Upload
nguyendieu
View
221
Download
0
Embed Size (px)
Citation preview
Serviço Social da Indústria
Departamento Nacional
PRESTAÇÃO DE CONTAS
ORDINÁRIAS ANUAL
2017
Brasília, fevereiro de 2018
3
SUMÁRIO
I – ROL DE RESPONSÁVEIS .............................................................................................................. 5
II – RELATÓRIO DE GESTÃO ......................................................................................................... 39
III - RELATÓRIOS E PARECERES ............................................................................................... 170
7
I - Rol de Responsáveis
UNIDADE JURISDICIONADA: Departamento nacional do SESI - 389002
DADOS DO RESPONSÁVEL
Nome: Robson Braga de Andrade CPF: -----------------------------
Endereço Residencial: -----------------------------------------------------------------------------------
Cidade: Brasília UF: DF CEP: -------------------------------
Telefone: (61) 3317-9528 Fax: (61) 3317-9529 E-mail: [email protected]
INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO
Natureza de Responsabilidade: Dirigente máximo da Unidade Jurisdicionada
Nome do Cargo ou Função: Diretor
Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício
Nome e número Data Nome e número Data Início Fim
Ata de Posse 28/10/2014 - - 01/01/2017 31/12/2017
DADOS DO RESPONSÁVEL
Nome: Rafael Esmeraldo Lucchesi Ramacciotti CPF: ------------------------
Endereço Residencial: ---------------------------------------------------------------------------------
Cidade: Brasília UF: DF CEP: ----------------------------------
Telefone: (61) 3317-9040 Fax: (61) 3317-9190 E-mail: [email protected]
INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO
Natureza de Responsabilidade: Membro da Diretoria
Nome do Cargo ou Função: Diretor Superintendente
Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício
Nome e número Data Nome e número Data Início Fim
Portaria nº 09/2013 01/08/2013 - -
01/01/2017
23/01/2017
15/05/2017
02/01/2017
01/05/2017
31/12/2017
8
DADOS DO RESPONSÁVEL
Nome: Gustavo Leal Sales Filho CPF: --------------------------------
Endereço Residencial: --------------------------------------------------------------------------------------
Cidade: Brasília UF: DF CEP: --------------------------------
Telefone: (61) 3317-9760 Fax: (61) 3317-9091 E-mail: [email protected]
INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO
Natureza de Responsabilidade: Membro da Diretoria
Nome do Cargo ou Função: Diretor Superintendente substituto
Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício
Nome e número Data Nome e número Data Início Fim
Portaria nº 09/2017 01/12/2016 Portaria nº 09/2017 01/12/2016 03/01/2017 22/01/2017
DADOS DO RESPONSÁVEL
Nome: Marcos Tadeu de Siqueira CPF: ------------------------------
Endereço Residencial: ----------------------------------------------------------------------------------------------
Cidade: Brasília UF: DF CEP: ----------------------------------
Telefone: (61) 3317-9050 Fax: (61) 3317-9091 E-mail: [email protected]
INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO
Natureza de Responsabilidade: Membro da Diretoria
Nome do Cargo ou Função: Diretor Superintendente substituto
Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício
Nome e número Data Nome e número Data Início Fim
Portaria nº 04/2017 28/04/2017 Portaria nº 04/2017 28/04/2017 02/05/2017 14/05/2017
9
DADOS DO RESPONSÁVEL
Nome: João Henrique de Almeida Sousa CPF: -----------------------------------
Endereço Residencial: ----------------------------------------------------------------------------------------------
Cidade: Teresina UF: Piauí CEP: ----------------------------------
Telefone: (86) 3233-6403 Fax: E-mail: [email protected]
INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO
Natureza de Responsabilidade: Artigo 2º da Lei 8.443/1992 e conforme previsto no §1º do artigo 3º da DN
TCU 161/2017
Nome do Cargo ou Função: Presidente do Conselho Nacional do SESI
Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício
Nome e número Data Nome e número Data Início Fim
Dec. Presidencial de
17/05/2016
DOU nº 94 – Seção
17/05/2016 01/01/2017 31/12/2017
DADOS DO RESPONSÁVEL
Nome: Robson Braga de Andrade CPF: -------------------------------
Endereço Residencial: --------------------------------------------------------------------------------------------------
Cidade: Brasília UF: DF CEP: ----------------------------
Telefone: (61) 3317-9528 Fax: (61) 3317-9527 E-
mail: [email protected]
INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO
Natureza de Responsabilidade: Artigo 2º da Lei 8.443/1992 e conforme previsto no §1º do artigo 3º da DN
TCU 161/2017
Nome do Cargo ou Função: Presidente da CNI e Diretor do Departamento Nacional do SESI
Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício
Nome e número Data Nome e número Data Início Fim
Ata de posse - nº 97394
Ata de posse - nº
122829
29/10/2010
31/10/2014
29/10/2010
31/10/2014
30/10/2014
30/10/2018
10
DADOS DO RESPONSÁVEL
Nome: José Adriano Ribeiro da Silva CPF: ----------------------------------
Endereço Residencial: -----------------------------------------------------------------------------------
Cidade: Rio Branco UF: AC CEP: ----------------------------------
Telefone: (68) 3212-4202 Fax: E-
mail: [email protected]
INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO
Natureza de Responsabilidade: Artigo 2º da Lei 8.443/1992 e conforme previsto no §1º do artigo 3º da DN
TCU 161/2017
Nome do Cargo ou Função: Presidente do Conselho Regional do SESI/DR/AC
Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício
Nome e número Data Nome e número Data Início Fim
Ata e Termo de Posse 01/07/2015 01/01/2017 31/12/2017
DADOS DO RESPONSÁVEL
Nome: José Carlos Lyra de Andrade CPF: --------------------------------
Endereço Residencial: -----------------------------------------------------------------------------------
Cidade: Maceió UF: AL CEP: ---------------------------------
Telefone: (82) 2121-3003 Fax: (82) 2121-3022 E-
mail: [email protected]
INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO
Natureza de Responsabilidade: Artigo 2º da Lei 8.443/1992 e conforme previsto no §1º do artigo 3º da DN
TCU 161/2017
Nome do Cargo ou Função: Presidente do Conselho Regional do SESI/DR/AL
Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício
Nome e número Data Nome e número Data Início Fim
Termo de Posse 22/05/2014 01/01/2017 31/12/2017
11
DADOS DO RESPONSÁVEL
Nome: Antônio Carlos da Silva CPF: ---------------------------------
Endereço Residencial: --------------------------------------------------------------------------------------------------
Cidade: Manaus UF: AM CEP: ----------------------------------
Telefone: (92) 9.9152-6453 Fax: (32) 3232-9949 E-
mail: [email protected]
INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO
Natureza de Responsabilidade: Artigo 2º da Lei 8.443/1992 e conforme previsto no §1º do artigo 3º da DN
TCU 161/2017
Nome do Cargo ou Função: Presidente do Conselho Regional do SESI/DR/AM
Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício
Nome e número Data Nome e número Data Início Fim
Termo de Posse 28/09/2015 01/01/2017 31/12/2017
DADOS DO RESPONSÁVEL
Nome: Antonio Ricardo Alvarez Alban CPF: --------------------------------
Endereço Residencial: ---------------------------------------------------------------------------------------
Cidade: Salvador UF: BA CEP: ----------------------------------
Telefone: (71) 3343-1207 Fax: E-
mail: [email protected]
INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO
Natureza de Responsabilidade: Artigo 2º da Lei 8.443/1992 e conforme previsto no §1º do artigo 3º da DN
TCU 161/2017
Nome do Cargo ou Função: Presidente do Conselho Regional do SESI/DR/BA
Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício
Nome e número Data Nome e número Data Início Fim
Ata e Termo de Posse 06/11/2014 01/01/2017 31/12/2017
12
DADOS DO RESPONSÁVEL
Nome: Jorge Alberto Vieira Studart Gomes CPF: -----------------------------------
Endereço Residencial: ----------------------------------------------------------------------------------------------
Cidade: Fortaleza UF: CE CEP: -----------------------------------
Telefone: (85) 3421-5405 Fax: E-
mail: [email protected]
INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO
Natureza de Responsabilidade: Artigo 2º da Lei 8.443/1992 e conforme previsto no §1º do artigo 3º da DN
TCU 161/2017
Nome do Cargo ou Função: Presidente do Conselho Regional do SESI/DR/CE
Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício
Nome e número Data Nome e número Data Início Fim
Ata e Termo de Posse
da Diretoria da FIEC 22/09/2014 01/01/2017 22/02/2017
Ata e Termo de Posse
da Diretoria da FIEC 22/09/2014 06/03/2017 19/03/2017
Ata e Termo de Posse
da Diretoria da FIEC 22/09/2014 25/03/2017 07/05/2017
Ata e Termo de Posse
da Diretoria da FIEC 22/09/2014 13/05/2017 18/07/2017
Ata e Termo de Posse
da Diretoria da FIEC 22/09/2014 29/07/2017 30/10/2017
Ata e Termo de Posse
da Diretoria da FIEC 22/09/2014 07/11/2017 31/12/2017
DADOS DO RESPONSÁVEL
Nome: Alexandre Pereira Silva CPF: ---------------------------------
Endereço Residencial: -------------------------------------------------------------------------------------
Cidade: Fortaleza UF: CE CEP: ---------------------------------
Telefone: (85) 3421-5404 Fax: E-
mail: [email protected]
INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO
Natureza de Responsabilidade: Artigo 2º da Lei 8.443/1992 e conforme previsto no §1º do artigo 3º da DN
TCU 161/2017
Nome do Cargo ou Função: Presidente Substituto do Conselho Regional do SESI/DR/CE
Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício
Nome e número Data Nome e número Data Início Fim
Ata e Termo de Posse
da Diretoria da FIEC
eleita para cumprir o
mandato de 22/09/2014
a 21/09/2019
22/09/2014 31/10/2017 06/11/2017
13
DADOS DO RESPONSÁVEL
Nome: Hélio Perdigão Vasconcelos CPF: -----------------------------
Endereço Residencial: ---------------------------------------------------------------------------
Cidade: Fortaleza UF: CE CEP: ------------------------------
Telefone: (85) 3421-5404 Fax: E-
mail: [email protected]
INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO
Natureza de Responsabilidade: Artigo 2º da Lei 8.443/1992 e conforme previsto no §1º do artigo 3º da DN
TCU 161/2017
Nome do Cargo ou Função: Presidente Substituto do Conselho Regional do SESI/DR/CE
Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício
Nome e número Data Nome e número Data Início Fim
Ata e Termo de Posse
da Diretoria da FIEC
eleita para cumprir o
mandato de 22/09/2014
a 21/09/2019
22/09/2014 23/02/2017 05/03/2017
Ata e Termo de Posse
da Diretoria da FIEC
eleita para cumprir o
mandato de 22/09/2014
a 21/09/2019
22/09/2014 19/07/2017 28/07/2017
DADOS DO RESPONSÁVEL
Nome: Roberto Sérgio de Oliveira Ferreira CPF: -----------------------------
Endereço Residencial: ------------------------------------------------------------------------------------
Cidade: Fortaleza UF: CE CEP: ----------------------
Telefone: (85) 3421-5404 Fax: E-
mail: [email protected]
INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO
Natureza de Responsabilidade: Artigo 2º da Lei 8.443/1992 e conforme previsto no §1º do artigo 3º da DN
TCU 161/2017
Nome do Cargo ou Função: Presidente Substituto do Conselho Regional do SESI/DR/CE
Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício
Nome e número Data Nome e número Data Início Fim
Ata e Termo de Posse
da Diretoria da FIEC
eleita para cumprir o
mandato de 22/09/2014
a 21/09/2019
22/09/2014 20/03/2017 24/03/2017
Ata e Termo de Posse
da Diretoria da FIEC
eleita para cumprir o
mandato de 22/09/2014
a 21/09/2019
22/09/2014 08/05/2017 12/05/2017
14
DADOS DO RESPONSÁVEL
Nome: Jamal Jorge Bittar CPF: ---------------------------
Endereço Residencial: --------------------------------------------------------------------------------------
Cidade: Brasília UF: DF CEP: ----------------------
Telefone: (61) 9.9983-8570 Fax: (61) 3233-0688 E-
mail: [email protected]
INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO
Natureza de Responsabilidade: Artigo 2º da Lei 8.443/1992 e conforme previsto no §1º do artigo 3º da DN
TCU 161/2017
Nome do Cargo ou Função: Presidente do Conselho Regional do SESI/DR/DF
Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício
Nome e número Data Nome e número Data Início Fim
Termo de Posse 09/09/2014 01/01/2017 31/12/2017
DADOS DO RESPONSÁVEL
Nome: Marcos Guerra CPF: --------------------------------
Endereço Residencial: ---------------------------------------------------------------------------------
Cidade: Colatina UF: ES CEP: ---------------------
Telefone: (27) 3334-5603 Fax: (27) 3334-5624 E-
mail: [email protected]
INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO
Natureza de Responsabilidade: Artigo 2º da Lei 8.443/1992 e conforme previsto no §1º do artigo 3º da DN
TCU 161/2017
Nome do Cargo ou Função: Presidente do Conselho Regional do SESI/DR/ES
Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício
Nome e número Data Nome e número Data Início Fim
Termo de Posse 30/07/2014 11/01/2017 27/04/2017
Termo de Posse 30/07/2014 05/05/2017 29/07/2017
15
DADOS DO RESPONSÁVEL
Nome: Egidio Malanquini CPF: --------------------------------
Endereço Residencial: -------------------------------------------------------------------------------
Cidade: Vila Velha UF: ES CEP: -------------------------
Telefone: (27) 3260-1825 Fax: E-
mail:
om.br
INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO
Natureza de Responsabilidade: Artigo 2º da Lei 8.443/1992 e conforme previsto no §1º do artigo 3º da DN
TCU 161/2017
Nome do Cargo ou Função: Presidente Substituto do Conselho Regional do SESI/DR/ES
Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício
Nome e número Data Nome e número Data Início Fim
Termo de Transmissão
de Cargo 02/01/2017 01/01/2017 10/01/2017
DADOS DO RESPONSÁVEL
Nome: Sebastião Constantino Dadalto CPF: ----------------------------------
Endereço Residencial: ------------------------------------------------------------------------------------------
Cidade: Vitória UF: ES CEP: ------------------------------
Telefone: (27) 3434-2076
(27) 3232-9555 Fax:
E-
mail: [email protected]
INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO
Natureza de Responsabilidade: Artigo 2º da Lei 8.443/1992 e conforme previsto no §1º do artigo 3º da DN
TCU 161/2017
Nome do Cargo ou Função: Presidente Substituto do Conselho Regional do SESI/DR/ES
Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício
Nome e número Data Nome e número Data Início Fim
Termo de Transmissão
de Cargo 27/04/2017 28/04/2017 04/05/2017
16
DADOS DO RESPONSÁVEL
Nome: Leonardo Souza Rogério de Castro CPF: ----------------------------------
Endereço Residencial: -------------------------------------------------------------------------------------
Cidade: Vitória UF: ES CEP: --------------------------
Telefone: (27) 3334-5603 Fax: (27) 3334-5624 E-
mail:
presidê[email protected]
INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO
Natureza de Responsabilidade: Artigo 2º da Lei 8.443/1992 e conforme previsto no §1º do artigo 3º da DN
TCU 161/2017
Nome do Cargo ou Função: Presidente do Conselho Regional do SESI/DR/ES
Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício
Nome e número Data Nome e número Data Início Fim
Ata de Posse 27/07/2017 30/07/2017 11/10/2017
Ata de Posse 27/07/2017 23/10/2017 31/12/2017
DADOS DO RESPONSÁVEL
Nome: José Carlos Zanotelli CPF: ----------------------------
Endereço Residencial: --------------------------------------------------------------------------------------
Cidade: Vitória UF: ES CEP: ----------------------------
Telefone: (27) 3218-5750 Fax: E-
mail: [email protected]
INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO
Natureza de Responsabilidade: Artigo 2º da Lei 8.443/1992 e conforme previsto no §1º do artigo 3º da DN
TCU 161/2017
Nome do Cargo ou Função: Presidente Substituto do Conselho Regional do SESI/DR/ES
Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício
Nome e número Data Nome e número Data Início Fim
Ata de Posse 27/07/2017 12/10/2017 22/10/2017
17
DADOS DO RESPONSÁVEL
Nome: Pedro Alves de Oliveira CPF: ---------------------------------
Endereço Residencial: ---------------------------------------------------------------------------------
Cidade: Goiânia UF: GO CEP: --------------------------------
Telefone: (62) 3219-1368 Fax: (62) 3229-2975 E-
mail: [email protected]
INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO
Natureza de Responsabilidade: Artigo 2º da Lei 8.443/1992 e conforme previsto no §1º do artigo 3º da DN
TCU 161/2017
Nome do Cargo ou Função: Presidente do Conselho Regional do SESI/DR/GO
Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício
Nome e número Data Nome e número Data Início Fim
Termo de
Transferência 01/01/2017 01/01/2017 23/02/2017
Termo de
Transferência 08/03/2017 08/03/2017 06/09/2017
Termo de
Transferência 15/09/2017 15/09/2017 11/10/2017
Termo de
Transferência 25/10/2017 25/10/2017 31/12/2017
DADOS DO RESPONSÁVEL
Nome: Antônio de Sousa Almeida CPF: ---------------------------------
Endereço Residencial: ---------------------------------------------------------------------------------
Cidade: Goiânia UF: GO CEP: --------------------------------
Telefone: (62) 9.9971-1787 Fax: (62) 3229-2975 E-
mail: [email protected]
INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO
Natureza de Responsabilidade: Artigo 2º da Lei 8.443/1992 e conforme previsto no §1º do artigo 3º da DN
TCU 161/2017
Nome do Cargo ou Função: Presidente Substituto do Conselho Regional do SESI/DR/GO
Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício
Nome e número Data Nome e número Data Início Fim
Termo de
Transferência 12/10/2017 12/10/2017 24/10/2017
18
DADOS DO RESPONSÁVEL
Nome: Wilson de Oliveira CPF: ----------------------------------
Endereço Residencial: ------------------------------------------------------------------------------------------
Cidade: Anápolis UF: GO CEP: ------------------------------
Telefone: (62) 9.9974-9876 Fax: (62) 3324-5997
(62) 3324-5768 E-
mail:
fieg.regionalanapolis@sistemafieg.
org.br
INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO
Natureza de Responsabilidade: Artigo 2º da Lei 8.443/1992 e conforme previsto no §1º do artigo 3º da DN
TCU 161/2017
Nome do Cargo ou Função: Presidente Substituto do Conselho Regional do SESI/DR/GO
Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício
Nome e número Data Nome e número Data Início Fim
Termo de
Transferência 24/02/2017 24/02/2017 07/03/2017
Termo de
Transferência 07/09/2017 07/09/2017 14/09/2017
DADOS DO RESPONSÁVEL
Nome: Edilson Baldez das Neves CPF: ----------------------------
Endereço Residencial: ---------------------------------------------------------------------------------------
Cidade: São Luis UF: MA CEP: ------------------------------
Telefone: (98) 3235-8532 Fax: E-
mail: [email protected]
INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO
Natureza de Responsabilidade: Artigo 2º da Lei 8.443/1992 e conforme previsto no §1º do artigo 3º da DN
TCU 161/2017
Nome do Cargo ou Função: Presidente do Conselho Regional do SESI/DR/MA
Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício
Nome e número Data Nome e número Data Início Fim
Termo de Posse 20/06/2013 01/01/2017 31/12/2017
19
DADOS DO RESPONSÁVEL
Nome: Jandir José Milan CPF: ----------------------------------
Endereço Residencial: ---------------------------------------------------------------------------
Cidade: Cuiabá UF: MT CEP: --------------------------------
Telefone: (65) 3611-1503 Fax: E-
mail: [email protected]
INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO
Natureza de Responsabilidade: Artigo 2º da Lei 8.443/1992 e conforme previsto no §1º do artigo 3º da DN
TCU 161/2017
Nome do Cargo ou Função: Presidente do Conselho Regional do SESI/DR/MT
Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício
Nome e número Data Nome e número Data Início Fim
Ata 02/2015 –
Conselho de
Representantes da
FIEMT
27/11/2015 01/01/2017 15/02/2017
Ata 02/2015 –
Conselho de
Representantes da
FIEMT
27/11/2015 03/03/2017 31/12/2017
DADOS DO RESPONSÁVEL
Nome: Edgar Teodoro Borges CPF: ---------------------------------
Endereço Residencial: ---------------------------------------------------------------------------------
Cidade: Cuiabá UF: MT CEP: ------------------------------
Telefone: (65) 3632-6800 Fax: E-
mail: [email protected]
INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO
Natureza de Responsabilidade: Artigo 2º da Lei 8.443/1992 e conforme previsto no §1º do artigo 3º da DN
TCU 161/2017
Nome do Cargo ou Função: Presidente Substituto do Conselho Regional do SESI/DR/MT
Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício
Nome e número Data Nome e número Data Início Fim
Portaria FIEMT
002/2017 15/02/2017 16/02/2017 02/03/2017
20
DADOS DO RESPONSÁVEL
Nome: Sergio Marcolino Longen CPF: -----------------------------
Endereço Residencial: --------------------------------------------------------------------------------------
Cidade: Campo Grande UF: MS CEP: ------------------------------
Telefone: (67) 3389-9001 Fax: E-
mail: [email protected]
INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO
Natureza de Responsabilidade: Artigo 2º da Lei 8.443/1992 e conforme previsto no §1º do artigo 3º da DN
TCU 161/2017
Nome do Cargo ou Função: Presidente do Conselho Regional do SESI/DR/MS
Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício
Nome e número Data Nome e número Data Início Fim
Ata de Posse 25/05/2015 01/01/2017 31/12/2017
DADOS DO RESPONSÁVEL
Nome: Olavo Machado Júnior CPF: ------------------------------
Endereço Residencial: ---------------------------------------------------------------------------------
Cidade: Belo Horizonte UF: MG CEP: -----------------------------
Telefone: (31) 3344-7791 Fax: E-
mail: [email protected]
INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO
Natureza de Responsabilidade: Artigo 2º da Lei 8.443/1992 e conforme previsto no §1º do artigo 3º da DN
TCU 161/2017
Nome do Cargo ou Função: Presidente do Conselho Regional do SESI/DR/MG
Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício
Nome e número Data Nome e número Data Início Fim
Ata de Posse 25/05/2014 01/01/2017 31/12/2017
21
DADOS DO RESPONSÁVEL
Nome: José Conrado Azevedo Neves CPF: ---------------------------------
Endereço Residencial: --------------------------------------------------------------------------------------
Cidade: Belém UF: PA CEP: -----------------------------
Telefone: (91) 4009-4888 Fax: (91) 4009-4888 E-
mail: presidê[email protected]
INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO
Natureza de Responsabilidade: Artigo 2º da Lei 8.443/1992 e conforme previsto no §1º do artigo 3º da DN
TCU 161/2017
Nome do Cargo ou Função: Presidente do Conselho Regional do SESI/DR/PA
Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício
Nome e número Data Nome e número Data Início Fim
Termo de Posse
2014/2018 19/08/2013 01/01/2017 31/12/2017
DADOS DO RESPONSÁVEL
Nome: Francisco de Assis Benevides Gadelha CPF: -----------------------------
Endereço Residencial: --------------------------------------------------------------------------------------------
Cidade: Campina Grande UF: PB CEP: --------------------------------
Telefone: (83) 2101-5326 Fax: (83) 3321-6141 E-
mail: [email protected]
INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO
Natureza de Responsabilidade: Artigo 2º da Lei 8.443/1992 e conforme previsto no §1º do artigo 3º da DN
TCU 161/2017
Nome do Cargo ou Função: Presidente do Conselho Regional do SESI/DR/PB
Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício
Nome e número Data Nome e número Data Início Fim
Ata e Termo de Posse 25/09/2015 01/01/2017 31/12/2017
22
DADOS DO RESPONSÁVEL
Nome: Edson Luiz Campagnolo CPF: ----------------------------------
Endereço Residencial: ----------------------------------------------------------------------------------------------
Cidade: Curitiba UF: PR CEP: ---------------------------
Telefone: (41) 3271-7770 Fax: E-
mail: [email protected]
INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO
Natureza de Responsabilidade: Artigo 2º da Lei 8.443/1992 e conforme previsto no §1º do artigo 3º da DN
TCU 161/2017
Nome do Cargo ou Função: Presidente do Conselho Regional do SESI/DR/PR
Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício
Nome e número Data Nome e número Data Início Fim
Ata de Posse 05/08/2015 01/01/2017 31/12/2017
DADOS DO RESPONSÁVEL
Nome: Ricardo Essinger CPF: ---------------------------
Endereço Residencial: -----------------------------------------------------------------------------------
Cidade: Recife UF: PE CEP: -----------------------------
Telefone: (81) 3231-6828 Fax: E-
mail: [email protected]
INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO
Natureza de Responsabilidade: Artigo 2º da Lei 8.443/1992 e conforme previsto no §1º do artigo 3º da DN
TCU 161/2017
Nome do Cargo ou Função: Presidente do Conselho Regional do SESI/DR/PE
Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício
Nome e número Data Nome e número Data Início Fim
Ata e da Assembleia
Geral Extraordinária do
Conselho de
Representantes da
FIEPE
20/06/2016 01/01/2017 31/12/2017
23
DADOS DO RESPONSÁVEL
Nome: Antonio José de Moraes Souza Filho CPF: ------------------------------
Endereço Residencial: --------------------------------------------------------------------------------------------
Cidade: Teresina UF: PI CEP: ---------------------
Telefone: (86) 9.9964-4746 Fax: (86) 3218-5700 E-
mail: [email protected]
INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO
Natureza de Responsabilidade: Artigo 2º da Lei 8.443/1992 e conforme previsto no §1º do artigo 3º da DN
TCU 161/2017
Nome do Cargo ou Função: Presidente do Conselho Regional do SESI/DR/PI
Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício
Nome e número Data Nome e número Data Início Fim
Ata de Posse 22/03/2017 01/01/2017 31/12/2017
DADOS DO RESPONSÁVEL
Nome: Amaro Sales de Araújo CPF: ----------------------------------
Endereço Residencial: --------------------------------------------------------------------------------------------------
Cidade: Natal UF: RN CEP: ---------------------------------
Telefone: (84) 3204-6262
(84) 9.9402-1312 Fax: (84) 3204-6278
E-
mail: [email protected]
INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO
Natureza de Responsabilidade: Artigo 2º da Lei 8.443/1992 e conforme previsto no §1º do artigo 3º da DN
TCU 161/2017
Nome do Cargo ou Função: Presidente do Conselho Regional do SESI/DR/RN
Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício
Nome e número Data Nome e número Data Início Fim
Termo de Posse 31/10/2015 01/01/2017 31/12/2017
24
DADOS DO RESPONSÁVEL
Nome: Heitor José Müller CPF: ---------------------------------
Endereço Residencial: --------------------------------------------------------------------------------------------------
Cidade: Montenegro UF: RS CEP: ------------------------------
Telefone: (51) 9.9982-7747 Fax: E-
mail: [email protected]
INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO
Natureza de Responsabilidade: Artigo 2º da Lei 8.443/1992 e conforme previsto no §1º do artigo 3º da DN
TCU 161/2017
Nome do Cargo ou Função: Presidente do Conselho Regional do SESI/DR/RS
Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício
Nome e número Data Nome e número Data Início Fim
Ata de Posse 18/07/2014 Ata de Posse da
Diretoria 18/07/2017 01/01/2017 18/07/2017
DADOS DO RESPONSÁVEL
Nome: Gilberto Porcello Petry CPF: ----------------------------
Endereço Residencial: -------------------------------------------------------------------------------------------------
Cidade: Porto Alegre UF: RS CEP: ---------------------------------
Telefone: (51) 3347-8711 Fax: E-
mail: [email protected]
INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO
Natureza de Responsabilidade: Artigo 2º da Lei 8.443/1992 e conforme previsto no §1º do artigo 3º da DN
TCU 161/2017
Nome do Cargo ou Função: Presidente do Conselho Regional do SESI/DR/RS
Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício
Nome e número Data Nome e número Data Início Fim
Ata de Posse 18/07/2017 18/07/2017 31/12/2017
25
DADOS DO RESPONSÁVEL
Nome: Eduardo Eugenio Gouvêa Vieira CPF: ---------------------------------
Endereço Residencial: ----------------------------------------------------------------------------------------------------
Cidade: Rio de Janeiro UF: RJ CEP: --------------------------------
Telefone: (21) 2535-6363 Fax: (21) 2537-5263 E-
mail: [email protected]
INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO
Natureza de Responsabilidade: Artigo 2º da Lei 8.443/1992 e conforme previsto no §1º do artigo 3º da DN
TCU 161/2017
Nome do Cargo ou Função: Presidente do Conselho Regional do SESI/DR/RJ
Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício
Nome e número Data Nome e número Data Início Fim
Ata de Posse FIRJAN 14/10/2016 01/01/2017 31/12/2017
DADOS DO RESPONSÁVEL
Nome: Marcelo Thomé da Silva de Almeida CPF: -----------------------------
Endereço Residencial: ----------------------------------------------------------------------------------------------------------
Cidade: Porto Velho UF: RO CEP: ------------------------------
Telefone: (69) 3216-3457 Fax: (69) 3216-3458 E-
mail:
INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO
Natureza de Responsabilidade: Artigo 2º da Lei 8.443/1992 e conforme previsto no §1º do artigo 3º da DN
TCU 161/2017
Nome do Cargo ou Função: Presidente do Conselho Regional do SESI/DR/RO
Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício
Nome e número Data Nome e número Data Início Fim
Ata de Posse 01/07/2015 01/01/2017 31/12/2017
26
DADOS DO RESPONSÁVEL
Nome: Rivaldo Fernandes Neves CPF: ------------------------------
Endereço Residencial: ------------------------------------------------------------------------------------------------------
Cidade: Boa Vista UF: RR CEP: --------------------------------
Telefone: (95) 3224-2720 Fax: (95) 3224-4523 E-
mail: [email protected]
INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO
Natureza de Responsabilidade: Artigo 2º da Lei 8.443/1992 e conforme previsto no §1º do artigo 3º da DN
TCU 161/2017
Nome do Cargo ou Função: Presidente do Conselho Regional do SESI/DR/RR
Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício
Nome e número Data Nome e número Data Início Fim
Termo de Posse 16/04/2016 01/01/2017 31/12/2017
DADOS DO RESPONSÁVEL
Nome: Glauco José Côrte CPF: --------------------------------
Endereço Residencial: -------------------------------------------------------------------------------------------------
Cidade: Florianópolis UF: SC CEP: -----------------------
Telefone: (48) 3231-4116 Fax: (48) 3334-5623 E-
mail: [email protected]
INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO
Natureza de Responsabilidade: Artigo 2º da Lei 8.443/1992 e conforme previsto no §1º do artigo 3º da DN
TCU 161/2017
Nome do Cargo ou Função: Presidente do Conselho Regional do SESI/DR/SC
Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício
Nome e número Data Nome e número Data Início Fim
Ata e Termo da
Assembleia Geral
Extraordinária do
Conselho de
Representantes da
FIESC
17/06/2016 01/01/2017 31/12/2017
27
DADOS DO RESPONSÁVEL
Nome: Paulo Antonio Skaf CPF: --------------------------------
Endereço Residencial: -------------------------------------------------------------------------------
Cidade: São Paulo UF: SP CEP: --------------------------------
Telefone: (11) 3549-4399 Fax: (11) 3549-4537 E-
mail: [email protected]
INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO
Natureza de Responsabilidade: Artigo 2º da Lei 8.443/1992 e conforme previsto no §1º do artigo 3º da DN
TCU 161/2017
Nome do Cargo ou Função: Presidente do Conselho Regional do SESI/DR/SP
Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício
Nome e número Data Nome e número Data Início Fim
Ata de Posse da
Diretoria da FIESP
27/09/2011
01/01/2017 31/12/2017
Ata da Assembleia
Geral Extraordinária do
Conselho de
Representantes da
FIESP
24/11/2014 01/01/2017 31/12/2017
DADOS DO RESPONSÁVEL
Nome: Eduardo Prado de Oliveira CPF: ----------------------------
Endereço Residencial: -------------------------------------------------------------------
Cidade: ARACAJU UF: SE CEP: ----------------------------
Telefone: (79) 3226-7472 Fax: (79) 3226-7472 E-
mail: [email protected]
INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO
Natureza de Responsabilidade: Artigo 2º da Lei 8.443/1992 e conforme previsto no §1º do artigo 3º da DN
TCU 161/2017
Nome do Cargo ou Função: Presidente do Conselho Regional do SESI/DR/SE
Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício
Nome e número Data Nome e número Data Início Fim
Termo de Posse 09/05/2015 01/01/2017 31/12/2017
28
DADOS DO RESPONSÁVEL
Nome: Roberto Magno Martins Pires CPF: ---------------------------
Endereço Residencial: -------------------------------------------------------------------------------------------------
Cidade: Palmas UF: TO CEP: --------------------------
Telefone: (63) 3229-5747 Fax: E-
mail: [email protected]
INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO
Natureza de Responsabilidade: Artigo 2º da Lei 8.443/1992 e conforme previsto no §1º do artigo 3º da DN
TCU 161/2017
Nome do Cargo ou Função: Presidente do Conselho Regional do SESI/DR/TO
Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício
Nome e número Data Nome e número Data Início Fim
Termo de Posse da
121º Reunião
Extraordinária do
Conselho de
Representantes da
FIETO
10/03/2016 01/01/2017 31/12/2017
DADOS DO RESPONSÁVEL
Nome: José da Silva Cavalcanti CPF: -----------------------------
Endereço Residencial: ----------------------------------------------------------------------------------------------------
Cidade: Paulista UF: PE CEP: ---------------------------
Telefone: (81) 9.9262-4407 Fax: E-
mail: [email protected]
INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO
Natureza de Responsabilidade: Artigo 2º da Lei 8.443/1992 e conforme previsto no §1º do artigo 3º da DN
TCU 161/2017
Nome do Cargo ou Função: Conselheiro Titular Representante da CUT - Central Única dos Trabalhadores
Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício
Nome e número Data Nome e número Data Início Fim
Termo de Posse 29/03/2016 01/01/2017 31/12/2017
29
DADOS DO RESPONSÁVEL
Nome: Aurélio Antonio de Medeiros CPF: ------------------------------
Endereço Residencial: ------------------------------------------------------------------------------------------
Cidade: Rio de Janeiro UF: RJ CEP: -----------------------
Telefone: (21) 9.9377-1725 Fax: E-
mail: [email protected]
INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO
Natureza de Responsabilidade: Artigo 2º da Lei 8.443/1992 e conforme previsto no §1º do artigo 3º da DN
TCU 161/2017
Nome do Cargo ou Função: Conselheiro Titular Representante da CUT – Central Única dos Trabalhadores
Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício
Nome e número Data Nome e número Data Início Fim
Termo de Posse 29/03/2016 01/01/2017 31/12/2017
DADOS DO RESPONSÁVEL
Nome: Quintino Marques Severo CPF: ------------------------------
Endereço Residencial: ----------------------------------------------------------------------------------------------
Cidade: São Paulo UF: SP CEP: --------------------------
Telefone: (11) 2108-9137 Fax: (11) 2108-9310 E-
mail: [email protected]
INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO
Natureza de Responsabilidade: Artigo 2º da Lei 8.443/1992 e conforme previsto no §1º do artigo 3º da DN
TCU 161/2017
Nome do Cargo ou Função: Conselheiro Suplente Representante da CUT - Central Única dos Trabalhadores
Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício
Nome e número Data Nome e número Data Início Fim
Termo de Posse 29/03/2016 01/01/2017 31/12/2017
30
DADOS DO RESPONSÁVEL
Nome: Claudio da Silva Gomes CPF: ----------------------------------
Endereço Residencial: -------------------------------------------------------------------------------------
Cidade: São Paulo UF: SP CEP: -----------------------------
Telefone: (14) 9.9735-1432 Fax: (11) 2108-9191 E-
mail: [email protected]
INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO
Natureza de Responsabilidade: Artigo 2º da Lei 8.443/1992 e conforme previsto no §1º do artigo 3º da DN
TCU 161/2017
Nome do Cargo ou Função: Conselheiro Suplente Representante da CUT - Central Única dos Trabalhadores
Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício
Nome e número Data Nome e número Data Início Fim
Termo de Posse 29/03/2016 01/01/2017 31/12/2017
DADOS DO RESPONSÁVEL
Nome: Rogerio Jorge de Aquino e Silva CPF: -------------------------------
Endereço Residencial: ---------------------------------------------------------------------------------------------
Cidade: Belo Horizonte UF: MG CEP: --------------------------------
Telefone: (31) 3224-4541 Fax: E-
mail: [email protected]
INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO
Natureza de Responsabilidade: Artigo 2º da Lei 8.443/1992 e conforme previsto no §1º do artigo 3º da DN
TCU 161/2017
Nome do Cargo ou Função: Conselheiro Titular Representante da FS – Força Sindical
Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício
Nome e número Data Nome e número Data Início Fim
Termo de Posse 29/03/2016 01/01/2017 31/12/2017
31
DADOS DO RESPONSÁVEL
Nome: Marcos Valério de Castro CPF: ---------------------------------
Endereço Residencial: --------------------------------------------------------------------------------------------
Cidade: Santos UF: SP CEP: ---------------------------------
Telefone: (13) 3307-8123
(11) 9.7549-5872 Fax:
E-
mail: [email protected]
INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO
Natureza de Responsabilidade: Artigo 2º da Lei 8.443/1992 e conforme previsto no §1º do artigo 3º da DN
TCU 161/2017
Nome do Cargo ou Função: Conselheiro Suplente Representante da FS – Força Sindical
Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício
Nome e número Data Nome e número Data Início Fim
Termo de Posse 29/03/2016 01/01/2017 31/12/2017
DADOS DO RESPONSÁVEL
Nome: Luiz Carlos Gomes Pedreira CPF: ----------------------------------
Endereço Residencial: ----------------------------------------------------------------------------------------------------
Cidade: São Paulo UF: SP CEP: -----------------------------
Telefone: (11) 3125-6566 Fax: E-
mail: [email protected]
INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO
Natureza de Responsabilidade: Artigo 2º da Lei 8.443/1992 e conforme previsto no §1º do artigo 3º da DN
TCU 161/2017
Nome do Cargo ou Função: Conselheiro Titular Representante da FS - Força Sindical
Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício
Nome e número Data Nome e número Data Início Fim
Termo de Posse 29/03/2016 01/01/2017 31/12/2017
32
DADOS DO RESPONSÁVEL
Nome: Francisco Sales Gabriel de Fernandes CPF: ------------------------------
Endereço Residencial: --------------------------------------------------------------------------------------------------------
Cidade: Mococa UF: São Paulo CEP: ---------------------------
Telefone: (19) 3656-0418 Fax: (19) 3656-0418 E-
mail: [email protected]
INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO
Natureza de Responsabilidade: Artigo 2º da Lei 8.443/1992 e conforme previsto no §1º do artigo 3º da DN
TCU 161/2017
Nome do Cargo ou Função: Conselheiro Suplente Representante da FS – Força Sindical
Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício
Nome e número Data Nome e número Data Início Fim
Termo de Posse 29/03/2016 01/01/2017 31/12/2017
DADOS DO RESPONSÁVEL
Nome: Laerte Teixeira da Costa CPF: ---------------------------------
Endereço Residencial: ----------------------------------------------------------------------------------------------
Cidade: São José do Rio Preto UF: SP CEP: ---------------------------
Telefone: (11) 2104-0750
(17) 3232-8588 Fax: (17) 3232-8588
E-
mail:
INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO
Natureza de Responsabilidade: Artigo 2º da Lei 8.443/1992 e conforme previsto no §1º do artigo 3º da DN
TCU 161/2017
Nome do Cargo ou Função: Conselheiro Titular Representante da UGT – União Geral dos Trabalhadores
Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício
Nome e número Data Nome e número Data Início Fim
Termo de Posse 29/03/2016 01/01/2017 31/12/2017
33
DADOS DO RESPONSÁVEL
Nome: Alexandre Donizete Martins CPF: ------------------------------
Endereço Residencial: ----------------------------------------------------------------------------------------------
Cidade: Curitiba UF: PR CEP: -----------------------------
Telefone: (41) 3019-5161 Fax: E-
mail: [email protected]
INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO
Natureza de Responsabilidade: Artigo 2º da Lei 8.443/1992 e conforme previsto no §1º do artigo 3º da DN
TCU 161/2017
Nome do Cargo ou Função: Conselheiro Suplente Representante da UGT - União Geral dos Trabalhadores
Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício
Nome e número Data Nome e número Data Início Fim
Termo de Posse 29/03/2016 01/01/2017 31/12/2017
DADOS DO RESPONSÁVEL
Nome: Artur Bueno de Camargo CPF: ----------------------------------
Endereço Residencial: -------------------------------------------------------------------------------------------
Cidade: Limeira UF: SP CEP: ----------------------------
Telefone: (19) 9.8143-8256 Fax: (19) 3446-3222 E-
mail: [email protected]
INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO
Natureza de Responsabilidade: Artigo 2º da Lei 8.443/1992 e conforme previsto no §1º do artigo 3º da DN
TCU 161/2017
Nome do Cargo ou Função: Conselheiro Titular Representante da NCST – Nova Central Sindical de
Trabalhadores
Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício
Nome e número Data Nome e número Data Início Fim
Termo de Posse 29/03/2016 01/01/2017 31/12/2017
34
DADOS DO RESPONSÁVEL
Nome: Luiz Lopes de Lima CPF: ------------------------------
Endereço Residencial: ---------------------------------------------------------------------------------------
Cidade: Goiânia UF: GO CEP: -----------------------
Telefone: (62) 3241-3850 Fax: E-
mail: [email protected]
INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO
Natureza de Responsabilidade: Artigo 2º da Lei 8.443/1992 e conforme previsto no §1º do artigo 3º da DN
TCU 161/2017
Nome do Cargo ou Função: Conselheiro Titular Representante da NCST - Nova Central Sindical de
Trabalhadores
Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício
Nome e número Data Nome e número Data Início Fim
Termo de Posse 29/03/2016 01/01/2017 31/12/2017
DADOS DO RESPONSÁVEL
Nome: Leonardo de Melo Gadelha CPF: ------------------------------
Endereço Residencial: --------------------------------------------------------------------------------------------
Cidade: Sudoeste UF: DF CEP: -------------------------------
Telefone: (61) 3541-7185 Fax: E-
mail: [email protected]
INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO
Natureza de Responsabilidade: Artigo 2º da Lei 8.443/1992 e conforme previsto no §1º do artigo 3º da DN
TCU 161/2017
Nome do Cargo ou Função: Conselheiro Titular Representante do INSS no Conselho Nacional
Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício
Nome e número Data Nome e número Data Início Fim
Ofício nº
916/PRES/INSS 10/11/2016
Portaria n°
1086/Casa
Civil/PR, de
28/11/2017,
publicada no DOU
nº 228, de
29/11/2017
28/11/2017 01/01/2017 28/11/2017
35
DADOS DO RESPONSÁVEL
Nome: Francisco Paulo Soares Lopes CPF: ---------------------------------
Endereço Residencial: -----------------------------------------------------------------------------------------
Cidade: Brasília UF: DF CEP: ---------------------------------
Telefone: (61) 3313-4548 Fax: E-
mail: [email protected]
INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO
Natureza de Responsabilidade: Artigo 2º da Lei 8.443/1992 e conforme previsto no §1º do artigo 3º da DN
TCU 161/2017
Nome do Cargo ou Função: Conselheiro Titular Representante do INSS no Conselho Nacional
Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício
Nome e número Data Nome e número Data Início Fim
Portaria n° 1087/Casa
Civil/PR, de
28/11/2017, publicada
no DOU nº 228, de
29/11/2017
28/11/2017 28/11/2017 31/12/2017
DADOS DO RESPONSÁVEL
Nome: Alex Mansur Mattos CPF: ---------------------------------
Endereço Residencial: ---------------------------------------------------------------------------------
Cidade: Brasília UF: DF CEP: ----------------------------
Telefone: (61) 3272-6542 Fax: E-
mail:
INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO
Natureza de Responsabilidade: Artigo 2º da Lei 8.443/1992 e conforme previsto no §1º do artigo 3º da DN
TCU 161/2017
Nome do Cargo ou Função: Conselheiro Suplente Representante do INSS no Conselho Nacional
Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício
Nome e número Data Nome e número Data Início Fim
Portaria MDSA Nº 246
Ofício nº
916/PRES/INSS
10/11/2016 01/01/2017 31/12/2017
36
DADOS DO RESPONSÁVEL
Nome: Antonio Correia de Almeida CPF: ----------------------------
Endereço Residencial: -------------------------------------------------------------------------------------------------
Cidade: Brasília UF: DF CEP: ----------------------------------
Telefone: (61) 2031-6561 Fax: E-
mail: [email protected]
INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO
Natureza de Responsabilidade: Em conformidade com o art. 10 da IN 63/2010 do TCU
Nome do Cargo ou Função: Conselheiro Titular Representante do MTE no Conselho Nacional
Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício
Nome e número Data Nome e número Data Início Fim
Portaria nº 1341 16/11/2016 27/04/2017 01/01/2017 27/04/2017
DADOS DO RESPONSÁVEL
Nome: Agostinho Andre Colussi CPF: --------------------------
Endereço Residencial: -------------------------------------------------------------------------------------
Cidade: Brasília UF: DF CEP: ----------------------------
Telefone: (61) 99239-8242 Fax: E-
mail: [email protected]
INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO
Natureza de Responsabilidade: Artigo 2º da Lei 8.443/1992 e conforme previsto no §1º do artigo 3º da DN
TCU 161/2017
Nome do Cargo ou Função: Conselheiro Titular Representante do MTE no Conselho Nacional
Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício
Nome e número Data Nome e número Data Início Fim
Ata de Posse 28/04/2017 Portaria nº
1080/2017 27/09/2017 28/04/2017 27/09/2017
DADOS DO RESPONSÁVEL
Nome: Glenio Josino de Camargo CPF: ---------------------------------
Endereço Residencial: -------------------------------------------------------------------------------------------
Cidade: Brasília UF: DF CEP: ----------------------------
Telefone: (61) 9.8413-2005 Fax: E-
mail: [email protected]
INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO
Natureza de Responsabilidade: Artigo 2º da Lei 8.443/1992 e conforme previsto no §1º do artigo 3º da DN
TCU 161/2017
Nome do Cargo ou Função: Conselheiro Titular Representante do MTE no Conselho Nacional
Ato de Designação Ato de Exoneração Período de gestão no exercício
Nome e número Data Nome e número Data Início Fim
Portaria nº 1.080 27/09/2017 27/09/2017 31/12/2017
SERVIÇO SOCIAL DA INDÚSTRIA - SESI
DEPARTAMENTO NACIONAL
PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL
RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2017
Brasília, fevereiro de 2018
SERVIÇO SOCIAL DA INDÚSTRIA - SESI
DEPARTAMENTO NACIONAL
PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL
RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2017
Relatório de Gestão do exercício de 2017 apresentado
aos órgãos de controle interno e externo como
Prestação de Contas Anual a que esta Unidade está
obrigada nos termos do art. 70 da Constituição
Federal, elaborado de acordo com as disposições da IN
TCU nº 63/2010, IN TCU nº 72/2013, Decisão
Normativa TCU n° 161/2017, 163/2017, e Portaria
TCU n° 65/2018.
Brasília, fevereiro de 2018
45
LISTA DE SIGLAS E ABREVIAÇÕES
Sigla Identificação
ABO Associação Brasileira de Ouvidores/Ombudsman
BNCC Base Nacional Comum Curricular
CAGED Cadastro Geral de Empregados e Desempregados
CETIQT Centro de Tecnologia da Indústria Química e Têxtil
CBIC Câmara Brasileira da Indústria da Construção
CGU Controladoria Geral da União
CN Conselho Nacional
CNAE Classificação Nacional de Atividades Econômicas
CNI Confederação Nacional da Indústria
CNPJ Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica
CPF Cadastro de Pessoa Física
CRM Customer Relationship Management
DE Direcionadores Estratégicos
DN Departamento Nacional
DOU Diário Oficial da União
DRs Departamentos regionais
EaD Educação a Distância
EBEP Educação Básica articulado com a Educação Profissional
ECO Educação Continuada
EJA Educação de Jovens e Adultos
ENEM Exame Nacional do Ensino Médio
ETD Educação, Treinamento e Desenvolvimento
FAQ Frequently Asked Questions
FLL First Lego League
GD Grandes Desafios
ICEI Índice de Confiança do Empresário Industrial
IEL Instituto Euvaldo Lodi
IGC Índice Global de Competitividade
IN Instrução Normativa
INEP Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira
LDO Lei de Diretrizes Orçamentárias
NBC T Normas Brasileiras de Contabilidade Técnicas
NC Núcleo Central
NPS Net Promoter Score
NR Normas Regulamentadoras
ONU Organização das Nações Unidas
PF Pessoa Física
PIB Produto Interno Bruto
46
Sigla Identificação
PJ Pessoa Jurídica
PNAD Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios
PNSST-IC Programa Nacional de Segurança e Saúde no Trabalho - Para Indústria da Construção
PROTHEUS Sistema de Informação utilizado no Sistema Indústria
PS Promoção da Saúde
PSAI Programa SENAI de Ações Inclusivas
RBCC Receita Bruta de Contribuição Compulsória
RLCC Receita Líquida de Contribuição Compulsória
S5 Sistema de Informação em SST-S5
SAC Serviço de Atendimento ao Cliente
SCAE Sistema de Consolidação das Ações Educacionais
SENAI Serviço Nacional de Aprendizagem Social
SESI Serviço Social da Indústria
SGE Sistema de Gestão Escolar
SGF Sistema de Gestão de Apoio Financeiro
SISAC Sistema de Apreciação e Registro dos Atos de Admissão e Concessões
SMD Sistema de Medição de Desempenho
SST Segurança e Saúde no Trabalho
STEAM Science, Technology, Engineering, Art/Design and Mathematics
TCU Tribunal de Contas da União
UJ Unidade Jurisdicionada
UNIGEST Unidade de Gestão Estratégica
Unindústria Universidade Corporativa SESI e SENAI
47
SUMÁRIO
1. APRESENTAÇÃO ............................................................................................................................. 51
2. VISÃO GERAL DA UNIDADE PRESTADORA DE CONTAS ................................................................ 53
2.1- Identificação da unidade ........................................................................................................................ 53
2.2- Finalidade e competências institucionais ................................................................................................ 71
2.3- Ambiente de atuação ............................................................................................................................. 75
3. PLANEJAMENTO ORGANIZACIONAL E DESEMPENHOS ORÇAMENTÁRIO E OPERACIONAL ..... 79
3.1- Resultados da gestão e dos objetivos estratégicos ...................................................................................... 79
3.2- Informações sobre a gestão .................................................................................................................. 103
3.3- Estágio de implementação do planejamento estratégico ........................................................................... 116
4. GOVERNANÇA ............................................................................................................................... 122
4.1- Descrição das estruturas de governança ................................................................................................ 122
4.2- Gestão de riscos e controles internos ..................................................................................................... 128
5. RELACIONAMENTO COM A SOCIEDADE ..................................................................................... 133
5.1- Canais de acesso do cidadão ................................................................................................................. 133
5.2- Mecanismos de transparência sobre a atuação da unidade ....................................................................... 136
5.3- Avaliação dos produtos e serviços pelos cidadãos-usuários ....................................................................... 138
6. DESEMPENHO FINANCEIRO E INFORMAÇÕES CONTÁBEIS ....................................................... 139
6.1- Desempenho Financeiro do exercício ..................................................................................................... 139
6.2- Principais contratos firmados............................................................................................................... 142
6.3- Transferências, convênios e congêneres ................................................................................................. 145
6.4- Tratamento contábil da depreciação, da amortização e da exaustão de itens do patrimônio e avaliação da
mensuração de ativos e passivos ..................................................................................................... 147
6.5- Sistemática de apuração de custos no âmbito da unidade e cálculos referentes à gratuidade dos cursos SESI . 148
6.6- Demonstrações contábeis exigidas pela NBC T 16.6 e notas explicativas .................................................... 161
6.7- Demonstrações contábeis e notas explicativas feitas de acordo com a legislação específica ........................... 161
7. ÁREAS ESPECIAIS DA GESTÃO ..................................................................................................... 162
7.1- Gestão de pessoas, terceirização e custos relacionados ............................................................................. 162
7.2- Remuneração do corpo de dirigentes e conselheiros ................................................................................ 165
7.3- Gestão de patrimônio imobiliário ......................................................................................................... 165
7.4- Gestão ambiental e sustentabilidade ...................................................................................................... 167
8. CONFORMIDADE DA GESTÃO E DEMANDAS DE ÓRGÃOS DE CONTROLE ................................. 168
8.1- Tratamento de deliberações do TCU ..................................................................................................... 168
8.2- Tratamento de recomendações do órgão de Controle Interno ................................................................... 168
8.3- Tratamento de recomendações da Auditoria Interna .............................................................................. 168
48
9. APÊNDICES .................................................................................................................................... 169
9.1- Demonstrações contábeis consolidadas das entidades do Sistema .............................................................. 169
9.2- Outras análises referentes às entidades do Sistema ................................................................................. 169
9.3- Quadros, tabelas e figuras complementares ........................................................................................... 169
49
Lista de quadros e tabelas
Quadro 1 – Identificação dos Diretores do SESI ................................................................................ 66
Quadro 2 – Normas da Unidade Identificação dos Diretores do SESI ............................................ 71
Quadro 3 – Conjunto Estratégico ........................................................................................................ 80
Quadro 4 – Sistema de Governança SESI ......................................................................................... 122
Quadro 5 – Lista de documentos de Acesso às informações da Entidade ...................................... 137
Quadro 6 – Principais Receitas .......................................................................................................... 140
Quadro 7 – Principais Despesas ......................................................................................................... 141
Quadro 8 – Principais contratos Firmados – 10 maiores ................................................................ 142
Quadro 9 – Principais contratos Firmados – 10 maiores - com pagamento ................................. 143
Quadro 10 – Transferências para federações e confederações ....................................................... 145
Quadro 11 – Convênios e congêneres ................................................................................................ 146
Tabela 1 - Demonstrativo do Cumprimento da Aplicação de Recursos no Programa de
Gratuidade ............................................................................................................................... 151
Tabela 2: Detalhamento da Receita de Contribuição Compulsória ............................................... 152
Tabela 3: Despesa Total Realizada em Educação Básica ................................................................ 151
Tabela 4: Despesa Total Realizada em Educação Continuada ....................................................... 152
Tabela 5: Demonstrativo de matrículas realizadas em Educação Básica, por Departamento
Regional e Modalidade de Curso ........................................................................................... 153
Tabela 6: Demonstrativo de matrículas realizadas em Educação Continuada, por
Departamento Regional e Modalidade de Curso ................................................................. 154
Tabela 7: Demonstrativo do gasto médio por matrículas dos cursos em Educação Básica,
Técnica e Superior Realizado por Departamento Regional e Modalidade de Curso ....... 155
Tabela 8: Demonstrativo do gasto médio por matrículas dos cursos em Educação Continuada
Realizado por Departamento Regional e Modalidade de Curso ......................................... 156
Tabela 9: Demonstrativo da matrícula em Gratuidade Regulamentar em Educação Básica
Realizada por Departamento Regional e Modalidade de Curso ......................................... 157
Quadro 12 – Demonstrações contábeis.............................................................................................. 161
Quadro 13 – Relação de bens imóveis ............................................................................................... 166
51
RELATÓRIO DE GESTÃO
1. APRESENTAÇÃO
O Relatório de Prestação de Contas de 2017, do Departamento nacional do SESI, foi estruturado,
levando-se em consideração a Instrução Normativa – TCU nº 63, de 1º de setembro de 2010; a
Instrução Normativa – TCU nº 72, de 15 de maio de 2013; a Decisão Normativa – TCU nº 161 de
01 de novembro de 2017; a Decisão Normativa – TCU nº 163 de 06 de dezembro de 2017; e a
Portaria TCU 65/2018.
Em adição, constituem itens não aplicáveis à Entidade:
Avaliação dos controles internos pelo chefe da Auditoria Interna
Apresentação de lista de todos os bens do Sistema SESI
Gestão ambiental e sustentabilidade
Tratamento de recomendações da Auditoria Interna
Demonstrações contábeis consolidadas das entidades do Sistema S
A atuação do Departamento nacional do SESI baseia-se nos elementos contidos no Planejamento
Estratégico Integrado SESI-SENAI-IEL 2015-2022. Constituído a partir da identificação das
necessidades do setor industrial e da capacidade de contribuição das entidades, seu conteúdo orienta
a atuação anual do SESI, do SENAI e do IEL, estabelecendo desafios e metas a serem alcançados,
por meio dos esforços coletivos das entidades nacionais e regionais.
De forma similar, seu conteúdo norteia a gestão regional, a qual poderá incluir, se necessário,
desafios próprios, garantindo aderência à realidade local ou às características e necessidades do
setor industrial estadual.
No âmbito técnico, a qualidade da educação representa um importante vetor de contribuição do
SESI para a indústria, por constituir um dos principais aspectos influenciadores para o aumento da
produtividade dos trabalhadores. Nesse sentido, o SESI ambiciona o reconhecimento nacional como
um provedor de Educação Básica de excelência, orientada para o mundo do trabalho.
O compromisso com a qualificação do trabalhador da indústria evidencia-se por meio da
incorporação dos desafios relativos à EJA – Educação de Jovens e Adultos (EJA) e da Educação
Continuada à estratégia do SESI, vigentes a partir de 2017. Para promover o aumento de matrículas
em EJA, o SESI desenvolveu e implementou uma solução inovadora, que contempla tanto a
Metodologia de Reconhecimento de Saberes automatizada no Portal SESI de Educação, quanto à
solução de educação a distância para a oferta de matrículas a distância. Para o desafio de ampliar as
matrículas em cursos de Educação Continuada, o Departamento nacional do SESI promoveu a
ampliação e a qualificação do portfólio nacional de cursos, com o objetivo de elevar sua aderência
às necessidades dos diversos segmentos industriais.
Outro fator relevante para a produtividade está associado à SST – Saúde e Segurança no Trabalho e
à Promoção da Saúde. Nessas áreas, o SESI promoveu o atendimento às indústrias com serviços de
alta relevância, tanto para o aumento da produtividade, quanto para a promoção da saúde dos
trabalhadores. Para isso, contou com a Plataforma de Soluções SESI, ambiente virtual que permite
às empresas acessarem soluções inovadoras, em diferentes temáticas. A Plataforma facilitou o
acesso aos Centros de Inovação SESI pelas indústrias e, consequentemente, ampliou a demanda por
soluções de SST e Promoção da Saúde. Os Centros de Inovação são definidos como ambientes de
pesquisa, desenvolvimento e inovação formados por equipes de técnicos e pesquisadores que
52
desenvolvem metodologia para aprimoramento de competências e soluções inovadoras, com foco
na redução de custos em saúde e segurança, o que permite a geração de impactos positivos nas
indústrias e trabalhadores.
Em relação aos resultados obtidos, não obstante às dificuldades impostas por um cenário econômico
adverso, destaca-se o desempenho da Rede SESI de Educação no simulado para a Prova Brasil, com
45% de suas escolas no nível “avançado”. Além disso, foram superadas, também, a meta de
matrículas de Educação Continuada e a de atendimento à indústria com soluções de SST e
Promoção da Saúde.
Além das iniciativas específicas, o Departamento nacional do SESI considerou, em seu conjunto,
ações que promovam a melhoria da gestão institucional, com vistas a aumentar as probabilidades de
sucesso em relação aos resultados esperados.
Trata-se de atuar com qualidade, eficiência e impacto compatível com os desafios da indústria,
tendo como objetivo alcançar a excelência na gestão das ações estratégicas, táticas e operacionais.
53
Organograma funcional
Conselho Nacional
Diretor do Departamento
Nacional do SESI
Superintendência
Áreas de Serviços Corporativos1
Planejamento, Estudos e
Orçamento
Tecnologia da Informação
Desenvolvimento humano
Finanças
Administração, Documentação e
Informação
Diretor de Operações
Educação
Saúde e Segurança na
Indústria
Área de Suporte ao Negócio2
Gestão Estratégica
Relações Internacionais
Relações com Mercado
Universidade Corporativa
Estudos e Prospectiva
2. VISÃO GERAL DA UNIDADE PRESTADORA DE CONTAS
2.1- Identificação da unidade
Observações:
1 - As Áreas de Serviços Corporativos atendem a CNI, SENAI/DN, SESI/DN e IEL/NC.
2 - As unidades relacionadas à Diretoria Adjunta atendem ao SENAI/DN, SESI/DN e IEL/NC.
a. Conselho Nacional do SESI
Atribuições: conforme artigo 24º do regulamento do Serviço Social da Indústria.
b. Diretor do Departamento Nacional do SESI
Atribuições: conforme artigo 33º do regulamento do Serviço Social da Indústria.
Titular: Robson Braga de Andrade
Cargo: Diretor do Departamento Nacional do SESI
Período de Atuação:
01/01/2017 – 31/12/2017
54
c. Superintendência do SESI
Atribuições:
assegurar o alinhamento aos direcionamentos estratégicos do Sistema Indústria;
promover a integração e o alinhamento dos Departamentos Regionais e do Departamento
Nacional os direcionamentos estratégicos do Sistema SESI;
criar condições necessárias à implantação de uma cultura de resultados que permeiem toda a
organização e garanta a satisfação dos clientes;
representar o Sistema SESI junto aos órgãos governamentais e não governamentais e na
busca de parcerias estratégicas;
gerir os recursos humanos, físicos e financeiros, garantindo a otimização do seu uso;
propor políticas, diretrizes e estratégias para o cumprimento da missão institucional;
propor políticas, prioridades e estratégias de ação, em articulação com os Departamentos
Regionais e assegurar seu cumprimento;
gerir os recursos financeiros da entidade com responsabilidade por resultados;
realizar a interface com as entidades do Sistema Indústria;
apoiar a obtenção de resultados institucionais dos Departamentos Regionais visando à
sustentabilidade política, financeira e social do SESI.
Titular: Rafael Esmeraldo Lucchesi Ramacciotti
Cargo: Superintendente do SESI
Data de nomeação: 01/08/2013
Período de atuação:
01/01/2017 – 02/01/2017
23/01/2017 – 01/05/2017
15/05/2017 – 31/12/2017
Titular: Marcos Tadeu de Siqueira
Cargo: Superintendente do SESI Substituto
Data de nomeação: 28/04/2017
Período de atuação:
02/05/2017 – 14/05/2017
Titular: Gustavo Leal Sales Filho
Cargo: Superintendente do SESI Substituto
Data de nomeação: 01/12/2016
Período de atuação:
03/01/2017 – 22/01/2017
55
d. Diretoria de Operações
Atribuições:
assessorar o Diretor Superintendente na gestão e articulação entre as gerências executivas do
Departamento Nacional;
supervisionar o monitoramento e a avaliação do desempenho estratégico do Departamento
Nacional e do Sistema SESI;
coordenar o processo de elaboração e aprovação da programação técnica e financeira do
Departamento Nacional e supervisionar sua implantação;
assessorar o Diretor Superintendente na proposição de políticas, prioridades e estratégias de
ação, em articulação com os Departamentos Regionais;
articular e mobilizar os Departamentos Regionais e entidades nacionais do Sistema
Indústria, visando à proposição e implementação de iniciativas estratégicas de interesse do
Sistema SESI;
assessorar o Diretor Superintendente nas ações de articulação externa e representação junto
aos órgãos governamentais, internacionais e de fomento;
identificar oportunidades e formular ações articuladas entre as entidades que compõem o
Sistema Indústria;
articular com os Departamentos Regionais as ações de educação básica e qualidade de vida;
identificar fontes de alternativas de recursos para financiamento de programas e projetos do
Sistema SESI.
supervisionar a definição das concepções dos projetos de Cultura, seus fundamentos,
objetivos principais, princípios metodológicos, operacionais e de avaliação, bem como
garantir a integração com as ações desenvolvidas nos campos de Educação e Qualidade de
Vida e junto aos Departamentos regionais.
supervisionar a efetividade operacional e a conformidade das operações do Departamento
Nacional do SESI.
coordenar a execução das atividades técnicas e operacionais de cultura, de acordo com
princípios e normas do Sistema de Gestão do Departamento nacional.
Titular: Marcos Tadeu de Siqueira
Cargo: Diretor de Operações
Data de nomeação: 01/04/2013
Período de Atuação:
01/01/2017 – 31/12/2017
e. Unidade de Educação
Finalidade: Promover a oferta de Educação Básica de qualidade para o trabalho da indústria e seus dependentes,
buscando assegurar o domínio de competências para sua inserção no setor produtivo e exercício da
cidadania e o acesso à cultura para os públicos de interesse da indústria.
Atribuições:
apoiar a definição e implantação de diretrizes técnicas para Sistema SESI;
realizar diagnóstico e análise de tendências;
assessorar e fomentar o desenvolvimento e entrega de produtos e serviços educacionais pelo
Sistema SESI;
56
implementar, em articulação com os Departamentos Regionais, ações educacionais
decorrentes de acordos e parcerias de interesse do Sistema SESI;
coordenar a execução das atividades técnicas e operacionais, de acordo com princípios e
normas do Sistema de Gestão do Departamento Nacional;
conceber indicadores e monitorar o desempenho do SESI em Educação;
elaborar, executar e acompanhar o plano de ação e orçamento da unidade;
elaborar e executar plano de desenvolvimento da equipe da unidade.
Titular: Sérgio Jamal Gotti
Cargo: Gerente Executivo
Data de nomeação: 01/03/2015
Período de Atuação:
01/01/2017 – 31/12/2017
f. Saúde e Segurança na Indústria
Finalidade:
Promover a entrega de soluções em Segurança e Saúde no Trabalho, Promoção de Estilo de Vida
Saudável e Responsabilidade Social Empresarial, visando assegurar a qualidade de vida do trabalhador
e de seus dependentes, a produtividade e a gestão socialmente responsável pela empresa industrial.
Atribuições:
apoiar a definição e implantação de diretrizes técnicas para o Sistema SESI, garantindo o
atendimento aos Direcionadores Estratégicos do Sistema Indústria;
assessorar e fomentar o desenvolvimento e entrega de produtos e serviços articulados de
Segurança e Saúde no Trabalho, Promoção de Estilo de Vida Saudável e Responsabilidade
Social Empresarial pelo Sistema SESI;
implementar, com os Departamentos Regionais, ações articuladas de Segurança e Saúde no
Trabalho, Promoção de Estilo de Vida Saudável e Responsabilidade Social;
coordenar a execução das atividades técnicas e operacionais, de acordo com os princípios e
normas do SESI Departamento Nacional;
conceber indicadores e monitorar o desempenho do SESI em Segurança e Saúde no
Trabalho, Promoção de Estilo de Vida Saudável e Responsabilidade Social Empresarial;
elaborar, executar e acompanhar o plano de ação e orçamento da unidade;
elaborar e executar plano de desenvolvimento da equipe da unidade.
Titular: Emmanuel de Souza Lacerda
Cargo: Gerente Executivo
Data de nomeação: 01/12/2015
Período de Atuação:
01/01/2017 – 31/12/2017
57
g. Áreas de Serviços Corporativos
Atribuições:
As Áreas de Serviços Corporativos realizarão, em seus âmbitos, os processos individuais e/ou
conjuntos das entidades, observando, no que couber, os respectivos estatutos e regulamentos
fundamentais, e procurando sempre identificar e desenvolver os processos de forma transparente,
harmônica, eficaz e eficiente, mediante a racionalização e otimização no emprego dos recursos e a
eliminação de eventuais superposições.
Titular: Fernando Augusto Trivellato de Andrade
Cargo: Diretor de Serviços Corporativos
Data de nomeação: 23/11/2010
Período de atuação:
01/01/2017 – 31/12/2017
h. Desenvolvimento Humano
Atribuições:
promover a Gestão de Pessoas, por meio da criação e implantação de modelo estratégico e
integrado de programas, ações e práticas de RH sinérgicas, de forma a contribuir para
alcance de resultados superiores das áreas de negócio das entidades e Órgãos Nacionais do
Sistema Indústria;
promover o aumento da produtividade das Entidades e Órgãos Nacionais do Sistema
Indústria, por meio da definição de metodologias e de processos relacionados ao
desenvolvimento de pessoas e a implementação de programas corporativos e específicos
para as áreas de negócio.
contribuir com as ações estratégicas de forma a assessorar os líderes das Entidades e Órgãos
Nacionais do Sistema Indústria, inclusive dos regionais, sobre políticas, ações e processos
de Gestão de Pessoas;
assessorar a liderança das Entidades e Órgãos Nacionais do Sistema Indústria nas mudanças
organizacionais, identificando, implementando e conduzindo processos de mudança;
assegurar a competitividade das políticas de Gestão de Pessoas, mediante programas
adaptados à cultura, às aspirações dos colaboradores e às constantes evoluções das Entidades
e Órgãos do Sistema Indústria e do país;
atrair talentos, recrutar e selecionar pessoas de forma a aumentar a competência
organizacional das Entidades e Órgãos Nacionais do Sistema Indústria;
estruturar processos de aprendizagem alinhados às necessidades organizacionais, assim
como promover programas de educação e desenvolvimento de empregados e líderes das
Entidades e Órgãos Nacionais do Sistema Indústria.
contribuir para a melhoria do clima e a gestão da cultura organizacional das Entidades e
Órgãos Nacionais do Sistema Indústria, por meio do mapeamento e desenho de ações
corporativas;
desenvolver e aplicar estratégias e práticas de remuneração no âmbito das Entidades e
Órgãos Nacionais do Sistema Indústria, alinhadas aos objetivos organizacionais, oferecendo
pacote de remuneração (salário e benefícios) competitivo e atraente;
contribuir para a tomada de decisão das áreas de negócio das Entidades e Órgãos Nacionais
do Sistema Indústria, por meio da disponibilização de informações de pessoal sejam elas
referentes a equipe, contratação ou a práticas de mercado;
58
promover a saúde e a qualidade de vida dos profissionais das Entidades e Órgãos Nacionais
do Sistema Indústria, de forma a proporcionar um ambiente organizacional agradável,
saudável e motivador para se trabalhar;
executar atividades relativas a administração de pessoal, no âmbito das Entidades e Órgãos
Nacionais do Sistema Indústria, de acordo com a legislação vigente, assessorando os
gestores nas relações trabalhistas;
implementar a cultura de meritocracia, no âmbito as Entidades e Órgãos Nacionais do
Sistema Indústria, por meio da disponibilização de ferramentas e processos de medição de
desempenho, alinhada às outras práticas de gestão de pessoas;
apoiar o planejamento e acompanhamento do Quadro de Pessoal, no âmbito das Entidades e
Órgãos Nacionais do Sistema Indústria, com foco na eficiência organizacional;
assessorar, quando pertinente, Federações, Departamentos Regionais do SESI e do SENAI e
dos Núcleos Regionais do IEL em assuntos relacionados à Gestão de Pessoas.
Titular: Renato Paiva
Cargo: Superintendente de Desenvolvimento Humano
Data de nomeação: 03/11/2009
Período de atuação:
01/01/2017 – 31/12/2017
i. Tecnologia da Informação
Atribuições:
propor o contínuo aprimoramento e atualização de políticas e processos de Tecnologia da
Informação;
elaborar e executar o planejamento anual e o orçamento dos processos e projetos sob sua
responsabilidade;
orientar a capacitação dos profissionais da área em assuntos de tecnologia da informação;
propor padrões tecnológicos;
desenvolver, implementar e manter sistemas aplicativos;
selecionar, implementar e manter pacotes de software;
gerir a infraestrutura de Tecnologia de Informação;
dar suporte aos usuários em sistemas e infraestrutura de Tecnologia da Informação;
relacionar-se com prestadores de serviços referentes a Tecnologia da Informação;
assessorar, quando pertinente, Federações, Departamentos Regionais de SESI e SENAI e
Núcleos Regionais do IEL em assuntos relacionados a Tecnologia da Informação;
aplicar e disseminar a legislação pertinente, no âmbito de sua competência, com o apoio da
Unidade Jurídica.
Titular: Marcos Pereira Borges
Cargo: Gerente Executivo de Tecnologia da Informação
Data de nomeação: 23/10/2012
Período de atuação:
01/01/2017 – 22/03/2017
59
Titular: Augusto Antônio Carelli Filho
Cargo: Superintendente de Tecnologia da Informação
Data de nomeação: 03/07/2013
Período de atuação:
03/07/2017 – 31/12/2017
j. Finanças
Atribuições:
propor o contínuo aprimoramento e atualização de políticas e processos de Finanças;
elaborar e executar o planejamento anual e o orçamento dos processos e projetos sob sua
responsabilidade;
orientar a capacitação dos profissionais da área em assuntos de finanças;
gerir o contas a pagar e a receber;
emitir e efetivar os pagamentos;
administrar os recursos financeiros;
propor a atualização do Plano de Contas Contábeis;
fazer a contabilidade;
dar suporte às demais áreas na tomada de decisão, sempre que houver implicações
financeiras relevantes para a entidade;
dar suporte ao planejamento, execução, monitoramento e prestação de contas dos convênios
celebrados pelas Entidades do Sistema, contribuindo para o alcance de altos padrões de
desempenho, mantendo a transparência das ações e buscando minimizar a exposição a riscos
financeiros e legais dos convênios celebrados;
relacionar-se com prestadores de serviços referentes a Finanças;
assessorar, quando pertinente, Federações, Departamentos Regionais de SESI e SENAI e
Núcleos Regionais do IEL em assuntos relacionados a Finanças;
aplicar e disseminar a legislação pertinente, no âmbito de sua competência, com o apoio da
Unidade Jurídica.
propor o contínuo aprimoramento e atualização de políticas e processos de Arrecadação;
elaborar e executar o planejamento anual e o orçamento dos processos e projetos sob sua
responsabilidade;
orientar a capacitação dos profissionais da área em assuntos de arrecadação;
acompanhar e consolidar os dados da Arrecadação Direta e Indireta do Sistema CNI;
realizar projeções, para fins orçamentários e de fluxo de caixa, da receita de contribuição
compulsória de SESI e SENAI e das contribuições confederativa e sindical da CNI;
coordenar a ação de fiscalização da Contribuição Adicional do SENAJ e da Arrecadação
Direta de SESI e SENAI, através dos Pólos de Fiscalização, articulando-se com os
Departamentos Regionais de SESI e SENAI;
relacionar-se com Órgãos públicos, especialmente o INSS, envolvidos na arrecadação da
contribuição compulsória;
assessorar, quando pertinente, Federações, Departamentos Regionais de SESI e SENAI e
Núcleos Regionais do IEL em assuntos relacionados a Arrecadação;
aplicar e disseminar a legislação pertinente, no âmbito de sua competência, com o apoio da
Unidade Jurídica.
60
Titular: José Mauro Telles Silva
Cargo: Superintendente de Finanças
Data de nomeação: 01/09/2011
Período de atuação:
01/01/2017 – 31/12/2017
k. Administração, Documentação e Informação
Atribuições:
propor o contínuo aprimoramento e atualização de políticas e processos na sua área de
atuação;
elaborar e executar o planejamento anual e o orçamento dos processos e projetos sob sua
responsabilidade;
orientar a capacitação dos profissionais em assuntos relacionados à área;
gerir os processos de contratação e acompanhar a gestão administrativa dos mesmos;
administrar o almoxarifado;
controlar os bens patrimoniais;
gerir o protocolo, a expedição e recebimento de documentos e cargas;
prestar apoio logístico para o funcionamento das áreas, unidades e realização de eventos;
gerir os serviços de transporte, reprografia, restaurantes, copas, mensageiros, telefonia
móvel e fixa e os serviços de limpeza e segurança;
coordenar o processo para aquisição de passagens e demais processos relacionados a viagens
de interesse das entidades;
prover manutenção e conservação predial e dos bens patrimoniais de interesse das entidades;
administrar o condomínio de prédios quando de interesse das entidades;
identificar, organizar, arquivar e disponibilizar informações de interesse das entidades;
coletar, organizar, arquivar e disponibilizar o conhecimento produzido pelas entidades;
coordenar o acervo das entidades, visando à preservação da memória institucional;
coordenar a normalização e padronização de documentos institucionais;
assessorar, quando pertinente, Federações, Departamentos Regionais e Núcleos Regionais
do IEL;
aplicar e disseminar a legislação pertinente, no âmbito de sua competência, com o apoio da
Diretoria Jurídica.
Titular: Mauricio Vasconcelos de Carvalho
Cargo: Gerente Executivo de Administração, Documentação e Informação
Data de nomeação: 01/04/2013
Período de atuação:
01/01/2017 – 31/12/2017
61
l. Planejamento, Estudos e Orçamento
Atribuições:
propor, em conjunto com as demais áreas de planejamento e orçamento do Sistema
Indústria, o contínuo aprimoramento e atualização de políticas e processos de planejamento
e orçamento corporativos;
elaborar e executar o planejamento anual e o orçamento dos processos e projetos sob sua
responsabilidade;
orientar a capacitação dos profissionais em assuntos relacionados à área;
fortalecer a governança corporativa do Sistema Indústria;
apresentar à Presidência os resultados orçamentários consolidados das Entidades Nacionais
do Sistema Indústria;
definir o processo normativo de formulação e gestão orçamentária das Entidades Nacionais
do Sistema Indústria e liderar o processo corporativo de formulação orçamentária nas Áreas
de Serviços Corporativos, Diretoria Jurídica e Diretoria de Comunicação;
subsidiar com estudos, análise de tendência, projeções orçamentárias, definição e uso de
práticas adequadas de critérios de rateio, as Áreas de Serviços Corporativos, Diretoria
Jurídica e Diretoria de Comunicação;
contribuir na definição, implantação e disseminação de metodologias e práticas de gestão da
estratégia no Sistema Indústria;
promover o alinhamento das ações de planejamento das Áreas de Serviços Corporativos,
Diretoria Jurídica e Diretoria de Comunicação às estratégias de negócios do Sistema
Indústria;
promover o alinhamento metodológico em gestão de processos, assim como mapear,
redesenhar e formalizar processos das Áreas de Serviços Corporativos, Diretoria Jurídica e
Diretoria de Comunicação;
apoiar na disseminação de práticas de gestão para resultados, por meio da formulação de
indicadores, proposição de metas e análise dos resultados das Áreas de Serviços
Corporativos, Diretoria Jurídica e Diretoria de Comunicação;
garantir a atualização e utilização do Plano de Centros de Responsabilidade do Sistema
Indústria;
conduzir o processo de apuração de custos e resultados no Sistema Indústria.
Titular: Elionara Gonçalves Dias Hoehne
Cargo: Gerente Executivo de Planejamento, Estudos e Orçamento
Data de nomeação: 01/08/2012
Período de atuação:
01/01/2017 – 31/12/2017
m. Áreas de Suporte ao Negócio
Atribuição:
Coordenar o conjunto das unidades de Suporte ao Negócio.
Titular: Júlio Sérgio de Maya Pedrosa Moreira
Cargo: Diretor Adjunto
62
Data de nomeação: 25/04/2011
Período de atuação:
01/01/2017 – 31/12/2017
n. Gestão Estratégica
Atribuições:
coordenar e monitorar os processos de planejamento, orçamento e gestão estratégica das
entidades nacionais de SESI, SENAI e IEL; (alterado pela OSC 03/2014);
promover o alinhamento estratégico, tático e operacional entre as entidades nacionais e
regionais de SESI, SENAI e IEL, com o objetivo de dar maior foco à atuação das entidades;
orientar e monitorar o planejamento e execução orçamentária dos Regionais;
coordenar o processo de acompanhamento e avaliação do cumprimento das metas de
desempenho relativas à gratuidade;
coordenar o processo de Apoio Financeiro aos Regionais, com foco no alinhamento aos
direcionadores estratégicos institucionais; (alterado pela OSC 03/2014)
coordenar o processo de avaliação de desempenho institucional e da maturidade da gestão
das entidades nacionais;
orientar e apoiar os Regionais na estruturação, implantação e manutenção de Práticas de
Gestão, incluindo critérios necessários ao acompanhamento e avaliação do desempenho
institucional; (alterado pela OSC 03/2014);
coordenar e implementar o processo de desenvolvimento de metodologias que permitam
organizar a produção, consolidando e disponibilizando informações gerenciais e promover
ações de melhoria contínua para a qualidade dos processos de apuração, consolidação e
divulgação dos dados; (alterado pela OSC 03/2014);
coordenar, atualizar e disponibilizar as informações de infraestrutura física de atendimento e
recursos humanos das entidades; (alterado pela OSC 03/2014);
assistir os gestores em assuntos relacionados à elaboração e gestão de processos, de
portfólios, programas e projetos das entidades nacionais; (alterado pela OSC 03/2014);
coordenar o processo de gestão do conhecimento, com vista a identificar, reter e disseminar
o conhecimento gerado no âmbito das entidades nacionais. (Incluído pela OSC 06/2013).
Titular: Eliane Fernandes da Silva
Cargo: Gerente Executivo de Gestão Estratégica
Data de nomeação: 16/01/2012
Período de atuação:
01/01/2017 – 31/12/2017
o. Estudos e Prospectiva
Atribuições:
elaborar cenários de longo prazo para fornecer subsídios ao posicionamento estratégico e à
definição de estratégias de negociação com poderes públicos e grupos de interesse;
contribuir para maximizar o valor percebido das ações das entidades pelas empresas,
trabalhadores industriais e grupos de interesse, por meio da avaliação de impacto;
63
orientar processos de gestão do conhecimento, que possibilitem construir um modelo de
inteligência competitiva, com vista a subsidiar o posicionamento estratégico das entidades;
elaborar estudos e pesquisas de prospectiva e tendência, estruturar e disponibilizar bases de
dados secundários, com vista a subsidiar a formatação de produtos do SESI, SENAI e IEL,
preferencialmente articulados;
estabelecer interlocução com instituições de pesquisa, nacionais e internacionais, com o
objetivo de gerar novos conhecimentos que fortaleçam o posicionamento estratégico.
Titular: Luíz Antônio Cruz Caruso
Cargo: Gerente Executivo de Estudos e Prospectiva
Data de nomeação: 01/10/2011
Período de atuação:
01/01/2017 – 17/08/2017
Titular: Fábio Pires Silveira
Cargo: Gerente Executivo de Estudos e Prospectiva
Data de nomeação: 01/10/2011
Período de atuação:
02/10/2017 – 14/11/2017
p. Relações Internacionais
Atribuições:
propor políticas e estratégias de cooperação técnica e prestação de serviços de âmbito
internacional e coordenar os respectivos processos;
articular acordos, convênios, contratos e projetos internacionais de interesse do SESI,
SENAI e IEL;
articular, assessorar e desenvolver projetos de prestação de serviços em apoio à
internacionalização de empresas brasileiras;
propor políticas e estratégias de cooperação técnica do SESI, SENAI e IEL, em sintonia com
os interesses da indústria brasileira;
coordenar o processo de captação de recursos de fontes internacionais para a execução de
projetos no âmbito de SESI, SENAI e IEL.
Titular: Frederico Lamego de Teixeira Soares
Cargo: Gerente Executivo de Relações Internacionais
Data de nomeação: 01/08/2013
Período de atuação:
01/01/2017 – 31/12/2017
64
q. Relações com o Mercado
Atribuições:
fazer a gestão da inteligência mercadológica da Instituição analisando e disponibilizando
informações acerca de clientes, produtos e mercados, possibilitando diretrizes e
questionamentos que levem o SESI, o SENAI e o IEL à melhor tomada de decisão (alterado
pela OSC 01/2016);
contribuir, por meio de ações mercadológicas, para o alcance das metas corporativas e dos
programas institucionais (alterado pela OSC nº 01/2016);
orientar, com base em monitoramento de mercado, estratégias de posicionamento,
desenvolvimento e criação de produtos e serviços (alterado pela OSC nº 01/2016);
fortalecer e apoiar as unidades de mercado e a função mercado nos Regionais, nas
dimensões de estratégia, gestão, pessoas, processos e tecnologias (alterado pela OSC nº
01/2016);
identificar oportunidades de negócio e mobilizar os departamentos regionais para
atendimento uniforme e sistematizado à indústria (alterado pela OSC nº 01/2016);
propor e disseminar, alinhado com os departamentos regionais e Nacional, políticas e
diretrizes que uniformizem os procedimentos de mercado para relacionamento e
atendimento à indústria (alterado pela OSC nº 01/2016);
estimular o desenvolvimento de ações institucionais e promocionais de relacionamento com
a indústria e públicos de interesse (alterado pela OSC nº 01/2016).
Titular: Paulo Henrique Batista de Freitas
Cargo: Gerente Executivo de Relações com o Mercado
Data de nomeação: 01/09/2015
Período de atuação:
01/01/2017 – 31/12/2017
r. Universidade Corporativa
Atribuições:
implantar um núcleo de inteligência em educação corporativa;
promover a qualificação dos profissionais dos Sistemas SESI e SENAI com foco no
desenvolvimento das competências necessárias ao alcance dos desafios estratégicos.
propor a racionalização das ações já existentes de educação corporativa para profissionais
dos Sistemas SESI e SENAI;
fomentar uma cultura organizacional baseada nos valores do mundo do trabalho e na
inovação permanente;
fomentar a criação de comunidades de aprendizagem e atuar em rede valorizando as
iniciativas dos regionais;
estabelecer parcerias nacionais e internacionais para execução do cumprimento do plano de
educação corporativa.
65
Titular: Marcio Guerra Amorim
Cargo: Gerente Executivo da Universidade Corporativa
Data de nomeação: 01/09/2015
Período de atuação:
01/01/2017 – 31/12/2017
Poder e órgão de vinculação
Poder: Executivo
Órgão de vinculação: Ministério do Desenvolvimento Social - MDS
Identificação da Unidade Jurisdicionada (UJ)
Denominação Completa: SESI – Serviço Social da Indústria –
Departamento nacional
Departamento nacional
Natureza jurídica: Serviço Social Autônomo CNPJ: 33.641.358/0001-52
Principal atividade: Outras Atividades de Ensino não
Especificadas Anteriormente
Código CNAE: 85.99-6/99
Contatos
Telefones/fax: (061) 3317-9040 / (061) 3317-9190
Endereço postal: Setor Bancário Norte, Quadra 01, Bloco C, Edf. Roberto Simonsen - Brasília/DF –
CEP: 70.040-903
Endereço eletrônico: [email protected]
Página na internet: http://www.portaldaindustria.com.br/sesi
Identificação dos administradores
Cargo Nome CPF Período de gestão
Administrador da Entidade Robson Braga de Andrade xxxxxxxxxxxxx 01/01/2017 a 31/12/2017
Diretor Superintendente Rafael Esmeraldo Lucchesi
Ramacciotti
xxxxxxxxxxxxx 01/01/2017 – 02/01/2017
23/01/2017 – 01/05/2017
15/05/2017 – 31/12/2017
Diretor Superintendente
Substituto
Gustavo Leal Sales Filho xxxxxxxxxxxxx 03/01/2017 – 22/01/2017
Diretor Superintendente
Substituto
Marcos Tadeu de Siqueira xxxxxxxxxxxxx 02/05/2017 – 14/05/2017
66
Quadro 1 – Identificação dos Diretores do SESI
SESI/DR Nome e cargo CPF Telefone e e-mail Endereço
AC JOSÉ ADRIANO RIBEIRO DA SILVA
Diretor Regional - (01/01/2017 a 31/12/2017)
Telefone: (68) 3212-4202
E-mail: [email protected]
Endereço Residencial:
Cidade: Rio Branco UF: AC CEP: xxxxxxxxxxxxxxxx
AL JOSÉ CARLOS LYRA DE ANDRADE
Diretor Regional - (01/01/2017 a 31/12/2017)
Telefone: (82) 2121-3003
Fax: (82) 2121-3022
E-mail: [email protected]
Endereço Residencial:
Cidade: Maceió UF: AL CEP:
AM ANTÔNIO CARLOS DA SILVA
Diretor Regional - (01/01/2017 a 31/12/2017)
Telefone: (92) 99152-6453
Fax: (92) 3232-9949
E-mail: [email protected]
Endereço Residencial: xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
Cidade: Manaus UF: AM CEP: xxxxxxxxxxx
AP
JULIO SÉRGIO DE MAYA PEDROSA
MOREIRA
Diretor Interventor - (01/01/2017 a 31/12/2017)
Telefone: (61) 3317-9915
E-mail: [email protected]
Endereço Residencial: xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
Cidade: Brasília UF: DF CEP: xxxxxxxxxxxxxx
BA
ANTONIO RICARDO ALVAREZ ALBAN
Diretor Regional - (01/01/2017 a 22/01/2017;
07/03/2017 a 12/10/2017; 23/10/2017 a 31/12/2017)
Telefone: (71) 3343-1207
E-mail: [email protected]
Endereço Residencial: xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
Cidade: Salvador UF: BA CEP: xxxxxxxxxxxxxx
BA
CARLOS HENRIQUE JORGE GANTOIS
Diretor Regional Substituto - (23/02/2017 a
06/03/2017)
Telefone: (71) 3343-1209
E-mail: [email protected]
Endereço Residencial: xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
Cidade: Salvador UF: BA CEP: xxxxxxxxxxx
BA
JOSAIR SANTOS BASTOS
Diretor Regional Substituto - (13/10/2017 a
22/10/2017)
Telefone: (71) 3343-1209
E-mail: [email protected]
Endereço Residencial: xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
Cidade: Salvador UF: BA CEP: xxxxxxxxxxxxxxx
CE
JORGE ALBERTO VIEIRA STUDART GOMES
Diretor Regional - (01/01/2017 a 22/02/2017;
06/03/2017 a 19/03/2017; 25/03/2017 a 07/05/2017;
13/05/2017 a 18/07/2017; 29/07/2017 a 30/10/2010;
07/11/2017 a 31/12/2017)
Telefone: (85) 3421-5404
E-mail: [email protected]
Endereço Residencial: xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
Cidade: Fortaleza UF: CE CEP: xxxxxxxxx
CE
HÉLIO PERDIGÃO VASCONCELOS
Diretor Regional Substituto - (23/02/2017 a
05/03/2017; 19/07/2017 a 28/07/2017)
Telefone: (85) 3421-5404
E-mail: [email protected]
Endereço Residencial: xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
Cidade: Fortaleza UF: CE CEP: xxxxxxxxxxxxxxx
CE
ROBERTO SÉRGIO OLIVEIRA FERREIRA
Diretor Regional Substituto - (20/03/2017 a
24/03/2017; 08/05/2017 a 12/05/2017)
Telefone: (85) 3421-5404
E-mail: [email protected]
Endereço Residencial: xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
Cidade: Fortaleza UF: CE CEP: xxxxxxxxxxxxx
67
SESI/DR Nome e cargo CPF Telefone e e-mail Endereço
CE
ALEXANDRE PEREIRA SILVA
Diretor Regional Substituto - (31/10/2017 a
06/11/2017)
Telefone: (85) 3421-5404
E-mail: [email protected]
Endereço Residencial: xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
Cidade: Fortaleza UF: CE CEP: xxxxxxxxxx
DF JAMAL JORGE BITTAR
Diretor Regional - (01/01/2017 a 31/12/2017)
Telefone: (61) 99983-8570
E-mail:
Endereço Residencial: xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
Cidade: Brasília UF: DF CEP: xxxxxxxxxxxxxxx
ES JOSÉ CARLOS ZANOTELLI
Diretor Regional - (12/10/2017 a 22/10/2017)
Telefone: (27) 3218-5750
E-mail: [email protected]
Endereço Residencial: xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
Cidade: Vitória UF: ES CEP: xxxxxxxxxxxxx
ES
MARCOS GUERRA
Diretor Regional - (11/01/2017 a 27/04/2017;
05/05/2017 a 29/07/2017)
Telefone: (27) 3334-5603
Fax: (27) 3334-5624
E-mail:
Endereço Residencial: xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
Cidade: Colatina UF: ES CEP: xxxxxxxxxxx
ES EGIDIO MALANQUINI
Diretor Regiona - (01/01/2017 a 10/01/2017)
Telefone: (27) 3260-1825
E-mail:
om.br
Endereço Residencial: xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
Cidade: Vila Velha UF: ES CEP: xxxxxxxxxxx
ES SEBASTIÃO CONSTANTINO DADALTO
Diretor Regional - (28/04/2017 a 04/05/2017)
Telefone: (27) 3434-2076 / (27)
3232-9555
E-mail: [email protected]
Endereço Residencial: xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
Cidade: Vitória UF: ES CEP: xxxxxxxxxxxx
ES
LEONARDO DE SOUZA ROGÉRIO DE CASTRO
Diretor Regional - (30/07/2017 a 11/10/2017;
23/10/2017 a 31/12/2017)
Telefone: (27) 3334-5603
Fax: (27) 3334-5624
E-mail: [email protected]
Email: [email protected]
Endereço Residencial: xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
Cidade: Vitória UF: ES CEP: xxxxxxxxxxx
GO
PEDRO ALVES DE OLIVEIRA
Diretor Regional - (01/01/2017 a 23/02/2017;
08/03/2017 a 06/09/2017; 15/09/2017 a 11/10/2017;
15/10/2017 a 31/12/2017)
Telefone: (62) 3219-1368
Fax: (62) 3229-2975
E-mail:
presidê[email protected]
Endereço Residencial: xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
Cidade: Goiânia UF: GO CEP: xxxxxxxxxxxx
GO
WILSON DE OLIVEIRA
Diretor Regional - (24/02/2017 a 07/03/2017;
07/09/2017 a 14/09/2017)
Telefone: (62) 99974-9876
Fax: (62) 3324-5997 / (62) 3324-
5768
E-mail:
fieg.regionalanapolis@sistemafieg.
org.br
Endereço Residencial: xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx xxxxx
Cidade: Anápolis UF: GO CEP: xxxxxxxxxxxx
GO ANTÔNIO DE SOUSA ALMEIDA
Diretor Regional - (12/10/2017 a 14/10/2017)
Telefone: (62) 99971-1787
Fax: (62) 3229-2975
E-mail: [email protected]
Endereço Residencial: xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
Cidade: Goiânia UF: GO CEP: xxxxxxxxxxxx
68
SESI/DR Nome e cargo CPF Telefone e e-mail Endereço
MA EDÍLSON BALDEZ DAS NEVES
Diretor Regional - (01/01/2017 a 31/12/2017)
Telefone: (98) 3235-8532
E-mail: [email protected]
Endereço Residencial: xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
Cidade: São Luís UF: MA CEP: xxxxxxxxxxxxxxxx
MG OLAVO MACHADO JUNIOR
Diretor Regional - (01/01/2017 a 31/12/2017)
Telefone: (31) 3344-7791
E-mail:
Endereço Residencial: xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
Cidade: Belo Horizonte UF: MG CEP: 30.350-510
MS SERGIO MARCOLINO LONGEN
Diretor Regional - (01/01/2017 a 31/12/2017)
Telefone: (67) 3389-9001
E-mail: [email protected]
Endereço Residencial: xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
Cidade: Campo Grande UF: MS CEP: xxxxxxxxxx
MT
JANDIR JOSÉ MILAN
Diretor Regional (01/01/2017 a 15/02/2017;
03/03/2017 a 31/12/2017)
Telefone: (65) 3611-1503
Fax: (65) 3611-1547
E-mail:
Endereço Residencial: xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
Cidade: Cuiabá UF: MT CEP: xxxxxxxxxxxxxx
MT EDGAR TEODORO BORGES
Diretor Regional - (16/02/2017 a 02/03/2017)
Telefone: (65) 3632-6800
Fax: (65) 3632-6800
E-mail: [email protected]
Endereço Residencial: xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
Cidade: Cuiabá UF: MT CEP: xxxxxxxxxxx
PA JOSÉ CONRADO AZEVEDO SANTOS
Diretor Regional - (01/01/2017 a 31/12/2017)
Telefone: (91) 4009-4888
E-mail: [email protected]
Endereço Residencial: xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
Cidade: Belém UF: PA CEP: 66.050-420
PB
FRANCISCO DE ASSIS BENEVIDES GADELHA
Diretor Regional - (01/01/2017 a 13/08/2017;
18/08/2017 a 12/10/2017; 24/10/2017 a 31/12/2017)
Telefone: (83) 2101-5326
Fax: (83) 3321-6141
E-mail: [email protected]
Endereço Residencial: xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
Cidade: Campina Grande UF: PB CEP: xxxxxxxxx
PB
MAGNO CÉSAR ROSSI
Diretor Regional - (14/08/2017 a 17/08/2017;
13/10/2017 a 23/10/2017)
Telefone: (83) 3044-1400
Fax: (83) 3233-1029
E-mail:
Endereço Residencial: xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
Cidade: João Pessoa UF: PB CEP: xxxxxxxxxx
PE RICARDO ESSINGER
Diretor Regional - (01/01/2017 a 31/12/2017)
Telefone: (81)3412-8467
E-mail: [email protected]
Endereço Residencial: xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
Cidade: Recife UF: PE CEP: xxxxxxxxxxxxx
PI ANTÕNIO JOSÉ DE MORAIS SOUZA FILHO
Diretor Regional - (01/01/2017 a 31/12/2017)
Telefone: (86) 3218-5700
E-mail: [email protected]
E-mail: [email protected]
Endereço Residencial: xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
Cidade: Teresina UF: PI CEP: xxxxxxxxxxx
PR EDSON LUIZ CAMPAGNOLO
Diretor Regional - (01/01/2017 a 31/12/2017)
Telefone: (41) 3271-7770
E-mail: [email protected]
E-mail:
Endereço Residencial: xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
Cidade: Curitiba UF: PR CEP: xxxxxxxxxx
69
SESI/DR Nome e cargo CPF Telefone e e-mail Endereço
RJ EDUARDO EDUGENIO GOUVÊA VIEIRA
Diretor Regional - (01/01/2017 a 31/12/2017)
Telefone: (21) 2535-6363
E-mail: [email protected]
Endereço Residencial: xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
Cidade: Rio de Janeiro UF: RJ CEP: xxxxxxxxxxxx
RN AMARO SALES DE ARAÚJO
Diretor Regional - (01/01/2017 a 31/12/2017)
Telefone: (84) 3204-6262
Fax: (84) 3204-6278
E-mail: [email protected]
Endereço Residencial: xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
Cidade: Natal UF: RN CEP: xxxxxxxxxxxxxx
RO MARCELO THOMÉ DA SILVA DE ALMEIDA
Diretor Regional - (01/01/2017 a 31/12/2017)
Telefone: (69) 3216-3457
Fax: (69) 3216-3458
E-mail:
E-mail: [email protected]
Endereço Residencial: xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
Cidade: Porto Velho UF: RO CEP: xxxxxxxxxxxxx
RR RIVALDO FERNANDES NEVES
Diretor Regional - (01/01/2017 a 31/12/2017)
Telefone: (95) 3224-2720
Fax: (95) 3224-4523
E-mail:
Endereço Residencial: xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
Cidade: Boa Vista UF: RR CEP: xxxxxxxxxxxxx
RS HEITOR JOSÉ MÜLLER
Diretor Regional - (01/01/2017 a 17/07/2017)
Telefone: (51) 3347-8711
Fax: (51) 3347-8711
E-mail: [email protected]
Endereço Residencial: xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
Cidade: Montenegro UF: RS CEP: xxxxxxxxxxxx
RS GILBERTO PORCELLO PETRY
Diretor Regional - (18/07/2017 a 31/12/2017)
Telefone: (51) 3347-8711
E-mail: [email protected]
Endereço Residencial: xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
Cidade: Porto Alegre UF: RS CEP: xxxxxxxxxxxx
SC ASTOR KIST
Diretor Regional - (04/03/2017 a 08/03/2017)
Telefone: (49) 3622-3428
E-mail: [email protected]
Endereço Residencial: xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
Cidade: São Miguel do Oeste UF: SC CEP: xxxxxxxxxx
SC
GLAUCO JOSÉ CÔRTE
Diretor Regional - (01/01/2017 a 03/03/2017;
12/03/2017 a 28/04/2017; 06/05/2017 a 12/10/2017;
23/10/2017 a 04/11/2017; 09/11/2017 a 31/12/2017)
Telefone: (48) 3231-4116
Fax: (48) 3334-5623
E-mail: [email protected]
Endereço Residencial: xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
Cidade: Florianópolis UF: SC CEP: xxxxxxxxx
SC ISRAEL JOSÉ MARCON
Diretor Regional - (09/03/2017 a 11/03/2017)
Telefone: (49) 3224-5460
E-mail: [email protected]
Endereço Residencial: xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
Cidade: Lages UF: SC CEP: xxxxxxxxxxxxxx
SC
MARIO CEZAR DE AGUIAR
Diretor Regional - (29/04/2017 a 05/05/2017;
13/10/2017 a 22/10/2017)
Telefone: (47) 3028-7473
E-mail: [email protected]
Endereço Residencial: xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
Cidade: Joinville UF: SC CEP: xxxxxxxxxxxxxxx
SC RONALDO BAUMGARTEN JUNIOR
Diretor Regional - (05/11/2017 a 08/11/2017)
Telefone: (49) 3224-5460
E-mail:
Endereço Residencial: xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
Cidade: Blumenau UF: SC CEP: xxxxxxxxxxxx
70
SESI/DR Nome e cargo CPF Telefone e e-mail Endereço
SE EDUARDO PRADO DE OLIVEIRA
Diretor Regional - (01/01/2017 a 31/12/2017)
Telefone: (79) 3226-7472
Fax: (79) 3226-7472
E-mail: [email protected]
Endereço Residencial: xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
Cidade: Aracaju UF: SE CEP: xxxxxxxxxxx
SP PAULO ANTONIO SKAF
Diretor Regional - (01/01/2017 a 31/12/2017)
Telefone: (11) 3549-4399
Fax: (11) 3549-4537
E-mail: [email protected]
Endereço Residencial:
Cidade: São Paulo UF: SP CEP: xxxxxxxxxxxxx
TO ROBERTO MAGNO MARTINS PIRES
Diretor Regional - (01/01/2017 a 31/12/2017)
Telefone: (63) 3229-5747 / 5720
E-mail:
presidê[email protected]
E-mail:
Endereço Residencial:
Cidade: Palmas UF: TO CEP: xxxxxxxx
71
2.2- Finalidade e competências institucionais
Serviço Social da Indústria (SESI)
O Serviço Social da Indústria (SESI), entidade de direito privado nos termos da lei civil, foi criado
pela Confederação Nacional da Indústria – CNI, em 1º de julho de 1946, a partir do Decreto-lei nº
9.403, de 25 de junho de 1946, tendo por escopo estudar, planejar e executar medidas que
contribuam, diretamente, para o bem-estar social dos trabalhadores na indústria e nas atividades
assemelhadas, concorrendo para a melhoria do padrão de vida no país, e, bem assim, para o
aperfeiçoamento moral e cívico, e o desenvolvimento do espírito da solidariedade entre as classes.
MISSÃO VISÃO DE FUTURO VALORES
Promover a qualidade de vida do
trabalhador e de seus dependentes,
com foco em educação, saúde e
lazer, e estimular a gestão
socialmente responsável da
empresa industrial.
Ser o líder nacional na promoção
da melhoria da qualidade de vida
do trabalhador e de seus
dependentes e da gestão
socialmente responsável da
empresa industrial.
Ética
Transparência
Satisfação dos Clientes
Alta Performance
Valorização das Pessoas
Fonte: Portal da Indústria.
O departamento nacional do SESI
Cabe ao departamento nacional do SESI estabelecer as grandes linhas estratégicas que permitem o
fortalecimento da unidade do Sistema SESI. Seu papel é representar o Sistema SESI, promover e
coordenar ações que visem ao cumprimento dos objetivos estratégicos, bem como articular,
orientar, interagir, cooperar e, até mesmo, dar apoio financeiro aos Departamentos regionais.
Assim, o departamento nacional do SESI busca exercer sua finalidade junto aos departamentos
regionais, prestando-lhes apoio e assessoria em diversas áreas por meio da formulação de diretrizes
técnicas e da promoção do desenvolvimento de tecnologias sociais em suas tradicionais linhas
programáticas – educação, saúde, lazer e responsabilidade social empresarial, bem como apoiar os
DRs no atendimento aos clientes de base nacional e na identificação, disseminação e manutenção de
boas práticas de gestão.
Quadro 2 – Normas da Unidade Identificação dos Diretores do SESI
Normas da UJ Norma Endereço para acesso
Normativo de criação: Decreto Lei nº 9.403 de 25
de junho de 1946
http://www.portaldaindustria.com.br/sesi/institucional/regula
mento/
Regulamento do Serviço Social da
Indústria: atualizado pelo Decreto nº 6.637 de 05
de novembro de 2008
http://www.portaldaindustria.com.br/sesi/institucional/regula
mento/
Outros documentos Endereço para acesso
Definição de competências e estrutura
organizacional: Ato Resolutório nº 0043/2017 de
28 de março de 2017
www.conselhonacionaldosesi.org.br/documentos/resolucoe
s-e-atos/
72
Plano de Ação Inicial 2017 do SESI
Departamento nacional, aprovado pela
Resolução SESI/CN nº 0080/2016 do Conselho
Nacional do Serviço Social da Indústria, em 29
de novembro de 2016
www.conselhonacionaldosesi.org.br/documentos/resolucoe
s-e-atos/
Plano de Ação Suplementado 2017 do SESI
Departamento nacional, aprovado pela
Resolução Ad Referendum SESI/CN nº
0092/2017 do Conselho Nacional do Serviço
Social da Indústria, em 10 de outubro de 2017
www.conselhonacionaldosesi.org.br/documentos/resolucoe
s-e-atos/
Portaria nº 349, de 28 de dezembro de 2016, do
Ministério do Desenvolvimento Social e Agrário,
que aprova, para o exercício de 2017, a proposta
orçamentária do Serviço Social da Indústria –
SESI
http://pesquisa.in.gov.br/imprensa/jsp/visualiza/index.jsp?j
ornal=1&pagina=779&data=29/12/2016
Portaria nº 446, de 30 de outubro de 2017, do
Ministério do Desenvolvimento Social, que
aprova, para o exercício de 2017, a proposta de
reformulação orçamentária do Serviço Social da
Indústria – SESI
http://pesquisa.in.gov.br/imprensa/jsp/visualiza/index.jsp?j
ornal=515&pagina=76&data=01/11/2017
Plano de Contas e Manual de Padronização
Contábil do Sistema Indústria, aprovado pelo
Ato Resolutório nº 12/2009 do Conselho
Nacional do Serviço Social da Indústria em 28
de julho de 2009
www.conselhonacionaldosesi.org.br/documentos/resolucoe
s-e-atos/
Descritivo do Plano de Centros de
Responsabilidade do Sistema Indústria, aprovado
pela Resolução n° SESI/CN 0027/2015 do
Conselho Nacional do Serviço Social da Indústria
em 29 de julho de 2015
www.conselhonacionaldosesi.org.br/documentos/resolucoe
s-e-atos/
Manual de Procedimentos Orçamentários e de
Produção do SESI, aprovado pela Resolução
0040/2017 do Conselho Nacional do Serviço
Social da Indústria em 28 de março de 2017
www.conselhonacionaldosesi.org.br/documentos/resolucoe
s-e-atos/
Regulamento de Licitações e Contratos do Serviço
Social da Indústria – SESI, aprovado por meio do
Ato Ad Referendum nº 04/1998 de 01 de setembro
de 1998 e alterado conforme os seguintes
documentos: Ato Ad Referendum nº 02/2001 de
24 de outubro de 2001 e publicado no D.O.U. de
26 de outubro de 2001; Ato Ad Referendum nº
04/2002 de 06 de novembro de 2002 e publicado
no D.O.U. de 11 de novembro de 2002; Ato Ad
Referendum nº 01/2006 de 21 de fevereiro de 2006
e publicado no D.O.U., Seção III, de 24 de
fevereiro de 2006; Resolução nº 01/2011 de 29 de
março de 2011 e publicado no D.O.U., Seção III,
de 11 de maio de 2011 e Resolução nº 21/2011 de
29 de novembro de 2011 e publicado no D.O.U.,
Seção III, de 23 de dezembro de 2011.
http://www.portaldaindustria.com.br/licitacoes/
O Planejamento Estratégico Integrado 2015-2022
A evolução produtiva e a nova configuração do comércio internacional e nacional têm trazido
desafios às indústrias brasileiras, principalmente em relação ao aumento de produtividade e da
competitividade na busca pela manutenção e criação de novos mercados. Esses desafios têm gerado
uma nova demanda de soluções, mais ampla e integrada, que obriga uma atuação nos mesmos
73
moldes. Esse foi o gatilho para o processo de formulação da estratégia integrada do SESI, do
SENAI e do IEL para o período de 2015 a 2022.
O Planejamento Estratégico Integrado SESI-SENAI-IEL 2015-2022 define o posicionamento
das Entidades e reafirma seu compromisso de contribuir com a indústria brasileira, em estreito
alinhamento com os fatores-chave do Mapa Estratégico da Indústria. Foi formulado com base em
conceitos da gestão estratégica moderna, bem como nas experiências passadas, internas e externas,
tendo como ponto de partida as reflexões específicas de cada realidade estadual e culminando em
uma ambição coletiva de promover o aumento da competitividade e o desenvolvimento sustentável
do Brasil.
A Agenda Estratégica (2015-2022)
A Agenda Estratégica traduz os elementos base da estratégia corporativa, sendo composta pelos
seguintes fundamentos: Resultados Esperados, Focos Estratégicos e Diretrizes Estratégicas, cujo
horizonte de aplicação é 2015 a 2022. Esses elementos foram absorvidos da estratégia anterior
(2011-2014), reforçando o empenho na continuidade das ações assertivas, tão importantes para os
próximos anos quanto foram de 2011 a 2014.
Desse conjunto, a busca pela competitividade e inserção global da indústria brasileira representa a
Visão do SESI. Há mais de 7 décadas a Entidade tem atuado na promoção da saúde e na segurança
do trabalho e dos profissionais, além de oferecer educação básica e continuada de qualidade para
milhões de empregados da indústria e seus familiares em todas as 27 unidades da federação
contribuindo para a boa formação, a produtividade e competitividade do seu setor mantenedor.
A seguir, é apresentado um quadro representativo da Agenda Estratégica.
Diagrama da Agenda Estratégia 2015-2022, conforme Planejamento Estratégico
Integrado SESI-SENAI-IEL 2015-2022 Versão 2.0 2ª edição
Os Resultados Esperados representam as expectativas de impacto que se almeja pela estratégia
definida. São eles:
Competitividade e inserção global da indústria brasileira: busca pelo reconhecimento
das Entidades junto às partes interessadas da indústria (empresários e trabalhadores), como
peça contribuinte ao aumento da competitividade da indústria e à inserção no mercado
global.
74
Perenidade das entidades do Sistema Indústria: busca da atuação que fortaleça o SESI, o
SENAI e o IEL e que apoie a manutenção de sua relevância e sustentabilidade.
Para ampliar o alcance dos resultados foram definidos quatro Focos Estratégicos de atuação,
respeitando a trajetória, a vocação e a competência das diversas Entidades do Sistema: Educação,
Saúde e Segurança, Tecnologia e Inovação, Desempenho do Sistema.
Educação: foco em consolidar as Entidades como referência em educação para o mundo do
trabalho e para a indústria, priorizando a melhoria da qualidade do ensino ofertado.
Saúde e Segurança: originalmente chamado de “Qualidade de Vida”, esse foco foi
renomeado para melhor refletir a atuação voltada a resultados finalísticos para a indústria,
com foco em aumento da competitividade por meio da redução de gastos com saúde e
diminuição dos índices de absenteísmo e presenteísmo.
Tecnologia e Inovação: foco na contribuição para ampliar a capacidade de inovação e
acelerar a modernização tecnológica da indústria.
Desempenho do Sistema: foco na manutenção e na perenidade do Sistema Indústria por
meio da melhoria em qualidade, agilidade, eficiência e poder de impacto compatível com os
desafios da indústria.
De forma a sustentar os focos de atuação e garantir os Resultados Esperados, foram estabelecidas
cinco Diretrizes Estratégicas, transversais aos Direcionadores:
Seletividade: priorizar as ações de maior impacto sobre a competitividade da indústria para
promover o que é essencial.
Intensidade: atuar fortemente nas ações selecionadas para gerar resultados relevantes e
perceptíveis pelos clientes, governo e sociedade.
Escala: atuar em grande escala, visando atingir direta ou indiretamente (por meio da
mobilização da ação de outros atores) parcela significativa do público-alvo das ações.
Complementaridade: integrar redes que ampliem a capacidade de atuação e de geração de
resultados, inclusive e especialmente entre o SESI, o SENAI e o IEL para que atuem de
forma sistêmica e sinérgica. Trata-se de não substituir o governo, nem concorrer com a
iniciativa privada e tampouco comprometer a autonomia do Sistema Indústria.
Articulação: ganhar maior protagonismo e poder de influência na formulação e no
alinhamento das políticas públicas às necessidades da indústria, para que a sinergia entre o
governo e o empresariado possa estimular o avanço que a indústria precisa empreender para
acompanhar o mundo em seu processo de transformação e competitividade crescentes.
O Conjunto Estratégico, constituído pelos Direcionadores Estratégicos e os Grandes Desafios,
considera o horizonte temporal de 2016 a 2019.
Direcionadores Estratégicos: são os balizadores do esforço para alcance da visão futura da
organização para cada um dos Focos Estratégicos.
Grandes Desafios: refletem as metas nacionais, alinhadas aos Direcionadores Estratégicos.
Definem o tamanho do desafio para alcance da visão futura.
O Conjunto Estratégico será apresentado nos itens 3.1 e 3.2 desse Relatório, divididos da seguinte
forma: no item 3.1 constarão os Direcionadores e Grandes Desafios dos Focos Estratégicos
Educação e Saúde e Segurança (finalísticos, no âmbito da atuação do SESI); no item 3.2 estará o
conjunto relativo ao Foco Desempenho do Sistema (gestão).
75
2.3- Ambiente de atuação
2.3.1- Ambiente de atuação da unidade
As informações constantes deste item estão alinhadas ao escopo e entendimento emanado dos estudos,
informações e despacho constante da peça 11 do processo TC 034.848/2017-7, citado na Portaria-
TCU nº 65, de 28/2/2018.
i. Contexto Econômico e Social
Ambiente Macroeconômico
O ano de 2017 para o Brasil se caracterizou pelo início de um processo de recuperação econômica,
depois da crise econômica e política, do período 2015-2016, e que gerou grandes incertezas para a
sociedade, em geral, e mais particularmente para a indústria brasileira.
A previsão do Boletim Focus para o PIB brasileiro de 2017 é de crescimento de 1,0%, enquanto que
a CNI, previu um crescimento praticamente idêntico (1,1%).
Mercado de Trabalho
A PNAD contínua, para o período de agosto a outubro de 2017, apresentou uma taxa de
desocupação de 12,2%. Se comparado com o trimestre anterior (maio a julho), esta taxa representa
um recuo de 0,6 ponto percentual. A pesquisa aponta também, considerando o mesmo período
comparativo, que houve uma estabilidade do número de empregados com carteira assinada (33, 3
milhões de pessoas), enquanto que o público de autônomos cresceu 1,4%.
Competitividade Brasileira
A Fundação Dom Cabral considera a conjuntura política como um dos principais causadores da
perda da competitividade. Contudo a Instituição considerou que existem fatores estruturais e
sistêmicos que contribuem para a baixa competitividade do País. Como exemplos, pode-se citar “o
sistema regulatório e tributário inadequado, infraestrutura deficiente e poucos acréscimos de
produtividade, o que resultam em uma economia fragilizada e incapaz de promover avanços na
competitividade no mercado mundial". Dentre os pilares que compõem o Índice Geral de
Competitividade, podemos destacar o de disponibilidade tecnológica, que caiu cinco posições, em
relação ao relatório anterior (IGC 2015/2016), devido, principalmente, à falta de um processo
formal de transferência tecnológica junto aos investimentos estrangeiros, o que dificulta a absorção
tecnológica por empresas brasileiras.
Confiança e Expectativa dos Empresários Industriais
As projeções de recuperação da economia têm permitido a melhora das expectativas,
principalmente junto aos empresários. O Índice de Confiança do Empresário Industrial (ICEI)
publicado pela CNI encerrou 2017 com valores que representam uma maior confiança por parte
desses empresários. O ICEI aumentou 1,8 ponto na passagem de novembro para dezembro de 2017.
Com isso, alcançou 58,3 pontos1. Esse é o melhor resultado desde novembro de 2012, quando o
índice registrou 58,4 pontos.
1 Valores abaixo de 50 pontos indicam falta de confiança do empresário. Quanto mais acima de 50 pontos, maior e mais
disseminada é a confiança.
76
ii. Contexto Educacional
O ano de 2017, foi marcado pela concretização de diversas políticas públicas educacionais, como a
aprovação da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e a Reforma do Ensino Médio.
Levantamento realizado por entidades parceiras do Observatório do PNE - Plano Nacional de
Educação apontam que apenas 6 das 30 metas e estratégias relacionadas à Educação Básica, que
deveriam ter sido cumpridos até o ano de 2017, foram realizadas total ou parcialmente.
A proporção de jovens de 15 a 17 anos de idade que frequentava escola cresceu somente 5,5 pontos
percentuais nos últimos 10 anos, passando de 78,8% em 2005, para 84,3% em 2015. Como
resultado, o País contabiliza atualmente 1,5 milhão de jovens dessa faixa etária fora da escola.
iii. Contexto Saúde e Segurança no Trabalho
De acordo com dados do Observatório Digital de Saúde e Segurança do Trabalho, do Ministério
Público do Trabalho e da Organização Internacional do Trabalho, no Brasil, nos anos de 2012 a
2016, foram registrados 4 milhões de casos de acidentes de trabalho em todos os setores
econômicos, resultando 15.070 óbitos, gerando um custo de R$ 25 bilhões para os cofres públicos
com gastos da Previdência Social.
No Brasil, em 2015, segundo os dados do Anuário Estatístico da Previdência Social, foram
registrados um total de 612,6 mil acidentes de trabalho com 2.502 óbitos em todos os setores
econômicos do país. Destes, 212.313 acidentes (36,4%) ocorreram na indústria (CNAE 5-43);
49,8% em setores não indústrias e 15,6% em ocupações ignoradas.
iv. Contexto Produtos e Serviços
Os produtos ofertados pelo SESI estão presentes nas respectivas soluções: Educação Básica e
Continuada e Soluções em Saúde e Segurança na Indústria.
v. Público-alvo
A atuação do SESI abrange, como público-alvo de seus serviços, a indústria brasileira, os
trabalhadores e seus dependentes, e a sociedade civil. O relacionamento entre as Unidades SESI e
tais públicos está fortemente vinculado à oferta de serviços educacionais e de segurança e saúde na
indústria, ambos continuamente adequados às necessidades desses públicos.
vi. Concorrentes
Por se tratar de uma instituição que dispõe de amplo portfólio com foco educação básica e
continuada e segurança e saúde na indústria, seus concorrentes são instituições com oferta de
serviços similares, tais como:
entidades componentes do “Sistema S” com portfólio de serviços voltados para a segurança
e saúde na indústria;
entidades privadas ou públicas, além de profissionais autônomos que ofertam serviços de
assessoria e consultoria em segurança e saúde na indústria;
instituições de Ensino fundamental e médio (públicas e privadas).
77
vii. Oportunidades e Ameaças – Contexto Externo
Podem ser consideradas oportunidades ao SESI:
Reforma Trabalhista: apoiar a indústria para manutenção de benefícios e cumprimento de
obrigações previstas na nova legislação;
Reforma da previdência: formar jovens trabalhadores para atuar na indústria já
considerando as exigências e a implantação da nova legislação, ou seja, focalizando ainda
mais os conteúdos na redução de acidentes, doenças do trabalhador e prevenção de
incapacidades, além dos custos decorrentes de afastamentos;
Novo sistema informatizado da Administração Pública (eSocial): apoio e orientação às
indústrias sobre o entendimento, funcionamento e devido atendimento ao eSocial;
Reforma do Ensino Médio: um número maior de jovens poderá optar por fazer o ensino
técnico durante a educação básica. A experiência acumulada do SESI/SENAI na oferta do
ensino médio integrado à Educação Profissional será um diferencial.
Podem ser consideradas ameaças às Entidades:
alterações não previstas em legislação que impactem diretamente na arrecadação das
entidades;
descontinuidade ou diminuição de atuação de programas governamentais que estejam
intrinsecamente vinculados à oferta de serviços específicos do SESI;
redução expressiva da atividade industrial com impacto negativo na contribuição
compulsória.
viii. Relacionamento com os principais clientes de seus produtos e serviços
Compreende-se como principais clientes da unidade jurisdicionada, aqueles pertencentes ao
segmento industrial e contribuintes do Sistema Indústria em seus diversos setores, inclusive
optantes pelo “Simples”. As ações de relacionamento são caracterizadas por meio de uma gestão em
rede, sistêmica, dinâmica e balizadas por processos corporativos de atendimento com foco no
âmbito corporativo em clientes caracterizados como Base Nacional2, além dos atendimentos
pontuais a nível local. As ações têm como foco na geração e manutenção de negócios relacionados
ao Sistema Indústria, de forma a objetivar a maior abrangência possível de atuação e, por
consequência, a sustentabilidade e apoio ao setor industrial.
2.3.2- Ambiente de negócios da entidade
O SESI oferece soluções para as empresas industriais brasileiras por meio de uma rede integrada,
que engloba atividades de educação, segurança e saúde do trabalho e promoção da saúde.
A instituição dispõe de dirigentes com perfis de liderança e foco na formulação e a execução de
políticas, estratégias e ações, voltadas ao cumprimento da missão do SESI, em articulação com os
Departamentos regionais e Entidades do Sistema Indústria, garantindo a observância do regimento e
fazendo cumprir as resoluções emanadas do Conselho Nacional.
2 Clientes de Base Nacional são caracterizados com aqueles que possuem atuação e estabelecimentos em mais de 1 estado.
78
Ambiente de negócios da unidade
i. Descrição geral
O Serviço Social da Indústria (SESI) tem atuação sistêmica, com capilaridade e abrangência em
vários setores industriais. Todo o atendimento está direcionado à demanda industrial e se adapta em
acordo à evolução das características industriais, do contexto regional e dos setores trabalhados.
ii. Adversidades
processo de migração de sistemas para uma solução integradora única;
falta de uniformidade no atendimento a indústria nacional.
iii. Riscos
descontinuidade ou diminuição de atuação de programas governamentais e fontes de
financiamento que estejam intrinsecamente vinculados a oferta de serviços específicos da
entidade;
ações junto a MPE (Micro e Pequenas Empresas) podem sofrer impactos em virtude da
implementação de iniciativas governamentais (eSocial e Reforma Trabalhista).
iv. Estratégia de enfrentamento
ação junto aos Departamentos regionais com foco no suporte às áreas de mercado e negócio
para a geração de oportunidades comerciais;
uso sistêmico de inteligência de mercado para mapeamento de tendências, além do
comportamento atual e futuro do mercado com foco em educação e segurança e saúde na
indústria com intenção de incremento em qualidade de serviços ofertados;
iniciativas junto as indústrias pertencentes aos grandes grupos econômicos com foco no
incremento de serviços ofertado, por meio de abordagem nacional.
v. Mudanças ocorridas
ampliação da oferta de serviços aderentes às necessidades da indústria, por meio de projetos
transversais, com foco no associativismo e geração de negócios;
maior entendimento e adequação a sazonalidades inerentes ao setor industrial que impactam
diretamente o atendimento.
79
3. PLANEJAMENTO ORGANIZACIONAL E DESEMPENHOS ORÇAMENTÁRIO E
OPERACIONAL
3.1- Resultados da gestão e dos objetivos estratégicos
Conforme descrito no item 2.2, a Agenda Estratégica define quatro Focos Estratégicos de atuação,
sendo que três deles são vinculados à atuação do SESI: (1) Educação; (2) Saúde e Segurança; (3)
Desempenho do Sistema. Cada Foco contém os objetivos estratégicos previstos, nominados como
Direcionadores Estratégicos, os quais são apresentados abaixo:
Foco Educação:
promover ações para que o SESI seja reconhecido como provedor de educação de
excelência, orientada para o mundo do trabalho;
fortalecer a atuação articulada do SESI, do SENAI e do IEL, voltada à educação para o
mundo do trabalho, para atender às necessidades da indústria.
Foco Saúde e Segurança:
Contribuir para a elevação da produtividade industrial por meio de soluções de Saúde e
Segurança no Trabalho e Promoção da Saúde do trabalhador.
Foco Desempenho do Sistema:
Desenvolver a atuação em rede (s), que possibilite a ampliação da oferta de serviços;
Prover o SESI e o SENAI competências essenciais, por meio de desenvolvimento de
talentos;
Aprimorar modelo de gestão para garantir qualidade dos processos, menores custos e
celeridade da tomada de decisão, com vistas à atender a indústria no escopo e no tempo
demandados.
O Planejamento Estratégico Integrado SESI-SENAI-IEL 2015-2022 reflete o sentido de urgência em relação às questões pertinentes à elevação da escolaridade do trabalhador, à preparação dos jovens para o ambiente profissional, à redução dos afastamentos do trabalho e à promoção da saúde do trabalhador.
Além dos Direcionadores Estratégicos, o Conjunto Estratégico contém significativo rol de Grandes Desafios, que serão apresentados a seguir, relacionados por Foco Estratégico.
Os itens 3.1 e 3.2 apresentarão cada Grande Desafio, seus resultados e respectivas análises de desempenho no exercício.
80
Quadro 3 – Conjunto Estratégico
Foco Estratégico: EDUCAÇÃO
FOCO
ESTRATÉGICO
DIRECIONADORES ESTRATÉGICOS (DE)
GRANDES DESAFIOS (GD)
EDUCAÇÃO
DE.04 | Promover ações para que o SESI seja reconhecido como provedor de
educação de excelência, orientada para o mundo do trabalho.
GD.08 | Posicionar 16% das escolas SESI, participantes do ENEM, com
pontuação suficiente para o ingresso em cursos de engenharia em
universidades públicas federais. (*)
GD.09 | Posicionar 20% das escolas SESI, no mínimo, no nível “avançado”
na Prova Brasil considerando português e matemática no 5º e 9º anos.
GD.10 | Realizar 185 mil matrículas em Educação de Jovens e Adultos
GD.11 | Ampliar para 1,1 milhão o número de matrículas em cursos de
educação continuada com foco na indústria.
DE.05 | Fortalecer a atuação articulada do SESI, do SENAI e do IEL, voltada à
educação para o mundo do trabalho, para atender às necessidades da indústria.
GD.12 | Ampliar em 40% o número de matrículas de EBEP.
(*) Grande Desafio foi descontinuado em razão da inviabilidade de apuração.
Detalhamento da justificativa é apresentado no item 3.1.1.
Foco Estratégico: Saúde e Segurança
SAÚDE E
SEGURANÇA
DE.06 | Contribuir para a elevação da produtividade industrial por meio de soluções
de SST e Promoção da Saúde do trabalhador.
GD.13 | Atender a 60 mil indústrias com soluções e serviços de SST e
Promoção da Saúde.
GD.14 | Atender a 4 milhões de trabalhadores da indústria em SST e
Promoção da Saúde.
GD.15 | Atender a 4 milhões de trabalhadores da indústria com a Rede SESI
Viva+.
81
Foco Estratégico: Desempenho do Sistema
DESEMPENHO
DO SISTEMA
DE.10 | Desenvolver a atuação em rede(s), que possibilite a ampliação da oferta de
serviços.
GD.23 | Ampliar em 80% a cobertura de atendimento a estabelecimentos
industriais.
GD.24 | Ampliar em 100% a captação de recursos internacionais para
projetos de transferência de conhecimento em educação e inovação.
DE.11 | Prover o SESI e o SENAI das competências essenciais, por meio de
desenvolvimento de talentos.
GD.25 | Desenvolver competências corporativas de 15,5 mil gestores,
docentes e técnicos, aplicadas aos negócios do SESI e do SENAI.
DE.12 | Aprimorar modelo de gestão para garantir qualidade dos processos, menores
custos e celeridade da tomada de decisão, com vistas a atender a indústria no escopo e
no tempo demandados.
GD.26 | Aprimorar a gestão dos processos críticos das Entidades Regionais
do SESI e do SENAI, atingindo 50% dos Regionais com padrão de
excelência.
GD.27 | Elevar para 95% a disponibilização tempestiva e rastreável das
informações de desempenho do SESI, do SENAI e do IEL.
GD.28 | Fortalecer o processo de tomada de decisão em 70% das áreas de
negócio do SESI, do SENAI e do IEL, a partir do uso de informações
prospectivas.
Fonte: Planejamento Estratégico Integrado SESI-SENAI-IEL 2015-2022 Versão 2.0 2ª edição.
Os resultados da gestão e dos objetivos estratégicos, apresentados nos itens 3.1, 3.2 e 3.3 a seguir,
estão alinhados ao escopo e entendimento emanados dos estudos, informações e despacho constante
da peça 11 do processo TC 034.848/2017-7, citado na Portaria-TCU nº 65, de 28/2/2018.
O desdobramento da estratégica corporativa, no âmbito do Departamento Nacional, em
projetos e processos
O desdobramento da estratégia no Departamento nacional do SESI é feito por meio de processos e
projetos. Em ambos os casos, metas físicas e financeiras são definidas mediante alinhamento prévio
com a Direção, de forma a garantir a pactuação das entregas devidas, seu recurso e prazo, bem
como permitir o monitoramento de resultados parciais e final.
Em relação à gestão de projetos, as Entidades Nacionais dispõem de uma metodologia própria,
construída a partir da adaptação das melhores práticas de mercado às suas características e
necessidades. O método é aplicável indistintamente a projetos estratégicos ou não, variando
somente a intensidade do acompanhamento dos resultados por parte da gerência e direção. Para
garantir a devida aderência metodológica por parte dos gestores, são promovidas capacitações
periódicas para novos colaboradores ou de reciclagem aos demais gestores. As Entidades Nacionais
também dispõem de um sistema que contempla, de maneira personalizada, as distintas etapas do
processo de gestão de projetos, recurso que facilita a estruturação e o acompanhamento de
resultados pelas Entidades.
De forma similar, a gestão de processos nas Entidades Nacionais adota um conjunto de princípios e
práticas extraídas a partir das melhores experiências de mercado. Para garantir o correto
82
desdobramento da estratégia em processos, em 2017 foram constituídas as Cadeias de Valor das
Unidades do SESI, cuja estrutura contempla seus processos finalísticos e de apoio, permitindo a
priorização na alocação de recursos e de esforços.
3.1.1- Posicionar 16% das escolas SESI, participantes do ENEM, com pontuação suficiente
para o ingresso em cursos de engenharia em universidades públicas federais (GD.08)
O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP) anunciou, no
início de 2017, uma série de mudanças para aprimoramento e adequação dos instrumentos que
aferem a qualidade da educação básica brasileira e subsidiam políticas públicas, com impactos,
entre outros, no Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM). Uma das ações foi o encerramento da
divulgação anual das médias por escola das proficiências obtidas no ENEM pelos participantes
concluintes do Ensino Médio, mais conhecido como “ENEM por Escola”. A edição 2015 do ENEM
foi a última a ter as médias das escolas divulgadas.
Neste sentido, considerando que o Grande Desafio n.8 está pautado no resultado das escolas
participantes do ENEM, o mesmo foi suprimido.
3.1.2 – Posicionar 20% das escolas SESI no nível “avançado” na Prova Brasil considerando
português e matemática no 5º e no 9º ano. (GD.09)
i. Descrição
Na busca por melhores índices de produtividade e competitividade, uma das principais demandas da
indústria, no tocante aos seus perfis profissionais, é a necessidade de trabalhadores com capacidade
de resolução de problemas complexos e aplicação dos conceitos de ciências e matemática nos
processos e rotinas de trabalho.
Logo, buscar a formação de alunos, possíveis trabalhadores da indústria, com vista ao nível
“avançado”, segundo avaliação do INEP na Prova Brasil, é uma importante contribuição para o
atendimento aos desafios das empresas industriais.
A Prova Brasil é uma avaliação censitária bianual envolvendo os alunos do 5º e 9º anos do Ensino
Fundamental, por isso há rampas apenas para 2017 e 2019. O objetivo principal é avaliar a
qualidade do ensino ministrado nas escolas, fornecendo resultados para as unidades escolares
participantes. Em 2015, o Ministério da Educação e Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas/
INEP decidiram realizar a avaliação da Prova Brasil na Rede SESI de Educação em caráter amostral
e não mais censitário. Em razão dessa medida, o SESI não poderá considerar resultados em base
amostral para apurar o seu indicador estratégico.
Como alternativa, o SESI departamento nacional estabeleceu um indicador secundário, de apuração
anual, relativo ao índice das escolas SESI no simulado do Departamento nacional para a Prova
Brasil, aplicado por meio do Sistema Nacional Estruturado de Ensino SESI. Essa medida
proporcionará realizar estudos comparativos e ter conhecimento dos resultados de forma mais
célere, proporcionando uma atuação mais eficiente junto aos Departamentos regionais.
Responsável: Marcos Tadeu de Siqueira, portador do CPF número _____________, Diretor de
Operações SESI/DN.
83
ii. Análise
ii.a- Análise dos resultados obtidos em relação à situação inicialmente diagnosticada durante
a elaboração do Plano Estratégico vigente, e aos avanços alcançados em 2017, com foco nas
metas propostas para o período.
Os resultados da Prova Brasil 2015 apresentaram desempenho destacado das escolas SESI, a
considerar o nível “adequado”. Como exemplo, 85,2% das escolas SESI atingiram nível
“adequado” no 9º ano em português.
Diante desse cenário, estabeleceu-se uma revisão do GD, ampliando o desafio ao adotar meta para o
nível “avançado”. Em 2017, 45,3% das escolas avaliadas apresentaram nível “avançado” em
matemática no 9º ano, reforçando o objetivo de tornar a Rede SESI referência na formação de
futuros profissionais com capacidade de resolução de problemas complexos e aplicação dos
conceitos de ciências e matemática nos processos e rotinas de trabalho.
ii.b- Análise dos indicadores de resultado.
Indicador: Índice das Escolas SESI no simulado do Departamento nacional para a Prova Brasil.
Fórmula de Cálculo: [Quantidade de escolas SESI avaliadas no nível “Avançado” no simulado
do Departamento nacional / Quantidade total de escolas SESI avaliadas no simulado do
Departamento nacional] * 100.
Unidade de Medida: percentual (%)
Orientação: quanto maior, melhor
Meta 2017: 10%
Resultados alcançados 2017 – 5° ano Matemática: 48,3%
Resultados alcançados 2017 – 5° ano Português: 46,6%
Resultados alcançados 2017 – 9° ano Matemática: 45,3%
Resultados alcançados 2017 – 9° ano Português: 49,1%
Meta 2018: 15%
Análise dos resultados:
Vale ressaltar que os valores apurados se referem ao resultado do índice das escolas SESI no
simulado do Departamento nacional para a Prova Brasil, considerando o universo de 18
Departamentos regionais, totalizando 111 escolas participantes.
Para análise de desempenho considera-se os casos em que as escolas tenham sido avaliadas como
“avançado” em português no 5º ano, matemática no 5º ano, português no 9º ano e matemática no 9º
ano, simultaneamente. Com esse critério define-se que o resultado atingido é o menor índice
apresentado – 45,3% (9º ano matemática), representando um desempenho significativamente
superior à meta. A justificativa está na adoção de iniciativas tais como: oferta de metodologia de
Robótica Educacional, Torneio de Robótica First LEGO League (FLL) e Portal SESI Educação com
conteúdos educativos complementares e recursos pedagógicos digitais.
Entende-se que a superação da meta está associada às ações de âmbito nacional que promoveram a
atuação em rede e ampliação do conhecimento e do compartilhamento de informações entre
alunos e professores.
84
ii.c- Análise crítica dos principais macroprocessos e seu papel no alcance dos resultados
obtidos.
O SESI/Departamento nacional está estruturando processos para mensurar os resultados das
iniciativas de educação básica com ênfase em ações voltadas para as áreas de STEAM (Science,
Technology, Engineering, Art/Design and Mathematics), que contribuirão para elevar a
proficiência dos alunos da Rede SESI.
ii.d- Resultados físicos e financeiros previstos e obtidos nos principais programas
relacionados ao objetivo estratégico.
Foi desenvolvido um conjunto de ações incluindo a robótica educacional, o estímulo à utilização do
Portal SESI Educação, a formação de professores, a assessoria pedagógica e o material didático do
Sistema Nacional Estruturado de Ensino SESI.
ii.e- Principais desafios até 2018 e panorama geral dos desafios até o término da vigência do
Plano Estratégico.
O desafio principal do SESI/Departamento nacional é potencializar e consolidar, nas escolas da
Rede, ações com foco nas áreas de STEAM (Science, Technology, Engineering, Art/Design and
Mathematics), além de promover a atuação em rede das escolas, objetivando a ampliação do
conhecimento e o compartilhamento de informações entre alunos, professores e comunidade
escolar.
iii. Conclusão
iii.a- Avaliação do resultado
O SESI superou a meta prevista, atingindo o índice de 45,3% das escolas no nível “avançado”
(matemática 9º ano), considerando que a adoção de iniciativas tais como: oferta de metodologia de
Robótica Educacional; Torneio de Robótica First LEGO League (FLL) e Portal SESI Educação
com conteúdos educativos complementares e recursos pedagógicos digitais, contribuíram
diretamente para a melhoria do ensino nas escolas participantes da Avaliação.
iii.b- Ações para melhoria de desempenho
A fim de consolidar o desempenho alcançado, SESI/Departamento nacional prevê ações de
formação contínua para professores e gestores das escolas, incremento de conteúdos educativos no
Portal SESI Educação, potencialização do aprendizado por meio da Robótica Educacional e, ainda,
implantação de ferramentas tecnológicas para inclusão e transformação digital.
3.1.3 – Duplicar o número de matrículas em Educação de Jovens e Adultos (GD.10)
i. Descrição
Segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios do IBGE (PNAD) de 2011, o
Brasil tem 56,2 milhões de pessoas com mais de 18 anos sem o ensino fundamental completo e fora
da escola. As matrículas de EJA, segundo dados do Censo Escolar do INEP, em 2013 se situavam
em 3.772.670 (6,7% do total acima). Em 2007 eram 4.985.388, registrando, portanto, uma redução
85
de 25% nos últimos seis anos. Ou seja: além de atender a menos de 7% da potencial clientela as
matrículas em EJA, somente no ensino fundamental, vêm caindo nos últimos anos.
Diante desse cenário o SESI/DN concebeu um modelo inovador de EJA, que tem como ponto forte
a Metodologia de Reconhecimento de Saberes, por meio da qual o aluno terá seus conhecimentos
desenvolvidos em ambientes formais, não formais e informais, reconhecidos, validados e
certificados, possibilitando a esse indivíduo a valorização de saberes advindos do mundo do
trabalho e das experiências pessoais. Vale destacar também que uma das inovações da Nova EJA é
a EJA Profissionalizante que propicia ao aluno do Ensino Médio a oportunidade de cursar, de forma
articulada, cursos de Qualificação Profissional.
Outro aspecto relevante que contribui para o aumento do número de matrículas é a oferta de EJA na
modalidade à distância. Esse recurso objetiva atender aos trabalhadores da indústria que não têm
tempo ou que necessitam percorrer longas distâncias entre trabalho, escola e residência, dificultando
a frequência em cursos presenciais.
Responsável: Marcos Tadeu de Siqueira, portador do CPF número xxxxxxxxxxxx, Diretor de
Operações SESI/DN
ii. Análise
ii.a- Análise dos resultados obtidos em relação à situação inicialmente diagnosticada durante
a elaboração do Plano Estratégico vigente, e aos avanços alcançados em 2017, com foco nas
metas propostas para o período.
Entre os anos 2013 e 2016 as matrículas em EJA sofreram um decréscimo devido a não adequação
do modelo de oferta previsto pela legislação nacional ao perfil do público prioritário, setor
industrial. Para adequar o modelo, o SESI implementou a Nova EJA em abril de 2017 como
estratégia para aumentar o número de matrículas nos anos seguintes.
Destaca-se que os primeiros resultados com a implementação da Nova EJA nos 16 Departamentos
regionais, promoveu uma queda de, aproximadamente, de 15% no índice de evasão.
ii.b- Análise dos indicadores de resultado.
Indicador: Número de matrículas em Educação de Jovens e Adultos.
Fórmula de Cálculo: Quantidade de matrículas em Educação de Jovens e Adultos.
Unidade de Medida: quantidade (unidade)
Orientação: quanto maior, melhor
Meta 2017: 180.000
Resultados alcançados 2017: 98.370
Meta 2018: 123.000
Análise dos resultados:
Em 2017, foram realizadas 98.370 matrículas na Educação de Jovens e Adultos. A redução da base
de trabalhadores da indústria, devido à retração econômica de 2015 e 2016, impactou a abertura de
86
novas turmas de EJA e, consequentemente, o desempenho do Grande Desafio uma vez que o
público alvo é o industriário.
Como estratégia para alavancar o número de matrículas, 16 DRs aderiram à Nova EJA. Foi
realizada, ainda, a formação de 700 Profissionais na modalidade presencial e foi disponibilizado, na
modalidade EaD, 7 cursos para professores e coordenadores pedagógicos com aproximadamente 6
mil profissionais inscritos.
ii.c- Análise crítica dos principais macroprocessos e seu papel no alcance dos resultados
obtidos.
Para contribuir com os resultados alcançados, o SESI/departamento nacional realizou a formação de
profissionais na modalidade a distância e presencial, automatizou e disponibilizou a Metodologia de
Reconhecimento de Saberes no Portal SESI Educação, disponibilizou solução de educação a
distância para a oferta de EJA EaD. As iniciativas citadas contribuíram para munir a equipe técnica
de conhecimentos necessários para execução da Nova EJA.
ii.d- Resultados físicos e financeiros previstos e obtidos nos principais programas
relacionados ao objetivo estratégico, relativos ao exercício de 2017.
Em 2017, foram realizadas ações de capacitações para os 16 Regionais aderentes à Nova EJA, na
metodologia de Reconhecimento de Saberes, além da elaboração de uma metodologia de
monitoramento da Nova EJA para acompanhamento do desempenho dos alunos matriculados.
Orçamentário (R$) Físico
Iniciati
vas
Estraté
gicas
Associa
das
Previsto
Suplement.
Transposto Realizado Meta Previsto Realizado
Unid.
Medida
Educaç
ão de
Jovens
e
Adultos
‐EJA
144.625.953 75.645.137 55.573.937 7.999.196
Capacitar 12
Regionais na
metodologia de
Reconhecimento
de Saberes na
Nova EJA SESI
12 16 un.
Elaborar 1
metodologia de
monitoramento do
projeto Nova EJA
1 1 un.
ii.e- Principais desafios até 2018 e panorama geral dos desafios até o término da vigência do
Plano Estratégico.
Atualmente 16 Departamentos regionais implementaram a Nova EJA. O principal desafio do
SESI/Departamento nacional é promover a adesão dos demais regionais. Com isso, fica
potencializada a probabilidade do alcance da meta de 2018, referente as 123 mil matrículas e
consequentemente a do objetivo estratégico.
87
iii. Conclusão
iii.a- Avaliação do resultado
Além da implementação da Nova EJA, o SESI/Departamento nacional realizou a 2ª Etapa de
Formação dos Profissionais de EJA e apoiou os Regionais que aderiram ao novo modelo
apresentando-o aos Conselhos Estaduais de Educação e aumentando a viabilidade de
implementação da nova metodologia nos Estados.
iii.b- Ações para melhoria de desempenho
Para alcançar a meta estratégica proposta para os próximos anos, o SESI/Departamento nacional
planeja: disponibilizar a 3ª etapa do Programa de Formação de Profissionais de EJA, disponibilizar
o material didático aderente à nova proposta; automatizar e disponibilizar a Metodologia de
Avaliação e Monitoramento; elaborar novas questões para composição do banco de questões da
EJA e incrementar o Portal SESI Educação com conteúdos educativos complementares e recursos
pedagógicos digitais.
3.1.4 – Ampliar para 1,1 milhão o número de matrículas em cursos de educação continuada
com foco na indústria. (GD.11)
i. Descrição
Ao longo das últimas décadas, as mudanças estruturais, tecnológicas, produtivas e organizacionais
têm afetado o mundo do trabalho e provocado uma reestruturação significativa dos fluxos
produtivos. Este fenômeno tem como pano de fundo o acelerado desenvolvimento tecnológico,
visando ao aumento da produtividade e da competitividade e à constituição de um mercado de
trabalho cada vez mais competitivo e seletivo. Portanto, a contínua atualização de profissionais da
indústria é fundamental para a adequação à difusão de novas tecnologias e novos métodos de
produção.
O Projeto de Educação Continuada do SESI visa ampliar a oferta de cursos direcionados
prioritariamente ao trabalhador da indústria. As ações estão direcionadas à ampliação e qualificação
do portfólio nacional de cursos, com o objetivo de elevar sua aderência às necessidades dos diversos
segmentos industriais. Além disso, estão previstas ações para fortalecer o atendimento consultivo às
empresas.
Com essa linha de atuação, o SESI pretende contribuir para que as indústrias atendidas melhorem os
resultados do seu negócio, atingindo seus objetivos estratégicos.
Responsável: Marcos Tadeu de Siqueira, portador do CPF número xxxxxxxxxxxx, Diretor de
Operações SESI/DN.
ii. Análise
ii.a- Análise dos resultados obtidos em relação à situação inicialmente diagnosticada durante
a elaboração do Plano Estratégico vigente, e aos avanços alcançados em 2017, com foco nas
metas propostas para o período.
Os Cenários Prospectivos 2013-2027, utilizados como subsídio na formulação da estratégia do
SESI, apontaram que as mudanças estruturais, tecnológicas, produtivas e organizacionais afetarão
significativamente o mundo do trabalho. Este fenômeno tem como pano de fundo o acelerado
88
desenvolvimento tecnológico, visando ao aumento da produtividade e da competitividade e à
constituição de um mercado de trabalho cada vez mais competitivo e seletivo.
Para atender a esse movimento, o SESI iniciou seu processo de reposicionamento em 2015 e, em
2017 realizou 689.175 matrículas em cursos do novo portfólio.
ii.b- Análise dos indicadores de resultado.
Indicador: Número de matrículas em cursos de educação continuada com foco na indústria.
Fórmula de Cálculo: Número de matrículas em cursos de educação continuada com foco na
indústria.
Unidade de Medida: quantidade (unidade)
Orientação: quanto maior, melhor
Meta 2017: 680.000
Resultados alcançados 2017: 689.175
Meta 2018: 830.000
Análise dos resultados:
Em 2017, foram realizadas 689.175 matrículas, atingindo a execução de 101% da meta estratégica.
Considerando o papel do Departamento nacional do SESI, de formulação e proposição de políticas
e diretrizes que auxiliem os Departamentos regionais na consecução dos objetivos estratégicos e na
oferta de cursos de educação continuada às indústrias, pode-se destacar as seguintes contribuições:
reorganização dos cursos da Educação Continuada do SESI em categorias de produtos
alinhadas aos interesses empresariais, a saber: Competências e Habilidades para o Trabalho;
Competências e Habilidades Comportamentais; Segurança e Saúde no Trabalho; Promoção
da Saúde; Ética, Sustentabilidade e Responsabilidade Socioempresarial e Reforço Escolar;
estabelecimento de critérios para a composição do Portfólio Nacional, visando assegurar que
os objetivos estratégicos seriam atingidos, tais como: carga horária mínima, aderência à
demanda formal da indústria, potencial de replicabilidade;
definição de linha de apoio financeiro com o objetivo de atender às demandas e
necessidades da indústria com soluções educativas que contribuam para a formação do
trabalhador de modo a aumentar a sua produtividade e a competitividade;
disseminação de diretrizes estratégicas para a educação continuada, com foco no
desenvolvimento de produtos aderentes às necessidades do mercado, sustentabilidade
financeira e atuação em rede;
capacitação de profissionais dos Departamentos regionais para a identificação de novas
oportunidades de atendimento à indústria e elaboração de propostas técnicas e comerciais;
realização de estudos de mercado visando consolidar o posicionamento do SESI no mercado
como ofertante de educação continuada, com foco em análise da atratividade e da
competitividade dos produtos, no desenvolvimento de identidade visual e no estudo de
naming (definição do nome do produto).
89
Entre as ações executadas pelos Departamentos regionais, ressaltamos a implementação de
processos para a identificação de oportunidades nos mercados estaduais contemplando a análise das
bases de dados industriais. Além disso, são desenvolvidas estratégias comerciais para abordagem às
indústrias.
Para o exercício de 2018, está prevista como meta a realização de 830 mil matrículas que poderão
ser acompanhadas mediante os dados de produção mensal do SESI. Os indicadores de resultado
atuais permanecerão em 2018. Convém ressaltar que os números apresentados são auditáveis e
rastreáveis a partir dos dados das matrículas realizadas pelos Departamentos regionais e registradas
no Sistema Consolidador de Ações Educativas – SCAE.
ii.c- Análise crítica dos principais macroprocessos e seu papel no alcance dos resultados
obtidos.
No que se refere ao objetivo estratégico, cabe ao Departamento nacional do SESI a proposição de
estratégias, processos e metodologias para a oferta de educação continuada em âmbito nacional.
Estas ações estão estruturadas a partir dos seguintes macroprocessos:
diagnóstico da Educação Continuada dos Departamentos regionais com foco no modelo de
atuação e nos dados de produção;
Plano de Ação;
orientação aos Departamentos regionais;
priorização das demandas da indústria;
atualização do portfólio;
análise de desempenho do portfólio.
Os Departamentos regionais do SESI são responsáveis por implementar em âmbito estadual as
estratégias propostas e por executar os processos de atendimento à indústria e ao trabalhador da
indústria. Dentre os processos executados pelos Regionais pode-se destacar:
Atendimento consultivo e prospecção de mercado;
Projeto da Ação Educativa;
Planejamento das Ações Educativas;
Processo Seletivo de Alunos;
Organização de Turmas;
Matrícula/Inscrição;
Bolsas de Estudos e Descontos;
Rendimento do Aluno;
Expedição de Documentos do Aluno;
Pesquisa de Satisfação;
Registro dos dados de produção.
90
ii.d- Resultados físicos e financeiros previstos e obtidos nos principais programas
relacionados ao objetivo estratégico, relativos ao exercício de 2017.
Orçamentário (R$) Físico
Iniciativas
Estratégicas
Associadas
Previsto
Suplement.
Transposto Realizado Meta Previsto Realizado Unid.
Medida
Educação
Continuada
‐Soluções
Educativas
para a
Indústria
10.181.265 10.181.265 9.691.397 8.364.842
Realizar 680
mil
matrículas em
educação
continuada
nas
modalidades
presencial e
EaD.
680.000 689.175 un.
ii.e- Principais desafios até 2018 e panorama geral dos desafios até o término da vigência do
Plano Estratégico.
O exercício de 2018 traz a meta de realizar 830 mil matrículas em cursos de Educação Continuada
dos produtos associados às demandas da indústria. Para isso, o SESI/Departamento nacional tem
como desafio a compreensão sistematizada das demandas das indústrias para capacitação tendo
como finalidade a qualificação do portfólio de cursos de educação continuada e a sua abrangência
no território nacional.
iii. Conclusão
iii.a- Avaliação do resultado
A execução do projeto de Educação Continuada durante o ano de 2017 foi bastante positiva,
considerando que foi alcançado o patamar de 101,3% da meta prevista para o período e implantadas
várias ações relevantes para o fortalecimento da atuação do SESI em educação continuada, a saber:
Estudo de Inteligência de Mercado EaD, com o objetivo de compreender o mercado de
educação a distância no Brasil e traçar estratégias de atuação;
Desenvolvimento da Cadeia de valor da Educação Continuada no Departamento nacional;
Desenvolvimento de documento orientativo aos regionais para a elaboração de cursos a
distância;
Desenvolvimento de identidade visual visando a padronização dos cursos de educação
continuada;
Realização de 3 Painéis de Especialistas junto às indústrias dos setores de mineração,
frigoríficos e panificação para a identificação de demandas por cursos de educação
continuada;
Oferta de 200 novos cursos EaD da Série Indústria 100% Segura.
Fortalecimento dos Regionais no processo de Abordagem Consultiva junto à indústria.
iii.b- Ações para melhoria de desempenho
Com vista ao alcance das metas estratégicas previstas e elevação da aderência do portfólio às
necessidades do setor industrial, estão previstas as seguintes ações: investimento em melhoria
contínua do portfólio de cursos; realização de Painéis de Especialistas setoriais em segmentos
industriais não abordados em 2017; desenvolvimento de metodologias que suportam as ações de
Educação Continuada, como Mapeamento de Competências, Desenvolvimento de Trilhas de
91
Aprendizagem e Abordagem Consultiva. Essas ações possibilitarão uma maior aproximação entre o
SESI e o ambiente corporativo das indústrias parceiras.
Adicionalmente serão realizadas ações para fortalecimento da atuação dos DRs junto aos seus
setores industriais tendo como foco o processo de abordagem consultiva.
3.1.5 – Ampliar em 40% o número de matrículas de EBEP (GD.12)
i. Descrição
Conforme extrato do Mapa Estratégico da Indústria 2013-2022, “apenas 6,6% dos estudantes
brasileiros cursam a educação profissional concomitante ao ensino médio regular. Em países
desenvolvidos, esse número fica em torno de 50% [...]: Japão com 55%; Alemanha com 52%;
França e Coreia do Sul com 41%”. As habilidades profissionais consideradas pela indústria como
muito importantes estão associadas à resolução de problemas, compreensão de leitura,
comunicação, matemática e ciências. Neste sentido, a articulação entre educação básica e
profissional, torna-se uma estratégia relevante para a formação desses perfis profissionais aderentes
aos desafios das empresas industriais.
O SESI é uma referência nacional de educação com foco nas demandas do mundo do trabalho e o
SENAI é uma das mais importantes instituições de educação profissional do hemisfério sul
(segundo a ONU), atuando na geração e na difusão de conhecimento aplicado ao desenvolvimento
industrial. A parceria entre as Entidades consolidou o EBEP – Educação Básica articulada com
Educação Profissional, um programa que possibilita a integração do Ensino Médio com a Educação
Profissional a partir do 1º ano do ensino médio.
Responsável: Marcos Tadeu de Siqueira, portador do CPF número xxxxxxxxxxxxxxx, Diretor de
Operações SESI/DN.
ii. Análise
ii.a- Análise dos resultados obtidos em relação à situação inicialmente diagnosticada durante
a elaboração do Plano Estratégico vigente, e aos avanços alcançados em 2017, com foco nas
metas propostas para o período.
Diante do quadro de baixa adesão da população brasileira à educação profissional, citado no item
anterior, o SESI estabeleceu desafios de ampliar o número de matrículas de EBEP – Educação
Básica articulada com Educação Profissional e, com isso, contribuir para o atendimento à demanda
da indústria por profissionais qualificados. Em 2017, foram 25.162 matrículas de EBEP realizadas
em todo o território nacional.
ii.b- Análise dos indicadores de resultado.
Indicador: Número de matrículas de EBEP.
Fórmula de Cálculo: Quantidade de alunos matriculados no ensino médio EBEP.
Unidade de Medida: quantidade (unidade)
Orientação: quanto maior, melhor
92
Meta 2017: 33.000
Resultados alcançados 2017: 25.162
Meta 2018: 36.500
Análise dos resultados:
Em 2017 foram realizadas 25.162 matrículas em EBEP, de um total de 56.314 matrículas do Ensino
Médio. Em relação à meta estratégica proposta, o resultado foi de 76,2% de realização.
O SESI departamento nacional estimulou ações voltadas para a Robótica Educacional nas escolas
da Rede, o uso do Portal SESI Educação com conteúdos educativos complementares e recursos
pedagógicos digitais e a oferta de Plataforma de Aprendizagem Adaptativa com foco em um estudo
personalizado e individualizado. O público prioritário do EBEP é o dependente do trabalhador da
indústria. Com a redução da base de trabalhadores e consequente diminuição da renda familiar, em
função da crise econômica, a demanda por matrículas em EBEP foi reduzida. Esse cenário impactou
o alcance da meta.
ii.c- Análise crítica dos principais macroprocessos e seu papel no alcance dos resultados
obtidos.
Para garantir o correto desdobramento da estratégia em processos, em 2017 foi constituída a Cadeia
de Valor da Unidade de Educação do SESI, cuja estrutura contempla seus macroprocessos
finalísticos e processos de suporte, permitindo a priorização na alocação de recursos e de
esforços. Visando a análise da eficiência no atingimento dos objetivos estratégicos, em 2018 o SESI
prosseguirá com a definição dos indicadores e posterior ativação dos ciclos de monitoramento dos
resultados dos macroprocessos.
ii.d- Resultados físicos e financeiros previstos e obtidos nos principais programas
relacionados ao objetivo estratégico, relativos ao exercício de 2017.
Com o objetivo de estimular a oferta do EBEP, o departamento nacional utilizou 95% do recurso
orçamentário suplementado para subsidiar os departamentos regionais em sua atuação. A meta
física foi atingida em 76,2%.
Orçamentário (R$) Físico
Iniciativas
Estratégicas
Associadas
Previsto
Suplement.
Transposto Realizado Meta Previsto Realizado Unid.
Medida
EBEP/Ensino
Médio 17.225.609 16.467.682 16.467.682 15.697.125
Realizar 33
mil
matrículas no
EBEP
33.000 25.162 un.
93
ii.e- Principais desafios até 2018 e panorama geral dos desafios até o término da vigência do
Plano Estratégico.
Para os próximos anos, um dos grandes desafios para atender ao planejamento estratégico é tornar o
EBEP mais atraente por meio da oferta de cursos técnicos aderentes ao perfil contemporâneo dos
alunos do Ensino Médio, bem como às necessidades da indústria.
iii. Conclusão
iii.a- Avaliação do resultado
Em 2017, o Departamento nacional estimulou ações de comunicação para divulgar a Rede SESI
como ofertante de um ensino médio diferenciado e que prepara o aluno, por meio do curso técnico,
para o mundo do trabalho. A expectativa é dar continuidade às ações de melhoria e estimular o
aumento da oferta de EBEP junto aos Departamentos regionais.
iii.b- Ações para melhoria de desempenho
Com vista ao aprimoramento do projeto junto aos Departamentos regionais, destaca-se o
desenvolvimento de ações que, potencialmente, venham a subsidiar novas diretrizes. Como
exemplo, cita-se: acrescentar novos cursos técnicos aderentes ao perfil dos alunos do Ensino Médio
e à demanda da indústria, fortalecer a formação continuada dos professores e realizar avaliação de
impacto do EBEP.
Além disso, a elaboração de um currículo único, SESI e SENAI, para aplicação em caráter piloto,
em 2018, em 5 Regionais, no curso "Ensino Médio com itinerário de formação técnica e
profissional com habilitação de técnico em eletrotécnica", possui viabilidade de replicação e
possibilidade de potencializar os resultados da Educação Básica articulada com a Educação
Profissional.
3.1.6 – Atender a 60 mil indústrias com soluções e serviços de SST e Promoção da Saúde
(GD.13)
i. Descrição
O SESI considera que inovação em saúde e segurança do trabalho gera mudanças no ambiente de
negócios, diminui os índices de acidentes e reduz os custos das empresas com afastamentos, ações
judiciais e saúde suplementar.
Nesse sentido, o SESI/DN estabeleceu como iniciativa propulsora dos resultados estratégicos a
estruturação dos Centros de Inovação SESI, definidos como ambientes de pesquisa,
desenvolvimento e inovação. Os centros são formados por equipes de técnicos e pesquisadores que
desenvolvem metodologia para aprimoramento de competências e soluções inovadoras, com foco
na redução de custos em saúde e segurança, o que permite a geração de impactos positivos e
mensuráveis nas indústrias e trabalhadores.
Os Centros de Inovação SESI têm como objetivo propor soluções para as principais causas de
afastamentos dos trabalhadores da indústria, tais como: ergonomia, tecnologias para saúde, sistemas
de gestão em SST, fatores psicossociais, higiene ocupacional, longevidade, prevenção da
incapacidade e economia para saúde e segurança.
Nesse sentido, destaca-se a “Plataforma Nacional de Soluções SESI”
(http://www.inovacaosesi.org.br/), disponibilizada aos Departamentos regionais pelo SESI/DN.
94
Nessa plataforma, as soluções provenientes dos Centros de Inovação estão sintetizadas e
disponíveis para uso de todos os Departamentos regionais e, principalmente, para as indústrias. O
recurso permite a disseminação de produtos, serviços, transferência de tecnologias, além da
capacitação dos profissionais do SESI.
Com isso, o SESI reafirma seu compromisso de atender a indústria brasileira por meio de soluções
inovadoras, norteada pelo Planejamento Estratégico Integrado SESI-SENAI-IEL 2015-2022.
Responsável: Marcos Tadeu de Siqueira, portador do CPF número xxxxxxxxxxxxxx, Diretor de
Operações SESI/DN.
ii. Análise
ii.a- Análise dos resultados obtidos em relação à situação inicialmente diagnosticada durante
a elaboração do Plano Estratégico vigente, e aos avanços alcançados em 2017, com foco nas
metas propostas para o período.
Segundo o Conference Board (2015), a produtividade da indústria brasileira está praticamente
estagnada, com crescimento de apenas 4% em 14 anos (1990 a 2014).
Machline et al. (apud ETCHALUS et al., 2006) enfatiza que as empresas dificilmente alcançarão
índices elevados de produtividade se não considerarem como estratégico a diminuição dos acidentes
de trabalho.
Nesse sentido, o SESI identificou oportunidade de contribuição para o aumento da produtividade da
indústria por meio da oferta de serviços com foco na gestão da segurança e saúde no trabalho e na
promoção da saúde do trabalhador, atendendo, em 2017, 50.044 indústrias.
ii.b- Análise dos indicadores de resultado.
Indicador: Número de indústrias atendidas com soluções e serviços de SST e/ou Promoção da
Saúde.
Fórmula de Cálculo: Quantidade de indústrias atendidas com soluções e serviços de SST e/ou
Promoção da Saúde (sem duplicidade).
Unidade de Medida: quantidade (unidade)
Orientação: quanto maior, melhor
Meta 2017: 44.000
Resultados alcançados 2017: 50.044
Meta 2018: 50.000
Análise dos resultados:
Em 2017, o SESI atendeu 50.044 indústrias com serviços de segurança e saúde na indústria frente a
uma meta de atendimento de 44.000 indústrias. A superação da meta, em 13,7%, teve como
contribuição o desenvolvimento e disponibilização da Plataforma de Soluções SESI, que é um
ambiente virtual que permite às empresas acessarem soluções inovadoras em Saúde e Segurança no
Trabalho e Promoção da Saúde nas temáticas de Ergonomia, Sistemas de Gestão em SST,
Longevidade e Produtividade, Higiene Ocupacional, Prevenção da Incapacidade, Economia para
Saúde e Segurança, Fatores Psicossociais e Tecnologias para Saúde. A plataforma facilitou o acesso
95
aos Centros de Inovação SESI pelas indústrias e, consequentemente, ampliou a demanda por
soluções de Segurança e Saúde no Trabalho - SST e Promoção da Saúde - PS ofertadas pelos
Departamentos regionais, o que resultou no aumento dos atendimentos.
Além disso, a partir da revisão do portfólio do SESI, foram promovidas capacitações integradas de
Segurança e Saúde no Trabalho e Promoção da Saúde para qualificar a área técnica e de mercado
dos regionais, o que permitiu a oferta de novas soluções às indústrias. Destaca-se também a atuação
do SESI nos setores: Construção, Mineração, Frigoríficos, Panificação e Metalmecânica, por meio
da participação em workshops e desenvolvimento de novas soluções em SST e PS.
ii.c- Análise crítica dos principais macroprocessos e seu papel no alcance dos resultados
obtidos.
Para garantir o correto desdobramento da estratégia em processos, em 2017 foi constituída a Cadeia
de Valor da Unidade de Saúde e Segurança na Indústria do departamento nacional do SESI, cuja
estrutura contempla seus macroprocessos finalísticos e processos de suporte, permitindo a
priorização na alocação de recursos e de esforços. Visando a análise da eficiência no atingimento
dos objetivos estratégicos, em 2018 o SESI prosseguirá com a definição dos indicadores e posterior
ativação dos ciclos de monitoramento dos resultados dos macroprocessos.
ii.d- Resultados físicos e financeiros previstos e obtidos nos principais programas
relacionados ao objetivo estratégico, relativos ao exercício de 2017.
Foram desenvolvidos 19 projetos pelos Centros de Inovação SESI, que resultaram em 29 soluções
inovadoras em Saúde e Segurança. Essas soluções foram implementadas em 45 indústrias, de várias
regiões brasileiras. Também foram formadas 8 redes temáticas em SST e Promoção da Saúde, que
realizaram 25 encontros técnicos, onde foram propostos 15 novos projetos de transferência de
tecnologias de SST entre os centros de inovação SESI e departamentos regionais.
Para disseminar os resultados dos projetos de inovação do SESI foi lançada em 2017, a ferramenta
“Plataforma de Soluções SESI” (http://www.inovacaosesi.org.br/), onde as soluções provenientes
dos Centros de Inovação SESI estão sintetizadas de acordo com seus objetivos, modalidade, setor
de atendimento, recursos necessários, resultados esperados, entre outros, para utilização de todos os
27 Departamentos regionais e também para as indústrias.
A execução orçamentária da iniciativa foi de 92% do recurso orçamentário suplementado.
Orçamentário (R$) Físico
Iniciativas
Estratégicas
Associadas
Previsto
Suplement.
Transposto Realizado Meta Previsto Realizado Unid.
Medida
Programa
SESI de
Ações
Estratégicas
26.521.608 26.521.608 25.699.577 24.404.133
desenvolver 1
plataforma de
serviços para
o SESI;
1 1 un.
desenvolver
16 projetos de
inovação;
16 19 un.
96
disseminar
para 16
Regionais o
resultado dos
projetos de
inovação do
SESI.
16 27 un.
ii.e- Principais desafios até 2018 e panorama geral dos desafios até o término da vigência do
Plano Estratégico.
Para 2018, o SESI tem como desafios: a) desenvolver soluções em Segurança e Saúde no Trabalho
- SST e Promoção da Saúde - PS para micro e pequenas empresas; b) capacitar as áreas técnicas e
de mercado dos Departamentos regionais para a oferta de soluções integradas de SST e PS para a
indústria e; c) desenvolver novas soluções para a indústria nas temáticas de Ergonomia, Sistemas de
Gestão em SST, Longevidade e Produtividade, Higiene Ocupacional, Prevenção da Incapacidade,
Economia para Saúde e Segurança, Fatores Psicossociais e Tecnologias para Saúde, por meio da
atuação dos centros de inovação SESI.
iii. Conclusão
iii.a- Avaliação do resultado
As ações implementadas em 2017 contribuíram para o alcance das metas da iniciativa estratégica
vinculada a este GD.
Com a disponibilização da Plataforma de Soluções SESI, o acesso das indústrias aos Centros de
Inovação SESI foi ampliado, possibilitando a implantação de novos projetos e soluções de SST para
a indústria.
A ampliação do portfólio de serviços em SSI contribuiu também para o crescimento do atendimento
à indústria, com soluções direcionadas para as suas reais necessidades.
iii.b- Ações para melhoria de desempenho
O SESI pretende ampliar as capacitações para os Departamentos regionais com o objetivo de
consolidar a inovação nos Estados e contribuir para o aumento da oferta de soluções para as
indústrias.
As 29 soluções inovadoras, desenvolvidas pelos Centros de Inovação SESI em 2017, também irão
contribuir para requalificação do portfólio de soluções em Saúde e Segurança na Indústria – SSI,
com enfoque na nova estratégia do SESI e com o propósito de alavancar o quantitativo de indústrias
atendidas no país.
Estão previstas a realização de seminários, workshops e congressos com o objetivo de mobilizar as
empresas para a adoção de novas soluções SESI em gestão em saúde e segurança no trabalho e
promoção da saúde do trabalhador, como estratégia de redução de custos e aumento da
produtividade.
97
3.1.7 – Atender a 4 milhões de trabalhadores da indústria em SST e Promoção da Saúde
(GD.14)
i. Descrição
Os acidentes de trabalho impactam diretamente na ruptura do processo normal das atividades da
indústria, independente da sua gravidade. Além disso, diminuem, de forma direta, a produtividade
do trabalho pela ausência do trabalhador, pelos processos parados e custos associados ao seu
afastamento.
Nesse sentido, esse Grande Desafio reforça o papel do SESI na oferta de um conjunto de medidas e
ações com o objetivo de diminuir os acidentes de trabalho e doenças ocupacionais, proteger a
integridade do trabalhador no ambiente industrial, promover hábitos saudáveis e prevenir
incapacidades para o trabalho. Com isso, como potencializador da saúde e segurança do
trabalhador, o SESI contribui para a promoção da saúde integral dos trabalhadores, com foco não
apenas na eliminação de riscos pontuais que podem ocasionar agravos à saúde, mas, sobretudo,
promove a saúde frente à inserção do trabalhador no processo produtivo.
Responsável: Marcos Tadeu de Siqueira, portador do CPF número xxxxxxxxxxxxxx, Diretor de
Operações SESI/DN.
ii. Análise
ii.a- Análise dos resultados obtidos em relação à situação inicialmente diagnosticada durante
a elaboração do Plano Estratégico vigente, e aos avanços alcançados em 2017, com foco nas
metas propostas para o período.
Com o objetivo de contribuir para a produtividade industrial e a redução dos custos com saúde do
trabalhador, o SESI atendeu 1.924.932 trabalhadores com serviços de saúde e segurança no trabalho
e promoção da saúde.
ii.b- Análise dos indicadores de resultado.
Indicador: Número de trabalhadores atendidos com soluções e serviços de SST e/ou Promoção da
Saúde.
Fórmula de Cálculo: Quantidade de trabalhadores atendidos com soluções e serviços de SST
e/ou Promoção da Saúde.
Unidade de Medida: quantidade (unidade)
Orientação: quanto maior, melhor
Meta 2017: 2.260.000
Resultados alcançados 2017: 1.924.932
Meta 2018: 3.100.000
98
Análise dos resultados:
Em 2017 o SESI atendeu 1.924.932 trabalhadores em serviços de SST e PS, frente a uma meta de
2.260.000 trabalhadores, representando o alcance de 85,2% do objetivo. A diferença entre o
planejado e o realizado justifica-se pela retração dos postos de trabalho na indústria. Note-se que,
apenas na Indústria da Construção, ocorreu uma redução de 103.968 postos de trabalho em 2017
comparativamente a 2016, segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados-
2017 (CAGED).
ii.c- Análise crítica dos principais macroprocessos e seu papel no alcance dos resultados
obtidos.
Para garantir o correto desdobramento da estratégia em processos, em 2017 foi constituída a Cadeia
de Valor da Unidade de Saúde e Segurança na Indústria do SESI, cuja estrutura contempla seus
macroprocessos finalísticos e processos de suporte, permitindo a priorização na alocação de
recursos e de esforços. Visando a análise da eficiência no atingimento dos objetivos estratégicos,
em 2018 o SESI prosseguirá com a definição dos indicadores e posterior ativação dos ciclos de
monitoramento dos resultados dos macroprocessos.
ii.d- Resultados físicos e financeiros previstos e obtidos nos principais programas
relacionados ao objetivo estratégico, relativos ao exercício de 2017.
A Rede SESI da Indústria da Construção realizou 1 workshop de Inovação, com objetivo de
aproximar o SESI e representantes do setor da construção, o que possibilitou a discussão e o
entendimento dos desafios do setor em SST e Promoção da Saúde. Foram realizados 2 eventos
intitulados “Edificar o Trabalho”, com o objetivo de difundir e debater questões relativas às
relações trabalhistas e à divulgação das boas práticas de saúde e segurança do trabalhador, dentro da
Campanha Nacional de Prevenção de Acidentes na Indústria da Construção. Além disso, foram
realizadas no âmbito do PNSST- IC: a) 1 reunião do Comitê Estratégico; b) 3 reuniões do Grupo
temático e, c) 2 reuniões do comitê tático de trabalho. A execução orçamentária da iniciativa foi de
100,4% do recurso orçamentário suplementado.
A Rede SESI de Mineração, como fruto das parcerias realizadas com as principais entidades
representativas do setor, bem como com o apoio dos Departamentos regionais do SESI, realizou 6
seminários para a divulgação dos Vídeos 100% Seguro Mineração e 1 workshop de Inovação em
SST para indústrias do setor, onde foram selecionadas 20 ideias inovadoras. A execução
orçamentária da iniciativa foi de 30,2% do recurso orçamentário suplementado.
A Rede SESI de Metalmecânica, elaborou e apresentou aos gestores de SST de empresas do setor,
uma proposta para desenvolvimento e operação do Programa de Gestão de SST para Cadeia de
Fornecedores da Indústria. Além disso, realizou um fórum de executivos de SST das indústrias de
metalmecânica.
A Rede SESI de Frigoríficos, em 2017, desenvolveu e estreitou parcerias com as entidades
representativas de setores estratégicos para o Sistema Indústria, com o intuito de alavancar o
atendimento aos trabalhadores com serviços e soluções em SST e promoção da saúde. Para isso,
realizou: 8 seminários técnicos sobre a Segurança do Trabalhador, com a participação de mais de
700 trabalhadores, pertencentes a 250 empresas do setor; um workshop que resultou na
identificação de 15 ideias inovadoras e 3 projetos submetidos ao Edital de Inovação para a
Indústria. Além disso, o SESI disponibilizou gratuitamente no YouTube, no site do SESI, 50 vídeos
da Série 100% Seguro Frigoríficos; distribuiu kits em meios físicos para as indústrias; desenvolveu
e disponibilizou 46 cursos de ensino a distância. Adicionalmente, participou do evento internacional
“Salão Internacional de Avicultura e Suinocultura” com palestra sobre Segurança e Saúde na
99
Indústria Frigorífica. A execução orçamentária da iniciativa foi de 2,6% do recurso orçamentário
suplementado.
A Rede SESI de Panificação desenvolveu, em 2017, 50 conteúdos e roteiros da série 100% Seguro
Panificação e finalizou 18 vídeos. A execução orçamentária da iniciativa foi de 70,5% do recurso
orçamentário suplementado.
Orçamentário (R$) Físico
Iniciativas
Estratégicas
Associadas
Previsto
Suplement.
Transposto Realizado Meta Previsto Realizado Unid.
Medida
Rede SESI
da Indústria
da
Construção
325.740 355.740 387.044 357.044
realizar 1 reunião do
Comitê Estratégico do
PNSST - IC para
mapeamento de
demandas do setor;
1 1 un.
realizar 2 Workshops de
SST com especialistas da
indústria da construção
para mapeamento de
demandas do setor;
2 2 un.
realizar 3 reuniões
Comitê Tático de
Trabalho do PNSST - IC
para mapeamento de
demandas do setor;
3 2 un.
realizar 3 reuniões Grupo
Temático do PNSST - IC
para mapeamento de
demandas do setor;
3 3 un.
realizar 2 eventos
"Campanha Nacional de
Prevenção de Acidentes
na Indústria da
Construção.
2 2 un.
Rede SESI
de Mineração 482.720 493.274 449.120 149.120
realizar 1 workshop de
SST para o Setor de
Mineração;
1 1 un.
realizar 4 seminários
100% Seguro Mineração. 4 6 un.
Rede SESI
de
Metalmecâni
ca
0 220.000 220.000 0
elaborar proposta para o
Programa de Gestão de
SST para cadeia de
fornecedores da indústria
1 1 un.
realizar 1 Fórum de
Executivos de SST 1 1 un.
Rede SESI
de
Frigoríficos
0 159.363 163.494 4.131
realizar um seminário de
SST para a indústria
Frigorífica;
1 8 un.
participar de evento
internacional do setor
frigorífico;
1 1 un.
revisar um vídeo da série
100% Seguro. 1 1 un.
100
Rede SESI
de
Panificação
0 1.725.685 2.942.622 1.216.937
desenvolver e validar 50
conteúdos técnicos da
série 100% Seguro
Panificação;
50 50 un.
desenvolver e validar 50
roteiros da série 100%
Seguro Panificação.
50 50 un.
desenvolver 50 vídeos da
série 100% Seguro
Panificação.
50 18 un.
ii.e- Principais desafios até 2018 e panorama geral dos desafios até o término da vigência do
Plano Estratégico.
Em relação às redes setoriais, o SESI tem os seguintes desafios para 2018: consolidar a parceria
com as entidades representativas do setor frigorífico, cujo o objetivo maior é atender às suas
necessidades em SST. Uma das principais entregas previstas para 2018 é desenvolver materiais
técnicos específicos para atender às exigências das Normas Regulamentadoras.
Já para o setor de panificação, pretende-se lançar e disseminar a série 100% Seguro Panificação
para as indústrias do setor, que em sua grande maioria, são de micro e pequeno porte e que estão
pulverizadas por todo país.
Nos setores de Mineração e Metalmecânica, os desafios de 2018 estarão focados na promoção do
desenvolvimento e disseminação de produtos e serviços do SESI, em parceria com os sindicatos e
associações setoriais.
Para a Indústria da Construção será desenvolvido um painel de indicadores setorial, o qual
apresentará as principais informações de SST para suporte às decisões gerenciais. O SESI pretende
também participar de ações institucionais para difusão e debate de questões relativas à segurança e
saúde do trabalhador no setor.
iii. Conclusão
iii.a- Avaliação do resultado
As ações implementadas em 2017 objetivaram a ampliação do atendimento ao trabalhador da
indústria. Entretanto, os postos de trabalho no país seguem em queda nos últimos 3 anos, o que
impactou no não atingimento da meta desse GD.
Ressalta-se que, mesmo diante desse cenário, o SESI ampliou em 17% o quantitativo de indústrias
atendidas em relação a 2016.
iii.b- Ações para melhoria de desempenho
Para melhorar o desempenho do indicador estratégico vinculado ao Grande Desafio 14, o SESI
planeja implementar o Programa SESI VIVA +, que permitirá aumentar o número de trabalhadores
atendidos em soluções de SST e PS. O foco é ampliar o acesso das indústrias e dos trabalhadores
aos serviços do SESI, por meio da oferta de soluções de alto valor agregado por meio de
plataformas web.
101
3.1.8 – Atender a 4 milhões de trabalhadores da indústria com a Rede SESI Viva+ (GD.15)
i. Descrição
Os elevados custos com os benefícios pagos pela Previdência Social para problemas relacionados à
saúde, bem como o envelhecimento da população ativa nos últimos anos, criaram expressivos
desafios para a sociedade. Esse cenário nacional impõe ao governo e às indústrias a adoção de ações
com o objetivo de reduzir os impactos desses processos, por meio da promoção da saúde e do bem-
estar do trabalhador.
Para apoiar os Departamentos regionais no atendimento às indústrias, o SESI/DN desenvolveu o
projeto Sesi Viva+, composto pela Rede SESI do Trabalhador e, futuramente, pelo Cartão Sesi
Viva+ e pelo Sistema Informatizado para a Gestão de Segurança e Saúde no Trabalho e Promoção
da Saúde (S5). Entre os principais objetivos do Sesi Viva+ temos: a) permitir às indústrias
realizarem a gestão de seus programas de SST aderentes aos requisitos legais da Normas
Regulamentadoras - NRs do Ministério do Trabalho e ao eSocial; b) disponibilizar painéis com
indicadores de gestão e de análises epidemiológicas; c) estabelecer relacionamento entre SESI,
trabalhadores, indústrias e parceiros; d) promover aproximação do Sesi com os sindicatos, sua base
de associados e trabalhadores.
Responsável: Marcos Tadeu de Siqueira, portador do CPF número xxxxxxxxxxxxxx, Diretor de
Operações SESI/DN.
ii. Análise
ii.a- Análise dos resultados obtidos em relação à situação inicialmente diagnosticada durante
a elaboração do Plano Estratégico vigente, e aos avanços alcançados em 2017, com foco nas
metas propostas para o período.
A meta de 500.000 vidas ativas na plataforma não foi alcançada devido a entraves operacionais para
a implementação do Sistema de Informação de SST. A ação é prioritária para que seja possível a
inserção e manutenção das vidas ativas da Rede.
Paralelamente, o SESI/DN atuou na inserção de dados históricos de saúde e segurança, advindos do
sistema de informação vigente – S4, na plataforma, de aproximadamente 2.400.000 trabalhadores e
604.000 empresas.
ii.b- Análise dos indicadores de resultado.
Indicador: Número de trabalhadores com cadastro ativo na Rede SESI Viva+.
Fórmula de Cálculo: Quantidade de trabalhadores com cadastro ativo na Rede SESI Viva+.
Unidade de Medida: quantidade (unidade)
Orientação: quanto maior, melhor
Meta 2017: 500.000
Meta 2018: 500.000
102
Análise dos resultados:
Resultados serão apurados a partir de 2018.
ii.c- Análise crítica dos principais macroprocessos e seu papel no alcance dos resultados
obtidos.
Para garantir o correto desdobramento da estratégia em processos, em 2017 foi constituída a Cadeia
de Valor da Unidade de Saúde e Segurança na Indústria do SESI, cuja estrutura contempla seus
macroprocessos finalísticos e processos de suporte, permitindo a priorização na alocação de
recursos e de esforços. Visando a análise da eficiência no atingimento dos objetivos estratégicos,
em 2018 o SESI prosseguirá com a definição dos indicadores e posterior ativação dos ciclos de
monitoramento dos resultados dos macroprocessos.
ii.d- Resultados físicos e financeiros previstos e obtidos nos principais programas
relacionados ao objetivo estratégico, relativos ao exercício de 2017.
O programa estratégico SESI VIVA + realizou as seguintes entregas: a) desenvolvimento e
validação de 1 plano de implantação da Rede SESI do Trabalhador, com execução orçamentária de
52,9% em relação ao orçamento suplementado; b) 5 módulos do processo de parametrização do
Sistema Informatizado para a Gestão de Segurança e Saúde no Trabalho e Promoção da Saúde (S5)
modelados, com execução orçamentária de 12,7% em relação ao orçamento suplementado; e c)
conclusão da 2ª etapa dos planos de negócio nos 27 Departamentos regionais, com execução
orçamentária de 4,5% em relação ao orçamento suplementado.
Orçamentário (R$) Físico
Iniciativas
Estratégicas
Associadas
Previsto
Suplement.
Transposto Realizado Meta Previsto Realizado Unid.
Medida
Rede SESI do
Trabalhador 27.245.920 21.956.920 15.500.635 11.633.488
Validar 1
plano de
implantação
da Rede;
1 1 un.
Iniciar a
operação do
projeto piloto
da Rede;
1 0 un.
Sistema de
Informação
em SST-S5
10.407.920 5.600.000 4.205.915 712.835
Modelar 5
módulos do
processo de
parametrizaçã
o do sistema
S5;
5 5 un.
Cartão SESI
do
Trabalhador
4.177.240 4.177.240 4.129.421 188.261
Concluir a 2ª
etapa dos
planos de
negócio nos
27 Regionais.
27 27 un.
103
ii.e- Principais desafios até 2018 e panorama geral dos desafios até o término da vigência do
Plano Estratégico.
O principal desafio para 2018 é operacionalizar o Programa Rede SESI Viva+ por meio da
parametrização do Sistema Informatizado para a Gestão de Segurança e Saúde no Trabalho e
Promoção da Saúde (S5). Essa solução agilizará a operação dos Regionais e possibilitará a gestão
de SST e PS nas indústrias, bem como atenderá às exigências do eSocial.
iii. Conclusão
iii.a- Avaliação do resultado
A meta de 500.000 vidas ativas no sistema não foi alcançada devido a entraves operacionais para a
implementação do Sistema de Informação de SST. Apesar disso, as ações que sustentam
implementação do programa Rede SESIS Viva + foram desenvolvidas e validadas, quais sejam: o
plano de implementação, os 05 módulos do processo de modelagem do S5 e a 2ª etapa dos planos
de negócio dos 27 Regionais e a inserção de dados históricos de aproximadamente 2.400.000
trabalhadores e 604.000 empresas.
iii.b- Ações para melhoria de desempenho
Iniciar a operacionalização do Sistema Informatizado para a Gestão de Segurança e Saúde no
Trabalho e Promoção da Saúde (S5) que possibilitará atender às indústrias nas soluções de SSI e
contabilizar vidas ativas no SESI VIVA+.
3.2- Informações sobre a gestão
3.2.1- Ampliar em 80% a cobertura de atendimento a estabelecimentos industriais (GD.23)
i. Descrição
O Grande Desafio representa o esforço empreendido pelo SESI, pelo SENAI e pelo IEL para que,
ao atingirem seus objetivos estratégicos, contribuam para o desenvolvimento da indústria brasileira
com a oferta de seus produtos e serviços e, por consequência, para o aumento de sua
competitividade e produtividade.
Por meio da atuação em rede, as Entidades do Sistema Indústria se dedicam a aumentar a cobertura
de atendimento das indústrias do país. Ao ampliar sua participação de mercado e a abrangência de
atendimento às empresas industriais, fortalecem as relações institucionais e comerciais do SESI, do
SENAI e do IEL com as empresas dos 31 segmentos industriais.
A gestão e o monitoramento do indicador auxiliarão na elaboração de estratégias de relacionamento
com as empresas, considerando porte, entidade e produto (prioritariamente aqueles vinculados aos
Grandes Desafios). Com isso, além de proporcionar subsídios para o atingimento dos objetivos
estratégicos do SESI, do SENAI e do IEL, também ampliarão as possibilidades de alcance das
soluções do Sistema Indústria – Educação, Saúde e Segurança, Tecnologia e Inovação e Gestão,
contribuindo com o desenvolvimento do setor industrial brasileiro.
Responsável: Julio Sergio de Maya Pedrosa Moreira, portador do CPF número xxxxxxxxxxxxxx,
Diretor Adjunto de Educação e Tecnologia.
104
ii. Análise
ii.a- Descrição sucinta das atividades empreendidas no exercício e balanço das atividades,
enfatizando os principais avanços obtidos no exercício de 2017 em relação ao exercício de
2016.
Em relação as atividades desenvolvidas em 2017, destacam-se aquelas voltadas para a geração de
informação qualificada, análises de mercado, instrumentalização e capacitação dos Departamentos
regionais e a promoção de ações com foco na geração de negócio, por meio de atuação articulada
(área de mercado e área de negócio).
Destacam-se os avanços obtidos em 2017:
o aprimoramento de painéis estaduais, contemplando a atualização das bases de
informações, análises comparativas e de oportunidades de mercado;
o processo de harmonização de portfólio nacional;
ações junto aos Departamentos regionais com uso do modelo de atuação articulada entre
área de mercado & área de negócio e área de mercado & área sindical;
capacitação de regionais em fase de implementação da ferramenta CRM;
realização de Sondagens de Mercado, com foco na captura de informações qualificadas
junto a setores estratégicos.
Foram executadas com êxito, ações voltadas para levantamento de informações de mercado, cliente e
produtos. Compreende-se como boa prática o uso de métodos de coleta de informação e
sistematização de uso da informação dentro da área, assim proporcionando ações escaláveis e
melhoria contínua.
Foram reforçadas ações com foco no fortalecimento da rede de mercado e continuidade a atividades
iniciadas no ano de 2016.
ii.b- Análise dos principais indicadores e macroprocessos em relação aos resultados obtidos.
Indicador: Número de estabelecimentos industriais atendidos.
Fórmula de Cálculo: Quantidade de estabelecimentos industriais atendidos.
Unidade de Medida: Quantidade (unidade).
Orientação: Quanto mais, melhor.
Meta 2017: 87.235
Resultados alcançados 2017: 81.668
Meta 2018: 103.583
Análise dos resultados:
Os fatores que contribuíram para os resultados alcançados estão associados à sistematização do uso e
da coleta de informações e ao incremento da utilização de métodos para fortalecimento da atuação
em rede e ação articulada. Identifica-se evolução da maturidade na execução das atividades advindas
da continuidade das ações iniciadas em ciclos anteriores e do contínuo aprimoramento do processo.
Aspectos relativos a resultados em desconformidade podem estar associados a fatores externos, uma
vez que o ano de 2017 foi caracterizado como o início de um processo de recuperação econômica.
Entende-se também que o cumprimento de ações em escala não está atrelado somente à parte
105
executora do processo, uma vez que deve-se levar em consideração a necessidade de disponibilidade
dos demais atores envolvidos.
A definição da meta para 2018 tomou como base a proposição dos Departamentos regionais para
cada ano do ciclo estratégico levando à uma pactuação entre as Entidades Regionais e o
Departamento nacional acerca do desafio para o referido período.
Face ao apresentado, há uma definição clara do processo de auditoria das ações, visto que há o
recebimento de informação via dados de produção e CRM, assim ocorrendo a consolidação de
informações por meio de painéis estratégicos e, posteriormente a realização de monitoramentos
trimestrais e pontuais por videoconferências. Ressalta-se que, ao final de cada ciclo anual de ações
de mercado, há um evento com a participação de todas as áreas de mercado dos Departamentos
regionais. Tal encontro tem o objetivo de apresentar os resultados obtidos do ano corrente e pactuar
ações estratégicas e diretrizes para novas ações de mercado.
iii. Conclusão
iii.a- Avaliação do resultado
Diante de um contexto econômico desfavorável ao segmento industrial, em virtude da instabilidade
política e econômica, compreende-se que o resultado obtido está em paridade com a realidade
apresentada. Aspectos relativos a redução da quantidade de profissionais ocupados no segmento
industrial e considerável enxugamento de investimentos atrelados a tecnologia e inovação
desdobraram em resultados inferiores ao previsto.
iii.b- Ações para melhoria de desempenho
ações para geração de negócio com foco em empresas de base nacional;
customização do relacionamento e atendimento a partir de segmentação por setor industrial
e porte da empresa;
oportunizar cenários relativos a movimentações econômicas e políticas;
ampliação dos atendimentos com foco em projetos relativos a tecnologia e inovação (Brasil
Mais Produtivo, Indústria Mais avançada; Indústria Mais Produtiva);
incrementar suporte técnico aos departamentos regionais com foco em atendimentos em
rede;
incrementar canais de comunicação com públicos estratégicos do Sistema Indústria com
foco na defesa institucional e geração de negócio;
incrementar ações com foco em iniciativas estratégicas, aplicáveis e escaláveis, aos
respectivos contextos dos Departamentos regionais;
revisão de indicadores com base em variáveis intangíveis e de impacto econômico;
aprimorar atividades vinculadas aos processos articulados entre área de mercado e área de
negócio ou sindical.
3.2.2- Ampliar em 100% a captação de recursos internacionais para projetos de
transferência de conhecimento em educação e inovação (GD.24)
i. Descrição
A competitividade de um país está diretamente relacionada à sua capacidade de adquirir, absorver,
adaptar, difundir e adotar conhecimento já existente, além de produzir e usar novos conhecimentos.
A decisão de buscar conhecimentos e tecnologias ainda não desenvolvidas no país parte de uma
106
análise estratégica de ciclo de vida tecnológico, risco de desenvolvimento e valoração de tecnologias
maduras em outros mercados. Na linguagem da inovação, trata-se de desenvolver o processo de
catching up (alcance tecnológico) e leapfroging (saltar etapas de desenvolvimento).
Ao mesmo tempo, a inserção brasileira no mercado internacional abre a possibilidade de que
tecnologias consolidadas pelo Sistema Indústria sejam também levadas a outros países, visando,
sobretudo, apoiar indústrias brasileiras em suas operações no exterior, mas também propiciar a
nossos parceiros internacionais o acesso ao conhecimento e a tecnologias de domínio do Sistema
Indústria.
O desafio para a atuação internacional das Entidades é o de identificar e desenvolver projetos que
tenham grande potencial de impacto para a indústria brasileira. Para concretizar nossa atuação
internacional, é fundamental o esforço de captação de fundos e recursos financeiros, técnicos ou
tecnológicos, de instituições, governos e empresas de outros países.
Responsável: Julio Sergio de Maya Pedrosa Moreira, portador do CPF número xxxxxxxxxxx,
Diretor Adjunto de Educação e Tecnologia.
ii. Análise
ii.a- Descrição sucinta das atividades empreendidas no exercício e balanço das atividades,
enfatizando os principais avanços obtidos no exercício de 2017 em relação ao exercício de
2016.
Em 2017, as entidades nacionais do SESI, SENAI e IEL adotaram um novo Grande Desafio, que é a
captação de recursos internacionais, que passou a ser considerada de grande relevância para o
alcance dos objetivos estratégicos-institucionais do Sistema Indústria, especialmente no apoio a
projetos internacionais.
O objetivo de captar recursos para a atuação internacional decorre da necessidade de financiamento
externo tanto para atender demandas do Departamento nacional e de Regionais, como para viabilizar
projetos e iniciativas em outros países.
Para alcançar a meta de captação de recursos, maior atenção foi conferida à prospecção ativa de
novas oportunidades internacionais que possibilitem a captação de recursos.
Os principais avanços obtidos, em comparação com 2016, foram: aumento do número de contratos
assinados de prestação de serviços internacionais, gerando maior captação de recursos às Entidades
(14 prestações executadas em 2017, enquanto que em 2016 foram executadas 9 prestações); redução
nos gastos com projetos de transferência de tecnologia à indústria brasileira (R$ 50 milhões, em
2017, enquanto que em 2016 a redução foi da ordem de R$ 64 milhões). Isso contribuiu para ampliar
a economia de recursos, além de fortalecer a presença internacional das Entidades por meio do
estabelecimento de mais parcerias internacionais (presença em 38 países em 2017, enquanto que em
2016 eram 33).
ii.b- Análise dos principais indicadores e macroprocessos em relação aos resultados obtidos.
Indicador: Recursos internacionais captados.
Fórmula de Cálculo: (Valor da carteira de projetos internacionais do SESI, do SENAI e do IEL
vigentes no ano) - (Desembolso financeiro do Departamento nacional no ano).
Unidade de Medida: Monetária (R$)
Orientação: Quanto mais, melhor
107
Meta 2017: R$120.000.000
Realizado 2017: R$135.000.000
Meta 2018: R$135.000.000
Análise dos resultados:
Em 2017, foram captados R$ 135 milhões, o que equivale a um atingimento de 112,5% da meta
estabelecida, que era de R$ 120 milhões. O valor da carteira de projetos de janeiro a dezembro de
2017 foi de R$ 185 milhões, enquanto que o desembolso financeiro do departamento nacional, no
mesmo período, foi de R$50 milhões, como mencionado anteriormente. Considerando a orientação
do indicador “quanto maior melhor”, a captação de recursos foi superada precisamente em R$ 15
milhões e a classificação do planejamento da unidade está “conforme planejado”, ou “verde”.
Esse resultado reflete a melhoria de alguns indicadores. Em 2017, o Sistema Indústria, firmou,
executou ou concluiu um total de 33 projetos que se traduziram na atuação internacional de 16
regionais das entidades. Esses números representam aumento de 20% no número de projetos da
carteira e de regionais beneficiados, quando se considera a performance de 2016.
As prestações de serviços internacionais que mais contribuíram para a superação da meta de
captação de recursos decorreram de projetos de reformulação da educação profissional na África e,
do lado da cooperação técnica, de acordos com instituições europeias que beneficiaram as entidades,
com parcerias na área de inovação para sustentabilidade industrial.
Com intuito de fortalecer o acompanhamento das unidades envolvidas, mensalmente, são divulgados
os indicadores e resultados por meio de relatório de atividades.
iii. Conclusão
iii.a- Avaliação do resultado
O resultado da captação de recursos para projetos internacionais, em 2017, superou a expectativa em
R$ 15 milhões da meta inicial, resultado do fortalecimento do monitoramento periódico dos
resultados parciais, bem como de uma atuação mais focada na captação de recursos para ampliação
da atuação internacional das Entidades.
iii.b- Ações para melhoria de desempenho
Em 2018 serão mantidas as ações de sucesso de 2017 e implementado um plano de comunicação
contínua com a partes interessadas dos projetos visando manter e ampliar o portfólio para novas
ações no âmbito internacional com o aporte de financiamento externo
3.2.3- Desenvolver competências corporativas de 15,5 mil gestores, docentes e técnicos,
aplicadas aos negócios do SESI e do SENAI (GD.25)
i. Descrição
Há quatro anos as entidades nacionais do SESI e do SENAI instituíram a Universidade Corporativa –
Unindústria, com o propósito de aprimorar as competências técnicas e comportamentais dos seus
colaboradores em todo o Brasil, por meio de cursos à distância, presenciais, seminários on-line,
palestras, oficinas, workshops, coaching e teambuilding.
Ter docentes, gestores e técnicos capacitados e atualizados é estratégico para que o SESI e o SENAI
possam prestar um serviço de qualidade e de impacto para a indústria brasileira.
108
Considerando-se, de um lado, a grande multiplicidade de competências, e de outro, a dinâmica
constante da realidade atual, que impõe novos desdobramentos e novos desafios aos gestores, não se
pode deixar de considerar como fundamental para a formação desses profissionais, um processo de
formação continuada, além de programas específicos e customizados.
Esse Grande Desafio tem, ainda, o compromisso com a formação de técnicos, que apoiam a gestão e
realizam o atendimento às indústrias, com vistas a potencializar sua contribuição para as mudanças
no patamar de desempenho dos serviços prestados por SESI e SENAI.
Nesse sentido, os Regionais de SESI e SENAI têm envidado grandes esforços no sentido de
disseminar as ações da Unindústria junto a seus colaboradores, o que tem gerado um alinhamento
sistêmico da estratégia e da oferta de capacitação.
Responsável: Julio Sergio de Maya Pedrosa Moreira, portador do CPF número xxxxxxxxxxxxx,
Diretor Adjunto de Educação e Tecnologia.
ii. Análise
ii.a- Descrição sucinta das atividades empreendidas no exercício e balanço das atividades,
enfatizando os principais avanços obtidos no exercício de 2017 em relação ao exercício de
2016.
Para 2017, a Unindústria identificou a necessidade e oportunidade de ampliar sua atuação para além
dos gestores e docentes de SESI e SENAI. Por esse motivo, foram incluídos no GD também os
técnicos que promovem o atendimento à indústria.
Uma das ações de destaque desenvolvidas em 2017 foi o Programa de Aperfeiçoamento Consultor
SESI em Soluções de Saúde Corporativa, com a participação de 265 colaboradores, realizado
virtualmente e complementado com um encontro presencial, em Brasília. A ideia do programa foi
capacitar os colaboradores para trabalharem com uma nova visão de ofertas de produtos e serviços
pelo SESI, produzindo soluções mais efetivas para questões de saúde e segurança na indústria.
Também em 2017 foi realizada parceria com o Programa SENAI de Ações Inclusivas (PSAI), para a
promoção de uma série de capacitações destinadas aos técnicos, docentes e gestores das unidades do
SENAI, para o qual contou, também, com a participação das escolas da rede SESI. Foram 6
temáticas distintas. O PSAI tem o intuito de habilitar a equipe técnica e pedagógica na área de
promoção do acesso, permanência e êxito do estudante com algum tipo de deficiência ou
necessidade específica.
Já com o objetivo de promover a atualização dos docentes do SENAI no campo tecnológico, foram
ofertados cursos em 10 diferentes áreas do conhecimento, bem como na oferta de cursos
introdutórios e de aperfeiçoamento pedagógico para aplicação da Metodologia SENAI de Educação
Profissional.
Além disso, a Unindústria disponibilizou em seu portfólio, com mais de 70 cursos, um conjunto de
cursos livres, de curta duração, focada em competências estratégicas e comportamentais, de forma a
apoiar a atuação dos gestores, técnicos e docentes do SESI e do SENAI.
Visando fortalecer o seu propósito, a Unindústria criou o Programa de Incentivo ao Engajamento e
Desenvolvimento, que tem objetivo de reduzir os índices de evasão e reprovação nas ações, além de
incentivar os Regionais do SESI e do SENAI a ampliar as ofertas de desenvolvimento a 100% de
seus colaboradores. O Programa consiste em mensurar a participação das Regionais e reconhecê-los
com iniciativas em educação corporativa específicas, exclusivas e customizadas.
109
Por fim, 2017 também foi dedicado à reformulação do Ambiente Virtual de Aprendizagem da
Unindústria, dando origem a um novo portal, totalmente moderno, mais rápido e intuitivo,
compatível com tablets e smartphones.
ii.b- Análise dos principais indicadores e macroprocessos em relação aos resultados obtidos.
Indicador: Número de gestores, docentes e técnicos certificados.
Fórmula de Cálculo: Quantidade de gestores, docentes e técnicos que atuam diretamente nos
negócios do SESI e do SENAI que foram certificados em ações de educação corporativa
realizadas pela Unindústria.
Unidade de Medida: Quantidade (unidade)
Orientação: Quanto mais, melhor
Meta 2017: 8.500
Realizado 2017: 10.264
Meta 2018: 11.000
Análise dos resultados:
Devido a diversificação do portfólio de cursos, bem como a implantação do Programa de Incentivo
ao Engajamento e Desenvolvimento, a meta, para 2017, de certificação de 8.500 colaboradores foi
superada em 21%, ou seja, foram capacitados 10.264 colaboradores. Outro ponto que acabou por
incentivar a expansão do engajamento dos colaboradores, refletindo no resultado do Grande Desafio,
foi a queda de arrecadação e consequente restrição orçamentária de alguns Regionais, em relação à
verba destinada a capacitação. Diante desse fenômeno, percebe-se que alguns Regionais passam a
incorporar as ações da Unindústria na sua estratégia de desenvolvimento, o que acaba elevando o
número de participantes em ações educativas.
Além disso, cabe destacar o processo de desenvolvimento de cursos, baseado no conhecimento
interno das equipes das Entidades Nacionais e Regionais. Esta estratégia acaba por fazer com que
exista uma maior customização dos conteúdos, estimulando assim o desenvolvimento aplicado às
realidades de SESI e SENAI.
iii. Conclusão
iii.a- Avaliação do resultado
Considerando as ações realizadas e os resultados alcançados em 2017, o SESI e o SENAI reafirmam
o seu compromisso estratégico, seguindo o caminho de consolidação da Universidade Corporativa
como referência nacional no desenvolvimento dos colaboradores de SESI e de SENAI.
iii.b- Ações para melhoria de desempenho
Busca pela excelência e inovação das ações educativas ofertadas, bem como o esforço de
engajamento e fidelização do público alvo.
110
3.2.4- Aprimorar a gestão dos processos críticos das Entidades Regionais do SESI e do o
SENAI, atingindo 50% dos Regionais com padrão de excelência (GD.26)
i. Descrição
O Programa Alinhar constitui uma ação de fortalecimento da gestão e do posicionamento estratégico
das Entidades Regionais e Nacionais do SESI e do SENAI, para assegurar maiores e melhores
resultados no atendimento às partes interessadas.
Foi estruturado a partir de iniciativa dos departamentos nacionais, com o objetivo de responder a
necessidades de melhoria na gestão dos macroprocessos Estratégia, Produção, Orçamento e
Desempenho, considerados de interesse crítico para os resultados institucionais e a qualidade das
informações para a tomada de decisão.
Customizado à realidade do SESI e do SENAI e com metodologia própria, o Alinhar contempla a
avaliação transversal da maturidade dos quatro macroprocessos por meio dos pilares Pessoas,
Processos, Projetos, Conhecimento e Clientes.
Entre os resultados esperados com o Programa, destacam-se: o aprimoramento contínuo e
estruturado da gestão, o alinhamento estratégico e operacional, uma melhor instrumentalização do
processo decisório e o aumento da sinergia intraorganizacional.
Responsável: Julio Sergio de Maya Pedrosa Moreira, portador do CPF número xxxxxxxxxxxxxx,
Diretor Adjunto de Educação e Tecnologia.
ii. Análise
ii.a- Descrição sucinta das atividades empreendidas no exercício e balanço das atividades,
enfatizando os principais avanços obtidos no exercício de 2017 em relação ao exercício de
2016.
Em 2017, o Alinhar teve seus modelos de avaliação e de monitoramento de projetos aperfeiçoados, a
partir das lições aprendidas na sua execução, recebendo a denominação de Ciclo II do Programa.
Dentre os aperfeiçoamentos, destacam-se: melhorias no questionário de avaliação dos
macroprocessos e pilares; revisão da régua de medição e pontuação; introdução da avaliação do
desempenho nos indicadores pactuados nacionalmente; incorporação de visita técnica a unidades
operacionais no processo de validação in loco e revisão do processo de monitoramento mensal dos
projetos de melhorias, com apoio técnico ao Regional, presencial e por videoconferência.
ii.b - Análise dos principais indicadores e macroprocessos em relação aos resultados obtidos.
Indicador: Percentual de Regionais com padrão de excelência em gestão
Fórmula de Cálculo: [número de Entidades Regionais do SESI e do SENAI avaliadas com, no
mínimo, nível 3 de maturidade / número total de Entidades Regionais do SESI e do SENAI
participantes do programa Alinhar ] * 100.
Unidade de Medida: Percentual (%)
Orientação: Quanto maior, melhor
Meta 2017: 35%
Realizado 2017: 17,9%
Meta 2018: 40%
111
Análise dos resultados:
Em dezembro de 2017, 20 Regionais do SESI e 19 Regionais do SENAI haviam finalizado suas
avaliações de maturidade, dos quais 7 dispunham do nível 3 de maturidade em gestão (equivale a
17,9%), abaixo, portanto, da meta prevista (35%).
Importante destacar que, dado a metodologia singular do Programa, as Entidades Nacionais
estabeleceram a meta para esse Grande Desafio a partir de um alvo desejado e não com base em
dados históricos.
iii. Conclusão
iiia. Avaliação do resultado
A elevação do nível de maturidade em gestão decorre da implementação das entregas contidas nos
projetos de melhoria regional, estruturados com o apoio do departamento nacional, a partir das
indicações geradas pelo questionário de maturidade aplicado presencialmente nos regionais
participantes.
Em 2017, em função da redução da arrecadação compulsória do Sistema, vários regionais adotaram
como estratégia o redimensionamento dos seus quadros de funcionários. Em decorrência, um número
expressivo de projetos em execução sofreu impactos negativos em sua implementação dado a
demissão de colaboradores envolvidos, resultando em atrasos em diversas entregas acordadas. Foi
esse atraso, em última análise, que determinou o desempenho inferior ao previsto.
Em adição, novos regionais aderiram ao Programa no decorrer do ano, não havendo tempo hábil para
as equipes regionais estruturarem e implementarem as melhorias identificadas.
Há que se esclarecer que com a reconfiguração gradual das equipes regionais e por meio do apoio do
departamento nacional, o quadro de atraso nas entregas tenderá a se normalizar, revertendo, por
conseguinte, o resultado do indicador estratégico. Faz-se necessário complementar que todos os
regionais que finalizaram seus projetos de melhoria, elevaram seus níveis de maturidade em gestão.
iiib. Ações para melhoria de desempenho
Para 2018, o departamento nacional implementará o monitoramento intensivo dos projetos regionais
de melhoria, com foco no cumprimento de prazos e na qualidade das entregas. Para atingir tal fim,
prevê-se ampliar a quantidade e a qualidade dos contatos, por meio do acompanhamento das
informações disponíveis no Sistema de Gestão dos Apoios Financeiros (SGF), realização de
videoconferências e visitas de equipes multidisciplinares, quando aplicável.
3.2.5 - Elevar para 95% a disponibilização tempestiva e rastreável das informações de
desempenho do SESI, do SENAI e do IEL (GD.27)
i. Descrição
Dispor de informações de qualidade, de forma tempestiva, constitui um dos pilares de um processo
de tomada de decisão seguro. Sobre as mesmas bases, apoia-se a necessidade do SESI, do SENAI e
do IEL de prestarem contas das suas atividades ao seu setor mantenedor e à sociedade.
Ao fazer uma retrospectiva, verifica-se que o processo de geração de informação pelos Regionais e
sua subsequente consolidação pelas Entidades Nacionais sofreu significativo amadurecimento.
112
Novas ações encontram-se em curso. Porém, ainda se identificam necessidades de implantação de
oportunidades de melhoria.
Com esse Grande Desafio, as entidades trazem luz ao tema, garantindo, dessa forma, que atenção e
recursos sejam alocados para dar continuidade ao processo de aprimoramento da gestão, tanto no
departamento nacional quanto nos regionais.
O SESI Departamento nacional tem entre suas atribuições institucionais e normativas a gestão e
manutenção do processo de apropriação da produção estatística. Por meio dos Sistemas de
Consolidação Nacional é possível realizar análise dos dados a fim de produzir informações que
suportam o acompanhamento dos resultados e a alta direção na tomada de decisão. Essa análise
permite, de forma sistemática e padronizada, a apropriação, consolidação e divulgação dos resultados
da atuação das entidades do Sistema Indústria. Além disso, a entidade também é responsável por
realizar suporte técnico especializado para mitigar os eventuais problemas e dúvidas dos Regionais
sobre esse processo.
Responsável: Julio Sergio de Maya Pedrosa Moreira, portador do CPF número xxxxxxxxxxx,
Diretor Adjunto de Educação e Tecnologia.
ii. Análise
ii.a- Descrição sucinta das atividades empreendidas no exercício e balanço das atividades,
enfatizando os principais avanços obtidos no exercício de 2017 em relação ao exercício de
2016.
Orçamentário (R$) Físico
Iniciativas
Estratégicas
Associadas
Previsto Suplement. Transposto Realizado Meta Previsto Realizado Unid.
medida
Sistematização
das
Informações
de Medição e
Desempenho
604.480 604.480 182.970 178.770
Evoluir a
Solução
Integradora para
consolidação dos
dados de
Educação (SESI)
1 0 un.
No âmbito da iniciativa do Grande Desafio, o projeto de Sistematização das Informações de Medição
e Desempenho não foi concluído conforme o previsto e os recursos foram realocados para 2018.
Apesar das melhorias identificadas na fase da análise de requisitos do Projeto e que contribuíram
com as ações realizadas nos processos atuais, destacadas anteriormente, algumas restrições técnicas
foram identificadas impactando no replanejamento para 2018. Entende-se, portanto, que apesar das
grandes evoluções obtidas, alguns riscos ainda deverão ser mitigados, para que a nova solução
tecnológica permita a otimização dos esforços dos Regionais e do Departamento nacional nos
processos de gestão das informações.
A execução orçamentária desta iniciativa foi de 29,6% em relação ao orçamento suplementado.
ii.b- Análise dos principais indicadores e macroprocessos em relação aos resultados obtidos.
Indicador: Índice de tempestividade na apropriação de resultados regionais.
Fórmula de Cálculo: [Número de entidades regionais que atenderam o prazo de envio
113
dos dados / Número total de entidades regionais] * 100.
Unidade de Medida: Percentual (%)
Orientação: Quanto mais, melhor
Meta 2017: 85%
Realizado 2017: 93%
Meta 2018: 90%
Análise dos resultados:
Diante do contexto apresentado no item anterior, uma das ações aplicadas em 2017 foi a revisão do
Manual de Procedimentos Orçamentários e de Produção aprovado pelo Conselho Nacional do SESI.
Nesse Manual, foram incorporados os prazos e os procedimentos para encaminhamento das metas
físicas ao departamento nacional, nos seus respectivos movimentos orçamentárias, e ainda o envio
mensal da produção realizada, conforme padronização estabelecida pelo departamento nacional. Esta
iniciativa, além formalizar o cronograma anual para os registros das metas físicas e orçamentárias
(produção e orçamento), reiterou o compromisso dos Departamentos regionais no atendimento
desses prazos.
Outra relevante ação implementada foi a revisão dos conceitos das clientelas “trabalhador”,
“comunidade” e “dependente do trabalhador” no SESI. Os novos conceitos otimizaram o esforço dos
regionais para o registro da produção, automatizando o processo de classificação quanto ao segmento
produtivo e do vínculo do trabalhador, bem como eliminando a necessidade de classificação prévia
no ato do registro de atendimento.
Também em 2017, foram disponibilizadas novas mobilidades para os alunos nos Sistemas SCAE e
SMD. As tabelas de “situações de matrículas” da Educação do SESI atualizadas permitem o correto
monitoramento dos alunos, identificando as matrículas ativas, as inativas e as transferências, por
exemplo. Esta apropriação impacta diretamente na apuração dos indicadores de gestão.
Essas ações, além de impactar na otimização dos esforços dos regionais para o registro da produção,
foram relevantes para a garantia dos critérios de rastreabilidade e qualidade de dados e
consequentemente estão alinhadas com as diretrizes deste Grande Desafio.
Diante das melhorias propostas e com a atuação dos Departamentos regionais, identifica-se que a
meta definida para o período foi atingida conforme o planejado. Compreende-se que a
institucionalização do cronograma de registros, da realização orçamentária e física, trouxe uma
maior clareza para o processo promovendo melhorias significativas junto aos regionais, incluindo a
atualização de sistemas e dos processos da gestão do negócio, como a implantação do Sistema de
Gestão Escolar (SGE), por exemplo, aumentando a atenção quanto à qualidade das informações
encaminhadas para o departamento nacional, sendo estes fatores importantes para o atendimento
desta meta.
Considerando as ações previstas para 2018, novos desafios deverão ser superados, tais como, a
atualização de ferramentas tecnológicas que suportam o processo de registro das realizações físicas e
orçamentárias, assim como a melhoria na integração com outros sistemas necessários. A nova
arquitetura promoverá a revisão dos processos e dos manuais de operação, bem como na elaboração
de novos manuais de operação e na capacitação dos usuários, alavancando o índice de
tempestividade na apropriação de resultados regionais.
Um dos principais macroprocessos envolvidos na consecução deste objetivo é o de “consolidar
Dados de Produção, infraestrutura e recursos humanos”. Mediante o portfólio de produtos, as regras
de negócios e os conceitos definidos pelas áreas de negócios do SESI departamento nacional em
114
conjunto com seus respectivos departamentos regionais, os sistemas de consolidação nacional são
configurados para receber as informações de acordo a realização dos atendimentos e das matrículas.
Da mesma forma, críticas de validação são implementadas nestes sistemas, contribuindo assim para
a conformidade dos dados apurados.
iii. Conclusão
iii.a- Avaliação do resultado
As ações de melhoria identificadas durante a fase de especificações técnicas, contribuíram tanto
para a nova solução tecnológica, quanto para a atualização dos processos e das ferramentas atuais
adotadas, garantindo o alcance da meta prevista para o período.
Entende-se que para manter o resultado alcançado ainda será relevante um esforço adicional das
partes envolvidas, principalmente quando consideramos questões como os desafios comuns em toda
implementação tecnológica, a capacidade de se manter atualizadas informações e orientações, bem
como a manutenção e a atualização desses processos e ferramentas.
iii.b- Ações para melhoria de desempenho
Destaca-se, enfim, a importância de dar continuidade à melhoria dos processos, aprimorar as
orientações para as partes envolvidas no processo, mitigar as restrições técnicas identificadas e
buscar a constante superação das limitações tecnológicas encontradas nas ferramentas que suportam
os processos de gestão das informações. A efetividade da atualização dos sistemas, a pactuação de
novos mecanismos de conformidade e integridade, bem como a implantação de novos recursos
técnicos que envolvem a evolução do Projeto de Sistematização e Desempenho estão entre as ações
previstas que deverão ser desenvolvidas no próximo período, impulsionando o alcance da meta
estabelecida e promovendo o aumento da maturidade do processo de gestão das informações
institucionais.
3.2.6 - Fortalecer o processo de tomada de decisão em 70% das áreas de negócio do SESI, do
SENAI e do IEL, a partir do uso de informações prospectivas (GD.28)
i. Descrição
Ao longo das últimas décadas, o setor produtivo brasileiro tem experimentado significativas
mudanças nas suas estruturas de comercialização, produção e organização, bem como em seu nível
tecnológico. Tais mudanças têm provocado uma reestruturação significativa nos padrões de
competitividade, o que por sua vez gera novos e diversificados fluxos produtivos e comerciais.
Este contexto tem influenciado consideravelmente o volume e a estruturação dos empregos, a
demanda por novos perfis profissionais, técnicos e gerenciais bem como as necessidades de serviços
tecnológicos, de inovação e de saúde e segurança no trabalho.
Este quadro de constante mudança e elevado grau de incerteza obriga que os processos de tomada
de decisão dos gestores do SESI, do SENAI e do IEL considerem não só os cenários atuais, mas
também os possíveis cenários futuros. A ampliação dos contextos de análise permite uma ampliação
das percepções do tomador de decisão quanto às consequências futuras de suas ações e diminui,
consequentemente, o grau de incerteza das ações estabelecidas.
Além da redução das incertezas, o objetivo das informações prospectivas é o de antecipar
demandas, de forma a estar à frente melhor atendendo a indústria e enfim contribuindo para os
avanços da competitividade do país, por meio da prestação de serviços educacionais, tecnológicos e
no campo da saúde e da segurança no trabalho.
115
Responsável: Julio Sergio de Maya Pedrosa Moreira, portador do CPF número xxxxxxxxxxxx,
Diretor Adjunto de Educação e Tecnologia
ii. Análise
Para atendimento do GD, dispõe-se de 4 Observatórios (Educação, Saúde, Tecnologia e Inovação e
Trabalho) e das áreas de Pesquisa, Estruturação e Análise de Dados e Gestão do Conhecimento. As
principais atividades se relacionam à elaboração e análise de: estudos temáticos e prospectivos;
projeções; pesquisas primárias; indicadores temáticos e setoriais; e informações customizadas para
os tomadores de decisão. Essas atividades concentram-se em três grupos principais de serviços,
sendo que em 2017 a Unidade desenvolveu-se, tanto sob demanda como por meio de ações
programadas, 27 prospectivas e projeções, 161 estudos e pesquisas e 175 informações
customizadas.
Para o desenvolvimento desses serviços utilizou-se como principais metodologias prospectivas: o
Desenvolvimento e Monitoramento de Cenários Prospectivos, o Modelos de prospectiva para a
formação profissional (Modelo SENAI de Prospecção) e educação continuada (Modelo SESI de
Prospecção) e as Projeções de Demanda por Formação Profissional (Mapa do Trabalho Industrial).
O desenvolvimento e monitoramento de Cenários Prospectivos auxilia o processo de planejamento
estratégico, gerando um contexto futuro possível, no qual os departamentos regionais se baseiam
para estabelecer ações estratégicas e tático-operacionais. O uso de cenários nas discussões e
reflexões estratégicas reduz o grau de incerteza, pois permite aos tomadores de decisão do SESI,
SENAI e IEL, um espectro mais amplo e relacionado de eventos futuros.
Já os modelos de prospectiva para formação profissional e educação continuada (Modelos SENAI e
SESI de Prospecção) buscam identificar as possíveis mudanças em perfis profissionais e desenhos
curriculares geradas pela evolução tecnológica e organizacional nos próximos 5 e 10 anos de setores
industriais, além de novas demandas por serviços educacionais. Para isso, lança mão da ferramenta
de Painel de Especialistas que conta com a participação de representantes técnicos de empresas
industriais, bem como técnicos do SESI, SENAI e IEL.
As Projeções de Demanda por Formação Profissional, mais conhecidas como Mapa do Trabalho
Industrial, são responsáveis por apresentar projeções quantitativas de demanda, de setores
industriais, por formação profissional para os próximos 5 anos. As projeções alcançam o nível de
estado e auxilia os tomadores de decisão dos Departamentos regionais na adequação da oferta de
cursos.
ii.a- Descrição sucinta das atividades empreendidas no exercício e balanço das atividades,
enfatizando os principais avanços obtidos no exercício de 2017 em relação ao exercício de
2016.
Indicador: Percentual de unidades usuárias das informações prospectivas.
Fórmula de Cálculo: [Número de unidades usuárias das informações prospectivas no período de
apuração / Número total de unidades (121 unidades)] * 100, sendo:
• Educação profissional: 27 + CETIQT.
• Educação básica e continuada: 27.
• Tecnologia: 27 + CETIQT (SENAI) + 11 (IEL).
• Saúde e Segurança: 27.
116
Unidade de Medida: Percentual (%)
Orientação: Quanto mais, melhor
Meta 2017: 30%
Realizado 2017: 45%
Meta 2018: 50%
Análise dos resultados:
Os resultados alcançados a partir de pesquisa realizada por empresa contratada (3ª parte), onde
verifica-se que 45% das unidades usuárias utilizam produtos informacionais que possuem conteúdo
Prospectivo e o fazem para subsídio de planejamento estratégico e/ou tomada de decisão.
Tal resultado, superior à meta, pode ser justificado pelas ações de disseminação dos produtos
prospectivos junto aos tomadores de decisão dos regionais, bem como a apresentação dos resultados
cada vez mais adequados/conectados aos negócios de SESI, SENAI e IEL.
Os resultados da pesquisa permitem um maior aprofundamento do grau de utilização por temática e
linha de produto, bem como sugestões, oportunidades de melhoria e novos produtos informacionais.
Tanto os dados, quanto a metodologia está disponível para eventuais consultas e auditorias.
iii. Conclusão
iii.a- Avaliação do resultado
Em linhas gerais a utilização das informações prospectivas disponibilizadas para o SESI, SENAI e
IEL, tem grande relevância no processo decisório do negócio. O esforço de ampliar o volume de
estudos impactou positivamente no grau de utilização pelas unidades de negócio dos Regionais.
Adicionalmente, os resultados dessa primeira pesquisa permitirão ações futuras mais customizadas
a necessidade do público alvo.
iii.b- Ações para melhoria de desempenho
Os resultados apresentados em 2017 foram positivos, entretanto deve-se fortalecer a agenda estudos
prospectivos afim de elevar o nível de utilização. Além disso, deve ser mantido o esforço de adaptar
a entrega dos resultados a formas que otimizem o processo de tomada de decisão das instituições.
3.3- Estágio de implementação do planejamento estratégico
3.3.1- Estágio de desenvolvimento
Desde 2006, o SESI utiliza o planejamento estratégico como ferramenta de gestão. A partir de 2010,
o planejamento estratégico foi elaborado com finalidade a promover a atuação sinérgica do SESI,
do SENAI e do IEL para de gerar os melhores resultados para a indústria. O arcabouço estratégico
relativo ao ciclo de 2011-2014 foi intitulado Novo Pacto Empresarial.
Com a aproximação do término do ciclo estratégico 2011-2014, promoveu-se uma nova reflexão
estratégica, orientada por Cenários Prospectivos elaborados para o período de 2013 a 2027, que
fundamentou a proposição dos desafios da Entidade para o ciclo de 2015 a 2022 destinada ao
aumento da competitividade e à inserção da indústria brasileira no contexto mundial.
117
Em 2015, o monitoramento dos Cenários Prospectivos apontou significativa retração da atividade
industrial no país, impactando, por consequência, a projeção dos resultados previstos na estratégia.
Com isso, o SESI atualizou seus desafios para os anos seguintes objetivando o alinhamento ao novo
cenário, preservando o compromisso com a elevação da produtividade do seu setor mantenedor.
A revisão ocorreu no âmbito do Conjunto Estratégico e ficou restrita a quatro naturezas: alteração
da meta quantitativa com manutenção do conceito; alteração do teor e respectiva meta quantitativa;
inclusão de novos Grandes Desafios; e consolidação de Grandes Desafios. Outra alteração foi a
extensão do horizonte, passando de 2018 para 2019.
Os Grandes Desafios apresentam as metas a serem atingidas no ano de 2019, elaboradas a partir do
resultado de 2013 de cada regional projetadas para o ano-alvo. Os anos que antecedem trazem uma
meta gradativa, em base anual.
3.3.2- Metodologia de formulação, de avaliação e de revisão dos objetivos estratégicos
O Planejamento Estratégico Integrado é a contribuição das Entidades para o Mapa Estratégico da
Indústria e, portanto, além de definir o posicionamento, reafirma o compromisso do SESI de
contribuir com a indústria brasileira. Foi formulado com base em conceitos da gestão estratégica
moderna, bem como nas experiências passadas, internas e externas, tendo como ponto de partida as
reflexões específicas de cada realidade estadual e culminando em uma ambição coletiva de
promover o aumento da competitividade e o desenvolvimento sustentável do Brasil.
Para o ciclo estratégico iniciado em 2015, o SESI utilizou a metodologia de Cenários Prospectivos,
que permitiu uma maior compreensão acerca das incertezas do ambiente de atuação, possibilitando
mais assertividade nas ações propostas. Os Cenários apontaram que a evolução produtiva e a nova
configuração do comércio internacional e nacional trariam desafios às indústrias brasileiras,
principalmente em relação ao aumento de produtividade e da competitividade na busca pela
manutenção e criação de novos mercados. Esse foi o gatilho para o processo de formulação do
Planejamento Estratégico Integrado SESI-SENAI-IEL 2015-2022.
Com o objetivo de potencializar o alcance das metas propostas e mitigar riscos que podem impedir
ou prejudicar o cumprimento dos objetivos estratégicos, as Entidades realizam o monitoramento dos
objetivos estratégicos por meio de reuniões que contam com a participação de técnicos, gestores e
dirigentes das entidades nacionais e regionais.
O processo de monitoramento da execução do Planejamento Estratégico Integrado reduz as
chances de uma postura reativa em relação aos eventos imprevistos e permite à organização atuar
corretiva e preventivamente, em tempo hábil, perante as transformações nos ambientes internos e
externos. A ideia principal é analisar o desempenho da estratégia e, caso necessário, realizar ajustes
por meio de planos de melhoria, em ciclos curtos, com envolvimento das Entidades Nacionais e
Regionais.
Para disseminar o resultado do monitoramento da estratégia, as Entidades contam com os seguintes
instrumentos:
os resultados dos indicadores são disponibilizados aos Superintendentes e áreas de
planejamento regionais e Diretores e equipes do SESI/DN por meio de relatórios de
acompanhamento periódico, intitulados Relatórios Executivos;
um recorte especial, contendo não somente os resultados mencionados no item anterior, mas
também as ações desenvolvidas pela entidade nacional no período, compõe o documento
intitulado Resultados e Desafios, distribuído aos Superintendentes e Diretores Regionais e
Nacionais e alta gerência do departamento nacional e publicado na extranet para acesso a
equipe técnica (nacional e regionais);
118
internamente (SESI/DN), os resultados dos indicadores são periodicamente
acompanhamentos pela Diretoria e alta gerência, nas reuniões de Gestão e Resultados;
videoconferências são realizadas periodicamente, com a participação de gestores e
dirigentes nacionais e regionais, para o acompanhamento dos resultados.
A estratégia cumpre o papel de orientar a atuação de uma organização. No entanto, a intensidade e a
volatilidade das pressões externas muitas vezes impõem desafios que sugerem ajustes do plano
estratégico. A partir da adoção de métodos ágeis de interação entre Unidades Nacionais e
Regionais, o SESI promoveu atualizações pontuais em seu Conjunto Estratégico, restrito à redação
de Grandes Desafios e à adequação de indicadores e metas, preservando a essência de sua
estratégia.
3.3.3- Indicadores de desempenho relacionados à gestão estratégica
Em 2015, o SESI realizou o mapeamento do processo de gestão da estratégia. Desde então, vem
ocorrendo o monitoramento do processo por meio dos resultados dos objetivos estratégicos.
Em 2017, com a elaboração das cadeias de valor das Unidades de Educação, de Saúde e Segurança
na Indústria e de Gestão Estratégica, os processos foram revisados. E, para a gestão da estratégia, o
SESI contará com o processo “Monitorar estratégia, projetos, processos e orçamento” que passará a
ser plenamente monitorado mediante a definição dos indicadores e seus atributos, prevista para o
primeiro semestre de 2018.
3.3.4- Revisões ocorridas no planejamento estratégico, sua descrição e periodicidade
Em 2017 foram incorporados ajustes pontuais no planejamento estratégico, de forma a atualizar
descritivos ou métricas, garantindo assim sua adequação às mudanças de contexto, inclusive
disponibilização de novas informações e melhoria dos processos de coleta de dados e pleno
entendimento pelos distintos participantes. As alterações ocorridas durante o exercício seguem
detalhadas abaixo:
o Foco Estratégico “Qualidade de Vida” foi alterado para a redação “Saúde e Segurança”
com a finalidade de promover melhor comunicação junto ao seu setor produtivo
mantenedor;
a alteração anterior reflete-se no texto do Grande Desafio 14, que passa de “Atender a 4
milhões de trabalhadores da indústria em Qualidade de Vida considerando SST e Promoção
da Saúde” para “Atender a 4 milhões de trabalhadores da indústria em SST e Promoção da
Saúde”;
no Foco Estratégico “Educação” há duas alterações, reflexo de decisões do Instituto
Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP), responsável pelos
instrumentos que aferem a qualidade da educação básica brasileira:
o no início de 2017, o INEP anunciou o encerramento da divulgação anual das médias
por escola das proficiências obtidas no ENEM pelos participantes concluintes do
Ensino Médio, mais conhecido como “ENEM por Escola”. A edição 2015 do ENEM
foi a última a ter as médias das escolas divulgadas. Com isso, não será possível
apurar o resultado do Grande Desafio 08 (índice das escolas SESI no ENEM,
conforme avaliação do INEP) e, por essa razão, o GD foi suprimido do Conjunto
Estratégico do SESI.
119
o em 2015, o Ministério da Educação e INEP decidiram realizar a avaliação da Prova
Brasil na Rede SESI de Educação em caráter amostral e não mais censitário. Em
razão dessa medida, o SESI não poderá considerar resultados em base amostral para
apurar o indicador estratégico do Grande Desafio 09 (índice das escolas SESI na
Prova Brasil, conforme avaliação do INEP). Para o GD.09, permanecerá a apuração
do indicador adicional, que considera o resultado das escolas SESI no simulado do
Departamento nacional para a Prova Brasil, conforme descritivo no Planejamento
Estratégico Integrado SESI-SENAI-IEL 2015-2022 Versão 2.0 2ª Edição.
Para 2018, estão previstos dois ajustes em Grandes Desafios do SESI, sendo um no Foco Educação
e um de Saúde e Segurança. Abaixo, segue detalhamento de cada GD:
em razão do impacto do contexto econômico dos anos 2015 e 2016 na redução da base de
trabalhadores da indústria, foi necessária uma adequação da meta de matrículas em EJA com
ajuste no texto do GD.10, dado que o público alvo é o trabalhador indústria. Originalmente
constituído com a redação “Duplicar o número de matrículas em Educação de Jovens e
Adultos”, faz-se necessário alterar para “Realizar 185 mil matrículas em Educação de
Jovens e Adultos” em alinhamento com a alteração da meta prevista para 2019, a qual trata
o quantitativo do GD;
tendo em vista o status do projeto da Rede SESI Viva+, conforme detalhado no item 3.1.8,
foi necessário adequar a meta do GD.15 – “Atender a 4 milhões de trabalhadores da
indústria com a Rede SESI Viva+” contemplando o prazo necessário para a maturidade da
operação e tempo para se atingir o volume inicialmente previsto. Assim, a nova redação a
partir de 2018 será “Atingir 1 milhão de trabalhadores da indústria ativos na Rede SESI
Viva+”.
Por fim, cabe destacar que, no contexto do ciclo estratégico, não está previamente definida uma
periodicidade de revisão da estratégia, a qual ocorre a partir de uma sinalização indicada no
resultado do monitoramento dos Cenários Prospectivos ou é desencadeada por evento fortuito.
O movimento de discussão estratégica em âmbito mais amplo está previsto para período que
antecede o término do ciclo estratégico vigente.
3.3.5- Envolvimento da alta direção (Diretores)
O Planejamento Estratégico Integrado SESI-SENAI-IEL 2015-2022 foi formulado de maneira
amplamente participativa e contemplou tanto a abrangência geográfica, quanto a diversidade de
áreas (planejamento, negócio, gestão, direção) e de níveis hierárquicos (técnicos, gestores e
dirigentes) envolvidos. No entanto, o papel da alta direção foi identificado pelas seguintes medidas:
mapeamento e captura de tendências externas para subsidiar as discussões estratégicas no
âmbito da elaboração e das revisões do arcabouço estratégico;
aprovação do processo de construção ou revisão apontando pontos de atenção e melhoria;
aprovação das propostas de alteração ou atualização da estratégia;
compartilhamento de resultados com dirigentes regionais diretamente envolvidos na
consecução dos objetivos;
representação perante partes interessadas;
120
valorização do macroprocesso “estratégia”, no Programa Alinhar, como importante
aspecto para o desenvolvimento da maturidade em gestão.
Como ponto de melhoria identifica-se a oportunidade de intensificar o uso de ferramentas
tecnológicas para promoção de encontros virtuais para ações de monitoramento, avaliação de
resultados e discussão de planos de melhoria.
3.3.6- Alinhamento das unidades ao planejamento estratégico
Para implementar o Planejamento Estratégico Integrado foi essencial a participação ativa de cada
Unidade do SESI, iniciada na formulação da estratégia e definição de indicadores e processos de
apuração, consolidada no desdobramento da estratégia em iniciativas e, por fim, fortalecida no
monitoramento da estratégia.
O quadro abaixo apresenta o conjunto de critérios adotados no processo de avaliação da Unidade
acerca do seu envolvimento e contribuição para o planejamento estratégico.
O farol representa o status da Unidade em relação à sua contribuição em cada etapa da implantação
do planejamento estratégico, conforme a seguir:
SIM para 4 etapas – farol verde
SIM para 3 etapas – farol verde
SIM para 2 etapas – farol amarelo
SIM para 1 etapa – farol vermelho
121
3.3.7- Principais dificuldades e mudanças previstas
Conforme citado no item 3.3.3, em 2018, o processo “Monitorar estratégia, projetos, processos e
orçamento” passará a ser plenamente monitorado mediante a definição dos indicadores e seus
atributos, prevista para o primeiro semestre. Com isso, as variáveis que influenciam o desempenho
do processo serão acompanhadas, bem como mapeamento de dificuldades identificadas e
respectivas medidas corretivas.
123
Serviço Social autônomo de direito privado e sem fins lucrativos não integrante da Administração
Pública, o SESI possui uma estrutura de governança cuja administração superior é exercida pela
Confederação Nacional da Indústria (CNI) - vinculado ao sistema confederativo sindical da
indústria - de acordo com as disposições previstas no Decreto-lei nº 9.403/46, de 25/06/1946 e
tendo o seu Regulamento sido aprovado pelo Decreto nº 57.375, de 02/12/1965.
Para a realização das suas finalidades institucionais o SESI dispõe de órgãos normativos e órgãos de
administração, de âmbito nacional e de âmbito regional. São órgãos normativos, de natureza
colegiada, o Conselho Nacional, com jurisdição em todo o país, e os Conselhos Regionais, com
jurisdição nos respectivos estados da federação. A entidade dispõe ainda em sua estrutura de
governança de órgãos de administração, tendo um Departamento Nacional, com jurisdição em todo
o país, e de 27 Departamentos Regionais, com jurisdição nos respectivos estados da federação. As
respectivas competências encontram-se definidas no Regulamento da entidade.
Fazem parte da estrutura de governança externa da entidade o Tribunal de Contas da União (TCU) e
o Ministério do Desenvolvimento Social e Agrário como o responsável pela aprovação do
orçamento da entidade, de acordo com o Decreto nº 715/1992. A entidade é considerada Unidade
Jurisdicionada ao Tribunal de Contas da União de acordo com os artigos 70 e 71 da Constituição
Federal de 1988 e com a sua Lei Orgânica nº 8.443/92, e presta contas de sua gestão em linha aos
expostos na Instrução Normativa nº 63 de 1º de setembro de 2010.
Órgãos Nacionais – Conselho e Departamento
Conselho Nacional
Com jurisdição em todo território brasileiro o Conselho Nacional exerce a função normativa
superior, em nível de planejamento, fixação de diretrizes, coordenação e controle das atividades
desenvolvidas pela entidade, ao lado do poder de inspecionar, fiscalizar e intervir, em caráter de
correição, em qualquer setor institucional, sendo integrado pelos seguintes membros:
de um presidente, nomeado pelo Presidente da República, nos termos do Decreto-lei nº
9.665, de 28 de agosto de 1946;
do presidente da Confederação Nacional da Indústria;
dos presidentes dos conselhos regionais, representando as categorias econômicas da
indústria;
de um representante do Ministério do Trabalho e Previdência Social, designado pelo titular
da pasta;
de um representante das autarquias arrecadadoras, designado pelo Conselho Superior da
Previdência Social.
As competências do Conselho Nacional do SESI encontram-se definidas no artigo 24, do
Regulamento do SESI, a saber:
aprovar as diretrizes gerais do serviço social, na indústria e atividades assemelhada, para
observância em todo o país;
aprovar a distribuição de fundos às administrações regionais para execução de seus serviços,
obedecida a quota legal;
aprovar, em verbas discriminadas, o orçamento geral da entidade, computado por unidades
administrativas;
124
aprovar a prestação de contas e o relatório anual do presidente do Conselho Nacional e
fixar-lhe a verba de representação;
aprovar a prestação de contas e o relatório anual do Departamento Nacional;
apreciar os relatórios e a prestação de contas das administrações regionais, com parecer do
Departamento Nacional;
encaminhar, anualmente, nas épocas próprias, ao Presidente da República, o orçamento da
entidade e, ao Tribunal de Contas da União, as prestações de contas dos responsáveis;
autorizar as transferências e as suplementações de dotações orçamentárias dos órgãos
nacionais e regionais, submetendo a matéria à autoridade oficial competente, quando a
alteração for superior a 25%, em qualquer verba;
fiscalizar a execução orçamentária e a distribuição de fundos;
aprovar mediante proposta ao Departamento Nacional, os quadros do seu pessoal, fixando
carreiras, postos em comissão, cargos isolados, funções grato focadas, padrões de
vencimentos e critérios de promoção;
autorizar a alienação e o gravame de bens móveis e imóveis pertencentes à entidade;
autorizar convênios e acordos com a Confederação Nacional da Indústria, visando às
finalidades institucionais, ou aos interesses recíprocos das duas entidades;
determinar, com fixação de prazo e condições que estabelecer, a intervenção no
Departamento Nacional e nos órgãos regionais, nos casos de falta de cumprimento de
normas de caráter obrigatório, ou de ineficiência da respectiva administração, como de
circunstâncias graves que justifiquem a medida;
conhecer dos recursos dos interessados, interpostos dentro do prazo de trinta dias, de
decisões proferidas, em espécie, pelo Departamento Nacional, ou pelos órgãos regionais,
versando matéria vinculada aos objetivos institucionais, ou às obrigações das empresas
contribuintes;
decidir, em última instância, ex offício, ou por solicitação do Departamento Nacional ou
órgãos regionais, as questões de ordem geral de interesse do SESI;
aprovar, mediante proposta do Departamento Nacional, regras de desempenho relativas às
ações de educação e gratuidade, a serem seguidas pelos órgãos do SESI, as quais deverão
observar o princípio federativo, as diretrizes estratégicas da entidade e o controle com base
em indicadores qualitativos e quantitativos;
resolver os casos omissos.
Comissão de Orçamento
De acordo com as disposições previstas no artigo 59 do Regulamento do SESI, o Conselho
Nacional constituirá, em caráter permanente, uma Comissão de Orçamento, que terá a incumbência
de fiscalizar, no exercício em curso, a execução orçamentária, bem como a movimentação de
recursos dos Departamentos Nacional e Regional. O cumprimento de suas atribuições é auxiliado
por serviços técnicos especializados de auditoria externa independente, no tocante à gestão
financeira e orçamentária de cada exercício.
Departamento Nacional
Em âmbito nacional a estrutura de governança da entidade dispõe ainda de um Departamento
Nacional, conforme previsto no artigo 32 do seu Regulamento, a quem compete promover,
125
executivamente, os objetivos institucionais do SESI sejam esses nos setores técnico, operacional,
econômico, financeiro, orçamentário e contábil, segundo os planos e diretrizes aprovados pelo
Conselho Nacional. A direção do Departamento Nacional do SESI é da competência do Presidente
da Confederação Nacional da Indústria.
São competências do diretor do Departamento Nacional, conforme disposto no artigo 33 do aludido
Regulamento, dentre outras:
submeter ao Conselho Nacional a proposta do orçamento anual da entidade, especificamente
pelas unidades responsáveis, bem como a distribuição de fundos às administrações
regionais;
organizar e submeter à deliberação do Conselho Nacional, além da estrutura dos serviços, o
quadro do pessoal do Departamento Nacional, fixando-lhe as carreiras, os cargos isolados,
as funções gratificadas, os critérios de promoção, a forma e a importância dos vencimentos,
dentro dos limites orçamentários competentes;
elaborar o Estatuto dos Servidores do SESI, para os fins do artigo 24, letra “s”;
promover, por intermédio dos setores competentes, os estudos e pesquisas de natureza
técnica e administrativa, a fim de encaminhar ao Conselho Nacional sugestões sobre as
matérias de sua alçada;
assinar acordos e convênios, inclusive requisição de pessoal, com a Confederação Nacional
da Indústria e com o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial, visando aos objetivos
institucionais, ou aos interesses das entidades;
fiscalizar, sempre que julgar oportuno, diretamente, ou por intermédio de prepostos, a
execução, pelas administrações regionais, dos dispositivos legais, regulamentares,
estatutários e regimentais atinentes ao SESI, bem como acompanhar e avaliar o
cumprimento pelos órgãos regionais das regras de desempenho e das metas físicas e
financeiras relativas às alocações de recursos na educação e às ações de gratuidade;
designar as representações autorizadas pelo Conselho Nacional para a execução dos serviços
da entidade onde não haja federação de indústrias;
representar o Departamento Nacional perante os poderes públicos federais, estaduais e
municipais, bem como perante as organizações autárquicas e privadas de qualquer natureza;
e;
corresponder-se com os poderes públicos da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos
Municípios, bem como as entidades afins, nos assuntos relacionados com o Serviço Social
da Indústria.
Integram ainda a estrutura do Departamento Nacional do SESI uma Superintendência, que atuará na
qualidade de representante da direção, a quem poderá ser delegada competência para o exercício
das atribuições previstas no Regulamento da entidade, além de uma Superintendência de Controle
de Processos com o objetivo de auxiliar os administradores na gestão e implementação de boas
práticas de controles internos e gestão de riscos.
Desde o ano de 2011 a entidade conta com um Comitê de Ética, que cuida da disseminação dos
princípios e valores de integridade considerados pela administração, bem como uma Ouvidoria que
tem como o Ouvidor um dos integrantes do Comitê de Ética, com a função receber as
manifestações, analisá-las previamente e dar o devido encaminhamento.
126
Órgãos Regionais – Conselho e Departamento
Com autonomia definida em seu Regulamento, o SESI dispõe de 27 Departamentos Regionais, cujo
modelo de gestão administrativa superior é exercida pela Federação das Indústrias Estaduais através
de seu presidente, não dispondo o Departamento Nacional de poder de gestão direta na
administração e na gestão dos recursos orçamentários. A estrutura de governança regional é
composta por um Conselho, cujas competências encontram-se previstas no artigo 39 do
Regulamento, e por um Departamento, cuja direção é exercida pelo Presidente da Federação das
Indústrias local (disposição dada pelo artigo 44 do Regulamento).
Conselho Regional
Integram a estrutura dos Conselhos Regionais, conforme previsto no artigo 38 do Regulamento:
do presidente da federação de indústrias local, que será o seu presidente nato;
de quatro delegados das atividades industriais, escolhidos pelo Conselho de Representantes
da entidade federativa;
de um representante do Ministério do Trabalho e Previdência Social, designado pelo titular
da pasta;
de um representante do Estado, do Distrito Federal ou do Território, designado pelo
competente Chefe do Poder Executivo;
de um representante dos trabalhadores da indústria, que terá um suplente, indicados pela
organização dos trabalhadores mais representativa da região.
As competências do Conselho Regional encontram-se dispostas no artigo 39 do Regulamento do
SESI, a saber:
adotar providências e medidas relativas nos trabalhos e gestão dos recursos da região;
votar, em verbas discriminadas, o orçamento anual da região, elaborado pelo Departamento
Regional, dentro dos fundos aprovados pelo Conselho Nacional;
aprovar o relatório e a prestação de contas do Departamento Regional, concernentes a cada
exercício;
apreciar, mensalmente, a execução orçamentária na região;
examinar, anualmente, o inventário de bens a cargo da administração regional;
aprovar os quadros, fixar os padrões de vencimentos, determinar o critério e a época das
promoções, bem como examinar quaisquer reajustamentos de salários do pessoal do
Departamento Regional;
aprovar a abertura de contas para a guarda dos fundos da região em bancos oficiais, Caixa
Econômica Federal, e bancos privados de reconhecida idoneidade, com observância do
disposto no art. 55, e seus parágrafos;
manifestar-se sobre a aquisição de imóveis necessários aos serviços da região;
apreciar o desenvolvimento e a regularidade dos trabalhos a cargo do Departamento
Regional;
encarregar-se de incumbências que lhe forem delegadas pelo Conselho Nacional;
dirigir-se aos órgãos nacionais, representando, ou solicitando providências, sobre problemas
de interesse da entidade;
designar o secretário de seus serviços específicos, fixando-lhe remuneração e atribuições;
127
fixar o valor da cédula de presença de seus membros, que não poderá exceder de um terço
do salário mínimo local;
autorizar convênios e acordos com a respectiva federação, visando aos objetivos
institucionais, ou aos interesses recíprocos das entidades, na área territorial comum;
aplicar a qualquer de seus membros, nas circunstâncias indicadas, o disposto no artigo 24, §
1º, com recurso voluntário, sem efeito suspensivo, pelo interessado, para o Conselho
Nacional; - votar o seu regimento interno, alterando-o quando conveniente, pelo voto de
dois terços do plenário.
Departamento Regional
A direção e gestão administrativa superior dos Departamentos Regionais é exercida pela Federação
das Indústrias Estaduais, através de seu presidente, cujas competências encontram-se definidas no
artigo 45 do Regulamento, a saber:
submeter ao Conselho Regional a proposta do orçamento anual da região, em verbas
discriminadas, dentro dos fundos aprovados pelo Conselho Nacional;
apresentar o relatório e preparar a prestação de contas da gestão financeira da administração
regional, em cada exercício, para exame e aprovação do Conselho Regional;
propor ao conselho regional a criação de bolsas de estudos de escolas de serviço social e de
cursos extraordinários ou especializados, que julgar convenientes, de acordo com as
diretrizes do Conselho Nacional, e instruções do Departamento Nacional;
promover planos de cooperação com escolas técnicas para a realização de cursos de
alfabetização, de aprendizagem ou de serviço social;
manter em dia e em ordem a escrituração contábil, adotando o plano de contas aprovado
pelo Departamento Nacional;
representar o Departamento Regional perante poderes públicos, autarquias e instituições
privadas, restrita a representação em juízo aos assuntos decorrentes da autonomia prevista
no art. 37 e seus parágrafos e art. 62, podendo, para esse fim, constituir procuradores,
mandatários ou prepostos;
aplicar multas aos empregadores da indústria e atividades assemelhadas transgressoras dos
dispositivos legais e regulamentares;
organizar, facultativamente, comissões técnicas e grupos de trabalho com elementos de
reconhecida competência e autoridade em assuntos de serviço social, para estudo de casos
específicos;
exercitar a delegação de poderes que lhe for outorgada pelo Diretor do Departamento
Nacional, na forma do artigo 33, letra “x”; e
elaborar o Regulamento interno do Departamento Regional.
Integra ainda a estrutura do Departamento Regional do SESI uma Superintendência, que atuará na
qualidade de representante da direção, a quem poderá ser delegada competência para o exercício
das atribuições previstas no Regulamento da entidade.
A entidade dispõe ainda, qual seja em âmbito nacional ou regional, de unidades administrativas e de
apoio à gestão, bem como de assessoramento e de controle, as quais competem auxiliar os
128
administradores no cumprimento da sua missão institucional, cujas atribuições setoriais são
definidas de acordo com a sua estrutura organizacional.
4.2- Gestão de riscos e controles internos
4.2.1- Avaliação da qualidade e da suficiência dos controles internos
Para a apresentação das informações inerentes às avaliações do sistema de controles internos,
utilizamos os seguintes pilares:
a) Ambiente de controle;
b) Avaliação de risco;
c) Atividades de controle;
d) Informação e Comunicação;
e) Monitoramento.
A entidade possui uma estrutura de controles internos corporativos e integrados a processos de
gestão que, implantados de forma gradativa e aprimorados de forma permanente, na visão do SESI,
são capazes de atender às premissas gerenciais e de transparência, cuja concepção e implantação
considerou ainda premissas próprias e decorrentes de sua modelagem institucional. Conforme
descrito no capítulo “Governança”, levou-se em consideração a natureza privada da entidade, a sua
missão e a finalidade da contribuição a que faz jus, o fato de não fazer parte da Administração
Pública, a estrutura descentralizada e autônoma dos seus departamentos, a sua vinculação à
administração superior exercida pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), além do controle
finalístico decorrente do dever de prestar contas ao Tribunal de Contas da União (TCU).
a) Ambiente de Controle
A administração do SESI tem a preocupação de disseminar e conscientizar, em todos os níveis da
organização, acerca das políticas e processos de gestão que refletem o compromisso do
cumprimento e da evolução de sua missão institucional, suportada pela adoção de políticas e
processos de controle considerados eficientes e adequados.
Paralelamente à implantação de estruturas de divulgação de dados da gestão disponibilizados para a
sociedade, iniciados há vários anos, o SESI vem dando cumprimento desde 2016, em âmbito
nacional, ao seu “Programa de Transparência” em atendimento às recomendações do Tribunal de
Contas da União (TCU) contidas no Acórdão nº 699/2016-Plenário, que teve por objeto avaliar o
nível de transparência dos Serviços Sociais Autônomos.
A densidade e a legitimidade institucional do ambiente de controle adotadas pela entidade,
conforme descrito, leva em consideração de forma satisfatória o exercício pleno das competências
regulamentares dos colegiados normativos e órgãos de administração, de âmbito nacional e
regional, dentro de suas respectivas jurisdições, bem como das estruturas de governança dos órgãos
de administração, conforme apresentado no capítulo “Governança”.
A administração adota como prática de gestão há vários anos a contratação regular de serviços
técnicos especializados de auditoria externa independente, com o rodízio periódico entre empresas
contratadas, o que permite a avaliação permanente dos controles internos adotados, bem como da
avaliação de suas demonstrações contábeis e financeiras, aderência e aplicação de normas e
procedimentos técnicos, bem como da observância de dispositivos legais, dentre outros, o que
permite conferir maior segurança do processo de gestão institucional. Respeitada a autonomia
129
administrativa e de gestão dos Departamentos Regionais, adota ainda em âmbito nacional um
“Plano de Contas Padronizado”, o que confere racionalidade ao processo de gestão contábil, bem
como do necessário alinhamento sistêmico.
O ambiente de controle adotado pelo SESI, objetivando garantir o necessário alinhamento sistêmico
e gerencial dos “pilares” dos seus processos de controle são:
1. Estrutura Organizacional: paralelamente aos órgãos de natureza regulamentar,
contempla unidades administrativas e de gestão executiva, por áreas de negócio e de
gestão;
2. Comunicação Institucional: contempla processos e produtos de gestão das áreas de
negócio e administrativas, bem como dos projetos das áreas de negócio, suportados por
um “Programa de Transformação Digital” em constante evolução;
3. Documentação e Padronização Institucional: adoção de manuais e guias de gestão
corporativos e de processos, bem como de ferramenta de gestão eletrônica de
documentos;
4. Desenvolvimento Humano: adoção de ferramentas de gestão executiva balizados em
práticas de mercado e aderentes a entidades de direito privado, consolidados no
“Programa Evolua”;
5. Tecnologia da Informação: adoção de sistemas informatizados e integrados de gestão
corporativa, objetivando segurança das informações e integridade da base de dados,
suportados por uma política de tecnologia da informação em constante aperfeiçoamento;
6. Competências Delegadas e Originárias: instrumento de gestão regulamentar e
executiva, contempla de forma gerencial as competências e níveis de responsabilidade e
a prática de atos de gestão de acordo com nível hierárquico, conferindo maior agilidade
ao processo decisório;
7. Atos Normativos: adoção de políticas de processos normativos e gerenciais,
contemplando todos os níveis da organização;
8. Auditoria Externa Independente: serviços adotados permanentemente pela entidade,
visando conferir maior segurança ao processo de gestão, conforme descrito
anteriormente;
9. Compliance: revisão e aprimoramento dos processos e procedimentos de gestão e de
controle, sempre que necessário, suportados por instrumentos normativos e
informatizados integrados;
10. Melhores Práticas e Melhores Resultados: aplicação dos princípios basilares e
institucionais definidos e priorizados, a saber: transparência, ética, transformação digital
e de desburocratização, dentre outros.
b) Avaliação de Riscos
Reflete como a administração identifica e avalia os riscos inerentes ao seu ambiente institucional e
de mercado, bem como adota práticas de gestão que permitam a sua minimização, sempre que
necessário. Neste contexto, a administração entende que devem ser criteriosamente observadas
especificidades e particularidades que tenham aderência à realidade institucional do seu ambiente de
negócio, bem como da sua natureza privada.
Em linhas gerais, o mercado considera como boa e satisfatória aquela avaliação de riscos que
considera o grau e a percepção de como a administração de determinado negócio ou organização,
acompanham e monitoram aquilo que é considerado risco para o seu negócio, sejam eles de
130
natureza operacional, financeiro, de gestão, tributário, político, dentre outros. Consequentemente, a
avaliação de riscos deve considerar o seu ambiente de negócio em geral.
Ao longo dos últimos anos foram promovidas mudanças estruturais no processo de gestão da
entidade, paralelamente ao exercício regular das atribuições dos órgãos regulamentares e de gestão.
A definição, conceituação e aplicação dos pilares do ambiente de controle anteriormente descritos,
visam minimizar eventuais riscos ao ambiente de negócio, ao passo em que são monitoradas,
permanentemente, as orientações, decisões e recomendações do Tribunal de Contas da União –
TCU.
No plano operacional e de gestão de negócios a entidade aprovou em âmbito nacional, mediante
amplo debate e participação dos diversos níveis da organização, o seu “Mapa Estratégico”, com
definição clara de diretrizes, metas e índices de atingimento a serem perseguidos, com a necessária
interlocução com os agentes externos que integram o seu processo de governança.
c) Atividades de Controle
As atividades de controle são o conjunto de procedimentos que direcionam as ações individuais na
implementação das políticas da Entidade objetivando a mitigação dos riscos, diretamente ou
mediante a aplicação de tecnologia de gestão, a fim de assegurar que as respostas à mitigação dos
riscos sejam executadas. Por isso, é necessário perceber a diferença entre o que é a avaliação destas
ações individuais nos diferentes âmbitos dentro do SESI, quais sejam ao nível de Entidade ou ao
nível operacional. Nesse sentido, em face dos objetivos da construção do Relatório de Gestão, nosso
foco está voltado a alguns aspectos ao nível de Entidade.
As atividades a nível de Entidade são aquelas que refletem, em relação ao plano de gestão de
negócios e não operacional, que existem práticas de controle que sejam respostas efetivas quanto a
existência de riscos. Nessa linha, alguns aspectos devem ser observados:
Tecnologia da Informação
A Entidade investe substancialmente em tecnologia da informação para a manutenção da segurança
das suas informações. A estrutura tecnológica da Entidade possui um sólido conjunto de políticas,
procedimentos e atividades que visam garantir que os objetivos estratégicos sejam cumpridos. São
alguns dos aspectos considerados pela política de Tecnologia da Informação, com exemplos
práticos de evidenciação de existência:
sistemas integrados e governança de tecnologia da informação: adoção de sistemas
informatizados e integrados de gestão corporativa, objetivando segurança das informações e
integridade da base de dados, suportados por uma política de tecnologia da informação em
constante aperfeiçoamento;
gestão da atividade de segurança da informação: gestão de senhas e impossibilidade de
instalação de softwares não autorizados nos computadores;
diagnósticos dos sistemas: periodicamente é realizado um diagnóstico dos sistemas de
tecnologia de informação quanto a eficiência gerada por estes nos processos do SESI;
reestruturação da Área: a estrutura da área de tecnologia da informação foi migrada para
uma superintendência visando a adequação do seu modelo de gestão antigo às novas
necessidades da organização como um todo.
Porém, a manutenção da sólida estrutura de controles internos requer atividades inerentes outros
aspectos importantes da Entidade e não somente relacionados à tecnologia da informação. Por isso,
o SESI conta, de forma sistêmica, com uma série políticas que denotam a existência da elevada
131
importância de controles para a organização. Cumpre salientar, assim, que as atividades de
controles internos são descentralizadas e o conjunto destas ferramentas formam o Sistema de
Controles Internos abrangente aos níveis estratégico, tático e operacional, haja vista a consideração
dos pilares comentados na (Ambiente de Controles).
Cumpre salientar, que as políticas e ações, sejam elas preventivas ou de detecção, nos auxiliam a
diminuir a existência dos riscos e nos auxiliam claramente no alcance da missão institucional do
SESI. Cumpre salientar também que as atividades de controle adotadas pelo SESI são consideradas
adequadas e funcionam de acordo com um plano de longo prazo. Demais exemplos de atividades de
controles adotados pelo SESI:
Revisões da Alta Administração: a alta direção compara o desempenho atual em relação ao
orçado, às previsões e aos períodos anteriores;
Administração Funcional Direta ou de Atividade: gerentes, no exercício de suas funções ou
atividades examinam relatórios de desempenho. Tal prática é realizada com o
acompanhamento da Superintendência de Recursos Humanos;
Controles Físicos: os equipamentos, mobiliários e outros bens são protegidos fisicamente e
controlados periodicamente;
Indicadores de Desempenho – relacionar diferentes conjuntos de dados, sejam eles
operacionais finalísticos, sejam financeiros; e
Segregação de funções – as obrigações são atribuídas ou divididas entre pessoas diferentes
com a finalidade de reduzir o risco de erro. Por exemplo, as responsabilidades de
autorização de transações, do registro de solicitação de compras e aprovação são divididas.
O gerente que autoriza a efetivação de compras e licitações não é o responsável por manter
os registros de contas a pagar e realização dos pagamentos.
d) Informação e Comunicação
As informações pertinentes são identificadas, coletadas e comunicadas de forma coerente e no
prazo, a fim de permitir que os colaboradores cumpram as suas responsabilidades e de que as partes
externas tenham um nível elevado de transparência e prestação de contas.
A comunicação eficaz também ocorre ao fluir em todos os níveis da organização. No momento em
que o colaborador é contratado este fica 1 dia de trabalho em treinamento onde recebe além dos
valores do SESI, instruções de condutas éticas e de integridade de valores.
A Superintendência de Recursos Humanos possui um canal de comunicação de fatos e dados
importantes e informações significativas da Alta Administração aos demais colaboradores
(Comunicação Interna).
O SESI possui também uma rede de comunicação considerada eficaz com os seus stakeholders, tais
como os Órgãos de Controle externo e para com a sociedade em geral.
e) Monitoramento
O processo de gerenciamento de riscos adotado pela entidade contempla uma série de ferramentas e
instrumentos de gestão, que vão desde a reavaliação periódica do seu planejamento estratégico
(construção do Mapa Estratégico), com ampla participação de todos os setores em nível nacional,
estabelecendo-se ainda canais permanentes de interlocução com os diversos atores previstos no
mapa de governança da entidade. A entidade promoveu ainda ao longo do exercício de 2017
alterações substanciais em sua estrutura organizacional, sejam elas em nível de autoridade e de
responsabilidade setorial, bem como da revisão de instrumentos de gestão corporativa de processos
132
com vistas ao alcance de maior eficiência e eficácia no cumprimento de sua missão institucional e
finalística, conforme definido pela própria Suprema Corte no dever da entidade de prestar contas ao
TCU.
4.2.2- Avaliação dos controles internos pelo chefe da Auditoria Interna
Não há, nesta Unidade Prestadora de Contas, uma unidade de Auditoria Interna.
133
5. RELACIONAMENTO COM A SOCIEDADE
5.1- Canais de acesso do cidadão
5.1.1- Ouvidoria: estrutura e resultados
Em 2017 foi elaborado um projeto de implantação da Ouvidoria com apoio de interlocutores de
todos os Regionais, contendo recomendações técnicas passíveis de serem usadas por todas as
entidades envolvidas.
O prazo para implantação da Ouvidoria no departamento nacional, departamentos regionais e
Conselho Nacional do SESI foi 31/01/18, conforme plano de trabalho elaborado em atendimento ao
Acórdão 699 do TCU.
Ao longo de 2017, foram realizadas as seguintes ações:
visitas de benchmarking em empresas de vários segmentos;
pesquisa de diagnóstico sobre Ouvidoria nos Departamentos regionais;
videoconferências com interlocutores dos Departamentos regionais (Grupo de Trabalho
SAC e Ouvidoria) para apresentação de cases, discussão e validação de todos os detalhes do
Projeto de Implantação da Ouvidoria;
elaboração do Projeto de Implantação da Ouvidoria com apoio de consultoria externa,
representantes dos Departamentos regionais e de áreas internas como Comunicação,
Jurídico, Recursos Humanos e outros;
apresentação do Projeto de Implantação da Ouvidoria para Superintendentes do SESI e
Diretores do SENAI de todo o Brasil;
1º Capacitação de Ouvidores em parceria com a Associação Brasileira de
Ouvidores/Ombudsman (ABO) em 29/11/17 e 01/12/17 com 28 participantes, incluindo
representantes do Departamento nacional e Departamentos regionais;
elaboração do manual de orientação aos regionais para implantação da página da Ouvidoria
no Site da Transparência, visando à padronização de leiaute e conteúdo em todo o país.
5.1.2- Serviço de Atendimento ao Cidadão (SAC) – Estrutura e Resultados
Portal da Indústria e o site do SESI
O Portal da Indústria (www.portaldaindustria.com.br) nasceu com o propósito de representar o
Sistema Indústria na internet. Com foco no público externo, é a principal porta de entrada para
quem procura informações sobre as quatro instituições que formam o Sistema Indústria:
Confederação Nacional da Indústria – CNI, Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial – SENAI,
Serviço Social da Indústria – SESI e Instituto Euvaldo Lodi – IEL. Hoje, 72 sites fazem parte do
portal. São mais de 12.000 páginas divididas entre as quatro instituições.
O site do SESI traz três temas principais: educação para o trabalho, saúde e segurança e inovação.
Dentro desse universo, são divulgadas informações sobre vários projetos: ensino fundamental,
ensino médio, ensino médio articulado, educação de jovens e adultos, educação continuada,
indústria do conhecimento, Prêmio Marcantônio Vilaça, segurança e saúde do trabalho, SST para
indústria da construção, promoção da saúde, centros de inovação, Edital de Inovação, plataforma de
soluções inovadoras e Torneio de Robótica, além de informações institucionais em “Conheça o
SESI”.
134
No último ano, o site do SESI apresentou os seguintes resultados: 1.320.127 visualizações de
páginas, 441.500 usuários únicos e 581.335 visitas.
Redes Sociais
Com o objetivo de fortalecer o relacionamento com o público de interesse do Sistema Indústria e
prestar serviços para a população de forma geral, o SESI e o SENAI possuem perfis e páginas que
oferecem conteúdos sobre as instituições, informações exclusivas e relevantes sobre os temas de
interesse de alunos, funcionários da indústria e comunidade. O SESI, por exemplo, está no
Facebook, com 23 mil seguidores; e no Linkedin, com mais de 21 mil. Nessas redes, a instituição
aborda os temas saúde e segurança no trabalho, educação, qualidade de vida e inovação, com uma
média de 30 publicações por mês.
Em todas as redes sociais do SESI, há interação direta com o público, com perguntas e respostas
que chegam diariamente, e ainda pelo estímulo à participação (enquetes, bate-papos em tempo real,
transmissões de vídeos ao vivo e outros formatos). Todas as redes sociais do Sistema Indústria
estão listadas no Portal da Indústria: https://noticias.portaldaindustria.com.br/
Serviço de Atendimento ao Cliente (SAC) Além das informações divulgadas no portal e nas redes sociais, as entidades nacionais do Sistema
Indústria possuem um Serviço de Atendimento ao Cliente para solucionar dúvidas por telefone, e-
mail ou pelo Fale Conosco do Portal da Indústria e sites institucionais, além do atendimento
presencial, em sua sede em Brasília. Os dados de contatos estão em destaque no rodapé de todas as
páginas do Portal da Indústria. A seguir está o endereço específico da página do Fale Conosco do
SESI:
http://www.portaldaindustria.com.br/sesi/institucional/fale-conosco/
O acesso ao SAC também pode ser feito pelo Site da Transparência do SESI, conforme link abaixo:
http://www.portaldaindustria.com.br/sesi/canais/transparencia/fale-conosco/
Para facilitar a busca por informações, as páginas do SAC citadas acima possuem uma relação das
principais dúvidas apresentadas pelo público externo e suas respectivas respostas (Frequently Asked
Questions - FAQ), além dos dados de contato das federações e das unidades do SESI em todo o
Brasil.
Em 2017, o SAC recebeu 320 manifestações referentes ao SESI enviadas por e-mail, pelo Fale
Conosco do Portal da Indústria ou pela página do SAC no Site da Transparência. Conforme
apresentado no gráfico abaixo, os principais temas de interesse do público externo são: informações
sobre cursos e matrículas, pedidos de informações diversos (colônias de férias, pedidos de
transferência de alunos, bolsas de estudo, etc.), banco de talentos (como trabalhar no SESI), Como
se associar ao SESI, revista Sesinho e programa Cozinha Brasil.
135
Melhorias no Serviço de Atendimento ao Cliente (SAC)
No Plano de Trabalho elaborado pelo Sistema Indústria referente ao Acórdão 699 do Tribunal de
Contas da União (TCU), constam duas etapas para implantação de melhorias no SAC.
A primeira fase deste projeto consistiu em implantar o SAC no Departamento nacional, Conselho
Nacional do SESI e Departamentos regionais, considerando atendimento presencial e remoto
(telefone, e-mail, site e correspondência), além da criação da página do SAC no Site da
Transparência do SESI, seguindo um manual nacional de padronização de leiaute e conteúdo. Essa
etapa foi concluída com sucesso por todos os envolvidos em 31/05/17.
A segunda fase prevê melhorias no SAC, principalmente, em relação à informatização do processo
de atendimento ao cliente e ao monitoramento das solicitações e respectivos prazos de resposta. Foi
implantada em dezembro de 2017 no Departamento nacional e será concluída nos Departamentos
regionais e no Conselho Nacional do SESI até junho de 2018. Dessa forma, desde o final do ano
passado, o SAC do Departamento nacional conta com os seguintes avanços:
informatização de todo o processo de atendimento do SAC utilizando CRM Dynamics
integrado com o Portal da Indústria, Site da Transparência e Site do SESI. Ou seja, as
mensagens enviadas pelo Fale Conosco são registradas automaticamente no sistema de
informações, gerando um número de protocolo e um cadastro com informações segmentadas
sobre o cliente (nome, e-mail, UF, etc.) e sobre cada solicitação (data de abertura, assunto,
prazos, status, etc.);
definição do fluxo de atendimento ao cliente com etapas e prazos de atendimento para cada
tipo de solicitação (1 dia útil para demandas de baixa complexidade que já possuem resposta
padrão, 7 dias úteis para demandas de média complexidade e 20 dias úteis para demandas de
alta complexidade, como denúncias);
transferência das ligações telefônicas para uma equipe de call center com scripts pré-
definidos de atendimento e sistema informatizado para mensuração das solicitações
recebidas e do volume e tempo de atendimento;
alinhamento do fluxo de atendimento ao cliente com a equipe da Superintendência de
Jornalismo, responsável pela gestão das redes sociais, compartilhando scripts, modelos e
prazos de resposta com a referida equipe;
criação de relatórios periódicos consolidados com dados de atendimento por canal (telefone,
e-mail e redes sociais), instituição, temas etc.
Informações sobre …
Cursos
Sesinho
Como se associar
Torneio de Robótica
Publicações
Parcerias
Reclamações / Denúncias
38%
18%
9%
8%
5%
4%
4%
4%
2%
2%
2%
1%
1%
1%
1%
Atendimentos SAC - SESI E-mail
136
5.2- Mecanismos de transparência sobre a atuação da unidade
Em 2016, os Conselhos Nacionais do SESI e do SENAI aprovaram, respectivamente, a Resolução
nº 75/2016 e a Resolução nº 25/2016 estabelecendo, dentre outras diretrizes, que a busca da
transparência deve ser princípio sistêmico e orgânico das entidades, materializado por meio de
processos de desenvolvimento permanente em todos os seus órgãos.
A propósito do tema, a administração superior do Sistema Indústria, sob coordenação dos
Departamentos Nacionais do SESI e do SENAI e em alinhamento com os respectivos
Departamentos Regionais e Conselho Nacional do SESI, elaborou Plano de Ação definindo
parâmetros, conteúdos, sistemas de informatização e cronograma de implantação, o qual foi
entregue ao Tribunal de Contas da União, em solenidade realizada no dia 9 de novembro de 2016.
Considerando as recomendações do Acordão 699/2016 – TCU Plenário, combinadas com as
disposições da LDO, as resoluções do Conselho Nacional, bem como as avaliações internas
realizadas pelo Comitê de Transparência, a capacidade dos Departamentos, dentre outros pontos, a
Entidade está implantando o Site da Transparência do SESI e do SENAI com a seguinte estrutura de
módulos:
Espera-se, afinal, que o modelo padrão das informações e o acesso centralizado às páginas de
transparência dos Departamentos, contidos neste Plano de Ação, quando incrementados, atinjam os
objetivos esperados e evidenciem que o aprimoramento da gestão é um processo contínuo e
permanente do SESI e do SENAI, inerente a sua responsabilidade social.
Para acesso direto à página da Transparência do SESI segue o link:
http://www.portaldaindustria.com.br/sesi/canais/transparencia/
137
Seguem alguns destaques da Transparência:
Governança Corporativa: instâncias nacional e regionais;
modelo sistêmico, preservada a autonomia dos departamentos;
plano de trabalho e cronograma nacionais;
equipes multidisciplinares;
interação entre as equipes nacionais e regionais;
sistema de monitoramento centralizado;
fiscalização – TCU, CGU e Congresso.
Para compor este item, os links para os endereços eletrônicos dos documentos referentes a
Transparência foram extraídos do Site da Transparência do SESI e do seu respectivo portal
institucional.
Quadro 5 – Lista de documentos de Acesso às informações da Entidade Acesso às informações da Entidade
Outros documentos Endereço para acesso Periodicidade de
atualização
Missão, Visão e Valores http://www.portaldaindustria.com.br/sesi/institucional/mis
sao-e-visao/
Sempre que houver
alterações
Regulamento do SESI http://www.portaldaindustria.com.br/sesi/institucional/regu
lamento/
Execução Orçamentária 2017 http://www.portaldaindustria.com.br/sesi/canais/transparen
cia/lei-de-diretrizes-orcamentarias/execucao-orcamentaria/
Trimestral
Orçamento aprovado 2018 https://static-cms-
si.s3.amazonaws.com/media/filer_public/ab/e6/abe63e29-
ef3a-4d11-b488-
da4b8191f47b/relatorio_receita_e_despesa_-_sesi_dn_-
_2018.pdf
Anual
Execução Orçamentária do
Departamento nacional 2016
https://static-cms-
si.s3.amazonaws.com/media/filer_public/e9/66/e9666ffd-
1cd5-4e3c-afe8-
bc03e53ee6c5/orcamentoldo_4tri_2016_sesi.pdf
Anual
Execução Orçamentária do
Departamento nacional 2015
https://static-cms-
si.s3.amazonaws.com/media/filer_public/23/ca/23caf411-
5c6e-4b66-b1d1-
0ed3f10ca3d8/orcamentoldo_4tri_2015_sesi.pdf
Anual
Execução Orçamentária do
Departamento nacional 2014
https://static-cms-
si.s3.amazonaws.com/media/filer_public/40/b4/40b4ebd1-
6bfe-4f54-b7a5-
b4a3706f70b8/orcamentoldo_4tri_2014_sesi.pdf
Anual
Orçamento Aprovado do
Sistema SESI para 2018
https://static-cms-
si.s3.amazonaws.com/media/filer_public/8e/af/8eafa943-
2879-4252-a80d-
e4ce954df954/relatorio_receita_e_despesa_-
_sistema_sesi_-_2018.pdf
Anual
Estrutura Remuneratória http://www.portaldaindustria.com.br/sesi/canais/transparen
cia/lei-de-diretrizes-orcamentarias/estrutura-remuneratoria/
Trimestral
Relação de Dirigentes http://www.portaldaindustria.com.br/sesi/canais/transparen
cia/lei-de-diretrizes-orcamentarias/dirigentes-conselho-
nacional-sesi/
Trimestral
Relação dos Membros do
Corpo Técnico
http://www.portaldaindustria.com.br/sesi/canais/transparen
cia/lei-de-diretrizes-orcamentarias/membros-corpo-
tecnico-sesi/
Trimestral
Demonstrações Contábeis
2016
http://www.portaldaindustria.com.br/sesi/canais/transparen
cia/demonstracoes-contabeis/
Anual
138
Licitações e Editais http://www.portaldaindustria.com.br/licitacoes/ Permanente
Regulamento de Licitações e
Contratos
https://static-cms-
si.s3.amazonaws.com/media/filer_public/0a/a2/0aa21a22-
f5d8-4cc3-a1ff-7479fc5c0f59/rlc_do_sesi.pdf
Contratos http://www.portaldaindustria.com.br/sesi/canais/transparen
cia/contratos-e-convenios/
Permanente
Convênios http://www.portaldaindustria.com.br/sesi/canais/transparen
cia/contratos-e-convenios/
Permanente
Gratuidade http://www.portaldaindustria.com.br/sesi/canais/transparen
cia/gratuidade/
Sempre que houver
alterações
Relatório de Gestão 2016 https://static-cms-
si.s3.amazonaws.com/media/filer_public/5f/4b/5f4b7597-
0663-461d-a0b0-2d0918d2acd1/prestacao_contas-
_sesi_2016_20170629180840_1.pdf
Anual
Auditoria Independente 2016 https://static-cms-
si.s3.amazonaws.com/media/filer_public/2b/dd/2bdd3754-
bd00-4746-9555-
718f71427c09/parecer_auditoria_independente_sesi_-
_2016.pdf
Anual
Código de Ética https://static-cms-
si.s3.amazonaws.com/media/filer_public/de/ee/deeed245-
20b5-4777-adc2-a7597271a5b8/codigo-de-etica-final-
web.pdf
Sempre que houver
alterações
Comitê de Ética https://static-cms-
si.s3.amazonaws.com/media/filer_public/2e/7a/2e7a24ec-
d205-46b9-8a17-
1de399dd9d9c/portaria_conjunta_01_2016___comite_de_
etica_1_1.pdf
Sempre que houver
alterações
Dados de Infraestrutura http://www.portaldaindustria.com.br/sesi/canais/transparen
cia/dados-de-infraestrutura/
Permanente
Dados de Atendimento Social http://www.portaldaindustria.com.br/sesi/canais/transparen
cia/dados-de-atendimento-social/
Trimestral
SAC http://www.portaldaindustria.com.br/sesi/canais/transparen
cia/fale-conosco/
Anual
5.3- Avaliação dos produtos e serviços pelos cidadãos-usuários
5.3.1- Satisfação dos cidadãos-usuários ou clientes
A Pesquisa de Satisfação de Clientes do Sistema Indústria é uma importante iniciativa com o intuito
de mensurar a percepção de satisfação dos clientes do Sistema Indústria com seus serviços; para,
com esses indicadores, evoluir e poder enfrentar os desafios da indústria brasileira.
A Pesquisa tem como objetivo medir e avaliar o nível de satisfação dos estabelecimentos atendidos
por SESI, SENAI e IEL e a percepção de imagem destes.
Para isso realizamos contratação de empresa especializada na prestação de serviços na área
de pesquisa de mercado, em âmbito nacional, para coleta, tabulação, processamento de dados,
análise de conteúdo, além de análise estatística descritiva e inferencial dos dados da indústria
brasileira.
Com o intuito de abordar as questões diretamente relacionadas aos objetivos do projeto, foram
entrevistados profissionais de gestão em um nível tático, ou seja, cargos que estejam diretamente
ligados ao processo decisório da contratação dos produtos e serviços SESI, SENAI e IEL, como
Diretor/Gerente da área de Recursos Humanos ou responsável geral pela parte de Operações e
Tecnologia.
A pesquisa é bianual e é realizada em abrangência nacional, com estabelecimentos industriais que já
adquiriram produtos e serviços do SESI, SENAI e IEL.
Com um grau de confiança de 95%, a pesquisa realizada em 2016 identificou que mais de 80% dos
clientes estão muito satisfeitos ou satisfeitos com os serviços de SESI, SENAI e IEL.
139
Dos clientes do SESI entrevistados, 87% afirmaram que a entidade é importante para a indústria do
país. Além disso, de acordo com os clientes, a incidência de problemas não é uma tônica na
prestação dos serviços. Os resultados gerais da pesquisa por entidade foram:
SESI
Índice Geral de Satisfação
(Muito Satisfeito + Satisfeito) 84%
Recomendação
(NPS: Clientes Promotores - Clientes Detratores) 67%
5.3.2- Avaliação dos impactos dos produtos e serviços para os beneficiários
No exercício de 2017 não houve avaliação de impacto dos produtos e serviços para os
beneficiários.
6. DESEMPENHO FINANCEIRO E INFORMAÇÕES CONTÁBEIS
6.1- Desempenho Financeiro do exercício
A elaboração do orçamento da entidade está sustentada nos dispositivos contidos no Regulamento
do Serviço Social da Indústria e no Manual de Procedimentos Orçamentários e de Produção do
SESI, este, de aprovação do Conselho Nacional do SESI.
A formulação do orçamento é precedida de etapa denominada de pré-planejamento das iniciativas, a
qual conta com a participação do corpo gerencial e direção, seguida da consolidação do resultado
por meio do Plano de Ação e Orçamento, submetidos à aprovação do Conselho Nacional do SESI.
No exercício examinado, a entidade contou com um orçamento total de R$ 1.272.964.027,29,
devidamente aprovado, tendo na sua composição dotações iguais para Receita e Despesa.
Principais Receitas – 2017
87,99%
0,06% 11,32%
0,45% 0,00% 0,19%
Receitas de Contribuições
Receitas de Serviços
Receita Patrimonial
Outras Receitas Correntes
Alienação de Bens
Outras Receitas de Capital
140
Quadro 6 – Principais Receitas
A arrecadação efetiva total da receita de 2017 obteve realização de 101,12% em relação à previsão
orçamentária, sendo que a principal variação ocorreu nas Receitas de Contribuições.
Principais Despesas – 2017
Principais Receitas (em milhares de reais) 2016* 2017* 2018**
Receitas Correntes 1.324.859 1.284.787 1.309.850
Receitas de Contribuições 1.137.708 1.132.594 1.140.288
Receitas de Serviços 882 728 603
Receita Patrimonial 161.775 145.695 165.008
Outras Receitas Correntes 24.495 5.770 3.951
Receitas de Capital 1.301 2.433 2.793
Alienação de Bens 54 - -
Outras Receitas de Capital 1.247 2.433 2.793
Total 1.326.160 1.287.220 1.312.643
Fonte: Sistema Protheus
*Receitas realizadas
**Receitas previstas
0,30%
0,74%
4,44% 2,50%
26,50%
40,26% 0,13%
2,03%
0,12%
0,90%
1,39%
1,52%
0,01% 15,92%
2,81%
0,00% 0,08%
0,36% 0,01%
Contribuição a Ent. Fechadas
de Previdência Outros Benefícios Assistenciais
Vencimentos e Vantagens
Fixas Obrigações Patronais
Contribuições
Subvenções Sociais
Diárias
Material de Consumo
141
Quadro 7 – Principais Despesas
Em 2017 ocorreu uma redução de 10% na realização em relação a 2016. As variações mais
expressivas das despesas correntes ocorreram em Outros Serviços de Terceiros – PJ, com redução
de 31% em Subvenções Sociais com redução de 3%.
A despesa de capital apresentou redução de 25%, tendo como principal variação em relação a 2016
o elemento de despesa Auxílios, que compõe o grupo de Investimentos, com variação de -28%.
Principais Despesas (em milhares de reais) 2016* 2017* 2018**
Pessoal e Encargos Sociais 68.053 74.952 76.308
Contribuição a Ent. Fechadas de Previdência 2.179 2.792 3.252
Outros Benefícios Assistenciais 6.806 6.915 7.847
Vencimentos e Vantagens Fixas 36.434 41.739 44.961
Obrigações Patronais 22.635 23.506 20.248
Transferências a Instituições Privadas 641.662 627.706 836.142
Contribuições 250.687 249.139 237.483
Subvenções Sociais 390.975 378.567 598.659
Aplicações Diretas 296.269 206.978 354.156
Diárias 1.329 1.258 2.052
Material de Consumo 32.875 19.123 31.420
Material de Distribuição Gratuita 1.823 1.129 1.825
Passagens e Despesas com Locomoção 13.648 8.434 18.057
Publicidade e Propaganda 9.033 13.066 12.133
Serviços de Consultoria 19.402 14.250 17.154
Outros Serviços de Terceiros - P.F. 4 67 -
Outros Serviços de Terceiros - P.J. 218.155 149.651 271.515
Total Despesas Correntes 1.005.984 909.637 1.266.606
Investimentos 40.943 27.129 45.944
Auxílios 36.858 26.409 32.264
Obras e Instalações 3.831 - -
Equipamentos e Material Permanente 254 720 13.681
Inversões Financeiras 122 3.507 92
Concessão de Empréstimos e Financiamento - 3.406 -
Depósitos Compulsórios 122 100 92
Total Despesas de Capital 41.065 30.636 46.037
Total 1.047.049 940.273 1.312.643
Fonte: Sistema Protheus
*Receitas realizadas
**Receitas previstas
142
6.2- Principais contratos firmados
Quadro 8 – Principais contratos Firmados – 10 maiores
Contrato Objeto Favorecido CNPJ Modalidade Data da
Contratação Situação Natureza
Elemento de
Despesa Valor Total
C662 Serviços de projeto gráfico
e diagramação.
Editorar Multimidia
Ltda-ME e
Comunicação
Integrada Eireli-Epp .
12.500.313/0001-98
05.033.844/0001-52
Concorrência
T&P 18/01/2017
Ativo
Prorrogado Ordinária
Serviços de
Terceiros R$4.000.000,00
C678
Aquisição de Kits de
Mídias Audiovisual Para
Educação Infantil
Editora Terra do
Saber Ltda 11.676.282/0001-68 Pregão 09/05/2017
Ativo
Encerrado Ordinária Materiais R$4.069.546,10
C913
Serviços de Propaganda e
Publicidade (duas
empresas contratadas).
Artplan Comunicação
S/A; e
Lowfat Comunicação
Ltda.
33.673.286/0001-25
06.301.500/0001-40
Concorrência
T&P 31/05/2017
Ativo
Normal Ordinária
Serviços de
Terceiros R$40.000.000,00
C689
Contratação da plataforma
de aprendizagem
adaptativa.
Geekie
Desenvolvimento de
Software S.A
14.504.986/0001-41 Dispensa 06/07/2017 Ativo
Normal Ordinária
Serviços de
Terceiros R$2.391.360,00
C684
Administração e operação
de plataforma de serviços
para Rede SESI do
Trabalhador.
eZ-Vida Soluções em
Saúde Ltda 12.028.895/0001-51
Concorrência
T&P 19/07/2017
Ativo
Normal Ordinária
Serviços de
Terceiros R$27.229.000,00
C698 Aquisição de portal
educação para o SESI.
Sociedade
Educacional da Lagoa
Ltda
05.413.347/0001-80 Inexigibilidade 31/08/2017 Ativo
Normal Ordinária
Bens
Intangíveis R$20.000.000,00
C1985
Prestação de serviços de
impressão, cópia e
digitalização.
Stoque Soluções
Tecnológicas Ltda 05.388.674/0001-29
Pregão
Invertido 18/10/2017
Ativo
Normal Ordinária
Serviços de
Terceiros R$3.599.998,93
C705
Contrato para prestação de
serviço de sustentação do
Portal SESI Educação.
Sociedade
Educacional Da
Lagoa Ltda
05.413.347/0001-80 Dispensa 01/11/2017 Ativo
Normal Emergencial
Serviços de
Terceiros R$1.698.016,80
C704
Contratação da TOTVS,
por inexigibilidade, para
realização de melhorias no
SGE.
TOTVS S.A 53.113.791/0001-22 Inexigibilidade 14/11/2017 Ativo
Normal Ordinária
Serviços de
Terceiros R$7.859.220,00
143
Contrato Objeto Favorecido CNPJ Modalidade Data da
Contratação Situação Natureza
Elemento de
Despesa Valor Total
C722
Concepção do Museu de
Arte Ciência e Tecnologia
da Industria, do Instituto
SESI e SENAI do Futuro.
Magnetoscópio
Producões Ltda 07.647.467/0001-77 Inexigibilidade 06/12/2017
Ativo
Normal Ordinária
Serviços de
Terceiros R$1.427.289,50
Quadro 9 – Principais contratos Firmados – 10 maiores - com pagamento
Contrato Objeto Favorecido CNPJ Modalidade Data da
Contratação Situação Natureza
Elemento
de Despesa Valor Total Valor Pago
C684
Administração e
operação de
plataforma de
serviços para Rede
SESI do
Trabalhador
eZ-Vida
Soluções
em Saúde
Ltda
12.028.895/0001-51 Concorrência
T&P 19/07/2017
Ativo
Normal Ordinária
Serviços de
Terceiros
R$27.229.000,00 R$9.670.000,00
C913
Serviços de
Propaganda e
Publicidade (duas
empresas
contratadas)
Artplan
Comunicaç
ão S/A; e
Lowfat
Comunicaç
ão Ltda.
33.673.286/0001-25
06.301.500/0001-40
Concorrência
T&P 31/05/2017
Ativo
Normal Ordinária
Serviços de
Terceiros R$40.000.000,00 R$6.246.416,31
C678
Aquisição de Kits
de Mídias
Audiovisual Para
Educação Infantil
Editora
Terra do
Saber Ltda
11.676.282/0001-68 Pregão 09/05/2017 Ativo
Encerrado Ordinária Materiais R$4.069.546,10 R$4.006.231,80
C689
Contratação da
plataforma de
aprendizagem
adaptativa
Geekie
Desenvolvi
mento de
Software
S.A
14.504.986/0001-41 Dispensa 06/07/2017 Ativo
Normal Ordinária
Serviços de
Terceiros R$2.391.360,00 R$1.764.276,72
C705
Contrato para
prestação de serviço
de sustentação do
Portal SESI
Sociedade
Educacional
Da Lagoa
Ltda
05.413.347/0001-80 Dispensa 01/1102017 Ativo
Normal Emergencial
Serviços de
Terceiros R$1.698.016,80 R$553.765,60
144
Contrato Objeto Favorecido CNPJ Modalidade Data da
Contratação Situação Natureza
Elemento
de Despesa Valor Total Valor Pago
Educação
C704
Contratação da
TOTVS, por
inexigibilidade,
para realização de
melhorias no SGE
TOTVS
S.A 53.113.791/0001-22 Inexigibilidade 14/11/2017
Ativo
Normal Ordinária
Serviços de
Terceiros R$7.859.220,00 R$453.950,00
C722
Concepção do
Museu de Arte
Ciência e
Tecnologia da
Industria, do
Instituto SESI e
SENAI do Futuro
Magnetoscó
pio
Producões
Ltda
07.647.467/0001-77 Inexigibilidade 06/12/2017 Ativo
Normal Ordinária
Serviços de
Terceiros R$1.427.289,50 R$285.457,90
C662
Serviços de projeto
gráfico e
diagramação
Editorar
Multimidia
Ltda-ME e
Comunicaç
ão Integrada
Eireli-Epp
12.500.313/0001-98
05.033.844/0001-52
Concorrência
T&P 18/01/2017
Ativo
Prorrogado Ordinária
Serviços de
Terceiros R$4.000.000,00 R$74.985,84
C1985
Prestação de
serviços de
impressão, cópia e
digitalização
Stoque
Soluções
Tecnológica
s Ltda
05.388.674/0001-29 Pregão
Invertido 18/10/2017
Ativo
Normal Ordinária
Serviços de
Terceiros R$3.599.998,93 R$16.468,67
C698
Aquisição de portal
educação para o
SESI
Sociedade
Educacional
da Lagoa
Ltda
05.413.347/0001-80 Inexigibilidade 31/08/2017 Ativo
Normal Ordinária
Bens
Intangíveis
R$20.000.000,00 R$0,00
145
6.3- Transferências, convênios e congêneres
6.3.1- Transferências para federações e confederações
Quadro 10 – Transferências para federações e confederações
Transferência Instrumento Objeto Convenente CNPJ/CPF Valor da
Contrapartida
Data da
firmatura
Sit. Nat. Valor total
26991 Convênio
Fortalecer a inovação
empresarial de
priorizar os pequenos
negócios de forma a
aumentar a
produtividade e
competitividade das
empresas brasileiras.
Confederação
Nacional da
Indústria
33.665.126/0001-34 R$ 47.403.413,42 23/10/2014
Ativo-
Prorrogado
(P)
Ordinária
(O) R$52.969.324,87
S/N Transferência
Regulamentar
Contribuição CNI
anual
Confederação
Nacional da
Indústria
33.665.126/0001-34 R$ - -
Ativo-
Normal
(A)
Ordinária
(O) R$181.510.851,39
Total R$47.403.413,42 R$234.480.176,26
Observações:
(1) Estão sendo apresentados os denominados Convênios com vigência em 2017.
(2) Considerou-se como contrapartida o valor aportado pelos Partícipes Convenentes.
(3) Para as transferências regulamentares foi considerado o regime de competência.
146
6.3.2- C onvênios e congêneres
Quadro 11 – Convênios e congêneres
Convênio Objeto Convenente CNPJ/CPF Valor da
Contrapartida
Data da
firmatura
Sit. Nat. Valor total
6563
Conjunção de esforços das entidades e
da Fundação na manutenção de um
Canal Educativo.
Fundação Roberto
Marinho 29.527.413/0001-00 R$ - 17/07/2013
Encerrado
(E)
Ordinária
(O) R$7.635.721,48
23614
Conjunção de esforços e recursos entre
os partícipes, com vistas à promoção
da educação e saúde do trabalhador da
indústria da construção.
Câmara Brasileira da
Indústria da Construção 33.947.128/0001-16 R$429.120,00 18/08/2016
Encerrado
(E)
Ordinária
(O) R$4.303.120,00
9450
Conjunção de esforços e recursos entre
os partícipes, com vistas à promoção
da educação e saúde do trabalhador da
indústria da construção.
Câmara Brasileira da
Indústria da Construção 33.947.128/0001-16 R$496.089,00 18/08/2017
Ativo-
Normal
(A)
Ordinária
(O) R$4.740.089,00
Total R$925.209,00 R$16.678.930,48
Observações:
(1) Estão sendo apresentados os denominados Convênios com vigência em 2017.
(2) Considerou-se como contrapartida o valor aportado pelos Partícipes Convenentes.
147
6.4- Tratamento contábil da depreciação, da amortização e da exaustão de itens do patrimônio e
avaliação da mensuração de ativos e passivos
Informações sobre a Adoção de Critérios e Procedimentos Estabelecidos pelas Normas
Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público:
O Departamento nacional do Serviço Social da Indústria segue as Normas Brasileiras de Contabilidade
Aplicadas ao Setor Público conforme previsto em seu Manual de Padronização Contábil, aprovado em
28/07/2009, por meio do Ato Resolutório nº 12/2009.
As demonstrações contábeis foram elaboradas e estão sendo apresentadas de acordo com as Normas
Contábeis aplicadas ao Setor Público (NBC T 16.6), segundo a padronização e as peculiaridades do
Plano de Contas e Manual de Padronização do Sistema Indústria, aprovado pelo Conselho Nacional do
Serviço Social da Indústria, em consonância com a Lei nº 4.320/64, de 17 de março de 1964 e da Lei
Complementar nº 101/2000.
Depreciação, Amortização, Exaustão e Mensuração de Ativos e Passivos:
O Departamento nacional do Serviço Social da Indústria aplica a NBC T 16.9 e NBC T 16.10.
O imobilizado está demonstrado ao custo de aquisição ou construção, acrescido por reavaliações
efetuadas em exercícios anteriores, deduzido da correspondente depreciação acumulada e perda por
redução ao valor recuperável acumulada.
A depreciação é calculada pelo método linear a taxas anuais, levando em consideração a vida útil
estimada dos bens. Itens do ativo imobilizado são depreciados a partir da data em que são instalados e
estão disponíveis para uso, ou em caso de ativos construídos internamente, do dia em que a construção
é finalizada e o ativo está disponível para utilização. Os terrenos e os bens cedidos não são
depreciados.
As vidas úteis estimadas para o exercício corrente e respectivas taxas de depreciação são as seguintes:
Tipo de Bem Vida Útil Taxa de Depreciação
Prédios 600 meses 2% a.a.
Mobiliário em geral 120 meses 10% a.a.
Biblioteca 120 meses 10% a.a.
Instrumentos musicais 120 meses 10% a.a.
Veículos 60 meses 20% a.a.
Máquinas e equipamentos em geral 120 meses 10% a.a.
Equip. médicos cirúrgicos Odonto. e laborato. 120 meses 10% a.a
Equipamentos de informátiva 60 meses 20% a.a.
Equipamentos esportivos e artísticos 120 meses 10% a.a.
Equipamentos de comunicação 120 meses 10% a.a.
Outros bens móveis 120 meses 10% a.a.
Em 31/10/2017, a Entidade procedeu ao teste de impairment, de seu ativo imobilizado. De acordo com
o laudo técnico da empresa contratada AVM Avaliações, Consultoria e Projetos, os bens registrados
contabilmente, estão em condições de funcionamento. A empresa contratada realizou pesquisas de
preço no mercado, considerando a natureza e condições desses bens e concluiu não ser necessário
proceder ajustes por redução ao valor recuperável para esses ativos.
Os ativos e passivos são reconhecidos inicialmente na data da negociação, que é a data na qual a
Entidade se torna uma das partes das disposições contratuais de um instrumento. As principais práticas
148
contábeis adotadas pela entidade estão descritas em Nota Explicativa publicada no Portal da
Transparência conforme link indicado no item 6.6.
6.5- Sistemática de apuração de custos no âmbito da unidade e cálculos referentes à gratuidade
dos cursos SESI
Em 2008 foram incorporados, ao Regulamento do SESI, dispositivos estabelecendo a ampliação
gradual de recursos provenientes da receita compulsória para a educação e para gratuidade sendo, a
partir de 2014, a meta de 33,33% da Receita Líquida de Contribuição Compulsória em educação
básica e continuada que correspondente a 23,75% da receita bruta da contribuição compulsória às
ações mencionadas no § 2º do art. 6º, sendo que a metade deste valor (16,67%), equivalente a um sexto
da receita líquida da contribuição compulsória, deverá ser destinada à gratuidade.
Para apuração das despesas em educação e em gratuidade regulamentar, são consideradas aquelas
classificadas como de custeio, investimento e gestão, vinculadas à educação, conforme Art. 6º §4º do
Regulamento do SESI3.
Assim, o SESI, com o intuito de aumentar a comparabilidade e a integridade das informações, busca
constantemente aprimorar o monitoramento dos seus indicadores. Tendo isso em vista, as entidades
nacionais e regionais, definiram a padronização de conceitos para apuração do gasto por matrícula, de
forma a assegurar a consistência dos resultados e, por conseguinte, o aperfeiçoamento da gestão da
gratuidade.
Neste sentido, visando a melhoria continua dos processos e a conformidade das informações
disponibilizadas, optou-se por adotar a metodologia de custeio por absorção para apuração do gasto
médio por matrícula, e consequentemente, da despesa total com a gratuidade regulamentar.
As informações apresentadas neste item estão amparadas na metodologia acordada com o Ministério da
Educação (MEC) e, portanto, alinhadas ao escopo e entendimento emanado dos estudos, informações e
despacho constante da peça 11 do processo TC 034.848/2017-7, citado na Portaria-TCU nº 65, de
28/2/2018.
6.5.1- Informações gerais
Para a apuração da gratuidade regulamentar, utiliza-se o gasto médio por matrícula, o qual considera
todas as despesas de custeio, investimento e gestão vinculadas à educação, conforme Art. 6º §4º do
Regulamento do SESI4, sem distinção entre os cursos de gratuidade regulamentar e os demais cursos.
Com o objetivo de assegurar que as unidades, nacional e regionais, adotem o mesmo procedimento
para a apropriação física e financeira, o SESI se utiliza de um Plano de Centros de Responsabilidade
único, o qual é aprovado pelo Conselho Nacional, e mantém compatibilização com a árvore de
produtos, proporcionando a apropriação de forma padronizada nacionalmente.
A contabilização financeira é realizada conforme o Plano de Contas Contábil do Sistema Indústria,
alinhado à Lei 4.320/64, que institui normas gerais de direito financeiro para elaboração e controle dos
orçamentos e balanços, bem como segue as recomendações das Normas Brasileiras de Contabilidade
Aplicadas ao Setor Público - NBCASP, baseado ainda nas Normas Brasileiras de Contabilidade
Técnicas – NBC T, como referencial, sem perder o foco nas boas práticas de mercado.
A apuração dos resultados com a gratuidade regulamentar é realizada pela Unidade de Gestão
Estratégica, em conjunto com a unidade de Educação do SESI/DN e pelos departamentos regionais do
3 Alteração proposta pelo Conselho de Representantes da Confederação Nacional da Indústria (CNI) em reunião realizada
em 12 de agosto de 2008 e ratificada pelo Decreto nº 6.637, de 5 de novembro de 2008, publicado no DOU de 06 de
novembro de 2008. 4 Vide nota nº 3.
149
SESI, com base nos dados de produção e de realização orçamentária. Para assegurar, além da
padronização, a sistematização, as informações são consolidadas por meio dos sistemas consolidadores
do Departamento nacional (Sistema de Medição de Desempenho SMD-DN e Protheus-DN), utilizando
a metodologia de custeio por absorção, que permite alocar aos produtos, todas as despesas de
fabricação, quer fixas ou variáveis. Isso significa que todos os valores despendidos para a
produção/prestação do serviço serão devidamente incorporados ao produto/serviço.
6.5.1.1 - Metodologia de apuração
Os resultados da gratuidade são acompanhados por meio do percentual da Receita Líquida de
Contribuição Compulsória, destinado à educação básica e continuada e à gratuidade, conforme
previsto no Artigo 6º, parágrafos 2º e 3º, do Regulamento do SESI5, demonstrado abaixo:
6
Para se chegar ao percentual de Receita Líquida de Contribuição Compulsória destinada à Gratuidade
Regulamentar são levantadas todas as despesas com gratuidade, utilizando como base de cálculo o
gasto médio por matrícula. Para essa apuração são consideradas as despesas de custeio, investimento e
gestão, vinculadas à educação, conforme estabelecido no Art. 6º §4º do Regulamento do SESI7,
comprometidas com a realização dos programas de educação básica e continuada, e ainda sem fazer
distinção entre cursos de gratuidade e os demais.
O gasto médio por matrícula é apurado por modalidade de educação básica e continuada. Para tanto,
deve-se considerar as “Despesas do Negócio” com educação básica e continuada e mais uma parte das
“Demais Despesas”, de forma proporcional ao negócio educação básica e continuada, definida por
meio de rateio por absorção conforme ilustração abaixo:
Gasto Médio por
Matrícula =
Despesas de Negócio + Demais Despesas (proporcional ao negócio)
Total de Matrículas Realizadas
5 Vide nota nº 3.
6 Regulamento do SESI - Art. 69: “O SESI vinculará no seu orçamento geral, anual e progressivamente, até o ano de 2014,
o valor correspondente a um terço da receita líquida da contribuição compulsória, correspondente a vinte e sete inteiros e
setenta e cinco centésimos por cento da receita bruta da contribuição compulsória, às ações mencionadas no § 2º do art. 6º,
sendo que a metade deste valor, equivalente a um sexto da receita líquida da contribuição compulsória, deverá ser destinada
à gratuidade.” 7 Vide nota nº 3.
150
Para efeito de apuração das chamadas “Despesas de Negócio”, as despesas são separadas em diretas e
indiretas do negócio educação básica e continuada. As despesas diretas do negócio são aquelas
destinadas a uma única finalidade, ou seja, exclusivamente para uma determinada modalidade de
educação básica e continuada, como por exemplo: material didático da educação de jovens e adultos -
EJA, salário dos professores do ensino fundamental 1º ao 5º ano, etc. As despesas indiretas do negócio,
referem-se à dispêndios também com o negócio de educação básica e continuada, que ocorrem de
forma transversal para diversas modalidades, como por exemplo: gestão da educação, gestão técnica
das unidades operacionais/escolas, despesas com telefone, água, energia elétrica, vigilância, etc.
As “Demais Despesas” estão relacionadas à Gestão Institucional das Entidades Regionais, as quais são
rateadas proporcionalmente para cada segmento de negócio (Educação, Saúde e Segurança, Cultura e
Responsabilidade Social) e, ainda, pelas modalidades de educação básica e continuada.
Quanto ao total de matrículas, corresponde a soma das matrículas novas realizadas no exercício e as
matrículas residuais iniciadas em exercícios anteriores, em cada modalidade/curso de educação básica
e continuada.
A partir do gasto médio por matrícula, calcula-se o montante de recursos destinado à gratuidade
regulamentar, conforme fórmula abaixo:
Despesa Total com
Gratuidade Regulamentar =
Gasto Médio por Matrícula x Total de Matrículas em
Gratuidade Regulamentar
No caso da aplicação de recursos em educação, deve-se considerar as “Despesas do Negócio” com
educação básica e continuada, e as “Demais Despesas (de forma proporcional ao negócio educação
básica e continuada)”, deduzidas as Receitas de Serviços, Industriais e Outras, conforme fórmula
abaixo:
Despesa Total com Educação
Básica e Continuada =
[((Despesas de Negócio) + (Demais Despesas (proporcional ao
negócio)) – Receitas de Serviços, Industriais e Outras]
6.5.1.2 - Monitoramento
A partir das definições de cálculo e padronização da apropriação, os resultados da gratuidade
regulamentar são monitorados mensalmente, tanto pelo Departamento nacional, quanto pelos
Departamentos regionais do SESI. Esse acompanhamento é realizado com base nos dados acumulados
no período, os quais são tratados como preliminares ao longo do exercício.
Os resultados apurados pelo Departamento nacional são compartilhados com os Departamentos
regionais por meio de Relatórios Executivos, que são apresentados e debatidos presencialmente nas
reuniões de Diretores e Superintendentes Nacionais e Regionais, como parte do aprimoramento do
processo de monitoramento, amparando a transparência e a fidedignidade dos resultados.
Também faz parte das ações de monitoramento a disponibilização mensal, pelo SESI/DN para os
Departamentos regionais, por meio da extranet, dos resultados parciais acumulados no período.
Além disso, como forma de mitigar os riscos de não cumprimento da meta regulamentar, o SESI/DN
realiza comunicações frequentes para os Regionais com resultados parciais abaixo da meta, por meio
de carta aos Superintendentes Regionais.
151
6.5.2- Cálculos do cumprimento das obrigações da entidade em relação à gratuidade
Em 2017, o SESI investiu 51,3% da sua receita líquida de contribuição compulsória em educação,
compreendendo as ações de educação básica e continuada, totalizando cerca de R$1,936 bilhão. A
meta pactuada para o exercício é de 33,33%.
No mesmo período, foi investido cerca de 20,1% da receita líquida de contribuição compulsória para a
oferta de vagas em gratuidade regulamentar, resultando na realização de 471 mil vagas. A meta
pactuada para o exercício é de 16,67%.
Cabe destacar que, para apuração da gratuidade, são utilizadas as despesas realizadas com custeio,
investimento e gestão, vinculadas à educação, conforme Art. 6º §4º do Regulamento do SESI8.
Na tabela abaixo, são apresentados os resultados alcançados pelo Sistema SESI, no exercício de 2017,
em relação ao cumprimento das metas de aplicação da receita líquida de contribuição compulsória em
educação básica e continuada e em gratuidade regulamentar.
Tabela 1 - Demonstrativo do Cumprimento da Aplicação de Recursos no Programa de Gratuidade
RECEITAS Realizado 2017
Receita Bruta de Contribuição Compulsória (RBCC) R$ 4.532.891.892,74
Receita Líquida de Contribuição Compulsória (RLCC) R$ 3.773.632.500,71
Compromisso de Aplicação de Recursos em Educação R$ 1.257.751.712,49
Compromisso de Aplicação de Recursos em Gratuidade R$ 629.064.537,87
DESPESAS
em Educação Básica e Continuada R$ 1.935.822.290,11
em Gratuidade R$ 759.263.911,65
Resultado do Cumprimento da Aplicação de Recursos em Educação R$ 678.070.578
Percentual da Receita Líquida de Contribuição Destinado à Educação 51,3%
Resultado do Cumprimento da Aplicação de Recursos em Gratuidade R$ 130.199.374
Percentual da Receita Líquida de Contribuição Destinado à Gratuidade 20,1%
Fonte: SESI/DN, Protheus/DN e Sistema de Medição e Desempenho SMD/DN, em 09/02/2018.
Observações: • Receita Líquida de Contribuição Compulsória: Corresponde a 83,25% da Receita Bruta de Contribuição Compulsória Geral, em
conformidade Art. 69 do Regulamento do SESI, alterado pela proposta do Conselho de Representantes da Confederação Nacional da
Indústria (CNI) em reunião realizada em 12 de agosto de 2008 e ratificada pelo Decreto nº 6.637, de 5 de novembro de 2008, publicado
no DOU de 06 de novembro de 2008.
• Compromisso de Aplicação de Recursos em Educação: Corresponde à 33,33% da Receita Líquida de Contribuição Compulsória
(RLCC).
• Compromisso de Aplicação de Recursos em Gratuidade: Corresponde à 16,67% da Receita Líquida de Contribuição Compulsória
(RLCC).
• Resultado do Cumprimento da Aplicação de Recursos em Educação: Corresponde ao resultado (positivo ou negativo), da
aplicação de recursos da receita líquida de contribuição compulsória destinada para a educação, em relação ao compromisso de
33,33%.
• Resultado do Cumprimento da Aplicação de Recursos em Gratuidade: Corresponde ao resultado (positivo ou negativo), da
aplicação de recursos da receita líquida de contribuição compulsória destinada para a gratuidade, em relação ao compromisso de
16,67%.
Observa-se pela tabela 1, que o compromisso de aplicação da Receita Líquida de Contribuição
Compulsória em educação básica e continuada, para o exercício de 2017, foi de 33,33%, o equivalente
a R$ 1,258 bilhão. O resultado alcançado pelo SESI, foi de 51,3%, totalizando R$ 1,936 bilhão,
gerando um superávit de R$ 678 milhões para o exercício.
8 Vide nota nº 3.
152
Em relação ao compromisso de aplicação da Receita Líquida de Contribuição Compulsória em
gratuidade regulamentar, que foi de 16,67%, o equivalente a R$ 629 milhões, o resultado alcançado foi
de 20,1%, totalizando R$ 759 milhões, gerando um superávit de R$ 130 milhões no exercício.
Na tabela a seguir são apresentados os resultados da receita de contribuição compulsória do exercício
de 2017, por Departamento Regional.
Tabela 2: Detalhamento da Receita de Contribuição Compulsória
DRs
Receita Bruta de
Contribuição Compulsória
(RBCC)
Receita Líquida de
Contribuição Compulsória
(RLCC)
AC 11.793.713,41 9.818.266,41
AL 24.145.189,97 20.100.870,65
AM 58.652.189,90 48.827.948,09
AP 11.337.888,67 9.438.792,32
BA 124.106.723,24 103.318.847,10
CE 76.926.897,30 64.041.642,00
DF 56.221.882,54 46.804.717,21
ES 70.601.858,79 58.776.047,44
GO 80.525.889,00 67.037.802,59
MA 37.852.657,95 31.512.337,74
MG 311.640.620,10 259.440.816,23
MS 40.030.679,08 33.325.540,33
MT 41.111.149,04 34.225.031,58
PA 70.175.269,25 58.420.911,65
PB 33.811.598,93 28.148.156,11
PE 71.559.103,87 59.572.953,97
PI 21.010.234,58 17.491.020,29
PR 220.106.544,44 183.238.698,25
RJ 382.054.865 318.060.674,78
RN 33.223.742,17 27.658.765,36
RO 18.167.278,61 15.124.259,44
RR 12.145.952 10.111.504,80
RS 222.018.781,00 184.830.635,18
SC 193.246.341,29 160.877.579,12
SE 27.953.436,83 23.271.236,16
SP 1.320.137.489,69 1.099.014.460,17
TO 16.298.805,71 13.568.755,75
DN 946.035.111,07 787.574.229,97
SOMA 4.532.891.892,74 3.773.632.500,71
Fonte: SESI/DN, Protheus/DN, em 09/02/2018.
Observações: • Receita Líquida de Contribuição Compulsória: Corresponde a 83,25% da Receita Bruta de Contribuição Compulsória Geral, em
conformidade Art. 69 do Regulamento do SESI, alterado pela proposta do Conselho de Representantes da Confederação Nacional da
Indústria (CNI) em reunião realizada em 12 de agosto de 2008 e ratificada pelo Decreto nº 6.637, de 5 de novembro de 2008, publicado
no DOU de 06 de novembro de 2008. Sendo assim, as colunas referentes as transferências foram suprimidas da tabela.
• No Total da Receita Bruta de Contribuição Compulsória do Departamento nacional, foram deduzidos os valores referentes as
subvenções ordinárias, extraordinárias e especial repassados aos Departamentos regionais, por estes já estarem consideradas nas
receitas de cada DR.
Nas tabelas a seguir, serão detalhados os valores referentes: ao gasto médio por matrícula, o total de
matrícula da gratuidade regulamentar e o total de despesas em educação e em gratuidade regulamentar,
por Departamento Regional e por Modalidade
151
Tabela 3: Despesa Total Realizada em Educação Básica
DR’s
Educação Infantil Ensino Fundamental Ens. Médio
Regular
Educação de Jovens e Adultos
Despesa Total
Creche Pré-Escola 1º ao 5º Ano 6º ao 9º Ano EJA -
Alfabetização
EJA – 1º ao
5º Ano
EJA – 6º ao
9º Ano
EJA – Ensino
Médio
AC 697.907 2.186.439 3.664.876 2.955.042 - - - - 220.659 9.724.923
AL - - 2.645.487 4.633.193 7.430.295 - 1.151.860 - - 15.860.834
AM 12.431.576 7.117.878 12.298.103 5.271.180 2.809.979 - 411.651 940.032 1.215.874 42.496.273
AP - 107.346 3.490.140 4.212.197 1.094.444 - 3.786 1.208.615 1.271.158 11.387.685
BA - - 6.091.063 26.786.965 39.380.414 - 431 1.258.640 10.508.653 84.026.166
CE - - - - 7.425.987 - 1.517.703 5.183.686 8.702.474 22.829.849
DF - - 11.761.895 8.671.469 9.776.207 - - 297.371 - 30.506.942
ES - 7.219.769 28.536.346 25.992.412 16.984.542 - - - - 78.733.069
GO - 2.127.539 12.387.327 11.715.177 42.455.632 5.577 61.878 819.064 3.095.931 72.668.125
MA 1.085.783 2.254.586 8.904.944 9.546.851 6.513.982 - - - 138.437 28.444.583
MG 8.020.242 11.759.418 38.325.853 41.434.363 53.124.084 - 416.496 3.272.517 4.631.160 160.984.133
MS - 1.427.593 8.366.503 12.486.595 10.220.669 - - - - 32.501.359
MT - 2.655.518 8.920.429 7.199.539 3.477.393 - 4.224 1.597.435 2.334.116 26.188.654
PA - 5.115.061 14.370.846 909.873 3.382 - 1.231.371 2.189.164 15.749.603 39.569.301
PB - - - - 13.707.960 - - - - 13.707.960
PE - - 11.402 14.418.249 19.226.218 - 191.173 457.540 861.963 35.166.545
PI - 1.850.336 6.641.996 5.779.775 2.769.133 - 45.622 501.701 243.655 17.832.219
PR 1.540.175 6.887.279 3.053.523 - 121.344.244 - 28.844 1.322.763 5.012.571 139.189.399
RJ 3.558.524 13.119.109 35.758.692 30.482.354 21.159.516 - 2.973.846 12.417.280 28.020.683 147.490.004
RN - 67.867 1.073.085 - 4.945.249 - 289.692 753.478 808.703 7.938.073
RO 377.116 2.236.545 7.697.446 6.384.443 4.528.246 - - - - 21.223.796
RR - 1.521.404 3.326.130 2.509.268 - - - 4.295 - 7.361.096
RS 4.841.390 9.526.905 - - 20.495.975 - - 469.615 11.332.446 46.666.332
SC 31.793.768 5.422.425 12.219.782 2.035.651 - - 247.226 5.761.186 23.204.888 80.684.926
SE 382.055 1.144.341 5.107.468 7.531.939 14.512.873 - 183.824 2.032.055 1.952.282 32.846.837
SP - 3.156.820 491.091.891 338.953.120 262.877.052 2.735.700 - 5.972.076 6.446.976 1.111.233.634
TO - - - 2.984.752 3.095.704 - - - 894.936 6.975.391
Total 64.728.535 86.904.177 725.745.226 572.894.408 689.359.180 2.741.277 8.759.629 46.458.512 126.647.167 2.324.238.111
Fonte: SESI/DN, UNIGEST/DIRET, em 09/02/2018.
Observação:
• Considera todas as despesas de custeio, investimento e gestão, conforme estabelecido no Regulamento do SESI, Art. 6 §4º, atualizado pelo Decreto nº 6.637, de 5 de novembro de 2008.
152
Tabela 4: Despesa Total Realizada em Educação Continuada
DR’s Ed. Continuada
em Educação
Acompanhamento
Pedagógico/
Reforço Escolar
Ed. Continuada
em Saúde e
Segurança
Ed. Continuada
em Articulação e
Influência em
Segurança e Saúde
Ed. Continuada
em Promoção da
Saúde
Ed. Continuada
em Cultura
Esporte - Atleta
do Futuro
Programa
Vira Vida Despesa Total
AC 979.880 - 250.496 - 66.638 - - - 1.297.014
AL 28.314 - 497.996 498 - - - 3.174.118 3.700.926
AM 129.791 - 183.190 - 540.870 - 285.790 632.717 1.772.358
AP 431.403 - 29.497 9.809 90 - - - 470.798
BA 1.417.804 - 1.482.969 67.339 415.254 - - 2.654.336 6.037.703
CE 7.481.663 - 503.386 - - - - 1.352.469 9.337.518
DF 782.930 80.913 - - - 79.572 7.255 5.673.358 6.624.028
ES 5.874.611 1.374 133.212 33.660 38.469 - 344.085 - 6.425.412
GO 2.359.742 - 155.045 - - - 936.815 1.224.172 4.675.774
MA 3.946.832 - 845.903 107 245.900 197.837 7.874 3.071.981 8.316.432
MG 40.653.668 - 5.322.663 904.154 - - 5.312.847 1.608.928 53.802.260
MS 640.610 - 874.772 1.056.674 18.912 - - - 2.590.968
MT 1.645.700 - 740.710 5.702 292 - - - 2.392.405
PA 12.219 - 5.804 - - - 226.991 32.458 277.472
PB 2.675.672 - 457.406 198.952 - - - - 3.332.030
PE 1.249.686 - 248.172 224.943 - - - 118.530 1.841.330
PI 805.291 - 729 - 418.009 - - - 1.224.029
PR 2.207.713 - 623.853 4.291.161 40.374 29.684 949.336 1.985.933 10.128.055
RJ 859.709 - 184.878 1.609 - 820.003 8.374.804 3.521.506 13.762.510
RN 2.349.989 - 635.639 - - - - 763.066 3.748.694
RO - - - - - - 2.372 - 2.372
RR 477.157 - 419.006 226.736 33.758 - - - 1.156.657
RS 24.948.092 - 9.684.711 - - 4.688.385 4.878.304 - 44.199.491
SC 8.458.341 - 853.838 132.720 - - - - 9.444.899
SE 55.933 - 432 - - - 130.584 - 186.949
SP 12.043.832 - 4.515.156 7.686.975 465.114 6.350.522 31.883.603 693.694 63.638.896
TO 366.162 - 87.097 10 - - 1.902.822 - 2.356.091
Total 122.882.744 82.287 28.736.558 14.841.050 2.283.681 12.166.003 55.243.481 26.507.267 262.743.070
Fonte: SESI/DN, UNIGEST/DIRET, em 09/02/2018.
Observação:
• Considera todas as despesas de custeio, investimento e gestão, conforme estabelecido no Regulamento do SESI, Art. 6 §4º, atualizado pelo Decreto nº 6.637, de 5 de novembro de 2008.
153
Tabela 5: Demonstrativo de matrículas realizadas em Educação Básica, por Departamento Regional e Modalidade de Curso
DR’s
Educação Infantil Ensino Fundamental Ens. Médio
Regular
Educação de Jovens e Adultos Total de
matrículas
realizadas Creche Pré-Escola 1º ao 5º Ano 6º ao 9º Ano EJA -
Alfabetização
EJA – 1º ao 5º
Ano
EJA – 6º ao 9º
Ano
EJA – Ensino
Médio
AC 58 166 438 313 - - - - 128 1.103
AL - - 309 706 652 - 251 - - 1.918
AM 1.149 686 1.412 597 198 - 258 987 1.366 6.653
AP - 82 532 373 117 - 50 105 349 1.608
BA - - 534 1.639 3.239 - 3 2.319 4.823 12.557
CE - - - - 488 - 279 1.555 6.470 8.792
DF - - 645 661 614 - - - - 1.920
ES - 827 3.986 3.595 2.087 - - - - 10.495
GO - 221 1.827 3.861 3.140 129 161 861 4.191 14.391
MA 152 405 1.281 1.116 328 - 20 10 41 3.353
MG 420 939 4.117 4.125 3.733 - 53 753 1.436 15.576
MS - 155 944 1.131 785 - - - - 3.015
MT - 146 587 487 206 - - 1.727 3.472 6.625
PA - 504 3.431 440 35 69 122 1.515 5.220 11.336
PB - - - - 880 - - - - 880
PE - - - 2.345 2.405 - 17 168 251 5.186
PI - 222 1.046 742 291 - 48 31 134 2.514
PR 298 396 222 252 11.247 - 9 3.532 10.006 25.962
RJ 329 912 3.137 2.092 1.480 - 265 1.176 3.572 12.963
RN - 19 183 - 476 - 211 296 546 1.731
RO 42 316 960 770 503 - - - - 2.591
RR - 210 272 223 - - - - - 705
RS 218 381 - - 467 - - 1.547 6.815 9.428
SC 1.626 704 673 230 - - 695 5.884 22.531 32.343
SE 63 227 1.630 2.251 1.748 - 85 443 543 6.990
SP - 180 39.131 31.456 21.011 414 - 317 41 92.550
TO - - - 336 184 - - - 70 590
Total 4.355 7.698 67.297 59.741 56.314 612 2.527 23.226 72.005 293.775
Fonte: Sistema de Medição de Desempenho – SMD/2017.
154
Tabela 6: Demonstrativo de matrículas realizadas em Educação Continuada, por Departamento Regional e Modalidade de Curso
DR’s
Educação Continuada Total de
matrículas
realizadas em Educação
Acompanhamento
Pedagógico/
Reforço Escolar
em Saúde e
Segurança
em Articulação e
Influência em
Segurança e Saúde
em Promoção da
Saúde em Cultura
Esporte - Atleta
do Futuro
AC 2.624 - 1.649 99 1.114 - - 5.486
AL 816 - 19.917 11 - - - 20.744
AM 964 - 352 129 1.271 - 1.490 4.206
AP 382 - 77 706 947 - - 2.112
BA 8.937 - 16.535 2.430 32.211 - 85 60.198
CE 21.535 - 579 338 - - - 22.452
DF 2.302 - - - - 1.072 - 3.374
ES 89.023 - 12.950 7.666 1.960 - 566 112.165
GO 15.537 - 7.212 1.683 261 - 1.766 26.459
MA 6.922 - 8.152 1.106 4.808 3.270 - 24.258
MG 9.950 - 10.234 801 - - 2.749 23.734
MS 5.977 - 4.405 21.038 4.602 - - 36.022
MT 17.547 - 6.462 456 1.037 - - 25.502
PA 8.606 - 468 2.171 321 - 3.817 15.383
PB 16.446 - 5.757 3.109 - - - 25.312
PE 1.732 - 1.592 2.260 26 - - 5.610
PI 516 - 693 - 927 - - 2.136
PR 67.174 929 14.738 10.296 3.681 - 1.621 98.439
RJ 6.168 - - - - 622 4.766 11.556
RN 6.643 - 3.788 910 6.518 - - 17.859
RO - - 129 - - - - 129
RR 1.356 - 6.458 488 1.247 - - 9.549
RS 44.242 - 17.065 688 - 1.934 5.715 69.644
SC 52.531 - 25.684 9.879 - - - 88.094
SE 648 - 182 - - - 338 1.168
SP 45.848 - 135 25.077 32.580 10.808 32.616 147.064
TO 1.647 - 2.132 910 90 - 2.228 7.007
Total 436.073 929 167.345 92.251 93.601 17.706 57.757 865.662
Fonte: Sistema de Medição de Desempenho – SMD/2017.
155
Tabela 7: Demonstrativo do gasto médio por matrículas dos cursos em Educação Básica, Técnica e Superior Realizado por Departamento Regional e Modalidade de Curso
DR’s
Educação Infantil Ensino Fundamental
Ensino Médio
Regular
Educação de Jovens e Adultos Gasto Médio
por Matrícula
em Educação
Básica Creche Pré-Escola 1º ao 5º Ano 6º ao 9º Ano
EJA -
Alfabetização
EJA
1º ao 5º Ano
EJA
6º ao 9º Ano
EJA
Ensino Médio
AC 12.032,88 13.171,32 8.367,30 9.441,03 - - - - 1.723,90 8.816,79
AL - - 8.561,45 6.562,60 11.396,16 - 4.589,08 - - 8.269,47
AM 10.819,47 10.375,91 8.709,70 8.829,45 14.191,81 - 1.595,55 952,41 890,10 6.387,54
AP - 1.309,10 6.560,41 11.292,75 9.354,22 - 75,73 11.510,62 3.642,29 7.081,89
BA - - 11.406,49 16.343,48 12.158,20 - 143,69 542,75 2.178,86 6.691,58
CE - - - - 15.217,19 - 5.439,80 3.333,56 1.345,05 2.596,66
DF - - 18.235,50 13.118,71 15.922,16 - - - - 15.889,03
ES - 8.730,07 7.159,14 7.230,16 8.138,26 - - - - 7.501,96
GO - 9.626,88 6.780,15 3.034,23 13.520,90 43,23 384,33 951,29 738,71 5.049,55
MA 7.143,31 5.566,88 6.951,56 8.554,53 19.859,70 - - - 3.376,52 8.483,32
MG 19.095,81 12.523,34 9.309,17 10.044,69 14.230,94 - 7.858,41 4.345,97 3.225,04 10.335,40
MS - 9.210,27 8.862,82 11.040,31 13.019,96 - - - - 10.779,89
MT - 18.188,48 15.196,64 14.783,45 16.880,55 - - 924,98 672,27 3.953,00
PA - 10.148,93 4.188,53 2.067,89 96,62 - 10.093,21 1.444,99 3.017,17 3.490,59
PB - - - - 15.577,23 - - - - 15.577,23
PE - - - 6.148,51 7.994,27 - 11.245,49 2.723,45 3.434,12 6.781,05
PI - 8.334,85 6.349,90 7.789,45 9.515,92 - 950,46 16.183,91 1.818,32 7.093,17
PR 5.168,37 17.392 13.754,61 - 10.789,03 - 3.204,92 374,51 500,96 5.361,27
RJ 10.816,18 14.384,99 11.399,01 14.570,91 14.296,97 - 11.222,06 10.558,91 7.844,54 11.377,77
RN - 3.571,93 5.863,85 - 10.389,18 - 1.372,95 2.545,53 1.481,14 4.585,83
RO 8.978,95 7.078 8.018,17 8.291,48 9.002,48 - - - - 8.191,35
RR - 7.244,78 12.228,42 11.252,32 - - - - - 10.441,27
RS 22.208,21 25.005,00 - - 43.888,60 - - 303,57 1.662,87 4.949,76
SC 19.553,36 7.702,31 18.157,18 8.850,66 - - 355,72 979,13 1.029,91 2.494,66
SE 6.064,36 5.041,15 3.133,42 3.346,04 8.302,56 - 2.162,63 4.587,03 3.595,36 4.699,12
SP - 17.537,89 12.549,94 10.775,47 12.511,40 6.607,97 - 18.839,36 157.243,32 12.006,85
TO - - - 8.883,19 16.824,48 - - - 12.784,80 11.822,70
Total 14.863,04 11.289,19 10.784,21 9.589,64 12.241,35 4.479,21 3.466,41 2.000,28 1.758,87 7.911,63
Fonte: SESI/DN, UNIGEST/DIRET, em 09/02/2018.
Observações: • Considera todas as despesas de custeio, investimento e gestão, conforme estabelecido no Regulamento do SESI, Art. 6 §4º, atualizado pelo Decreto nº 6.637, de 5 de novembro de 2008.
• Gasto Médio Matrícula: Apurado com base na despesa total realizada por DR e Modalidade de Curso, e matrícula realizada por DR e Modalidade de Curso. Fórmula: Gasto Médio Matrícula =
(Despesa Total Realizada / Matrícula Total Realizada).
• O título da tabela foi adequado ao conteúdo solicitado no Anexo 1 das Orientações para Preenchimento do Relatório de Gestão, pág. 19, que faz referência às tabelas que foram apresentadas ao
Ministério da Educação, para fins de acompanhamento da gratuidade regulamentar.
156
Tabela 8: Demonstrativo do gasto médio por matrículas dos cursos em Educação Continuada Realizado por Departamento Regional e Modalidade de Curso
DR’s
Educação Continuada Gasto Médio por
Matrícula em
Educação
Continuada em Educação
Acompanhamento
Pedagógico/
Reforço Escolar
em Saúde e
Segurança
em Articulação e
Influência em
Segurança e Saúde
em Promoção da
Saúde em Cultura
Esporte - Atleta do
Futuro
AC 373,43 - 151,91 - 59,82 - - 236,42
AL 34,70 - 25,00 45,31 - - - 25,40
AM 134,64 - 520,43 - 425,55 - 191,81 270,96
AP 1.129,33 - 383,07 13,89 0,09 - - 222,92
BA 158,64 - 89,69 27,71 12,89 - - 56,22
CE 347,42 - 869,41 - - - - 355,65
DF 340,11 - - - - 74,23 - 281,76
ES 65,99 - 10,29 4,39 19,63 - 607,92 57,29
GO 151,88 - 21,50 - - - 530,47 130,45
MA 570,19 - 103,77 0,10 51,14 60,50 - 216,19
MG 4.085,80 - 520,10 1.128,78 - - 1.932,65 2.199,10
MS 107,18 - 198,59 50,23 4,11 - - 71,93
MT 93,79 - 114,63 12,50 0,28 - - 93,81
PA 1,42 - 12,40 - - - 59,47 16,77
PB 162,69 - 79,45 63,99 - - - 131,64
PE 721,53 - 155,89 99,53 - - - 307,09
PI 1.560,64 - 1,05 - 450,93 - - 573,05
PR 32,87 - 42,33 416,78 10,97 - 585,65 82,75
RJ 139,38 - - - - 1.318,33 1.757,20 874,91
RN 353,75 - 167,80 - - - - 167,18
RO - - - - - - - 18,38
RR 351,89 - 64,88 464,62 27,07 - - 121,13
RS 563,90 - 567,52 - - 2.424,19 853,60 668,62
SC 161,02 - 33,24 13,43 - - - 107,21
SE 86,32 - 2,37 - - - 386,34 160,06
SP 262,69 - 33.445,60 306,53 14,28 587,58 977,54 427,79
TO 222,32 - 40,85 0,01 - - 854,05 336,25
Total 281,79 88,58 171,72 160,88 24,40 687,11 956,48 303,52
Fonte: SESI/DN, UNIGEST/DIRET, em 09/02/2018.
Observações: • Considera todas as despesas de custeio, investimento e gestão, conforme estabelecido no Regulamento do SESI, Art. 6 §4º, atualizado pelo Decreto nº 6.637, de 5 de novembro de 2008.
• Gasto Médio Matrícula: Apurado com base na despesa total realizada por DR e Modalidade de Curso, e matrícula realizada por DR e Modalidade de Curso. Fórmula: Gasto Médio Matrícula =
(Despesa Total Realizada / Matrícula Total Realizada).
• O título da tabela foi adequado ao conteúdo solicitado no Anexo 1 das Orientações para Preenchimento do Relatório de Gestão, pág. 19, que faz referência às tabelas que foram apresentadas ao
Ministério da Educação, para fins de acompanhamento da gratuidade regulamentar.
157
Tabela 9: Demonstrativo da matrícula em Gratuidade Regulamentar em Educação Básica Realizada por Departamento Regional e Modalidade de Curso
DR’s
Educação Infantil Ensino Fundamental Ensino Médio
Regular
Educação de Jovens e Adultos Total de
Matrícula
Gratuita em
Educação
Básica Creche Pré-Escola 1º ao 5º Ano 6º ao 9º Ano
EJA -
Alfabetização
EJA – 1º ao 5º
Ano
EJA – 6º ao 9º
Ano
EJA – Ensino
Médio
AC - 23 45 - - - - - 128 196
AL - - - - 268 - 251 - - 519
AM 95 38 327 41 87 - 228 769 1.092 2.677
AP - - 1 5 44 - 50 105 346 551
BA - - 136 - 485 - - 2.217 4.529 7.367
CE - - - - - - 266 1.526 6.449 8.241
DF - - 68 68 429 - - - - 565
ES - - 4 16 1.362 - - - - 1.382
GO - - - - 460 129 161 861 4.099 5.710
MA 2 4 18 5 29 - 20 10 41 129
MG 1 7 129 252 2.702 - 18 385 733 4.227
MS - - - - 472 - - - - 472
MT - - - - - - - 1.711 3.427 5.138
PA - 280 2.260 28 3 46 67 1.084 3.726 7.494
PB - - - - 362 - - - - 362
PE - - - - 1.184 - 8 63 69 1.324
PI - - 2 1 291 - 48 21 89 452
PR - - - - 3.816 - 9 2.705 6.599 13.129
RJ 27 42 65 107 135 - 265 1.123 3.438 5.202
RN - - - - 476 - 211 296 546 1.529
RO - - 12 66 316 - - - - 394
RR - 29 34 - - - - - - 63
RS - - - - 385 - - 1.498 6.541 8.424
SC - - - - - - 627 5.378 20.878 26.883
SE - 139 136 - - - 63 325 387 1.050
SP - 24 9.834 8.721 6.647 - - - - 25.226
TO - - - - - - - - 70 70
Total 125 586 13.071 9.310 19.953 175 2.292 20.077 63.187 128.776
Fonte: Sistema de Medição de Desempenho – SMD/2017.
158
Tabela 10: Demonstrativo da matrícula em Gratuidade Regulamentar em Educação Continuada Realizada por Departamento Regional e Modalidade de Curso
DR’s
Educação Continuada Total de Matrícula
Gratuita em
Educação
Continuada em Educação
Acompanhamento
Pedagógico/
Reforço Escolar
em Saúde e
Segurança
em Articulação e
Influência em
Segurança e Saúde
em Promoção da
Saúde em Cultura
Esporte - Atleta
do Futuro
AC 1.770 - 1.295 99 266 - - 3.430
AL - - - - - - - -
AM 577 - 103 78 947 - 1.490 3.195
AP 209 - 76 675 8 - - 968
BA - - - - 254 - 85 339
CE 19.988 - - 338 - - - 20.326
DF 328 - - - - - - 328
ES 39.854 - 1.275 454 147 - 566 42.296
GO 6.847 - 44 4 - - 1.766 8.661
MA 6.877 - 4.842 1.102 4.643 3.101 - 20.565
MG 7.098 - 7 801 - - 2.749 10.655
MS 413 - 1.918 12.100 2.724 - - 17.155
MT 17.246 - 5.782 77 906 - - 24.011
PA 5.471 - 143 963 153 - 3.454 10.184
PB 15.398 - 4.827 3.109 - - - 23.334
PE 497 - 285 421 2 - - 1.205
PI 516 - 386 - 878 - - 1.780
PR 16.620 1 1.362 4 602 - 12 18.601
RJ 995 - - - - 326 4.721 6.042
RN 5.164 - 2.376 780 1.351 - - 9.671
RO - - - - - - - -
RR 1.244 - 6.273 488 1.247 - - 9.252
RS 34.229 - 108 326 - 1.902 5.715 42.280
SC 34.779 - 20.594 8.829 - - - 64.202
SE 535 - - - - - - 535
SP - - - - - - - -
TO 263 - 61 350 63 - 2.228 2.965
Total 216.918 1 51.757 30.998 14.191 5.329 22.786 341.980
Fonte: Sistema de Medição de Desempenho – SMD/2017.
159
Tabela 11: Demonstrativo da Despesa Total em Gratuidade Regulamentar em Educação Básica Realizada por Departamento Regional e Modalidade de Curso
DR’s
Educação Infantil Ensino Fundamental Ensino Médio
Regular
Educação de Jovens e Adultos Valor Total
Investido em
Gratuidade (Ed.
Básica) Creche Pré-Escola 1º ao 5º Ano 6º ao 9º Ano EJA -
Alfabetização
EJA – 1º ao
5º Ano
EJA – 6º ao 9º
Ano
EJA – Ensino
Médio
AC - 302.940,41 376.528,39 - - - - - 220.658,79 900.127,58
AL - - - - 3.054.170,18 - 1.151.859,57 - - 4.206.029,75
AM 1.027.850,03 394.284,76 2.848.073,47 362.007,36 1.234.687,72 - 363.784,87 732.405,95 971.986,77 7.935.080,93
AP - - 6.560,41 56.463,76 411.585,62 - 3.786,50 1.208.615,12 1.260.230,67 2.947.242,08
BA - - 1.551.282,06 - 5.896.727,69 - - 1.203.278,96 9.868.067,21 18.519.355,91
CE - - - - - - 1.446.985,89 5.087.012,41 8.674.227,88 15.208.226,18
DF - - 1.240.013,77 892.072,47 6.830.607,40 - - - - 8.962.693,63
ES - - 28.636,57 115.682,50 11.084.305,48 - - - - 11.228.624,55
GO - - - - 6.219.614,91 5.576,88 61.877,89 819.064,32 3.027.969,50 10.134.103,52
MA 14.286,62 22.267,51 125.128,01 42.772,63 575.931,35 - - - 138.437,30 918.823,43
MG 19.095,81 87.663,40 1.200.882,92 2.531.262,91 38.451.989,35 - 141.451,42 1.673.199,07 2.363.955,48 46.469.500,36
MS - - - - 6.145.421,10 - - - - 6.145.421,10
MT - - - - - - - 1.582.635,39 2.303.863,69 3.886.499,08
PA - 2.841.700,61 9.466.077,64 57.901,04 289,85 - 676.244,91 1.566.371,84 11.241.958,16 25.850.544,05
PB - - - - 5.638.956,20 - - - - 5.638.956,20
PE - - - - 9.465.215,19 - 89.963,92 171.577,35 236.953,94 9.963.710,41
PI - - 12.699,80 7.789,45 2.769.133,31 - 45.622,00 339.862,15 161.830,86 3.336.937,57
PR - - - - 41.170.946,46 - 28.844,28 1.013.044,60 3.305.812,28 45.518.647,62
RJ 292.036,91 604.169,50 740.935,59 1.559.087,90 1.930.091,03 - 2.973.846,10 11.857.657,59 26.969.515,08 46.927.339,71
RN - - - - 4.945.248,78 - 289.691,87 753.478,10 808.702,86 6.797.121,61
RO - - 96.218,08 547.237,96 2.844.782,69 - - - - 3.488.238,73
RR - 210.098,61 415.766,25 - - - - - - 625.864,86
RS - - - - 16.897.110,19 - - 454.740,46 10.876.820,34 28.228.671,00
SC - - - - - - 223.037,27 5.265.747,86 21.502.448,23 26.991.233,35
SE - 700.719,63 426.144,57 - - - 136.245,80 1.490.785,62 1.391.405,43 4.145.301,06
SP - 420.909,36 123.416.157,35 93.972.856,12 83.163.284,07 - - - - 300.973.206,89
TO - - - - - - - - 894.935,80 894.935,80
Total 1.353.269,37 5.584.753,78 141.951.104,89 100.145.134,11 248.730.098,54 5.576,88 7.633.242,29 35.219.476,81 106.219.780,27 646.842.436,95
Fonte: Tabelas 7 e 9 apresentadas anteriormente.
Observações:
• Despesa total realizada em gratuidade regulamentar = gasto médio matrícula x matrícula realizada em gratuidade regulamentar.
• As modalidades de Educação Técnica de Nível Superior e de Educação Superior (Pós-Graduação), não são passíveis de gratuidade regulamentar, conforme Regulamento do
SESI, Art. 6, §2 , atualizado pelo Decreto nº 6.637, de 5 de novembro de 2008.
160
Tabela 12: Demonstrativo da Despesa Total em Gratuidade Regulamentar em Educação Continuada Realizada por Departamento Regional e Modalidade de Curso
DR’s
Educação Continuada Valor Total
Investido em
Gratuidade (Ed.
Continuada) em Educação
Acompanhamento
Pedagógico/ Reforço
Escolar
em Saúde e
Segurança
em Articulação e
Influência em
Segurança e Saúde
em Promoção da
Saúde em Cultura
Esporte - Atleta
do Futuro
AC 660.970,57 - 196.720,33 - 15.911,88 - - 873.602,78
AL - - - - - - - -
AM 77.686,29 - 53.603,78 - 402.993,03 - 285.789,98 820.073,08
AP 236.029,23 - 29.113,63 9.378,36 0,76 - - 274.521,97
BA - - - - 3.274,49 - - 3.274,49
CE 6.944.206,16 - - - - - - 6.944.206,16
DF 111.555,59 - - - - - - 111.555,59
ES 2.629.957,79 - 13.115,50 1.993,45 2.885,19 - 344.085,31 2.992.037,26
GO 1.039.914,45 - 945,92 - - - 936.815,24 1.977.675,61
MA 3.921.174,06 - 502.436,37 106,36 237.460,80 187.611,95 - 4.848.789,55
MG 29.000.978,76 - 3.640,67 904.154,20 - - 5.312.846,85 35.221.620,49
MS 44.265,01 - 380.888,29 607.746,01 11.194,06 - - 1.044.093,37
MT 1.617.470,12 - 662.765,06 962,77 255,34 - - 2.281.453,30
PA 7.768,02 - 1.773,38 - - - 205.403,76 214.945,16
PB 2.505.168,41 - 383.515,15 198.951,85 - - - 3.087.635,41
PE 358.599,17 - 44.427,85 41.903,01 - - - 444.930,02
PI 805.290,88 - 406,23 - 395.913,48 - - 1.201.610,60
PR 546.226,06 - 57.652,85 1.667,12 6.602,91 - 7.027,78 619.176,72
RJ 138.685,28 - - - - 429.776,51 8.295.730,57 8.864.192,36
RN 1.826.786,74 - 398.700,46 - - - - 2.225.487,20
RO - - - - - - - -
RR 437.745,41 - 407.002,86 226.736,45 33.758,02 - - 1.105.242,75
RS 19.301.754,63 - 61.292,04 - - 4.610.811,18 4.878.303,71 28.852.161,56
SC 5.599.981,59 - 684.626,16 118.613,90 - - - 6.403.221,64
SE 46.179,51 - - - - - - 46.179,51
SP - - - - - - - -
TO 58.470,32 - 2.492,00 3,76 - - 1.902.822,05 1.963.788,13
Total 77.916.864,03 - 3.885.118,56 2.112.217,23 1.110.249,97 5.228.199,64 22.168.825,26 112.421.474,70
Fonte: Tabelas 8 e 10 apresentadas anteriormente.
Observação:
• Despesa total realizada em gratuidade regulamentar = gasto médio matrícula x matrícula realizada em gratuidade regulamentar.
161
6.6- Demonstrações contábeis exigidas pela NBC T 16.6 e notas explicativas
Quadro 12 – Demonstrações contábeis
Demonstração contábil/notas explicativas Endereço para acesso
• Balanço Patrimonial;
• Balanço Orçamentário;
• Balanço Financeiro;
• Demonstração das Variações Patrimoniais;
• Demonstração dos Fluxos de Caixa;
• Notas Explicativas.
http://www.portaldaindustria.com.br/sesi/canais/trans
parencia/
Considerações gerais: Os demonstrativos contábeis do exercício de 2017 serão publicados oportunamente no endereço
acima informado, após exame e opinião da auditoria independente sobre as demonstrações, bem como, após a
aprovação pelo Conselho da entidade.
6.7- Demonstrações contábeis e notas explicativas feitas de acordo com a legislação específica
Não se aplica.
162
7. ÁREAS ESPECIAIS DA GESTÃO
7.1- Gestão de pessoas, terceirização e custos relacionados
a) Demonstração da força de trabalho, e
b) Demonstração da distribuição da força de trabalho, discriminando efetivos e temporários:
Informações da força de trabalho – Itens “a” e “b”:
Exercício 2016
Tipologias dos vínculos Força de
Trabalho
Ingressos no
Exercício
Egressos no
Exercício
Celetistas 192 12 32
Temporários 0 4 4
Total de Empregados 192 16 36
Exercício 2017
Tipologias dos vínculos Força de
Trabalho
Ingressos no
Exercício
Egressos no
Exercício
Celetistas 199 23 16
Temporários 2 6 4
Total de Empregados 201 29 20
Fonte: Área de Desenvolvimento Humano
c) Conclusões de eventuais estudos realizados para avaliar a distribuição do pessoal no âmbito da
unidade jurisdicionada, especialmente no contexto da execução da sua atividade-fim:
Não houve estudo da distribuição de pessoal.
d) Qualificação da força de trabalho;
Exercício 2016
9%
34%
47%
7% 3%
ATÉ O ENSINO MÉDIO
EDUCAÇÃO SUPERIOR COMPLETO
ESPECIALIZAÇÃO
MESTRADO COMPLETO
DOUTORADO COMPLETO
163
Exercício 2017
e) Descrição das iniciativas da unidade jurisdicionada para capacitação e treinamento dos
servidores nela lotados:
Informações de Educação, Treinamento e Desenvolvimento (ETD) SESI:
O objetivo é estabelecer diretrizes e procedimentos para o desenvolvimento de pessoas a partir de
ações de educação, treinamento e desenvolvimento com foco em competências, visando uma
melhor qualificação dos empregados das Entidades Nacionais do Sistema Indústria, contribuindo
assim para o alcance dos objetivos estratégicos.
A capacitação para novas competências profissionais, o desenvolvimento de equipes de trabalho e a
cultura de educação continuada são elementos diferenciais no cumprimento dos objetivos
estratégicos das Entidades Nacionais do Sistema Indústria.
As ações de Educação, Treinamento e Desenvolvimento (ETD) são desenvolvidas segundo três
pilares:
I. Desenvolvimento individual: ações de desenvolvimento específico, atendendo às
necessidades de cada empregado separadamente, alinhadas às necessidades estratégicas da
área de atuação do empregado e, por consequência, da organização.
II. Desenvolvimento de equipe: ações que envolvem um grupo de pessoas, da mesma área ou
não, alinhadas às necessidades estratégicas da área de atuação do empregado e, por
consequência, da organização.
III. Desenvolvimento profissional corporativo: ações que atendem a necessidades comuns,
transversais a todas as áreas, alinhadas às necessidades estratégicas da área de atuação do
empregado e, por consequência, da organização.
As ações de ETD devem atender aos objetivos individuais e organizacionais, com foco nos
resultados do negócio. O desenvolvimento profissional deve estar vinculado às competências
requeridas para cada cargo ou função exercida, ao desenvolvimento para novos desafios e ao
desempenho do empregado.
Participações Empregados Carga
Horária
Carga horária
por pessoa
(Média)
Tipo de Curso
Curta Média Longa
241 146 10.510 71,99 186 10 45
10%
33%
49%
6% 2%
ATÉ O ENSINO MÉDIO
EDUCAÇÃO SUPERIOR COMPLETO
ESPECIALIZAÇÃO
MESTRADO COMPLETO
DOUTORADO COMPLETO
164
f) Custos associados à manutenção dos recursos humanos:
Vencimentos e
Vantagens
Fixas
Adicionais Indenizações
Benefícios
Assistenciais e
Previdenciários
Demais
Despesas
Variáveis
Total
2017 37.288.465 1.623.932 1.659.243 9.730.961 9.648.899 59.951.502
2016 36.207.081 1.586.296 1.274.135 9.028.799 5.350.588 53.446.901
2015 35.995.853 1.637.067 859.477 8.656.826 8.409.766 55.558.989
g) Principais riscos identificados na gestão de pessoas da unidade jurisdicionada e as providências
adotadas para mitigá-los:
Riscos de gestão de pessoas são sempre um grande desafio para as organizações. O fortalecimento
de modelos de governança e a existência de instrumentos que visem orientar, regrar e disciplinar
processos e procedimentos, devem ser muito bem elaborados.
Por isso, optou-se por trabalhar de forma preventiva estabelecendo algumas orientações e
ferramentas, a saber:
I. Código de Ética e regras de funcionamento do Comitê de Ética;
II. Programa de Integração de novos colaboradores, no qual são orientados a respeito dos seus
direitos e deveres;
III. Políticas de Segurança da Informação, que orientam quanto ao uso dos sistemas de
comunicação, computadores e outros equipamentos disponíveis para realização do trabalho;
IV. Quadro de Competências, ferramenta de gestão que padroniza rotinas e procedimentos,
define alçadas e delega competências e atribuições aos gestores. O Quadro de Competências
fixa responsabilidades delegadas aos diversos níveis hierárquicos referentes aos
procedimentos de rotina;
V. Pesquisa de clima e a gestão do ambiente organizacional. Anualmente é realizada uma
pesquisa de clima para avaliação das percepções dos empregados e estagiários a respeito do
ambiente organizacional. Desses resultados são produzidos dois planos de ação:
Plano de Ação de Melhoria do Clima Corporativo que atente a toda a organização;
Plano de Ação de Melhoria do Clima da Unidade, mais específico para cada área.
h) indicadores gerenciais sobre a gestão de pessoas
Acidentes de Trabalho e Doenças Ocupacionais:
O SESI teve três acidentes de trabalho em 2017.
Rotatividade (turnover):
Entidade Entrada Saída Rotatividade Global
SESI 23 16 9,8%
165
Política de Contratação de Estágios:
O Programa de Estágio do Sistema Indústria objetiva proporcionar, respeitando as exigências
legais:
preparação para o trabalho produtivo, em complementação ao conhecimento teórico
adquirido na instituição de ensino;
desenvolvimento de habilidades próprias da atividade profissional;
aperfeiçoamento técnico-cultural e científico.
Participam do Programa de Estágio os estudantes regularmente matriculados em instituições
públicas ou privadas de ensino superior credenciadas pelo órgão competente e conveniadas com o
Agente de Integração. Abaixo, quadro com a quantidade de estagiários no exercício:
Tipologias dos
Cargos Efetivo
Ingressos no
Exercício
Egressos no
Exercício
Estagiário 12 15 16
7.2- Remuneração do corpo de dirigentes e conselheiros
Para os fins deste item (7.2), os administradores da entidade são os membros dos seus conselhos nacional e regionais. Com efeito, cabe esclarecer que os conselheiros não recebem remuneração.
7.3- Gestão de patrimônio imobiliário
Relação patrimonial imobilizado e descrição de todos os imóveis pertencentes ao Serviço Social da
Industria departamento nacional.
Nos endereços relacionados, funcionam a sede administrativa do Serviço Social da Industria e a sua estrutura organizacional, que são utilizados para alcançar os objetivos sociais da entidade.
166
Quadro 13 – Relação de bens imóveis
Exercício 2015 / 2016 / 2017
Imóvel (1)
Valor 2015 (2)
Valor 2016 (2)
Valor 2017
(2) Uso
(3)
SESI/DN Edifício Roberto Simonsen - SBN Quadra 1 Bloco C - 6º ao 9º e 17º
andar - Brasília/DF R$ 3.144.874,18 R$ 3.062.114,38 R$ 2.979.354,58 Uso da entidade
SESI/DN Edifício Armando Monteiro Neto - SBN Quadra 1 Bloco I, 8º andar -
Brasília/DF R$ 6.582.194,23 R$ 6.466.375,33 R$ 6.350.556,43 Uso da entidade
SESI/DN Edifício Armando Monteiro Neto - SBN Quadra 1 Bloco I, 9º andar -
Brasília/DF R$ 6.582.194,23 R$ 6.466.375,33 R$ 6.350.556,43 Uso da entidade
SESI/DN Edifício Armando Monteiro Neto - SBN Quadra 1 Bloco I, 10º andar -
Brasília/DF R$ 6.582.194,23 R$ 6.466.375,33 R$ 6.350.556,43 Uso da entidade
SESI/DN Edifício Armando Monteiro Neto - SBN Quadra 1 Bloco I, 11º andar -
Brasília/DF R$ 6.582.194,23 R$ 6.466.375,33 R$ 6.350.556,43 Uso da entidade
SESI/DN Centro Social General Edmundo Macedo Soares – CEMAS - QNM 27
área especial B, Ceilândia/DF R$ 4.922.123,21 - - Capacitação e Cursos
SESI/DN Terreno - Setor de Múltiplas Atividades Sul-SMAS, Trecho 3, Lote 9A
- Brasília/DF - R$ 76.831.418,68 R$ 76.831.418,68 -
SESI/DN Centro Social Presidente Eurico Gaspar Dutra - CEGAD - QNF 24 Área
Especial – Taguatinga Norte – Brasília/DF R$ 8.990.870,31 R$ 8.754.268,47 - Capacitação e Cursos
TOTAL (Bens Imóveis) R$ 43.386.644,60 R$ 114.513.302,83 R$ 105.212.998,96
Total - Patrimônio Imobilizado (Bens Móveis + Imóveis) R$ 48.044.838,66 R$ 118.582.457,14 R$ 108.322.413,43
Percentual sobre o Patrimônio Imobilizado 90,30% 96,57% 97,13%
1) Nome e endereço do imóvel
2) Valor de mercado estimado do bem
3) Tipo de utilização do imóvel: especificar o uso, como por exemplo: aluguel, sede da entidade, cursos, etc.
A não apresentação de análise sobre os resultados / ações dos departamentos regionais quanto à razoabilidade do patrimônio imobiliário está sustentada
no escopo e entendimento emanado dos estudos, informações e despacho constante da peça 11 do processo TC 034.848/2017-7, citado na Portaria-
TCU nº 65, de 28/2/2018.
167
7.4- Gestão ambiental e sustentabilidade
Não aplicável à natureza jurídica da Unidade Prestadora de Contas, com base no Decreto 7.746/2012 e IN SLTI/MPOG 10/2012, que tratam da promoção do desenvolvimento nacional
sustentável nas contratações realizadas pela administração pública.
168
8. CONFORMIDADE DA GESTÃO E DEMANDAS DE ÓRGÃOS DE CONTROLE
8.1- Tratamento de deliberações do TCU
Não houve deliberações do Tribunal de Contas da União para a entidade no referido exercício.
8.2- Tratamento de recomendações do órgão de Controle Interno
Não se aplica.
8.3- Tratamento de recomendações da Auditoria Interna
Não há, nesta Unidade Prestadora de Contas, uma unidade de Auditoria Interna.
169
9. APÊNDICES
9.1- Demonstrações contábeis consolidadas das entidades do Sistema
Item não aplicável ao Departamento Nacional do SESI, em alinhamento ao escopo e entendimento
emanado dos estudos, informações e despacho constante da peça 11 do processo TC 034.848/2017-
7, citado na Portaria-TCU nº 65, de 28/2/2018.
9.2- Outras análises referentes às entidades do Sistema
Item não aplicável ao Departamento Nacional do SESI, em alinhamento ao escopo e entendimento
emanado dos estudos, informações e despacho constante da peça 11 do processo TC 034.848/2017-
7, citado na Portaria-TCU nº 65, de 28/2/2018.
9.3- Quadros, tabelas e figuras complementares
Não se aplica.
172
III - Relatórios e pareceres
Item
RELATÓRIOS E PARECERES
1 PARECER OU RELATÓRIO DA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA
Não há, nesta Unidade Prestadora de Contas, uma Unidade de Auditoria Interna.
2 PARECER DE COLEGIADO
3 RELATÓRIO DE INSTÂNCIA OU ÁREA DE CORREIÇÃO
Não há, nesta Unidade Prestadora de Contas, uma unidade de correição.
4 RELATÓRIO DE AUDITOR INDEPENDENTE
5
DECLARAÇÕES DE INTEGRIDADE
1.1.Declaração de integridade e completude dos registros no Sistema de Apreciação e
Registro dos Atos de Admissão e Concessões
Não aplicável à natureza jurídica da Unidade Prestadora de Contas.
O Sistema de Apreciação e Registro dos Atos de Admissão e Concessões (Sisac) é derivado
da Instrução Normativa - TCU nº 55/2007, dirigido à autoridade administrativa responsável
por ato de admissão ou de concessão de aposentadoria, reforma ou pensão, para fins de
registro. Dessa forma, a declaração sobre o Sistema de Apreciação e Registro dos Atos de
Admissão e Concessões não é aplicável ao SESI, tendo em vista a natureza privada das
entidades.
1.2.Declaração de cumprimento das disposições da Lei 8.730/1993 quanto à entrega
das declarações de bens e rendas
A declaração de bens e rendas não consta no anexo da Prestação de Contas, devido ao prazo
de envio da declaração para Receita Federal. No entanto, após o envio para Receita ficará
arquivada na Área responsável e enviada via e-contas.