83
Sensei to Ishoni

Presente ao mestre

  • Upload
    mayra

  • View
    268

  • Download
    9

Embed Size (px)

DESCRIPTION

 

Citation preview

Page 1: Presente ao mestre

Sensei to Ishoni

Page 2: Presente ao mestre
Page 3: Presente ao mestre

Ao Ikeda Sensei e à Sra. Kaneko

Page 4: Presente ao mestre
Page 5: Presente ao mestre

Querido Mestre,

Palavras não são suficientes para expressar a nossa gratidão ao senhor, nosso Mestre da vida! Se pudéssemos juntar todos os tesouros, todas as relações existentes no universo, nenhuma seria a altura que é a relação entre Mestre e Discípulo.

Obrigada por nos permitir construir a nossa juventude ao lado do senhor, e de pertencermos ao grupo de treinamento Ikeda Kayo Kai.

Este livro de vitórias, expressa a vitória das discípulas Ikeda de cada região da RM Vila Mariana, local este que abarca o primeiro distrito fundado pelo senhor fora do Japão, que é o distrito Brasil!

Mais do que decisão, entraremos em ação e comprovaremos infalivelmente, tendo sempre no nosso coração que “Se a posteri-dade há de julgar meu mestre, por nossa qualidade serás julgado o supremo líder do mundo!”.

Como forma de gratidão ao Sensei, comemorando a passagem dos 65 anos de conversão, dedicamos com todo nosso carinho e amor, este livro de vitórias.

Um carinhoso abraço

Discípulas Ikeda

Page 6: Presente ao mestre
Page 7: Presente ao mestre

06

66

69

73

Relatos

Canções

Ikeda Kayo Kai

Pontos Turísticos da RM Vila Mariana

Sumário

Page 8: Presente ao mestre

Olá Sensei,

Chamo-me Claudia Siqueira, tenho 32 anos, sou res-ponsável da Comunidade Trianon, Distrito Brasil e me con-verti em 19 de outubro de 2001.

Na juventude morei com meu pai e nunca passei por nenhum problema financeiro, mas a desarmonia sempre foi presente em nossa família. Quando vim morar com mi-nha mãe a situação era outra e devido à situação finan-ceira havia muita desarmonia familiar também, já éramos adultos, porém, não nos entendíamos.

Já conhecia essa maravilhosa filosofia através da mi-nha mãe desde que tinha 7 anos, porém, como morava longe dela fazia Daimoku só quando precisava. Quando vim morar com ela em 1998 foi que passei a praticar, no entanto, só me converti em 2001.

Para mim o financeiro sempre foi muito importante, sempre quis o melhor e não, somente, o que a vida me propunha. Sempre tive medo de envelhecer sem dignida-de, neste caso, sem moradia e condições para manter a saúde. Devido a grande desarmonia em minha casa eu só pensava em mim nesta época.

Comecei a trabalhar com um salário bem baixo, a judava em casa e mal sobrava, sendo assim, não tinha dinheiro para me profissionalizar. Fazia o Kofu sem saber o por quê. Certo dia fui a uma reunião de Kofu e a dirigente disse que “quem faz Kofu transforma o financeiro”. A partir de então passei a fazer o Kofu todos os meses determinada a melhorar de vida.

Trabalhei em várias empresas, às vezes o salário era melhor, outras vezes não, mas nun-ca mais deixei de fazer o Kofu, mesmo que fosse uma única cota.

Minha condição financeira vem melhorando a cada ano e sei que é devido ao meu es-forço, mas mais ainda pelo Kofu e a gratidão que tenho.

Hoje desfruto de uma condição financeira razoável, tenho tudo que necessito e ainda me sobra para fazer uma poupança, pois em 2015 comprarei minha moradia à vista para oferecer ao Kossen-rufu, realizando reuniões em casa.

A prática vem me proporcionando uma vida interna melhor, estou mais calma, consigo pensar e também pensar nos outros. Minha irmã sempre diz que eu com Daimoku sou outra pessoa e que desde que comecei a praticar esse maravilhoso budismo eu melhorei 70%.

Hoje consigo pensar na minha família e todos os dias oro para que eles sejam felizes e que tenham saúde e longevidade. Também oro mais agradecendo, determinando que nossas joshibus sejam felizes e continuem a trilhar o cominho do budismo e agradeço to-dos os dias pelo senhor ter saído do Japão e propagado esse maravilhoso budismo, ensino esse que nos da liberdade de melhorarmos como pessoa e, acima de tudo, tornar outras pessoas felizes.

Obrigada de coração por todos os direcionamentos, mensagens de apoio, treinamento e por acreditar em mim. Meus sinceros agradecimentos.

Forte abraço ao senhor e sua esposa. Cuidem da saúde.

Claudia Siqueira.

6

Page 9: Presente ao mestre

Sensei é com muita alegria em meu coração que abro meu relato ao senhor.

Meu nome é Sefora Maria e conheci o Budismo de Nichiren em Fevereiro de 2005 através de uma grande amiga de faculdade, Maria Rita Soares. Em Agosto do mesmo ano estava de-cidida que era esta Lei de Causa e Efeito que eu queria seguir daquele momento em diante.

Após ouvir em uma reunião de palestra que o Presidente Ikeda tinha um ideal de percor-rer diferentes países para propagar o Budismo, eu pensei “nossa eu também quero conhecer vários povos e culturas e porque não, também propagar e conhecer cada vez mais sobre esta filosofia que tem mudado minha forma de ver a vida”. Após muitas horas de Daimoku estava decidida que iria começar minha jornada internacional e dentro de poucos meses es-tava embarcando para os EUA. Onde fui recebida calorosamente por uma família judia que aceitava e respeitava meu Gohonzon e a Família Soka dos EUA que eu não imaginava que pudesse existir num pais que é conhecido por ser de pessoas individualista e consumistas.

Os membros da SGI EUA sempre estavam orando pela minha verdadeira felicidade e em momentos que eu tanto precisei eles não negaram ajuda e foi assim quando minha mãe sofreu 3 isquemias e também quando ela foi tentar o visto para me visitar. Nestes mo-mentos fiquei boquiaberta com tanta boa vontade e dedicação para me verem feliz. Foram muitas horas de Daimoku e com vitória absoluta.

Assim como nosso mestre, não quis parar em um único pais e depois de dois anos de muita luta e vitória nos EUA eu decidi terminar minha faculdade no Canadá, país que me recebeu com muito carinho e onde eu fortaleci minha fé com muitas horas de Daimoku diária na companhia de membros da SGI Canadá.

Após quase 3 anos num país de temperaturas mui-to baixas, mas com Daimoku de aquecer qualquer leão de Nichiren eu decidi que faltava passar um tempo na Europa. Fui fazer o Caminho de Santiago e naquele mo-mento pensei “UAU vou fazer um caminho que só deve ter católicos”, mas a surpresa foi grande e por muitos dias tive a boa sorte de caminhar com um budista que conheceu o Sensei e que muito me ensinou e em um momento que caminhávamos ele me disse uma frase que quero fechar deixar neste relato: “Existe uma única estrada e somente uma, e essa é a estrada que eu amo. Eu a escolhi. Quando trilho nessa estrada as esperanças brotam, e o sorriso se abre em meu rosto. Dessa estrada nunca, jamais fugirei” (Daisaku Ikeda).

Hoje, dia 23 de Agosto, estou há 5 dias de completar 7 anos de prática, estou muito feliz por estar praticando este budismo maravilhoso e podendo realizar a minha revolução hu-mana no meio de pessoas que eu sinto que tenho muito a aprender. Estou de volta numa empresa que fazia estágio quando comecei a prática e hoje tenho uma posição que estou muito realizada profissionalmente e que me faz buscar pela prática do Daimoku e dos es-tudos todos os dias. Além de tudo isso, estou como Responsável da Divisão Feminina de Jo-vens do bloco Praça Oswaldo Cruz. E a minha missão neste bloco é de continuar seguindo esta estrada rumo a vitória total de todos do meu bloco.

Antes de encerrar as minhas palavras para este relato, eu quero dizer que estou ver-dadeiramente grata e feliz por poder enviar este relato ao Sensei, nunca imaginei que um dia isso poderia acontecer, acho que o fato de escrever um relato para o Sensei ler já é um grande relato. Obrigada por esta feliz oportunidade. “Não importando os problemas que possam lhe ocorrer, os senhores deverão considerá-los transitórios quanto os sonhos, e en-cher seus corações com o Sutra de Lótus.” Nichiren Daishonin

7

Page 10: Presente ao mestre

Sensei, quanta alegria participar da comemoração de seus 65 anos de conversão e presenteá-lo com parte desse carinhoso presente.

Meu nome é Gessia Momoe Shida e sou membro da BSGI desde 12 de dezembro de 2009. Sou líder de bloco e vice-líder da comunidade Pamplona, Distrito Brasil, Regional Paulista, RM Vila Mariana.

Essa carta é mais uma manifestação de gratidão do que propriamente um relato. É a demonstração de gratidão e admiração por toda disciplina, coragem, esforço e dedicação pela luta pelo Kossen-rufu e avanço da Soka Gakkai.

Foi a partir dessa organização e seus membros que conheci os ensinamentos budis-tas de Nitiren Daishonin, o Sutra de Lótus e o Nam myoho rengue kyo que são base para a transformação do meu carma e minha revolução humana.

Gostaria de reafirmar meu juramento como devoto do Sutra de Lótus em proteger a Lei Mística e lutar pela felicidade de todas as pessoas, sem jamais retroceder. Sinto em meu coração essa convicção porque ao longo de minha vida, sempre pulsou dentro de mim um espírito de procura por uma filosofia/religião que fizesse sentido em minha vida, e por isso tive oportunidade de conhecer algumas. Mas foi conhecendo os princípios budistas do Su-tra de Lótus e o Nam myoho rengue kyo que passei a encarar e entender o significado das adversidades na vida.

Percebi que o carma é formado e acumulado pelas ações de cada indivíduo, e que os efeitos ou consequências, sejam boas ou ruins, são de sua própria responsabilidade. Entendi que as dificuldades não se resumem ao sofrimento, mas que devem ser encaradas como desafios ou oportunidades para transformar o carma e fazer nossa revolução huma-na. Aprendi a acreditar mais em mim, sentir gratidão por viver mesmo que a rotina seja chata e cansativa.

Aprendi que somos protagonistas da vida, e que se a vida parece ser tão chata, somente nós pode-mos torná-la diferente. Aprendi a ser grata pelos mo-mentos de dificuldade, pelos benefícios inconspícu-os, e que dirá os grandes...

Entendi que temos que estabelecer, manter, conquistar dia a dia um estado de vida elevado, e que nesse estado de Buda, certamente tomaremos as melhores decisões e escolhas. Sinto um imenso desejo de manifestar esse estado, de conectar-me a Lei Mística, de contribuir, agir e realizar todo tipo de ação benevolente que garanta a felicidade das pessoas.

Esse é o meu desafio, fazer o chakubuku com um sentimento sincero e de coração. Por isso, a necessi-dade de polir cada vez mais meu espelho, fazer mi-nha revolução humana, demonstrar no pensamento, nas palavras e ações, dia a dia, na família, com os amigos, no local de trabalho que sou um verdadeiro devoto do Sutra de Lótus. Expressar a vontade de es-tudar e praticar, que fortalece ainda mais a minha fé e sustenta o meu juramento. Obrigada Sensei!!

8

Page 11: Presente ao mestre

Ikeda Sensei,

Meu nome é Camila Karla Grillo, tenho 28 anos de prática e sou responsável da comunidade Au-gusta pela Divisão Feminina de Jovens.

Começo meu relato com a palavra “Arigato”. Serei eternamente grata por toda a sua luta na propagação do budismo pelo mundo e por hoje, eu ter transformado minha vida num tesouro de benefícios e vitórias!

Me formei este ano como jornalista, fechando a faculdade integrando uma das melhores turmas do curso e tirando 10 no trabalho de conclusão. Neste ano, também iniciei um grandioso projeto de vida, abrindo minha própria empresa chamada Agência Voler, que produz conteúdo para redes sociais, blogs e sites. Em apenas quatro meses eu conquistei cinco clientes e luto a cada dia para que essa empresa possa garantir com que eu tenha condições financeiras de lutar pelo Kossen-rufu com mais tranquilidade.

Mesmo com a correria, desfruto de excelente saúde, moro em uma boa casa com minha mãe e tenho uma família que me aceita como sou. Tenho muita gratidão pelos meus pais e adquiri esse sentimento após lutar como responsável da Divisão dos Estudantes.

Determinei aos 28 anos de idade, que até os 33, eu estaria com minha vida estruturada financeiramente. Completei recentemente 32 e tenho menos de um ano para cumprir o meu juramento de vencer infalivelmente.

Aproveito também para dizer que encontrei o amor da minha vida, uma pessoa de pro-fundos valores e respeito. Já plantei a semente do budismo no coração dela e tenho certeza que se converterá em lindas flores e belos frutos.

Diante de tantas conquistas, quero agradecer e dizer que a relação de mestre e discí-pulo é algo além do tempo fisico, do material e do finito, ela é eterna, de alma para alma e se extenderá para todo o sempre no que chamamos de eternidade da vida. Juro ser feliz, fazer todas as pessoas felizes e ter uma longa existência para lutar pelo Kossen-rufu.

Muito obrigada, Sensei!

9

Page 12: Presente ao mestre

Querido mestre,

Meu nome é Laís Gurgel de Oliveira, per-tenço a comunidade Augusta e pratico o Bu-dismo desde Abril deste ano, apenas 4 meses.

Desde que comecei a praticar, venho me esforçando ao máximo para superar minhas dificuldades com muito Daimoku, então, mes-mo com pouco tempo de prática, os benefí-cios se tornaram imensos e hoje em dia pos-so afirmar que desejo fazer Daimoku mais e mais e portanto isto se tornou fundamental em minha vida.

No início do ano, me mudei para São Paulo, uma cidade super diferente da que eu estava acostumada, além da natural di-ferença que senti pela mudança, meu noivo e eu rompemos o compromisso. Como morá-vamos juntos minha tristeza foi ainda maior, e nessa mesma época comecei a praticar o

budismo e comecei a entender as coisas de uma forma diferente. Eu vi que a mudança de cidade foi super positiva para mim pois além de eu estar adorando meus estudos, conheci muita gente legal, que gosto de ter por perto e meu noivado, bem, aprendi muita coisa junto dele e entendo que nossas vidas eram incompátiveis para uma relação amorosa, entretanto, a judou tanto a mim quanto à ele sermos mais tolerante com as pessoas em nosso redor.

Hoje em dia, olhando a vida que tinha na outra cidade e meu antigo noivado, com cer-teza foram bons, mas percebo o quanto estava acomodada e que agora apesar de todos os problemas que venho enfrentando, isso está me fazendo crescer, posso afirmar que o Budismo foi a melhor coisa que me aconteceu pois agora eu sei como olhar e analisar tudo a minha volta e os acontecimentos do cotidiano.

Eu determino que daqui em diante em minha vida só haverá vitórias e também vou fazer tudo o que puder para melhorar a vida de todos à minha volta! Tenho absoluta con-vicção que com o Nam Myoho Rengue Kyo podemos modificar nossas vidas e a de quem está a nossa volta!

10

Page 13: Presente ao mestre

São Paulo, 24 de Agosto de 2012.

Querido Mestre,

Espero que o senhor e a senhora Kaneko estejam dispondo de muita saúde.

Estou escrevendo com muito carinho e muito emocionada, pois na data de hoje e tão significativa, tratando-se ainda mais da sua conversão Sensei, recebi a noticia que fui apro-vada para integrar o Grupo Cerejeira da BSGI, e que no dia 02 de Setembro faremos a 1ª aula da Academia. Muito, mas muito Feliz! Tudo na hora certa e no momento certo!

Agradeço de coração a toda oportunidade que nos vem sendo concebida Sensei, pois sem a BSGI não seria esta pessoa que tenho me tornado, tenho ainda muito a me desenvolver como líder e como pessoa, e no meu coração o “servir as pessoas” está batendo fortemente.

E gostaria de dividir mais uma vitória concretizada neste mês, mais precisamente on-tem dia 23/08/2012, a Agência de Propaganda em que trabalho promoveu um evento vol-tado para área de Employer Brand este tema ainda não é muito conhecido no Brasil, ou seja, tratar a marca como empregadora e por sua vez pela agência para ter parcerias interna-cionais e conseguimos trazer um palestrante especializado nesta área. Ele fez com que o seminário fosse concluído maravilhosamente bem. Nossa meta era termos 25 clientes, e mais precisamente o pessoal do Comitê Olímpico Brasileiro de 2016. Sensei, com muito em-penho e dedicação conseguimos realizar este objetivo, divido não por ser meramente mais um evento, mas por estar conseguindo aplicar os valores encontrados na Organização e aplicá-los cada vez mais junto à sociedade, e finalizo que conseguimos levar 30 clientes potenciais. Estou muito Feliz!!!

Continuo no desafio de Daimoku junto às meninas do Distrito Brasil e Jardins que está sendo realizada de segunda a sexta-feira a partir das 6h da manhã. Um Daimoku revigo-rante para realmente transformarmos todos os aspectos de nossas vidas, e agradeço de todo o meu coração a DFJ Lilian Soarez – Líder da Comunidade Pamplona por ter tido esta iniciativa e estar me a judando neste desafio, e a todas as DFJs da Regional Paulista na qual atuo, pois sem elas, nada seria possível. E continuando, agradeço as lindas vices líderes de Regional: Mayra França e Silvia Yoshida. Obrigada por elas estarem presen-tes na minha vida e por me protegerem sempre.

Agradeço também a confiança em nós depo-sitada e renovamos a cada dia a decisão de lutar ainda mais em prol do Kossen rufu! E espero cor-responder com todo meu coração como uma digna Ikeda Kayo Kai, DFJ, líder e acima de tudo como filha.

Juntas com mestre e pelo mestre! Comprovarei o budismo através da minha vitória Sensei! Obri-gada! Muito Obrigada!

Um grande abraço para o senhor e para Senhora Kaneko.

Tatiana Liege - Responsável DFJ Regional Paulista

11

Page 14: Presente ao mestre

Maria Helena Tomaz, 33 anos, 1 ano e 2 meses de prática, Comunidade Paulista.

Conheci o Budismo de Nitiren Daishonin quando eu era ainda uma criança. Uma pessoa muito querida, que cuidava de mim e da minha irmã era Budista e sempre nos momentos de tristeza ou de desafios da vida nos dizia para recitar o Nam-Myoho-Rengue-Kyo. Mas eu cresci curiosa, principalmente para entender sobre os espíritos e de tanto dar “cabeçadas” e de ter desafiado a minha fé inúmeras vezes, me vi, aos 29 anos de idade em um terreiro de Umbanda como médium atuante.

Desde 2008 a minha vida se resumiu a passar horas a fio dentro do terreiro estudando, trabalhando e deixando a minha juventude, a minha família e meus amigos para trás. Não posso maldizer da água que bebi durante muito tempo, mas definitivamente aquele não era o meu caminho.

Em junho de 2011, a minha irmã, Renata, resolveu seguir os meus passos e também en-trou para o terreiro. Foi a nossa salvação ela ter se recusado a seguir algumas “regras” do terreiro, como por exemplo, passar os finais de semana a judando nos eventos do terreiro e estudando os ritos e rituais da Umbanda. Digo isso, porque, foi a partir desse momento que eu percebi que os meus valores espirituais estavam em contradição aos valores do terreiro e de seus dirigentes. A mãe do terreiro disse a minha irmã que “os Orixás puniam seus filhos mal educados”. Isso a foi a gota d’água para mim e a certeza de que eu não pertencia mais aquele mundo.

Sempre que eu questionava sobre os valores da Umbanda e comentava sobre as mi-nhas angústias com a Elizabeth Lex (minha amiga, a qual me apresentou ao Budismo), ela me dizia para que eu me acalmasse e recitasse o Nam-Myoho-Rengue-Kyo. E no dia em que eu pedi para sair do terreiro de Umbanda, em 6 de junho de 2011, comecei a recitar o Daimoku e não parei mais.

A Filosofia Budista me a judou para que eu pudesse me desapegar das crenças, guias, imagens e tudo mais que ainda me ligava à Umbanda. E desde então a minha fé e minha prática vem se fortalecendo, meu ambiente de trabalho está melhor, porque eu melhorei, eu transformei. Não digo que não tenho problemas, tenho muitos, principalmente porque a minha mãe está com uma forte depres-são, mas nós duas vamos passar por isso da melhor maneira possível, tenho essa certeza.

São muitos os desafios a serem enfren-tados, mas o meu espírito de busca e a mi-nha fé vão transformar os meus carmas fa-míliares e o meu exemplo como ser humano farão com que as pessoas que buscam a felicidades se aproximem de mim para que possa conduzí-las ao caminho da Fé na Lei Mística. Sensei, agradeço a cada incentivo, principalmente aos jovens, pois sei que não entrei na BSGI ainda jovem por acaso. Vou transformar meus carmas famíliares, estou vencendo e vencerei infalivelmente até o fim. Do fundo do meu coração, obrigada!

12

Page 15: Presente ao mestre

Querido Sensei,

É com a grande satisfação que compartilho as minhas vitórias com o senhor! Meu nome é Ludymillan Miura, pratico desde meus 5 anos, pratica-mente 11 anos! E pertenço a comunida-de Itaim Bibi.

Não há palavras para demonstrar o quanto sou grata pelas orientações e in-centivos para nós membros. Nosso imen-so obrigado. Venci muitos obstáculos me lembrando delas.

Esse ano, eu fiz três objetivos para eu concretizar. Primeiro era conseguir viajar para fora do país a trabalho e assim po-der propagar o Kossen-rufu; segundo era de conseguir a concessão do Gohonzon pois estou morando sozinha e por último, jámais vou me separar dessa organização maravilhosa!

Sensei... não foram fáceis esses meses. Mas venci! O empréstimo do Ketai-Gohonzon foi autorizado, via jarei para a Itália dia 27 de agosto e cá estou mandando essas vitórias e conquistas para senhor, Presidente da SGI.

Sei que essa minha nova fase não será tranquila, mas sempre me lembrarei na unicida-de de mestre e discípulo para poder vencer e ter sabedoria nas horas mais difíceis.

Já lanço um objetivo aqui: ir ao Japão, a Tokyo especificamente, para poder ir a Sede da Soka Gakkai e quem sabe poder encontrar com o senhor!

E o Brasil sempre estará de braços abertos para vocês, Sensei e a sra. Kaneko. Só tenho a agradecer. Não há melhor sentimento do que a gratidão que sinto por ter co-nhecido a Soka Gakkai e ter essa oportunidade de compartilhar as minhas conquistas e vitórias. Me despeço com uma das frases do senhor que me incentivou nas horas difíceis.

MUITO OBRIGADA!

“A verdadeira alegria da vida encontra-se em como vivemos cada momento, na intensi-dade com que lutamos e desafiamos a nós próprios no presente, em nossa viagem rumo à vitória final. A vida é interessante exatamente por termos de percorrer nossa estrada enfren-tando todos os tipos de altos e baixos.”

13

Page 16: Presente ao mestre

Querido Ikeda Sensei, espero que o senhor e sua esposa estejam desfrutando de uma excelente saúde.

Em comemoração aos 65 anos de sua conversão gostaria de relatar-lhe um pouquinho dos meus, quase, 9 anos de prática.

Meu nome é Alessandra Magalhães e hoje sou responsável pela DFJ da Regional Ana Rosa, RM Vila Mariana e responsável da Sub-Coordenadoria Centro do Grupo Cerejeira onde, hoje, atuo junto com meu ex-namorado, que também é responsável de Sub pelo Sokahan. O qual sofri muito com o término do nosso relacionamento. E hoje atuar lado-a--lado é muito tranquilo pelo carinho e respeito que tenho por ele.

Foi maravilhoso tudo que passamos juntos. Guardo ótimas lembranças e vejo o quanto cresci, quantas coisas conquistei e quão forte me tornei após nosso término. Hoje toda dor e sentimento ficou no passado, restou apenas o carinho e o companheiro de luta.

Meu coração está tranquilo. Claro que anseia por um companheiro e hoje me sinto pre-parada para compartilhar esse sentimento novamente.

Na organização de base tivemos mudanças, muito positivas, no início do ano. Nossa nova responsável de RM, essa boneca (Ticyanne Ogusuku), que está indo ao seu encontro tem um coração enorme e muito companheira. Com um sorriso sempre estampado em seu rosto, chegou renovando e unindo as meninas da RM através de visitas.

E por falar em visitas... como fizemos visitas. Até 20/08/12, a DFJ da Regional Ana Rosa realizou 155 visitas, as minhas foram 47, dessas 14 foram no mês de maio, na campanha de chakubuku, vindo a concretizar o meu no dia 15/07. Uma amiga que conheço há anos e desde dez/2011, quando ela me procurou relatando seu sofrimento por conta de relaciona-mento amoroso... pude então acompanhá-la em sua primeira reunião de palestra próximo

a sua casa na grande São Paulo. Que felicidade!!!!

Em casa estamos nos preparati-vos para o casamento do meu irmão. Todos unidos para o primeiro casa-mento da família. Todos desfrutam de boa saúde.

Minha amada mãe continua praticando junto comigo, tornou-se membro em 17/12/2009 observando a minha postura. Hoje já é vice res-ponsável de bloco pela DF. Mas mi-nha maior alegria é vê-la feliz e com um brilho nos olhos e o sorriso es-tampado em seu rosto.

Sensei muito, muito obrigado.

14

Page 17: Presente ao mestre

Querido Mestre,

Meu nome é Priscila Udovic Regly da Silva, tenho 13 anos de prática no budismo e perten-ço a Comunidade Clementino.

Há oito anos tenho tido a oportunidade de receber o mais puro e maravilhoso treinamen-to enquanto joshibu, porque escolhi um grupo horizontal para polir meu caráter, minha vida e que me proporciona as melhores oportunidades para conquistar este objetivo. Pertenço ao ama-do Grupo Cerejeira da BSGI.

Dentre várias conquistas que obtive ao lon-go desses 13 anos de prática, dentre elas, mui-tas oportunidades de me desenvolver profissio-nalmente e conclusão da faculdade com êxito. Gostaria de compartilhar a minha imensa gra-tidão por poder nessa existência praticar esse maravilhoso budismo, juntamente com Sensei, que me ensina e me incentiva a cada dia. Agra-decer as pessoas maravilhosas que fazem parte da minha vida e compartilham comigo suas vitórias e incentivos, que me fortalecem mais e mais.

Uma frase que significa muito pra mim desde o início da minha prática e que levo sempre comigo:

“Sofra o que tiver de sofrer. Desfrute o que existe para ser desfrutado. Considere tanto o sofrimento como a alegria como fatos da vida e continue orando Nam-myoho-rengue-kyo, não obstante o que aconteça. Então, experimentará a infinita alegria da Lei. Fortaleça sua fé mais do que nunca.” Nitiren Daishonin

Ikeda Sensei, muito, muitíssimo obrigada por tudo!!! Estou dedicando minha vida a esta grandiosa missão do Kossen-rufu.

15

Page 18: Presente ao mestre

Ikeda Sensei,

É com muita felicidade que compartilho das grandes vi-tórias que conquistei durante esta semana! Há 7 dias deter-minei que iria vencer em algum aspecto, porém quando con-quistamos a vitória queremos conquistar uma atrás da outra. Iniciei primeiramente com a oração, pois ainda não tinha cla-ro em que aspecto vencer. Através da oração criei a condição de observar com mais atenção às pessoas a minha volta.

Com base no gosho e suas orientações pude vencer!

“Ensine aos outros com o melhor da sua habilidade, mes-mo que seja somente a respeito de uma única sentença ou frase.” (Os Escritos de Nitiren Daishonin [END] vol. 5, pág. 256).

Estou vencendo minha dificuldade em falar sobre o Bu-dismo e o Nam-myoho-rengue-kyo com pessoas que não conheço muito bem e que estão sofrendo. Ensinei o Nam--myoho-rengue-kyo à uma senhora que frequenta o mesmo ambiente de trabalho que o meu. Ela passa por dificuldades de saúde do filho. Eu a incentivei bastante, e ensinei a recitar o Daimoku. Hoje, três dias depois, ela me retornou dizendo que havia recitado, e já estava com uma expressão alegre. Oro para que ela possa se dedicar ao Kossen-rufu e ser real-mente vitoriosa.

Ontem, recebi também uma mensagem de uma senhora em quem pude visitar e ensinar o Nam-myoho-rengue-kyo à ela e sua família, em uma ocasião em que sua filha passava

por estágio terminal de câncer. Dois dias depois da visita sua filha veio a falecer. Ela agra-deceu profundamente os incentivos e disse que já recitou várias vezes o Daimoku e que seu irmão ora todos os dias. O mais breve possível irei visitá-la.

Estou me dedicando sinceramente, com o desejo que todas as pessoas se tornem feliz!

Estou estudando ainda mais o Gosho e participando ativamente das reuniões do bloco.

Irei realizar o Exame do Budismo, e está sendo uma grande oportunidade de estudar mais o Gosho e aplicar na vida diária.

Sou enfermeira, e através da prática busco agir com alegria e incentivar todos. Ser um exemplo no ambiente de trabalho e na família.

Agradeço a oportunidade em poder lutar nesta época e compartilhar as minhas vitó-rias com o meu mestre!

Muito Obrigada Sensei!

Tatiane Sayuri Oiafuso – Vice Responsável Comunidade Ana Rosa

16

Page 19: Presente ao mestre

Sensei,

Meu nome é Marcia de Melo Strabeli, tenho 21 anos, sou da comunidade Paraíso e recito o Nam-Myoho-Rengue-Kyo há dez meses. Os melhores meses da minha vida.

Senti a mudança do Daimoku em minha vida desde o início, como se meu espelho es-tivesse sendo polido e eu conseguisse, cada vez mais, enxergar melhor o que acontecia à minha volta. Não foi fácil, tive muitas decepções que em alguns momentos me fizeram sentir como se não houvesse saída, mas a esperança e a certeza de que o único caminho que o budismo Nitiren nos leva é a absoluta felicidade, superei o que havia de ser superado e segui em frente.

Uma das minhas maiores alegrias foi receber, há dois meses, uma resposta do senhor ao meu primeiro Hokokusho, juntamente com o oferecimento de uma pasta com uma linda foto e um incentivo que me traz imensa coragem e determinação de vencer cada vez que eu o leio. Muito, muito obrigada pela atenção e pelo carinho. Dividi-o com meus compa-nheiros de comunidade, que se sentiram igualmente incentivados.

Como lhe contei nesta carta, fui nomeada recentemente responsável de bloco pela DFJ. Minha vida tem se iluminado cada vez mais com esta maravilhosa responsabilidade, por ter este contato tão próximo com cada membro. Estou percebendo uma energia deliciosa a cada atividade, e o aumento de participantes a cada semana só prova este meu senti-mento. Sensei, seremos um bloco vitorioso!

Estou a poucas semanas de iniciar o grande desafio deste ano: fazer o próximo semes-tre de faculdade em Portugal. Consegui uma bolsa de intercâmbio pela Universidade de São Paulo, e tanto esta conquista como o sucesso para a resolução de todos os trâmites necessários a esta viagem foram graças a um Daimoku forte, vitorioso, uma luta constan-te e o apoio de todos que conheço. Prometo-lhe que continuarei com este sentimento de vitória por todo o período que estiver por lá, e mandarei ao senhor um Hokokusho quando retornar ao Brasil, contando-lhe vitórias esmagadoras.

Hoje vejo meus companheiros da Soka Gakkai como minha preciosa família. Nunca senti tamanha felicidade em minha vida, nunca tudo esteve tão bem encaminhado e nunca tive tanta certeza de que tudo dará certo e que seremos todos infalivelmente felizes. E que-ro que esta felicidade se estenda à minha família e amigos. Falo sobre o budismo a todos que me perguntam por que estou sempre sorrindo, e já consegui recitar o Nam-Myoho--Rengue-Kyo com minha mãe e meu irmão, que ainda não são praticantes. Ainda não tenho chakubukus, mas várias sementes estão plantadas e determinei que, na hora certa, irão florescer.

Tenho uma enorme gratidão à família Soka Gakkai, à filosofia budista e princi-palmente ao senhor, pelos seus incentivos que sempre encheram meu coração com a determinação de vencer, de deixá-lo orgu-lhoso. E meu objetivo de vida é fazer valer todo o esforço que o senhor sempre teve conosco e representá-lo da melhor manei-ra possível no Brasil, e pelos próximos seis meses, em Portugal também. Muito, muito obrigada!

Que o senhor e sua esposa tenham óti-ma saúde e longevidade!

Um caloroso abraço,

Marcia Strabeli

17

Page 20: Presente ao mestre

Querido Mestre,

Eu sou Luanna Exner Di Nicolai, do bloco Ala-meda Santos e comunidade Trianon, e tenho dez meses de prática.

Gostaria aqui de expressar o quão sou feliz e iluminada por encontrar o Budismo Nitiren. Ele che-gou até mim por uma pessoa extremamente impor-tante, que tenho grande confiança e muito amor. O melhor, agora é entender como essa pessoa queria me ver feliz, no caminho da verdade e das mara-vilhas da Lei, e é poder sentir isso e querer passar essa felicidade para outras pessoas. E concretizar.

Eu, agora estou na China, porque determinei. Nada estava dando certo para eu vir para este país trabalhar e fazer minha missão aqui. Pois eu per-guntei ao Gohonzon se meu destino era vir para China, se era lá que eu iria propagar o budismo e encontrar a minha verdade. E orei. E as orações me deram uma resposta! E aqui estou, com duas maravilhosas Chakubuku Ucranianas, com uma fé como uma água corrente, sem jamais retroceder.

Me conhecendo cada dia mais, trabalhando os cinco tipos de visão e os dez maus atos. E o principal, fazendo a revolução humana, começando dentro de mim, para mudar esse vasto universo.

Obrigada! Essa é a mais sincera palavra para eu me dirigir ao meu mestre. Obrigada.

“Ao nos tornarmos iluminados para essa verdade, podemos superar nossos sofrimentos neste mundo dos fenômenos.”

“O Nam-Myoho-Rengue-Kyo é a entidade verdadeira de todos os fenômenos.”

18

Page 21: Presente ao mestre

Conheci o budismo em novembro de 2010, estava com algums situaçoes complicadas e foi quando vi a Mayra França falar sobre o budismo para uma amiga nossa e entrei na conversa e então conheci a Mayra que me explicou sobre o Nam-Myoho-Rengue-Kyo. Ela me convidou para uma reunião mas não pude ir pois na mesma semana me mudei para o Rio de Janeiro, continuamos conversando muito e me despertou muito a vontade de ver o que reamente era o budismo. Então fui atrás de uma organização no Rio para saber onde eu podia ir em uma reunião, e foi quando conheci Luciene e a Lucyana que se tornaram mi-nha familia carioca! Comecei a frequentar as reuniões e vi que lá era o meu lugar e recebi o Gohozon em 20/03/2011.. estava radiante!

Foi 1 ano morando no rio, 1 ano de muitos desafios e muitas vitórias, fiz grandes amigos na CRJ e aprendi com cada um e em cada reunião. No trabalho, o desafio também era mui-to grande e na minha vida pessoal maior ainda. Com muito Daimoku eu fui vencendo cada desafio, e superando cada barreira.

No dia 05/06 me formei na 3ª turma Ikeda Kayo Kai. Mais uma conquista, e quando menos esperava fui convidada para ser responsável da DFJ do bloco Ferreira Pontes, que alegria, atuar nesse bloco tão radiante e tão hamonioso, aceitei o desafio mas tinha muito medo de falhar. Pouco tempo depois, no dia 17/08/2011, meu avô faleceu, eu nunca tinha imagino minha vida sem ele, era sem dúvida nenhuma o melhor homem que já conheci na minha vida e achei que meu mundo ia desabar, fiquei arrasada por estar tão longe. Na mesma hora, peguei um avião e fui pra São Paulo ficar com minha familia, na minha volta ao Rio, depois de alguns dias, mais um grande desafio a minha frente, o fim de um relacio-namento de 4 anos bem conturbados, foi sem dúvida nenhuma o Daimoku que me manteve em pé depois disso e que me fez enchergar o quanto a minha vida é preciosa e quanto eu devia a mim mesma voltar a ter as rédeas da minha vida. Depois desses dois grandes de-safios de conseguir colocar fim a uma relação que já não me fazia bem há algum tempo e de perder uma das pessoas que mais amo no mundo, veio o desafio no trabalho.

Eu não conseguia mais me concentrar e meu resultado foi piorando a cada dia e foi então que orei cada vez mas para encontrar o caminho da minha felicidade e então veio a proposta de voltar para São Paulo. Eu não queria, me sentia derrotada dessa maneira e mais uma vez lendo todas as suas orientações, orientações de Nitiren Daishonin e orando muito vi que era o melhor a fazer, voltar para perto da minha famila. Dia 31/01/2012 eu voltei a morar em SP, foi então que voltei a ter foco no meu trabalho, voltei a ter resultados e ser destaque na mi-nha empresa 6 meses depois e hoje minha vida esta quase toda refeita. Dia 06/09/2012 irei concretizar mais um grande passou e me tornar Gerente de Relacionamento na minha empresa, sem dúvida nenhuma mais um grande desafio que tenho para vencer e crescer.

Em São Paulo, comecei a frequentar as reuniões no blo-co Trianon-Masp e é sempre muito bom poder atuar per-to de pessoas tão incríveis e, principalmente, de quem me apresentou ao budismo. Me tornei parte do Grupo Cerejei-ra, conheci o CCCAMP e puder fazer Gongyo na casa do Mestre, nunca me senti tão emocionada e tão feliz na mi-nha vida como nesse dia. Fui mais uma vez convidada para ser responsável da DFJ do meu bloco e mais uma vez, com imensa alegria aceitei. Hoje meu maior desafio é conciliar meu trabalho com as atividades da Gakkai mais não tenho dúvidas que com Daimoku irei vencer isso também e poder atuar como uma digna discípula de Daisaku Ikeda e poder concretizar meu chakubuku. Não tenho palavras pra agra-decer o quanto minha vida mudou desde a primeira vez que recitei o Nam-Myoho-Rengue-Kyo e sei que ainda é só o começo.

19

Page 22: Presente ao mestre

Estimado Ikeda Sensei,

Muito obrigada pela afortunada oportunidade de tê-lo como mestre nesta existência. Neste ano em que completarei 10 anos de conversão ao maravilhoso budismo posso rela-tar inúmeras transformações profundas em minha vida e muitas vitórias.

A mais importante foi conseguir compreender suas orientações e jamais criar dúvida no coração. Em 2002, quando fui carinhosamente recebida na Gakkai, passava por difi-culdades, financeiras, de relacionamento, além de uma falta de perspectiva em relação ao futuro. Recebi muitas visitas, dediquei-me ao máximo nas visitas, nas atividades da Or-ganização e venci. Lembro-me todos os dias, que em meio a uma grande dificuldade que estava enfrentando em relação ao trabalho - críticas de meus pais, pois logo após iniciar a prática fui demitida de um emprego considerado bom e que me dava muito status pes-soal, no humilde bairro onde morava - sonhei que o encontrava no Centro Cultural Cam-pestre e que em suas palavras o mestre dizia que iria ao encontro da jovem que estava mais próxima do seu coração. O senhor vinha em minha direção e me entregava um fuku-sa e dizia para não chorar. Esse sonho motivou-me a lutar, supera, não poupar esforços para transformar a circunstância. Venci!

Hoje, sou reconhecida como exemplo profissional em meu trabalho. Mas, não parei de lutar. Venho me desafiando para ser aprovada em concurso público. Vou vencer!

Gostaria ainda de compartilhar outro aspecto de minha vida. A transformação finan-ceira. Nasci em uma família muito pobre, mas meus pais sempre foram muito batalhado-res, e se esforçaram ao máximo para dar a melhor educação a mim e as minhas irmãs. Apesar de estudar em escola pública, e não ter acesso a bons livros, consegui chegar a faculdade e me formar em Comunicação Social – Jornalismo. Enfrentei preconceito no mercado de trabalho por não ter a cultura necessária que a profissão exige. Seguindo seus direcionamentos. Passei ler cada vez mais e fiz vários cursos que pudessem trazer conhecimento e aperfeiçoamento.

Posso dizer, que somente isto não fez a diferença, mas a boa sorte acumulada. Con-segui bons empregos, mudei-me para capital, e para o lugar onde sempre desejei morar:

ao lado da Avenida Paulista. Recentemente, outra mani-festação de boa sorte, consegui adquirir meu segundo imóvel, o qual está de portas abertas para as atividades do Kossen-rufu.

Nesses 10 anos, falei do budismo para muitas pesso-as e consegui concretizar dois chakubukus. Minha meta é concretizar ainda mais neste ano.

Levo em meu coração um trecho do Gosho Abertura dos Olhos que diz: “Eu e meus discípulos, mesmo que ocorram vários obstáculos e maldades, desde que não se crie a dúvida no coração, atingiremos naturalmente o estado de Buda. Não duvidem dos benefícios do Sutra de Lótus mesmo que não haja proteção dos céus. Não lamentem a ausência de segurança e tranqüilidade na vida presente...”

Inicialmente, são esses meus sinceros e breves re-latos que gostaria de compartilhar com o Mestre. Mas acima de tudo, agradecê-lo por ter me feito um ser hu-mano melhor e me direcionado para o caminho correto da vida. Muito obrigada, Sensei!!!

Luciana Martins Responsável da DFJ do Distrito Paraíso

20

Page 23: Presente ao mestre

Meus cumprimentos ao Sr Ikeda Sensei e Sra Kaneko Ikeda,

Meu nome é Thereza Carolina, tenho 31 anos e sou budista há 16 anos.

Conheci este glorioso Budismo por minha mãe, quando passei por uma enfermidade, que até hoje não souberam explicar.

Ocorre que com 9 anos de idade, tive uma convulsão, onde na ressonância apareceu um ponto branco em meu cérebro. Os médicos não sabiam explicar o que era, no entanto com muito Daimoku, na segunda ressonância realizada, este ponto não aparecia mais. Tomei durante 3 anos anticonvulsivo e durante 1 ano corticóide e nunca mais tive o problema.

Foi quando comecei a me interessar pelo Bu-dismo de Nitiren Daishonin, pois percebi a força da oração já quando jovem.

Desde que comecei a recitar o Daimoku, percebi uma enorme mudança em minha vida, com relação à energia, força, determinação, foco e decisão.

Hoje com 31 anos posso dizer que passei por inúmeros problemas de saúde, amor, fa-milía, amizades e dinheiro.

A diferença é sempre orei com determinação de uma Budista Vitoriosa e conseguia ver em todos esses obstáculos, um caminho para transformação e vitória.

Hoje sei que transformei muitos carmas e principalmente Eu revolucionei meu interior.

Sou grata toda minha vida, por ter conhecido o Verdadeiro Budismo de Nitiren Daisho-nin e ter um Grandioso Mestre, no qual nos orienta para o caminho da Felicidade!

Meus Parabéns e Obrigada Sensei!!!”

21

Page 24: Presente ao mestre

Querido Mestre,

Espero que o senhor e sua esposa estejam desfrutando de boa saúde!

Meu nome é Thais Hiroe Maki, tenho 18 anos, sou fukushi e pertenço à comunidade Vila Mariana, dentro da RM de mesmo nome. Sou integrante da banda Nova Era Kotekitai e atuo no Departamento Coreográfico.

Ano passado foi um período de muitas escolhas para mim. Estava em meu último ano de Ensino Médio e por isso prestaria exames de vestibular. Optei por Engenharia de Pro-dução e me inscrevi para concorrer nas universidades USP e Unicamp, mas não obtive resultados bons em nenhuma das duas provas. Renovei minha decisão e continuei orando Daimoku com objetivo de passar na melhor faculdade, onde pudesse me desenvolver.

No começo desse ano, me matriculei num curso pré-vestibular e estava me esforçando bastante, estudando diariamente entre 6 e 7 horas por dia. Ia para o curso de segunda a sába-do, e em alguns sábados e domingos à tarde, fazia simulados. Por isso, muitas vezes não con-seguia participar dos ensaios da banda e tampouco das atividades da organização de base.

A partir da metade de junho, estava tendo muita dificuldade para me concentrar nas aulas e não conseguia mais estudar em casa. Esse fato me deixou muito preocupada com relação aos meus resultados nas provas, já que não admitia fracassar novamente nos exa-mes de vestibular. Estava também muito chateada por não estar conseguindo participar dos ensaios e das atividades da base.

Nesse período conturbado, tive muito apoio da minha família e das companheiras da banda, que puderam me incentivar bastante, e após muitos diálogos, pude perceber que não estava motivada a estudar, porque já não tinha mais em mente o objetivo que tinha lançado no começo do ano.

Renovei minha decisão, intensifiquei minha prática do Daimoku e a cada dia, me esforçava para vencer a mim mesma e não ser derrotada. Mesmo em meio à correria dos estudos, tive a grande boa sorte de ser selecionada para apresentar no Desfile Cívico de 7 de setembro no sambódromo do Anhembi. Fiquei bastante feliz, mas preocupada ao mesmo tempo, pois não sabia se conseguiria dar conta de todos os afazeres. Depois de muito Daimoku, resolvi conver-sar com a secretária do núcleo agradecendo a oportunidade, e disse que não era o momento adequado para eu participar da apresentação.

No início de julho, me inscrevi para concorrer a uma vaga no curso de graduação de Engenharia de Produção no Instituto Federal de São Paulo e o resul-tado foi positivo! Estou cursando o primeiro de dez semestres e estou gostando bastante!

Por eu ter conseguido ingressar na universidade, voltei a participar das atividades da base e dos en-saios com mais freqüência. E então a secretária do núcleo veio conversar comigo dizendo que eu ainda tinha oportunidade de apresentar no desfile do 7 de setembro. Não pensei duas vezes e determinei que será minha melhor apresentação, que desfilarei com o senti-mento ainda mais intenso de gratidão.

Vou me empenhar ainda mais na luta pelo Kossen--rufu, intensificar o sentimento de mestre e discípulo e continuar me dedicando bastante nos estudos. Ja-mais me permitirei ser derrotada!

Muito obrigada, Sensei! Conte comigo!

22

Page 25: Presente ao mestre

Estimado mestre,

Primeiramente gostaria de para-benizá-lo pela passagem do 65º ani-versário de conversão! Sinceros para-béns!! Chamo-me Raniy Taeko Maki, tenho 23 anos e minha família é pra-ticante há 47 e sou da 3ª geração de praticantes dentro da família! Sou a segunda filha dentre 3 irmãs.

Este ano de 2012 vem sendo um ano muito diferente para mim. Logo no começo do ano, juntamente com uma DFJ de minha regional, concretizamos nosso chakubuku. Na metade do ano, finalizei meu curso da faculdade de Bacharelado em Hotelaria, algo que estive batalhando por quase 5 anos. Desde agosto de 2011, estava trabalhando em uma agência de eventos coorporati-vos, a qual entrei por indicação de dois amigos praticantes. Entretanto, o trabalho estava tomando conta de maior parte de meu tempo, o que tornava a atuação na organização quase nula. Além de estar fazendo mal para minha própria saúde. Não queria mais sofrer por essas circunstâncias. Em meu coração ardia a certeza de que independente de minha área profissional, eu teria condições de me dedicar da melhor forma possível em prol do Kossen-rufu e ainda teria condições suficientes de estar perto de minha família, amigos, ter um bom relacionamento e me sentir bem em meu local de trabalho.

Foi a primeira vez em minha vida que não havia dúvidas e tão pouco temor em meu coração. Recebi uma oferta de trabalho, a qual foi a motivação para deixar aquele emprego que me fazia sofrer por diversas questões. Sinto que consegui mudar muitos aspectos de minha vida durante esses nove meses na agência. A oferta de trabalho também não era o ideal para minha vida, e mesmo desempregada, sem nenhuma garantia, meu pai aposen-tado, minha mãe dona de casa, minha irmã mais velha prestes a se casar e sair de casa, minha irmã caçula recém-universitária; eu me sentia extremamente confiante, de que não havia orações sem respostas e que eu estava no caminho certo! Hoje trabalho com minha tia, irmã de minha mãe, que possui um restaurante de bairro que serve almoços. Está sen-do uma grande oportunidade de aprendizado, e tenho certeza de que em breve teremos condições suficientes para abrir uma rede de restaurantes e ela poderá descansar mais e eu assumir a administração dos negócios. Tenho muita gratidão por minha família, por me proporcionar todos esses desafios e oportunidades.

Sei que ainda preciso transformar diversos aspectos de minha vida, na prática, na nos-sa harmonia familiar, na questão da revolução financeira e principalmente vencer minha própria escuridão fundamental. Mas hoje tenho em meu coração uma grande determinação e certeza da vitória.

Apesar de minha irmã mais velha hoje não estar praticando ou participando das ati-vidades, não tenho dúvidas de que sua hora de despertar chegará em um futuro muito breve. Todos estamos orando para que ela sinta a importância da prática na própria vida, e quando esta hora chegar, estaremos ao seu lado para apoiá-la.

Ikeda Sensei, muito obrigada pela oportunidade de poder sentir tanta certeza de que todos os aspectos de minha vida podem ser transformados, de que não há becos sem saída ou oração que não possui resposta. Me esforçarei todos os dias em conseguir manifestar essa certeza e gratidão!

Muito, muito obrigada e conte comigo!

23

Page 26: Presente ao mestre

Ikeda Sensei,

Meu nome é Olívia Henriques Ferreira, sou praticante há cinco meses e pertenço à comunidade Pamplona.

Fui convidada a conhecer o budismo Nitiren por uma ex-colega de trabalho, que hoje mora em outro estado, mas com quem ainda tenho contato. Em uma noite de quinta-feira, contei a ela que estava passando por um momento complicado profissionalmente, desanimada com a falta de perspectiva e com a impossibi-lidade de crescer no meu setor. Sem ex-plicar muita coisa, pois já era tarde, ela me falou sobre um mantra que orava há alguns anos e me ensinou o Nam Myoho Rengue Kyo. Comecei a praticar naquela noite mesmo.

Dez dias depois, fui pela primeira vez ao grupo de estudo, acompanhada de uma amiga da ex-colega de trabalho, que pediu para que ela me acompanhasse. Desde então, tenho frequentado as reuniões às terças--feiras. Pouco mais de dois meses depois da primeira reunião, recebi o Gohonzon.

Nos últimos cinco meses, muitas mudanças aconteceram no meu trabalho. O relacio-namento difícil com alguns colegas já não é mais problema e as oportunidades estão cres-cendo. Em seis anos no meu setor, é a primeira vez que tenho alguma chance de mostrar as minhas habilidades.

Procuro fazer o Daimoku sempre que possível, em casa, no trabalho ou no trânsito. Sinto-me feliz e tranquila, mesmo quando estou passando por um momento complicado. Também tenho estudado e tentado colocar em prática os ensinamentos, mesmo que al-guns pareçam difíceis a princípio. Conto muito com as conversas e conselhos do pessoal do grupo, que está sempre disposto a a judar.

Se eu tivesse que escolher apenas um benefício que recebei nos últimos meses, seria a confiança, algo que havia perdido há algum tempo e reencontrei com a prática do Daimoku.

Pretendo continuar me dedicando à prática e aos estudos, em busca de benefícios não só para mim, mas para todos que me cercam.

Parabéns pelos 65 anos de fé e prática! Muito obrigada pela oportunidade de ter apren-dido a entender o mundo e, principalmente, a minha própria vida.

24

Page 27: Presente ao mestre

Querido Mestre,

Graças à BSGI, em 2009 eu consegui sozinha, sem auxílio de remédios, apenas com o Nam myoho rengue kyo e lendo sobre o budismo, sair de uma depressão acompanhada de Síndrome do Pânico.

Eu tinha um amigo que sempre me falava ensinamentos seus. Eu gostava do que ele dizia, mas não me esforçava para conhecer mais.

Até que, claro, quando eu estava na pior, resolvi tentar de tudo para sair daquela situa-ção. Inclusive, ir a um encontro da Soka Gakai.

Chegando lá, o tema de discussão era: “Depois do inverno sempre virá a primavera”. Era exatamente disso que precisava, lembrar que havia a primavera e que ela viria sem dúvida alguma.

Aprendi demais. Fiz muito Daimoku. E sofri, sofri mesmo. Senti cada dor e enfrentei toda ela sem nenhum remédio que me iludiria num bem estar irreal.

E a cada ataque de pânico que tinha eu sabia que não havia mais nada a fazer além do Daimoku. Com ele, resgatei uma força interior que sempre tive, mas que estava adormecida.

Em 3 meses estava curada.

Meus pais são ateus e mesmo céticos como são perceberam que o Daimoku cura.

Hoje, quando eles ficam dias sem escutar o Namyohorenguekyo pela porta do meu quar-to, eles me cobram e falam: “Você fica melhor quando faz o Nam myoho rengye kyo”.

Além disso, hoje me sinto capaz de alcançar com mais facilidade meus objetivos e a judar o próximo.

Muito obrigada pelos seus ensinamentos. Aprendo muito com o mestre e tento repassar o pouco que sei para as pessoas que amo e es-tão ao meu redor.

Mais uma vez, obrigada!

Paula Vilhena

25

Page 28: Presente ao mestre

Querido Mestre,

Chamo-me Mariana Bueno Pinheiro, tenho 24 anos, pertenço à comunidade Tutóia e esse ano completei 21 anos de prática desse maravilhoso budismo.

Gostaria de relatar dois grandes benefício concretizados nesse mês que é tão significante para o senhor e todos na organização.

Ensinei a filosofia para um amigo da faculdade e depois de um ano participando das atividades ele veio a receber o Gohonzon no mês de agosto. Como é maravilhoso poder ensinar uma filosofia de vida tão bela para uma pessoa.

Um outro objetivo que conquistei foi voltar a estudar. Estudo Psicologia e estava a um ano parada por conta de dificuldades financeiras. Du-rante esse período no qual não estava estudando lia muito as suas orientações e nelas sempre via a grande importância que o senhor mostra para que os jovens estudem. Lancei o objetivo, e com a força da daimoko e a juda de pessoas muito que-ridas consegui superar esse obstáculo.

Através dos estudos de psicologia e da filoso-fia de Nitiren Daishonin pretendo a judar as pessoas a se tornarem mais dignas e felizes.

Muito obrigada por todos os esforços que vem empenhando para que a Lei Mística chegue até as pessoas de todas as partes do mundo. Se não fosse o senhor e as suas orien-tações o mundo estaria perdido nessa era tão maléfica.

Conte comigo para transmitir os ensinamentos desse budismo para as pessoas. Vamos vencer sempre juntos! Parabéns por ser o que é ,o senhor é um exemplo de vida.

Com carinho,

Mariana.

26

Page 29: Presente ao mestre

Estimado Ikeda Sensei,

Meu nome é Katia Teixeira Kikuta, tenho 30 anos e em 18/11/2012 completarei 01 ano de conversão. Pertenço ao Bloco Augusta Jardins, Comunidade Augusta, Regional Paulista, Distrito Brasil.

Nasci em uma família católica, porém não praticante. Minha mãe sempre frequentou outras religiões, mas hoje é praticante ativa do espiritismo juntamente com o meu irmão e meu pai. Por diversas vezes a minha mãe tentou fazer com que eu também frequentasse as reuniões no espi-ritismo, mas eu não me sentia confortável. O meu interesse pelo budismo já vinha de longa data, pois uma parte da família do meu pai é praticante de outra linhagem do budismo, fazendo com que desde cedo eu pudesse participar de algumas cerimonias, mas não efetivamente da prática.

Em 2010 eu era responsável pelo financeiro de uma indústria têxtil e devido aos erros da contabilidade, acabamos sofrendo várias fiscalizações da Receita. Eu já havia informado anteriormente aos proprietários da empresa o que estava acontecendo, mas mesmo assim eles não fizeram nada a respeito. Nesse mesmo ano tive problemas de relacionamento com uma amiga muito próxima e a soma de tudo isso desencadeou muito estresse e consequen-temente a perda de 8 quilos. Consegui resolver os problemas com a fiscalização e acabei me afastando da minha amiga. Na época cheguei a pensar em pedir demissão, pois estava acu-mulando muitas funções que não eram da minha área, mas a oportunidade de enfrentar no-vos desafios profissionais me fez permanecer. No começo de 2011 conheci o meu namorado e quando fiquei sabendo que ele era budista a primeira reação foi a de pedir para conhecer a organização. Conheci a BSGI no começo das atividades para o Festival “Sucessores Ikeda 2030”. O meu namorado era um dos responsáveis pela divisão dos Estudantes “Sucessores”. Eles estavam montando uma torre humana. Em meio a toda essa movimentação comecei a participar dos bastidores dos ensaios e a frequentar as reuniões de bloco como chakubuku. Me identifique com a prática de imediato. Eu tinha finalmente encontrado a minha filosofia de vida. Foi como se eu fosse budista e não soubesse, mas mesmo assim foram 10 meses até a minha conversão. Algumas maldades vieram a se manifestar ao longo do meu processo de conversão, desde um assalto a mão armada, doença na família e até desavenças com o meu namorado, mas até aquele momento não havia feito um grande desafio para comprovar a prática.

No final do mês de Abril de 2011 recebi uma visita da Claudia Siqueira, responsável da DFJ que me incentivou muito a fazer o desafio de Daimoku para que eu conseguisse um novo emprego, pois eu estava muito desanimada com a empresa onde trabalhava ha 06 anos. Exatamente no dia em que completei 06 meses de conversão, dia 18/05/2012, recebi um convite para ser hantyo da DFJ em outro bloco. Fiquei assustada, pois fazia pouco tempo que havia ingressado na organização e o bloco para onde eu iria tinha um perfil totalmente diferente do meu. Enfren-tei o desafio para que eu também mudasse o estado de comodismo em que me encontrava. Em Julho de 2012, completaram 02 meses de desafio de Daimoku que tiveram um inesperado resultado. Enviei apenas um currículo e consegui uma vaga em outra empresa ganhan-do mais, trabalhando menos, com mais benefícios e com atividade dentro da minha área profissional. Hoje posso comprovar que não há oração sem resposta! No assalto a mão armada, levaram o meu carro, mas a polícia localizou no dia seguinte. A minha mãe voltou a fazer exames para verificar o tumor no rim e até o momento os médicos disseram que não será necessário fazer cirurgia. As minhas brigas com o meu namorado continuam, mas sempre dialogamos e entramos num consenso. Estou determinada a estabelecer novos desafios para que eu possa comprovar ainda mais os benefícios da prática budista. Vou fazer cursos para aprimoramento na minha profissão e farei mais Daimoku pela saúde dos meus pais e para manter a harmonia na minha família.

Atenciosamente, Katia T. Kikuta27

Page 30: Presente ao mestre

Sensei,

Me chamo Maíra Bueno Pinheiro, tenho 31 anos, completei 21 anos de prática nesse mês de agosto, e atuo como vice-responsável de Distrito. É com grande alegria que posso dizer que desde a minha conversão na infância venho me esforçando para praticar corretamente o Budismo Nitiren, me dedicando na prática da fé, sem jamais me afastar da Gakkai. Dessa maneira pude forjar meu caráter em meio aos valores humanísticos, e desfrutar grandes benefícios. Em 2009, lancei o objetivo de ingressar na Fundação Nacional do Índio (Funai), órgão do Estado brasileiro responsável pela proteção e promoção dos direitos dos povos in-dígenas. Prestei um concurso público, fui aprovada, como servidora temporária e me mudei para Brasília, onde trabalharia por dois anos. Foi um grande desafio morar em uma cidade estranha, deixando em São Paulo minha amada família, namorado e amigos queridos. Foi um período em que me sentia muito sozinha, e então busquei me aprofundar na relação de mestre e discípulo e fortalecer minha fé no Gohonzon; assim pude avançar em minha revo-lução humana. Tive a oportunidade de conhecer algumas terras e povos indígenas do Brasil, trabalhando com a proteção e gestão ambiental de seus territórios. Em Brasília, atuei tam-bém na Organização, lutando em prol do Kossen-rufu daquela localidade e acumulando ma-ravilhosas experiências junto aos companheiros. Nesse período, minha família em São Paulo, também fortaleceu-se ainda mais na prática, minhas duas irmãs e meu irmão tornaram-se atuantes na Organização, e concretizamos dois chakubuku em amigos bastante próximos. Em setembro de 2010 nasceu nosso primeiro fukuchi, meu sobrinho. Apesar de gostar muito do trabalho que desenvolvia, como meu vínculo com a Fundação era temporário, decidi que retornaria a São Paulo, em condições profissionais e financeiras ainda melhores, já que a vontade de viver em minha terra natal era imensa. Lançando este novo objetivo, abriu um novo concurso na Funai (o que não acontecia há muitos anos) e novamente fui aprovada, dessa vez como servidora efetiva. Atualmente, trabalho com os índios que vivem na cidade de São Paulo e no litoral, buscando promover seu etnodesenvolvimento e assessorando-os na gestão territorial, mesmo em condições adversas, pois desde o início da política indigenista nunca houve um escritório da Funai na capital do estado de São Paulo. Tenho certeza que a efetivação desse escritório foi resultado do meu sincero desejo, pois foi o próprio presidente da Funai que me disse que uma vaga nele foi aberta para mim. Assim, continuo trabalhan-do naquilo que gosto, sem me privar da alegria de viver com minha família. Desde que me formei em Geografia, tinha o objetivo de fazer mestrado, porém meu professor havia me incentivado a exercer-me profissionalmente, antes de dar continuidade aos estudos. Após ter acumulado alguma experiência, e com disposição para me debruçar academicamente nas questões vivenciadas no trabalho, decidi prestar a prova para o mestrado na Univer-sidade de São Paulo e fui aprovada. Sinto-me muito feliz em poder voltar a estudar. Além

disso, pude retomar diversos projetos pes-soais como iniciar um curso de espanhol e de teatro. Hoje, como benefício da prática da fé, minha família desfruta de melhores condições, e me sinto feliz em pertencer a uma família corajosa. Ainda temos mui-to o que transformar, e o faremos através da prática da fé. Este ano já concretizamos mais dois chakubuku. Renovo aqui minha decisão de vencer na recitação de Daimoku e de que os amigos para quem ensinei o Budismo, sejam felizes e recebam o Gohon-zon, estes tem sido meus grandes desafios. Vencerei na juventude, me desenvolvendo como valor humano, criando a condição de ser uma DF feliz, com companheiro e filhos maravilhosos. Muito obrigada, Sensei!

28

Page 31: Presente ao mestre

Querido Ikeda Sensei,

Estou escrevendo esse relato num dia muito importante para mim . Hoje há exatos 4 anos atrás, eu estava in-ternada, num hospital, sem saber o que estava acontecendo com a minha saúde e ainda com milhares de dúvi-das sobre a minha vida e por conse-quência com dúvidas sobre a minha prática da fé. Tive alta do hospital no dia 3 de setembro de 2008 e desde lá a minha vida mudou tanto…

Dia 3 de maio de 2009, no Ginásio do Ibirapuera, foi um divisor de águas na minha vida. Dentro daquele gran-dioso ginásio, aquela Convensão dos Jovens da BSGI vai ficar guardada dentro do meu coração para sempre.

A partir daquele exato momento decidi mudar a minha vida.

Decidi não esperar as oportunidades e sim, eu mesmo buscá-las.

Decidi ver cada problema como uma oportunidade de encontrar uma solução.

Decidi ver cada noite como um mistério a resolver.

Decidi ver cada dia como uma nova oportunidade de ser feliz.

Naquele dia descobri que meu único rival não eram mais que minhas próprias limitações e que enfrentá-las era a única e melhor forma de superá-las. Naquele dia, descobri que eu não era a melhor e que talvez eu nunca tivesse sido. Agora, me importa simplesmente saber melhor o que fazer.

Aprendi que o difícil não é chegar lá em cima, e sim deixar de subir.

Aprendi que o melhor triunfo é poder chamar alguém de “amigo”.

Descobri que o amor é mais que um simples estado de enamoramento, “o amor é uma filosofia de vida”.

Naquele dia, deixei de ser um reflexo dos meus escassos triunfos passados e passei a ser uma tênue luz no presente.

Aprendi que de nada serve ser luz se não iluminar o caminho dos demais. Naquele dia, decidi trocar tantas outras coisas... Naquele dia, aprendi que os sonhos existem para tornar-se realidade, e desde aquele dia já não durmo para descansar... Simplesmente durmo para sonhar!

Que a chama da vida continue acesa nos nossos corações, iluminando a consciência e o caminho de quem perto estiver.

Que suas sementes sejam pra sempre férteis dignificando seus atos e suas vitórias, e que o sorriso de cada um inspire sorrisos ainda mais com admiração e alegria pela vida!

Obrigada do fundo do coração!

Com carinho

Thaís Pedroso

Vice-responsável da DFJ do distrito Paraíso

29

Page 32: Presente ao mestre

Sensei muito obrigado pela Escola Soka do Brasil. Meu nome é Mariana Cristina Teles da Silva tenho 15 anos, fui uma das primeiras alunas a entrar na Escola Soka, lá cresci estu-dando e me formei na segunda turma.

Agradeço todos os dias por ter tido o ensino Soka como base, pois isso fez com que eu crescesse e me tornasse uma forte joshibo, que nunca desiste dos objetivos e sempre en-frenta as maldades tendo sempre como base os meus três mestres, seus ensinos e o tripé (fé, pratica, estudo).

Sou fukushi e tambem pertenço ao gurpo Cerejeira, faz um ano que sou Responsável da Divisão Feminina de Jovens do Bloco Alameda Santos, que pertence a Comunidade Trianon e ao Distrito Brasil. Nesse bloco tenho a honra de passar para os membros e chakubukus tudo que aprendi com o meu mestre nesse pouco tempo de vida, atuando ao lado da minha mãe (DF), do Paulo Dutra (DS), da Andréia (DF) e do Rhobson (DMJ), fazendo desse bloco uma família onde podemos sempre contar um com o outro e lutar em prol da felicidade das pessoas com base no Budismo.

“Sempre me empenhei com a disposição de total união com meu mestre. Esse é o supremo caminho de um discípulo.” Daisaku Ikeda (BS. Ed.1.970, p.A5).

Pode sempre contar comigo, eu serei essa discípula, que representa o seu mestre aonde quer que eu esteja. Terei uma juventude de for-ça e paixão, serei uma jovem que constrói eras, que transforma o mundo, uma verdadeira dis-cípula jovem que vive de grandes ideias, sonha e age para mudar a realidade, que é humana, séria, calorosa e verdadeira com seus amigos.

Muito obrigado Sensei, pois se não fosse você e os meus pais, eu não me tornaria essa joshibo forte que sou hoje, e que esta melhoran-do a cada dia para ser ainda mais forte.

30

Page 33: Presente ao mestre

Olá Sensei!!!

Meu nome é Amanda Ferraz Bertato, tenho 30 anos. Atuo como responsável da DFJ do bloco Humberto, em São Paulo.

Tenho meu glorioso Gohonzon há apenas um ano, mas posso fazer uma lista gigante de vitórias. Concretizei todos meus objetivos desde então. Em um ano eu mudei comple-tamente, e minha vida também. Sou imensamente feliz e agradeço ao Sensei. Acima da minha felicidade e de minhas vitórias, agradeço imensamente pela felicidade da minha família.

Minha família sempre foi muito conturbada, e vendo mi-nha transformação, minha mãe também se converteu. Em seguida minha irmã caçula, e hoje tenho muito orgulho em falar que todos em minha família estão praticando: minha mãe, minha irmã Natália, minha irmã Aline, meu pai (o qual mudou da água pro vinho), minha avó, duas tias, três primas, e sei que isso vai propagar ainda mais!

Minha mãe sempre foi minha melhor amiga, e de tudo que desejei, o mais importante para mim era a felicidade e saúde da minha adorável mãe. Ela perdeu a mãe dela aos quatro meses de idade. Ela tinha dois irmãos. Quando minha avó faleceu com 21 anos, meu avô se desesperou e casou-se com outra mulher para dar uma mãe aos filhos. Conclusão: a mulher não gostava dos filhos dele, e como meu avô era tropeiro e vivia via jando, a atual esposa dele deu os filhos embora. Minha mãe se separou dos irmãos.

A irmã do meu avô pegou minha mãe pra criar por uma promessa feita à minha avó no leito de morte. Quando o pai de criação da minha mãe faleceu, minha mãe foi excluída da família por conta da divisão da herança. Como se não bastasse, minha mãe casou-se com seu primeiro beijo. Meu pai batia nela, ela não se dava bem com ninguém e minha irmã do meio a rejeitava sem motivo aparente.

Uma vez meus pais se separaram. Minha mãe sofreu muito. Além disso, descobrimos num episódio de mal estar dela que ela tinha uma doença congênita de mistura de raças, que se chama traço talassêmico. Os glóbulos brancos dela tem mal-formação e não conse-guem transportar corretamente o oxigênio para os órgãos. Ela deveria ter tomado vitami-nas a vida toda, mas só ficou sabendo depois dos 45 anos. A vida dela era só ficar em casa, não fazia nada pois passava mal.

Sempre disse que minha mãe é iluminada. Ela sempre foi muito boa, muito sábia e me deu uma ótima educação. Ela se tornou minha melhor amiga, de tal maneira que eu conta-va todos meus segredos à ela. E ela não me punia, pois queria ser minha amiga para poder me guiar para o melhor caminho. E assim ela fez. Sempre fomos muito unidas, nunca tive problemas com drogas, sempre fui uma das primeiras alunas da sala de aula. Amo demais minha mãe. Ela recebeu o Gohonzon, e transformou a família toda. Meu pai a trata com muito amor e carinho. Eu comecei a namorar o Conrado, e ele também se converteu!

Atualmente os problemas não acabaram, mas os encaro diferente, com maratonas de Daimoku. Dedico-me de coração à essa organização e tenho orgulho em falar que faço parte da Soka Gakkai. Muito agradecida Sensei, agradecida por mostrar o caminho à tantas pessoas. Oro sinceramente pela saúde e felicidade do Sensei e de toda sua família.

O senhor é o maior exemplo e diante de qualquer adversidade sigo as orientações das escrituras. Muito agradecida! Sigo pra sempre com a promessa de unicidade de mestre e discípulo, e farei o que estiver ao meu alcance para concretizarmos o mais rápido o Kossen--rufu! Viva Sensei!

31

Page 34: Presente ao mestre

Querido mestre da vida!!

Oro para que o Sr e a Sra Kaneko estejam com excelente saude e disposição!

Quero parabeniza-lo por esses 65 anos de pratica, pois se nao fosse por sua luta e de-terminação, eu nao estaria onde estou.

Pude, pelo segundo ano seguido, fazer uma viagem ao exterior, em minhas ferias de trabalho, rompendo todas minhas dificuldades, desde financeiras e do idioma estrangeiro.

Fui a SGI-USA NY, pude fazer Daimoku com os companheiros americanos, reencontrar com algumas pessoas do ano passado e reconfirmar meu juramento de jamais abandonar a pratica, a Gakkai e o mestre!!!

Nesse momento q escrevo para o senhor encontro-me no aeroporto de NY em direção ao Canada e do Canada ao Brasil.

Conheci algumas pessoas de diferentes nacionalidades e fomos conversando, numa mistura de línguas e eu fui sentindo o quanto a mistura de culturas, pensamentos e tudo mais é maravilhoso para o ser humano.

Senti o quanto o Brasil é Realmente querido e o quanto preciso ate dar mais valor ao meu pais.

Criar um espírito sadio de patriotismo faria com que nos uníssemos mais e desenvolvêssemos em vários aspectos.

Querido mestre, esse ano farei exame de bu-dismo para o grau superior. Preciso retomar mais os estudos e me esforçar ainda mais para ven-cer essa etapa e me aprofundar na pratica da fé. Consegui falar do budismo para uma pessoa que conheci hoje, a caminho do aeroporto. Tinha esse objetivo também, de pelo menos falar para uma única pessoa que seja.

Sensei, tenho desafiado diariamente as mi-nhas circunstancias, mas irei me superar ainda mais; confie em mim!

Com essa viagem, objetivei ficar fluente no idioma Ingles. O senhor sempre nos incentiva a es-tudarmos outras línguas. Agora mais do que nun-ca, irei cumprir mais esse desafio.

Sensei, obrigada por tudo!

Um forte e carinhoso abraço.

Vanessa Oliveira Cunha RM Vila Mariana - Sub centro CCSP

32

Page 35: Presente ao mestre

Querido Mestre,

Obrigada por todos os incentivos que são a bússola de minha vida!

Obrigada pela oportunidade de viver e construir ao lado do senhor, uma juventude sem arrependimentos e receber treinamento como Ikeda Kayo Kai! Muito, muito obrigada Sensei!!

Meu coração está muito feliz e emociona-do, só de imaginar que em breve estarei nas terras do Mestre, representando todos os meus companheiros e veteranos do Brasil!

Desde que soube que abriria as inscrições para o Kenshukai, determinei que iria sem fal-ta neste mês de setembro, mês em que mi-nha família, comemora 57 anos de prática, e agradecer pessoalmente o senhor! Imagino o quanto os meus bisavós, maternos e paternos, estariam felizes de ver que todas as gerações (atualmente a 5ª geração), estão dando conti-nuidade na luta do Kossen-rufu junto com Ike-da Sensei!

Estou me esforçando ao máximo para ser vitoriosa em todos os sentidos de minha vida junto com a minha preciosa família e namorado, que sempre me apoiam, incentivam e são os grandes tesouros da minha vida! Dentro do local de trabalho, tive grandes desafios, e determinei que antes da minha partida, resolveria com alegria, cumprindo a minha missão dignamente e com alegria, o resultado, foi o aumento de salário, e o grande apoio do sócio diretor da empresa, em minha viagem ao Japão! Em minha casa, estamos todos juntos, vencendo no Daimoku, chakubuku, sempre com muita harmonia e alegria, transformando todos os nossos carmas, principalmente o financeiro! Meu namorado, Júnior, atualmente está residindo na Irlanda, para desenvolver o idioma inglês, e prestará em outubro, a apli-cação para a Universidade Soka da América, obtendo no último dia 14/08, o tão sonhado visto americano de estudante, negado por duas vezes. Juntos, estamos construindo uma juventude sem nenhum arrependimento e completaremos neste ano dez anos de namoro. Recentemente estou acompanhando três chakubukus, amigas, que estão praticando o bu-dismo, comprovando grandes benefícios e já manifestaram o desejo de em breve receber o Gohonzon!

Meu encontro com Sensei está sendo norteado por grandes vitórias! Estou muito feliz de ir ao Japão levando a vitória dos meus companheiros do Brasil, em especial das minhas queridas joshibus da RM Vila Mariana! Junto com elas, estou fazendo uma luta de grande alegria e conquistando vitórias esmagadoras! Obrigada Sensei!

Renovo uma vez mais a minha decisão, de lutar com o sentimento de fazer do coração do Mestre o meu próprio coração, não poupando esforços para estar sempre junto com cada companheiro, atuando verdadeiramente como digna discípula Ikeda!

Orando diariamente pela saúde e longevidade do senhor e da senhora Kaneko,

Um carinhoso abraço

Ticyanne Ogusuku

33

Page 36: Presente ao mestre

Sensei,

É com muita felicidade que escrevo esse relato para o senhor.

Meu nome é Aline Ferreira Arcuri me converti aos 19 anos de idade e hoje com 22 anos sou vice-responsável da comuni-dade Trianon de Sao Paulo.

Estou terminando minha faculdade de Artes Visuais e trabalho em conjunto a um coletivo de arte que fazem festas no Brasil.

Acabo de voltar de uma viagem a tra-balho na Europa onde passamos pela Ale-manha, Inglaterra e França.

Para meu trabalho preciso me manter forte, pois é um ambiente onde as pessoas vão para liberar todos os tipos de energias. Também sei que minha atuação como Buda em meu trabalho é muito importante, nós da BSGI temos que atuar em todas as áreas e fico feliz em transmitir a felicidade do Buda lá.

Acredito que antes de me converter ao budismo existia muitas questões da minha vida que não encontrava solução, vivia em um estado de baixo.

Hoje tenho a BSGI como minha família, sou muito incentivada e sinto muita alegria em incentivar os outros. Me desenvolvo em paralelo com a organização, sei que quando minha atuação esta fraca toda minha energia se enfraquece!

Por isso gostaria de agradecer ao senhor toda a dedicação e inspiração que sinto vinda ai do Japão! E pode contar comigo para cuidar das meninas da minha comunidade! Não vou falhar!

Um grande abraço!

Aline.

34

Page 37: Presente ao mestre

Caro Ikeda Sensei,

Meu nome é Clarissa Oliveira, tenho 29 anos, sou advogada, moro com minha família e pratico esse budismo de Nitiren Daishonin há 1 ano e meio. Recebi o Gohonzon há quase um ano, em 17 de setembro de 2011. Pertenço à comunidade Trianon no Distrito Brasil e atu-almente atuo como vice-responsável de comunidade com toda minha disposiçao, alegria e gratidão, tudo para realizar os seus sonhos.

Concretizei o meu primeiro chakubuku após 5 meses de conversão e sempre convido diversos amigos frequentando as atividades da BSGI. Poderia escrever o dia todo, pois tive inúmeros benefícios desde a primeira recitação do Daimoku. Voltei a falar com a minha irmã, transformei o ambiente no trabalho e revolucionei a minha vida amorosa. Sou hoje uma Ikeda Kayo Kai que jamais se deixa derrotar. Minha mãe e irmã católicas já recitaram o Daimoku e meu namorado recita Daimoku, gongyo e lê o Brasil Seikyo. O Gohonzon estará na minha sala quando eu casar e meu objetivo é oferecer a minha residencia para a reali-zação de atividades de bloco.

Ao invés de contar os inúmeros benefícios obtidos, gostaria de relatar ao senhor nesta ocasião o quão forte é a unicidade de mestre e discípulo que pulsa em meu coração e fazer aqui o meu juramento Seigan.

Estou vivendo com base no estudo do gosho e nas suas orientações. Como o senhor nos ensina, devemos ser cidadãos do mundo e Kossen-rufu não significa que todos irão prati-car o budismo de Nitiren Daishonin, mas a paz mundial e a terra pura é o local em que as diversidades coexistem e se respeitam.

Estou em férias em Firenze, na Itália, fiz questão de ir conhecer a SGI da localidade, que por sinal é maravilhosa. Fui recebida pelo Danshibutyo (a Joshibutyo está em viagem), por uma cerejeira e um sokahan. Trocamos experiências e chorava tanto de emoção, que mal consegui recitar o Daimoku sansho.

Meus companheiros italianos inclusive me ensi-naram o canto europeu que acontece nos grandes eventos da organização: “One Europe with Sensei!!! One Europe with Sensei!!!”. Mas a melhor parte, mes-tre, foi levar as minhas amigas que não são budistas para conhecer essa religião e filosofia maravilho-sas. Nenhuma delas havia ido às atividades, duas são cristãs e uma é muçulmana, nascida no Líbano. Todas foram contagiadas pela paz e valores da or-ganização, choraram junto comigo de felicidade e recitaram o Nam myoho rengue kyo.

Obrigada Ikeda Sensei por nos proporcionar essa existência maravilhosa atuando pelo Kossen--rufu. Saiba que tem no Brasil uma Joshibu que luta e ora pela felicidade de si mesma e pela de feli-cidade de todos os seres humanos. Vou viver essa existência com o objetivo máximo de concretizar os seus sonhos.

Com amor, Clarissa Oliveira

35

Page 38: Presente ao mestre

Querido Ikeda Sensei,

Parabéns pelos 65 anos de coversão ao budismo de Nitiren Daishonin. Fico muito feliz por viver este momento com o senhor e junto de minhas companheiras da RM Vila Mariana, poder presenteá-lo com este livro repleto de relatos de suas filhas e discípulas, que pulsam gratidão, coragem, alegria, convicção e fé.

Por benevolência da joshibutyo da RM, Ticyanne Ogusuku, fiquei responsável pela produção deste carinhoso livro, desenvolvendo a arte e a diagramação e com o coração transbordando de amor e gratidão, Ikeda Sensei, apenas posso dizer: Obrigada por esta oportunidade. Orei para romper os limites de meu coração e extrair criatividade e alegria para oferecer o melhor ao senhor e criar uma arte que o deixe feliz vendo todas as joshibus felizes. Muito obrigada por me permitir viver esse momento!

No próximo 30 de setembro, mesmo dia em que prestarei o Exame de Budismo para grau superior, completarei 11 anos de prática. Meus pais e irmãos são católicos e por atri-buirem minha fé ao Gohonzon a minha vitória sobre a depressão no início da prática, o Gohonzon está consagrado na sala há 6 anos e todos me apoiam incondicionalmente e confiam no Nam myoho rengue kyo.

Em um momento de angústia, meu pai leu algumas orientações do senhor que ficam em minha mesa e se sentiu confortado e encorajado. Depois, veio até mim e disse: “Filha, preciso lhe dizer algo: você tem um grande mestre.” Ele, que estudou até o Ensino Fun-damental, agradeceu pelo senhor me ensinar a importância dos estudos e assim, ser a primeira dos cinco filhos a se formar em uma faculdade. O meu ingresso na faculdade em 2009 também incentivou um de meus irmãos, que se formou uma semana depois de mim.

Atualmente, meu grande desafio é vencer profissionalmente e transformar o carma financeiro. Daqui a poucos meses, meu irmão caçula irá se casar, resultando a mim e a minha irmã mais velha manter as despesas familiares. O primeiro desafio foi vencido esta semana, meus pais finalmente estão entusiasmados com a nossa mudança de residência. O segundo objetivo é encontrar um imóvel com custos coerentes com a nossa realidade financeira, proporcionando mais conforto e folga no orçamento doméstico.

No momento, estou sem trabalho e objetivei conquistar um emprego em que possa me desenvolver saudavelmente como profissional sendo bem remunerada para proprocionar mais

conforto e tranquilidade para minha família, em um local aonde seja valorizada e que contribua para o Kossen-rufu.

Neste ano, concretizei 4 chakubuku, sendo 13 no total, e meu objetivo é concretizar ainda mais para em 2030 ter pelo menos 100 chakubuku concretizado.

Sou responsável pela DE Esperança da Regional Paulista e hoje posso dizer que consegui criar um elo de confiança com os estudantes, legítimos Sucessores Ikeda. Como res-ponsável da DFJ do Distrito Brasil e Vice-Responsável da DFJ regional, tenho como objetivo desde o ano passado que to-das as líderes ingressem em um grupo horizontal e concreti-zem o chakubuku com alegria. Entrei para o grupo Cerejeira em 2011 e atuo como secretária da RM e posso dizer que per-tencer a esse grupo me faz entender melhor o seu coração, Sensei, e assim, decido mais uma vez fortalecer e reformar meu coração.

Muito obrigada e conte comigo na luta pelo Kossen-rufu e espero agradecê-lo pessoalmente em 2013 e firmar ainda mais meu juramento Seigan.

Um carinhoso abraço, Mayra França36

Page 39: Presente ao mestre

Querido Ikeda Sensei!

Gostaria de compartilhar as vitórias que ob-tive desde que iniciei estava maravilhosa prática do budismo há 9 anos ao lado de minha mãe, na cidade de Ribeirão Preto.

Quando iniciamos a prática do budismo minha família passava por um momento delicado com re-lação à saúde do meu pai e sérias dificuldades finan-ceiras, infelizmente meu pai não resistiu e veio a fale-cer devido a um tumor no cérebro.

Após um ano meu carma de doença manifestou e comecei a apresentar os mesmos sintomas de meu pai, lancei um grande desafio de Daimoku e o resulta-do do meu exame foi vitorioso, fui diagnosticada com uma saúde perfeita, e como se nunca tivesse apre-sentado problema algum.

No ano seguinte em 2005, passei por um assalto ficando sob a mira de uma arma por aproximadamente 10 minutos, mas a boa sorte se manifestou e pude sair ilesa deste incidente.

Em 2006, lancei um grande objetivo de trabalhar numa grande multinacional, pois es-tava prestes a me formar, e com isso, meu carma de doença mais uma vez se manifestou. Passei mal por cinco dias que em função do tempo se transformou numa grande infecção generalizada, e dei entrada no CTI do hospital, inconsciente, com os dois rins paralisados, água no pulmão, e com apenas 4 horas de vida. Felizmente após intenso Daimoku de mi-nha mãe e da família Gakkai, em 24 horas a infecção foi controlada acordei, e pude retor-nar para casa em 5 dias sem nenhuma sequela. A surpresa veio com o resultado de um processo seletivo neste mesmo ano, e fui contratada pela 5ª maior empresa do mundo, no setor que havia me formado. De lá para cá, só benefícios e minha profunda gratidão à Gakkai e ao senhor que veio das terras do Japão expandir este maravilhoso budismo. A dificuldade financeira foi melhorando, minha mãe passou a receber uma pensão referente ao falecimento de meu pai. Além disso, fui promovida diversas vezes assumindo um posto de liderança em apenas 3 anos.

Como forma de gratidão em 2010 reformei nossa casa, e construímos uma sala espe-cialmente para atividades, que acomoda confortavelmente 60 pessoas. Após a realização da 1ª reunião de palestra na nova sala, recebi uma nova proposta de emprego e me mudei para São Paulo, onde atualmente trabalho na maior empresa do mundo do setor, e como forma de reconhecimento da minha dedicação fui promovida recentemente.

Estou muito feliz, realizando uma luta prazerosa e principalmente de muita gratidão como vice responsável da regional Vila Mariana, vice responsável da divisão dos estu-dantes (Herdeiros), ingressei no grupo horizontal Nova Era Kotekitai, participo com muita gratidão no departamento de Kofu e recentemente concretizei meu 4º chakubuku.

Irei me esforçar cada vez mais para realizar uma grandiosa luta, como uma verdadei-ra discípula do Mestre nestes anos dourados rumo a 2030!

Sensei, muito obrigada pela maravilhosa oportunidade de lutar a seu lado, conectada de coração a coração. Oro constantemente para que o Sr. e Sra. Kaneko, desfrutem de excelente saúde e disposição.

Um forte e carinhoso abraço.

Cristiane Kato RM Vila Mariana Sub Centro – São Paulo 37

Page 40: Presente ao mestre

Ikeda Sensei,

Meu nome é Camila Rinaldi do Amaral, pratico o budismo há 03 anos e pertenço à comunidade Ana Rosa.

Primeiramente, gostaria de demonstrar o quan-to me sinto feliz por poder escrevê-lo! Acabamos de comemorar o seu 65º ano de prática e sei que é uma grande oportunidade poder compartilhar as minhas vitórias com você, querido Mestre.

Desde o começo da minha prática, após a reci-tação dos meus primeiros 5 minutos de Daimoku, pude comprovar a grandiosidade da Lei Mística. Logo percebi as primeiras mudanças em meu co-ração; me aproximei dos meus pais e senti a ver-dadeira felicidade de estar numa família harmo-niosa que até então não parecia existir. Também atingi o objetivo de começar minha vida profis-sional com um estágio em uma grande empresa multinacional.

Após um ano de prática, objetivei aumentar minha proximidade com a Soka Gakkai e entrei para o Grupo Cerejeira. Que felicidade! Não tenho palavras para descrever o quanto esse grupo me fez e faz feliz; o quanto passei a me sentir mais

próxima do Sensei; o quanto me sinto bem fazendo o melhor nos bastidores das SGI.

Como o budismo é transformação total, não fiquei parada. Aumentei a minha prática e tive a enorme felicidade de concretizar o primeiro chakubuku! Após esse, muitas outras pessoas se aproximaram e sinto nelas a grande esperança de serem as próximas a rece-berem os benefícios do Nam-Myoho-Rengue-Kyo. Esse ano fui convidada a fazer parte da liderança DFJ de um novo bloco na Comunidade Ana Rosa – o Bloco Caravelas! Certamente a minha maior alegria deste ano! Com apenas um mês de reuniões, já tivemos o primeiro chakubuku do bloco!

Agora sinto que estou cada vez mais preparada para os próximos desafios. Sinto um enorme apoio da Gakkai para aumentar os meus valores e desejo fazer o mesmo por todos os membros e convidados. Aumentei meu desafio para 01 hora de Daimoku todos os dias e já sinto que minha sabedoria está sendo cada vez maior.

Para esse ano, tenho o desafio de iniciar uma profunda jornada em meu coração e descobrir qual caminho desejo seguir em minha vida. Com apenas 21 anos de idade, sei que ainda tenho muita vida pela frente e desejo passar o melhor de mim para as pessoas. No ramo profissional, desejo trabalhar com aquilo que realmente gosto. No ramo pessoal, desejo polir ao máximo o meu coração. Dentro da Gakkai, começo agora uma luta para aumentar ainda mais a força do Bloco Caravelas e da Comunidade Ana Rosa.

Agradecerei eternamente pela sua luta em propagar o Budismo Nitiren e revolucionar a vida de todas as pessoas. Quero que saiba que aqui está mais um discípulo disposto a lutar!

Muito obrigada, Sensei!!!!

Com carinho,

Camila Rinaldi do Amaral.

38

Page 41: Presente ao mestre

Querido Sensei!

Meu nome é Yasmin Moura, tenho 21 anos e atuo como responsável pela Divisão Femini-na de Jovens da Comunidade Paraíso, pertencente à Regional Ana Rosa, da RM Vila Mariana.

Tenho a oportunidade de fazer parte do Ikeda Kayo-kai e, com muita honra, pertencer ao Grupo Cerejeira!

Possuo imensa gratidão à esse maravilhoso grupo de treinamento por ele me permitir ser treinada a cada dia e, realizando um sincero Daimoku para o sucesso das atividades e seguranças de todos nossos preciosos membros da organização, me aperfeiçoar enquanto ainda sou jovem!

Sou estudante de Terapia Ocupacional na Universidade de São Paulo (USP) e trabalho em serviços públicos com o objetivo de retribuir para a sociedade minha gratidão pela oportunidade que tenho de estudar em uma universidade pública.

Através da prática correta, aliando estudo, a fé e a forte e determinada oração, me es-forço para compreender a profundidade e a riqueza que é viver pela missão e a boa sorte de possuir um Mestre da vida e encontrar o Budismo nesses Últimos Dias da Lei.

Vivemos numa sociedade imersa na escuridão fundamental, porém, através da prática, reflito sobre a responsabilidade que temos com a humanidade, a sociedade e o Universo.

Sofro ao pensar que os seres humanos ainda conseguem realizar tantas maldades e desrespeitos com outros seres humanos, apesar de todas as guerras e sofrimentos que a humanidade já passou.

Viver pela missão é acreditar que todas as pessoas possuem um Estado de Buda e lutar para que a sociedade reflita essa grandiosidade de ser humano e ver a humanidade flores-cer no coração das pessoas! Aqui no Brasil bradamos: Sensei, o Kossen-rufu é minha vida! E, neste momento, renovo minha decisão de VIVER para CONCRETIZAR o Kossen-rufu, indepen-dente das circunstâncias! Irei perseguir vitórias dignas de uma joshibu treinada pelo senhor!

Sensei, não irei desistir até que o sonho do se-nhor e de Toda Sensei seja realizado e o mundo es-teja livre da violência e miséria!

Farei com que os ideais humanísticos da SGI se-jam expandidos por todo o mundo e nos corações de cada ser humano que sofre! Meu juramento irá me acompanhar por toda a eternidade!

No poema dedicado ao grupo Cerejeira da BSGI, o senhor escreveu que a Cerejeira desperta a nobreza no coração de todas as pessoas!

Com essa determinação, lutarei até o fim! Se cair, me levantarei novamente, quantas vezes fo-rem necessárias.

Muito muito obrigada pela oportunidade de po-der lutar em prol de causas tão nobres para que eu viva uma juventude e uma vida adornada de vitórias!

Obrigada por estar sempre presente para orien-tar qual o caminho que devemos seguir!

Obrigada por ser meu mestre da vida!

Sensei, conte comigo!

Yasmin

39

Page 42: Presente ao mestre

Querido Sensei, meu nome é Ariana, tenho 28 anos e completo no próximo dia 21 de Setembro de 2012, 9 anos de prática. Sou formada em Arquitetura e Urbanismo há 5 anos, e trabalho atualmente para a Companhia Metropolitana de Habitação de São Paulo, a judando as pessoas mais humildes a terem a escritura de suas casas.

Há dois anos, realizei um grande sonho que foi a minha primeira viagem ao exterior, neste caso, para Europa.

Encontrei em Portugal minha amiga Janaína Plessmann, quem fez chakubuku em mim.

E tive a oportunidade de participar das atividades da SGI de Portugal, na cidade de Lisboa. Nesta viagem, visitei as cidades de Barcelona, Paris, onde visitei a sede regional da SGI-França, Berlim, Amsterdam e Londres. Foi o momento em que pude compreender em que somos os próprios limitadores de nossa mente, e quando a nossa mente muda, tudo muda.

Após essa viagem, senti um grande desejo de morar fora. Mas sabia que era um desejo egoísta. Um ano depois, ao participar de uma palestra de um jornalista de uma editora de jornal muito importante aqui no Brasil, consegui compreender a minha missão de poder a judar no desenvolvimento do meu país, e recebi o convite de uma amiga, que também é praticante do Budismo de Nitiren Daishonin, Tais Bisbocci, de tornar-me professora da Esco-la Técnica do Heliópolis, no Curso de Design de Interiores, a qual necessitavam de profes-sores, por estar localizada numa das regiões mais carentes da cidade de São Paulo. Posso dizer que me sinto realizada em poder a judar aos jovens a tornassem grandes profissionais na área de Design de Interiores e incentivá-los a jamais desistir.

Recentemente, fiz uma viagem a Santiago do Chile, para estudar Espanhol e tive a oportunidade de poder participar das atividades da SGI-Chile, onde pude compartilhar as experiências da nossa organização aqui no Brasil, incentivando os membros de Santiago e convidados. Foi uma experiência maravilhosa.

Diante de tudo isso, gostaria de agradecer pelo senhor proporcionar essa grande opor-tunidade de nós discípulos em poder praticar este budismo nos quatros cantos do planeta

Terra. De sabermos que onde quer que estejamos, podemos contar com pesso-as humanistas e que possuem a mesma missão.

Oro diariamente para a saúde e dis-posição do senhor e da Senhora Kaneko.

E afirmo que se depender de mim, o Kossen-rufu da minha localidade estará garantido.

Muito Obrigada,

Ariana Maira Bezerra Marcelino

Responsável da DFJ do Distrito Ana Rosa da Regional Ana Rosa

RM Vila Mariana

40

Page 43: Presente ao mestre

“Ikeda Sensei,

Meu nome é Edith Aschermann de Almeida Braz, tenho 34 anos, há um ano tive a boa sorte de conhecer o Budismo de Nitiren Daishonin e hoje faço parte da Divisão Feminina de Jovens e sou vice-responsável do Bloco Trianon Masp, na Comunidade Trianon, no Distrito Brasil.

Desde que consagrei meu Gohonzon, já tive diversas comprovações importantes, que me mostraram que eu estou no caminho certo de atingir e permanecer no estado de ilumi-nação, em estado de felicidade absoluta.

Mas a comprovação mais importan-te de todas tive esta semana, que minha primeira Chakubuku manifestou a vonta-de de se converter ao Budismo de Nitiren Daishonin junto aos membros da Gakai do Brasil.

Ajudar uma pessoa a encontrar o ca-minho da iluminação me colocou em es-tado de iluminação inabalável.

Agora sei que a hora é agora de me levantar com toda a força e determinação de um verdadeiro Bodhisattva da Terra para levar os ensinamentos do Budismo de Nitiren Daishonin para todas as pesso-as que estão ao meu redor.

Conte comigo como sua eterna disci-pula que empenharei os máximos esfor-ços para corresponder às espectativas que nos são atribuídas para representá-lo à altura aqui no Brasil! Aproveito a opor-tunidade para agradecer sinceramente seus esforços empenhados na propaga-ção do verdadeiro Budismo de Nitiren Daishonin. Nam Myoho Rengue Kyo!”

41

Page 44: Presente ao mestre

Sensei,

Meu nome é Fernanda Yuri Sakajiri, perten-ço a comunidade Vila Clementino e hoje com-pleto 24 anos de prática.

Me caso em dezembro deste ano e passarei para maravilhosa Divisão Feminina.

Tenho muito orgulho de ter sido integrante da Divisão Feminina de Jovens e do grupo Ike-da Kayo Kai do Brasil!

Reconheço a imensa boa sorte que tive ao conhecer Budismo aos cinco anos de idade, por isso sou muito grata a você Sensei, e aos meus pais.

Vivi uma juventude com muita boa sorte, feliz, plena e sem arrependimentos.

Minha missão agora é criar uma família de grandes valores humanos, baseada no Budismo de Nitiren Daishonin. Assim como fizeram meus pais.

Obrigada meu mestre da vida!

São Paulo, 24 de agosto de 2012.

42

Page 45: Presente ao mestre

Sensei,

Meu nome é Anny Scarulinne Rodrigues, recebi o Gohonzon em 30 de maio de 2010 e sou da comunidade Itaim Bibi. Meu relato é em relação ao emprego que almejava,

Eu sou estudante de engenharia civil, estava em um emprego que não era na minha área e não estava me fazendo bem. Com isso orei muito para decidir o que fazer: ou continuava num serviço que ganhava bem, mas não me fazia feliz, ou largava tudo, para começar do zero em uma área que com certeza é a que eu amo, a engenharia.

Com isso, saí do meu trabalho e fiquei sem um emprego certo por uns meses, mas sabia que tudo iria dar certo. E então, um conhecido da familia que é arquiteto, me chamou para trabalhar com ele como projetista, fazendo um estágio, mas nada de contrato, só ficaria lá para a judar e aprender e ganharia apenas 700 reais por mês.

Como sou eu quem pago minha faculdade e minhas contas, com este valor estaria lon-ge de conseguir me manter e minha mãe não tem condições de me a judar. Fiquei nesse estágio nas férias inteiras e por estar ganhando um salário que é o valor da minha men-salidade, iria ter que trancar minha faculdade, pois não teria condições de pagar. Quando vi que seria obrigada a trancar minha faculdade fiquei muito chateada, pois sempre me esforcei pra estudar e fazer o que gosto.

Mas mesmo assim, sabia que tudo ia dar certo e orava e conversava muito com o Gohon-zon, para eu poder enxergar algum rumo sobre essa situação.

Dai, um dia coloquei uma meta ao Gohozon: iria orar muito se até o final da semana eu con-seguisse um emprego que me daria a chance de voltar para a faculdade e minhas orações fo-ram atendidas.

Na quarta-feira, fiz a entrevista para proje-tista civil, passei. Na sexta-feira fui levar a do-cumentação para já começar na segunda, com salário inicial que daria perfeitamente para continuar meus estudos, pagar minhas contas e a judar minha mãe.

Já estou trabalhando há 10 dias, e estou aman-do, pois faço o que gosto na área que eu amo.

Graças as minhas orações e a força que conquistei diante do Gohozon, passei a acre-ditar sempre no melhor, estou super feliz, trabalhando em um ótimo emprego e cursando minha faculdade.

Obrigada pela oportunidade de estar relatando essa vitória.

43

Page 46: Presente ao mestre

Ikeda Sensei

Me chamo Ivana Cristina Silva e em dezembro completarei 2 anos de prática. Faço parte da comunidade Pamplona, onde atuo como responsável pelas DFJs do bloco Masp.

O budismo é uma prática que enriquece minha ligação comigo mesma e com o mundo a minha volta. Sinto que preciso fortalecer essa prática e esse tem sido meu maior desafio.

Desde que comecei a praticar, minha relação com meus pais melhorou muito. Tenho um forte desejo de transmitir a eles as mensagens e ensi-namentos dessa filosofia tão profunda.

Tenho fortemente desejado conseguir expandir a compreensão que alcanço ao estudar o budismo em todos os âmbitos de minha vida e influenciar positivamente os que estão ao meu redor.

Na última semana fui a responsável pela ma-téria de explanação em meu bloco. Foi um grande desafio, pois toda semana os explanadores do meu bloco tocam meu coração com suas palavras. Tive a a juda dos líderes e juntos realizamos uma linda reunião! Fiquei muito emocionada com a partici-pação de todos presentes e principalmente por meu chakubuku estar lá.

Sinto que tenho muito a aprender de seus ensi-namentos para colocar em prática em minha vida diária.

Agradeço pelo incentivo sempre presente!

44

Page 47: Presente ao mestre

Querido Sensei,

Hoje, buscando sintonizar o meu coração ao seu, reli um dos seus dis-cursos, no qual o senhor citava uma frase de Tolstói que dizia “A tarefa na vida de cada pessoa é tornar-se um indivíduo cada vez melhor”.

Refletindo sobre suas palavras, olho pra minha vida, e sinto uma gra-tidão imensa ao perceber o quanto sua dedicação em nos conduzir para o caminho da prática da fé tem feito de mim uma pessoa melhor - mais cons-ciente da minha missão, mais determi-nada, mais benevolente, mais persis-tente e, acima de tudo, mais feliz.

Ser uma pessoa melhor, foi com esse objetivo que abri no início ano um novo ciclo de sete sinos em minha vida. Completei sete anos de prática, e com uma felicidade imensa em meu coração, realizei sete horas de Daimoku agradecendo por todos benefícios “conspícuos e inconspícuos” que pude alcançar desde que comecei a praticar o budismo.

Com a determinação de aprofundar a minha fé, elevar o meu estado de vida, e realizar a minha revolução humana, tenho orado Daimoku, estudado e me dedicado as atividades da Gakkai, com o profundo sentimento de corresponder ao grande ideal do Kossen-rufu. E como resultado da minha atuação, tenho percebido grandes mudanças em minha vida, e a principal delas é a compreensão de que todas as situações, sejam elas positivas ou nega-tivas são oportunidades para realizar a nossa revolução humana.

Sendo assim, tenho procurado viver da melhor forma possível, sintonizando meu cora-ção ao seu, no desejo de contribuir com a minha vida para a criação de um mundo melhor.

Sensei, sou e serei eternamente grata aos seus esforços que me possibilitaram conhecer esta maravilhosa filosofia, com a qual tenho tido a oportunidade de revolucionar a minha vida a e ajudar outras pessoas a fazerem o mesmo.

Obrigada sensei, do fundo do coração...

um beijo carinhoso

Lilian Soarez

Responsável da Comunidade Pamplona - Distrito Brasil e Integrante do Departamento Artístico da BSGI.

45

Page 48: Presente ao mestre

Ao meu mestre da vida, Daisaku Ikeda,

Me chamo Pamela de Oliveira Benesby, tenho 24 anos, pertenço a RM Vila Mariana, sou responsável pela DFJ do distrito Vila Mariana.

Quando soube que nossa responsável pela Divisão Feminina de Jovens, Ticyane Ogu-suku, estaria indo ao treinamento realizado no Japão agora no mês de setembro de 2012, fiquei muito feliz em saber que seremos representada por ela e além disso, que estaríamos podendo relatar nossa luta aqui no Brasil dentro de nossa RM.

Pratico o budismo a 22 anos. Quando tinha apenas dois anos meu pai veio a falecer, minha mãe muito desesperada foi em busca de seus direitos, quando foi apresentada ao Budismo. Desde então ela vem traçando uma luta árdua e constante em prol do Kossen--rufu. Tenho muito orgulho dela e ela sempre foi uma referência positiva em minha vida.

Nestes anos enfrentamos diversas dificuldades, tais como, financeiro, muita desarmo-nia familiar, desemprego, saúde, depressão, entre outros, mas sempre através da prática Budista e por vim nos dedicando em prol das pessoas conseguimos conquistar todas essas vitórias.

Tive a boa sorte de fazer minha primeira chakubuku e dela receber o Gohonzon no mesmo dia de sua conversão ao budismo, 24 de agosto.

Venci uma depressão e desemprego, após sair da casa dos meus pais e receber meu próprio Gohonzon.

Hoje toda minha família pratica, minha mãe, meu padrasto, meu irmão de 16 anos e minha irmãzinha de 12 anos.

A um mês atrás, minha avó também se converteu a este maravilhoso Budismo.

Agradeço todos os dias por minha mãe ter conhecido este maravilhoso Budismo, es-tou em busca de minha revolução humana e da concretização de mais chakubukus.

Obrigada sensei por trazer ao Brasil e ao mundo esta filosofia maravilhosa.

Sensei conte sempre comigo, confie o Kossen-rufu em minhas mãos, estarei lutan-do abnegadamente em prol das pessoas e infalivelmente conquistarei o tesouro do co-ração e minha revolução humana.

Muito obrigada, cumprirei o juramento Seigan!

26 de agosto de 2012

Pamela de Oliveira Benesby

46

Page 49: Presente ao mestre

Querido Sensei,

Meu nome é Jade Avlasevicius Oliveira, te-nho 23 anos e pertenço à comunidade Trianon. Parabéns pelo seu engajamento durante tantos anos em prol da felicidade e da paz mundial, você é muito mais que um exemplo, é o nosso mestre.

Eu sempre tive o sonho de fazer intercâmbio e, no início de 2011, determinei que aquele seria o ano da minha vitória. Porém, precisaria de um bom emprego para conseguir o dinheiro neces-sário. Comecei minha rotina de Daimoku visan-do esse objetivo. Enquanto isso, eu estava trabalhando em um lugar que eu não gostava e ainda era mal remunerada. Pouco tempo depois, uma professora da faculdade me indicou para uma grande empresa, aquele momento foi um reconhecimento de ser uma boa aluna. Depois de um longo e difícil processo, recebi a resposta de que tinha sido aprovada e o salário era bem mais acima do valor que o mercado paga para estagiários.

Primeira etapa vencida! Sentia que o meu sonho estava cada vez mais perto. Fui a uma agência de intercâmbios e com tudo aprovado, poderia dar início a minha jornada. Escolhi a modalidade chamada “Work Experience” que dá ao estudante universitário a oportuni-dade de trabalhar nos Estados Unidos durante três meses ao mesmo tempo em que apri-mora a língua inglesa.

A segunda etapa era conseguir um emprego lá fora, só assim o visto seria concedido. Mais Daimoku e determinação. Horas na frente do computador mandando meu currículo para hotéis, lojas e restaurantes americanos. Quando o prazo estava quase acabado, recebi um email simpático de um hotel localizado no estado de Connecticut, com ótimas condi-ções de trabalho e para lá que eu fui. Embarquei no dia 03 de dezembro de 2011.

O lugar não podia ser melhor: fui super bem recebida por todos e, ainda, me empresta-ram um apartamento dentro do próprio hotel para eu morar o tempo que eu estivesse lá. Tinha até internet e TV a cabo! Era um lugar maravilhoso em meio a natureza! Percebi que aquele era a resposta das minhas orações.

Logo procurei a SGI do local e fiquei orgulhosa de fazer parte da Soka Gakkai Ame-ricana por três meses. Pudemos compartilhar muitas experiências das quais eu gostaria de destacar dois pontos: fui convidada para fazer um relato na reunião de Ano Novo, onde conheci (quase) todos os membros do estado de CT. Foi um momento muito especial e eu estava muito emocionada por compartilhar a minha luta do Brasil. Outro ponto foi poder a judar a pequena Kate Hochsmenber, uma menina de 17 anos que sofre com a síndrome do pânico. Fui à sua casa para consagrar seu Gohonzon e a incentivei a ir às reuniões. Os membros moram distantes um dos outros e para nos reunirmos precisávamos via jar ao menos 40 minutos de carro. Um dia, indo para uma reunião da Divisão Femina (jovens e adultas), a Kate teve um terrível ataque dentro do carro. Eu e seu pai começamos a fazer Daimoku e alguns minutos depois, ela se acalmou. Segurei sua mão até chegarmos na reu-nião e ela saiu de lá com outro aspecto, muito mais feliz.

Voltei para o Brasil no meio de março de 2012. Não podia me sentir mais realizada. Além de ter meu sonho tornado realidade, tive total apoio da minha família, da minha faculdade e do meu emprego. Hoje trabalho em uma empresa global e vejo o quanto foi importante ter aprimorado meu inglês naquele momento. Com base nos ensinamentos desse maravilhoso budismo, tive experiências maravilhosas e conheci pessoas que mantenho o contato até hoje. Obrigada Sensei! Obrigada por nunca desistir! Você sempre estará nos nossos corações!

Jade Avlasevicius Oliveira

47

Page 50: Presente ao mestre

Dublin 27/08/2012

Querido Sensei,

Me chamo Yanna Kely da Costa Azevedo, iniciei minha pratica há um ano e dois meses no Brasil, na comunidade Trinon em São Paulo. Agora estou vivendo em Dublin, na Irlanda.

Conheci o Budismo Nitiren em um momento que eu estava bastante desesperada, atra-vés de uma amiga que não via há muito tempo. O motivo de tanto sofrimento naquele mo-mento era um relacionamento conturbado que eu tinha com um rapaz que fui muito tempo apaixonada, e tinha muito apego, e por mais que ele me fizesse sofrer eu não conseguia me desvencilhar da situação, era uma pessoa que tinha muitos problemas com drogas e por causa disso, com sua família, e como sempre fui muito determinada estava disposta a passar por cima de tudo para mudá-lo e ficar com ele.

Depois de muito sofrer porque esse rapaz não queria namorar, e fazia eu me sentir feia e insegura, começamos a namorar e me fazia sofrer porque tinhas ataques de ciúmes, pensava que todos os nossos problemas eram por causa das drogas, mas mesmo depois de ter conseguido fazê-lo parar eu continuava sofrendo com os ataques de ciúmes que ele tinha, eu não aguentava mais viver essa situação, e ter conhecido o Daimoku e a filosofia budisda salvou minha vida, pois a partir desse momento comecei a ter força vital para me desvencilhar de pessoas que me fazem mal e encarar os problemas e as dificuldade com trampolim para as minhas realizações. Depois de dois meses de pratica comecei a mudar minha vida pra sempre, ouve um conflito definitivo que rompeu esse relacionamento de uma vez por todas, continuei sofrendo mais me surgiram novas ideias, como a de fazer

uma intercambio que era um sonho antigo, e de-pois de ter encarado todos os desafios possíveis e imagináveis estou aqui agora aprendendo Ingles, e vivendo inserida em uma nova cultura. Conheci um novo namorado, que é uma pessoa muito doce e querida.

Entre um dos meus maiores objetivos está o de ter uma educação universitária budista na área de artes nos Estados Unidos. Eu gostaria muito de re-alizar esse objetivo, mas ainda não sei como. Vou continuar recitando Daimoku para abrir a minha mente e descobrir como chegar lá.

No momento estou aqui muito feliz com minha nova vida, novos desafios e acreditando sempre na realização dos meus sonhos, e tentando ser o me-lhor exemplo para cada vez mais pessoas conhe-çam os benefícios e a felicidade de recitar Daymo-co se tornar Budista.

Muito obrigada por essa oportunidade de falar o que sinto querido Sensei, espero está conectada com os verdadeiros preceitos budistas, para en-contrar e manter a verdadeira felicidade.

48

Page 51: Presente ao mestre

Meu querido mestre,

Atualmente tenho 30 anos de vida e de prá-tica e atuo na organização vertical como Vice- responsavel da DFJ e Responsavel da Divisão dos Estudantes -Futuro da Regional Paulista, na ho-rizontal sou Vice-Resp do Pompom-tai, da Nova Era Kotekitai.

Estou passando por momentos de grande re-flexão e oportunidades para lapidar minha práti-ca e minha vida. Profissionalmente, percebi que tenho a tendência em me dedicar muito pelo trabalho, mas não sou reconhecida por isto. Em alguns momentos, devido a intensa jornada de trabalho não conseguia me dedicar o suficiente ao Kossen-rufu. Agora decido que a minha vitória será sempre ter o Kossen-rufu como primeiro em minha vida, para que o meu brilho resplandeça no trabalho e na sociedade.

Há 2 meses senti dores e fui ao hospital, foi diagnosticado apendicite e passei pela cirurgia com tranquilidade. Porém, durante os exames surgiu a suspeita de uma outra doença, a endo-metriose. Como amo crianças e tenho o sonho de ser mãe e de criar e desenvolver meus filhos como grandiosos tesouros do Kossen-rufu, estou orando para que a suspeita não seja confirmada. Tenho a certeza que nenhum obstáculo será impeditivo para que eu me dedi-que de coração ao Kossen-rufu e me empenhe ainda mais na minha missão de discípula de Ikeda Sensei, como digna Ikeda Kayokai.

Minhas orações e meus esforços estão voltados para que eu possa ser uma digna Ci-dadã do Mundo, que vive em shitei funi e leva o Budismo para muito mais pessoas serem felizes. É isto que me dará a felicidade e é por esta missão que meu corpo e minha vida estarão sempre saudáveis. Serei um exemplo de perseverança e vitória, Sensei.

Conte comigo. Jamais trairei a confiança depositada. Em breve nos encontraremos no Japão.

Muito obrigada, Mestre. Eu te amo!

Silvia Sayuri Yoshida

49

Page 52: Presente ao mestre

Ikeda sensei,

Meu nome é Thais Jacinto,tenho 32 anos, sou atriz moro em São Paulo e pertenço a comunidade Pamplona

Pratico o Budismo há 6 meses já, conheci o mantra através de uma enfermeira, em uma situação de vida ou morte.

No início de Dezembro, tive uma hemorragia uterina, e em Fevereiro ela se intensificou demasiadamente,até que um dia,entrei num estado de pré-coma, minha mãe decidiu cha-mar uma enfermeira em casa,pois eu sofria também de sindrome do pânico, falta de ar, gastrite. E não conseguia dormir,fora a fraqueza fisica e energética!

Essa enfermeira passou a ir todos os dias em minha casa, a recitar o Daimoku de forma muito intensa,como o rugido de um leão.

Em 3 dias o meu sangue coagulou, em uma semana já não tinha mais nenhum descon-forto fisico,estava curada,e ja recitava daimoko e fazia o sutra.

Hoje, seis meses depois, minha vida esta se transformando de forma acelerada, conheci pessoas maravilhosas, frequento reuniões de palestra, leio, pratico e o meu maior desejo é ser útil e propagar esse budismo que salvou a minha vida para o maior numero possivel de pessoas.

Tenho um desafeto, com uma senhora que foi minha professora de Teatro e utilizo essa dor como ferramenta de auto aprimo-ramento. Estou muito emocionada de po-der relatar a minha historia ao senhor.

Sou muito grata por tudo que recebi, pelas pessoas que conheci no Budismo, pelo carinho, pela força, hoje eu vivo fe-liz, cercada de amor e afeto, tudo está se transformando e tenho certeza que reci-tando Daimoku ainda vou me reconciliar com essa senhora.

Estimo que o senhor goste do meu re-latoe receba em seu coração todo o meu amor, toda a minha alegria mais sincera, toda minha gratidão!

Um abraço bem apertado

Thais J. Carranca

50

Page 53: Presente ao mestre

Presidente Ikeda,

Meu nome é Cynthia de Carvalho Bonato e em setembro completo 3 anos de prática na co-munidade Jardim América.

Comecei a ir nas reuniões despretensiosa, só querendo conhecer a filosofia e fui recebida com muito carinho no Bloco Joaquim Antunes. Logo aprendi que tudo dependia de mim e de mais ninguém o que foi novidade pra mim, que sempre esperava que as coisas acontecessem ao acaso. Isso tocou meu coração e foi aí que comecei a re-pensar minhas atitudes e maneira de viver. Lia os jornais e ia as reuniões a cada semana colocava em prática as coisas que aprendia. Logo percebi que a vida era muito mais fácil assim, sem apontar para o erro dos outros e sim pensar na minha atitude. Nunca tinha pensado em me converter e ninguém nunca me pressionou para isso, mas depois de quase um ano frequen-tando as reuniões, um dia estava almoçando e me queixando dos problemas corriqueiros da vida que estava enfrentando foi quando senti com muita força que queria me converter e que mudar essa condição só dependia de mim. Me converti e foi muito emocionante ver as pessoas que amo me apoiando naquele momento, principalmente minha mãe que não é budista. Percebi que estava mudando meu jeito de me relacionar com o mundo. Nessa época comecei a minha pós graduação que tanto queria fazer, tive muitas conquista e a principal delas foi meu olhar para o mundo que mudou, comecei a ver a vida com outros olhos, olhos de quem acredita que as pessoas podem ser boas, que se pode confiar no outro... Sempre me desafiando no Daimoku que foi e ainda é uma dificuldade minha, ter a disciplina de fazer o Daimoku diariamente.

Foi aí que começaram as surgir os desafios, estava insatisfeita no trabalho, desestimu-lada e não conseguia mudar essa condição, foi quando meu organismo respondeu com a Síndrome do Pânico. Não conseguia de sair de casa, me sentia mal em lugares com muitas pessoas, não conseguia usar o transporte público, passava mal no trabalho. Foi uma época muito difícil, pensei em desistir, achava que não tinha solução, mas tive muita a juda.

Agradeço a minha psicóloga, minha médica, minha mãe, meu namorado, minhas ami-gas e companheiras do budismo. Recebi muitas visitas, as meninas do budismo vinham super tarde depois do trabalho fazer Daimoku comigo, atendiam minhas ligações de ma-drugada, ficaram do meu lado quando eu tinha medo. Sou muito grata a todos que me a ju-daram nesse momento e saibam que vocês moram e tem um pedacinho do meu coração.

A luta foi difícil, mas eu venci! Em 6 meses consegui um emprego novo, que me deixou muito feliz e em menos de 1 ano já não precisava mais de medicações. Foram muitos de-safios e tive muitas conquista também, umas das coisas que aprendi foi que não devemos nos afastar da prática nunca, devemos nos disciplinar para participarmos da reuniões, fa-zer Daimoku sempre. Porque a vida é cheia de altos e baixos e nós temos que estar fortes para vencer os obstáculos e tirar proveito das situações, para aprender, entender o porque estamos passando por certas situações, isso é revolução humana, isso é entender e saber lidar com o seu carma. Precisamos ser inabaláveis para enfrentar a maldade e vencermos.

Ainda tenho dificuldades e a cada dia é um desafio não me deixar levar pela preguiça, desanimo. Estou muito feliz com duas amigas que estão indo as reuniões, é muito estimu-lante incentivá-las. Em breve estarei em um Grupo Horizontalno Cerejeira e tenho certeza que irei crescer muito. Faço Daimoku para ter sabedoria, para tomar as melhores decisões, no trabalho, nos relacionamentos e com a família. Meus objetivos estão traçados e estou me desafiando no Daimoku para alcançá-los. Tenho certeza que vou vencer!

Agradeço a todos, desde Nitiren Daishonim até as pessoas que chegaram de coração a coração. 51

Page 54: Presente ao mestre

Sentimento Fiel de afeição: Amizade

Essa é a definição dada pelo dicionário Aurélio e que me fez desconstruir o que ente-dia por gente, nada se encaixava, faltava lógica no conhecimento da vida, pois na prática, a luta não deveria ser necessária. Desencantei-me com a realidade, às pessoas não eram afetuosas, era argiloso manter-me forte diante do comportamento oposto da sociedade.

Por esse ângulo de visão, a pessoa que não consegue evitar a exposição de sua perso-nalidade a todo momento de sua vida, da maneira mais plena possível, também não con-segue evitar que seja lida por quem se dispõe a tal. E QUEM QUISER a mim, sempre lerá com facilidade. E teria que enxergar como justo que as pessoas também se manifestam baseadas no que quiserem diante dessa exposição. O que deveria me mover, não era o que eu esperava do outro mas o desafio de me estabelecer independente do que se apresente no caminho. No budismo, encontrei a alegria em lutar por unir meus valores à sociedade em que vivemos, primeiro por ter sido acolhida e fortalecida pelos meus colegas de luta da BSGI, depois, para vida. Eu me encantei com o Sensei, me encantei por ver que era possível viver da maneira que acreditava mas não conseguia viabilizar.

Se cada vivência é uma celebração, cada possibilidade de ter um amigo, hoje é para mim uma grande inspiração. Mas como ser uma pessoa que lê o outro, não significa tam-bém ser capaz de compreender o que está se lendo, um amigo, também precisa ser aquele que entende a leitura, que também se perceba de novas formas a cada releitura do outro, precisa haver entendimento para haver troca. Mas amigo mesmo, é aquele que mesmo que não tenha atitudes que o comprove como tal, assim o é. Um amigo é aquele que sem per-ceber a tamanha importância do que é estar com você em determinados momentos, está, pois para o outro, faz com que ele consiga se entender, pela simples sensação de compro-vação da sua existência, como sendo uma pessoa única.

Pois bem, eu encontrei a sintonia de viver de maneira digna a vida puramente, reco-nhecendo o mesmo empenho na BSGI. Foi o Sensei que me mostrou como me mover dia-

riamente focada em alimentar e exercer ener-gia positiva, que minha força nata de instinto coletivo, instinto natural, a mesma da natureza, é a consciência disciplinada em estar presente em todos os momentos, em confiar que a luta diária, é a prática da vida. Ele é um grande ami-go, inspirador, sereno e constante, assim como a fé.

Ter amigo e ser amistoso com a vida é ter sa-bedoria o suficiente para não se lamentar quan-do ela não corresponde ao que se espera dela e sim conseguir se valer em todas as formas que ela se apresente, obrigada GRANDE MESTRE, Ike-da Sensei.

52

Page 55: Presente ao mestre

Querido mestre

Embora esse livro tenha como foco as vi-tórias, em todos os aspectos da vida, as vi-tórias grandes e aquelas cujas quais só nós podemos ver, esse meu relato será apenas em gratidão a todas essas vitórias.

Gratidão, porque aprendi com senhor que esse sentimento não é só um dos mais importantes sentimentos humanos, como é a base da prática budista. Comte, muito sa-biamente disse que embora a gratidão seja a mais agradável das virtudes, não é a mais fácil. Tenho orado para encontrar uma opor-tunidade de agradecer todos aqueles que me a judam e a judaram.

Sensei, mais uma vez gostaria de agrade-lo imensamente, por toda sua determinação e sabedoria, que tanto inspira. Toda sua força e luta que permitiu que hoje eu pudesse pra-ticar esse ensinamento e me tornar a pessoa que sou. Obrigada por não desistir e não se entregar diante da dificuldade ou da dúvida. Obrigada pelo exemplo e por compartilhar com tantas pessoas não só experiências, mas uma vida inteira.

Obrigada por expandir uma organização como a Gakai, que permite que reencon-tremos, nessa existência, pessoas que tanto amamos, e que nos dão força incondicional. Obrigada por entender e orientar com tanto amor e comprometimento, como tem feito incansavelmente.

Tenho me esforçado muito para retribuir minha dívida de gratidão com o senhor, agin-do em todos os lugares e momentos em que eu possa e o senhor não. Obrigada aos meus pais e irmãos, pelos esforços todos, pelos erros que me permitiram perceber que ninguém é perfeito, e que todo mundo está em busca de ser alguém melhor. Obrigada pelos proble-mas, que me fizeram alguém que pode perceber na vida o potencial de buda inerente no estado de ira, e me forjaram uma mulher forte e persistente e não um bibelô frágil. Obriga-da a Toda e Makiguti que me ensinaram o ideal da educação e a força de uma luta diária. Obrigada a minhas amadas companheiras e comadres desse caminho, por dividir um ideal de vida e a judar a cuidar, com carinho, das feridas. Obrigada aos sonhos, por uma visão mais metafórica. Obrigada ao meu companheiro por me ensinar sobre o amor, sensibilida-de e humanidade, todos os dias. Obrigada Nitiren, por revelar a maneira como hoje, nesse mundo saha, podemos manifestar a essência de nossas vidas, e perceber que não há maior alegria do que recitar Nam-myo-ho-rengue-kyo.

Agradeço por estar viva, recitando com Daimoku com verdadeira felicidade. Agradeço por ter nascido como ser humano e mais do que isso, ter encontrado todas as pessoas que encontrei, desencontrado as pessoas que desencontrei e aprendido tudo que aprendi, inclusive o budismo. Agradeço as lobas que me ensinaram que quem não sabe uivar não encontra sua matilha.

Agradeço por entender que mesmo a dúvida tem papel importante no caminho da verda-de. Agradeço pela paciência que os anos trazem, e pela confiança que a experiência propor-ciona. Agradeço a arte por me servir de parceira e ferramenta, na minha missão como bodhi-sativa. Agradeço a todos que me ajudaram de maneira significativa e todos aqueles que nem fazem ideia do quanto me ajudaram. Certamente encontrei oportunidade de retribuir meus débitos de gratidão, a todos vocês. Uma raposa nunca esquece a colina onde nasceu!

Carolina Moya, Responsável da Comunidade Jardim Paulista - Distrito Jardins e Integrante Secretária do departamento de Dança do Departamento Artístico da BSGI.

53

Page 56: Presente ao mestre

Mestre,

Chamo-me Fernanda de Souza Oliveira, tenho 30 anos, sou fukuhsi, atuo como responsável da comunida-de itaim bibi pela DFJ e faço parte dos grupos cerjeira e ikeda kayo.

Nos últimos 2 anos tenho enfrentado grandes de-safios e superado todos com bastante alegria. Tenho usado a minha vida para proteger o maior número de DF e DFJ das oscilações dos sentimentos do coração e incentivá-las a buscarem a felicidade por si sós.

Ao longo deste caminho conquistei muitas vitórias. Fui promovida no trabalho, meu irmão se casou, meus pais estão saudáveis e felizes, e os membros da minha comunidade estão felizes e desafiando as próprias cir-cunstâncias por meio da prática da fé.

Na minha vida, sinto-me fraca e desanimada. Por alguns dias tive dificuldade de realizar minha prática

diária e, somente consegui levantar porque me obriguei a ir para diante do Gohonzon. Cheguei a sonhar com diversas situações adversas.

Contudo hoje levantei-me com Daimoku e renovei minha decisão de ser mais forte que as fraquezas do meu coração.

Muito obrigada, Sensei! Muito obrigada pela oportunidade de limpar a minha vida com Daimoku.

Sua filha kayo,

Fernanda

54

Page 57: Presente ao mestre

Querido Mestre

Chamo-me Maria Manuela Pose Guerra, tenho 27 anos e me converti ao Budismo de Ni-tiren Daishonin em abril de 2008 quando morava em Portugal. Atualmente sou Responsável da Comunidade Jardim América.

Morei em Portugal durante um ano e lá passei por grandes desafios. Descobri que por mais que eu quisesse conhecer o mundo da minha forma, eu sempre iria precisar do auxilio de pessoas experientes e sábias. Foi um ano de muitas descobertas e desafios. Morar longe da minha família foi o mais difícil, e em meio à solidão imensa que sentia, eu decidi praticar o Nam-Myoho-Rengue-Kyo e naquele instante determinei que não sofreria mais por solidão.

Voltei ao Brasil e me dediquei a Organização a fundo! Logo que cheguei participei do 3 de Maio, depois do Festival Cultural e Esportivo da CCSP e também do Festival dos Suces-sores Ikeda 2030 da RM Vila Mariana, já como responsável pelo Nível Futuro. Participações que só me renderam benefícios. Benefícios maravilhosos! Estreitei os laços de amizade com meu irmão, com quem eu posso contar pra tudo hoje em dia; fiquei muito mais próxima do meu primo que havia apresentado o Budismo a minha mãe anos atrás; e concretizei meu primeiro Chakubuku.

Sou uma pessoa de muita boa sorte e oro sempre afim de que eu continue desfrutando de muita boa sorte e que as pessoas que estão ao meu redor possam se sentir contagiadas por todos os benefícios que isso possa trazer.

Eu valorizo muito os estudos e no fim do ano passado (2011) realizei uma conquista enorme! Passei no Mestrado em Arquitetura e Urbanismo na USP, a melhor do Brasil. Desde março tenho aulas e desenvolvo trabalhos na faculdade. Essa atividade me dá muito prazer e satisfação. Estou me aprofundando no estudo das cidades com o desejo de contribuir para que sejam espaços mais humanistas.

Poder fazer mestrado é uma grande ale-gria, porém também é o que mais me angus-tia. Devo me dedicar muito e nem sempre consigo os resultados esperados. Tenho muita dificuldade em aliar os estudos com trabalho, visitas a meus pais em outra cidade, namo-rar, praticar exercícios e participar das ativi-dades da Organização. Portanto já pensei em desistir de concluir o mestrado.

Sou responsável pelo Futuro pela Regional Paulista e dessa forma tento dar o máximo de exemplo pra eles de como os estudos são im-portantes. Sinto-me muito grata por estar ao lado dos estudantes e eles são a inspiração para que eu não desista do meu mestrado. Oro sempre Daimoku para escolher o melhor caminho e não desistir de conquistar objeti-vos tão importantes para o meu crescimento.

Sou muito grata por poder praticar o Bu-dismo de Nitiren Daishonin e agradeço pelo exemplo que o senhor é para mim.

Obrigada Sensei! Farei o meu melhor!

55

Page 58: Presente ao mestre

QUERIDO MESTRE,

É com muita gratidão em meu coração que escrevo algumas palavras.

Agradeço muito pela organização que o senhor construiu com seus próprios esforços, pois é através dela que consigo crescer como ser humano.

É através dela que vejo o mundo e as pessoas com outros olhos, com mais amor, com mais paciência. É através dela que consigo polir e forjar minha vida e meu caráter, e mos-trar à todos ao meu redor o quanto são capazes de vencerem a si mesmos.

Muito obrigada Sensei, por todas as orientações, por todos os grupos da BSGI, por termos essa opor-tunidade de enxergar além cada pessoa.

Obrigada Sensei por orientar sobre a importân-cia da família, pois nunca havia pensado nisso tão cuidadosamente.

Mestre, nunca me esquecerei do meu juramento SEIGAN, jamais abandonarei a prática da fé, jamais abandonarei o Gohonzon, e jamais deixarei o meu mestre.

Conte comigo Sensei, muitas coisas ainda preci-sam melhorar em minha vida e eu vou continuar com garra força e com muita coragem seremos vitoriosos,

O Kossen-rufu é a minha vida, e jamais serei der-rotada.

Um abraço Sensei.

São Paulo, 27 de Agosto de 2012

Danielle Oliveira Pandino.

56

Page 59: Presente ao mestre

Sensei,

Meu nome é Natália Inoue Oliveira, tenho 25 anos, sou grupotyo da comunidade Afonso Celso da RM Vila Mariana e faço parte do maravilhoso grupo Cerejeira da BSGI.

Grupo este que me proporciona a cada seiri re-alizado um treinamento de postura e dedicação em prol a felicidade das pessoas. Agradeço a cada opor-tunidade de poder fazer uma grande atuação, sen-do o “cartão postal” da Soka Gakkai. Recebendo os membros da melhor maneira possível, representando nosso mestre onde estiver!Obrigada pela oportuni-dade de fazer parte desta história do nosso amado grupo horizontal.

Atuando na liderança jovem da comunidade, aprendemos a colocar em prática o que estudamos nos goshos, aprimorando nossa fé, focando nas visi-tas aos membros prezando cada vida como se fos-se única. Convidando nossos chakubukus para que conheçam essa filosofia maravilhosa! Que felicidade estar atuando nesta “família” chamada Soka Gakkai!

Poderia ficar aqui relatando sobre inúmeros benefícios e objetivos concretizados, por-que de fato eles são marcados na minha história com vitórias, porém o mais magnífico é grandiosidade do Nam-Myoho-rengue-kyo e o prazer de ensinar o Sutra de Lótus a todas as pessoas.

Sensei te tenho como um pai que nos incentiva, nos encoraja e nos direciona para o melhor caminho. Como “filha” e discípula, tenho a imensa gratidão por poder praticar esse maravilhoso budismo e mostrar essa grandiosidade a todas as pessoas. Gostaria de agra-decer imensamente pela luta empreitada em prol do Kossen-rufu nestes anos todos. Obri-gada, obrigada e obrigada!Todo esforço e dedicação, poupando sua vida para realização de mais um chakubuku serão retribuídas em nome dos líderes da BSGI!Ikeda Sensei conte comigo!

Um caloroso e forte abraço!

57

Page 60: Presente ao mestre

Sensei,

Meu nome e Magda tenho 29 anos e sou convertida desde o dia 5 de junho de 2011.

Desde a minha conversão tenho conquistado muitos beneficios como harmonia familiar, descobri minha profissao, minha saúde melhorou muito.

Meu maior beneficio foi conse-guir parar com o uso de drogas !

Agradeço muito ao Sensei por ter trazido esse budismo maravilhoso para o Brasil !!!!

Magda de Paula Felisberto

Responsável pela Divisão Femi-nina de Jovens do Bloco Leôncio de Carvalho - Distrito Brasil - Regional Paulista

58

Page 61: Presente ao mestre

Sensei,

Mestre,

Presidente Ikeda,

Doutor Ikeda,

Nosso mestre da vida,

É com grande alegria que venho por meio deste relato, informar ao Sr. a minha mais nova decisão até o ano 2030 – Centenário da Soka Gakkai.

Sensei, decido me empenhar em Prol da Paz Mundial enquanto viver, jamais abandonar a prática da fé e viver incessantemente em unicidade de Mestre e Discípulo.

Decido todos os dias da minha vida evidenciar a minha máxima gratidão a minha Mãe, aos meus mestres, aos companheiros e a minha família.

Decido aonde eu estiver concretizar chakubukus, que se tornem grandes valores para o Kossen-rufu enquanto viverem.

Sensei, iremos eu e a minha família até o ano 2015 comprar a nosso Kaikan para realizar as ati-vidades da Comunidade Gumercindo – RM Vila Mariana.

Me tornarei sem falta, já sou, uma mulher de Primeira Categoria.

Conte comigo Sensei, conte comigo eterna-mente.

Para sempre estaremos nós, você, Tsunessabu-ru Makiguti, Jossei Toda, Nitiren Daishonin e todos os nossos mestres lutando juntos em prol do Kos-sen-rufu onde quer que estejamos.

Muito obrigada Sensei.

Vitória,

Vitória,

Vitória!!!

Eu te amo!

Um forte abraço da sua Discípula direta Soraya Ramos.

59

Page 62: Presente ao mestre

São Paulo, 28 de agosto de 2012.

Madrugada nublada e fria aproximadamente 15°C

Horas 00:39.

Sensei,

Começo minhas palavras parabenizando do fundo do coração o senhor pelos 65 anos de sua conversão.

Parabéns meu amado e querido mestre tenho imen-so orgulho de bradar para os quatro cantos deste Pla-neta que faço parte desta maravilhosa família Soka no qual nosso querido Papai é o Dr. Daisaku Ikeda.

Meu nome é Vilma Maria Ramos tenho 27 anos e nasci em um lar no qual minha amada mãe já dedica-va a vida em prol do Kosse-Rufu, tenho a honra de ser responsável pela Divisão Feminina de Jovens do distri-to Gumercindo onde somos aproximadamente em 180 membros nas 5 divisões.

Somos em sete filhos, 4 homens e 3 mulheres, sou a quinta filha.

Minha mãe nos criou como uma Leoa, passamos por muitas dificuldades e sofrimen-tos o maior deles a dependência química do meu irmão mais novo que por muitas vezes passava meses fora de casa atentando contra a própria vida. Minha infância foi magnífi-ca, devido minha mãe dedicar 100% de seu tempo para salvar a vida de meu irmão tive a oportunidade de a judar criar minhas irmãs gêmeas quatro anos mais novas do que eu no mundo da Gakai ,foi uma experiência magnífica na qual cresci como ser humano e filha, realizava muito daymoku para poder fazer tudo corretamente e assim dar tranqüilidade para minha mãe salvar a vida de meu irmão.

Como não há oração sem resposta conseguimos, hoje meu irmão é responsável de blo-co pela divisão sênior e luta em prol do Kossen-rufu juntamente com sua família.. Minhas irmãs são grandes valores e estão lutando juntas em prol da felicidade de todos.

Vitória!

Eu e minha preciosa família estamos nos empenhando e lutando pelo o bem de toda a humanidade juntamente com o senhor. Iremos concretizar o Kossen-rufu mundial.

Sensei, jamais irei me afastar do Gohonzon, do senhor e de todos os companheiros.

Se a posteridade há de julgar meu mestre por minha qualidade será julgado o supremo líder do mundo!

Sensei o Kossen-rufu é minha vida.

Conte comigo estou ligada 24 horas ao coração do senhor, mestre da minha vida, oro pela sua saúde e longevidade.

Um carinhoso e forte abraço com profundo respeito para o senhor e a Sra. Kaneko e toda sua família.

Vilma Maria Ramos.

60

Page 63: Presente ao mestre

São Paulo, 28/08/2012 (01h00min)

Querido Ikeda Sensei,

Meu nome é Roberta André tenho 33 anos,me converti ao Budismo de Nitiren em De-zembro de 2009,desde então venho me dedicando as atividades da minha querida e ama-da BSGI.

Hoje sou responsável da Comunidade Ricardo Jafet e da Divisão dos Estudantes da Regional Vila Mariana, estou muito, muito feliz!

Venho por meio deste relato reafirmar minha de-cisão.

Minha decisão eterna é corresponder ao seu coração, empenhando-me diariamente para avançar com forte fé, juntos com dos meu companheiros da Comunidade Ricardo Jafet, da Divisão do Futuro e da DFJ do Distrito Gumercindo, adornarei ainda mais o palácio do Kossen--rufu com belos arranjos e contribuirei efetivamente para o desenvolvimento da DE e DFJ da BSGI, transformando cada membro, como verdadeiros “Sucessores Ikeda “ e “Princesas do Kossen-rufu” os mais felizes do mundo e os mais próximos do seu coração.

Agradeço a oportunidade de poder relatar minha decisão e juramento a você!

Obrigada Sensei pela oportunidade de lutar ao seu lado nesta existência e contribuir para o Kossen - rufu mundial!

Um abraço forte com muito carinho =)

61

Page 64: Presente ao mestre

Querido e eterno mestre da vida e de todas as existências,

Oro sinceramente para que esteja desfrutando de excelente saúde e disposição, assim como a linda senhora Kaneko.

Em primeiro lugar, sinceros parabéns pelos 65 anos de prática e abnegável dedicação ao Kossen-rufu e ao juramento feito ao mestre Toda. A cada dia, aumenta minha gratidão em poder atuar ao seu lado e dedicar minha vida ao grande juramento Soka do Kossen--rufu e da unicidade de mestre e discípulo.

Meu nome é Thaís Passarella Barbosa, tenho 33 anos, sou fukushi criada na nobre família Soka, pertenço a Kotekitai, ao grupo de treinamento Sekai Kofu e ao grupo Ikeda Kayokai.

Minha família pratica este maravilhoso budismo há 38 anos e desde então pode transformar todo seu destino de sofrimento de desarmonia e doença. Nos últimos anos, grandes aconteci-mentos marcaram minha vida, como a morte de meu tio, depressão do meu avô, tristezas e frustrações de meus pais, términos de relacionamentos, resgate do meu amor pelo meu pai, minha doença e afastamento do trabalho, entre outros. Mas, exuberantes benefícios sobrepu-seram os obstáculos e tenho em meu coração uma inabalável determinação no Gohonzon. Em 2010, meu avô Pasquale de 85 anos se converteu ao budismo e meu pai Roberto, o ano passado participou do Coral da RM Vila Mariana, dando um passo avante ao meu grande sonho que é sua conversão. Meu amado irmão Thiago é um grande tesouro do Kossen-rufu e atua na lide-rança da CRE e da divisão dos estudantes da BSGI. Minha mãe Teresa e rainha da felicidade é conselheira de comunidade e secretária do Departamento de Saúde da BSGI. Tenho uma pessoa maravilhosa ao meu lado que atua também apaixonadamente pelo Kossen-rufu! Ano passado, consegui comprar o meu apartamento e tenho a forte decisão de criar um bloco em minha casa ainda este ano. Estou muito feliz em poder comprovar a força da Lei Mística na vida diária e para as pessoas. Apesar de tantas conquistas, minha maior felicidade e honra é ter o Gohonzon, ser da Gakkai e possuir Ikeda Sensei como mestre da vida!

Sensei, nestes anos tão importantes de 2012 e 2013, estou consolidando as bases da minha vida, assim como a nova sede da Soka Gakkai. Esses anos também marcarão os últimos anos da minha atuação na DFJ e por isso, faço a decisão de me dedicar ainda mais na organização e ter orgulho de ter vivido uma juventude sem arrependimentos. Já concretizei sete chakubukus e três buinzokas. Essa será minha eterna diretriz de vida: levar o budismo para as pessoas do mundo. Nestas férias de 2012, ao viajar para o exterior, conforme objetivo determinado em 2004, durante meu kenshukai aí no Japão, consegui propagar o budismo para quatro pessoas. Foi maravilhoso! Aliás, o ponto mais importante de toda viagem.

Meu coração está ligado ao coração do meu mestre. Com ele, aprendi que todas as pes-soas, independentemente de sexo, cor ou posição social podem atingir o estado de Buda e ser imensamente felizes. Meu mestre me ensinou a fortalecer minha fé e a ser uma mulher digna, vencedora e de primeira categoria que não se abala mesmo diante da mais difícil si-tuação. Aprendi com a própria vida do Ikeda Sensei que o verdadeiro Budista é aquele que manifesta a condição de Bodhissatva e luta em prol das pessoas. Esta é e sempre será minha eterna disposição e decisão! Atuar e vencer junto com o mestre, pelo mestre e no lugar do mestre.

Para finalizar, quero manifestar meu eterno ju-ramento e disposição de comprovar o budismo na sociedade, nesta era da Força Jovem Brasileira, e solicito que conte comigo. Me dedicarei na campa-nha de chakubuku, Daimoku, estudo do budismo e visitas familiares. Vencerei infalivelmente manten-do por toda vida meu eterno juramento Seigan!

Um carinhoso abraço, Thaís Passarella Barbosa – V.Resp. DFJ Sub Centro – CCSP – BSGI62

Page 65: Presente ao mestre

Querido Mestre,

Desejo sinceramente que o senhor e a querida Sra Kaneko Ikeda estejam desfru-tando de excelente saúde, disposição e se-gurança!

Sinceros PARABÉNS pela passagem do 65º Aniversario de Conversão. Oro diaria-mente pela saúde, felicidade e longevidade do Mestre e da Sra Kaneko.

Sensei agradeço também profunda-mente por todo o carinho e constantes incentivos e direcionamentos dedicados à Divisão Feminina de Jovens. Muitíssimo obrigada, Sensei!

Retribuindo os débitos de profunda gratidão, minha decisão e juramento é de me dedicar ainda mais para criar e forjar o mais belo e forte laços de união e com-panheirismo com cada preciosa joshibu da CCSP e do meu amado Grupo Cerejeira da BSGI. Irei ao encontro de cada companheira e farei de cada visita um verdadeiro Encontro da joshibu com o coração do Sensei.

Serei eu a primeira a me levantar com base no estudo do gosho e nos incentivos do mestre para prezar cada pessoa com a minha própria vida. Com sinceridade e disposição levarei esperança e coragem a todos que eu encontre.

Sensei coroarei 2012 e 2013 com uma Inédita Vitória de chakubuku em minha vida e manifestando a humildade e pureza impulsionarei através da minha vitoria a esplendorosa vitoria da joshibu e Cerejeira do Brasil criando as verdadeiras integrantes do Ikeda Kayo Kai, dignas da confiança do Mestre.

Sensei, por favor, fique tranquilo! Com o coração sempre unido ao Mestre, atuarei com radiância e forte união em cada canto do coração da BSGI - CCSP, contagiando todos ao meu redor com coragem e esperança.

Um carinhoso abraço, repleto da mais profunda gratidão.

Ednéia Ferreira

Vice-Coord. DFJ CCSP

63

Page 66: Presente ao mestre

Estimado Mestre,

Meu nome é Tatiane Yumi China, tenho 32 anos e atuo como Fuku Joshibutyo da BSGI.

Sou fukushi, pertencente a 4ª geração de pra-ticantes em minha família, e meus pais se conhe-ceram ainda jovens, dentro das atividades da Soka Gakkai, na década de 70.

Pertenci a Nova Era Kotekitai por 17 anos e tive a grande oportunidade de tocar para o senhor e sua esposa no ano de 1993 aqui no Brasil, no Centro cul-tural Campestre.

Minha mãe faleceu no ano de 1996, quando esta-va na função de responsável de área da Divisão Fe-minina. Por ser filha única, assumi juntamente com meu pai todas as responsabilidades de minha casa.

Formei-me em direito no ano de 2003 e fui ao seu encontro no Japão por duas vezes, em julho de 2006 e julho de 2008.

Ambas as ocasiões foram divisores de água em minha vida, onde pude vencer na do-ença familiar e no trabalho.

Pude também liderar a Divisão dos Estudantes Herdeiros por quase 7 anos, dentro da Coordenadoria da Cidade de São Paulo e posteriormente dentro da BSGI. Foram anos dou-rados onde aprendi muito com a pureza dos estudantes.

Depois de vários anos lutando contra a doença, meu pai veio a falecer em maio de 2011 serenamente, sem qualquer tipo de sofrimento.

Após esse fato, venho realizando uma luta de gratidão pelos meus pais, buscando esfor-çar-me por mim e por eles, acumulando ainda mais boa sorte em minha vida.

Acredito que transformei muitas fraquezas ao longo desses anos e sei que devo tudo isso à Sokka Gakkai e aos meus pais.

Querido Mestre, vencerei juntamente com minhas joshibus, conduzindo nossas vidas sempre em direção ao Mestre, ao Gohonzon e à Soka Gakkai.

Por favor, conte sempre com minha atuação.

Carinhoso abraço

Tatiane Yumi China

64

Page 67: Presente ao mestre

Sou a Lilian Noda, tenho 27 anos e sou fukushi. Sou formada em Relações Públicas e hoje tenho a imensa honra e boa sorte de ser funcionária da BSGI. Com muito orgulho e gratidão, também pertenço à maravilhosa RM Vila Mariana, palco de grandes e decisivos momentos da minha atuação enquanto joshibu.

Em 2012, decidi empenhar-me ao máximo para lutar neste ano com a intensidade de 10 anos. Em janeiro, estava iniciando uma nova fase como Vice Coordenadora da Divisão dos Estudantes da cidade de São Paulo, ao mesmo tempo, vivia um momento de grandes desafios em meu trabalho como líder de uma equipe de eventos em uma empresa de trei-namentos corporativos.

Decidi que iria dedicar ao máximo onde estivesse, e então pude concretizar o meu chakubuku no mês de fevereiro, e por grande confiança e consideração do Ikeda Sensei e dos próprios veteranos da BSGI, fui indicada para liderar as 18.000 jovens da Divisão Femi-nina de Jovens a partir de março deste ano.

Foi com base no eterno juramento eterno feito ao Mestre que hoje estou dedicando a minha vida para desenvolver e cultivar os preciosos valores humanos que Ikeda Sensei tanto estima e confia. Durante este período, pude transformar diversos aspectos da minha vida, como a desarmonia familiar, a superação da condição financeira com a aquisição de um carro para facilitar minha locomoção, além de poder conhecer inúmeras culturas e pessoas de grande coração, por meio dos encontros de vida a vida com as compa-nheiras de todo o Brasil. Ao sair do meu antigo trabalho para assumir novas res-ponsabilidades, deixei as portas abertas para retornar quando fosse necessário, e acima de tudo, criei grandes amigos, que com certeza estarão ao meu lado pelo res-to da minha existência.

Com muita gratidão, estou retornan-do ao Japão para mais uma vez renovar minha decisão enquanto discípula Kayo e tranquilizar o coração do Mestre na con-cretização do Kossen-rufu do Brasil.

Sensei, por favor, fique tranquilo! A DFJ do Brasil irá vencer em tudo e levaremos infinitas vitórias ao seu coração!

Conte ao máximo com a minha dispo-sição! Muito obrigada por tudo!!!

Um grande e carinhoso abraço!

65

Page 68: Presente ao mestre

Canção da Divisão Feminina de JovensNovo Amanhecer

Venha ver um novo dia, amanhecer,

Comprovando com justiça a alegria de viver,

Venha ver um novo dia, amanhecer

Comprovando com justiça a alegria de viver,

Vamos caminhar, rumo ao século da vida,

Com um brilho no olhar,

E um sorriso radiante,

Que possa restaurar,

A verdade no coração,

De toda uma cidade,

De toda uma nação

Com coragem e esperança,

Vamos traçando as linhas do futuro

Desenhando em cores

Vitórias nas páginas Douradas

Venha ver um novo dia, amanhecer,

Comprovando com justiça a alegria de viver,

Venha ver um novo dia, amanhecer

Venha ver um novo dia amanhecer para ser feliz

66

Page 69: Presente ao mestre

Canção Ikeda Kayo Kai (Kayo no Chikai)

Unidas ao Sensei

Com brilho em nossos corações

Iluminamos a escuridão

Primavera começou

Como um Pai nos ensinou

Ser invencível como você

Trilhamos juntos alegremente

Ikeda Kayo o Kai

Em busca do Sensei

Sintonizadas a sua missão

Cumpriremos o juramento

Incentivando aos demais

Radiantes como sol

Como Kaneko sempre a sorrir

Ao seu lado para sempre

Ikeda Kayo o Kai

Juramos ao Sensei

Com justiça em nossos corações

Avançaremos sem recuar

Ao seu lado a lutar

Erradicando toda miséria

Com vitórias monumentais

Muito Obrigada, temos orgulho de ser

Ikeda Kayo Kai

Vencendo juntos eternamente

Felizes vamos seguir.

67

Page 70: Presente ao mestre
Page 71: Presente ao mestre

69

Page 72: Presente ao mestre

2009 e 2010

70

Page 73: Presente ao mestre

2011 e 2012

71

Page 74: Presente ao mestre
Page 75: Presente ao mestre

Pontos turísticos da RM Vila Mariana

73

Page 76: Presente ao mestre

Regional Ana Rosa

Dentro da Regional Ana Rosa está situado o imponente Parque do Ibirapuera que é o mais importante parque urbano da cidade e onde, em 1984, no Ginásio de Es-portes do Ibirapuera, ocorreu o Festival Cultural com a presença do nosso querido Mestre, Dr. Daisaku Ikeda.

Também está localizado na região o Instituto Biológico de São Paulo, o qual tem como missão desenvolver e transferir conhecimento científico e tecnológico para o negócio agrícola nas áreas de sanidade animal e vegetal, suas relações com o meio ambiente, visando a melhoria da qualidade de vida da população.

E o Centro Cultural São Paulo foi fundado com o objetivo de abrigar o acervo da biblioteca de Mario e Andrade, poeta, romancista, musicólogo, historiador, crítico de arte e fotógrafo brasileiro, e com o passar dos anos, acabou sofrendo uma série de adaptações para se transformar em um dos primeiros espaços culturais multi-disciplinares do país.

Em meio a esta variedade de pontos importantes da grande São Paulo, está a Regional Ana Rosa, localidade em que atuam muitos veteranos, entre eles o atual ri-jityo, o sr. Julio Kosaka, que além de membro da regional, acompanha pessoalmente o desenvolvimento e crescimento da organização. É a mais nova dentre as Regionais na RM e por isso possui muito potencial de crescimento. Em julho de 2012, foi criada mais 1 comunidade e 4 novos blocos.

Atualmente, a organização possui 228 famílias, 2 distritos, 5 comunidades, 16 blocos e 53 joshibus.”

Instituto Biológico de São Paulo

74

Page 77: Presente ao mestre

Centro Cultural São Paulo

Parque do Ibirapuera.

75

Page 78: Presente ao mestre

Regional Paulista

A Regional Paulista é Pluralíssima, abrange as áreas de maiores fluxos de pesso-as em São Paulo - como Avenida Paulista, Avenida Rebouças e Avenida Faria Lima, grandes pólos comerciais, além de shows, passeios, exposições e apresentações teatrais.

A vida cultural neste região é muito rica e nela estão presentes o Museu da Arte e do Som, o Museu de Arte de São Paulo (MASP), o Museu de Arte Moderna e muito mais.

E nosso papel é receber estas pessoas que vêm e vão de diversos locais e a judá--las a transformar através do Budismo suas vidas e suas localidades e a se tornarem FELIZES!

A regional possui dois distritos, o Jardins e o primeiro e único fundado pelo Mes-tre, o Distrito Brasil. Possui 377 famílias, 6 comunidades, 13 blocos e 71 joshibus.

MIS

Museu da Arte e do Som

76

Page 79: Presente ao mestre

Masp - Museu de Arte de São Paulo

MAM -

Museu de Arte Moderna

77

Page 80: Presente ao mestre

A Regional Vila Mariana é formada por dois distritos. O Distrito Vila Mariana e o Distrito Gumercindo. Dentro desses dois distritos, podemos observar alguns pontos turísticos como a Cinemateca Brasileira e a Casa Modernista da Vila Mariana.

O outro ponto turístico que podemos ressaltar é o Museu Lasar Segall, é uma instituição federal com a missão de preservar, estudar e divulgar a obra de Lasar Segall, estimular a vivência, reflexão e experimentação no campo das artes, con-tribuindo para ampliar o acesso às manifestações culturais e para a formação da cidadania no contexto brasileiro, oferece programa de visitas monitoradas, cursos nas áreas de gravura, fotografia e criação literária, projeção de cinema, e ainda abriga uma ampla biblioteca especializada em artes do espetáculo e fotografia.

A regional possui 180 famílias, dois distritos, 5 comunidades, 12 blocos e 47 joshibus.

Cinemateca Brasileira

Regional Vila Mariana

78

Page 81: Presente ao mestre

Cinemateca Brasileira

Casa Modernista da Vila Mariana

Museu Lasar Segall

79

Page 82: Presente ao mestre
Page 83: Presente ao mestre