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vewgp -J Rio, 21-4-927 ¦ ' > ?í3T Diréctor proprietário—MARIO RODRlQUF.3 I ÊSTR^A OA NUHE rOMPAiSHiA ___ *>É-*_-> COMÉDIAS FAO.ÇAt» C PAMTOHIKA* riI i «»« II, III.MU' Min persegumos i fei iOPOÜP operários i u io io quer ouvir o clamor A MANHA tom publicado cm largas reportagens, a situarão cm qun se éneontrain os operários da Lcopoldiiin, companhia (pie ha / longos iinnos entrava o nosso pro- gresso, prepotente, a disputar, oiiiuü :i Light, o diicito dc preju- dienr a população. Os mesmos motivos de toleriin- i cia que apadrinham a poderosa empresa canadense, são o.s ipie garantem d despotismo da l.eopo'.- , ilinn ijnu nãò poupa subornos, os quiies. b(laureados, garantem-lhe o lucro fabuloso, port|iie o poder [ publico não obriga a cumprir ri- goriisamente 6 st-u contrato, per- miiti:iil'> tio sacrific'o brasilei- ms operários e no aviltamento j dns burros, sulnirb.os <• luiinici- pios .ii.ii' correm os ridicuios com- bo!os, st**--i hygiene, sem segurança, , c sem 'horários, abusos contra ...- quites parece inútil reclamar. Tanto ii I.ight como a Lciipol- ilhiti lêai segredos para conquistar imifccções. Aos menos poderosos cila*, coüijuist.iiu o silencio com um pedacinho de cartão os pus- s.-s expceiiíes que diariamente se vélil referidos, com cmplin.se, pelos IMissuiilores, os quaes dizem, parti o. i-iiiiduiíoies, números assim 103! do excesso dc esforço que dispon- de pnrn, a uni gesto ilesliumtino dos chefes poderosos, perder u pão. Falámos lioiitem hn ferroviário .losé I.ino Mendes, residente á run Capitão Rezende no Meyèr. Esse empregado ila Leopoldimi fez á A MAXI1A e.stns rpvclnções que, na sua singeleza vnleni pela vos: gernl dos jpit; se anniqtlillatll nti famosa empresa a que fnsieiiios allusão. FALA UM FERROVIÁRIO Disse-nos .losé l.ino Mendes: A vidu liii Leopoldina é hor* 1'ivel. A espiou ig.-iii, por ordem dos chefes, é grande, c um dos pu* riges é entrar n-i officiiin, ou umu comboio, com um exemplai' da A .MANHA. Esta prcveii(;ão vem des- ile o ti^iipo em que o jornal livre do Ur. Mario Rodrigues coniblltetl o caso di representação dos legiti- mos tr.-ilialliailores, na-eleição para a l'ui.\íl. .losé l.ino fnlóu.-iios dos salários exíguos e das punições injustes. mostrniidò-sc (lesuspôfnnçadò com os políticos ene. decorrido os pleitos, não mais s- lenibriiin dn agonia do operariado daqui- FALTA DE ---YGIFN-E E OIIER. VAE OÜ«BtÀJÍ! Os crimes é máãM mm •OOOpr O panno de bocea da comedia bahiana A simples exclamação de um , RA AQ q^j-^^o bras, LEIRO numero, qne se escuta, a tono o | momento, nos Vehiculos dessas empresas, valem pela certeza de qui! os gananciosos estrangeiros, toai essa distribuição de passes se r.vrttm de pequenos combntcá- tes que, aluados ao povo soffro- dor, poderiam IcvatsUr a nacioa::!. K subindo mais. nas grandes es- •plieras, o stibiilliu itviilta, á pro- porção que i.vula. tambem, o sa- crificio (ie proletários vencidos, ali* nal, pela tuberculose e pela fome, «hçeiaiitlo todos pelo dia das rei- vindicições. UMA ViOA r,::3ERAVEL (.,.'iip.es pi-eseu l>a'liai!"ir honesto fala da tniscriu e:n As offitinas em que se. estiolnm as operários são fú:os de moles- tias. sem os menores preceitos de i-yaiesio. Os estrangeiros, pela sua con- opinião | ir.cãa, subnetlcn-s i--'s *l..-*'l- mentp. á prepotência dos expio- Íl(iÒt*U3 i|!U* lt'(ÍIH).í '. I âá |" •-" guições nos nacionaes, aceusan- do-bs (ie insubmissus, (jtiíilído a verdade é qiíc os nossos trabalha- dores apenas pleiteiam legitimas direitos, convencidos; e miiitn jus- lamente, de que não são -escravos no seu paiz. Os. menpreSj cuja protecçno ainda' não se positivou no terreno ivaüssações praticas.; sofírem Enojado cohi as misérias da firma Vital,Mexi & Cia., o senador Frederico Costa rompe com os negocistas, voltando aos* braços do povo dé^ sua terrar *'V •'* íy . ¦¦¦¦¦¦¦' .'-¦'¦'• '*,'•',..*¦¦..' , I O prestigio político dos Srs. | velandin, acaba de abamlonal-os.j Di*. Miguel -Calmon acompanhado Jfunto sem choro, nem sendo Ainda. hontem Moreira Machado não se quiz vêr summariado» O impressionante depoimento do") menor espancado ^ JIcxl Calmon o Miguel Clcvelan- dia sempre se fez, na Dahla, á custa do dinheiro. O Br. Clevelundlu, quando so quiz ologer deputado, teve do es- pichar os cordões;, fl. bolsa. Gas- tou uma fortuna. ; e de'nbandonal-os por uma ma- doi Srs. Pedro,Lago, Vital. Soa- jobjecto do consideração de liai tra- I.eoioldina. ! '••• que e.le vive c «•-Ml••«•••->•-»••«->•• *•-»"»•••< *?"••• .<t ¦---•-*-a»*i"t- (Contínua na ..li.«"< .•••••••¦•.••¦•-•••••••••< pãg-) muM anti imperíüllsta íki&h mBÉãg^úmê IttiEisiij-6u HíiUfiS i 111 ü Bflifl liillfp -_,.uj.i _7TL Ullll-llll-lI ^ UUWMMM_KPW_B_W»m-MUta*>l- -i.^Uai-l-JMaWCT [¦-_.>¦. ^ww!i.*J<*m...i.«í, M-fcfc-^-jX ^yy~*\v~~*~~+~'' ¦*• >*.*.; l»-*,";'-*-*^- ' •**¦¦** *• '^'!^^^^rtnV%V^Smtmmi'jff B Sr. Mipucl Calmon 1 .' O Sr. Mexi, essa 6 usurario. Nunca dispendeu, de seu, um tos- tão com o eleitorado, fipem o fez Eoverjiadsr íd o v;lho e impollu- to Seabra. quo hojo, nllãa, coníes- fa p seu grande arrependimento. Agora, pretendendo fazer Sêu suceessor no' governo do E3íado, o Sr. Vital Soares, da quem é r.oc.o om tcdja os nogccios.e no Banco Econômico, o Sr. Mexi bla- epnava que tisjcheíèa d? prestigio estavam no ssu lado. JG. fazia, jnctanclosamento: Temos, comnc3Co,- o Frcde- rico Costa! Cuerdiísor, tomos o neira solemne o digna, tendo eh- j res, Simões Filho, Bras Amaral, vindo aos dois-íallidòs políticos a! João. Santos,' Ubaldino Gonza-ía o nos demais directores calmonlstasi Pereira Mpácyr. do;não menos fallido P. R. B>- ¦ " ' '.'—"¦',-•*-- •'" ^!'>.trí|ÀB-=rt<" o seguinte expressivo telegram* Bahia, o Í3r.' Seabra' propoz que ' |i.\j..iinnaVment(j o.iie e'o Br. Cálpaon; fp^som considerados: cbn* testantos, nüp tomando a com- nllss^p; conhecimento do, diplomo, cm virtude dos trabalhos da Jun-. ta! Ápüradorn terem Corrido ahi tumultuariamcnte.\ Ó'¦'•' senadot* Misnel /Carvalho opjectou que eesa preliminar era ihÓpportunn, podendo; ter ca- blmçntó depois' do' estudo ' das eleições. ' " Òs membros da commissão ap- provaram por unanimidade, a decisão do seu. presidente'. O'Br. Seabra pediu então, vista dos papeis, íi qual lhe foi concedida, devendo, contar-se o hrazp de- pois que n Secretaria do Senado organizar ò mappa respectivo. O,Br. Seabra dava Impressão do' cansaço e comò quem;--estava nnsiooo . para liquidar a factura. S.r PAULO, 19 Não pareço bob. a situação do Sr. Felix Pa- ma: "Sciente do desfecho da„ repre: sentaçâo da comedia, agradeço a todos oa comediantes e dispenso explicações, Saudu«õea". . O experimentado procer bnhla-* no teve, como se .vê.. o que se pôde chnmar um gesto e com es.tè gesto nobre reconcllia-so com á opinião publica dc seu Estado.. \ Â- companhia dos Mexi e dofl Clevelandia não.'podia, evidente;- mente, honral-ó. Ò seu roniplmen- to fftra mesmo previsto, porque o Sr.- Frederico .Costa ê tido como um homem serio, austero dscq?- tumea, lheapa- de pactuar com salafrários, Mas os empresários da .InfeU.'! candidatura Vital nüo cançnm. Elles tCm o recurso do embuste, da mentira, e hão dc lançar, mão de todoo os processes, por mais Inconfessáveis, para vencerem. Ora Isto fas rir.' . E o topete com que elles falam! ••• O próprio Felix PeehOco, com- panheiro de -Miguel Clevelandia no governo. Bernardes, não foi poupado. choco perante a política paulis- Quando equi a opinião nãa cessa''¦ i., ¦ > repeliu;-; por exemplo, i Miguel CJevelnndla, e cs senadores da Republica lhe voltam cs costas, r.nojnucs, os jornaes da turma, Vs. na Bahia, inserem tsleg.ammas fantasiosos enviados 0.3 Rio, como íi'''.¦•*»¦. estes: ..BAHIA, 10 (A MANHA) —'.À "A Tarde" publica sobro ."reco- nascimentos", .os. jiclèiramnjçíc. seguintes:, - iilO,. 10 A ètla anterior, .a què so licha insinuada u Blblio- Senado o quasi toda a Câmara. * ^^ &q éc&dò*. ^ p&ím ,Jcn. O* Sr. Frederico Costa (V.spõe. , ^ cndicu.3e. _ontçnl. pal-a ílS- realn-.cnte, do l.'.rgo confngente j;.,sth. .,_ vevn{rl0 fía cc-Tin-lsi-ão M eleitoral c os s:;-,s antigos na As- j ver!floe.*:âo dis Poderes. Quand-j pemblía Legislativa cor. :0cra a 0 scnati31- Miguel Carvalho aa- maicria.\ aumiu presidência da Com- Pois bem. O Sr.' Frcíerico Cjd- !--.-.'.3*::V>. íá o Dr. Seabra caiava: ta, traído' por Fre-íerico Caa- i jr'.--. Mexi o Miguel Cio- na sala. Nessa oceasião entrou o p casa do seu. reconhecimento, como ¦ cpnador diplomado pela Tunta Anuradora do Piauhy, ao quo caiiatn, serfl. o mais ruidoso que terul b Senado este anno. _ RIO, 19 —r João Pacheco, con- fcronV.hu hontem com Vital Soa- re.|3; renffirmando ' s.ympnthla á sita-'candidatura no governo' ba- ^noii -.-¦''"''--.>:'f :'' Rip, ,Í9 ¦— Àtí na.bbado esíarão vcccnhecldca deputados" todos ps candidatos diplornados pela Bahlh. Hoje deverão ser reconhecidos os do -Io dlstricto. O único extra- chapa quo no - principia, parecia poder salvar-se, era . Medeiros Noto, mas foi sacrificado ,em vir- tuda. do critério prevalecendo óa diplomas,, Os demai3 morrem como da- Xa > Vara CtàamstX íh*i« a' presidência! ds» jjssa Barril-e áe Fi-; gueiredo. tenr&» (TBfno« ffsnfaDOter © Sr. GonTaFt d*» ©í&niír- tier-e ipro- : segaimentui. —jaiBirat. is ítnmiaflrio do espa-caifor AüotiS» Caismo Moreira ÍIa__d»f. «¦ *«_ &sao eom- parsa Pedro* MaauSí.rjaiã anonuai-âeí. de terçai msteiit—fi-. tatteraaneate, o menor Alteirbs. Êmrltio mtsmttSÒB aa ilet^gaect 4o> li* «SfíSrwfl-a, tran- ¦iforaiailo um K: *:J.t .! :. tK-nipn do ¦jovecno. smists* ifln Sr. _*ri3n_ da Sil*a Bern_nSf*. Moretrn MüfôsEiS» mae ff»ra inti- mado- pe*üw*-_n«irlte & *ne_vp_rpcer riar, m_i» nnriE vez, ôr_K_5-Q_ndo maíto. po<Txw> t«s*j**ítti!> jwla -a-ecão -da jaseitji^ atE nãn*. (tiwnipawiBen. -dei- xand«> correr es teaM&w a sna re- TV—E. Os correiiiMís Fíavo igne rião ter s sala. ¦•:*.:•! i"~:¦'.'.-. z:ií iquelia Vara eat_r_ni wçíkiiiíis *3e pesmia.- res. qus an-::*:--íi:'*- j r-strã^vnai a presença il-s djísiiuana_c*s crin-ãiio- sos. Ao ser abe ccx a _ i- ii-í_ cia. Pedro Mandoranl s-ía^M-i-r i;> tiii_Rs dos ré»s. ficaaiio. ¦:> i:ai:.!•;¦¦* im:_n. dn- rante todi» tgnrpo. ffl_ içne dfj>6i sua L-idefena. ri.-:c._t. «ms» depoi- mento. EmpireísÈiinaaitlf pnjapocsu -ge- ral iiiúi-inaei-; <*n-_3**a a 11*'.*f. •:> da tenebrosa n/i-LrXu ôa -'Kitia do governo* di» toõtms- _e tteda a es- pecfe. O espaa.:a_t-í-a '¦: <S» " i _-r Ai- berto pretufit-se a ina snoenflio oc- corrido naaia :'i: :'-::l (de leciòos emsteatie. atm IW1 Pat43_«, âa iqual era gnmnífe. iKiíiiH—ffta m Sr- JLrtimr lia SHv_ Beraffl-n&s. ente ficoa na Del-enção nns dias ¦ e, depois, foi rqeuisitndo. mais ' nma vez, para o 11" districto, nade foi de novo inquirido por ¦ Mor-eria Machado, que insistia em '• que elk, informante, declarasse ' pomo se dera o incêndio; que nesse dia íoi o informante para a Casa âe Correcção conduzido, ainda, por Mândovani; que elle, infor- ' «ante, atê -esee dia nunca havia ¦ sequer passado diante da Casa de Correcção; que ahi chegando Man- floTani condraiu o informante i ' Secretaria, onde se achavam o llr. - Waldrmar Loureiro e diversas '. ppssoas, tendo Mândovani falado ', pen o Dr. Loureiro, nada tenda •' psrutado o depoente; que o Dr. ! Waldemnr Ijoureiro cliamou, en- ' tão, nm tenente, que tomava conta áos policiaes e c-ste levou o infor- ' mante até o local onde fica o .' chefe dos guardas, a quem entre- . gou o informante, ordenando que ? o pnzesse na solitária por ordem ¦ tle Moreira Machado; que o infor- ( mante ahi fisou alguns diaa, . sendo levado, então, á Secretaria} 3o próprio estabelecimento, onda* foi inquérito, ainda, pelo alludido' "Sr. Moreira Machado, na presea- " ca de Mândovani. Fai mais uma ¦ vez transferido para o 11° distri» cto, onde passou um dia « um»*' noite. Ahi íoi mais uma vez^iu--* querido por Moroira Machado ns V pr-esença de M^andovani e da pea* . soa que julga ser o escrivão. Mo- > reira Machado ameaçou o infar- - mante oom a palmatória mas a ' Informante continuou na negntiva;; que Moreira Machado fel-o assi-', gnar um papel, cujo texto o infatf» mante ignora. Que depois daí sua ,' Moreira Machada r M Sr. Coes Calmon _,*¦...D-ãhi, p«$ar*3« «;rw n»í>iire meni- E o que se chama o "amigo . M ~ Sri_5anH« a Stanâra Ma- urso", esse Sr. Miguel.j ci*.-.(£ov OTnsâfemtsSí engox íe com- Mas não devemos concluir sem I metter a feggpHM- (Be efipa_cal-o chamar, mais uma vez, a atten- ção do'Sr. Washington para a imiwi Ulissiira. situação que S. Ex. com o malfadado accordo. creou para a Bahia. A- Bahia repelia o Sr. Vital Soares, re,pelle o Sr. Me_i, re- pelle o-Sr. Clevelandia. Porque hümilhal-a impondo-Rie tamanho opproblo?! Reflictá o Sr. presidente da Ra- publica, emquanto é tempo. Mais tarde, se não o ífcer ji afastais*.- do do governo bahiano.a cafila. <I-s ncgoclstcs, as d~res de cabeça o arrependimento serão üataes. Bepois, não se atira assim na lama, um povo. um Estado brio- so como é a Bahia! I assignatura, ! mandou que fossem buscar dois ne-', QueruE-si? desníümn- n_t«a_arios, ^eia-o^s. Appareeeram pouco de. porque se «tta—am -"fm- mecndio ll0ÍSi ^uas pessoas que assignaram Kra obra (íe eu—íiEi-msiítes...0 m^smo papel subscripto pelo informante, que foi recolhido ao - xadrez do 11° districto o, no dia , seguinte, Moreira Mahndo man- '• dou o informante, novamente, pa- '', ra a Casa de Correcção", sende ] ainda levado por Mândovani; qua (Iesapied___t«iiitt»-. attiê «oníessai aquülo. (ti» niní s_êb. tf *•»••*•» •**•—**•"•**•' .#•.§•«¦•.«•-_•••«••••«••»•¦•••••«•»••••'•§•••*••¦¦•-•••¦§»••¦••¦•¦¦•¦¦•¦*•*'••*,,m>•»•^^'•»"»*+<'*'>»^•»"»^l>»"••'*t•»"»••»•^*••^+•*••»•^••^•****^Ê^»"m*^*"^ ACUANDO O GQR1LLA. í$ sr. Ui Wüili,pglfi si procurador, níeslará W perante i ¥ Missão de inquérito 1IÜ o úipioma de Seryio Loreto do "Kuomitang" acampados nos arredores de NanUing Soldados 11ANKOW, 20 (Americana) O decreto', assiguado hontem. pelo goveruq nacionalista, investihdb o geucrai christão Feng-Yu-Chiang do còmmahdo em chefe das tropas cnntone/.as, determina no novo eoininandante; taxativamente, (pie si;;n para Nankin afiai prender :ar o onerai Sliang-Kni- Iniperio i.1t riclS c a ala esquerda do "Kuotninlatig". porquanto, com sc sabe. Feng, convertido para o christi.ãnismo pelos missionários norte-america- nos, desde longa data. ten sido até agora o chefe dn facção dos modernos cliinezes que trabalham pela incorporação do ex-celente ao convívio das nações Sln I)"e Nankin informam que o cninnnindãntc destituido, na expe- Cliilmi (lo ataque que lhe vae denfechar o general Feng. está consolidando a sua posição na- qucllii cidade assim como em Sin- gaptirn. cujos bancos sc achaai lo- dos cm Mias mãos. íiilAXGAr, 'Jd (Anircicana) —O cnnde assumpto para todos os roaimrutnrios nas rodas interna- eiouaes é o rompimento, que sc «caba do verificar, do governo nacionalista dc Hankow com o gP- ncfiil Sliiins-Kai-Shek. accusado de altn-traiçãõ e de violador dos prini-ipios lio "Kuomintang". I li' crença geral que a attitude Bssumidn iieio governo naçionnlis- tu veiu dar crescente influencia «os elnnentos extremistas, .que formani a vanguarda e o núcleo mais poderoso do "Kuomintang . li.WKOYV, 20 (Americana) A nomeação, feita pelo governo extremista dc AVang-Climg-Weis, do general christão Feng-lu- Hsinng para conimandantc geral <ias tropas cantouezas em substi- tuieão do general Shang-Kai-Sliek. ultimas uctividadés, suspeitas, vem que foi destituido devido ás suas (lar nova força á frente única do "Kuomintaug" obstante a 'retira- (ia do forte elemento social-demo- crata que acompanha o cx-genera- iissímo dt Cantão. Aliás, nas próprias fileiras "sUang-kai-shekistas", as deser- ções suecedem e o golpe morte que o governo nacionalista acaba (lo dar no seu prestigio, fará com que dentro cm pouco Shang-Kai-Shek se_ veja ao papel secundário de sk.v" chinês*, A quem estará reservado o sacrificio da defesa?..^. rciegiido •¦Keren- vendo-se forçado a i deixar o caminho aberto para avançada dos extremistas, (pie se qualificam defensores legítimos e intros dos principies do "Kuomm- tung". De outro lado. igualmente. a nomeação de Fcng-Yu-Hsiaug teve e(.;uo conseqüência immediatn ope- rar a reconciliação defif.itiva dos chamados puritauo-í chnstaos com o exercito de Feng é uni todo homogêneo; os seus soldados; re- eruiados por elle próprio e man- tidos em armas durante todo o in- terregno revolucionário que _n China vem atravessando desde a queda da nionarchin. vêm nelle o chefe o o caudilho ao mesmo tempo que o pastor e o apóstolo. No exercício de Feng-Yu-lIsiang soldados nenhum bebe ou fuma, coisa quasi inacreditável .quando se sabe que a massa da população chineza C- escravizada pela l.vrannia fatalista desses dois vicios ener- imites. Legislador social nulos de militar, verdadeiro puritano trans- portado para as margens do Yan- Tsé-Feng converteu as suas for- cas num congloaierado de rtisoi- pulos que o acompanham como os cruzados da Idade Média aos seus capitães. Esses são os coininentnrios que se fazem á nomeação do novo go- iiéralissiino caritonoz, comnientarios que sobem de importância quan- do na indicação de Feng se a fusão dos elementos no.vi-cüristãos da China com os veraiellios do ¦• Kuomintang".' que constituem a vanguarda do partida da frente única nacionalista chiiicza. CHANG-TS0-L1N NEGA-SE LI- BERTAR OS PRISIONEIROS RUSSOS PEKIN. 20 (Amcrinana) O general Chaiin-Tso-Lin respon- dendo A nota dn governo das So- viets negou-se a por em liherdv de os russos presos por oceasião dos acontecimentos desenrolados nesta cidade c a evacuar o oditicio necupado pela embaixada daquollo paiz. FORAM EXECUTADOS SEIS COMMUNISTAS SHANCAI. 20 (liavas) Fo- ram executados seis ooiii.minislas. entre eles o presidente da iiiião dos Homens do Mar. 1-5-evcmente haverá outras exe- culpes. V.ác entrar em -debate, numa . das commissões de inquérito da Cumaru, o pleito do 2" districto de Pernambuco, ondo Sérgio Loreto, conceituado capitalista, ex-jui';: fe- de ral c depois governador do Es- tado, foi incluído na chapa offi- ciai. Contra essa candidatura affron- tosa . á vergonha civica dos "per- nambucanos, foi levado ás urnas, num movimento empolgante dj! opinião, o nome do Sr. Carlos de Lima Cavaticanti, que 6 nina das mais brilhantes expressões de in- tclligencia c dc dignidade civica de Pernambuco., Deputado á Câmara estadoal, na atuar legislatura, Carlos' de Lima foi a voz única que se ergueu naquella assembléa para fulminar r. rapacidade impune c insoiente, a crueldade fria c tranquilln, a miséria moral . da quadrilha Lo- reto. Em torno do nome do joven e intrépido bntnlhndor operou-sp uma campanha eleitoral brilhan- tissimn pela sua significação do idealismo libertário contra aquelle sinistro rnmanescente do despo- t i s ni o rapinante e assassino. Lutando contra as fraudes prévias, a compressão, as torpezas utilisadas pelo sitr.acinnisino do secundo districto, ns homens li- vres que se congregaram em tor- uo do nome de Carlos de Lima Cavalcanti ,suffragaram-no hon- rosameute, com a votação maior e mais expressiva, que nos últimos tempos tem conseguido um candi- dato opposipionista nn . Estado. A "guitarra" offieial excluiu-o, porém, do numero dos diplomados. O candidato que s,vnil>o!'sava o ilesaggravo dos pernambucanos, decidiu desmascarar, perante o poder verificado',', as myslifica- ções do loretismo sobreviveu te". Co-.ifioa o pàtrpe.hio d.i sai cau- sa ao Sr. Muuricio dc Lacerda, que, :-**i-«É_i 1 wmmí ¦~yvy*yy. My o ultimo dos tres, é um pobre "vt* nagre" lyrico e estúpido, sem re- cursos dialecticos sinão para o cncrcicio da sua agiotagem meu- da... Nenhum dos tres. é o que se affirma, fará a contra-contestação. O cálice amargo, parece, irá parar nos lábios epicuristas do "leader" dc futura bancada, Sr. Eurico Cha.-. ves. s.vbari'.a de paladar habituado a bebidas mais generosas e ajpa- yeis..v O sacrificio do "leader" scr-lie-â imposto, nesse caso, em nome* do incommodo principio da gratidão. O Sr. Eurico Chaves, advogado naá proximidades do palácio das 1'riucezas, prosperou muito ditran- te o goverço de Sérgio Loreto... Caso os contestados desistam do praso para contra-contestação, te- remos logo, eom o debate oral, o es- pectaculo pittoreseo. Fiquem avi- sadas as "galerias"' da pantomina dos reconhecimentos... 1 '' __? JSfaníoiiaTii Serpío Loreto, conceituado capi IcSjsta, ex-juiz c ex-governador de Pcrne.vibuco depois, de tima longa e minuciosa I coacerlar' a "sabida". O chefe da aualysa nos livros cleitoraes; ] quadrilha oue tantas e tão feias fa- apresentará hoje; ás 14 horas, a | çanhr.s praticou no governo, não contestação.l se - sente naturalmente em condi- Será uni especlaculo pittoreseo o I ções ph.vsiologicns para essa áven- debate, no seio da (•pmmissão de I tllrll;.. O genro, Amaury dc-Mc- inquérito, si o sinistro goiilla com- parecer para defender o seu di- •>!oma. Coitslni entretaato, ijao Scrgip j esci:iiii)tr'n:i l.oreto foge a essa prova... Dizia-se hontbiii na ('amara qiie , deiros; cx-capitão de bombeiros, ho- je grande capitalista nesta e cm outras praças, tem habilidades de mas num ambiente aos -artistas" do o juiz facínora reunira a tribu para i mais propicio sea gênero.. Os bandeirantes do espaço *——-¥. O JAHU' VAE DEIXAR PORTO PRAIA PORTO PRAIA, 20 (U. P.t 0 hydro-avião brasileiro "Jahu' acha-se completamente preparado para a travessia do Atlântico. O piloto Ribeiro de Barras e seus companheiros, têm tudo prompto para a partida, esperando apenas que melhorem as condições atmas- pliericas na costa brasileira. O menor «tí-pEaiaiiüii .descreveu todo- o- Basti* «isoii sinjfrBw.a. nãn ciei- Mudo (tintüfiii içd? njrj-Tothjztn -os aeonteci_.-!ati)* iwon aiüisolirta fide- [idade. Conwriom mnrarroBân ai -sua prisão na Faücí-ir í»>fl iClasãâliti. v«r M"" rBLrji Mtte-wfo *e » ãsn-p-dãgador J_n_S»*nÈm. ma ¦í" -WteasiHsa «nsã- üar pcnn*a_«*Kni 1". <a~w*..^ íendo .repofs- tram-íffrijôii fina-a ¦« 'Ca-sa -de DetetrçãO'- <_» "*r:n ^ *n -20 'io m"5E (te *B«pra*_n*B m 'flej.ocnle tbi £càõs>sff*ea_-_ «fia Datenj!»» v*J* i* íl" i&tarãtttm. íh_8p t-oüdnziclo por 51_nífo-**aa_: <tfw m -(Icporn-t-e aão- cimimi- ai tr-r-Cn *_n Hariao- nüi n-tnu saSfia. aHÉ -ratão, -on-de (•uri siticriiãjj. f> 11" (-«taãcto poTi- ¦íaT*: q-iw o> iBífl-i-RüS* ®m tralxpíruc í.(.'r"Ka_6i«aurí m M-nnc-sa MÈatíra- i&k. qitc se- nAn 'Mim * -escriTão ••¦ am: Ea^^¦f?1*!^J*fi^,*- *tm :*nnii «flia ã ilireLta dj» .«w*_ erttna íie arf-cça- êSa. Qm-. 'MfismKnB íM»"3ib-í1(i disw. então., a-r (Sfwnnnftsr '«jup (Berôa eoníesa-r ¦* onís-mi «*? nrm üneeTwrio .ta Fabricai üv TwõSn? Sesná A-mc- cuia. ^ar, Dd Ca*(ta_m. .oceerrido atrma notíi» eu» iç-h* ftESWBBíe «na lõpa: q-ti»- rn f_Sf(T3nn3!lí Trespondra aaia. tar ai eesiísssajr. psngtoe de aa<üi. sa&üii-: qr.n» Jír>^râ*a Matüraân _a_<D!T 'pn-:' Jí-ioitirxiaii 3ia1í«Re no Infon—intR. >p op» M_ofle*r__ ff<ei -o-ir trmi aum» -Be fin-rracha. sem rtrtáraar-lSfi' a tcMB*. fiwfl»_ -assís- üSBí peio. éíwmwSn anT-estigii-ílor- .me ro?s**w mMsann òna. laTde.. íoi par» a F^ífieroiãii. _mc.ri_i-Kntí- ieyn- di). por JI__ili«-Jnã. *w*3i_. repolhido ím xaiüea ÒH-ítn_a3» Ji-os ffspeaos :*omni!ni,*ç: (©Df mm tf.w*-r>. T«ido o •repoent». q-na5s_rsiç <flo -espanca- ntenfcm. (ifrarairnnKKn (B facto at cbefe- «5»8i gjn_-3aíi. Sr. Setctído de- FariiL. <r «fW- u'ib_mnn 'O «if-er- nteü"- qa»- tmnBmm ssás tshIosm íbbs aostos ififi (Bf-jiwni*?-: -pe, *nn dia ¦cüpriiate. » (flíÇíJ.tmítiE írã inquirido naT I>»t:eti<*.i*T í«c mi -promotor publícin. sffmín «*3nn!ít-iüan _ -exa- me* (fc- «Qcp» '-ôr lõf-Stitn. por dou» m-e.ITcii*: qpa. mss_ 'Sin- -quando "rL-m/biwiJEi _»imna__f-"n m -depoín- te ü>T!*t(inj:.ã>'i. ã_5 .tüwigandci. -en- tr*-go:c-.i' ai rrai ^pndiaitf -do coro- D«?r JErât JLâmu tua jn-csfuça des- fie-, c»m: «ga-ann gsSstw Sa^.imão: que at aúniÈiíBíf!' crôrrâS?. animdon dia- ficou neste estabelecimento mala") hIsuiis dias. sendo enfim solto por ', •'iiiibeii-s-corpus.. impetrado pelo | Pr. Tedro PessOa no dia (! dp de- ', zemliro. Que o pae delle. de nome * Luiz .losé Fernandes, tambem es- ; tove preso: que depois dc solta > esteve na ÍI" delegacia auxiliar í onde assignou o seu depoimento | sobre o espancamento de que frtra ' victima: que o informante vciu / u conhecer Moreira Machado e ' Mândovani no inquérito sobre a ' incêndio.[ Prestou declarações, cm segui» da. a testemunha Orlandino que ; tambem se reportou ao facto, de- ^ ;,ondo longamente." de Mcdeíres, finalmente, fu;!a para o Paranuay. A paz americana amea- cada 4.000 fuzis para o Para- ffuay MADRID. (U. P.) Noti- cias chegadas a esta capital tliieni que a fabrica de armas de Ovi-:dí recebeu uma rnccmmenda do 4.0QQ- I *u-_r Sest-sr_n. m F-ariia. ai gasm cn- \ i trema a ãsSicmanáte; 'ffiis r> nepo- A crise política no Japão •¥•' Está concluída a forma- ção do novo gabinete TOKiO. 20 (ü. V.) Está,' concluída a formação do novo ga- .! brnet.e presidio pelo general barão | ¦fSiichi Tanaka. figurando no mes- ! mo o general Shirakawa na pasta *. da (Juerra: o Sr. Yaina-noto na } da Gu-erra; o Sr. Tamamoto na-^ do Commercio e o 3r. Mochiztiki J na das Communicações. As demais não soffreTam alteração. A POLÍTICA DO NOVO GABI- } NETE-l TOKiO. 20 IV. P.) O novo ; governo chefiado pelo barão Ta- naca, estabeleceu contacto por * meio do telcgrapho com os repre- í sentantes japonezes nos Estados'/ Fnidos, na Inglaterra e na Cliina'- afim de obter informações precisas \ e miauciosas sobre a situação desse ultimo paiz e especialmente a res-** peito -0a marcha dos acontccimcn- '< tos no sul. A noticia publicada pelos jor- naes sobre a concentração de im- , portantes forças russas na frontei- ra com a Mandchuria, provoca sé- ' rias apprehensões e determinara | s-pguramente " enérgicas medidas. ' por parte do governo imperial' afim dc impedir qualquer surpre- sa do Soviet. . -¦„:_!.•..-..-.;.-:i:ii;.- __-,i'i,'- JL-- _U*-1 -A*. ' > —*Uí <

Diréctor proprietário—MARIO RODRlQUF.3 Min persegumos i ...memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1927_00414.pdf · vewgp-J Rio, 21-4-927 ¦ ' >?í3T

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Rio, 21-4-927

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Diréctor proprietário—MARIO RODRlQUF.3

IÊSTR^A

OANUHE

rOMPAiSHiA___ *>É-*_->COMÉDIASFAO.ÇAt» C

PAMTOHIKA*

ri I

i «»« II , III.MU'

Min persegumos i feiiOPOÜPoperários i u

io io quer ouvir o clamorA MANHA tom publicado cm

largas reportagens, a situarão cmqun se éneontrain os operários daLcopoldiiin, companhia (pie ha

/ longos iinnos entrava o nosso pro-gresso, prepotente, a disputar,oiiiuü :i Light, o diicito dc preju-dienr a população.

Os mesmos motivos de toleriin-i cia que apadrinham a poderosa

empresa canadense, são o.s ipiegarantem d despotismo da l.eopo'.-

, ilinn ijnu nãò poupa subornos, osquiies. b(laureados, garantem-lheo lucro fabuloso, port|iie o poder

[ publico não obriga a cumprir ri-goriisamente 6 st-u contrato, per-miiti:iil'> tio sacrific'o dé brasilei-ms operários e no aviltamento

j dns burros, sulnirb.os <• luiinici-pios .ii.ii' correm os ridicuios com-bo!os, st**--i hygiene, sem segurança,

, c sem 'horários, — abusos contra...- quites parece inútil reclamar.

Tanto ii I.ight como a Lciipol-ilhiti lêai segredos para conquistarimifccções. Aos menos poderososcila*, coüijuist.iiu o silencio comum pedacinho de cartão — os pus-

• s.-s expceiiíes que diariamente sevélil referidos, com cmplin.se, pelosIMissuiilores, os quaes dizem, partio. i-iiiiduiíoies, números assim —103!

do excesso dc esforço que dispon-de pnrn, a uni gesto ilesliumtino doschefes poderosos, perder u pão.

Falámos lioiitem hn ferroviário.losé I.ino Mendes, residente á runCapitão Rezende no Meyèr.

Esse empregado ila Leopoldimifez á A MAXI1A e.stns rpvclnçõesque, na sua singeleza vnleni pelavos: gernl dos jpit; se anniqtlillatllnti famosa empresa a que fnsieiiiosallusão.

FALA UM FERROVIÁRIODisse-nos .losé l.ino Mendes:— A vidu liii Leopoldina é hor*

1'ivel. A espiou ig.-iii, por ordemdos chefes, é grande, c um dos pu*riges é entrar n-i officiiin, ou umucomboio, com um exemplai' da A.MANHA. Esta prcveii(;ão vem des-ile o ti^iipo em que o jornal livredo Ur. Mario Rodrigues coniblltetlo caso di representação dos legiti-mos tr.-ilialliailores, na-eleição paraa l'ui.\íl.

.losé l.ino fnlóu.-iios dos saláriosexíguos e das punições injustes.mostrniidò-sc (lesuspôfnnçadò comos políticos ene. decorrido ospleitos, não mais s- lenibriiin dnagonia do operariado daqui-FALTA DE ---YGIFN-E E OIIER.

VAE OÜ«BtÀJÍ! Os crimes é máãM mm•OOOpr

O panno de bocea da comedia bahiana

A simples exclamação de um , RA AQ q^j-^^o bras,LEIROnumero, qne se escuta, a tono o |

momento, nos Vehiculos dessasempresas, valem pela certeza dequi! os gananciosos estrangeiros,toai essa distribuição de passesse r.vrttm de pequenos combntcá-tes que, aluados ao povo soffro-dor, poderiam IcvatsUr anacioa::!.

K subindo mais. nas grandes es-•plieras, o stibiilliu itviilta, á pro-porção que i.vula. tambem, o sa-crificio (ie proletários vencidos, ali*nal, pela tuberculose e pela fome,«hçeiaiitlo todos pelo dia das rei-vindicições.

UMA ViOA r,::3ERAVEL„ (.,.'iip.es pi-eseu

l>a'liai!"ir honestofala da tniscriu e:n

As offitinas em que se. estiolnmas operários são fú:os de moles-tias. sem os menores preceitos dei-yaiesio.

Os estrangeiros, pela sua con-opinião | ir.cãa, subnetlcn-s • i--'s *l..-*'l-

mentp. á prepotência dos expio-Íl(iÒt*U3 i|!U* lt'(ÍIH).í '. I âá |" •-"

guições nos nacionaes, aceusan-do-bs (ie insubmissus, (jtiíilído averdade é qiíc os nossos trabalha-dores apenas pleiteiam legitimasdireitos, convencidos; e miiitn jus-lamente, de que não são -escravosno seu paiz.• Os. menpreSj cuja protecçnoainda' não se positivou no terreno

ivaüssações praticas.; sofírem

Enojado cohi as misérias da firma Vital,Mexi & Cia., o senadorFrederico Costa rompe com os negocistas, voltando aos*

braços do povo dé^ sua terra r *'V•'* íy .

¦¦¦¦¦¦¦ ' .'-¦'¦'• '*,'•',..*¦¦..' • , I '¦

O prestigio político dos Srs. | velandin, acaba de abamlonal-os.j Di*. Miguel -Calmon acompanhado Jfunto sem choro, nem sendo

Ainda. hontem Moreira Machadonão se quiz vêr summariado »

O impressionante depoimento do")menor espancado

^

JIcxl Calmon o Miguel Clcvelan-dia sempre se fez, na Dahla, ácusta do dinheiro.

O Br. Clevelundlu, quando soquiz ologer deputado, teve do es-pichar os cordões;, fl. bolsa. Gas-tou uma fortuna.

;

e de'nbandonal-os por uma ma- doi Srs. Pedro,Lago, Vital. Soa- jobjecto do consideração

de liai tra-I.eoioldina. ! '•••

que e.le vive c

«•-Ml••«•••->•-»••«->•• *•-»"»•••< *?"••• .<t ¦---•-*-a»*i"t-

(Contínua na

..li.«"< .•••••••¦•.••¦•-•••••••••<

pãg-)

\Á muM anti imperíüllsta

íki&h mBÉãg^úmê IttiEisiij-6uHíiUfiS i 111 ü Bflifl liillfp

-_,. uj.i _7TL Ullll-llll -l I ^ UUWMMM_KPW_B_W»m-MUta*>l- -i.^Uai-l-JMaWCT

[¦-_.>¦. ^ww!i.*J<*m...i.«í, M-fcfc-^-jX ^yy~*\v~~*~~+~'' ¦*• >*.*.; l»-*,";'-*-*^- ' •**¦¦** *• '^'!^^^^rtnV%V^Smtmmi'jff B

Sr. Mipucl Calmon1 .'

O Sr. Mexi, essa 6 usurario.Nunca dispendeu, de seu, um tos-tão com o eleitorado, fipem o fezEoverjiadsr íd o v;lho e impollu-to Seabra. quo hojo, nllãa, coníes-fa p seu grande arrependimento.

Agora, pretendendo fazer Sêusuceessor no' governo do E3íado,o Sr. Vital Soares, da quem ér.oc.o om tcdja os nogccios.e noBanco Econômico, o Sr. Mexi bla-epnava que tisjcheíèa d? prestigioestavam no ssu lado.

JG. fazia, jnctanclosamento:Temos, comnc3Co,- o Frcde-

rico Costa! Cuerdiísor, tomos o

neira solemne o digna, tendo eh- j res, Simões Filho, Bras Amaral,

vindo aos dois-íallidòs políticos a! João. Santos,' Ubaldino Gonza-ía o

nos demais directores calmonlstasi Pereira Mpácyr.

do;não menos fallido P. R. B>- ¦ " ' '.'—"¦',-•*-- •'" ^!'>.trí|ÀB-=rt<"o seguinte expressivo telegram* Bahia, o Í3r.' Seabra' propoz que'

|i.\j..iinnaVment(j o.iie e'o Br.Cálpaon; fp^som considerados: cbn*testantos, nüp tomando a com-nllss^p; conhecimento do, diplomo,cm virtude dos trabalhos da Jun-.ta! Ápüradorn terem Corrido ahitumultuariamcnte. \

Ó'¦'•' senadot* Misnel /Carvalhoopjectou que eesa preliminar eraihÓpportunn, sò podendo; ter ca-blmçntó depois' do' estudo ' daseleições. ' " •

Òs membros da commissão ap-provaram por unanimidade, adecisão do seu. presidente'. O'Br.Seabra pediu então, vista dospapeis, íi qual lhe foi concedida,devendo, contar-se o hrazp de-pois que n Secretaria do Senadoorganizar ò mappa respectivo.

O,Br. Seabra dava Impressãodo' cansaço e comò quem;--estavannsiooo . para liquidar a factura.

S.r PAULO, 19 — Não pareçobob. a situação do Sr. Felix Pa-

ma:"Sciente do desfecho da„ repre:

sentaçâo da comedia, agradeço atodos oa comediantes e dispensoexplicações, Saudu«õea". .

O experimentado procer bnhla-*no teve, como se .vê.. o que se

pôde chnmar um gesto e com es.tè

gesto nobre reconcllia-so com áopinião publica dc seu Estado.. \

Â- companhia dos Mexi e doflClevelandia não.'podia, evidente;-mente, honral-ó. Ò seu roniplmen-to fftra mesmo previsto, porque oSr.- Frederico .Costa ê tido comoum homem serio, austero dscq?-tumea, lheapa- de pactuar comsalafrários,

Mas os empresários da .InfeU.'!candidatura Vital nüo cançnm.Elles tCm o recurso do embuste,da mentira, e hão dc lançar, mãode todoo os processes, por maisInconfessáveis, para vencerem.

Ora Isto fas rir.' .E o topete com que elles

falam! •••O próprio Felix PeehOco, com-

panheiro de -Miguel Clevelandiano governo. Bernardes, não foipoupado.

choco perante a política paulis-Quando equi a opinião nãa cessa'' ¦ i., ¦

> repeliu;-; por exemplo, i MiguelCJevelnndla, e cs senadores da

Republica lhe voltam cs costas,r.nojnucs, os jornaes da turma, Vs.na Bahia, inserem tsleg.ammasfantasiosos enviados 0.3 Rio, comoíi''' .¦•*»¦.estes:

..BAHIA, 10 (A MANHA) —'.À"A Tarde" publica sobro ."reco-nascimentos", .os. jiclèiramnjçíc.seguintes: ,

- iilO,. 10 — A ètla anterior, .aquè so licha insinuada u Blblio-

Senado o quasi toda a Câmara. * ^^ &q éc&dò*. ^ p&ím ,Jcn.

O* Sr. Frederico Costa (V.spõe. , ^ cndicu.3e. _ontçnl. pal-a ílS-

realn-.cnte, do l.'.rgo confngente j;.,sth. .,_ vevn{rl0 fía cc-Tin-lsi-ão Meleitoral c os s:;-,s antigos na As- j ver!floe.*:âo dis Poderes. Quand-jpemblía Legislativa cor. :0cra a 0 scnati31- Miguel Carvalho • aa-maicria. \ aumiu tí presidência da Com-

Pois bem. O Sr.' Frcíerico Cjd- !--.-.'.3*::V>. íá o Dr. Seabra caiava:ta, traído' por

Fre-íerico Caa- i jr'.--.Mexi o Miguel Cio- na sala. Nessa oceasião entrou o

p casa do seu. reconhecimento,como ¦ cpnador diplomado pelaTunta Anuradora do Piauhy, aoquo caiiatn, serfl. o mais ruidosoque terul b Senado este anno. _

RIO, 19 —r João Pacheco, con-fcronV.hu hontem com Vital Soa-re.|3; renffirmando ' s.ympnthla ásita-'candidatura no governo' ba-^noii

-.-¦''"''--.>:'f :''

Rip, ,Í9 ¦— Àtí na.bbado esíarãovcccnhecldca deputados" todos pscandidatos diplornados pela Bahlh.Hoje deverão ser reconhecidos osdo -Io dlstricto. O único extra-chapa quo no - principia, pareciapoder salvar-se, era . MedeirosNoto, mas foi sacrificado ,em vir-tuda. do critério prevalecendo óadiplomas, ,

Os demai3 morrem como da-

Xa > Vara CtàamstX íh*i« a'presidência! ds» jjssa Barril-e áe Fi-;gueiredo. tenr&» (TBfno« ffsnfaDOter ©Sr. GonTaFt d*» ©í&niír- tier-e ipro- :segaimentui. —jaiBirat. is ítnmiaflriodo espa-caifor AüotiS» A» CaismoMoreira ÍIa__d»f. «¦ *«_ &sao eom-parsa Pedro* MaauSí.rjaiã anonuai-âeí.de terçai msteiit—fi-. tatteraaneate,o menor Alteirbs. Êmrltio mtsmttSÒBaa ilet^gaect 4o> li* «SfíSrwfl-a, tran-¦iforaiailo um K: *:J.t .! :. tK-nipn do¦jovecno. smists* ifln Sr. _*ri3n_ daSil*a Bern_nSf*.

Moretrn MüfôsEiS» mae ff»ra inti-mado- pe*üw*-_n«irlte & *ne_vp_rpcer

riar, m_i» nnriE vez, ôr_K_5-Q_ndomaíto. po<Txw> t«s*j**ítti!> jwla -a-ecão -dajaseitji^ atE nãn*. (tiwnipawiBen. -dei-xand«> correr es teaM&w a sna re-TV—E.

Os correiiiMís d» Fíavo igne riãoter s sala. ¦•:*.:•! i"~:¦'.'.-. z:ií iqueliaVara eat_r_ni wçíkiiiíis *3e pesmia.-res. qus an-::*:--íi:'*- j r-strã^vnai apresença il-s djísiiuana_c*s crin-ãiio-sos.

Ao ser abe ccx a _ i- ii-í_ cia. PedroMandoranl s-ía^M-i-r i;> tiii_Rs dosré»s. ficaaiio. ¦:> i:ai:.!•;¦¦* im:_n. dn-rante todi» tgnrpo. ffl_ içne dfj>6isua L-idefena. ri.-:c._t. «ms» depoi-mento. EmpireísÈiinaaitlf pnjapocsu -ge-ral iiiúi-inaei-; <*n-_3**a a 11*'.*f. •:> datenebrosa n/i-LrXu ôa -'Kitia dogoverno* di» toõtms- _e tteda a es-pecfe.

O espaa.:a_t-í-a '¦: <S» " i _-r Ai-berto pretufit-se a ina snoenflio oc-corrido naaia :'i: :'-::l (de leciòosemsteatie. atm IW1 Pat43_«, âa iqualera gnmnífe. iKiíiiH—ffta m Sr- JLrtimrlia SHv_ Beraffl-n&s.

ente ficoa na Del-enção nns dias ¦e, depois, foi rqeuisitndo. mais 'nma vez, para o 11" districto,nade foi de novo inquirido por ¦Mor-eria Machado, que insistia em '•que elk, informante, declarasse 'pomo se dera o incêndio; que nessedia íoi o informante para a Casaâe Correcção conduzido, ainda,por Mândovani; que elle, infor- '«ante, atê -esee dia nunca havia ¦sequer passado diante da Casa deCorrecção; que ahi chegando Man-floTani condraiu o informante i 'Secretaria, onde se achavam o llr. -Waldrmar Loureiro e diversas '.ppssoas, tendo Mândovani falado ',pen o Dr. Loureiro, nada tenda •'psrutado o depoente; que o Dr. !Waldemnr Ijoureiro cliamou, en- 'tão, nm tenente, que tomava conta •áos policiaes e c-ste levou o infor- 'mante até o local onde fica o .'chefe dos guardas, a quem entre- .gou o informante, ordenando que ?o pnzesse na solitária por ordem ¦tle Moreira Machado; que o infor- (mante ahi fisou alguns diaa, .sendo levado, então, á Secretaria}3o próprio estabelecimento, onda*foi inquérito, ainda, pelo alludido'"Sr. Moreira Machado, na presea- "ca de Mândovani. Fai mais uma ¦vez transferido para o 11° distri»cto, onde passou um dia « um»*'noite. Ahi íoi mais uma vez^iu--*querido por Moroira Machado ns Vpr-esença de M^andovani e da pea* .soa que julga ser o escrivão. Mo- >reira Machado ameaçou o infar- -mante oom a palmatória mas a 'Informante continuou na negntiva;;que Moreira Machado fel-o assi-',gnar um papel, cujo texto o infatf» •mante ignora. Que depois daí sua ,'

Moreira Machada r

M

Sr. Coes Calmon_,*¦ ... D-ãhi, p«$ar*3« «;rw n»í>iire meni-E o que se chama o "amigo .

M ~

Sri_5anH« a Stanâra Ma-urso", esse Sr. Miguel. j ci*.-.(£ov OTnsâfemtsSí engox íe com-

Mas não devemos concluir sem I metter a feggpHM- (Be efipa_cal-ochamar, mais uma vez, a atten-ção do'Sr. Washington para aimiwi Ulissiira. situação que S.Ex. com o malfadado accordo.creou para a Bahia.

A- Bahia repelia o Sr. VitalSoares, re,pelle o Sr. Me_i, re-pelle o-Sr. Clevelandia.

Porque hümilhal-a impondo-Rietamanho opproblo?!

Reflictá o Sr. presidente da Ra-publica, emquanto é tempo. Maistarde, se não o ífcer ji afastais*.-do do governo bahiano.a cafila. <I-sncgoclstcs, as d~res de cabeça •o arrependimento serão üataes.

Bepois, não se atira assim nalama, um povo. um Estado brio-so como é a Bahia!

I assignatura,! mandou que fossem buscar dois ne-',

QueruE-si? desníümn- n_t«a_arios, ^eia-o^s. Appareeeram pouco de.porque se «tta—am -"fm- • mecndio ll0ÍSi ^uas pessoas que assignaramKra obra (íe eu—íiEi-msiítes... 0 m^smo papel já subscripto pelo

informante, que foi recolhido ao -xadrez do 11° districto o, no dia ,seguinte, Moreira Mahndo man- '•dou o informante, novamente, pa-

'',

ra a Casa de Correcção", sende ]ainda levado por Mândovani; qua •

(Iesapied___t«iiitt»-. attiê «oníessaiaquülo. (ti» niní s_êb.

tf *•»••*•» •**•—**•"•**•' .#•.§•«¦•.«•-_•••«••••«••»•¦•••••«•»••••'•§•••*••¦¦•-•••¦§»••¦••¦•¦¦•¦¦•¦*•*'•• *,,m>•»•^^'•»"»*+<'*'>»^•»"»^l>»"••'*t•»"»••»•^*••^+•*••»•^••^•****^Ê^»"m*^*"^

ACUANDO O GQR1LLA. í$

sr. MÉ Ui Wüili,pglfi si procurador, níeslará W perantei ¥ Missão de inquérito 1IÜ o úipioma de Seryio Loreto

do "Kuomitang" acampados nos arredores de NanUingSoldados

11ANKOW, 20 (Americana) —O decreto', assiguado hontem. pelo

goveruq nacionalista, investihdbo geucrai christão Feng-Yu-Chiangdo còmmahdo em chefe das tropascnntone/.as, determina no novoeoininandante; taxativamente, (piesi;;n para Nankin afiai dè prender

:ar o onerai Sliang-Kni- Iniperioi.1t riclS c

a ala esquerda do "Kuotninlatig".porquanto, com sc sabe. Feng,convertido para o christi.ãnismopelos missionários norte-america-nos, desde longa data. ten sidoaté agora o chefe dn facção dosmodernos cliinezes que trabalhampela incorporação do ex-celente

ao convívio das naçõesSln

I)"e Nankin informam que ocninnnindãntc destituido, na expe-Cliilmi (lo ataque que lhe vaedenfechar o general Feng. estáconsolidando a sua posição na-qucllii cidade assim como em Sin-gaptirn. cujos bancos sc achaai lo-dos cm Mias mãos.

íiilAXGAr, 'Jd (Anircicana) —Ocnnde assumpto para todos osroaimrutnrios nas rodas interna-eiouaes é o rompimento, que sc«caba do verificar, do governonacionalista dc Hankow com o gP-ncfiil Sliiins-Kai-Shek. accusadode altn-traiçãõ e de violador dosprini-ipios lio "Kuomintang".

I li' crença geral que a attitudeBssumidn iieio governo naçionnlis-tu veiu dar crescente influencia

«os elnnentos extremistas, .queformani a vanguarda e o núcleomais poderoso do "Kuomintang .

li.WKOYV, 20 (Americana) —A nomeação, feita pelo governoextremista dc AVang-Climg-Weis,do general christão Feng-lu-Hsinng para conimandantc geral<ias tropas cantouezas em substi-tuieão do general Shang-Kai-Sliek.ultimas uctividadés, suspeitas, vemque foi destituido devido ás suas(lar nova força á frente única do"Kuomintaug" obstante a 'retira-

(ia do forte elemento social-demo-crata que acompanha o cx-genera-iissímo dt Cantão.

Aliás, nas próprias fileiras"sUang-kai-shekistas", as deser-ções suecedem e o golpe démorte que o governo nacionalistaacaba (lo dar no seu prestigio,fará com que dentro cm poucoShang-Kai-Shek se_ vejaao papel secundário desk.v" chinês*,

A quem estará reservado o sacrificio da defesa?..^.

rciegiido•¦Keren-vendo-se forçado a

ideixar o caminho aberto paraavançada dos extremistas, (pie sequalificam defensores legítimos eintros dos principies do "Kuomm-tung".

De outro lado. igualmente. anomeação de Fcng-Yu-Hsiaug tevee(.;uo conseqüência immediatn ope-rar a reconciliação defif.itiva doschamados puritauo-í chnstaos com

o exercito de Feng é uni todohomogêneo; os seus soldados; re-eruiados por elle próprio e man-tidos em armas durante todo o in-terregno revolucionário que _nChina vem atravessando desde aqueda da nionarchin. vêm nelleo chefe o o caudilho ao mesmotempo que o pastor e o apóstolo.

No exercício de Feng-Yu-lIsiangsoldados nenhum bebe ou fuma,coisa quasi inacreditável .quandose sabe que a massa da populaçãochineza C- escravizada pela l.vranniafatalista desses dois vicios ener-imites. Legislador social nulos demilitar, verdadeiro puritano trans-portado para as margens do Yan-Tsé-Feng converteu as suas for-cas num congloaierado de rtisoi-pulos que o acompanham como oscruzados da Idade Média aos seuscapitães.

Esses são os coininentnrios quese fazem á nomeação do novo go-iiéralissiino caritonoz, comnientariosque sobem de importância quan-do na indicação de Feng se vê afusão dos elementos no.vi-cüristãosda China com os veraiellios do¦• Kuomintang".' que constituem avanguarda do partida da frenteúnica nacionalista chiiicza.

CHANG-TS0-L1N NEGA-SE LI-BERTAR OS PRISIONEIROS

RUSSOSPEKIN. 20 (Amcrinana) — O

general Chaiin-Tso-Lin respon-dendo A nota dn governo das So-viets negou-se a por em liherdvde os russos presos por oceasiãodos acontecimentos desenroladosnesta cidade c a evacuar o oditicionecupado pela embaixada daquollopaiz.FORAM EXECUTADOS SEIS

COMMUNISTASSHANCAI. 20 (liavas) — Fo-

ram executados seis ooiii.minislas.entre eles o presidente da iiiiãodos Homens do Mar.

1-5-evcmente haverá outras exe-culpes.

V.ác entrar em -debate, numa .das commissões de inquérito daCumaru, o pleito do 2" districto dePernambuco, ondo Sérgio Loreto,conceituado capitalista, ex-jui';: fe-de ral c depois governador do Es-tado, foi incluído na chapa offi-ciai.

Contra essa candidatura affron-tosa . á vergonha civica dos "per-

nambucanos, foi levado ás urnas,num movimento empolgante dj!opinião, o nome do Sr. Carlos deLima Cavaticanti, que 6 nina dasmais brilhantes expressões de in-tclligencia c dc dignidade civicade Pernambuco. ,

Deputado á Câmara estadoal, naatuar legislatura, Carlos' de Limafoi a voz única que se ergueunaquella assembléa para fulminarr. rapacidade impune c insoiente,a crueldade fria c tranquilln, • amiséria moral . da quadrilha Lo-reto.

Em torno do nome do joven eintrépido bntnlhndor operou-spuma campanha eleitoral brilhan-tissimn pela sua significação doidealismo libertário contra aquellesinistro rnmanescente do despo-t i s ni o rapinante e assassino.

Lutando contra as fraudesprévias, a compressão, as torpezasutilisadas pelo sitr.acinnisino dosecundo districto, ns homens li-vres que se congregaram em tor-uo do nome de Carlos de LimaCavalcanti ,suffragaram-no hon-rosameute, com a votação maior emais expressiva, que nos últimostempos tem conseguido um candi-dato opposipionista nn . Estado.

A "guitarra" offieial excluiu-o,porém, do numero dos diplomados.

O candidato que s,vnil>o!'sava oilesaggravo dos pernambucanos,decidiu desmascarar, perante o

poder verificado',', as myslifica-

ções do loretismo sobreviveu te".

Co-.ifioa o pàtrpe.hio d.i sai cau-sa ao Sr. Muuricio dc Lacerda, que,

:-**i-«É_i

1 WÊwmmí¦~yvy*yy.

My

o ultimo dos tres, é um pobre "vt*

nagre" lyrico e estúpido, sem re-cursos dialecticos sinão para ocncrcicio da sua agiotagem meu-da...

Nenhum dos tres. é o que seaffirma, fará a contra-contestação.O cálice amargo, parece, irá pararnos lábios epicuristas do "leader"

dc futura bancada, Sr. Eurico Cha.-.ves. s.vbari'.a de paladar habituadoa bebidas mais generosas e ajpa-

yeis..vO sacrificio do "leader" scr-lie-â

imposto, nesse caso, em nome* doincommodo principio da gratidão.O Sr. Eurico Chaves, advogadonaá proximidades do palácio das1'riucezas, prosperou muito ditran-te o goverço de Sérgio Loreto...

Caso os contestados desistam dopraso para contra-contestação, te-remos logo, eom o debate oral, o es-pectaculo pittoreseo. Fiquem avi-sadas as "galerias"' da pantominados reconhecimentos...

1

'' __?

JSfaníoiiaTii

Serpío Loreto, conceituado capi IcSjsta, ex-juiz c ex-governadorde Pcrne.vibuco

depois, de tima longa e minuciosa I coacerlar' a "sabida". O chefe daaualysa nos livros cleitoraes; ] quadrilha oue tantas e tão feias fa-apresentará hoje; ás 14 horas, a | çanhr.s praticou no governo, nãocontestação. l se - sente naturalmente em condi-

Será uni especlaculo pittoreseo o I ções ph.vsiologicns para essa áven-debate, no seio da (•pmmissão de I tllrll;.. O genro, Amaury dc-Mc-inquérito, si o sinistro goiilla com-parecer para defender o seu di-•>!oma.

Coitslni entretaato, ijao Scrgip j esci:iiii)tr'n:il.oreto foge a essa prova...

Dizia-se hontbiii na ('amara qiie ,

deiros; cx-capitão de bombeiros, ho-je grande capitalista nesta e cmoutras praças, tem habilidades de

mas num ambienteaos -artistas" do

o juiz facínora reunira a tribu para i

mais propiciosea gênero..

Os bandeirantes doespaço

*——-¥.

O JAHU' VAE DEIXAR PORTOPRAIA

PORTO PRAIA, 20 (U. P.t —0 hydro-avião brasileiro "Jahu'acha-se completamente preparadopara a travessia do Atlântico.

O piloto Ribeiro de Barras e seuscompanheiros, têm tudo promptopara a partida, esperando apenasque melhorem as condições atmas-pliericas na costa brasileira.

O menor «tí-pEaiaiiüii .descreveutodo- o- Basti* «isoii sinjfrBw.a. nãn ciei-Mudo (tintüfiii içd? njrj-Tothjztn -osaeonteci_.-!ati)* iwon aiüisolirta fide-[idade.

Conwriom mnrarroBân ai -sua prisãona Faücí-ir í»>fl iClasãâliti. v«r M""rBLrji Mtte-wfo *e » ãsn-p-dãgadorJ_n_S»*nÈm. ma ¦í" -WteasiHsa «nsã-üar pcnn*a_«*Kni 1". <a~w*..^ íendo.repofs- tram-íffrijôii fina-a ¦« 'Ca-sa -deDetetrçãO'- <_» a» "*r:n ^ *n -20'io m"5E (te *B«pra*_n*B m 'flej.ocnletbi £càõs>sff*ea_-_ «fia Datenj!»» v*J*i* íl" i&tarãtttm. íh_8p t-oüdnziclopor 51_nífo-**aa_: <tfw m -(Icporn-t-eaão- cimimi- ai tr-r-Cn *_n Hariao-nüi n-tnu saSfia. aHÉ -ratão, -on-de(•uri siticriiãjj. f> 11" (-«taãcto poTi-¦íaT*: q-iw o> iBífl-i-RüS* ®m tralxpírucí.(.'r"Ka_6i«aurí m M-nnc-sa MÈatíra-i&k. qitc se- nAn 'Mim * -escriTão••¦ am: Ea^^¦f?1*!^J*fi^,*- *tm :*nnii «flia ãilireLta dj» .«w*_ erttna íie arf-cça-êSa. Qm-.

'MfismKnB íM»"3ib-í1(i disw.então., a-r (Sfwnnnftsr '«jup (Berôaeoníesa-r ¦* onís-mi «*? nrm üneeTwrio.ta Fabricai üv TwõSn? Sesná A-mc-cuia. ^ar, Dd Ca*(ta_m. .oceerridoatrma notíi» eu» iç-h* • ftESWBBíe «nalõpa: q-ti»- rn f_Sf(T3nn3!lí Trespondraaaia. tar ai eesiísssajr. psngtoe deaa<üi. sa&üii-: qr.n» Jír>^râ*a Matüraân_a_<D!T 'pn-:' Jí-ioitirxiaii 3ia1í«Re noInfon—intR. >p op» M_ofle*r__ ff<ei-o-ir trmi aum» -Be fin-rracha. semrtrtáraar-lSfi' a tcMB*. fiwfl»_ -assís-üSBí peio. éíwmwSn -ç anT-estigii-ílor-.me ro?s**w mMsann òna. iã laTde.. íoipar» a F^ífieroiãii. _mc.ri_i-Kntí- ieyn-di). por JI__ili«-Jnã. *w*3i_. repolhidoím xaiüea ÒH-ítn_a3» Ji-os ffspeaos:*omni!ni,*ç: (©Df mm tf.w*-r>. T«ido o•repoent». q-na5s_rsiç <flo -espanca-ntenfcm. (ifrarairnnKKn (B facto atcbefe- «5»8i gjn_-3aíi. Sr. Setctídode- FariiL. <r «fW- u'ib_mnn 'O «if-er-nteü"- qa»- tmnBmm ssás tshIosmíbbs aostos ififi (Bf-jiwni*?-: -pe, *nn dia¦cüpriiate. » (flíÇíJ.tmítiE írã inquiridonaT I>»t:eti<*.i*T í«c mi -promotor

publícin. sffmín «*3nn!ít-iüan _ -exa-me* (fc- «Qcp» '-ôr lõf-Stitn. por dou»m-e.ITcii*: qpa. mss_ 'Sin- -quando"rL-m/biwiJEi _»imna__f-"n m -depoín-te ií ü>T!*t(inj:.ã>'i. ã_5 .tüwigandci. -en-tr*-go:c-.i' ai rrai ^pndiaitf -do coro-D«?r JErât JLâmu tua jn-csfuça des-fie-, c»m: «ga-ann gsSstw Sa^.imão: queat aúniÈiíBíf!' crôrrâS?. animdon dia-

ficou neste estabelecimento mala")hIsuiis dias. sendo enfim solto por

',•'iiiibeii-s-corpus.. impetrado pelo |Pr. Tedro PessOa no dia (! dp de- ',zemliro. Que o pae delle. de nome *Luiz .losé Fernandes, tambem es- ;tove preso: que depois dc solta >esteve na ÍI" delegacia auxiliar íonde assignou o seu depoimento |sobre o espancamento de que frtra 'victima: que o informante só vciu /u conhecer Moreira Machado e 'Mândovani no inquérito sobre a 'incêndio. [

Prestou declarações, cm segui» •da. a testemunha Orlandino que ;tambem se reportou ao facto, de- ^;,ondo longamente. "

de Mcdeíres, finalmente, fu;!a para o Paranuay.

A paz americana amea-cada

4.000 fuzis para o Para-ffuay

MADRID. 2» (U. P.) — Noti-cias chegadas a esta capital tliienique a fabrica de armas de Ovi-:dírecebeu uma rnccmmenda do 4.0QQ- I *u-_r Sest-sr_n. m F-ariia. ai gasm cn-

\

i trema a ãsSicmanáte; 'ffiis r> nepo-

A crise política noJapão•¥•'

Está concluída a forma-ção do novo gabinete

TOKiO. 20 (ü. V.) — Está,'concluída a formação do novo ga- .!brnet.e presidio pelo general barão |¦fSiichi Tanaka. figurando no mes- !mo o general Shirakawa na pasta *.da (Juerra: o Sr. Yaina-noto na }da Gu-erra; o Sr. Tamamoto na-^do Commercio e o 3r. Mochiztiki Jna das Communicações. As demaisnão soffreTam alteração.A POLÍTICA DO NOVO GABI- }

NETE -lTOKiO. 20 IV. P.) — O novo ;

governo chefiado pelo barão Ta- :¦naca, estabeleceu contacto por *meio do telcgrapho com os repre- ísentantes japonezes nos Estados'/Fnidos, na Inglaterra e na Cliina'-afim de obter informações precisas \e miauciosas sobre a situação desseultimo paiz e especialmente a res-**peito -0a marcha dos acontccimcn- '<tos no sul.

A noticia publicada pelos jor-naes sobre a concentração de im- ,portantes forças russas na frontei-ra com a Mandchuria, provoca sé- 'rias apprehensões e determinara |s-pguramente " enérgicas medidas. 'por parte do governo imperial'afim dc impedir qualquer surpre-sa do Soviet.

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; *' m ¦ , <flf /¦»« A MANHA — Qiiintíi.fclrn, 21 do Abril dc 1927

su»

mv--.

"A Manhãfííree_l.o e propriedade exetaalva

de MARIO RODRIGUES

Blrr.lor-ritibntltuto —. Pedropfolln Mi.tn.

Rc.nctor-chefe — Jo_ê AugutoHe Limo.

Secretario — Hiiton Rodrliçn**».Snb-nccretnrlo — Danton Jo-

|blB.Gerente — Mario Rodrigues•Pilho.

expÊdIhntb .' AnHliranlnrtuai

PARA, O BRA-HilAnno i , M K ft :^ a ... a h aW|MIEemestre . ,. -, -, i. i. <• i. I0MM

PARA O ESTRANGEIROlSAnno . . w ). 8 is a k b ia MM 0 •¦Bsmostre

... ... K ,. n . is ta ia MMM

Toda a eorresponflenela «om-jnerolal devorfi. ser dirigida à «o-jfencla.

Admlnltatritcito. redaeçío et ot»(Iclnnn, run 18 de Maio, 41.

ÍT.I.phnnen

— DlrectO.. "£*"•¦•

(trai 6594 — Gerente, 5Í9» — 8»«.jcretarlo, G59S o OKIoUU

Endereço teluBraphloo — *¦!•

E' nni._o *ln|nnte no litoralriiiiiitiit-iise c cm todo o E«tndodo Espirito Hnnto, o Sr. PauloAntônio do* RcN, para quem pe-allmtis n bon nttcnçOo dos nossosIcltoreN e amigos.

i E' n nntco «-ncnrrcgntlo do nos.' bo «crvlço tle InformaçSei», na. Alfiintlt-n-ii. mi qualidade de re-

dnetor iloMtn folha, o Sr. Augus.to Nogueira Gonçalves.

', t_»a>n|allaataa>.a_iW»Wa.al.at>aa*lt«g.a#ia».aaiitai»an$)t*t)tmiJSS9

1 EDIÇÃO DE HOJE:

8 PAGINASCapital e Nictheroy, 100 rs.

\ INTERIOR 200 RÉISl*^t».|t.tiitHtHt,,Mtat«|M|W|aa>a^t"lt*'l''»>l»'»'*i

IMraíosse!e' de effeito sensacionalnas tosses mais perigosas!•»-¦¦-¦¦•«*! •*^mS)imS)»**l»9'-S^»»»9)m'*»mT'-9~mí"1**

NA IMMORTALÍDADE

Olegario Marianno foi recebidohontem na Academia

Brasileira * *'; f • ' '¦

_________

<*4zas </e Portugal pousam¦ --¦ 11 ' -_¦' Hlll lllll '- '" '" ""* ™" ¦¦¦¦'m llll^im.a.lll,.,ilM

tranquimtmmiswanqAiJKJ.il ¦*¦»

a_? no coração do BrasiliSucçedetfi-secom enthusiasmo as homenagens aos

Valorosos aviadores lusos

Olegario Marianno, recebido hon tem na Academia

Âsetaiiensaios

Reconhecidos 33 novos< . deputados|- Nu preparatória da Câmara',")_on.c.i<, 1'onini reconhecidos os se-&uint"s diplomados:

João lOIysio, Agamcnon de Ma-jífe.lhães, Gonçalves Ferreira, liia-nor de Medeiros, Annibal Freire,Octiiriu Tavares, Pessoa dc Quei-

: ro/.,' .los.'- Mni-jii Hello, Souza Fi-lho, Aintiury do .Medeiros e Aus-

¦ .regi >.ii!o. dos primeiro o terceirodistrictos tlt- Pernambuco) Carlos"Pensou, Alvíiro do (.'urviilho. OscarSoares, Tavares Cavalcanti o Dn-

J nicl <: .irnoiro, ilu Parahyba; Mat-' tos i'i-ÍNo!o, Álvaro dc Vasconecl-

l_js, Moreii.i dn Koelin, Miiiio.cHtòMor.ii:. c Nelson Ciituiitlii, do 1*tiislririo do Ceará; Alvar.. 'Paes.Olfiu-mlir.o i'o Monti-, líoclui Cavai*caiu.-. Armijo Góes' Fi-eltiiá Mt-lro,c Luiz Silveira, (le Altigon.; Adrin-

ino (iordillin, Pacheco de Oliveira,'João Santos, Alfredo Huy, Tlieo-don. Sampaio e Ubaltliiio Uonza-gil. .!.. 1" districto iia P.iiliia.

E foi só o que liouvt! na sessão.

.CONTESTADO O DIPLOMA DO*> SR.SALOMÃO DANTASO Sr. AUtimirando Reqttlão, con.

ttcstnoto do ilícito do ."." districtoIbahiano, desistiu do restante do.praso concedido e j ii liontem apre-

lentou ti sua contestação, na lí'omaiissão de inquérito.

Fez o Sr. Requião um trabalho«meticuloso adduzimlo unia vasta{documentação, provando fraudes evieios uns netas, como raziirax,.emendas, repetições dc iissignatu-'ras,

etc.! Pede a annullnção tle tres see*.flões do.Aracy, por alistamento{fraudulento, conforme certidão doyuizo federal; 1" de .Miguel Calmon.por upiirnção claiidcstiiVii, 2* o 3* «ItConceição do Coité, 2* o 3* <lc Mun.ido Novo. 4* dó S.rriiiliii, 4* dejOürnçii,

">", S", tn* e .11" dc FeiraIde SanfAiinn, S" do. Kinchão dn .Ta-Icuhybe, "," dc ítabcrhba e 4* doCBomfiin.

Apresenta o contestante esteresultado do pleito:

Fiel Fontes, 11.0.10: SimOesFilho, IL1.!!:'_): Brn . do Anniral.12.1T".: Alttiiniraiido ltcqtiião,TI.":;:': riòrbert ile ("iisin., 1I.Ü27;Salo-niVi Diiiitns. 1(1.!<77: JIt'ilt*i.ros X.-tlo. 10.503; Arlindo Leoni,

|ti'.!12,S: Raul Alves. 5.013.IIo.ii* r.iinir-se-ií iis 1.". horas a

liéòiiiiiiissão pnrn conceder o praso'lejri.l <i,.s contestados-.

l'',sl.'s. aliás; segundo so diziahonlem, ilosistirão de defesa cs*(íriptn. poratíe confiam no critério

*dos dinlomns... Xc.sse caso. teráIMògfii- lnijo bojo o debate oral.

A Academia de Letras recebeu,hontem, o poeta Olegario Marian-no, que foi saudado pelo escriptorOuatavo Barroso, a cujo discursoo autor das Ultimas Cigarras res-pondeu em uma oração brilhantena fôrma o eloqüente na emo-ção.

Eleito para a cadeira do Ma-rio de Alencar, o festejado inteHe-ctual pernambucano chegou assimao cimo da gloria, entre as pai*mas de todo o paiz.

Recebendo em seu 60io esse vul-to, a Academia de letras tocou ,ocoração da nacionalidade porquaninguém mais cheio de méritoslegítimos do que Olegario Ma-riu nno, cuja obra de. arte 6 umorgulho nosso, e cuja ascensão,foi feita dentro dos mais hon es-tos processo., porque ellc som-pre viveu, no grande inundo cul-to, entre admirações gerae...

O homem nobre, ao lado do ar*

tista, exietq em Olegario Marian-no, que Jâ, deu, além de uma con-sideravcl obra dispersa, em jor-naes e revistas do alto conceito,os seguintes livros:

Visões de Moço,-AngcliLS, Évan-gelho da 'Sombra c do SilencioXIII Sonetos, Ultimas Cigarras.Vastcllos na Areia, Água Correu-ta o Cidade Maravilhosa, todosequivalentes, ¦ cheios da emoçãosincera do poeta, e no rythmo sin-guiar que o impôz ontre os maisfestejados da sua geração.

Nq. dia do hoje, 6 grato recor-dar um soneto dos primeiros tem-pos de Olegario Marianno, quan-

TINTÜRARIA PARISE" a melhor e não 6 a mais cara.E' a que melhores trabalhos temfeito ein Botafogo,RUA V. DA PÁTRIA 87

FONE SUL 2353

Fomos ha dias ver de perto cpossante hydro-avISo. em . que osarrojados aeronautas lusos fize-ram a viagem até ao Rio,

Quando, deixftmos, a lancha, jao "hangar'"jtinlia sido franquea-do a muitos visitantes portugruc-zes.

Entramos também' e sentlmo-no3 satisfeltcs ao observarmos apatriótico enthusiasmo com'quoessa humilde ; gente admirava ãgrandiosidade

"do pássaro rrieça-

nico.

Uma sentinella, aprumada 3indiffcrente, montava guarda ao"hangar", vendo-se nó * mesmoabrigo, amplo e elegante, outroshjrdroiaviões da Marinha deGuerra brasileira.

Em logares maLs ou menosapropriados; aceommodavam-GÒmuitos tambores de oloo o gazu-Una, dos quaes, alguns marujos,

do imberbe, passava entre tilasde applausos nesta Capital:.

"VERSOS DE UM MA'0 ¦"No dia cm que çu nasci, pelo ai

[parado,Tudo apathicà e triste appàrcciaE o mar, como um leão dmhçstl-

[cado,Pelas areias, lobrego, corria...

tiravam parti' outras vasilhas operigoso combustível'.

Muitos dos assistentes fuma-'Vum, ignorantes do perigo. ..

Estranhamos o caso.'Indagando, -soubemos que

aquella, visita fora permittldapor um' official, upós reiteradospedidos,

O eterno sontiihentullsii.o la-tino...

Aqui fica o nosso reparo, sompretendermos.' melindrar o dpll-cado cfflclal, 'que depois nos aco-,lheu com estrema gentileza, vi-sando apenas, lembrar a convo-nloiicla de' haver' mnls vigilânciasobre os visitantes, para evitaralgum dcaastre lamentável.

. Mesmo porque sc trata de um"hangar" de gue:-ra, cuja visita,ombòra autoriiiada, deve obede-cer a um regínien mais rigoroso.'Antes prevenir...1

~ ••••••••¦ *••«<>t ¦•¦»».. ••••<.« ,.*,.**

E o vento, trespassado dc agonia.Ia c vinha num choro amarguradoNo dia em quc eu nasci, lambem

[nasciaA alma da Dúr, do Tédio a. du

[Pcccadol

E o anjo-bom, riiflando as azas[largas

rartlu, quando eu nasci, como a[alegria

Parte cm chegando as lagrimas[amargas...

Partiu, porque em redor tudo cho-[rava.. •

_? emquanto o vento cm lagrimas[gemia.

O mar cm ondas se desenrolava..."

Era uma creança.i'Evq talento já. so denunciava

forte, nsslm.Depois veiu o suecesso do Ultl-

mas Cigarras, o' o poeta subiu,subiu sempre, até a noito do hon-teni, cm quo a Academia o gio-rlfícoii.

plègjirio Marianno, depois dcestudar a figura do patrono dasua, cadeira, c (io* romancista queo precedeu, fnlo'u na alma purls-.Inni do sua progenitora, a ho*rolni, que 110 lado do seu paoo saudoso Jos. Marianno, tantobem espalhou em prol. da Aboli-ção.

E, diante da assistência sole-cia,' quo compareceu no PelilTrianon, Olegario Marianno ter-minou o seu discurso, entro aspuliiuis calorosas c as flores doíInnumeroH admiradores do seu es-pirito de escõl;

A VISITA A' ASSOCIAÇÃO COM-MERCIAL DO RIO DE

JANEIRO'Sarmento

de Beires, acompã*ilhuilo do oapitão Cnstilhos, alml-riinto Gago Coutinho o tenenteCiodoíredo Vldal," visitou hontem,n. Associação Commercial o a Eo-doração das AssociaçSes Comníer*claeo (lo Brasil, onde foram rece-bidos com ^desusado brilhantismo

A recopção teve logai-'1 no salãode honrh, bnllamerito ornamenta-do, pçranlo uma assistência se-lecta c, numerosa. h i

A sessão solemne foi presididapelo -Srv Othon Leonardo, vice-preeidento-em exorcicio, que sau-dou os .Intrépidos azes com pala-vras do enthusiasmo.

Na tribuna dè honra, .surgiu en-tão a figura Illustre do "qr. Hei-tor Beltrão, que pronunciou umbrilhante, discurso,, sendo ns ul-tlmns palavras abufadns pelosapplausos.

Ergueu-se, então, o comman-dante Sarmento do Beires quo,emocionado, agradeceu, om nomedos tripulantes do "Argos", a ca-rlnhosa recepçüo da Associação.

O Sr. Hildebrundo Gomes Bar-reto apresentou, depois, a propôs-ta para que Sarmento de Beiresfosse acclamado sócio honorárioda A. C, proposta que foi reco-blda {com geral sutlsfaoão.

SPgtlíu se o chainpai.no e osvalentes azes lusitanos retira-rnm-so cm seguida, sondo maisuma vez ovacionados.

O GRANDE BAILE NO CLUBGYMNASTIC0 PORTU-

GUEZE' no sabbado próximo quo se

realizara o grande baile que estasociedade dedica 'aos intrépidostripulantes do "Árgos"'

Oa salões apresentarão originalo deslumbrante ornamentação, emque sc destaca uma feérica àpo-theose- ao "Argos". Esta artísticao. delicada ornamontai.-ão foi pro-jectada e esta sendo dirigida psloarchltecto Edgard Vi.inna, uuxi-liado pelos Srs. Miguel Bilotta,scònogrnplio e José Monteiro, en-genheiro electrlcista.

Para esta festividade serã exi-gido trajo 11 rigor. Será vedada aentrada a menores de 12 annos.O ingresso dos Srs. associados ôfeito mediante a exhibição do ro-cibo numero -1 e dn respectivacarteira do identidade, podendo fa*r.0r-se acompanhar por pessoasde sua familia.

O PROGRAMMA DE HOJEA's S horas, comparecerão ns

bravos aviadores ã cerimonia dojuramento á bandeira, no Campodo S. Chrístovão.

(Continua na 7" pag.)

A. Magalhães7 ClrurgiSo-Dentista

Cons: ltaiiinllio Ortigão, 9- — 1*andar — Sala 11

Tel. C. 1450 — Das 10 1|2 ás 5

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twmssmsismswsmmmm%»%*m*mismwsm• --^ ——,r ¦**—¦—*- —f—**--i ii i lir iiiMBr;i-n.rn*_tiimiMiii_iiá___ni..iLJiii— !__¦_¦

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ií I4"tí4. ?"

¦ IO CftSO DE PERNAMBUCOO Sr. Mntiricio dc Lacerda,

>procurador do Sr. fíarlos de Lí-Ímã Cavalcante apresentará hojei o contesiação ao pleito do 2" "Dis-

tricto dc Pernambuco, visando odiploma do ex-governador SérgioLoreto. Será este um dos casosmnis palpitante, nos trabalhos daformação da nova Câmara.

JRanl Gomes de Mattosí Olavo Canavarro Pereira

ADVOGADOS/ RoNnrlo. 10_. «nb.—T«L Rortc 25KJ' »,0 "Sierra Ventana", no

porto

Viaja, em transito, paraBuenos Aires, o ministroplenipotenciario da Dina-marca, na Argentina e no

Uruguayprocedente do Bremen e esca-

Ins. checou, hontem, pela ma-iihii, o paquete allemão ''SierraVentana".

Eiri transito pura Buenos Ai-íes, viaja o Sr. Hausen K. AngoMonrnd, ministro plenipbtencia-rio ilu Dinamarca na Argentina eno Uruguay, que se achava naEuropa ha dois annos, em goso-le férias.

I'arii o Kio, onilo vem como ro-¦u-i-..'iil-iníi" de uma companhiaSe seguros suissa, e foi passa-'•grt.lro do "Slerru Ventana"1, o rau-thematico Jacob Mooa.

O team do CR. Vasco da 6ama— A delegação santense e o querepresenta o dia de hoje, para os "vascainos"

HY Jgggl ¦!¦¦¦»¦ ii mu «ti ,jm_i_iiiwiwaii.—

:'7:'-:_..!.ê.-.V':..^^í.;lll-|^| m®W-:?X4:Ím: ';Íf: ::í '. :'. "'fe ii.. M^iU-M fy

'. y\. . \ •' :..¦¦'-.:

Flagrante do magestoso stadium do C. R. Vasco da Oama a ser .inaugurada, Kojc, e qua constltue uma obra que honra, sobremodo, os nossos foros dc paiz sportivoInaugurando-se, hoje, o gran-

dioso stadium do C. R. Vascoda Gama, o Rio de Janeiro vaeficar dotado da maior e maisconfortável praça de sports daAmerica do Sul.

Se bem fltie. ainda, não este-jam concluídas ns obras destestadium, pôde-se contudo julgaro que serfi esta formidável obrao a influencia oue vae ella exer-cer, no sport nacional.

Uma praça do sports, na ei-dade do Rio de Janeiro, com ca-pacidade para 80.000 pessoasfolgadas e collocadas em situa-ção tal que todas ellns possamver perfeitamente o des.nrol.ir

dos matches, dada a disposiçãodas archibnncadas, é. realmente,o que de mais grandioso c maisdlgnificnnte podia almejar o_sportmen brasileiros.

O novo stadium do Vasco apre-senta todos os confortos requer!*dos pelos sports mundanos.

As suas archibnncadas abran-gem, além do campo de foot-bali, os "courts" officiaes deLawn Tennis: um campo debasket?bnll e outro t'.e volley-bali: uma pista.de saltos; umaárea de lançamento de peso e asgrandes pistas de athlptismo,eom um perímetro de -100 metro,tendo, num dos lados do campo,uma pista recta do 200 metros,que será uma das primeiras domundo: estas pistas, são cons-truidas eom toda a rigòrosídadéexigida pela technica, dando as-sim ao athleta todo q confortonecessária-

Estas scenas que ficam cir-cundadas pelas archibancadas

serão somente para jogos offi-cines, estando ainda em cons-truvção muitos "courts" de ten-nis. campos de volley-ball ebasket-ball; um gymnaslo comtodos os apparelhos modernospara gymnnstloas e uma piscinacom água puxada da praia tioCaju, com dimensões tnes quenella poderão ser disputados oscampeonato de .vateí polo e na-tação do Rio de Janeiro.

Afora estas obras, ainda fi. in-tenção do Sr. Raul Campos,presidente do Club de RegatasVasco da Gama, fundar umasecção de equltação, offcrecendo,para tal, o stadium optimo con-ferto do lado das geraes.

Cuanto ás dependências in-ternas do Club, poderemos apo-nas adiantar que são tantosque o Club, fi certo, não poderádar applicagão a todas ellas, pórcmtn'anto.

Os dormitórios dos jogadoreseomo o dos athletas são amplos,obedecendo rigorosamente todasas regras da hygiene.

Nas archibancadas dos sócios,vendo-se aqüellks filas inúmera-veis de. cadeiras, têm-se umnimpressão magestosa; estão ali,perto de oito' mil cadeiras, istosó pór emquanto.

Os camarotes da imprensa es-tão collocados, na melhor posiçãopossível, além disso, com entra-da independente' o apresentan-

do todos os confortos hecessa-rios, melhor não se poderia de-sejar.

At6 que emfim, a imprensa mb-receu mais cuidado por parte (Iaum dos noBsos clubs, pelo me-nos.

Ella que faz todos os reclamesgratuitos, cila quo emitte os sue-cesso..; que espalha pelos quatrocantos do mundo as glórias; queavisa o publico; que solicita ocomparecimento dos jogadores, áhora áprazada, em determinadolocal; que promove campanhas ee processada, espoliada, difamadae sempre malquista) por todosaqublles cujas, vistas de tão cur-tas só'5 divisam os seus interes-sesj e, só batem palmas â, im-prensa encomiastiea qus em des-medidos elogios os elevam, aos pa-ramos da gloria, gloria .esta mui-tas vezes imtherecida o "grátul-ta", elles não so conformam comuma critica, justa e sensata, pro-forem os falsos elogios...

Agora, ''aniinnôs" ao C. R,Vasco da Gama pela deferpricinque teve para com a imprensa.

Q|ie o glorioso dia de hoje, sejao marco triiimphnl pára um fu-turo arrebatado do víctòrlas, mar-cando uma época no sport brasi-loii-o.

COJIO SI?RA' O TRA..IVASC.UXO

Provavelmente, o team do Clubde Regatas Vasco da Gama para

hoje, será o seguinte: Nelson,Hespanholeltalia: Nesi, Bolão eBadtl'; Paschnal, Torterolli, Rus-sinho, Tatu' e Gonçalves.

Caso não jogue Tatu', que seacha um pouquinho' contundido,jogará o phíyer do 2° team Tha-Ice, com toda a certeza.

O REPRESENTANTE DA TM-PRENSA PAULISTA

Virá como representante da im-prensa paulista a esta. capital, odistlncto collega, Sr. Edmundo doQueiroz, redactor da "Praça deSantos".

A EMBAIXADA SAXTENSE

Delegação — Dr. A. GuilhermeGonçalves, presidente; Dr. Age-nor Guerra .Corrêa, viee-presiden-te: Mário Pacheco, secretario ge-rnl; Fausto Santos. _" 'thesburel*

ro; Urbano Caldeira Filho, dlro-ctor geral de sports.

Jogadores: Argémiro Biillio eTuffy; Virgi.lio P. do Oliveira.(Bilu). David Pimenta, AméricoRatto. Júlio Almeida, Alfredo Pi-res. Renato Pimenta. A. Marln,Hugo Pandòri; Omar do Moraes,Annibal Torres. (Camarão). JoséTorrou (Siriri., Arálten Patus.cn;T.:iiz Mattoso (Feitiço), JoãoEvangelista o José Paiva..

Representará, oíflcialmcnte, aimprensa de Santos, o Sr. Eilmun-do de Qiieiro::. redactor da "Pra-ça de Santos''.

INSTRUCÇÕES DA DIRECTO-RIA DO VASCO

Ren.isando-se hoje a inaugu-ração do stadium do club, a dire-ctoria, por nosso intermédio, so-licita o comparecimento dos Srs.associados abaixo mencionados,ás 11 horas, afim de serem esca-ladas as commlssOes encarrega-das dç manter a ordem e auxl-liar a directoria na aíludlda fes-ta; Adão Antônio Brandão, Ar-mando A'ieira de Castro, Fran-cisco dc Carvalho Silva, AlbanoPereira da Fonseca, VietorinoCarneiro, Jnrdnno Cançado Con-de, Edgar Lody Batu.llia, Fran-cisco Ferreira Ramos, BasilioBernardo Loureiro, José da Cos-ta Lima, Alberto Pinto Cortez,Armando Tavares de Oliveira,Carlos Gcràildes da • Si-h-u. .loa-qulm Pereira Balthar Júnior,Manoel Fcrnamleü ilo Brito, Jay-me Solto Maior, Joaquim DuarteMonteiro. Alberto Ealtházar Por-tella, Allierto Gonçalves Mo-reira, Caries Dias Paulista, .Toa-(|iiim .Monteiro Devezàs, LueianoMonteiro Devezns; Manoel Pe-reira Raj&o, Francisco Cosia,Avelino Augusto Sancho, Paulodo Carmo, Gualter de FreitasRibeiro, Dòõclecianò Luiz de Bri-to. ÀfConso Raynée, RaymundbMartins, Fran.'isco Çarrapatpso,Armando Martins de Moura,Agostinho Rodrigues Morólra,José dos Santos Lameiro. JUi-noel Pinheiro da Silva, João Sil-va Souza, Manoel Rodrigues Te;-xeira, Albcrtlno Moreira Dias,

Manoel da Costa Cabral, JoséMonteiro Soares e Álvaro ReisJúnior.

Ingresso dos Srs. associados— Communicn-so aos Srs. asso-ciados quo a sua entrada paraa archibanenda social só fi uer-mittida com a apresentação darespectiva carteira de identida-do e com o recibo n. -1.

A entrada é rigorosamentepessoal, podendo, porém .os Srs.associadon levar duas pessoas dafamilia (mãe. eãpósa ou irmãssolteiras), unia vez que se mu-nam dos bilhetes relativos, quesão cedidos ao preço de cinco milréis.

Lembra-;*? ainda nos Srs. as-sociados que obedeçam ás deter-minnçCes da scommissSes de so-cios encarregadas das distribui-ções dê localidades.

A entrada do publico no sta-dium — Para maior commcdida-dc do publico, a directoria resol-vou que o ingresso no stadiumseja feita da seguinte maneira:

Archil-oncadus — Rua Bom-fim. esquina da de S. Januário.Geraes — Portão n. 3, rua Abi-

j lio.Cadeiras na pista

n. 2. rua. Abílio.Sócios — Portões

rua Abílio.Convites, imprensa o camaro-

tes — Portão central, rua Abi-lio.

Os portões serão abortos ús 1-horas e a vendi de ingressos co-meçai-i ás S horaa-

Portão

3 o 5,

Tai.-j_._ji «n tWSXi

ii Hii iTirSLISlb.,\ COMMISSÃO OE PO-

Z/ERES DO SENA UOA'S OCOULTAS

Estovo reunida, hontem. secre-tamente, a Commissão ds Podo-res do Secado. Causou admiraçãoo facto, dados os ititereisca emjogo perante aquelle nucleò dt;senadores, no caso verdadeirosjuizes.

Entretanto, não teria havido na-da do • extraordinário. A com-missão se reuniu para assentar,por proposta do Sr. Bueno dePaiva, o critério a seguir na ve-rlflcãçãõ dos pleitos realizados.

O senador mineiro, como se sa-be, é Intransigente a respeito d.iverdado eleitora!. Ello, noa Es-tados quu cotlbo relatar, isto é,Piuuhy e Coará, preterido fazerunia. obra verdadeiramente boné-dictina, examinando acta poracta.

O que S. Ex. não quer .'• queos votos estejam fora da lei, mes-mo porque a lei em questão .'• desua autoria e ellc deve ser o prl-melro a dar exemplo de respeitoá dita cuja.

Assim, pôde todo íiiiint'.. se va-ler da arlthtnetica Pereira. l,o_»para explicar Isto ou aqulllo; oSr. Bueno de Paiva, não. B' ali,no duro!

Foi isso, ao que soubemos, queo Sr. Bueno disse nos seus col-legas, na reunião secreta dc hon-tem.

OS MAPPAS DE MINAS,CEAI! A' V, IIAÈIÀ

Sóniento hoje ficarão protriptos,no Senado, os mappas referentesao pleilo senatorial tle Minas, Cea-rá o Bahia. ].', portanto, hoje. quea Comniissüò do Poderes tl.-iquellacisa terá que tomar conlieeimen-to do assumpto, concedendo vistados papeis, pelo prazo de cincodias, a cada um dos contestantes,quc são. respectivamente, os Srs.Maurício de Lacerda, BenjamlnBarroso <•* ,1. J. Seabra.

98 RELATORES QUB'REM MAIOR PU AZOO Regimento do Senado esta-

belece, taxativamente, 0 prazo dotre.. dias para, os relatores daseleições senntorlaes darem os sonspurecores sobre os pleitos, que,porventura, lhes tenham sido dis-tribuidos.

Acontece, porém, que, certos re-látores, como os Srs. Thoinaz Ro-drigues c Bueno dc Paiva, porexemple, lendo de estudar pleitos,contestados o alrapalliadissimos,acham-se na impossibilidade do ofazer em tão curto espaço dc (em-po; pelo que, hoje, possivclmen-te, ventilarão o raso, pugnandono scntitlo do quo o prazo do tre..dias o seja para cada relatórioo não para todos cnglobadamenle.

O Regimento,' entretanto, dizque o prazo mencionado, 6 im-prorogavel.

Como resolverá a commissão amatéria, em verdade curi03issimaí

A FORÇA DO "LEADER"

O critério dos diplomas, comoso sabe, está definitivamente as-sentado c começa a surtir os seuieffeitos. Diversos contestantes,desilludldou, vão abandonando,pouco a pouco, o campo. O Sr.Cordeiro de -Miranda, por exein-pio, candidato bahiano muito vo-tado. teria dito:

Vou desistir da contesta^ção.

Por quc'. alguém indagou.E elle:—• O Prestes mandouOra, ahi está!...

IRINEU MACHADO

Os amigos politicos do &?nad(W tTrineu Machado preparam signl-ficaliva manifestação de regosijopor oceasião de sua posse no Se-nado Federal. Resolveram .aindaòíferecer a S. Ex.-, logo depois des-sa sòlemnldáde, um almoço norestaurante da Urcn, para o qu"serão expedidos convites.

Dr. Castro AraújoCirurgião. Director do II. Evan*

gelieo. Telephone, Villa. 2201

"CABELLOS"ü.tl.V DUSCIOIIKHTA CIMO SB-OKl-UO CUSTOU -MD CONTOS

1)13 RI3.I8A "Loção Brilhante" é o me-

Ihor especifico para as affecçõescapilares. XTão pinta porque nãoé tintura. Não queima porque n.ãocontém sács nocivos. E' uma for- .muia sCientifica do grande bo-tanico Dr. Ground, cujo segredofoi comprado por 200 contos deréis.

E' rccommendado pelos princi-pães Institutos Sanitários doestrangeiro e analysada e auto-rizada pelos Dejiartamentos deHygiene do Brasil.

Com o uso regular da "LoçãoBrilhante'":

Io — Desnpparecem completa-mente as caspas e affecções pa-rasitarias.

2o — Cessa a queda do cabello.3o — Os cabellos branaos des-

corurtos ou grisalhos voítarn ácôr natural primitiva, ssm se-rem tingidos ou queimados.•1" — Detém o nascimento donovos cabellos brancos.

5" — Nos casos de calvicie fazbrotar novos cabellos.

C" — Os cabellos ganham VI-lalidade, tornam-se lindos e se-dosos e a cabeça limpa c fresca,

A "Loção Brilhante'' é usadapela alta sociedade de S. Pauloe Rio.

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A MANHA — Quinta-feira, 21 de Abril do 1927

iiÈaflüsaira soar

A theoria relativisla do Eça,n respeito da eoioção, t-slá sof-frendo muito com os aconte-cimentos da China. E' verda-de que uma guerra civil sciu-1.jindo um povo de 400 milbõesdeve ter larga irradiação emo-liva, de sorle a compensar,pelo volume dos exércitos emluta, a distancia formidável;i*ue nos separa. Ainda assim,(lucremos crer que as leis des-se relativisnío falham pela pri-meira vez.

Por ellas, o effeito seriasempre o mesmo. Dissessem-nos: o general Rondon, aquelleofficial que dava entrevistasnus jornaes da Reacção Repu-blicana e coníabulava com ele-mentos da conspiração, pas-

] Shek tráe a sua gente, fuzi-lando companheiros da ves-pera, para servir aos inimigosde seu povo, aos exploradoresde sua raça, depois de huverconquistado o posto de supre-mo chefe dos exércitos liber-iadores, opprime-nos o peito abaixeza de uma acção assimignóbil. E* que nós sabemos— oh! se sabemos! — que osKai-Sheks não nasceram só-mente na China...,

*»•'•«••*••»••••••••••••>•¦••*•.'•'>•«

LIBERDADE DE OPINIÃOEsta folha, quo nasceu com um

programma do absoluto, radical II*-eralismo, affirmou aos sous col-laboradores, em geral, a maiscompleta liberdado para so mani-testarem em suas columnas. Assim,uniforme do orientação na suaparte editorial, o uma tribuna ondesoü-se para o bernardismo e I , ¦ J

rntRhiler no Pira-iá oç todas as °Piniocs encontram aoo-......... ......... *-.l,hlda franca) sem ronsura> alndaas fundamentalmente contrariasaos nossos pontos do vista.

Convém reiterar esta declaração,afim de que não so doem mal on*tendidos.

vaeirmãos de farda, filhos do mes-mo ideal. Vivendo o general1! o mio ti ao alcance de nossa imão, era natural que o Brasilem peso ficasse aterrado. Sci in vez disso, viesse-nos a in-formação de que Abd-El-Krim,chefe du. tropas mouras, sebandeara p_ra os franco-hes-fianhóes, bocejariamos displi-rer. temente, atê q_eolhos caíssem so!».-? um?cia mais importante: a exlor-sáo praticada por Moreira ___-tinido contra um negocianledc victrolas, ou a queda denosso vizinho, ao lomar um©rtiuibu. da Auto-Viração...

Qtiiü o motivo, pois. da sof-freguidão com «ume acompa-nhamos de cã deste hemisphc-rio os acouteciuientos que scifosenrolant tia China'.' Porquenos cummovemii.js ao saberf(uc em Shangsi forams decapi-lados cinco ou -»e._ nacionalis-ias, c vibramos dc i-nil!.i?ia.mo..om a certeza de <*_«* • maiorc o mais bera organizado excr-< ito da China, firl a*j Kuo-mintang, murcha '•«.¦bm- Xankinliara prender o seucral IraidorChaiig-Kái-Shek".'

..•ue será? Por haver o go-verno de ifan_eú. numa dt*-tttottslraçuu dc forca, dclcrmi-tiado que a prisão do perjuro,destituído do coniãnjaijd.jt re-vüíueionario c rebaixado doposto, fosse pr»*-.o por iuti sim-Pb

Um tT.-insftiRaCom aquelle seu todo de

homem sempro preoecupado emfingir que vê ao longe quando,de íacto, nada mais 6 do que um

nossos ijpg muitos números quo substi-tuem, neste paiz, os homens, oSt, Raul Fernandes tem, tãosomente, alem do seu notávelegoísmo, uma só característicadigna de nota: a capacidade deadaptar-se esgueirando-.se demansinho, fugindo .Is responsabi-lidades e ãs attitude., como umasombra desmaiada. No fragor tioscomtates intensos, S. Ex. re-corre ás fugas subtis ou, então,se envolve eom o ma nlo protectordu silencio tãu do agrado dessa:»numerosas mediocridade, que so-!>em, que escalam postos, noBrasil, sem quo ninguém possaexplicar como nem porque.

Quando du falleciinento do NiloFeçanha, .. partido quo. obedeciaá. palavra illuminada tio grandechefo republicano, a authenticuop]»asisão fluminense qui:i, illn-ilida, passar o bastão do commàn-du a»j Dr. Itatil Fcínaiidcs.

— "!»' muito paru. as minhasmães frágeis", respondeu, CIn-gindo-se motieslo, o vaidoso im-penitente que, euino ti graiha dafábula, passeia, no scenariò poli-tico com pluiuagens que não lhepertencem — a fama. de intclle-

temente, incumbido já dc ietuai, dc espirilo culto, c outra3

por maiores esforços que façamos respectivos eontestantes.

Baílla o. Piauhy, eom o agitarduas questões retumbantes, qul-C- escandalosas, offereeem op-portunldade para reunir duas fi-guras que mereciam ser róetti-t'as om uma redoma e atiradus,assim, ao fundo do mar.

Dois espirito, vorazes por dl-r.helro, nm avançou no Bancodo Brasil e o outro, por inter-médio .do irmão, no Banco Eco-noinico o na própria economiabahlana,

Um sc distingue pelo pc o ooutro pela cabeça do. solitária.Ambos ministros de Bernardes,são dignos um do outro e todostres entro si. Inelegíveis, tantoFelix, em Piauhy, quanto Mi-guel Calmon, na Bahia, essesdois indesejáveis sô poderiam en-trar para o Senado por força-aquelles precedentes, daquellesfunestissimos precedentes, a quese referiu, com sarcasmo, anto-hontem, o Sr. Thomaz Rodri-gues, provocando uma garga-lhada-.

Confiemos, porém, em que talnão se dará.

Entro Seabra, glorioso no exi-lio, pobre, depois de oecupar mi-msterios e cadeiras presiden-claes, varias vezes, e Miguel daOlovelandia — não ha que du-vldar na escolha.

Contra o mlnuscuflo Felix, roe-dor, o povo do Piauhy não podiadeixar de escolher o marechalPires Ferreira, uma figura tra-dicional e cheia do serviços aoregimen.

Que a commissão de poderesdo Senado, desta vez, não invo-que precedentes... indignos.

parsa Miguel Calmon, o Sr. Bu-lhOes Carvalho foi a Roma, tomar

parte num Congresso do Estatls-tica, nomeado pelo ministro Fe-

llx Pechôco.Rocebendo em ouro, gosando as

delicias da vida, o Sr. Bulhõesteve a substitull-o, no cargo dodirector da Estatística, o saudosoSr. Oziel Bordeaux Rego, umarara capacidade nessa diíficil to-ehnica.

O Sr. Oziel consultou o mlnis-tro da Agricultura a respeito da

gratificação prô-labore, de que go-sava o director, e o titular dessa

pasta respondeu que a mesma

gratificação cabia ao substitutolegal do director.

Por escrúpulo excessivo, entre-tanto, o Sr. Oziel não quiz rece-bor a gratificação.

Chega". Sr. Bulhões Carvalho,e sabendo que o dinheiro não ti-

nha Ido para o bolso de ninguém,

que faz? Tratou do mettel-o no

seu, cobrando-so do uma gratlfi-cação nróW.oore que; segundo aopinião do seu ministro, cabia ao

substituto do director, emquantoesto passeasse a Europa.

Ahl estã.Cestclro que faz um cesto, faz

um cento...

AmnisKa geral

......,...., .¦.,..,., nmi,«„«i,»iniiim.n

Leia D. QUIXOTE

tet-o quando :< cidade onde'r em poderfite se tiortnsia ciles vcritUrlbo-.?

ioirns mais. Tristíssimo plagia-íio da gesticulaçãp e até da voz«.ie Lauro Muller!

Empossado no governo ílumi-Mas esse detalhe nao impres- .^ dei_0_.so 0 Sr. RauI Fer.

sumaria a quem ja vm um ma- j SaildeS) cor-ònao ;i0 Qncontro dosrecha! do exercito brasikiru, jdt.E-~n-0S uc Arthur Bernardes,ali a dois passos, no hall do!,s;ra~,n sem um protesto ener-Pala:, f lotei, ser preso por

,g*COi Sem uma attitude. E' deum uítieial de patente inferior, hontem a historia da apprehén-c reeotbitio a um quartel que Isso do seu aüttóriiovel no pontoO não comportava com os seus das barcas, om Nictheroy. Teriambordado*: e o ícu b_si_o, visto porrfdo os logar-tenentes do M.como era unia praça sob o — dois rapazolas — se o »Sr.commauido dc mn coronel... E Ra«J Fernandes, presidonlo do

foi qae resultou desse epi- ;Eíítet-°» cm vez ll° descer mansa-

No circo dn .obcrnninVae entrar a phase interessan-

te da verificação do poderes daCâmara. Vencem-se hoje os pra-zos concedidos a alguns doe con-testantes, que andaram quatrodias a remexer na sujeira dasfraudes, dos abusos, das ínysti-flcaçõea do pleito o se dispõem aimpugnar os diplomas confeecio-nados nas "guitarras" offieiaes.

Na 2." commissão, por exemplo,haverá uni caso, doa mais eurio-sos o palpitantes da actual es-tação pre-leglslaUva. O Sr. Car-los de Lima Cavalcante, cândida-Io avulso no -" districto de Per*nambuco, onde obteve brllhantls-sima votação, apresentara., peloseu procurador, Sr. Maurício doLacerda, a contestação ao pleito.O exame dos livros revelou abu-sos n fraudes fantástica., arran-cando ao procurador do contes-tonto uma exclamação de assom-bro:

— Os goveruistas do Leão doNorte são umas feras!...

quesódio? A defesa incondicional, jpor teclas tis forças de terra c jmar, tio déspota que infligira 'tal hutntthação ao velho solda- \do, O truridanienlo. nas areias jde (iopacabana. dos dezoito Icamaradas que marcaram a jgloriosa excepção, preferindo |a morte pby.ica. a arraslnrum trapo de vida sob o oihartíe ilesprezo da aação...

Ora. se nada m*£s aconteceu

mento do carro, tivesse agidocomo presidente do Estado. Ocapitão da policia fluminenseque o acompanhava, impedido porS. Ex. de reagir, quasi choroudc vergonha. Ingênuo official! O.Sr. Raul Fernandes agia parareceber o prêmio do bernardismo.

E recebeu.Foi nomeado nosso embaixador

na Bélgica.' *

Para premiar o Sr. Raul Fer-nandes, o governo nefasto que

.\o,s soríiifçu-.sí. . ,Os eontestantes do pleito do

Amazonas, principalmente o te-nente Ribeiro .lunior e o Sr. Mu-cio Leão, este procurador do can-didato Cunha Mello, e6tão cm in-tensa actividade. E encontraramcoisas curiosas nas aqlas, tiran-do desse examo uma conclusão(lesconccrtantc: c que a absten-ção eleitoral naquellas paragens einfinitamente menor do quo nosmaiores centros civilizados do paiz.O comparOcimenlo, em quaei to-das as secções amazonenses, foiquasi o total do alistamento...Emquanto no Rio a .abstenção cor-respondo mais ou menos ã. meta-de <lo total de eleitores, lá pelasregiões dos sorlngaes, onde ãs ve-zes o eleitor mora a léguas dedistancia da sua secção, quasininguém deixou de votar.,.

Vm critério... ,DIfficil coisa' 6 manter coho-

Itoncla em politica.Veja-se, por exemplo, a que

situação miserável fica reduzidoesse ridículo Sr. Pires Rebello.No caso senatorial do Districto,ha tres annos, Rebello esbrave-jou contra o quo chamava o fe-tiehismo do diploma. Para elle,Isso não valia nada. As actas,uni amontoado de papel sujo. Amagistratura, que presidia opleito, um fantoche. A impren-sa... Não v,'u!e a pena repetiro. que o Sr. Pires disse da im-prensa.

Agora, o capacho tem» de di-zer que o diploma vale tudo, queas betas são limpas o falam ela-ro, Tem o infeliz dc declarar ocontrario daquillo tudo que ex-pendeu da tribuna <lu Senado.São os únicos argumentos emque poderá, amparar-se, preca-rlssimamente, para sustentartambém, o por poucos minutos,o pé monstro do phonomenal Fe-!ix do Banco do Brasil.

Como 6 indecente e a quantorebaixa um indivíduo a politicadesta terra!

E' por isso que em matéria decohcrencia o Sr. Azeredo leva apai ma.

— Voto em Fuáano porque íimeu amigo. Mesmo que não tra-ga um voto, eu o reconhe»3o.

Pensando bem, parece' ''''«jue

esto 6 o único critério accel-tavel...

Chegou a opportunidade, indeclinável e im-

prorogavel, para um grande movimento de opiniãoem prol da amnistia. Embora o Sr. Assis Brasil, cite-fe civil da revolução, annuncie que estrecrá, comodeputado, apresentando um pròjecto... de creditoagrícola, aquella causa deve ser a primeira a venti-lar-se no Congresso

Porque não compreende o simples interessede uma classe. Nem a conveniência facciosa de um

grupo ou partido. Mas envolve a conveniência, ointeresse nacional, na categórica expressão de umimperativo supremo. Naò sei de necessidade maiora esta hora. 0 embate material da revolução já ces-sou, não ha duvida. Já não atrôa nas resting-s ser-tanejas o tropel dos cavalierianos que, durante .rteiolustro, escreveram a mais bella pagina de e?:sahistoria militar. Já cessaram os sacrifícios m____-diatos que a "razzia" determinava aos seus par-cipes — excluidos os mamões da vacca de ouro cLLegalidade. Mas o estado de espirito que incendeue inflammou a luta, persiste; sob as cinzas dessa es-

pecie de armistício — que é a espectativa da c!e-mencia ou do bom senso dos poderes públicos —

continu'a a lavrar o brazeiro. A angustia geral do

paiz recrudesce a cada instante. E avulta por estecontraste doloroso: emquanto, provada a hedioD-dez dos faccinoras do legalismo, os poderosos <íehoje servem á infâmia dos de hontem, tratandode absolver de pena e culpa, summariamen.e, taesbandidos, carregam o sobrecenho, irreduetiveis,deante dos nobres e generosos rebeldes, cujos nn-

pulsos patrióticos, sem eiva de subalternidade, cu_-minam de soffrimentos e odysséas, ainda agora.

Por uma feliz coincidência, este appeüo em

prol da amnistia geral apparece na grande data de «Tiradentes. Os Srs. deputados, cuja iniciativa, na-ii,^^quelle sentido, a nação inteira reclama, lá o témem estatua, na entrada do palácio onde legisíam.0 proto-martyr deve inspirar-lhes o gesto de ma-jj^

o. *Sr. Pines Ferreira não vaeai© Mio-Koe por -esprezo aos sc__(_cn^_i.

Xãiiii «atemos .de manobra mais_*»}f(i_. Ajijtlitainâo essas parti-(fins, o F.a.liecio diplomado peloF_bi__t tem rtiada evoluiu daquelle__ti__*fíil Pacheco ministro das__sfi_i*»ê'!!S Estip-jãtires.

Quan, Fí-ixü... T_ assim nãoT_*s-n_ idas pernas. Neste casoi__ -M__iti_r_- do Piauhy ha des-•jx-wasm. M:_s .cm-dste cantar o gal-1» se_- »___r aonde: o desprezojuirnTH- iflcis pães da Pátria e é(CituBtina 3L l_a pachequissima pes-S. Ul - - -

Irtrjir. <Ie junca-a...E" J_p.Se HjTie -o S*enado vac re-

c_._r_j_K(_ir (tfis trejse representa n-_-.•*¦ õ-ts ___F___âtis, cujos diplomas___. _..__"- .contestados. Nas_3Mr*___s ecíD-icoes se encontram______ Esais dciis.—^os ditos cíciíos,

jj,_to IEp CT_it_e -e por Santa Ca-i___r_sa, Mas -o azar fez com quest?. a_r___sse -o relator .esses

í B&stM-t, o iq__J jã teve substitu-tun>_ O _-_t>si_._to também nãon-tsaüe (£»c_3!pa.re»cer. ãe sorte queOitaüm. míane ierã de ser sorteadoej sessS.0 .deste dia.

ET peno, mas isto passa.Gr-rofie ansieda.e se nota pelo

inf(Mi__.e-_c_eiii.o. Neste caso, o«.(Wiü.ififáí.") .é que tem um gran-

« ij.r_.Der _ e-perimenta um ale---(.. __-*ta- logo na ajuda de

e_ r. rtj_e . assim como quemd__. .. a aperitivps. Não fi lã_jrj_a..-" 'Coisa. 'Cinco contos, ape-eus. Sempre •ajuda um mortal¦jl tecarr sua .cruz ao Calvário.

Cis «a_e rneconhecem esses quétS® i*rr reconhecidos hoje, jãeffl_rj_-___ nas comidas, achando-se„ putiantct, reconíortados paraan p__ftBD li-inallio.

m>~m~:+.+~m,*m3.+~»jH>>~*-*-m

*»——m-m» .».*.^.c*Ki*i->i^ »ii»i^ —¦• Ui ¦— ¦

depois de factos dc-s*sa nalu-|passou poz em disponibilidade ort-;:a oceorridos a U.ii I>s!niO embaixador Carros Moreira, cujode nosso n_riz, que capacida- 'prestigio naquelle paiz amigo fitle de vibração c essa. sob a ;de todos conhecido,influencia da subliuie epopéa I Barros Moreira teve que cederchin.z_? Oe.iI* occultavaaios]<» lo5ar a0 Sr- Rilul ^¦''landes,esia reserva de fibras, trans-í^i"0 :,il" <-:<^'formadas em antenas sensíveis E :"

;'i irradiação das margens do :Yang-Tsc?

como elle,jracas de Bernardes.

Os quo sabem o que repre-senta, na Bélgica, o Sr. Barros

! Moreira, figura empolgante, pelo'¦' que- os povos lên:. como se_ valor pessoal, pelas suas am-

as sociedades de irracionaes, pias relações e pelas suas attitu-ut:i apurado iiistincJo do pc-1 des Je gentlcinan podem avaliarriso. Xõs, conto os chinezes,]o quanto aquella substituição aba-deisãtitos que o imperialismo ] lou o prestigio do Itamaratj* e

ingte. e o norte-americano dis-tendessem seus tentáculos soi e o nosso terriíorio.

0 que estã succedí*ado bojeao colosso orienta!, que se le- ]vur.ta. cansado de nsíircr. paralibertar-se do parasitismo es-íraitgeiro, ê o que f.rçosan.en-te terá de dar-se ainanbã. nm-'¦titi-nmtantii, no paiz do **cru-

zeiro"-

Ü scenariò do antigo Ceies-c Irrtperio oííerece-nos uma

como anle-visão da lula queleremos de travar contra osinvasores.

compromeíteu a Nação.Agorn, volta ao seu posto o

Sr. Barros Moreira. 13 o Sr.Fernandes ficará aqui .no gosoda sua disponibilidade. Resta,apenas, saber quaes as intenções

|que fervilham no seu cérebro.Fazc-r politica? llludir os ílumi-nenses?

O bernardismo agonisa. O Sr.Raul Fernandes quer, talve~.procurar n sombra da bandeiraque traiu. Já se diz nilista, elle,o transfuga qtie Bernardes pro-miou. Oue se lembre, porém, dosque, alertas, acompanham osseus passes de eugenia.

Salomão, o scrpti.oNão ha di.ferença entre a pan*

tomima eleitoral do Amazonas ede qualquer Bstado, onde o "bico

de penná" continua a operar mi-lagres. Nem, ao que parece, adlan-tara provar todas as fraudes enullidades do pleito, porque a sa-bedoria infallivel do officialismoempa.cou no tal critério dos di-plomas. Como o governo teve aalta generosidade de não degolaros opposlclonistas diplomados doti. Paulo, do Rio Grande do Sulo da Bahia, sente-se com direitoa acceitar como dogmas todos osoutros diplomas.

Os- contestados da Bahia entenderam maravilhosamente a sabe-dorla official empacada...

Sabendo que não necessitam dperder tempo, latim, tinta e pa-pel com a contra-contestação, por-que nada abalará o seu diploma,o Sr. Salomão Dantas, sceptlco etrnnquillo, desiste do prazo legalpara a defesa. Vae ao debate oraldesarmado, certo do que não pre-cisa de' armas, porque atraz delle,está firme, cada vez mais empa-cada, a sabedoria official...

I. muitos delles ha completa-Cada vez. portanto, que um ; mente ao par dos seus dados

tios cento e noventa e quatro jbiographicos...navios de suerra das potências 'oceidentaes, concentrados craáguas chinezas despeja tone-»adas de explosivos s-obre ascidades abertas, destruindo pa-sodes c inalando civis indefe-sos, unt trio de morte nos gela.

ti* que pensamos nos damnosfuturos de que serão victimasse nã»> reagirmos em tempo, anossa bella ReesíV. de bori-zoíites at_p.is.in.es: a gloriosaBahia, das tradições dc nossainfância colonial: e Santos, ogrande empório, e o próprioRiò de Janeiro, centro dt* rui-

Baliia-PiauhyAlguns membros

rão de poderes doveram reunidos

da commls-Senado esti-

hontem, no ga-

tura. syEittieíenacional...

«a civnM sa%

q__E_.o ua Cb_a_-i.ai-

bino-te que pertence, em com-mum, aos -". 8o c -1" secretáriosdessa casa de tolerância poli-tica.

<_) motivo da reunião, quo foisecreta, facilmente se adivinha.

Pois não eslSo ahi os dois ca-sc. Bahia c IMauhy? A commls-Hão estudou planos, combinoumedidas. Fez estratégia para oavanço.

i?ã.» esses dois casos, pode-sedizer, cs únicos qne p Senadoi_*-T5, j>ot"tina)ito i»--: cinco ro.st;üi-tes não chegam a Üurniar caso,

Sc t.-t/ um. fn/, cem:.,Chamámos hontem a attenção

:1o Sr. presidente da Republicapara o facto do estar o directorda Estatística, Sr. Bulhões Car-Valho, recebendo, em gozo de fo-rins, nas águas, a. gratificaçãopró-làborc dc 1:OÒ'0$000.

A nossa nota terá. sem düvi-da, â vantagem dc poupar ao The-sourò, neste mez corrente, a san-

gfia (pie estava preparada pelodirector da Estatística, òidadãoesto que se fez pagar do pró-labore, durante alguns dias du mezque findou,

Do (iuo S. S. seria capaz dereceber essa gratificação, mesmosem a ella lei- direito, aqui vaouma. prova;

Do setembro a dezembro doanno do 39113, quando ministroUa Agricultura seu sócio e coru-

- Concluido, cmflm, o inquéritopara apurar o definir as respon-sabilidades dos assassinos de Con-rado Niemeyer, entramos, franca-mente, na phase politica do caso.De uma, banda, cita-se a dispo-sição do que _e diz achar-se pos-suido o Sr. Washington Luis parafazer prevalecer, custe o quecustar, doa a quem doer, o sa-grado critério dc justiça, punin-do, conseguintemente, os culpa-dos.

De outra, entretanto, assegura-se que o bernardismo, por inter-médio do seu representante jun-to ao actual governo da Repúbli*ca, o Sr. Vianna do Castello, pre*tende chegar áa mais dramaticaaattitudes, afim de obrigar a umrecuo vergonhoso as boas inten-ções presidenciaes.

Posta nestes termos, a questãopromette grande interesse. SerAo momento asado para que, afl-nal, se oriente a opinião publicano exame e no julgamento dosactuaee dirigentes do paiz.

O Sr. "Washington Luis foi umhomem que, como poucos os quoentre nós têm chegado ás culmi-nancias da administração publi-ca, teve tudo a seu favor ao gal-gar as escadas do Cattete. O povodescalçava a bota do longo e si-nistro quadriennio passado. A sen-sação de nllivio predispunha-o, na-turalmento, a todas as sympa-tias pelo novo presidente. E o povobateu palmas ao Sr. WashingtonE o povo deu-lho vivas. E opovo nem siquer protestou contrao primeiro golpe que lhe desfe-riu o "redemptor" — a praça empânico pela ameaça tio vac queirar... O' povo. generoso e bom!

Pois o Sr. Washington ahi está.Depois de... permittir que se fa-lasse, em inquérito official, so-bre um dos cwmes repugnantesdo bernardismo, vae ser posto emcheque. Ou cede ao _ia««isirtò si-nistro, e, neste caso, confunde-secom a recua macabra que nosdominou quatro annos, ou se 11-faèrta delle, e lera de affrontar,eom o povo, os arreganhos domeia dúzia de páos-mandados doMe.

Escolha S. Ex., o Deus lheinspire ao menos esse gesto.

Qric <_«-íí_(W>r:

AS'!!***- v .que . i?r. Felix Pa-(£_a>BB a_-j__aou um defensor di-[em» ida :kh_ «ausB. A noticia de

_tsK> t» Sr. Epitaeio Pessoa andanr,iirt(__m_i_i..i activamente pelo rc-

rãiDenl.r. do ex-chancellerotí_«.r_ _. .questão do procuradori-in li-MJDtin mos seus devidos ter-DDCis. Xn__r_ej_ melhor para advo-

ar ui partido do beneficiário dosjt___je' EaM .centos do Banco do

gnanimidade, á hora em que, reunidos, SS EExs. l'130*^ ^ «wc o b_ne_iciario dar • 1* ' J fi_*___i «3c 'quatro milhões. K' mes-

honrarem o renado, com discursos ao pe do bronze. ::*_-_ m9 £raPTO. <juc o digam asOra, Tiradentes, alvo hoje de tamanhas consagra-

'f ^ :to TÚT:ivi" Para^bana-

cões offieiaes, quiz subverter a Legalidade de wm r_»*r ma. poderia encontrar pes-'*.. T-. 1*11 JJ "a,5,ai nBiiãs á. .altura _o seu caso.regimen. rerpetrou o crime do. ideal, avançando de, Aiman±&..^ .,„-__, que 0 Sr.séculos sobre a mentalidade da época; foi o mons- ff***? «* «-«^ »° r^Mx-o

... .... II*™1 0_b___-_ Alta a defesa do seutro de um sonho cívico, que pagaria a custa de _aar-|rpi™»i«;siiao. a a_&za do diploma,

C _i f* "(-a rrütãto, sõ:'O t.oato não fixa ostyno e morte; os Bernardes, os banta-Lnizes, o.^^^ iãs ^..^.^ Mas _elasFontouras, os Chagas, os Moreiras Machados c_o^i!^!CTfmtí*«*at;tcnâendc,-se áau-

. _, j _r_ti_[. .ciid .que o electrifiendor'tempo viram, na ante-visao do utopista, a torpeza i^. (o__f_i costuma desafiar a

Pregos sem cabe<_aEu descia do Monroc, hontem,

no asoensôr dos senadores, quan-do encontrei em baixo, entregan»do o chapeo ao ftinccio-nario res-pectivo, p .etiodor Jfuiiios Calado.Sympathico a espalhafatoso, o re-presentante goi/c,no avançou p-.ra,miihj dc braços abertos:

Olá! Então, Jil vae saindof

E intiwiaíípo: ,—• Vamos subir!

Attendl ao coneite c, cm'ciiiia,na sala do café-p<:.o (a do café-filho é na Canmra) scntómo-nos,conversando. Ató que nos veiu,Interromper, com úm jornal namão, o conde de Frontin.

Isto è rjitç tí progresso! — cx-clamava o remodclador do Rio deJaneiro, baseado na folha, — Istoc que o progresso!

E çnthuskisníado:Imaginem voces que os alie-

viãcs estão construindo um diri-givel de 300.000 pés, o qual devedesenvolver uma velocidade doduzentos milhas horárias! Um,assombro!...

_L essas palavras, o senadorCaiado fechou a, cara, como quemestranha a admiração alheia.

—¦ DiM-oitos mu/ms, giwnttis ío-

guas sãoT — indagou, de si(l*-ff»,

firmando o sua bella cabeça dPedro I.

São umas sessenta e tantas.»— informou alguem.

E de quantos pés vac ser

esse dirigivel allemão?De trezentos mil — conf ir»

mou o conde de Frontin.Ramos Calado quedou-se, me-

dltatii-o, um instante. E de re-

pente, sacudindo a cabeça:.Vrio c vantagem! Ah! não

6 vantagem, não!

Não c vantagem?.,. — fize*ram todos, eom espanto.

E elle, levantaiido.se:

Se tim pàvallo, cm Goyaz, si

eom quatro pes, faz vinte Icguas

por dia, que diabo dr vantagem-

lia <-m nm balão fazer sessenta,

por hora, com trezentos mil?

de um inimigo feroz e incorrigivei das instituições" eit___iio> .da gente honesta, não ê__5-mry.aiFt- que elle tente, mes-

e da humanidade; e o supplioaram, em nome ca;.-**-» © «.os-ao _o pachecai período^. »»_ .. J '"!Dt' --Mstiet-io 'do Exterior e —Urdem. INao obstante, eil-o montando guarda ãl<mm S!ü,ev _ at5 0 r]0 estyln

"Jornal do Commer-

VIANNA DO MARTEhLO. '

%. ¦nu t--t"t-f*-T"f "•—*-*¦¦*-*«••**•*•**"*"*•""**"***

sidente da Republica náo admlt.

te perturbações. S. Ex. deseja,

para uso doméstico, a paz politl-ea.

O eleitor livre (5 o zero ã eu-

querda — não marca.

casa das leis, como um protesto — interessai-teprotesto! — contra o espirito despotico que nãosabia perdoar os sonhadores da liberdade e da

justiça.Pois que a estatua ensine aos homens, qüe be-

neficiam do feriado, o caminho a seguir... Amms-tia ! Amnistia Ij

MARIO RODRIGUES

dode

(iio-rai «aue ©itüfi)*" _eíe_tde as tratantadasst*-- üntiEiMiSse _ do interesseiij_T_ra Q'ia_;_-

JiM. tnlãn, vamos ter um bo-multo **f-iieftaculo. Talvez cheguea. irira__ts_r ict.m o da exposição*PEB.iH__ do Sr- Arthur Bernar-(fies...

>W«tW*»l *"'*>"¦' |iH"t"».H"l' • . "" ¦" •»

nheiro da nação, o qual deve sersagrado aos olhos de todos oscidadãos, principalmente daquellesa cuja guarda forem confidllos.

A providencia, apparentementeexaggerada, justifiea-se no en-tanto desde que se tome em con-sideração a facilidade com que sevão multiplicando os peculata-rios. Com o aggravamento dascondições da vida, deu-se natu-ralmente a valorisação do dinhei-ro. E como o crime de furto de-

pende _o valor daquillo que se

furta, é natural que se aggrave

a pena na proporção do objectodesviado.

Ademais, os dlnheiros públicossão dinheiro do povo. Para quehaja ouro nas arcas do Thesouro,

suam os lavradores, morrem os

operários, passam fome, ás vezes,

milhões de creaturas. Eédofru-

to de tantos sacrifícios que se

apossa um dia um espertalhão,

indo gozar impunemente, rico e

solto, o produeto da sua esper-

teza.A pena de morte para os que

se apossam do dinheiro do Es-

tado é, pois, lógica e merecida.

Fosse ella adoptada no Brasil e

sú haveria um Inconveniente: de-

vastar as nossas florestas, tiran-

do a ellas o páo para as forcas...

•«A CAPITAL"está fazendo uma grande li ^-.i _a : r:

de BOLSAS cam ptrei.ui.Q_:

Vunimh» oh IntlroosAlarmado com o incremento

que vao tendo a deshoneetidade, aindustria da apropriação dos di-nheiros públicos, o governo doChile acaba do enviar ao Con-gresso uma. mensagem, pedindoseja estabelecida no paiz a penade morte. Esta, não Fçrk, todavia,appllcada aos assassinos com-muns, mas. especlalmeate, rosindivíduos que a: apussè.ni tio di-

ímitacãi Ilu-gaitii sàas

sacai-.: tfe ELjj por

*_TÍ!--;iM„

ciiranrai »_tT__coras;, rfe

5.1p.>i* -::•:-.-;.: |i

camurs-t Sm-tasía _" m

cârstE, tfem

On.lo ertk o homemí...Já está aberto, para manipular

com os reactivos da convenien-cia politica, o» senadores que en-éherão o terço, a Câmara Alta.Ha muitos casos importantes aresolver e de todos os pontos,quer do lado da honestidade c dodireito, quer do da fraude, er-guenvse as solicitações á prefe-rencia do presidente da Kepübli-ca.

Na confusão dos diplomas sus-

mento deste promette aspsidli*;*?sensacionaes. Vae ser ennttasfi—-do o ha argumentos terríveis ___t-tra a sua validade.

Mas, que ê feito <__ se_ te__i_-a>|jportador? Muito se fa_o_ aqi_õ .qi-.;o reprobo daria un. espíc_iicí"_!lode coragem apresentandb^se pís-soalmente para defender oe shs.direitos duvidoso.. TErní T Ji_ («*-meçou a inana e elle aindui se- ea-contra em Viçosa... Se- rÊMi triçtré pena. O R.io, que 6a__f_ o. «s-íim.-mece. daria muito pou _n_ e_it._i-tro ruidoso e alegre conrai _(">_*.-le. da. sua primeira: vtsüí_ d_- s_a_.didato ã presidência... ú\ cfi3_»i_ (__»infelicitou.

Não poderiam. en_ todo. ií> ct-aa,nos dizer o nome do- ser. *f_*i"i_i_.-

dor? Deve ser um Be_üi e._'i(rii-men...

I-_-«s<_a a« urna»»...O ita-itario dos diplomas eviden-

lí-Kinle .õ foi adoptado no actualifsitiE—Sjecõ-iiento de poderes porr_n_a simples questão de com-

Hiai'piál_i__rái;cl£f,_

«ten-resse o Pr. "Washington

____ _tc_-cna_e_r a verdade elei*giotraJl e .outro, em seu conjunto,s_rii_ _ a_rpecí,B da legislatura cn-t-sarata. A ique ora se organiza, se-çraEclí) aq.ella norma, G antes a_tiS__i__s_. .eijircssão da vontadeiSos ígoTEniaaores, do que o resul-tofio <_e^,voto e da ojjinião livresS. rpaiz. ffiois, onde estes se mani--{•stairatm a corrupção, o arbítrio_ icis dBtsmandos offieiaes, logo_r_s;_r__i de subvertel-os, em*pnçgaua-ffl iodos os meios ao seulüispír.

Não se pode recusar a alguns(£__._j_atos -que se apresentaramaiii*. ynlSr.rrio de seus concidadãos.£i«n3tra .os desejos das respectivasEõlinaO-as locaes, prestigio real(_-_e_-_Swi_i- irrecusável em faço,_E!S íücíos incontestados.

•Oc_att í_zel-o, por exemplo, em¦relac-c :_os Srs. Ribeiro Júnior,ma ___ta__n_s; Clementino Lisboa,_t_ P.HT&; Pearo Borges, no Piau-

j lfay-, (C_rralhn Netto. em S'"':r!'»»:-Tan__xi_es Tarora, no Ceará; Cor- |lüíiirriD de Miranda., Altamirando \iffij.nj.mc.. J_edeiros Netto, Moni?Sntrê e Eaul Alves, na Bahia ?

Esses, e tantos outros, como fa-___-._. sem trair as consciênciasE3_iP_a, de rosto erguido, voz se-

A rcvl*in<> tle (lenpnehn.laduiinciTiir» - —-,

A ereação da commissão de re- !visão de despachos na Alfandeg_desta Capital, não teve outro, fimsinão o de facilitar ao Sr. Ge-túlio Vargas sair-se da enrasca-da cm que se metteu. ordenandoo desligamento de certos func-cionários de Fazenda, dos Esta-dos, que aqui se adiavam atldi-dos.

S. Ex. fora mexer em casade maribondos. Os padrinhos dotaes empregados agiram de talmodo que o titular da pasta daFazenda não teve outro meiosinão crear aquella commissão-sinha.

Acontece, porém, que o servi-

ço de revisão de despachos foraconfiado por S. Ex. anterior-mente, á direcção do serviço"Hollerith".

Assim sendo, a commissão »lefunecionarios de Fazenda pratl-camente não existe, e Isso poruma razão multo simples: o ser-viço que lhe competia fazer, éfeito pela "Hollerith" quo não se.limita apenas ao serviço estatls-tico como poderia parecer amuita gente, mas procede tam-bem á revisão das classificaçõesdos despachos com proveito real

para os cofres públicos.Quando os despachos sáo pro-

sentes á commisoào de emprega-dos de Fazenda, já nada resta

essa commissão fazer, o isso

porque já a "Hollerith" tudoreviu.

Para que, pois, essa commls-são sinão para impedir que o3funecionarios que delia fazemparte sejam forçados a regressaraos seus logares nos Estados?

Se o serviço "Hollerith'' está,dando cabal desempenho aquella'missão, para a qual, at_)a, fu*-'mou contracto com o górrérno,.não se justifica a continuação ..da commissão de funecionarios >de Fazenda junto á superinten-,»dencla daquelle serviço.

Flán*...Keiix Pacheco,, em. _*»se-?*-..?tM. ..De

peitos sobresae, porém. un\ qut j causa, trata de dar novos, znitlfliistem a virtude de manter suspen- j para. vêr se abranda nun p.3_.*io. asa a opinião publica de todo o antlpathia com. q;i_5- o> .trãm__ ropaiz. Referimo-nos ao do Sr. (Senado. Pediu, a-roca.. ai _**_ jrotr-.l.uicr _Ç*m_fdes. O reconheci nalista tolerante, q__ •______ ___

í_a_. -a secura .;Não, não _ possível. Esses can-

(SfiaSicts, mum paiz onde o respel-tta> sl ¦wiontade eleitoral não fosse__n _aytho, estariam hoje com o=>(•_ rdireito rneocn_.ec.ao sem ter*çiiT.KrsaçõesL, lisam«nte, honesta*paeute.

Ko Brasil, e político que der.mtít_ .o go-oe-rma, na capital de seuEs-üdo, pôde orgulhar-se de re-ip.>eiir_t_r ___he_.t-can.ente as as-tfüT:a'..?»es 'dltsse povo. Pois bem,assei candidatos, em sua quasi_*_üim_s,, 'oonseguiram interessar u

pmritw-o) fleitorada do sertão, le-•ramâd-to ,ãs -urnas,

____ _ «___no_is_.o do Sr. pre

lm caxo HCrio mesmo?Não podemos affirrriar se tle .

facto o caso se deu: a vordade,porem, é que hontem, no The-souro, não se falava em outracoisa.

Pelos corredores, aqui e ali, '¦

entre cochlchos e sorrisos zombe-teiros, os funecionarios iam com-mentando e passando adianto oboato:

— O Sr. Gonçalves .Mello, ocelebre ex-director do PatrimônioNacional, também conhecido por"Dr. Papadiarias", solicitara doministro o abono de uma gratifi-raçâoslnha, pela sua investidurano cargo de. director geral in-terino!

Cem dizíamos, no nosso tópicode hontem, que nestes 15 dias, oSr. Gonçalves Mello constituiriaum caso serio liara o Thesou-ro...

Esse caso, afinal, não passará,por certo, tle uma. blagüe, masemflm, como o homem fi doidopor ganhar a sua vida, ahi ficao que colhemos na Avenida Pas-.eus e içpje fcem jtódc^sar >-_r__õ-, i

1

r,^o_i-. .-

^S»SÍSSimam»fSmi^ *^Pis3§i*" í^í-m'ti:*fi Í'!»**^'^-*WW*^^

i f-«íí-««n*ei-^- ,m**V .¦ '•--..j- . —"A MANHA —Quinta-feira, 21 de Abril du 192Í

5ocopr»o..».nos niormei.tailos pela

GOTA e RHEUMATISMOtraz um tratamentoNj-.stem.ftieo com Ato-'ininol cm drag«tiajudado por fricçõesdas jiiiitas com bal-

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!¦¦¦¦¦¦ hiii ii i ——¦

CinematograpbicasNorma Tiilin.ii.U-e estréa no- theatro laslno, em "IClkl', na

dia 115.O lançamento de uma pelliculatrazendo, no "cast", o nome fui-

guranto de Norma Talmadge,«onstituu um acontecimento sen-aaolonal, Kste anno, ainda onosso publico nâo teve opportu-nldade «le assistir um trabalhodti querida Norma — a Normabom amada de todas as platíasbrasileiras,- aquella que de longadata soube firmar-se um nomede prestigio inegualavel, presti-gio que multas outras "ostrel-las" procuram attingir, numaansiedade irrealisavel!

Cabe ao theatro Casino satis-fazer a espectativa dos nossos"fans**! Será a graciosa casa deespectáculos localizada no Pas-seio Publico, quem segunda-fei-ra próxima, dia 25, pôde offere-cer-no "Klkl" —um fllm íitiado& mais reoente producção FirstNational Piotures — onde Nor-ma Talmadge, na protagonista,tem ensanchas de revelar, maisuma vez, o seu talento prlvíle-giado."Kikl" tem ainda o concursode Ronald Colman, o»sa figurade gttntleman, lmpoccavel e ele-cante, que as nossas apaixona-das do cinema vêm consagrando,de tempos a esta parte; e do Ceorge N. Arthur, quo ainda estasemana, em "B'vas de hoje', v6mregistando um bellissimo o-itode interpretação.

O theatro Casino apresentará

coisas. Basta dizer que, em umaaposta com outros companheiros,elle affirmou que bastaria poruma capa e uma mascara, parachegar na estrada e fazer pararuma diligencia cheia de gente,emhora se apresentasse desar-mado — e era a razão porqueninguém se atrevia a prender overdadeiro bandoleiro que infes-tava aquella zona. 12 para ga-nhar a aposta tomou a capa ea mascra e foi fazer aquellaloucura, sem saber que o ver-dadeiro bandoleiro agia bemperto e atacava depois o carrodo major pagador do exercito...Resultado: — foi suspeitado eaecusado como sendo elle o cri-minoso.

O romance ê cheio de bellezas,•m que também toma parte Do-rothy Uackail. mais uma garan-tia para o exito do film. E comoquer o astro, quer a estrelladaste film tenham milhões deadoradores no mundo inteiro, ofilm "Leviandades «le um tenen-te" tem vencido em toda a par-te, como vencerá .no Odeon, napróxima segunda-feira.

A Paramonnt na próximaaea

De semana para semana, ámedida que se suecedem nosdois cinemas de sua proprieda-de os films que vae lançando nomercado, a Paramount conseguecada vt_ mais. graças á perfel-ção dos trabalhos dos seus ex-cellentes directores, firmar noespirito do publico a convicçãode que ella procura incansável-mente manter sem solução decontinuidade a linha de perfei-ção artística que de ha muitoconquistou.

Depois do suecesso alcançadona presente semana, apresentan-do no Capitólio c no Império,respectivamente. "O querido detodas", e "O campeonato doamor", s6 se podia esperar quepara a semana vindoura og tra-halhos a serem exhibidos fossemde molde a superar esses doisoutros. Essa superioridade, ne-cessaria para satisfação dos seusadmiradores, pelo enredo dosfilms promettidos se percebeque será completa.

No Capitólio, será apresentadoRod La Ro :¦•-.:-:• em ¦"Gigolo*. umfilm de intensa vida dramática,que ê um estudo da modernapsychoiogia. do abandono em"Kikt", com a sumptuosidade que vive" nestaépoca"o espiritoque bem merece o primeiro film da moeidade. Nesse trabalho, as

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0ma scena. de. "Kiki" ia Fi-st National, oom Norma Talmadge,ifndo fú-m qne o Theatro Casino passará segunda-feira

l!i,i Firf'

fati0"ai PLcIt,uresi e-*-hJ- S(*e'*!*s se seccedem coherentes ebldo ao elegante publico daquel-i concatenadas. ligando vidas ele.cinema. O programma custeai afastando destinos. estudandovem sendo, desde jâ, cuidadosa-mente elaborado polo maestroFrancisco Braga, em combinaçãocom o regeiire da or«Hiestramaestro Osvaldo AUioni.

Quinta-feira, «lia SS, "A noite«It* amor"

O cinema Gloria dentro de umasemana, começará a exhiblr umadas mais lindas pellieula3 daUnited Artists — o.s leaders daclneinatographla, o que tem nosprincipaes papeis os queridos artinas Ronal Colman e VilmaBanky — os amantes da tela."A noite de amor" fará" certa-mente carreira do muitos dias.taos são as admiráveis sceuasde que so compõe e a maneiraesplendida com que foi enscena-da pela United e dirigida peloconhecido George Pitzmaurlce,um dos bollos talentos do eine-ma americano, Fitzmaurico, de-llcado nas suas historias, im-peceavel na dii-ecção, artista defina sensibilidade, idealista fui-gurante, sabe dar um toque es-pecial ás sconas e arrancar dosinterpretes o máximo do traba-lho, resultando em geral, êxitosformidáveis para os seus traba-'Aos.

"A noite de amor", que o Glo-ria apresentara, vae constituire acontecimento da semana en-trante e o seu salão será pe-queno para conter as multidõesd<i "fans' de Vilma, a delicadaflor de belleza e Ronald Col-tr.an, o esbelto galã, que contacom iiniumeros suceessos na suacarreira."A noito do amor", argumen-to que se passa nas terras quenl.es e cheias de vida, da velhaHespanha, conta os amores deuma formosa princesa por umcigano ardente, destemido e im-pectuoso.

O leitor, nu?, certamente, apre-cia os bons films, qtie está acos-fumado a applaudir trabalhosperfeitos, aprompte-se para algu-mas horas do lino prazer, assis-HihIo ás e.\liil>if.'ões desta bellaproduéçSo da United Artists os leaders da cinematographla.

Itlelinrd Hnrtl.clmess — heroedc "Leviandades de umtenente*'

Quem nâo gosta de RichardBarthelmess? Nem sempre temoso prazer de vel-o, e por issoquando surge um film seu, écom (rosto que alardeamos a no-licta, certos «le mie todo o mun-tio tiuor ver o querido astro datola. I*oiK fiquem sabendo queltlchard Bàrtlielinesse vae appa-Vèeer no Odeon, na próxima se-gunda-feira, em um romance daFirst National, que será apresenIndo, como sempre, pelo Programlllll Serrador. Faz o papel de umler.ente do exercito americano,nue tanto linha de bravo quan

eo

uma seqüência de factos que sereuneia normalmente para for.mar o desfecho fina!, na ultima

melhor de suas Interpretaçõesconforme disse a Imprensa deNova York; bem .poucas vezesse terá visto um trabalho de tãointensa vida dramática.

E' o amor, resurgindo quando,no ambiente luxuoso da casa deprazeres, elle soffre a affrontade ouvir dos lábios da mulherque amara, uma phrase de su-premo desdém, que» o regenera elhe dá força para vingar em pu-bllco o martyrlo Infligido a auaprogenltora.

O film, pode-se dizer, sem pai-xao, arrebata, As suas scenasde muita emotividade, todaa ei-las não ae afastam um só mo-mento da realidade da vida dehoje, e os acontecimentos dagrande guerra que ainda agoraapavoram maa sem interessaremmala, são apenas adivinhados.William Howard, que foi 'o dl-rector do fllm, deu á P. D. C„com "Gigolo", uma extruordlna-ria super-producçáo.

No Império será apresenta-da Bebe Daniels cm, "Mlml Mo-lindrosa", uma' alta comedia emque o realismo das scenas não êprejudicado por uma ligolra fantasia cômica.

O film narra a historia deuma moça, como tantas outras,á qual a educação deu uma er-ronea comprehensão da vida, oque não via no resto da huma-nidade, mais do que uma legiãode adoradores para Incensal-a.

O tempo que passou cm Paris,como alumna de um Internato,serviu apenas para fortalecer emseu espírito essa convicção, fa*zendo-a, ao invez de mulher,para quem a vida tem significa-çao, uma figura decorativa paraum lar.

Depois o enredo so altera,quando, de volta ao torrão na-tal, internada no Colton Colle-ge, a menina de costumes pari-sienses é obrigada a adquirir oscostumes da educação amerlea-na, sentindo a vida tal como é,e vendo os companheiros deestudos apenas iguaes e nadamais do que colíegas,

Nessa transformação de vida,e de hábitos, é que o fllm viveaa suas scenas dominantes, cheiastodas de humorismo Irresistível,apresentando sempre uma re-producção fiel do quo 6 a vidasem preconceitos tolos, da rnoci-dade acadêmica.

Nesse film e este pormenor §Interessante para os amantes dosport — a Paramount apresen-ta pela primeira vez Charles Pa-ddock, o grande campeão mun-dial de corridas a pe.Bfib£» Daniels, que é a prlncl-pai figura, mostra-se sempreuma garota irrequieta, e temuma Interpretação admirável.

O S. José na próximasemana

Segunda-feira, annur.cia-se o™-n «le "William S. Hart, ao ladode Barbara Bedford — "O reido deserto". 13' um trabalho quovem satisfazer a ansiedade de

quantos apreciam as aventurasde que William Hart, ê um po-deroso Interprete, vindo agoraesta pellicula depois de tão pro-longada ausência do mais legiti-mo homem do Oeste americano.

PROGRAMMAS DE HOJE

ODEON"Miguel Strogoff", da Path6Consortium Programma Sorradorcom Ivan Mosjoukine,

GLORIA"O Rei do Deserto", da UnitedArtists, com William Hart.Np palco, pela Companhia Tan-

Kará, a revista "Bagatella".IMPÉRIO

"O campeonato do amor", daParamount, com Richard Dix.CAPITÓLIO

"O querido do todas" da Pa-ramount, com Adolpho Menjou.

THEATRO CASIXO"Evas de hoje", da Metro Gold-wyn Mayer, com Norma Shearer.

S. JOSÉ'"Robin Hood", da United Ar-

H!!tsl-,com ]-!°**glas Falrbanks.

Me Companhia de

EApresenta no

IteíreLÍRICO

WKl ÍS 3 ÍBISSoirée ãs 7,45 e 10 HorasO modelo dos espe-ctaculos elegantese modernos, com arevista que registoumaior suecesso nacritica da imprensa

Zag, "Você não me disse nada. .'.*!PATHE»

"Meio a Melo", com LeonelBarrymore. Hope Hampton eLouise Glaum. "Passeio de do-mingo", comedia.PARISIENSE

"A letra escarlate", da Metro-Goldwyn, com Lilian Gish.

^ThmBBH i

de

parte, que é intensamente vivida No palco, pela =

Companhia"zPe de uma acção dramática for- "-- - a -le-tissim.».

De principio, a historia nosmostra uma dessas senhoras so-bre as quaes. apezar da idade,a seducção do mundo ace forte-mente e que, viuva, deixa o so-lar da famiüa, em um Estadonorte-americano, para ir - ro-curar em Paris a vida vertigino-sa do deslumbramento. Lá, naCidade Luz. onde os tarados vi-vem hombro a hombro com oshometis de fina estirpe, vae co-iih**eer um medico, o Dr. Gerald,que é apertas um cynico masca-rado pel-i delicadeza hypocritados tratos sociaes. Casam-separa voltar á America, onde ohomem sente a nostalgia davida que levava, e onde conse-gue, mui ardis infames, fazeroom que a esposa se desfaça detodo o patrimônio da familia,para voltar á vida dissipada dasespheras ultra mundanas dagrande cidade europea.

Nas primeiras pafies ê esseo drama que se desenrola naléla. fendo apenas de permeioas passagens de um iflylio entreilois jovens.

Novamente em Paris, 6 quecomeça a intensa agitação emo-tiva do trabalho. A viuva re-«;em-casada., papei que é fe-itoadmiravelmense por Louise Dres-ser, completamente abandonada,pelo marido, vê o íiHio partirpara a grande hecatombe quefoi a conflagração de 1524. e en-trega-se depois, completamentedesamparada, ã vida de prazeresdos cafís-concerlo. até que amiséria deixa-a prostaiia em umleito, esquecida peio homem quelhe consumira a fortuna, afasta-da do filho que »jm desastre deaeropl.ino prendia no leito deum hospital de sangue.

Não se podem desejar, pinta-das mais ao vivo. as scenas deaoffrimento, as angustias de umcoração materno, o cynlsmo re-pusrnante de um homem para<iuem a morai não existe e aoqual os prazeres acorrentam porcompleto.

Quando o filho resrressa horri-vel mente desfigurado pelo de-sastre soffrido. chega 'apenas atempo de beijar no leito mortua-rio o cadáver da progenitora ede sentir dolorosa e apavoran-te, a miséria que lhe circumdouos últimos dias.

E' então qu»-* começa para omoço Gory J«:ior, papel queRod La Rocq;ie faz admirável-mente, a decadência que se ac-centua até Icval-o ao papel in-famatite de profissional no mes-mo café concerto de onde outro,ra arrancara a mãe horrorisado.

Rod, La ;-..-¦¦:-.:- vive nesse film

I J»«"l"l»l»*>«|««|..|i.t-»i.l..|..a,.|,,|„,,^„|„

deGEYSADEBOS-COLI e EDGARDPEREIRA, com mu-sica dos maestrosSTABILEeMUJICA,enscenada por JAR-

DEL JERCOLIS. -

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Aracy Cortesa alma da nossa re-

vista.

Danilo Oliveirao coração do nosso

theatro.

ÉMOasPiílÉl]duas bailarinas quea imprensa julga in-sufficiente toda areclame, mesmo

exaggerada.

IaleAÉoésa consagrada estrel*Ia do Casino de Paris

__H paraJqirnrfes.ro/./estdades co//*sftre *i tfedos e/c

8 astros irresisüvft.

NOS THEATROS

I— e da elite: —|

A FESTA DO CARLOSGOMES

A festa com que a CompanhiaMargarida Max homenageou oscríticos theatraes transcorreubrilhante. O programma foi cum.prldo a risca sendo o acto va-rlado dos melhores que temo*assistido. Na primeira sessilo to-maram parte Margarida, Candi-da Rosa, Maria Lisboa, Pinto Fl-lho, Pnoll, Podro Celestino oMarlaka, com seu admirável cor-po de baile do S. José. Na se-pnda, citaremos em primeirolugar o apparecimonto do Ara-cy Cortes no palco do theatroCarlos Gomes nesta temporadarecebendo da platéa em pesouma manifestação de applausoiisimplesmente emocionante. Ara*ey quasi chorava de alegria ten-do que cantar e dansar tres ve-nes a sua estupenda creacao —.1"Aracy-fox". Dulce de Almeida oFrancisco Alves foram applaudl-dos e bisaram, Yvonne Brandquo é a segunda collocada nó 1concurso de rainha do tehatro;agradou no seu numero originalMargarida Max foi vlctorlada nóneu gracioso numero, Luís Bar-rolros, Cândida Rosa, PaoII Ma-?.Laií,I'.'iSb0'.' ,Jartle». Prata, Pedracelestino todos concorreram parao brilho da festa.

Uma referencia multo especialpara Ismenla dos Santos, a glo-ria do theatro brasileiro de co*media aos 17 annos. A queridno encantadora actriz do Trianonroí uni dos bons elementos nuoderam brilho e prestigio a festaA «RA-TA-PLAN» *_»$&£ HOJENas sessões de 8 e 10 horas, nCompanhia de Bailados e Site-tcli8 Ra-ta-plan", fará, hole2„«ii£str.fa com a fa-"asin. "Ma-ravllhos'', no theatro Joilo Cae-tano. Sao^ autores- de "Muruvl*^k

<Vr,S,* L".*? (lc Barros eSimões Coelho,, e a musica 6original e compilada pelo mães*tro Antônio Lago. O Rio que sodiverte andava saudoso de RN

Lydia Campos, uma dus actrizespiais interessantes dos nossosthea tros e. que estréa hoje com

a Rataplan no S. Pedrorlí uma parodia, em "Maravilhas",de que muito so espera, tal foio exito obtido em S. Paulo. Ma-noellno Teixeira, "enfant gaté",da nossa platfia, tem outra pa.í-oilia «le grando suecesso. SyiviaBortjnlj a "vetlette' da "Ra-ta-Plan, fará a apresentação daCompanhia ein lindos versos. Ricardo Nomanbff npròsentará, como seu jíl notável corpo do bailodansas russas, fraiieezan, haw.-ii-ana.s, clássicas; românticas, ex-eentrleasi Hindus, hüngáriis, bra-slleii-us p argentinas. ''Mártivi-lhas , contem 15 quadros 110 uri.melro acto e M no segundo, lia-vendo quatro sketchs e iniiiiiiie*

temara parte nesse espectaculo,recitando alguns dos seus ma.glstraes poemas. Assistirão aofestival os denodados aviadoresportuguezés.PEQ.UENAS NOTAS DE TODA

PARTE

A parceria Cardoso de Ment-zes-Carlos Bittencourt não es-morece. Acabam de escrever a"revuette"."Agüenta a virada..."que sera a peça de estréa dacompanhia organizada por Otti-lia Amorim, afim de iniciar atemporada de inverno nos Ci*nemas das Empresas Reunidas.

Ottllla Amorim ensaia comiictividadc a sua companhia opretende ainda este mez estrear.

O elenco esta organizado, dcsorte, a lograr suecesso real, vis-to delle fazerem parte, alem deoutros elementos de valor: Cc-leste Reis, Nair Alves, CésarMarcondes, etc.

— Fez annos hontem a encan-ladora Antonieta Leite, elemen-to dos mais queridos dos coroscia Companhia Margarida Max.

O EJtlTO DA "TRO*-LO"-LO"* EA "MATINÊE CHIC", HOJE NOLYRICO — Continua crescente osuecesso que a sympathica "Tró-ió-16" vem alcançando desde asua estréa no Lyrico, com a re*vista elegantíssima que é Tode Arroz', original de Geysa deBoscoll, e Edgar d Pereira, mu-íiiciula pelos maestros Ignazio''tabile «• Rafael Mujlca, e cnscenada pelo estimado director eempresário da "Tró-ló-ló-, Jar-dei Jercolis.

Uma verdadeira multidão dopublico-selecto, da nossa melhorsociedade, applaude todos os diasesse brilhante» emprehendlmentode Jardel Jercolis, que contahoje, em dia, com «> maior omais homogêneos dos conjuntos derevista, tal as criticas da im*prensa. Não lhe tem faltado ;iconcurrencla finíssima, pois -IV.ile Arroz" «.'• deveras despida de!Ih:qualquer liberdade, contendo en-1-*6- (Bahia)

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cardo Nemanoff e o seu admira,vel corpo de baile, assim comodc Elsa Gomes, Antônio Othelo,Manoellno Teixeira, Luiz Barrei-ra, Roberto Vilmar e PaschoalAmérico.

Nflo ê só a peça "Maravilhas',a novidade que a Companhia nostraz; também a estréa da ",ve-dette' Sylvia Bertini, a mais pa-rlslense das nossas actrizes, con-stitue um acontecimento, pois, opublico carioca ainda não a viuna revista. Também o reappare*cimento da actriz typlca, bailar!-na excêntrica c cstylista LydiaCampos c do apreciado actor co-mico Manoel Durâcs, são motivosde curiosidade para o publico,assim como a apresentação dasactrizes Gina BianchI e Celestede Oliveira. "Maravilhas" 6 umafantasia Internacional em que ha,numeros de um grande pittores»co, a par de bailados clássicos emodernos, e de permeio com Hii-das cortinas e engraçados "sl.o-tclis". Manoel Durães apresenta-

ír?.f,.-cprtina!Y , "Ra-ta-plan" Ini-, tretanto graçaciará, pois, hoje. a sua tompora- fim ¦•- *

da de inverno, no theatro .JoãoCaetano (ex-S.- Pedro), snb a «li*recção de scoiui ile Simões Coe-lho, dirccs&o de bailes do P.í-cardo NeinahbfE, (lli-eofiãò de or- íchestra de Antônio Lago e dl-Irecçiio artística e geral de Luiz

'de Barros.

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O CENTE.YAl.iO DEA VA/,"

(VIVA

A empresa do Carlos Gomesannuncia para a próxima segun.da-feira, um grandioso òspecta-culo para coinmemorar o primeiro centenário do reprcseritaçõòada bcllissima rovisla "Viva nfaz", ainda em pleno exito na-qüelle théatrp; Além du victorio-sa revista haverá um acto re*gtonal, intitulado, "O que ê us-oro", composto do um skotcl.sei-tunejo. e de vários númerosdefendidos polps nossos inelho-res artistas typicôs;

O applaudldo Catulo Cearense

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I ynrr^;tM>™nrm 4S$***8-k aWt':"'™\ AaW&ttm. RMk hiüm _iium.— —„_.n «m - - - S i3 Cj «Tr^, ::.::::i:::-::.'-:rii,::l ^¦¦•^•^ •¦ ^^fi^ Hg| ^^ ^j '<Bifrj>yP— ¦¦-—¦¦ ¦¦¦ »¦» iii ¦mi i — 1.MI1. .

A MANHA —Quinta-feira, 21 dt; Abril dc 1927•"¦ggjg.-g.jg.1.^." ¦¦'¦¦•jim.i

MM NOI

TURFDERBY-CLUB

A corrida de* hojeComo da anterior, a 3* corri-

ia desta sociedade o que hojeje realiza no prado, do Itama-raty consta de nove pareôs, comd differença porém de que senos affiguram melhores, salvoas deserções chi ultima hora.

A prova, básica é;jp som duvida,n 2' eliminatória "Criação Bra*fileira", nuo na distancia de)(Mi metros, terfi. como dlspu-tantes, os potros Electrlco, Dlm-pi, Romeu, Snnsovlno o SemEgual que c o nosso proferido,com Hlectrlso na dupla.

Depois, seja-nos licito desta-car o K" pareô, prêmio "I"»r.Frantin", em 1.800 metros, paraFortunio, Edison, Gavarni, Clrose Personero.

Os cathedraticos acham quo

m paro cio8

Não compre sem ve-rificar os preços de

Liquidação da

fií", rafas, fl

1. nçctl de solteiro ciajourLençol de solteiro -oretonéLençol do crctone.clnjoui: .

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73200

9$500

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ISSO!)

M?000

7?20ft

Gavarni impõe-se como forçadestacada o deve ganhar.Estamos com elles.Para o segundo posto do filhodo Slr Archlbald Indicamos mal."

provável, o filho de Corncob eSuprema, não obstante dizer-semaravilhas de Edison.'

Malc seto pnreos completam oprogramma que, a Julgar-se pelasua intelllgente confecção, pode-mos desde ja contar com umabella corrida, cujo bom resulta*do, esperamos, nada deixe a da-aejar.

Pelos informes que podemoscolher, quando em visita hontemaos cotejos no Itamaraty, indj-camos nos leitores os seguintes,prováveis ganhadores:

Milford — Meiro — MagaslnSem Egual — Electrlco -— Ro-

mouMldie West — Enfantlne —

Argos.Carmeia — Baroneza — Ita-

queraS. Gonçalo — Lontra — Gru»

niloDecamps — Chypre — RolanteGavarni — Fortunio — Perso-

nero.Mouro — Maestro —

pehy.

FOOTBALLÁgua-

metrotalhado adarnasqa,do l|2.

Unho, metroAtoalhado ' inglez, linlio

>¦*• i.oo, metro . *, •.* .Morim 3I( reclame dn

rasa. poçaMorim 1 a va (lo . próprio

pira roupa branca . . 0*1500Cretone para solteiro 1111" 2JII00Cretone rara casal ; , . 4ÍS00Cretone Conqutsta' o- me- • • •

__ti-o Ld 2-,35 -.- .-¦.•; . -6;.;S00Toalha folpudà em cores

e brancas ..... . . . 1Ç500Toalha alagoana para ba-

nho ........ fiSilOOlitiupõi-s paia

'banho . . lflíiãOOColchas branca e cOres, ¦

solteiro .... •. ... . ... 7$800Colcha branca para «asai 13ÇS--0Colcha typo, ipglcz para. .'•asai 37?400

Punnos para mesa. gúarrilçjõosliara ciai, mosquiteiros, camisa-ria e muitos outros artigos -quet-stnmos saldando per todo opreço.

31, Rua dosAndradas, 31

Outro emba1***- inter-es-tadual

LEOPOLDINA RAÍLWAY A A.X MANGUEIRA F. C.

Consoante noticiámos, realiza-se hoje o embate interestadual en-tre. os quadros representativos doLeopoldina Rnllway A. A. destacapital c dn .Mangueira P. C, dacidade de São João Nepòinueeno,Minas.

•A directoria do Leopoldina vetnempregando: .Iodos os esforçosafim dc que.o icstiitlia nesta capi-.tal clôs s-portmen uiinoiroa sdjitcoroada dc completo êxito.'Piflintniiiiturute,

hoYC-tjii doisInteressanlcs -encontros entre osclubs- Standard Oi* V. C. x An-glo Mexican e Wilson Sons P. 0.x Bauci) Iioiuiiidcz P. C\, cnbeti-do a. ambos cs vencedores duasvaliosas tocas.

. O local —' O local em qtte serárealizatlc osse importante jogoserá (< magnífico stadium do "Ame-rica P. Ci, ú run Campos Sal-les.

O preço das c-úi radas ¦— Será deSÇOOJ), o preço das archibanca-das, não liiiviiitlo geraes.

O horário -- O primeiro óiatçlicji tarde entre o Standard c o An-glo Mexican, terá logar ás 13,20,sendo que ti 2'- prova, entre oP.áiic.) rioliniirier, e o Wilson Sons,será realizada .ás 14.S0.

A prova orincipal será jogadaás 15.40.

Os prêmios — Aos vencedoresdas. provas preliminares, serão of-fereciclns duas ricus taças.

Ao vencedor du prova Lcopol-dina x Mangueira, os Srs. GalenoGomes c Lincoln de Freitas offc-rocem um taça (le prata, c o Sr.Esteves Ilezeuile, uui artísticobronze.

O team do Leopoldina — Pro-vavclm-ente o tri-eampeão do tor-noio inititim apresentará o se-••uiule team:

Waldyr: Lima e Mello; Soares,Odilon e Pardal: Armando, Ones-taldo, Zico, Antônio e Germano.

as commissõoH nomeadas peloLeopoldina — Foram denginadaspela directoria do LcopoltMna, asseguintes comniisiiões:

Vestiário — Vicente Lima Fl-iho c Ruy Car valho. . '"r,Archibaniíãclas — A. Segadasvianna, Jovino de- Oliv-eira, An--dronico Cardoso, Nelson Borges,

Pedro .'",*«rro, Norberto. de Carva-lio, ..loacyr Cardoso, José Amelioberra, Mnrio ltosas-de Muar, Alei-des Coutinho,. AmeHco Piglioaco,Joaquim Teixeira de Carvalho,Nelson Soares de Souza c ItaulMattos.UM AVISO ÁÓ TEAM ARA-GUAYA DO C.R. VASCO DA

GAMARcaüssando-se quinta-feira, 21,oi- 8 horas,' o jogo dó torneio in-temo "-do

club, ;o capitão do. team.Yiiiiriinya pedo o cpmparecipientodoa valorosos jogaddreé no campoda rua Mornes e Silva ís 7 horas.

Morcego. Leite II, Durnes, Telê,Olyinpio,. Teixeira, Filo, Tavares,Carlos, Çaulo, Tinosp e ..Tacobina.

S. C. MAÇI;(eVJ.|EO presidente convida todos oa

sócios quites, a sé reunirem cm ás-semblén geral',' extraordinária; arealizar» se em segunda convoca-ção, no dia 23 do corrente, ás 20..S0horas.. •

Qrdem do dia:a) ICJeiçãi)"de cargos vagos eb) iiintcrefestls geraes.

, CAMPO. GRANDE A. CLUB %Pnra o. treino que será realiza»

do hoje,Centre ps primeiros e se-jundos qiiajlros deste club ,tb docombinado Férrer,'a direcção es»portiva do Ca|npo Grando pede, pornosso intermédio, õ comparedmen-to dos nninçlores abaixo, na sitie, ás12 horas, afim de seguirem .ineor--porados para a estação cjé. Bangu',

Aiinibal, João , Etjiilio, Boliiilin,Aristep, "Flnvip II, Làl)io. Flitvio I,rtahinnn, :Ililnrió, Pedro. Erniini.Lago. Lqiz M. Monteiro. Nilo, Hdíinundo, Milton. Heitor, Nantn, Éu.ro, Tliepdoiniro, i Mm-illo. Ajaccio.Joaquinlin. Cnzw. , Bidi, Wahlc-mar, Augusto e todos os demai.»inscriptoa.fíOTAS DA MGA MEfROPOLI-

TANAConvicto a comparecer á sedo des-

ta liga, das 17--as J8 horas, os si»-•íuitites Srs. .Benedicto Roparity deSouza. Niconau Forasfc.iro, JoãoSilva, Mario Aiitonio Vieira, OscarLuiz Pompeu, Álvaro, ila Silva, Aveluto França; Mario Rey, Carneiro.Sylvio Fortes da Silva o GenesioÁlvaro,díl Silva, associados do Fi-dajgo F. C. c Galcliuo Loiirenç-,Marques, Murilo Martins Costa,

^Ti-j_K^'.:tf..--ji__5?t»3a--i3atj^^ ¦^r.-szzr-x

II* S-jm favor nenhum, o treparso! 6 um aos me- ÍeÊfgg^i lhores agentes do que dispõe actualmente a the- .^^^-^ rapsutlca para lutar contra o mal luctlco. No tra- fc_ÉÍ===£?. tamento ars"enlcal da syphllls, som Injocçâo (por %1|Í3r^ via buccal), é o medicamento comrnudo, actlvo V=|Sk

'' efficaz, a que todos recorrem. 11

'.» »t Êt 577i,*'**i'7*,',m\ ff-

¦*•" "-fl

*»TJL»*_*-M»^.i^»«^?ff»*nffl MMmMSlB 't7"'''^'

m c\g^° lt]

. t..J..iT&VT.tk^m.Mr-mtltJm,

—M iiloiSiM leieotfl SGoríivo—ItO.lM A'h II horns — Vm renhido torneio em 20 ponlos entre

OSCAR e MELCHOR (aaues)DURALDE e ONAINDÍA (vermelhos)

NO

ELECTEO-BALLR. Visconde do Rio Branco, 51

Milton Martins Costa, e OctacilioMagalhães, do Campo Grande A.C, afim dc se registrarem.

Papeis despachados pelo Sr. pre-presidente:

Aristéu de Souza Freire, soll»citando transferencia, do Metropo»litano A. C, para o Campo Gran-dé A. C. "Paga a taxa, transfi-ra-se".

Theodoniiro Olympio Regis, so-licitando transferencia do Metropolitano A. G, pnra o Campo GrandaA. C. "Paga a taxa, transfira»se".

Pedro dc Souza Gomes, solicitando transferenciado Campo Grandedo .transferencia do Cauipo Grandega a taxa, transfira-se" .

Olympio Castellões, 2o secreta-rio.A VESPERAL DANSANTE. HO-

JE, DA ASSOCIAÇÃOATHLECTICA PORTUGUEZAPromette. constituir um bello e

festivo acontecimento mundano avesperal (iniisantc que se reúlisaraestu noite no amplo salão da Asso-ciação Atlilectien Portugueza, or-ganiziiilo pela directoria deste club.

Sem duvida, dado os preparati-vos, cm que estão empenhadas nsmelhores energias essa festa men-stil terá'todo os attractivos desc-jados. ^

As (lansiis que se iniciarão"ns li)horas terão a abrilliaiital-as iimtruidosa jnzz--biuid.

O veterano secretario Rocha loin-bra o titulo social, como o respecti*vo recibo X. 4','ÉJO SOUZA MACHADO F. C. NO

FESTIVAL DA 'ALA DASMARGARIDAS

Realisando-sc hoje. um festi-ral sportivo promovido pelo "Aladas Margaridas", tio campo do".Tornai do Commercio F. C", otomaudo parte no '.-iicstno a valo-rosa equipe do Souza Machado F.C, contra o Estrada de Perro, odirector .sportivo do Souza Ma-cluiílo escalou o team abaixo:

Alfredo; Baptista e Fortuirito;Pedrinlio, Augusto e Jnponez; Bei»miro. Moacyr, Bida, Lúcio e Ho-norato.

Reservas — Manoel Costa,Carlos Silva e Luiz Cardoso.

Om jogadores escalados deremestar na sede social á rua Dr.Satamini u. 104. ás IS horas.S. C. CURUPAITY X CARIOCA

F. CLUBRoalizando-se, hoje um match-

trnining, entre os clubs acima, oSr. Umberto Labanca, director de

I football do S. C. Curupaity. pede; por nosso intermédio, o compare-: cimento dos jogadores abaixo cs-; calados, tis 11 horas, na sede, afim| de juntos seguirem para o cam-'

no do Carioca F. O'..: Gatideneio,• IDdgard; Moreria, Paulo Neiva;! Jovelino. Barreiros, Arinando, Lu-1 zitnuo, Villarinho. Marcos, Mello.j Villeiu, Mangueira, Julinho, Krei-i Ias. Campos; Domingos, Miranda,i Mario Dias,.J. Leite, A. Xeva.

a^--i'm5.'»--^^ ¦^'itiilllílTMIiMiTMiVmrri-^^11 ^' TMIAMCIM jm s IIOJI-l — Véuiiernl, 3 liorns )

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ESTRÊ'A DA GRANDE COMPANHIADE SKETCHS E DE BAILADOS

Direcçãoartística

LUIZ DE BARROSDirecçãode scena

SIMÕES COELHO

Direcçãodos bailes

RICARDO NEMANOFFDirecção

orchestralAJÍTONIO LAGO

S e lOv HS. —¦ AMANHÃInicio <*n «rarnlp TEMfO-

HADA BltASILEIUA

•ssttvasmísí^BmXsai »¦

comc.lin (lo eminc»»tc escrl-tor CLÁUDIO I5K SOUKA •—(dn Academia Brasileira de

Letras) — Com JAYMBCOSTA nn parte colijlon

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R A - T A - P L A NQue apresentar!» n fantasln de flnsrante actualiiinde, em 2 netos

rom miiKiea orlRinal c compilada do Maestro Antônio .lago

ArtNtns oue tomam -parte, por ordem alphabetlcni ANTONIA

OTHKI.O — CEI.KSTE DE OLIVEIRA — EIJSA GOMES —

G1NA BIANCHI — LYDIA CAMPOS — SYLVIA BEHTINI —

LUZ BAKllEIBA — MANOEL DCnAES — MANOELINO

TEIXEIRA — 1'ASCHOAL AMÉRICO — ROBERTO VILMAR

GRANDE CORPO DE BAILEScennrlos de J. Barros — Romulo Lomlinrdl — Enrico Manzo —

I.nli» dc Barros —¦ Mncliinlstn: Mnnoel Machado — Electri-

«islni Leonel Silva — Pontoi Floriano Marlnnl — Contrn-

resra: Arthur Silva — POLTRONAS, 8*000

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NA PISTA ÜO RESTAURANTE» — Formidável suecesso das Aexiuiins linilnr' t U

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taertos liii Temporadade 1927 ::::

Qnnríetto Icheco Zika —Mnrk Hnmtiourc — EmllSINGERMAN —— — —

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galerias outras filas, 5*1000

•1" CONCERTOTerça-feira, 20

IIs

W&B^^^ttTSSâmWB^^t '¦'E^m^rm^^mWa.^^L^^M 1Hf «l I f . 1 * fi á rà rm fX» g wS9S-xs^ikmè>^As^-»rmâA.^i '¦'¦:Bi»'í-*-*í _«\-j-'-^•í,VÍ*sl*^-sfJ^fflfc**)s -*i

K-_ri":-|íá pT •*-, . !j --Í °k *> ifêgget ::

Alcides Neiva Azarriti, Castello,Moacyr, Nelson, F. Labanca, Is*.ntael c os demais do terceiro qua»dro.

Outrosini, coinmunica que ê in-dispensável a presença dos joga»dotes acima, em vista de ser es-calado c team que deverá seguirpura Minas, no próximo dia 24.

Sports em NictheroyCAMPEONATO DA AFEA

Os jogos de hojeFluminense x Elite —Campo da

avenida 7 de Setembro.São Bonto x Canto do Rio —

Cnmpo da rua Dr'."" Paulo Ces-ir.OS MATCHES DE DOMINGO

Flamengo x Ypiranga — Campoda rua Dr. Paulo César.••* Gragoatá x Niotheroycnse —Campo da avenida 7 de Sete-.n*bro.

Rio Chrlcket x Canto do Rio— Campo da rua Miguel de Frias.

NA A. S. N.Rio Branco x Vasco —- Campo

da Alameda.Juizes do Guanabara,Representante; o Sr; Germano

A. Santo.»;.Santa Cruz x Paulistano —

Campo dn y\\n Prefeito Sodré.Juizes do Barreiras.Representante José Ucbello, do

Palmeiras.O FESTIVAL SPORTIVO.

HOJE, DO CRUZEIRO F. C.Hoje, promove no campo do

Fonseca A. C, um excelente fes-tival Sportivo o (.'vm.eiro S. I'..ein homenagem á imprensa e «lc.li-*cado a A MANHA, cuja collnliora-ção. promete ser bastante attra*ente.

F.is o programma:1* prova, Vis 11 1!2 — Janeiro

F. C. x Indiano F. C. — TaçaCruzeiro.

2-' prova, ás 13 horas — Tu-•.novo F.,C. de São Gonçalo xS. C. Motorista — Taça ArlindePorto Leal.

ÍI5 prova, ás 14 1Í2 horas —Oliveira F. C. x Combinado Ti-rndeiites—Taça José Costa Dou-rado.

Prova principal — Em disputadn taça Ovidio Bossa Leite, vão

ARTE BRASILEIRAO publico eleixzate do Rio es-

sistirá. depoi» dc c-rscutcIfnrfu festa iutcttecítzal. Xo ims-tituto Nacional de AÍKsi-a *nin3"S-sar-se-á a primtiiu seretm da uc-rie de concertas Ettctcrits pt**-movida por tres *KO-cc«r*t iOcslrcse pnstig-ie&as t!a iatesSffcmàe fe-mir.inc brasileira: Esther Ferrei-ra Vianna. X.ji»-"<"«s Brasil c L'nixiTorres Paranhos.

Terão essas festas mwi csrceteraa.-entuadamcute maeãrxeL A et-cripterti Eítker Ferreira YisstKafará. COM) e fi&9 teSem-a fcí.-ra-rio e a «-;e-;»*j:-5tt- »£ctr»*io ça»- odistinguem, uma praír-ríra cario- \sissima -wô't>* "Assomitreeões

!da,

senhorjilia Zilila. Ferreii-a,filha «âa Eterna. \iu\*a Maria «ia

¦ Graça. Ferreira, «rom o Sr. An-1 i tonso Pinto, do conimí-ivio desupraça.NASCIMENTOS

Acha-se ínr3,*u»-c:do o lar dt»Sr. Ascenicsino T<-31es. estimadoíu*-)Cc;o**a-io da Leopoldina e»nosso ccíK*5a de imiirensa. <. sua•finuíisa. esposa. D. Colina Al-ves T-rfH-s. «,-OKi o nascimento daama enrainador.-i menina, >iue nap*a laptismal reoí-btj-a o nome dc.InutSda.MANIFESTAÇÕES

i*»?i-5 pre-siada hoje ao Dr. Se-

se encontrar os conjuntos do Vi-ctoria F. C, da Liga Graphicae o Cruzeiro S. C, promotor eiabella festa sportiva.O NICTHEROYENSE TREINA-RA' HOJE AS SUAS ESQ.UA-DRAS COM O FLAMENGO S.

CLUBSerá realizado hoje um rigoro-

so ensaio entre ás primeiras e se-gtindas esquadras do alvi-negro erubro-negro da AFEA uo campoda rua Visconde de Sepetiba.

Terá inicio ás 14 horas o encon-tro sccuuila rio. tendo as direcçôesspprtivas escalado os teams abai-xo:

Xietlieroyense — Hygino; Eus-minoiidas e Vital: Onteiral' (ler-mano e Athuyile: Uochuel. Novailo,Verde .: Seixas.

2o — Chiun: Fernandes p For-tes; União. Roia e Meirelles;CainiKis, Feliz, Orestes, Oliveira 'e Mimi. •

Fiitmeos-n — Sampaio. Annibal.Alcides. Bvcrardo11 Sethier, Da-vid. Xodg. LLstz, tíermano, Tau-credo, Formiga « Balhuio.

2" — Jais. Mi-ni. Carlos. ITieo-(lulo. Lármet. Pimenta. Houorut".Jacintho, Waldyr Enrico ArmandoC Lemos. *

NICTHEROYENSE F. C.

Afim de treinarem hnj" á1- Shoras, deverão comparecer t»sailiadoros abaixo:

Kubuno, Colysru c O. Bastos;Tito. Vidal c Brochado; I.ino. Os-wnldo, Byrn. França e Zecu.

ESCOLA DF. DANC-A

I BUENO MACHADO

am factor decento.

sicacesso c de ca-

A cfoüaiste Lgdie Brarfí -•- o jta-niVj Tac-*in«!ue:ra. fünico nosc-aittora iMias Torres Pc^aaiuai., -raburí-ict»-, "sisnificaiiva manifea •tico* odnintrrü «t*-s«>lS_t-i'_»r-c * ta---ão de a*-,reço j>or iiartc dosartística--, far-se-ão omeir r.mm i ^-s ami-jos e clientes. t-m rog.-!--progranenza priatesvip-i. eoaKpta- í -"'Ü*' ã*e-a sua v<«!la ao exercícioít» dt* patnnas de,s Ktossiss j?j-»aa- ! "5a *l-a i>*v>íiss3o.des «dom m-^rs. j BODAS DE PRATAA pivst-raçt* di9 elite íf-rs**:l tra- •rá a essa Ekêa rei òc arte mais "

0 g- «^nej Dr. JoaquimITortira Sampaio, n-.t-üco doEsertcilo, o yua Exma. esposa,

ANN1VERSARIOS |D C*ra Pires Moreira Sampaio.3 -fesi-í.iar-ai-a. a li «1t» ceTrent-?, oJ2S* sn-iivers-ario dc seu casa-I mento. u-ndo seus filheis oífor»»-jo-io uma beila f<»s:a aos oonvi-

MauriUo. por Círto wttaã -.-t»je **2 S

Í3:!-"nr<" ^"^^ ^ **uma sraride OK.C1Ü&JÍ? cr 3-4- í?1^ !*" - I5U'?'"os' * raabons e brirtqueC-as dos »aiis_sBe Un,snar* ** -««-«M" saudosas.tie seus pap-is. J

— Fair artoes hoje» o Sr. FVaa-ci-»i'>> Jusê dos faat.üts Maia. çv>r-reto-: da nesst pns«*-s.CASAMEÍÍTO**: «wiwim» — Uua f.«.n»-.»il---¦•**--«••-"•-*-' ju-j,. b. as — tcí. =*>*;_.

ECTechÃ-se hc-je o oü-_**c-r-*zo«

Fa; anrto-í ín-ie o «ravá-s-» ate-nino MaarHIo. fSio d-.-- Sr. »Car-lo-s Ccssack e de» s_ai -5en5>*cra.IX Vb^nia Xe-Ir» «Ctassicli.

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O ÓDIO MUITAS VEZES SE TRÂ-NSFORMA NO MAIS DEUQOSO AFFE-CTO AMOROSO... — E ISSO RONALD COLMAN E \lL5L-\ BANKY — OSAMANTES DO CINEMA — PROVARÃO COM ESTE FILM.

Dr. Pache de Faria"Pín-r. »!-•¦'•--.!(!. "i-.-i — I»iar:a'-|=a»3 ie —ROA DIAS DA CIÍUZ. !a.«l «• _-elc -3e í-cieinbro. il — ss^-ia-lias. o-^z-^s e stxlss — 5 *:j-üs.

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Dr. Pedro Magalhãesv;.-» «TriBarias — «j-iliili» — -e.

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suasl ^Liinplácaç^es — Hna ~ de Se-) -•--.-: ÍS.-11 ás 12-« da* 4 1,1

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A MANHA — Quinta-feira, 21 dc Abril dc 1927

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ínjflMgl Seijgig j |||f||p|| wm j ||i- ~

T^rtsaais^*^ / PARA ^O mercnrln n iwmn fim.,.

CAMBIOEncontrámos o mercado do

cambio, hontem, com os bancosestrangeiros retraídos o inaccos-alveis, naturalmente porque seachavam novamente desprovidosdo coberturas, letras que ao re-velaram, outra vez, escassas, im-prlmindo uma orientação menosfavorável ao mercado. Em todoo caso, o Banco do Brasil decla-rou a taxa de 6 29] 32 d., a queso conservou para remessas. Osestrangeiros iniciaram olpera-t-Ces a 5 55|G4 o 5 7|8 d., com oparticular a 5 29|32 e E 59|64 d.Em seguida recuaram a 5 55|G*1e 5 27132 -d., e passaram a com-prar a 5 29|32 d„ e mesmo a6 B7|64 d., a que se fizeram ai-gumas c-pera.;Ses em letraspromptas O mercado fechoumais estacionarlo e inalterado ásultimas taxas.

Os soberanos regularam do42$500 a 43$ o as libra.s-pa.pel do41*500 a 42$000.

O dollar cotou-so ft vista de8|4C0 a 8$550 o a praso de 8$410ft SS4G0.

OS BANCOS AFFIXARAMAS SEGUINTES TAXAS

A 90 d|v — Londres, 5 27Í32ft 5 29)32 (libra 41$flG9 a 40fB34);Paris, Í327 a $333; Nova York.8$410 a 8$460; Canada, 8$450;Allemanha, 2$005.

A 3 d|v — Londres, 5 49|G4 a5 27]32 (libra 41 $1126 a 41$0G9);Paris, $331 a $33(1; Itália, $428a $435; Portugal, $435 a $445;províncias, $442 a $448; NovaVnvKj 8$460 a S$550; Canadá,S$520 a 8$540; Hespanha, 1$495a 1$515; províncias, l$510 a1$525; Suissa, 1$G2« a 1$G48;Buenos ' Aires, papo!, 3$G00 a3$G60; ouro, S$240 a S$280; Mon-tevidOo, 85700 a S$820; Japão4$150 a 4$tG6; Suécia, 2$280 n2$30ü; Noruega, 2$L'00 a 2$22-l;Dinamarca; 2$270 a 2$285; Hol-landa, 3Ç400 a 3$429; Bélgicaouro, 1$175 a 1$l!l2; papel, ?235a $23S; Slovaqula, $252 a $254;Runiunla, $050 a $057; Chilel$0(!0; Áustria, 1$203 a 1$210;Allemanha, 2?00(i a 2$032; valos-café, $333 a $335 por franco.SAQUES PÒR ÇABOGRAMMA

A' vista — Londres, 547)04 a6 18|16 d.; Paris, $335 a $338;Nova York. 8$510 a 8$G00; Ita-Ilu, $430 a $438; Portugal, $440;Ho.spanha, l$50õ a. í$508; Snis-sa, J$1*39 a. 1$«50; Bélgica, pdipol$239 a $210; tmi-o, 1$190; Hol-landa, 3$420; Canadá, S$5D0 aS$5(.0; ,lupãu, *!$1U0.

MOEDAS ESTRANGEIRASHontem o Banco do Brasil co-

tou a libra papel a 41S970; dollar,papel, a S$520; idem, ouro, aS$72(l; poso ii.ruguayo, ouro, aS$7iS0-, peso argentino; papel, a3$G20; ^esteta, a 1?5U3; escudo, »$455 o |h;a a $43S.O CAMBIO NO ESTRANGEIRO

O merendo de camillo em Lon-dres abriu hontem com as su-guintes cotações:

SlNova York, 4,85 2l|32; Paris324,00; Bélgica, papel, 174,60;Balia, 9G,7õ; Hespanha, 27,00,Hollapda, 12,10 e Portugal 29|lii.

VALES OURO

|'0 Banco do Brasil, colando odollar rt vista a 854(10 e n. praso a8$-H0, emlttiu os cheques ouropara pagamento dc direitos nnAlfândega, ft razfto de -1?G30 pa-pe»l por 1$000 ouro.

. . . 39$G00• . . 39$100

. . . 3S$G00

.. . . 38$100a termo func-

clonou fraco, com vendns de ...10,000 saccas ü, praso na 1* Boi*sa.VIGORARAM AS SEGUINTES

OPÇÕESMezes — Abril por 10 kilos,

2G?100 vendedores e 2GS000 com-pradores; irniio, 24?575 e 24$500'junho, 23$500 e 22S450; julho22$500 o setembro, 22$200 e 22$respectivamente.

Em Santos o mercado per-maneceu calmo, dando o typo 4a baso de 25S80I) por 10 kiloscontra a do 265000 no anno pas-sado.

Entraram, nesse mercado 35512saccas, saíram 2G16 e ficaramem stock 933.708 contua 1.404.264 ditas, no anno pas'-sado.

Em Nova York, a bolsabaixou de 2 a 10 pontos, nofechamento anterior.

Saídos de balanço, efim de estação

AVISOSaldos ou vendemos

ou damosFAZENDAS SEM LUVAS

fBB! f

EDUCAE OS VOSSOS FILHOSNO CAMINHO DA ECO-

NOMIA!

A educação c preparação dasnovns geriições 110 caminho da eco-nomiii, baso dn prosperidade 6actiialmento objecto de - -especial |attenção da "bnncii moderna".Passaram ,iá os tempos em que11 propaganda feita por uma ins-titüifiãò bancaria pnrn ntlrnliircapitães ora considerada signal deeiifrnqueeimento. Bssn rnzfio deonlein iisyçhologica í- hoje im-compatível com 11 nobre missão'In liiincn moderna que, na pro-porção (lirccth de "taxas" consi.

(lera dever elemeiitnr incentivar a"economia particular " bonpfician-do o depnsilunte nn proporção de 'seus benefícios.

Eis porque o BANCO DE ES- !PANHA E BRASIL, desejoso defigurar 1111 vanguarda dessa lou- '.

vnvel iniciativa, creou ns contas iPARTICULARES a juro de S °\°no umio, de cujo êxito dizem elo-queuteraento os seus balancetes.

Lenilirne-vos, pois, que um con-to de réis depositado nesta conta ,'¦particular" render-vos-á, no fim jdo nimo. S0$OÕ0! Cinco contos iproduzirão -JOO.-R, dez contos ren-der-vos ão S00,*S *c vinte contos,limile desta conln, produzirão 110fim do nimo liIJOOífOOÒ! Nestas Icoutas não se acceitnm depósitos íde firmas eonimercines.

Encarrerae-wos, pois, im cuini-¦uho da economia! Fazei-vos acotn-pailliar de vossos filhos sempre

'que flzordés tis vossos depósitos, Ieducando nssini com o vossoexemplo ns gerações de amanhã.

Voil muito fino, enfestndo, pndronagem suissa voll Sulsso enfeslado, lindos padrões Crépõ marrobaln esfestadoi artigo do 12$ o metro, porCrépe GeorgeUe enfestado, muito fino, saldo 1'rlcolino Ingleza, legitima, padrões de pyjama o vestido,largura 100 cm •Opala (•'i-a.ncf.zn. muito fina, ü lindas cOros, ent estada*.!.'"Linho puro Francês: enfestado, M côrcs, saldoEtamlne Ingleza para cortinas com duas barras.'...'.'.'.""Brim branco e boje, enfestndo, para capas de mobília.'.,'Renda de crivo para cortinas, hirgura 0,50 cent. . . . .'Idem, ideni, largura 0,70 centReps chitão, lindos desenhos e floresMorlm lavado para roupa branca, fabrico' éspeclài,

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13$800

4$800$500$800

2Í500«$500¦1Í5002$500«$200

02$000118$000Retalhos de. seda o artigos flnos( silo vendidos por qualquer p?eGo

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133 ia ímm

BOLSAO mercado de títulos f-necio-

nou, hontem, eom urn movimento mais aótivo de trabalh is, ten-do sido regularmente desenvolvi-dos os nágocioá levados a Cfei-to subt-e quasl todos os papeis em©Wdónoia.

Apesar disso, as apólices go-raes rogularam fracas, eom asmunioipaes e as estadoaes òmcondições estáveis.

_Os demais pnpeli, om evidencianao despertaram interesse dign.de apreço.

Cotaram-eo na Bolsa: % apo-llces geraes, Uniformizadas, de 5por cento, a «75?; 1*1, Q, do Porto., a «50S; S78, Div. Emissiles,Nom., de «395 a. 0*105; 258, ditas(cautellas), de B2SS a «35?: 372,ditas, portj do «33$ a (13G$; 25,Qbgrs, do Thesouro, dé stiüS a S«2.-;.352 Obgrs, Ferroviárias, a 830?;20, Municipaes, de Ü-Otí, iiort., d-;1368 a 137$; 205. Decr. 1.535,7 °\° a 145Ç; 113, Déor. 1.033, 8 u|",de 173S a 173$500; 25, acções doBanco Commercial, a ü0.4$I 100,Funecionarios, a -14?: 104, M. Je*ronVnio, de 58? a 5I)?500: 250, Do-cas da Bahia, a 30S: 30. Doca;-de Santos, nom., a 270$; 10.0 Dcb3.Bellns Artes, n lir.? e 500, Docasde Santos, a I70?0ú0,

A BOLSA FECHOU COM ASSEGUINTES OB-FERTAS

Apólices geraes — Vendedor"!!e compradores ¦—• Unif,, d? 5 ?|",67SS a G73?: Div. Emissões, Nomi6305! ,5 «go?; port.. «3*1? 0 632$;Obrigs, do Thesouro, 8(15? e 8«0S:Óbrigs. Fiirróviárlns,

MUy!iia ila pniulrlnrln n, 21

eneliiv.-ilc

n efercíA'"li «KtJ ií.-V

O merendo doCunçclpncii nn'" '' ' eilldas a praso.

Av. Amaro On-!> •— Mcyor

assucar a termoprimeira Bolsn Iyendaia realiza* ;

....... '.;,r AS SEGUINTESOPÇÕES

Abril, vend. "js.no, comp'.Í35700; maio. 44Í400 o 44$OÒo'Junho; 45S200 e 445900; julho'Í7$000 (• 46$0O0; agosto, 455I6Ò0,N 46$100, o seteinbi-y, -15S100 oÍ5500.0.

O- mercado tlisponivcl conti-nuou paralyzado o sensivelmen--e frouxo, mostrahdó-so os pre*•;os com tendências para descer.

¦ 1 entradas foram de 2.200 sac*cas c as saídas de 2.242, ficandoom stock 260.783 ditos.

Lençfies do cretone superior, com njour, solteiroJ.ençõos de, cretone superior, com ajour, casal'""""""-.i-nçõos do cretone Ingleu, eom ajour o festonèt para'èasairionlia.s de cretone com ajour, HO x 501'i-oiijiiis de erelone com njour, «0 x 60**'-'' ltronhiís de cretone com ajour, 70 x 70 **¦........lon ias felpudas muito grossas para rosto ;;••••¦¦•¦•Còltllíh, ,íeiI;u,.!aíí,

«""to, grossas e grandes "para"banho.'.'

colonas de tneot, em eores, para solteiro(..o.chiis de Çrranlté brancas, para solteiro"""*""'. w,,íeC'1(l0

l/p? d(' li"110' hl"in^. sup"eriOre's"ás"h\:glezns com festonèt, pnra casalColchas de fustão do 1» T, brancas e 'tÍé'eÔrLs'

iiar*i'c-\s*iiGuar.danapoa trançados para jantar, duzía. <U

Guardanapos trançados para cho, dúzia loalu.sudaniascadas eom ajour, para iiièsa" "^"ÍS^SiaS1 1|a ,inh0' e"' C°reS' «-^1 "toalhat,Uaen^rl6,,i!ns,,í;^t," U0Í"'

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35$000

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ALGODÃO^Funocionòu p mercado de nlgodão a termo, nn abertnra, estávelcom vendas de 20.000 kilos, apraso, na primeira Bolsa.

VIGORARAM AS SEGUINTESOPÇÕES

Abril, vend. 2.8Í50Ò, comp.27?300; mnio, 288800 o 28$30Ò',11 nho, 295600 comp. 27SS00-'"nio, 2S$800 junho, 29S500 e 29.-J-ulho c 295200; acosto, 30S0Ó0 é

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setembro- S0$SÔÒ2fl?BO0,29Ç500, respççl ivanientt.

Esteve calinio o mercado dcal-rodao dianónivel, cujos uec-o-cíoa íerreram menos intensos.Os pret-ps não acciisarám ai-teríuião do Impbrtahçiuf.Eritrãram 2.079 fardo." e sai'-ram 521, sendo o stock de 34.20orígs. Ferróviarlíis, 83-1$ o 830$ ,

e O. do Porto. 650?.... )Wft»«iinjM.4.« J«.Esladpães -- Rio, de -1 "1°, 1003 í »WOVIUICntO 08 VaporCSe l-açSOO: Par.iilivhn 835: arinasi VAPORES ESPFRAnnciNom., 635$ e 627S00O. ' "" * ! RAD°S

Muiiicíiia.es —- Ouro, port. 600$fc-e 580$; Kmprs. 1.006, port. 136?;'lí-M,

port., 136$; beers 1933. S '!"178S600 o IT:.?- 1.535, 7 «I» 1*14$2,003, P "n. 173$; Nictheroyserie) O-IÍOOO.

Aa-iV-s --.*3Bn.neo do Brasil, -Í04Í5e -1.005; -Mere-inUi, -ÍOI?; purturguez 105$ e l'J3f; Funecionarios,45$ o 'Hi; Tecidos Amerira F.i-liril. 200S: Alliano». 120$; pro-gresso, 255$ tí Brasil Irtilúslrlãli390$ e 3205000.

Debentúres — l). ii<-> s^ntósl-170?r,nn c 170$; D da Bnliia 94$e 92S; Cerveja B.rnhmá, orr,-1; i-to-teis Piiliico. 198$; t.-.(.|,-í0s Pro.igresiso, 165$ e Santa Helena, 176S.

CAFÉFunecionou o mercado de café

honteni regularmente, firme, muscom os préçjos estaciona rios, nabase anterior de 3S$000 por ar-roba, do typo 7.

A procura porem, continuouactiva o os negócios reallxadosCoram mais desenvolvidos.

As vendas apuradas na aber-tura foram de 4.334 saccas nataboa para exportação o consu-mo.

A' tarde, o mercado continuouregularmente movimentado, ven*dendP-se mais 1.732, no total tie6.066 ditas. Fechou firme e inal-terado.

As ultimas entradas foram de3.255 saccas, sendo 1.496 pela

Léopoldina e 1.769 pela Central.Os embarques foram de 7.579

saccas, sendo 6.639 para a Euro-pa, 125 para o Rio da Prata o815 por cabotagem.

Havia em stock hontem de130.737 saccas.

COTAÇÕESTypos Por arroba

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j Cabedcilo e esc., Sergipe .... Kio da Prata. Hoduariá

Nova York Wcsttci-h WõriiPortos do Norte, Campos .sú,'-'les

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1 Al-»». :

,a^Fmsip?^ l*»m1tf9Wy^-~Zm1*flSSf*'*^-!:W *<z

$YmrJ7, 20 (Havas) — Já foram encontrados

alé agora 15 mortos sob os escombros das casas der-

rubadan pelo violento cyclone de ante-hontem. O nu-

merc de feridos é considerável-

-

'

Dlrector-proprlfctario MARIO RODRIGUES

" ASSUMPÇÃÒ, 20 (U. P.) — Os jornaes destã~ca7

pitai dizem saber que 38.000 paraguayos que residem

aetualmente no Estaldo de Matto Grosso, desejam re-

gressar ao Paraguay.

riiii unilili theatralExhumando o cadáver dc um suicida moral

-4)

luO HiilcidiL moral Joracy Camar-

go. em carta aberta dirigida . amim, desafia-mo a encontrar emtoda a população do ltio do Janeirooutra pensou que faça a seu res-peito o mesmo juizo que eu faço.

SCROC"O "

'•' .:';"•:¦'*¦ ¦ '.'¦': ¦ .'-."¦.'•••¦ 77 ; ':¦

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|<1 •*.:;¦¦'..•¦:. "¦:%¦;'• 'W-:

Jornej- Camarco «me, por sal.ser-vlrncin :. í'íca Palrm-lnlo, «hnI-gnou «>>i> documento' no qunt

no confenmi um cnnnlliu

Não 6 preciso dar.-me ao tra-balho «In semeitíarite busca; opróprio Joracy Camargo em do-eurnciilo publico", «le. larirn divul-•gação, conCessou-so um canalha.

Dl*; iiiiulu que eu o enxovalheipor vinte e quatro horas.

Tem Ki-arça, realmente..,Um Indivíduo faz iiubllcn a con-

fi.-prm do sou lüaprlp uviltamen-to: vem nutro sujeito quulquerp estranha tão degradante atti-hide.

O desfl-tirndo vem e declaraenxovalhado por vinte o quatroioras!

JORACY CAMARGOExiste um documento, do co-

nhc-cimento publico, lio qual vocêB" confessa um safado, uni venal.

. Esse documento, Jiítacy, não foii destruído. Poi' subserviência, por

covardia ante o nevropàtliã Zéea<i"i Patrocínio; você nerh si'|ticrse «li femleu,

K' preciso um imlivi.' -i terperdido Ioda o fiVira mun.:. loiioo sentimento «Ja dignidade viril,para não ter noção do que issurepresenta nm humilhação, emdegradação suprema.

Kis o facto positivo IndlscÚÜ-vel.

JORACY CAMARGO E' UMCEGFI BRADO

E?:-c individuo soffreu do Zócnão Patrocínio, ¦juWlcamente, asmais sangrentas humilhações.

l'"*.i òccasião, na caixa do IPhc-nix. Zí-ca chegou-lhe os pu-r.ho.-i ã face deslavada, ante asua impiissividado ile, bronze.Disse-lhe em linguagem de bor-

as coisas mais aviltantessem motivar

quantia- Quando o meu trabalhono jornal impedia-me de f-a.r. ellele%*ava recados e bilhetinhos.

03 nosso9 companheiro*;, queelle cynicamente cita. conheciamperfeitamente essos factos e ocensuravam por isso.

Que foi fazer você certa noite,Joracy, em presença de variastestemunhas, entre as quaes o cri-tico musical Amador «Cysneiros, eque meu automóvel parou enifrente «10 Club dos Tenentes doDiabo, e emquanto eu ficava nocarro, voei subia as escadas docitado club?

Os • presentes, lançaram-lhe emrosto o seu papel degradante, semque se contraísse um só mysculoda sua.face deslavada.

Pouco depois, dei-lhe a quan-tia de vinte mil réis.

Era assim que eu o mandavaconduzir & casa de automóvel.

E esse o seu papel. Tudo Isso í*ignóbil e ridículo.

Só mesml» forçado, enveredeipor esse caminho.

"CHANTAGISTA"

Joracy, como um perfeito ca-nallia que «5. nega que tivesse sidosustentado por mim. Xo enlan-to, disso 6 testemunha a redaeçãointeira d' A MANHA. No Phenixmesmo, dei-lhe dinheiro varias ve-zes em presença de pessoas es-tranhas» pois elle me mordia empublico.

Lastimava-se sempre da vida,allegando os seus embaraços fi-nancelros.

Na jV MANHA fez "chantagescom varias casas commerciaes, re-cebendo em troca mercadorias.Descoberto por mim. eu disse-lhetoda sorte do desaforos, chegandoa despedil-o do jornal. Humi-lhou-se então atrozmente, falan-do-me das suas dificuldades devida.

Apiedado. consenti na sua per-nianencia.

BAJULADOR E DESLEALJoracy c o typo do bajulador vil.

ínslnúánte. maneiroso. sugeltan-do-ee a tudo. vae conquistaudoas sympathias das suas vMUmaa.

Emhoia tivesse ingressado miempresa Staffa com o meu auxi-

lhe dei todo o prestigio

0 casamento não serealizou porque os papeis

"caducaram.. ti

' E o culpado de umcrime de seducção vae

ficando impuneChristina Maria da Silva, mo-

radorá â. rua Mesquita Júniorn. 11, zona do 14° districto poli-ciai, era eiffiiregada. ha cercade 4 mezes, na casa do Dr. Hen-riquo Uomaguera, ú. praia doCaju n. 29, tendo em sua com-panhia uma filha de 15 annos,Sebastiana Esmeralda.

Tendo sido a*»' menor, nessaôpeca, seduzida i>elo namorado,o soldado n. 200 da 2' compa-nhia do 4" batalhão da PoliciaMilitar. Antônio da Silva Bar-ros. Christina apresentou queixaá policia do 10° -districto. Ou-viu-a o commissario Dr. CaloXavier de Brito, que prometteutudo resolver, sem ser precisoprocesso. Entrou cntrlo Sebas-tiann com S0Ç000 pára os p.iipeise maiss 50$, para a justificaçãode edade de Esmeralda. Esse di-nheiro foi entregue ao Dr. Caio,que, tempos depois, foi tr&nsfo-rido para o 1° districto, onde seencontra.

Ha tres dias, na casa onde mo-ra, Christina teve necessidade decastigar a filha. Alguém deuqueixa no 14o districto, aceusan-do-a de estar espancando a me-nor, e todos, inclusive o soldadon. 200 (que. foi talvez o autorda queixa), foram parar íi. dele-gacia da rua Visconde de Itauna.Veiu á baila, então, novamenteo caso da sedueci" o. e o soldado,ouvido, declarou que havia pra-ticado o delicto de que eraaceusado, mas na pensão da ruaGeneral Câmara n. 08, 2° an-dar, onde Christina o sua filhaestão presentemente empregadas,e não na casa da Praia do Caju'.

Assin" foram Iodos mandadosao 1° districto. Ali. com surpre--sa. Christina esbarrou com o Dr.^

Mais glorias para aFrança

Saint Roman deixaráCasa Blanca, hoje

PARIS, 20 niíivil.s) — 1>le-graminus de Casablanca nnnini''iiuiique o avião '•Paris-Ainerique La*tine", já foi tiansportiido pnra ocampo de aviação (Iiiquelln cidadede onde levantará vOo provável-velinento \ amanhã do mnqrugfldn.

Os jornaes salientam que SnintRomiiu 6 o primeiro aviador (|ucvae tentar n travessia do Atlun-tico em um apparelho terrestre.

SERÁ' FEITA A TRAVESSIAEM AEROPLANO?

CASABLANCA, 20 (IJ. P.) —O nvindoi» france/. lí-iaint-ltonandecidiu continuar o seu vôo comnm Golialh terrestres e partirá docampo «lc aviação, para nnflc oappnrelh osorá transferido «Inpraia hoje á noite, depois ile secompletarem os reparos. A par-tida pnra o campo será difficil,visto como a praia offerece con-dlções muito desfavoráveis pnra a(Icscolliigcm.SUBSTITUINDO OS FLUCTU-

ANTESCASABLANCA, 20 (llnvas) —

No intuito de ullivinr o ap-piirellio,o aviador Snlnt-Rohiiin resolveusubstituir os fltictimdores por unijogo dc rodas. A partida puraDakar está merenda pára amanhã,pretendendo o aviador francezalcançar dali ns terras brasileiras.

O QUE DIZ O AVIADOR'CASABLANCA (Marrocos), 20

(Americana) (17 horas c 20 mi-nutos) — Estão muito adianta-dos os reparos do "Pnris-Amfiri-que Ltttinc". Esperamos continuaro "raid" no próximo snbb.r.lo.Telegraplinrct pnra 11 "Aiuúricumi"no momento' dc patlidn. •— (a)Saint Komnh."

O "PARIS-AMERICA LATINA,,FOI TRANSFORMADO EM

AEROPLANOCASABLANCA, 20. (U. P.) —

0 Dr. Coelho Gomes deveprocessar a "curiosa"...

T. riflo sua esposa fallecldo cmconseqüência de Iiifecjão puer-lieral, conforme attestado doDr. JosC- Fellclano ile Araújo, o"cliauffeur" Veríssimo GUlma-riles, morador á rua Visconde dèIliiuiia n. .'7, casa 17, achandoiiulunilmonto «iue tal lnfect;ü.iifoi devida & Imperiela da "curió,sa" que prestou serviços 11. des-ilitosu senhora, apresentou quelxa á policia do H» (llstrlcto,

O Dr. Coelho Cl ornes, que ou-viu pessoalmente a queixa do"ehauffeur", declarou 110 mesmo,entretanto, que sú poderia 'to-mar alguma providencia se omedico em questão afflrniusseem documento a existência daImperiela;

Tratando-so como so trata deuma "curiosa", gente lndeseja-vel que a pulicia costuma perse-gulr quando não tem campanhascomo as que aetualmente apreoecupam, quer nos parecerque o único dever «lo Dr. Coe-lho Gomes era 6 de processnl-asem mais delongas; dlanto dadenuncia, houvesse ou não o la-mentavel facto da perda deuma vida.

A "curiosa' em questão é novatio "officio", ao que se dedicoupor lhe render pouco o seu ne-goclo.dc venda do casemiras...

E' Italiana, conhecida por Joan-ninha e reside ã mesma rua Vis-conde de Itauna n. 97, casa 9.

FCRÍSE PÔLÍTÍCÃNOJAPÃO

AZAS DE IÍ

Caia, a «nueni vinha procurando Depois de trabalhar parto da noi-insistentemente, tendo appella- \ te de hontem, 08 aviadores fran-do até para a Policia Central.

Q commiBsario entregou .1 mu-lher os papeis do projeotmlo ca-samento, dizendo que os mesmoshaviam "caducado"; comludo,

procurasseum advoftado, á rua. da Cariocan. 50, que tudo resolveria por100$00Ü. •*•

E o facto está neste pé. Chris-tina. que foi empregada do Dr.Mello Mattos, já procurou o co-nhecido (uiz de menores, a quempediu quahiucr intervenção.

na \0MANIlA7usou ainda assim J aconselhou-a a^ quedos

"mais baixos processos de ta-

Para' roubar o logar de Aba-die FariaTRosa. armou teda a In-fernal intriga de que resultou adissolução da companhia Olenewa-Pinto Filho. .

Disso Joracy Camargo nao sou-be encontrar defeza.

Assisti-o varias vezes ridxuU-rizar o seu patrão de maneiracruel, checando a iníamia de çn-volver Mme. Staffa. senhora In-telügente e de altas virtudes, nassuas chalacas de mao gosto.

AGORA. SO' UM TERRENO

.Imacv Camargo levando o caso

para o 'terreno

do bordel, foryou-

me a enveredar pelo mesmo ca-

minlio. embora com grande re-

nuenancia minha.Faço-lhe um appello: se lhe res-

«_j„ ..„, ™.„-n «lo diKnidade,

cozes terminaram 11 transforma-ção do "Paris-Amcrlca. I<atina"de hydroplano em keroplano, noqual esperam continuar o vôopara a America do Sul.

O QUE MOTIVOU A QUE'DADO GABINETE

TOKIO. 20 (Americana) — Areforma do gabinete ministerialteve como conseqüência iinmed.ntumelhorar sensivelmente a situaçãocambial.

O cambio se apresenta firme ea confiança nos círculos fiuiineci-ros renusce a olhos vi9tos.QUATRO BANCOS FECHADOS

TOKIO, 20- (Americana) —Muisquatro bancos japonezes foramliontem fechados, inclusive o gran-de "Industrial-Omnibank".

—?

A ultima conspiraçãocontra Primo de Rivera

MADRID, 20 ,(U. P.) — O .ge-ncnil AguTlcrn, um dos chefes dnrecente conspiração contra, o go-verno ilo general Primo de Riverac condemnado pelo Tribunal Mili-tar, foi recolhido hontem á prisãopara cumprir a pena.

O "Santa Maria \l" deixouGênova

ÓKNOVA. 20 (U. P.) — Comdestino a Nova York, partiu hojedeste llórtí. o vapor ''Dnilio", le-vanilo 11 seu bordo o hydro-nvião"Santa Mnrla II" cm que o coronelDc Pinedo terminara o seu vOo.

'.

No momento dc zarpar o "Diii-lio" todas as embarcações que seaclmvain no porto apitaram estron-dó sa mente, eiuquiinto a inunensamultidão que se agglomernva aolongo do caes erguia eiithusiasticosvivas a De Pinedo e a Itália.

O MARQUE2 DE PINEDORECEBIDO PELO PRESIDEN-

TE COÚLIDGEWASHINGTON, 20. (U. P.) —

O aviador marqueis Do Pinedo,acompanhado do ombalxador Ita,,llano, Nobile Glacomo de Mar-tino e do addldo aéreo italiano, ca-pltão Scaroni, visitou hoje o pre-sidente Coolidge, que expressouo seu sincero pezar pelo incêndiodo "Santa Maria", e cumprlmen-tou De Pinedo pelo brilho do seufeito.

O famoso piloto da Itftlia vlsi-tou também os secretários daGuerra, da Marinha/ e do Com-morclo.

fluas de Portugal pousi taiisno não ilo Brasil

(Continuação da 2.' Pagina) I O SARAU DE GALA NO INSTI-TUTO NACIONAL DE MUSICACom um programma excellenteA's 13 horas, almoço na Rotis- I

serio Americana. i V'A' tarde e A. noite, visitas ao ; <*«"*¦ esecuçao foi magtsiral. rea-

ta ainda um pouco dc -ÍPM*

poupe ao publico e a entes ca-

Essa historia, toda, quo resis-tamos sem nenhum commenta-rio, nos fcl contada, hontem,•nela própria Christina Maria daSilva.

tj .

0 Soviet e a Liga dasNações

MOSCOU. 20 — (A. A.) — Nnsessão de iionlem do Congressodas Uniões Sovietislas, ii presideu-te do Conselho dos Commissariosdo Povo, Sr. Rykoff, respondendo

l-s-i discussão ignóbil, que não j „ um oradoí que interpellava o go-'"*" ' *' levar sal- j verno çcr.tif.1 sobre a não particiros ei— Vi

niros de' lama- No ponto em que I p!;ç.-10 JJ| Rüssia na Lign das NarlWamos só nos resta u». s»' :ws, respoiidouVlextualmentc:¦'--¦ ... ..... ,-.-.< ,i,-,-.s. . r=... .... -v-açõpf. ,,,-io e nm

tão apenas, umlücão: aiciairirios o caso. nos dois, * „^ L-gi, dns N,como homens, de uma maneira *i-

j ,-a(.t0,. (ja i»aZ| mfl.s

LE'0 D'AVILAcomocislva.

deipara um homemum sô protesto.

No dln dn primeira de "Don-doca'", em presença de variastestemunhas, entre as quae3 ojornalista -a-f*entino Bcnjamin deGaray, o citado "chantagista"disse-lhó em lic-i-os uma serie dpdesaforos atrozes, sem um movi-menti, ile revolta de um homemtão gravemente offendido,

Não contento de uítrujal-oídiii:lamente, vae o íievropatha p|'cxi-.'-llie .1 iiltimii, u supremaáhumilhnção, a renuncia com-\ pletii do (orla 11 dignidade doííiomcm, qtml ;l il<- confessar-se* em publico um safádó.

Isso disso eu 11» meu artigo.Pois bem, desse* factos gra-

^viiasimos para qualquer indiyi-«"duo eom uns vislumbres' de brio,Wiiuicy Camargo nem sequer se

defendeu.K Tiãii o fo-, porque depende

t«le ZV-a do Patrocínio o é unitasachndò, um bajulador d.*v maia

vil espécie.Pois semel-luinte desfibrado

•vem a publico e declara «iue eu'" enxovalhei por vinte e quatroi* horas!

K o documento infamante, as-signadn pelo seu próprio punhoe 11» ,|iiíii (.i!e a» confessa umjmUfov .'á foi desti-ui-dó?

Xa impossibilidade dc tentar

PRIMEIRAS«¦movADon-

A troupe Lviica *lo Ilepublic.*»-tíantou. hontem In»J'»Mr

usas «r,^co. ?p|'trenuiloV" oue a sua %oí Ja

instrumento nas mãos dc 11111 nume-ro reduzido de Grandes Potências;si nfio fosse isso. já a Lign, hamuito tempo, terin iritervido 11aChina para dfir, definitivamente,áquclle paiz o,regimen de pazjustiça dc qne carece".

pelosque a sua v«

«,a i--,-..<«-ir de vocalizarpossue. scra •"«¦p»* "„,,

va se-MCA uma 011.»»* ^cdesempenho «lo papei

rie '-Mauricio" deixou multo acnm uegurança

«VÍtO pcrislio... Alto per.seus lábios sO se ouvia ase -AÍto pcriglio... autuo" o (oi grotesco quan?sBada. cm riste. "Leonora . ¦

òSÍiV,ra".«leixando-o a cera.-

a iiualquei defesa, procura

rar com o maestro «le Anselisue por sua ver. se viu tonto em

«Lu-ir-lhc a situação.••ISonora" coube ã soprano

i-Tacea Ia noite plácida , n"»M ierere- e no final «lo ultimoacto*Er nervosa e suBgestiona-ve. do contrario nSo «a"*"""-

ia de emitrtr cartas notas o quee o fez. provocanJ"

ções dc sua mão. Junto_nn-

:''iii.Hiiaii;'.ai-nio, citando facto:! adulterados, porem -altamentefcoiivpromettèd-ares para a suareiiiititção de homem...

Ui'-'.. por exemplo, que eu oarrastei, certa madrugada. <i trai-cã'.1, para o T.eblon, para o de-sc-rto da Avenida Vieira Souto, |< ndp <i ameacei de revolver emMinho!

lissa narrativa, sohro ser pro-fundamente imbecil, dã uma mâIdéa do indiytduov..

Se elle se deixava levar ú for-Ca. <le madrugada, para logaresassim s-iwiieitos e afastados, que-' ti 1 nãp seria capa" de prati-roj V

"MACRó,, BARATOA questão tinha sido collocada

P-r mim nos seus verdadeirostermos, o canalha', alírn de não

- defender, levou a discussãoPara um terreno de bordel.

Tudo Isso é profundamenteignóbil.No entanto, entrarei em qual-

quer terreno para o qual fôrchamado.

Joracy Camargo allegu quecm troca da sua comipahhlá eume facultava tudo. dlsponsava-odo serviço, escondia-lhe o cha-PiV), mandava-o procurar por to-da. a parte, offe.recia-liie automo-vel para o levar em casa. accena-va-lhe com "champagne" noCasino, etc...

Em parte, esses factos são ver-(ladeiras.

Jlas não (- o que se pôde sup-por..,

Eu não tenho taes gostos... Sc°u fazia questão da companhiado Joracy. <j que elle ê excessl-vamer.to prestativo...'. È' capaz.mesmo de todos os papeis...

_ Naa minhas noitadas dc rapaz,suscitava-se presurosftmenta a serintermediário em certas "demar-ches" amáveis. Por esses serviços

ômente o ez. provocando vibraS sua mão. junto no rosto(Nl„

entanto possue facl.l. ad? ememittir vibrantes e »mP»uos-Sô"" naturaes. quando a lettrae"os intervallo» mus.ca.es a au-?.,.?;». Tem um bello futuro

i caso se proponha axiliam'retocar'1

as" falhas naturaes quepossue como principiante da arteC1UÕ -fonte de Luna". fel-o .0s"'Òrnii que ao meu ver seriacapaz «le fazer o ""capaz de fazer o -Maurício se.modificasse a sua importação. Büm "tenor 'le voz cheia, çantan-

o como barytono. forçando para,„..„ „ «ntrn do sua voz e en-isso. o centro do sua vozBOtàhdo" muitas notas «lo regisV,o grave. Como cantor falta-he qualidades para o "bel-can-

S- lo contrario não interpreta;ria. daquelle modo -11 ballon.de.»10

"sorriso- onde o -introit"

5ê?e ser feito á flor dos lábiose não na nuca. Enaqutvoz como tenor e será

suabem

melhor que um barytono.¦ulolina Rizzini foi uma boa

-Ásuzena- e sé tivesse appoi.t-do c coberto mais um pouco, avoz na -Ai nostri monli... . eua classificação de optima cigana.ApVzar de guardar _recordaçôe

0 vulcão BescabezadoCíiico, em acSJvidadeSANTIAGO, L'0 (A. A.) —¦

Acha-se em actividadü o.vulcãoDescahezado Chico, localizado nnprovíncia de Liaares.

A columua dc fumo. quu se des"-pfeiide da cratera eleva-se á gran-de altura, apresentando reflexosavermelhados.«t>-——

0 bonde tboeon-se como aEtO-OEisalião

Um "ehauffeur" ferido

Hontem, ria rua Mauá, emSanta Thereza, o bonde n. 21 dalinha "Paula Mattos", dirigidopelo motornoiro de regulamenton. í, chocou-se violentamentecom o auto-caminhão n. S22U, dafirma Francisco Barbosa e O.,a serviço da tiifeht e guiado pelo"ehauffeur" Vicente Pereira, mo

, rador á rua Nova'America n. 19.Km conseqüência do choque o

1 auto-caniinhtto virou, recebendoo -ehauffeur" vários ferimentospelo corpo.

| A Assistência compareceu, prestando os devidos soecorros 110"ehauffeur" ferido e intemando-o,em seguida, na Casa de SaúdeDr. 1'rdro Ernesto.

O motorista culpado fugiu 6.acção da policia, do 13° districto.

-^A manifestação ao ge-

rente do FomentoReassumiu a gerencia do Fo-

mento Agrícola do Kstado doKio o Dr. Francisco Corrêa deFigueiredo, ex-director da Mesade Retidas. Os empregados da-quella repartição fizeram-lhe ca-rinhosa manifestação de apre-ço, ornamentando-lhe a mesa detrabalho c recebendo o melosofuneeiiinario com as maiores de-inonstraç<">es de sympathia.

O Dr. Figueiredo, muito sensi-billzadõ, agradeceu as homena»gens que lhe prestavam os seus

i companheiros dc trabalho.

íioYícmrouoamâmarn¦>ww > «S ¦—«¦<—¦¦¦¦ ,1 ¦¦¦ <-..— ¦¦¦¦¦¦¦¦ — ¦ ¦ ¦¦.—¦ ¦¦¦¦. ¦¦ ¦*¦—>¦ ¦¦¦

• < •"

Atravéz das Américas—^-*—

A esquadrilha Dargüechegou a Havana

HAVANA, 20 ÍU. P.) — O ma-jor Dnrgue, commnndanto da es-quadrilha que está realizando o vôopan-iimeriçano, partiu de Santiagode Cubn, us i) horas e chegou á»2,1)0» esta capital, visitando o pre-sidente da Republica, a quem en-trepou uuin carta do presidenteCoolidge, <*•"

A esquadrilha parte a 23 paraMiami, JMorida. _____

Appareceu, boiando, ocadáver de um enge-

nheiroAppareceu boiando nas prnxi-

midades dn ilha do Governador ofoi recolhido pela 1-olicin Mariti-mn, o cadáver de lUibcrt Krust-koner, engenheiro nrchitècto. daCompanhln ConstructorH

'Nacional.

Ilubert, no sabbado ultimo, «jüaii-do viajnvn em um hnreo A vela, cmcompanhia dc alguns amigos, caiuaccidentalmente ao mar.

O cadáver, cnm guia das autori-dades do 28° districto policial, foiremovido pnrn o Necrotério.

0 novo governador do |Um trem da LeopoldinaAcre

;-—*-*í^-i

-**¦-

de sua temporada ao la«lo deBerframasehi. «luamlo fazia a-Santuzza-. não julguei que fos-«e capaz de cantar t:.o bem o¦"^oca^ente.

o Sr. Zonzini foium péssimo

-Ferrando"" comaquella sua voz detestável e in-

^SiSSüi cochilou, mesmoporquê, sem ensaios, foi obri-ir.-da a gymnastlcas para salvar otenor.

Hoje "Bulterflay em espe-ctaculo de çala.^ cy^mos^.

Um atropelamento narua Barão de Mesquita

organização, a Ca-

Xa rua Barão de Mesquita, emfrente a casa n. 7T7. íoi atropc-lado per um auto. hontem, pelamanhã, soffrendo tractura ..dobraço esquerdo, o operário Mil-ton'Monteiro de Souza, de 19annos de idade, morador a ruaSouza Cruz n. 235.

o** esses serviços | A Assistência prestou-lbc useu lhe dava sempre uma certa, devidos soecorros.

Emmara Municipal de Ni-

ctheroyTteuniram-se hontem, na Ca-

mara Municipal de Nictheroy, osvereadores diplomados- para otrabalho de rec.onhcclmento_.depoderes. A mesa provisória ficou

. composta dos Srs. Olavo Uucrr.a,! presidente; Jayme de Faria yl-I ce-pròsidente, e Noronha de Oil-

veira, secretario.Eleitas ns commissões veritl-

cadoras, ficaram assim constitui-,das: Ia commlssilo: Hrs. Berthol-I do Lagoa. Edmundo Obnçalves e1 Javme Faria. 2» còmmissão.:i Francisco Éstèvcs, Francisco! Antônio de Oliveira e begadtts¦ Vianna,

As commissões reunem-se a

Abre-se uma éra de espe-ranças para aquelle longin-

quo TerritórioJá foi amplamente divulgada a

nomeação do Sr. Hugo Carneiro

para governador do Territóriodo Acre. Trata-se de v.m moço

que tem uma forte tradição dehonradez e de actividade.

Deputado, durante tres annos,pelo Ceará, elle prestou os maisrelevantes serviços áquclle Esta-do, pugnando, na Câmara, portudo quanto, ao tempo, dizia res-peito á sua prosperidade e á suagrandeza.

Intendente do município deMunáos, o Sr. Hugo Carneiroportou-se 110 cargo de tal manei-ra, que, ao deixal-b, nilo houve,naqtuella terra, quem não lamon-tasse a suá saida.

Depois disso, elle pleiteou adeputaçfio, novamente, pelo Cea-1*8, não logrando ser reconheci-do, não obstante a sua grandevotação, em virtude da intoleran-eis, da época.

E', emfim, um homem cujopassado 6 a maior garantia deque fará, no Acre, uma admi-instrução operosa o profícuapara, aquelle Território, até hojequasi por completo abandonado.

Leva,' para lá, a melhor dispo-Eição c espera, firmemente, po-der cumprir ;is promessas que asi mesmo tem feito, isto <"-, dercáíisár uma gestão que levantoaquella parte do Brasil da mi-seria cm (<uc vive.

Abre-se. assim, pura os acrea-uos, uma nova era de esperan-r;:s, que. ao certo, serão plena-

apanhou um auto-ca-nhão

Um trem da Leopoldina npa-nhou no lugar denominado "Mó-tondo', em S. Conçalo, um au-to-cáminhfió, que era dirigidopelo motorista Mario Barreto.

O auto ficou completamentedamnlf içado, recebendo Mariograves ferimentos.

A Leopoldina leve um traba-lho enorme para desobstruir alinha, atrazando ainda mais osseus atrasadíssimos trens....

Tendo atropelado ummenor, levou-o á Assis-tencia, apresentando-se.

depois, á policiaO auto n. 9582, dirigido polo"ehauffeur' Àngellho Pinto Gue-

des, hontem, na esquina dasruas Haddock Lobo e ArlsttdesLobo atropelou o menor CláudioGusmão da Silva, de 11 annos,empregado á rua D. Violeta nu-mero 404, ferlndo-o bastante.

Verificado o desastre que foi,alias, inteiramente casual, o"cbauffcur" apanhou o menorlevando-o ao Posto Central deAssistência, afim de lhe seremprestados os necessários soecor-ros.

Eni seguida, o mesmo motoris-ta apresnntou-se ás autoridadesdo ir." districto, relatando o oc-corrido.

Sobre o fneto foi aberto In-querito. —»•

Só não puderam fazer>arecer o "chás-

sss", a "carrosserie" emotor do auto...

O Sr. Ponce de 1/èoh, foi. ante-hontem, á noite, ao cinema Capito-lio, deixando íi porta o seu auto-movei, que tem o u- H'.2õ4. Aosair, terminoda á exhibição do filmn que nssistiu. teve o citado cnya-lheiro a desagradável surprezn denüo encontrar o seti vistoso carro.

Foi dnda qtieixn á policia e hon-tem, pcln manha, descobriu-se queo auto cm questão estava nbnndo-nndo em uma estrada dn estnçãodc Ramos, sem capota, "pneus",

dynamos, buzina, capas, ahuofadas,phnrôcs e ferramentas...

O inquérito sobre o fneto conti-nua na dclcgncia do «T* districto.

J)

Atropelou e foi preso emflagrante

A policia do 14» districto pren-deu c autooti em flagrante o"ehauffeur" Joaquim Teixeira,que, hontem. dirigindo o auton. 4081, atropelou, na rim Vis-conde da Gávea, Maria Dias daSilva, empregada da casa 11. 4da mesma rua.

Maria, que recebeu vários fe-rimentos pelo corpo, foi soecor-rida pela Assistência.

0 marido roubava e amulher vendia os obje-

ctosO inspector ilo Corpo de Se-

gurânçá Publica do Estado doltio, dando providencias sobreuma queixa que lhe fizeram doismoradores de. S. Conçalo, con-seguiu prender Alcobiades Sil-veira, que confessou ter rouba-do vários objectos na.qucllc mu-nieipio, damlo-uK a siia mulher,que os vendia a negociantes dasNeves.

AlCebládes está sendo proces-sado pelas autoridades fluml-nenses.

Clubs tk Dancings

nartir do amanhã, durante tres <•eberem as contesta- mente executadas pela capac.-dias, para rec

ções.Foram escolhidos para presi-

dente da Ia còmmissão o Sr.Jayme Paria c da 2» o Sr. be-eadas Vianna,

dade moça e vlctoriosa do novo

governador daquelle distante pe-üaço- da Pátria.

AS PRÓXIMAS FESTASIIÜJK:Familiar Recreio Club — Gran-

djosò baile.Orfeno Portugal — Audição 11111-

sical, proporcionada pela banda do.club uo Jardim Zoológico.

Recreio dos Diamantes — Impo-111 nte baile, promovido pela Com-missão «los Apaixonados.

Fenianos do Cascadura — Baile.Innoccntes da Botafogo — Baile

1111 sfde dos Cfipriehüsos da Ksto-pu.

Traspassam-se os con-tratos dos seguintes

prédiosAvenida Central n. 179, I' e 2"

andar;Primeiro de Março n. 45;Travessa do Rosário ns. 20 o 2!:Rua do Rosário n. 98.Vcnde-so, com moveis ou sem

moveu, o palacete da rua 24 deMaio n. 333.

Trata-s,e á rua do Rosário n. 98,das 3 ás 5 horas, 2o andar.

.A alienação mental da

Sra. GibsonTtOMA, 20. (U. P.) — Accen-

tuam-se os symptomns de aliena-ção mental na Srn. Violet Gibson,accusnda dc tentativa de nssnssi-nato do presidente «ío Conselho, Sr.Mussolini. Os médicos declaramque 11 infeliz soffrc freqüentes «tn-quês de hysterismo e nllueinnçõcs.

Os seus* defensores Enrico Fer-ri e Bruno Cassinoli. apresentaramum pedido solicitando a absolviçãoda accusnda sob o fundamento deter cila perdido completamente arazão. Espera-se. para breve umadecisão favorável á absolvição eprovavelmente ordenando a depor-lacão ila demente.

_> *Ainda os porcos da rua

i D. Anna NeryA villa de í> Paulo, á, rua Jo-

cl-ey Club n. 235. está arriscadaa ficar com ns suas vinte casasdeshabitados. Isto porque, os mo-radores, cansados de reclamarcontra uma insuportável ereaçãode porcos localizada em umn,chácara «iue faz limite com avilla, não encontram melhor so-lucão. ,

De mez em mez «5 teita n. lava-upiii do chiqueiro,

"gòritem, foi odia da lavagem e os moradoresda Villa S. raulo, como de teflla vizinhança, passaram hor; : d-verdadeiro supplicio.

stadium do Club de Regatas Vias-co da Gama, e Radio Sociedade.

BANQUETE AOS AVIADORESPORTUGUEZES

Rara o grande banquete que acolônia portugueza vae offerecernos bravos aviadores portugueze-».tripulantes do "Argos", que serealizará, amanhã, ás "iO 1|2 ho-ros, no salão de festas do ClubGymhastico Portuguez, adheriram,além das pessoas cuja publicaçãofoi feita hontem, mais as seguiu-tes:

Avelino Alves de Faria. Domin-gos AlveS Carneiro, Albino Ban-deira. Companhia de Seguros -*In-domnlzadõrá", Braga «6 Cia., Ltd.,Com-^nhla Continental de Segu-ros, Carlos Frederico da Costa.Manoel Moreno, José Constante &Cia., Júlio Miguel de Freitas. Mi-guel Gomes de Miranda, Barão daSaavedriij Companhia de SegurosCnlão dos Varegistas, EucíanoCampos, Gustavo & Cia.. Dr. Ruyda Cunha e Coéta, José de Ma-durelro, Bento Costa, Paulo Car-valhal, Alfredo de Siqueira, Josôde Souza, Brito Filho. José Her-ihlnio de Souza, Illydto Macedoda Costa Cabral, Antônio LopesJúnior, Antônio Corino da Fon-seca, Teixeira de Abreu & Cia., Al-bino Souza Cruz, Antônio Cardosodo Gouvôa, Ma"oel Dantas Júnior,Armando Maciel Dantas. JosôCarneirp Geraldes, Francisco Fer-í-elra Villas Boas, Manoel JoséFernandes o Alfredo Tavares Fer-reira.

As listqs para o banquete con*tinuam ainda íi disposição das pes-soas interessadas at*_ ils 10 ho-rqs, nos seguintes logares:

Camar Portugueza de Commer-cio, Avenida Rio Branco. 1T4. 1.»andar: Gabinete jJortu«íuez de Lei-tura, rua Luiz do Camões. 30; ClubGymnastlco Portuguez, rua Bue-nos Aires, 2S1; Banco Portuguezdo Bràsíl, com o Sr. Ruy Barroso: Conõfitariá Colombo, rua Gon-çalves Dias. 32l|36* Ca!*a- Nunes,rua da Curioua. «J5|f'7*, '-Jornal doCommereio", com o Sr. Adão;"A Pátria", gerencia.A FESTA DA ASSOCIAÇÃO DOS

EMPREGADOS NO COM-MERCÍO

Brilhante recepção e grandioso. baile

Esteve imponentissima a fes-ta hontem effectuada na Asso-ciação dos Empregados no Com-mèj-qlo do Rio dc Janeiro, emhonra dos valorosos aviadoresportuguezes, constituindo, porcerto, uma Uns mais bellas nome-nagens até agora levadas a ef-feito aos heroes do "Argi»s".

Todos os vastos salões do edi-fido que a Associação oecupana Avenida Riu Branco regofgi-tavum de uma sociedade distin-ctis8lma. Sobretudo o elegantesaldo nobre apresentava um as-pecto deslumbrante, ornamenta-do profusa e artisticamente.

A's 22 horas dava entrada naAssociação o Sr. major Sarrhen-to do Beires, acompanhado devultos de destaque na colôniaportugueza, sendo recebido neladirectoria, que o conduziu ao sa-lão de visitantes, onde foi entre-tida ligeira .palestra.

Pouco depois, passando todosao salão nobre, repleto de fami-lias, convUX.-los e sócios, foi «>maior Sarmento de Beire*} sau-dad"õ com uma prolongada salvade palmas.

A convite da directoria da As-sociação, o Sr.. Dr. SampaioGarrido, cônsul geral de Portu-•ral, abriii a sessão solemne. de-clarando, entretanto,' que julga-va não lhe caber a honra de pre-sidil-a, pois que, tratando-se dehonrar um heroe, s6 outro heroe jmerecia a presidência: estava,pois, naturalmente indicado o Sr.almirante Gago Coutinho.

A suggeslão do Sr. cônsul por-tuguez foi recebida entre caloro-sos aipplausos.

Ào lado do Sr. Gago Coutinho.presidente da sessão, tomaramlogar á mesa os Srs. major Sar-mento de Beires, visconde de Mo-raes, cônsul Sampaio Garrido,Dr. José Augusto de Magalhães,cônsul de Portugal em S. Paulo,capitão Godofredo Vianna, offi-ciai ás ordens, Arthur Osório «iaCunha Cabrera, e Antenor G.de Carvalho, respectivamente,presidente e V secretario da As-sociação.

Teve então a nalavra o Sr.Antenor G. de Carvalho, queproferiu uma eloqüente saúda-ção, merecendo vivos applau-sos da assistência.

Seguiu-se com a palavra o Sr.major Sarmento de Beires, nuecomeçou recordando o que haviaipouco dissera, isto é, que par-tiam para suas longadas com osolhos no futuro. A fraternidadehumana era o ideal que os im-pellia a se «abalarem de uma pa-tria em busca de outra pátria,que era também a sua, pro-curando, assim, abrir novos ca-minhos para o progresso da hu-manidade. Havia uma afinida-de entre a classe que os recebiae elles próprios: é que o com-mércio, como a aviação, tendepara a approximação dos povos.Sensibilizava-o profundamente ahonra que recebia no momento,porque provinha de pessoas queconheciam o valor do trabalho,trabalha<Íores que eram. O seuagradecimento seria breve, porisso que, como aviadores, era avelocidade a sua preoecupaçãomáxima e não podiam perdertempo". Como de outras vezes, oseu agradecimento imitaria o dogrande Sacadura -Cabral, resu-mindo-se nas palavras — muitoobrigado.

Palmas prolongadas saudaramo discurso de Sarmento de Bei-res.

Encerrando a sessão, o Sr.almirante Gago Coutinho recor-dou que também tivera a honrade receber da Associação o di-.ploma de sócio honorário, queera conferido aos bravos tripu-lantes do "Argos".

Nos salões do ** artdar foi ser-vida uma fina mesa de doces,sendo, ao "champagne"', trotadosbrindes cordiaes.

O baile, que se seguiu á rece-peão,

'foi um dos mais animadosque a Associação já. tem realisa-do. Dansou-se ao som «le magni-fica "jazz-band" até a madru-gada de hoje.

Xo saguão do edifício tocoucr.ir baa«Ja de musica».- **

lizou-se. com a presença do»sympathicos tripulantes do "Ar-gos", o sarau de gala organizadopelo notável pianista luso Sr.Oscar da Silva.

Abriu o espectaculo o illustreacadêmico Sr. Gustavo Barrosoque, num breve discurso cortadode vivas expressões c- felize-*:imagens, saudou os valorososnautas, recebendo, ao terminar,fartos applausos.

A parte musical, a cargo dosSrs. Oscar Borget e Oscar «IaSilva, teve um desempenho bri-lhante que por Tezes arrancouaos espectadores delirantes ap-piausos.

A. senhorinha Xair Dickens re-citou com alma lindos versosde Sarmento de Beires e Bilac.evidenciando -se - uma "diseusc-*perfeita, muito a vontade emscena.

Recebeu, merecidamente. muitaspalmas e flores, o mesmo aconte-cendo â senhorinha Carmen Bor-da que cantou com muitto sen-timento varias canções portu-guezas.

Entre os assistentes notamos apresen«;a do representante doSr. presidente da Republica, con-sul de Portugal, varias associa-ções portuguezas, músicos, escri-ptores e jornalistas.

Como se tratava de uma festade arte. a sala estava .;•:.-.-¦ d*serta...

EM NICTHEROY

A grawlc còmmissão de hom%»>nagem aos aviadores portuguê-tem reunida com freqüência afimde ultimar o grandioso program-ma dos festejos com que os por-tuguezes residentes em Xi.nheroyvão r«*c»eber os hen.icos tripu-lantes do -Arg«js~. na. sua pro-xima visita á capital do Kstadofronteiro.

Dado o enthusiasmo reinmt»»entre a numr-rosci «*olonia. {¦ deprever que todas a>- tolemnida-des se revistam dc extraordináriobrilhantismo.

SenímiiQni w%mdos e Us es operários tia tesliia

(Contii-.ucção da 1* pagina')dolorosamente na* j-arras do<* nábabos «|iic i>.ire«*-en» p<*der pratica*todos o-= crimes, livres dc qnai-quer punirão.

O ESTADO DOS TRENSQuem entre nam Irem da Leo-

poldina. t-onipanft:a antiga c rica,fica triste pek» «jue rè.

rareei* que as c»}nip*)si<^es sevã«*« partir, na sabi-U «Ia serra dePelroixjíis. o »i"c *-<} nâo acontecepela Providencia Divina «iae pro-teg» Iodos nus.

O aspecto, par-*, os -touristes**,6 desolador.

A LeopnMiaa nada faz. paraaieüiorar esse esteòo de coisas,porque nenàum poder lhe vae imão.

Mas. não será **on* o nosso «-leacio que eí-sa exprrsa e 2 Li-ght lião «Ie aviit-sr o povo e preja-diear a economia e a vi.la dosopcrariV»? aporá era aífiieçâo.

Riremos «le mostrer. eni repor-tajçcns «letalhs-Iss. es-ws crime»qne um dia, talve*! sais próximodo qae purec*"-. hão d? !?r íim.

SEMPRE NO INFERNOQtisaáí» largam os instrumentos

dè trabasfeo. nas oficin-is on nostreE». os operários «ia Leopoldinaregressam ao Sar nos subúrbiosqm* eü.-i servi- tã» mai.

E ahi descansam, aiso^i-is ho-

ugua, on*'e Dão ha Limpeza Pn-blica e ©adi- a poücia pars-ce nãcexistir.

Verdadeiras fioresia*-. -r-argea-das de pantan»»* infertiosos. reran:os microbies «io inspaluiiisjno. e ascreanças, filhns d«< tn:i»aihador«*s,apoiiiz*:*-!! nuaia isíaneia miserável,o que muito convém sos capitalis-tas que precisam de «rcrebros de-beis. para evitar a reac»>o íuturaaos seus pliies craeis.

A mentalidade progressista dosnossos diris?nt»-s s«> (M*tmprehendeo progresso <?•* líotcfoso »e «iíAvenida, e assim, havendo umascenographia. no «-entro da cidade,o resto üoí bairros «* subarbiosdispensam qualquer dedicado.

Dahl o estado de miséria emqne vire o suburbk» c o? que nellehabitam, á íaJta d.*- -bungal»*ws~

construídos es«msaniente nos bsir-ros *-<ücs". como se â marpem da3estações saburban-is. da Centrale da' Leopoldina, não vivesse umapopulação digna dc conforto, ope-rosa e victima eterna dessesaventureiros que «pioram, portodos os meios, os que vivem dotrabalho, dedicamente e sem am-bicões, dedicadameaíe e sem am-bicões.

PROFESSORA DE HE3-PANHOL

Uma senhora de cultura offe-rece-se para ensinar hespanholem casas de íamüia. Dirigir-s-* àrua do Riai&uelo n. 115.

Chega hoje, ao Rio, aembaixada sportiva do

Santos F. C, qne veminaugurar o "stadium

do C. R. Vasco da GamaSANTOS, 20. (Americana) _—

Embarcou hoje. bo trem das IS e50 minutos, a delegação do Sar.-tos Football Club, que vae a essacapital jogar com o Club de Re-gatas Vasco da Gama, por ocea-sião da inauguração do seu sía-dium.

A delegação segue constituídados seguintes membros:

Dr. Guilherme Gon*?üves. pre-sidente: Dr. Agenor Guerra Cor-ria, Mario Pacheco. Fausto San-tos. Urbano Caldeira, directores:T<jff*- Xeueen. Alzamiro Rallio.Virgílio Pinto de Oliveira. Davio"Pimenta. Américo Ratto. Juho dajUmeida. Alfredo Pires, Renato Pi-inenta, Agostinho Marba. HueoPauõori. Oinar Pupo de Moraes.Annibél Torres, /osé Torjes. An.-ken Patusca. Luiz Mathso, LuizEvsngeiista e José Paiva, joga-dores.

Corno representante da impren-sa desta cidade, segue o jorni-lista Eduardo Qtseirc-2.

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Desenho: 2.10 - 3.50 - (r,-'!0 - 7.10 - 8.50 -10.30.

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