso.

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A organização administrativa antes do ano de 2005 era baseada no presidencialismo e dividida em departamentos. Estávamos com dificuldades de atender uma série de necessidades que se apresentavam em todas as frentes de trabalho.

Quando se solucionava um problema, outros tantos se apresentavam. Como num ciclo sem fim as dificuldades sobrepunham as soluções apresentadas. Pensar em crescimento de projetos de educação e caridade era desafiador.

Campanhas para resolver esses dilemas não faltavam, como por exemplo: a captação de recursos e trabalhadores para manutenção do Centro Espírita ou de suas obras assistenciais. Mas, esbarrávamos com limitações de engajamento dos frequentadores.

Com as dificuldades aparentemente insolúveis, alguns responsáveis já encontravam certa resignação em não haver uma aparente saída, com a constante falta de voluntários para as atividades, citando o próprio evangelho: “Amigos precisamos entender que muitos são os chamados e poucos os escolhidos...”

Ao participar dos fóruns relacionados ao movimento de unificação ou visitando uma série de centros espíritas, percebíamos que a situação problema era semelhante na maioria das instituições.

Neste ponto cabe uma pausa, para deixar claro que várias casas espíritas trabalham de forma exemplar, em modelos de gestão dos mais variados, inclusive em

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modelos tradicionais e que muito tem a ensinar em relação a participação e realização de seus trabalhadores.

Não é a realidade de um grupo expressivo de empreendimentos espíritas que tivemos contato. Alguns deles, inclusive, chegaram a encerrar suas atividades por falta de recursos financeiros, trabalhadores ou lideranças.

Dirigentes que, com muito sacrifício, tentavam manter o centro espírita em pleno funcionamento declaravam nos encontros de unificação suas frustrações com o nível de comprometimento e o nível de dedicação que seus colaboradores dispunham nas atividades doutrinárias.

Isso pra não falar da ajuda financeira para manter as contas mais básicas.

Certa vez, convidaram uma companhia de teatro para realizar apresentação na casa espírita que possuía goteiras por todos os lados. Dava para perceber que a casa, muito antiga, estava em condições precárias de manutenção. Ao terminar a peça artística o presidente da instituição agradecido pelo evento, confidencia: “Graças a Deus, a arrecadação com a peça nos ajudará a pagar a conta de luz do centro!...”

Não chega a ser surpresa pra ninguém que muitas instituições conseguem seus recursos através de confraternizações e eventos dos mais variados: o que é justo. Mas, vivem sempre no limite orçamentário.

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Algumas casas, às vezes, chegam a utilizar artifícios polêmicos como jogos de azar para atender seus projetos caritativos.

Outra história que ilustra a criatividade dos dirigentes para se conseguir recursos, foi a de uma casa espírita que, no mês de junho, não querendo associar sua confraternização montada com barraquinhas de comidas e brincadeiras à tradicional festa católica, chamou o evento de festa Country.

Sabemos que inúmeras iniciativas são promovidas

com a nobreza do coração de seus organizadores, e que as dificuldades desafiam o tempo todo nossos gestores espíritas.

Esses desafios com recursos humanos e materiais para a manutenção das atividades levou o Conselho Espírita do Estado do Rio de Janeiro – o CEERJ - a realizar uma pesquisa, com o intuito de verificar a percepção geral dos dirigentes quanto aos problemas enfrentados pelos centros espíritas.

Para quem ainda não conhece, o CEERJ é a

instituição adesa à Federação Espírita Brasileira que possui a missão de congregar as Instituições Espíritas do Estado do Rio de Janeiro.

O CEERJ analisou por meio de sua Área de

Unificação que os problemas mais comuns enfrentados pelos mais de 600 centros espíritas adesos a ele são:

1) Individualismo das instituições espíritas; 2) Falta de trabalhador;

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3) Falta de mobilização; 4) Deficiência na vivência da Doutrina Espírita; 5) Baixa frequência; 6) Falta da efetiva Unificação; 7) Preocupação com a Reunião Pública: dinâmica,

conteúdo e finalidade; 8) Relacionamento interpessoal indesejável; 9) Necessidade de acolhimento no Atendimento

Espiritual; 10) Falta de estratégia no trato com a Família no

Centro Espírita; 11) Difusão e divulgação Espírita insuficiente; 12) Pouca integração entre as instituições espíritas; 13) Falta de capacitação de trabalhadores; 14) Dificuldades na Administração das instituições

espíritas; e 15) Logradouros onde não há instituições espíritas. (Fonte: Planejamento Estratégico Triênio 2011-

2013. Conselho Espírita do Estado do Rio de Janeiro – CEERJ)

A conclusão da pesquisa do CEERJ, confirmada por nossa experiência de campo, é que as unidades que compõem o movimento espírita fluminense vivenciam situações-problema muito semelhantes.

Então, olhamos para a nossa instituição e percebemos que era hora da crise se transformar em oportunidade de progresso!

Levantamos a seguinte hipótese: se desenvolvermos práticas para integrar as pessoas em torno da gestão participativa das atividades do centro

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espírita, elas aumentariam o nível de comprometimento com a casa, a causa e, por consequência, com seu próprio aprimoramento espiritual?

Ou escrevendo de outra maneira: ao participar e atuar no planejamento e ações estratégicas do centro espírita, cada integrante se comprometeria como se fosse sua responsabilidade a existência e o sucesso dos projetos de sua casa?

E começamos a desenvolver esse paradigma de

gestão: participação e integração.