8
BIBLIOTECA NACIONAL Av.Rio Branco D.Federal G. 7/45M.1M6 \ I íi OG para ene.â! Eurico Dutra, acomp oeS© n a anhado de numerosa comitiva, se orizon te, onde esta sendo esperado com grandes homenagens L,BB___ BAté o fim cio ano haverá 6 a 8 milhões de desempregados norte-americano? A VISITA DO GENERAL EURICO GASPAR DUTRA A MINAS GERAIS Apresfa-se Minas Gerais para ouvir a palavra sincera e amiga do general Eurico Dutra. Inicia o candidato do Partido Social Democra- tico, amanhã, a tua excursão de propaganda política, visitando cm pri- meiro lugar Belo Horizonte. uma justificada ansiedade, não naquela grande capital, mas lambem em todos os municípios do Estado, de onde acorrerão numerosas delegações a fim de participar do grande comício que sc realizará ama- nhã, à noite. Pelas informações: que nos chegam da capital mineira, c enorme o entusiasmo reinante entre a massa eleitoral que apoia a candidatura do ilustre brasileiro a quem o Brasil deve relevantes serviços, sendo certo tino tanto o comido eomo as demais homenagens de amanhã e domingo, cm Belo Horizonte, constituirão acontecimentos marcantes na vida poli- ii_a nacional. A comitiva do candidato nacional Como membros da comitiva do general Eurica Dutra, seguem hoje, _m carros especiais da "Central do Brasil" c, amanhã, em aviões especiais da "Panair", rumo a Belo Horizonte, os srs.: Israel Pinheiro, Alfredo Neves, Fernando dc Melo Viana, Carlos Coimbra da Luz, Mozart Lago, César Vergueiro, Carlos Roberto dc Aguiar Moreira, Augusto.Amaral Pei- xoto, cap. Humberto Peregrino Seabra Fagundes, cel. Lima Figueiredo, lair Negrão de Lima, João Pinheiro, Hor.ício Carthier, Luiz Novclli, Carlos Cirilo Júnior, Carvalho Sobrinho, Acareio Torres, Arídio Torres, Benedito Mergulhão, cel. Jonas Correia, prof. Luiz Cama, Dirccu Rodrigues Men- de», Carlos Nogueira, Carlos Melo, Euvaldo Lodi, Ovidio Xavier dc Abreu, cel. Afonso Carvalho, Antonio Vieira dc Melo, Noclí Correia de Melo, ten. Antonio João Dutra, Silvio Leitão, Tibiriçá da Silva c Cruz, Epami- nondas do Vale, Mauro Leite, Martinho Di Ciero, José Antonio Alves de Araujo, Otávio Santos, Lourival Montencgro, Dermeval Cargaglione, Geraldo Bezerra de Menezes, Raul de Oliveira Rodrigues, Firmo Dutra, l.inot Pacheco, Silva Reis, Calazans de Campos, Mário Magalhães, Aluizio Bahia Fernandes de Barros, José Vasques Parreira, Bclisiário de Souza, Amador Cisneirot e major Frederico Trotta. A recepção em Belo Horizonte, amanhã, ao general Dutra O avião que conduzirá o general Eurico Dutra deverá chegar a Belo Horizonte amanhã, às 11 horas, quando será alvo de grandiosa manifes- raçio popular, com a presença do governador Benedito Valadares c altas ¦uiforidade., federais, estaduais e municipais. * -A, 7. ft * «_» * tV * # * tV ¦_- '¦&•&• __rfGX-ü _%£___Xj£_-_____X_____HB________r*_ _. '*¦___fSUfl_S__-__.y_w ___*B_f ___raHHT^mWÊL t_E_DJmwfHmT&nmV\ I I * í _? ___-_I wS&fM i fni tr ANOV Empresa "A Noite" Superintendente: LUIZ C. DA COSTA NETTO NÚMERO 1.246 ommo poiiTico e fiDTiciaso O..ÍU.A.fi0E_TOD0OP_ÍS TELEFONE: REDE INTERNA 23-1910 NUMERO AVULSO 40 CENTAVOS 42 MILHÕES DE DÓLARES EM EM- PRESUMO E ARRENDAMENTO Os Estados Unidos são credores dessa fa- bulosa soma que, se fosse cobrada, provo* caria nova guerra "WASHINGTON, 30 (R.) O presidente Truman declarou francamente ao povo norte-americano que a tentativa de sc che- ?ar a um ajuste ile contas, em dinheiro, ou modalidade equiva- lente, com as Nações Unidas, referente no débito dc '12.000 mi- lhões de dólares dc empréstimo e arrendamento, de que os Esta- ilos Unidos são os credores, provocaria um verdadeiro caos eco- ' .mico, que levaria a unia terceira guerra mundial. Tal advertência foi feita no relatório presidencial possivel- mente decisivo ao Congresso sfibrc as operações da Lei dc Km- préstimo e Arrendamento abrangendo ate o mês dc junho próxi- mo passndo. . Sendo apresentado menos de quinze dias depois da súbita icssação do plano dc auxilio inter-aliado, o relatório presidencial tocou apenas de leve problema no controvertido do que sc fará em substituição ao empréstimo c arrendamento, mas foi cate- eólico no tópico seguinte: "Afim de que não venhamos a perder os frutos dc nossa própria vitória, os ajustamentos referentes no .iuxilio de empréstimo e arrendamento, que providenciamos, deve- mos reconhecer plenamente os grandes benefícios da consecução da vitória, para a qual o sistema de empréstimo c arrendamento foi' criado. Devemos, outrossini, satisfazer as exigências lógicas ¦ ia justiça entre os aliados e devemos manter relações reciproca- mente vantajosas entre os Estados Unidos c ns outras nações". "As exigências sôbre o pagamento da divida fariam repetirem-se .«< mesmos erros da Última paz, e teriam um efeito desastroso sóbre n comércio e as finanças, tanto tios Estados Unidos quanto das Nações Unidas. Débitos dc tal grandeza levariam nossos princi- pnis companheiros de lula n tomar desesperadas medidas, tais co mo as que, tomou o Eixo, antes da guerra, a fim dc forçar os ex- fessos para exportação a fim de poderem nos pagar logo. Num mundo assim com um débito improdutivo a pesar-lhe ¦obre os ombros, a expansão do comércio exterior norte-americano o os investimentos de capitais dos listados Unidos, no estrangeiro em qualquer escala, encontrariam obstáculos insuperáveis. A furiosa rivalidade comercial resultante, entre as nações, ameaçaria a estabilidade política e ajudaria a lançar s sementes da uma no.va conflagração mundial. Trabalharemos no sentido dc cibtér ajustes que estabeleçam da melhor maneira os fundamentos indispensáveis do nosso bem estar econômico". Voltando-SÒ para o futuro da América no além-mar, o refe- rido relatório econômico simplesmente declara: "Para obter uma paz duradoura, devemos, cm cooperação eom ps outras nações, estabelecer relações mutuamente vantajosas en- Ire as nações. Para êste fim, procuramos c continuaremos a pro- curar altos niveis tle comércio e estáveis relações dc câmbio ínonc- lário"..... ... O relatório em apreço revelou que o custo financeiro total. vira os Estados Unidos, de sua contribuição a vitória aliada sô- bre * Alemanha e Japão elevou-se a mais dc 280 bilhões de rio- lures alé lio de junho de 1915. Aproximadamente 15% dessa so- tua consistiram no custo das munições, suprimentos industriais . agrícolas, navios c outros serviços fornecidos aos aliados de con- formidode com os termos da lei de empréstimo e arrendamento iis restantes 85 por cento do custo total da guerra para os Esta- dos Unidos foram gastos no próprio esforço de guerra direto th> pais. O auxilio de empréstimo e arrendamento (lendlcasc) lo- tnlizou ¦12.021.000.000 de dólares. A Rússia em segundo lugar Desde que se Iniciou o "lend-lease", em março de 1941, até o fim de junho rie 1945, 42 por cento de todos os artigos exportados rios Estados Unidos, pela lei de empréstimo e arrendamento, segui- iam para o Reino Unido. A União Soviética ficou em segundo lu- gar, com 28 por cento do total de remessas. 13 por cento seguiram para a África e área do Mediterrâneo, enquanto doze por cento se- gulram para as áreas do Pacífico e da Ásia. O relatório reconheceu que os Estados Unidos foram grande- mente beneficiados com o auxilio do "lend-lease reverse" (o con- trário do lend-lease, isto é. o auxílio aos Estados Unidos prestado pelas nações beneficiadas pelo empréstimo e arrendamento). A 1 de abril rie 1945 os Estados Unidos haviam recebido d. seus aliados o total de cerca de 5.600.000.000 de auxilio mediante o "lend-lease reverse". tendo sido a maior parte dessa ajuda pro- porclonada pela GrA-Bretanhn. Na França, Bélgica e Holanda os exércitos norte-amencanos II- bertadóres receberam auxilio mediante a utilização dos edifícios e t/as estradas de ferro, bem como da produção das fabricas lo- cais e rio serviço rie centenas de milhares dc trabalhadores cm prol on esforço de guerra comuni Os soviéticos, por outro lado, sa- Dentou o relatório requereram tudo o que puderam produzir além do auxilio proporcionado, conforme o lend-lease, para expul- sar os invasores alemães na maior guerra terrest-e da história, se b»m que tenham eles, russos, proporcionado, de conformidade com p reverso do lend-lease, suprimentos e servidos cara os navios e ..vi.idorcs norte-americanos. No Extremo Oriente, o Reino Unido, Austrália. Nova Zelândia, índia e China auxiliaram rs forcar, nor- te-americanas ao máximo, tendo o afluxo dèsss auxilio constituído um fator vital na ofensiva aliada final contra o Japão. , Tratando de auxilio à Rússia Soviética, a exposição do Presi- riínte Truman revelru quc "a mesma estraténica do lend-lease que sjudou a tornar os aliados vitoriosos sóbre a Eur??3 hitlerlsta cons- íituiu parte inteorante dos planos para a ofensiva combinada con- tia o Japão. Enquanto as munições e suprimentos, enviados pelo i.nd-lessc, aceleraram o poder combativo e destruidor des exerci- (Concluo na '2.' pág.) Diretor HEITOR MONIZ RIO DE JANEIRO, SEXTA-FEIRA, 31 DE AGOSTO DE 1945 Gerente OCTAVIO LIMA Cs comunistas aceitarão C_iang-Ka.-l._ek ÇHÜNGKÍNG, 20 (Po- Grcrham Barro..', enviado especial da R.) O representante do Partido Ce- munista Chinês, talando em no- 'me de Mao Tse Tung, Ieader co- munista que está conlerenciando com o Generalissimo Chiang Kai Shek, declarou-me hoje que .... o .gensra.íssimo lor efeito presiden- te da China por meio do eleições populares feitas de acôrdo cora os cânones democráticos, os co- raunistas chineses concordada) em trabalhar sob sua chefia. Declarou qu-3 provavelmente, depoij da derrota japonesa, a China iniciará um novo período de trabalho ..em guerra civil. Tô- da a nação chinesa ao que ie: resaltar eslá cansada de guer- ra, havendo uma tendência nas fileiras do Kuomintcmg (Partido de Chiang Kai Shek) para uma colaboração paíffica com os co- munislas. O Ieader Mao Tss Tung bale- se por uma causa, que se pode resumir em paz, democracia e unidade, o em prol dessa causa correu o risco de vir a Chinglcing a fim da ter um contado pessoal cem o Generalissimo. O porta voz de Tung acentuou que problemas críticos lais como dissolução das forças fantoches Japonesas, uniJicação dos exer- cilas chineses e eleições popula- res nas áreas libertadas são to- das possíveis de solução por par- to de um govémo demccráüco de coligação. A LUTA CONTRA 0 MERCADO NEGRO EM BERLIM Churchill, Stalin, Cordell Hull, ou o conde de Bernadotte ESTOCOLMO, 30 (R.) A FUNDAÇÃO NOBEL ANUNCIOU QUE O PRÊMIO NOBEL DA PAZ SERÁ' ADJUDICADO, ÊSTE ANO, JUNTAMENTE COM OS PRÊMIOS DE MEDICINA, FÍSICA, QUÍMICA E LITERATURA. ENTRE OS NOMES SUGERI- DOS PARA O PRÊMIO NOBEL DA PAZ DE 1045 FIGURAM OS DE WINSTON CHURCHILL, O EX-PRIMEIRO MINISTRO IU GRA BRETANHA, JOSEPH ST -.- LIN, O GENERALISSIMO SOVIÉ- TICO; CORDELL HULL, O ANTI- GO SECRETARIO DE ESTADO NORTE-AMERICANO E CONDE BERNARDOTTE. QUE FOI O PRI- MEIRO NEGOCIADOR DA PAZ COM OS ALEMÃES. > , / >^ ' s .V! y!k ?^-v^•¦¦¦¦"."¦'" '.. i. SL .xv-ívC-wV^.. S»i__A_.'¦* ^ . Sv: , {' ''.v, ^v\"?¦-¦'¦-' ¦!¦¦" ¦¦¦¦¦i:^^^^^^^^^mmm%wKI&^^M^^^^^^Á^ ¦ ¦ < _, ¦ " ^ :¦.-¦'¦' ml ^iliíllil^SÍI^^_^Íi^^l^^^^^Íi^fc.P ?ai"'lgias^mnWmm^SKm^Mmm^^^^^^^^^ >h-<?.,. ;#" - B W*mÊ»mWÊÊÊÊEm\mm9- - _m___n _&^IÍ_i_liÉ___iÉ_ÍI»Íl méf^m^^m^^^mWÊ^^^^- m%nr- »_-____->_-----l -I»-'!_---*--§______¦_- mÊkmWmmmWmSmmWMmmmmã^MMMmmmmMmSmmmwSÊ' ^PIPIIIs E--3 St/ia mM __nP!__lll^^l^^'ÉE _^BBgJ_l__M__^_-_^___^___M_i^^-Í^-Í2 B-^__?^É»-H>_fcyt^*l^^9^^S^m'MIKÊmUm^ÍKÍMtm^S^ÊBÊ.JKI»I1iM_BK__-_»_b-8 L'. >.«^^^ERj^WH^ra_W____l!___Sí^B__ÍI "__?-«_-P___^___^3yi_i___w_'^_^WTsC/sí^m^T^v^.-^MSí^ÊãM^^MSSM^J^^^a ¦ "_H_^" r^^^Hm^^^M^'^^^^^'^^^^^^^^^'^'.__¦ rVwE____U9_^l_^oSf^3_R$\^^_____(_^_____í __S_lfe4__:^í.K____l_-J__í_jf___l--__W_^ £_."¦ â_á_______K___________________BwS-___!v' iJ5^tB_K_l_t3-f-__SwMBMfciMff^^^B_¥to_-B9_______iti5l---_! _. ^_____-_B^___?^_ 1'w .-__-__-_i--i™^^^----K ¦WS«ff?^ _?_i_w^' It_H_l_______S_tM IWÃWÊ^XmMmmmmV Tf T^ftW j^WÈÈkWm ^IH^HHHHHI -P__-^:;_____ll_." '¦' i_sM^mmÊ^^i * _______?-. _RkB___H_Í^_í-. _S ___7^_S_ r_. ¦¦ -. a SI__^_í^:^IÍ_-_mUwB^___ÍB»___i *^__^_R__f_íisf_K* Q«S|__k'il_J______K_r ^ m___H rlV t '^ iW-^ _____l® ¦ .uI&^a ¦ W^mamW$\ v^s^__%- %'^M '.^à-. -fHI jmwf,1ÈJI üf I ^ *- ^^ili_i^l___l___^_iillK *' _I_B_L**-''" i -*c^s ^lf IP1Í^II_lfral 'w^^^^w^s^'¦ «ir- *fj_> ¦«^wí__^I1F ¦w»^_HB ^-j^mWSr^mm. i vJBmw'**s i ' ^^P!HBI_SHS DIANTE DA PORTA DE BRANDENBURGO., a polícia alemã uma batida contra as p.essòaz que negociam no mercado negro $ * 4 * JÇL }f JHL Jf -f. ^ ¥• ; ^ •¥> ^ * fr ¦¥ V? «TA pn Primeiros movimentos da ocu çâo aliada dentro do Japão Mac Arthur, após triunfal desembarque, HESS DEVE PREPARAR SE estabeleceu o seu Q.G. em Yokohama QUARTEL GENERAL DE MAC ARTHUR EM YOKOHAMA, an , (Do Ralph Teatsorth, correspondente da U. P.) O general Mar ' Arthur estabeleceu hoje seu quartel general em Yokohama, oiul. I agora tremula a bandeira norte-americana, enquanto tropas nor- te-americanas e britânicas de sen exército de ocupação se deslo- | caram sobre as penínsulas de Sagami e Mlura, onde entraram na | posse não dessa base, considerada a maior do Japão, como tam- bém dos aeródronios de Atsugi, de importante planície dc Tú- (JU10oVi,l.„'.!;1.n.le Sim.i,dÚ.*\S l'1' .Íd/d„CS nil"'!,,i;'as :"1-Í'"->,»'«-paim latino-americanos apresentaram hoje ao Conselho Diretor da d< r.?ini. , . W «Si vi ;*' ?csceram a U'ITM ? Pe"orr.e',am União Panamericana „s razoes cm prol du reconsideração da reso- as ruínas da base naval de Yokosura, sem une em momento algum i,,..,-,,, ,/,. ri,..,.,,;/„„,.. ,,,, i,.,- . , Dææ, os japoneses fizessem o menor ges o tlc hostilidade ou protesto ! í " -.,,. . ú ' - ' 7 " , i ?„P"'V amcr":"lws a *" pela primeira invasão que sofre «»» ",,•_ „,,, Hn!« mil ,„i\signar representantes especiais junto a Unmo Panamericana. DIVERGÊNCIAS NA UNIÃO PAN-AMERICANA OS PEQUENOS PAISES PEDEM R£G09_S!_ EF.£p0 DE UMA RESOLUÇÃO DE QHAPULTEPfiQ WASHINGTON, 30 (U. P.) Os representantes dos Mac Arthur seu pais em dois mil anos. A questão foi apresentada quatro piiníoi como comandante supremo das forcas aliadas de j ._;' V" 3, '.'" {%"*'"?"« oficialmente a>ile o Conselho Dl- ocupação, estabeleceu seu quartel general no novo Grande Hotel "'°'/''" <¦'»''¦»•'"'/.'" ''" Stcaraana. sr. Guillermo Sevtlla Sacasa. de Yokohama, juntamente com outros chefes norte-americanos, fe"" f"™5" """',s"" ° Problema, partindo dc quando apenas havia transcorrido uma hora de sua chegada ao a',."'•„, . . ,. ucródromo dc Atsugi, procedente de Okinawa. Simultaneamente,! . '' T 1)o l'onl° fe msla eeonômico-financeiro, salientando gue as tropas de ocupação estenderam-se rapidamente dos ponto, de j ,fis .st' .' "'"", P.esm,a carga para os pequenos países, muitos dos1 desembarque para ocupar meia diizia de cidades, algumas das 'ums """ ll("'''n"m suporta-la. Explicou gue a despesa mínima quais a poucos quilômetros dos subúrbios meridionais de Tóquio. ''"r" '/»"•'/<"''' /"'»« ••:''''.'" dc trinta mil dólares por uno para mis- | tnr no ,,r,,i.-r. Do Grande Hotel, Mac Arthur pode ver o palácio de Hiroito, tcnlf "'" delegado e um secretario. localizado no-centro de Tóquio, Conforme os termos da rendição', ,•¦ "" /"-"''" ''': vista político, salientando que no caso ... 50 MIL PESSOAS Eli VIOLENTO CONFLITO Eli BUENOS AIRES A cavalaria avançou (ii- retamente sôbre a mui- tidãfl, reunida em comício BUENOS AIRES, _0 (A, 1\) O conifcio-monstro de 50 UOU membros do Partido Radical, ren- lizado na histórica praça do Con- gresso, do Buenos Aires, e durnniu o qual Coi exigido, vigorosamente, o fim do governo militar Bitgentl- uo, terminou violentamente, de- vido íi ação dc forças da iiolíeín | montada que investiram, de salltn | em imnhii, contra a multidão, Esta grande multidão, nue du rante três horas aclamou ruidosa- ! mente e ao mesmo tempo pro- : testou, conforme as afirmações ; dos oradores, contra a adiuuii! ! tração militar, reagrupou-se rapi- : damente depois da primeira iiur-- , tida da polieia, dando morras no | coronel 1'crón, vice-prrsidenle d.v ! República o os que o apoiam no '. regime militar. A ação policial rie i «envolveu-se nervosamente contra i a multidão, avançando eom sen. I cavalos diretamente contra o po- | vo; multas lojas, nas vizinhança?, prevendo maiores distúrbios, cer- ¦ ra.rani apressadamente suas portas ! de aço enquanto na praça prosse- | gula o tumulto. A alguns passos do Congresso Argentino Todo esle povo reuniu-se apr- j nas a alguns passos do Congresso ! Argentino, que desde I dc June1» de 1943, se encontra fechado. No,-- : lo primeiro comício do maior pai- j lido argentino desde a deposição do governo constitucional, os on«- dores foram aclamados, A propor- ção que se dirigiam ao povo. Todas as 11 províncias argenti- nas, exceto a de Snn Juan, esln- vam representadas no comício- monstro para o qual, a poliiii proibiu o uso de altos falante» Observando u manifestação er- contrnva-so <> general Pedro Pa- bio Hainlrcz, presidente do govér- r:o revolucionário até fevereiro úe 194-t, quando foi deposto pelo gni- po Farrell-Perónj também presen tes, estavam os membros da re- cem-formnda Junta de Coordena- »,ão Democrático que, ainda ontem completou sua frente única de to- dos os partidos políticos nn cmI- gência dn volta do governo ao re- gime constitucional. Foram ruidosamente aclamado- pela multidão os lideres do 1'artl- dn Radical que sábado regressa- ram de seu exílio, no Uruguai, Os cartazes Por (letra* dos oradores, foi co- locado com grande destaque, enor- mi cartaz afirmando "Pela nor- malidade sem estatutos o sem um candidato oficial", referindo-se ao (banindo estatuto dos partidos po- lillcos tornado público cm 1" de nifôsto último por decreto de Tnr- reli. Outros cartazes ditiam: "Dita- dura, não governo constitucín- nn], sim"; c "Liberdade dc lm. prensa", enquanto outros refe- riam-se nns ferroviários dizendo: "Para a ditadura o fim, Para i demor.racia, uma estrada brilhan- te". Outros cartazes traziam o. nomes dos dois jovens mortos du- rante as recentes desordens <?"• runs, O comício teve início com uma pequenos | mensagem do general Adolfo Es- piiidola que se encontra prêsu pelo covêrno militar sob a acusação de um chamado golpe para derrubar ii atual governo. Depois, a miiltl- dão manteve-se durante altjui'1 lempo em 'silêncio, em homena- I;em nos mortos nas ruas de Une- nos Aires para em seguida nplau- dir, freneticamente, o grupo de se. te oradores que, unanimemenle. protestaram contra o grupo mili- ¥ # O vaio disseram os o governo japoneses devem agora receber ordens dei •vr- Produzir divergências enlre o embaixador do pais latino-amcri- fitnn acreditado junto á Casa llrnnea e tio embaixador acreditado junto á União Panamericana, um das dois leria i/uc sair tie \Xas- hinglon. Pnr outra pnrle, estatuiu ambos em perfeito acordo nãn se. justifica a ,ircsen<;it tios dois. nata vez que. um homem pode- æria desempenhar a contento ambos os cargos. .'!." fto ponto de vista internacional, alegando gue no Confe- ærência tle Ilavuna, em lü-ii, foi aprovada a fórmula dc opção no quc [ se referia à designação de delegados especiais junto à União Pa- ; namericana c que, em dezessete anos, nenhum pais o fez, ¦I." Do ponto tlc visla do caráter obrigatório da rcsolttrâo Os nipônicos acatam as ordens norte-americanas sem proles- de Chapultepec, salientando que o mesmo intervém nas fticnltla- tos, embora logicamente contra sua vontade, O comandante das ides de cada governo dc determinar, como lhe. jnireça melhor, a forças dc infantaria de marinha, brigadeirn-gcneral Clement, de- \ forma de. representação no exterior. clarou qne não tolerará rclutàlicias.Sevtlla Sucasa sugeriu que se. discuta novamente, nn Conferên- Niniitz e Halsey, durante sua excursão por Vokosukn, foram ' ria do Rio de Janeiro, tt questão dus delegados csiicciaís. Jlgrncs aclamados pelas forças de ocupação, enquanto comprovovam os j concordou com um gesto de. cabeça. t) embaixador da Nicarágua foi secundado pelos diplomatas o imperador Mao Arthur. Os fuzileiros navais o marinheiros norte-americanos e britânicos içaram a bandeira dos Estados Unidos sobre as Ires ilhas fortificadas que o protegiam a entrada de Yokosuka, assim como o cabo Fiittsu, a 11 quilômetros da entrada da bala dc Tú- quio, desde Yokosuk.1, e sobre o .emi-afumlado encouraçado ja- ponês "Nagato". Em Yokosuka, conforme as ordens de Mac Arthur, drapeiam bandeiras brancas si.bre todas as baterias de costa inutilizá-las, enquanto raros civis permanecem nos estaleiros, ostentando urna flâmula branca como sinal de que aceitam a rendição. enormes danos ocasionados aos estaleiros pelos bombardeios aé-1 rcos norte-americanos durante as hostilidades. Desde as 6.15 da ' manhã até ao amanhecer as forças norte-americanas c britânicas; LONDRES 30 (U P 1 'estiveram desembarcando sem cessar, enquanto a 1 l.a Divisão Aé- r, , , ¦ rea norte-americana deixava sin- forças cm Atsugi. 'Iodos os | AnunCia-SC que KuaOlph desembarques foram efetuados sob a proteção de 2.000 aviões e Hess, teve Ordem de estar'1''' milhares dc canhões, centenas rie navios de guerra fiindca- LæLj (los na baia de Tóquio. As torças desembarcaram com cquipameii- preparado, pois poderá rece-|los f|e pil01.r;l cnmpletos c durante todo o dia chegavam á costa! ber, de uma hora para outro,; <"• _regressavam lanchas carregadas dc abastecimentos, cm grande i notificação para voar para ""'"cerca de 40.000 homens haviam desembarcado ao cair ria , Nurembera, apenas CÕm uma| noite. No Grande Hotel rie Yokohama, instalaram-se junto a Mac! ' hnrn de nntprpdpnrin Aturl- A''llu"' 0,,ll'|ls grandes chefes como Spaatz, Kenney, Eiehelher- nora ae anreccacncta atu„i gcr e w li i E ¦? 1* cn cl, além dc 150 oficiais de diferentes graduações.] mente Hess se encontra no Apenas desembarcaram os norte-americanos cm Yokahama, vários HosDÍtol de AlberaavPnnv I destacamentos dedicaram-se á tarefa de localizar e libertar pri- |_Bi"pioneiros de guerra. 800 dos quais sc achavam em hospitais, em ! na Gales. Como Se sabe, O impressionantes condições de abandono. Entre os prisioneiros ,.,.i „„,;ct„ x„;| encontram-se o famoso ry Coyinglon. cubano Guillermo Bell, hailiuno André Liautaud, costarriquenha Francisco Gulierrez e panamenho Jaj Yalarino. O embuixador Yalarino anunciou que o ministro das Relações Exteriores de sen pais. sr. Ricargo Alfaro, opõe-se, lerininaulc- incute, à resolução de Chapultepec. Sabe-se que os representantes de outros pequenos paises ame- ricanos, excetuando-se a Guatemala, apoiarão a atitude da Ni- cará"'n. U Conselho Dirclor autorizou o secretário de Fstado, sr. James 1'liriu.s, tt ttcsignur um Comitê Especial tlentra tios próximos dins para estudar tt questão. Na reunião de setembro tio Conselho ili- relor será disciilido e votado o relatório apresentado a êsse comitê. DE GAULLE REGRESSA A PAR ontiç-o motora! nazista foi I enconiram-se o tamoso chefe dos fuzileiros navais, major Grego apontado ontem juntamente! .\a baia de Tóquio estão concentrados navios de guerra dajdc Orly depois de um vòo de on COm vinte-e-quotro OUtrOSI Poderosa esquadra norte-americana e. britânica para protege- o j ze horas c meia desde a Terra N'o auerra PARIS. 30 (A. P.) O ge-| ausência do general dc Gaulle. neral de Gaulle regressou da sua cumprimentou o chefe do Estado visita aos Estados Unidos c ao francês quando é^tc saltava do Canadá, descendo no aeródromo | avião, Com Jeanneney estavam outros I ciai em todo u mundo restante das fôrças dc ilesembarqu que ocuparão o Japão. (Conclue 8." pás 1 va. Jules Jcaiil-cney, vic, presiden- ' fe interino' do gabinete ri.inu.le n membros do gabinete francês, re presentanlcs aliado 1 gradas. oradores Entre os oradores, destacavam- Miguel Ponce, membro traba- Ihlsta do Partido Radical, Alberto I erdroncini, porta-voz dos mem- bros estudantis do Partido Radi- cal, Gabriel Odrione, presidente do Comitê Nacional rio Partido Hadi- cal e Jo-o'' Peco, representando oi membros dc Ilucnns Aires ilo re- ferido partido. Miguel Ponce denunciou "aqueles que tenlnin excitar as paixões b.1- sicas das lutas de classe" e afir- mou que "esses, estão traindo sua própria liberdade". Dissr mais que a democracia dominará "o governa ditatorial de fato" r fêz um apelo para t|iie ns classe- trabalhadoras permaneçam vlgi- I: ntes conlra "a germinação dn dlctadura, dos regimes nazl-fas- cistas totalitários". Por sua vez. Ped.ronrini, fazendo éeo n oposição dos estudantes an governo, declarou que "o povo fa- lou e exigiu a deposição do ¦jo- vêrno mas agora sabemos que ê-ie não cairá por si mesmo. Por Isso, devemos obrigá-lo a sair. Temo" lll expulsá-lo das posições que Usurparam." Gabriel Odrione também c-ill- •¦ou as tentativas do governo em provocar a luta das classes entre o capital e o trabalhe *,' que " toou a hora da rcvi_,_. Acusou » governo militar argentino cnm» !' responsável pelo "ricsenrad.nmi-n- (Conclue nn 2.' pá;.l

Primeiros movimentos da ocumemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1945_01246.pdfBIBLIOTECA NACIONAL Av.Rio Branco D.Federal G. 7/45M.1M6 \ I íi OG para ene.â! Eurico Dutra, acomp oeS©

  • Upload
    others

  • View
    0

  • Download
    0

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: Primeiros movimentos da ocumemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1945_01246.pdfBIBLIOTECA NACIONAL Av.Rio Branco D.Federal G. 7/45M.1M6 \ I íi OG para ene.â! Eurico Dutra, acomp oeS©

BIBLIOTECA NACIONALAv.Rio BrancoD.FederalG. 7/45 M.1M6

\

I

íi

OGpara

ene.â! Eurico Dutra, acompoeS© n

aanhado de numerosa comitiva, seorizon te, onde esta sendo esperado com grandes homenagensL, ___ „

Até o fim cio ano haverá 6 a 8 milhões de desempregados norte-americano?A VISITA DO GENERAL EURICOGASPAR DUTRA A MINAS GERAIS

Apresfa-se Minas Gerais para ouvir a palavra sincera e amiga dogeneral Eurico Dutra. Inicia o candidato do Partido Social Democra-tico, amanhã, a tua excursão de propaganda política, visitando cm pri-meiro lugar Belo Horizonte.

Há uma justificada ansiedade, não só naquela grande capital, maslambem em todos os municípios do Estado, de onde acorrerão numerosasdelegações a fim de participar do grande comício que sc realizará ama-nhã, à noite.

Pelas informações: que nos chegam da capital mineira, c enormeo entusiasmo reinante entre a massa eleitoral que apoia a candidatura doilustre brasileiro a quem o Brasil deve relevantes serviços, sendo certotino tanto o comido eomo as demais homenagens de amanhã e domingo,cm Belo Horizonte, constituirão acontecimentos marcantes na vida poli-ii_a nacional.

A comitiva do candidato nacionalComo membros da comitiva do general Eurica Dutra, seguem hoje,

_m carros especiais da "Central do Brasil" c, amanhã, em aviões especiaisda "Panair", rumo a Belo Horizonte, os srs.: Israel Pinheiro, AlfredoNeves, Fernando dc Melo Viana, Carlos Coimbra da Luz, Mozart Lago,César Vergueiro, Carlos Roberto dc Aguiar Moreira, Augusto.Amaral Pei-xoto, cap. Humberto Peregrino Seabra Fagundes, cel. Lima Figueiredo,lair Negrão de Lima, João Pinheiro, Hor.ício Carthier, Luiz Novclli, CarlosCirilo Júnior, Carvalho Sobrinho, Acareio Torres, Arídio Torres, BeneditoMergulhão, cel. Jonas Correia, prof. Luiz Cama, Dirccu Rodrigues Men-de», Carlos Nogueira, Carlos Melo, Euvaldo Lodi, Ovidio Xavier dc Abreu,cel. Afonso Carvalho, Antonio Vieira dc Melo, Noclí Correia de Melo,ten. Antonio João Dutra, Silvio Leitão, Tibiriçá da Silva c Cruz, Epami-nondas do Vale, Mauro Leite, Martinho Di Ciero, José Antonio Alvesde Araujo, Otávio Santos, Lourival Montencgro, Dermeval Cargaglione,Geraldo Bezerra de Menezes, Raul de Oliveira Rodrigues, Firmo Dutra,l.inot Pacheco, Silva Reis, Calazans de Campos, Mário Magalhães, AluizioBahia Fernandes de Barros, José Vasques Parreira, Bclisiário de Souza,Amador Cisneirot e major Frederico Trotta.

A recepção em Belo Horizonte, amanhã,ao general Dutra

O avião que conduzirá o general Eurico Dutra deverá chegar a BeloHorizonte amanhã, às 11 horas, quando será alvo de grandiosa manifes-raçio popular, com a presença do governador Benedito Valadares c altas¦uiforidade., federais, estaduais e municipais.

* -A, 7. ft * «_» * tV * # * tV ¦_- • '¦&•&•

__rfGX-ü _%£___X j£_-_____X _____HB________r* _ _. '*¦ ___fSUfl_S__-__. y_w ___*B_f___ra HHT^ mWÊL t_E_D JmwfHmT&nmV \ I I * í _? ___-_I wS&f M i fni tr

ANOV Empresa "A Noite" — Superintendente: — LUIZ C. DA COSTA NETTO NÚMERO 1.246

ommo poiiTico e fiDTiciasoO..ÍU.A.fi0E_TOD0OP_ÍS

TELEFONE: REDE INTERNA 23-1910NUMERO AVULSO — 40 CENTAVOS

42 MILHÕES DE DÓLARES EM EM-PRESUMO E ARRENDAMENTO

Os Estados Unidos são credores dessa fa-bulosa soma que, se fosse cobrada, provo*

caria nova guerra"WASHINGTON, 30 (R.) — O presidente Truman declarou

francamente ao povo norte-americano que a tentativa de sc che-?ar a um ajuste ile contas, em dinheiro, ou modalidade equiva-lente, com as Nações Unidas, referente no débito dc '12.000 mi-lhões de dólares dc empréstimo e arrendamento, de que os Esta-ilos Unidos são os credores, provocaria um verdadeiro caos eco-

' .mico, que levaria a unia terceira guerra mundial.Tal advertência foi feita no relatório presidencial — possivel-

mente decisivo — ao Congresso sfibrc as operações da Lei dc Km-préstimo e Arrendamento abrangendo ate o mês dc junho próxi-mo passndo.

. Sendo apresentado menos de quinze dias depois da súbitaicssação do plano dc auxilio inter-aliado, o relatório presidencialtocou apenas de leve problema no controvertido do que sc faráem substituição ao empréstimo c arrendamento, mas foi cate-eólico no tópico seguinte: "Afim de que não venhamos a perderos frutos dc nossa própria vitória, os ajustamentos referentes no.iuxilio de empréstimo e arrendamento, que providenciamos, deve-mos reconhecer plenamente os grandes benefícios da consecuçãoda vitória, para a qual o sistema de empréstimo c arrendamentofoi' criado. Devemos, outrossini, satisfazer as exigências lógicas

¦ ia justiça entre os aliados e devemos manter relações reciproca-mente vantajosas entre os Estados Unidos c ns outras nações"."As exigências sôbre o pagamento da divida fariam repetirem-se.«< mesmos erros da Última paz, e teriam um efeito desastroso sóbren comércio e as finanças, tanto tios Estados Unidos quanto dasNações Unidas. Débitos dc tal grandeza levariam nossos princi-pnis companheiros de lula n tomar desesperadas medidas, tais como as que, tomou o Eixo, antes da guerra, a fim dc forçar os ex-fessos para exportação a fim de poderem nos pagar logo.

Num mundo assim com um débito improdutivo a pesar-lhe¦obre os ombros, a expansão do comércio exterior norte-americanoo os investimentos de capitais dos listados Unidos, no estrangeiroem qualquer escala, encontrariam obstáculos insuperáveis.

A furiosa rivalidade comercial resultante, entre as nações,ameaçaria a estabilidade política e ajudaria a lançar s sementesda uma no.va conflagração mundial. Trabalharemos no sentido dccibtér ajustes que estabeleçam da melhor maneira os fundamentosindispensáveis do nosso bem estar econômico".

Voltando-SÒ para o futuro da América no além-mar, o refe-rido relatório econômico simplesmente declara:

"Para obter uma paz duradoura, devemos, cm cooperação eomps outras nações, estabelecer relações mutuamente vantajosas en-Ire as nações. Para êste fim, procuramos c continuaremos a pro-curar altos niveis tle comércio e estáveis relações dc câmbio ínonc-lário". ... . ...

O relatório em apreço revelou que o custo financeiro total.vira os Estados Unidos, de sua contribuição a vitória aliada sô-bre * Alemanha e Japão elevou-se a mais dc 280 bilhões de rio-lures alé lio de junho de 1915. Aproximadamente 15% dessa so-tua consistiram no custo das munições, suprimentos industriais. agrícolas, navios c outros serviços fornecidos aos aliados de con-formidode com os termos da lei de empréstimo e arrendamentoiis restantes 85 por cento do custo total da guerra para os Esta-dos Unidos foram gastos no próprio esforço de guerra direto th>pais. O auxilio de empréstimo e arrendamento (lendlcasc) lo-tnlizou ¦12.021.000.000 de dólares.

A Rússia em segundo lugarDesde que se Iniciou o "lend-lease", em março de 1941, até o

fim de junho rie 1945, 42 por cento de todos os artigos exportadosrios Estados Unidos, pela lei de empréstimo e arrendamento, segui-iam para o Reino Unido. A União Soviética ficou em segundo lu-gar, com 28 por cento do total de remessas. 13 por cento seguirampara a África e área do Mediterrâneo, enquanto doze por cento se-gulram para as áreas do Pacífico e da Ásia.

O relatório reconheceu que os Estados Unidos foram grande-mente beneficiados com o auxilio do "lend-lease reverse" (o con-trário do lend-lease, isto é. o auxílio aos Estados Unidos prestadopelas nações beneficiadas pelo empréstimo e arrendamento).

A 1 de abril rie 1945 os Estados Unidos haviam recebido d.seus aliados o total de cerca de 5.600.000.000 de auxilio medianteo "lend-lease reverse". tendo sido a maior parte dessa ajuda pro-porclonada pela GrA-Bretanhn.

Na França, Bélgica e Holanda os exércitos norte-amencanos II-bertadóres receberam auxilio mediante a utilização dos edifíciose t/as estradas de ferro, bem como da produção das fabricas lo-cais e rio serviço rie centenas de milhares dc trabalhadores cm prolon esforço de guerra comuni Os soviéticos, por outro lado, — sa-Dentou o relatório — requereram tudo o que puderam produziralém do auxilio proporcionado, conforme o lend-lease, para expul-sar os invasores alemães na maior guerra terrest-e da história, seb»m que tenham eles, russos, proporcionado, de conformidade comp reverso do lend-lease, suprimentos e servidos cara os navios e..vi.idorcs norte-americanos. No Extremo Oriente, o Reino Unido,Austrália. Nova Zelândia, índia e China auxiliaram rs forcar, nor-te-americanas ao máximo, tendo o afluxo dèsss auxilio constituídoum fator vital na ofensiva aliada final contra o Japão. ,

Tratando de auxilio à Rússia Soviética, a exposição do Presi-riínte Truman revelru quc "a mesma estraténica do lend-lease quesjudou a tornar os aliados vitoriosos sóbre a Eur??3 hitlerlsta cons-íituiu parte inteorante dos planos para a ofensiva combinada con-tia o Japão. Enquanto as munições e suprimentos, enviados peloi.nd-lessc, aceleraram o poder combativo e destruidor des exerci-

(Concluo na '2.' pág.)

Diretor HEITOR MONIZ RIO DE JANEIRO, SEXTA-FEIRA, 31 DE AGOSTO DE 1945 Gerente — OCTAVIO LIMA

Cs comunistas aceitarãoC_iang-Ka.-l._ek

ÇHÜNGKÍNG, 20 (Po- GrcrhamBarro..', enviado especial da R.)— O representante do Partido Ce-munista Chinês, talando em no-'me de Mao Tse Tung, Ieader co-munista que está conlerenciandocom o Generalissimo Chiang KaiShek, declarou-me hoje que .... o.gensra.íssimo lor efeito presiden-te da China por meio do eleiçõespopulares feitas de acôrdo coraos cânones democráticos, os co-raunistas chineses concordada)em trabalhar sob sua chefia.

Declarou qu-3 provavelmente,depoij da derrota japonesa, aChina iniciará um novo períodode trabalho ..em guerra civil. Tô-da a nação chinesa — ao que ie:resaltar — eslá cansada de guer-ra, havendo uma tendência nasfileiras do Kuomintcmg (Partidode Chiang Kai Shek) para umacolaboração paíffica com os co-munislas.

O Ieader Mao Tss Tung bale-se por uma causa, que se poderesumir em paz, democracia eunidade, o em prol dessa causacorreu o risco de vir a Chinglcinga fim da ter um contado pessoalcem o Generalissimo.

O porta voz de Tung acentuouque problemas críticos lais comodissolução das forças fantochesJaponesas, uniJicação dos exer-cilas chineses e eleições popula-res nas áreas libertadas são to-das possíveis de solução por par-to de um govémo demccráüco decoligação.

A LUTA CONTRA 0 MERCADO NEGRO EM BERLIM

Churchill, Stalin, CordellHull, ou o conde de

BernadotteESTOCOLMO, 30 (R.) — A

FUNDAÇÃO NOBEL ANUNCIOUQUE O PRÊMIO NOBEL DA PAZSERÁ' ADJUDICADO, ÊSTE ANO,JUNTAMENTE COM OS PRÊMIOSDE MEDICINA, FÍSICA, QUÍMICAE LITERATURA.

ENTRE OS NOMES SUGERI-DOS PARA O PRÊMIO NOBELDA PAZ DE 1045 FIGURAM OSDE WINSTON CHURCHILL, OEX-PRIMEIRO MINISTRO IUGRA BRETANHA, JOSEPH ST -.-LIN, O GENERALISSIMO SOVIÉ-TICO; CORDELL HULL, O ANTI-GO SECRETARIO DE ESTADONORTE-AMERICANO E CONDEBERNARDOTTE. QUE FOI O PRI-MEIRO NEGOCIADOR DA PAZCOM OS ALEMÃES.

> , / >^ ' s .V!

y!k ^-v^•¦¦¦¦"."¦'" '.. i.

SL .xv-ívC-wV^.. S»i__ _.'¦* ^ . Sv :

, {' ''.v, ^v \" ¦-¦'¦- ' ¦!¦¦"

¦¦¦¦¦i:^^^^^^^^^mmm%wKI&^^M^^^^^^Á^ ¦ ¦ < _, ¦ " ^ :¦.-¦'¦' ml

^iliíllil^SÍI^^_^Íi^^l^^^^^Íi^fc. P?ai"'lgias^mnWmm^SKm^Mmm^^^^^^^^^ >h-<? ., . ;#" - B

W*mÊ»mWÊÊÊÊEm\mm9 - - _m___n _&^IÍ_i_liÉ___iÉ_ÍI»Íl méf^m^^m^^^mWÊ^^^^-m%nr- »_-____->_-----l -I»-'!_---*--§______¦_- mÊkmWmmmWmSmmWMmmmmã^MMMmmmmMmSmmmwSÊ'^PIPIIIs E--3 St/ia mM __nP!__l ll^^l^^'ÉE _^BBgJ_l__M__^_-_^___^___M_i^^-Í^-Í2B-^__?^É»-H>_fcyt^*l^^9^^S^m'MIKÊmUm^ÍKÍMtm^S^ÊBÊ.JKI»I1iM_BK__-_»_b-8 L'. >.«^^^ERj^WH^ra_W____l!___Sí^B__ÍI"__?-«_-P___^___^3yi_i___w_'^_^ WTsC/sí^m^T^v^.-^MSí^ÊãM^^MSSM^J^^^a¦ "_H_^" r^^^Hm^^^M^'^^^^^'^^^^^^^^^'^'.__¦ rVwE____U9_^l_^oSf^3_R$\^^_____(_^_____í __S _lfe4__:^í.K____l_-J__í_jf___l--__W_^

£_."¦ â_á_______K___________________BwS-___!v' iJ5^tB_K_l_t3-f-__SwMBMfciMff^^^B_¥to_-B9_______iti5l---_! _. ^_____-_B^___?^_ 1'w .-__-__-_i--i™^^^----K ¦WS«ff?^ _?_i_w^ ' It_H_l_______S_tM

IWÃWÊ^XmMmmmmV Tf T^ftW j^WÈÈkWm ^IH^HHHHHI-P__-^:;_____ll_. " '¦' i_sM^mmÊ^^i * _______?-. _RkB___H_Í^_í-. _S ___7^_S_ r_. ¦¦ -. a SI__^_í^:^IÍ_-_mUwB^___ÍB»___i*^__^_R__f_í isf_K* «S|__k'il_J______K_r ^ m___H rlV t

'^ iW-^ _____l® ¦ .uI&^a ¦

W^mamW$\ • v^s^__%- %'^M '.^à-. -fHI jmwf,1ÈJI üf I ^ *- ^^ili_i^l___l___^_iillK*' _I_B_L**-''" i -*c^s ^lf IP1Í^II_lfral

'w^^^^w^s^'¦ «ir- *fj_> ¦«^wí__^I1F ¦w»^_HB^-j^mWSr^mm. i vJBmw'** s i ' ^^P!HBI_SHSDIANTE DA PORTA DE BRANDENBURGO., a polícia alemã dá uma batida contra as p.essòaz

que negociam no mercado negro$ * 4 * JÇL }f JHL Jf -f. ^ ¥• ; ^ •¥> ^ * fr ¦¥ V?«TA

pnPrimeiros movimentos da ocuçâo aliada dentro do Japão

Mac Arthur, após triunfal desembarque,

HESS DEVEPREPARAR SE

estabeleceu o seu Q.G. em YokohamaQUARTEL GENERAL DE MAC ARTHUR EM YOKOHAMA, an ,

(Do Ralph Teatsorth, correspondente da U. P.) — O general Mar 'Arthur estabeleceu hoje seu quartel general em Yokohama, oiul. Iagora tremula a bandeira norte-americana, enquanto tropas nor-te-americanas e britânicas de sen exército de ocupação se deslo- |caram sobre as penínsulas de Sagami e Mlura, onde entraram na |posse não só dessa base, considerada a maior do Japão, como tam-bém dos aeródronios de Atsugi, de importante planície dc Tú-(JU10oVi,l.„'.!;1.n.le

Sim.i,dÚ.*\S l'1' .Íd/d„CS nil"'!,,i;'as :"1-Í'"->,»'«- paim latino-americanos apresentaram hoje ao Conselho Diretor da

d< r.?ini. , . W «Si a« vi ;*' ?csceram a U'ITM ? Pe"orr.e',am União Panamericana „s razoes cm prol du reconsideração da reso-as ruínas da base naval de Yokosura, sem une em momento algum i,,..,-,,, ,/,. ri,..,.,,;/„„,.. ,,,, i,.,- . , ,

os japoneses fizessem o menor ges o tlc hostilidade ou protesto ! í "

-.,,. . ú ' - '

7 "

, i ?„P"'V amcr":"lws a *"

pela primeira invasão que sofre «»» ",,•_ „,,, Hn!« mil ,„i \signar representantes especiais junto a Unmo Panamericana.

DIVERGÊNCIAS NA UNIÃOPAN-AMERICANA

OS PEQUENOS PAISES PEDEM R£G09_S!_ EF.£p0DE UMA RESOLUÇÃO DE QHAPULTEPfiQ

WASHINGTON, 30 (U. P.) — Os representantes dos

Mac Arthurseu pais em dois mil anos. A questão foi apresentada

quatro piiníoi

como comandante supremo das forcas aliadas de j ._;' V" 3, '.'"

{%"*'"?"« oficialmente a>ile o Conselho Dl-

ocupação, estabeleceu seu quartel general no novo Grande Hotel "'°'/''" <¦'»''¦»•'"'/.'" ''" Stcaraana. sr. Guillermo Sevtlla Sacasa.de Yokohama, juntamente com outros chefes norte-americanos, fe"" f"™5"

"""',s"" ° Problema, partindo dcquando apenas havia transcorrido uma hora de sua chegada ao a',."'•„ , . . ,.ucródromo dc Atsugi, procedente de Okinawa. Simultaneamente,! . '' T 1)o l'onl° fe msla eeonômico-financeiro, salientando gueas tropas de ocupação estenderam-se rapidamente dos ponto, de j

,fis .st' .' "'"", P.esm,a carga para os pequenos países, muitos dos1desembarque para ocupar meia diizia de cidades, algumas das 'ums """ ll("'''n"m suporta-la. Explicou gue a despesa mínimaquais a poucos quilômetros dos subúrbios meridionais de Tóquio. ''"r" '/»"•'/<"''' /"'»« ••:''''.'" dc trinta mil dólares por uno para mis- | tnr no ,,r,,i.-r.

Do Grande Hotel, Mac Arthur pode ver o palácio de Hiroito, tcnlf "'" delegado e um secretario.localizado no-centro de Tóquio, Conforme os termos da rendição', •¦ — "" /"-"''" ''': vista político, salientando que no caso ...

50 MIL PESSOAS EliVIOLENTO CONFLITO

Eli BUENOS AIRESA cavalaria avançou (ii-retamente sôbre a mui-

tidãfl, reunida emcomício

BUENOS AIRES, _0 (A, 1\) —O conifcio-monstro de 50 UOUmembros do Partido Radical, ren-lizado na histórica praça do Con-gresso, do Buenos Aires, e durnniuo qual Coi exigido, vigorosamente,o fim do governo militar Bitgentl-uo, terminou violentamente, de-vido íi ação dc forças da iiolíeín

| montada que investiram, de salltn| em imnhii, contra a multidão,

Esta grande multidão, nue durante três horas aclamou ruidosa-

! mente e ao mesmo tempo pro-: testou, conforme as afirmações

; dos oradores, contra a adiuuii! •! tração militar, reagrupou-se rapi-: damente depois da primeira iiur--, tida da polieia, dando morras no| coronel 1'crón, vice-prrsidenle d.v! República o os que o apoiam no'. regime militar. A ação policial riei «envolveu-se nervosamente contrai a multidão, avançando eom sen.I cavalos diretamente contra o po-| vo; multas lojas, nas vizinhança?,

prevendo maiores distúrbios, cer-¦ ra.rani apressadamente suas portas! de aço enquanto na praça prosse-| gula o tumulto.

A alguns passos doCongresso ArgentinoTodo esle povo reuniu-se apr-

j nas a alguns passos do Congresso! Argentino, que desde I dc June1»

de 1943, se encontra fechado. No,--: lo primeiro comício do maior pai-j lido argentino desde a deposição

do governo constitucional, os on«-dores foram aclamados, A propor-ção que se dirigiam ao povo.

Todas as 11 províncias argenti-nas, exceto a de Snn Juan, esln-vam representadas no comício-monstro para o qual, a poliiiiproibiu o uso de altos falante»Observando u manifestação er-contrnva-so <> general Pedro Pa-bio Hainlrcz, presidente do govér-r:o revolucionário até fevereiro úe194-t, quando foi deposto pelo gni-po Farrell-Perónj também presentes, estavam os membros da re-cem-formnda Junta de Coordena-»,ão Democrático que, ainda ontemcompletou sua frente única de to-dos os partidos políticos nn cmI-gência dn volta do governo ao re-gime constitucional.

Foram ruidosamente aclamado-pela multidão os lideres do 1'artl-dn Radical que sábado regressa-ram de seu exílio, no Uruguai,

Os cartazesPor (letra* dos oradores, foi co-

locado com grande destaque, enor-mi cartaz afirmando "Pela nor-malidade sem estatutos o sem umcandidato oficial", referindo-se ao(banindo estatuto dos partidos po-lillcos tornado público cm 1" denifôsto último por decreto de Tnr-reli.

Outros cartazes ditiam: "Dita-dura, não — governo constitucín-nn], sim"; c "Liberdade dc lm.prensa", enquanto outros refe-riam-se nns ferroviários dizendo:"Para a ditadura o fim, Para idemor.racia, uma estrada brilhan-te". Outros cartazes traziam o.nomes dos dois jovens mortos du-rante as recentes desordens <?"•runs,

O comício teve início com umapequenos | mensagem do general Adolfo Es-

piiidola que se encontra prêsu pelocovêrno militar sob a acusação deum chamado golpe para derrubarii atual governo. Depois, a miiltl-dão manteve-se durante altjui'1lempo em 'silêncio, em homena-I;em nos mortos nas ruas de Une-nos Aires para em seguida nplau-dir, freneticamente, o grupo de se.te oradores que, unanimemenle.protestaram contra o grupo mili-

¥ #

O vaio disseram oso governo japoneses devem agora receber ordens dei •vr- Produzir divergências enlre o embaixador do pais latino-amcri-

fitnn acreditado junto á Casa llrnnea e tio embaixador acreditadojunto á União Panamericana, um das dois leria i/uc sair tie \Xas-hinglon. Pnr outra pnrle, estatuiu ambos em perfeito acordo nãnse. justifica a ,ircsen<;it tios dois. nata vez que. um só homem pode-ria desempenhar a contento ambos os cargos.

.'!." — fto ponto de vista internacional, alegando gue no Confe-rência tle Ilavuna, em lü-ii, foi aprovada a fórmula dc opção no quc[ se referia à designação de delegados especiais junto à União Pa-; namericana c que, em dezessete anos, nenhum pais o fez,¦I." — Do ponto tlc visla do caráter obrigatório da rcsolttrâo

Os nipônicos acatam as ordens norte-americanas sem proles- de Chapultepec, salientando que o mesmo intervém nas fticnltla-tos, embora logicamente contra sua vontade, O comandante das ides de cada governo dc determinar, como lhe. jnireça melhor, aforças dc infantaria de marinha, brigadeirn-gcneral Clement, de- \ forma de. representação no exterior.clarou qne não tolerará rclutàlicias. Sevtlla Sucasa sugeriu que se. discuta novamente, nn Conferên-

Niniitz e Halsey, durante sua excursão por Vokosukn, foram ' ria do Rio de Janeiro, tt questão dus delegados csiicciaís. Jlgrncsaclamados pelas forças de ocupação, enquanto comprovovam os j concordou com um gesto de. cabeça.

t) embaixador da Nicarágua foi secundado pelos diplomatas

o imperadorMao Arthur. Os fuzileiros navais o marinheiros norte-americanose britânicos içaram a bandeira dos Estados Unidos sobre as Iresilhas fortificadas que o protegiam a entrada de Yokosuka, assimcomo o cabo Fiittsu, a 11 quilômetros da entrada da bala dc Tú-quio, desde Yokosuk.1, e sobre o .emi-afumlado encouraçado ja-ponês "Nagato".

Em Yokosuka, conforme as ordens de Mac Arthur, drapeiambandeiras brancas si.bre todas as baterias de costa inutilizá-las,enquanto raros civis permanecem nos estaleiros, ostentando urnaflâmula branca como sinal de que aceitam a rendição.

enormes danos ocasionados aos estaleiros pelos bombardeios aé-1rcos norte-americanos durante as hostilidades. Desde as 6.15 da 'manhã até ao amanhecer as forças norte-americanas c britânicas;

LONDRES 30 (U P 1 'estiveram desembarcando sem cessar, enquanto a 1 l.a Divisão Aé-r, , , ¦ rea norte-americana deixava sin- forças cm Atsugi. 'Iodos os |• AnunCia-SC que KuaOlph desembarques foram efetuados sob a proteção de 2.000 aviões e

Hess, teve Ordem de estar'1''' milhares dc canhões, centenas rie navios de guerra fiindca-j (los na baia de Tóquio. As torças desembarcaram com cquipameii-

preparado, pois poderá rece-|los f|e pil01.r;l cnmpletos c durante todo o dia chegavam á costa!ber, de uma hora para outro,; <"• _regressavam lanchas carregadas dc abastecimentos, cm grande inotificação para voar para

""'"cerca de 40.000 homens já haviam desembarcado ao cair ria

, Nurembera, apenas CÕm uma| noite. No Grande Hotel rie Yokohama, instalaram-se junto a Mac!' hnrn de nntprpdpnrin Aturl- A''llu"' 0,,ll'|ls grandes chefes como Spaatz, Kenney, Eiehelher-nora ae anreccacncta atu„i gcr e w li i E ¦? 1* cn cl, além dc 150 oficiais de diferentes graduações.]mente Hess se encontra no Apenas desembarcaram os norte-americanos cm Yokahama, váriosHosDÍtol de AlberaavPnnv I destacamentos dedicaram-se á tarefa de localizar e libertar pri-

|_ i" pioneiros de guerra. 800 dos quais sc achavam em hospitais, em! na Gales. Como Se sabe, O impressionantes condições de abandono. Entre os prisioneiros

,.,.i „„,;ct„ x„;| encontram-se o famosory Coyinglon.

cubano Guillermo Bell, hailiuno André Liautaud, costarriquenhaFrancisco Gulierrez e panamenho Jaj Yalarino.

O embuixador Yalarino anunciou que o ministro das RelaçõesExteriores de sen pais. sr. Ricargo Alfaro, opõe-se, lerininaulc-incute, à resolução de Chapultepec.

Sabe-se que os representantes de outros pequenos paises ame-ricanos, excetuando-se a Guatemala, apoiarão a atitude da Ni-cará"'n.

U Conselho Dirclor autorizou o secretário de Fstado, sr. James1'liriu.s, tt ttcsignur um Comitê Especial tlentra tios próximos dinspara estudar tt questão. Na reunião de setembro tio Conselho ili-relor será disciilido e votado o relatório apresentado a êsse comitê.

DE GAULLE REGRESSA A PAR

ontiç-o motora! nazista foi I enconiram-se o tamoso chefe dos fuzileiros navais, major Grego

apontado ontem juntamente! .\a baia de Tóquio estão concentrados navios de guerra dajdc Orly depois de um vòo de onCOm vinte-e-quotro OUtrOSI Poderosa esquadra norte-americana e. britânica para protege- o j ze horas c meia desde a Terra N'o

auerra

PARIS. 30 (A. P.) — O ge-| ausência do general dc Gaulle.neral de Gaulle regressou da sua cumprimentou o chefe do Estadovisita aos Estados Unidos c ao francês quando é^tc saltava doCanadá, descendo no aeródromo | avião,

Com Jeanneney estavam outros I ciai em todo u mundorestante das fôrças dc ilesembarqu que ocuparão o Japão.

(Conclue n» 8." pás 1va. Jules Jcaiil-cney, vic, presiden-' fe interino' do gabinete ri.inu.le n

membros do gabinete francês, representanlcs aliado1 gradas.

oradoresEntre os oradores, destacavam-

sç Miguel Ponce, membro traba-Ihlsta do Partido Radical, AlbertoI erdroncini, porta-voz dos mem-bros estudantis do Partido Radi-cal, Gabriel Odrione, presidente doComitê Nacional rio Partido Hadi-cal e Jo-o'' Peco, representando oimembros dc Ilucnns Aires ilo re-ferido partido.

Miguel Ponce denunciou "aquelesque tenlnin excitar as paixões b.1-sicas das lutas de classe" e afir-mou que "esses, só estão traindosua própria liberdade". Dissrmais que a democracia dominará"o governa ditatorial de fato" rfêz um apelo para t|iie ns classe-trabalhadoras permaneçam vlgi-I: ntes conlra "a germinação dndlctadura, dos regimes nazl-fas-cistas totalitários".

Por sua vez. Ped.ronrini, fazendoéeo n oposição dos estudantes angoverno, declarou que "o povo fa-lou e exigiu a deposição do ¦jo-vêrno mas agora sabemos que ê-ienão cairá por si mesmo. Por Isso,devemos obrigá-lo a sair. Temo"lll expulsá-lo das posições queUsurparam."

Gabriel Odrione também c-ill-•¦ou as tentativas do governo emprovocar a luta das classes entreo capital e o trabalhe *,'que " toou a hora da rcvi_,_.

Acusou »governo militar argentino cnm»!' responsável pelo "ricsenrad.nmi-n-

(Conclue nn 2.' pá;.l

Page 2: Primeiros movimentos da ocumemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1945_01246.pdfBIBLIOTECA NACIONAL Av.Rio Branco D.Federal G. 7/45M.1M6 \ I íi OG para ene.â! Eurico Dutra, acomp oeS©

VI

m.

'¦:¦

:\ MANHÃ »m 1'ÁGLNA 2 -~> RIO DE JANEIRO — SEXTA-FEIRA, 31 DE AGOSTO DE 1943

Os EE. IIJjC. 4 )f >f

WàSmmm.:

U. estão elaborando>f- *¥¦ -v* y

iii piano******** * * ty •cSk

A OPOSSGAUMA OF

líejtor fVtoniz

SENCADEIA€ BOATOS

4

ala ¦êmmmúí 3 lílgl* * *

msSIioastim©

* * * * *de dólares ©rs emprés- DISSÍDIOS"

mesito COLETIVOS

aterra a demais* * *

__________________ JBkmÊBBmmmmmmBÊmmaumsgÊmmÈÊBmma,

H A UMA SEMANA vem correndo pela são que só a cies interessa no desespero decidade a noticia de uma greve gon/. causa em que se encontram depois de havé-O movimento foi anunciado com dia >em entrado numa rua sem saida.Da promulgação do Ato Adicional, que¦ nvocou as eleições, à n-reim geral que

1: hora marcados. Hoje a vida da cidade dcveria amanhecer paralisada: fccliadas as jà-

.. bricas e as casas de comércio, suspeiiso o Irá-fego urbano, imóveis os trens, estaciona-das as barcas, a população sem carne, sem ar-mazens, sem luz, sem telefones...

Mai greve geral por que?Naturalmente ninguém explicava, nem

j adiu explicar. Porque,, cm verdade, não c.xis-lia coisa alguma, nem em ebulição, nem cmpreparo. Tralava-se, apenas, de um boatoalarmante, espalhado com propósitos politi-1 os, um recurso de oposição cm mal dc dc-^Orientação, uma forma de promover o con-j /sionismo, sobressaltando as famílias, en-chendo dc apreensões as pessoas que não seencontram bem ao par dos acontecimentos.

Agora os próprios jornais que ''denun-

1 saram'' ao povo a existência do plano iene-bioso já se encontram no constrangimento demais uma vez se desmentirem a si própriosc conseguirem uma explicação paia as imicn-[ões que eles mesmos engendravam.

O pOVO c. a nação devem n imolando| isso c outros fatos semelhantes para que ama-iihã quando a imprensa "udenisla" surgircom outra fantasia ninguém mais a tome a

¦ sério.'¦ A campanha oposicionista tem sido fei-

ia lôdã cia na base da falsidade. IncidentesI que não se deram, reuniões que vão se rea-: fixaram, confabulações que não tiveram lu-

gar, propósitos que jamais animaram os no-j mes que de repente aparecem envolvidos, lal' trni sido o "forte" da propaganda de meia

foi imaginada nos setores da oposição, sem ospróprios_ "grevistas" saberem dc nada, quan-ta noticia falsa se espalhou, quantos boatosaterradores foram jiosios em circulação, semque entretanto e para felicidade de todos na-du se tivesse realizado.,.

De qualquer forma tudo isso foi bom pa-ra desmoralizar os boateiros. Eles podem con-l-.nuar nas suas invenções, que só alguns in-genuos poderão se impressionar. A popula-ção deve estar calma, tranqüila, confiante na.ação das autoridades, A única coisa que as¦posições coligadas ou ex-coligadas podem fa

(Conclusão da I.* pág.)tos soviéticos em seus grandes avanços na frante oriental da Euro-pa, os avlòçs, gêneros an ni en tf cios. equipamentos de transporto eoutros suprimentos de guerra nós, norte-americanos, enviámos àSibéria soviética para o Exército soviético do Extremo Oriente fo-ram efiicentemente empregados contra o gabado Exército do Kwan-tung Para apressar o dia da vitória final".

7.000 aviões e 3.200 carrosA Rússia Soviética recebeu artigos, pelos empréstimos e arren-(lamentos, avaliados em 0.120.000.000 de dólares alé fins tle ju-t.lw, fJ por cento dessas remessas consistiram cm munições parno exercito soviético. O empréstimo c arrendamento também denuma contribuição substancial «o poder destruidor e ú mobilidadedos russos mediante o fornecimento de 7.000 aviões, 3.'200 carros

. 'òcZ'oaía.tlos

!e Patr!'l}ui, 2.200 veículos do serviço de munições,...-.000 jeeps , .!(..-!.000 caminhões e 35.000 motocicletas.A América também auxiliou o programa soviético de removeras suas usinas industriais mais parti leslc, quando os alemãesameaçaram a Rusia sudoeste. Os Eslados Unidos enviaram nosrussos, pelo Icnd leasc', grandes quantidades de maquinaria eequipamento industriais, inclusive, mdquinas-ferramenta, num va-tor tie i>0 milhões de dólares, alem dc laminadoras no valor de 35milhões de dólares.O valor tolul do auxilio proporcionado pela Rússia aos Estados( meios, como reverso do "leml lease", até 1 Je abril tlc 101,", ele-voii.se a 2.1.10.000 de dólares. 'A exposição presidencial admite francamente a situação peri-íiosa tio Hemo Unido em matéria dc alimentação. "O alimento —

,-" , ~,,,1 e„contin»«rú a ser pnr algum Iempo o problema cri-tico das Ilhas Britânicas. Desde o din "V". algumas necessidadeszer é espalhar boatos. Para mais do que úso l%™fi%m^&

1lao lem força. O governo eslá vigilante, com ?"!.'';¦•.•'' necessidade de fornecer rações para as forças armadasaboio firme das (orcas militares, da, r/„«. c .r'!T'?n'. "?rtc:amer.'.nna? e ll™ °<"r™ nações aliadas, bem como.,.*,-• , .,. ..** , iiriianicas, norlc-ipoio firme das forças militares, das classes para milhares dpopu lan dà gente sensata que trabalhahonradamente e cm ordem para o progressodo pais. O alistamento eleitoral continua emc.scensuo e já estão qualificados um milhãoc vários mil eleitores. Os elementos polilicosque apoiam *o governocandidatoj.rossarucm

prisioneiros de guerra, criou novas modalidade

coordenaram umreuniu a maioria nacional

em suas atividades com anima.

t , . ** ii"""" '""•! jcnftí.» /nriif munia rs

ií ',-¦'",)':

,c •S",'T"1 es0olaniento das pequenas reservas alimentíciasda uru llreianhti.

Os embarques, pelo "Icnd lease"-, de. prodnlos para o Reinounuta e paru os .drfas armadas britânicas continuaram a praces-sar-se tipos a derrota du Alemanha, conquanto em escala reduzida,como parle, essencial e. integral da estratégia combinada na guerraconlra o Japão, "

. ;¦ lo*'}''' ? ''.'cin, do programa do "leml lease", em março de 1011.ale .Kl de. junho dc. 1945, inclusive, os embarques de prodnlos, "or^^lmiumarirenJ-'!m'nio', '"""" " IM"° r"ilh' elevaram-se' a1H.4JU.000.000 </,. dólares, dos'quais 1.50-1.000.000 rfe dólares fo-™m/'"''arcados durante os primeiros seis meses riéste ano ÁroHa I , os embarques pelo "Icnd lease" pura o Reino Unido jáhaviam declinado substancialmente.

O valor total das exportaçõesO valor total das exportações pelo Iend-lcase para o Reino Uni-un, 110 segundo trimestre dÊstc ano. foi de 691 milhões do dólarescomparados com 813 milhões de dólares 110 primeiro trimestre En.Março, as exportações subiram para 301 milhões e dólaresIvm Abril, os embarques cairam para 270 milhões de dólares e

77 ;¦ " .""—"*' ..._—, .r.o .o- ainda mais se reduziram em Maio ~- 251 milhões. No més dc Junho'laia se aproxima, as oposições se sentem ° vaioi cm dólares dns embarques dc Empréstimos e Arrendamento

s fracas, mais desorientadas, mais desuni- Eõcs ¦ Nn «M Í2 °s

T"°»c,s ,U's,it' W <k' 19'12 ~ "!1¦•"¦¦<¦> ¦'¦' »»¦ 'Ie Junho, apenas 31 por cento dos embarques delllses foram destinados

ção r entusiasmo.

Nossas diretrizes para a evolução politi-tu que nos permitirá a reestruturação do re-gime eslão traçadas. A 2 de dezembro o povoelegerá o futuro Presidente c o parlamentoda República. À medida, entretanto, que es•a c\

ais fracas, mais desorientadas, mais desuni-1 , ,'•''¦' .* , ,- , uniões, .mi mes dc Junho, apenas 31 poi* ceMtzta ae chefes sem eleitores, porfiando no madas. Porque elas so tem uma chance que broprésllmo e Arrendamento para todos ns pr¦bjetivo impalriálico de perturbar a tran- è a chance da desordem. Mas a ordem será ??,, !no Uni(i,"' «opasso que dc Marco de 1911 até JuuhoTc"iW,

mau grado seus propósitos * c_„, *^L^™.}\^. ccn,° «,;ls «PorlnCSe«_dc Empréstimo clitiilidade pública e particular com os seus mantidaboatos, . de. lançar o pais na confusão, conju- desejos.

VERTIGINOSA CURVA DE DE-¦ WASHINGTON, 30 (U. IM •-

f*i> diretor da Reconversão Eco-piõmica dos Estadoi Unido:;. Sr..ITohn \V. Snyder, declarou hoje,perante o Comitê d» Meios e Ile-

[cursos da Câmara, que o número1 ílo desempregados, no fim do cor

Segurança Social, declarou no Co-miié dc Finanças do Senado, quo590.458 pedidos dc compensaçãopnr desemprego haviam sido re-gistrados na semana passada, 011seja onze vezes o número de pe-didos recebidos im* primeira sc-

Reuniu-se ontem o Insti-tuto Brasil-México

Sob a presidência do coronelLuiz Carlos da Cosia Nolto, e coma presepça de todos os seusmembros, reuniu-se, ontom, a di-retoria do Instituto Brasii-Mixi

SetlS Arrendamento para todos o.s paises. As munições fornecidas" .-„.llcino Lindo desde o inicio do Empréstimo o Arrendamento até 3010 Junho de 1915 representavam um valor dc G.785 milhões dc dó-lares, dos quais .39 milhões foram embarcados em 1945O Reino Unido manufaturou mais de 12.1.000 aviões Todosos bombardeiros posados e a maior parte dos caças da RAF foramproduzidos no Reino Unido mar, ns Estados Unidos remeteram-lhemais dc 10.000 bombardeiros médios, ligeiros o caças e aviões di-versos. Nesse mimero de aviões não eslão incluídos os milharesue aviões que os britânicos compraram, antes da guerra, nos Esta-(tos Lindos c 110 Canada. Os aviões c as peças sobrcssalenlcs cm-1»rÇ««I°s no Pruneiw nidade dc 1043 tinham um valor cm dólaresuc J« imllioes.

O Reino Unido produziu 70 por cento dc todas as munições,equipamento o abastecimentos usados pela» forças nramudas da

Foram resolvidos pela Jus-liça do Trabalho trís dissídioscoletivos, interessando a cercadc 100 mil empregados.

Os debates correram ani-madcis e o veiidictumilo jus-liça deu Banho de causa aosque pleiteavam a melhoriados seus salários.

Móis uma vez sc demonstraa plena eficiência da legisla-ção trabalhista, que, reconhe-cendo direitos de patrões eempregados, constituiu umajustiça especial para os seusdissídios.

A forma de solução, adota-da pela legislação brasileira,é a que melhor correspondoaos interesses dns que temdireitos a defender, e a quose mostra mais consentineacom ns interesses do povo.

O sistema de greves 6 cx-pediente que se admite ape-nas onde ainda não estejaestabelecido o recurso legalà_justiça especializada. Poisnão é crivei que alguém jul-gue melhor sistema de rei-vindicação ric direitos o dcconju ra c ameaça, quandoexiste uma justiça organiza-da para o fim expresso de pa-ciflcar os classes, umas comas outras, estatuindo os Iimi-tes das aspirações de cadauma, cm harmonia eom obem supremo da coletivida-dc.

Além disso, o fato de exís-lir um aparelho judicial com-petenle, que, nas suas deci-sões, soberanas, visa, tão so-mente, dar a um o que é seu,segundo o conceito intuitivoc clássico da mais fundamen-tal atribuição da justiça, ib.aslanlc para gerar n confi-anca no espirito dos litigan-les, de modo que, evitandoeles a greve, ou outros rc-cursos coercitivos, o povo nãovenha a sofrer os coiiscqinln-cias da par&lização do traba-Ilio.

A solução recente des«csIres últimos dissídios cole-tivos c, assim, o testemunhoda feliz orien lação seguidapela legislação trabalhista dopais, cm obediência à Índolepacifica o ao espirito cristãodo povo brasileiro.

paises europeus* * * * * * * * * jf •+

GENIVAL LONDRES si^°lcvndas h ccna cni n°ss- pais

Avnwtrirrn

r ¦ , mo só por comP«nhias francesas,iNUMüA^AO do sr. Genival mas por companhias brasilrirasLondres para diretor dos que as fizeram traduzir.

Mi.. rMlaÍf ida Sai1íi? CaS:' d° ••¦•'¦inu a sua carreira literãiu

mJKMPa..fo1 recc,'.fIVom -a cn'--" romancista com o livromaior simpatia nos circulos 111c- «I/Ecole dcs Indifférents" 1191Ddicos desta capital. c »pr0vincialcs» (1913) Da» wm

aventuras na grande guerra tirouos' livros "Retour d'A!sarc","Lecture pour uno ombre" u"Amica America". Depois cubi •cou: "Simon le Pathétique" . .(1918), "Adorahle Clio" (19201,"Suznnne et lc Pacifique" (1021V"Siegfried cl le limousln"(1922), "Bclla" (1920), "Combal

O ilustre médico diplomou-sopela Faculdade dc Medicina doHio de Janeiro, cm 1921. Em l!l2ãfundou o Instituto Clinico dc Car-diologia c logo em seguida con-quistou a docência livre de CH-nica Médica. Foi interno do Mi-gncl Couto e Juliano Moreira omédico dn Assistência dc Pslco-patas.

Durante vinte anos, trabalhoucomo assistente do prof. PauloCczar dc Andrade. Tomou parledestacada no Congresso dc Assis-téncia ao Cardíaco, realizado cmBuenos Aires.

JEAN GIRAUDOUX

O NOME rio grande romancis-ia c teatrólogo quo foi JeanGiraudonx continua plenamente vivo. lião só na Franca, co-1110 cm todo o mundo.

Algumas de suas peças têm

avec range" (1934), e "Lilèralu.rc" (1941).

Em 192,,, Giraudoux dedicou-sc ao teatro com a publicação dc"Ainpliili-yon 38", que obtevogrande sucesso. Na mesma linha,escreveu "Ondule", "La

gUerrudc Troyc n'aura pas licu" t* "Ju-dith".

Durante a ocupação dn Franç ¦pblos nazistas. Giraudoux f</parte dò movimento da resistên-cia, colaborando nus publicaçõesclandestinas denominadas "Èdi*fjócs da Meia Noile.

1 icnle ano, devera atingir a cifra mana que. antecedeu íi rendiçãq! <k: oilo inilhoss nn próxima pri- nipôniea.mn vera.

O sr. Snyder instou ainda parap aprovação (lao medidas que pro-[Venham pagamentos federais su-1 iilementares para 03 desemprega-i ilos. Entrementes, o sr. Arthur .1.1 Allmcycr, presidente da Junta clu

-'**¦»"**.",-"¦" >* .....101UW1111VU..U-1 UBIHIU5 pcias 1 orcas nramucico. para apreciar a quastao sus- Comunidade Britânica e do Império durante a guerra *\ Grã Bretado Sr. embai- nha íoi o segundo arsenal das Nações Unidas, após os Estado

'Banquete ao gen. ScarcelaPortela

0 pão fornecido pelo Exér-cito à Prefeitura de Niterói

Havendo um matutino de hojenoticiado que o pão fornecido peloliuTcito foi vendido cm Niteróipor preço elevado, o Estabeleci-mento dc Subsistência Militar do

citada pela caria ao or. emoai- nua 101 o scguiiuo arsenal «Ias Nações Unidas, após os Estados Uni-xador Romeo Ortega, publicada dos, qne as aiirtiliarnm a manter sua produção de guerra, enviando-nos Jornais da cidade. lhes 1.02.1 milhões dc dólares dc materiais o produtos industriais.

O presidente comunicou que A. I1"--5-**0 alimentar tem sido o continuará a scr, durante al-havia *ido procurado pelo Sr. ?,.'!!. ,(,'"p"' Um P™Wcnin critico para as Ilhas Britânicas. Nos prt-embaixador o,t««« Z,mZ.u« ,C-110S bcls "Iest's (Ic 1!)15* os Estados Unidos embarcaram 275 mi-embaixador Orlega, que tambem Hiôcs de dólares do nllmcntos o outros produtos agricolas nnia oP£ZZlnratl]TêCW?a' í!r*Íno ü"ldünd,!8,^ V1 miIh8os t0<™ embarcadosfnoâ. uPltaovico-presiden e • várioa oulros Ires meses. O Boino Unido reduziu a importação dc alimentos, demembros do Instituto, manifestou* -- nulliocs dc toneladas anuais, antes da guerra, parn apenas a me-do o desejo de encerrar o inci- todo dêsse volume cm 1942, 191,1 c 1914.dento. . ,0 Iícill° Unido forneceu aos Estados Unidos, nlc fi(.s dc Março

Diante dessa circunstância, oro- a? , ' PÇ'0, efeito reciproco de Empréstimo c Arrendamento, umameti* a ti n,;nliad2 CI11 3.79G milhões de dólares. Entre ns realizações

50 mil pessoas em vio-lento conflito em Buenos

Aires(Conclusão da 1.* pig.}

(o de uma campanha de dcicrédi»to contra os militares mortos ar-Bcntlnos", — pais da repúblicacomo Moreno, um dos primeiros)líderes democráticos argentinos •Sarmiento, grande educador e mi-nistro cm Washington. Acusou oregime militar argentino de fartrtom que a ArRcntlna se apresenti*diante rios paises vizinhos como'algumas vezes anti-democrátlc-e outras vezes, vacilante e comuma democracia ponco convlncen*

AVISO AOS SEGURADOS OBRIGATÓRIOS* . DO ÍPASE

O IPASE chama a afençôo de seus segurados para0% serviços executados cm seu Laboratório do Pesqui-lífcL « I •m Cl,ínlJcasfte.no Se^SO de Radiologia,ambos funcionando de 9 às 15 horas.

A modicidade dos preços c a rapide* com aussSo levados a efeito, tornam êsses serviços de grandevantagem para os que deles se utilizam

CIDADE«n irttoedS ^on: r ss, rs ^c,isto significa que, se venceu nás J,°J"Sej. Lc'^cr' Georges Dead,armas cm 4 de junho fracassou na n". n,° de Carwüho, Rdisonadministração: Mostrou-se in:a- {nsso.5' lourenço Mega, AntenorPaz para esta impor,a„te tarefa.» f&J^^&SSlS,

O GOVERNO DA Plano provisório para abastecer 9 Inglaterra

paísesoutros

ticarcela Portela, dirclor dc inten- Cri 2,G0 )mi* quilo, fornecendo no.lOiicin do Exercito. Comparecerão prinieiro dia oito toneladas, o (pio-:i homenagem alias patentes do já í uma boa produção, atendendoKxércilo, devendo n homenngca- .1 ipie. nno foram alterados os seus<lo scr saudado pelo eoronel Ama- encargos normais que são c.nsi-ifln Coinihra. deráveis. mmm^zsss

¦j0^'Mí'

A"l'f '¦¦¦ ¦ '¦¦'->' -W*?5íí|r-»s.

\

>****SWB»iHfl

W

mm

Agoslo dc 1911, o "Pinto" transportilhao dc galões dc gasolina, dos depósitos na Inglaterra, para osexéieilo do general Eisenhower. O uso dc navios iiril! nicos dc nas-sageiros c dc carga, para o transporto do noldados e material bélico,norte-americanos, foi aproveitado conforme as exigências, de acordocom o caráter reciproco do Empréstimo e Arrendamento. Apenas n

Quccn Mary" e o "Qucen Elizahelh" transportaram mais de uni-nilhão do soldados nortc-amcricaiius, e oulros municies britânicos' foram também postos à disposição dos Estados Unidos.

Na guerra contra o JapãoF O proyrama de fornecimentos ainda continuou após a rendiçãoda Alemanha. O Reino Unido continuou a pôr A disponlçlo tiasforças norte-americanas, no Extremo Oriente, e da produção bá-

;lica norte-americana, assini como à das fôrça9 norte-americanas naEuropa c nas ilhas Britânicas, abastecimentos, serviços e faclll-, dades, pelo efeito reciproco cio Empréstini? e Arrendamento.

A Lei de Empréstimo e Arrendamento com srus efeito* rer.l.procoa que tanto contribuiu para a vitória sobra a Alemanha foiplena e eficazmente empregada ria fuicrra contrn o Janão.

Para conquistarmos a p,az duradoura pela qual nós e nossosaliados tão dura e sangrentamente combatemos, nós, e as outras

. Naçôer Unidas, estamos firmemente resolvidos a estabelecer, t:ecomum acordo, condições políticas e econômicas que sejam os ali-cerces da liberdade c bem estar das nações,; Os Estados Unidos tiraram cirande vantagem dn Lei de Em-aréstlmos e Arrendamento com seus efeiles recíprocos, como o pro-ivam os factos expostos neste relatório, mas foram maiores c mais/significativos cs benefícios auferidos cem nosso e-.*or,o combativo1 O custo da ajuda reciproca — Empréstimo a Arrendamento e

/ Empréstimo e Arrendamento Reciproco — fi apenas uma pequena* parte das despesas dc guerra, mesmo dns nações oue mais contri-bulram para a causa aliada. Na forma da fornecimentos, por pxem-pio, 15 por cento das despesas dc guerra rios Est.idos Unidos foram¦ielo Empréstimo s Arrendamento.

Essas despesas não foram menos eficienteg ra promoçjo e,^defesa des Estados Unidos c a aproximação ria derrota fina! doinimigo do que o Zl por cento de nossa produçgo de guerra usadapelas forcas armadas do-, Estados Unidi-s.

; Os gastos gerais da guerra não podem ser avaliados em dóia-[ rc*. Tinham dc scr pagos, e o foram, cn sangue ç esforço, em vldrsperdidas c homens mutilados, tm Incomensurável ri-strul-ãn clcvidas humanas, felicidade o destruição r!« fn-es s cidades êscessio despesas de guerra c*ue nunca poderão scr nvrliadas em ter'-mos pccimlárics.

Por mna paz duradouraEssa distribuição do custo financeiro da .jucrrn significa ntienenhuma nação pode enriquecer ou beneficiar-se deshnnestamerAIr. com ns esforços bélicos de sais aliados. An ganharmos .-• gv.er-ra contra os agressores que pensaram cscrtwiiar o mundo pai-mos a procura de nm feriado dntadorno de liberdade, c hen cs-. lar econômico, vo qual iwmcns çue se governam n fi prò-iriospostam viner livrcr.tcnlc confornw deseiarem, c r.o qual liaj.iuma produção piem' e ulil c empregos para iodos.Para ganharmos esta paz ilvradmira, devemos, em coopera-

cito com oulrns Xtiçòc, Unidas, e<U-belc"t.r relações econômicas 'lc¦ vanltt-vm i-frí/T. <vi enlr,'. as naçõer.. Um direção a r'<-sc fim pro-citraniics c c>in!in:ior*mns 11 prrarrr. Um direção a c.:se fim pn>-taxim de cambia crlAvri*. F*.sns fin<ilidnd«s forem a firmada-. *•<-.'•¦I.ongrerrn ra lei -.',* Tratados ds Comércio ti-einmcr,:: dc 191.) .•*nu 1,'thUiçãn de llrçllon War-h. Ussns iintdi-lndes são lambem'i[irn"iii:s nns 1 ''ngaçõ •; -cr--:-„--i-ç ctabclccíèns vn tirlino seteOos aco-dns fim-limclais dc Empréstimo c Arrendamento, f.-ilnscom is principais a,,remo-..

.4Mim conlemnUmmt /lo.-n*; ç gran>?ê* benefícios ern Icinno depnr. decorrentes do n,ixilio dc Empréstimo r Arrendamento, mresultado d-.:-, promessas feiteis n-> artigo sete. nn sentido de' 71*1todas os países •*prodvrra, o enit-idas Ittriffs t- on',tuçãtj dos nbjeliv

dSSEO-TONICO CaUlfltaitaIm mios

Na África Ocidental, oministro Salgado Filho

r ÜATHÜRS (África Ocidental),,41 (Ií.) — O ministro da Acro-náutica do lirasil, sr. Salgado Fi-lho, c o vice-chefo do Estr.doMaior da Aeronáutica, brigadeiroVasco Alves Secco, foram ohse-quiados com um almoço oferecidopelo fiovernador interino. Entroos convivas figuravam o diretordos Serviços Técnicos, major LuIkSampaio, c os tenentes Figuciro-do e Filizola.

d ministro Salgado Filho está.s caminho da Inglaterra, a fim deretribuir 11 visita recente do vice-marechal do Ar. Sir Arthur Har-

Majoi Âmiicar Boira dsMenezes

Passou onlcm a dala natalic.iad» majui Amilear Unira de ,1/c-/ cres, cx-direlar-geral do Depar-tamento dc Imprensa e Propa-ijiindn.

Xo exercício desse póslo <tcalia relevai,cm tia administraçãopiVVii-a .,'.. .•...'¦ o maior AmU.

i;?ír ríii acordo, visando a expansão dndu-ào. a troca d- uéiierns dc consumo-. barreiras alfandegários <*, em geral,

econômicas da Carta do Atlântico.

na conse.

'M '¦'¦ í *' ¦! iJ.-5& '-i ~nf r"twif ¦

}\%%0^ ¦ vil

Wif* í£L*$S.M

r Dutra

- » "¦»..*!_. «V- WIIIIIM ,Luiz Peixoto, Henrique Magioli,embaixador João Neves da Fontou.ra, João Daudt de Oliveira e emdespacho, o dr. Mario Mello, Sc-cretário Gera) dc Finanças.

SECRETARIA DO PREFEITODespachos do prefeito ilenri-

que Dodsworth — Real Socieda-de do Clube Ginástico Português-7 esclarcça-se quanto a importan-cia a ser paga; — Cruzada nr.isi-leira dc Civismo, José Batista dnCarvalho Junior, Escola AmaroCavalcanti (Alunas do 3.° anol oRaul Amaral Peixoto — deferido;- Cia. Aida Garrido — deferido,por equidade, como amparo aoteatro nacional.

DEPARTAMENTO 1)0 CESSOALDespachos do diretor — Maria

Amorim Lima — indeferido, Eu-fldico Cândido clc Azevedo, Olaci-Ho Nunes Pereira — nada liavni-do a considerar, arquive-se.

Serviço de Informaçôis — E\-|-flòncias do Chefe — Silvio Josévilaro, Jcronhno Ferraz Tavares coutros — compareçam.

Senlço dn Pagamento -• Devemcomparecer ate o dia -1 ile Selem-bro próximo, neste Serviço, 'oduso* convocados que j.i assumiram ucíercicio.SECIÍETARIA GEItÁL DE Wit-

NISTRAÇAOAlo do dr Teixeira dc l-':eii. s.

Secretário Geral -- Foi designadoMario Clemcntino Pclosi paia ..Departamento do Material. l;(;s-pichoi Luiz d.i Costa QuinlanilhaJordão c iimIíms — indeferido: —Hulicns Pereira Leite c oulros —indeferido; à vista do critério «do.tado pelo decreto lei do reajusta-niento para os funcionários nfioprovidos na carreira dc pralicau-te a l ,e oficial.

D3PARTAMENT0 DE Tf-BEKCrLORE

O dirclor deste DepartamentoIr.ii^.crlu o designou ontem \á-r';ns funcionários, cuja relação ser'!publicada 110 Diário Oficiai de ho-,i'-. parte II.

CAIXA REGULADORA DD CM-PREST1MOS

Será feito hoje o pagamento dasseguintes propostas;822-14 — 8.14.17 - 8.1999 —81435 - 84460 -- 844G2 —8150.*, — 845K — S45ÍÍ5 —84(125 — 84641 — 8445 -.

WASHINCTON, 30 (fl.) _ 0Presidenta Truman anunciou ho-je que o.s Estados Unidos eslãoelaborando um plano provisóriopura alimentar a Grá Bretanha 1os demais países da Europa, emlugar da Lei de Empréstimos iiArrendamento,O presidente acentuou aos joi-nalistas que esse plano está ela,

borado pelo Departamento de Es-lado, Administração Econômicac Departamento dc Guerra. Dc-ciar ou estar certo dc que guand"o missão Ilalifax-Keynes chegar,os dois paises trabalharão saii--fatoriamente segundo o acordeprovisório a fim dc haver umaligação entre a fim dn Lei de Em-préslimo c Arrendamento e o ini-cio das operações do Danço Iv-ternacional c/ue. consta do esque-ma dc Drcttovivood::.

(—

IIWTf HJUCMl

Já preparadas para regresC2r <"q Brasi! cs

contingentes da F.EJ-úíiimos

811*13814818461584GIIÍ

Conforme foi uoticlado, viaja;-:(if regreso ao Brasil, a bordo dc"Hiique dc Caxias" e "GeneralMciss", cerca dc 7.200 homens. ('1in-iineiro daijueles navios escalaracm Lisboa, onde uni Batalha.-,desfilará, e o segundu, deveraaportar nesta capital, possi*.oi-.incute dia l(j cie setembro. Comn rogrcsfto desses pairicios aind.iP-crinaiicccrão na Itália, cerca de'-'.õiiij homens, i*uc deverão reto,-nar ao lirasil no "Duque de Ca-:.ias", e "Pedro II", que deixar.;c--ta_ capital com destino à Itáliadia :i do .setembro. Ficará coman-dando estes 2.500 expedicionárioo general Olímpio Falconiere, qnvsomente deixará a Itália quciid-.do embarque do último expedido-nário da F.E.B. A viagem de---¦olicial general dar-sc-A por viar.é reu.

SI672 — 84701 _ 8)707 — 8472084722 - 847S4 - 847266 -847.10 — 8-1711 — 81712 _8,7.14 — 84735 — 84737 —KÍ7.10 — 84740 - 84741 —

746

847278172;:847.1':S!

84740 - R4750 — 84751

Major Amilca

81754 8475", 847n7 —84762 8470.1 81705 -84767 817C8 85121 —Siiüll •— —. _

8475!)84760

Hecefeiáos peio ministro daGuerra

O ministro da Gucrrc recebeucatem, o ministro João Alberto eoo generais Eurico Dutra, GustavoCordeiro de Farias, Canroberf P.c:a Cosia, Valentim Benicio c Alei 1de Menezes

A 20 d; abri!, a Confe-réncia áo Hio k Janeiro

' WASHINGTON. 30 (!'. P ) —A JUNTA DIRETORA DA UNIA!)PAN-AMERICANA A P B O V O U,ONTEM, A DESIGNAÇÃO DA DA-TA DE 20 DE ABRIL, PELO BRA-ML. PARA O INICIO Da CONFI*:-ftÊNCIA DO RIO liK JANEIRO.

A REFERIDA JUNTA NOMEOUOI COMITÊ' ESPECIAL PARACONSIDERAR (1 PROGRAMA Ens REGCLAMEVTf*'*- n\ (*0\*.FERfiNCIA

Vai ?.cr hcDenagsado ogsnoral Gcrdíiro de Farisu

Os oficiais do E. M o d.is uni-dades de Artilharia da 1* D i li .vão prestar uma homenagem .1 1general Osvaldo Cordeiro <ie Fu-nas, i|ue consistirá dc uni altnnyo,1.0 Lido, a ienlizar-se na piôxi-mu segunda-feira, às 12 hoiiis.(is promotores dessa fesia comi-dam a todos que dela r*.iciram t.i-mar parte, a comparecerem ao Es-tado Maior da A.D . 1» D.I.E.,situada no 2° pavimento dn Q íi.,parte que dá para a rua MarciibDins. att às 12 horas dcitnauhJ.

cur Dutra da Menezes pres'0'.iserviços relevantes 110 governo eao regime. Dotado de uma inle-linéncia brilhante e de. inveja-rc! capacidade de trabalho, edu-cado numa e*c.ila de civismo ètle amor ¦) coisa pública, o ilus-tre r.iililur não /.nu/ioir energiasr numa fase. cheia de difirulda-oci desempenhou o seu canjaem coragem e lealdade, impou-t'f:-se ao apreço do: que o dis-linguirom mcrecidanienfe tom asua confiança.

A dala de ontem foi uma opor-Umidade que tiveram seus nu-n>erosos amigos, de testemunhar-lhe,; seu apreço ..* ,, sua admi-

PRECISA-SE

RÍSTAS PARA ÔNSBUSTRATAI? À

AV. MARECHAL FLORIANO N.° 178ggla,lagjeW^—LJ^JHijlUiW

&

tT

Page 3: Primeiros movimentos da ocumemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1945_01246.pdfBIBLIOTECA NACIONAL Av.Rio Branco D.Federal G. 7/45M.1M6 \ I íi OG para ene.â! Eurico Dutra, acomp oeS©

m i

«-v9!fi EIO DE JANEIRO— SEXTA-FEIRA, 31 DE AGOSTO PE 191."- A MANHÃ - PAGINA 3$mmÊmamKÊÊÊmmÊmmÊÊmiÊaiimmmmÊammaimÊiÊumÊawmmnmBmÊaaatBa

I.

«¥"

*

N

-

*

a

<%>

À» Ifi-«asas ¦¦' ¦'¦ ¦¦ T^333ssmaa^smmmmimBxmimmmm wêêêêêêêêêêêêêêêêêêêêêêêêêêêêêêêêêêêíwêêêêlwlwlwêêuêêêkiêmêbkêêêê^i Ê JtWPv. ai ii «sa En lí?! F?* f>vl f§| ^*" 129 *?3

itesasti-s de Pearl Haf&@«f^raspslenl@n © preside 'BHS V Áfêch B "W-* 13 "í "•P-HH^ ^í'^f)

Aumentado o salário dos me-talúrgicos de Volta Redonda FALOU 0 BARlT01 DU COMPANHIA

CANTANDO NUM HOSPITAL DOS ESTADOS UNI-DOS PARA OS FERIDOS DE GUERRA DO BRASIL

ÃO FALTOU ao comício udenista daBahia - nem poderia faltar como no-ta sentimental - a voz grossa c teatral

(Jo sr. Otávio Mangabeira.Dotado de facilidade da palavra, como

Lom filho da terra de Ruy, o sr. Mangabei-í.i usa e abusa da prerrogativa que a natu-

lhe deu, explorando, á vontade, a mui-ida de discursos cantantes, dc ilo-

rezatiilão a vi

sin-

de-des-

REALIZOU-SE SO DIA 2S do corrcnle uma inédita assembléia gerat do Sindicato dos Metalúrgicasdc. Barra Mansa, ao qual estáo filiados os empregados da Cia, Siderúrgica Nacional, cm Yalta Re*dondu. Cerca de doze mil homens c mulheres raji ficaram o acordo enlre o sindicato e a direção dnCompanhia, cm plena praça pública. O aumento obtido pelos empregados, que evitou fossem osmetalúrgicos de Volla Redonda ao dissídio coletivo, graças ao espirito altamente democrático dodiretor técnico da C. S. S., coronel Macedo Soares, que soube atender à justa aspiração dos hn-mens quc auxiliaram a construção da grande usina, varia de quarenta a vinte par cento, quer liaraoperários, engenheiros ou funcionários de escritório, Na fotografia, flagrante colhido duranle areunião dos trabalhadores de Valia Redonda, cm frente ao escritório central da Companhia Sidc-

rürgica Nacional.

rida tropologia, c de gestos espetacularesconi/ailos com frases de efeito.

O recente discurso do Salvador, em quemais uma ve? o lírico barítono da compa-nhia cantou a «ária dos scus furores atni-gc-u.lianos, não passou de um rosário desa foros, igualzinho aos outros quc vemliando, na sua via-sacra política, o sr. Ota-vio Mangabeira.

Não recua o velho remanescente da po-litica derrubada em 30, ante o uso de cx-

pressões que, em vez de serem cauterizan-tes para aqueles a quem ele assim quer qua-lificar, são antes deprimentes para aquele

quc não teve o escrúpulo de usá-las.O sr. Mangabeira fal.t em câncer, míolés-

- Antônio de Menezes tia desiíuidora, à qual compara o que êlechama o atual eslado dc coisas, no Brasil.

Mas, talvez porque esteja já com o ce-rebro fatigado (êle, modestamente, se vê ape-nas no "pórlico da velhice"), o sr. Mangabeiraesqui ce uma porção de coisas, c entre elas,esta: o major-brigadeiro, e vários dos atuaiscompanheiros do sr. Otávio, achavam que oBrasil, dc 1920, pelo menos, até ,193o, estavasendo corroído por uma política nefasta; etão intensa era essa convicção, cada dia maisgeneralizada, que explodiu um movimentoarmado, cm 3 de outubro de 1930, para ex-tirpar, de vez, aquela malfadada política; eum dos elementos que a cirurgia da revolu-çao atingiu foi... o sr. Otávio Mangabeira.O sr. José Américo inventou, alé, para o sr.Mangabeira c os demais elementos daquelavelha c sinistra política, um vocábulo quepegou; chamou-lhes "carcomidos", ç isso lem-bra bem a palavra agora usada pelo sr, Ota-vio.

Não há coisa pior que um sujeito quetem rabo de palha, atear íôgo no rabo dovi/inlio.

:¦*¦ *-\,*fSí,-;}*' *¦£.-¦*'¦*'v-Vjiwvisí ¦?•¦<'>

AS RESPONSABILIDADES PELATRAGÉDIA DE PEARL HÂRBOUR

TrwitiaR defendo Síscseveií c Cerilei! Hu!! aoa controvertida questão

WASHINGTON, 'Mi We William Ilardcastte, correspondente,

especial da Reuters) — O presidente Truman lançou-se hoje nadefesa do presidenle. Rooscvelt c do ex-secrelário de Eslado, Car-deli llull, ao abordar a entroverlida questão das responsabilidadespela tragédia dc Pearl llarbolir,

Truman quc, na cnlrevista coletiva de hoje. aulorizou os rc*pòrteres a reproduzirem textualmente suas palavras, disse:

"Depois de ler Ioda a relatório sóbre Pearl llarbour chegueià conclusão de que a ocorrência foi o resultado du politica qne opróprio pais adataii. A nação não eslava preparada e lados os cs-Iarcos quc fazia Rooscvelt no sentido de armá-tu eram alai liados,il saudosa presidenle foi até. vilipendiado liar lódlts as tentativast;iie. fez de preparar as Eslados Unidas para a guerra. O pais ê tãoculpado como qualquer indivíduo pela desastre de Pearl llarbour".

Exprimiu a seguir Truman sua identidade dc vistas cam o se-cretário da Guerra, llenrp Stimson, na defesa que fez este do ex-secretário de Estado, Cordell IIull, criticada pela Comissão dc. In-quêrito do Exércilo pela inau resultado das negociações caiu asemissários japoneses, cm novembro de 10-11. Respondeu lambemo presidenle aas clamores da imprensa americana, que está exigiu-do conselho de. guerra para os oficiais acusados de negligência norelatório. Afirmou que. não vai ordenar conselho de guerra, nãotendo mesmo autoridade para tal, pois qualquer providência nessesentido deverá caber ao Exército e à Marinha.

Disse Truman que, tanto quanto lhe afeta, não terá objeções¦1 apor sc as autoridades militares e navais resolverem convocarconselhos de guerra para julgamento dos culpados.

Declarações do senador ByrdWASHNIGTON, 30 (H, P.) — Referindo-se ao caso rie Pearl

Harbor, o senador Harry Byrd disse acreditar que existem duasversões do relatório respectivo, uma cias quais intitulada "Segre-

do Insportante" e que não foi dada à publicidade. Acrescentouque, se Kimmel e Short náo forem submetidos a julgamento poruma Corte Marcial, o Congresso disporá de meles para obter com

que se faça isso.

O Departamento da Guerra declinou de refutar as acusaçõesde que existe um relatório secreto sôbre o assunto, acrescentando

0 ministro da Guerra visi-tara hoje o Estabelecimentode Material de Intendéncia

O ministro da Guerra, generalGóis Monteiro, deverá ir, iis ii)lio ras tle hoje, ao Estabelecimentode Material de Intendéncia do ilio,cm cuja Seeçâo Comercial, chefia-ila peln coronel Ferreira de Sou-za, distribuirá umn bonificação¦ms operários que ali trabalham.

Esgotos da CapitalFederal

A Companhia The Rio de Ja -neiro City Improvement previneao público que, pelos seus contra-tos com o Governo Fetle-al e Re-gulamento em vigor, só ela po-dera executar quaisquer cbras deesgoto mesmas as adicionais ouextraordinárias sôbre as suas ca-nalizaçòes e também alterar 011reconstruir as já existentes. Pre-vine mais que os infratores es -tão sujeitos pelos mesmos con -tratos e instruções ã demoliçãoimediata das obras executadas emultas.

Lord Lovat, herói dos

mandos", regressa daArgentina

'- "BRASIL, URGENTE!"Aires, cm trânsitovia Mianii, chegou,'clipper" da Pon

De Buenospara Londresontem, peloAmerican World Airways, LordLovat, herói dos "comandos" bri-tônicos ii que alé recentementeocupou o cargo de sub-secretáriodn Foreign Office no parlamento.Grande criador de g.idn bovino,o filho do fundador da cidadeLondrina, no Norte do Paraná,atuou como juiz da raça Slior-tliorn na 59» Exposição Nacionalde liado, expoente da riquezaagro-pecuaria da Argentina e quese inaugurou, cm Palcrmo, no ilia18 do explraute,

Xo mesmo avião, viajaram ossrs. Alcxandcr Becldic, conhecido"expert", que .julgou a raça Abcr-(leen-Angns e E, D, Moore, cria-dor mundialmente conhecido, quejulgou a raça llereford, c Alev.m-der Kcith, secretário da AlierdeenAngus Socicty e que também se-guein para a Inglaterra.

\s iniciativas artísticas dc Raul Roulien

0 EXERCITO APAZIGUOU A GRÍVDOS CONDUTORES DE ÔNIBUS

O comandante da ll Região Mi-litar, informado diretamente pc-los interessados sóbre os motivosda greve dc condutores de ônibus,que se resume no desejo dc au-inento de ordenados, já resolvidopelas autoridades, mas proteladopor certos empresários, levou

que compartilha da opinião do presidente Truman, segundo suas t-.lto ao conhecimento do Ministrodeclarações aos jornalistas, de que certas ;:artes do relatório, re-¦ferentes ès fontes de informações secretas, provavelmente nãoserSo divulgadas.

^e^':'-:-':;Jê0

ila Guerra, general Góis «Monleiro e tomou providênciasliara a manutenção da ordem egarantia do tráfego.

Por determinação do Minislro,O general Valentim Bcnicio com-pareceu h Chefalura dc Policia,iinde o esperava o ministro ,IoãoAlberto, cercado dc grande uúiiic-ro dc empregados de ônibus.

Dirigindo-se a estes, o comiiii-diuile da Ia Região Militar asse-gurou que o sr. general GóisMonteiro mandava declarar quecolaboraria com o Chefe de Poli-cia e nutras autoridades na solu-ção rápida do incidente, contantoque o começo da greve cessasseiiiicdiatahenlc,

Os empregados nos transportesjá se haviam comprometido como ministro João Alberto a retor-narem ao trabalho no turno datarde, o que fizeram prontamentec em perfeita ordem.

A GREVE, O AUMENTO DASPASSAGENS DE ÔNIBUS E A

PREFEITURAComo é do conhecimento públi?

co, a greve dos empregados dasempresas de ônibus, teve origemdo não cumprimento, por partedos cniprcgarircs, da nova tabelade vencimentos dos servidores da-quclas empresas.

Os proprietários das empresasdc ônibus alegaram que não no-derão cumprir as referidas tabe-Ias, em virtude de não haveremconseguido a elevação das tácitasde preços nos transportes, eleva-ção que haviam solicitado a Pre-feitura.

Fontes autorizadas na Prefei-lura informam que, dc fato, asempresas de coletivos solicitaram11 municipalidade o aumento dastarifas cobradas, entretanto, teu-do cm vista o decrelo-lei 7.7Ili,de 0 dc julho dc 1945, não com-pete à Prefeitura autorizar a ele-vação solicitada, o que eslá acargo de uma comissão criadapela lei rni apreço.

O decreto referido, regula men-lou o denúmero 7.524, que auto-rizou a levação de 10% nos pri-ços de vários serviços públicos,lais como luz, gaz, telefone, Irans-portes coletivos, etc.

Jr"Quando emudecer o troar dns

canhões, 0 fragor das batalhas...Quando subirem aos ares os

vivas a"s heróis de fama bélicainternacional que

"ritorii.iiin viu-e.ilori", não haverá, po-jsivelmen-In. tempo para lembrar o heróianônimo, <• tl o esforço comove-dor do soldado da grande bata-lha da produção quc cstruglu, vio-lenta, no solo brasileiro^ desdeos seringais amazônicos, às pia-cas nordestinas, quando a causaaliada teve de lançar o desespera-d,i apelo: — Brasil, urgente !

Eu contei as gotas de suor esangue que generosamente banha-ram o rosto da gente brasileira !lin senti como o Brasil respondiaao apelo, desde os governantesbem intencionados ao matuto fei-rante que reservava para o convésdo "destroycr" norte-americano adádiva de seu melhor balaio defrutas fre.se,-.:, enfeitado com fitascie N. S. do Bonfim ou com ra-mas de cajueiros pernambucanos.Pode ter a certe/a que, se de mimdependei*, enquanto o telégrafo es.tiver sensacionalisando as "mesasredondas" cm tudo farei, para qucnão permaneça esquecida a histó-ria da nossa contribuição anfini-ma li causa aliada".

Com estas palavras, o artistaRaul Rolien, faz algum tempo, c.\-plicava ao jornalista • o que foia jornada vitoriosa de scu Teatrode G-erra, a iliilca organizaçãoquc atravessou caatingas, inatos eseringais, animando e levantandoo moral de operários e despedindosoldados que iam para o "front",explicando lambem, a razão dcser do livro quc está escrevendosóbre o assunto sob o titulo de"Brasil, urgente !", assim comouma série tle filmes fora do co-iiiuin quc iria realizar.

Pois bem: Asses filmes esthoem franco progresso de produção,eniando já concluídos o "ÁlbumCinematográfico de Sergipe" ten-•lo sido já iniciados as

'séries de

Pernambuco e Bahia sob o titulo"Urasil aos olhos do inundo" !'iSão trabalhos de longa meira-

l!"ir. de caráter estritamente apo-If ticos, focalizando regiões, hábl-los, tradiçãq, "folklore", e o qne.dc verdadeiro e insofismável fize-ram. — aqueles que n podiam fa-".cr — alguma coisa dc útil. cons-Irulivo c dumdoirn pela terrabrasileira, pela sua gente c pelacausa aliada.

,'v reconhecida perícia do nossogrande artista foi confiada a exe-enção dèsses Interessantes traba-

lhos que sc destinam principal-mente ao estrangeiro.

llillll Bolieu, o infatigavel bata-lliiidor do cinema nacional vai ren-lixar esses filmes em condiçõesinéililas c tendentes a revolucio-uar u gênero do filme documenta-rm, tão banalizado entre nós.

No filme "A Bahia aos olhos doMundo", entre outras seqüênciastilísticas, destacam-se um impres-Monaiite repositório das tradições<|:i cidade secular, e as maioresconquistas soclais-econòmlcas d«Iodos os tempos cm nosso conti-ticnlc, "A Batalha do Cacau".

Espetáculo rico dc imagens, fér-Iii cm el'eitos artísticos, surgidosdi mentalidade robusta e rutilanted.' Roulien, èle mostrará ao Bra-sil c ao Mundo uma

e nova das nossas coisasconquistas. Uni apreciável serviçoque a Arte prestará no grandetado baiano num importante empreendimento que cumpro deterimitações do general Pinto Aleixoe conta com a decisiva colabora-ção do dr. Paulino Jaguarihe deOliveira, presidente do Institutode Cacau.

Éste que aqui está é Tito Guizar. Um artista querido dacidade que o aplaudiu em temporadas inesquecíveis e oouviu como "astro" ds Hollywood, cantando música bra-sileira para o cinema americano. Tito Guizar é um grandeamigo do nosso pais. Quando os soldados brasileiros se en-contravnm convalescendo dos ferimentos i-icebidos em

guerra num hospital dos Estados Unidos, Tito Guizar foilevar-lhes o conforto tle sua presença, cantando para elesas músicas mais populares do Brasil. Tito Guizar cota agorano "Grill" da Urca, oferecendo aos cariocas os mais belascanções do seu finíssimo repertório mexicano e nâo é. raraa noite em que, ali, a pedido de um pracinha, repete asmúsicas que cantou para nossos combatentes de guerra,num hospital tle Alab.ima. Aqui está Tito Guizar num fia-grante inédito para cs seus "fans": — Guizar também c

um excelente pianista.

Deixa o Brasil o administra*dor do Serviço Latino*

Americano da BBCTendo encerrado sua visita aos

paises do continente americano,retornou, ontem, a Londres, viaMiami, pelo "clippcr" da PanAmerican World Airways, o sc-nhor Iicginald «lumes Baker, ad-ministrado!' do Serviço Latino-Americano da British Broiulcas-ting Corporation, o qual esteve re-colhendo informações sobre natuação daquela emissora durun-lc a guerra c, ao mesmo tempo,sugestões sóbre os moldes cm quedevo scr feita a divulgação, porscu intermédio, nn período de paz.O radialista inglês permaneceuduas semanas entre nós.

ia ao ura- . * i 1

ít^ A imprensa brasileira portou se na grau""""! conflagração à altura dos acontecimentosVibrantes palavras do general Mascare-

nhas de Moraes à A. B. I,Ü general Mascarenhas de Mo- patrícios, que baquearam uo cam-

raes dirigiu ao presidente da As-'po da lula para legar um mundoBrasileira do Imprensa, melhor e mais humano. íSste á usociaçao

sr. Herbert Moses, a seguinte sig-nifieaüva caria: — "Afazeres tleIoda ordem retardaram, por ai-guin tempo, o prazer de reepon-der o vibrante oficio em qiu oilustre patrício, em nome dos jor-nalistas brasileiros, apresentava-me cumprimentos na ocasião jus-la cm que regressava do Teatro

ftpêlo quc faço ao civismo de tu-dos os patriotas c em particular,«•«os jornalistas dc minha terraU«u'i<!, finalmente, ua pessoa di*v. excia. insigiic presidente tiaA.B.I., felicitar a imprensa donosos pais e testemunhar o eternoreconhecimento tln Força Expedi-cionária Brasileira. Formulando

de Operações tia Itália. Dirigindo- os mais sinceros votos dc ventura

Há UBBia JBisáãça filo lg*aha91a<tt pias'» «a qimse sentirem aíiBBgifilos em sesss cãÍB'ei>í^^

O lUmeir.: encaminhadas através das armas con-denáveis da greve. Mas, cnmo se acha orga-nizada em todos os scus ritmos, c com todasas garantias inerentes aos processos do direi-to, a nossa Justiça do Trabalho, Ioi possívelaos tribunais especializados, examinando o

iesa dos rumos do governo nesses sectoics da dissídio, e tentadas as conciliações, resolvernossa vida dc progresso, como é nma das rea- de acordo com «is linhas da equidade, depois

DISSÍDIO ENTRE empregadores cvárias classes de empregados, especial-mente de comerciários, tendo como

teve uma solução dentro das nossas leis so-ciais, veio demonstrar, mais do que todas aspalavras quc se pudessem proferir cm de-

0 "FOGO SIMBÓLICO"ATINGE, AMANHÃ, SEU

PONTO DE DESTINOPORTO ALEGRE, «10 (A. N.)

— O "Fogo Simbólico" aprosi-llia-se (In território gancho, de-vendo dar entrada no Esladohoje pela manhã, através a fron-teira com Santa Catarina.

Todos ns preparativos estãodeterminados para que a traves-íia pelo Bio Orando do Sul, des-d. Passo Fundo até Porto Alegre,constitua verdadeira npolcnse.

Antes dc chegar a Porto Ale-gii' o "Fogo Simbólico" acende-rá outras chamas votivas cm di-versas localidades.

A tocha entrará nesta capilaln.l noite dc amanhã, devendo es-lar exatamente a zero hora doilia 1 de setembro, junto á Pirada Pátria, armada no Campo dalledcnção.

me a v. excia. dinâmico presi-dente da A.B.I., quero salientar,na presente oportunidade, o meuorgulho c satisfação pela condidapatriótica, vigilante e. destemenifiiida totalidade da nossa imprensacm todos os acontecimentos e cir-ciinslàncias relacionadas com a vi-da da Força Expedicionária Brasi-leira. tlcsdc a sua organização ateo seu regresso á Pátria querida.Nesta conflagração, a imprensabrasileira portando-se, como seportou, a altura dos acontecimen-tos, SlIitctlSOU a altivez e O espi-rito democrático do nosso povoe representou, com exemplar tule-liilaile, o sentimento tle nossa gen-tc, auxiliando e estimulando io-dns quantos trabalhavam na orça-uização de uma lôrça armada na-cional. destinada a vingar a afiou-la anll-fascista lançada sôbre nos-Hll lace. F.m Iodas as fasçs daguerra a imprensa vergastou o(iMinia eolunismo, qualquer quofosse a veste em que sc emhuças-fc. Nada poupou ao tlerrniismatotalitário, na sua soléreio dc «pie-brar o ânimo lorio do nosso in.i-cinha. Denunciou a manobra drs.•mentes nazistas que procuravamdesacreditar a nossa participaçãona guerra e ridicularizar os nos-sos preparativos bcliios. A coope-ração inestimável dos nossi s «<¦-¦'-temidos correspondentes da guer-ra permitiu pôr o nosso novo aocii-n-iite do que realizávamos csorriamos para enfrentar, vencer

pctssoal e prosperidade crescenteda A.B.I., subscrevo-me patríciae. admirador, (as. General Mas-enrenhas dc Moraes."

OESXOü Â SUICA A ^zer^-o-íssitaliano. E' magnífica, sem duvi

COI ESSA CIANO

O.S PÁSSAROS DE CATALDI EM QUITANDINHA — Cataldi c nm

pinlor-poclu. Dedicou-se exclusivamente aos desenhas c í""''»'"*;de pássaras Pássaras das imensas florestas do Brasil. Ioda a suaarte êle ofereceu aas alegres c garridos hospedes das amores c das

dêsse modo estivesse cantando um lano eterna ala Inúmeras são as quadras de sita autoria, de

Telas e quadros cheios dc emoção.coleção cam lianas trabalhas de vn-

assim, Renato Cataldi entre os pássaras, como Sáo Fran-E nesse mundo original, onde a natureza e a arte

lidades, que mais solene c confiantemente sc dc ouvidas ambasimpõem ao apreço nacional, a da Justiça do respectivas razões.Trabalho.

Quem quer que haja acompanhado as re-t lamações dc quantos mourejam no cemércio,hem como nas barbearias c moinhos, de pron-io teria compreendido como, não lòsse a nos-sa modelar legislação social, ou essa politi-ca dc amparo ao trabalho, seguida pelo sr.Getulio Vargas, c ouestões como essas estariamresolvidas dentro da antiga modalidade dos"casos de polícia", ou uitão desastrada e iim

as partes e estudadas

poi

Sc os comerciários, e outros empregados,estão de parabéns com a solução ditada pelojuizes do Trabalho, e que a todos satisfaz,de parabéns ainda maiores está o Brasil, prieloqüente c frisante testemunho, quc assii -se renova, da ação pacilica, harmoniosabenfazeja dessa Justiça do Trabalho, quc -i ma das mais características criações do govèrno do sr. Cetulio Vargas.

(ifcrece aruiu pas. cama SCliberdade e a vitáittis as espécies imagináveis.E cada dia êle enriquece a sualar. Vincisco de Ass,

cl,de

encontrou Iodas os motivas de felicidade pa[aartista c de pada. "Os meus pássaras nao suo

lisse-nos Cataldi — min surgiram asIras lal cama cn as vi cm liberdade

se. contundema seu espiritasimples criações mentaispressas. Vieram paia esses quadrosnas bosques, á margem das lagos an riscando os n

figuras de pássaras reais, sem dúvidacanos c sabiás, canárias c gruünas cama num

viveiro Quase se lem a impressão ao verCataldi. de ouvil as diferentes ritmasfamília dc ares qne constitui oSl Pintor. E' qae êle desenha 'omM perfeição e

as suas aves parece i/uc tem vala. Danadesfruta Renato Cataldi lio meia artístico

de sua Exposição de Pintura cm Qiutandiiu

%r?$toTÀ Zumbem

trtpclflpo^ a fim deprepmo nivelo tle arte com que pretende assinalar Um ¦'record de ¦n-

lerésse nos salões da mnjesln:tenta telas, setenta obras primasdo mnior hotel do continentegrande ini cresse, razão pela qual

ini'tl!'jar para a arte

emoção, qneconceito queé certo o triunfa

Lá estão benja-flnres, liamplo c mngnificquadros dc. Rena!

Irinadas de /'»'" iiqnelmiro de. interesse artística -t

desenha cam tal perfeição e cama elevadabrasileiro.

anconlram na serra.

bale,¦1 serrano, São, au todo,serem exibidas a<-s li'ís*i£

//ii em torno dessa exposição/nio tememos valicinar um

técnica dc Renato Cataldi.

:/•.'.<.•/ni

rxilo

COMO VÊ VOCÊ PARIS LIBERTADA?Cirande concurso de DESENHO INFANTIL sob o patrocínio

da Baronesa D'Asíier, Embaixatriz c!a FranraOrganização de Beaírix Reynal

-\ PEDIDO DAS CRIANÇAS DOS ESTADOS A DATA DE RECEBIMENTO DOS DESENHOS F0! DEFINITIVA E IMPRORROGÁVEL -

MENTE MARCADA PARA 0 DIA 14 DE SETEMBRO

Todas as crianças até 14 anos devem, desde já enviar seusdesenhos, acompanhados de envelope contendo nome, ida:'e.colégio e residência para AV. PRESIDENTE WILSON 126,

ANTIGO 306

nu. ii lollui dc si-ivkus, da im|),".-ii-sa brasileira nesta liin.ta lulaeimtr-i as uotèncins totalitárias.¦\ Inivfu da F.H.B. terminou;vinpmi a ofensa c contribuiu nadestruição do aparelhamento mili-tar dn nazi-fascismo. Calic á im-lireiisn brasileira, no meu mudo«le ver, pnr uma questão tle gruti-dão nacional e rm respeito aosprincípios democráticos, influirpara mclliorar a e:dstènciíi dnsmutilados dc guerra-c anip.ir.ir avida 'Ias viuvas c herdeiros des

AS BENEMÉRITAS ATIV1DA-DES DA L B. A.

Auxílios prestados psíaSecção Paulista em 3 anos

S. PAULO, 30 (A. X.) - Saperíodo t|iic vai tle outubro dc1942 — data da fundação da Lc-(,'ião Brasileira dc Assistência, emSão Paulo — a julho dc 1915, acomissão estadual paulista da rc-ferida instituição providenciou naquisição e distribuiu o seguinte:feijão, ,'!,i:! toneladas; arroz, 443'iJbatatas, 254; macarrão, 111;'ole.o. 67.500 litros: café, 7,1.5(.iii;

'

sal, 21.500; fubá, .10.1101); carne-'-seca. quase lO.ãOfl; açúcar ...,".71.270; sabão, 138.242 pedaços;-k-ííiimes, 149.748.50.

Essas mercadorias, distrubul-das ás pessoas que se dignaram«-iu procurar á L.B.A., totaliza-ram ,'112.022 rações completas,

A L.B.A. fez, ainda, distri»buii* a 1G instituições desta ca-pitai, no periodo dc junho do1944 a julho do corrente ano.i-í.m vistas à assistência á in-fancia, quase 27 toneladas dcfeijão; 2Õ.G20 quilos de arroz;13.200 quilos de batatas; 5.750dê fubá; 7.479 de macarrão;t.,120 dc farinha de trigo; 820 dosal; 1.400 de açúcar; 6.09G li-tros dc óleo; 7.710 pedaços riosabão e 40.000 cachos dc bana-nas.

Como se vê, a atividade daLegião Brasileira de Assistêncianão 6 pequena c, logicamente,nos induz a concluir serem ad-miraveis seus efeitos nos meiossociais modestos de São Paulo.

Convím salientar. por outrolado, que a referida instituiçãofilantrópica distrubul entre asorganizações assistenciais eleva-da soma, nunca inferior a doismilhões de cruzeiros.

Ciano, cmfelizes

tempos mais

ZUniCII, 30 (f. P.) - As an-Inridatlcfi federais anunciam qrel-dria Ciano partiu da Suiça a noi-te passada, extraditada pelas auto-ridades de ocupação nurte-ameri-canas na Itália. Acrescentam quen Conselho Federai resolveu i«ávárias semanas suspender a pro-teçâo quc vinha dispensando aEdda, mas a deportação foi retar-dada ate ontem.

SUL AMERICACAPITALIZAÇÃO S.A.A mais importante Companhia de Capitalização

da America do Sul.

AMORTÉ^ü^S m AGOSTO""ealiia-se hoje, cs 14 horas, no salão nobr!o Liceu Literário Português, à Rua SenackJantas, 118 - 1.° andar, o sorteio de amor!Tação de títulos relativo ao mês de ÀgôstrParticiparão dêsse sorteio todos os iitulos cryigôr na Sede Social. Os títulos em alrazo p'Jcrão scr reabilitados até cs 14 horas de hoj

na Sec"e da Cemponhia.

SEDE SOCIAL

RUA DA ALFÂNDEGA,41-ESQ. QUITANDA(Edifício Sulacap)

Inspetores e Agentes em-^odo o Brasil

Page 4: Primeiros movimentos da ocumemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1945_01246.pdfBIBLIOTECA NACIONAL Av.Rio Branco D.Federal G. 7/45M.1M6 \ I íi OG para ene.â! Eurico Dutra, acomp oeS©

/

A MANII.. — PAGINA

'-

RIO DE JANEIRO — SEXTA-FEIRA, 31 DE AGOSTO DE 1945a-_____-__

t

-£->mui' 11-..^^'****"'***'"™'******'****!''''''"'"*^ jr ¦¦____)

Empresa A NOITE - Superintendente: Luiz C da Costa NettoDirí.or: HEITOR MONIZ — Gerente: OCTÀVIO LIMAREDAÇÃO. ADMINISTRAÇÃO E OFICINAS: Praça Mauã . TELE-FONES' Rede Interna: .3 1910 Diretor: 43."*07q Redator-Chefe:43-1501. Secretário: 13-6968. Publicidade: 43-6967.

;o™*_p-jOS DESEMBARQUES YANKEES NO JAPÃOA

•-»»¦>•»».»?*.>,

(Por J. P.Copyrigth B. N.liara "A MANHA"

ROWLAVD)S. — Especia

ASSINATURAS: Anual: CrS 90,00. Semestral: Cr$ 50,00AVULSO: 0,40 DOMINGO: 0,50.

NÚMERO

SUCURSAIS: São Paulo Praça do Patriarca, 26 1.». Fones: 2-2982 e3-1932 Belo Horizonte: Rua Bahia, 363 Fone: 2-8574 Curitiba: Rua15 de Novembro 575, 5,a. Petrópolis: Av. 15 de Novembro 646. Fone:3-332

MIS

Rio de Janeiro, Sexta-feira, 31 de Agosto de 1945

INTESSENCIA DAA POLÍTICA

EMBRAM-SE TODOS muito bem de como principiou essa his-tória de audiência do Presidente eom o diretório ou leoresen-tantes do Partido Trabalhista Brasileiro.

Os jornais da oposição inventaram que ia naver a audiência.Chegaram a marcar dia. Solenemente. A noticia apareceu cheia de.subentendidos. Era como que a oficialização do "queremos".

Veio logo a secretaria do Partido e desmentiu a noticia Numcomunicado perfeitamente claro e do melhor yesto. A audiênciaffio fora marcada, nem pedida. Apenas, a convenção ao Partidotelegrafara ao Chefe da Nação, como grande amigo dos trabalha-ctres, "participando o início dos seus trabalhes e reafirmando opropósito do proletariado manual e intelectual, de coooerar, com

I atriotismo, para a grandeza do Brasil".Isto não impediu que um matutino de grande responsabillda-

de abrisse largo espaço à informação de que a Presiocnte rece-hera, a portas fechadas, uma comissão de sessenta '¦heras de sin-ciieatos, expoentes daquela agremiação, que previamente o Minis-terio do Trabalho convocara. Apesar do impenetrável segredo daconferência, o matutino conseguira saber tudo quanto nela se pas-sou. Fora oferecida ao Sr. Getulio Vargas a presidência do partido.Nada mais, nada menos. O Sr. Getulio Vargas aceitara o convite.Disse ainda que não é candidato à sucessão; qus se não desineom.petibilizará no próximo dia 2; que os votos que lhe fosrern dadosseriam perdidos; qus votassem no General Outra, porque tle, Pre- jsidente. necessitava de repouso. Queria, porém, deixar no governo :cmem fosse continuador.de sua obra. Ai tomou a palavra urr, que- ¦r.rnlsta, dizendo que não poderia responsabilizar-se peln cessação ldn greve geral que — toma a palavra o matutino — o Ministério :do Trabalho es'á organizando para criar ambiento ao adiamento das jeleições Ao que replicou o Sr. Getulio Vargas aue o sovfmo re- •primlria qualquer movimento grevista. •

Para documentar a reportagem, o Jornal r.tampou, cm três :colunas, um flagrante da misteriosa reunião cuja intimidade o seu \"radar" devassara. :

| LONDRES, 30 — Duranle«eis anos consecutivos os in-gleses dedicaram todos assuas energins O obtenção dnvitória. O pensamento brita-nico, agora que o ultimo bastião totalitário se rendeu noOriente, concentra-se rio ob-jelivo imediato — ganhar apnz. A atitude do povo, dosoperários u dos industriais éinteiramente diversa da quepredominou em 1 li 18. Naquelaépoca havia o desejo de rc-tornar iis condições anterio

¦| i" ¦ ú guerra; o povo olhavapara trás. Atualmente, encaracom decisão c energia os diasque o futuro lhe reserva. Asvelhas práticas industriais eos antigos convênios que re-guiavam o trabalho já não

HISTÓRIA como que se rppete norolar dos tempos. Os acontecimen-tos repreduzem-se com diferença

de época e de circunstâncias, mas conser-vando no fundo uma similaridade impre.-

J jionante. Os filósoíos da História classi-? ficam êsses fatos como ciclos históricos tsi explicam a evolução com o auxilio deI uma espiral, cujas curvas se renovam5 sempre em planos superiores....

Seja qual fôr a explicação aceita, a? realidade é que somos contemporâneos dei um desses ciclos históricos na vida do Ex-| tremo Oriente. O mundo não saiu aindu| dc espanto causado pela utilização dfl' energia atômica em uma nova bomba, com{ capacidade para arrasar não só o inimi-| go senão todo o planeta. Daí êsse esque-i cimento apenas eventual, temporário, dos| antecedentes do desembarque yankee nus| (erras do Micadç.| Foi na verdade iim marinheiro -ime-1 ricano, o Comodoro Perry, quem, a 7 de| Julho do 1853, entrou na baía de ledo| (Tóquio), à frente de quatro navios, e

• •>.)_.-<>>>»Renato de Mendonça

*+*44-— »»-•+¦• rs»»...-»t:

••*«••?«•*•«¦«• nKi-MKtMHi

sao encarados como coisas sa- i —-—-> -- — --, -gradas e inlocáveis. Os in- ? abriu as portas do Japão ao contacto dogleses querem progredir í mundo. O império nipônico era uma n.-lançam mão de todos os seus J ção fechada ao comércio mundial e viviarecur.jos para isso. Todos i (.ncerraclo em suas ilhas metropolitanass*is r. yssst com°um ™»™i°em sua ™«™-.

Dos poucos europeus, que tiveram

Aconteceu, porém, que no mesmo dia, â mesma hora. váriasentras folhas publicavam a mesmlssima fotografia, acompanhada decorrespondente noticiário. Tratava-se de uma tntrevisia concedidap-i-, , -e-i-i,,.vc F0 sindicato dos trabalhadores no comércio arma-zenista. "Um" sindicato só, e não sessenta. O sindicato fora aoPresidente solicitar determinadas medidas de exclusivo Interesseprofissional. Aproveitara o ensejo para oferecer-lhe o diploma desócio benemérito, que o Presidente aceitou.

Mas, e as declarações do Presidente? Foram simplesmente urdi-r'as pelo redator da noticia, utilizando coisas oue o Presidente ládisse em ocasiões anteriores. Que não é candidalo: discurso no ai-moço dos jornalistas, Que não se desincotnpatihiiizará ; que serãoperdidos os votqs que lhe forem ciados: consccnência de pão sercandidato. Que precisa de descanso: resposta dada, se ,urida-feiraatrasada, a um grupo de manifestantes nos jardins do Guanabara.Que o seu desejo é passar o governo a quem i-eja continuador deaia obra e que felizmente o General Dutra oferece tal fcarantia:oração de 1.° cie maio no estádio do Vasco da Gama. Que ™ greveé ilegal, c portanto tem cie ser reprimida: Constituição e leis penais(manda a verdade que sc note que a idéia de repressão, para Ge-túlio Vargas, nada tem de comum com a que imortalizou por exem-pio a governo cie Bernardes),

Por conseguinte, o que o matutino atribuiu ao Presidente, éstspodia tê-lo dito. Não o disse, contudo, na forma e na ocasião que oi latutlno arquitetou.

5' claro também que o Presidente poderia ter dado ..udlénclaao Partido Trabalhista, que naquele dia obtlvera o seu registo. O¦Sr. Getulio Vargas já recebeu o diretório do P 8. D., e "áo temos¦•'úvlda de que receberia a U. D. N. se esta o pedisse, emboro aindaníio ae ache Inscrita como partido. T3o pouco seria absurdo que,deixando a Presidência da República, êle viesse a exercer a deum partido trabalhista Ninguém possui mais títulos do e,ue éle,f.m verdade, para chefiar no Brasil uma organização política traba-Ihista. A questão, todavia, é que nada sucedeu do que narrou omatutino.

"Essa gente"PARECE com tin'-ts de cs-cândalo (- noliciàiio mar-ca {.'. i). N. sõbi,- os di-

retores e convencionais do Pur-tido Trabalhista, Êlcs setiam to-dos, além de represerUmles desindicatos, pessoas investidas emcargos oficiais nos vário, conse-ibos c organismos qne aplicam onosso direito st-cial.

Os cargos sác poitco. — esta./ verdade — vara tanta gente.

fi' certo, ii .'¦> obslati e qne. ul-•liins dos homens aue estão tl/rente, daquele partido liguramem tats conse'hos o organismos.

Que mr.l 'u'i nisso','Nu muiorin, trata-se de traba-

lhadores qne, por seu piestigtoentre os convi inlKiros e. poi suadedicação nos interessas uns clns-srs trabalhadoras, foiam porestas mandados, com, seus re-presentanles, peru tnncianar nu*diferentes pe, is do sistema des-linado a inlernrelnr , defenderoqiicles mcsiil"S interesses.

Dni, muilo tioluratmintc, pus-sarem lambem n ter tnltutnciano Partido Traballusiá A coisamais rnznuwl an unintin à nue¦¦••ts fileiras ,le Um rnr nio tru.halhista ocupem Ingil" de relevoos trabalhado!cs gue se tornaram"leaders" no fcit meio.

Também vão existe, mula degrnvc no falo de peiv.as tnves-tidas em cargos públicos sc cn-conlrarem na direção e nos qua-(Iros do Parlido Trabalhista.

vio Mangabeira, que foi democra.la a valer entre os fnlpurantesdiplomatas por êle recebidos nollamarali quando ministro dasRelações Exteriores. Democra-cia, para cia, não é. (cisa paratrabalhador, e. a culoa dc queestes andem pensando em ter asun parta na ciidnçá.i dos ntgõ-cios públicos (.'.. Ilrastl cabe in-tdra ao Sr. tíexillio \aigas, quelhes deu consciência d; seu valorc da sim força Admitem que cx-cperúrios, com. > Bevan, Ben Smilhe outros, sejam ministrai na tn-glulerrtt. Mas isto ê vi Ingla-lerra. Aqui não, e o pecado deGelulio Varqat é ler permitidoque "essa gente.'' achasse que umdia aatti também poder) ser <ts-sim. "Essa gcnle" — e. como fu-tmit os rontlesláveis c os tieólitosdo Brigadeiro - essn gente de-monstra uniu t vdácia incrível cmquerer possuir o sen pn- litln c assuas preferências. O S." llernnr-des saberia 'ontê-la. O Sr. Ge-túlio Vargas, porém, dá-lhesirões oficiai-.1 Com islc cráo se conforma a gcnle dogadeiro.

pais nn mundo dc após-guer-ra dependem da capacidadeque possa desenvolver paromanter-se na vanguarda doprogresso industrial, Essa ca-pacidnde não foi diminuídapela guerra e, ao contrário,ficou plenamente demonstra-da pclo trabalho de seus téc-nicos, contistas e proleji-rios, nos dias mais do!oros'ospara a nacionalidade. Os ci-entistas colocaram-se ú fren-

í lo, inventando novos e me-i lhorcs instrumentos para al defesa e o ataque. Basta ci-i lar os aviões sem hélice, o5 Radar c o porto artificial de| Mulberry utilizado no dc- :i sembarque mi Norninndi,.. ;l (ihefes c operários dcmnns- :S Iraram sua adaptabllidade e ¦! seus recursos, transformando, :t com rara eficiência, a trndi- ;| cional produção dc paz em :: produção bélica. O moral ¦t do povo não foi atingido, e ;\ para demonstrá-lo é sufici- ;l ente recordar a decisão de :i prosseguir na lula depois da :*• retirada dc Dunquerque c a :: abnegação e sacrifícios de :: tôdn a população. As perdas || de vida foram sensivelmente :; menores do que as verifica- •| das na I Guerra Mundial. 1. :; necessário ainda levar cm \| conla a situação das insta- !| lações industriais dos pais. jl l*ma parte considerável :I do equipamento industrial JI necesssita reparações, espe- ¦| çialmente o das indústrias de i? caráter civil, mas, em com- *

| pensação, o governo construiu j% o equipou com as maquinas {• mais modernas, um grande IS numero de fábricas de arma- *; mento, que poderão ser uti- i\ lizíidas facilmente nas ati- »| viclades de paz. É certo que a ;i Grã-Bretanha perdeu a maior jjl parte de suas inversões 11- l: nanceiras no estrangeiro o ;l que o pais gastou suas rc- ii servas dc forma a mais libc- iI rai, sem olhar a conscqudn- ji cias futuras, A perda dessa !í parte do Ativo privará a na- íí ção de suas mais valiosas ;; fontes de divisas cstrnngci- |l ras, com as quais, antes da í| guerra pagava 75 a 80 por J

cento de suas importações.Diante dessa situação, o go-

l verno e os industriais estão| resolvidos a fomentar as ex-; porlações de arligos em pro-| porção equivalente a 50 porI cento mais rio nue em 10.'IS.i A empresa é dificil, mas nãoj è impossível dc realizar. De| modo geral, a Grã-Bretanha1 propõe-se nüo sómenle n re-i conquistar o terreno perdidoj entre as duas guerras, mas| a progredir sensivelmente,j desenvolvendo novos melo-5 dos e novas Industrias, me-: diante o emprego da maqui-! nária mais moderno e maisI eficiente. O governo incenli-I va os industriais cm seus: propósitos de modernizar ra-I p'damcnte o equipamento ciasS fábricas, o tanto os elemcn-S tos patronais como os opera-: rios, estão disposto n roncohc-* cer <i urgência de acelerar o| processo dessa modernizaçãol técnica.

%% êxito em suas relações com os súditos do| Micndo, foram os portugueses e os ho-| landeses. Os portugueses chegaram a ter! influência na lingua e deixaram palavra.! vernáculas que ainda hoje testemunham| sua passagem. Em japonês, pan (pão),| kopu (copo), cWtitu (tinto), bóboruI (abóbora) são, entre outras dezenas de| vocábulos da mesma origem, moeda cor-{ rente na fala diária. Não tardou, porém," a reação da xenofobia e até os jesuítas fo-l ram crucificados, conforme o visitante po-| de ver ao correr o seminário católico exis-| tente em Nagasaque. Ali se acha uma lá-I pide onde se lê o nome de São Francisco

Xavier, apóstolo sacrificado pelo ardordo sua fé na catequese do gentio...

O Comodoro t^erry voltou a princi-pios de 1854 ao Japão para consolidar suaproeza. Concluiu um Tratado entre o Ja-pão e os Estados Unidos, que foi assinadopelo Shogun, a quem o oficial americanotomou como o "Imperador secular" doJapão. De fato, o Micado vivia sob lon0o cativeiro, completamente dominadopela instituição feudal do sltogunaío, quesó foi abolida em 18(18, mudando-se entãoa capital de Kioto para ledo, nome tro-cado para Tóquio ("a capital do ociden-te").

Depois dos Estados Unidos, logo ime-diatamente a Grã-Bretanha celebrou umTratado, em Outubro de 1854, sendo se-guido o seu exemplo peia Rússia, que, noano seguinte, realizou um ato internacio-nal da mesma natureza com o Shogun.

As portas do Japão, país recluso, eramassim forçadas pelas mesmas potênciasque se empenham agora em traçar um di-oue à insaciável ambição dos imperialis-tas nipões.

Os anos decorreram e aquele povo,— que vivia ensimesmado na beleza desuas montanhas cobertas de pinheiros eparques maravilhosos, pintando biombosde seda e fazendo objetos de laça e cloi-sonné que atingiram a perfeição admira-vel dos exemplares da coleção Tokugawa—, despertou para a competição interna-cional, organizando vasta frota mercante,grande esquadra, armando um exércitovárias vezes invicto.

Os banqueiros e industriais organiza-raiii-se cm torno de dois pólos econômi-fos: o Barão Mitsui e o Barão Ivvasaki,criadores dos trusts Mitsui c Mitsubich.Tudo, no Japão, quanto não pertencia a

um deles, era difícil que não fosse dooutro. .

Conta-se que só Mitsui pagava em1938 cerca de duzentos milhões de yensde imposto sôbre a renda. Perto de unimilhão de contos em nossa moeda.

Os estaleiros de Nagasaque que cons-trulam a maioria das unidades da frotade guerra, pertenciam à Companhia Mit-subichi, muito conhecida nossa pelos Ma-vús que nos* visitavam os portos conti-nuamente. Grande parte do equipamentodo exército e das fábricas de canhões eramos domínios exclusivos de Mitsui. Um, aarmada, o segundo, o exército e, comotertius, Hiroito...

A esquadra do almirante Halsey, quea estas horas está fundeada em frente aTóquio, compõe-se, não de quatro unida-des como a do seu compatriota Perry,mas de quatrocentas possantes belonave.,com vistosos cruzadores como o "Missou-ri" e o "Iovva", de 52.000 toneladas, alémde uma nuvem do aviões que sombreiamas nevadas faldas do Fujiyama.

Os russos fazem sentir sua presençana ilha de Sakalina, cuja metade lhes foiarrebatada na guerra russo-japonesa, ter-minada pelo Tratado de Portsmouth em1905. Os ingleses estão chegando a Sin-capura, em busco, de reocupar seus do-niinios.

Os yankees é que estão na baía deTóquio, vistos desde a praia por milhõesde olhos esbugalhados, como aqueles quonos aparecem na filmagem da novela dcClaude Farrére, Lo bataille.

Em menos de um século, fechou-seêsse ciclo da História do Extremo Oriente.Em 1E53, Perry surgiu como pioneiro paraabrir os portos japoneses. Em 1945, afrota de Halsey vem exigir a rendiçãosimbólica a bordo de seu capitànea, que étambém um dique simbólico à expansão

. rvi.fCcift.t.itn.^o.Hi.iic.nitm

1 TÓPICOS !

desmesurada dos nipões.t «c<i*r.-(-ti-i-i-i'.<cct't<('tc.ct-tf-tt<^

• «..HtMMI»*. «4 >•.« 4)4 >->¦>•.>>*

A viagem, a Mi-A campanha do nns Gerais, dnpenetrai Dulra Gencrnl Enrico

Gaspar Dutra,que se fará acompanhar de pres-tigiosas figuras do nosso rciiríriopolítico, marcará o inicio da suacampanha presiacncia: Pretcn.de o candidato do P. S D. per-correr vários Estados do Brasil,falando no pi vo uma linguagemuc. sinceridade, sim pi.'s e leal, natiuul exporá r. sen p.ogramn,dentro das (l-relivas daquela or-(ittnizuçào partidária, e mostràn-do como orientará o seu governo -j-. giganje_caua transição, violenta du guerra ;•„->•.---pura a pnz.

A dificuldade nesla hora nãoestá apenas nu solução, senão nopróprio ene alinhamento dosproblemas, l-õrças novas e dire-Uvas diferentes, elementos inê.ailos e valora desconhecidos sur-(lem e se apresentam no tapetepolitico, dc lorle que sc exigeum espirito elarividente c sega-ro para que, sem preconceitos eevitando tendências extremas, cn-entremos a resultante feliz dasidéias em choque, afim dc con-dtizir com fi.mcza o governo nà-cionat.

Pelo seu panado c pelas pró-prias qualidades de seu espiritoe temperamento, o General Eurt-co Gaspar Dutra é um estadisfacapaz dc fazer essas dificeis con-

PE UM IMPÉRIO.)»>.>..» nm »¦>>».> ».jj _»¦>» ¦>*..»» »»><» >)-.>• Berilo Neves ¦»*-ÍJÍ»-»J>i>»>JiS»)lí»J'>»(H»»t)t>*J>»>l>->-iM>>"

O super-couraçado norte-am.ricano "Missou-:i", d_ 53.000 toneladas, ancorou ante ontem emFujiyama, nas imediações do Tóquio. A sombrasagrada do vulcão daquele nom. projéta-sè sôbrea gigantesca armada dos Estados Unidos, qus seestendo por mais de 100 milhas da mar. É amaio: concentração naval ds todos os tompos e oaviso formidável do que espera os nipónicos, seteimarem na sugestão perigosa do sua invenci-bilidade milenar. Tio Sam rubrica o tratado po-tencial da paz com os canhões de 1G milímetros

oía, concentrada a poucos qui'ô-metros da capital japonesa. Nem o "harakin" co-letivo salvará da vergonha da ocupação o Im-pério do Sol Nascente. Mais quo a Alemanha hi-ilensta, o Japão paga com juro_ altos o desafiolançado à lace do mundo democrá.ico. Dssdoos tempos homéricos de B.naparte que a terrade Frederico o Grande conhecia a bota vitoriosades saldados es'.rangeiros: a lerra des Samuraisblasonáva, porém, de há muito, acerca da sua in-langibUidade e supremacia Para contrap.: à

depois da proeza ignóbil e já os nipões pagavam,com juros de mora, o crime inominável. A estahora, o general Mac Arthur deve estar entrandoem Tóquio, na capital orgulhosíssima de onde uai-ram os aventureiros de 1931 e os criadores doconíülo da Ponte de Marco Polo. Todos os des-p_j.s das roubalheiras cíclicas dos nipões — ailha Formosa, a Mandchúria, a Mongólia exterior, conclusão de um templo a rua ilgrande parte da velha China dos mandarins — Inválidos.

I P E «| I Bi %¦ \ %L- NOTAS —

O Presidente da República rc-cebeu, ontem, para despacho, noPalácio do Catete o general Pe-dro Aurélio dc Góis Monteiro, mi-nistro ela Guerra. Em audiência •>Chefe do Governo recebeu os srxJúlio Vcrelsl, diretor superinlen-ciente da Companhia SidorúrgicaBelgo Mineira e Valter Iklliau, cli-retor presidente cia CompanhiaAntártica de São Paulo.

O Presidente da República assi-nou um decreto-lei determinandoque os créditos concedidos ao Tri-hunal Superior Eleitoral serão rc-gistrados automaticamente peloTribunal de Contas e postos li"Itanco do Brasil nara livre movi-mentação do Presidente do Tri-muna].

O Presidente da I.epúMi.a a--sinou um decreto-lei sóbre a dis-tribuição das terras devolulas nosterritórios federais submetendo-asao regime do decreto-lei n.° 7.721.

*O Presidente da República a>-

isinou um decreto-lei autorizandoo prefeito do Distrito Federal aentregar o Plano Inclinado do Ou-teiro da Glória à Imperial Irman-dade dc Nossa Senhora da Glóriade Ouleiro para exploração pelopraso dc cinco anos.

O Presidenle da Hepública assi-nou dccretos-leis autorizando oprefeito do Dislrilo Federal aisentar a Vcncrável Ordem Ter-cèlra do Patriarca S. Domingosdc Gusmão do pagamento de imposto de transmissão relativo ;'incniisiçào de prédio c terreno darua José Iligino para a construção dc um templo, a Sociedade Be-neficiente Israelista do Rio de Ja-nciro do imposto de transmissãopela aquisição de imóvel desti-nado a serviços de policlina, a Fn-brica da .Matriz dc São Joáo Ba-lista da Lagoa, do imposto detransmissão pela aquisição de uniterreno onde man tem uma "cré-che" a PolicÜnica Geral do Riudo Janeiro do imposto de trans-missão pela aquisição de um imó-vel à Avenida Nilo Peçanha _ iiIrmandade do Santíssimo Sacra-mento de emolumentos para :i

eslão . sendo entregu.s aos donos legítimos. Acaverna de Ali Babá asiá.ica desventra-se na dc-monstração opulenta dos furlos de quase três lus-tros. E, mais ainda, as cidades e terras tomadasaos russos, depois da guerra 1904-1905, são en-trsgues aos soldados soviéticos, que vingam so-bejamente as humilhações impostas às mal aguer-ridas tropas de Niee.au 2.° O panorama do Ex-•tremo oriente soíro a mutação cenográíica de umlim de drama político. Tudo indica qua o Japãovoltará a ser o que ioi, na longa noite da suaexistência medieval: um país de agricultores bu-eólicos, que se contentavam em esconder ao mun-mais possante concentração r.aya! da História, do a graça ingênua das 8uas paisagens e o sorr:

mandou o Imperador um mesquinho "destroyque so perdeu nos meandros daquela íloresta domastros, torres a canhões de grossíssimo calibre.O.i Iriuníadores de 19-11 im-.-s mui poucoca sua íelonia de Pearl Harbor.

- Ainda não se tinham escoado quatro anos

. so misterioso das suas "geishas". Plantarão arroz

O Presidente da Hepública aca-ha de atender a unia solicitaçãodo Ministro dn Agricultura nosentido cie que seja posto á dis-posição dn Caixa de Crédito Co-operativo o prédio que em PortoAlegre serviu á Agência do Dan-co Francês c Italiano c recente-mente incorporado ao PatrimônioNacional, sob a guarda do Minis-terio da Fazenda, ü Ministériodn Agricultura deseja instalaidentro do mais curto espaço delempo, a Agência da Caixaos iilhos dos brutos conquistadores de Chcmgai, Crédito Cooperativo no Rio Grados grandes assassinos da i..del_sa genie da ve-

tusla China — e ensinarão, por sua vez, aos des-e-nclen.es, a inutilidade da iórçcda Iraição.

e a ine

ciliaçôcs, pçlns quais serão pre-feridos os caminhos mais largose seguros, qu-, se abrem sóbre t,futuro do Brasil. Tôdn. a naçãoespera ansiosj a palat.-rn do scucandidalo c nela encontrará nsgarantias naia levar seu nomeilustra a umn viiõrin consagra.doru no próximo pleito presiden-ciai.

*********** •••**

DECRETOS ASSINADOS ONTEMPELO PRESIDENTE DA REPUBLICA

Agentes pro-voendorbs

O Presidente da República nssi- e Carlos Domanski, engenheiros, aproximação as cdificaçSes ins-nou os seuintes decretos: da classc ,1 para a K c João Pedro talações, torres, chaminés, reser-JlIStiça t!os Saitos, servente, da classc G vatórlos, linhas de transmissão_ , ? .. para a D.Concedendo naturalisaçao: ,

Max Hunger, natural da Alemã- DlSpOSlÇÕÍS SÔbfC a OrOÍC1nha; a Aron Erlick natural daPolônia; a Alexandre Moreira deSouza, natural dc Portugal; aItálica Morteli, natural da Itáliae a Jaccod Curi Ilallal natural do

Que palhaços !

Oun

rtur licrnar<h.ustre acólilo uc.

PESSOAL da ooosir-áo criara bonlo Publict-o. Lan-

ca o invento .os quatropontos cardiais.

Depois, n nua impren.u come.e.i n bordar comentário.'- sôbreesse bonto, que já apar.re eomouolicia, no duro.

Para cia, é um fato dc pedra ocal.

E vêm, então, as lamentações.Convocam-fc os gnnaes mn-

nes da humanidade, pira quetestem- nhem n atentado que sevei praticar.

Sim, porque <¦ boato é semprealguma coisa que doix-i mal opoder _ público, emprest.ndo-lhedesígnios confiscatório-,, prepara-tivos de coaçlo, interêisc. ocultosc inconfessáveis,

Mais tardo, surge un\-> das se-fíuintes versões: ou o ouc seanunciava c dado como ínto con-sumado, ou comente o conjurou nreação oferecida pelos f.iladinosi BpFn..rdf»(! o **Mit.*i-.«t. rio novocru.ada (do Cravo V-iwelho).

No primeiro caso, mSo se falanais no assunto poroue todaíteiite está v"'ic!o que n. fatos sep.-.ssaram de mntieir-i diversa.Todavia, a oposição sr- reserva

atzer raiius pouco o direito dc. no fim de um prazorazoável, renovar a mentira.ciando a acusação comj passadacm julgado, Xo segundo ci.^o. ciacanta írenèücemenle histérica-mente a sua g'.'ria por ter livradode mais um ti emendo f.olpe ocorpo ideal -*.i Democr-ria queBernardes, Mangabeir. c os odi-lons que acbrnam as variegadasfileiras rio Crivo Vcnor-lho.

Vimos o cniiio da audiência aoParlido Trabalhista.

Agora, c a vez da -greve ye-rai".Greve geral em apoio do "que-

temos" greve geral parn adiar aeleição. Uma coisa p-irí estou-rar no país inteiro. C.-oo se gre-\e geral fosse _ tarefa mnis fácildo mundo. Pcuco imimitam asdificuldades urfisileiras de orgrinização. a"? dc.lriências '!•• nossa?comunicações, •- nossi pequenadensidade demográficj o nossaprrrário esDÍrito associativo.

Tém inicio, cnlão, a* vastas ecircunspecta, .ondagens tos bri-

Em tôdn a parte epor to.o. os mo-tlvos, âs vezesmesmo sem mo-

tivo algum, existem cavalheirosque procuram, por tolos os mo-oos, semear a inqulexação nosespíritos. Para isso, a técnicaconsiste, em primeiro lugar, emdeformar os ac.nteclm.ntos e, em Líbanosegundo, em dar, a fatos corren-

' Co^n«rlntes, sentidos estranhos c miste- razenuari050s. Nomeando, interinamente, Lco-

Dessa man.ira, vêm ccnseguln- nm* Vcrnl Baldansa, guarda-li-do manter a opinião numa ex- vros classe E.pectativa desagradável e certosjornais publicam notic-as fanta-

„,„ siosas, fotografias velhas como de Promovendo pn merecimento,Bri- Amanha, a abertura da IV %í"'??,1™"** .da ^«M* £?™inAd(l;,AIíe? da,Silr-a Nola\cn' mllcs estabelecidos neste decreto-rios outros m.ios d_ inquietar, Hicardo Monteiro da França, Ar- ]cj ltur Viam Coelho, Anita Bley c Àri 9 o _ ¦,-.„_ ,i„ -.„ • -

a .„.„«.. ..„»„,_. „. „ ;í*K âicrt,.r«"s ¦__«¦». íw-ES-r.nas urnas .a disputa lhe será des-MÉXICO, 30 (U. P.) — Nada favorável, finge-se partidária dasinenos dc quatorze países envia- eleições, quar.co, na realidadetudo

pnune

-.»->>•).-).>.»> H>1..11)*MHI >. ,1>.*1 >>..t» Viação

ção de aeroportosDispondo sôbre a proteção do

aeroposlos, o presidente da Repú-hlica assinou o seguinte decreto-lei:

Art. 1." — Para garantir aaproximação, a partida e o pousodas aeronaves, existirá, em todaa faixa çircunvizinha aos aero-porlos, uma zona, denominada"de proteção", dentro da qual aelevação dos obstáculos, de qual-<|ttcr espécie, fica sujeita aos li-

Conferência Pan-AmCricana afim de procurarem tirar partidoA* q-ia Para suas pretensões

Poranc ê. ine isto é errado pa-ra o Trabalhiilti c cerli pnra os»utrns partidos? Ilá. /ir- P. S.D., pessoas- que exercem funçõespúblicas. E ainniiêm v'u linda demui nisso. Idem, nu '/ /). .VAlguém reclamou? Xáo "et ponrcause"... )I'i->qnbeira ' funcio.nário públict José Américo éfuncionário pública E quantosmais! Funcionários publicas us'úzius rcpantnm em udos ospartidos, em todas as twçnes, emtmlos os gruu k, em Mrln/i as le-iitócs, em tndn.t ns sncicd(,dcs, emIodas us liga-, em lôtlai. as cru-Ttitlns, em lõ I is as ahis em lo-i'"s os diretórios, em lidas ns"comitês" que prn- aí i<r,' eslãorolicilando ti preferên-ia rio res-peilável publico. O H.igadeiro'.terce, afina! de cnrla;,, uniufunção píib'ic'1. c hlo lão n privatln estar an mesmo tempo cmtlnis partidos - „ p /,- ,. „ vJK ,V. —• 'móveis do qor.írvo -I,- Itcpílbli-<¦". Ora. d />, <'. a ni], ( menoslegal do que os oulras Pelo¦ onlrárin, é ¦'•n dos Ires ou qui-!ro legais, uni dos três n>; quatrojá inscüos Icriilnmcv: nu jus-tiça clcilornl lusrriçãn (,iw n I'.li Y. ainda uiio oblere, nempediu.

Existe, porh-i, uma explicaçãoparti a esirn.thcza, n qtnse repug-tiAncia com g;,t os 'nnulhpie-res" do Hrigadiiro verinii, a mu-'¦'¦ria. Pnrn él-i. o lintr de Ira-halhjidor é na fabrica sãr. ,' cmórgãos que v- prnnôctn assumirviu papel nn inlitica Democra-fin, pnrn éb-i. é assunto parli-cntai de (lnu'ves - r.i f//i,; //

t tiram enrtn "ns fariiic!„rics nu'iqueles qlic -iram d'i'nniatln-,Velo gori) tl„ r r"sneri,'riit-, eco-liómicn Astin ê gue (*"<•.« pc-.¦nm, l"tm!ldem'nle nni.ii.lns "tir/i

lição do v .„ .mí.i -n;,. chefe

iam delegados à IV ConferênciaPnn-Aincricaiit do Café que teráinicio em 1.° de setembro nestacapital.

O Brasil, Colômbia. Venezuela,São Domingos, Salvador, Cuba,Costa Rica. Equador, Guatemala,Haiti, Honduras, Peru, Nicarágua,c México estarão representados nareunião.

c o nao menosBernardes, Olá-

I.G58.842 as baixas norte-americanas

WASHINGTON' (S.I.H.) — Asbaixas de guerra dos Estados Uni-dos atualmente iilingeni a um lu-Inl de 1.038.812.

Incluem 1.G..18 morlos, 508.603feridos (dos quais .'MÜ.1II7 regres-saram ao cumprimento do dever),35.708 desaparecidos, além de117.8DS prisioneiros dc guerra.

As baixas da Marinha de Guer-ra elevam-se a 51.211) mortos,72.000 feridos. 11,578 desnpaieci-dos c ..7*i_ prisioneiros rie girrra.

Ihantcs porta-vozes de Berrar-des e outros Mangabeircs. Quepensa da greve? Não «ci disto —0 a supreenmda resposta do in-'«rrogado. Do um cm um, è omesmo.

Que histórí.. do greve è essa?Ninguém sabe Mas ts váriosBernardes da U D. M. estão dcolho aceso. Se não há fcreve nemmovimento oa: a grevi;, '•poderia'haver. A U. D N. vive no modocondicional, e do mod.i condicio-nal. Ela, que nr iunH-i p o pas-sado mais que perfeito c'o modocondicional '..'rá

que r...'fte essetempo em gramática?'

Finalmente, f-orno não haverá'reve nenhuma — e n.o haveráoorque não f-i haver - cs dóceisinstrumentos dos Bi-niardcs,Mangabeira. r- Odilon = c Joses-améri-Tos e v^irgilinhos ç "luttiquanti" cantn.-ão vitória, vitória.— a vitória cli clube ch CravoVermelho. Que grandessissimospalhaços!

quanto desejaria era deste-enar um golpe que, sem elei-Çíes, lhe desse o almejado poder.Mas. como não consegue, não temforças nem r.o-ta com elementospara- qualquer movimento, pro-cura, pela contusão e prlo temor,criar um ambiente que talvez lhepossa ser favorável,

Esta equivocada. O pais co-nhece de sob-a êsses processos etem uma idc'a segura '• clara dasrealidades, para se deixai enna-nar Ingenuamente. Mas o quenão é possiv.l é consentir queessas manobras oposicionistasprossiciam em sua insana e im-patriótica atividade.

A cop'.u._ corres-O general Du- pondência que cs.tm e os ml- tá chegando deneiros Eclo Horizontenos últimos diasoa-nos conla 'la Simpánca expec-

tativa ali ob.trvada cm torno dar limeira oracâo do candidato doPartido Social Democrático aPresidência da República. A ci-dade. que te/e a primazia de sera sede da insi jmrncão da campa-nha eleitoral do Gen>-,.i EuricoDutra, esíá-s_ preparando parareceber o nardidato do povo riemaneira ronc-igna. De su_ Praçar*io Branco i ilustre militar fa-Iara ao Bra.il, na sua habitualImguagem clara e objetiva, paradizer dos propósitos tm o o movemnosso paíriólico movimento. Co-nhccenciü a irrepreensível vidapublica do General Eurico Dutrae, mais. hav.?ndo acompanhado asua biilhanl. atuaeãi como ad-.ministrador dos negócios daGuerra, ó n.tural qw o povoesteja não só cm Minai como emlodo o Brasil ansiosj por ouvirdo próprio i .t.didato í supremamagistratura dn país aí linhasgerais do pn.grama a-.- governociue pretend" cumorir Não ha-verá e.\-p<?er<-do oti'rijvn,„, dian-tt da evidenif aii-iedv'» com quese observa e.isr sondo oçuordadoo discurso 1> dia 1." cm prevera maior repercussão,r> melhor êxito parado P. S. D.

th, Ana Gomes Ribeiro, SaintClair Gonçalves Passarinho. lan-tes de Azevedo, Islai NogueiraBrandão, Maria Von TrompowsUiArariboia, Liset. Loureiro Ilibei-ro, I.neina Frazão Paraiso, CéliaC.on-al cs Wiegand, José Garihal-di c Paulo Magalhães Cunha, tele-gralista, da classc l* para a F, e.'ulio Antônio da Silva, Pedro deOliveira Piuice, Bento Alano dcSousa, Adelaide da Cosia Gomes,José de Castro Ribeiro, Francis-co Palma. Durval Magalhães ciaCruz. Gabriel dc Carvalho. Maria-na Pucini Mourão. Nicéa CardosoGrnngeiro e"Valter João Iirclz Ju-nior, postalistas auxiliares, daclasse 1* para a I".

Promovendo, por antigüidade,rtnill Anlõnio Nunes, NarcisoMarques Silva, I.déslo de AmorimAlves, Lauro Pimenta Ilodrl- ****"gues. Zllda Puga, Maria dc Loiir-des Borges, Luis Nogueira. Joa- Aquim Alves Landim, Ciclo de Al- f\meida, Lnisa Augusta de Vascon-c.los. José de Melo Casiro. Ame-lia Pereira Brasil, Osvaldo Go-mes da Silva, Aristóteles Pires ileOliveira Pinto c Luis Bezerra doMenezes. Hcgrnfisla. da clnsse V.para a F e Raul de Melo Ribeiro,Pcrciliana Marins da Bocha. Isa-hei José de Borba, Bosa Gentilde Carvalho e Alzira Batista Pc-reira. postalistas auxiliares, daclasse 1_ "ara a F.

AeronáuticaPromovendo, nor merecimento,

Fohed Mansur. Fábio Luiz Morei-ra.Zevaeo de Oliveira Carvalho eNei Mota ile Moraes, datilógrafos,da classe D nara a I" César Angus-to Cataldn, c'csejiliistn. da classe Iípara a F. Alceu Cunha Lopes aPedro Coutinho. engenheiros, daclasse .1 nara a K. Otneiliu-, Mn-reira de Siqueira Amazonas, cs-criturflrio dn classe !•" pnra a F,Antônio .Torgi de Melo. olirial ad-

uma área de circulação.Art. 3.° — Setor de aproxima-

ção é o espaço aéreo de alturasdecrescentes segundo a oblíquadc pouso, em concordância comas pislas do aeroporto, tendo, nascabeceiras destes, sôbrc a linha

tclcgráficas ou telefônicas, postes,mastreações, culturas ou outrosquaisquer obstáculos não pode-ráo exceder à altura correspon-ciente a 1,40 da distância da ca-beccira da pista.

Art. 3.° — A área dc circula-ção ó aquela que, vislnha ao ac-roporlo, o contorna na largura do3.000 metros.

Art. 6. — A área de circulaçãocompreende (3) três faixas dis-tintas;

1 — a primeira, que será lo.gradouro público, de 30 metrosdc largura, contados do limite doaeroporto, na qual nenhuma ele-vação superior a 2 metros serápermitida;

II

de do Sul, aproveitando o referi-cto prédio, suas instalações apro-prladas c maquinaria c-pcelali-üada.

O Sr. Arnaldo Guirilien esteve ,no Palácio do Catete para ofere-cer ao Presidenle da República umexemplar do relatório sôbre asatividades da Orquestra SinfônicaBrasileira em 19-11.

O Sr. Adolfo Morales de IosP.ios Filho esteve no Palácio dnCatete para agradecer ao Presi-dento da República soa nomea-çao para técnico do Ministério doTrabalho.

Iístevc, ontem, no Calele o vice-almirante Eduardo Augusto de Bri-to Cunha, a fim de agradecer aoPresidenle da Repúbli.a o tclegra-ma cie felicitações enviado poi:ocasião dc .eu aniversário nata-licio.

Os cientistas da Suécia, por inter-médio da Beal Academia de Cién-cia desse pais, expressaram o «eugrande interesse cm obter a. pu-lilicaçõcs do nosso Ministério daAgricultura, a fim dc melhor, co-nhecer ofi problemas da econo-mia rural brasileira. O maior in-terfisse é manifestado pelo "Bo-

a segunda, entre 30 a 000 lellm do Ministério da Agricultumetros, onde a elevação só poderá ra"' editado pclo Serviço' de Doir ate 30 metros; cumentacâo. Achando-so esgota-'" a terceira, enlrc 900 'jos no Ministério vários númerosIII -3000 metros, onde nenhuma ele- desse Boletim, a Legação .11 s-iHüi°.„P?dcrâ lel',alt,ura superior cia (Rua da Glória, 32 - DFIU dc-

, atrgésima parte da distância seja obter os „,'„„„„ i UL' .do alturas nulas a dimensão medida até o limite do neropor- dezembro de 10 . m •" T'^"transversal de 450 meiros. alar- lo. "„.„muro üc 1838-40 c janeiro ch-

gando até 1200 à distância dc Art. 7.° — Na cidade do Hlo de3.000 metros. Janeiro, na parte a oeste do Ae-Parágrafo único. — A linha de roporto Sanlos Dumont, as altu-alturas nulas coincide com a de ras máximas permitidas, confor-limite do aeroporto. me as indicações cia i.Ianta queArt. 4.» - Dentro do setor do (Concloe ns 8.' pág.)"'-'¦""" „r»„

sMMhi ni

¦|B||-__.. —v. ¦-.¦--.-¦¦¦-.-¦-¦. .f -,

(- r.... -.-,-; -, ¦^¦'uiíj^flj*

tas4S caminhõe

r;f o Qi/t'sepxsòaHO

SITUAÇÃO NA ARGENTINA está estacionaria e permanecemos mesmos motivos de inquietação, embora já anuncie aü. I. qtiç ns eleições se. realizarão anlcs do fim do ano Osr. Braden, embaixador americano em Buenos Aires, perinanecciúno posto ,„„,{„ algumas semanas antes da volver a Washingtonpura assumir scu nono posto, de assistente, do secretário de Estu-,„'.

'l""T'Ur,'Wulmh (? asf".nt0 eslá tm apresentar o problemaum aspecto interno minto sério que complica as relações norle.aiiicricuno-tirtientincis. ; 'argenO gencrnl Mae. Arthur chegou a Tóquio a bordo do avião "Ba-

taan Ju essn palavra servira de senha para os emissários Iarçudiçua. como o vencedor dc Bataan terá de entregar a Mac ArIhur d sun espada recurvadu. Como uma vitória precária stornar um dia símbolo de derrota c dc vergonha Temos'(Io cm mostrar que o erro dos nipónicos, comioi julgar apenas o dia de hoje. a não preveracontecer depois. E depois aconteceu tanta coi

sc pode

1!*43; e, por nosso •intermédio, eo-licita a quem os tiver disponíveis

que a ela se dirija.*

O movimento dc venda de fni-e legumes nesta capital, ems licenciados pelo Mi-nisleno da Agricultura atingiu n1 10...9..tí cruzeiros, na última sc-mana do julho próximo passadoAs vendas de frutas frescas de

procedência estrangeira, nesta ca-Pitai, em 40 caminhões, alcança-ram o total de 52.295 quilo., 'novalor de 482 237 cruzeiros, du-rante a semana dc G a 12 deagosto.

Serno pagas hoje, p.fo Pagado-ia do Tesouro Nacional oS tabe-lados no 5." dia útil, n saber- --Aposentados - Ministério da Jus-H.a livros dc 4.501 ;l 4 311

O Serviço dc Meteorologia pre-TL S.„SÍ íabíaobsT,no1nnadoandCH1f-nunca o que poderia tempera.ura^stóvet^ít.

Pronta a primeira lista dos criminosos de. guerra, nue '"""' "'

bouquet requintado dns grandes flores nazistas. SÓ falldnque morreram, sendo que grande c a ausência dc Hitler (%è é

vale dÍ7Ta reunião

minlstrnli"n, da r^isse : pnra aJ. Bcninntin de Campos oficial(idmfnlslralivo, da classe H naraa I c Paulo .Tosne Pereira dns Nc-ves. n-erário de aviação, da cias-se f* para a F.

Promovendo, por anli .rida'1"Jaime Prlra Melo. n-nuivistn dn.'asse E para a F. !.vcrn'do Lo-pes. desenhista auxiliar, dn elas-sc F para a G: Olavo José Pachiui

umliam os

morreu mesmo...) e lambem notada a do doutor Goebbels'!O' tl™.l,„o adiantou sentenças. Mns. lá estão o marechal Goering, o ar-iiftcc da "Etifttvuffa", que jamais permitia um união inimigo

"Zbre os çeus germânicos... o segundo "fuehrer" Hess, que fe- ovoo mais sensacional da guerra... Ribbentrop, vendedor de chã-,-pagne c famigerado ministro dos estrangeiros que, ainda cm .'assegurava que os germanos haviam dominado o mundo, porauènaquela momento, dispunham da maior número de homens

"fil

^'w í'"'" V'""-- RobertLcv, o ditador do trabalho nazistaAlfrcd Rascmbera, apóstolo do racismo... Von Papen, espâonnoutra guerra e o maior intrigante interno e externo do no, aReich... l0n Seuralh, antiga ministro de estrangeiro e. "protetor''tia Boêmia e Eslonaquin (quem o protegerá agora?) . Seusl InHiiirt, o algoz da Áustria e da Holanda; o almirante nòenitz chefeta pirataria submarina e que quis fingir de segundo "fuehrer" .KrtM Si¦.'¦¦!

0/'\lScWCÁÜ;,finnnci'lrl ',0 varUal.sodalismo.,.hcitcl, chefe do EM. de Hiller e oulros mais já citados .que virmi ainda. Anlcs de qualquer sentença, caiu sóbremaldição e parecem figuras (lo passado, de um passado tão "tro que, sendo dc ontem, nos já acreditamos longínquo

Nahoras.

quadrante sul com rajadas fresca-

próxima terça-feira, às 17no Salão de Projeções dohcrvlçodc Documentação da iari-cnll.ira, o agrônomo llono,.ato°d...; ç.tas, Membro da Comissão dcI-.ric.encia do referido Ministério,falará sobre o "Movimento

.ícador dos Serviços Uni-Público-..

oulroscies a

A Estrada. .. d? r-clro Sorocaban.ipassará a dispor de m..is de 2.500vagões de carga, eom a consi.rucã,, construçãofino pelas próprias oficinas da;^

rada c de 300 encomendadoslaürica Nacional de V;de 1.500 inteira men«le «"ndo lotação. Importados «¦-siados Unidos d.i América

igõcs, aléme mctálico.s e

l

?

fi»

4

Norte. do

f

Page 5: Primeiros movimentos da ocumemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1945_01246.pdfBIBLIOTECA NACIONAL Av.Rio Branco D.Federal G. 7/45M.1M6 \ I íi OG para ene.â! Eurico Dutra, acomp oeS©

l-tC-. _-..-___^__c-?i_ _i

1

A

I

1

*»*uu«iurw.*_K,_,*ui_*M^RIO DE JANEIRO - SEXTA-FEIRA, 31 DE AGOSTO DE 19-15— A MANHA — PAGINA P

mmmmWaWmmmammmmmWkWlE ¦*"-"" BB—— «¦¦¦¦¦¦«-¦iw.-i. ».aei__.w.-g'±qf*-a*^.i*rm__i.*gr

MUNDO SOCIAL O RIO E SUAS DIVERSÕES

ral rie Saúde o Assistência, ofereceu onlem no Gávea Golf Cluli.um almoço aos inériicos promolnres dessa interessante iniciativa. (nli ióço transcorreu num nmhicnte de franca cordialidade, vendise entre os presentes o secrctáride Saúde da Prefeitura, diretor,ric Departamentos Hospitalar.municipais, vários delegados est:

tração üe administrador hábil êxito que vem alcançando a bc-competente. iicincrita campanha quo. a Socieda-

Amadeu Uarloly terá oportuni- de brasileira dc Tuberculose vemdado de receber dos seus compa- levando n efeito, eom a colai).-iriieiros de trabalho, nesta data, ração rio Departamento de Tubcr-o testemunho do apreço e estima eiiluse ria Prefeitura, o dr. Arycur que é tido dentro da corpo- de Oliveira l-iina, secretário Geração t'e qne i! chefe.

•— Completa, hoje. a primeiraHrit-.i c rihsonha Qrin.aVcra, o ga-lanle Luiz Fernando, filho riodistinto casal Dyrcc-Célio Fer-reira ric Souza.

—¦ Menino Luiz Paulo. — Com-pletou anos, ontem, o interessai.-te menino Luiz Paulo, filho donosso presndo confrade sr. Sal-vildor Nono Rosa, alto funcionário duais, tendo o dr. Ary de Oliveiraria Secretaria rio Prefeito, c ria lima, saudado os presentes, e isra. ri. Ormczinda Rastos Rosa. dr. Antônio Ihiapina em rápidNsSCimcntOS Improviso agradecido a homenii

_. .... J-Cfli, cm seu iioiiie e rios seus eon.-vera Lúcia e o nome que rece- paiihciros.beü a linda menina que trouxe n , .

' .

alegria ao lar rio casal l.éa Sil- COílierenCiaSveira de Barros-João Afonso d.. A. Solano de Garros. PromoviriLarros. pC]0 muscu Histórico NncionnN0ÍV3(l0S íclizn-se hoje, fis lli horas, u.. sala rie conferíncins rio referid i(,on ralou casamento com Museu uma reunião, durante osilo.*.Olga \ale Simões, filha do fI„nl o nuinólogo A. Solano desr. Adcnor Simões Coelho, e da Barros fará uma conferência', sfiSt'.'. Olga Vale Simões Coelho, bro a "Gênese da Numária luso-dr Mano dc Carvalho Silva, fi- brasileira''.

A bomba atômica c a deslnte*

Aniversáriosvazem anos hoje:3enhores:Flavio Fernandes Santos.Uoriofredo Brandão.àililásio Amado.Professor Raimundo Rangel.Hugo Hamiiii.lorge Rezende, medico.I.eõncio Corrêa.Carlos Burle.Mario Campos lourlnlio.Uvnrt) Brandão Neves.I.uiz Guimarães Regadas,Senhoras:f.piomnr Costa Lazari.fílga Reis..ilda Costa Oliveira.

Mariana Aguiar.Sônia l.iirlamiiqui Campos.Senhoritas:liruhildc Felix Fragoso.Margarida Machado.Maria Clélia Azevedo.I.ilia Miler.Neuza Pio Borges.1'nibclina Cavalcanti Albuqr

que.I.lgia Ferreira Chaves.-• Faz anos hoje o jovem , ,,

indo Caldas Santos filho do jõr-niilista Sanlos Junior.

-_. Alberto.Helena Souza Dun-ningham — Transcorreu ontem o lho do sr. Getulio Silva, prefeitoaniversário natalicio do sr. Al- da cidade de Prados, e da sra,lurto rie Souza üunningham, rio Olímpia de Carvalho Silva.comércio carioca e o rie sua es- f-*c_>mi_t.í/.c ',pnsil, sra. Helena Sanz Dunnin- vd&ttmeniUí»

ghami Crescido foi o número rie Míriam da Mola Lemos.Ten.amigos c admiradores rio casal •*¦'¦•** *"ocI* de Lima. —- Constituiráaniversariante, que compareceu ,'i I'01' eerto um acontecimento so-sun residência, afim dc ali levar ciai, a_ cerimônia rio enlace ma-..o casal Dunníngham os votos rie trimonial. a scr celebrada ama- ;felicidades, pelo transcurso da efe- "}>», às 18 horas, na igreja de N. ü-ula franca.

Representará naMarquesa c/e

Santosi/

groção dos átomos. — Sob os nus-]iicios do Departamento de Ins-tração da Associação Cristã doMoços do llio de Janeiro, o dr.Rernnrdo Gross, do Instituto Na-ciuial de Tecnologia, fará uma

Alma Flora

Já se anunciou que a Compa-nhia Dulcina-Odilòll dará proxi-

Como embaixador tiamúsica contemporâneringlesa "Ondas Musi-cais" apresentam o

compositor Stanley BaíNa história da música, a In-

glaterra ocupa lugar rios maisproeminentes, tantos têm sidoos seus notáveis compnsito-res, entre os quais se cnn-tam diversos inovadores ricformas musicais, pois foi naque-le grande pais, no século XIV,que nasceu o "Fnburden" (Fal-sobordão) forma rie acompanha-mento a 3 vozes, quando ate en-tiio, o acompanhamento era usn-rio monodicamentu ou seja auma só voz.

No século XV, o compositniJohn Dünstablc adaptou o..acompanhamentos ric música popular á música sacra, originai)rio-se dai o "Moteto", texto li-túrgico cantado a várias vozes.No século XVI. John Buli, Orlan-do Gibbons e Byrd surgiram tomobras primas na música vneal,e instrumental, sendo que o "No-turno", peça dc caráter roniânti-co, foi usado pela primeira vezpor John Ficlri, cabendo a HenryPurcelI a criação da ópera nn-cional inglesa com a sua únicac extraordinária ópera "Djdo eI-iiéas". Citemos, ainda, ThomasAugustino Ame, no século XVIII,autor do hino "Rule Brkannia".

Iloriicriianiente, possui a In-conferência sôbre êsse palpitante mamcnlc uma reprise da "Mar- gia terra músicos dc reconhecidoiis.unto, hoje, ás _lll horas, no sa ' ' '' 'lão nobre daquela instituição, En

liiériile.-— Srta. Helena Monteiro. —

Fez anos ontem, a srta. HelenaMonteiro. A aniversariante, quen noiva rio sr. Braz Porrl, jogadoril.i equipe principal rio Bangú A.C, ofereceu uma recepção ns pes-sons rie sua familia, tendo com-parwido vários membros daquelatradicional agremiação.

Completa hoje o seu primei-vo aniversário a menina MariaTercza, filhallibeirn e ria«cicla Leito Ribeiro. Por esse mo-tivo, os pais da aniversarianteoferecem uma fesla intima, cm

. ua residência.Faz anos hoje, o rir. Alvr.ro

S. da Paz, em Ipanema, da scnhi rita Miriain ria Mota Lemos,filha da viuva, sra. Ana ria MotaLemos, eom o tenente José Fockrie Lima, filho do casal JoaquimLi:/, ria Lima Neto c da sra. Ja-cila de ila Lima.

— Instituto Brasll-Estados Uni-des. — Hoje, ns 17,30 horas, nasede désse Instituto, o rir. StélioMorais realizará uma conferèn-ci.i sob o tema: "Impressões duum arquiteto brasileiro nos Es-

.... , ,. . •«•<--' Unidos", O comentarista ,,., um „.,.- ,„.,.testemunharão o ato religioso, chegou recentemente ri,-. América do aceito o convitepor parle ria noiva, o rir. Fausto rio Norte, onde fez na Univci

quesn de Santos", a peça hisló-rica rie Viriato Correia, que seinclui entre ns melhores produ-ções rio festejado homem de tea-Iro.

Temos hoje a informação rioque a atriz Alma Flora partici-para ria representação ria "Mar-

qiiesa", tendo sido convidada pa-ra um dos papeis ria peça c teu-

valor, como o jovem compositorStanley Bate, nascido cm Dc-

'•.SSSÍSS

Cardoso c senhora, e por parte siri.de rie Michigan, um curso derio noivo, o sr. Paládio Tuplnam- especialização em arquitetura. A bns e sra. Ana ria Mota Lemos, conferência será acompanharia riu

do dr. Guy Leito No civil, servirão rie paraninfos o projeções. Entrada frniica.sra. Maria Luiza La- sr. Paládio Tupinanibás e sra. y;nio„iae,Ann Lemos, por parte do noivo,

o sr. Paulo Jofrc dc Lima e sra.Noímia de Lima, por parte danoiva.

Viajantes

OS ESPETÁCULOSDE HOJE

Passageiros embarcados no Rio,om aviões da '"Cruzeiro rio Sul":

PARA BUENOS AIRES: —Waldeniar Cordeiro Vale, Carlos

SERBADOR — "Babalú", co-média rie Luiz Iglesias, com Eva eseus artistas. _¦__ 20 o ás 22 horas.

GLÓRIA — "Papá Lebonnrd",comédia de Jean Aioard, pela Com-panhia Jayme Cosia, As 20 e às22 horus.

FENIX — "Prçsa por amor",

—* Sabina Spector-Suliin FainziBrandão Neves da Rocha, figura liber. — Realiza-se. amanhã, dia Leon Ferrera, Ambrosin~Òrope;'.ade destaque no funcionalismo mu- 1.", o enlace matrimonial ria srta. Coronel, Angel Capina Boherques'nicipal e diretor do Departamento Sabina Spcctor, filha do sr. Moy- Francisco Gricco Sosa, Franciscodc Obras ria Prefeitura. Por tão sés Spcctor e ria sra. Rosa Spec- José Bclisario Aponte, Salvador comédia de Claude Socorri, pelagrato acontecimento, será o ani- tor, com o sr. Sulini Fainzilihcr, Palácios Nunes, Anlonio Vela Companhia Bibi Ferreira. Às 20,45versariante, que possui um vasto técnico eni Economia e Finanças. Mainon, Nelida Carsp Hnwrney, horas.eitculo de relações, alvo da mani- A cerimônia será realizada no Pierre Charles Gosset, Manoel 'Ju- JOÃO CAETANO — "Batuque ,.citação de apreço por parte de Templo Israelita, às 2(. horas, sen- les Joseph Scíard. no Kcd", "féerie" de Ary Barro- 1912. Aos 17 anos de idade, Bateseus amigns e admiradores. do celebrante o sr. .1. Tzil.i- PARA CURITIBA: -- Isolcla so, pela Companhia Ferreira da compôs uma opera que ele mcs-

~- Amadeu Bartoly. — Passa nr.wsky, rabino-cliefe da colônia Carnasciali Velloso, Colmar dc Silva. As 19.45 e à 21,45 horas, mo dirigiu, impressionando osoje n data nntnllcia do sr. Ama- israelita. Paula Velloso, Reiane de Medei- RIVAL - "Rosa das sete saias", meios musicais ingleses. uiiii\c

Stanley Bate

vonshirc, a 12 de dezembro dc

hdeu Bartoly, ilustre inspetor daPolicia Portuária.

O atual dirigente da brilhantecorporação rio cais do porto, des-de que assumiu aquele cargo, tra-çou novas diretrizes e vem con-duzindo os seus destinos com in

A cerimônia civil foi realizada ros, Edison Giordano Medeiros,iid dia 30 no Pretório, Tamar Medeiros Mari*i Josó Rr.-Hn_,_«n„_fl. -nos Medeiros, Marina Ferreira deUOmenaj;enS Freitas. Angelina Vialle Werner,

Breno Muler. — Por motivo do Norma Isabel Vinlle Werner, Verasua viagem para os Estados Uni- Lúcia Vialle Werner, Galdino

dia de Anselmo Domingos* diversas bolsas ric estudo, con-non.1. nhia Akla Garrido. Às quistando em 191,1 a aberta a

pela Cqmp-.n_.ia Alda Garrido. Às qu

dos, seus amigos oferecem-lhevulgar sabedoria, contando com hoje um jantar dc despedidas.a solidariedade de subordinados o —• A Semana da Campanha An.superiores numa clogiávcl dcinons- ti-Tuberculose. — Por motivo do

AVISOS FÚNEBRESDR. ANÔR MARGARIDO DA SILVA

Mendps Filho, fiudolf RotcrmundoFilho, William Haynes Nills Ju-nior.

PARA PORTO ALEGRE: -Frutuoso Pereira Pegas, SylvioIlha, Alberto Piisquelina; DarcvVignoli, Solange Vignoli, Mariada Anunciação Bina Machado,Carlos Silveira Eiras, Heemy Hi -ras de Araujo, José Sarmento Ba-rata, Renato Ysola.

PARA RECIFE: — Geoi-RinaSilva, Deolinda Margarida de Vas*concelos Paiva. Zara da CunhaRego Miranda, Mario Monteiro,

tElvirn

do Moura Margaririo da Silvo c demais parentes Haroldo Bezerra da Cunha, Fio -convidam os amigos e c'olegas do seu querido e inesquecível renee Fontes, Pedro Fontes. Ri -ANÔR pnra assistir à missa que, em intenção ú sua bo- charcl Ernest Fontes, Maria deMíósima alma, mandam celebrar hoje, dia ill, às 111 e meia Lourdes Ribeiro Ramos, Francis-

horas, no altar-mor da Matriz ria Candelária, 1.° aniversário rie seu co Cadrsmann Ramos,falecimento. A todos os que, com o conforto ric suo assistência PARA SALVADOR: — Ivonecomparecerem a esse piedoso ato, a nossa afetuosa gratidão. Maria de Oliveira, Manoel Ca-

mero Romero, Padre Epitácio Ro-drigues, Dirceu Eulalio, AntonioBalbino de Carvalho Filho. LuizRomerito Silva, Weide DenosDrumond.

PARA ILHÉUS: ~- MauricioBudinsky, Emilio Maron, Maria

toda Inglaterra para o Real Co-lígio rie Música ric Londres, o quelhe permitiu trabalhar durantequatro anos com o grande cnm-posilor e mestre Vaughan Wil-liams, bem como com Gordon.lacob. Durante êsse periodo, ai-

WSÊm

FRANCISCO BARREIRO(1.» ANIVERSÁRIO)

Maria

Lopes Barreiro convida a todos os parentes o nmi-gos do seu querido esposo FRANCISCO BARREIRO, paiaassistir à missa que será celebrada, hoje, sexta-feira, dia ..,,.,„„31, às 10 horas, no allar-mor da igreja do São Francisco rio Gentil Botelho Braem,^ Armando

Paula, pelo passagem do 1." aniversário do seu falecimento, antecl-pando o agradecimento a Iodos que comparecerem a este ato dosaudade c fé cristã.

Dantas Meneses, Schcila Moura,Leonor Leibovil_.

ADOLPHO RISTOW,(1." ANIVERSÁRIO)

tldalina

c Ivone Ristow convidam parentes o amigos pa-ra a missa que mandam celebrar hoje, às 7,H0 horas, nnmatriz de Bonsucesso, pelo eterno descanso da alma de seu

inesquecível esposo c pai ADOLPHO.

MARIA LUIZA PITANGA(MISSA DE 7.° DIA)

20 e ás 22 horas.GINÁSTICO — "Sem rumo"

•.._.. de Ernani Fomarl, pela Com-pan.-.' . Dulcina-Odilon. Às 20,45horas.

RECREIO — "Canta, Brasil!"charG-.-p-li.ica de Luiz Peixoto, cançòu todos os importantes prê-Geysa Boscoli e Paulo Orlando, ,"/!*,,_"„-„.!-/!„ no scu „ais:pela Companhia Waiter Pinto. Às ^^I^^TS'^

"CoblieU"',20 e às 22 horas. ,_al.a (luartcto de cordas, o "Ar-

1 thur Sülllvan", para a melhorcomposição escolar, aparecida eni1936, o a "Bolsa Octavia", doviagem. Esse prêmio levou-o aParis, onde trabalhou com NadiaBqulanger, e a Berlim, onde es-tudou nn "Escola Superior", cnmPaul Hindcmith. Dc volta a In-glaterra, escreveu um "Conccrti-

no" para piano c orquestra, des-tinario ao Festival de Música doRasthourne, obtendo consagrarãodefinitiva como compositor. Suabagagem musical c já bastantevasta, abrangendo música rie ce-na, trios, quartetos, sonatas _ cinúmeras páíinas avulsas. Em11)12 Bate obteve remarcado su-cesso nos Estados Tnirios no soapresentar no "Camcgie Hall ,romo solista de seu Concertopara piano e orquostrn. so1! are*:cncia rie Sir Thomas Bec-cha m.

St.inley Bale apresentou-se rc-(••.•"temente num concerto ria O.S.B.. no Municipal; _."á pro-porclonado agora ao publico nu-vi-lo através rio programa

"On-

das Musicais", que vem ric cnn-tratar o consagrado ctirnnosuorpara unia série ric nudl'*ões. vi-sonrin a intons;.ic:'r*n do inter-râmlóo musical enlrç o Brasile a In*tlaterra. Vários nrllslcshrasileiros ric reconhecidos me-ritos enlaboraráo com Rate nnl.xo.,.oão rie suas obras. Fm suaüii-licáo Inlelal, o exímio flnn-

Moacir

;- ih #^i&. T' ¦ v^t1' .

i i! . I *Á,-. *TÃ ?Stcla Gil, a estréia da graça o

da sedução, que em brilhanteatuação no "music-hall" e rádioconquistou uma inumerável le -gião de "fans", está surpreendei.-do o público com um novo gene-ro artístico: imitações, nas quaisfixa com êsse admirável senso deluunour e exatidão, íinura e in*

Eni ação de graçasMinistro Hermenegildo dc Bar.

ron. — Por motivo do seu aniver-sário que hoje transcorre, os ami- idígôncià*tod«^"Uea"'"artl_rtí-gos o admiradores rio minis -o co_

dos deg cartu?jCS illtci,„.Hermenegildo de Barros faraó cc- cion_is_ De _ábndo sogundn.{ei.lebrar, as II horas, na igreja ue ra Slcla Gil ahmrá no ..Grilr. claN. S. Mae dos Homens, uma mis- .UrcB) no EUgLllulo ..show- ofere..*>,i em ação de graças. eendo aos seus "fans'1 as suas ma-MlSSaS gnificas criações

E com êste novo cariaz. a Urca huuiv_.ii i,,-,«h— Será rezada amanliã, às 0,30 enriquece o programa de grandes li*ia pnlricín profes-"i"

horas, missa dc sétimo dia na atrações artísticas que está aore- I.isern injerprematriz do Asilo Santa Isabel, por sentando na temporada de Titoalma do sr. Luiz Teixeira Gui- Ouizar.

Ex-alunos de D. MARIA LUIZA PITANGA convi-dam seus parentes e amigos e antigos alunos do Ex-ternato Pitanga, para assistir à missa de sétimo

dia, que mandam rexar, hoje, dia 31, às 10 ho-ras, no altar da Sagrada Família da Igreja da Can-dclária.

?marães, mandada celebrar pelnviuv Tercza T. Guimarães.

Celebram-se hoje:•— Álvaro Corrêa Rodrigues, ás

111,30 horas, na igreja ric São José.— Clementina Silva Souza, ns

10,30Sacramento,

Vagn-nt (tiCrS 27.00 ogrania Bri*

Ihantc». iteCrS 21 000.00 o kit* r.ocaraoi

íoi-s, na igreja do S. S. jóinn de Brilhante» A CASA DO -unanimidade

ouroOURO.fumnrador

Lysippo Antonio do Amaral Garcia(1.°MÊS)

a Rosalina Augusta do Amaral Garcia, filhos, noras4* e netos convidam a todos os parentes e amigos para

f assistir à missa que em sufrágio da alma de seuboníssimo esposo, pai, sogro e avô LYSIPPO ANTONIODO AMARAL GARCIA! será celebrada, hoje, dia parente. •««««• ¦"»¦¦-»

31, às 9,30 horas, no altar-mor da Igreja da Ca- cluno.de D. MARIA LU ZA. ... .._ i ...... Ar,«At, in ,f> ronfossam P TANGA para assistir a

tedral Metropolitana, pelo que desde ja se conr-ssam r

penhoradamente gratos.

CINEMANOTICIÁRIO

Jararaca c Ratinho, estarão lio-je, novamente ao microfone riak-S. apresentando o seu pro-R.amn semanal rias ficxlas-feir.is.

Primário do Externato ftsse programa humorístico è ir-radiado dirctaincnlc do auditório,u partir rias 21,35.

ária LuizaIPSíangn

(MISSA DE 7.° DIA)*. Professoras do Curso

rimário do ExternatoPitanga convidam os

sétimo dia querexar hoje, dia

U.° ANIVERSÁRIO)

Sylvia de Castro Continentino, Sylvio, Celcs-

te e Lúcia, Dr. Lincoln Continentino e senhora, d.a

Eulalia Adolfina de Castro, esposa, filhos, irmão e

sogra do inesquecível MUCIO, convidam os demais

parentes e amigos para assistirem à missa de 1.° ano quemandam celebrar por sua alma no dia 31. hoje, sexta-tei-

ra, às 10 horas, no altar-mor da Igreja da Candelária,antecipando seus agradecimentos. __^

missa dcmandam31, às 10 horas, no altar naeion:de Nossa Senhora da Pie-dade na Igreja da Cande-lá ria.

Aquarelas rio lirasil, é o grau-cie sucesso radiofônico que a Na-cional vem apresentando lori.is as..'¦.las-tVi.as, nu seu microfone,"rogrnnia que evoca ns mais lin-nas páginas musicais do folc-lnrc

Aquarelas rio llrasilApresenta hoje: Os quilombos,lísse programa tem n orientaçãode. Almirante, Ju_é Mauro c Ua-damés.

(1,° ANIVERSÁRIO)

Oswaldo Costa e senhora convidem os paren-tes e amigos para assistirem à missa de I ano

que mandam celebrar por alma £ «•» «""{J"-

vel e saudoso amigo DR. MUCIO CONTINENTI-

NO no dia 31. hoje, sexta-feira, às 10 horas no altar-

mor da Igreja da Candelária. Por êsse oto de p.edadecristã agradecem penhorados.

DR. JOÃO JIJLIANO(1.° aniversário de falecimento)

Rita dc Cássia Cunha Ju-llano, familias .luliano, Pin-to ria Cunha c Maffei c

demais parentes convidam osamigos do falecido para assisti-rem à missa rio primeiro aniver-sário ric seu passamento, que se-rá celebraria no altar-mor dai".i"i-.i de São l-Vaiiciseo <!• 1'iiuIíi,hoje, riia .'11. ás fl hora..Agradecem desde iá a todos quecomparecerem oo alo.

Ccnsciito Lopes tia Costa(7." DIA)

.*?_ Mnns. ("rcntil da Cosia,£Í vigário de PolrópoÜs, co-w iimniea aos seus amigos c

paroquianos que os missas de '"

dia por alma rie seu extremos;,pai, BENEDITO LOPES DA COS-TA, serão celehradas ás 0 horasde amanhã, riia 1.". nos altares daCatedral ric Pctrôpolis.

"Turio por um aiiior''. é o nn-•o Irnhalho de Oduvaldo Viumnara a l.áillo Nacional. A apresen-lação dessa novela terá inicio, ho*jc. com n irradiação do scu pri-meiro capitulo, no horário das _horas."Umn voz guarani nos Dardn llrasil*' - hoje. ãs 20,110 a 11.'dio Mauá apresentará mais umiuirikão riesse programa que npri'senta Agtislin Harhosa. o populacancioneiro paraguaio c:n lindacanções ric sua lerra.

Nazira Mansul, o notável sopra*no-li,eiro da D-2. estará hoie.ãs 'JO.IIO. ao mierofftne ria câiaçájda Esplanada do Castelo.

Iloic. ás 0.30, a Cruzeiro do S*'Ivai apresentar mnis um c-.":'ulodu novela "Ventura P.ouhad.i''.

TÂ8LELAX0nr'lMR,r*OS INTKMTINOS

"TOUF.EIROS"Numa avrlanche de garralh*"-das eles ai vêem — O G*rdo eo Magro, os cômicos mais que-ridos do mundo, desta vez,pegando touros à unha n?.stouradas mai_ gozadas desteplaneta em "Toureiros'' a ale*grissima comédia que a 20thCentury-Fox, vai apresentar

no Palácio.

_^ _>rfbr ESIflltíi® & m T® í€Bm^*'*m&&rWí m.**:.:•*-;•'-•*: ¦ -k

TELS. 1XS49D c EI4Q'ADIA.250i3.7SO- IO HS

JVlUSICft^-7-MILHÕES <

wL n Ú\s wom IMJS&eÍSíftlOHS^l-SQ-anll£5-4^6-

J" IÜ-. .' 'fv-.r'

l cins-iowioi in ecine-ionnni iwisiieiiii

JH_-**-BBÍ^l*^""fc"*" "N<_l|'y:j^^ WjM

¦bft. - !Hh__________^§ sü

hHHm_B9IA MULHER INSPIRAÇÃO E'

GREER GARSON...Greer Garson tem sido cria-turas interessantíssimas emsua bonita carreira, iniciadaauspiicosamente com aquelasuavíssima Mrs. Chips. Em"Flores do Pó", ela foi a ai-truista Mrs. Gladney, em "Ro-sa da Esperança", foi Mrs.Miniver. Foi a criatura abne-gada de "Na Noite do Passa-do", foi a grande MadameCurie... Agora, é a mulher-inspiração, é Mrs. Parking *ton, altiva, enérgica, amantls-sima mas sena se (Hxar do-minar de todo por Mr. Par-kington... Assim veremosGreer Garson com Waiter Pid-geon, quinta-feira próxima, no

. Metro-Passeio, na estréia da-quele dia: — "Mrs. Parking-

ton, a Mulher-lnspiraçâo".

AONDE IREMOS HOJE?ASTÓRIA — "Quando Desce-

ram as Trevas"CAPITÓLIO - "Sessões Pas-

satempò".CINEAC TRIANON — "Dese -

nhos, Jornais o Comédia..".CARIOCA -- "Vèr-te-ei Outra

Vez".METRO-PASSEI IO —

"Música para Milhões".METRO-TIJUCA —

"Adeus. Mr. Chips".METRO- COPACABANA —

"O Amor que nfio Morreu".OLINDA — 'Quando Desceram

as Trevas".PLAZA —• "Quando Desceram

ns Trevas".PALÁCIO *- " Laços Hunni -

nos".PARISIENSE -- "Você jú fui à

Bahia".'".RITZ — "'Quando Desceram as

Trevas".SÃO JOSÉ' —¦ " Capitão

Blood".STAR — "Quando Desceram as

Trevas".

EM CARTAZ NOS CINES-METRO

No Metro-Passeio temos ago-ra, cm segunda semana, "Mú-sica para Mi'hões", com Mar-garet O' Brien, José Iturbi,Jimmy Durante e June Ally-sou. No Mctros-Tijuc,"., Ro -bert Donat c Greer Garsonem "Adeus, Ms. Chips", eJeanelte Mac Donald, está noMctro-Copncabnn... em "O

Amor que não Morreu".

sexta-feira, atima semana" Parisiense ".

"VOCÊ JÁ FOI Ã BAHIA?"Se você, por

qualquer moti -vo, ainda não

pode iissistir a"Você já foi ãBahia ?", nãoperca então es-ta oportunidadeque s_ apresen-'.., pois a estu-

••nrla oredução_ Walt Disney

iniciará hoje,sua nona e úl-de exibições no" Você já foi à

Bahia?", o deslumbrante tec •nicolor da RKO Rádio, que reúneos endlabrados Pato Donald, ZéCarioca e Panchito âs voltas comAurora Mirand.i, Carmen Molinae Dora Luz, será portanto, apre-sentado mais uma semana, dado oenorme sucesso com que vem sen-do recebido pela critica e o públi-eo cariocas!

"A MULHER QUE NAO SABIAAMAR"

^«¦sss. Deslumbrante_'_**_. ¦ * luxuoso espe -

ãculo tecnicòlor3 da Paramount,

'nterpretado porGinger Rogers,Tíy M i I I a nd,Warner Baxter,Jon Hall, etc, c¦Na Capital doSamba", cario -•uíssimo dese-

nho colorido t'ePopeye, constituem realmente uni

programa que, merece ser classl*ficado de assombroso! Ereve noParisiense.

"QUANDO DESCERAM AS TREVAS". — Será efetuadohoje, nos cinemas Plaza, Astória, Olinda, Ritz e Star a es-peradissima estréia rie "Quando Desceram ns Trevas", im-pressionai.te drama de mistério e pavor que '.em como prin-cipais intérpretes Ray Milland, Marjorle Reynolds, CarlEsmond c Hlllary Brooks. Êsse emocionante filme, cujoargumento, girando em torno da vida de um homem amea-çado de morte a cada instante, foi baseado mima das mais

fascinantes novelas policiais cie Grahani Green»,

PÜÍf-ii

lar'i com o nulorma Sonata para flauta e piano.Mmrir Llscrra. que à nntur.il

rio Estadn rio Rio, es!i"'ou como not .vel me.frc Ai"*eH.nnn i'eAtcvciIo. Nn F-cola Nacional ricMúsica, rononlstau após _ i'iicurso hriíhinlls^mo. o primei-ro p"êm'o. nieri."'lia ri" ouro. nor•

• • - Km lins. percor-Oitridur. 95. Õ"__a(*lbot reu ní«uns paises dn Elirooa, çnl"tournéiJ-", merecendo vivos elo-

pios ria efitica rio Velho Mun«'o.1ani',éni a nlatíin o a criticalirnsilcir.-s tem feito iustiça nosseus mentos rie nrtlst** inviil"nr.liserra é p-nfessor dn V"-o'.. Na-cional d" Miisicn e '." fi"iit--so-li-li ria Orquestra Sinfônica lira-sileira.

O nrimeiro protrama, que se ráirradiado na on.xima terçn-fei-r.i, rias 1.1 ás 14 horas, através dcuma carie1.! ric o^to emissorasrlest.i capilal. const-rá rias _sc-rnintes peças: Sonat-na n.° 7 nSuile para piano, c Sonata parailatita e piano.

I ""* ^^^Üí^fc/

•A"BOIT£"CUGAHÍ6 DA CIDADE1 _3^_íâí H K O l\i's 2.4 6 8^'{^s^^iD^HW^fflm| -*Y'tia;M i-J-J-****-- Vo "p,Ay

PROMOVIDO O Sn. JACKOS3ERMAN

Informa-nos a RKO Radio que osr. Jack Ossarman, que desde De-zembro de 1943 vinha ocupando ocargo dc Diretor Geral daquelacompanhia no Brasil, acaba rie scrpromovido a Supervisor Geral pa-ra a America Latina, com serie noEio de Janeiro S. S. encontra-

se atualmente nos Estados Uni-dos, onde participou cios irabn -lhos da grande Convenção reali*zada pcla RKO Rádio no "Wai -dorí-Asloria" de Nova York. E'o sr. Osserman responsável pc ligrande impulso que tomou a RKO

Rádio no Brasil, rcorganizando-aie ampliando-a até colocá-la nasituaçúo privilegiada em que seencontra atualmente. Jú no môsvindouro, poderemos cumprimci.-tar pessoalmente o sr. Ossermanpola sua justa promoção.

SANA-TÔN1CC "D™

r *v * *?jtí^vrsssia.i.* ** + ! _-*_¦***»*•**•***»*******••***?•«

\ *.__.*-_* **_*.*** *_* * *»»«*** «««-?*»?•>»*?; ******** iT77l

_•„_-»#_¦__**_¦»; p

MAL ACABARA ÊLE DE CUM-PRIR PENA PELA MORTE DESUA ESPOSA, VIU-SE ENVOL-VIDO NUMA Sl_RIE DE CRIMES

MISTERIOSOS!

N~.

:

l\*i*l

¦*!

*t *-*'V4¦V-aew W"*** + j

mg- -_K'.*: J&ft] * o%£Â '$fc*aW*** >

? -_*.-___? w6i • 5-- A «:RAYMILLAND

'SESMÒND::^.^'v;>

"Reportagem Cincdia" nrs. 0. Ç e 10 —3:lcçõe3 Cir.cmatDçiráfic.s", 11 — "Es-

port*; em Marcha", 12

*i!* í

.?II

;:

.*...,......

A FAVORITA POS DEÜSESlE POROTHy lAMOil///

¦k

Page 6: Primeiros movimentos da ocumemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1945_01246.pdfBIBLIOTECA NACIONAL Av.Rio Branco D.Federal G. 7/45M.1M6 \ I íi OG para ene.â! Eurico Dutra, acomp oeS©

A MANHÃ - PAGINA 6 - RIO DE JANEIRO — SEXTA-FEIRA, 81 DE AGOSTO DE 1945

SM 8® *®* ; , e reservas d g£ ¦<-.,mm

O presidente do Instituto de Aposentadoria e Pensões dosIndustriários responde às críticas feitas pela "A Notícia99íi?iSmüfi1 d«Í i^JSBHÈSZÃAU*^ ECONÔMICAS - SIGNIFICADO COMUM DAS RESERVAS TÉCNICAS - GARANTIA DE JUROSi PARI10S EMPREENDIMENTOS W^ FINANCIAMENTOS IMOBILIÁRIOS EVALOR MÉDIO DESSES FINANCIAMENTOS - QUANDO NÃO SE PODE FAZER O ÓTIMO, QUE SE FAÇA O BOMi

Do sr. dr. Plínio Cantauhede, ilustre presidente do lnu-tituto de Aposentadoria e Pen-¦ õcs dos Industriários recebe-bos a seguinte carta, cnmuma exposição detalhada so-bre aspectos novos do um as-sunto divulgado e comentadopela A NOTICIA, cm artigoeditorial de 16 do corrente:

"Rio de Janeiro, 23 de agosto de1945 — Prezado amigo Dr. Càu-dido Campos — Mais uma vez ba-to hs portas da sua prestigiosa ANOTICIA, para solicitar guaridapara estas linhas. Foram escritasmais para prestar uma homena-gem ao espirito combativo e indo-pendente do ilustre jornalista epara colocar diante do seu grandepúblico leitor, alguns aspectos qucnão foram focalizados no conien-tário que sob o titulo "Alarmante•— Continuam as autarquias, ins-liluidas para o amparo dos traba-lhadores, a financiar construçõessuiituárias com o dinheiro desvia-«do da sua finalidade precipua", aA NOTICIA estampou na primeirapágina da sua edição tle lti deagosto corrente.

Não se traia em absoluto, de f.v-zer uma contradita ao seu pontonc vista contido naquela' nota.Não seria eu simples administra-dor e engenheiro, acostumado áscoisas práticas da profissão e daadministração, que teria a auilã-tia de pretender convencer umgrande jornalista que sempre mi-litou cm nossa imprensa e com ai-livez c independência.

O calor e a intrepidez dos seuscomentários à luz das cifras qiojcita, revelam a qualquer uni, pelasimples leitura do artigo, que oilustre amigo lem um ponto devista arraigado. Desse ponlo devista «c pode divergir, mas noscabe entretanto respeitar, porqueatrás dele só vemos independeu-cia c sinceridade para defender asconvicções quc sc formaram pelaobservação dos fatos, refletidaatravés dos conhecimentos c daexperiência dc cada um.

Procurarei tão somenle apre-sentar aos seus leitores uma ou-tra face do problema, necessáriaii perfeita compreensão do quedeve ser a politica do aplicaçãode reservas da Previdência So-ciai.

Do confronto quc sc fizer entreos dados c ns veementes comenta-rios dc A NOTICIA, c os clemen-1os e as explicações destas linhas,]iá do ressaltar peln menos a sin-caridade, a independência e a ho-ucstidade, dc dois homens pú-lilicos, que vêem sob ângulos dife-rentes um mesmo problema dcalto Interesse nacional — comoagora acontece entre nós dois. líficarão aqui alguns csclarecinicn-los para que a grande massa (tcleitores de A NOTICIA possa fir-mar um juizo mais seguro, fa-vorávcl eu desfavorável, s«'ibre otão falado problema da apüccãode reservas da Previdência Social.

reputado técnico Sr. G. S. W. Eppfi.Aqui mesmo na nossa América, o

México, um dos paises mais avan-çados na prálica do socialismo,onde a força política das massa!trabalhadoras é um fato, o planode Seguro Social vigente, depoisde estudado pelos técnicos me-xicano6, foi detidamente examina-do pelo grande atuário professorEmilio Schoenbaun, de reputaçãomundial, e que já havia traçadona Tchecoslováquia as grandes li-nhas técnicas de um amplo pro-grania de Seguro Social.

Como se verifica, os tão malsi-nados técnicos atuariais tèm oseu valor c com a antipática frie-za dos seus cálculos formam asfundações necessárias, emborainvisíveis, do grande edifício doSeguro Social.Os Institutos de Previ-dência Social e as Cai-

xas EconômicasE' conveniente, porém, csclarc-

cer um pouco o aspecto da capita-lização tias reservas quc, geral-mente é desprezado por aquelesque mais de longe tratam daPrevidência Social, ou pelos quequerem transformar o Seguro Sn-ciai na "cartola do mágico", deonde é possivel se tirarem ascoisas mais extravagantes pòssi-veis.

Uma comparação, mesmo sa-criticando rigores de ordem técni-ca, eom o que se verifica nas Cai-xas Econômicas, tornará o assuntomais acessível. Nesse caso dasCaixas Econômicas, o depositanie,geralmente das classes pobres sedirige á Caixa, fiado na confiaii-ça tradicional de quc essas insli-

| luições gozam c ai deixa suas eco-nomias amealhadas com grandesacrifício. Sabe que quando qui-zer, poderá retirá-las integral-menle de uma só vez ou parce-ladainenle, acrescida dos jurosquc lhe sáo abonados a uma taxaHUOi entre nós, é de 4,57o ao ano.A Caixa reunindo, assim, essamultidão tle pequenas economias,trata de aplicá-las para que possagarantir os juros devidos. Evi-deiiteinonlc, não poderá fazer aaplicação à mesma taxa com queremunera seus depositantes. finecessário acresce-la de uma quo-ta para fazer face aos riscos ine-rentes a toda.s as aplicações finan-eeiras c também para atender agestão desses capitais alheios. To-dos com, rcohdem e poucos recla-mam quc as Caixas Econômicas,pagando juros de 4,5% a.a, nosseus pequenos depositamos, façamoperações a !), 10 D mesmo 12%,como nos casos dos empréstimossòbrc penhores e dos empréstimoscom consignação cm folha de pa-gamento.

A base financeira daPrevidência Social

É necessário, primeiramente,que fiquem bem claras as carac-teristicas básicas do nosso SeguroSocial, características essas, aliás,geralmente adotadas cm quase to-dos os paises de economia em for-mação, como o nosso.

Esse fundamento é constituídopelo princípio da capitalizaçãodas reservas, isto c, em lingua-gem ao alcance geral — todas ascontribuições recolhidas ao Insli-tulo, uma vez retiradas as cotasdestinadas \ manutenção c ao pa-gamento de benefícios, devem sercapitalizadas, devem ser postas ajuros a uma taxa iiiinima que,entre nós, foi prefixada pelosatuários cm cinco por cenlo. Aobtenção dessa remuneração dascontribuições arrecadadas, uma Ivez mantidas as despesas admi-nistrativas, dentro do coeficlcn-tc também prefixado pelos técni-cos, ao scr estabelecida a cola decontribuições e a importância dosiicner,cios, é essencial para que ainstituição possa cumprir as suasfinalidades. Essa quarta fonte dereceita é tão Imprescindível aocumprimento do plano de hencfl-cios, quanto os próprios recolhi-mentos dos descontos efetuadosr.os salários dos operários, dasrontribulçúís patronais e da con-íribuição do Estado.

O piano dc benefícios de qual-quer Instituição dc PrevidênciaSocial, isto é — o nn,nl:iii'e daspensões, das aposentadorias, dosBU.xilioe, as condições para a suai-iitençfiii, a ánipiitude da assiritin-cia médica, ti fixado pelos técni-

O compromisso da Caixa, pc-rante aqueles que lhe confiaramsuas economias diminutas, é umsó^ — rcstitülr o capital quc lhefoi entregue, no momento qucdele necessitar o depositanie, pa-gando-llic naturalmente, o alugueldesse capital pelo tempo em qucesteve sob a sua guarda, isto é,pagando-lhc os juros devidos —Normalmente não há responsai)!-lidados dc capitalização a longoprazo, Há somente restituição docapital emprestado pelo deposi-tante á Caixa, quc o movimenta co aplica. Uma Caixa Econômicanão assume compromissos a pra-zo longo ou quc so assentem emfatos aleatórios dc ordem liioiné-Irica. I.imita-se a restiluir o ca-pitai depositado, bastando paraisso que, na sua politica dc apli-cações, lenha sempre um certonivel de disponibilidades que lhepermita fazer face às retiradasmédias que, cm tempos normaisdc confiança econômica, sc esta-bilizam, Assim, para uni movi-mento de depósitos voluntários decerca de CrS 1.880.000.000,00 ro-glstrados pela Caixa Econômicacm 1948, verificaram-se retiradasde Cr? 1.750.000.000,00.

No easo das instituições de Pre-videncia Social, o mecanismo —síntese — é o mesmo, cabendo,contudo salientar, que a respon-sabilidadc assumida pnr estas ins-tlluiçõcs perante os seus segura-dos, é minto maior dn que aquela;que as Caixas Econômicas assu-mem perante os scus depositan-tes. Tal como os Caixas Econômi-cas se obrigam a abonar juros aosdepósitos que lhes são confiados,os Institutos do Aposentadoria ePensões assumem perante a cole-tlvidade dos scus segurados, ocompromisso de abonar-lhes jurosa taxa atuarialmente prefixada,capitalizando, não só suas própriascontribuições oriundas dos des-contos nos salários, como tam-béma quota patronal e a eontri-buição do Estado que, no casobrasileiro, devem acompanhar acontribuição do trabalhador.

No ciso ,|as Caixas Econômicas

devolveria Cr$ 1.960,70, se admitirmos para facilidade do cálculo,uma taxa de juros de 57o a.a. coma contagem de juros semestrais.Essa a importância que o opera-rio poderia retirar e que, uma vezconsumida, nada mais lhe resta-ria para fazer frente a outraeventualidade quc lhe viesse aocorrer.

Esse indivíduo, — criado, po-rém, o Instituto dos lndustriári-os em 11)38, — como trabalhadorc dc acordo com o seu salário,passou a contribuir para o seuInstituto mensalmente com G?18,00 (37o sôbre o seu saláriomensal tle CrS 600,00). Esse des-conto, juntamente com igual quo-ta de responsabilidade do scu pa-trãn, foi recolhido ao Instituto,onde sc deveria juntar a uma quo-l.a, proveniente do Estado.

Apesar do scu sacrifício ter sidosomente tle Cr? 18,00 mensais va-mos racionar como, se de falo,ele houvesse falhado uma só con-íribuição no periodo de janeirodc 1938. Sc, em junho do 194.;.portanto com a idade de 48 anos,sc invalidasse para o trabalho,faltando-lhe assim o necosáriopara continuar a perceber o sala-rio com quc sc mantinha, poderiaretirar, dai por diante do seuInstituto, a aposentadoria que llieé garantida c que seria aproxima-dnraento de Cr,? 360,00 mensais

No caso tia Caixa Econômica,com o sacrifício de Cr.? 18,00 m n-sais, cie poderia levantar, dc umasó vez, como vimos, CrS 1.9(10,70No caso do Instituto, ele poderiaretirar, enquanto viver uti enquan-to for incapaz, mensalmente, aimportância de Cr-? 360,00. Na su-posição de que não houvesse fa-lliatlo uma só contribuição no nc-riodo de janeiro tle 193.S alé ju-nho de 1945, êle teria recolhido tinitolal de Cr-? 1.620,00. Em seismeses de recebimento da aposen-tadoria, teria esgotado todo o scurecolhimento próprio c, muito pro-vavelmentc, im face da sua ida-de, o periodo tle invalidcz deve.ria sem bem maior do que seismeses, Ainda se vi.ssc a falecer,os seus beneficiários teriam direi-to a uma pensão média aproxima-da de CrS 180,00, a scr paga du-rante muitos anos.

Mesmo computando-se a quotado empregador e a quota do Esta-do, o total recolhido ao Instituto,nesse periodo teria sido de Cr?4.860,00 o que representaria o pa-gamento dessa aposentadoria porpouco mais dc tr;ze meses!

Na linguagem fria dos números,o raciocínio se faz com clarezac o resultado é francamente favo-ravel aos Institutos dc Previdên-cia Social, mesmo com os atuaisníveis tle benefícios ainda muitobaixo senlre nós.

No entanto, para que a institui-ção tle Previdência Social possarealizar ésse quase milagre aosolhos do leigo dt! pagar intiivi-riualmcnte muilo mais do que rc-cebe, é preciso, não só a solida-riedade obrigatória das geraçõest|e contribuintes quc sc sucedem,como também a capitalização dasreservas, a uma taxa no mínimoigual ã que serviu de base h fixa-ção do plano de benefícios.

lísse exemplo simples mostra anecessidade imperiosa dc scr feitaa capitalização das reservas. Umaoutra comparação numérica mos-tra como aumenta o vulto dosbenefícios pagos pelo Institutodos Industriários.

Em 1940 o Instituto pagouCr.? 15.732.243,00 de benefícios re-gulamentarcs. Em 1942 pagouCr? 53.724.582,20; cm 1943 pagouCrS 81.345.796,80; cm 1944 pagouCr? 110.107.437,101 Para sc veii-ficar o crescimento das responsa-bllidadcs com o pagamento de be-ucflcios, é suficiente considerar-mos quc, se adotarmos como in-tlico 100 o montante deCrS 32.919.968,8Q de benefíciospagos em 1941, a evolução da cur-va ascendente de benefícios con-cedidos será definida pelos se-guintes índices:

1938 11939 121940 431941 101)1912 16.')1043 2471944 334

Como elemento de simples com-paração numérica, c utilizando acomparação que vimos fazendocom o mecanismo das Caixas Eco-iiômicas, basta quc se diga que,adotado como indico 100, a im-portância total das retiradas naCaixa Econômica cm 1941, a ovo-lução no periodo 1940/1943 é cx-pressa

'da seguinte forma:

mica seria bastante que tivesseum patrimônio equivalente à to-talidade dos depósitos que lhe fo-ram confiados.

Diga-se, dc passagem, para aque-les que se impressionam com ovulto das reservas da PrevidênciaSocial, quc sobre elas ¦ fazem osmais fantasistas planos de apli-cação, que o nível tios benefíciosconcedidos não pode ser elevadogratuitamente, simplesmente por-que as reservas sáo grandes em va-lores. absolutos. Esses benefíciosestão invariavelmente ligados aonível de salário, da mesma formacomo o vulto das reservas tam-bém está ligado a êsse nível dcsalários c á constituição, cm mime-ro e cm idade, da massa segura-da. Se o nivel dc salário é baixocomo o nosso, se o padrão aquisi-tivo do nosso trabalhador é mini-mo, não Ilá mágica econômica oufinanceira que faça a PrevidênciaSocial dar benefícios allos. Som aelevação desse padrão aquisitivodo nível de salário, no qual evi-dftitcmoiilc a Previdência Socialnão pode ter uma ação direta deImportância, é ilusão pensar-seem um grande plano de previ-dência, ou mesmo rie assistênciasocial, dentro da ntual configura-ção rio nosso sistema politico ceconômico, sem sobrecarregar dc-masiadamente as taxas do eontri-buição.

Não é à Previdência Social quecompele efetuar a elevação darenda nncional, a majoração dopoder aquisitivo dos salários tiasmassas trabalhadoras, a naciona-lização dos equipamentos c melo-dos de Irabalho do nosso incipien-lc parque industrial, o aumentoda eficiência c da elasticidade donosso primário mecanismo dc crê-dito. Sáo medidas de politica eco-nòmica geral, cujos efeitos remir-eutirão sensivelmente na molho-ria tias condições dos planos daPrevidência Social. Mas é ilusóriopensar-se que possam ter origemnessa Previdência Social, que éum efeito e, nunca, uma causa dodesenvolvimento da economia dcum país.As formas de aplicação

de reservasE* pois imprescindível, para quco Instituto possa cumprir o seu

plano de benefícios e mesmo ai.a>gá-lo, quc;

a — aplique as suas reservas con-venientemente, com a sogu-rança e as garantias que umpatrimônio constituído porparcelas descontadas dos sa-lários das classes trabalhado-ras, exigem imperiosamente;

b — dessas aplicações posôa sem-pre obter uma remuneraçãoque, na média geral, seja,pelo menos, equivalente á ta-xa atuaria], prefixada para acapitalização das reservas naelaboração do piano dc boue-ticios.

Vejamos como podem ser feitasessas aplicações — em linhas ge-rais — :

a — cm littilos do Estado ou cmvalores mobiliários de rendi-mento fixo;

b — na constituição de um patri-inôiiio próprio do seguravalorização, garantido e dcplenas possibilidades dc rou-da regular;

e — ein aplicações de carater so-ciai e de beneficio directofios segurados ou da coletivi-dade em geral;

d — cm financiamentos a empre-eiiilimenlos dc. caráter iiirius-trial ou de carater imobiliá-rio;

e — em depósitos bancários dcmovimento ou a prazo.

fos, IcvancJ em conta — dc uml.ao — a verificação d.;s Itis de Io depositanie retira o sen capitaltsíatíj.lt.i bio.nctri-.a quo sc ob-|quando lhe convém, Entretanto.sentiu nn fenômeno da mo,-',ili-<l«ulc, di invalidcz, da inorbkl.-z,.,

! rei ira tão somente o que depositouacrescido dos juros devidos. No

, et so dos Institutos dc Aposentado-; ria e Pensões, podemos dizer que|cssa retirado é feita em parcelasj periódicas, a quc chamamos de'aposentadorias,

pensões, o auxiliasic os (piais o Instituto sc obriga

ele. e — de ou'io — admitindo aobtenção dc uma taia mínima decapitalização uns reservas forma-(í.is com b-'se na receita das inrii-luiçCcfi e que, portanto, preciiuinser aplicadas.

Não cubem aqui maiores explica- [a pagar, uma vez ocorrido um dosçòcs sôbre ns fenômenos biometri- j riscos dc morte, de invalidcz, nueus c as suas repercussões na léc- morbidez, conforme fienu preesta-nica atuarial, li' assunto árido da belcchlo nos respectivos planos tle(seara tios técnicos atuariais lãn j beneficiou.malsinados entre nós, por gregos Esse compromisso, além dc cn-e troianos, (pie querem transiir- volver uma responsabilidade a pra-liar a Previdência Social cm uma ! zo longo, fundamentada em fatos

ia, só previsi-pannccia milagrosa para curar to-dos os males que afligem éslc po-bre Brasil!

Entretanto, para sc verificar aimportância desses estudos léim-cos, é bastante dizer-se quc o tãofamoso plano Rcveririgc, (pie abriu

de natureza alcatorveis pela observação estatísticade grandes massas, c muito maiorou que o da simples restituição docapilal depositado c dc seus juros.

Um exemplo numérico, tornaráo caso mais claro. Suponhamos

1040104119421943

103100104lól

Mantidas as atuais bases téc-nicas dc nossa Previdência Socialo a organização politico-económi-ca do pais, não há como fugir aoimperativo dc aplicação cm umadas formas acima citadas.

Sc imaginarmos um regime -.o-cialista ou um Estado econômica-mente forte, quc possa arcar comos ônus e os riscos de outro re-gime de Previdência Social, quenão o da capitalização das reser-vas, a situação seria indiscutível-mente outra. Nosso caso, o Esla-do garantiria integralmente o.sbenefícios do uma politica amplatle segurança social o não havsriade se cogitar da obtenção de umataxa mínima na aplicação de rc-servas.

Seria necessário, porém, ou aimplantação c a prática sinceradc um regime político socialistaou, então, admitindo-sc o regimecapitalista, seria indispensável aexistência dc uma economia de-sclvolvida, de uma grande rendanacional de onde o Estado puilcs-se extrair os elementos financei-los necessários à realização de talpolítica social. Em caso contra-

j rio, cm um pais dc economia emformação, desprovido dc capitais.precisando de mão de obra espe-cializada, onde o Estado é econo-micamente fraco, a adoção de on-Iras bases para a PrevidênciaSocial c mesmo para a Assistên-cia Social, irão representar uniencargo pesadíssimo que eviden-temente, irá repercurlir sôbrt Io

I da a coletividade, de onde. em úl-

O significado comumdas reservas técnicas

Além disso, para avaliarmosas responsabilidades das instituí-çôes de Seguro Social, é bastantecitarmos, o que c da máximaimportância cm qualquer institui-ção de seguro, quc o valor atualdas reservas dos benefícios con-cedidos c a conceder no Institu-to dns Industriários cra cm .'11—12—44 de Cr? 1.828.287.521,20.Em linguagem de leigo isso quer ! Uma análise, o Estado vai sem-dizer que se o Instituto dos In- | Pre tirar os elementos para o dc-

ro até agora, todas as formas sãonecessárias. Revogadas as premis-sas do regime econômico-politicoe do regime técnico do Seguro So-ciai, então, como diria Kipling, **ahistória seria outra..."

O principio elementar da divi-são dos riscos nos investimentosfinanceiros seria o bastante paraque a orientação tle uma políticainversionista sadia, e visando à sc-gurança das reservas que perten-cem afinal a milhões tle trabalha-ilores, sc fizesse abrangendo todasas formas supraniencionadas, obe-decendo-se, sem dúvida, a umaracional c justa distribuição, dcacordo com a configuração da nos-sa economia e com as necessidadessociais do nossas coletividades,

A aplicação em títulosdo Estado

A aplicação em titules do Esla-do so justifica c é aconselhávelpara uma fração ponderável dasreservas da Previdência Social. Sãoinvestimentos. do fácil aplicação,tle facii controle, de renda garan-lida e regular c dc fácil liquida-ção, cm caso de necessidade. Cons-liluem mesmo uni dever das insli-Inações dc Previdência Social con-perar para a manutenção do crédi-lo público dp Estado. No entrclan-lo, tem grande inconveniente quesempre oferecem os valmes derendimento fixo para a Previdên-cia Social. A aplicação lotai emtítulos do Estado das reservas daPrevidência Social levaria à cs-tabilização da ronda patrimonialtlessas instituições, sem que asmesmas pudessem encontrar, dcqualquer forma, um elemento dedefesa contra os efeilos gravissi-mos do fenômeno falai da desvulo-rização da moeda. Na IViyiriên-cia Social, onde há quc prever be-neficios a prazo longo, fimdamen-lados cm salários que crescem dian dia, é preciso resguardar a Ins-tituição dos efeitos da desvaloriza-ção da moeda, o que, em absoluto,pode ser obtido com uma aplicaçãototal em valores de rendimento fi-xo. como são os títulos do Esta-do e as Apólices da Divida Pública.

As aplicações paraconstituição de um pa-

trimônio imobiliáro«lá a constituição de um patri-mônio imobiliário, cm zonas de

valorização futura, permitirá cor-rigiros efeilos graves da dcsvalo-rização da moeda na Previdência'Social,

pela conseqüente valoriza-ção das utilidades e dos imóveisque constituem o patrimônio as-sim _ formado. Além disso, êssepatrimônio imobiliário pode e dc-ve também ser objeto dc uma des-tinação tle caráter social e mesmode colaboração nos grandes pro-blcmas tle habitação dos centrosdemográficos cm desenvolvimento,como acontece cm nosso pais.As aplicações de cará-

ter socialEvidentemente, as aplicações de

caráter social de interesse imedia-to dos associados e as aplicaçõesde interesse coletivo, devem teruma predominância marcante. Aconstrução de casas econômicascm larga escala, o finaciamentn derestaurantes, a construção de bos-pitais c sanatórios, o financiamen-lo de obras públicas dc interessecoletivo, o abastecimento de água cesgoto dos pequenos c médios cen-tros demográficos, o financiamen-to dos meios dc transporte dasclasses economicamente fracas,quando nacionalizadas as suas ad-ministraçÕcs, não podem deixar dcocupar papel saliente em uma po-litica inversionista racional o apli-cação de reservas da PrevidênciaSocial. Entretanto, essas aplica-ções, para que não percam as suascaracterísticas sociais, 60 podemser feitas a unia taxa de remunera-ção muito baixa ou, mesmo, semjuros imediatos.

A garantia de jurospara os empreendimen-

tos sociaisSeria até «le sc cstu-tt.r o res-

tabclccimcnto, em nosso meio, doprincípio da garantia tio jurosque, no fim cr. sécuh passado,princípios deste, permitiu o tle-scnvoivimcnlo ria nossi rede fer-roviária, muitas vezes, c verda-do, acompanhado dc abusos e cx>cessos.

os valores localivos, u.nr. vez ad-mitida uma quota-fUuável dc10 a lã por ivnto para as despe-sas com a habitação.

Essa garantia de juros represen-taria para a instituição de Previ-dência Social ou para a Caixa Eco-nómica, a possibilidade dc dar umlargo desenvolvimento aos scusprogramas de aplicação social,sem prejuízo da laxa mínima rc-muneradora de sua.s reservas quepertencem o respondem por com-promissos perante toda a massade scus associados e, não lão so-incide perante aqueles que já sebeneficiam com a realização dosempreendimentos; Um plano as-sim delineado, sem pedir gran-des esforços financeiros das Pre-leituras, permitirá, de falo. resol-ver o problema das aplicações

dç carater social tle interesso iiuc-diato dos segurados, com a utili-/ação das reservas da Previdên-cia Social, sem prejuízo futuropara a continuidade rios scus pia-ii'---. de benefícios.

Dc outra forma, ou ê uma burlapela impossibilidade de conceti-Irar o custo de produção tios lll-veis do salários vigentes ou, en-lão, é sangrar as reservas da Pre-videncia Social, que devem res-ponder, no futuro, pelos sagradoscor promissos que assumiu de ga-rantir o trabalhador na sua ve-lliicc, na sua invalidcz ou na suamorte.

Sem essa garantia de juros, ain-da mais agravada pela irregular!,dade do recolhimento da quotada União, não é possivel ás ins-tlluiçõcs de Seguro Social fugirà aplicação dc uma fração dc suasreservas, como deveria ser, cmempreendimentos de caráter fi-luincciro imobiliário ou industrialque lhes garantam uma rendamais elevada, coiiipensailora do"déficit" dc remuneração das

blcnia da casa popular, ou o pro-blema de saúde da população foiresolvido exclusiva ou principal-monte com os recursos da Previ-dência Social I

Os empréstimosindustriais

Os financiamentos dc caráterindustrial trazem sérios riscos, sótvitaveis cm uma instituição tlecrédito industrial especializado.Seria temerário que as reservasrio Seguro Social, que precisamde segurança, garantia c estabili-dade tle valor, sc distribuíssem cminversões industriais de maioresriscos quc, além do mais, iriamexigir; para sua realização, umiiparclbamenlo administrativo es-pccializado, complexo c custoso.

Seria mais justo e racional, queuma parcela das reservas que sedestinassem ao fomento industrialdo pais, tivesse a sua aplicação fei-la através tle um órgão dc créditoindustrial especializado, que asnossas atividades econômicas cs-tão exigindo, e como reeentcnieii-le foi criado na Argentina. Justi-fica-se, ainda, a colaboração dire-Ia das reservas da Previdência So-ciai nos grandes planos de finan-ciumento das indústrias básicasque necessitam rie um prazo longopara sua integral absorção pelomeio econômico. Aliás, nc-sse par-licular, a colaboração dos Institu-los c Caixas Econômicas já sevem fazendo sentir, bastando-semencionar que o Instituto dos In-dustriários subscreveu 150 milhõesrie cruzeiros para construção riaUsina de Volta Redonda, um tiosgrandes marcos da nossa indepcn-dência econômica.

Financiamentos imo-biliários

Restam, assim, os financiamen-tos imobiliários, tão malsinados

aplicações de caráter social, de pelos que julgam que os fundos

Mas, se o Eslado já deu garan-lia de juros aos capitais privadosque sc investi im em empreendimentos de fins lucrativos, ga-rantido-lbcs juios de ate 7 porcento a. a., porque nãi reviveragora essa garantia? Não em ga-ranlia ric capitais privados, vi-sando fim lucrativo, niiéiii, aoscapitais dos institutos de Previ-dência Social c das Caixas Eco-iiòmicas que sr aplicassem emempreendimentos sociais, senqualquer finalidade lltliativa.

E' fácil imaginar n 1 enefici ique decorreria dessa política degarantia tle juro aos empreendi-mentos dc cerater sn-ia:. Se aPrefeitura do Distritj Federal,por exemplo, desse a garanti imáxima de 3 por cento a um ca-pitai dc Cr$ 1.200.000 000.00, po-deriam scr construiria-, cerca dc•lll mil

forma que, na média geral dasaplicações, possa scr obtida a taxamil lina de capitalização, império-samente exigida para manter acontinuidade dos pagamentos dosbenefícios — iim precipuo dosInstitutos de Previdência.A finalidade da prev;-dência social e a sua co-

laboração na soluçãodos outros problemaseconômicos e sociaisA situação da Previdência So-

ciai, na solução os problemas so-ciais, que não os de sua finalida-de principal supra mencionada,deve ficar'bem clara para que nãolhe seja atribuída, como muitosquerem a responsabilidade pelofato dc não terem sido atacadoscm todos os pontos do pais e coma intensidade compatível com osnossos recursos, o problema daconstrução da casa econômica, daconstrução de hospitais c sanntó-rios e outros empreendimentospara fins sociais.

Como vimos acima, não podecaber exclusivamente às insli-luições de Seguro Social, a res-ponsabilidade integral dessesproblemas. Deve constituir, semdúvida, uma preocupação per-manente, sem que, entretanto,possa constituir, de qualquer for-ma, uma finalidade.

O assunto deve ser encaradodentro da Providência Social sobo prisma de aplicação tle reser-vas e, como tal, como um meioindispensável tle scr atingido ofim, que é o cumprimento genéri-co dc todo o scu plano de ampa-ro cnlclivo á capacidade tle Ira-balho dos associados. Natural-menle sc a politica inversionistada instituição está bem orienta-da, é possível quc essas aplica-ções de caráter social possamrealizar-se a uma taxa mínima,som preocupação mesmo da ob-tenção rigorosa da taxa atuarialdo 5 ou 6%, habitualmente ado-tada em nossos cálculos atuariaisde benefícios. De um lado, o im-perativo de obtenção, de rcinune-ração, mesmo muito abaixo dosjuros obtidos pelos capitais pri-vados ou oferecidos pelos títulosdo Estagio e o custo da constru-ção, dia a dia mais elevado c, rieoulro. a capacidade aquisitiva dosalário do trabalhador, impondoum limite muito baixo para osencargos máximos com as des-pesas do habitação, rio alimenta-ção c de saúde, são obstáculosque tornam a solução do proble-ma dificil c, até mesmo, em ai-guns casos, impossível. Dai a ne-cessidade premente da coopera-ção — dc fato — entre o Insli-luto, o Município ou o Estado,muitas vezes, a do próprio em-pregador, para que o problemapossa ser resolvido. Para éste.aliás, a cooperação do Institutojá foi solucionada desrie julho tle19-12. com o Decreto-lei n." 4.õO,S,tle 23-7-42, que estabeleceu con-dições extremamente favoráveispara os financiamentos aos in-dustriais quc desejassem cons-Imii vilas operárias. Apesar dasfacilidades concedidas pelo Insti-luto. raros" foram os empregado-res que cogitaram rio desenvolvi-mento dessa parle social cm seusestabelecimentos industriais. Nes-

da Previdência Social estão sendocngulido.s na voragem da cons-trução dos arranha-céus. fossosinvestimentos além tle não exigi-rem uma complexa máquina admi-nlstrativa para sua realização,oferecem condições de segurança cgarantia aceitáveis, mormentequando baseados em avaliaçõeshonestas e cientificamente orien-tadas, como as quc se realizamno Instituto dos Industriários.Nâo é absolutamente "o dinlici-ro dos pobres" quo está sendo Iposto "em circulação forçada co-1mo estimulante da usura das casasde apartamentos destinadas à mo-1radia dos ricos", nem tão poucoé o que "A NOTICIA" afirmouvehciiientcmcntc, que "o jubileude graças a custa do pobre conti-nua a ser levado a efeito em pro-porções alarmantes". Respondopelo setor que me está entregueno Instituto dos Industriários.

Estamos, meu prezado amigoDr. Cândido Campos, dc acordocom os seus conceitos quc muitosc casam com a minha formarãode engenheiro c com o terra aterra que mais dc dez anos de ad-niinistração já me deram. Semdúvida, "os algarismos têm fôr-ça inerente. As palavras mais bo-nitas não resistem ao seu teste-munlio que é frio, mas eloqüente.Diante deles, desfaz-se a trama dcqualquer fantasia. Desaparece oembuste, extingue-se a malícia".Assim, me permito também, ali-iibantlo alguns números, revelaruma outra face do problema que,na veemência de sua critica, "A«Noticia" náo poude salientar. Pe-los próprios dados constantes dapublicação, o Instituto dos Iu-dustriários, feita uma pequena re-tificação quanto ao montante de"maio", realizou no periodo dcjaneiro a maio üc 194õ. as seguiu-tos operações no Distrito Federal:

o Inslitulo tem muitos associadose que hoje também sc debatemnuma luta terrível para obter umnhabitação razoável, compatível comos proventos fixos da classe,agora tão atingida quanto as cias-sos trabalhadoras, pela elevaçãoorulal do custo da vida.

Deve-se ainda salientar quc aconcessão de lais financiamentosnunca prejudicou a pretensão riequalquer associado em adquirir asua moradia própria, A CarteiraImobiliária do Instituto, bojo ope-rando em todos os Estados, sem-pre recebeu c deu andamento nqualquer pedido dc financiamentopara aquisição ou construção riccasa dos associados, aos quais sãofacultadas condições excepcionaistle juros e prazo (6 c 7%. 20 anos.garantia do seguro de vida hipo-tocário etc).

Qualquer um desses financia-mentos imobiliários, concedidos aterceiros, ou melhor, a estranhos,não é feito arbitrariamente. Mui-to polo contrário. Obedecem auma norma prccstabeleciria emque como condição preliminarobrigatória é realizado um estudoda segurança da garantia, daspossibilidades dc sua renda e dacomprovada finalidade residência!das unidades. Além disso, a con-veniêneia financeira dessas opera-çôes é apreciaria previamente, emcada caso pelo Conselho Fiscal doInstituto (constituído por dois re-presentantes da classe operária cdois representantes ria classe pa-tronai, eleitos pelos seus órgãos tleclasse) c somente após o seu pro-nunciameiilo é quc a Adminislra-ção do Inslitulo ultima a opera-ção, não havendo preferências de.qualquer ordem.

A realização desse financiamen-Io além das características supra-citadas, apresenta mais Ires, quedevem scr salientadas;Io •— financiando diretamente a

construção de edifícios, pos-sibilila o Instituto a movi-,mentação de capitais e domão de obra da industria daconstrução civil, que é a se-gutida cm nossa economiaindustrial e que dá emprego.-. algumas centenas do mi-lliares de trabalhadores;

2* —- a preferência que o Institutodá para construção de uni-dades tipicamente residên-ciais de padrão médio repre-«icnta uma contribuição parasolucionar, cm parte, o pro-hiema geral da fiabitaçâónos grandes centros;

i>* — a forma honesta c publicacom quo as operações soprocessam no Instituto dosIndustriários, sem comissõesou preferências tle qualquerespécie, permitiu quc, so-mente pela ação dc presençados institutos, aqueles quépretendem adquirir aparln-mentos de padrão médio nãose vissem entregues, única cexclusivamente, a meia dú-ria de companhias ou dcparticulares quc operamnesse mercado — salvo ra-ras exceções — cm condi-Soes de juros, comissões, pre-ferêncins dc construtores oude incorporadores que cie-vam os ônus desses finan-çiamentos a mais de 15% c,inegavelmente, serão gran-demente beneficiados coma retirada dos instituiçõesde previdência social domercado dc financiamentoimobiliário.

Que se limite o

Em janeiro ..Em fevereiroEm março...Em abril ....Em maio ...

Total ...

Cr? 1.510.600,00CrS 260 675,00Cr? 3.040.107,00Cr-? 6.598.364,00CrS 11.818.470,00

novas perspectivas no domínio ria ; que não existisse o Instituto dossegurança social, teve os seus as-i.-ectos atuariais esmiuçados e Iria-mente analisados pelos atuáriosingleses. Em anexo ao famoso rc-l.ilório licvrridge hoje traduzidocm todos os idiomas do mundo cimitado liem r,u mal em muitospaises, consta um resumo rio pare-cer do Departamento Atuarial doGoverno inglês, firmado pelo

Industriários e que um trabalha-il"i dc -18 anos, percebendo Cr?liPO.no mensais, viesse desde janei-ro dc 1938 a junho de 1945, .meu-saimenle depositando na CaixaEconômica a importância de Cr?18,01). Se, em julho de 194,", as con-titigências da vida o obrigassema retirar as economias assim de-posiladas, a Caixa Econômica lhe

dustriários fechasse as suas por- I senvoh imento dos seus prograIas naquela dala deveria ler cons- mas financeiros e econômicos. E sais, dc forma que os mesmos setiluido um patrimônio eorrespon- como os pobres c as classes mé- cobrissem co.n essa locação, uni-dente a um \alor aproximadamcn- dias são sempre mais numerosas comente ria diferença enlie a tale de 2 bilhões dc cruzeiros, uni- ! e mais fáceis de serem taxado:) oucamente para atender — pela sua | de sofrerem as conseqüências in-liquidação gradativo — aos com- diretas das taxações quc recaempromissos sagrados que assumira sôbre o rico, serão aqueles, pro-com aqueles que já vinham per- Vavohnente, os que iriam arcarcebendo benefícios e com a mus- com esses pesados ônus. Não cabesa dos que estavam contribuindo j nos limites desta explicação, uniana referida data, quando lhes fal- (exposição detalhada das vanta-tasse a capacidade de trabalho em I gens c das desvantagens de cadaqualquer época, até a cxlipção to- j unia das modalidades de invés-

timentos. acima referidas. Bastaque se diga que, partindo-se rieuni sistema de economia capita-lista c de um regime de previdên- [

casas (unidade cccnõmlca I te caso, uma medida mais amplade uma sala, dois quutos, ba- -nheiro c cozinha) para scicm co-locadas pelos Institutos a cerca !de CrS'80,00 a Cr? 100.00 men- j

ml da massa existente de associa-dos cm 31 ric dezembro de 1944.

Os benefícios e ossalários

Enquanto isso, à Caixa Econõ-

xa mínima aluaria) e n taxa dejuros garantida pela PirfeituraIsso representaria para a Prefcitu-ra uni desembolso anual de trintac seis milhões tle cruzeiros, poucopesando em ,eu orçamento anualde mais rie jiii biiiáo dc cruzei-ros. Sem dúvida, essas 40 milunidades representariam umprogresso exl.vorriinári , não sóuo sentido so-ial mas t»mbcm nosentido urbanístico. Aliás. è-«seônus poderia 1 diminuindo paraa Prefeitura a mediria quc o nível

deveria ser compillsoriamenleexigida, fixandn-se que, do lucroanualmente verificado nas ativi-dades econômicas em gerai, umaparcela sensível fosse destacadapara constituir um fundo socialexclusivamente destinado aosempreendimentos sociais de cara-

Cr$ 23.228.221,00

Vejamos, entretanto, se essaimportância foi aplicada em "pa-lácios c edifícios suntuosos" ou"gastos em mármores, tapetes ccandelabros dc prata".

O valor médio dessesfinanciamentos

Dos empréstimos citados pela"A Notícia", dois sc referem àconstrução tle edifícios para es-critórios que, de alguma forma,permitirão aliviar um pouco afaina arrasadora quc soprou pelacidade com a abertura da Avetii-ria Presidente Vargas. Essas duasoperações, totalizando cruzeiros5.808.000,00 se referem a ã8 con-juntos de escritórios e a duas lo-jas, com uni valor médio, portan-to, por unidade, tle Cr? 96.600,00,0que na base de empréstimo tle60% adotada pelo Instituto daráum valor médio por unidadeconstruiria, de cerca de cruzei-ros 160.000,00, incluindo-se aslojas. Positivamente, por êsse va-lor, nas atuais circunstâncias dopoder aquisitivo do nosso cruzeiro,não há como dizer que o Insli-tuto financiou a construção ric es-critórios de luxo ou de edifíciossuntuosos. Os demais financiamen-tos, totalizando Cr? 17.420.221.DOse referem a edifícios dc aparta-mentos ou a casas isoladas, numtotal de 188 unidades, ou seja umfinanciamento médio dc cruzeiros92.660,00 ainda abaixo da mé-dia de Cr? 130.337,00 admitida co-

cias. na base rie capitalização dc j dc salário §era! fosso subindo,; reservas, como é o caso brasilei- ; porque poderbm subir lambem

ter coletivo. Da mesma forma j mo razoável pela própria "A No-com que o industrial constitui ticia", ao sc referir aos financia-uma reserva, muitas vezes vulto- mentos feitos peio Instituto dossa, para atender á amortização c Industriários em fevereiro último.à recuperação de suas instalações | Esses números podem scr verifi-c rie suas máquinas, não seria do- I cados a qualquer momento, pelomais exigir-se deles, que consti- simples exame das próprias escri-tuem uma reserva destinaria a turas públicas, mediante as quaismelhorar as suas_condições de j são sempre efetuadas todas asvida. de recuperação do clemen- ] operações do Instituto.lo humano, em proveito daqueles j Apartamentos desse

' porte nãoque, diretamenle lhes trazem os j podem ter, em absoluto, "mármo-

possibilidades de formação dc res, tapetes c candelabros de nraseus lucros c dç suas riquezas, ta". Destinam-se mais â'moradiaEm pais algum do mundo, o pro-! das classes médias viitrc a, quais (Cnntin,,» „> - •a «íuiiis , aontinua na pagina ueguinle)

viI„„ , .luantum" má-ximo dos empréstimos a seremconcedidos, tal como desde 1940vem sendo feito no Instituto dosIndustriários, é justo c necessário,estabelecendo.se, outrossim, umaÇfiislaçao especial para o inecn-tivo da construção dc edifícios tle.apartamento simples ou mesmo dc

padrão médio.

Os depósitos bancáriosAJimitaçâo do campo de apli-caçoes financeiras, imprescindi-veis, como já vimos, para uma

piircela das reservas da Previ-tlencia Social, levaria os Institu-tos ao aumento extraordináriodos scus depósitos bancários demovimento ou a prazo, *: i riscosc perigos muito mais graves doque os apresentados prios finan-ciamentos imobiliários e seriamuma contribuição poderosa parao aumento da inflação de créditotao perniciosa quanto a inriaçáomonetária.

As dificuldades de cons-trução e as realizaçõesdo Instituto dos Indus-

triáriosAdieionem-se aos obstáculoscriados pelas naturais limitações

do nosso meio. acanhado pararealizações dc grandes obras devulto, a .icnhuin.i prioridade da-da ao Instituto para aquisiçãodos materiais essenciais ás suasobras de caráter social, não po-dendo competir com os partícula-res para obtenção, a qualquerPreço, c em quaisquer condições,desses materiais. Apesar disso, oInstituto dos Industriários podeapresentar perante os seus asso-ciados um numero já bem sensi-vel de realizações sociais, duasdas quais constituindo, pelassuas dimensões c característicasas primeiras e alé boje as únicasefetuadas entro nós — o Restai!-rante Popular da Praça da Ran-feira c o Coivunlo Residencial dcKealengn.

Atualmente, o Institir do In-dustriários constrói em Recifeem Belo Horizonte, cm Porto Ale-fiiç. cm São Paulo e em GoiâniaÇ ja entregou, em diferentes pon-tos do pais. mais de 3 mil uni.dades residenciais do pequenovalor locativ,. mas que, pelo mi-

| mero miiiimo de reclamação dcseus moradores, parece que vic-ram atender bastante As suas ne-cessidades de melhor habitação

f I

/•' IV 4

): ,

I

%wPB18

Page 7: Primeiros movimentos da ocumemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1945_01246.pdfBIBLIOTECA NACIONAL Av.Rio Branco D.Federal G. 7/45M.1M6 \ I íi OG para ene.â! Eurico Dutra, acomp oeS©

"b

^^RIO DE JANEIRO - SEXTA-FEIRA, 31 DE AGOSTO DE 1945

$mmmnn^8BÊmsBBBBGBSEa

A MANHÃ - PAGINA?BJ«WWIIlIBI>lllJWJlWWMl«IHI'»ff.aíMli»flitfmKW.

^¦wwiuww^bwmb.^mMIMMMWBMMMMBMW^^ '""lrwm

O VASCO NÃO PERDEU OS PONTOS DO PRÉLIO DE

ASPIRANTES DISPUTADO COM O BOTAFOGOO Tribuna! de Penas da Egen, defensores do grê- sionais (caso Marhnho) .

Federação Metropolitana de mio cruzmaltino, atuaram Entretanto, foi o mesmo

Futaíol na reunião de on sem apresentai ao juiz as f.- transferido para outra ses -

tem, iulgou finalmente, ore- chás de identidades. são, e,,màK tarde; W^eiirso do Botafogo, pleitean- O julgamento que devia tem, quando pode ser apre-

,t« ni nontos da peleja de as- ter sido feito no dia em que ciado.í?ra^erdispüfada entre foi apreciado o recurso tam- O Tribunal que não rece * _ . _ .íSuiéD e a do Vasco da bém do Botafogo, pleiteando beu o primeiro recurso, pelos como alias, também

Gama alegando que Castro os pontos do jogo de prof is mesmos motivos, também Martinho

não recebeu o segundo man-dando marcar, em conse-quência, os pontos para oVasco.SUSPENSOS OS AMADORES

Os dois amadores do Vas-co foram, porém, punidos,

o foi

ADAUTO NiO REAPARECERÁ DOMINGOMESMO CONTUNDIDO, BRITO J OGARÃ CONTRA 0 BONSUCESSO

ADAUTO INATIVOOs preparativos dos bangucn-

sia para o jogo de domingo, como Bonsucesso, serão «cerrados«sta tarde, com treinos indivi-d uai 3. c. i„

Ante-ontem todos os protissto-uai» estiveram cm ação. durante«tass horas. A equipo principaleüfrentou. seguidamente, as tur-s»*s de aspirantes c ae reservas.

Esteve presente ao treino o ot-ret*r de futebol Vicente Jnconln-nl, <que adotou uma série dc me-.vaka dc erande alcance

BRITO MACHUCADOO «entro médio lilular foi pou-

üado, PC estar contundido na ca-Leal Esteve em atividade unitempo, demonstrando que estará«estabelecido ate domingo, paraenfrentai* os lcopoldincuses.

O excelente médio esquerdoAdauto não apresentou as melho-ras desejadas, pclo quc não_ vol-fou à, atividade. O ponta-pé quolhe desferiu Heleno o atingiu «ocheio, tendo o facultativo que lheassiste recomendado um repousomais longo.

Desse modo está afastada a pos-sibilidade do seu rcaparccimeit-tu domingo. •.,.,'-,

Jogarão nas alas Nadinho eBraz que aliás conduziram-se sa-tisfatoriamento contra o Canto doRio.

REAPARECEU MASCOTEO zagueiro Mascote, qtíe tomou

parto na vitoriosa campanha dc

Monte Castelo, integrando o Regi-mento Sampaio, tendo regressadono 2 escalão da F.E.B., parti-cipou do ensaio dc conjunto dcautc-oulem.

Mascote estu cm forma, tendo• ornado parte nos jogos do Cam-peonato do Mediterrâneo, inte-grando ;t representação do V°lixército Norte Americano.

Dc acordo com o seu desejo,Mascote reaparecerá domingo.

A direção do Bangu homenntíoarvit domingo, com uma festa dan-sante, Mascote, zagueiro esquerdo.Dtirval, ponteiro esquerdo c Or-lando, meia direita, todos amado-res, e que integraram ti F.E.B.,tornando-se heróis da campanhauu Itália.

O órgão de justiça da en-tidade de futebol, depois deouvir a defesa dos referidosamadores, feita pelo sr. Jai-me Guedes, presidente dogrêmio de São Januário, re -solveu punir llgen e Marti-nho com a suspensão portrinta dias.

i , , ¦ ————.———¦— ¦ ¦

Livraria FranciscoAlves

Fundada em 1854 \Livreiros e Editores

Rua do Ouvidor, 166 — RIO

RD"ettireniai- ua ^yj.v

MAIS UMA TENTATIVA DE "RECODEPOIS DE JÚLIO ARTUR, TRÊS NA DADORES DO ICARAÍ PROCURARÃO*

MELHOR»! A mm DOS 3X100 METROS - PRIHCIPIAHTES- TRÊS NADOS

SBKSBS ~l

do

Felizmente, há elementos entre É voz corrente nos meios nata-os nossos desportistas que ainda lòrios, oue a agremiação mteroí-zelam pelas nossas glórias espor- ouse encontra-se com seus nada-Uvas glórias essas alcançadas dores cm excelente forma, h acusto de grandes esforços dos nos- prova e quc ela vem de 4,ti-

..lar à entidade metropolitana pe-(lindo controle para uma teutati-va dc "record".

2 X 100 METROS — PRINCI-PIANTES — 3 NADOS

A F. M. N. atendeu its preten-sões do Icarai, c amanhã, na pis-cina do Fluminense, its 16,30bo-ras, Hclio de Oliveira e Silva,

.tividade. E ainda mais, quc charles Atkcn e Manfrcdo Lolp-ziger farão uma tentativa de "re-

sos abnegados atletasTAMBÉM OCR. ICARAI

Houve quem dissesse, conformenos referimos acima, quc era ne-cessário o soerguimento da nata-cão nacional, e, quc para tal, pre-visava que os "astros" e as "es-

trelas" que haviam abandonado aprática uatatória, volvessem à

Moacir renovou contratoO atacante Moacir resolveu l-cr-

iiiancc.cr mais uma temporada nolluiigú. Ií assim è que tevo outual contrato rescindido, eendona mesma ocasião assinado outro,de mais longa duração. De acòr-do com o compromisso ontem as-sinado, o jovem jogador vestirá acamisa do Bangú durante todo ouno de 1946.

Está o grêmio 6ttburbano, acer-tadamente, preparando com a nc-cessaria antecedência, a sua equi-pe quc inaugurará o "EstúdioProletário".

0 Botafogo homenagea-rá os seus atletas expe-

dicionários

llanfredo Leipziger, defensorC. R. Icarai

Temo» a impressão qne os clu-lies e os nadadores desta capitalouviram os rogos que lhes foramtfeitos. afim de que

"abrissem osolhos" ante a tremenda derrn-eada" que estava na iminência deKer desencadeada sóbre a nossa.natação l

apressássemos a renovação dosnossos valores, porquanto, cmbreve teríamos que tomar parleno Campeonato Sul Americano deNatação, certame esse onde sem-pre honramos o nosso verdadeirovalor náutico.

Ainda há dias, foi o C. R. Gua-nabara, um dos baluartes daaquática metropolitana, quedavanovos rumos ã sua orientação in-terna c, por áltimo, vinha de so-licitar à F. M. N. providenciascom relação ao controle do umatentativa de "record". que scrÍ4ifeita pclo seu defensor Júlio Ar-tur Duarte Mendes, tido como 11"revelação das revelações dessesúltimos tempos",

Agora, também o Clube de Re-gatas Icarai, que não há muitoimpressionou vivamente num dosderradeiros concursos destinadosà classe infanto-juveuil, está inte-ressado em produzir mais anuaem prol do desenvolvimento

"do

mais comolcto dos esportes".

cord" da prova 3 x 100 metros-principiante — 3 nados.

Homenageando os seus atle-Ias que integraram a Força Es-pedicionária Brasileira, recém-chegados do "front", o Bota-fo de Futebol e Regatas ofé-recerá amanhã, ás 13 horas,cm sua sede social, um lauloalmoço.

APLICAÇÃO DE RESERVASDA PREVIDÊNCIA SOCIAL

m

(Continuação da página anterior),

Os financiamentos para.construção dc hospitais

c escolasSáo realizações também que

falam tão claro como as cifras cjnais concretamente do quo osnúmeros. E ainda para melhoresclarecer aos leitores de "A No-licia" c permitir quc os mesmospossam fazer um juizo — bom,lU ma„ _ da orientação da po-litica lnversionisla do Instituto,ofereço mais alguns números,• uja comprovação está tt dispôs:-ç}j de todos.

Apenas em terrenos para cons-trução de conjuntos residenciais'(pevários, em conjuntos já cons-Iruidos e ein vilas operárias cm(edificação, o Instituto dos, Indus-.'iárius cm 31 de maio do cor-'.-nle ano. tinha empregado Críiíi6.931.295,00. Em financiomen-

•3 exclusiva mente a associados. por iniciativa deles CrS :'.).509.500,00. Km financiamen-i 1-4 pnra construção dc hospitais

Mias de saúde, já empregou oInstituto CrS lõ 155.000,00. ten-.',.4 'ido recentemente autorizada•i ultimação de operações dessalüttureza de mais de cerca de 30iniihõcs de cruzeiros, inclusive]¦.-< construção do hospital riai.iaz Vermelha cm Belo Horizon-te, em condições cNcepcinnais dcjiffos e dc prazo.

Em financiamentos para cons-trrção de centros de nprendiza-?-in do SENAI, o Instituto já¦ipiií 111 cèrcii de 20 milhões de«nueiros. Somente para n eoos-'rução de magnífica escola 1110-•-'io de aprendizagem que oSENAI está levantando nesta ca-Vital, á rua Costa Lobo. o Insti-tuto dos Industriados, financioutri 11.200.000,00.

icha-sc ainda em fase tle oltl-ruaçao o financiamento paru

1: sirução de uai grande ginásio"¦1 cidade de Cíltaguazes no Ks-tado de Minas Gerais, o que de-monstra que o Instituto dos I11-dtistriáHos não se preocupa ape-ns-- rom os grandes centros, au-filiando empreendimentos dc''enter social cm qualquer ponto

íals.

«V

A finalidade dos finan-ciamentos imobiliários£'ífs números falam, por si'icsmos. da preocupação sócia da

política inversionísta adotada 110fastituto dos Industriários. A fi-"..'.ilidade

procurada pclo Insliltiloia aplicação de uma pequena par-(¦cia de suas reservas 110 finan-liatnentn du con st ruça o dc edifi-tios rins grandes centros, é umaliiica. Retirar d- q icles que po-("n p:ig;ir juros altos para aqui-- c3n <le seus apartamentos, o (pie

4 .'.evc cxkii- daqueles quc. pr-

Ias suas condições de salário e devida, não podem arcar com osônus do aluguel ou de uma pies-tação elevada que viesse dar aoInstituto a remuneração impres-clndivcl para a capitalização desuas rcscr.as c consequentemente,necessária para a integral.realiza-ção do seu plano de beneiicios.

E, para verificarmos que o Ins-litulo dofi Industriários, dentrodas suas limitações regulamenta-tes c das baixas condições de sa-tário vigentes entre nós, vemcumprindo a sua finalidade precí-pua, um número apenas pooer.lencerrar esta já longa exposição.

Nos tres primeiros meses desteano — dc janeiro a março pagouo Instituto CrS 32.178.212.20 deuposenladorias, pensões, auxíliosenfermidade c auxílios funerais.Enquanto quc no mesmo períododo ano passado, os pagamentosatingiram a Crí 22.210.381,00.Conseguiu, ainda, a Administraçãotio Instituto, por uma serie domedidas que tojnou cm fevereirodo corrente ano, reduzir extraor-diiiariumentc o tempo de Cpnces-são dos benefícios. Assim, o que,apesar do grande aumento do nu-r.ero (le benefícios concedidos. (01possivel ao Instituto despacharcerca de 30% dos pedidos cmmenos da trinta dias.

Quando náo se podefazer o ótimo, que se

faça o bomOs leitores da "A Noticia", com-

parando a veemente critica feitanos comentários da edição dc 16do corrente, com estes esclareci-mentos. quc ora tenho a grandesatisfação de prestar, poderão jul-gar dos propósitos da Adminis-tração do Instituto c tirar a con-clusüo dc que as instituições üeprovidência Social, apesar de taomalsinadas e criticadas, até mes-mo nos tempos da rigorosa cen-sura de imprensa... tèm efetua-do alguma coisa de palpável emprol da coletividade. O rigor ea veemência das criticas servempara nós, administradores cons-cientes, alem de incentivo para oaperfeiçoamento dos serviços,parn dar-nos a certeza do inte-rêsse despertado pclo funciona-mento das nossas organizaçõesquc, bem ou mal, vão cumprindoa.s s«ns finalidades.

Em nos-.o pais. ainda cm fornm-çãi. com as enormes dificuldade»co---- que se apresentam as soluções simples dos grandes problema» nacionais, isso já é um con..d'o porque não se deve deixar dtrealizar o que 6 possível, o que 1razoável c o que è bom por nause poder realizar o perfeito c rótimo.

Muito co^d^ltnenip.PLÍNIO CANTANHEDE

fTranscrito dc "A Noticia", di29/8/913.1.

0 BONSUCESSO REFORMA A SUA EQUIPEContratados vários profissionais pelo grê-

mio leopoldinense •O Bonsucesso vai apresentar contra o Bangii, ura quadro novo.

Vários profislonais foram contratados esperando o grêmio leopoi-dinense, poder inclui-los na peleja de depois de amanha. Borges.Buchcli e Cabeção são os novos defensores tio cluhe do sr. ua.vi-lero, que já ontem, solicitou à F. M. F. a transferência dos mes-

mos para as suas hostes. _ ,Estes jogadores estão vinculados, respectivamente, ao botaio

go, Flamengo e São Cristóvão.

Setembro começa bem...ESTÁ RESERVADO PARA OS "TURF=

MEN", AMANHÃ, SÁBADO, UM PObPUDO "BETTING"=DUPLO QUE VAICERTAMENTE PASSAR DE

CRS 40QUATROCENTOS MIL CRUZEIROS

FAÇAM "BETT1NGS" SOMENTE NA SEDE DO¦ JOCKEY CLUB BRASILEIRO OU NO

0LE0CRE0Z0T0

m

jí' "4

Inegualável para a conservação de quaisquerobras de madeira

Penetra na madeira, tornando-a resistente â

umidade e à ação do cupim e de outros ins©-

tos destruidores, evitando o seu apodrecimento,

Para informações: Av. Almirante Barroso, 54 - 12.° pav.. ¦^¦.¦-.-T^-^^ Tf

OITO PAREÔS SERÃO DISPUTADOSNA CORRIDA DE AMANHÃOS "APP.OHTGS" DE 0HTEM NO HfPáDRQNO DA GÁVEA

Manoel da CostaCoütinho

HIPÚDROMO U GÁVEAA HOMENAGEM DOS CRONISTAS DESPORIIVOS DO EQUADOR, AOS C0NER4DESDÒ BRASIL POR INTERMÉDIO DO D. 1.1

Por ocasião do CampeonatoSul-Amcricano dc Basquetebol,realizado em Guaiaquil, no Equador o Departamento dn ImprensaSortivadaA.B.I. IDIE). enviounelo scu consócib e representan-to nn delegação brasileira, o con-frnde Luiz de Freitas, calorosamensagem dc simpatia e sondam-dade nos confrades equatorianos.

Em resposta o diretor-gera! do|)IE recebeu a seguiute caria deOu.iiaqu.il:'•Sr. diretor gera] do Deparla-mento dn Imprensa Esportiva d.iAssociação Brasileira de Impreu-sa.(DIE).

Com imenso prazer recebemoscm Guaiaquil o enviado do DIE.n cronista desportivo brasileiroLuiz de Freitas, a quem conside-ramos uin dos nossos consóçina.

O Circulo de Cronistas D?spor-tivos do Equador envia ao prezado confrade e por scu intermédio,

os colesas do Brasil, os votr.«Inceros pcio engrnndecimenlo do

¦ lesporto c da Iradicionnl amizadelos nossos povos.

O Circulo dc Cronistas Despor-:ivos do Equador já pertence á'ior.federaçào Siil-Áincric;iiiü de¦'eriodistas Desportivos, na qil"l'raballiara decididamente pclo cn-

i-.indecini"iilo <la cl.ise c vilóriuins nossos idc.iis.

Ao dirigirmos ao prezado con-

Dr José de AlbuquerqueMembro efetivo da Sociedade dj-

Scxnlniria de ParisnOEXCAS SEXUAIS DO HOMEMRus do Rosário. 172 — dc 13 as 19

herir.

frade, o Circulo do Equador enviauos periodistas desportivos dnUrasil e a scu povo. fraterno ecordial abraço, que representa 41icnllmentn do povo da Equadolvinculado com o Brasil estreitamente através comuns aspiraçõesc ideais. — (a.) Bafacl GuerreroValcnziiela, presidente dn Cíiv*uliidc Cronistas Desportivos do Equ;i-dor.

A tarde dc amanliã, nn Hipndromo da Gávea, quando mt.irealizada mais uma sabatina, servida por um interessante programa de oito páreos, está enKq.ieci-da com a solução de mn "bei.ing-duplo", ficado, quc devera orçainela casa dos quatrocentos milcruzeiros.

Eoram destinados para a Mllllção dêsse apreciado concurso, nsires últimos páreos do programa,que sc apresentam de fácil solu-ção.

Deve agradar a tarde esporliv:ide amanliü. no majestoso campode corridas.OS "AfRONTOS" DE ONTEMNA PISTA DE AREIA DO HIPÚ

DROMO DA GÁVEAEntre os parcllieiros que"aprontaram" na madrugada dc

ontem, no Hipódromo da Gávea,anotamos os seguintes:

CAMACUAM, montado por Orlaudo Serra, deu uma partida dc160 metros cm 123".

Com Ignacio de Souza SARGÃOobriu os 700 metros cm 46" 'l!\

Dirigida por Domingos Feirei•a, FLICKA marcou 23" para o*

:!fi0 metros.BATTON, com Anczlo Barbosa

marcou para os fiOO mclros, *.!7".

Montado pnr Pierre V117. ERM1IÃO deu uma partida de 300 nu-ros cm 23".

Dirigido por Armando Rosa.-.1EET1NO. abordou os SUO metrosem 50" 2/5.

Com Oswaldo Fernandes, V \

TUTIN. marcou 37" 3/3 para os000 metros.

CHILIQUE com o aprendiz J.Araujo, cobriu os C0Ü metrosem 37".

Montado por Pierre Vaz, SA-HÕA' marcou, suavemente, 3'J"para os 000 metros.

ELVA, dirigida por ArthurAraujo deu uma partida dc 300metros em 23" 2/5.

Com Claudeniiro Pereira, PANDURO abordou os 000 inelroscm 37".

UltAZA ex-JEEP montado porClaudeniiro Pereira, marcou 38"para os 6UÜ metros

Com Anézio Barbosa, GRALHA.cpbriu os fi:.0 metros em 3S".

CAMÕES, dirigido por Jiistinia-110 Mesquilu deu uma .partida do:iliü metros em 23" 2/5.

Dirigido iiiir Domingos Ferrei-ra, GIGO. deu uma partida dc 300metros em 23".

BRITON, com Armando ÍV'Sa,suavemente, cobriu os 800 metrosem 52" 1/5.

SPITFIRE, montado por A. Rri-lo, abordou os 700 metros em13" 1/5.

GRAN GOLERO, dirigido peloaprendiz A, Hibas, marcou paia os11(10 metros 86" 1/5.^S INSCRIÇÕES PARA AS COR-RIDAS DE 7 E !) f>E SETEMBRO

As inscrições para as corridasdns dias 7 e 0 de setembro prA-\iinti serão encerradas na sc-gunda-feira. dia 3. às 12 horas,na portaria da Vila Hípica t as

U horas, na Secretaria da Cor. is-são de Corridas.

O projeto dc cbamada respeetl-vo será distribuído na manhã domesmo dia.DOMINGO, GERALDO COSTA

VAI SE DESPEDIR DOSCRONISTAS

O estimado jóquei patrício Gcraldo Cosia, que a convite <bi f.imoso Irineo Leguisamô embarcarasegunda-feira para Buenos Aires,irá domingo próximo ao liipóclru-1110, especialmente para se despe-dir da crônica turfista da cidade.

CHEGARAM UE SAO PAULOProcedentes da capital bnndci-

rante. chegaram à nossa capitaias éguas Vitory e Cigana.

EsbP última ficou ans cuida-dns do treinador Miguel Gil e aprimeira aos dc Newton Pigu-ire-do.VAI REAPARECEI! L, LEIGHTON

O brklão chileno Luiz Leightonque esteve cm inatlvidildc durin-te alguns dias, eni virtude de uniacontusão quc sofreu nm joelho,reaparecerá nas próximas renlõcsdo Hipódromo Brasileiro,

*

(MISSA DE 7.° DIA)Ana C.nnpiã Coutinlin

e familia convidam todosos parentes e amigos pu-ra afísistir ã missa de sé»

timo dia, quo mandam celebrarem sufrágio da alma do seuesposo MANOEL DA COSTACOÜTINHO, na igreja de SãoLuiz Gonzaga, cm Madureira, ás8 horas, amanhã, dia f.° do.setembro, agradecendo desde jiia todos que comparecerem aêsse ato de fá cristã.

Luiza da CostaDrummond

(I.ULUCA)_-,.-, Gcrlrudes da Costa Druni-

, yriSOB 40SC4BÜ0) RfSjjSl.? J \ (j HcoKTSfi ft caspíi i™3r'[ \ 1(CA8F10S BRANCOS ÇSj$-4litro c,.\Pivrino r"^ \

smammmBmmBsaamam wmÊaaamsmam

O Cantod o Rio pediu á CBD 1p:isse dc França, do América dMinas para as suas hoste:-.

O Vasco r-u'" * •*guclro. IV éle Haroldo, elcment')gueiro. li' viu . .quc joga cm suas fileiras aesde ¦<iuiidro infantil,

O Fluminense enviou k FMIpara registro o contrato dc Mirim. elemento que contratou rc-ccntcmcntc e que pertencia anMatiufutura.

O Bomsuccsso enviou à CBD o~ilados sóbre Ramos para podeiobter a sua Carteira de Atleta.

Gerson solicitou á CBD a suatransferência dn Internacional, d<Petrópolis, para o Bonsucesso.

Os presidentes dos clubes deprimeira categoria, realizarão ho-je. uma reuniãn na residência dosr. Antônio Gomes de Avelar, afim de tratar da tabela do retur-110 do certame oficiai.

(7.° dia)PaSmira Chinsglia, Lourenço José Chinaglia, Theo-

tdoHnda ChinngSia De Tcunsnaso, Maria Chinaglia Cias-

ca, Antônio tisinaglia, Fernando ChinasS-a, Evelina DiniChinaglia, Baptlsia De Toummaso, Paulo Ciásca, Rosa La-rnanna Chinaglia e America Genoveci Chinaglia agradecem

penhorados as demenstrações de pesar recebidas por oca-sião do falecimento do seu querido espeso, pai, sogro e avôÂNGELO CHÍKAGLIA, e cenvidãm os parentes e amigospara ass:stJr à mrcsa cjuo mandarão cvlzb~R* ho|e, sexta-feira, dia 31, ès ?.l herrs, m artr--mor da Catedral, cer'o-sando-^c riesdr- 't rgradecides a todes çice comparecerem aêste ato de religião.

inond, Teus do Costa Druni-mond, Álvaro da Costa

Drumnmnd e família, Antônio dàCosta Drummond e familia. Viu-mi Drummond .lunior c filhos,siibrinbns e demais parentes, pe-s-i-riis.iiiicnle, comunicam o fale-cimenln de sua irmã, tia a cunha-da, e participam quc o .seu enter-rnmentn realizou-se ontem às17 horas, da nia Barão doItnmbi n.° 20, Botafogo, pira ocemitério de Sâo João Batista.

Essif N. Ber-niniAdalgisa T. Berniui, Lou-

renço Bernini c famíli;:,Alfredo T. Bernini, Dclisiú

Aleotli o família, Eduardo Ber-nini e família, Paulo e OtávioBernini comunicam ans seus pn-rentes e amigos o falecimento Ucseu filho, irmão e cunhado, RAt-LT. BERNINI. ocorrido ontem, emSâo Pi!'.iln. O enterramento foirealizado ontem mesmo naquela ei-dade,

i- --*

Âsitcstío fclsnteiroF^artístez

Seus filhos agradecem atodos que os confortaramno doloroso transe pnr que

passaram e convidam ns demaisparentes e amigos para assistiri missa dc 30" dia, que man-dam celebrar, pclo seu descansoeterno, no altar-mor da igrejado S. Sacramento, na Av. Passos,boje, dia 31, as 10 horas An-tecipadamente agradecidos a to-dos os que comparecerem àqueleato de fé.

Jl

'<W

í>

ri -

|¦-/Si

Julicta Ferraz GamucéSua familia convida os pa-rentes c amigos para assis-tirem à missa que, pelo !les-

canso eterno da alma boníssimade sua inesquecível .IULIETA, cs-pnsa. querida mãezinha, _ sognd avó. manda rezar boje. dia31, às 10 horas, no altar-morda igreja de Santa Tcrcsiriha

: I'utc-1 Novo i.

1"1iV*

* f

Page 8: Primeiros movimentos da ocumemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1945_01246.pdfBIBLIOTECA NACIONAL Av.Rio Branco D.Federal G. 7/45M.1M6 \ I íi OG para ene.â! Eurico Dutra, acomp oeS©

f¦A'.-

r

rVI

. fc.--*Ci?»

ii*-

li

EDIÇÃO DE8 PAGINAS

.° AVULSO40 CENTAVOS

ANO V Empreso "A Noite" — Superintendente: LUIZ C. DA COSTA NETTO NUMERO 1.246

Diretoi - HEITOR MONIZ RIO DE JANEIRO, SEXTA-FEIRA, 31 DE AGOSTO DE 1945 Gerente — OCTAVIO LIMA

-**.ev**»*«^'*'*.<.*fri-»»tf«.'P*-M^ i* jt ****••?**•*?•»«••'•* <*»***»**»

,.(>»>>»>>>}¦ >¦» .**.,..-.-- i '>-**).>>.¦*>>> > **+*+44 t4*<f949+>**+*W++* l«ll>)J>H)ÍJMIl))llili>>ll)lJlJmiiK.-»M»4)i'»>J*»>»»,"<"",'',,,í*'

۩10 FALOU AO POVO O SENHOR GETULIO VARGAS

O MOMENTO POLÍTICO\ OP.S. D CARIOCA PROPORÁ' A ELEiÇÃO DA CÂMARA MUNICIPAL DO

DISTRITO PEDERAL, PARA IGUAL DATA DAS ELEIÇÕES DOS GOVERNADORES

O Comício Pró-Ccndidatura Getulio Vargcs terminou quente movimento do povo da Capital da República, cheioàs 20 Iioras. de bravura cívica, de entusiasmo e de generosidade.

Conduzindo enormes cartazes, dísticos, bandeiras, Compreendia — prosseguiu o presidente — o signi-retratos do Chefe do Governo, a massa popular — mi- ficado daquela manifestação. Ela constituía a reação do

Esteve reunida ontem a Comissão Executivado P. S. D. carioca

A Comissão Executiva do Partido Social Democrático do Dis-trito Federal, reuniu-se ontem, pela manhã, sob a presidência docônego Olitapio de Melo e com a presença dos srs. comandante Au-Kiisto do Amaral Teixoto, Atila Soares, coronel Gilberto Marinho,major Eurico de Sousa Gomes, Edgard Romero, Ernani Cardoso, Ro-cha Leão, Francisco Galloti, Henrique Maggloli, coronel PompilioRocha e Mozart Lago

figurou a proposta do uartldo

proflqua, justa, honesta, o altamente benéfica ao nosso gloriosoExército, conforme patenteou a heróica atuação da Força Efipedi-cionária, Outrossim, desejo declarar a minha inteira c Irrestritasolidariedade com a candidatura de V. Excia., a única capas dc eca-duzir a nossa querida pátria aos seus altos destinos."

A candidatura do general Dutra no ParanáO major F. Flores, secretário da Segurança c um dos lideres cio

P.S.D. do Paraná, acompanhado dc outros próceres daquele partido,percorreu o litoral do Estado, instalando diretórios e postos elei-torais em Antonina, Morrctes, sendo que nesta_ última cidade pre-

lliares ce pessoas de todos cs classes e condições sociais povo contra as injúrias dos gazeteiros, e contra aqueles governadores dos Estados... . . _...— • _!'.•__ l_ !_!.'..!_ Il_!;- J__ M.'.„!

Entre outros assuntos tratados, figurou a proposta do partido sidiiià instalação do Partido trabalhista Brasileiro que reiterou suano sentido de se dirigir ao governo, a fim de ser o Órgão Delibera- soi*,-ar*edade ao general Eurico Dulra. O major F. Flores esteve,tivo do Distrito Federal transformado na Câmara Municipal, sendo •amDén,i cn, Jacarczinho, onde as forças de maior expressão noos seus membros eleitos conjuntamente por ocasião das eleições dos j)rciRress0 (*0 importante setor do Norte do Paraná fe congregam em

torno da candidatura do sr. Enrico Dutra.

— dirigiu-se para o Palácio Guanabara. que, cegos pela paixão política, procuravam, pela injúriaQuando a vanguarda do povo já se encontrava na c pe|a facecia, emesquinhar a pessoa do chefe da Nação.

Fraca Paris, ainda no Largo áa Carioca se movimenta- a resposta ali estava: — o protesto do povo. Considera-vam centenas de pessoas. Toda a rua Senador Dantas fi- ya-sc plenamente vingado, porque outra vingança nãoceu literalmente congestionada. desejaria exercer. Disse o chefe do governo que fizera

Fogos multicores, numa verdadeira "marche aux 5cmpre a política dos trabalhadores, dos homens que pro-flambcaux", eram empenhados e lançados, profusamen- dUzem nos campos e nas cidades, na lavoura e nas fábri-te, durante a caminhada. Ao atingir a Glória, juntava- CQS/ nas oficinas, nos escritórios, nas vias férreas e nossc aos manifeslcnfes nova multidão, que descia da rua n0V;0S/ n0 mor c na terra/ nos guichets dos bancos e nasàa Lapa, por onde sc espraiava a onda popular. Encheu- |30nCGS dos funcionários públicos. Não o estimavam osse, totalmente, a rua do Catete. E, cada vez mais, a mas- gozadores e os s*boritas, aqueIcs qu0 vivendo no abun- ig&*£$*^

S^&^^XS^k^SSS£.sn sc avolumava. dância, não querem pagar aos que trabalham a justa re- cia {Ia República, têm a honra dc saudar V. Excia. ao exoncrar-sn

M_ /5^..-.«,«B**«m« muneracõo de seu serviço. Não lhe queriam bem OS for- tis pasta da Guerra, em que conquistou a estima dc sua nobre elasse_%<fô ÍK§SílS1302r3 , ' , \

, ... . ki~ . „„,0,l.„n-, c da pátria e imortalizou rcu nome. a fim de receber na urna daSW VIUCHiaMaia. jadores dos trusts e dos monopólios. Nao o apreciavam dcmocprácia Ttd,vlVB os sufrllgi0s da liberdade já se antecipa glorifl-

Cerca de 20,30 horas, chegavam os queremistas ao os ^uc prefencjiam encarecer o orçamento do pobre, ele- c.i-io."Palácio Guar.abora, erguendo vivas ininterruptos ao Che- van{*0 0 preç0 <*|os gêneros de primeira necessidade. Contra q primeiro comício do Partido Social Demccrá-

êsses, manteve-se sempre ao lado dos interesses do povo. tico do Distrito FederalO presidente áa República, sempre ovacionado A população do Meyer, a capital dos suburbios cariocas, aguar-

lei não exercerá vinganças, dA.W^ínj^U^

União dos Núcleos Eleitorais do P. S. D. !do Distrito Federal

Sob a presidência do ministro João Alberto, esteve reunida on-lem, à tarde, a Inião dos Núcleos Eleitorais do Partido Social De-mocrático do Distrito Federal, que reconheceu os novos Núcleos dacidade e tomou diversas medidas para incentivar n campanha proalistamento eleitoral F*!a candidatura do general Eurico Dulra.

O sr. Graccho Cardoso ao lado da candidaturaEurico Dutra

O antigo governador de Sergipe, professor Graccho Cardoso,chefe do Partido Social. Progressista, dirigiu ao general Eurico Du-tra o seguinte telegrama: "Amigos e correligionários do P.S.P.

I À candidatura Dutraem Uberlândia

Em Uberlândia, Minas Gerais, ógrande o entusiasmo pela cancii-dat ura do general Enrico Dutra,O sr.. Vasconcelos Costa, prefeitomunicipal, continua congregandons próceres e lcineiitos eleitorais,realizando cohi'ciòs nos bairroso vilas, onde se fazem ouvir os li-deres do P. s. D., sendo também ;\|a Moca Social Demodc real destaque a ação do jor- „.**;««nalista Hostilio Alves de Oliveira

nematógráfica ao ar livre coiistrvdo de diversos fiimcs coloridos.

A diretoria do Núcleo Politi."I-ró-McIhoramcntos clc Ançhiulii,que tem à sua fronte o sr. JosíSoares, presidente do EsporteClube Anchieta, dedica Iodos •»¦¦seus esforços para intensificar a*,iniciativas eni prol do prcigrei.¦¦daquela localidade e importai)U'l.iiclco eleitoral.

ir. do Governo.Para se ter uma idéia da massa popular que ali se

cumprimia basta acentuar que ocupava as ruas Paissandú,Coelho Neto e Pinheiro Machado numa extensão do du-rentes metros além do Guanabara. O ajudante de ordensc!o Presidente, rcajor Bruno Ribeiro, foi ao portão atenderoo povo que lhe solicitou que transmitisse co Chefe cl?Governo o pedido do que o recebesse.

A palavra cio B'epr©seníáe>pereisiistas"

0 Sr. GetúÜo Vargns essomou ao topo da escadaria,cm companhia tic membros de seu gabinete civil e mili-tar, sendo recebido com unisona salva de palmas.

Mondou S. Excia. abrir os portões, vendo-se osjardins do Guanabara invadidos por milhares de pes-soas e sucedendo-se as mesmas demonstrações de entu-siasmo. 0 Sr. Waldy Rodrigues, presidente do ComitêPró Candidatura Getulio Vargas fez uso da palavra, enal-tecendo a obra administrativa do Presidente da Repúbli-ca, para acentuar que aquela manifestação era, princi-

, jalmente, de gratidão e de reconhecimento.

Fala o sr, SefulL w «¦ dDe todos os lados redobravam os vivas e aplausos.

que vem sendo indicado por toda.-i honra de saudar V. Excia. ao exoncrar-sn ;l(|ueia zona> pnrn ., chapa da rc-: '" •"•'¦-¦ "' "

presentação mineira na CâmaraFederal.Vai ao Acre o sr. Hugo

CarneiroAtendendo a situação politica.

deverá visitar o Acre, em setein-bro, o sr. Hugo Carneiro, cx-

d. _ _ _. „^ .„„_„;. -, i„: M/^rt nvf.rrn.in virnnrsfPift ç ;i;|1 * um i;i.uhh- rm n.-iu num i'VMi ¦¦•»-. ¦*¦ M- *..**.,,..,-,..,.--.. . -. (lopiiludo federal por ncjUCIG .cr-

lantou que para cumprir a lei nao exerrerá vinganças, m SqcM Dcmocrátic0i ,,„ Distrito Federal, com o grande comicio rj*0rio que novamente so apresenta

não praticará violências C nem consentira que as prati- ,,lu, wtà realizado amanhã, sábado, às 18 horas, no Jardim daquele c.()mo candidato a unia cadeira na'* " ...... .... ........ -,ei„g oradores inscritos. De- futura Câmara.ao os srs. Henrique Dodsworth Jaime ^ candidatura Dutm

d<> \rauio, Francisco Galloti, coronel Gilberto Marinho, Adauto Reis, r^cc/iAlvaro Din.. coronel Pompilio da Rocha, Floriano dc Cóis. cónego Cm IViatO UTOSSOOlímpio de Melo c o representante dos trabalhistas, sr. Jaime Alves. O prócer matogròssense fc-

Os Núcleos Eleitorais do P.S.D. dos demais bairros, assim como r.hor João Ponee, na excursão quos escritórios c postos eleitorais, que ultrapassam dc trezentos, es-tarf.o representados no grande comicio pelos seus diretórios e dele-gações do eleitorado.

O sr. Velasco em São PauloRenliza-se hoje, cm São Paulo, uma reunião da "ala" cniiinni*.-

(<•. «Ia U.D.N., em tentativa de organização, pelo"alu

sr. Domingos Ve-

aueni Sem pretender comparar-se na humildade, seguia populoso bairro. E' grande o interesse pelos oradores inscritos.vcrao rn|ar „cgsa manifestuen

os preceitos do Divino Mestre e, com eles, repetia a pala-vra dos Evangelhos: — "Pcrdcai-lhes, Senhor, porque elesnão sabem o que dizem".

Continuou o Sr. Getulio Vargas dizendo que o Bra-sil adquiriu uma excepcional situação de prestígio no con-ccito internacional, pela firmeza com que seu Governomanteve os compromissos assumidos junto aos aliados,pela cooperação que lhes deu em tudo quanto lhe soii-citaram, mas, sobretudo, peta bravura de seus soldados ia3co, ilustre desconhecido naquela capitalnos campos de batalha. Era preciso que iodes soubessem q Meyer e o sr. Henrique Dodsworthcorresponder a êsse conceito e que estivessem todos à al- o sr. Henrique Dodsworth será recebido no Meyer. amanhã,tura das circunstâncias e pudessem resolver os'problemas g^^^g^^ X™!SVejSto*SS"&iS^ ^e -mid, cn ,¦„,., ai,nacionais por si mesmos.

Estava traçado o caminho das urnas. O país mar-chava para as eleições. Ninguém poderá detê-las. Os ci-dadãos deviam alístar-se para votar, porque a arma doc-dadão é o voto depositado nas urnas. Mas, o voto cons-ciente que não é o do cabresto dos cabos eleitorais. Sóassim o povo brasileiro faria sentir sua vontade

eróticaEsteve ontem èíit cónfcrânci-i

com o sr. Albino Faria, secreta" i *dc Propaganda, sr. Celso Filho,secretário de Organização, svErasmo Martins, secretário dc In-tercámbio e Comunicações c sr.Avelino cie Carvalho, tuna comi»-são da Ala Moça Sul-Riõgrantiniv-ne, composta dos srs. Aldo Cni*-valho Degrazia c Paulo EmihcvAcioii. tratando da organiaacà"definitiva da ínocidadc cousplenldo tirando Kslailo sulino.

fez pejo interior do Estado, esteveem Trcs Lagoas,' Rio Pardo.CainAs e Paranaiha, de lá trazen-do a melhor impressão quanto aoentusiasmo pelo alistamento emfavor da candidatura do generalEnrico Dutra.

O interventor Julio Muller pre-p-ira-se para visitar outros muni-cipios.

O P. S. D. gaúcho

Queria apenas presidir a essas eleições — concluiunara que o povo brasileiro escolhesse livremente seus Partido Social Democrático de Alagoas; .rec«

. . i -i p H H • j m.- •- ,! ..... H'_l organização política, em Alagos, este telegr.Apelos, de todos os lados, eram feitos, para que repreentantes, que seriam os mandatários cie suas aspi- . ., ..

excia. falasse.As bandeiras se agitavam, os aplausos tornavam-se

ensurdecedores.Falando de improviso à enorme massa de manifes

tantes disse o sr. Getulio Vargas ser um homem que se

rações e os obreiros da grandeza do Brasil.

Õissoh. @-se a massaTerminado o seu discurso, o Sr. Getulio Vargas fi-

mou as primeiras providênciaspara a visita do general EuricoDutra ao Rio Grande do Sul,

O sr. Noraldino Limoem Minas

Seguiu ontem para Belo llarl-zonte o sr. Noraldino Lima, quofoi aguardar, naquela capitul. a.chegada do general Eurico Dulra.

O P. S.-D. de Poçosde Caldas

Foi instalado o diretório doPartido Social Democrático de Po-ços de Caldas, em sessão solenerealizada no Palacc Holel, duran-

timentos ite graildao aos aiagonno», vem, u«i« »u...u, »...- aclamados os no-3xcia. pretende agraciá-lo. Inexiste alagoano, pequena gio- Ç*

W» I tom» 3na$™,

ba. deixe admirar altas virtudes reconheces c PJocW m^dos «"^«^^ J,™,,,.,. cou, ainda, na varanda do Palácio em palestra com gran ^ ^^ _ _

aproximava do fim de suas atividades públicas e que ou- de número de pessoas. E a messa, sempre ovacionando da8 do varfi da nob uüt^^^^^^^^^^ (.omposto¦ , ~- .', , . . ., r , , .i.j „»m„ J0 Ç Fvrln tio «ou a Guanabara, se dispersando, terem ocupado e continuarem ocupar mais slgnillcamas posições na

tro desejo não tinha senão o de recolher-se a tranquihdc- nome de i. txcia., deixou o uuanaoara, sc o.sptmu. «« -^ ^ ^ atlministração do Brnsil, rios dc sua economia ,,'''=iro*,

dc do lar. Profundamente comovido, assistiu àquele elo- na maior ordem. - - -'¦--¦-..-..>.. «- .. -«- -

Alterações de chefias deserviços na Secretaria de

ViaçãoEra atos de ontem, o Prefeito

resolveu: nomear, para o cargo,cm comissão, clc Chefe do Servi-ço de Administração, o engenhei-ro Icarahy da Silveira, que poresse motivo foi exonerado dasfunções dc chefe do Serviço doPropaganda Urbanística; nomear,i'in comissão, para o cargo dechefe do Serviço de PropagandaUrbanística, o engenheiro A der-son Moreira da Rocha, qne porÊsse motivo foi exonerado dasfunções de chefe do Serviço deKnsaio clc Materiais do Departa-incuto dc Obras; nomear, em co-missão, para o cargo de Cliefe clnServiço de En.saio de Materiais, oingenheiro Fernando Gomes Fer-raz e para o cargo dc Chefe doServiço dc Emergúncia do Dcpar-lamento de Limpeza Urbana, oengenheiro Orlando Pereira Bar-ros. Todos esses Serviços perlcn-cem á Secretaria Geral de Via-ç:'ii) e Obras. Tambem em porta-ria de nnlein. designou o enge-nheiro Lauro Antunes Paes dcAndrade, para ler exercício noServiço Técnico Especial do Mor-rn tlc Santo Anlonio,

CMLSERTO FREYRE E OUTROS DENUNCIADOS HO TRIBUNAL DESEGURANÇA HÊCÍQNAL

0 orocurador Gilberto de Andra- em Recife, como incursos nas pena- culdade de Direito de Recife, dis

dc apresentou denúncia ao minis- lldad.es do artigo 28 da Lei de Se- cursos de criticas severas ao regi

tro Barres Barreto, presidente do gurança NacionaTribunal de Segurança Nacionalconlra os srs. Cilbeito Freyre, cs-ciitor; Geraldo de Andrade, tncüicoe professor da Faculdade de Medi-cina de Pernambuco; João Tavaresda Silva, juiz ds Direito; NehcmiasQueiroz, professor de Direito; Mi-gwicl Arc?njo Vieira, médico; Ma-rjc*' Corrca de Oliveira Andrade;Odilon Ribeiro Coutinho, José Ino-jesa dc Andrade, Paulo Rodolfo deRungel Moreira, Alfredo Beck, LuizC'1'tovam dos Santos, )osé Gonçal-ves Pires Medeiros, )orge Bartclo-i> eu Carneiro da Cunha, AntônioRibeiro Pessoa. Nélio Dantas, Joa-quim Manuel de Siqueira Arcover-de, Joel Albuquerque Pontes, Hil-debrando Padilha dc Oliveira, Cer-son Romeiro dos Santos e SalvianoMachado Filho, todos domiciliados

e assim sujeitosa pena rnnima de 1 ano dc redu-são, por terem proferido injúriascentra os poderes públicos.

Diz a denúncia que, sendo doconhecimento geral, em virtude dcpublicações em jornais desta Capi-tal, ter falecido o acusado Demo-crito de Souza Filho, requereu omesmo Procurador a juntada aosautos da respectiva certidão de óbi-to e decretada a extinção da puni-bilidade cm relação ao referido cs-tc.or.nte.

0 inquérito foi instaurado em24 de agosto de 1944, em virtudeds discurses pronunciados na Fa-

me. O relatório do Delegado dnOrdem Política e Social de kecife,sr. Fábio Corrêa indica que Odori-co Tavares e Gilberto Freire, sãofichados por atividades esquerdis-taõ e outra coisa não têm feito doque injuriar a policia de Pernam-buco, num acincaihe ao regime finum desrespeito, sem precedentes,

Crispim Maurício Fonseca c Orestes Ribeiro dc Morais, nomes co- fre, a Comissão Executiva do Pai

nhecldos c prestigiados pelo governador da cidade, qne tem deter- tido Socai Democrático. qi,e t„minado vários e necessários melhoramentos naquele bairro, aten-dendo às solicitações daqueles lideres do Partido Social Dcmocrá-tico.

A "Ala Progressista", do P.S.D. aderiu a essas homenagens ecomparecerá com todos os seus componentes, colaborando, assim,para o máximo brilhantismo das manifestações.

A visita do general Góis Monteiro a AlagoasO general Góis Monteiro, ministro da Guerra e presidente do

recebeu do Diretório dessa„-_, ... _ ama:

"Tendo uni matutino, de" reconhecida idoneidade, divulgado, cmprimeira mão, que V. Excia. pretende visitar, em setembro próxi-mo, Alagoas, a terra que se orgulha dc haver servido de berço a fi-lho augusto que a tem coberto de honra e glória, diretoria munici-pai do P.S.D. de Maceió, certo de interpretar fielmente os pátrio-ticos sentimentos de gratidão dos alagoanos, vem, data venia, afnvmar V. Exriosa glcb

pelos srs. Joaquim .1Cornclio Tavares, Aie-

privada vivem sempre estanques porque ordinariamente rios se en- ^dwaSl™' Alinho Jm"'

chem de águas turvas. Aguardamos visita V. Excia. testemunhar Henrique Paiva, José H.quanto apreço e reconhecimento Alagoas lhe vota. Sanlos Neves c outros nomes 'do

O Sr. Rui de Almeida felicitado grande destaque naquele muni-O coronel Rui dc Almeida, um dos próceres de real prestígio tIP'o>

na política do Distrito Federal, tem recebido inúmeras felicitaçõespela "Semana Inglesa", pela qual vinha se batendo com grande ar-dor desde s tempos do velho Conselho Municipal. O antigo prócercarioca, está hoje reforçando, com seus numerosos amigos e correll-gionários, a União dos Núcleos Eleitorais do T.S.D. do Distrito Fc-deral. da qual é um dos mais ilustres diretores.

r. Roberto Simonsen quer transformaro sistema tributário

Ao que fomos informados, o sr. Roberto Simonsen, presidenteda Federação das Industrias do Estado de São Paulo, fêz entregaao governo federal, de um projeto que virá tansformar de maneiraradical o nosso sistema tributário aduaneiro, com profundas modi- tr()s proccrC3ficações nas tarifas alfandegárias que vigoram desde 1900 no nosso liai.pais.O general Eurico Dutra nos Ministérios da Jus- <v

tiça e da GuerraO general Eurico Dutra, esteve ontem, pela manhã, no Minis- '

neral Enrico Dutra crimunlcan- - Âgamemnon Magalhães, do a instalação do diretório do

DES FILHO-r-lUNSGORRI*, hoje, o ani-

I versário natalicio do Mini-' tro Alexandre Marcondes Fi-

lho. titular da pasta do TrabalhoIndústria e Comércio

Será isso motivo dc lhe sc-rem prestadas grandes h.omeiin-gens, da parte, tanto dos m-»imiifíos' c admiradores, como domeios trabalhistas nacionais, on*

O

Regressou o sr. GabrielMonteiro da Silva

Pelo avião da Vasp, regressouontem, para São Paulo, o sr. üa-briel Monteiro da Silva, diretordo Departamento das Municipal!-dades c um dos membros da Co-missão Executiva do P. S. 1).daquele Estado, epie durante suaestada nesta capital conferencioucom o general Enrico Dutra OU-

da politica nacio-

Lins no P. S. D.sr. Urbano Teles dc. Menc-

. i-cs, prefeito da cidade de Lins,

dc o nomr, do ilustre aniversari.inle grangeou, com inteira jus-tiça, a unanimidade das simpa-tias.

O Ministro Marcondes Filho iípossuidor dos mais peragiiii"*dotes de. coração e daí mais olt.^qualidades dc inteligência, dcepie, aliai, tem dado as prova-mais exuberantes, na sua yitoriosa carreira dc advogado. Ju-rista. parlamentar, e homem deEstado.

Tanto em Sâo Paulo, sua terranatal, em cujos fastos suas 1'nha-gem gravou um dos mais alto.hrazões da nobreza band-'tant. •.

as principio de autoridade, como tório da Justiça cm conferência com ose evidencia em publicações várias titular daquela pasta, conferenciando, cm seguida, com o generalf-itas nos "Diários Associados" e Góis Monteiro, no Ministério da Guerra. _no Diário de Noticias', da Bahia Como se dirigiu ao general Eurico Dutra O CO-

julgará o processo o ministro co- mandante das forças federais de Três Coraçõesronel Teodoro Pacheco que deter- o coronel Paiva dc Oliveira, comandante, do i". Il.C.D. àquar-minou a expedição de Precatória tclado cm Trcs Corações, dirigiu ao general Eurico Dutra o seguin-ao juiz Criminal de Recife, te telegrama: "Deixando V. Excia a pasta da Guerra, peço permis-

são nara expressar a minha profunda admiração pela sua gestão

coinn na capital cia república •no resto do Brasil, a personalida-

im Sao_Paulo,^telçgrafou ao^gc- r]c (]o *\*jnjs*,.0 Marcondes Filhioza do niais elevado prestigi -

P.S.D. naquele município, quosegue a orientação poliliea do sr,Vergueiro dc Lorcna.Uma inovação de dona

ChiquinhaA ex-deputada paulista D. Chi-

social c cultural.Convidado pelo presidente Ge-

túlio Vargas para a pasta do Tra-balho, numa época de cferyesççn-cia das' questões dc ordem social,e epiando nn Brasil st ensaiavauma legislação avançada, clc*. pro-

ecreíos o Governo AS FESTIVIDADES DA SEMANA DA PAZ

quinha Rodrigues conseguiu se ver teção ao trabalhador, o Ministronomeada prefeita de Tatui, uma Marcondes Filho tem clescmp'cias adiantadas cidades de São nhado os deveres do seu cargo.Paulo. No mesmo dia cio sua com ,a mais cscrupulosa consci-nomeação, D. Chiquinha reuniu ència do papel que representa naos funcionários da Prefeitura, no estruturação economico-soc-ial dn

' ^"H AMANHA rf>^r_

(Conclusão da i. página)decreto-acompanha o presente

lei, serão as seguintes:— trí-s metros na faixa com-

preendida entre* o limite do ac-roporto e o lado impar da Ave-ilida General Justo;

II — trinta meiros na Arca li-mitada pelas avenidas GeneralJusto, Beira-Mar, e o lado par <laAvenida Marechal Câmara.

III — trinta metros mais a dé-cima parle da distância medida apartir do lado impar da AvenidaGeneral Justo, na área limitadapela Avenida Beira-Mar, a partirdn cruzamento com a AvenidaMarechal Câmara ale a praça Pa-vis: dai. pela rua Teixeira dcFreitas, seguindo ao liargo da La-pa, Avenida Mem dc Sã, Rua Ma-ranguape, Praça dos Arcos, HuaEvnrislo da Veiga, Rua SenadorDantas. Largo cia Carioca, liu.i1'rusuaiana. IIua do Rosário, Caisda Praça Scrvulo Dourado; daialé a Avenida Marechal Câmara.

Arl. 8." — O .Ministério daAeronáutica enviará uma via dasplantas c projetos aprovados.coma zona de proteção devidamentefigurada e colada, na forma ciosartigos 4." c 6.", á administração.'.u município cin que se acha si-iuacln o aeroporto, para conheci-mento das autoridades locais c•iroprietários .iiilcrcss.iirns. bem•nmo para orientação harmônicailos piuícres públicos, quanto anassunto.

Art. '.)." — Os obstáculos queinterferirem a zona de proteção.já existentes ao sei aprovado um

projeto OU iniciada a construçãodo aeroporto, serão desapropria-dos c demolidos, mediante pro-cesso regular.

Art. 10." —Os obstáculos iso.lados, que, conquanto possuindo naa altura permitida na zona dcproteção, possam oferecer cmlia-raço á circulação aérea, deverãoser assinalados de acordo com asnormas cm vigor; sc a sua si-Inação, cm relação ao aeroporto,fôr de tal natureza, que, mesmoassinalados, possam constituirperigo para a partida c pousodas aeronaves, serão tais obstácu-los desapropriados c demolidos,na forma do artigo anterior, pre-cedendo derreto do Governo Fc-deral que reconheça e declare donecessidade essa medida, tendocm vista as razões de ordem téc-nica.

Art. 11 — As áreas contíguasao aeroporto que. pnr força dasrestrições impostas neste decre-tn-lei. não poderem scr aprovei-tadas cm construções de qualquernatureza, poderão scr desapro-priadas judicial ou administra-livamente. se assim requereremos respectivos proprietários, ou-vido, cm todos os casos, o Minis-tério da Aeronáutica.

A"!. 12. - As disposições dé-*-te decrclo-lci tambem se aplicampos aeródromos dc escolas, bases,fábricas c Parques clc Acronáuli-

Transcorrerão, com"Semana da Pátria". ¦ '

Dentre as cerimônias, assinala-sc a Parada da Juventude, asP.30 horas clc domingo, dia 2, em que desfilarão na Avenida RioBranco cerca de 20.000 escolares. 0 Presidente da República as

lirasil, devendo-sc-lhe a supcvi-são esclarecida, a formidável tarefa

largo da Matriz c, nn coreto rcservado aos concertos da banda

o maior brilhantismo, as festividades da (*c ,,iúsic.i local, tomou posse do .|a Consolidação das l.cis do Trnalmejado cirgo.O sr. Jayme Vasconce-'. los na chapa do P. S. D.

sistirá a cerimônia dc um palanque armado na Biblioteca Nacional.No dia 7, sob o comando do general Valentim Benicio da Silva,¦\venicla Presidente Vargas haverá o desfile militar.As lfi horas desse mesmo dia, no estádio do Vasco cia Gama,

será realizada a cerimônia civico-orfcônica da "Hora da Inde-pendência",

Na última reunião da Comis-são Executiva do P.S.D. do Cen-lá. fni lembrado o nome do sr..Jaime Vasconcelos, para ocuparunia cadeira na futura CâmaraFedera

balho, monumento que alestapadrão da civilização brasik-iia

O dia cie boje e, assim, unidia dc: regozijo para os amigosc admiradores dn Ministro Mar-c-nnclcs Filho, c* para quintos 1!"-reconhecem ns mé.riloi dc grandeservidor cin Brasil.

O sr. Menezes Pimentel Regressa aos Estados Uni'

Primeiros movimentos da ocupacão aliada dentro do Japão *

Êgp.

Art. 13." — P.sfe dccrelo-lei en-trará cm visor na data dc sua pu-büeaçãr..

Art. II — Revogam-«c as dis-posições cm contrário".

(Conclusão da 1.' páj*.lDescida de Mac Arthur

AERODROMO DE ATSUGE, PERTO DE TÓQUIO, 30 — (PorVem Haucjland, da A. P.) — Ao descer de seu avião "Bataan", oGeneral Mac Arthur aparentava um ar de enorme felicidade, prin-cipalmente ao encarar 33 suas próprias tropas qus o esperavam nomelhor aerodromo de Tóquio.

Houve um episódio interessante, com os fotógrafos que aguar,davam a chegada de Mac Arthur. Um fotografo japonês de jor-nais e revistas, adiantou-sc aos demais, cm sua maioria norte-ame-ricanos, para melhor se aproximar de seu objetivo, que era o ge-neral. Os outros o fizeram recuar, c Mac Arthur, sorrindo, lhesdisse:

— "Vocês devem obrigá-lo a capitular...' .Mac Arthur desembarcou ladeado rios generais Kenr.iv, Whi-

tehead, Sutherland, Spaatz c Barney Giles, do Major General PaulWurstsmith, do General de Brigada Thomas White e do Vice-Ma-rechal do Ar William Bostocks.

Os russos estavam representados pelo Comodoro Anatoli Ro-dionov e pelo Major Alexis Kosishin.

Para êste correspondente, foi um prazer inominável assistir aodesembarque de Mac Arthur em solo japonês, como chefe supre-mo dos venceclorís. Com efeito eu siu um dcs puucos qu» aqui soacham e que assistiram à sua cheg?da a Melbourne, para iniciar 3sua longa viagem cie volta e de vitória.

Mac. Arthur ê. de fato. o homem talhado pz-a essa long? via-r;;n, em duelo sentic1:. c'e Cataan a Melbourr.r. na Austrália, edaqui pr.ra Tocaio

viajandoO sr. Menezes Pimentel, in-

terventor no <'.c.irá, está reali-zandn uma excursão politica peiointerior do Eslado, congregandoas forças eleitorais cm lômo dacandidatura do general EuricoDutri.

Cruzada Brasileirade Civismo

TORTO ALEGRE, 30 (Argns)— Ainda repercute em toda a pn-pulação sul riograndense, a opor-tuna resposta dada pela CruzadaBrasileira clc Civismo a jornaisesquerdistas qne deturparam sua:cssão dc instalação do dia 14lio corrente.

Núcleo Político Pró-Melhoramentos de

AnchietaRealiza-se no próximo domin-

gn. dia 2, mais uma festa promo-vida pelo Núcleo Político Pró-Melhoramentos dc Anchieta. sito àlistrada do Engenho Novo 11. •.!,filiado ao P.S.D. do Distrito Fi-deral, o qual tem pnr patronos ossrs. coronel Gilberto Marinha edr. .loão Brito Jorge.

Inicialmente, f-erão inaugurj-iis?s novas instalações, sendo lo^->:.pô'. efetuada uma exibição ci-

dos um cantor líricoRetornou, ontem, aos Esladcs

Unidos, pelo "clipper" da PanAmerican World Airways, o lénorSidor Belarsky.-

O artista lírico internacionalviera participar da temporada ciropera no Teatro Municipal.

Cem o prefeito pequenosservidores e trabalhadores

O Prefeito recebeu, onlcm, cmseu gabinete, uma comissão dcoperários c pequenos servjdor.-.da Prefeitura, chefiada pelo mAlziro José Angione, presidentecios Centros Beneficientes, dr. Pe-reira Passos c Conselheiro Ant.1-nio Prado, instituições dc servi-dores municipais. Essa copiis-á"apresentou ao governador da ci-dade um ..íemorial, nn qual pe-diam determinadas vantagens pa-ra a classe, entre as quais a apn-sentadoria daqueles servidoresc-niii 25 anos de efetivos serviços,(i Prefeito, falando aos operário-,que o procuraram, manifestou •>seu apoio ao que propunhamaqueles servidores e afirmou rpvencaminharia a estudos a*, medidas pleiteadas. *