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BIBLIOTECA NACIONAL Av.nto Branco D.Federal ü*7/45Mr . . , , È..I CARNAVALESCOS O RESULTADO DOS PRÉSTITOS ;;; ___±...__i »." .', \ '' '¦''¦.¦¦ .- - '¦'¦.: ':¦, -., . ¦¦ ,- .- . ;-, æ, ». ¦ ;h.V ''^ "'¦¦' '»»£».' '¦¦:¦. '','¦' ¦ '¦' '''' ": .' .'..'"'*''•¦ ''' .'.'.¦¦'¦¦¦j ¦••¦;¦.' '.'¦ »f .Í|...^''¦''¦¦'>-••, *--f-.-.- ' •»- ¦. ;-* '""¦ ' ' :f.;. ""¦ »¦' *•.¦"• v V...";^' UMA VELHA T. que apresentam RAD1ÇÃO QVE BEV1VEL os aos nossos leitores, m O carioca teve oportunidade de assistir como encerramento dos festejos carnavalescos dc 48, o desfile das Grandes Sociedades. Reviveu, assim,'nma velha tradição do nosso mais popular festejo. O clichê acima, ostra um aspecto do carro-chefe dos "Fenlanos", qne logrou um significativo primeiro lugar; o abre-alas dos "Democráticos" e, finalmente, um dos carros apresentados pelos "Picrrots da Caverna" , ANO VII RJO DE JANEIRO, Quinta-feira, 12 de fevereiro de 1948 NÚMERO 1.996 Gerento ¦ ÁLVARO GONÇALVES RedaçSo, Administração o Oficinas: Praça Maui, 7 Rede telefônica: 23-1910 VENCEU 0 "FENIANOS" A PARADA DE DOM GOSTO POMPOSO, O DESFILE DOS SEIS GRANDES CLUBES, NA TERÇA-FEIRA GORDA ^CLASSIFI- CADA A "EMBAIXADA DO SOSSEGO" EM»SEGUNDO LUGAR - SÃO PEDRO CONSPIROU.. 1 & BRILHOU O "CLUBE DOS CARIOCAS" - O JULGAMENTO Judô parcele, conspirar para «jue o Carnaval de 48 correspon-, desse inteiramente à expectati- ,va. Ob preparativos forata tão iRiidadosoa feitos com tal pre- vlsâo, que aguardávamos, íôsse a maior festa popular do cario* cn, brilhante sob todos ob as- pectos. ... Até o Instituto de Metereolo* " SPAGHETTILANDIA BAR •' (CINELANDIA) Hoje: CANELLONI ALLA ROSINI *f gria, no sábado, pela manhã, du- va esperanças ao cidadão folião, de um reinado de Momo som chuvas, tempo firmo para os dois primeiros dias, ainda cm dúvidas, quanto ao terceiro ou últlmp. Realmente, no domingo e na segunda-feira tivemos umas ma- nhâs fuscas e tarde agradáveis, tão firmes como as noites ale- gres que os carnavalescos des- frutaram, assistindo às exibi- ções dos cordões que desfilaram pela Avenida, apresentando fan- taslas grotescas o originais; o majestoso desfilo de domingo à CONSPIRAÇÃO CONTRA A VIDA DOS CHEFES DA ÍNDIA Os extremistas não pretendiam assassinar Gandhi como também Nehru e o ministro da Educação BOMBAY, 11 (A. P.) A po- Hcia informou que Madanial, jo- veia refugiado do Pundjab, acusado dc ter atirado uma hom- ha'contra Gandhi, no dia 20 dc janeiro, havia dado informações Interompidas as relações entre o Uruguai e o Paraguai MONTEVIDÉU. II lA.P.) As reioçces entre o Ur»j- guai e o Paraguai foram inter rompidas hoje, quando o Sr. Patifico Montero Vargas, en- carregado de negócios, fechou a ambaixada e partiu para As* sunção. O encarregado de nc- g»5cios uruguaio em Assunção deixou aquela capita algum t^mpOr quando o governo pa- raguaio fjediu a sua trans.erén- cia. As relações entre os dois países têm sido frias vários meses, desde que o Paraguai acusou o Uruguai de ter auxi- liado os rebeldes durante a re* cente guerra civil. sobre a conspiração do Corpo Vo- Unitário de Hindus, contra a vi- da de lideres da índia. Disse a policia que esses extre- mistas clandestinos, conhecidos como Hindu Dal, não sô. prelcn- diiim assassinar Gandhi, como também Nchru e o ministro da Educação Mau lana Azad. Depois desses assassinatos, os extremistas pretendiam forçar o primeiro ministro Patcl a se re- tinir, instalando lideres do movi- mento Mchasabha, ultra-comuna* lista, no controle do govOrno da índia. A Hindu Dal fo i organizada durante os conflitos cm Pundjab, depois da independência da'In- A POSSE DOS NOVOS SE. GRETARIOS GERAIS Serão empossados, lio.le, oa novos secretários do governo municipal, o Br. JoSo Gualberto Marques Porto, interinamente, na Secretaria Geral da Viação e Obras, e sr. Lcvy de Miranda Neves, na Secretaria Geral do Interior e Segurança. Ab cerimônias HcrSo realiza- das no gabinete do prefeito, rea- pectivamente às 11 e às 15 ho- ras. FECHADO 0 "NECROTÉRIO" DA RUA SILVA JARDIM O repugnante estabelecimento era um desafio à mais elementar forma de higiene —- Um chinês em apuros -— Proveitosa batida dos "comandos" du- rante o Carnaval ' Os "Comandos Sanitários", em pleno Carnaval, estiveram em atividade, visitando vários esta- beieclmentos na Av. Presidente [Vargas c adjacências, sendo fc- i-hada a usa comercial que fun- ciona no n," 1.697, daquela ar- lèria, pelas irregularidades ali verificadas. Foram examinadas cerca de 1.140 carteiras de gar- çons que se encontravam traba- limado cm cafés, bares, bailes e etc, durante, as festas carnava- lescas, encontrando-se cm per- feita ordem tais documentos. Um pinto,.. Ontem, multo embora,a cidade sc encontrasse sob forte água- (Conclui na 2.* página) dia, tendo solicitado grandes quantias dinheiro de numero- sos magnatas c príncipes. ¦ // irWiMM t*> V AS MEIAS OE CLASSE Nas principais casai de artigos para homens de... conspirando contra os dc- sejos de todos nós que esperava- mos o oncerrnmento de um car* naval pomposo quc ultrapassou. em todos os mínimos detalhei*, nos carnavais quo passaram. A chuva estragou entretanto, afu- üentando curiosos, : multoa dos quais não assistiram d desfile das seis grandes' sociedades. (.Concilie na 7.* pág.) . noite, das 62 escolas de samba e a suntuosa parada dos ranchos de segunda-feira, que trouxe a Avenida, cm toda a sua exten- s8o, cm expectativa nervosa, num ambiento alegre quando despertou a primeira sociedade o num entusiasmo scciuente e crescente transformado em pai- maa, quando da passagem dos bem organizados c suntuosos cortejos. A chuva estragou Mas nem tudo sc cumpriu como o carioca queria. A ter- ça-felra gorda, que encerraria o Carnaval do 48 com fecho do ouro, nâo o foi. Culpa aliás ne* nhuma coube nos foliões, nos diretores das grandes socledn- dcs carnavalescas quo antecipa* vam um desfile triunfal para o terceiro dia do triduo niomesco. Esforços máximos foram feitos, préstitos suntuosos foram exibi- dos, mas a Natureza fez malda- CASCALHO DE OURO NO PAPO DO PATO SALISBURY, Margland, 11 (A. P.) 1'logd Cramvetl gostaria dc descobrir o itinerário seguido por um pato selvagem, por êle encontrado com uma asa quebra- da, no rio Mlles. Disse êle. que o papo da ave continha cerca de uma libra e meia de areia brilhante. Vm joa | A MANHA chamou a si a tare- Iheiro identificou a areia eomo (fa dc focalizar através sucessivas cascalho de ouro.' reportagens o problema dn mu- LHO E' A QUINTO MONTA 0 EMPRÉSTIMO NORTE-AMERICANO" A LIGHT - GARANTIA 00 GOVERNO BRASILEIRO A VULTOSA SOMA SERA' EMPREGADA, DENTRE OUTROS EMPREENDIMENTOS, NO APROVEITAMENTO DA ENERGIA HIDROELÉTRICA DA PADLO AFONSO - AMPLO PRO- GRAMA PARA FOMENTAR A PRODUÇÃO DO BRASIL m? BJjV l,t** Br^_____i__-_. NOVA YORK, 11 (A. P.) -- O "Journal oi Commortt" dis- se seguramente informado de que "dentre da próxima quinzena a Bra-ilian Tractlon Light Cr Power Company" pedirá ao Banco Inter- nacional dc R.conjtruçâo a Fo- mento um vultoso empréstimo". Reproduzindo o que consta com insistência nos cireulos financei- ros, o jornal diz que esse emprás- (Conclui na 2.* pág.) _M_lfl_l_M_.l_.^_B__38_-$a&^^\-'*'.''.¦.&&¦¦>?£¦¦ _______r» ¦'"-¦*. ¦¦?••SK.Míy».^^*"'•*-':*v*'¦'•¦*¦¦'''¦'¦'v^.¦'.».-'*''-''"jpSBiBH I iiiii:-Ê ] 11 » Bi- wm 1 H Blmflg»*^ í.> **-<**-.>'<v>^w1k-4w4'.mí!*s-Í m&w*WLW%mMÇmmWk"y. ¦ •*¦*_¦_&*•-¦¦- i -ffK»»»!*^ I - '"¦ IF1ÍHL: cMtí W1' \W Wwm . ',;' ¦ lir KS'^ífl_,>a ^fj \ ' v ¦* »¦ ' \*\"^^W^m^^9 mÊmmÈ"WÈ &<*&ÊÊÊ*mk—s k O Sr. M. A. Telxeira.de 0 BAILE DE GALA NO v MUNICIPAL :!! Esteve animadíssimo o hai- le. do Teatro Municipal, A tradicional festividade cama- valcsca reviveu o mesmo apogeu de antigamente. Ri- cas fantasias foram exibidas, num alegre colorido, que dtu ao ambiente um aspecto dos mais festivos. Foram clatsi- ficadas como as melhores as seguintes: .1." "Arlequim", srta. Josefina. Mangabeira, ¦ 2." "Sinfonia do Brasil", sra. Albfi Cosia. . 3." -f- "Vío-e-cira*-, srla'. Lourdinha Bilenconrt. CINZAS DE GANDHI SERA0 LANÇADAS HOJE AS ÁGUAS SAGRADAS NE\.*"dKL.H. 11 (A. P.)"—'Pé*. quenas quanlidade*! dc cinzas de liandlii serão* lançadas amanliã ., á.s^águasf s.i^radn? (if Heis .é" ina- , re^fiipróxunadiiinente. em 50 di- ferentes locais.dn Índia e do Pa- kistfw...., j ' ' Pequenas quantidades foram enviadas a Iodas as províncias, distribuídas entre as autoridades provinciais. .Dev.idas Gandhi, antes de em- barcar no trem funerário, disse que uma pequena quantidade, se- preservada para monumentos, mas o seu destino não está ain- da inteiramente decidido. Frtitat, quando falava MASUA (j)* A MUDANÇA DA CAPITAL DA REPUBUCA-VI Ampla renovado ia ia brasileira EM ENTREVISTA CONCEDIDA' A "A MANHÃ", O SR. M. A. TEIXEIRA DE FREITAS ABORDA INTERESSANTES ASPECTOS DA IMPORTANTE QUESTA0 FIGURA A TRANSFERÊNCIA DA METRÓPOLE ENTRE OS "PROBLEMAS DE BASE" DO BRASIL - INFLUXO RENOVADOR ÀS ATIVIDADES DO PAÍS A POSIÇÃO IDEAL DA NOVA CAPITAL - O EXEMPLO DE WASHINGTON! - APROVEITAMENTO INTEGRAL DAS NOSSAS GRANDES RIQUEZAS dança da capital do pais, cujo en- [ganhando terreno até os nossos . , B'•_¦'¦_,.,..- »_j.. m—-^mm^im^jimàm^^m^^Ty^^.' y ~^mmm^mÊ*9É2^^.: . ' J ciimlnhamcnto, na forma previs- tn pela Constituição dc 18 de se- lembro, está sendo levado a efei- to por uma comissão de tilcui- cos c especialistas, para esse fim constituída pelo Govirno Fede- rnl. Como o demonstramos em trabalhos anteriores, trata-se dc um projeto quc, aventado pc- los inconfidentes mineiros como , um dos itens dc seu programa de ¦ reformas políticas c sociais, veio UM LINDO COPO DE ' PRESENTE! c E' o brinde que aguar- do todos ot compradores do saponáceo RAIO DE SOL. Procure seu fome. cedpr. Distribuidor no Rio 42-5657. dias, ora .defendido por grandes C lúcidos espirito? de politicos e sociólogos, ora consagrado pelas Assembléias Constituintes, fc. pode-se afirmar que a idéia alin- giu, finalmente, as necessárias: condições de maturidade. Tanto* nas" elites, quanto nnS demais ci- madas da população, ningueíi*; íhc opõe maiores reações. co*, , (Conclui na 2,* páginj) NÃO AFETARA' O MERCADO DE BANHA O surto de peste suina está sendo energicamente combatido''-' Tòdòs os animais atingidos são isoí o lados e sacrificados* '"; . A propíisito de recentes noticias procedentes do, sul, sobre a ir- rupçâo de um surto de peste suina no vale do rio Uruguai, em zona que abrange .território-na- cional, procuramos nos meios do comercio' iíhportador de banha informações a respeito de possi- veis reflexos do aludido mal no mercado dê*-se produto, tendo sldò obtido os seguintes esclareclmen- tos: . . , "Nâo receio de vii* a fal* .„.,' (Conclui na ,2.» ¦ p*g.) PAO O BAILE INFANTIL DO MUNICIPAL Constituiu um grande acontecimento, o relngresso do Tea- Iro Municipal no programa oficial do Carnaval carioca. Os bailes oferecidos por essa casa de espe- tdeulos, mormente a festa infantil, de terça-feira gorda, foram, sem sombra de dúvida, a nola mar- cante do saudoso reinado deS, Magcstadc. As crianças marcaram um encontro com Rei Momo e brincaram a valer. Na foto acima um grupo de participantes do grande baile infantil de ante-ontemt A MANHà vai orientar os seus leitores na obtenção de ali* mentos que substitiuam o pão de trigo .Uma infinidade de produtos de,nossa terra, saborosos e nutritivos -^ ,r Pec> logo uma receita A MANHA tem estado aten. ta ao problema do pão brasllei- ro, divulgando, através de re- portagens e comentários, os fa- tos mais palpitante» que se re- glstram no pais, especialmente na região onde o trigo pode ser cultivado cjm êxito e de ondo, aliás, nos vêm noticias bastante animadoras sobre o futuro da nossa, trlticultura. Apesar dos nossas. possibilidades,, não pro- duzimos, ainda, o trigo de qua carecemos e por muitos ano» do- penderemos do grão colhido em outras terras e que importaroos cm condições cada dia mais (Conclui na S.» pág.) ?,»,*. SOLUÇÃO ', t "¦! , : ' -.' ." PARA Q PROBLEMA D A ÁGUA. EM NITERÓI ( f) i i M I.M t I I I. li riiii t •.' >iU'«i..t«i. Mt'' 4 I 1 --H' ' ¦ , » ' "\

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BIBLIOTECA NACIONALAv.nto BrancoD.Federalü* 7/45 Mr

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CARNAVALESCOSO RESULTADO DOS PRÉSTITOS;;; ___±...__i »." .', \

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UMA VELHA T.que apresentam

RAD1ÇÃO QVE BEV1VELos aos nossos leitores, m

O carioca teve oportunidade de assistir como encerramento dos festejos carnavalescos dc 48, o desfile das Grandes Sociedades. Reviveu, assim,'nma velha tradição do nosso mais popular festejo. O clichê acima,ostra um aspecto do carro-chefe dos "Fenlanos", qne logrou um significativo primeiro lugar; o abre-alas dos "Democráticos" e, finalmente, um dos carros apresentados pelos "Picrrots da Caverna"

,

ANO VII RJO DE JANEIRO, Quinta-feira, 12 de fevereiro de 1948 NÚMERO 1.996

Gerento ¦ÁLVARO GONÇALVES

RedaçSo, Administração oOficinas: Praça Maui, 7Rede telefônica: 23-1910

VENCEU 0 "FENIANOS" A PARADA DE DOM GOSTOPOMPOSO, O DESFILE DOS SEIS GRANDES CLUBES, NA TERÇA-FEIRA GORDA ^CLASSIFI-CADA A "EMBAIXADA DO SOSSEGO" EM»SEGUNDO LUGAR - SÃO PEDRO CONSPIROU.. 1 &

BRILHOU O "CLUBE DOS CARIOCAS" - O JULGAMENTOJudô parcele, conspirar para«jue o Carnaval de 48 correspon-,

desse inteiramente à expectati-,va. Ob preparativos forata tãoiRiidadosoa • feitos com tal pre-

vlsâo, que aguardávamos, íôssea maior festa popular do cario*cn, brilhante sob todos ob as-pectos. ...

Até o Instituto de Metereolo*

" SPAGHETTILANDIA BAR •'(CINELANDIA)

Hoje: CANELLONI ALLA ROSINI *f

gria, no sábado, pela manhã, du-va esperanças ao cidadão folião,de um reinado de Momo somchuvas, tempo firmo para osdois primeiros dias, ainda cmdúvidas, quanto ao terceiro ouúltlmp.

Realmente, no domingo e nasegunda-feira tivemos umas ma-nhâs fuscas e tarde agradáveis,tão firmes como as noites ale-gres que os carnavalescos des-frutaram, assistindo às exibi-ções dos cordões que desfilarampela Avenida, apresentando fan-taslas grotescas o originais; omajestoso desfilo de domingo à

CONSPIRAÇÃO CONTRA A VIDA DOS CHEFES DA ÍNDIAOs extremistas não só pretendiam assassinar Gandhi como

também Nehru e o ministro da EducaçãoBOMBAY, 11 (A. P.) — A po-

Hcia informou que Madanial, jo-veia refugiado do Pundjab,acusado dc ter atirado uma hom-ha'contra Gandhi, no dia 20 dcjaneiro, havia dado informações

Interompidas as relaçõesentre o Uruguai e o

ParaguaiMONTEVIDÉU. II lA.P.)

— As reioçces entre o Ur»j-guai e o Paraguai foram interrompidas hoje, quando o Sr.Patifico Montero Vargas, en-carregado de negócios, fechoua ambaixada e partiu para As*sunção. O encarregado de nc-g»5cios uruguaio em Assunçãodeixou aquela capita há algumt^mpOr quando o governo pa-raguaio fjediu a sua trans.erén-cia. As relações entre os doispaíses têm sido frias há váriosmeses, desde • que o Paraguaiacusou o Uruguai de ter auxi-liado os rebeldes durante a re*cente guerra civil.

sobre a conspiração do Corpo Vo-Unitário de Hindus, contra a vi-da de lideres da índia.

Disse a policia que esses extre-mistas clandestinos, conhecidoscomo Hindu Dal, não sô. prelcn-diiim assassinar Gandhi, comotambém Nchru e o ministro daEducação Mau lana Azad.

Depois desses assassinatos, osextremistas pretendiam forçar oprimeiro ministro Patcl a se re-tinir, instalando lideres do movi-mento Mchasabha, ultra-comuna*lista, no controle do govOrno daíndia.

A Hindu Dal fo i organizadadurante os conflitos cm Pundjab,depois da independência da'In-

A POSSE DOS NOVOS SE.GRETARIOS GERAIS

Serão empossados, lio.le, oanovos secretários do governomunicipal, o Br. JoSo GualbertoMarques Porto, interinamente,na Secretaria Geral da Viação eObras, e sr. Lcvy de MirandaNeves, na Secretaria Geral doInterior e Segurança.

Ab cerimônias HcrSo realiza-das no gabinete do prefeito, rea-pectivamente às 11 e às 15 ho-ras.

FECHADO 0 "NECROTÉRIO"DA RUA SILVA JARDIM

O repugnante estabelecimento era um desafio àmais elementar forma de higiene —- Um chinês emapuros -— Proveitosa batida dos "comandos" du-

rante o Carnaval' Os "Comandos Sanitários", empleno Carnaval, estiveram ematividade, visitando vários esta-beieclmentos na Av. Presidente[Vargas c adjacências, sendo fc-i-hada a usa comercial que fun-ciona no n," 1.697, daquela ar-lèria, pelas irregularidades aliverificadas. Foram examinadascerca de 1.140 carteiras de gar-

çons que se encontravam traba-limado cm cafés, bares, bailes eetc, durante, as festas carnava-lescas, encontrando-se cm per-feita ordem tais documentos.

Um pinto,..Ontem, multo embora,a cidade

sc encontrasse sob forte água-(Conclui na 2.* página)

dia, tendo solicitado grandesquantias dé dinheiro de numero-sos magnatas c príncipes. ¦

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VAS MEIAS OE CLASSE

Nas principais casai deartigos para homens

de... conspirando contra os dc-sejos de todos nós que esperava-mos o oncerrnmento de um car*naval pomposo quc ultrapassou.em todos os mínimos detalhei*,nos carnavais quo passaram. Achuva estragou entretanto, afu-üentando curiosos, : multoa dosquais não assistiram d desfiledas seis grandes' sociedades.

(.Concilie na 7.* pág.) .

noite, das 62 escolas de samba ea suntuosa parada dos ranchosde segunda-feira, que trouxe aAvenida, cm toda a sua exten-s8o, cm expectativa nervosa,num ambiento alegre quandodespertou a primeira sociedadeo num entusiasmo scciuente ecrescente transformado em pai-maa, quando da passagem dosbem organizados c suntuososcortejos.

A chuva estragouMas nem tudo sc cumpriu

como o carioca queria. A ter-ça-felra gorda, que encerraria oCarnaval do 48 com fecho doouro, nâo o foi. Culpa aliás ne*nhuma coube nos foliões, nosdiretores das grandes socledn-dcs carnavalescas quo antecipa*vam um desfile triunfal para oterceiro dia do triduo niomesco.Esforços máximos foram feitos,préstitos suntuosos foram exibi-dos, mas a Natureza fez malda-

CASCALHO DE OURO NOPAPO DO PATO

SALISBURY, Margland, 11 (A.P.) — 1'logd Cramvetl gostariadc descobrir o itinerário seguidopor um pato selvagem, por êleencontrado com uma asa quebra-da, no rio Mlles.

Disse êle. que o papo da avecontinha cerca de uma libra emeia de areia brilhante. Vm joa | A MANHA chamou a si a tare-Iheiro identificou a areia eomo (fa dc focalizar através sucessivascascalho de ouro. ' reportagens o problema dn mu-

LHOE' A QUINTO MONTA 0 EMPRÉSTIMO NORTE-AMERICANO"A LIGHT - GARANTIA 00 GOVERNO BRASILEIRO — AVULTOSA SOMA SERA' EMPREGADA, DENTRE OUTROSEMPREENDIMENTOS, NO APROVEITAMENTO DA ENERGIAHIDROELÉTRICA DA PADLO AFONSO - AMPLO PRO-

GRAMA PARA FOMENTAR A PRODUÇÃO DO BRASIL

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NOVA YORK, 11 (A. P.) --O "Journal oi Commortt" dis-

se seguramente informado de que"dentre da próxima quinzena aBra-ilian Tractlon Light Cr PowerCompany" pedirá ao Banco Inter-

nacional dc R.conjtruçâo a Fo-mento um vultoso empréstimo".

Reproduzindo o que consta cominsistência nos cireulos financei-ros, o jornal diz que esse emprás-

(Conclui na 2.* pág.)

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k O Sr. M. A. Telxeira.de

0 BAILE DE GALA NOv MUNICIPAL :!!Esteve animadíssimo o hai-

le. do Teatro Municipal, Atradicional festividade cama-valcsca reviveu o mesmoapogeu de antigamente. Ri-cas fantasias foram exibidas,num alegre colorido, que dtuao ambiente um aspecto dosmais festivos. Foram clatsi-ficadas como as melhores asseguintes:

.1." — "Arlequim", srta.Josefina. Mangabeira,

¦ 2." — "Sinfonia do Brasil",sra. Albfi Cosia. .

3." -f- "Vío-e-cira*-, srla'.Lourdinha Bilenconrt.

CINZAS DE GANDHI SERA0LANÇADAS HOJE ASÁGUAS SAGRADAS

NE\.*"dKL.H. 11 (A. P.)"—'Pé*.quenas quanlidade*! dc cinzas deliandlii serão* lançadas amanliã

., á.s^águasf s.i^radn? (if Heis .é" ina- ,™ re^fiipróxunadiiinente. em 50 di-ferentes locais.dn Índia e do Pa-kistfw. ... , j ' '

Pequenas quantidades foramenviadas a Iodas as províncias,distribuídas entre as autoridadesprovinciais.

.Dev.idas Gandhi, antes de em-barcar no trem funerário, disseque uma pequena quantidade, se-rá preservada para monumentos,mas o seu destino não está ain-da inteiramente decidido.

Frtitat, quando falava MASUA (j)*

A MUDANÇA DA CAPITAL DA REPUBUCA-VI

Ampla renovado ia ia brasileiraEM ENTREVISTA CONCEDIDA' A "A MANHÃ", O SR. M. A. TEIXEIRA DEFREITAS ABORDA INTERESSANTES ASPECTOS DA IMPORTANTE QUESTA0

FIGURA A TRANSFERÊNCIA DA METRÓPOLE ENTRE OS "PROBLEMASDE BASE" DO BRASIL - INFLUXO RENOVADOR ÀS ATIVIDADES DO PAÍS

A POSIÇÃO IDEAL DA NOVA CAPITAL - O EXEMPLO DE WASHINGTON!- APROVEITAMENTO INTEGRAL DAS NOSSAS GRANDES RIQUEZAS

dança da capital do pais, cujo en- [ganhando terreno até os nossos

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ciimlnhamcnto, na forma previs-tn pela Constituição dc 18 de se-lembro, está sendo levado a efei-to por uma comissão de tilcui-cos c especialistas, para esse fimconstituída pelo Govirno Fede-rnl. Como já o demonstramosem trabalhos anteriores, trata-sedc um projeto quc, aventado pc-los inconfidentes mineiros como

, um dos itens dc seu programa de¦ reformas políticas c sociais, veio

UM LINDO COPO DE 'PRESENTE! c

E' o brinde que aguar-do todos ot compradoresdo saponáceo RAIO DESOL. Procure seu fome.cedpr. Distribuidor no Rio42-5657.

dias, ora .defendido por grandesC lúcidos espirito? de politicos esociólogos, ora consagrado pelasAssembléias Constituintes, fc.pode-se afirmar que a idéia alin-

giu, finalmente, as necessárias:condições de maturidade. Tanto*nas" elites, quanto nnS demais ci-madas da população, já ningueíi*;íhc opõe maiores reações. Há co*,

, (Conclui na 2,* páginj)

NÃO AFETARA' OMERCADO DE BANHAO surto de peste suina está sendo energicamentecombatido''-' Tòdòs os animais atingidos são isoí

o lados e sacrificados * '";. A propíisito de recentes noticiasprocedentes do, sul, sobre a ir-rupçâo de um surto de pestesuina no vale do rio Uruguai, emzona que abrange .território-na-cional, procuramos nos meios docomercio' iíhportador de banha

informações a respeito de possi-veis reflexos do aludido mal nomercado dê*-se produto, tendo sldòobtido os seguintes esclareclmen-tos: . . ,— "Nâo há receio de vii* a fal*

.„.,' (Conclui na ,2.» ¦ p*g.)

PAO

O BAILE INFANTIL DO MUNICIPAL — Constituiu um grande acontecimento, o relngresso do Tea-Iro Municipal no programa oficial do Carnaval carioca. Os bailes oferecidos por essa casa de espe-tdeulos, mormente a festa infantil, de terça-feira gorda, foram, sem sombra de dúvida, a nola mar-cante do saudoso reinado deS, Magcstadc. As crianças marcaram um encontro com Rei Momo ebrincaram a valer. Na foto acima um grupo de participantes do grande baile infantil de ante-ontemt

A MANHÃ vai orientar os seus leitores na obtenção de ali*mentos que substitiuam o pão de trigo — .Uma infinidade de

produtos de,nossa terra, saborosos e nutritivos -^ ,rPec> logo uma receita

A MANHA tem estado aten.ta ao problema do pão brasllei-ro, divulgando, através de re-portagens e comentários, os fa-tos mais palpitante» que se re-glstram no pais, especialmente

na região onde o trigo pode sercultivado cjm êxito e de ondo,aliás, nos vêm noticias bastanteanimadoras sobre o futuro danossa, trlticultura. Apesar dosnossas. possibilidades,, não pro-

duzimos, ainda, o trigo de quacarecemos e por muitos ano» do-penderemos do grão colhido emoutras terras e que importarooscm condições cada dia mais

(Conclui na S.» pág.)

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A MANHÃ -• PAGINA 8 •"• RIO DE JANEIRO, QUINTA-FEIRA, 12 DE FEVEREIRO DE 191» f]

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4«/M MOVO MICROScop/o màm&s ao-/na/VTA o$ O&J&TOS

A MUDANÇA DA CAPITAL DA REPUBLICA(Conclusão da 1.' pâg.)

mo que um consenso unftntmeem torno dessa conclusão: o Riode Janeiro cumpriu a sua mlssilohistórica como capita] do Brasil;resta-nos, agora, transferir a st!-de do Govirno para o interior dopais, em ponto o mais ccntrtlpossível, se quisermos fazer, re-almcnte, alguma coisa de grandoe definitivo pela valorização doterritório quo as circunstanciashistóricas nos favoreceram, mascujo aproveitamento — limitadoíté agora fc estreita faixa do 11-toral — nâo corresponde ao ad*miravel ímpeto desbravador dosque empurraram até is proxt*mldadei dos Andes o meridianodas Tordesilhas.

Se, todavia, 6 ponto pacifico Rconveniência da mudança da eu-pitai, cabo, sem duvido, um cs*forço de esclarecimento d» opl*nlfio públlcn cm torno da manei-ra mais fellx de dar solução aoproblema, em termos que soajustam, por Igual, aos superin-res objetivos em vista e «ns In-terésses imediatos da adminls*trnçKo.

Assim é que, prosseguindo nasérie dc reportagens que estamosrealizando o ísse respeito, ouvi-mos o sr. M. A. Teixeira deFreitas, diretor do Serviço de Ei-tatlstlca da Educação e titular dnSecretario floral do Instituto nm-slleiro do Geografia c Estatística,funções, essos últimas, de que soafastou recentemente, em gozode licença, para tratamento desaúde.

SOLUÇÃO PARA O PROBLEMA DAÁGUA EM NITERÓI E S. GONÇALOEm reunião com os presidente» das Caixas Econômicas, declara o go-vernador Macedo Soares que o próprio presidente Dutra está interes-

sado na solução imediata do problema que afeta a mais de 200 mil«?; habitantes do Estado do Rio

O governador Macedo .Soarespresidiu unia importante reuniãono palácio do Ingá, ondo foi tra-cada a questão dos serviços deabastecimento dc Água ti rede de

esgotos de Niterói c São Gonçalo.Nessa ocasião, teve o governa*

dor Macedo Soares n oportunlda*do do manifestar o seu ponto devisla cm notação no problema em

A CRISE DO PAO(Conclusão da l." píg.V

onerosas para a nossa economia,dal ae crises periódicas de abas-tecimento que so registram nopaís, tornando mais ongustiosaa. vida do povo. Agora mesmocentro» do densa população, co-mo o Rio, estão sob a ameaçade ficar eem pão ou de o termais caro, ou ainda do voltaraquela pão misto que o nossopaladar não aceita. Eis porqueA MANHà ee coloca mais umavez a serviço do povo, numa ten-tatlva de ajudá-lo a enfrentar ocrise do pito. O Brasil vai pro-duzlr o trigo que consome, nósainda comeremos um bom ¦•puro pão, mas, até lá, não po-demos ílcar de braços cruzadosou íó admitindo como pão o ali-

FALECIMENTO DO GENE-RAL DE BRIGADA-ÁLVARO

PRATT DE AGUIARFaleceu na noito dc 7 do cor-

rente, 'o general de brigada Al-

varo Pralt de Aguiar, em agulhasNegras, no Fslotlo do Rio. Erao general Pratt de Aguiar, fo-mandante da Escola Militar cprestou so pais, numerosos ter-viços. Seu corpo foi transladopara esta capilal, tendo chegadok Central do lirasil ãs 11 iioras,

Central Álvaro Pralt de Aguiqrseguindo depois, para a capelada rua Deãl Grnndeza, onde foivelado. O enterramento do cor*po do general Pratt de Aguiar,teve lugar ks 17 horas do dia 8,no cemitério de São Joáo Da-ti-4,

DADOS BIOGRÁFICOS'O geptyal dp brigada ^ivaro

Pratt de Aguiar, que prestou ftNação relevantes serviços,"falo-ceu no dia 7 do corrente, á noi-te, tm Agulhas Negras, no Esta*-do do Rio.

O general Pratt de Aguiarnasceu a 8 de fevereiro dc 189D.tendo a Io dc março do 1916•cutado praça, começando, dessomodo. a sua carreira no F.xérei-to Brasileiro. Tornou-se aspi-rante a 17 de dezembro dc 1918e nn ano seguinte, no mês dc de-tembro, foi promovido a 2" tc-üenfe.

Dois anos depois, isto i, em1!)2|, a 6 de janeiro, obteve apromoção ao posto de 1° triicn-tc, sepdo logo depois, a 12 dcsetembro dc 1923, promovido aopitfO-

A i| da abril de 19.W por mc-recimeotp. foi promovido o ma-.ior c pelo mesmo motivo, cm sc-tembro de lpH8, obteve as estro-Ias dc tcneillc i-i.i-iini.-l, c ainda,por serviços destacados, foi a 15tle nbril de 19-13, promovido acoronel, tendo chegado a generalde brigada a 2tt do outubro dp1948.

O general Álvaro Pralt deAguiar ]>-.a¦ ¦ ui.-i os cursos dc Ar-filharia, de Aperfeiçoamento ede gsIado-Maior. Fora copd«Q-vado por várias vezes po estran»geiro, obtendo diversas insígnias,inclrçílvç a dc Cavaleiro da )¦•giSo de Hqnr» «lc França; p deOrando Oficial dá Ordem Militarde Mi», de Portugal, e a da Or-dfm di? Boiará, da Colòjnbia.

O general Pratt de Aguiar exer*¦cia as funçfíes do ."mandante da

Escola Militar.

mento que se confecciona com ovelho e prestigioso trigo; há ou-tros, muitos outros produtos danossa torra, que podem forneceralimentos saborosos <?, o quo èimportante, de alto valor nutri-tivo para o organismo.

Assim, quando faltar o pão detrigo, comamos outros pães,para que a nossa saúde não sejaprejudicada,

Substitutos do pãoA MANHÃ ouviu sobre Isso o

agrônomo Amaury H. da Sil*veira, do Serviço de Informa-ção Agrícola e que já é conheci*do dos nossos leitores, atravésde sua colaboração em A MA*NHA Agro-Industrlal, onde êseotécnico tom Justamente focall-zado o aproveitamento racionaldos nossos produtos ngrlcola»,visando a obtenção do alimentosabundantes, saborosos e nutriu-vos.

Eis o que êle nos disse:«Com a atual crise de pio,

motivada pela escasaea de farl-nha da trigo, 6 oportuno lom-brar quais os substitutos de queso deva lançar mão para fazerface à ausência do «alimentoque mais energia nos fornecepelo menor preço — o pio».

Enquanto n&o houver bastan-te pão, deve-se fazer uso dosprodutos do milho: canjica, can-Jlqulnha, fubá, farinha, malta-na, etc, sob diversas formas,tais como, sopas, purês, pães,bolos, bolinhos, biscoitos o min-gaus.

Outro cereal rico cm amido,quo serve para substituir o trt*go, o arroz, com o fubá do qualeo faz bolo e mlngau.

Menos abundantes são o cen-Ulo, a cevada e a avela, masque podem ser .encontrados nocomércio sob & forma de farl*nha e do grão Inteiro para osempregos comuna dos cereais.

Nas fazendas onde houveradlay. além da farinha que mis*tur&da ao trigo pode ser pa*nificada, ainda se consegue deleuma espécie do canjica, eeme*Ihante a do milho.

Em relação às legumlnosas,temos nos fcIJOes, ervilhas, lcn-tilhas, e especialmente na soja,excelente material amiláceo,acrescido do elevado teor pro*télco. Os grãos secos, Inteirosou partidos, o as farinhas, alémdo fornecerem variados pratos,contribuem ainda para comple*tar a alimentação porque, nàosomente são alimentos ricos emamido, como também em pro-telnas.

Nos frutos, como sejam o cho*chú, banana (especialmente ver*do), a fruta-pâo, há tambémbom teor de amido, donde seuaproveitamento para extraçãoda fécula e faVico da farinhaque fornecem a nossa alimenta*ção às necessárias substânciasenergéticas,

Dos caules aéreos dos caguei-ros, que sào diversas palmeirase cacadáceas, fabrica-se o co-nheçldo sugú, tão apreciado co-mo m|ngau; enquanto os caulessubterrâneos da batata Inglesa,araruta, mnugarito, taloba, ca-rá, batata-cenoura e toplnam-bôr proporcionam-nos varladís-simo número do pratos, todosmulto ricos em amido, que é seuprincipal constituinte.

E, finalmente, as raízes, comoa batata doce e a utilissimamandioca, aipim ou maçacheira,que já foi cognominada o «pãodos trópicos» é quo faz parteintegrante do nosso p&o misto,dão-nos uma sorte enorme depreparados culinários.

Portanto, até quo perduro es-ta situação de escassez de pãodo trigo puro, compense-se a re-feição onde éle faltar, com o em-preço de milho verde cozido,broa de milho, angu, canjlqüUilha à qulza de arro», pamonha,pipocaB, coma-sc bolo dn aipim,cusçüs, mandioca em flocos qutse frita na hora de usar, farl-tjha de mesa, tapioça; empre*•jue-se nas refeições mal» pesa-das arroz, pirão d*» batata, ma-carr&o, talharim, sopas de ce*reais, purês e nas refeições U-geiras, como substituto do pão,faça-so uso do inharae e carácom melado, blscoit *-.¦•, bolos, lm-Inchas, pastéis, roscas, «flakes-,etc, para qu? o amido, ds todo»

foco, que vem se arrastando atro*vò» dc várias administrações nãosó municipal» como cstdtiais. Po*radoxalmenle. encontram-so aque*les serviços sob regime do Inter-vcnçio por parto do credores daantiga companhia concessionária— o que transformou um serviçoeminentemente çilbliço, com pro-funda repercussão no saiicamcn-to da cidade, cm mera garantiadc negócios bancários. Rofcre-sco governador Macedo Soares hboa vontade c espirito de com-preensSo do atual presidente clnCaixa Econômica do Estado doRio c do administrador da com-panhia em solucionar o caso.Para acentuar a Importância dnsserviços d-oclara o governador doEstado do Rio que os mesmos Tn-terossam a mnls do 20(1 mil flu-minenses. Por Isso mesmo, —acentuou — o governo sente-seuo dever de solucionar o proble-ma, dentro do mais brove possi*vel, arcando mesmo com o pesoda atual situação. Prosseguindocm considerações em torno doassunta, dá o governador do Es-tado do Rio uma opinião multopessoal, quando declara quo o seuinteresse é achar uma soluçãoprática ao Invés de dar trabalhosa advogados". Depois de declararque o Estado assumirá inteiraresponsabilidade no sentido degarantir a situação dos credoresda antiga concessionária, declaraque, para tanto, conta com oapoio do presidente da República,também interessado na soluçãoimediata do problema. Entrandocm pormenores quanto à cobertu*ra da divida, acentuou que, einúltimo caso, a solução seria en.contrada dentro dos próprios re*cursos atuais do tesouro fluml*enso. Ao encerrar a reunião, o

âoudrnador Macedo Soares agra-

eceu as demonstrações de espl-rito público dos presentes e tn-cumblu so secretário da Viaçãoe Obras Públicas de elaborar umafórmula prática e urgente capazda solucionar o grande problemaque afeta as populações dos mu-nicipios dc' Niterói oSão Gon*calo.

Autor dc numerosos estudossobre problemas de organizaçãonacional, estava o sr. Teixeira deFreitas naturalmente Indicado 9trazer, como técnico o como bra-slleiro, a contribuição de seuspontos do vista pessoais ao estu*do o esclarecimento da matéria.Acolhendo-nos, cordlalmcn*te, pronllficou-se fio a palestrarconosco sobro o Importante pro-bleinii, (endo a oportunidade dc«bordar interessantes aspectos domesmo. i

Desequilíbrio entre as"realidades" e as "pos-sibilidades" do paísDisse-nos, inicialmente, o ir.

Teixeira do Freitas iSempre que procuro confl-

gurar explicações lógicas para ochocante desequilíbrio enlre nspossibilidades e as realidades fj<>pais, sou naturalmente levado àfixação de uns tantos fatoresque me parecem os únicos capu-res dc Justificar os crises em qutse debate um povo tão privilegia-damente dotado para construiruma civilização modelar. Sô, re-almcnte, certos defeitos de orga-nlzação — tantas vezes aponla-dos, mas até hoje não corrigidos— explicam que, n esta altura danossa existência como nação in-dependente e dispondo de tantosrecursos e possibilidades, esteja*mos a braços, ainda, com proble-mas como sâo, por exemplo, osque resultam da falta de saúde,de educação, dc transportes c co-munlcaçõos, a traduzir-se no bai-xo teor tle existência de bôa par-(c dc nossa gente".

E prossegue:— Se fôsse csqtiematliar, em

ordem do prioridade, as medidasque, a meu ver, seriam recomen-(laveis para, anulando aquilesfatores negativos, dar lugar aum esforço org&nlco, decisivo,racional cm favor da mais nm-pia renovação dn vida brasileiro,colocaria em primeiro plano o es-tnliclrclmcnlo dc condições doequilíbrio c equidade em noss.tdivisiio política. A aplicação, noquadro dns Unidades Federadas,do principio dc "equivalência ter-ritorinl" pnrecc-mc o único meiohábil do corrigir a profunda in-justiça quo ns contingências bis*tórlcas nos criaram, na partilhado patrimônio geográfico da Na-çâo. Estou convencido, aliás, deque êsse objetivo pode ser ntln-gido, resguardando-sc o mnis pos-sivel todos os prcconccilos regio-nnlistas c concilínndo-sc da me-lhor forma os interesses do cadauma das pnrtes com os da gran-de pátria comum. Após o rea jus-lamento do quadro territorial, scnão mesmo como solução cone-xa, a ser empreendida slmult.i-ricamente, indicaria a mudançada capital.

nlclpais; e) recuperação dns po- — B clara a minha preferôn-pulações marginais, mobilizada» da a esse respeito. Manlfestel-a,no Exército do Trabalho; f) va- aliás, em termos multo precisos,lorização do homem rural, com | em carta dirigida ao Ilustrea utilização, para êsse efeito,das Colonlas-Escolas; g) melho*ria do aparelho administrativo;h) articulação do» esforços e re*cursos das três órbitas do Po-der Público, em face (ios problo-mas de Interesse comum; I) dea-dobramento do quadro minlste-rial, segundo um e»quema lógl*co, relativamente às atribuiçõesespecificas de cada uma de suasunidade»; j) coordenação e au-pervIsSo das atividades governa*montai*', no plano federal, acargo de um Gabinete ou Dcpar-tamento Técnico, subor«llnadodiretamente ao Chefe do Govftr-no.

Necessidade n. 1: amudança da capital

HÃO AFETARA* 0 MERCADO.à DE BANHA

(Conclusão da 1.' pág.)tar a gordura de porco, pois exis*tem ainda no sul estoques apre-ciávels e os industriais gaúchoscontinuam fabricando o produto.

A («fra passada íoi excelente,por isso que os produtores sesentiram estimulados pelos bbnspreço» e atiraram-se com entu*giasmo às suas atividades. Alémdisso, as autoridades competen-tes estão tomando rigorosas pro-vldênclas no sentido de debelaro perigoeo surto. Todos os suínosafetados estáo sendo Isolados dosrebanhos e sacrificados a fim dcevitar a contaminação do grossodos rebanhos".

Como se vê, não hâ motivopara alarme quanto ao abasteci-mento de banha. Aliás, quase to-dos os vapores procedentes deportos gaúchos trazem para essacapital carregamentos do pro-duto.*****************************

Dr. José dt AlbuquerqueMembro efetivo da Socledado

di Sexologla de Parle.DOENÇAS SEXUAIS DO

HOMEM.Rua do Rosário, 98 — do 13 a»

19 horai.

¦— Muito bom. Vô-«e que atransferencia da Capital constl-tul um dos itens deBso elstemnde soluções propostas para o»"problemas de base do Brasil".Sèró, porém, que a execução dequalquer desseB Itens, isolada*mento, aproveitará ao conjuntode objetivos a alcançar, ou pre*Judlcará a esquematlzação dassoluções, em sua complexidadetotal? Por enquanto, cogita-seapenas da mudança da capital.»

— Ê oportuno o seu reparo.Cumpro ter cm vista, porém, quetodas as questões enumeradasnão conexas e como que se en-cadelam num sistema de causaso ofeitos. O encnmlnhnmonto dequnlqucr delas terá, necessária-mento, de rcflctlr-se no cncaml-nhamonto das demais.

Aliás, em carta que tive ahonra de dirigir ao nosso Ilustrocompatriota, gener«al DjalmaPoli Coelho, formulando algu-ma» despretensiosas considera-vòcs sóbre a transferência d.icapital, manifestei a minha lm-pressão do que «a construção denúcleos urbanos, nas áreas Ino-eti padas, como pontos de apoiosocial, econômico e politlco parao povoamento e a exploraçãorural; o estabelecimento de umarede de centros metropolitanosde primeira ordem, com vitali-dado poderosa, npolando-se mu-tuamente, o servindo de base atoda a organização nacional,graças á associação ou uniãopolítica dos municípios dentrode âmbitos territoriais unlfor-meu, _ o que daria expressãoadequada ao nosso ate sgorainoperante munlcipalismo; odistribuição equltatlva do terrl*tório nacional entre aa Unida-des Federadas, eliminando, po-tonclalmontc, as diferenças en*tro grandes c pequenos Esta-do»; a ação estimuladora, pro-pulslva e equilibrada do govôr-no nacional, aplicando os reeur-sos da Nação, para elevar rapl-damente em proveito de suaverdndeira unidade e do bem*estar dc todo3 os membros daFedoraç&o, o nivel de povoa-mento o riqueza dos Estadosdeficitários; a ação poderosa,diferençada regionalmente —mas dentro de um verdadeiro«sistema nacional», e exercidaem espirito dc Justiça social esegundo os verdadolros princi-pio» da democracia — dos apa-relhos Rovernamontai» prepoa-tos àquele» grandes objetivos «1*gestão da coisa pública, quo sàocomuns a todas a» órbita» doPoder do Estado —- a educação,a saúde, a» comunicações rodo-viárias, o fomento rural, a ar-recadaç&o tributária (tal comajá »e procedo em relação à pes*quisa cstatlstlco-geográílca); —tudo Isto sobrevlria fatalmentedesde que, sem medo de fantas-mas, nem apego a preconceito»Infantis, tivéssemos a coragemde rever a divisão politica dopais, dando-lhe o» verdadeirosfundamentos de justiço, racio*nalldado e respeito à tradição».

Ma», ao mesmo tempo qu»manifestava essa Impressão, flr-memento arraigada em meu es*pirlto, reconhecia e proclamavaque, para que ossa mesma redl-visão territorial sobrevenha, edesencadeie, segundo contlngên-cias fácei» do prevor, a com-precnsão total dos problemasbrasileiro» e a sua solução ade-quada, è preciso que uma pro*vidêncla Inicial seja tomada: amudança da capital da Rcpúbli-ca para o coração do Brasil. Nomomento, esta é a necessidaden.' 1.

deputado João d'Abreu, quandoee agitou na Assembléia Constl-tulnte a Idéia de fazer a trans*ferencla, não para o planalto deFormosa, e sim para o Triàngu-lo Mineiro. Se tal ocorreise, es-teríamos cometendo um ôrro dedesastrosos conseqüência».

Todo» os estudos até «agvrarealizados já demonstraramexaustivamente que, do ponto devista geográfico, nada desaoon*selha a manutenç&o do critériode escolha consagrado na Cartade 91. Pelo contrario, Sob o as*pecto de clima, temperatura, sa-lubrldade, recursos natural», o«quadrilátero de Crul»» atendaIntegralmente a todas as exi-gônclas que, no caso, devemprevalecer. Se lhe faltam, doponto de vista da energia ht-dráullca, condições que favore*çam uma alta industrialização,— embora essas condições exis-tam para as necessidade» nor-mal» de conforto e bem-estar nametrópole que se pretende cons-truir, — não se invoquo ê«»e ar-gumento como uma contra-lndl-cação. F fácil explicá-lo. Alémdc todos os outros objetivo» queestão implícitos na idéia datransferencia da capital, naoserá de menor importância o deassegurar nos conselhos do go-vérno um ambiente de tranqui*lldade e Isenção para as suasdeliberações, pondo-os a cobertode influenciou ou pressões co-muna no» grandes centros eco-nômicos e cosmopolitas. Essasinfluências, como os fatos vimdemonstrando, prejudicam, qua-ee sempre, as deliberações do»órgãos públicos, tantas vezes le-vados a conceder injustificávelprioridade a interesses lmedla-tlstas ou locais, em detrimentodos verdadeiros interesse» aa-cional».

À semelhança deWashington

Os "problemas de base"do Brasil

— Rcajustamento do quadroterritorial? A idéia parecc-nostugostlva. Gostaríamos de vê-laexplanada mais amplamente.

—- Isto nos levaria lonço, pre-.indicando, talvez, o objetivo Ime-diato de sua visita responde-noso sr. Teixeira do Freitas. Trata-se, aliás, de um tema quo sódevo ser focalizado -em sua com-plcxldado orgânica c através dnuma exposição quo abranja todos os aspectos o conseqüênciasda idéia inicial. Aflorar npenaso assunto da redivisâo políticado Brastl eqüivale a provocarcerta» incompreensões e cquivo-cos, o» qual», todavia, já não teria razão do ser, desde quo bemaclaradas aa vária» faces da»soluções aventadas. Tanto o»seus leitores, quanto os demaisbrasileiros porventura interessa-dos cm formar um juízo segurosobre essa questáo, podem facll-mento encontrar elementos pa-ra Isto no trabalho "Problemasdo base do BrasU", que o Ins-tltuto Brasileiro de Geografia eEstatística editou em 19-15. Nc»se trabalho se consubstanciam,além daquele, outro» alvitres,que os resultados das pesquisasestatísticas, noa sugerom para agrande obra clvillzadora que anação precisa empreender — equanto antes — a fim do assegurar a efetiva ocupação e o ln-tegral aproveitamento dos espa-ço» geográfico» de que dispõe,fortalecendo, por outro lado, suaunidade política, através de no-vos vínculos de unidade eoclal eeconômica. Referirei, em termo»de síntese, algumas dos medidaslembradas:

a) equilíbrio e equidade na dlvisão territorial política; b) in-teriorlzação da metrópole fede*ral; c) criação de centro» pro-pulsores do progresso no Inte-rior do território; d) estabelecimento de consórcios lntor-mu-*********M****^*^*^*************************t***t***********

A localização da novacapital

Perguntamos, em seguida aonosso entrevistado, qual a suaopinião sôbr» o critério da loca-lização. Respondeu-noB ile:

*- Sem perdermos o senso deproporções, tudo quanto noacumpro desejar i que a novametrópole do Brasil esteja parao nosso pais, na sua expressãodemográfica e econômica, aesimcomo a dos Estados Unidospara essa grande República.Ora, É6se objetivo só pode »eiprejudicado se, cm vez de no»voltarmos para o exemplo deWashington, que c. no caso, oque nos interessa, pusermo-nosa sonhar, para nova capital doBrasil, já n&o direi uma Dntroltou Chicago, mas uma réplicasertaneja ao Rio de Janeiro ou6&o Paulo, com o» absorventesproblemas comuns aos grande»aglomerados urbanos ou aoscentros de Intensa vida indus*trial.

Por outro lado, do ponto devista político (entendida a pa*lavra em seu significado ma!»nobre) a preferência deve visaro centro do território nacional.A posição ideal da nova metrô*pole tem de ser tanto quantopossivel equldiatante dos pontosextremos das fronteiras do pai»,a fim de quo a ação de presen*ça do Poder Central se distri-Lua, harmonlcamente, sobre oespaço geográfico da Nação, be-neflclandoo com a sua influiu-cia uniforme e provocando, emdiferentes direções, um verda-deiro surto de forças civilizado-ras. Sob êese influxo renovador,tanto as atividades agrícolas co*mo as empresas industriais en-contrar&o estímulos para umlargo florescimento, onde querque as condições agrológicas ouos recursos naturais favorece*rem a Iniciativa privada. Náohaverá, mal — antes, pelo con*trário — em que a capital dopais n&o participe dessa concor*ríncia entre os centro» mais In*tcniamente industrializados». .

Em próxima edlç&o prossegui-remos a divulgação da entrevi»-ta do sr. M. A. Teixeira deFreitas a qual, como vêem os lei-tores, é uma Importante contri-bulção ao estudo do palpitanteproblema.

«*¦ A PEDIDOS' V/.t* m**mmmm*m*mmmm*mmm*mmm*m*m*Ê**mi*m*m

Aos adonistas de linhas Aéreas |Paulistas S/A e aos meus amigos \

Diante dos milhõe» que andam dançando na minha frente comcordéis puxado» por uma escória íocial desmascarada, preciío íalarum pouco a meu respeito.

Sou um homem cuja vida transcorre dentro de uma tal tW9a-cidade que se aproxima da monotonia. Vivo modestamente. Mode»-tamente vivem oi meu». Divide-se a minha existência entre a mi-nha casa e o trabalho. Moro, pouco que menos que amontoado comuma familia atualmente desdobrada em duss, em uma casa alu-gada, moblliada a um preço hoje milagroso, que já descontenta osenhorio, Não tenho vícios. Não conheço cassinos. N&o conheço nlgthaclubes. Nâo freqüento teatros. Compareço de quando tra quan-do a um cinema, mais cm atenç&o a entes meus que preferem per-nianeeer a meu lado se eu náo os acomponho. Tenho dmdas, aquie íora daqui. Habituado ao trabalho de tal forma que se ele naome fôsse uma necessidade material *er-me-ia uma atração, tenho-oexercitado tão »em ambições que há pouco me dei conta de quevinha deixando na minha vida de chefe de familia um vácuo cn-mlnoso: o íuUiro dos que me sâo caros que a minha maneira deser tem descuidado.

Com o sentimento desse vazio e com o receio de estar aounn-do demais de minhas energia», procurei tranqulllzar-me naquelesentido, propondo á Companhia de Serros Previdência do Sul aemissão de uma apólice de seguro, por morte, em benefício da fa-niilia. Pcrlgrinel dias e diag pclo» gabinete» clinico» e laboratório»especializados, para atender as ejclgências da Companhia segura- ;dora. Finalmente o seguro foi aceito. Sabe a Agência local da Pre- :vldência do Sul as dificuldades com que lhe atendi o ano passado :ãs prestações vencida». £>et eu das minhas preocupações, desde já.pelas perspectivas doa novos vencimento» que se aproximam. Emi-tidas os apólices, tive, ao recebê-tos a sensação gloriosa de que erafinalmente um homem livre. Tâo livre que me deixava até libertodo próprio instinto de conservação que doutra forma eítaria agorame estorvando paia enfrentar «em temores toda uma turma com-pacta de aventureiros, que eu quero destruir. E* que se as forçasme viessem a falhar no campo de batalha que tem »ido a minhaluta honesta pela vida, essa contingência já me encontraria em po-siçSo dc continuar por alguns .anos «linda instalado no selo da ía*iniliíi. assistindo-a com aquela previsão. Êsse fato demonstra comomesmo atuando num ambiente atè certo ponto empestado por cra-pulices disfarçadas, consegui manter o espírito voltado para coisassuperiores.•Êsse seguro é tudo, hoje, quanto poderia deixar aos meus, por-que o resto, o principal, êsse ficou, como o de outros, dentro da L.A. P., desorbitando os olhos dos miseráveis c inspirando os *emassaltos.

Preciso, ainda, dizer mais. Entre os grnndes Bancos regionaisdo pais, há, no Rio Grande do Sul, dois que s«*io escolas exemple*res de decência e moralidade en» negócios, esmaltadas pela severadignidade dos homens que vem se sucedendo na sua direção. Sáoo Banco da Província do Rio Grande do Sul e o Banco Nacionaldo Comércio.

Sáo duas casas de um valor moral tão alto que quem quer quetransponha a» suas portua sente-se orgulhoso de estar lá, mesmocomo devedor.

Sou devedor a esses dois Bancos por dívidas contraídas há lflanoa, que eu ia amortizando enquanto permaneci no meu Estado «que p«iralizei dc amortizar desde que estou aqui. A tolerância desse»dois Bancos para comigo tem sido de tal forma cavalheiresca *compreensiva, mesmo na minha ausência, que eqüivale a um ate*-tado a meu favor de que êlcs sabem que pertenço à classe de ho-mons que quando contríteirt uma olvida assumem, Uilvez mais con-sigo mesmo do que com o próprio credor, o,compromisso de remi-la,torturando--*** quando nào o podem fazer. •

Ao Banco do Brasil devo também. Pretendi ir liquidando aquide uma íormn moderada, a razão de doi» mil e quinhentos cruzeirosmensais. Fui forçado a suspender essas prestações há mais de ano.Há pouco tempo, procurado, em minha residência, por um distintoadvogado de seu Contencioso para o fim de assinar interrupçõesde prescrições, tive a satisfação de ouvir dele que a situação «ir.-(iular de minha divida, tâo antiga e tolerada, cra uma demonstra-çâo honrosa da consideração que eu merecia desse grande estabe-tecimento bancário. E mesmo nessa situação passavam perto demim muiios milhões por compras e pagamentos por mim autori-zados, sem que qualquer fornecedor se atrevesse a me insinuar co-missões clandestinas, que outros, por fora lhe estariam mendlgan-do. E como esse» fornecedores estão hoje mais pertos deles do quedc mini, deixo ai a afirmação num desafio a que a contestem.

Há na vida dos homen» uma circunstância que eles precisam «em-pre evitar de expor em publico, não só por um sentimento dapudor, como por instinto dc sobrevivência: é a sua debilidade «co-nomica.

E' que ninguém pode cometer impunemente a imprudência derevelar desarmado diante de um mundo trabalhado por dois bl-lhões dc egoísmo». Sufoco eu agora esses sentimentos e me desar-mo em público porque sinto que estas minúcia» de minha vida revés*tem a minha fraqueza econômica de tal dignidade que podem fa-zè-las estalar como bofetadas nas bochechas descoradas de figurasabjetas que depois de terem perdido tudo nas suas vidas degrada-das pretendem capitalizar conceito a cu»ta de reputações alheias.

ALMERINDO OE AZAMBUJA MARQUES >

(Reproduzido por ter sido publicado com omissões), :'ij

ERA A MAIS ANTIGAJORNALISTA DO BRASILFaleceu em São João da Boa Vista, a sra. Luisa

Luhamann

êste» alimentos forneça ao orga-niemo a energia necessária aolabor diário*».

Peça a sua receita !BS, agora, a notícia lmportan-

te desta reportagem:A MANHA obteve a colabora-

ção do agrônomo Amaury H.da Silveira, que está, desde hojo,à inteira disposição dOB nossosleitores. Peça a sua receita,amigo leitor, e iste jornal terátodo prazer cm auxiliá-lo. 10?.-creva para A MANHA Agro-ln-dustrial, dizendo qual o produtoque possui para subBtltuir o tri-go e nós o ensinaremos a obterum alimento quo agrade ao seupaladar e que faça bem <<¦ suasaúde. O dr. Amaury H. da Sil-veira dedica-se há vários anosàs Indústrias Rurais, lecionouessa matéria na Escola Superiorde Agricultura de í.Iinnr. Geralo,em Viçosa, possuindo sólida ex-pcriôncla no aesunto, experUn-ela que pode ser muito útil aosnossos leitores nesta emergèn-cia; nenhuma, receita será Indi-cada sem prévia verificação donosso técnico, assegurando-so,assim, completa satisfação aosleltorerj que t* valeremetrr\M*. _>^-.a- -

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MISS NAÇÕES UXIPAS DF. 1018 -**• A iinhoriiq Nora llarlim, d» 19«imòs de \daàe: filha do embaixador do Braiil nos Estados l/ni.fo»,Sr. Carlos Martins, fot aclamada "Mlts Naçfits Unidas de 1518 ,durante o baile comemorativo do sexto aniversário do Club dasNações Unidas. O clichê acima fita um flagtanl» da "Min Ht*cõet Unidas", durqnlt a nalliaçâo do referido baile. IFolo ACÂÍfi.„. _.„.:¦ ...... partfAMANHi)^**^ '¦-?-.«-

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» àffia.lt»VA*"£*W* .i.aaMlHMMSlM-.illl».-

Fechado o "necrotério"da rua Silva Jardim

(Conelusío da 1.* pág.):«Iro, os "Corasndos" iniciarama sua inspeção, ás 13 hora». Napraça Tiradentes, a primeira ca-sa visitada foi a "Toca do Leio",no n.° 51. O estado do Imundlcicera lamentável, causando repus-naneis a todos. Em vista disso,foi fechada.

Em seguida, ainda naquele Io-gradouro público, foi visitado oestabelecimento denominado d?"China", no n.# 4740. Depol» dcser constatada a sujeira queexistia por toda a parte, os "Co-mandos" depararam com uma latade banha enegrecida, qne con»tinha em seu bojo 4 ovo» estra-gados para terem servidos 4 fre-guesia, sendo que em nm do»ovo» havia um pinto, morto. Oproprietário, de origem oriental,declarou ser isto comida chlnc-za, c, intlmcdo a ingerir tal re-feição, nâo suportou, dizendo âsautoridades: ~- "Dr,. nlo é ba-rato, por CrS 4,M. e«a comida?".Os saiiitari;..as, porém, fecharam'lhe a casa por tempo Indelermi»nado.

O campeão!O "Restanranta Silva", á rua

Silva Jardim n,* 13, aUro da su*jelra generalizado, e dos gene*ro» deteriorado» servidos ao po-vo, estava fazendo obras nos fun-dos do prédio, em flogrante de»»respeito is posturas municipais.Como oi anteriores, foi fecha-do.

Na mesma ru», no n.ê 19, foivisitado um estabelecimento queo povo, jocosamente, denominoude "Necrotério". A imundiciea sujeira eram de tal ordem, quonlo houve outra alternativa -»fechado por tempo Indetermina»do até wrem compridas as *t\*gene ias da lei.

Outra vez a LeiteriaAlva!

Na rua da Carioca no n,' 3,o» ^Comando»" v|»|l«nwn a "Ul*-teria Alva". Bit* tr* a terceiravisita d» campanha t, em v|»|ado nio cumprimento d»» exigen»«lai. foi fechado per tempo »•determinado,

Finalmente, naquela rua. non.* 81. onde se acha Instalada a"Padaria e Confeitaria Suiça".foi constatada a falta da asariae outra» Irrapilarldade», sendo,par l-so, fechada rot .34 horas.

v-,>òw.!..;,v,*\

S. João da Bóa Visla, a Impor-tante cidade paulista da baixaMogtana, ptrdeu, segunda-feiraultima, uma das suas mais ex-pressivas figura de mulher' —Senhora Luita Luhamann ¦*- quehd quarenta e dois anos fundarae dirigia o jornal "O Município",considerado em todo o interiorbandeirante eomo um dos maisimporlante».

De uma pequena porta de mo-vlmentada rua daquela cidade,com uma simples máquina im-prettora e campotlçâo feita amão pelos dois únicos tlpógrafos— Carlos e Luita, marido e mu-lher, veio êsie jornal a desfrufurpersentemente situação prloilt*giada, ostenlando Unotupos emodernas impressoras, graçasaos esforços do podir de vontadedesta mulher extraordinária quedesaparece aos oitenta e um anesde vida.

Mm MILHÕES DE. DOURES

(Conclusão da 1.' pág-).

timo teri da cerca dt noventa mi*lhões da dólares « destina-w acobrir parta dt» dttptH». tvalia-das tm ctrct dt 200 milhões dtdólares, tm construções que Uva-rie de quatro t cinco ano» a te-rem complct-ctos.

0 cmprcitimo, segundo tf jor-nal quo di a noticia, (tri garjn-tido pelo govirno brasileira con-forma autorização que foi dtdtpelo Congresso desse pai*.

Acrcsconta a informação publi-cada que, caio venha a itr con-cedido, eite uri o primeiro cm-príitimo do Banco Internacional iAmerica Latina e "o

prlmtlro a«tr concedido a uma corporaçãonjo-ollci.il". Pis mais quo »tconstruções a que st dtttlnt omontante do empréttimt fasem

Eirtt dt um amplo programa do

rasil para aumtntar ius produ-çâo dt energia, para fomentar suaprodução. Mostra ainda o iorntlquo o potencial da energia dispo-nível po Braall è d« cerca d*14 V» milhõc» dt kilowatts.ocupando assim • quarto lugar tftro todo» os paises do mundo.

Pi» linalmonto o M|oum»l ofCommerca" qu» o prlmtlro pino.na ternno financeiro, tomado pelogovirno brasileiro, foi a vinda deaçíes preferenciais cem o fim dtfinanciar a construção de umigrande usina hidro elétrica na crchoelrt 4* Paula Afense, no rioSio FrtMiKO. -* .*-

C^-rtSVVWvÀató'

Doze anot depois de fundado"O Município" morria o jorna-lista Carlos Luhamann, asiumln-do sotinha, ot compromiitos davida e obra daquele companhel-ro de lutas a sra. Luita Luha-mann, que logo chamou para osserviços gráficos da sua empresaos dois unicot filhos homens,João e Cario», de 10 e 1! tjno* deidade. Velo a venerqnda unho-ra, com heroiimo digno das mu-lheres paulistas, a testa do ttujornal imprimindo tal orienta-çáo que nessa longa vida de tm-prema o seu jornalf único da ei-dade, passou a orientador Intt-gral do pensamento sanjoqnensee nenhuma iniciativa de ptqut-no ou grande valia foi realizadasem o sen concurso. Foi um ver*datleiro exemplo de abnegação,honestidade e trabalho e por iitometmo era a sra. Luiza Luha-mánn venerada e respeitada portodos. A sua morte i consideradauma grande perda para a Impren*sa bandeirante, senão da Brasil*Assumi agora a direção da Em-preta Gráfica "O Município", *seu único filho homem, n*tt»confrade Walter Luhamann, quoherdara dos seus a dedicação <•¦capacidade de trabalho e, mquem, eomo aos demais parente*da veneranda extinta, levamos aexprettáo do posso pitar.

Passa pilo Rio a ombalia-da especial argentina i

poise do novo presidonloda Venezuola

A bonjo de um "clipptr" tm»*drlmotor DC-4 da Pan AmericanWorld Aii-waj-s, procedente d«Buenos Aires, transit.m pelo Rin-com destino a Caracas, a cnibni-xada especlat designada pelo go-verno argentino para tomar par»te nas solenidade» de trsnsníls-sfio do poder ao presidente elltoda Venezuela, dr. Homuio íí.ille-gos, domingo vindouro. A dele»gação é chefiada pelo senador na»cional por Salta. dr. Jorge Du»rand, com o titulo de «mbahta»dor especial e InUgrada, entra ou»tro», pelo» »r». Mario Savioe,presidente d» mlssSo econámleaquo visitou, há dit». a Vcnenjt»la. e Alberto José Znnctta, mem*bro da mesma miisio, assim co»mo pelo ministro-consclhciro dtEmb.iisnda argentina no Drajü.sr. JUmon dei Rio, que embarcounesta capital.

Durante a estada da repreien-taçfio especial em Caracas, itrtassinado O acordo comercial *«-tra os dois paises, uegeeltdo pt*li mijsío Mario Savtw. _...»...*

\:^'i'^.*\^'U,i,hÚs*C¦ri

V

Et¦" k ... '

"lUO DE JANEIRO, yri.íTA-FEIR.., 12 DE l?KVI.nEIHO DE 10.8 - A MANHA - PAGINA - t

FO SINISTRA PASSAGEM DE NIVELA LOCOMOTIVA APANHOU EM CHEIO O ÔNIBUS CARREGADO DE FOLIÕES - QUARENTA E SETE FERI*

DÒS E UM MORTO - AVANÇOU O SINAL VERMELHO - FUGIU O MOTORISTA CULPADO

B» wfSfi^jéSo* ' ^¦>-''''-'-t1____B™*-'-'-*-'W

Dois aspectos do trágico desastre da avenida Brasil

Herm. Stolf z & Cia., em liquidaçãoConcorrência pública para a venda do imóvel sito

à Av» Rio Branco n." 66/74, nesta capitalA Comissão de liquidantes da firma Herm. Stoltz & Cia , devidamente

autorizada pela Agência Especial de Defesa Econômica, já publicou no "Diário

Oficial", de 9 de fevereiro de 1948, EDITAL de concorrência pública, pelo prazodc trinta dias, para a venda do seguinte imóvel pertencente ao acervo do refe-rida firma:

Prédio c respectivo terreno 'dividido em dois lotes, situado à Avenida RioBranco 66/74 com esquina para a Avenida Presidente Vargas 409 e Rua daAlfândega 66.

O lote "A" compreende a ala esquerda do imóvel — esquina da AvenidaRio Branco e Rua da Alfândega — com uma área total de 583,27 metros qua-drados e está avaliado em CrÇ 23.580.800,00.

» O loto "B" compreende a ala direita do imóvel — esquina da Avenida RioBranco e Avenida Presidente Vargas — com uma área total de 583,11 metrosquadrados e está avaliado em CrÇ 23 57 4.400,00.

Plantas e demais informações à Avenida Rio Branco 66/74, 2.° andar,diariamente, das 9 às 12 horas e das 14 òs 17 horas.

*.

1

J

A passagem tle hiVcl c.\is'u-n-ie na Avenida Brasil, próximoa rua da Alegria, lem sido pai-co dc numerosos ncidcnlcs, todoscm sua maioria dc consequen-cias funestas. Ainda uu noite tlclerça-fclrn, último din consagra-<ío aos festejos carnavalescos, tio-loroso c ao mesmo tempo im-'irtsslonanlc desastre ile Irem alioeorreu. Nado menos tlc quarcu-ta c sele pessoas Srt Iram feridas,registrando, também, unia morte.IVm oniims superlotado tlc pas--iaj.ci.os, quando se dirigia parao- município dc Duque de Caxias.jio listado do Itio, ao procurartranspor aquela passagem, foi eo-Ihldo cm clicio por unia locoinn-liva c arrastado a unia distanciasuperior a cinqüenta metros.

. Seus passageiros que depois dcuin dia dc folia regressavam aolar cantarolando, ainda, os gran-dt*s sambas que tanto sucessoalcançaram no triduo consagra-do a S. Magestadc, foram cplhi-dòs dc surpresa. Os tamborinso pandeiros silenciaram brusca-incute para dar lugar nos ge-niidos' dos feridos. Motoristas,-transeuntes que por ali passa-

Dr. WANDERLEYCirurgiõo-dcntista

3.', 5.' e sábados. EdifícioDarke, 7.° andor, tolo 702.

Tel.: 32-4992.

vem" prestaram ns primeiros so-corros aos acidentados.

Assim è que os feridos,, cracaros particulares; foram eondu-/Idos nos Hospitais do ProntoSocorro c (ielulio Vargas.

TEIÚÀ AVANÇADO O SINAI.VERMELHO

Com destino n Caxias, cercadas '24 boras. debaixo dn fortecliuva que. desde as primeirasboras da noilc, desabou sobre acidade, surpreendendo os foliões,deixou n Praça MauA, o ônibusda linha "(irnniacho-Prn.aMauá". chapas IU 2-01-62 e8-1)8-62, superlotado de passa-geiros. O pesado .eiculo corriavelozmente pela Avenida llrasil.Km pouco atingia a passagemde nivel existente nas proximlda-des da rua Alegria. O sinal cs-tava vermelho, por conseguinteo transito eslava fechado, naque-Ia direção. Itatiaia ndo sempre ossinos e com o farol accslndn pa-ra frente, corria pclo leito dalinha férrea, de regresso do Pnr-que dos Carvoeiros, uma pesadalocomotiva que se destinava fiEstação de Vieira Fazenda 1»fim de prestar auxilio a um tremque ali havia descarrilado. Omotorista do ônibus, num verda-deiro menosprezo pcla vida dosocupantes dcquclc veiculo, tentoupassnr aquela passagem, não oconseguindo porque foi colhidopclo trem. O maquinistn freinun locomotiva, desusando aindauns cinqüenta metros, levandocm sua frente o ônibus.

MATOU O POLICIAL(0M SUA PRÓPRIA ARMAPreso chi Macaé o acusado— Estava sendo desde

há muito procurado pela justiça

VÁRIOS FERIDOS NO H. P. S.A colisão foi tremenda. Moto-

rlstas de outros carros que niise . encontravam aguardando nabertura do-sinal pnra prossegui-rem viagem. Imediatamente pres-taram auxílios aos feridos. As-sim í que em carros pnrticulnresforam conduzidos no Hospital doPronto Socorro, os seguintes fc-ridos, lendo muitos deles nll fi-cados in tremidos cm virtude dagravidade dòs seus ferimentos:

lioanerges Acacio da Silva, dc.10 niicm, brasileiro, residente árua Ouriqiics, Õ44, Manoel Cor-deiro da Silva, dc .15 anos, casa-do. militar, rua Guatemala, 381;Guilherme, filho de NazAria dsOliveira Horgcs, 14 anos, esco-lar, rua Duque dc Caxias, 353jHeitor, filho dc Cândido Nasci-mento, 15 anos, escolar, run l'c-dro Hufino,- 63; um homem decor preta, que foi internado;Maria Rezende de Andrade, ca-sndn, 39 nnos, m.i Ferreira Fran-ea, «0; Walter Diniz, bancário,residente A rua Arliuira, 183; Aid..Simões. 22 nnos, sollcim, run Te?ncnlc llruno, 45: José Faria Ma-chndo, solteiro. 22 nnos, ruu Ari.dnrnl, 150; João Oliveira, casado.33 anos, professor, rua CoronelJoão Teles, 230; João Batista .l.iCosta casado. 22 nnos. mecânico,ma Lisboa. 211; AdnlKisa Vieirada Silva, casndn. 34 anos. ruaGuatemala. 381; Joaquim Gomesdc Carvalho, casado, 53 anos;avenida Rio Petrópolis, 2.£75!Maria do Cnrmo, casada, 88 anos,rua Fernandes da Cunha. 823, in-ternndn no II. P. S.; Maria Na-Min! Cardoso du Silva, solteira,13 nnos, rua Ouriques, 544: Ata-liba Ferreira Gomes, 41 nnos, ca-sado. comcrciArlo. vua Fernandesdn Cunha, 823; Durvalinn Mariadn Silva, solteira, 34 anos. iu,iDona Frnncisea, 268. casa 7: Ju-dlth Silva, de 34 nnos, casada,

rua -Ouriques, 514; I.uizn Ruflnnde 14 nnos, morndorn nn morrodo Jacarezlnho; Dclmindn SnntoÂngelo, portuguesa. 411 anos ca-sadn, avenida Duque dc Caxias,352, cm Cnxius; /MIA PimentelMcrclo, casada; 23 nhos, rua Te-nente Vilas llons, 53; MnrcianoVieira tle Souza, 27 anos, casatto,eomereiário, rua André Azevedo,87, bloco 43, apartamento 201;Natérclo Pedro dn Silva, casado,25 anos, rua Darão dc Melgaço.177; 1-stltcr, filhn de Ataliba Fer-reirn Gomes, 12 nnos. Colegial,run Fernandes da Cunlin, 823;I.lndniira Duurle Nascimento. 11nnos. rua Pedro Rufino. 63: Aideedos Símios l.opcs, rasatla, 23 uno-,rua Coinnrl, eni Caxias; Muno.}Batista tle Andrade, casado, 47anos, funcionário publico, runFerreira França. 60; José do.iSantos, solteiro, 26 óí.osj resitlcn-cia Ignorada; José Moreira Filho;25 nnos, motorista, rua Sumi,373; Alberto dc Aliiieida Costa,casado, operário 36 anos, ruaItacolonil, 537; AHainlró de Al-incida Costa, casado, 2(i anos. nm-ridor na mesma casa, c TerezinaBarros tlc Oliveira, casada, ruaCoronel João Teles 250.OS MEDICADOS NO HOSPITAL

Gl-nri.lO VARGASJosé Cesnr de Andrade, casado,

Arnel Andrade Abelha, tlc 21! nnos, há tempos reside em com-| panhia de seu esposo, 'o contadori Abel Costa Abelha, na travessa

GERA ROYAL aplicada,casa bem' encerada,

. i e sete pessoas c ..Do acordo com ! jovi,m Jè ^ i.nlM,,tíh]

'Assis Gabriel de Souza, quando cra conduzido para a dclegaciuJá há tempos, a policia teve] tava residindo^ em companhiade

Conhecimento de um bãbaro la-trocfnio ocorrido em um prédioem

' construção na rua General

Urquize, no Leblon. O vigia íoiencontrado morto e entrando eminvestigações, apurou que 03 in-divíduos José Ovidio, vulgo "Jc-ca Tatu", Lauro Lisboa da Sil-Va e Assis Gabriel de Souza, ti-nham sido autores do crime, pa-ra roubar a quantia de 80 cru-tieiros que possuía o infeliz.

Terminado o Inquérito policial,íoi êle enviado ao Juiz de Direi-to da 8.» Vara Criminal, que man-dou prender Assis, sendo desig-nado para êsse serviço, o investi-gador Luciano Maciel, que en-controu o acusado no lugar de-nomlnado "Chacrinha" cm NovaIguaçu. Ao receber a ordem, As-ais atracou-se com o policial,

umu sua irmS de nomo Nenzi-nha. Indo ao local, o criminosofoi detido no momento em que sedirigia para o trabalho, na roça.

Levado para a delegacia, con-fessou o delito, dizendo que de-pois tomara um trem vindo parao Rio, embarcando para Niteróie depois para Macaé, onde resi*dia uma sua irmfi. Quanto ao la-irocínio, adiantou que tomaraparte como "olheiro", ficando omuma esquina, enquanto seus rom-panheiros praticavam o delito.

PODERÁ1 ARMAZENAR DEZMIL TONELADAS DE CARNEORÇADA 1-Jl CIMENTAMILHÕES A CONSTRUÇÃODO FRIGORÍFICO DE TOR-

TO ALEGREPOI-JO ALEGRE, 11 — (A

MANHA) — Em ftns do ano dnI 1946, o presidente do Instituto• Itio Grandcnsc do Carnes, sr.

r.alblno de Souza Mascarenhas,i*tual- titular - da Secretaria dnAgricultura, dopois de manterentendimentos com os governosfederal e estadual, chamou aesta capital o engenheiro J. P.Urncr, chefe da fjrma J. PUrner & Cia. Ltda.. de SãoPaulo. Pretendia o entáo presi-dente do Instituto de Carnes, es-colher junto com aquele técnico,um local apropriado para aconstrução dc um Frigorífico doEstado. Em princípios do nnopassado, aquele engenheiro, maisos srs-. Balblno Mascarcnhas eAntônio J. Romero. êste atualpresidente do Instituto de Car-nes, seguiram pnra n cidade doRio Grando e ali determinam olocal para a construção, depoisde longo estudo a respeito.

Segundo informações colhidaspcla reportagem, o Instituto doCarnes vem de receber sábadopassado uma cópia do ante-pro-jeto da obra, bem.como a esti-mat.va de seu custo. -_3te seelovará a Cr$ 60.141.220,00, as-sim distribuídos: Maquinaria —CrS 10.228.000,00; Obra — CrS33.013.220,00.

O Frigorífico, do Estado cons-tara de sete pavimentos com cn-pacldade para armazenamentode 10 mil toneladas do carneconge.nda e outros produtos.

QUASE MEIO MILHÃO DESACOS DE TRIGO

FOI A MAIOR COLHEITA VERIFICADA NO MUNICÍPIO

DE LAGOA VERMELHALAGOA VERMELHA. 11

(A MANHA) -¦ Do ncõdados oficiais fornecidos pclo,sr. Agostinho Alexandre dc jSousa, agente t)e Estatística jdesta cidade, n presente safra |do "trigo foi bastante vultosaatingindo a quatrocentos o vinte mil sacos, sendo a maior co-! „ foUl fo| abertoIlícita aqui verificada. Desta! ,,u(.rito.forma, ficou superado, de mui- jto, o cálculo aproximado que fl-zemos em noticiário anterior.Esta notícia é, aliás, bastante!alvissareira, e bem demonstra oesforço dos agricultores deste)município, que contam apenascom o labpr dos próprios braços.Também é preciso frisar que osgafanhotos prejudicaram de cer-to modo a lavoura, em toda anossa comuna.

comerciante, morador nn run Hu- jIhões Mnrcinl, que ficou internu-do por ser grave o scl estado:Alfredo da Silva, comerciante, dc |43 anos. rua IiiRnl, 13, hii Penha;:João Chain de 30 nnos, solteiro,operário rua __ulin. IU., I-Uflenio.Pereira Filho, solteiro, de ,10anos, operário, rua João Mngrlçò,'.'8, Penha; Antnnii. dos Santos.!solteira 30 anos, doméstica, run jBulhões Marcial; Clara-llarros tlc |Oliveira, casada, tle Ul anos. runCoronel João Teles, '-'30, DuflUede Caxias; leda. LJ nnos, colegial,filha tle Alfredo du Silva, rua In-gal, 13; Altlee lUilerinmi. IU nnos.solteira, moradora na mesma casn(liga TeUeira tie Andrade, casa-da, domestica; 30 anos, rua Hu-Ihões Marcial; Modéstia Kcililo,

I tie 57 anos, casada, run João Ma-I griço, 28; Maria Hosa Alves, casa-I tia. doméstica, moradora un mes-[nin casa; José Barbosa da Cosia,

rie 31 anos, funcionário munici-pai, morador na rua Pinlo Sna-res, 82, em Caxias; Jorge AlvesRibeiro, dc 31 nnos, operário, mo-rnrior na run Joaquim Pcçanhn,250, Caxias, c Antônio José dcOliveira, tle 21 nnos. cas-tio. mo-ratitir na rua Coronel João Teles,2IG, cm Caxias .

MCWnEU AO ,SI_n MI-DICAUADónn I.eontina Martins dc

Souza, de 23 anos de idade, ca- |sndn, residente ft rua André A/e-vedo, numero 87, bloco 87, apl"201 foi também ftrida no dc-sastre. juntamente com o senmarido Marclnno- Vieira de Sou-rn. Ao ser socorrida no Hospl-

I tal Getulio Vargas, veio n fale-j cer. sendo o sru cadáver reco-| lliido ao necrotério do Instituto| Médico Legal.

FUGIU O MOTORISTAO motorista do ônibus, causa-

| dor do desastre que resultou! saírem feridos cerca de quarenta

sete pessoas c .. morte tle uniafugir.

A policia do lü" distrito, com-parecendo ao local, tomou ns ne-cessiirlns providencias, solicilan-tio ainda a presença tios bom-, ¦ .

! helros que ali estiveram c rciiio- Visjnha capital fluminense.vrram o oniims da linha. Sòb.íl Na madrugada de _scg'inda-.ci

MINHA PAIXÃO POR VOCE,ARACI, NÃO TEM LIMITES

_i

E a linda senhora foi violentada, após assistir o trucidamento do seumarido — O bárbaro e perverso criminoso permanece ainda incógnito

— Um suspeito, detido pela polícia fluminense .da ã fim tie prestar-lhes socor-J do tinto de sangue, o assaltante,ros. pois que misteriosamente dirigiu-se para Araei que já' aforam atacados c feridos grave- essa altura sc refugiara atraz demente a machadadas por um in- j um movei, cxclnmando o seguin-dlviduo desconhecido. i tc:

.lá no Hospital do pronto So-;,,, .,.,,,. .... 'Minha paixão pnr você Ara-corro, Arrtci, que menos ferimen-1 ci não tem limites". Eni segui-'.

'¦¦' '¦¦- da, segurando-a pelos braços, le-vou-a nté uma subida existenteatraz daquela residência violcn- 'tando-a.

O vandalismo do perigoso in-divítluo não pnrou ai, foi alem.Temendo ser denunciado pcla jo-»vem senhora, possuidora de ín-vulgnr belesa, golpeou tambémAraci com o machado que mo-mentos antes prostara sem sen-tidos Abel. ~

Abel Abelha, que apresentavaum profundo talho na cabeça,no ser socorrido veio a falecer,enquanto que Aracl ainda perma1nece naquele nosoeomio cm esta-do melindroso.

O delegado Amilcar, de diaterceiro distrito, notificadoimpressionante ocorrência, paio local sc dirigiu tomando as ncessárins providencias. Váriomoradores visinhos foram Inter-rogados, entretanto nada conse-gulu aquela autoridade que pu.desse leva-lo a descoberta do <criminoso. , *.

Por suspeita, foi ontem detido_ -,o indivíduo Sebastião Andrade,

tos recebeu, declarou que durante a madrugada, um in-dividuo não conhecido, penetrai»-do no interior dc sua residência.-armado dc um machado c umnfiadn punhal, foi surpreendo-los quando dormiam.

Abel Costa Abelha, seu esposo,foi o primeiro a ser ferido. Omisterioso Indivíduo possuído dcum furor selvagem, desferiuuma certeira machadada na nl-tura dn cabeça de Abel, prostan-do-o sem sentidos no leito.

Sempre cmpunhnudo o maclia-

.Irric. Andrade Abelha

| General Cnstriolo, numero 20,

rigoroso ln- ia, uma ambulância do'Posto dc . trangulnu-aAssistência para ali foi solicita-1 faitasia.

ESTRANGULOU A MULHERCOM 0 LENÇO DA FANTASIA

HELO HORIZONTE, 11 (Asa-press) — Scgunda-feirn ultima,o bairro do Carmo desta cidadefoi nbnlndo per uma tragédiapassionnl. Numa cnsn da run daManga, naquele bairro, foi cn-contrada estrangulada, num len-ço de cetim colorido, umn mu-lher, mnis tarde identificada co-mo Efigcnla Auastacin. Era cn-sndn com Crisanto Costn, sobrequem logo recaíram as suspeitas,lendo n policia conseguido pren-dí-lo na localidndc do Esmerai-dns, para onde fuglrn. Crisnntoconfessou n autoria do crime. Amulher desejou ir no bnile do ci-nema Pnissnndú. Ele sc opôs,cia teimou o cniu nn folia. Dc-sesperado, foi buscá-la, retirou-ndn festn e. em meio do caminho,depois dc forte discussão, cs-

com o lenço dn

-fsl§f-Jfav..

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. ,|M|^M»TirTMM________nwi_nnMBHWi^*'

OS EXPLOSIVOS

0 túnel ruiu sobre o tremESTAMBÜIi, 11 -- (A. P.) --

Ai< paredes de um túnel rulranisobre parte do um trem que cor-ria entre Malatya e Kevzip.ishu,matando 7 pessoas c ferindo 6outras.

Quatro carros foram destrui-dos pelo incêndio resultante.

..âlio.VaiWJ \_SJN .

y*yH*__________*y'v'*'/-*V-'-'-;-"'' -•¦¦¦•¦¦-•-•¦ '•'•'*mmi.- y

'>***¦".lT*lV,'.l.,".,i'--.-*.*V

O investigador assassinado

conseguindo arrebatar-lhe a ar-jna e com esta assassinou-o.

O criminoso tratou de fugir e.sgora, o comissário Aquino, dadelegacia de Macaé, veio a sa-ber que havia ido morar emConceição de Macabú, naquelemunicípio, um indivíduo suspei-to; Fazendo várias diligências,conseguiu localizar A.sis que cs-

RESUMO DA PARTE JA' PUBLICADA

Em 1242 Roger Bacon, um frade lnglê», anunciou quo o ear-váo, o enxofro o o aalltre "explodiam" quando queimados con*Juntamente num espaço confinado. Etta mlitura ou pólvora deBacon foi o primeiro explosivo. Para encontrar a raxío do queacontece quando a queimamos naa condiçfiea Indicada», 6 ne-oessárlo compreender a eitrutura da matéria. Tida» ns subs-táncias sfio ou "elementoi" ou "compottot". De um elementonós náo podemoi obter nada mala almplei do quo êle. O gásoxigênio ê um "elemento", feito de partes minúsculas, ou mo*léculas, cada uma das quala contém doi» átomo» de oxlQênlo. Ohidrogênio também é um "elemento". Cada uma de sua» mo*léculas contém um átomo de hldrooênlo. A molécula de oxioê-nio pode sen dividida e cada um de teu» átomo» pode ligar-secom dois átomo» de hidrouénlo. O resultado é a molécula daágua. A água. sendo formada de átomo» de doi» elemento» êum "composto". Os átomo» do "elemento" carbono têm quatro"braços", isto é, cada um délc» pode ligar-te com o» átomos deoutros elementos para formar diferente» composto». O númerodc eombinaçSe» assim obtida» é imenso. A explosão 6 íimples-mente uma reaçáo qujmica violenta que üs veze» ocorro quan*do os átomos desprendem «eu» "braço»" un» dos outro» e tor-nam a combinar-se em novo» compo»tot. Quando juntamos oxi-gênio e hidrogênio num espaço fechado e ai acendemo» umafaísca, ot átomos respectivo» ie ligam un» ao» outro* formandomoléculas do água. Esta reaçáo química gera muito calor, pro-vocando a expan«&o violenta dot gatet, a tal ponto que poderebentar o recipiente. Isto é, há uma "explosáo" da mj.tura.Todos os explosivos contêm substâncias cuja reaçáo forma gran-des quantidade» de gás em alta temperatura. Quando a pó!*vom se inflama, há uma libertação de grande quatidade dosgases dlóxido de carbopo e nitrogênio. Se a pólvora é queimadaáo ar livre, ot gatet apenas escapam para o ar a a pólvora quel-ma simplesmente. Mat te a pólvora ettá encerrada, como numcanhão, oa gatet ao te expandir forçam um caminho para fora,na direç&o em que encontram menor resistência. O tiro de ca-nhão parece-not instantâneo, ma* a verdade é quo a pólvoraqueima relativamente devagar. O* gases váo empurrando conti*nuamente a bala ató qu» esta tal do canhão.

SEGUIU PARA CARACAS0 EMBAIXADOR DA VENE-

ZUELA NO* RIOPartiu, na segunda-feira de

Carnaval, com destino a Caracas,pelo "clipper" da Pan AmericanWorld Ainvays, o coronel Este-ban Chalbaud, embaixador da Ve-nezuela no Brasil, posto que ocupadepois de ter exercido idênticamissão na Bolívia e no Equador.O sr. Eiteban Chalbaud vai as-sistir as cerimônias de posse dodr. Romulo Gallegos na presi-dôncia da República, a realizar-seem Caracas domingo oróxlmo. dia15. Como convidado especial,acompanhou-o o sr, Mario de Al-meida Franco, criador na zonaBrasil Central.

ÁOS EMPREGADORESO SERVIÇO SOCIAL DA INDÚSTRIA (SESI), por intermé-

dio do seu Serviço de Colocação e Reemprego, propõe-se a enca-

minhav a VV, SS., o pessoal de que necessitem, tendo já em seu

cadastro profissional a inscrição de:

ALMOXARIFES - AUXILIARES DE ESCRITÓRIO -

CARPINTEIROS (oficiais, ajudantes e serventes) — DESE-

NHISTAS (de máquina e de arquitetura) — DACTILÓGRAFOS— ELETRICISTAS (oficiais, meio-oficiais, ajudantes e aprendi-

zes) — FIANDEIROS (mestres e contra-mestres de fiação) —

FOGUISTAS - MAQUINISTAS — MARCINEIROS (oficiais,ajudantes, serventes e aprendizes) - OPERADORES CINEMA-

TOGRÁFICOS (técnicos, ajudantes e aprendizes) — PEDREIROS

(oficiais, meio-oficiais, serventes, aprendizes) — RADIO TÉC-

NICOS (técnicos, ajudantes e aprendizes) — SERVENTES (paratodo tipo de trabalho braçal) - TECELOES (mestres e contra-

mestres de tecelagem).

OBSERVAÇÃO — Além disso acham-se inscritos operários

maiores, de ambos os sexos, sem habilitação profissional, que po-dem iniciar-se em qualquer tipo de trabalho. Menores destinados à

aprendizagem dos mais variados ofícios também estão cadastradosem nosso serviço.

residente nas proximidades .Aoylocal onde se deu a cena san-grenta. -;

Conforme declaraçáo da visi-nhnnça, da residência do detido-;está desaparecido um machado.:,?Os interrogatórios sáo de. minu-**fo a minutos, entretanto Sebas*, '

tiâo continua declarando que -na^ -da saüc a respeito do fato. Es-pera a policia dentro de pouca»-horas esclarecer a verdadeira *identidade do criminoso bem co-mo a sua captura. .

LABORATÓRIO

Barros Terra(Exaraea da acragu». urino, aa-cano, «lc. — Vacino» «utó*§«K_r_» — Tubagana -- Diao-nóstico precoce de ftavidat)Jdiilcio DARKE — Avenida 13do Maio, 23, 18/ - Sala 1838— Tal. 32-6900 — Soapraum médico de 8 àa 18 horaa.(Aoa sábados at* 12 horaa)

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APRENDA BRINCANDO(CONTINUAÇÃO Exclusividade para A MANHA Publicasfio diário

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^-.v •^•v^_;w>x'_>r_;S->*- ^ -, \ ff-3¦ /ZZZZ--A^ÍB ,v IV ^T y> /. / .*f \ ..^S^ *fes^.X. *J OA 1

21 — Os exoloílvo» que «e queimamdevagar são chamado» fpropulsoro»". AslubtUncias que »e queimam multo rapi-damente sfio chamadai "alto-exploilvot" e,•e fôisem usadas «um canhfio, rebenta-

riam a culatra ao invés de expelir a bala22 — Durante 600 onos a pólvora foi

o único explosivo conhecido, mas em 1863um químico sueco, Alfredo Nobel, tratoua gllcerlna com ácido nltrico. O resul-

tado foi a nitro-gllcerlna, quo 6 um pude-roso alto-exploslvo.

23 — Nos alto-exploslvot ha um pe-rfodo multo curto de' queimo lenta. A ve-locldade da queima aumenta rapidamente,até que Wda a massa detona, _ ;;__;__.__,_,

24 — Nobel verificou que a nltro-gll-cerlna liquida era do manlpulaçío dlflelle perigosa Misturou-a por liso, com »We a essa mistura deu o nome da "dlna-

V* (continua); ja.*.,_..'./

1

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A MANHX *** PJ-GINA i **» RIO DE JANEIRO, QUINTA-FEIRA, 12 DE FEVEREIRO DE Itl»

Pi**W*WMmmmmMx

ll'l IHlH

Diretor; Ernani Rela. Gerente: Alvaro Gonsaives.Diretor de publicidade: DJalma Teixeira

Redaç-fio • adminiatração. Praça Maud. 7. 5." andarTelefones:

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Novembro 646

ASSINATURAS: Anual: Ctf 115,00 — Semestral: Cr$ 65,00NÚMERO AVULSO: 0,50 - DOMINGOS: 0,50

iiiit_*».i» ¦•»¦•¦—ia ¦ ¦¦••»¦*¦¦•?¦»¦

RUMOS SOCIAISOS

dois táo importantes quão' recentes acontecimentos ds

mossa política interna, a extinção dos mandatos e o

acordo firmado entre as mais esclarecidas forças demo-

cráticas do pais, já estão produzindo os primeiros resultados.

Cessou a controvérsia sóbre muitas questiuneulas locais e, nos

recintos parlamentares, já nao ressoa o vozerio da demagogia

b comunista. Perdeu-so muito tempo precioso, esterilizado pela

superposição dos interesses particulares aos graves e urgentes

problemas nacionais, e agora se nota uma vontade severa o consci-

ente dc recuperar as horas malbaratadas, sempre com o pensa-

mento voltado para o futuro da Pátria e a grandeza do Brasil.

Muito lutou o presidenta d» Republica com o objetivo da

tornar realidade o seu constante anelo de ser o pacificador da

nacionalidade, para usarmos de uma expressão do senador Joss

Américo. Mas já agora pode contemplar, com júbilo, o pano-

ram» construtivo de nossa política interna e nela plantar, con-

fiantemente, as raizes do programa administrativo que traçou

para o seu governo. ' ,Acabamos de testemunhar um desses passos auspiciosos no

sentido da reconstrução econômica do pais. Indo a São Pado.

o presjdente Dutra teve oportunidade de proferir um breve dis-

curso, no qual se mostram nítidas as diretrizes políticas d» nova

fase que o Brasil atravessa. Não se trata absolutamente de

lançar facci.es contra facções, nem de cortejar a preferência das

massas. Entramos numa etapa do análises objetivas, de refle-

*5es serenas, dc critica .fecundante. O Brasil quer saber, com

exatidão, quais os recursos da que dispõe para enfrentar a mui-

tiplicidade de problemas qua precisa vencer a fim de progredir.

E, dessa batalha de civismo, é mister que participem todos quan*tos sintam pulsar dentro do peito um coração patriota. Nessa

particular, cremos que nenhuma frase define melhor o pensa-

mento do presiden» Dutra do que esta, proferida em Sao Paulo:"O Estado deve devotar-se aos imperativos da Nação e nao fiíar

submetido a classes QU agrupamentos".Este o grande sentido da atual fase de recuperação pol. tico-

administrativa por que pana o Bratil.Penetrando mais concrotamente no- problemas quo or» so-

licitam a atenção do nossos homens públicos, não poderíamos

Silenciar a famosa e apaixor-.ar.t-* questão social. Trata-se, sem

contestação, do mais grave problema temporal do mundo mo-

derno. Foi essa questão qua permitiu o aparecimento do comu-

nismo e alimentou todos os movimentos políticos d; cunho fas-

ci<ta- ou para-fascista. É. ainda hoje • fermento da osso in->

ternacional. que ameaça outra va» convuljionar o mundo.

Numa viagem a Sâo Paulo, o maior núcleo operar o Ho pa.s,

era de toda a oportunidade acentuar as diretrizes do Governo

no que dis com a politica social. Cremos que o presidente da

Republica soube conservar-se naquela, linha dc superior equ.libns

a que aludiu em seu próprio discurso, c conosco hão de estír

os que julgam imparcialmente homens e idéias.

Os dois grandes males, iguais e contrários, que ameaçam

os povos modernos são o absolutismo individualista e o aWO-U.

tismo coletivista. A primeira posição é a dos-que reclamam

autonomia irrestrita para as rclaçõa» econômicas, onde a presen-

ça do Estado é sempre considerada intrusa. Adotam essa port*

pectiva os conservadores ultramontanos. para quem as lições de

Adam Smith são a bíblia da Economia.Seguem a linha do absoluMsmo coletivista os soaa.istas f*-

dicais. tanto da direita como da esquerda. Para esses, tudo fítrtence ao Estado, nada deve ficar fora do Estado, nada pode levan-

tar-se contra o Estado. Assim falava Mussohni e assim talam

os totalitários de todos os cambiantes.A verdadeira solução, a linh* dc equilíbrio, está na progres-

siva neutralização das injustiças capitalistas por meio de uma

legislação social sincera- honesta e eficaz. Reafirmando essa

pojlçáo eminentemente democrática, assinalando que as emprecas

nlo serão entravadas em suas liberdades e iniciativas, mas adver-

tllKfd que os trabalhadores hão de ser protegidos contra os lucros

imoderados e a ganância desenfreada, o Presidente definiu, sem

subterfúgios, a trilha que o sentimento nacional p.rcebe ser

iusta. _ j_Estamos, pois. navegando em alto mar. Começou a grande

viagem e a tripulação do barco, empolgada e coesa, encontra-se

apostos Tudo faz crer que chegaremos a bom porlo. Alguns,

é verdade, são aves agourentas, ou desejariam insuflar motins.

Felizmente o grosso da tripulação infiel foi obrigada a abando-

nar a nau. Esperemos que os impetuosos e incertos ventos noi-•iam favoráveis. A gente de bordo não (alta nem competência,

nem entusiasmo para servir. O resto süo desígnios da Divina

Providência.

Severas medidas oontra aiorganizações para-mllitares

e comunistas na ItáliaEM ESTUDO UMA LEI QUECASTIGARA OS INFRATORES— PENA DE PRISÃO ATE

DEZ ANOSGÊNOVA — 11 - <_J. P.) —

Quatorze mil delegados no Con-grosso Juvenil patrocinado peloPartido Comunista responderamà. oposição do governo relativa-mente a que se processem arre-girnentt-ções para militares,apresentando-se àquela reuniãocom lenços no pescoço o boina*vermelhas, ou ainda com os unt-formes ou estrelas vermelhas do*antigos combatentes guerrilhei-ros.

Entrem entes, o governo estu»da uma lei que castigará compenas até dc dez anoa de prisãoa organização de grupos pnramilitares e que, segundo ss afir-ma, Hora dirigida contra as or-ganlzações dn guerrilheiro* o a*Juventudes do Partido Comunlá-ta.

MITOS SOCIALISTASA

A

ete

y.

Em tomo do acordoortográfico

QUKSTÃO do acordo oito-gráfico firmado num on-vénio entre Portugal '

lliasil e tornado lei por atoicx-prcsidcnte Linhares atiícãçatomar uni rumo errado c cpiulc--íávcl. Tem servido b controversoacordo para manifestações CjÇtctn-porãncas dc lusofobia ou 'uso-iilia — ii que, absolutamente,nada trin dc. ver com o caso. Co-limar a questão nes-.es termo?, éaceitar ab tnillo que unia das1>arte» está prejudicada, rto inod.>-|iie se torna necessário rerrarfileiras cm torno da outra, afim de que não se venha a perdernina batalha jâ ganha.

Ninguém mais hoje poderá con-testar que a lusofobia c um sen-I mento agonizante no Brasil. Qmal já teve extensão apreciável,jnas nunca, sc arraigou po co-ração -de nossa gente. Compre-ende-se cumn lenha nascido. Nòs»sa independência política teve ile.mr feita contra Poriugal e hrevelia de Portugal. Todavia, pa-ra que 9 cisão não tosse violenta,tivemos um príncipe portuguêscomo primeiro chefe dc listado<• a dinastia dos Bragança» smi-be encontrar o caminho que levaà admirarão, ao reconhecimentoc k saudade dc um povo.

O tempo, devorador das coisas,foi, por seu turno, desgastando alusofobia, que passou n nu-ra cdesinteressante reminiseíncia.Houve mais tarde, c certo, c-iiempor motivos econômicos c vn-o*lento jacobinismo tivesse que-rido renovar aquela ultrapass.Kl-lcategoria ria psique nacional, ina»os resul lados obtidos foram efò-meros. -Iá a geração seguintehavia complctaiitcnle esquecidoas queixas artificiulme.i.c for-muladas. A verdade è que Portu-fiai e brasil são paises que se cs-limam o admiram eomo poucos.Sentimos que somos depositários<le uma tradição comum e que aHistória nos uniu dc maneira in-(iissoluvçd. Mesmo aqueles que.brasileiros, não descendem de1 ronco lusitano não podem fugirao siiavj encanto que sc despreud.*da maneira dc ser da genle pnr-tuguesa.

Essas considerações fi«*..m-senecessárias paia que pudessem

Primeiros distúrbios danova campanha eleitoral

na ItáliaROMA - lt - (U. P.. -O

governo anunciou a prisão de16 pessoas em Son Ferdlnandodi Puglla, envolvidas no pri-meiro ato de violência da cam-panha eleitoral quo custou a vi-da a três comunistas e um me»nino de doze anos. Toda* estãorecolhidas no xadrez do Foggia,a doze delas já foram Identlfi-cadas como comunista». Dn Ba-ri seguiram para San Perdinan-do vários carros blindados, comcem carablneiros e cem mem-bros da força movei, para re-forçar a policia local.

Continua foragido o lidernazista Hartmann

HAMBURGO. 11 — (A. P.l— Um funcionário da MissãoBritânica de Controle disse queHartmann Lnuterbachcr, umdos últimos proeminentes nasis-tas que viu Martin Borman emBerlim antes do seu desapareci-mento, ainda continuava fora-gldo, depois de ter escapado daprisão."distúrbios

estudantisna capital cubana

HAVANA, 11 — (U. P-) —Quarenta bonde* foram destrui-do* em vários pontos desta ca-j.ital, em distúrbios organlsado»pelos estudantes como prova desolidariedade com os elementosque declararam a grevo da fo-me no Instituto Guantonamo.Centenas de jovens apoderaram-se do Instituto Havana, masentregaram o odificio k poliriadepois que seus chefe* conferen-ciaram cm palácio eom o presi-dente Grau o receberam deste agarantia de que o caso de Guan-tanamo fora resolvido, enquan-to os outros problemas estavamem via» de solução.

I Criado o Departamento deDesportos do Exército

O Presidente da República des-ceu segunda-feira do Pctrópolis,despachando todo o expediente,tendo sancionado a lei que cria oDepartamento tie Desportos doExercito, subordinado diratamen-lc ao Ministério da Guerra.

Com a sanção desta I.el, ineum-be ao referido Departamento pia-nejar, dirigir, coordenar e repre-sentar os Desportos do Exércitona conformidade dns regras adu-taiias pclo Conselho Nacional doDesportos.

Passaram para o Departamento| ora criado a direção e organização| do desporto hipico, ficando comoI órgão técnico 6 consultivo a Di*

relòrln rie Remonta c Veterináriado Exército.

| COMISSÃO ECONÔMICAPARA A AMÉRICA LATINALAKE SUCCESS —11 —

(Upited Press) — Apesar daoposição de última hora Uo de-legado norte-americano, a maio'ria doa representantes junto aoConselho Econômico e *'" '

OBRA ds Thierry Maulnier, consagra-ds aos Mitos Socialistas, tem, en-Ire outros méritos, o de conter umacrítica do materiallsmo dialético de

Karl Marx. com a novidade de pontos não de-batidos e a abundância de argumentos com

que enriquece a <ese, segundo a qual o mar-xismo multo deve aos seus predecessores, aosocialismo humanltarista e ío liberalismo man-chesteriano. Críticos atentos vém denuncian-do com alguma freqüência a atitude insus-tentivel adotada pelo sociólogo que.como- Marx. mantém um» posição da relafi»vismo histórico simultaneamente sdo-tando uma metafísica finalista quepretenda fazer análise objetiva dos fatos eafirma sua fá limitada e mística no destinoda um grupo humano unlco: a ciasse opera-ria. Quando desabusadamenta segue uma de-terminação e dedica sua sociologia ao servi-ço de uma preferência pessoal ou coletiva, osociólogo não merece ser julgado como homemda ciência. Um exame profundo apresentaMarx sob seu verdadeiro aspecto: um espí-rito mísjiinico e profético que utiliza ummaterial histórico abundante a mal decantadoao mesmo tempo que uma hábil dialética, es*forçando-js. com um» perievsrança Infatigi-vel» em conseguir para si e par» outrem ailusão ds que sua Interpretação do mundonecessariamente surge dos fatos que êle reúnee expõe segundo as exigências da uma inter

pretação a prior!.Essa tentativa Intelectual esclarece o que

poderia parecer paradoxal, isto é. que Marx,concebendo a Ideologia como determinada

paio meio material, nâo tenha relatlvixado sua

própria Ideologia, antes subtràindo-a » lei co-mum, a que êle sujeitava todas as outras. Pois,se determinados discípulos de Marx admiti-ram que o marklsmo deveria ser Incessante-m.nte "revisto", "recomeçado", "refeito", se-

gundo as exigências da evolução, é certo queo próprio Marx o julgava irreformavel. seráo

para todos os lugares a todas «s épocas, pelomenos flor tempo muito mais prolongado e

espaço muito mais vasto do que aqueles emcujos limites sua observação histórica efetiva»mente fôr» encerrada. Esse abuso verificou-seatravés da trajetória, habilmente dissimulada,da observação » generaliiíçáo, á previjio his-tórica, e i profecia enfática. O encadeame"-to se processa nesta ordem, caso se adote osentido do encaminhamento que Marx •tri"bui a ii próprio, mas na realidade o encades-mento h inverso para quem considerar o sen-tido d» encaminhamento que realmente o pen-sarnento marxista adotou.

Se, am certa medida, não é impossívelrestringir » contradição entre voluntarismo edeterminismo marxistas, consegue-se com mui*to menor facilidade » que contrapõe o eien-tismo e o profetisnno do autor do Capital.Sem negligenciar essa aspecto de rííutaçàodo pensamento marxista, Thierry Maulnierencara-o por outro aspecto mais especifica-mente filosófico.

Protesta êle contra a "união desconcertan-te de dois termos contraditórios «m sua ex-

pressão: dialéttca-materialista". Efetivamente,

quando o filósofo afirma a primaiia da mati-ri» sôbre o espirito, não pode, ao mesmo tom

1 JORGE DE LIMA,,*.*•..*. .*•*¦* ii i

pe, atribuir i matéria » ordem e os encadea-mentos do espirito. Dialética evoca uma ten-tativ» do espírito, e não um movimento damatéria. Definir as evoluções do mundo se»

gundo os caracteres próprios do espirito hu-mano, é o mesmo que perder o direito de se

pretender materialista. Marx, em suma, de-monstra menos eoerênci» qus Niatxschí, o

qual, reduzindo o espírito apenas t uma forçaentr» todas as forças do mundo, era condu-xldo logicamente "à imposslbilidad» do espl-rito de legislar validamente sóbre » matéria",rífugiando-se "na realidade Inacessível".

Marx "materialista" é pois contestado porMarx "dialético". Como o autor do Capital.finalmente, atribui ao mundo material "umi

estrutura e um» função de ordem intglei-tual", passa o marxismo a não ttt o que pre-tende ser e o qu» passa por ser. Em compen-tação a o que afirma não ser de modo algum.

Com referência ã autonomia ia fito eco-nômieo. éle participa do erro fundamental doliberalismo. A escol» liberal considerou osfenômenos de produção, circulação, consumoe reparação como constituindo um mundo *

parte, submetido » leis Independentes doi ou-tros fenômenos sociais: jurídicos» políticos,morais. Até mesmo por vezes atribuiu aosfenômenos do primeiro grupo um» influênciadeterminante sôbre os do segundo. Propôssuas InterpretaçJes eom» se o homem e os des»tinos humanos estivassem ao serviço da eco-nomia. Fer sobressair um conjunto de auto-matisifios sôbre os caracteres, a cujas conse-quêncías apenas reconhecia uma influência datmais restritas, sôbre » vontade consciente dos

governantes c dos cidadãos. Viu nas causaseconômicas a mol» d* evolução das socieda-des humanas. Mesmo que esse esquema exa-

gere e deturpe o pensamento deste ou da-

quele chefe de escola, ainda os liberais con-tribuiram poderosamente P»r» um "economis»

mo", uma interpretaçio unilateral e simplistadas sociedades humanas que reconduziam àscausas ou ãs condiçies e aos fatos econômi*cos suas atitudes tão variadas « complexas.

Ora, por «feito do mesmo erre da propor-ção suscitado pelo movimento impetuoso doeapltalismo Industrial, também Karl Marx edi-ficou seu sistema sôbre a base da autonomia dosfatos econômicos. Sua distinção entre infra»

estrutura e superestrutura, e as consequén-cias que delas retira, não tem essencialmentenanhuma outra significação. A economia, fato

primirio e independe, comanda e determina,informa e transforma todas as outras manifes*

taçóes da atividade human» e principalmentea ideologia. Da economia política decorremos motivos humanos predominantes, devendo

pois conformar-se à sua evolução, depois de

choques e cataclismas, o regime político e ju-ridico, bem como as representações coletivas.

Assim os dois sistemas se apoiam sAbre asoberania do fato econômico. O marxismo-

que em tantos pontos se opôo ao liberalismo,

a êle se liga pelo menos em um» ds suas

concepções ou de seus erros fundamentais.

Aínd» mais. Karl Marx, que proclamouseu rompimento com o humanitarismo e o so-cialismo utópico, entretanto deles retirou oessencial d» sua atitude, as mais profundasexigências de sua interpretação, as que, con-ferindo-lhe maior projeção, também mais vio-lentamente o colocaram em contradição con»sigo mesmo.

Se fal» de um proletariado oprimido « to-m» seu partido, Marx »pola-se no julgamentode valor, Implícito talvez, mas multo atual, d»idéia ds um sentimento de justiça. Se pro-met» um» salvação terrestre ao proletariadoe por intermédio d«st* ã humanidade, „ emvirtude d» um otimismo de que o próprioconteúdo (libertação oposta à opressão) e o

sentido (triunfo d» justlç» sflbr» • Injustiça)apenas se definam • psrtlr de Idéias ou desentimentos morais.

De algum modo decepcionado pelo «feito

pratico aparente e imediatamente perceptíveldas confissões, dos programas filosóficos, dasIgrejas, dos partidos, dos homens e dos gru-pos de homens, Karl Marx confl» o cuidadode justificar seu otimismo moral ao própriomundo, « msls psrtlcutarment» ao mundo ma-

terial. Proclam» « decret* que «través das

transformsçoes d» vid» «conômie» se opera

a libertação de um» classe e finalmente a de

todos os hofnens; que «twWw dai tranilorma-çõei d» matéria surge a justiça. Marx nãositua msls o Idealismo que o anima no espí-rifo t coração do homem, porém no própriomovimento do univsrso material, atribuindo à

su» realizsçio um carãt»r de necessidade.

Ora. o socialismo humanítarlsta, como o

Indica Thierry Maulnier com luminosa nitidez,

decorre: 1.° "da contaminação 6o Cristiarvs-mo decaído de certos Reformadores"; 2.°

"do

humanismo deeaído do século XVIII"; ou, «m

outros termos, como uma "conclusão aber-

rant» extrsíd» slmultôneament» da moral tvtrt-

gélica. da caridade • do universalismo lnte*

Uctual dos humanistas, uns a outros degene-

rados e simplificados".O marxismo, portanto, nlo é. como o sus*-

tentam seus adeptos, um» sínt«se e uma su-

píreção das doutrinas que o precederam, po-

rém a ps«udo-slntese e • "situação geométri»

ca" das contradições do pensamento moderno.

O materlalismo determinista coexiste nele

com o ld«»lismo hegellano. Um "economista"

que provenh» principalmente d» Inglaterra se

lustapõs » um "moralista revoluclonãrio" q<;e

provenha principalmente d» França. Thierry

Maulnier tem multa rsxão »m concluir oxio

ess» pretens» síntese "nlo soub» realizar em

si » condição primordial de todo trabalho de

síntese, ¦ "d«itf-i.-.le das doutrinas eontradi-tórias" a que se aplica e "o «erofundameatoaté à unidade".

"Eis mais um» prov» do caráter "incom*

pleto" a "indeUrminado" do pensamento do

Marx, cuj» precisão e cujo rigor os sectários— ou os ingênuos que nel»

"acreditam sob

palavras" — continuam louvando."

Assim falou a resoeito do livro de Thierry

Maulnier o «scrltor François Perroux, de cujo

depoimento me servi no presente artigo Je

divulgação.

BOMBARDEADA PELOS GUERRILHEIROSA IMPORTANTE CIDADE DE SALÔNICA

SEVERA PUNIÇÃO AOSESPECULADORES

p,\nis, n ii'. _•*.) — o v..i-binete francês aprovou, por uu.i-nimidade, um plano i>ara Iniptr |severa punição aos especuladores iacusados da causar a alt» de /.> S |nos preços dc alguns comestível*,,durante os últimos quinre dias.

Os comerciantes que aumeuU-ram os preços dc auas perend"-rias ilegalmente, a partir do 15de janeiro, serão detidos e s>ms |estabelecimentos fechado». iíeacordo com o aludido plano, queserá submetido à consideraçãode Assembdéia Nacional amanhã. «VrÁvtQi n er,út |)au|e| lóniea às primeiras hora» de o.vO- preços dos artigos.^P»^«m' -|-1«,,íp/ corV-iepoade0t_» a* U. I\> tem desapareceu como por en-mente os de consumo ior^ , _ n* ^ oan|u do„ois dc ,eren. sl(io ier.

^Sfflc^frS- ifS >*m c^_ os guerrilheis gro

SflWfiRespostas

ANTÔNIO SILVA, SSo Louren-ço. — 1) "Pelo umigo o pelotio" e não "Pelo amigo c o tio".

2) A palavra clieaico tem vi-rios conceitos, vários usos, entrenós; nos estudos dc literatura-ulore» clnsslcoo são considera-dos, em acepçôo multo restrita,os escritores melhores do séculoXVII, da fase também chamadaseiscentista, em que a lingua atin-giu seu compldo desenvolvimen-lo com prosadores do tomo doFrei I.uis dc Sousa, Frei Vicentedo Salvador, Rodrigues Lobo, ogrande Vieira. Dom FranciscoManuel dc Meio, Padro ManuelBemardes c algutts mais. Prcco-deu a esta fine a quinhentista,ou do século XVI, cujos escrito-res também podem ser conside-rados, por serem modclares, comoclãasleos. ft esta uma das várlssclassificações da história da ti-ttratura portuguesa.

Em -entido mai? largo, pois,são ctfisicoa o» bons escritoresselsccntistas o iiuinheiitistas (sé-culos XVII e XVI). Em acepçãolatissima. finalmente, cliaslrossão todos os escritores tão corre-tos pclo forma da linguagem e aomesmo tempo pela beleza do cs»tilo e. pela importância dos ss»suntos versado.*, que possam sertomados como modelos para b»mfalar <-. escrever, qualquer qtio se-ja a época em que hajam flores-cido, até os contemporâneos. Nes-te sentido, perde n palavra el-fa-sico qualquer sentido literárioparticular c eqüivale a primoro-sn, modelar. Considerada a pa-lavra neste sentido amplo, nin-guém tem duvida em incluir en-tre os autores clásslcoe prosado-res c poetas de ontem e de hojeaos quais o senhor sc refere:nilac e Humberto de Campos,como ainda muilos ouiros. Quan-to a Castro Alves, e a Casimiro,porém, qualquer que seja a siri-patia que lhes dediquemos, c otéa paixão, forçoío é reconhecerquo do ponto de vista da corre-ção gramatical da linguagem dei-sam muito a desejar.

8) Não acha em seu dicionáriomancollata? Nem* eu nos meus eacredito que seja alíum erro doimprensa. Em todo caso, se qui-ser, mande cópia do trecho emque descobriu a jóia.

4) "Relatou a A Noite (semcrase) ou "Relatou a Notto" (comcrase c sem o artigo separado"!,fonnn popular muito corrente.Nunca escreva "Relatou à A Not-te nem "Relatou ao A Noite".Sc o nome do jornal fór mascull-no: ",\ O Tempo" ou "aoTeia-

po" e nunca "ao O Tempo".5) Se o titulo da obra jã con-

tém o artigo: "Tratando de O»lloi* Amorrs...": Sé não o conte".'.

I dizemos "Tratando dos Dois Amo»rea..." ou "Tratando dc Doi*Amores..."

6) ".logo dc aiar" não i gaü-'cismo vitando. Já passou o len*! po cm que pari mostrar que v.¦•j bía a lingua o aprendii de gram--

ticóide perdia o tempo a catargallcismos vocabulares c supôs-los galicismo--. Não se pode hojeperieverar no critério idiota dn»antigos e rauçosos maníacos, djcorrente de Fr. Francisco de Sj.iI.uis, qne rm tudo viam monstruo-

I sos galicismo». Monstros eram

puseram cm vigor as meilhi..scriando os mersados livres.

| éle» próprios, por acefalia: iv.ú

Os canhões dispararam durante 90 minutos - O mais W^»{flr^^g^^- -- • "• .. _ i>_.- ...» ., - na esteira.

ão pouco seguro em quan-... „...,inou..." Pergunta o senhor

1 como analisar esse em quanío.Presumo que sj trate de análiselexicológica. e nesse prcs.upo.tnrespondo. Êsse em quanto nâo égrupo, para ser analisado em bk>-co: ai estão duas palavras distin-ta», que não formam locução -il-guma, a preposição em e o quanlo.Como classificar ísse quanto? i-

UO LClIltlUVO ui_j-yi_i-.-v.iu v» _»_.»-..---_• w« , . | ou pioro

ataque já verificado na guerra civil que se trava na Grécia .*•« t*j•— Aüós a incursão as tropas revoltosas retiraram-se .oen-itu

como aisem ser alcançadas

dem cientifica e, como tal, háde ser discutido. Inadmissívelque se qucfrnni repartir nosso»filólogos em favoráveis c hostis dns j-açõos Unidas deu apoio àa Portugal. E assim aim/ir des Com!g3ao Econômica para asuas opiniões, lím filologo que Anlerjca Latina, na acssao emseja digno desse nome nao con-1 que 0 ,jeicgado soviético lançou

B acusação dc que os Elstadc*d0 I funde a verdade, já náo diremoscom 0,3 interesses nacionais, mas ( Unidos e 0 Roino-Unido mantêmtendam monopolizar es«cs ime- |

- Amsrlcn Latina em ostado so

i-esses. Isso afirmamos quer emrcjâçào no Brasil, quer a i-ci-tu-«al.

Não deixemos, purlimlo. que osmal intencionados liansfir.ineiuuma questão técnica em motiveidc exploração pessoal que so nãocomprometem as relações entreduis paises, podem dar margema algumas situações desagrada-veis e fáceis dc evitar.

Houve o grande erro tlc não ler-mos enviado a Portugal uma comi»-sáo dc I ilõlogos, mas de beletris-tas assessorados por um obscurogramático. Em assuntos quetaistrabalha-sc por equipe C não àescoteira, ü quo ora eslá avOtl-tecendo é uni depoimento, snü-citado, aliás, de nossos mestresem linguagem sobre um assumo f.,„|ia respeito do qual náu for.inouvidos cm tempo oportinn. Con-vém que falem c convém sejamouvidos. O (inverno Brasileirosaberá agir, nq momento asado,dc sorte que o destino do acordoseja selado como um pacto entrecavalheiros.

mt-colonial. Agora o íoferidoprojeto foi enviado ao Comitêcorrespondente, a fim da seremestudadas algumas reserva» fei-tas relativamente eo seu manda-to de trabalho.

Apresentou credenciais onovo embaixador do Peru

nos Estados UnidosWASHIM-TON. lt d-"- P-- —Ao aceitar as credenciais do novoembaixador peruano em Wus-hington. sr. Alfredo Ferrc.vrosAyulu, o presidente Truman ma-nlfcstou » confiança de que <>

Social | esforço comum das repúblicasamericanas para lograr a est*bi-lidade mundial terá efeitos bené-flcos ua hemisfério octdcntui.

A» frases de Truman, ao rece-ber as credenciais do sr. Ayuiu,foram em resposta a declaraçãodeste, segundo a qual o seu *ci-vôrno dera-lhe instruções p-iri I

chofe do govéni" ;

go» bombardearam Salõnica. ct-dade de diucnto» e cinqüenta mt!habitantes, com canhões de sclenta c clqeo milimetroa r moe*eiros. O bombardeio durou uo-venta mlnulos, mas depois dealgumas harus o e.xé.cilo e aforça aérea conseguir,.iii cercaros atacantes. Um comuii.cadooficial declaro* que houve petomenos quatro mortos, inclusl-eum soldado britânico. O coman-dante norte-americano M. K. Mo-l-vncaux, veterano da guerra doPacifico, que é aqui .ttieial drIntendenom, disse que o primeiroobus caiu às 2,30 horas tl* manb.ie que o bombardeio continuouduranle hora c meia. ü onu»,segundo esse oficial nirtc-aiueii-cano, é dc origem alemã.

Desapareceram comopor encanto

SALÔNICA. GRÉCIA. II (Hr

canto, dopois dc terem sido tercados pelas forças do axeicitonuofonal grego, fiste correspon-denta viiltou o teatro oa» up.r»-ções poucas horas depois de lta-ver o Alto-Comanflo urego anun-ciado a morte dc 63 guerrilheiro..

informar aonorte-americano dc qne o P.rii , "--«••• -¦- , .deseja cooperar, em máxima e» iDaniel Thrapp, Corre.pondentc «*.,caia possivel para » recuperação IU. P.) -- A maioria dos guerri-econômica européia. Mhciros que bombardearam oa-

47 MIL MINEIROS EMGREVE

PERMANECE O MOVIMENTO NA7,ONA DE LIEGE E CHARLEROl

NA BÉLGICABRUXELAS, tl (U. P.l - Li-

derc» operário» informaram quepermanecem om greve na zonade Liege e Charierol. .7 ml] ml-neiro», como protesto por ná<*terem seus representante» eon-seguido do goveruo o aumentode T,áe. em saus salários, comopretendem. Informa-se que IS.OtVimineiro» que se declararam cmgreve ontem retornaram agors iotrabalho, c que a comissão no-meada para estudar a pretensa»**do» grevista» icunir*se-á ama-nhã.

Eu s_» vi 3 cadáveres a não mefoi possivel encontrar um so!dado det sessenta guerrilhe.,-o.,qiu, d!*-»e. haviam «ido morli»pclo fogo das metralhadora» deiavjde» governista». Segundo part-ee. depois do» bombardeio», os: nm pronome relativo, eqüivaleu

... *- .._ _- I im * ****** ** ,.*i.;,, .•.íu» â\ anlcMguerrilheiros recolhsram suas peça» de artilharia e morteiro» einiciaram • retirada peia estradaque segue pra o leste, ao longoda costa meridional Ao lago Ko-topi». Paralela » esta estrada,mais p«ra denlro, corre ouiraestrada, stparsd* da primeira perum grupo de montanhas, cujasfaldas vio até o lago.

CensuraAo miirno tempo, revelou-»,

que o» .pficlai» norte-americanosna Grecta impuseram a c.nsuiai\ transmissão de noticia» do»correspondentes de»de o» teatrosda» operações. Proibiu-se, igual-mente, ao» oficiais nerte-anirrl-canos dar informações aos cor»mpondeules sem prévia auton-zação d» Chefitura do Giupo doKx-Jrclto dos Estado* Unidos naGrécia-

A CRIANÇA E-AI

CÓLERATHEOBÀLDO MIRANPA SANTOS

A- •r.nrc..áo do impulso sexual ain-1 A» nunifoílaçàe» colérica» nâfo Urica. Por out» Ude, »?»¦"*•

AGRESSIVIDADE ««*: |£Pdlí^ InéirUueM. e sem | constituem, porém, sintoma»,^ {»m___^J___tímtui um dos impulsos fun

Consumo de algodãonos EstadosUnidos

damentais da conduta in-1 C^H-Wíf «produ.»as.l-,„i,l El

"c Mui po? tm.» ati- A cólera conititui, assim, ma-

tud.dc hostilidade contra tudo , nitestaçao do impulso da agress,qu impeça » satisfuçAo ,le ^wA-"-*' Ela sm™ na criança AOiinteresses c suas necessidadesTodos os obstáculos c Ioda» a-;dificuldades que sc oponham aosmovimentos aos desejos e. aos ea-prichos da criança produ.em simrevolta e agressividade A açãodo meio físico c social c a ação

vidade. Ela surge na criança aosdois ou trfs anos e sc encontra, aprincipio, ligada às necessidadesnutritivos. Mais tarde, aparececomo consequ^ucia da coiitensúodos movimentos, de desejo» con-trariado». dc revolta contra or-dons, de inveja, cluine ou descon-

Smlli anonualid-»- d** da wtanç» podem criar emde São ríoçõe» naturai.^da cri- »eu espirito um «itad» At teasao¦'• - rapaz de acarretar a cólera. Os

O CONSUEsladoseom a»

CONSUMO de algodão no»los Unidos, cio íiCüi.io

... as ultimas estimativas,diminuiu no ano passado, .-.pesardas grandes atividades indus-trlais, dc modo consiiieinviil. Sc-gundo esses cálculos, o consumodesceu aproximadamente para onivel do 1!M0.

O consumo doméstico do algo-dão cm bruto, no período dc' 1ile agosto do ano passado a 31dc julho deste ano. estn calniia-do cm cerca dc 8.7ãO._HMi |\.rdos.ou seja 1.300-000 fardos aquém doconsumo relativo ao periodo.inii-ilanterior. que foi dc lll.03a.0UOfardos. Além disso, estima-se quoa exportação dc algodão (lecairjpaia 2.000,000 a 2.500.001) far-

;_ lii.iu ».-<_...... *,** .....„.-., -

controlado... da educação .estrin-! Icnlnnwnto. "Puijjnle a» pr mei-gem c atenuam, piogrcssivame... : ras semana», diz Perc*.. a criançaU a hostilidade natural «Ia i»- •¦¦<<• psròce. tóprliulr, Instintiva-

iu,ui:>aiii tíi> |».ii_i »i-i*-*- *,*"¦•¦*• ¦¦ *¦- ¦¦¦ *¦ -.-v,--. -.

inostr.-.i- a tolice ou a inslnecridade -Io» em eonfroiilo com a c.spet-Mrio quantos, a propósito do rn-moroso acordo ortográfico, lc*-!-1st* énfurtam contra os pí.riugue-sp», ou, pclo conlrúrlo. sc me-tem "in anacrônicas cota» dcmalhas para terçar anuas i*-*l >glorioso çscqdu das cinco, qut-ns».

O p-oi.lcnix orlográffro é de cm-

ção relativa ao periodo anlirloque foi de 3.510.000.

Com um " superávit'' dr 2.*)?0.000 fardos da ultima -afraos suprimentos disponível» du-rante a referida estação, scguiuloo» melhores prognostico», alIusM-ifão a um tutal dc lt.IOO.UÜOfardos

fància. O impulso agressivo to-mará então nova» formas dc c.vpressão cm consonância com asexigência» imperiosa» dn vida.E, quando bem orientado, poderátriin»roruiai-se cm atividadesutels ao desenvolvimento c á for-mação do caráter c dá personali-dade infantil.

Segunlo Adler, essa agressivida-de da criança resulta de umn nv-cessldade dc afirmação dc si me»-pia. Íi' uma supercompensaçãopara uni sentimento dc inferiorl-dade. Não podendo conquistar di-retamente o mundo que lhe pairece hostil, a criança, através daagressividade, simula força e po-der. Assumindo lima atitudjagressiva, ela acredita exerceruma influência dominodoia sôbrco melo em «ruc vive.

Na opinião dc Fr.-ud. a agressi-vidade infantil representa umamanifestação An instinto sexualquo procura afirmar-se c oxpun-dlr-se dc toda» a» maneiras. Asdiversa» formas que o impulsoanrcsslvo toma na vida psíquicada criança — a hostilidade, fl

mente, senão por mu» gritos emovimentos dc rcsistíiicia, oaborrecimento que lhe causam o»objeto». Ma», aproximadamenteaos dois meses, ela repele comviolência os objetos desagrada-veis c, eom o sobrccetiho franzido,vermelhidão nas fuces, esperneioe mesmo lágrimas, mostra verd.vdeiros acessos dc cólera".

Ribot admite que a cólera sejauma manifestação do instinto deconservação individual em suaforma ofensiva. Como d medo, acólera é uma reação negativa cvprimlndo oposição ao estimulo.O medo inibe, leva à fuga. A cô-Íora, ao contrário, é ofensiva, lm»pele xx indivíduo para o estimulo."Nas crises de çólcni, dis OdilonAndrade Pilho, lú tiiim siibilaaceleração de energia física, umn»i.ip-*rproduyào dc epergía. Nacriança, e»sc excesso de energiaacumulada sn descarregara nugrito», impulsos agressivos. Kl»berrn. sapateia. "dia nomesfeios", agride, derruba ohjctns a

anca, quando passageiras c semgrando

'Intensidade. Para algunspsicólogo» representara mesmoindicio .rie saúde mcnlal, sendor-açcssárto desconfiar dc todacriança que não esperlmentc rea-çõe» colérica». As crianças que,diante de todas a» situações, cou-serviu» uma atitude indiferente *>tranqüila, possuem uma dofiçién-cia ou uin dcsajnjtamcnto qual-quer. Todavia, quando os ataque»coléricos sào muito intenso» «repetidos, é preciso adotar pro-vidências psicoterápica».

São diversas a» causas da cri-lera. Na primeira infância, acontenção do» movimentos é umadas mais freqüente». Quando, aoserem vestida» ou colocada» nobanho, a» crianças tém seu» movi-mau.o» impedido», costumam rea-gir com ntitiides coléricas. Mui-ta» vezes, um adulto, desejandoagradar « criança, procura segu-rá-la ou abraçá-la, tolhendo po-rém, seus movimento». R' o bas-tanti. para que ela tenha umarraç3o de cdlcra. A Interrupçãosúbita de umn atividade agrada-vel o afastamento dc um brinque-do divertido, a iii_pos.siblll._adcde alcançar objeto» desejados,bem romo o cansaço, a .om*,, osono, a gripe, n priião do ventrefavorecem a eclosão dos acessosdc cólera.

Na segunda infância, as causa»da cólera são menos orgânicas c

brinquedos inadequados ou d|ficeb dc ser manipulados — mi-quinas enguiçadn», bonecos dc-sarticulados. argila ou madeir-,muito dura para »cr trahalhada,velocípede» quebrados, elo. ***-costumam suscitar, em certascriança», reações coléricas.

Em certos caso», a atitude dospals é a causa das cólera» infan-,tis. A facilidade com que a»

seu alcance, bate porta», "fica í direta» c mal» psíquicas c simfora dc si". Faz isso porque seu jbóllcns. As criança» de quem o»

crianças Imitam a» reações dosadultos faz que elas repro.|uaam,inconscientemente, os acessos demnu humor e de cólera das pes-soas que com ela» convivem. Opai quo costuma explodir de ral-va diante da familia está ameaça-do, a cada momento, de ver ofilbo acometido pelas mesmas re-ações coléricas por motivos desomenos Importância. Em ou-tros casos, o» pais encolerlzsoospor causas estranha» ao tnr d..s-carregam »óbre os filbo» »ua *«•volta, tratando-o* com rudeza eviolência. E* claro que essa., ext-ancas sofrem profundamente coma Injustiça de que são vitima» endquirein um estado permanentedo irritabilidade.

Alguma» criança» utilizam oacessq colérico para chamar .*atenção sõlu-e sua pessoa ou pa-ra conquistar aquilo qqé desejam,Essas criança» perceberam a sotl-citude especial com que o» pnlsa tratam durante a.» crise» c tan-çam mão desse recurso t"d$» asveea» que pretendem atgqma ço|»sr-. Durante ossns crise», algumas

dramático que essas crises ofe-recém, náo existe nenhum perigosério • rcçcar, T»».ta->ç apenas dsum espasmo emocional da respi-ração, sem qual-jucr consc-quen-çia gr»vc. Nem sempre, porém, acólera se exprime por essa rea-çâo explosiva. Em certos casos, acriança fica de t«l modo domina-da pala descarga colérica que suaação se to-m», momentaneamente,inibida. Expressões como "para*Usado Pfla c-tler»'\ •'mudo dc ral-va", "tão revoltado que n5o pa-de falar", dão uma idéia claradessa forma de reação colérica,aliás pouco freqüente nas criai.*ça».

te a que c usado com o antece-dente tudo, claro ou oculto. "Pou-co seguro em tudo quanto ensi-nou" ou "cm tudo que ensinou".Nn linguagem corrente se usa otudo quanto com inversão, na for-ma do célebrr exemplo do cri-sódio de Inê» de Ca»tro: "Equanto enfim cuidava e quantovia... Eram tudo memória» dealegria. Se o que deseja ò anú-lise sintática, aquele quan'o é rn*.complemento terminativo de se-guro.

8) Não se conhece cabalmentea origem da palavra iô-iô, tãode moda. Sabe-se que o vocábulo,como o próprio jogo, veio do Ort-ente c vai a<mltando e domi-nando o mundo ocidental» pcue-trando cm todas as línguas.

Como já vai longe estn respò.s»ta, aqui a suspendo, adiando aconsideração das demai» dihidas.

OTELO REIS

X. da 11. -• Esla seção cónti-nua uo próximo domingo.

DOIS MORTOS E OITO FE*RIDOS NUM ACIDENTE DE

AVIAÇÃOJACKSOXVILE. Florida — II

rr (A. P.) — A Marinha anun-ciou que dois aviadores rnom-ram e oito ficaram feridos nor.cidente com o avião Martin daMarinha, na região ílore-?tal acerca de 20 milhas ao sul destacidade, ontem a noite. >

O avião estava de volta doum vôo de instrução a PuertoRico, chocando-se contra o so-lo quando procurava aterrissar.

OS RUSSOS REVISTAMTRENS ANGL0.N0RTE.

AMERICANOSBERLIM. II (U. P.> — Um.X.* x-tmti. o antecedente imedia

to da cõlcr» representa apena» a j trem militar norte-americano,fagulha qua provoca a explosão. ; q«« fazia o percurso entre Frank-Pode acontecer também que a ' fur' c Berlim, foi retido durantepessoa contra a qual sc dirige o : trinta c cinco minuto», hoje naacesso coléulco nio seja «. moti-; estação de controle de Marienvo direto do me*>mo e »o Uniu j IJorn. por três oficiais soviéticos-tornado objeto dessa reação por • o» quai» tinham como propósitoum processa At "oondiciouameii-: conferir os documentos de cincoto". Assim, os ataques de irrita-; pasagviros germânicos. A noti-

ie sculbólicas. As criança» ae quem y» sn. uumin» .»_- .,,„..».„.„_...,«*crueldade.' a cólera. « inveja, o 1 impulso natural é o

' de'reagir pais cslg-m um Irabalho acima í criança* costumam * perdei• o IKV

ciiimè. a vingança e » ódio ~ na- sempre que * impedem de fazer o; de sua» capacUlade» podepi reagir lefto'. o qie causa aos M-rff&T., ..... J..0..1,- Jà ¦jnj.Qsiçíw »ow uma veaçao ço- 'de H'Tuietaçao. Apesar do aspe.tociúme, a vingança e « oaio — na-1 sempre que a

[ila mais seriam du quç mudos def que deseja".

Ção e dç. hostilidade contra osmestres e colegas sa podem pro-dti.su- epi conseqüência de res»ett-timentos reprimidos, determiuu-dos por outíe* pessoa». A cargaemocional pode t«r-so acumuladoanteidorraept* e explodir peleofelto x\t .pialquer evltaçir» oca-slonel. A origem de muitos ace»-SO* de cólera reside nos confli-tos do "drama w^ttWr , nose!>oqu*s çptre p»i» é filhos çtntre i-emao*. As brigas constai.»tes entre o» país. os ciume- entreqs fllhoí e os pals, bs rivalidade»entre o** irruans, çm »uow. o de-soquUlbrio efeito do lar, rrian-do a<melç estado qneAFreud cha»ma de "romqpçe neurótico faml.liar", constituem a» causa** pro-funrla» de multas cóleras infan-Us inisspl^eis.

ria »e seguiu a um incidente «ermelhante com um trem militarbritínico, o qual fora relido naricano »c verificou á» quatro ho-ra» e meia. na estação controla-dora de Ilelmstedt.

A detenção do trem norte-ame-ricano se verificou a» quatro ho-ras da madrugada, quando, ofi-ciais soviéticos pretenderam con-ferir o» pa»sc.» inter-zonats. decinco passageiros germânicos quuviajavam na composição, porta-dores de ordens de viqgcm emi-lidas pela» autoridades militaresnorte-americanas. O ofkial so-viético dc ilgução, que viajava iv>mesmo trem interveiu ao fimde algum tempo, permitindo as-ain que a composição prosse-misse em sua viagem, com o.»alemães a bordo, _y-t

!¦¦¦

I*¦•--&•

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MunáoSodá\ii ;.'¦;. ,'i

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"....•.. ...*..iliiiu, i_Li.M.\*rr.in.A, ja ur i-c.Yr.ncim.- uc ivio — A MANHA <— 1-AU1NÀ —

POSMI A /?Oôf/?rGení/f telegrama de Beve.rly Ifilts nos tln a noticia donascimento de Robert Fntkenbttrg 'Júnior.

Imaginamos t, jus-ta alegria dt, manitiezinha, do papai Campear*, e dos avós. pe-lo coração... Sr. Tavego, ., Poeta, e D. Alzira, a Querida,voaram para a Califórnia paru receberem o nascimento dolindo bubu . Assoetamo-iios, ,-omt, o fazem os seus intime-ros amigos, a estu festa do coração, a esle júbilo da amizade,saudando na alegria dos progenitores a ('rlicidude* glória e.saudc tio feliz gnniltnho q,,e '/,. dc ser'esle Robert - umalinda flotzinhti littnwiui sorrindo como umn aurora de pri-muvera! Sê bcm-úirídó, Roberlinho, e queira-nos bem comoqueremos nos le ver legitimo herdeiro das virtudes dosteus...FLAVIO CAVALCANTI

SC

VIDA MILITARMinistério da Guerra

SòlucIoniiniJo ccnsulin, formulida po- i «lo Quidro d» Serviço de Inten .uo:1aIa comandante ria Zona Mllltoi del.ctts «• I.a Hejllo Militar, o mini*-tio do Giicita cm aviso de onlc-n de-clarou o seguinte, l.o) só poderá on.cun-et A promocío de l.o »arsenlo datilelia cm Unidades do Cimo» de C»m-br.U (B. C. C, ou B. C, C. L,l t« _,ojFargentos dn» Armas de Infòntifi.i eCavalaria |ioss'.ildnri-i do Curso «leCombatente Blindado da Escola deMolomecanl.a.â-- ou do Cuis. ícAper/elcoameuto de Sai sentou «in 'io-tumecanl.açln, '-Oi ~ 514 pod.t-ii._n-correr á ptomu.fl. de 1° •arj-.iiLi tíefilcli. em unidades mecanl.adii de

do Exército.Ari. 2.0 — Oi domai* quadro*, st-

lio i-idutldos d* tantoi oliclala q'.im*ms os que retormrem «os quadrot "A"e -qA".

Art. 3.0 - Os oficiais do qu_-.ro'A" torSo a sua alluaçfn resiiUna.oím as modlítcacfte» conslantes u ¦ rr«-«rnie Lei, pelo Decreto n.o 21.401. u*3 de Junho de 1..2, cujo arl. 3.0 s!l-nas 3, estabelece o Inicio do ruiu-llsmo entr* os quadros ordlmUiii* m"A ".

Art. 4.0 ~ As promoefles nos .m-dios "A". "QA"* "TA" feoiittauiM

Aniversários* MMIII t Mil < - t . ..«

VAZEM ANOS HOJf*Senhoras

Ai-J. Portu.al DlliliLídia Comes Mm Uns

S-nhorit.l-Martclffine Roíhv¦va WerneckDílllit Simões

SenhoresGeneral Salvador Crsnr Obli-.wOsvaldo Gomes Costa l_lran_-iBalmundo Magalhães Jr., noeio een-

fradeAlfredo Baüarar SilveiraAníbal Caivnllio MesquitaAlfredo ReabraNalson Otonl RetendoAdriano flarrosEuír_sio Soares

Anivcrsarla hoje. d Martin Jus-tino, presidente da Sociedade Cnll Ca-bsna Espirita Pai Joaquim de I.o-ti-tu.nu», por c»rto, muito s*-rn cumprlmin-tade pelo seu ciicuto de amigoi.

JOSE' MAURO,- E:;!A cm fes'ao lar do cnsal Jol.-intía e Joice Morei-r* Lopes, anllso funcionário «le "ANolto" pela pnssa-iem de mais tinianiversário íe .«eu filho José Mauro,

Pelo evento, o.s pais de José Maurotraepclonarío. :\i residência do cí.sal,o leu circulo tíe amizades.

Casamentos* ''**M í •« t 4 -rn* « i t- --1Kcalim-se hoje., na 5.» Ocu-is-cilMo o enlace- mutrmtoniai do meai. 1» Jomalist» Irar-i José Amar com ai-cnhoiinha Failde Chebar, /Cha Cinaloci-into l-n-ic Chebar e sua exma,e.-pova «i. Aitina Chrliar.

Ser. irá dc padrinhos do noivo oitr.Clr» Aranha c cxma. espos,« e «'a «ioi-va o n. Josó Chebar c exma. senhori.

iumbuco. foi aluno • biilhinte, dljlin-üUindo-se entro r» seus coleias.

íalccimentosttftttt **¦***¦* *'-*t%*t* '*m¦- HAROLD DALTRO - VÍtlm-l <*!.

ur.i deiasir* d* automóvel, faleceu, d"-mingo, o* íit-Mlir e i>oè(a Harold Dal-tio. funcionário do Ssrv,.o de Infor-macio Aailcola, onde. como em lodo-* Ministério d_ Àlii.ultúru. linha n«Muna ds todo. particularmente p:Usua dcstacavcl corrr.ao de car.V.-r.

O enterro rca!lr.ou-se. ontem, no ce-Miierlo de S. Joio Ba-.i>:a.•e****************************

0 BARATO SAI GABOA ecro Royal é um pouco

mais cara, mas tambem c amslhof. E por ser a melhor,é consequentemente a maisbarata, porque rende muitomais, dá maior brilho e secarapidamente.

Experimente a cera Royalumd vez, e verá que grandeeconomia fer.*****************************Declarações de WallacoNOVA voniv 11 í\-\ . I>.) -

Hcnr.' A. Wallacc, candidato in-dependente a presiriensía dos l-.h*lados 1'iiidns,' declarou quc :.•política externa norlc-amcriran 1"apoia reis, reacionários o faeis-Ins em toilo o inundo, cslá gerandonovos temores c minando nosso*recursos nacionais, ao inverter-mos 80 centavos dc cada dólarde imposto no mbvlnunto paraa Ktierra".*****************************

DR. CAPISTRANO 0^9tJOoc. F»e. Med.» GARGANTASenador Oantai, 20-..* tei. 2.-88S8******************************

TERRÍVEL travessiaHULL — (Inglaterra) — 11— (A. P.) — Encontra-íe an-

corado aqui o vapor de 2.000toneladas "SprlnRfjord".

O "Springíjord" fez urna ter-rivel travessia do Atlântico," nuqual duas vidas foram perdidas.Os mortos foram o « oficialWilliam Georgeson e o marítimoFrank Smith, que foram varri-dos do convés por ondas glgan-tesens.

A carga que sc achava no con-vés teve de ser alijada ao mar.

*************************************************************

CARTEIRA DE IDENTIDADE PERDIDAPerdeu-se uma Carteira de Estrangeiro, no dia 10 de

Fevereiro de 1948, pertencente ao sr. JOÃO DA SILVA.Pede-se a quem achou, por favor entregar na portariadeste jornal, ou telefonar para 28-4750, para JOÃO DASILVA, que será gratificado. _ \*************************************************,,,4}M*****4

reconhecimento (Esp. de ftec. Mo.-, sls ser rejuladas pelo» Decretos it.'-»Gr. rtec. Mec.) nt ü.o« saisento' tln \ 11.461. de 1 da junho A* 103:, exctin«\ima de Cavalaria p-isjiildores do Cui- o parágrafo ü.o do arl. 4.o, I.S5Í, d» »so de Comlialei te Blindado dn F_re,i- i de abril de 1W7. o Dscreto-le! n.o S.e».ta üa Motonicct-i-lzaçan ou do CitiC* d. ::i de junho de UU, obse.Y_.iai tattetlonal do Aperfeiçoamento de S.ii-* alteiacoes noattanlea tío da n.o IVIU.Bentos de MoinmecaniüsçRo, 1«> — | un 31 do maio d« 1941. excetuado oS«\ poderio concurrer i |iromoc,'o d* arl. 3.»l.o «antonlo de hlelra em unlj-ul.i — I l.o -. Kjs promoclet ',>or r*i*r«*do manutençjo os 2.o.s «aríentut do j cimento, concorrerão, lndluiinu.-m-v».qualquer attna pouuidores do l.tiraò io formac«'.o daa listas de aceUo, ra o.*",-6» inainitencSo tle S.o ou 4.o mc»I«Sm. | «-laia do^ quadios Ordinário e "A"; t*

« promoção recair em oficial pertjii-cente ao quadro OrdlnArlo. nenhu na

da Ercola de Motomecanlsacao "ii (iaFieola Tírnica de Arlai-to (3Ao l'au-lo). lesprctlvanunir.l.UnsO DE EQUIPAMENTOMECÂNICO

De Bcordn com o parecer <*c\ ?ls';d->-Maior do E*<.rclto. o mlnlitio da «.im-.--(«.. em aviso de ontem declara «.uo.fica rrlodo, na F-«i-o'a de Instrução Kr*oeclaünada. um "Curso de E-iuipamm-to Mecânico e Purificação de Aai.i"dcstln-ido a c.veeiallrar capitíles o \fi»tenentes de Enpenhoria na opeiíçAoe manuteiH-Ao do l.o « s.o ccalftca deequipamento mecânico e na mon; \-emc operaçün dos e .iiin»mento« do nur(*I'cação de anua emprcíadoi p.ui»unidades de En.cnhorlaASSUMIRAM SUAS FUNÇÕES

Segundo nollcia» recebida» no Minb-líiio da Guerra o tenenta coronel >,v-guito Fragoso e o major Alme-.lo deCastro Neves, jA assumiram, as fv.n*çfces, respectlvam-nte. de ndjun n doadido militar do Briist) em Wnahln .tono membro da MiasSo Militar Brii:.':cl-r* de Instrução do Para.ual.

j MUDOU-SE O N. D. D.j Devendo a Pollnla do Exírcito ocuiar

lodo o quartel dn rua Barão do Méi-| «,ult,i. mudou-se para o l7.o andar r!«>

Palãrio da Guerra o Quvtnl Gtniraldo Núcleo da Dlvls.lo Blindado, lmconseqüência prssavA a funcionar roa:it'ni- teiTeo do edificio da rua Mart-illoDias. o ¦restaurante do Mlnlsióii. daGuerra. .ItEVISTAS FRANCESAS

Nascimentos— SELMA (ol o nome que r.-*.!)eu

n menina quc velo encher de aionnao lar do casal Walltlrlá — Marllio C.on-«.tlvcs, alio fuiH-ionAiio do DAbP.

Exposições. *.. i"KiiH SALÃO DE BELAS ARTES NOCLUBE MILITAR - O clube Militarfará lnàu.urar na fecunda qulmenadeste mis o seu II Salto de Belaa Ar-te«. «o qual concorrem artlaiaa n.i-luares, desde os oficiais do mais .'loposta aos soldados- inícrlores,

Comemoraçõestf » <ri(f<iK(H(itim. —

ASPIRANTES DE 190» — Cl» ofi-ciais du turma dc aspirantes de 19.1.da Escola de Guerra de Porto Alagre.munidos sob a presidência do general.Salvador Ccsar Obino, resolveram co*memorar depois de amanhã, o 40.o »ni-veirarlo de seu Ingresso no oficial-ito

promoçto «e for* no quadro "A": tmrtcair em oficial do quadro "A" nt;-ItnuarA ele nesse qundro a ptêen.ner-»<-.,- -, vaga pelo principio do antlgitl-dade, na forma estabelecida polo I 1 •dc art, 4.o do Decreto n.o JI W. ¦*»«.•.. aem aüeraçao da seqüência d.«tirlnciplos.

I ü.o — o oficial do quidro 'A",due, promovido por merecimento, aiv»«ei1 colocado no Almanaque do t.xi:r-cito acima do Inicio de paralelHinodos quadros, receber* numero Identi-co ao do oficial dn quadro ordtn..ti>da mesma antl-iuidadc. ou ao,do qi*tv lhe seguir em antigüidade, caso. r.opoflo para qu» se houver dado a pro-mocao, nAo haja oficial de antigüidadeleual.

Arl, 5.0 — o. quadro da inlltii-dos de 1930 (Decreto n.o 91, (fl, i'-t; «io-. contluar* com a (ua daslgn-clc-ntual (quadro "A"i, pasa,indo ¦ a da.slgnor-se quadro "B", o dot ,*tn(_.:-«-Uom de 1934 (Decretos n.o» _3.474, ll»: de Jsnolro de 1934 e .1.397, de .3 d»iralo de 19341.

Art. 6.o -. Os oficiais do qua-lru"A." contlnii.irJo a aer numerado» r.oAlmanaque do Exírclto pel* loniv»eítabeleclda no Decreto n.o .I.UI, ci-tido, devendo os numcio» «er aeíui-

| dos da letra A.j

-- Art. 7.0 im. o» nfíclíl» do quidriU (rcvoluçSo de SAo PauloV j>aj«u«

! «An a figurar nn Almanaque do *Zxh-O coronel Albert Buchalci, adido ml- j clio com a leira B, aem num«r».

j Il*ar ti Jhnb.-ilxada da França nc.la — Art. 8,0 _. Nenhuma vantagem| «-apitai, acaba de ofertar ao Serviço I pecunlAtia atrarada advir* an» ofloUUj de Imprensa do" Gablneio do Ministro I cuja onllguldads venh» a ter r«v_w.

da Guerra, diversos números de r*v!<- | cm virtude- desta Lei.Us do «eu pai». j — Art. 9.0 — E' mantida a mediiaCOMEMORAÇÃO

O» aspirantes da turma dc 190*1 ro-

'¦ '/^---W-y-vn

J** kM* .¦-¦'' ,\,y s-S' 4*s' A-' ¦-/'¦¦&;

Slftüft.oo :' ã .

VeQMNVOOSPNWSOMWmòQQMSg

i

Formaturas— Entre o» alunos que termlnarsm o

«itiso de l.o ltadiotelenrafista. nn ***•rol» Barão de Capanema. está o ar.J-iugenio de Moral». Estúdios', c dedi-i-ihIo, o fr. Eugênio de Moral». quepertence a tradicional família de Per-

mmCORTINASPARA SUBSTITUIR EDUARDO

MEIRA — /.¦,:_ tgtezias está ementendimentos eon, Ruggcro Jà-colhi, a fim de. lhe confiar a di-rcçãn tia sua con,panhia. A es-Ircia disse orientador de. cem,,foi com a peça

"Mimie tacândida", e. vários rxilos con-oulstnii nas companhias Rorbo-ni, Wincli, e. Diana 'lornieilr.

rtr.PF.itctissÁO em-Is. pÁulòDE UM ATO DA S. ft. A. T. -¦Aristitlcs Dc Basile, recém ho-meado pela diretoria da SRAT,

. como reprcscnlunlc. oficial na ct*dade de. S. Paulo, vem sendoraüittí cumprimentado pela no-meação. A repercussão na capi-tnl paulista do feliz gesto du rc-ferida entidade pode ser exem--plifir.ada pelos telegramas rece-bidos dos srs, Daniel Bernardesc ninaltli Martinl, o primeiropresidente da Associação llrasi-

l leira He Empresários dc Diuer-sõet i* o segundo, proprietário dediversões circenses.

neira alguma ' cmimagens faladas.

retornar às

TEATRO AMADOR -- O Ser.viça de Recreação e. Esportes th,SESf, com o intento tle recrear

•d instruir_ os trabalhadores esuas famílias, acaba de criar umserviço dc teatro. Todos os qu-labutam em indústrias, bem ru-mn pessoas das suas ftimilia.<nue sintam inclinação artísticasão convidados para a respectivainscrição dc cxperiincia, no fu-tnro teatro. Para isse fim foramabertas uma serie de listas, á dis-posição dos interessados,, na s<:.crclaria da mesma, ü rua SantaLuzia 735, sélimo andar, edifici',VASP. Ai está uma iniciativa,merecedora de encómios.

A DESPEDIDA Dl- DULCINA.TM S. PAULO — O mesmo su-cesto no Rio dc "llamlel" e "Dl-vireto" vem sendo repetido emS. Paulo com a Coninaiihia Du!-cina-Odilon, cujo exilo ultrapas-sou o periodo carnavalesco. Ax-sim, pnra tt próximo dia treze docorrente, esl/t programado „ apre-sentaeõo na capilal bandeirantede. "Já è manhã no mar", qneencerrará a brilhante, temporada.

NÃO QUER VOLTAR AO CINE-MA — Maurice Chevalicr vemobtendo grande sucesso nos Es-tudo* Unidos. As suas aprese.i,-tações em teatros c musicaisIhn logrado grande, afluência dcpúblico, De. tal snrle. qne ns es-tútlins voltaram novamente, suaatenção para o famoso ator. De1930 — logo após o atlnenlo docinema falado — ale JOJÇ», Che-ytter fez uma carreira ruidinann tftima arte, tendo sido umtln» Intérpretes preferidos tle f.n-1'ilsrlif n saudoso iliretor. /irn ".l1'invt alegre.". "Tenente stdti-lor", *Aliioradn dó amor", cum-priu excelentes "performances".Agora* ns telegramas informamgue declarou não pensar dc mu

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NOVOS CONTRA TA DOS — Ma-ria Paula foi contratada parn oelenco da Companhia Jagme Cos-ta; Carlos Duval, da mesma ma-neira, fará o panei dc tabeliãocm "A pequena Catarina"; Mar-parida Re,t, fará parle do elencotle Henriette Morlneau; DaviConde, Magalhães Graça e So-lange França foram convidadosa fazer parte tln novo elenco pro-fissional do "Teatro do Estu-tlanlc".

niemorarAo no próximo dia 14 o 4i.onnlvci-sarlo de scu Ingrcfío no tií.cla-Isto do Exército, promovendo a vi»!uaos saus ontl_o» comandante», prorej.«ores e colegas impedidos de compa-tecer ás cerimonias, a cclebraçío cemissa solene *» 10 ho-n» na Igreja oaSanta Cru. do» Militares, a ronviraao túmulo» do general Carloa do Ctm-pos e um almoço Intimo. Aa 12,50 ho-ra» no Clube Militar, com a prciaacado preiidente da Ilcp.bllca. ínlnis-roda Guem e antigo» professores, ler.-do aldo Incumbüo da íattdaçan «o»companheiros o coronel Amcrlco deCarvalha.V/.O LECIONAR NO C. O. R.

O ministro da Guerra dealgnou, raralecionar Topografia no Curso de Ofi-clata da Reserva, durgnto o J.o p..riodo, o tenente coronel Jorge Lul. daCam» e para lecionar Mecânica Ha-Cton»!, no mesmo Curso o coronel Atl-Ia Magno da Silva, sem prejulto aeaua» funções na Escola Técnica ooExército.O FALECIMENTO DO GENERAL1'BATI DE AGUIAR

Faleceu no dia 8 do corrente, datado scu aniversário natalicio, o yenTal

iomada em avls. n.o 54. ,ir «9 d* Jvneiro de 1934 do Ministério d» Guer,*».

Art. 10 — O» oficial» do quadro"B" Ingressarão autnmaücamentt nnQuadro Ordlnailo, quando piomo.-ldnpor merecimento, ou escolha, 1 «o.riA-ní? nes'çs cmoí. «

Arl, 11 •- No Almanaque do txér-cito o« oficial» do quadro lécntco na»-sarfto a figurar sim-jlcjincnle coro. alitra T*.

Paragiafo único — No caso normal.o quadro técnico passar* a ler u dt-signaçío de quadro "T".

Art. 19 — Os oficiais do quadro"A"*.que houverem Ingressado no eua-tiro Ordinário, em virtude de promo-(.-Jo por mercclmenlo poderio voltar aoprimeiro, desde que o requeiram din-tro de 60 dias, a partir da publI-u.Sodc-'a Lei.

-» Art, 13 — O» majores e capine»do Exércllo ativo, que contarem :.-••de JJ »nos de «erviço, compulivei» r.ocaso de transferencia para a reie-r»,* tiverem o Interstício legal par» »rromo.âo, ei) e 43 anos de id»le.respectivamente, poder.lo aer tra.tsie-r-.oos para a reserva remunerada noposio Imediatamente superior, o cou»i« vencimento! deste posto, contantoque o lequelram denlro do praio «.e

O ".TEATRO DO ESTUDANTE",..,-_._._... mm mmtmJtm. -I- H f* - - I - ~ '"éc.im uti u. mtjclu UC *1 *.umi O ,para 18 do corrente Mas en-quanto a segunda peça da tem-parada se atina em ensaios, vol-lan) a representar, a fim tle aten-der a pedidos nue lhe chegam 'ltlóda parle "llamlel", de Sha-l.cspeare. O sucesso dessa Iragc-dia é uma das maiores vitóriasdo teatro lirasileim, especial-mente dos moços que. min vola-boram coin n sen entusiasmo ridealismo'. Seus papeis prlnçi-pnis entregues a Sérgio 'Gnrilait,Carnlinn Solo Magor, Maria Fer-nanda, Scjgin Cqrtlosn c SérgioBrilti. contribuem de. maneira ric-clsiftt part, o êxito aue, iem sírio,de r.riUai c tle público, o "liam-lei". Será esta pois a última .-.;-mima tle "llamlel"* róis o "Te-i-tro rio Estudante'.', sô tem o Fe-nix até 11 tle marco. * tem nítidode. representar "A Castro", rieAntônio Ferreira,' versão dc Jn-lio Dantas,

oswAi.no j)f; oliveira

do brigad» Álvaro Pr»tl de Ag-itir, reis meses, a contar da dat» d» publlcr.ç.10 deata Lei.

Parágrafo unlco — O» favores dis-te artigo nüo oerío concedidos 10» cii-ciai» «lo quadro de Técnico» da Ativa(Q. T. A.) aos Intendente», Vc!«-unirlos. Farmacêuticos o Dentistas.

Art. 14 — Est# Lei entrará tmviRor na dota de sua publicação salvua- esta dnla coincidir com uma das <l-*...r;..s par» aa promoções no Exército,caso cm quo passar* a vigorar depoude íeltas a» promoções.

Art. 15 — Rçyogam-se o» Deere.loa-Iels n.o.s 1934. de 30 dc dc.cmbrodc 1939: 6.156, de 19 do Janeiro dc 1S4*:on .*irt.o_ j.o t 30 do Decreto-lei n.c* 040, de 10 de novembro de 1944; «,rr'.. í.o do Decreto-lei n.o 6.546. da3i de maio de 1944: o parágrafo i.-1 d«s»rt. 4.0 do D.-crelo no ai.461. du Sde Junho tíe 1S3 . e demal» düpoil-çdc» em contrário.

Rio do Janeiro. 6 de fevereiro de1546. ISi.o da Independencl» e OO.o d»República.'ALTA DO HOSPITAL CENTRAL IX>EXERCITO

Consoante comunicação do dlr.I.wda Hospital Central do Exéiclto. t«*\*e«ita no dia 4 do corrente mé», ourado,daquelo Nosocomlo. o so tenente Mu-rilo de Andrade Carqueja. pcrtenc>n;eao 14.o Batalháo de Caçadores.IMPORTANTE DESPACHOMINISTERIAL

O titular da pasta d» Guerra *&*,.rou onum. o seguinte Importanta d'»-pacho:"Reslitua-se ao D. G A., p»r«m providenciai neeeasárits, tendo emvista * adoc-o das seguintes medulaireferentes ás proposta» constante» «Iottem III do aeq oficio D-2—S-l —C19_ - de 5-XI-194J. •

st) — quanto ao Item 1 — deverá«er baixada Inslruç&o no «entldo de«ubmeter anualmente todo» o» ung-i-Ji.doa e reengajado» * ln»pec»o tíeaaude. como propi» e»se Depsrtar.tM-to, mantendo*4e entretanto » obrlM-torledade tío cedido de engajame-itoou reengajamento, findo o» praíos con*cedidos, pai» possibilitar ao» chef.»melhor obseivaçSo «obre « conduta In*dlvldutl;

b) •— quanto ao Item 9 - a cone-)»-«ao de engajamento ou reengaj».mn*to é e deve *er ainda atribuição oocrat. da unidade administrativa, tomrecurso máximo até o cs.it. de rt. M„uma vet que cisa »utoild»de poder*ler Interesse em nivelai «a unid-ioeatob su» JurlsdlçCo-

cl ~ nío t oportuno no momenton «doçáo dessa medida em virtude necaráter dea-iesa e » necessidade da

eemandante da Escol» Mililar de lietende.

O oblto verificou-se neal» cidade llu-rolriensc. eendo o aeu corpo conjuticlop»r» a C»->rla do Cemitério de S. JofoBatista, nesta capital. ieall:ando-se <*seus funerais 110 Cemitério do meimonome, As 1" horas do dia 9, com 11wesença do tepresentanlc do pr-si*dente d» Republica, mlnliio da Cuer-rn. todo» os ge-icrai» rm serviço e 01de passagem por esta guarnlçáo, oomla-tbes de oficiais e professores da F_-cola Militar.

Do Rezende a esta cidade, o corosíol condu.ldo em carro especial ila E.í\ c. B„ sendo n„uardado n» ••.are'-pelo chefe do Exército, general C.-„,.ttbcrt Pereira da Cosia, além Jc nu-morosos amigos, colegas o cam.-irsai*,rendo prestada ao extinto todn» »»honras a que tinha direito pelo si 11alto posto. Os funerais foram..tut.vtins pelo Exército.

O general Pratl tíe Aguiar era Ofi-ciai d» Ordem do Merlio Milita;-, p_s-aula as medalhas dc Guerra e de pri.-ti da proclamsçio da Republico; -Cg.valeiro da Legl»o de Honra da nan-ça, Grande Oficial da Ordem Mlli-jrdc Avlr, Portugal. Comendador caOrdem dei Mérito Paraguai. O. Bolac*.Colômbia e possuía ainda a medalha tíerrafa comemorativa da Repre», Ur_*stl-Arg.ntln», Nasceu a 6 de fovorulxorie 1699 e Ingressou no Exército :m Idis março de 1916. Teve todas cs pro-moçées polo principio de merecimento.Era oriundo da arma de Artilharia epossuía os cur»os de aperfciçoamain..de Estado Maior e do. Artilharia teCosta. Exerceu comlKÔs» da» mais b.!-lhantej, Era multo bemquLsto na cia«-ae e desfrutava de vasto circulo oeamizade» quer no» meios armados,quer na sociedade carioca,CURSO PARA MÉDICOS

O dketor^te Saúde do Exército in-forma que foram prorrogado» alé sido março vindouro», ai lnserlçoea aoconcurso de méd'cos do Exército, cujoscandidato* poderáo obtar Iníormjcfit»detalhada» na Escola de Saúde do Kxér-cito. á rua Moncorvo Filho, 30, da» 1]*s 16 hora».HOMENAGEADO O CHEFE DOGABINETE

Por motivo do aeu antveríarlo la.tallclo trauscorrldo a nove do cor-rente, o coronel Sení Vuconcaisa,chefe do gabinete do ministro, foi alvoontem, á tinte, na "Sala dos Cen-.rala", de ume, homenagem por partenlo «ó dos oflclala que «ervem na a't»admlnlstríçáo do Exército, como d»um grupo de amigos oue ali compare-eeram especialmente. Essa homenagemfoi assistida pçlo ministro CanrobertPereira da Costa. Em nome do» oflclalade gabinete, falou o chefe da DivhUode Expediente, coronel Gllbeiio derieltas. que. ap6a dlier do» motivo»da reunião e do ressaltar 01 mér'tosdo homenageado, ofereceu-lhe cusr.-is»lembrança. Falou a aeguli*, em no*n»do» amigos, o dr. Marino M«eha-lo.presidente do Banco Central Br*>U.»(.io: que proferóu lignlficatlv» oraçno.O homenageado^ com a palavra, rrr*.deceu a presença do chefe do '.-ixJi-ct.toe do coi-nandante da Zona Mlll-irde. Leste, bem como a» palavra», tío»oradores que n «au-iaram. Po." fim, ocoronel Sena Vasconcelos foi abracaioror todos, inclusive pelos JomaUv-a»acreditados que compareceram ine---porados.RESTABELFXJ-DOS OS QUADRO»PARALELOS

~* O Presidente da Republica:Faço saber que o Congresso No-

clonol decreta e eu sanciono 11 »«-guinle Lei:

Art. l.o — Os atual» oficiais iu.periores do Exército, que tenham per,tencido ao» Quadro» "A" e "QA". i«-torrtarfio .*. estes, desde que, até .1 da.tt da publicaçáo desta Lei. náo haiam«ido promovido» por merecimento.

Parágrafo 'único -~ O di»pcat»neste artigo náu te aplica ao» oficial»J«__âa»aa4a«»|Ja*jL»a»»a|

estouro das câmaras acompanhado do rangidodos freios, fazia as juntas do chassis trepidaremem todos os pontos de contacto.

Era necessário, então um amortecedor de choques,•jue lubrificasse eficientemente os pontos de contacto,>em saltar, sem espirrar, que durasse no chassis etornasse a direção macia e flexível.Assim foi que TEXACO MA.RFAK surgiu,consagrando-se até hoje como a graxa maisdurável para chassis, graças ao seu elevadograu de oleosidade.

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Boletim da Diretoria do Pessoal MINKTPftift DA ÁFPOIIAIITirá.Publico, dc ordem do «cncrnl! Ncsla canitul. ao 1.' tenente dn ' "-•¦¦-¦"--¦•*--'' ¦ ¦•¦«¦V VI* HlinVllHV I IVf-t

de BriRiida. Chele do Dcpáftiimento Oeral de Administração,Para a devida execução, o scmiin-te-

KSCÕÜA DE KSTADO MAIOIiDe acordo com a autorizaçãodo mliiislio. sciiim matriculados110 1." ano da Eacola de listadoMaior, no rorrvnle ano, o.s ofi-ciais ainovados 110 concurs.o dcadmissão do li, M. E.. o mais osMa.iorcs_ Ncly ds Silveira Jataliy.rlavio i-ranço ferreira e Ary l.o-pes, quo se achavam com as mu-tnculas nsso-guradas para 11)48.

Ainda seja malriciilado no _.**ano da iucsm:i Escola, o majorAniílcar Dutra de Mcnotcs. mieteve a matricula transferida unr.it* ano cm curso.ESCOLA DE TRANSMISSÕES DO

KXftHCITOSc ia matriculado no Curso dciransmissôcs dn Escola dc Tinns-missões do Mxército. no correnteuno. o -'.•¦ tenente do l.\. A. O.da Arma dc Cavalaria AnselmoSou. 1 Costa, do 1." Esfl. 1. Cav.'Ouaranuaval, uuc deverá scapresentar á referida Escola até«!li do corrente.

DISPENSA DE SERVIÇOConcedo 12 dias de dispensa do

sevico a coutar de 11 do cori-rn-te més. oara desconto cm feriasan Canitan da Arma dc Infanta-ria Waldir Diiantc Gomes, do'IS.' 11. I. c adido a esla Direto-ria, aue declarou ir passá-los naCidade dc I». AleRte — Kstadodo Rio Grandi do Sul.

ORDEüf SOBRE OFICIAI.. De ordem do ministro, o ma-jor d» Arma dc Artilharia, .I.ici-nio, dc Mornis, transferido doG.* G. O. 73 Uo. parn o Regime,))-to Escola dc Arlilhariii c nuepermanece naquela Unidade rmvirtude do memorando, do chefedo Gabinete do M. G.. fica dr-sembaraçado para sestuir desti-no.

• ¦ ADICAO DE 01'ICIAÍFica adido a rsta Diretoria,

nara fins dc percepção dc ven-çimentos. o capitão da Arma dcInfantaria. Waldir Duarte Go-tnes. do 15," R. ' . ultimamentematriculado 11a E. M. M.

P"RMISSt.ESf.onccdldas por esla Diretoria:Para passarem partr dos perio*dos dc transito a quc tem direi-

to:Na cidade de Barra do Pir.il.

Eslado do Rio dc .Taneiro, n 1."tenente Francisco 0\ '.cite Nora,transferido do ll." f\. C. Mo'., na-ra o 4." Esn. Rcc. Mec.

Nesta capilal. o 2.** tenente doQ. A. O. Nelson Benedito Pom-ncu, ultimamente classificado naFabrica dc.Material dc ransmls-sões.

Para passar parle do scu tran-sito:

Na cidade de Niterói.. Estado

umArma dcCorrêa de Andrade Mclo. trans- 1lerido da -2.' Cia. de Guardaspara a E. M. d Rezende; ,

Para vir a esta capital:Dentro do periodo dc transitoregulamentar; ao '-'.".tenente do

Q. A. O. Go.i.al» Mecchi. per-tencelttc ã C. E. II.-3.

infanta..;,. .\v..ide„.»| Oficiais transferidos para o curso de tática aérea 'como instrutores

das dPor necessidade do serviço, oi ministro assinou atos transferiu-j do. como instrutores, para o cur-j so dc tática aérea, os capitães

MOVIMENTAÇÃO DE OFICIAIS \ &tiTcy%L ^àSÍ^.nuistiro, por itei-rssidadc do I za, Mario Calmon Eppineliaus.serviço, do 0. O. C_.- B-.;-I. B;)!Breno Olinto Oulciral e Mareio

formado tie restiv» _ip.ci&ii:__», j «Io Rio. dc -Janeiro- o Sub-tcncnle Thales dc Almeida Santos, re-renteni^nte ¦ IransferMo do .'l.-"B. C. C. L. para o P." Rci-imcn-lo H-. Infantaria.

Para nnssur parte ' dos perlo-dos de transito a, une tem dicei-to. nas cida-Vs: de S. Paulo (S-*nPatlol, ao major d'i Arma dcEnKenharia Francisco PinheiroMarroso. ultimamente transferidodo 2.» Btl. Rcv. pnra o S. T.-2."R. Mu

De C.u-itiba .Paraná)- «o 1«*tcncnle ria Afina dc Arlilliarh

I Geraldo do Reco Campeio, trnlis-ferido uUim^metVc para o f*. P,O. R. dc Curiliha. e no 2.?, le-nente da Arma de Inlo-ilana AJr

í varo Pereira, d» 15." C. R * fl-cendo sem efeito a permissãoconcedida anteriormente:

Para interrony.er viagem: ,Nn cidade dc Curitiba (J-sladodo Paraná), ao o\p. da Armi 'riclnfantarli DnrvM I.opcs de l.i-"in. da Ei P. V, A., ms-rieula-do na E. A. O., onde díy« *eapresentar no tirano determina*do: ,

Para passar o restante do ne-riodo de transito em nue se eu-contra:

como * do c-pirito da Lei dc _.rv!«oMilitar:

d) — ílnalmrnte, cabe * D. P„ cmfuce do» eletivo» em aaceuuo» a«.i-parado» pelo» art». 138 e Utr da !j. S.M„ faier >¦ nece»»árla» tran»(«reiic:»sd« R. M., (end.i em viita nlvelur o»eletivo» respectivo»". ,TBANSrEnENCIAS DE MEDIC03

O diretor da Stude retltlco-j, pornecessidade do «ervl.o; a» «erJintc»tran_fercnci»s de oficial»;l.o tenente médico Elbio da f-ii-veira Gonçalyej, como «endo do •'.',«lli C. para o í.o í_tq. licc. Jlt-. B1160 par» a 3.» Ela, D, C:

-i* l.o ,tenente medico ' Armín-liíromprint Cordeiro, eomo »«ndo «fo4,0 B. C, para o 3,o B. Saúde e ntupara n l.o B. Ç. C, D,: e

l.o tenente médico Murilo V.íle*.-lano de Um», como sendo do ?.» B.t. B. pa^a a C. M. de Beiendc e "niopara o j.o *:*</„ nec. Mec.

~ Ti*«ns(er!u. por necessidade «ioserviço, do 2.0 b. s»ude para o 1.0 B.O. C. L.. o ca-ilt8o médico, Ella* Ta-rali, * da E. M. de Retende pir» oH. C. E, o l.o tenente R-3 médlcu Ar-tur Henrique d» Piíuelredo- e

Retlílcou. por nec_s«ld«de * >lo »rr-vlco. como sendo no'2S.o B. C. * ninr.o n.o B. c.. n claMlflcai-o do J otenente médico dr. Lula Vian».

CAFÉ* "AN D A LUZ A"Nõo se esqueça de pedir UM CHOCOLATE oo seu for-necedor oo comprar 1 quilo de café marco ANBALUZA

RUA DOS ANDRADAS, 23

******************************Dr. Didio de Figueiredo

CIRUR9IAO-OENTI8TA

RAIOS XCRS 10,00

Edificio Carioca J.* andar, «ala318 (Largo da Carioca, 6) Ola

f , rlament.-*--. Tal.: 42ÍM1 .

nam o O. S.G. r - nomeio narservir nn S. G. Al. G., o 2."tenente Ü. A". O. Antônio I-b-hoa Bastos;

Transferencia; por necessidadedo serviço, do í." B. C. G, i'Dco-cloro), para o J.".B. CC. (Derbyt.lulii. o capitão Durv.il Montai;-na Meireles.

Transfiro, de ordem do minis-tro. por interesse próprio. d.iCoudcliiria de'Rincão l!>ão Bor-ja) para o 8." R. C. -t Uruguaia-lia), o 2." tenente do O. A. O.Francisco Aristóteles Kalhucna.

Transfiro, por necessidade doserviço c por ordem do cxm.*- sr.ministro da Guerra, do 0, O.(3.*.R. .) para o 0. S. G. c dc-símio par.» senir no C. P. 0. R.dc porto AleRrc. como eíuseedcn-te. o capitão Geraldo da Silvar.-eii--.

Declara-se nara os devidos fins,aue o 2.° tenente 0- Ai O. Wal-demar Bastos, foi transferido dal.).** DcIcRaciu (Araxá) da 11.'C. R.

Transfiro, nor ordem do mi-nistro. do 1-2.» R. > A. A. Aé.. Diinitr dc Caxias) para o 1-2."R. O. 105 (São Paulo), o 2." lc-nente do Q.< A. O. Luu Real.

Transfiro, por necessidade doserviço, do Serviço dc Transmls-s(Vs da 4.* R. M. para a EstaçãoPTK II.' R. M). o 2.» tenente<-. A. O. José Ventura Chisnan-dcs.

Transfiro, por necessidade doserviço, do Q, O. (6.* R. E. e1." B. E.. respectivamente) parao Q. S. P. e nomeio nara servi-rem na Escoln Inst. Ksn. comoAuxiliar de. Instrutor de hciui-paniento Pesado, os \,'i tenentesKmesto Gurucl do Amaral c HuROJosé LUncuI.

Transfiro, nor nccessidudc doserviço, do Q. 0. (2.« Cia. deTransmissões) para o Q. S. P*<• nomeio para senir na hscolíiMilitar cV Rcücndc). como Auxi-liar dc Instrutor, o 1." tenenteHans l.uiü Altemburí. ^ „

', ,Classifico no Quadro Ordinário

e l." Batalhão Ferroviário (Bcn-lo (íonealves). o 1" tenente Q-A. O. Joã«. 7-aleski. dn 15.* Ciade Transmissões (extinta).PREENCHIMENTO DE VAGAS

Autorizo o preenchimento, poipromoção, das sesuintes vifía-**existentes nas Armas e Lnida-des abaixo: ,

Mediante concurso, de acordocom as Instruções sojire as Ban-das de Musicas. , „ , ,No 8." Regimento de Cavalaria.

Cabo musico, caixa clara, altoent fá e mib c bombo, respectiva-menlc 1:

No t..° RcRimcnto de Infanta-ria. cabo musica, caixa clara 1:

No -..*- ReXiincnto de t-avala-ria. cabo musico, pratos, i;

No ,." Reximcnio de Infanta*ria 2." snrscn-o musico, saxofo-netenor cm sib. 1: „ .

No 1.' Batalhão dc Caçadores,l." saraento musico, reouinta emtnib. óbservafdo o disposto no iu-ciso 1." da letra "B" do Avison." 412. dc 1Ü-H-1U43. 1: , ,No ó." Reíiincnto de Infanta-riu. 3." saríento musico, liombar-dino em dò. 1:. . „ ,

No 1,* Batalhão dc Caçadores,di* Guardas. 2." sursento musico.L-larineto ern sib. 1;No l..* Resimcnto dc Infanta-ria. 3.** saiftento musico, conlra-baixo em mib c bonbardino emdô. icsnectiviimcntc. ,2; ,'.

Na Cia. Escola de Manuien-cio. 3.* saracnlo mecânico. 1;

I-V R. O. 105 fJul* de Fora>.3." saríento padioleiro. 1: .

No l." O. A. C. M. (Vitoria)3." samento de saudc. l.

Continccntc du. E. A. Osargento carpinjciro. 1:

Contmsentc da E. M. u.. J.sargento de fileira. 3:

9.* Pel. Rep. Auto.. 2.» sut-sento Controlador chefe, 1.AUTORIZAÇÃO

, .Autorizo o tenente coronel ai

Arma de Cavalaria. Osraario dcFaria Monteiro, do 3." «•*«••nassar o período de transito amie tem direito, na cidade tteCuritiba. Estado do Paranã.

Tcixüiri. dc Carvalho.• Por esses atos. o minislro rc-tificou a transferencia dos re-feridos oficiais para a Base Aéreadc São Paulo.

Foram ainda designados ins-trutores do mesmo curso os ca-pitães aviadores Hélio Langsctlhcller. José Rebelo .Meira de Vas*co.icelos. Olon Corrêa Neto cVitor Oidriclt Lcig.

PROVAS NO DIA 18Dc acordo com a resolução an-

tcrioriuentc tomada pelo titularI da pasta. scrã-J realizadas no»dias 18 e 20 do corrente més asprovas do concurso dc admissão,para os candidatos da Acronáutl-ca, ao curso dc preparação da

i Escola Técnica do Exército.DESPACHOS DO MINISTRO

I Fon*.!!? dcsnnchados prio minis-| (ro os seguintes remicrimenlos:ido tenente coronel médico Bc-

nedito Per'clcs Fleury. solicitan*do matricula no Curso dc Coman-do c Kstado- Maior da Acronáuti-cn. "Indeferido o nedido, A so-licitação de matricula dc oficiaismédicos devem ser encaminhadaspclai D. S.. nue ns deve apre-ciar'", do Serviço Aéreo Cruzcirudo Sul Limitada, solicitando nu-torizacão para realizar os vôosnecessários ao levantamento nc-rofotogrAfico dc umn faixa dc /km dc largura, situada entre uscidades dc Goiânia c Tocantins,no Estado dc Goiás o qne sc dcs-tina fio Dcpa.'-mento dc Estra-

Rodagem. "Aprovado.A D. A, C. par» notificar o re-querente dos termos deste pare*cer"; do piloto mercante Nestor ;Henrique Morais Natividade, soll-citando autorização para realizar ¦o levantamento aerofotográfico ¦da região Hio-Prcto-igcm-Kio(¦rande, situada no Estado da.São Paulo c qoc sc destina ao De-p.;rlamcnto clc Estradas de Ko- !dagem do referido Estado. *"Aprovado. A D. A..C. para*notificar o requerente dos termosdeste parecer*'; da Braniff Air-wn.vs Ine, solicitando autorização ,pnrn utilizar, em caráter tempo- irárlo. o campo dc pouso da iCumhica. São Paulo. "Autorizo"; ¦dc Milton Adolf Homcr. solicitai»-do devolução do scu certificado ;dc reservista. "Rcstitua-se. nus-diante dçcibo". _.NAO OBTIVERAM ISENÇÃO ÚE

EXAMEO diretor geral do Pessoal in-

deferiu c_ requerimentos dos l.*asargentos Gilberto Vilas Boas, doDestacamento de Base Aérea do 'Salvador. Nelson Chagas, do Conrtingcnlc do Gabinete do Minis-tro, e Nilo Barroso, do 0. G. da1.* Zona Aérea, f.odos solicitan- •do isenção de exame para promo-çâo a sub-oficial. .

No scu despacho, o diretor Ke-ral do Pessoal esclareceu que oaviso 31. dc 21M-946 ressalvou,apenas, os direitos adquiridos ,nos ministérios de origem. Osrequerentes jà pertenciam a FAnquando sc habilitaram com .ocurso dc aperfeiçoamento de sai-gentos.

UNIFORME PARA O DIA DEHOJE

Serviço interno e transito' —6." uniforme (caqui).

Ministério da Marinha

a.

O presidente da Republica assl-nou nn pasta du Marinha, os sc-guintes decretos: Exonerando ocapitão dc corveta Jqão Avelinodc Magalhães Padllha Filho tocargo dc comandante do moni-tor, "Parnaiba": nomeando o ca-pitão dc corveta José GooscnsMarques paru exercer o cargo decomandante do monitor "Parnal-ba": mandando agregar no res-pec tivo quadro o capitão do cor-veta médico. Dr. Valdir CaldasPires: concedendo demissão doserviço da Marinha <ao primeirotenente do Uuadro de Médicos doCorpo de Saudc da Armada, Dr.Ludlz . Varcjão Fonseca: transfc-rindo para a Reserva Remunera-dn na graduação dc terceiro sar-gento o cabo fuzileiro navul Lu-cio Francisco de Souza: refor-mando, por invalidez definitiva,ua mesma «-raduarão o marinhei-ro Amélio Doral Reis e relifican-do u decreto aue transferiu pa-ra n Reserva Remunerada, cum-P'!Ísorianicntc. o sub-oficial Al-cido dos Santos Fontoura.O NOVO DIRETOR DA ESCOLADE MARINHA MERCANTE DO

PARA'0 ministro dn Marinha por

ato de ontem designou o capitãode mar c guerra Carlos da Sil-veira Carneiro para exercer ocargo dc Diretor da. Escola deMarinha Mercante do listado doPará. sem prejuízo das funçõesde Chefe do Estado Maior do4." Distrito Naval.REASSUMIU O CHEFE DF. GA-

BINETE DO MINISTROReassumiu ontem, as funções

dc Chefe de Gabinete do nlmiran-te Sylvio dc Noronha, o capitãode mar c guerra Vítor da SilvaFontes que sc encontrava em Ro-uo dus ferias rculamcntarcs. fes-tens substituindo o coma-danteSilva Fontes, o capitão dc fraga-ta Lopes da Cruz.

Tambem na mesma oata« rcas-sumiu as funções de encarregadode imprensa do gabinete do mi-nistro o c-cnitão de corveta Gas-:âi Brasil Carmo Júnior, quc seencontra cm gozo dc suas feriasregulamenta res.DEIXOU A SALA DE IMPRENSA

O CAPITÃO JORGE DE NO-RONHA

Deixou as funçíes de encarre-Rado de imnrerisa c do certmo-nial do gabinete do ministro daMarinha, que vinha exercendocumulativamente com as de aju-

dante dc ort*ens. o capitio te-nente Jorge dc Noronha.

Durante o periodo cm que ea-teve em contacto com os repre-sentantes da imprensa, o capitãotenente Noronha, revelou-se nmamigo dos jornalistas, tendo fa-cilitado aos repórteres ali acre-ditados todas as informações dequc careciam, para o riesempe-nho dc seus misteres. Por essemotivo, o capitão tenente JoríeNoronha foi alvo de singela ho-menagem por parte dos lorna-listas acreditados junto, ao «a-binetc do Ministro da Marinha.,****************************e

OR, ADOLPHO SUECLINICA DE SENHOBA8 "

Livre docente da liniTcrsidad»do Braail

Cons. Assembléia, 5S 1.» 4Í-3855 .Rea, Rua Bela Sio Llll. II — '

Tei. t«W! %*****************************,AS BARRAQÜIHHAS VENDE*

RAM MAIS NESTE ,CARNAVAL

No decorrer dos restejos car*.navalescos uma nota que causouboa impressão ao público foi aorganização que a Prefeitura cteuàs barracas para vendas de fru-tas, refrigerantes e artigos decarnava], dispondo-as de maneiralal. que nSo houve atravancamea-to nas passagens dos pedestres «veículos. Essas barraquinhas obe-decendo um aspecto elegante,cumprindo as exigências munici-pais, e dentro dos preceitos hi-giênicos. trouxeram, este ano, umarenda è Prefeitura superior à '•apurada no ano passado, num to-tal de CrS 340.873,00, acusandouma diferença de Cr$ 113.605,00,no iirual periodo de 1M7 que foide CrÇ 227.068,00. O dr. ReaatoMeira Lima, cheef do l."-* Distritode Fiscalização, percorreu, pes-soalmente, todos os pontos da ju**risdição do seu setor, observandocomo agiam os vendedores, nuabarracas e os ambulantes, emnúmero de 1,000, legalmente per*mitidos pela Prefeituf». „i,w

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«'"• --..yy^y-yy,:- ¦"-.,•¦ ..:..'V- ¦' <¦'¦•¦i.v'. ¦,.;. .,¦¦:¦:' ¦, "..7., '¦ ',

A^^H^^l^WlOINi!.^ f — MO DE* JANEIRO, QUINTA-FEIRA, 13 DE FEVEREIRO DE 10*1 *

•Wa-MWSJBMMBBWB^^

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CARTAZ EM REVISTAfc^ L^Aaâ^pa ..»¦¦««».«...

noOs filmes de hoje:

SAO LUIZ, VITÓRIA, IMAN rCARIOCA — 'i.a somntin — "flCom Êste Que Ku Vou", filmenacional com Oscarlto, Marino.Cirande Otelo, Calaliuio c outros.

As H mt, 16 — 18 — 'JO — c2a horas.

PALÁCIO, ftOXY e AMCRÍCA— "A Cruz df. üm Pecado", coiiAnn Sheridan, Zaslmrl Sento eLcw Ayrcs. -— As 11 — 16 —18 -- ÜO c 22 horas.

"VIRTUDE SELVAGEM" EM CARTA* NOS 3 CINES METRO

Ai está, nos 3 cines Metro, e vitorioso, êsse belo filme dirigido p6rClarence Brown e produzido por Sldney Franklyn — êsse filme"Belo como Areo-lris", êsse aclamado "Vlrtudo àelvagertl" (Thí

IlMlt"milWSifíWm mu'm mmm';77íkís:X777; ít&ss^ «J««§y,l^i'fíMB IH (¦n^ml ;

11 H" '¦' - '- BS^^^ffJ8MJ11 l"" ' mW \ *s»P5 P«»?

ODEOX — '*N'*i» Oricnns",com Avturo de Cordova c Uo-rothy Patrlsk. — As 14 —• 16 —

IS — 20 c 22 horas. -PATHE' — "As Loucuras do

Florence", com Annie Duiuux íAndré Luguct. — As 14 — 16 —18 — 20 e 22 horas.

REX — "Lancelros da índia",com Gary Cooper c "Audácia doMulher", com 1'hilllp Rccd. —A partir das 14 horas.

IMPÉRIO —' "ftslc S'oW)Amor", coiit Ricardo Montalban.

As 14 — 16 — 18 — ÜO t2'2 horH«,

CAPITÓLIO —¦ Sessões Passa-tempo. A partir dns 10 hoi*:iS;

CINEAC TRIANÔN" — So^ôc.P.issa-tcmpo. A partir dlis IU liu-rus.

Mirrno-PASSEin — "An.jusdas Ruas", com Rendo Fauic, eJany Molt. -- As 11,10 — i;!,45* 15.30 — 18 — 20 c 22 llOiAs.

METRO-TIJUCA e MENU'-COPOCABANA — "Ailjos dasRuas", com Renéc Faure c Jan.vHolt. — As 13.45 — 15,30 — 18-i- 20 o 22 horas.

PLAZA. PARISIENSE, ÀSiTó»RÍA. OLIN'DA, MTZ. ST.Ml cPRIMOR -¦- "Noite Eterna", comIlettry Fonda, Barbara Bel (íiid*des, A un Uvorali c Vliicent Pri-se. — A* 11 - 16 — 18 - 40 c22 lmr.i..

SAO CARLOS -- "InUiiil.ic oLatirão", cmn Fred Astcirc. —As 14 - 'li! — 18 - 20 c22 horas.

SAO .lOSí*. -- "Fognelrii dcP.iixío", *•'- A* 12 - 11 - 10--- 18 — 20 c 2Ü horas.

IPANKMA - "f.apiláo Avrn-''Fanfarrão das Arábias", comJoe E. Rroiv» A partir dos 14horas.

MONTE CASTELO -* 2.» soma*na — "fi Com Éste Que Eu Vou",filme nacional, tom Oscarilo èOrande Otelo. -- As 14 — 16 —18 •— 20 o 22 horas.

PIRAJA — "O Mlsíérid &'Beatriz Cénci". A partir das14 horas.

SAO CARLOS — "lolanda r oLadrãd", com Fred Asteire o Lu-clllc Bretlier e "Demfthlos. ímJ.utn". Sessões a parlir das 12horas.

fAHNDA.DE — "13 Ruá Ma-YíirlIlVfl). de que tarito ti envaidece a Metro-Goldwyn-Mayer. Gr*- flolelnc" e "Epopéia do Jazz".BOry Ptck. Jorte VVvmar. e a grande revelação que « Claud* Jar* CAVALGANTE — "Entre arnln Jr., sáo os intérpretís principais de "Virtude Selvagem". Dêlés Cruz e a Espada" c AvcuturaS

6 o cllch6 aclrjia do Arlzòná".¦*t**t*****m*C***»***&'+************»******mVM**3^

COTAÇÕES DE "A MANHA"! DE I a 5 P0HT08

ANJOS DAS RUAS(AKQES DU PI0HI')

EXIBIDO NOS CINES METR0S> \iKhMMw Foi pouco antes da sua morte qne 6 nb- J

I] tâvtl tealróloyo Jtàh Glràudvux tsctèutu ti-1

i ptclálmenti ptira o cinema ttta hittória deli-I— j cadn e bém diferente dós melados gerais. Pro- **M ] catando dài expansão aos teut pensamentos, T

¦ \ localizou qiitir.é lodo o desenvolvimento em mn ,,.............. cohutnlo que recebia noviças dt pastado il». • t

otdott), várias detai dpót ô ((ihipfliiitnhi dè '[

pènns tm cadeias, Dentro da sitnpUèidàdt cnm quò táo ir-',,postos os caracteres, séntc-se. multo poder dt ihlàglnà.iifj dò tcélebre autor de "Anfitrião 38". Em volta de pèánenos fatos •'são uprtttntadas autênticas dentistas etpirlluait. È fato qut,, \com todas esuas sutilezas, o filmi nàt cresci dí Inltnsidadt, ,tconforme prometia, Começa què o caso da tnilitlia dt Anè 'Màrie é, btm forçado, quebrando d ttíiòçflà rlá suave historia. ] \ iDtpoit, o próprio diretor, Robert Rtessàn nãò pódi Dincer.t]certa apatia, sensível em alguns instantes. Ustn» "fièqn.nns ¦ trestrições não chegam a influir nò mertcitnenlò ttral, sem \\dúvida, dí bon qualidade. Além dós méritos do dirtlút —• ',t

ÍT desenrolar sem decréscimos de narralioa +*¦' O cíttdrío fstá -1bem arquitetado e at "performances" dtmòntlrám inigiiitl \m valor. Ai vamos encontrar Jany Holt « Rtntt Fálirt, thi',tatuações, tieri/adclrirmenfe primorosa-'-. Transmitem lòdà a ¦ tsensibilidade requerida pelos papiis. Depois, todo o éléii-ico tstd multo bom: Yolanda Líiffon, Marit Htlcne. Mild,\Var&li, Suhia Montfort, 1'anla tlshellu e oulras. Trinta a ¦música, quaniô á fotografia, rtsr-eclioameníe. de Jean Gru- <

j ncnurald è Aàoslíni, mantém a qúnlldadt dó filme. ; j

I NEW ORLEANS(NEW ORLEANS, UNITED, 1947)EM CARTAZ NO ÒDÊON

**tt»f»*t tttt •*> Realização muito fácil de ser julgada. Siu

li

ABERTAS INSCRIÇÕES NO COLÉGIO ESTADOS UNIDOS DO BRASIL

Acham-se abertos na sede do Colégio Estados Unidos do Brasil S/A.,cm orgaitixaçòo, sita o Av. Rio Branco 39, 20.° andar, salas 2.005/6, aiinscrições para os professores que queiram faxer parte do futuro corpo dd-cente de Colégio, corpo de piofessorei êste que variará de duxentos è du-zentos o cinqüenta pedagogos, de todas as disciplinas, para os cursos pri»mário, ginasial, clássico, cientifico, normal, filosofia e profissional.

As condições para que os interessados possam faxer parte do corpodecente do Colégio serão as seguintes:

a) Conduto ilibada;b) Colaborarem com a instituição, no fase do sua organização;c) Serem acionistas do Colégio Estados Unidos do Brasil.

Para melhores informes queiram os interessados se dirigir ao Dr.Ulderico Pires dos Santos, ne endereço supro, das 14 às 18 horas, dia-riamente.

ria do aparecimento do "jazz", enlrtgaram a Àrtliur l.ubin, 5 ÍHumatlA. 101. A senhora levavadirelor banal, tem maiores credenciais para a orientação. Além * um lança-pcrfume na mão. qu.m-

do cm dodo inumCitto a mina Siexplodiu e os estilhaços do vidioali"iuçar.iiii-llic a v!sta esquerda.Lovhdá ao II. I*. S.. os mídlcoíali, constataram que o moca es-

tiiiíco interesse está nát reminiscíticin dà umbientação america éin võltà d» "jazz''t purtíndo dos primeiros tempos disst período. Conte- « l /-.,,. J_.,:j^ I í+mlÀm'*.*.quentemente, quem fór entusiasta diste as- * V^éga, devido a explOíftOjiíríd /t«u poderá deixar de obter agrud) da * | .J^ lança perfUIÍ1Cpelícula. Por outro IMó, aqnilti qne fora dói\ *~ rsetor das melodias procurarem conjunto descri- * , Eoi vitima de líiiiiculãvcl aci-tivo em imagens, nada de melhor encontrarão, tlúcnle, Marli» Hosn da Silvn, dè

rara orientar essa excelente idéia dé rememoraçáo da hiitiU 1 l!M unos. rosada, residente á ruojazz", enlrtgaram a Artliur l.ubin, *credenciais para a orientação. Além *

tte náu imprimir aquela agiluçáò indlsptnsdtttl aos filnn* dogênero, agravou o de'ficlenle ângulo titnoroio dó entrecho.Assim, i fácil cómpriemttr a única indicação do celulóide: pa-ni os amantes dós ritmos populares americanos, no presentecaso o predomínio dit nostalgia do "b(aes"i Aquele que Do.rothif ratrlck canto e parte do büblito it retira, repetido êmapoteose no desfecho da película, i, realmente, ouliosó. Asorquestra* de Imit Afrft.ifronf (ò argumenta i qnéii umà hio-grdfiri do mesmo), t IVoodj/ Herman è também d cantoraRlllte lloliilnu, animam bastante ri espetáculo, ao contrário del.ubin que apenas logrou um momenio apreciável fora do

Í"jazz": a composição daquela etna da retirada da rui Ila-

sin. Quanto ao etèneo, o melhor ê. Irene Rieh aue, em rápido*a Instantes, confirma t) seu passado dt glórias. Dorothij Pa- ^I írfcf; está cada vez mnis interessante, mas ainda tem seus «

momentos de (xltacão. Arturo dt Cordovil está somente re- ff guiar. I.ouis Armstrrtng revive sua própria existíncia t 6 faz J

com naturalidade. Os outros sào: Mnrjotie Lord. Itirhard lln-±

Ígeman, apenas discretos. Sublínhnininlct musical de Nat Uns- jl.. lon e fotografia de I.ucien Andriot, ambos satisfatórios. O * j

4 conjunto dó filme è sofriveli £ II.ONG-SIWT íí

1 *-».WA.*>**

O CARNAVAL DE 1948

mX\\ c T tf», n 'I BB I <t/ta'MmJnÊ*itmij.'A 3kII S I O ll 111 «BR LONDILinNnDO KRfflIO i n d hPRBISIinSE RITZ-STHH PRimO

r« %!HoraARio ;

Q, -A -b -Ô-IO

0 GOVERNO DA CIDADEExonarado, i pedido, i secretário geral de Viação oObras -| Poderão requerer em papel almasso *- A

renda — Nas Sesretaíiat Girais • rio Montepio dotEmpregados Municipais

longa e inte»-MWAV£lPAQl/AiSIE SAIRÍA PARA ,O AMOR QU PARA

f HENRY FONDA

JfòllíCriBHAVINCENT PRICÈ-ANN DVORAK , '

BARBARA Ba GEOOES

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I V?ÇQm>7>p-eô!np!GgMen.i9ã Z&cj&i&íís '

EXOtíEnADO, A PÍOIDO,, O SBURí-TAHIO CÍBAL DS VUÇAO t ODBA*

O pref«tlo Mdiwl*» de Mortlü. (*il-r.ou, ontcói, os j<-»uinin d4*r*to*i «ko-i:fran'1'*, i pedidn. dò cario em coôüs-II», do «eerttirlo goril dè VUçli cOtiru, o enfl.-iihtlro, Antandloo Fer-relra d« Carvalho; nomeando, intérl-nimanle. pan o cargo em comteíorie aieretirlo f«ríl de Viíçlo * Obr.iJ,4 eiiBínlislio, JoSo OlUlberto «arques1'prto; exonerando do Çtr^o ero to.mlwio. de Siiperlntendenti» dò Vtmn-rlsmenlo Urbamjtlco, o én(it1hé(róv'oSo Ciualtxrrio «níquel Fort», porler sido nomeado par» outro cirna*.a pedido, dos carjos cm eomlMU, d<Assistente do Secrétarld Cerni dè ;.*¦-terior è Seiurincá, o medico, Lttlt diOliveira: d. ádiunto, Krinclseo Unmtjdi Silva; dt cheíe do Serviço á* It.pedlenle, d ôílclal «dminiitritlç*. t.tuéSlelro; de clieM ét Sirvlco de Ad.w-nl-ivacüo. o of.ciat idmlnlstritlvd, An-tonio nninó dõ Ollvtlra, todos diSecretaria Oeral do Interior, e Sé<v-rança; jiromo\*c!*ilc, ao cirto di (r«-tico dé liboritórlo, otassi is. por nn-tifutdadi, Álvaro Pinto da I'orui!..-i *Alberto JoSo Adolfo- Zòet; t mfí.ulclattd, por mereetthdntd, Enio .trancod* Almeida Serri * Paulino Ftr.*3irada Coéti; so cargo de pratico dè lu»boratorlò, cliasü IJ. por antltuid.de,Sebastião Cabrera di Costa, PauloPrederieai de Albuquerque • Kt.r.ir*.!Liai: e i>or mareeimento A miimiciais» owrino Amaro da silva. Anis-nio Silva i IbnUid Laliry di tár.euvn-lõ: no cargo de pratico di Übdraiqrlê,t-titiè 11. pir ihturuldWt, .To»* tit.relri Barritõ. limar N*tclm«nid Sttva,Álvaro ItÜa Pinto FilW. Pranelacó Pé.relra Borgí*. Danw Oud, WâtlmliaI.apa * Silva, Hyditson Mario Bsr.-nu,Joté Corria Lopes; t por n(ere.:;m 1:1-to Í ntüiil classe, nobcsplerre Gra-t.ado, Héracllto dá Coslá Vai Tilho.rilldebtrto Benedlt* Ouimárltt, Al-barlo da Coita 'Sirrelror,

Ãàvid Ntit-riiin, Cenulpfio H. Pinto. Hèmlleir"•'eita da Bllvà; ao esmo di praticode laboratório, ciosas t, Miurlclâ I«-cérda MUio e Aorta Mendon>;l o pórtrtérceimerito i mtflnt ciasse, AluU.oMichado.PODERÃO MlitJlàtelI m PAPEIiALMASSO

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O Carnaval, na nossa opinião, decepcionou. Esteve, lon-ge do que se esperava. Superior ao do ano passado, não foi,lodàvin, um "grande carnaval". O povo veio tis ruas, mas, i<para ver os foliões. Estes eram poucos t não recomendavam.Traziam mais tt preocupação de achincalhar, de amarrotar rt .;sensibilidade alheia, de ferir norhtas de conduta. As casas hcomerciais não regotgitaviim c mui Ias delas cerraram as por- 5í

{< Ias. Dinheiro, não haviu. Só havia enorme expectatioa, trans. t,K bardando ailiozonicamenle, mas que não foi além de si mesma.,,

lisie 1'àrnapàl não relembrou ns antigos, e se alguém disserque. sim, e-ttá provando d obliqüidade de sita. visão ou im-pressão.

Sumos hicorrlfiveis foliões. Gostamos dè brincar tm 2Reinado de Momo. È iifiin e.vasiio, uma torneira aberta por ,ionde escorrem muito* recalques c aborrecimentos. Ademais, >Jsuínos jovens, tte gênio e.t'rouerlitlo, com uma itlcin bem f|«*"./isoai das rrlaçiirs e processas sociais, for isso, podemos fàlàr 'com isenção de ânimo sóbre o Carnaval desle ano. A ver- rdatle <• gur, atualmente, as ruas são invadidas prln molecada Jt;e. pelos individuos menos civilizados, nfugenlando as familias j{r as pessoas cordatas e. educadas. A tendência para o niniuwdi ginterno se acentua cada vez mais, e hà mesmo quhri acredite '/no' seu desaparecimento das ruas. Não vamos a tanto, mas, n gcontinuarem its manifestações imbecis dos moleques e. trans- j.piado.*;, chcijttrmtos a um ponlo em que os foliões, nas vias pú-1.blicãs, seráo tão poucos, que não darão para carac.teüz-jr o ACarnàoal.

K

as músicas 1

tavA roín o Rlobo oculor vàiaoní conseqitentcmcnlc ccr.i tln vi<-ta «fctadtt pelos estilhaços dablsnag».

DR. SP1N0SA ROTHIERDoenças sexuais e urinârlas. La-vagem endoiedplca da vèsfcula.f rfistati - R, SENADOR DAN-

TAS, 46-B -- TSI.: 22*3367De 1 As 7 horas

¦s-.**AM4»«>,fB«|.t^iAf«**|ia|*fiM

Morreu tragicamentea criancinha

Nenhuma das composições classificadas nos três primei- Aros lugares dó concurso da Prefeitura, mereceu ò favoritismo grio povo, mormente o samba "Não me digas adeus". A miís JJcantada foi "Rosa Maria", sem dúvida, umn lindai melodia, gcujas versos simples sâo escórrtitos. construídos naturalmente g

e. em obediência aos bons princípios estruturais, uo contrário grfe "iVrio me digas adeus" e "Enlouqueci" qut, pôr sinal, sào grfiias estropiadas arrumações de frases feitas, com soleclsmo gromo "//id t*i" é còm unia miiíícn dè hiatos rítmicos e alterna- gcães dt harmonia » cadência, demónslralivàs da falia de ins-piraçâo de seus autora t da sua pobreza técnica e criadora. Jj

Depois dc "Rosa Maria", iiuemot, em segundo, d mar

||:p*^^fô^^|^^m^^mHHm^

O menor MauroUm íiuto dê numero ign.>r;ul.\

còlltèü e iíiróu a grando dlstan-cia, nà AVenida Atlântica, defron»te ao Lido. o menino Mauro, do3 anos, filho do sr. Osvnhlo JoséFeital e da sra. Laura Peitai, ia'-sidentfs I travessa Jòâo Afonso,60, éàíà ÍÔ. A criança fo! leva-da pot* amlmlAiiciíi ao HospitalMlglicl Coiilò, óhde poucos ml»tintos ínáls itie de vida. O c«vmissirlo Hermes Mecbado, do 2.'distrito registrou n fato. »tè*44****»***itttt*******è**t4

chinha 'gravada'

por Black-out, "Opa, opa", com esptinJidd gaceitação. A ttauir, uicram "Cadê Zazà", "6 com esse que tu gi'dii", "Fallà um zero no meu ordenado", "Tem gato na tuba".**"Rasguei meu Pierrot", "A mulata é a tal". "Perdão, senhor" Ae "Princesa de Bagdad". Como se vê, o " veredklum" do povo gfoi bèm diverso è exprittlvo. j>

COSCLUSiÔii

A chuva prejuiicou-o líe diverllu, naa pulou, g

O (,'arnnixii de 194S nâo foi bõm.um pouco, mas, em suma, o povo nào senúo fcriíicoH. Saiu às ruas para ver em que.pé. andavam as ."modns". Estas nào foram dc entusiasmar. O desfile, das es- gcolas de samba r dos prêstitos dós grandes clubes, foi um es- gpelàculo para os olhos, mas nào um instrumento para se gruir rt« folia. A

Programas par* hoje:lUDlO It. VEIGA -- IS hons

Jortíal c stúdlo — OHvinb.1Carvalho c Hírnândd Barreto;J8.15 — "Chotè Muskal"; lè.aOhoras — "fialbr. dí Urtiga"*, Ifl.âShoras — Sérerii; 19 horati — Jor-nal: 19,05. hòrai —¦ Rspdrtes, còinCanarinhò: 19,30 horas — Not.dá A. N.; 21) hõràs — "Paiiorá-mn Poütico": .20,10 horas --Sketches; 20,3(1 hora* — Progra-ma Variado; 2! horas — ''Andi-ífieido Trio Madrljiill"; 21,80 hrt-n- — "Biblioteca Musical"; 22horas -=» "Téâtio Pelos Ares Pli-eidó Ferreira"; *J3 horas ~ "OMundci *m su* CasA"; 2i hdras

Encerramento.RADIO DO M. DA I3DUCAÇXO

17 horas — O DIA dè Hojehà muitos anos; 17,05 hotai —

MIGUEL CUR1

Musica vAriiitia; 17,30 Iioras <-No Hélno da jlegria, progr.-imainfantc-juvenil; 18, horas — Mu*slcá sinfônica; 19 horas — Müsi-ca para o jàbtar; 19,30 horas —Noticiário nadlcfônlco: 20 hjiras—- Musica, apenas mnslca; 20,30libras **• ft fácil aprender itigk'»:21 horas — Ititcrludio; 21,15 ho-ras ~ Cttrso dij ferias, para pro*ft-ssòrès; 21,30 Iioras ~ RomAncedo piáho; 22,30 libras — Liiidóe cbnl.indo; 23 horas —• O Kortièm.1 musica é á níturciá; 23,30 tio-ráí — Etlcerraínènto.

«BELOSJUVENÍUIEALEXANDREU5E5NÃ0rtUDg|

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SANA-TõNiGOtía sífills e

. Tônico eauxiliar notratamento

suas manifestações.

jM E- ^^-^AWL.^j. \t^W% ttt ri ^ffl ¦« èlWtWT Mi I VIH?^ «IDOMIHOOlOtlWiaOSM *-%ijBàl

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RIO DB JAXEinO, QUINTA-FEIRA, 12 DE FEVEREIRO DE 194S — A MANHA *• PAGINA %m

A SITUAÇÃO NO PIAUI'APESAR PE TODAS AS DIFICULDADES, AINDA É POSSÍVEL O ACORDO - O SR.

REU RAMOS TELEGRAFOU A SEUS CORRELIGIONÁRIOS, PEDINDO-LHESNADA DECIDIREM ATÉ AMANHA

0 srt Nereu Ramos tolografou aos pessedistas

NE-

O caso do Plaul transformou-sa numa "sinfonia Inacabada".Quando tudo. parece pordido,nasce uma «perança; e quandoaa espera a pnz definitiva, lávam,a borrasca.

Assim, depois de avanço» «recuos, parecia que se tinha <.n-conjrado, afinal a fórmula paraapaziguar oa ânimos: a teinte-graçâo dot funcionários demiti-dos pelo sr. Rocha Furtado. To-' dai concordaram. Mas eis que oírorcrnador ducordou. Entáo, se-guém para Terezina dois emls-eárlos da U. D. N. O governa-dor resolve concordar. Mas,.,agora, segundo se diz, é o P.S. D. piauiense que náo está doacordo.

No intuito de esclarecer o quode íato se passa, ouvimos ontem,mais uma vez, o senador Rlbei-ro Gonçalves.

A nossa primeira pergunta, as-sim respondeu ele:

Os pessedistas de meu Es-tado, depois de aceitar a fór-mula combinada pelos chefes na-cionais do P. S. D. e da V. X).N., resolveram recuar. Primei-ro alegaram que o governadornão queria cumprir a Constitui-çáo. Mas o governador, m.tndan-do readmitir os funcionários etornar sem efeito as transferen-rias, em cumprimento da formu-Ia adotada tirou-lhes os motivospara queixas. Persistem eles po-rim, no intento de levar avan-te o "Jmpeachment".

ffi verdade que a bancadaudenlsta Irá ao Piaui. colocar,se ao lado do governador, nessaespectativa de deposição bjjal, Aqtial o sr. Rocha Furtado resis-tirla?

A bancada,- ou a maioria deréus membros, Irá' no Plaul.awmpanhar aa eleições muniripais. É claro que todos estare-mos ao lado do governador, nastual emergência. Quanto ao sr.Rocha Furtado, espero quo te-nha Impugnado, perante a As-íembléia, ns acusações de queíol alvo. No mais, êle usará detodos os meios legais para Im-pedir consigam os pessedistas ttrá-lo do governo.Crê, ainda, na possibllida-de de acordo?

—¦ Creio no impossível. PorIsto, acho possível o acordo.Confio, aliás, nos chefes do P.S. D. e da U. D. N. Os parti-dos hoje são nacionais, tem suadisciplina, c uma seção estadualnão pode atuar isoladamente.Creio, sobretudo, na força mo-ral do presidente Dutra que, estou certo, não permitirá se con-sumo no Piaui o que o P. S. D.local pretende. A situação émuito delicada n o caso do Piauípode assumir feições graves.

Dc posse dns impressões dosr. Ribeiro Gonçalves, procuro-mos obter as de algum represar.-tante do P. S. D. piauiense. Is-to .porém, nâo nos foi passível,pois nenhum deles se encontraatualmente nesta Capital. O sr.Rénatilt Leite está no ceterior* os srs. Sigefredo Pacheco eAreia Leão se acham no Piaui.

Ciente do qua ocorre no Piaui,e conquanto hospitalizado o pre-sidente nacional do P. 8. D.,ar. Norou Ramos, telégrafou aosr. Francisco Oaioso, chefe doP. S. D. em Terezina, recomen-dando-lhe qua nenhuma atitudetomassem os pessedistas atóamanhã, inclusive.

Ê que o sr. Nereu Ramosainda tom esperanças da tornarefetiva a tão esperada pacifica-çâo.

Chega hoje o sr. JosíAmérico

O senador Joté Américo, pré-sidente da V. T>. N., quo foipastar fora o Carnaval, deverachegar hoje a esta capital. Tãologo retorne entrará tm entoa-

dimonton com o ar. Nareu Ra-moa a outros próceres, a fim doexaminar novamente a situação.

Melhora o climaTERE2WA, 11 — (Asapress)

Nada transpirou aqui atoagora sôbrc o acordo intorpnr-Hilário. Os chefes politicos de-ciaram preferir o ailêncio, en-quanto nAo chegam a resultadosdefinitivos. Adiantam, apenas,qué as fórmulas sugeridas, témprovocado divergências d* opi-nião entre os deputados dospartidos representados na As-sembléln, mas que O clima par-tidárto vem se tornando favòra-vel aos melhores entendimentose resultados.Pondo em prática a fórmu-

Ia conciliatóriaTEREZINA, 11 — (ASapréss)

O «Diário Oficial» publicou

hoje a seguinte nota da Secre-taria Geral tio Estado: «OJExmo.sr. secretário geral do Estadotorna público porá conhecimen-to dos interessados que o ti*'*-ttrrto do Estado, no Cumpri*mento do artigo 41 a seu para»grafo únicO do Ato das Dispo-sições Constitucionais Transi-tfírlaa, promulgado com a Con**tituição do Estado, está tornai;-do «em «Mito, cx-oflclo, as re-moções de funcionário», efetua-das no período de 28 de abril a22 de agosto de 1947.

Quanto ns demissões, os quose julgarem beneficiados pêlocitado dispositivo devérSo re-querer a tua reintegração, noque serão prontamente atendi*dos, depois de . examinados nsrespectivos casos, dentro ds» in-tellgêhcla do referido artigo 41e teu parágrafo único .

.//VENCEU O "FENIANOS" APARADA DE BOM GOSTO

A POSSE DO GOVERNADOR DE PERNAMBUCOEMBARCA, AMANHA, O SR. BARBOSA LIMA — A COMITIVA -

NOMES APONTADOS PARA O SECRETARIADOConforme noticiamos, seguirá

amanhã dc avião para Recife oSr. Barbosa Lima Sobrinho, tt fimde assumir o cargo de governa-dor de Pernambuco, para o qualfoi eleito em 19 dc janeiro de11M7.

A posse do Sr. Barbosa Limaestá fixada para sábado, à tarde,ua Assembléia Legislativa. O atoterá a presença dc figuras dtrelevo da política do pais. espe-cialmente convidados.

No Recife, por iniciativa do go-vernador interino, Sr. OtávioCorreia, c do PSD, estão prepa-radas várias homenagens.

O seoretariadoEmbora o Sr. Barbosa Líina

ainda náo tenha anunciado a cont*-tituição do seu secretariado, va-rios nomes estão em foco paro asdiversas pastas do governo. Aliás,o governador pernambucano tem-se esquivado a fazer declaraçõesà imprensa carioca sobro esse »»-sunto. Entretanto, em círculoschegados ao Sr. Barbosa Linutafirma-se que éle já teria esco-

Oficiais transferidos naForça Pública do R. G,

do NorteNWTU, 11 asap.) — O gover-nador José Varela assinou dé-cretos transferindo diversos ofi-ciais da Força Policial para o

quadro suplementar. Conquantonno seja declarado oficialmenteo motivo desses transferências,sabe-se que estão relacionadoseom o propalado "complot" qucleria .sido descoberto pela poli-cia civil. Foram atingidos MUtransferência o capitão Júlio Ce-sar Pinheiro, et-ajudante de or-dens do interventor FernandesVantas, o 1.» tenente SeverinoBeierr» Andrade e o 3,' tenenteJosé dc Souza Rcvoredo.

ESPERADO NO MARANHÃO O PRESIDENTEOs preparativos da recepção do chefe do governocm (mr -1 ,. ..___. "SáO LUIZ, li (AsapressiO presidente da Rapública é cs-

peratlo nesta capital no próximodia 27. Por determinação do go-vernador, foi iniciada completareforma no Palácio dos Lcôcí.<> governador encomendou numacasa especialista do Itio vastomaterial decorativo e um técnicopara a adaptação necessária. Aomespo. tempo, intensificum-sc o»preparativos para a recepção aogeneral Enrico Garpar Dutra, qucmi remorará aqui Irds dias.

O Presidente inauguraráum grupo de casas

popularesSÃO LITZ, íl '(Asapress) ~

Informa-se quc o primeiro grupo

A posse do vice-governa-dor maranhense -

SÍO LUIZ, 11 (Asapress) -—(uforina-sc que o vice-governadorSaturnino Belo. tomará possa nopróximo dia 13.

de 50 casas populares, que estásendo construído no antigo "Si-tio do Timom". nesta capita!será inaugurado peio geueral Du-Ira. por ocasião de sua visita, oosfins deste mli.

lbldn algnns dc seus auxiliaresimediatos. Assim, pnra a pastada Justiça, fora convidado o Sr.Dirceu Borges, qoe atualmenteexerce as funçóes de ProcuradorGeral do Estado. Para a Fazendafalou-se no Sr. Raimundo MonteArrais, que já serviu Com o Sr.Barbosa Lima no Instituto doAçúcar e do Álcool. Em tornodesse nome, entretanto, há certasreservas, porque o Sr. Monte Ar-rais, que & cearense, só há poucopassou n residir em Pernambuco.Mnis provável é a escolha do Sr.Jarbas Maranhão, inmbóra foeali-sado para esse posto.

Parrt a Secretaria da Viação eOb|ns Publicas está em foco onomo do Sr. Gercino Pontes que,aliás, já exerceu essas funçóes tiogoverno do Sr. Agamemnon Ma-galhâes; e para a da Agrlculturifala-so no Sr. Djalma Vandor-ley.

Outro nome em foco é o daSr. Ageu Magalhães, irmão doSr. Agameranot*. què iria parn a

Passa sem o vice-presiden-fe da República

O sr. Nereu Ramos, quc foioperado de apendieite a semanapassada, vai passando bem.

Ná Casa do Saude Sã» José,onde se encontra hospitalizado, opresidente do PSD, tem sido mui-to visitado. Lá estiveram, alemde representantes d<l presidenteda República, ministros de Esta-do. lideres politicos. parlamenta-re» e numerosos amigos c corre-llgionários.

Secretaria da Educação e Saude.Consta que na Secretaria du

Segurança continuará o CoronelJosé Arnaldo Cabral do Vascon-celos, oficial do Exército, que jáexerceu o comando da Policia Mi-litar da P.inillii e ocupou outroscargos na administração polioialde Pci nambuco.

Infranquilo o PTB paraenseBELÉM. 11 (Asap.) ~- Con-

tinua na cxnectdtlva a situaçãodo P. T. B.. cujo presidente,Sr. Antônio Caetano, em virtudedos recentes acontecimento*, rc-nunciou. O Sr. Antônio C»e-tano que era o sunlenie do denn-tado. tendo recebido os votos dosbaratistas nas «leiçde* suplemen-tares conseguiu eleger-se «, naAssembléia vem prestigiando *maioria.

Os próceres pctcbislas HeitorCosta Gonçalves e E'frcdo Tá-vora, que lideram a corren'e tri-nnfante nos recentes aconteci-mentos. também querem que oPTB apoie a política observadapelo P. S. D.

ESTA NO RIO O ÍX-OTÍÂRIOIA SEGURANÇA DE PERNAMBUCO

Telegramas do sr. Pereira lira e do general ilciçSouto ao sr, Alarico Bezerra

Agradecimentos do presi-dente Dutra

Encontra-se. desde sábado nes-ta capital o sr. Alarico BezerraCavalcanti,, ex-secrotário da Se-gurança de Pernambuco. Ao queconsta o sr. Alarico Bezerra pre-tende entregar ao Ministro daJustiça um relatório sobre osacontecimentos verificados emRecife e. que. originaram sua de-missáo daquele cargo.

SERA' REESTRUTURADO O PSPReunião da U.D.N. paulista —- O reinicio dos tra-

balhos da AssembléiaSIO PAULO. 11 (Asap.) —

O Partido Social Progressista rea-lizafá no próximo dia 22. suaConvenção. Nessa Oportunidade,seÇá promovida a reestruturaçãodos quadros partidários, os quaismmío ajustados ás moa*» circuus-tánelas politicos.

Ha U. D. N.SÍO PAULO. 11 (Asap.) -

Anuncla-So parrt o próximo dia17, mais uma reunião do t)ire-tói'i« Estadual da UDN, presi-

dlndo os trabalhos.Waldemar Ferreira.

o pro fc.ser

Hoje, a posse dos novossecretários

Deverão tomar posse hoje noirargos de Secretários do Interiore Segurança e de Vlaçáo d Obra3Públicas da Prefoltura, respeeli-vãmente, o,sr. Levi Neves.e osr. João" Marques Porto. Esteúltimo substituirá o sr. Aman-dino de Carvalho, que sc demitiusábado. '

O alo terá lugar no PalácioGuanabara, peronto o prefeito.

Regressa da Bolívia d odetedo Departamento Clenti-

fioo da UNESCOProcedente de La Paz, peloaviáo da linha transcontincc.Wl

da Panair do Brasil, via CampoGrande, regressou, ontem, o dr.E. J. Corner, especialista brita-nico em botânica tropical, chefedo Departamento Cientifico daUNESCO é quo, em missão areparatória do Instituto Internado-nal da Hiléia Amazônica, seguirapara a Bolívia há cerca de-duassemanas

(Concluslo dt 1.' pág.)Mesmo assim, guardte*chuva«aberto» na defoca contra o tem«po Inclemente, bl cariocas a»aglomeraram na Avenida aaplaudiram uma parada de bomgosto quo S&o Pedro resolveuprejudicar na ultima hora.

O "Sossego" abafou...Inegavelmente o .Sossego»

abafou. Foi o último a entraina Avenida e apanhou portantomais chuva qua os dernalt, maamesmo assim apresentou umcortejo ipompóso, onda não (abtaram, graça, harmonia, Btintuô-aldadc, iluminação esplendida,tudo enfim. Um dos menusaquinhoado*, náo obstante, mos-trou qu# um <fb»njamlfti» podefazer oarnaval como o» demaisgrandes clubes.O "Democráticos" èurgé

na AvenidaO Clube. dos Democrático*

«urgiu na Avenida às 21 hora»'aproximadamente Angeló La/lary. artista qüe confccclopou óprèstlto, abrlu-o com umá hóme-nagem ao prefeito dá cidade,general Mendes de Morais, sut-Rindo logo apóé n comlarÃo défrente, montada em lindos côr-ceis lalnos, «Triunfo da Demo-orada», 6 carro chefe, com treslances de 12 metroa cada um,guarnecido dè lindas mulheres,Icurds o morena*. Uma orittuaao problema do tráfego proce-dia outra alegoria, «Futgor Ru-seo», uma fantasia multicor.Landaus da diretoria e de asso-ciados vinham após para enfimaparecer outra critica à. açáodos comandos, bem. defendida.«Pergola encantada», outra ale-goria notável, apresentando umjardim encafltado onde lindas ebizarras florem so representa-vam por encantadoras ccarapl-cúí», surgindo cm seguida umaoutra alusiva à carne... «raabundância, fechando o prèstlto."Ouro sôbrc «íol", um carroapoteose de luxo e esplendor,-glória à mulher democrática."Pedras Preciosas", o

motivo dos PierrotsDeram' entrada na Avenida

Rio Branco, togo depois, os fo-llões de cplerrots da Caverna»,prèstlto constituído de carrespequenos, confeccionados porPubllo Marrofg, ma* bastantemovimentados e bem ilumina-dos. A comissão de frente, cons-tltulda de 20 associados trnjan-do costume marron em caaeml-ra Inglesa, precedia ao carrochefe «Brtchantcí». seguindo-se<vGrn.va.dass, cbiaisraUai»,"Agu.is Marinhas", "Ametista»"e «TopáilòsT., dí ótima mecánl-cn, gimmecldos de lindas mu-lheres. As criticas «DiamanteNegro», «Lellád de Craques etFutebol?, i--Comandos > e a «Che-gada do clandestino lusitano-,que viajou ..acomodado-' no

DEPOIS DA EESÍA M ATOU-SECOM DM TIRO NO PEITO

Trágica ocorrência numa avenida du rua Uranos

Reajustamentò da Cons-tituição

SÃO PAULO, U (Asap.) -.O Legislativo do Estado reinicia-rá sau» trabalhos no próximodia 14. Lutiv os assuntos quefigurarão nos primeiros debates,está o rcajtiilamento da Convrituição estadual ;'i decisão doJudiciário -Federal.

RECIFE. 9 (Asapressi — Sr.Alarico Bezerra, ex-secretário ctaSegurança do Estado, recebeu te-legrama do prof. Pereira Lirachefe da Casa Civil da Presmôn-cia da República, em nome dogeneral Enrico Gaspar Dutra, ncqual, depois de acusar o recebi-mento da telegrama comunicandoma íubstituiçáo, o chefa da CasaCivil declara: "S. Excla. lamentavosso afastamento e deseja ma*nifestar-vos seu agradecimentopelos esforços despendidos em de-(esa dns nossas instituições, quo*náo permitem o funcionamento!de organizações anti-democráti- ícas, com base em processos vio

O Carnaval Já havia termina-do, mas Luü Gonzaga, tambémconhecido pelo vulgo "Luiz Ca-penga", contravqntor do dono-minado "Jogo do bicho" s« divertia em sua caia na rifo Ura-nos 13«9, casa 8. Pastam parteda "brincadeira", uma «ua vizi-nha de nome Isabel Santana deAlmeida, de 33 anos de Idade, ca-sada separada do marido, sua fi-lha Ruth de 1 anos, Noemia daMiranda, todos residentes «rt ca-ea 9 e o soldado da Poltcia Es-pecla) PMoriano Pereira Ramos.

Os carnavalescos ratardatd-rios, bebiam o cantavam e nadaautorizava o desfecho trágicoque teve a festividade.

Cont o passar do tempo, já pe-1* madrugada, Noímla e Fio-riano foram levar a pequenaRuth para sua casa, ficando Isa-bel conversando com Luli:. Estaporém, por uma circunstanciaque ainda nio está esclüieclda.conseguiu apoderar-se do umrevolver do outro, fazendo umdisparo contra o polto. Ato con«tlnuo, o rapar saiu correndo pa-ra a rua, pedindo aos circuns-tantes que chamassem uma am-bulâncla, pois Tsabel havia se

matado. Logo depois chegava oveicule do Hospital Getullo Var-gas que conduziu a pobre mu*

Isabel Sunttwi ttt Mmeiüu, aIresloucadtt

lher. que veio a falecer em ca-mlnho do hospital.

DEU VARIAS FACADAS NA MULHERBrutal ocorrência na rua Apu — Fugiu o criminoso

-— Vitimes a causa do delitoOntem pela manhã, um crime

impressionante ocorreu em unia ,.., ,,.„......w .modesta casa, situada na rua

lentos e orientados no sentido da!Apa.,Um homem desvairado pu-subversío da ordem, (a.l Peraira Lira".

Também' do general Alcio Sou-to o sr. Alarico Bezerra recebeuo seguinte' telegrama: "Agradeci1o telegrama do prezado amigo esd merece aplausos sua enérgicaatuação no posto qu? acaba dedeixar. Cordiais saudações, (a.)General Alcio Souto".

A VISITA DO PRESIDENTE AO PARANÁ9

O chefe do governo seguirá, domingo, para aquele Estadoparla

(o ciúme, não lendo mais espe-ranças cm fazer voltar par» stu»Companhia a 'mulher com quemdesde algum tempo vivia, resol-

Em visita oficial ao Paraná,seguirá domingo para aqueleKstado, o general Eurico Gas-par Dutra, presidente da Repú-Mica.

O chefe do govôrno viajarápor via aérea, fazendo-r,e acom-panhar de elementos de su'is

casas civil e militar, demontares é jornalistas.

O presidqnt;é , regressará napróxima terça-feira, devendocumprir durante sua permínen-cia naquele Estado un} progra-ma de visitas ãs zonas de maiorimportância, econômica. •

A PRESIDÊNCIA DA CÂMARA MUNICIPALO sr. Murilo lavrador será o provável

candidato da PSDProsseguem as canve%<uiçõ<»s

preliminares para a composiçãoda Mesa que dirigirá oa tç^ba*.lhos da Câmara Municipal cn-rioca no período losislativo ainiciar-se em abril.

.14 nqticiamot que a U. D, N.,segundo está mai* ou menos de-liberado, pleiteará a presidòneiqpara o sr. Bartlelt James.

Ht»ie podemos noticiar quetarartm o P. S. D. tenciotu

disputar o importanta posto. Po-liticos bem informados dlr.se-rnm-nos qu*-

' se ' proecsaa ummovimento tendente % «legerpara a presidência o ar. MuriloLavrador, que acaba d? deixara Secretaria da Interior e 9e-gurança. Adiantaram-nos ou-? o»v- Lavrador contaria com oapoio integral da bancada pes-sedista e, po$slye\mçnte, com ode elementos prestigiosos de ou-trás cot rentes,

Em Curitiba, estão prepara-das grandes manifestações ropresidente Dutra, por iniciativado governo e do povo paranaen-ses.

O programa da visitapresidencial

CURITIBA, 11 — (Asapresti! Rodolfo' de Oliveira, o criminosoA imprensa local noticia com

ittlJBHSrawSv^'' tfwBSKkidHB **

destaque a próxima visita dopresidenta Dutra a esta capital.O presidente também irá ao nor-te do Estndo, conhecendo agrande zona cerenlifeça a ca-feelra. devendo chegar até %cidades de Jacarezinho, l-ondtl-na *f Cmrtw, Q genaral Dutmchegará aqui no dia i-"*. indo nodia seguinte para O norte do Es-tado. O presidenta abordarácom o governado* l*up\oo oaproWaírças econômicos do Erta-do « os relacionado» com asobra* qua o governo federalvem executando norte Catado.

»eu pela ultima vez, (enlar¦'. r<-conciliação. K seria pcln ultimaves realmente, pois levava, ospropósitos mais violentos, e««>não pudesse resolver O nrcleii-didi', , -

lltidolfo di> Oliveira. esÚvaibii.conhecido peln vulgo de "(Itiigorro", conheceu a «lomtsltriMar A da Silva, de 2Á anos deliinde solteira, e n«im passarama viver maritiilmente.

Ac«nt«c» entretanto, que >¦ :<tsal não se deu bem e dentro emoouert ns brlg»-. eram c»ns»an»esMoravam entãona das. ultimas

no n, 29.desavenças,

ri.v resolveu acabar com aquelasituação, fazendo com que eletosse embora. D* fato Rodolfoi,aiu de rasa, mas pa*iadoi asprimeiros dias. náo resistiu, edessa forma encontrando-se eojna ax-amasla, quis saber da »u*situação.

Maria entretanto pareci* eslarbem melhor com a atitud • loma-da e disse que não mais iri.» paraa comnanh'» dele. Houve s*riutroca de palavras entre ambos,mas tudo acabou seiu maioresrottscquònclas.

O CRIMEOntem, evrea d"* U bora\"fiuigorro". foi novamente ni

casa n. 2l>, e ali ehant»t a m.í-lher i|iic voto multo a rmijr» (i>Wto. já (ftio sabia i|»v' pre'ensíie,4d» estivador. IMc --em demonvtraf (|uolqiier atilnftc hostil, lhefalou até com rerla b*"nid"r:(Marta, resoluta. dNio nfio fníçjirssnr n pmnosla,

'quando levouforte empurrão. Ueiu assolada,volloo-nc mn\ jã ;* o^s.1 ultUl'1.o nátlgo amtiitlc. de faca ent nn-nho. \iUrnii-llic forle tolpo o»efoi'aliiíílir n pe«coÇp, Outros got-pos deu, até que Mfeeiiwo da'inroximaçào

de alguém, dido o<trttO"» d.t vl»*miv t-íilrtii .iti» fugir,

A POI.lftIA NO f.Of.A).I"m tt" de Marln.'- At-f^en Ft-

reira. nue itmiío po n. 5.1. (oi umdo« primeiro* a elioíar omle t\-tava * InfetU banhada em son-gi*«\ e v't* quando n «utor íir?la,

A ^«mIv .-.••*• nnicon a r.ito ,v\comUsàr!** NVvimv. *•'- 2\." dN,i*i'o .0 «nal tomou variai provt*dínelas. fn*etidi* rens<»»«*e a visl-nn parn n HomiUaI Pflutlo Vir-kA% "ode foi Internada em esta-d<*" gravp,

O criminoso rontlima rfesanarrcidn. sendo a arma. qn*1 í umi(nee de cotinha qpcen'1''^ a'n''<¦> junto no corpo de Maria d*

trem de aterrisagem da um r,i-cante doi ares, mereceram boasrlzadas, tal o bom humor t wplrilo. demonutrndofl pelo nrtnfa. «56 COAt «a pedras V<ncer«-mos o* nossos rivais» ar& o pai-nel qua fechava o ptquanlnomas lualdlo cortcji).

FenianosI Fenianos!O Clube dot Fenianos «urgiu

na Aventda depot» das Hl horas,bem aplaudido peio público, im-bora seu cortejo fíiM pequenoUsou aeu artista, Franklin Fon-seca, mala arte dó qué técnica,agradando em cheio «Vaia dòPão Francisco», onde Se viamearretelíôs, Juniás dé bois, ga-litiipeiro.i • camponeses. As di-man alegorias intftulAvam-sa«Sonho», «Nlnhada» é «Confe-retida dc Qultandlnha . éfàeitt-culares pelo tamobhu e pelo vul-to. As criticas foram intituladas«Salvas», «Comando*;, «Luxo «Lixo*. • «Marmelada!. . <"Democracia e glória aotrabalho", o tema baeta

ílflül DeVesa, foi o nrtláta qu>;confeccionou d prtítitó dós «Tc-nentes do Diabo . Atravessu-ram oa «baeta*» a Aventda de-bih'6 da um aguaoeiro. AtráAdo «Abra Alas*, hontonagflm ,i;*prefeito Mendes d* Morais, sur-gia oDoniocrácta-, tima alegarianotável, carro guarncíldo porlinda* senhoritál que acenavambandélrlnhaa rubr&*négras. «Dat:-ça da Borbotata», «Fantasia Me-xlcana» e «Glória ao Trabalho»,foram outras fantasias que ar.rançaram aplausos da popula**çio, tal a sutileza do artista naconfecção doa detalhes. As crt-ficas baetas versavam sóbre h«Conferência dé Quttandlnha>«Cámblo-negró-. e «.ComandMSáitltifioss.

Brilhou o Clube dos "Cariocas

0 Clube doa Cariocas brllhduhèssé Carnaval que pasSouPérl Ublrajára «seolhéu 8 confeccionou um prèstlto mimosoevocando, no carro ohefe «Da-mocracla», carro com 36 metroí«m três lances, seguindo-se ou-tias alegorias; «Ordom e Pro-gresso», de decoração vistosa;«Guarani-, uma homenagem uCarlos Gomes; «Morenas Tro-picai? -. uma homenagem è mu-lher brasileira e «Fogo simbóll-co». um trabalho d* arte. «Gatona tuba1*, «Trás para agarrarum homem-*, uma charge contraC) censo soviético e «Reuniáo deQüitandinhas. que lembrou ocongresso dos chanceleres nassuas passagens pitorescas.Cortejo suntuoso, o daEmbaixada do Sossego

Uma grande surpresa foi rc-rervada para o público: -o preá'tito da Embaixada do SâsaJgo,'confeccionado por, um artistaque surge, Milton Amaral. Desimples cordão que ara, a Cm-baixada cresceu, apigantando- '*¦sob a batuta de Málaqulas e to.-nou-se o grande .clube que é.ocupando um lugar de destaqueentre os veteranos do CarnavrJexterno. Iniciando seu prèstlto,O grande cordio transformadaem sociedade apresentou umadelicada hontctiagcm ao prefeito, seguindo-Eo nAvante Brasfhlegitima còncapçlo de arte numcarro dé 42 metros, puxado portrás parelhas de animais, Dlvl-dido em três lances, vimos «Es-cravldíor-, «Cólonisaçfto», «Ctvi-lisaçáo» e «Siderurgia--*, quatrofrases distintas do Brasil, o car-ro chefe apresentou uma escul-tura de primeira ordem, iluml-nação perfeita e movimentaçãoexcelente. Segulam-se «Sonhode Verão--, uma fantasia hase.-i-da na vida dos trópicos * «To-mada de Monte Castelo*, umcarro de ifeito psicológico, quoarrancou aplausos calorosos dapopulação. A alegoria, dc 36 mu-tros, apresentava o único contrao qual sa projetavam, numa car-i:a de infantjrla. com soldadosferidos tentou romper a frenteinimiga. Um Cánháo com tirostimb&licos, atrás do carro, ro-bria o avanço da infantaria.«Paz e Democracia» e «SinfoniaAmazônica* duaa grandes ía-.vtaslas, revividas de maneira fe-llz, completavam o grande cor-tejo sossegado. Cada qual maisoportuna e be"i defendida eramas criticas: ^Restaurante , ba-seado na aç&o dos comandos eu-nltários; <*Luvas • a «Baila dosUranfinos* foram outras charges de sucesso, terminando i*prèstlto com vistoso carro, ondeuma professora «sossegada», da-va lições sóbre o aprovaltamen-to do dinheiro, critica intitulada«Ensinando com se faz Carna-vai», uma «Uçáo» aos grandesclubes que quiseram entravar acam-iv?! externo da Embaix.i-d*.F1NIAN05 fM !.• f "SOSJICO"

IM SEGUNDO

A Comi».:o julgadora, que en-Hm se ic*nin. conitituida do cri-tico dt atte Cartja |r., escultorMateus Fernandes, cenógrafo Ma-rio Condo e Rubens Resende- pre-sidente tfa A.C.C.. resolva* con-cada* a vitória aes F-jnianos. «otocsnd»-se a Imbsixsds 4o Sasslgocm 2.* lugar. O resultado foi oseguinte f

I.» Fenisnes — 108 pontes.2.* Emlisisada de SostSgn —

94 pontos.5.° Democráticos — 92 pon-

tas.4." Tcnjntci do Diabo — 70

9*mt*t.5.* Pierrots ds Caverna — 63

pentes.6." CsiiMas — 34 pontas.

*

AVISOS FÚNEBRES—'"¦*"¦ ¦— ¦ — ~— ir -rir - i fi mui ¦- -i ' ¦¦¦_L^JiMfts-ji*s^àt

Arnaldo Freitas Ferreirade Carvalho

Cia. de Seguros União Flumi-nense eumpre o doloroso deve*de participar aos seus amigos e

fregueses o falecimento de ARNA1>»DO FREITAS FERREIRA DE CAR*VALHO, ocorrido ontem, e aprovei-ta o ensejo para convidar para o seuféretro, às 17 horas, no Cemitério deSão João Batista, saindo o mesmo daCapela Principal.

—.

Arnaldo Freitas Ferreirade Carvalho

t

t

NaMa- fSUva

Jovem estudante co-lhido pela morte

O au'o d« n. 219T dirigido porJutio César Alvas Pinto, ta t-xnwrantie velocidade pil» AvenidaPresidente Vargas» quando ao*chçgar daffon'e do n. 2331. par-ii"-so a barra rie direçSi r> ovetcido avremessotj«5 violenta-mente contr» ur^a árvore. Emçojwquênçia sufreu fA,*imentorçravisslmo*. v^^o a fftlerfr mi-nut<-s dapoi". LuU A^ni-o dé Sou-r* .Tanõt. solíalro. wtttriontft. nu*'•'ajavi "m co^nan^ia ú^ rnu c^l«fa Juün Çt'*r Alv«»tPfnt-i. Omorto üvw «esfria tiori- w> ^wfi-t rn n. 4?. iff rsiindn Rio SS"Paulo, vi»-» p-»s?ar q Carwvaln«wtt nptai. 1 hoape^fftrif-so ewcasa *^« p,<s' d« *-u còlecs. àm* Maáoí AvÜ» 11»,

Os auxiliares da Casa BarbosaFreitas cumprem o doloroso de<ver de participar o falecimento

de seu bondoso chefe e amigo AR-NALDO FREITAS FERREIRA DECARVALHO, ocorrido ontem, taproveitam o ensejo para convidarpara o seu féretro, às 17 horas, noCemitério de São João Batista, saiu-do o mesmo da Capela Principal.

Arnaldo Freitas Ferreirade Carvalho

A Casa Barbosa Freitas Teci-dos Ltda. cumpre o doloroso de-ver de participar aos seus ami-

gos e fregueses, o falecimento de seuamigo e conselheiro, ARNALDOFREITAS FERREIRA DE CARVA-LHO, ocorrido ontem, e aproveita oensejo para convidar para o seu íére-tro, às 17 horas, no Cemitério de SãoJoão Batista, saindo o mesmo da Ca-pela Principal.

Arnaldo Freitas Ferreirade Carvalho

Salvador Esperança & Cia.cumpre o doloroso dever departicipar aos seus amigos e fre-

gueses, o falecimento de ARNALDOFREITAS FERREIRA DE CARVA-LHO, ocorrido ontem, e aproveitao ensejo para convidar para o seu fé-retro, às 17 horas, no Cemitério deSão João Batista, saindo o mesmo daCapela Principal;

t

tArnaldo Freitas Ferreira

de CarvalhoOs sócios da Casa Barbosa Frei-

tas cumprem o doloroso deverde participar aos seus amigos e

fregueses o falecimento do boníssi-mo sócio, amigo e conselheiro AR-NALDO FREITAS FERREIRA DECARVALHO, ocorrido ontem, eaproveitam o ensejo para convidarpara o seu féretro, às 17 horas, no Ce-mitério de São João Batista, saindo omesmo da Capela Principal.

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líaaanzmn da diat A M II I O

-rsstrcado do cambio "funcionou, on-tes». tn poslçSo. estável o com o Ban-co . do BrasU taxando a moeda lon-_rin« a Cr» 74,0? 35 ... a os 73.?u «,» yankee a Ci* lll,38 o a CrS 18 7? e» portenhs a Cts 4.54 11 c n CiS 4.1!" '>6)i.ir,\ compras e saques, respectiva-tnrittte.

¦Aquele banco operava om ví-p^ms,.r Wt) 744,50 83 sobre Londres, n Oil.,,l.l,SÍ sobre Nova Iorque e u Ci-j ....4,57 0. sobre Buenos Alies.

A'e 13,50 boles, o mercado fjo'toulnslteratlo, ...

, \}i Baricé do Bruíl afinou u seguia.at t--4-: .-*¦ ' ' *

.. '' . . t-A VI»TA Van-i c-m» ,Belas 11.7) ig.3«Ubea j. ¦.»._««» j4.«a»•¦•-«.boliviano ttt* 47 —• <e#M uruguaio ........ »•» 74 S.as nSS*)p çhlle:,o ., Il w. ti iim, nPt»» argentino 4.050a 45111tranco- sulco ...1 *.*.-, . um.franco, beii» o.u 71 o.4i«i"Tranco liincís 0.0a 73 o.os ai«acudo .*...... ' 0.7» 7S 0.14»'.or«_ sueca

'»..' 1.1I a

K.ría dlnsmarquesa .. a.to os ' s.a*EorOa ' ibhecoalovae» .. 0.31 44 0.IS fi

REPASSES AOS BANCO!*Libra' .'.,'...•. 74.50 nUbra IV eiaai .... ........ 14.n sa

. l-tbr. (50 awíi 14.13 isUbra ISO -dias! 7VIS ss

ttf*****-***»********************

ADVOCACIA CRIMINAL

OR. CELSO NASCIMENTO«W. Alui. Barroso, 97, 9° and.

Fones 32-7949; Ros.J8-9441

Colhido c mortopor bonde

OOIsr s.»Peso argentino 4,87 07<-'oi_« «ucc» s.i« ntm-ttao o.H torrsnco *u'*o v_» 74PSso uruguaia t.os o»

o u n o r i n oO Banco ao BrAttl comprou, ninem

s grama do euro fino ns has* ds I 004•or 1 000 em isrra ou jmoedádD, *»oravo dt Oc% S0.SI7O

C 1 II « II « SINDICALURDIA» DS (._M.II(>

Em'7 tle Fevereiro'de, 1010Lonarfjs ,.Nova Iorque Portugal.SuéeK ,*Sulca _. ¦>França' Uruguai . ,...'.Bélgica iKn.n¦!¦.!¦¦ belgas)Argentina Canadá . ...'.,:

n.n 4«io;.ao,V.*i sis.íi.jm6.0.)•xw.is8,0.) V)0,4'' II.4,(M '18

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ontem. >

DtVALOftSI»Valores nAo funcionou

o *A r a .',('•.- est. nSo funcimouO mercadooi.ltm,

'A Oü O A ISO mcicado de .«licor funciono., on-

tem, em roílçAo estável e com cm pie-vos imi.ii. id.ii..-. Os negócios rratltadosforam animados (i o mercado fc.iiuusem alterado.

MOVIMENTO ESTATÍSTICOEntraram 30.107 sacos. .Saíram Vi 413

e d. ai an. cm deposito 70.033 dllos.

A l. o o u « OO mercado (if.-r produto regulou,

ontem, em condiçõesestáveis, sem ul-leracSb .ia» cotaçftsii e com Jm'mudomovimento d» roKórlps,

Fechou Inalterado.MOVIMENTO SSTATtSTiro

Entraram 1.881 fardos. Saíram «KO eficaram cm deposito 36.1MD ditos.

Esperam Gringo aléÉ 23

0

' A diretoria do Flamengo esle-vc reunida

'para tratarda • fugu

dc Gringo. Vérlos diretores semanifestaram sobre o "caso". Co-mo a direçáo técnica concederaferiria iio.** profissionais até o dia23 do corrente, esperam os diri-Rentes rubro-negros que éle seapresente oté êsse dia. Ma» tudoleva a crer que Gringo nfio vultomais. Êle retornou ao scu estado

.natal, por uma questão tempera-,mental. Mns h direção do Fia-•mengo re.*o!veii esperar até o dia'23,"

quando cntSo tomará limaprovidência, caso êle ri, o se'apresente.

*****************************

ENIOFÉUIDH «m

üt MANHAf??yj'**"SS**_-_-5__SS_SS__r"^x^^

"~*™^^™S_-_-_-_______SS_______S_S j^g3__sls_S____i^

ANO Vile RIO DE JANEIRO, Quinla-feíra, 12 de fevereiro de 1948 NÚMERO 1 .996

CONTNA 0 CAMPEÃO DA BOLÍVIA A ESTREIA 00 VASCORECEPÇÃO CARINHOSA NA CHEGADA -- UM DOS FAVORITOS DO TQRNElÒ

*********************************^******************************

l_\TI_\l.\ i; SANHA NIK VAPONIN2S

Kòmcu Pereira de Barros

Foi colhido por um bonde natua São Francisco Xavier, nasimediações do prédio 712, RomeuP_relra de Barro.*, funcionárioda. Light.' O Infeliz teve mortehorrível e o fato passou-seem circunstancias desconhecidas,pois, ninguém o presenciou. Es-teve no local o Comissário ErosPinheiro, quo tomou ns devidasprovidencias, inclusive a remo-çáo do cadáver para o necrote-iio do'Instituto Médico Legal,

Colhido e morto peloônibus

im VI00 REE nXnWi wttin'T'lm ***** ¦

McCORMACK

SERVIÇO ÚE PASSAGEIROSRIO DE .JANEIRO

S/S "URUGUAY".S/S "ARGENTINA"S/S "URUGUAY'*.S/3 "ARGENTINA"

Saida para San-Esperado tos, MonUvi-

de N. York déueB. Aires. Fev. . 24 Fev.. . 26

Março. 9 Março . 11. Abril . 6 Abril. . 8

. Abril. . 20 Abril. . 22

Esperado do Rioda Prata com ei- Saida paracala* em Monte- N. York

videu e SantosS/S "UriUGUAY". . Março . Março . 10S/8 "ARGENTINA" . Março . 23 Março . 24S/8 "URUGUAY". . Abril. . 20 Abril. . 21

"SERVl-CO DOS PORTOS DO ATLÂNTICO'

PROCEDÊNCIA: Portos da Costa Este dosEstados Unidos e do Canadá"MORMACTIDE" No Porto"BERKELEY VICTORY" No Porto"MORMACMOON" Fevereiro 13"MORMACPINE" Fevereiro 15

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DESTINO*.Baltlmore, Boston, New York e Phjladelphla

"MORMACDOVE" Fevereiro 20 Fevereiro 21

"SERVIÇO DOS PORTOS ,00 PACIFICO"

PROCEDÊNCIA: Porto» da Costa Leste dosEstados Uridute do Canadá

Entrada.,,., Fevereiro 27•MORMACLAND'

DESTINO: Lo» Angeles, San Francisco, Por-tland, Seattle e Vancouver (via Curaçío)

ENTRADA SAIDA"GEORGE R HOLMES" (*) Fev. 20 Fev. 22

• índia»(,*) Também aceitamo» carga para portos da Veneiuela, Colômbia, Panamá, Caralbas eOcidentais. .,Aceitaremos carga- para todos os principais destinos mundiais, sujeitos a transbordo em NovaYork, San Franeiseo-ou Curaçáo.

SANTIAGO, 11 (Especial para! A MANHA) - A turma do Vas-! co vai estrear no "Torneio dos| Campeões'" sábado, quando lu-

tara conlra o Litoral, da Boli-via.

O clube carioca 0 o favoritoabsoluto do préllo, subido que èo futebol boliviano inferior aopraticado no Brasil. O choqueiipesar do favoritismo dos bra-sileiros estft despertando inl__r6s-

."c( pois, aqueles e os argentinosdo River Pl.te, s&o os favoritosdo Torneio.

CONTRA O NACIONALO 2.° préjio do Vasco será con-

CORRIDA AUTOMOBILÍSTICA NO DIA 29Três "marujos"

Esti mui-cail i para o dia 29, cmS, Paulo, uma corrida nutomobi-listica. Essa com-.Hiçáo seiA pre-paratórla h temporada Intcni.vclonal a ser disputada a seguir,com a participarão dos ases ar-genlinos, que ora se encontramna Argentina,

Os volantes cariocas receberama noticia com grande üalisfaçSo,pois vinham pleiteando junto .10A.C..B. h realização de umaprova.

A ULTIMA CORRIDA NAARGENTINA

Segundo informações que noschegam, if temporada i.ltçriiaclo-nal aiilomoblllslica, que está sm-

nas festas carnavalescas do A. C. B.do disputada na Republica, poriniciativa do respectivo Governo,será encerrada sábado, com a ul-(ima compcticiio.

Os volantes italianos Farina,Vlllorcsi c Varal e o francês Wi-niille. figuras de grande projeçãomundial, mostram-se dispostos ncompetir no Hrasil, no pró-tiniomis, quando p( r aqui passarem,ile regresso à Europa.

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09 FOLIÕESDurante os festejos camavales-

cos vários volantes compareceramà sért. do Automóvel Cluhe á<*Brasil, para participarem das óti-mas festas que ali foram realiza-das. Alfredo Áuibrósio e Ade'inoRodrigues da Fonseca caíram "nafarra", com Sintsio Cusini. o "ca-çula" dc Henrique Casini. Ostris "marujos" foram as figurassalientes das concorridas e bemorganizadas festas carnavalescasrealizadas nos salões do Automó-vel Clube do Brasil.

Antônio Fernandes da Silva, l.e-vi Cravo, José Ambroslo c AldoMoura ali apareceram sem fãn-lasla, para assistir o "fandaniío"da turma.

tra o Nacional, de Montevidéu.E* um prelio dificil para os cám-peões cariocas, de vez que, é 0scu rival possuidor de um dosmelhores . conjonlo*. do Conti-nente.

RECEPÇÃO» CARINHOSA

Tiveram os vascainos recepçãocarinlio.a por ocasiào da chega-da. Dispensaram os chilenosatenção especial para os nosso»patrícios..IA ENTRARAM EM CONTACTOCOM O ESTÁDIO NACIONAL

Ontem, os vascainos estiveramem contado com o Estádio Na-cional.

Treinaram individualmente, ebateram bola.

Flavio Costa, técnico do Vasco,está esperançado de que os seus"pupilos" brilharão no Chile.

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A diretoria do Flamengo intcr- j traio. O Flamengo "topoupelou o jogador Taram sòbre a j proposta c ò compromissofuga de Grngo. O arquelro reser-; desfeito.\a nâo ficou satisfeito com n in-terpeluçãp e tendo manifestadoo seu desapontamento pelo ocor-rido. pediu a rescisão do seu con-

Calslflcan-te dos I qual o clube que lhe oferece maisossos. ; vanlagcjis.

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NO DIA 18 0 EMBAR-QUE DO AMERICA

O América como sc sabe, rea- [ NO DIA 18, O EMBARQL'1.llzará uma excursão pelo exte-1 O embarque da delegação iu-rior. Visitava a turma do cam-j bra Já está marcado:peão do Centenário o Equador i .Será feito no dia 18( por viao a Colômbia, sendo provável a aérea, no Aeroporto Santos Du-ida a Cuba. ! mont.

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Sai quinta-feira. 19 do corrente, is 14 horas,para:SANTOS — RIO GRANDE e PORTO ALEGRE

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BAHIA — MACEIÓ — RECIFE e CABEDELO

"ITAPUI"Sai sexta telra, 13 do corrente, para:

SANTOS — FLORIANÓPOLIS — RIO GRAN-DE — PELOTAS e PORTO ALEGRE

"ITAGUASSU"Sairá para:

BAHIA — MACEIÓ' — RECIFE - CABE-DELO e NATAL

AVISO •— A Companhia recebe cargas, encomendas e bagagens de porão até a véspera dasalda de seus paquetes, até fts 18 horas, pelo armazém 13 — Valores pelo Escritório Central atéii 16 horas da véspera da salda de seus paquetes — Os paquet;» de passageiros dispõem de ci-maras frigoríficas. .

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PROGRAMAS PARA AS PRÓXIMAS CORRIDAScapaz

do, 7Vi7ri(ri(H(os os festejos carnavalescos r.ne por três dias dominaram foi preparado na semana passada, apresenta um conjunto capa vida dn cidade, retoma o nosso turfe. tib seu rilmo JmI>._._«/? de satisfazer amplamente os desejos dos fretiiiciitiidores do linpreparando-se o público carreirista pura ns próximas tardes no rompo de corridas.Ilipódrotno da Gávea, onde serão apresentados dois interessantes ¦ •

Interessante o pro**grama de domingo

programas, contando, coda um. com sele páreos.Assim, jà dc hoje em diante surgirão as primeiras noticias

sòbre tis próximas carreiras e animais que nelas tomarão parte.O trabalho do órgão técnico do Jockcg Club Brasileira, qur-

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1-12 — 23-3

I -4 í

{ 5 Estheiita BO2." PAREO — 1.4C0 metros às

15,00 horas — Ci. 22.000.00.Quilos

f 1 Aza Branca .... 04

f 0 Água Regia .... 554 { 10 Valeta 53

l " Dona China , , . . 55* ex Solweigh ....

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5555 ;55

55

65

55

55

Dynamo ....... 55.Inltiii 53Carinho ...... 55

Vodka ....... 33Brasi Ica 53Ubatana ....._ 53

4-1 10li-

AcutangaLumen .Fontana

535553

Hosana M 2

***************************************************************************************

Domingo pela mnnhS, quandoatravessava n rua, defronte a suaresidência, à rua Carolina Ma-ehado 882, foi colhido e mortopor um ônibus da Viaçfio Sybur-baM, o menor Carlos, de 12 -inos,íilho de Gilberto de Oliveira.

Preferiu a morte a viverdoente

- '-/jP^IPií!''.^1''1 '¦| . ___PlilPI'i^_fl

WÊÊ^M_.____8_i_____

_¦__$_ -Ws ¦ i-^apSi BJWSP-fTO. imiti ÉsJtlra-lÍ_^_^^^^^P§^Í^^.^^^^^^Gí"-^-^__^^;-: >^-^^^^^^^_â__^_^_^c^^_Í^^^_^^^^^^^^§.^^^^0S[^^^S____^dfi%M^Sl?m#M-?WsSI______s?s^^«^^s.*aS^^^SB__!sa__l[ __________^í?J?i?:íí^____^^ ¦_¦ I i

_____E^^^___E!_____Sl.?::?_M'•_?____^«_9___^_^_^__l__________l

>*£^_^_«_H- <-'^a»_lKla^-á^^Sl^H

W+SÈÊÊm§ii&í \ JmÈ

•^^L^^^^^^^^L^L^^^^Ml-^-^mmm^míW^iWmWÊSÊJoão Borges '

., ,

Pós termo a vida, ingerindo vio-lento veneno, Jcüo Borges, âe 30anoi. residente no Caminho daJtaoca 614. O suicida hâ temposvinha sofrendo de insidiosa mo-léstia e diante das poucas pro-habilidades de cura resolveu ma-tar-se. A. autoridade do 20.° Dis-trito Policial, compareceu ao lo-cal a.fez remover o corpo do in-feliz pavão Instituto Wàtt-t* r.e-eal:; - Pf.-.t'!#¦.'5,-: _.•.*:••

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"D. PEDRO I"(Passageiro o carga)

Sairá a 12 do eorrente, fts 16 horas, para:SALVADOR a RECIFE

"INCONFIDENTE"(Carga)

Sairá a 15 do corrente, para:SALVADOR - MACEIÓ'

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RODRIGUES ALVES(Passageiros e carga)

Sairá dia 16 do corrente, âs 9 horas, para:VITÓRIA - 8ALVADOR—. RECIFE - CA-

BEDELO — NATAL - FORTALEZA —TUTÔIA - S. LUIZ e BELÉM

"RIO OIAPOQUE"(Carga)

Sairá a 15 do corrente, para:VITÓRIA - SALVADOR - MACEIÓ' - RE*

CIFE e FORTALEZA

"RAUL SOARES"(Passageiros e carga)

Sairá a 22 do corrente, As 9 horas, para:VÍTÔRIA - SALVADOR — RECIFE - FOR*

. TALEZA e BELtM

SULSERVIÇO DE CARGAS

"JOAZEIRO" (Carga)Sairá a 16 do corrente, para:

SANTOS — RIO GRANDE - PELOTAS ePORTO ALEGRE"BARBACENA" (Carga)

Sairá a 13 do corrente, para:A. REIS — SANTOS — RIO GRANDE -

PELOTAS e PORTO ALEGRE

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(Carga e passageiros)Sairá a 14 do eorrente, ds 16 horas, para:

VITORIA - SALVADOR ~ HEClfE -S. VICENTE - LISBOA - LEIXOES - HAVRE

— ANVERS e ROTERDAM"ALMIRANTE ALEXANDRINO"

(Passageiros • carga)Sairá a 13 do corente, para:

SALVADOR- RECIFE -*- 8. VICENTE -LI8BOA - LEIXOES e VIGO»

PARA AMERICA DO NORTE"LOIDE CANADA" ,c.rC_.

Sairá a 12 do corrente, âs 15 horas para!RECIFE - TRINIDAD - BOSTON - N. YORK

BALTIMORE e FILADÉLFIA"LOIDE MÍXICO"

(Carga)Sairá a 21 do corrente, para?

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345

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, 13 Aleapít.. . . _l " Flaf* 52

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Betting.

541 f 8 Ponteiro 5256! 4 -l fi Pongahy ..... 52

{ " Urucungo . ,"¦¦-. .. 5852 8.» PAREO —¦ 1.500 metros às

15J0 horas — Crt 25.000.00.Quilos

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o handicap-espécial, destinado aanimais nacionais de 3 anos omais Idade, na distância de 1.800metros o com o prêmio de CrS40.000,00 no vencedor, a reali-zar-se na corrida do dia 22 docorrente. d«\c.mo rer entreguesà Sccretar'a da Comissão deCo-ridas até às 1" horas de ama-nhã, sexta-feira, 13.

D» Maronas para a GáveaJá se encontra na Gãvea, ten-

do ingressadt nas cocheiraa dotreinador Mário de Almeida, uégua Tortos-, uma filha de Co-cies. que desde Maronaa vemdefendendo n jaqueta do conhe-cido proprietário do nosso turfe,sr. João S. Guimarães.

**<*605350

50

GuaranysinhoSamburá . »E.letlco . .

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Urutu . . . «

565452

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54. . Hesperla .....5.* PAREO — 1.200 metros às16.40 horas — CrS 30.00000 —

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OlympusAlvoradaJandaya .

Denbili .Ariel . .

Segunda-feira o julgamen*to dà última corrida

O julgamento da corrida dodia 7, será feito segunda-feirapróxima. Entretanto, foi orde-nado o pagamento dos prêmio?das corridas de 31 de janeiro e1 de fevereiro.

Desert RatAripuana .

Bruno . .Daillng . .

{Mariposa •

10 Valery . .

535151

5153

5551

5351

5153

f 11 Bmenita ...... 51I 12 Farinha 55

•* {I 13 Atrla . . ..... 51i.14 Tollea 61

6.* P.4REO — 1.400 meiros às17.15 horas — Crt 30,000.00 —

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í 1 Aporé . _• « ir» •• 55

i*?\ 2 Cauteloso . . « .. 55

(1011112

Aloá . m .Jaez . . .

Huri . . -.- ,Fluxo . * *

Lux . . .Arroz Doce

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545456

545464

5456

5656

5456

5656

Turfe em São PauloeS- PAULO, 9 (Asapress)

o seguinte o resultado das car-reiras realizadas na tarde dedomingo, no Hipodromo da Ci-dado Jardim:

1." páreo — Venceram: Vieen-ta e Minúcia — Ponta — CrS54,00; places: Cr$ 33,00 e Cr$27,00. Tempo: 82". Diforença:um corpo.

2.° páreo — Venceram Marfa-da e Farol — Ponta, Crt 80,00;places, Cr$ 41,00 e Crt 19,00.Tempo: 86" 3AO. Diferença: umcorpo.

3.° páreo — Venceram: Pira-já, Gaiety e Metauro. Ponta:Crt 43,00; places: Cr$ 16,00, CrS16,00 e Crt 22,00. Tempo: 82,3.Diferença: um corpo.

4." páreo — Venceram: Arai eCojterS. Ponta: Crt 113,00; pia-cés: Crt 54,00 e Cr$ 17,00.

6." páreo — Venceram (empa-tados): Euskal e Mlstral. Pontade Euskal: Crt 15,00; places:CrS 18.00. Ponta de Mlstral:CrS 26,00; placé: Crt 35,00. Tem-po: 112 7/10. Diferença: doiscorpos.

6." páreo — Venceram: Foras-telro e Fulgor. Ponta: Crt 1*.0<1;placésr: Crt 16,00 e CrS 22,00.Tempo: 74. Diferença*, pescoço.

7.° páreo — Venceram: Hulhae Nieto Buno. Ponta: CrJ 18,00;places: Ct$ 14,00 e Crt 27,00.Diferença: dois corpos.

8." páreo — Venceram: Ambi-clon. Cabo Negro e Abanero.Ponta: Crt 29,00; places: CrS14,00. Cr$ 31,00 e CrS 19,00. Tem-po: 101. Diferença: do.s corpos.

Movimento geral das apostas.Cr$ 5.070.665,00.

******************************Regulariza o».nttstlnot.y.TABLELAXO

RIO DE JANEinO, QUINTA-FEIÍU, 12 Di;~H£VEREmO DE 1918 ~ A MANHA - PAOIKA 3

mm..NO QUERIDO CLUBE DO BAIRRO IMPERIAL FORAM REALIZADOS, DURANTE O REI*

NADO DE MOMO, OS MAIORES BAILES CARNAVALESCOS DE 1948. O BAILE INFANTIL

E O BAILE DE GALA DE SEGUNDA-FEIRA FORAM TAMBÉM OUTROS ACONTECIMEN-_ tlJ TOS QUE MARCARAM ÉPOCA NOS FESTEJOS QUE PASSARAMNo Clube de São Cristóvão

f vMafHm-WiWmWSt.i fffiStâ

'¦•'¦ -'•'¦ ¦¦'"^r'' -¦ ¦'¦'•'¦ ':<¦•'• ¦''-"'¦• '-•¦-¦

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DESFILE DAS ESCOLAS DE SAMIIA — Foi soberbo o espetáculo que as nossas Escolas de Samba ofereceraprimeiro, fase do cortejo da E. S. "Império Serrano", que conquistou merecidamente o primeiro lugar,em que foram cumprimentar o Prefeito da cidade, que assistiu o desfile do palanque oficial. Finalmente

-eram ao numeroso publico que afluii, ao local ,1o desfile de f^^J^^^^j^f^

'^,,XX^"Í VXTW"

laquela imponente festividade. Norais, na ocasião

mio consídHiB

ir além de um décimo lugar\

„0té,,s*ttt*têtttttttH*4ttttt**ttttttt*tt*ttt»tttf+

0 Carnaval na capital do "Sertão Carioca"VENCEU A ESCOLA DE SAMBA "UNIDOS DE CAMPO GRANDE", O DESFILE DE SEGUNDA-FEIRA GORDA,

PATROCINADO PELO NOSSO MATUTINO E PELO COMÉRCIO LOCAL -PERTO DE 15 MIL PESSOAS - O

RANCHO "FILHOS DO BRASIL" E O BLOCO "ESPEREM QUANDO EU V OLTAR" OS OUTROS VENCEDORES- ÓTIMO POLICIAMENTO - SENSACIONAIS OS QUATRO BAILES DO "PALÁCIO ENCANTADO" - RECEPCIO

NADA A REPORTAGEM DE "A MANHÃ" NO CLUBE DOS ALIADOS — NOTAS

w#*w+w#w.»w*^»g»wmww»»*w**»w»wwww**»»*»'»*+»*

tf avance o qne fol o Carnaval em Campa Grande: da esquerda para a direita, vemos a Etcola de Samba ' Unidos de Campo (.rnii-de" vencedora do desfile de segunda-feira, patrocinado pclo comércio local e por nosso matutino, tendo, ao centro, o Imperadore a Imperatriz do Samba, Aníbal Silva e Nanei dc Souza, que ali compareceram. A dirtila, vemos tuna fase do sensacional btttlt

du "Palácio Encantado", quando visitado por nossa reportagem especializada, (boto de Zezt)

O Carnaval dc Campo Grandsabafou... Os foliões da "Capitaldo Sertão Carioca" brincaram avgjer, cooperando desta forma,para que os folguedos de Momoultrapassasse a expectativa.O DESFILE DA SEGUNDA-FEIUA

GORDAO Largo de Campo Grande,

Apresentava um aspecto dos maisinteressantes, e perto de 15 milpessoas estavam ali presentes,para assistir o desfile das Esco--Ias de Samba, Ranchos c Blocos,patrocinado pclo comércio local,« pela A MANHJ. O cortejo apre-sentou diversos concorrentes, (IoCampo Grande, Bangu e SantaClTJZ.

A COMISSÃO JULGADORAA Comissão encarregada pelo

julgamento do desfile, estava as-sim constituída, Tenente SilviaHrasil, Comis. Rotmialdo Prlmn-vera, Jeder Neves, Dantas Ruask Antenor Fagundes.VENCEU A ESCOLA DE SAMBA"UNIDOS DE CAMPO GRANDE"

Apresentando um enredo dusmais interessantes "Liberta, qneLiberto serás também", a Escolade Samba "Unidos do CampoGrandç" foi classificada em pri-meiro lugar, ficando desta ma-nelra, de posse da "Taça Caldciuide Alvarenga". Cabendo o segun-do lugar, "As Raianiuhas Rrafi-leiraB" e em seguida a Escola deSamba "Unidos de Bangu".O RANCHO "FILHOS DO BRA-

SIL" CONQUISTOU GRANDEVITORIA

Entre os Ranchos que compa-receram ao desfile, coube a vi-tória ao "Filhos do Brasil", queassim conquistou a taça "Comis-são".DB POSSE DA COPA "A MA"

NHA" O BLOCO "ESPEREMQUANDO EU VOLTAR"

Conquistou a Copa A MANHAh bloco carnavalesco "Esperequando eu voltar" dc Bangij, peln

enredo apresentado c suas artis-ticas fantasias. Km segundo lu-gar, coube ao "Gato na Tuba".

UMA GRANDE COMISSÃOCARNAVALESCA

O sucesso do Carnaval dc 194*Ído "Sertão Caiioca" devem osfoliões a grando Comissão doCarnaval, que apesar de não con-tar cum auxilio oficial, apresen-tou o impossível, dando dest*forma, um brilho todo especialaos festejos máximos do cario-co. Desta forma, merecem aplau-sos homens como Caldeira de Al-varenga, Francisco Peixoto, Ma-nuel Porfirio, Jc,s<5 Ferreira, Edu-nrdo Silva, Jaimo Pinheiro, Fran-cisco Magalhães, Fortunato Joãoc Modesto Rodtlgucs.

UM ÓTIMO SERVIÇO DEAUTOS-FALANTES

A Organização de Serviços deAulos-falantes cc Campo Grande,sub-estação auxiliar da RadioMauá, apresentou um ótimo sor-viço do transmissão, no CoretoOficial, gentileza esta do Sr.Francisco Carvalho.

PERFEITO O SERVIÇO DKPOLICIAMENTO

Uma nota das mais interessou-tes, e damos com todo prazer, folo modo com que os foliões áaCampo Grande brincaram esteCarnaval, não havendo mesmoqualquer ocorrência grave. Paraisto muito cooperou o policio-meivto, que cstnm sob a direçãodo comissário Romualdo Primo-vera.

DE ABAFAR O CLUBE DOSALIADOS

O "PalAclo Encantado" de Cam-po Grande, premiou seus folicts,com ns maiores bailes de Cama-vai do ano de 1948. A alegriareinante no recinto do clube deModesto Rodrigues foi dc conta-gi.ii". e o reinado de Momo deixousaudades para muita gente.RECEPCIONADA A REPORTA-

CEM DE "A MANHA"Como acontece nos anos ante-

riores, a reportagem especializadn do A MANHA esteve presenteno notável clube de Campo Gran-dc, no baile de segunda-feiro, emais uma vez, a diretoria do Ciu-be dos Aliados nos proporcionoumomentos agradáveis.

PRESENTES O IMPERADOR EA IMPERATRIZ DO SAMBA

Estiveram presentes ao desf!-le das Escolas dc Samba, Blocosc Ranchos, o Imperador e a Im-ptratrlc do Samba, Aníbal daSilva o Nanei de Souza, sendo

os dois longamente aplaudidospelos foliões de Campo (Irniíde.

CLUBE DOS ALIADOS NOSPROPORCIONOU MOMENTOS

AGRADÁVEISPREMIADOS DIVERSOS

FOLIÕESA Comissão dor. F.-slcjos

de ÇarnaVal do Clube dos Afia-dos, como sempre -acontece, pre-lilloit no baile de .segunda-feira,a mals rica fantasia, cabendoii Sra. izaina dn Silva, com umabela "Vnrlnc". O prêmio dos lilo-cos de senhoritas fantasiadas,COUbc ao grupo formado por Kmc-rcnllna Esteve da Silva, ClílinKstcve da Silva, Maria dí Quei-voz Estcvcs, Maria Alba e MariaLeticia Salton dc Queiroz, qnetnvergavaro « fantasia de "V.e-nezuelahns".forti:n.\to .joao caiu na

FAKRA...Lí no "Palácio Encantado" lo-

do inundo quc estA no salão temque brincar. E o Caldeira dc Al-\arenga conseguiu boiar o For-lunalo Joâo no fogo... E ornoele gostou, pois não saiu mais...FRANCO APOIO A CAMPANHA

DA NOVA SEDEEm pleno folguedo de Momo,

fol lançada a campanha dn ain-pliaçâo da sede soda! dos Alia-dos, e quc foi bem recebida portodos os presentes, pois cm me-nos de meia hora, cmisegulrnw,os organizadores, nada menosdc 500 astiuaturas.

' 4'-:W SB^^^É^HHMfci&mH^B K^^'4M^

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mJÊÊS-mwÈÊÊ*iilllí BI - ÜÜ tW'^^sS^SSÊÊSà^È.'-z ¦''•:¦'¦¦ I I . lÈÊÊlÈÊ$WÊÍÊÈ?

FANTASIAS — Uma nota dr destaque no Carnaval de 48, foi aapresentação das fantasias, as mais originais e bizarras, que osfoliõse exibiam. Algumas, alcançaram sucesso pela originalidade,oiitrui, pela btlezit das cores, e, até, as que apresentavam motivode hilaridadc. Acima, aprtttntamat três graciosas senhoritas doAdclia F. C, em sugestivo flagrante, exibindo seus sorrisos e nsbelíssimas fantasias dc cigana estilizada, eom quc abrilhantaram

os festejos daquele grêmio

DESFIO DA SEGUNDA-FEIRA GORDA

S17 WTIIllfiâi^y A. ^G JBL v*Ls ^Jr *—y ^^jr w

BRILHARAM OS RANCHOS — SEIS SOCIEDADES COMPETIRAM« "UNIÃO DOS CAÇADORES" IMPRESSIONARAM

OS "TURUNAS DE MONTE ALEGRE"RETARDADO O DESFILE

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Fol empolfianle o desfile dassociedades quc segunda-feira gor-da concorreram ao "Dia dosRanchos". O povo cedo desceua se localizou na nossa principalartéria, disputando um bum lu-gor, ali permanecendo nté 2 ho-ras da manhã, quando o últimoagrupamento carnavalesco desfl-lou perante a comissão julgadora,localizada defronte no "Jornal doBrasil". O "Aliança de Quintl-no" foi o primeiro a surgir, jAbastanto tarde, cerca dos 11,40horas, com o enredo "Os grandesvultos do Brnsil", bem defendido,aliás, tal a música, a harmonia oa grança de seus 120 figurantes ri-camento vestidos.

A seguir, desfilou o Turunasde Monte Alegre, tri-campeSo docarnaval dos Ranchos, quo aeexibia cm evoluções perfeitas,enjo motivo, "Aquniela do Ura-sil", arrancon aplausos da popu-lavão carioca. Seus 200 flgnran-tes, vestidos e calçados com es-mero, brilharam n&o só nnapresentação do lemn, romo nnharmonia do seu corpo coral, ran-tando um samba que o públicorecebeu com calorosos aplausos,o "Deixa falar", de Eduardo Pln-to, famoso Bercstelro.

A passagem do 1'nião dos Ca-çadores, de Catumhl, também fnlbrindado com palmas do públi-co. Grandioso conjunto apresen-tou esse rancho, enjo tema "Notempo dos vice-reis" compreendiaaa figuras de Pedro 1 e Carlota.Toaquitiii, bem lutei prelados porum casal Miiitiinsamciitr vestido,evoluindo sub nm palio ilumina^-do eoin fogos de bengala. Senconjunto musical fol tambémaplaudldlssimo, tal a harmoniado sua marcha "Nova capital duBrasil", de autoria do composl-tor e jornalista Riimis Prancres.O cortejo, alias, fol bastanto pre-Indicado cm suas evoluefies de-fronte ao "Jornal do Brasil", pela•tm>*m^t*t*>*'**-^**'»*»»******m\»*

ambulância 192, cu.io moloristateimou em trafegar pela máo, aoInvés de contra-niSo, que se en-ton trava livre, pois nenhum \vi-culo c poucas passoas transita-vam pela melhor via dc acessopara uma ambulância de socorro.

O Tomara quu chova foi oquarto rancho a desfilar, cercade 1 hora (U madrugada de ter-ça-fclrn. "Pássaros do Brasil" folo seu enredo, por sinal multo l»mInterpretado. "Nus mata» vir.gens", marcha da Arl Barroso u"NSo tem moaniba", samba doLourival Fonseca, „% músicas apre-sentadas, colheram aplausos.

Logo a seguir, surgiu n Inocen-les de Cnlumbl. com duas lindasportas-eslandarte c dois mestres-

sala que entusiasmaram o públl-co, tais as evoluções Teallzadas.il conjunto das bandeiras, quocompreendeu um dos lancei docortejo aob o motivo "Revendoas pAginas gloriosas do Brasil"foi unia das iiupiraçôu» sugcstl-vas.de teu artista, Rainha.

E jA passava das 3 horas, quan-do na Avenida desfilou o '•Decl-didos dç Quintino", quc levo suacxibiçSo prejudicada pela faltade lur, pois ns gambiarraa do tre-cho foram apagadas inexplicável-mente. O tema "Ounrnni" im-pressionou bastante o público,que soube aplaudir com entusiavmo o cortejo de arte, harmoniae boa interpretação dc seus 150figurantes.

Não fosse o atraso d» entradados ranchos na Avenida, o espe-táculo nâo sofreria restrições;cortejos suntuosos, boas escultu-ras, trabalhos du pasta pcrfel-tos. harmonias c músicas bonitas,o bem interpretadas. O dia doranchos marcou êxito. 1'ena quoa comissão, "Azul", nosso con-frade do "Jornal do Brasil" enosso companheiro Lourival Pe-reira tivessem que se desdobrarpara convencer os rldetorcs dosranchos recalcilruntes qne nãoqueriam ser os primeiros a cn-trar na Avenida. A sugestfio me-lhor liara o prAximo carnaval se-ria marcar pontos nos que cum-prissem ns dctermiiuiçõcs da co-missão quanto ao horArio.

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Um outro detalhe: o dr. LeviNeves, secretario do Interior daPrefeitura, esteve presente apdesfile, hem como o major Amlm,diretor da Policia Municipal, cujochoque quc fez o policiamentono local esteve irrepreensível.

Ò "TIMUNAS DE MONTE ALE-CRE". PENTA CAMPEÃO DOS

RANCHOS

|i a Comissão Julgadora dosranchos foi mais falia nai suasdecisões, pois deu a vitoria, altts.com muita justiça, ao "Turunasds Menta Alegre", quo assim attomou penta campeio Ao Cama-vai dot Ranchos, celocando-se «m2,' o "União dot Caçadores", queso impôs pela intensidade de sauco.cjo. Oi resultados foram ot trguintes:

1* Turunas <!•.< Manta Alegra— 138 pontas.

2.' União dos Caçadores —123 pontos.

3." Aliança de Quintino —117 pontos-

4.* Decididos da Quintino —III pontos.

| 5.» Inocentei de Catumbí —10S pontoi.

I 6.° Tomara que Chova — 65pontos.

A Comissão Julgadora ettevocomposta «Io maestro Alfredo Barboia, pintor Manoel de ..ária,tscultor Mateus Fernandei.

Quase duas mil pessoassocorridas y

0 movimento na Assistôn-;- cia Municipalr

Apesar do carnaval ter trans-corrido animadíssimo, relativa-mente poucos foram os socorrosprestados pela Assistência Munt-cipal aos milhares do foliões quese divertiram durante os * diasde folia, no centro da cidade.

PRONTO SOCOBRONo Pronto Socorro o movimen-

to fol o seguinte:Acidentei por lanço-iierfume. 6;

acidentes diver^s, 204; asressôosdiversas, 46; alcoolismo, 29: atro-pelamentos por auto, 57; agressãoa faca. 11: ocidente por auto, 3:atropelado por bicicleta, U agres-ião h navalha, 8." agressão a no-Ia, i: eai-os dc clinica médica, 389:-^•ll<a^ de gripe, 7: casos de obitre-trici.i. 62; corpos estranhei, 44:dèiaslrc dc ônibus ü trem. 29:desastres dc automóvel, 21; into-Xlcnçüò alimentar. 28i queda d»bonde, 41; queda nn via pública.1011; queimados, 13; queda na re-lidencla, 70; queda de auto, 4:queda dc cavalo, 1; queda detrem, 2; mordido por do, 10:mordido por cotia, 1; mordidolior macaco, 1; mordido por Ut-io, 1: tentativa de suicídio, 8;mordido por lacraia, 3 — Total,1.2flfl.

Saldas dc ambulância para re-moções, 49; salda de ambulância.428; serviço de Raio X. 10S; fale-cimentos, 13; internados no H.P.S., 18; internados em outro*hospitais, 32; internados na San-ta Casa, 1.

Na .Santa Caia houve tríi ca-sos de clinica médica. 1 de agrei-são e 1 de lnloxicaçSn alimenta^,eom 3 saldas de ambulância. NaPraça Mnuá, foram socórtldai 14pessoas, sendo 4 por acidentei di-versos, 9 por casot de clinicamédica a 1 por desastre de an-tomovcl. Três saidas de amou-lancia foram realizadas.

360 PESSOAS MEDICADAS N<?ASSÍRIO

No Assirio, o movimento M re^guiar. Ei-loi

Acidentes por lança-pcrfomè. 4í«eidontes diversos, 85; agressSeadiversas, 9; alcoolismo, 18; atro-pelado por auto. 23; agressão afaca. 2; atropelado por bitiileta,1; affressiio a navalha, 4; aelden-le por auto, 2; casos dc clinicamédica, 151: tasos de gripe, 8;casos de obstetrícia, 1: auto, 4;intoxicação alimentar. 14; corpoestranho, 3; desastres de bonde,4; queda na via pública, 35; quei-modos, i; queda na residindo, 2:queda de auto. 2 — Total: 380.

Sai3as de ambulância, 40; tai«das de ambulância para remo-ções, 4.

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»»«<« tu ,l imi« » m i in ¦ » » » « » « » ¦ iH'Hi.inininii in ¦ « «' ¦¦«»¦««»«.»? ¦ ik«ii«i«.«i| iti» in ii >iHi>é|i<íim-—*«i»iI <¦»»'¦¦ «-»i<i*

CARNAVAL NOS SUBÚRBIOS — O Carnaval nos subúrbios, tsttvt muito mais animado do• que naZona Sul e no centra da cidade. Em Madureira, Vigário Oeral, Mettr. t.ascadura, Abolição t outrot,havia feérica ilumintçâo e várias contos armados cam múticq. Em Iraja) «P'>Pn[''y'a..'°n„"n*/'comércio dtram agi cawmletcos daquela localidade, um grande carnaval. No local WWW"Pau Ftrroil, foi trtwio nm txprestiva conta, cuja fotografia estampamos acima, o que

lembrar os coretos dc antigamente..IL-t.l » ¦ li IHIII li'" ' ' ' »«"«'»¦«"»¦»

 funcionária foit atropelada

uNa avenida Amaro Cavalcanti,

próximo ao número 2,103, afuncionária municipal Maria Au-gusta do Nascimento, com 40anos de idade, solteira e morado-ra na rua Soura Krunco número751, fnl colhida pnr um nutomo-vel, qne lhe causou fratura ex-posta da perna direita Maria Au-gusta depois ile medicada na As-siMénda do Meier, foi interna-ija no Hospital dos ServidoresMunicipsis.

IIHIIlll III»»»

tM4*tti+t+e+*t**t***+*+tt+**

Desastre no TúnelAlaor Prata

No túnel Alaor Prata, ontem itarde, verificou-se ufa desastrede automóvel, do qual resultousairem feridos cerca de cinco pes-soai.

Apesar das fortes chuvai qnecaiam sobre a cidade, em grandevelocidade por ali trafegava o au-tomovei particular 2-44-51, dirl-gido pelo seu proletário Anto-nio Barbosa, dé 52 anos, caiado,residente á rua Lopes Quinta:-n.* 82. O motorista do particularno interior daquele túnel, aoprocurar desviar dc qma earro-olnhn de pão, foi chocar-se eoq-tra o bonde n.° 1857, da linha uI.eme, dirigido pelo motorneiroJoaquim de Kreitai Ferreira.

Em conseqüência do choqu.-.nlém dns condutores do» vefeu-Ios, receberam ferlmentot at et-guintes peisftas que _ foram mt-dlcadat no Hospital Migqel Cou-to:

Maria Lcoicl, casada, de 34nnos, doméstica, residente i ma.Lopes Quintas numero IJ; Ar-'lindo França dei Santos, « Manos. solteiro, residente no men-mo local c sen filho Antopí»Joaquim, de 7 após t, finalfaen-te, Dftrej Gomes de Azevedo, de39 anos, casado residente 4 roaBarata Ribeiro 16. A polleia 4*terceiro distrito, compareceu aolocal, tomando as necessária»providências.

« »11 i.i i»»m¦ ¦ii i-i-i ¦ iii

NOS GRANÕES CLOOES O CARNAVAL NOS GRANDES CLUBES TAMBÉM FOI FESTIVAMENTE COMEMORADO,DESTACANDO-SE, PORÉM, O "GRUPO DOS INDEPENDENTES" PELA ALEGRIA QUEREINOU DURANTE O TRIDUO DE MOMO. A "TORRE" BRILHOU MAIS UMA VEZ, EVI-DENCIANDO SER NO MOMENTO O LOCAL ONDE OS FOLIÕES MAIS SE DIVERTIRAM

UA TF AC UUA1-&C ü_ ClTttVrTJrÃn HOJE, ÂS14 horas, no departamento de turismo da pre™UJ *» *** ** flWKfl8» A » U Jtt V __iW V«v FEITURA DO DISTRITO FEDERAL, AS ESCOLAS DE SAMBA RECEDAS ESCOLAS DE SAMBA berão a subvenção para o carnaval que passou

¦ 7

O DESFILE DE DOMINGO

fe?

VENCEU A E. S. "IMPÉRIO SERRANO" 0 DESFILE DO SAMBA; i tt... ¦ '.. -,...-.¦.-,.

Decepcionaram a Estação Primeira e a Portela — Sem sorte o pes- \soai do Morro da Formiga — Em segundo lugar, o Unidos da Tijuca— Salvou o "Azul e Branco" a confecção de sua bandeira — A co

locação geral do concursoUm espetáculo soberbo íoi ofe-

recido domingo de carnaval polosensacional desfile das Escolas deSamba. Nossa reportagem estevepresente ató o fim da monutuen-tal-apresentação do _nmba. »O QUE HOUVE COM A MAN*

GUEIRA '>.Uma Escola nos decepcionou

bastante, e essa foi a famosaMangueira. Estranhamos, a suaapresentação, e temos a impressãoque algo de anormal acontíceuEO.momento em que atravessavao coreto da Comissão Julgadora.Faltou harmonia na Escola nomomento em que era julgada! Acomissáo de fronte falhou naapresentação. Salvou n Estação,o seu corpo de baianas que foisem dúvida alguma o melhor con-junto que se apresentou entro to-dos os concorrentes. Scu enredo,um- tanto fraco a vista dos enor;anteriores. Seu número entretan-to, impressiona fortemente. Há,no entanto, qualquer coisa noMangueira que foge n nossa apre-ciaçáo.

PORTELAApresentou um enredo mais ou

menos, porém, pecou pela exl-biçüo de suas ferramentas, poisesquadros nfio é ferramenta esim .instrumentos. Seu conjuntobom, suas pastores ótimas, po-rim faltou maior coordenação noconjunto e permitiu a exemplode Mangueira, a presença de nu-merosas pessoas sem fantasia, oque lhe permitiu perda de pon*tos. Acreditamos que isso influiusobremodo no julgamento.

IMPÉRIO DA TIJUCAEsteve sem sorte o pessoal do

Morro da Formiga, ao apresen-tar um de seus carros alegóricos,um tanto esfacelado. A nSo serisso, teria merecido uma melhorcolocaçflo.

DEPOIS EU DIGOO pessoal do Salgueiro, se

apresentou digno a merecer umamelhor colocaçáo. Fizeram umgrande carnaval o venceram nofator disciplina. Apresentou tam-bém bons carros, errou talvezpelo titulo de seu enredo. Contu-do estranhamos ter sido colocadoent IO.* lugar.

AZUIi E BRANCO•'Fogo Simbólico", esteve ira-co, entretanto, a sua bandeirabordada dos dois lados mereceunota dez e isso fez com que no«:ómputo final passasse para oquinto lugar. Salvou a Escola dcPindonga a coníecçSo do sunbandeira.

IMPÉRIO SERRANOFoi merecida a vitória da ra»

pazlada de Vaz Lobo. Sua apre-sentaçSo foi estupenda e _n_receuelogios pela coordenaçfio de seuconjunto e pela riqueza de suasfantasias e pela oportunidade doaeu enredo.

PAZ E AMOR• Outra Escola que se apresen-

•tou digno de um primeiro lu*gar. Foi talvez a única Escolaque surgiu na Praça Onze, com

. fantasias dentro do enredo. O prl-*< meiro' conjunto da Esopla foimaravilhoso. Colocou-sa em. 6.°lugar, quando poderia ter alcnn-

çado o primeiro se estivesse maisbom arrumada e com uma cordamaior.

PRAZER DA SERRINHAEsteve simplesmente bonita a

aprescntaçüo do Prazer da SerrI-nha. Faltou melhor harmonia,apesar de* sua bateria ter-se apre-sentado completamente fantasia-da.

UNIDOS DA TIJUCAA turtiia do Morro do . Borcl,

esteve bastante feliz com a- suaharmonia, qno mereceu a melhornota da noitada dc domingo. Seu

enredo também bem apresentado,foi bom organlsndo. Suu bateriacm forma c sua alegoria regular.Aprcscntnrnni-sc no entanto, bemcoordenados o isso vaiou pontos.

UNIDOS DE TURIAÇOA filiada Federação Mèlropoli-

lana, fez um bonito carnaval.Foram felizes scus autores nacscnilin (lo enredo.

PRESENTE O PREFEITOO general Mendes do Moral.,

ostevo presente ao desfile, acom-panliando-o do palanque oficial.Si excia. deixou transparecer

IMPERADOR DO SAMBA_i i ti ^.....'..'.'.

127i__125109lOUiini

81

COSSÁGRAÇÃO DE ANÍBAL DA SILVA, COMO O •'IMPERADORDO SAMBA" — .1/ aparece, Anibal da Silva, o popular "Seresteiro",quando recebia a faixa simbólica, que o consagrou como o "Impe-tador do Samba do Carnaval de 1918", titulo este, conquistado, der

sua admiração pela empolganteparada das Escolas do Samba.CONSAGRAÇÃO AO "IMPERA-

DOR DO SAMBA"Aníbal P. da Silva o "Impe-

rador do Samba", eleito no con-curso promovido pelo nosso ma-tutlno, recebeu a consagração dasEscolas de Samba desfllantcs,quo rendeu a homenagem mero-clda ao representante do "Indc-pendentes do Leblon".O PALANQUE DE "A MANHÃ"

A MANHA armou um palanquea 35 metros daquele em quo fi-co_ a Comissão Julgadora. Nonosso palanque ficaram o Impe-rador c a Imperatriz do Samba,além dos diretores da FederaçãoIlraslleiru das Escolas do Samba.

RESULTADO FINALO resultado final foi o soguinto:

Classificcío Tontos1.» — Império Serrano . 1'18'X,o — Unidos dn Tijuca .n; . — Portela .....,[,••— Estação Primeira .5,« — Azul o Branco . .C.° — Paz o Amor . . .7.» — 'Império

da Tijuca8." — Prazer da Sorrlnha 102o.» _ Unidos do Turioçú !U>

Ul.» — Depois eu digo .jj.» __ independentes do

Leblon12." — Recreio dc Inhou-

ma13.• -- Aprendizes do Lu-

cas14." — Paraíso das More-

nas . . .....1,-,.- _ Unidos da Capela1G." —Irmãos Unidos do

Catete 6517.* — Vai so quiser ... 5818.' —Unidos do Santo

Amaro 5_19.» —• Estrela dc Ouro . 4620. • — Cada ano sai mc-

lhor 43VJ21.* — Unidos do Sal-

guelr22. • — Unidos do Cabuçií23." — Corações Unidos

da Favela .....24." — Sem você vivo bem25.* — "Unidos dc Braz de

Pina26.* — Unidos dc Cavai-

cantl27.* — Unidos dc Tomaz

Coelho28.* — Mocidade dc Ca.

xatitbi28.* — Unidos do Morro

Azul2!l.* — Unidos do Outeiro30.* — Império dn Colina30.* — União Primeira do

Leblon31.*— Paraiso do Grotão32.* — Mocidada de um

Paraiso 203..* — Inimigos da Tris-

tez» 19Ü34.* — União de Vaz Lobo 1934.* — Unidos do Castelo 1035.* — Unidos da Lagoa . 18+***************•************

p ANO VII

AIHIRIO DE JANEIRO, Quinta-feira, 12 de fevereiro de 1948 NÚMERO 1.996

INTENSA VIBRAÇÃO NOS BAILES INFANTISESTEVE MAGNÍFICA A VESPERAL DO TEATRO MUNICIPAL — AS FANTASIAS VITO-

RIOS AS — NOS OUTROS GRÊMIOS — OS CLUBES SUBURBANOS

73

7068V1.

poli de. um sensacional concurso patrocinado pelo nosso matutino,Independentes do Leb

mente com S'ancl de Souza, Imperatriz do Samba. Interessantee que tt Escola dc Samba Independentes blon o elegeu. Junta-

4443

4138', _

37

35

31

32J,_

32 H3028

2823

Alcançoram pleno trito os bailes infantis dos clubes da cidade, Acima apresentamos aspectos das uesperais infantis realizadas no.antigo Cassino Atlântico e nos "Amantes da Arte", flagrante que atestam a animação e o entusiasmo da garotadaNo carnaval quo ae foi, uma

dos notas destacadas foi a par-tlcipação. da garotada nos fes-tejos, mostrando que a nova gc-ração saberá manter a tradiçãodo maior folião do mundo, quo,por direito, pertence ao cario-ca.

Mais de oitenta bailes infantisforam realizados nos numerososclubes cariocas, tanto os da cl-dado como dos bairros o subur-btos. Em todos eles, notou-se oentusiasmo da garotada, fazen-do cordão e cantarolando ossambas o marchinhas com opcrfcltb ritmo dos foliões inve-te rados.

NO TEATRO MUNICIPALAlcançou êxito invulgar o Bal-

lo Infantil do Teatro Municipal.Numerosos potlzes acorreramàquela casa do espetáculo,, exl-bindo suas artísticas fantasins.Ao Concurso Instituído pata pre-miar a mais rico. fantasia, con-correram muitos candidatos, tor-nando difícil a tarefa da Comis-sáo Julgadora. O resultado foio seguinte: 1.» "Gladiador Ro-mano", apresentada polo menl-no Almir.Tavares Barreto; 2.»

frisar, c que Anibal da Silva, . o mifor do samba "Rosa Maria",que- grande sucesso fez no Carnval que passou

Livraria Franciscoy Alves

s' Fundada em 1854LIVREIROS E EDITORES

Ruo do Ouvidor, 166 — RIO

0 M AIORCARNAVAL DA PENHA CIRCULARMONUMENTAIS OS FESTEJOS NAQUELE SUBÚRBIO LEOPOLDINENSE —DESFILARAMDEZ ESCOLAS DE SAMBA — VITORIOSAS A "APRENDIZES DE LUCAS" E A "UNIDOS

DA CAPELA" — ENTRE OS BLOCOS, LAUREOU-SE O "FLA-FLU" — "PAZ DOURADA",

lugar — "César e Cleopatra";e 3.» lugar "Rosa do Prado".

NOS OUTROS CLUBESOs outros clubes apresentaram

também magníficos bailes, paragáudio da gurlsada. O Iate Clu-be do Rio do Janeiro, o Aman-tes da Arte, o Plraqué, o Flu-

mlnense, o Tijuca e outros fo-ram invadidos pela criançada,que se divertiu a valer.

NOS SUBÚRBIOSTambém os grêmios suburba-

nos apresentaram festividadesdignas do bom gosto dos papaise do entusiasmo dos infantes.

No Riachuelo T. C. o baile át*segunda-feira esteve maravilho-so: no Adella F. C. brlncou &garotada do Engenho de Den-tro, com multa alegria; tambémno Marã E. C. de MarechalHermes houve uma animada ves-peral infantil.

A FOLIA EM MARECHAL HERMESDois coretos armados naquela localidade — Feericamente iluminada a

avenida 1.° de Maio — Brilhantes os festejos no Marã E. C.Finalmente o carnaval carioca

reviveu aqueles áureos tempos,que o tornaram o mais fnmo.odc lodo o mundo. Nâo só na ci-dade os festejos decorreram comintenso brilhantismo, pois nosbairros observou-sc a mesma at-mosfora de entusiasmo, de ale-..ria, provando assim que onosso povo sabe brincar.

EM MARECHAL HERMESMarechal Hermes, o populoso

subúrbio da Central, viveu o seumaior carnaval de todos os tem-

pos. Graças ao comercio local,foram armados dois srtisticos co-retos, um cm cada lado da loca-lidade. A rua Primeiro dc Maio,principal artéria de MarechalHermes, foi otimaraente ilumi-nada, oferecendo um aspecto fes-tlvo.

NO MARA E. C.Mas, os. festejos não sc reslrln-

giram ao carnaval de rua. Tam-bém nos clubes' se observou ummovimento Intenso. Nq, MarâE. C. a folia imperou, tendo bri-

BRILHO EXCEPCIONAL NA NOITEDE 2.a-FEIRA GORDA EM NITERÓIApesar de um Carnaval fraco, o desfile das Escolas de Samba, na vi-

zinha capital, constituiu verdadeiro sucesso . $

lhado intensamente o clube dastrês cores. A Comissáo de Car-naval, á cuja frente se achava osr. Julio Corrêa Neves, auxilia-do eficientemente pela simpstk»»figura de Eduardo Neves, o po-pular "Lord Bilaia", trabalhoucora muito afinco,' oferecendoaos associados e convidados umambiente dc alegria, que trans-formou o * "clube dos * mllíoni-rios" um aspecto dos mais fes-tivos.

O CAMPEÃO DOS FREVOS A ENTREGA DOS PRÊMIOSA Penha Circular viveu um

dos maiores carnavais de todosos tempos. Graças ao trabalhointeligente da Comissão dos¦Festejos Carnavalescos, daquele«ubúrblo, os festejos momescosdecorreram de forma brllhan-tisslma. Puderam, assim, os ío-

da, recebendo uma grande mui-tldâo, quo cedo ao postava alia fim do saudar S. M. o ReiMomo, que se dirigiu ao coroto,sob os entusiásticos aplausosdoa foliões. Pouco depois, voltao público a vibrar, dessa vez,homenageando Anibal Silva, o

Julgadora dos blocos, sociedadeso Escolas de Samba.

O DESFILE DAS ESCOLASDE SAMBA

Na terça-feira, rcallrou-se narua Lobo Júnior o monumentaldesfilo das Escolas do Sambalcopoldlnenses, assistido por pú-

ÍaJbí>í_&s^ài.MllÉil

Flagrante tomndo durante, o desfile das Escolas tle Samba, na Penha Circular, vendo-se a Comissão^Julgadora do Desfile, o nosso companheiro Irénio Delgado c a Imperador e Imperatriz tio SamvaA

que abrilhantaram as festividades.«Seresteiro da Praia do Pinto»,eleito Imperador do Samba, quese fazia acompanhar, da «Impe-ratrlz do Samba», Nanei de Sou-sa, e do nosso companheiro, Ire-nio Delgado, que foi alvo de es*pressiva acolhida pela Comissão

llõos da Penha Circulor brincar«le verdade no Carnaval, que foisimplesmente monumental.NA SEGUNDA-FEIRA GORDA

A rua Lobo Júnior, principalartéria da Penha Circular, esta-va magnlficamentc ornamenta-—..« >¦¦¦¦•¦*¦¦¦ ."» » « ».» iiiinimiiiiii"' «"»'"""

blico bastante numeroso, quenão se cançou do aplaudir asbelas alegorias apresentadas pe-las diversas agremiações. Os«Aprendizes do Lucas», brilha-ram no explèndldo desfile, apre-sentando um conjunto magnlti-

co. Também a «Unidos da Ca-pela», apresentou um carnavalbelíssimo, arrancando aplausosda multidão. O desfile, que con-tou com a participação de dezescolas de sambo, prolongou-seaté às 3 horaa do dia do ontem.VENCEDOR A E. S. «APREN-

DIZES DE LUCAS»A Comissão Julgadora, que es-

tava constituída dos srs. IvoPinho Beato, jornalista; JoséFernandes, cenógrafo, • Irénio

•Delgado, redator de A MANHA,[apresentou o seguinte resulta-do:

1." lugar — «Aprendizes deLucas» • «Unidos da Capola»,(campeões); 2." lugar — «Cartc-linhas de Duque de Caxias-, (vi-ce-carapeão), «Enredo-U-lilo. deCordovll; Arte: r___rts.'_la doOuro», de Vigário Geral; Har-monla: «Manda quem Pode»;Bateria: «Unidos da Barreira*.FREVO PERNAMBUCANO: —1.* lugar: «Paz Dourada». Pré-mios extras: Associação Espor-tlva da Penha, «Orgulho deCordovll» e «União de Braz de

*Plna. CORSO — 1.» lugar —«Incorrlgivels». BLOCOS •— _.•lugar — «Fla-Flu». FANTA-SIAS — 1.° lugar — Carlos Al-berto, (Príncipe indú), e Aldo-néa Nogueira, (Baiana).

O SERVIÇO DE ALTO IA-LANTES

Orientando os desfiles um átl-mo serviço de alto-falantes pres-tou:auxilio inestimável à orga-nização dos festejos, cabendo sa-llentar a cooperação doa srs.Waldlr Ribeiro, Lu ir, ' Vasques,Manoel Ferreira é Jorge doFreitas Batista.A ENTREGA DOS FRfiMJOS

Oa vencedores receberão ma-gnificas copas, prêmios essesque serão entregues em nossaredação no próximo sábado às35 horas.

Os festejos carnavalescos, estoano, cm Niterói, deixou multo adesejar.

Como tivemos o ensejo de ob-servar, o carnaval dc 48 na vi-zinha capital Fluminense, nàoteve absolutamente o brilho ca-raclcrhllco dos anos anterioresisso talvez em virtude da faltodo apoio das instituições Esta-duals quo além <!. não subven-cionnr os Ranchos, Rlocos c Es-colas dc Samba como é feito aquino Rio, dvsculdaram-sc completa-mente da ornamentação das ruaso avenidas quo é uma das prin-cipais características dos festejosdc Momo.O DESFILE DAS ESCOLAS DE

SAMBAEntretanto uma nol.-i na vida

carnavalesca daquela cidade, mo-receu especial destaque.Foi o desfile na segunda-feiragorda das Escolas de Samba, sobo patrocínio do "A MANHA" e"O ESTADO" e da "UNIÃO DASESCOLAS DE SAMBA DE NITE-Rói", quo teve lugar na avenidaAmaral Peixoto.

Como dissemos linhas acima,esse foi o motivo que muitocontribuiu para a beleza do espe-taculo de segunda-feira em Ntte-rói, tendo para isso cooperadodecisivamente, a Associação Flu-mlnenso dc Jornalistas, que nkoregateou apoio a iniciativa.

Precisamente às. 20 horas teveInicio o desfilo monstro das cn-tidades sambistas da vislnba ca-pitai em frente ao coreto oficial«I.i comissão julgadora, que cricompostas das seguintes pessoas,sob à presidência do jornalistaCésar Copie, presidente da A.F. J.: Aldcraar Alegria, Ray-mundo Azevedo Monteiro, WalterSampaio da Silva. Oyama Bran-dão Teles, jornalistas: Luiz Bar-tolomeu Paes Leme, oscullor, eAlolslo Vale, pintor.AS ESCOLAS QUE DESFILARAM

Tomaram parto no cortejo daalegria as seguintes Escolas deSamba: "V. Se Pode", "Des-

prezados do Vlradouro", "Com-binado do Amor", "Unidos tioVlradouro", "Sorriso". "Prima-vera", "Sabiá" c "União do Ca-prlcho", tendo deixado de destilara "E. S. Unlio la Boa Vista".

julgamento que primou pela im-parcialidade dado ás qualidadesdos membros quo compunham a.referida comissão.

Procedida a verificação, o pre-sidente Ccsar Copio, usou da pa-lavra, ressaltando o acontecimentotendo em seguida feito a pro-clamaçâo das Escolas de Sambavitoriosas.

A CLASSIFICAÇÃO

Foi o' seguinte o resultado *que chegou a Comissão Julgadora:1.* lugar — "Combinados doAmor"; 2." lugar — "Sabi.";_.* lugur — "Escola Primavera";

4.' lugar -— "Desprezados doAmor"; 5.' lugar "Unidos dcVlradouro"; 6.* lugar — "Sorri-so"; 7.» lugar — "União do Ca-prlcho" c 8." "Vê Se Pode"

A "A MANHA conferiu'o pri-meiro e 3.» prêmios, respectiva-mente, ás Escolas de Sambas:"Confinados do Amor" e "EscolaPrimavera." '

A ENTREGA Ijps PRÊMIOS

Xa tarde dc terça-feira, naAssociação Fluminense dc.Jonu-listas, foi feita a entrega dos pre-mios aos .vencedores. - »

0 "Pás Douradas" venceuo carnaval do frevo

"LENHADORES". VICE-CAM-PEÕES DE 1948

O desfile do frevo, sábado. *noite, na Avenida Rio Branco,abriu o Carnaval de 48 com umsucesso sem precedentes. A mui-to custo pôde a Comissão exami-nar as sociedades especializadasque concorreram' e que foram:"Lenhadores", "Pás Douradas*',"Unidos da Providência", "Batu-tas da Cidade Maravilhosa" «*"Prato Misterioso". Ontem jul*gando o desfile, a referida co-missão, composta dos srs. PauloSilva, capitão José Nunes Sobvi-nho e de nosso companheiro Lou-rival Pereira, resolveu dar. a vi-tória ao "Pás Douradas" tendoos resultados gerais sido os se-guintes: PontosPâs Douradas H*Lenhadores 95Batutas da Cidade Maravi-lhosa •'••' "'$

Prato Misterioso SRUnidos da Providência ..,..- 66

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Após o desfile teve lugar o

"BATALHA DE FLORES* Espefdcufo soberbo foi realizado em Botafogo, relembrando atstm\oantigo carnaval carioca. Numerosos concorrentes apresentaram-se no elegante desfile, cabendo des-tacar-se o "Sossego", qae-arrancou aplausos dos assistentes. Esse carro estava artisticamente, or-namentado com flores naturais e puxava um cortejo do vinte canos, ond» os "sossegado*" mostra-pam suas indumentárias riquíssimas. Acima, apresentamos um sugestivo aspecto da "Batalha* de

flores", quando desfilava o carro, cujo enredo i "Jardim de Borboletas". ¦ . ,.. i ¦ i i •"¦ -¦¦•-__.¦' ft.

HOJE, A ENTREGAAOS BLOCOS DAS REPARTIÇÕES

DOS PRÊMIOS^0 kl M R. ^r JPA ^jp1.7

Hoje, às 17,30 horas, em nossa redação, será feita a entrega dos premios aos vencedores do desfile de sábado de carnaval, na Praça

Maui. sofc o oatrocínlo de A MANHA