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- ¦•¦!'.¦: ..'¦, .;¦"'¦ x .-'--..æ¦-..-¦-..:?¦¦¦'¦'..-.-¦-'".*¦. ft M É1H ii M Mita Bj PARA EQUIUBRAR-SE l na corda bamba do Cattete, o sr. Getulio Vargas atira Minas contra Sao Paulo 0 PORTO DE AN6RA DOS REIS. POMO DE DISCÓRDIA ENTRE MINEIROS E PAULISTAS EDIÇÃO DE HOJE: S PAGINAS NUMERO AVULSO: 108 MIS | [ . P«- M négoclac.Oea em de mar que Ml ML m% eW»t0 ¦ M- oomo ie «Mal para a «u* mWmmU mW^^^^^^^Í^SmM MmW^mÊ»W^mmL;•- -mP^WKiVrV ¦ k\ ' ¦•''A-' efl 99Lflft-v^^Ln! I LI I PIRECCÀSDS PEDRO MOTTA LI MA •1 =^T0t"lÍL Mi^J-itwlr^TtflM^lfáiâi^tátlOWjjj AMMO I UM ACTO DE SEI.VAGERIA QUE DEFINE O REGIMEN! "O teto dt policia* investindo- sabbado ultimo, no largo da Carioca e na praia da Gloria- contra estudantes inern.es, é um acto de selvageria que define o regimen". (Palavras do snr. João Neves da Fontoura, leader da minoria) Sr. Benedicto Valladares lavradores « Multe *m* **- -Mia qua oe poli- tuna « «nandes íaacndalroe de Minas, entraram mt " KVOlUfi&O " d* 10 com a pro- mesa* de qu* lhe •erla duda uniu aahMa para o mar,, o famoso "eorredor minei- ro", velha aspi- riu:fio dos monta- nhecea, «té agora aa dependendo dt Sio Paulo o do Batado do Kio, para o se- coara «Ato dou productos de «un lavoura e de-aun pecuária, lllnaa é um« tributaria forca- da doa porto* de Santos o ds An- gra dos Reis, este de c o n strucçüo recente. Os «eus . commerclantea aempre se quei- satem desaa situação, que lhes impunha o sacrifício de pagar a outros Estados impostos e ire- tes que, de qualquer modo, re- prssenuvam para elles «ma con- alderavel evasão de rendas. Dahl o apoio que deram o concurso material que-prestaram ao movi- mento armado de outubro de líSO, particularmente dirigido conu» a olygorehla. plutocratlea que reinava em São Paulo e de lfc dominava todo o Brasil, lm- pondo-lhe a nua vontade, dlctan- do-lh« au»» leis. Minas ha malta tempo se batia pelo "cor- redor mineiro", Isto é, por uma sahlda que lhe desse accesso ao mar: Seus presidentes da Repu- lílica, entretanto, nunca logra- ram realltsw essa aspiração, pelo simples motivo de que não ha- viam conseguido quebrar a In- Xluencla política dos ricaços pau- listas, fortes do apoio que lhe davam os outros Estados, princl- palmente o Elo Grande do Sul. Mas, a derrocada de café, em Ãns de 1929, veio mudar a face dos acontecimentos. Reduzido a cacos o portentoso edifício de áua "nroeperldad*' São Paulo viu logo empallldeoer ii estreita de suft hegemonia po- llUca. Aquella la- coodlclonal soli- ilarledade qu* sr. Getulio Vor- ias hypothecava. em «art*» ungt- daa ae aubmlv soo, ao ar. Waah- Ington LuU logo se transformou em luta aberta contra "a tymn- nia do Cattete". Minas viu, então, chegado o «eu grande momento. 12, alllando-se ao Kio Grando do Sul, lmpos-lhe suaa condições: uma nova polltl- ca do café nm porto de mar. S' escusado ditar que o sr. Getulio prometteu tudo aos mineiros, prometteu mala at» do quo ellas pediram. Mas, também é verda- de que, como sempre, não cumpriu a promessa. Mas, como este mundo é uma bola... ———- A ALLIANÇA, NACIONAL LIBERTADORA NA CORTE SUPREMA E NA CORTE DE APPELLAÇÃO f> 4*iLl- i-aim i iii jtlsasTwttts dt mito de scnraaça m faror da A. N. L e da queixa-crime contra o chefe de policia .. .não tardou o dia da "eamor ra paulista" voltar novamente a dominar. A 24 do outubro d* 30, (Ooncine aa 7.* pag.) ««^¦¦IH|BJ|HI I ;, ^ I - BflBBV kj^-'flfl BI gosnaÜ r?*' -fl aaV rlJWkWÊÊfÊ^j:':¦ -.'fl \ '^1 Ki¦H^^MI 9-fl w:^m\ mÊm m HPvJ-*ai rfM. mimW*m*£;mm bb 51 iíl f/^gf/g^jj/i^^m^^j mmWMmTÊEM WW¦::.:^mm\mwi I t ü ^**- aVaaffP i^^M KJK^lM^itiVLm I f~. .¦:., "Am MafM mWÊàM^^ÊWt^^^Êié-i^xX^M flfl avftF&^affafl^^eanaai Laaam y^^afl aaaaaaaWaaaflwT^mmr' Laafl^afl Lanar",''-i/^afl Laam:* Bb Lbbbm- '-'-'ami LN BB ¦ - ¦.¦¦''-.•. ¦ W*í' W '¦".-. '-.'•:¦:• \Wm\ B,.-»'.|ll á ¦ ^^rl k^M''^ Bi RP^s!|L^| 11Vov '9 LI v g^3sÍI;^BBSI vTafc^Jl rP*''igfcn Blfl W§:mIf :JÊ 99 wÊÊÊÊÊÈÊÊÈÈÊÈÈÈÊÈim m mm^m^MÊnkxim99 BÉllllLa^^9LLfl Wr^M mmWmWÊÊÊÈÊm mWmW m mmr.M%kWm>&M£mw1!g£m\smM sm-SfM ssM^i^^MEaari»::» ^^íjJaW-jBal lieaM^JÍlgl»ti*É ¦ K'v «MBlmW'.W.. vJ BBAff3v\ofljHj|S I.H M^iLjh] ¦.¦ B' W/:. 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Accrescenta-se que a collisâo foi resultado da densa cerração, que do- minava o canal da Irlanda. decidida a assaltar a Ettíopi» Sa PARIS, (United Vress) E' inevitável a guerra na Ethio- pia em conseqüência do fracasso das negociações de Paris, aa opinião. unanime dos matutinos, que deixam de apoiar a Italia, como aluada da Franca, para criticarem o Sr. Mussolini na sua attitude, preferindo a guerra aos tratados, cOmo meio de dominar a Ethlopla. Predizendo uma nova Guerra Funlca esses jor- naes manifestam o receio de que a Italia venha a achar mais dif- flctl do que pensa a conquista do império africano. Gabinete de emergência dentro de 10 dias LONDKES, (Ü. P.) —• O Ml- nistro dos Negócios Estrangeiros da Grã-Bretanha, Sr. Samuel Hoare, interrompeu as suaB íi- rias regressando. de sua casa de campo a tarde,. devendo lnune- dlatamente conferenclar com o Sr. Anthony Éden, que chegara de avlüo ao aerodromo de Croy- don âs otto .horas e quarenta e cinco minutos da noite. As con- sultas mlnlsterlaes a respeito da questão italo-ethiopica culmina- rão com a organização nm gabinete de emergência, "dentro de dez dias". Em Genebra, tudo corre ... calmamente GBNBBKA, 19 (U. P.) Nos elrcnloa internaclonaes eonside- ra-se calmamente o coUapao das negociações daa Trea Poetadas, qua era predlcto desde o aea ini- cio. Acredita-se que esse traças- so foi melhor do que ama solu- cüo que violasse a Integridade ter-'».»rlal da Ethlopla. I*r.»d!=- aa alada que aa próximas nego- dacS-es pelaa vias diplomáticas aerto infractlferas também, de- Tido a. apparente determinação da Italia de conquistar pelo me- eoi uma parta da Ethlopla. fllI 24 % mais do anno passado- que GENEBRA, 1* (O. P.). Os prepazaUToa militares da Italia aSo reflectidoa ao boletim men- sal de estatísticas da Liga das Xaçõfe*. correspondente ao mez de asosto mostrando que a pro- dnecao iadoatrlal italiana ao primeiro semestre de 1935 foi su- perior de vinte e quatro por cen- to ao período correspondente do anno de 1934. Mais 25 mil homens para a África .? A. Corte Suprema deveria jul- gar, hontem, o mandato de ae- gitrança requerido pelo professor Almachio Dinlt, em favor da Al- Manfe Nacional libertadora. ' Ao meio-dia, porém, quando te- ve inicio a sessSo, o ministro Edmundo Uns deu a palavra ao relator do feito, ministro Arthur Ribeiro, e esto levou ao conheci- mento dos seus collegas que ti- «ha>e*a seu poder ompadldo de adiamento, formulado pelo sr. Almachio Dtitis, de vez qu» ten- do necemidade estar ás mes- mas horas na Corte de Appella- çao, onda deveria ser julgado a queixa-crime offerecida pela A. X. L. contra o chefe de Poli- cia, nao poderia permanecer por mais tempo no Tribunàt. O ministro Arthur Ribeiro ade- antou que de sua parte nio se op- punha ao pedido, qué lhe parecia rioso, declarando quo n&o via ra- justo.zao Para qu* o julgamento fossa Mas, antes mesmo que s. a. transferido, acabasse de faxer conhecido o Outros ministros se manites- seu modo de vir, o sr. Carlos tam, pro * contra, emquanto o Maximiliano lnterrompeu-o, fu- procurador geral contlnu'a com Mussolini, para quem o povo | nada mais è do qae "carne para canhão" ROMA. u <ü. P.) A res- posta lmmedlata do Sr. Mussoli- nl ao fracasso daa negociações de Paris foi a expedição de mais vinte e cinco mil homens para a África Oriental, demonstrando com Isso a decisão firme da Ita- lia de obter pleno controle mili- tar aobre toda a Ethlopla. doei- ato Irrevogável e contra a qual nSo existe appello possível. Apparentemente surdo a todas as propostas o 'Duce" escolheu m (Continua aa 7.* pagina) A sessão de hontem na Câmara Municipal acabou em tumultos 0 sr. Henrique Maggioli allude aos magnatas da imprensa e o sr. Frederico Trotta convida os inimigos do Prefeito a tirarem as mascaras Aspectos da dvili- zação imperialista Oh 20 mil Mlars oi a inerte! —- NOVA YORK, 19 iU. P.) Os agentes federaes pren- derem, em Nova York, o porteiro Harry Schimanski, aceusado de ter mandado uma serie de bilhetes á ac- triz Thelma Todl, ameaçah- do-a de morte, a menos que pagasse a somma de vinte mil dollares. Voltou a sér discutido, nontem, na Camar» Municipal, o projecto de lei que augmento, em doze contos annuaes, os subsídios dos vereadores. Entre as duas cor- rentes, uma que combate e outra que defende o projecto, houve acalorados debates. Be um lado os que julgam que o augmento é vergonhoso e injusto, do ou- tro os que entendem ser necessa- rio majorar os subsídios. No mais accesso das discussões,- o conegò Olympio de Mello, dei- xando a presidência, vne a uma das tribunas e escandaliza a Ca- mara com a seguinte declara- çRo: O augmento tem que ser feito, por isso que se trata de um compromisso assumido pelo Partido Autonomista, perante os seus candidatos, quando das elei- ç3es para vereadores. O compromisso, acerescentou o conego Olympio, consistiu em se assegurar aos vereadores subs!»*; dios eguaes aos de deputado fe- deral. O sr. Henrique MaRgioli, de- clarando-se favorável ao proje- cto, explica que mesmo com o augmento, os vereadores ficarilo ganhando menos dn que os antl- gos intendentes. Refere-se de* pois a campanha de quasi toda a imprensa contra a Câmara Mu- nlcipal o diz: A responsabilidade dessa campanha não cabe aos jorna- listas, os eternos éxptorados. El- Ia é movida exclusivamente, pe- los magnatas da imprensa, pelos (Continua na 7.* pagina) a palavra a vociferar contra que dizia ser «ma "manobra" da impetrante do mandato. Serenados os ânimos, o minis- tro Lins passou a tomar, em se- parado, oa votos dos dez minis- tros que oompOem a COrie Su- prema. Apurados os mesmos, declarou que o requerimento do sr. Alma- chio fOra deCerido por seis votos ççntra-quatro.._.. ,.,»^^.. O sr. Maximiliano tornou a fa- lar, para dizer que, estando pre- sente o advogado e se achando o mandato devidamente Instrui- do, nAo via razão para o adta- mento. O sr. Lins, porém, jíl tendo (Concluo nu 7/ t>a&.) Trinta e cinco mil operários em greve! Como protesto contra a política de perseguição és unidos trabalhistas MÉXICO, 19 IV. P.) Trinta é cinco mil operários, filiados a União dos Traba- Íhadores om Moagcm c Sls- ttllação de Canhni, estão em parede. A greve foi declarada à meia noite, como . protesto contra a "politica de perse- gnição ás uniões traljalhls- tas", Inaugurada pelo gover- no do Estado da .follsco. ,"T GBNBBRA, 19 (U. P.) «o»«U. . æ. ææ( OUTRO ALMOÇO DO PRESIDENTE DA REPUBLICA, EM CONFRATERNIZAÇÃO COM MAGNATAS IMPERIALISTAS ,*•/».mbc b AMBPirANOSnA LEOPOLDINA. UA LHiHl.DA GENERAL HICTR1C, DA TELEPH0N1CA, 0 REPRESENTANTE DE ROTHSCHILD E VARIAS gSnGST^QR^Srom^ «Sratulam.se com o sr.'getuuo pelo fechamento da alliança nacional libertadora ^^———-——^^*****""»»,**a*aaeaaa~an*nnaaaaan»'anan»aB»*'0'nn.iif ininiii iiiiiiis*aa*aaaaaasãaaa*aaaâããWããaãT""'"'"""'''"'''"''%ifaftasaàatiaMríir 1 9 nEür JR òiJwl^HÜuB^^S^^^^^^anHanaVBBa^^^^^^^^^^^^^^^^^ti^^^^^^^s^il^^l^iali HÜV:flbbbbÍMíÍvJPH ¦ HÉlialiÉ^ÉiíSÍMÍÍÍLa^^^H^^^P^m^ígi«§ ,-aKaCS|L- '' ' :Wxlm sS WS ¦PM B^« IMLSIpB ^^p^^^5jJSÍÍ^^ÉÍIÍM i^M ^^IJÉyJBJI laaiiJÉÉlS¦ S^^ LaP^flLaBanaflLaT M9 át^Í^ ama*E^--::^a*ia*a**aa*iaaV'.f amaa*"a*KaKaaam>:y^^a*EaaiW-\::A--$s;aa*i a*aTia*iamaaaaammvÂmmrSr^MmT^ii-mmvmi m&mWÊMmx^^&ÊmLwÊW:'3PU aWI BSfflHL^^LW 1 ¦HBBBBV^^^k^^nHlB^^lWW:^-!!BÊK-flHWLa^^lW<xB¦¦'^^-'^¦|HH%{«^LaT'<'''aVBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBV B^^»^-PlePBPflaaT?^^^fW^\JaBasfcMaam^^aai WlÈ: afl PMíSmimLm^tllam. æLaRfw Lm^ÉM^^^^mal1HLfIm LaLJ^^aT^liaÍvaB ili1»^^0Lallfl llxÉHLOIlaValW ' ??*% ^HI am^^Baaa^aaamgS^^-^iMaaaaaa*!m\ -vimm B^y^a-aiÉIaw -*QPa"imWxfM-:-:- ¦¦¦¦-¦¦¦ \^tmmWLW^imM +P41^Ib¥^ PHaPiliaiVIlai aBB*daaM:>9¦ +Lam^^aa! 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(Noticiário na 71 paginai

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EDIÇÃO DE HOJE: S PAGINAS NUMERO AVULSO: 108 MIS |

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UM ACTO DE SEI.VAGERIAQUE DEFINE O REGIMEN!"O teto dt policia* investindo- sabbadoultimo, no largo da Carioca e na praiada Gloria- contra estudantes inern.es,é um acto de selvageria que define oregimen". — (Palavras do snr. JoãoNeves da Fontoura, leader da minoria)

Sr. Benedicto Valladares

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d* 10 com a pro-mesa* de qu* lhe•erla duda uniuaahMa para omar,, o famoso"eorredor minei-ro", velha aspi-riu:fio dos monta-nhecea, «té agoraaa dependendodt Sio Paulo odo Batado doKio, para o se-coara «Ato douproductos de «unlavoura e de-aunpecuária,

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áua "nroeperldad*'São Paulo viu logo empallldeoerii estreita de suft hegemonia po-

llUca. Aquella la-coodlclonal soli-ilarledade qu* •sr. Getulio Vor-ias hypothecava.em «art*» ungt-daa ae aubmlvsoo, ao ar. Waah-Ington LuU logose transformouem luta abertacontra "a tymn-nia do Cattete".Minas viu, então,chegado o «eugrande momento.12, alllando-se aoKio Grando doSul, lmpos-lhesuaa condições:uma nova polltl-ca do café • nmporto de mar. S'escusado ditarque o sr. Getulioprometteu tudoaos mineiros,prometteu malaat» do quo ellaspediram. Mas,também é verda-de que, comosempre, nãocumpriu apromessa.

Mas, como este mundoé uma bola... ———-

A ALLIANÇA, NACIONAL LIBERTADORANA CORTE SUPREMA E NA CORTE DE APPELLAÇÃO

f> 4*i l- i-aim i iii

jtlsasTwttts dt mito de scnraaça m faror da A. N. L e da queixa-crime contra o chefe de policia

.. .não tardou o dia da "eamorra paulista" voltar novamente adominar. A 24 do outubro d* 30,

(Ooncine aa 7.* pag.)

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A guerra é inevitável í

Seis marinheirosmortos e cinco

feridos— Noticia-se que seis mari-nheiros foram mortos e cin-co ficaram feridos, em con-seqüência da collisâo veri-ficada entre os vapores"Laurentic", da Cunard Li-ne, e "Napier Star", da BineStar Ltne. Accrescenta-seque a collisâo foi resultadoda densa cerração, que do-minava o canal da Irlanda.

decidida a assaltar a Ettíopi» SaPARIS, 1» (United Vress) —

E' inevitável a guerra na Ethio-pia em conseqüência do fracassodas negociações de Paris, aaopinião. unanime dos matutinos,que deixam de apoiar a Italia,como aluada da Franca, paracriticarem o Sr. Mussolini na suaattitude, preferindo a guerra aostratados, cOmo meio de dominar

a Ethlopla. Predizendo umanova Guerra Funlca esses jor-naes manifestam o receio de quea Italia venha a achar mais dif-flctl do que pensa a conquistado império africano.

Gabinete de emergênciadentro de 10 dias

LONDKES, 1» (Ü. P.) —• O Ml-nistro dos Negócios Estrangeirosda Grã-Bretanha, Sr. SamuelHoare, interrompeu as suaB íi-rias regressando. de sua casa decampo a tarde,. devendo lnune-dlatamente conferenclar com oSr. Anthony Éden, que chegarade avlüo ao aerodromo de Croy-don âs otto .horas e quarenta ecinco minutos da noite. As con-sultas mlnlsterlaes a respeito daquestão italo-ethiopica culmina-rão com a organização dè nmgabinete de emergência, "dentrode dez dias".

Em Genebra, tudo corre... calmamente

GBNBBKA, 19 (U. P.) — Nos

elrcnloa internaclonaes eonside-ra-se calmamente o coUapao dasnegociações daa Trea Poetadas,qua era predlcto desde o aea ini-cio. Acredita-se que esse traças-so foi melhor do que ama solu-cüo que violasse a Integridadeter-'».»rlal da Ethlopla. I*r.»d!=-

aa alada que aa próximas nego-dacS-es pelaa vias diplomáticasaerto infractlferas também, de-Tido a. apparente determinaçãoda Italia de conquistar pelo me-eoi uma parta da Ethlopla.

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24 % mais doanno passado-

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GENEBRA, 1* (O. P.). — OsprepazaUToa militares da ItaliaaSo reflectidoa ao boletim men-sal de estatísticas da Liga dasXaçõfe*. correspondente ao mezde asosto mostrando que a pro-dnecao iadoatrlal italiana aoprimeiro semestre de 1935 foi su-perior de vinte e quatro por cen-to ao período correspondente doanno de 1934.

Mais 25 mil homens paraa África

.? A. Corte Suprema deveria jul-gar, hontem, o mandato de ae-gitrança requerido pelo professorAlmachio Dinlt, em favor da Al-Manfe Nacional libertadora.' Ao meio-dia, porém, quando te-ve inicio a sessSo, o ministroEdmundo Uns deu a palavra aorelator do feito, ministro ArthurRibeiro, e esto levou ao conheci-mento dos seus collegas que ti-«ha>e*a seu poder ompadldo deadiamento, formulado pelo sr.Almachio Dtitis, de vez qu» ten-do necemidade dé estar ás mes-mas horas na Corte de Appella-çao, onda deveria ser julgado aqueixa-crime offerecida pela A.X. L. contra o chefe de Poli-cia, nao poderia permanecer pormais tempo no Tribunàt.

O ministro Arthur Ribeiro ade-antou que de sua parte nio se op-

punha ao pedido, qué lhe parecia rioso, declarando quo n&o via ra-justo. zao Para qu* o julgamento fossa

Mas, antes mesmo que s. a. transferido,acabasse de faxer conhecido o Outros ministros se manites-seu modo de vir, o sr. Carlos tam, pro * contra, emquanto oMaximiliano lnterrompeu-o, fu- • procurador geral contlnu'a com

Mussolini, para quem o povo| nada mais è do qae "carne

para canhão"

ROMA. u <ü. P.) — A res-posta lmmedlata do Sr. Mussoli-nl ao fracasso daa negociaçõesde Paris foi a expedição de maisvinte e cinco mil homens para aÁfrica Oriental, demonstrandocom Isso a decisão firme da Ita-lia de obter pleno controle mili-tar aobre toda a Ethlopla. doei-ato Irrevogável e contra a qualnSo existe appello possível.Apparentemente surdo a todas aspropostas o 'Duce" escolheu

m

(Continua aa 7.* pagina)

A sessão de hontemna Câmara Municipal acabou em tumultos0 sr. Henrique Maggioli allude aos magnatasda imprensa e o sr. Frederico Trotta convidaos inimigos do Prefeito a tirarem as mascaras

Aspectos da dvili-zação imperialistaOh 20 mil Mlars oi

a inerte! —-NOVA YORK, 19 iU. P.)

— Os agentes federaes pren-derem, em Nova York, oporteiro Harry Schimanski,aceusado de ter mandadouma serie de bilhetes á ac-triz Thelma Todl, ameaçah-do-a de morte, a menos quepagasse a somma de vintemil dollares.

Voltou a sér discutido, nontem,na Camar» Municipal, o projectode lei que augmento, em dozecontos annuaes, os subsídios dosvereadores. Entre as duas cor-rentes, uma que combate e outraque defende o projecto, houveacalorados debates. Be um ladoos que julgam que o augmentoé vergonhoso e injusto, do ou-tro os que entendem ser necessa-rio majorar os subsídios. Nomais accesso das discussões,- oconegò Olympio de Mello, dei-xando a presidência, vne a umadas tribunas e escandaliza a Ca-mara com a seguinte declara-çRo:

— O augmento tem que serfeito, por isso que se trata deum compromisso assumido peloPartido Autonomista, perante os

seus candidatos, quando das elei-ç3es para vereadores.

O compromisso, acerescentou oconego Olympio, consistiu em seassegurar aos vereadores subs!»*;dios eguaes aos de deputado fe-deral.

O sr. Henrique MaRgioli, de-clarando-se favorável ao proje-cto, explica que mesmo com oaugmento, os vereadores ficariloganhando menos dn que os antl-gos intendentes. Refere-se de*pois a campanha de quasi toda aimprensa contra a Câmara Mu-nlcipal o diz:

— A responsabilidade dessacampanha não cabe aos jorna-listas, os eternos éxptorados. El-Ia é movida exclusivamente, pe-los magnatas da imprensa, pelos

(Continua na 7.* pagina)

a palavra a vociferar contra •que dizia ser «ma "manobra" daimpetrante do mandato.

Serenados os ânimos, o minis-tro Lins passou a tomar, em se-parado, oa votos dos dez minis-tros que oompOem a COrie Su-prema.

Apurados os mesmos, declarouque o requerimento do sr. Alma-chio fOra deCerido por seis votosççntra-quatro. ._.. ,.,»^^..

O sr. Maximiliano tornou a fa-lar, para dizer que, estando pre-sente o advogado e se achandoo mandato devidamente Instrui-do, nAo via razão para o adta-mento.

O sr. Lins, porém, jíl tendo(Concluo nu 7/ t>a&.)

Trinta e cinco miloperários em greve!Como protesto contra apolítica de perseguiçãoés unidos trabalhistas

MÉXICO, 19 IV. P.) —Trinta é cinco mil operários,filiados a União dos Traba-Íhadores om Moagcm c Sls-ttllação de Canhni, estão emparede.

A greve foi declarada àmeia noite, como . protestocontra a "politica de perse-gnição ás uniões traljalhls-tas", Inaugurada pelo gover-no do Estado da .follsco.

"T GBNBBRA, 19 (U. P.) — «o»« . . . (

OUTRO ALMOÇO DO PRESIDENTE DA REPUBLICA,EM CONFRATERNIZAÇÃO COM MAGNATAS IMPERIALISTAS

,*•/».mbc b AMBPirANOSnA LEOPOLDINA. UA LHiHl.DA GENERAL HICTR1C, DA TELEPH0N1CA, 0 REPRESENTANTE DE ROTHSCHILD E VARIAS

gSnGST^QR^Srom^ «Sratulam.se com o sr.'getuuo pelo fechamento da alliança nacional libertadora^^ ———-——^^*****""»»,**a*aaeaaa~an*nnaaaaan»'anan»aB»*'0' nn.iif ininiii iiiiiiis*aa*aaaaaasãaaa*aaaâããWããaãT ""'"'"""'''"'''"''%ifaftasaàatiaMríir 1

9 nEür JR òiJwl^H Üu B^^S^^^^^^anHanaV BBa^^^^^^^^^^^^^^^^^ti^^^^^^^s^il^^l^iali HÜV: fl bbbbÍMíÍvJP H¦ HÉlialiÉ^Éi íSÍMÍÍÍ La^^^H^^^P^m^ígi«§ ,-aKaCS |L- '' ' Wxlm sS WS

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fl LarnSu - I ' ¦*- -'91 Hfi-fv'-íáaBwl :"-*« flfl BflSni ^H IS H ¦¦ LOI HI ¦¦¦ InMJJ Lw x#•* fl mWM^xmmW ? 4 flfl^HHl KHI li II iHai Bliül PiÉilSi ^*fl¦tgSggggSSgSaS|flfl»B¥flW aafl»aaHWWfflB3B aaflaflfl aaflf:v:àflaaaaaflB HlF¦- '^•¦'¦gflfl Bfl^l^flrflH a^l BBBBafl H-T |B ¦ti. . ¦^hK i| |j: mm I^^¦fls| La^fl áÜlfl WÊ \ m&tèÈtmmJyM^^L^^fll l^^^^fcaai Lflgy<-Íg9giaHal BBÍL9 LflEfl9 LflrflrBfl flfl:fl9^^^¦¦^^^(tf^iflflMflflflB-flfffl^ I flfl flflfl^^É||^ÉflyEflflflfljBjB^|flp^p!flflfl *wSBBflflMlCTj|gif^S^sB

0 documento pholegrapMco do almoço de confraternização imperialislas, anle-hontem, no Gávea Golf and Country C/h*. (Noticiário na 71 paginai

Page 2: ft M ¦-..-¦-..:?¦¦¦'M Mita ¦'..-.-¦Bj-'.*¦.memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1935_00100.pdf · também é verda-de que, como sempre, não cumpriu a ... Sr. Anthony Éden,

I tomflhHA Terça-feira? 20 dt Agosto de tudo

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REFLEXÕESsobreji criseA mm FINANCÍ-IRA

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.No i»i ... econômico daa fl*i_kn_á-i _¦ erluo toma itn\ i\»p««oto _-.ii ii.tifiviiti* iliifielie quotem mu* iii'iiial_ (Wüttif.íi

Aqui, it orli. o d" npiilenoln.de mrtu.it que « c_uu.i>ue_u daoli'uu„i«>ii iioonbiiiiOá aiumont-cautt v._ "_"'. a Clt-tu d" -teíi?nmu.i-iuo dos demais KWtbltf-oçüii-iiiieo-. a prpva disso estucm i, toda imliisirlii e oom*nio.út- poiuoni cli«i-|uiiiento p*K«uvo.iiniur «» «<______ dos orodo?ics, Unuiieairof -iinenrio*. i»**u_õ mio uooiitoco no* o__o_ em

uue o banqueiro do um certocommeroio ou do ceriu industrlu_ o próprio InduHtiIal ou oom?iii.-e.-ni-. NeMu cuso, porom,quem «unha e _ banqueiro queexiste ho commerolantu Bu- no

jndu.ulal. .Mataraz-o . disso umexomplo typ.co.

Eis porque o capital ílnanc.l-ro uctualmento vivo e prospera,como parasita, _. custa do defl*nhamento da economt- dos ou*Uos s-ctores. Esta e uma afflr*

maçüo quo resulta da observa?

ção dos factos, quo demonstramque esse capital financeiro demaneira nenhuma tem actual?mento capacidade de promover o

progresso. Pelo contrario, onde•Ue dominar, atravez doa mono-

pollos que ello organ-aa comoresultado da concentração capl*talista, o progresso cede luipar a«.tagnaçio da circulação *¦ *""

conseqüência, do progresso,* Jncontestavelmente, o cara

0 "caso" do Pará visto de perto0 direito da força ou a força do direito — De como um pacificocidadão pode vencer um impetu oso condottiere — Dividas e ca-

pitaes em jogo — Impost os, Bancos e execuçõesjudiciarias como armas políticas

osfu_erae.dewíii Quaes os mais legítimos?Rogers realizar-

se-ão em LosAngeles

emEsse

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cter do capital financeiro, mono*

pollsta, Imperialista, que é bemdlfferente, hoje, .do que foi o ca-

pitai nas» épocas de prosperidade,quando, sem duv.da, elle, comotrabalho social accumulado, aju*dava o progresso e o desenvol-vimento das industrias, do com-merclo. da lavoura.

Quando esse capital tomou o

vulto com que vem se apresen-tnndo, ha uns 20 ann03. elle en*trou em crise. Crise dc opulen-cia, de super-bundancla, em tnes

proporções, que promovia, a pa-ralysla da circulação daa rique-

E' lógico que esso accumuloexagerado 6 usurpador e deter-r_ a a pobreza, que se torna, as-nini. a causa dlrccta da diminui-

ção gradativa da capacidade de

consumo doa mercados.Portanto, quando a concentra-

ção ..ppellou para os formida-veis "trusts" internacionaes, oscartéis, os monopólios que o ca-

pitai financeiro patrocina, ali!começou a crise deste que, emvez de ser como a dos outrosE-Ctoreá econômicos, do progres-alvo empobrecimento, ê, pelocontrario, crise de surtos deen-riquecimento.

Quem - que • ousa negar que

foi com a crise actual que redo-braram os fortunas dos capita;itstas banqueiros? Toda a fortu-na empregada, antes da crise foi

por elles recebida dobrada novalor das propriedades recebidasem pagamento, além dos Juros

"ac-dW-Jladós... ' '

Quem ousa negar que a criseactual fez passar..para aa.mãoaílos credores imperialistas a mal-orla das fazendas de café hypo-thecadas ao Banco do "Estado

de São Paulo"? Não foram ellesque organizaram para os oeus ln-terêsses e para sua propriedadeo monopólio do café?

Depois, além destes factos de-imonstrativos. que crise P«.ra os

grandes banqueiros 6 sinonymode augmento r "Ido de fortunaem dinheiro e em espécie, ha aseguinte condição privilegiadaque desfrueta o capital bancário,financeiro, Imperialista. mono-pollsta: o privilegio esta em quono commercio, na industria e;multo mais, na lavoura, a balan-ça econômica, do uma ou outraforma, esta sempre sujeita aosrigores da osctllação do consu-mo e da producção. O consumoe a producção oscillam sempreporque estão sujeitos aos azaresde mli fectores que. tornam oslucros Incertos, emquanto que ocapital prestamlsta. bancário.financeiro; tem sempre seu lucroassegurado por contracto e by-p::thec.i. O lucro deste é certotenha a sorte que tiver o devedoreendo que, a maioria das vezes, êtanto maior quanto maior a des-graça onomlcn do devedor.

Com esta defesa, que é um pri-vlleglo, a crise para o capital fi-nanceiro .torna-se um factor deenriquecimento, emquanto quepára os outros sectoree da eco-nomia a crise 6 sinonymo do ca-tastropho.. ,

Esta ordem de coisas não podecontinuar sob pena dos devedo-res, cada vez, transferirem mais,aeps restantes haveres para asarcas dos magnatas possuidoresdo capital Imperialista, finan-celro, monopolista.

Este capital, credor não de ne-goeios legitimamente sociaes.que dizer, pvoductivos, não deve.subsistir porque entrava o pro-' gresso o 6 factor do empobreci-mento geral do povo. Este capl-tal, credor atravez de negociatasmulta' vezes escusas, consegui-.as com escândalo fi. custa deprivilégios concedidos pela vena-lidado dos agentes do governo,capital monopolista, contra oconsumidor, contra-o produetor.contra a livre concorrência ho-

:'' nesta, dev1 dar lugar n um ca-pitei de propriedade do Estadopara que volte

'a ser estimulo e

amparo dos negócios legítimos eproduetivos.

Com esse capital Imperialistaestrangeiro e oppressor é quenada lrâ"avante, tudo, retrograda-rá no seu trabalho de monopoll-wu- tudo.

A. F.P" ' "m ¦*__-_-__--------»

Pagamentos noThesouro

Na Tagadorla do ThestmroNacional serfto pagas, hoje, asseguintes folhas do deo.lmo olta.tvo dia iftil: ,)

Montepio Civil da Vlaçao, deA a P.

PARA', 12 — (Do oorr._|ion-dento. ••- Por avião — ,\ poli-tlca paraense, esta Innffav.l poli-tlcu paraense, calxu dr toiln* asiiirprv. .is, fonn <!¦¦ todos os lm*previstos, acaba do pausar pelaMim phnso iloflnltlva. Como 6 na?turni, o desfecho não poderia _crmenos surprchcndente do quo oque foi o «"ii desenrolar.

Km linhas .rernes, a situaçãoera o. ta: de um Indo, o PartidoMhernl. eom 13 deputados; dooutro, o governo; com a Frente1'nlea, Isto *. o Partido Popular,tambem com 13 deputados. Eli-tre os dois, a balouçor como o"veur" clássico,* dois eminente»representantes de ninguém. Eraem torno destes dolg cavalheirosque gyrava ultimamente toda apolítica estadual. A oppoal.ãocontava com elles. O governotambem contava com elles.

Mandavam annunclar que sof-frlam pressão de um ou de outroe a um e a outro mandavam cor-taa autographas desmentindo es-sa coacção. Os Jornaes loeaesviviam cheios dessa* afflrmaçoese dessas negações. A policia em-pastcllou "O Imparcial", basea-da na Lei de Segurança, "por ve-hlculnr noticia» JnverJdl.a.".

A v.rdade. porém, ê que os go*vemos sempre dispõem de meiospor demais persuaslvos, sobretu-do cm situações como estas, comoveremos adeante.

O sr. Antônio Pacciola t o quepoderemos chamar um grandeburgu-ez. Eleito pelo Partido Li-beral ã Assembléa Constituinte,natural que nüo seguisse a suaorientação, nitidamente popular,E' elle director do Banco do Pa-rã, director dn Fabrica de Cerve-Ja Paraense, proprietário de co-nhecida livraria, portanto capita-lista abastado, isto é, um cidadãoIdôneo como se costuma afflrmnrsobre personagens de tal estirpe.Ademais, o sr. Fncciola tern umpassado, um passado digno daposição que ora oecupa. Foi se-naâor estadoal e intendente mu-nlcipal de Belém no governo dosr. Eurlco Vnlle, aquelle mesmoque o movimento de 30 arrancoudo poder. Tendo sido eleito sup-plente de deputado estadoal peloPartido Liberal (quo então esta-va no poder), foi ultimamenteconvocado para exercer o man-dato. Quanto ao sr. João Sa,pouca coisa podemos adeantar, anão ser trátar-so de um cava-lhelro cujas finanças não andamlá tão boas para manter altitudesde independência. Esse pobresenhor João Sá, ao que pare-ce, soffría de um mal chronico.Possuía muitos credores.

Pois bem, f o!. atacando-os pelolado fraco que o "inoffe-isivo"

governador Malcher conseguiudar o golpe de graça mi seu pre-eado adversário Barata. F' o Iameaçando o sr. Facciola no seuBanco e o sr. Sá nas suas divl-das. que as.di.flculdades de ar-dem política o,ps Imp-ollhos de-ordem moral (como sempre...)'dedâpjkre-éràrii',1' Íí-Wi um nemoutro lembrou-se, na hora de Vo-tar, da origem do direito que lhesfora outorgado. Nem so lembra-ram, slqu.r, de tudo que haviamdito e escripto.até fi véspera, nosentido de sua fidelidade a com-:promlssos partidários e pessoaes.' Ó sr. Antônio Facciola, porexemplo, havia sido escolhido pe-los llberaes para' presidente daAssembléa Estadoal. A' commis-suo que o fora notificar da cse.o-lha, e que era composta dosdeputados Pires Camargo, PedroGuabj-raba o Alberto Engelhard,demonstrara ello vivos agradeci-mentos ao mesmo tsmpo que nf-firmava a acceltaçâo de sua par-te. Ao próprio major MagalhãesBarata, presidente do PartidoLiberal, que tambem o foracumprimentar pela escolha, de-monstrou-se possuído de umagradecimento exaltado tanto aelle eomo ao partido que o elege-ra deputado. Nunca dera elle aseus correligionários motivo deduvidas, multo embora Já semurmurassem coisas a seu res-peito. A certeza, porém, de que ocollocariam no presidência daAssembléa, fazla.com que oa 11-beraes não dessem credito fi "vos

popuii".Essa certeza vinha da seguinte

causa. Votando com a chapa 11-beral, isto 6.-votando disciplinar-mente em si mesmo, o sr. Fac-ciola ficaria em igualdade decondições corri o seu contendorSamuel Mac. Do*\ .11. Pela consti-tulção recentemente promulgada,esse empate ãnr-lhe-ia a victoria.pois o sr. Facciola e muito maisvelho do aue ò sr. Mac Dowcll eem casns como esses, sfgundo areferida Constituição, a victoria _de quem tem mais idade.

- .Mesmo assim, na sua modéstiafoi mais forte. Modéstia ou o quequer que seja .Voltou em si mes-mo, não resta duvida. Mas, não-,.f... n„r, t,e<a . Votou em si mes-para presidente, com a sua fa-ci.-..n. Votou .em si mesmo paravice-presidente e com a facçãogovernista,

A', primeira vista esta attitudepoderá parecer um tanto Impre-vista, porém se se levar em con-ta a mentalidade desse velho tra-pezista, tudo tornar-se-fi bem cia-ro. Tima presidência com a oppo-sição acarretaria muitas lutascom o governo e o illustre ms-gnata Já não se sentia com for-cas. Ademais, possuía elle de lon-

seus ltitt.i..vii- não -tiii- !i"*lmlio. pequenos nomo pnra Jogiil-nsno sabor dns alternativas polltl?eus, Ad-miilH, |iu."Uiiü olle do iou-ira data um ncoentundo pendorpalaciano, l.ra ato celebre »mu

' Utai ^^M BW

em

Samuel Mac DotvelBelém a sua Invariável ma-

nelra de apresentar-se ao hubl-tnnte occaalonnl do palácio go-vernamental: busto reeurvado,braços distendidos, para a frente,chapéo na mão, passlnhos mludl-nhos de minuettlsta emérito dosbons tempos, o melhor dos sor-risos de anslão amável e uns"Sua excelloncia! Sua oxeellen-cia!'' tremellcttdos promptos pa-ru acompanhar qualquer phrase.

Ó rubicundo major Barata co-nhecia muito bem esta visita dia-ria, como a conhecem o sr. Eu-rico Valle e como de agora emdeante passa a conhecer o sr.Malcher.

O sr. João Sá, no emtanto,mais fechado, menos expansivo,tambem não poude livrar-se dos"imperativos de consciência".Seus velhos amigos, aquelles ve-lhos semblantes interrogatlvosque não podia fitar sem lembrar-se de uma continha a saldar, pas-saram a assedlal-o. Alguns tor-naram-se ameaçadores. Execu-ções em Juizo. No própriodia da eleição éram-lhe cobradosjudicialmente oito contos. O ho-mem estava louco dn. vida. Nun-ca Imaginara que por um simplesvoto ao seu partido fossem-lheexigir contas antigas, elle que ti-nha tantas antigas quanto mo-dernas. Entretanto, os mesmoscavalheiros que o nísedinvumameaçadoramente davam-lhe aperspectiva de uma maruvllhosatranqulllidade. Desse seu.voto aoeminente e pacifico sr." Ma.ohçre tudo se resolveria como entreverdadeiros amigos. . fíó.iaeamo.um santo para nno resistir.

E na hora da votação, lá seapresentou elle em companhia dotres desses desinteressados ami-gos. Eram portuguezes, estran-gelros, sim, mas isso pouco lm-porta. O quo vale (; a amizade.Esto sentimento desconhece ra-ças, desconhece fronteiras, leta,etc. Tanto que os beneméritos cl-dadáos lusos Pinto Almeida, OU-velra Machado e F. Teixeira, ser-viram de "garçons d'honneur"ao sr. João Sá, na cerimonia davotação. Entraram eom este norecinto e só o soltaram quandos. 3. encaminhou-so ao quartoIndevossavel. Mesmo assim, sousolhares, de uma persuasão infi-nita, acompanhamm-no até des-apparecér atraz da cortina, comoa dizer-lhe: "Olhe lá, sr. Sá.meus cunt.cos..."

Depois o historia foi mais es-

.litreeld.. O sr, Malcher. Jtirl.todo» quatro costados, u.ttru do»int«mo_ processo* lambem pnrn«om o gr. Facciola. Po.Sm oomu«ato re_pcltav.l oommendndornão possuía divida., senão que,polo contrario, umn Invejável for?tona»'um verdadeiro Pflo do ai?_uonr de Interewe., o Jogo derl-vara para um terrono mala pro-plcio, O golpe aqui não teria da*do por ventrudo» cidadãos lusui,porém por voltadas rcfcrenclus auma corrldn de depoaltantea do.Banco do Pnrft. Qual o Bancoque hoje em dia r.-sl.t. a umacorrida de seus depositem?*?.,.Ademais, a' Fabrica de CervejaParaense estava pagando multopouco Imposto... O major Bara-ta fura muito complacente paracom ella. Por outro lado, .«eu fl*lho, ô menino bacharel do com*mendador, iria perder aeu car-gulnho de secretario da JuntaCommercial, quo lhe dava du*centos mil rel_ mensaes. Qual ocoração capaz de resistir a tãoternas demonstraçes? Convém ac-centuar que o mllllonnrlo Fac-elola possue um coração de ouro.

Be maneira que foi assim que omajor Barata e o senador AbelChermont, com todo o lncontes*tnvel prestigio popular de quedispãem perde para o amável eInoffenalvo sr. Malcher, anslãoque respira jurisprudência portodos os poros. De nada valeramprotestos de amizade • promessasjuradas de firmeza. O senadorAbel Òhermont, que foi atacadis-slmo pelo governo, pelo facto deeotar sempre em contacto com osdois referidos . trapozistns, pos-sue uma documentação Inte-re_3antl_3lmn a respeito, constan-te de cartas quo lhe foram cscrl-ptas fis vésperas da íelonla, ga-rantindo' fldelldado dos slgnata-rios ao Partido Liberal.

K0VA YORK, 10 W. .*.). — Comqiioido a viuva \\'lll

Roger» tenha declarado queo corpo de teu marido terãenterrado em Chelsea, Okia-htuiiti. ao lado de ten pae .de ma mãe, foi annuncladvmal» lardc que a sra. Ro-gers a pedido do governo,concordou em que o funeralfe faça em Io* Angeles, rea*llzundo-se nlterlormenle oenterro final.

Os classistas ou os políticos?ANIMADO DEBATE, NA CAIEIRA, EM TORNO

DO M0MENT0S0 TNEMA

0 Senado trabalha...Approvado o pieto Ros-MediMirtldiipropo-slçio epltativi ao sello

federalA sessão ordinária do Senado,

hontem. como quasi todas aaanteriores, foi um "abre" e "fe-

cha", inútil . ridículo.Etn seguida, porém, realizou-

¦« uma sessão secreta. Nesta,foi approvado' o pacto Roerlch.

O IMPOSTO IK) SELIONa CommlRsão de Economia e

Finanças, foram debatidas asselo primeiras e_>'iMas apresen-tada* ao projecto referente ao lm-posto do sello federal.

Foram approvadas aa tr.s pri-melras, adiando-se a votação das•mendas números 4 e 6.

A emonda numero 6 foi op-provada, modificando-w-l .-• nredacção, que ficou assim- "Naa

oermuta-, o sello incidira sobrocada un- íos valores permuta-doa".

Depola da discussão da emen-da numero 6. a Commlssão, sen-tlndo-so multo cansada (ella nftocsti*i acostumada a esforços), re-aolfcu suspender on trabalhos,deixando, para a próxima reunião

o proseguimento do estudo dasdemais emendas.

EM DEFESADA DOUTRINA^TOMBOLAFalou hontem- na Câmara, até ás 19 horas,

o compadre do ministro Agamemnon

a m ..nt...r» ___¦-_«_> M .t-feoho-YÀ!_-_-•*-'

Previsões do temnoPrevisões do tempo, clnhora-

das neln fienartamento do Acro-náutica Civil, validas nt_ án IShoras do hoje: •

Máxima — 81.1Mínima — 17.2

DTSTRTCTO FEDER AT., — Tem-oo bom. passando n instávelcom çliuvns _ trovoadas. Tem«praler- estável _ noite, ptnran-d„ em it.Clinlo no fim do perlo-do Ventos variáveis, rondandopara o . ni, com rajadas bastan-

^tItAPO DO RIO — A mesma

*ilvo a T^-ste onde ae manterá•ora nuble.--'-.

EXPEDIENTEIt.dn.çào AdmlnUtrucUn cOffl<inn_ — RUA B.IIHNOJ*AIKÍ-S. III. Iojn 1 e =?ISnd. TpleKr.t — MANHA

— Telephone»! —Dlr.o.noRedn. _üo

•.•8-B70RSH-n»»3•_:t-it_:i»-_-«_»!AdmlniRtrBÇÜo . .

Assignaturas:1 anro 6()?(M)06 mezes 35S000

VENDA AVULSANo Rio e Nictheroy

100 réisNo Interior

200 réisn ri»rr»-H|n»«il4-noln «o»mnt.rln .pf.r.nli1 6

iidiiilnliitrnvnii deve «er üirl-«ida â Gerencia.

ToJnIire

Club de CulturaModerna

Uma conferência do pro-fessor, leônidas de Re-zei.de -r- Outras noticias

Reúne-se, em sèssüo, ordinária,hoje, fis 20 horns, no Ed. Odeon,4° andar, sala 424, o ConselhcDeliberativo do Club do .CulturaModerna.

Amanha,' dia 21, fis 20 hora». na a_do social, o dr. FebuaÓríkovàtè prosegulrâ' o seu cur-so de "Economia lJolitica".

Na pro:;ima quarta-feira,ás 20 horas, sob os auspícios doclub, o professor Leônidas rioRezende farft uma conterelcia, f.ma do Rosário, 139, í!<" andar,sobre.a situaçilo econômica d_Brasil.

A entrada 6 franca, tanto paraaquelle curso, como para essa.conferência.

I

Não hoi duvide que o Integra-lismo é uma idôa em marcha;Mus em .marcha a ré...

Hontem, a doutrina da Tom-bola da Cruz Vermelha íoi de-fcnctlda nu Cumara.

ja depois das 18 horas, o re-cinto quasi deserto.' tivemos aae-C-Oíulà- c os dentes chumba-dos do comiiudre Oswaulo j^ima,exponao as suas idéas sywpathi-oas 6. aventura do "chefe nacio-nal".¦-' Oi'dom_radre. Oswaldo possueuma qualidade' que falta a "du-

ce.V.<d.ViSi«:nia_,.iVii- é a.audáoiicValenuo-se oeil1-, o esperto ad-

vogado de cwbrobo andou lendo,em pyjama, trechos da encyclicit"Rerum Novarum", alguns li-vros encalhados do tenente-gene-ral Gustavo Garupa, phrases ne-bulosü.. de Plinio Salgado e mis-turou. a tudo isso, como se setratasse de quantidades homoge-neau, algumas phruses soltas, ve-lliacnmento extrahidas de dlseur-sos de Stalin.

De posae desse material com-poj uni volumoso discurso, que.mpingiu, hontem, fi noite, ao re-cinto quasi vazio, onde permanc-cl-am, palestrando, alguns depu-tados puchorrentos.

O compadre Agamemnon fezuma critica amarga a essa damadesconhecida no Br>iell e, desdeo tempo do general Góes Mon-tclro cognominada "l!beral-de-mocracia".

Expondo as mazelas liberal-democM ticos, o sr. Oswaldo LI-ma teve o ouldado.de abrir.ee-maradamente uma excepção pa-ra o seucompadre e chefe espi-ritiwl Agamemnon Magalhães,dizendo que os operários "nesteregimen" (a que serve Incondl-elonalmente o owdor, votandona Câmara Incondicionalmentecom o governo) o pouco que temé devido ao Ministério do Traba-lho... ... ..'-¦

O Objectlvo central do discursodo deputado min.sterialistfi fo)demonstrar quo' o partido daTombola,. com as. suas milícia»,-seus tambores furados e suas ca-misas copiadas dos figurinos deRoma e Berlim, pretendem ape-nar, transformar a "libcral-de-mocracia" em "social-deroocra-cia".

Bordejando em torno desse ai-vo, o compadre fez as maioresconfusões possíveis e imagina-veis. Procurou metter no mes-mo sacco o fascismo italiano, onazismo de Xíitler e o marxismo-

leninismo, E ainda arranjou umlogar para o "mlnlsterialismo"

do chlnezlnho de boina que otrouxe parn u Rio contra a von-tads do sr. Lima Cavalcanti.

Para o sr. Oswaldo Uma, o.ln-tegrallsmo, eom esse centeüdoconfuslonista e visando apenfis,"transformar" a "Iiberal-demo-oracla" em "sodal-democracla"

(ultima modalidade do tombolls-mo, na crise de Inquietação quea Lei de Segurança provocou emseus chefes), para o ot. OswaldoLlrta o -Integralismó "limitando-se. no terreno da propagando.•"ISeolõgfca", nuo deve ser incommodado pelo governo. (Elloatêm medo dos próprios pu-rcel-roe„.)

Entre os deputados, que fa-siam exexcicio de paciência, ou-v.ndo as bobagens do compadre,estava o sr. Rodolpho Motta Li-ma,-que. lhe deu alguns apartesa propósito da piii-clalidr.de doCattete, fechando na sedes da Al-llança Nacional Llbertadoru, per-seguindo os of ficiaes libertadorese continuando a amparar oo si-gmoldes.

O sr. Oswaldo Lima plantou-se na tribuna até quando o pa-dre Câmara suspendeu a sessão, jO orador "galllnha-verde" ter- |minou ci sério de sophismoa de 4* Pátria,classe, fis 13 horas, entre pragasdos funecionarioa e jornalistascaceteados.

Para um orador tão perobteo,sú mesmo tres "anauês" bemoppitoados.*..

Houve, houtem, nn •-.'.nmi-ii,um . N_in.il" debnt. em torno dar.preiient:i<:Ao alnssUtn.

Ooeupavn a tribuna o sr. .Io?»d do 1'atruulnlOi ¦ repre».ntanteda bancada dn« .mpr«Rados, nl-ludlndo ft rejolç-0 de un_frr«uo*rlmento em qua so lembraria AmCotiHtltitlnt»- ,.»IiiiIiiih.'i o iil-r.i-Hiilvo quo determina om .umnulntn ,i pnrcontaitem do dcim?tudus d. classe* nii.i_.lla_ aa?lemblíns.

O ir. Patrocínio collocava t,questllo do modo a dividir emdol. campo* as rcpreientnçOespolítica - profissional

Arsumentava. partindo dahl,ser mala legitima oue a política,a rcpr-^entuçUo proi"l"-lon_l. 12isso porque, dlula o ar. Patrool-nio, o processo das eleições elas-sintas . mala slm|<les o menossusceptível de Irregularidades.

— E ahi e*t_o os escândalo-sos episódios daa eleições con-tentadas das urnas violadas e ou-trás irregularidades — e_.empll-ficava o orador.

OS POLÍTICOS ENTRAM —AGITAM O DEBATE

E* nessa nlfura que ne ve.lfl-ca a Inter.ençio dos represen-tant-s políticos. Surgem ollcsem "frente unlca", opposlclool--tao e governista'.. contestando oorador. Ao lado deste formamos classistas. E o debate assume,dentro em pouco, o caracter doverdadeiro tumulto.

Classistas e políticos, cada qualpara seu grupo, reivindicam otitulo do representantes icgltl-mos das forçna eleitora es.

ELEITOS PELO MlNlPTItO DOTRABALHO

O sr., Wunderley de Pinhoaparteia que Jú ouviu, da boccado um classhta, que mulios Jesous collegas foram olettos peloministro do Trabalho.

Accrescenta o sr. Luiz'Vlannaquo o ministro Agamemnon Magahães foi õ hospedeiro doa de-legados eleitores, com os queesmanobrou fi vontade, desvirtuai*-do a representação proflaslo-nat.

O sr. Patrocínio, njudndo po-los do seu grupo, contesta a .••rncidado das duas ImputaçBes creforço a investida contrn a legl-timidaâc da representação poli-tico.

Vão prosepir os tra-balhos da Carta de

Matto GrossoO tenente coronel Francisco

.!a°-i"ir"m 1'inmoi de Mattos,apresentou-se por ter regressadoi. -. ...i "|i.. |)»r ordem do mi-nistro da Guerra, afim de prose-guir na Inspectoria Especial, deFronteiras, os trabalhos da Cos-ta: de: Matto Grosso, de que estáencarregado.

AH VIOLÊNCIAS POLIOIAESCONTRA OS BYNRI-

CATOS

O lepresentnnte da AlliançaNaolonnl Ubortndorn, sr. Ab^uaiMi,mio», peni-ntu, oo oalor dodebate, porque o* clasalstnn naoti iniiniiii ji"-' :_o no fivio dna ul-tlninn violência* policiaos contranyndlcatos do trabalhadores, pro?testando contra a bMttnlidud.policial.

Algun* olaastatn* respondera"que iuo fi exploração política"13 procuram, multo exaltndo*,Ju»tlflcar a violência doa "tlroa**

da Ordem ..oclal. Entro esse*advogados da reoeçilo, oa que>mal» so destacam «ao oi ara E I?mar Carvulho, ordenança do so-vernlsmo gau'cho, nn C«marn, eChrlsostomo de Oliveira, premia-do recentemente pelo ministériodo Trabalho com umn vaigem derecreio a Genebra, oode, segundoo ar. Patrocínio, honrou o nomedo Brasil, revelando grande* co-nheclmento* polyglotlcos, poissempre discursava cm língua* ea-trangeiras... Que bruta vanta-gem para oa operarloa que "re-

preaentou" na conferência ia*ternacional da tapeaçllo!...

.IA' NAO HA PATAS DECAVALLOS

Prosegue animado o entrevero.D. um lado, os srs. ArthurSantos, Wandcrley de Pinho, Po-dro Calmon e outros, apontamos classistas como simples dele-gados do chlnezlnho de boina doMinistério do Trabalho. Em-quanto Isso, os classistas se de-tendem, no mesmo tempo de-fondendo o Ministério do orAgamemnon * o governo empernl,'

E é num desses arrouboa queo sr. Dumns Ortls exclama, con-yericIdlHsInío:

— Jfi níto temos patas de ca-vallo atiradas contrn' os traba-Ihadores cm suas lutas!

Uealmento, a cavallaria reco-lheu-se aos quartéis, porque hojeos soldados Jfi não se prcstiim aopapel tle carrascos de seus Ir-mãos trabalhadores. Mas aa pa-tas dos cavallos — is leso o si.Duma nflo quiz explicar — fo-ram substituliins pelos revolve-res, pelas metralhadoras e pelasbombas de ga_ da Ordem fíoeia'e da Policio Especial.

O discurso do sr Patro<i.iloesteve todo pontilhado dc np;ir-tes, E os eontendores. 1lvj.ii.dos em dois grupos, lutaram bra-vãmente em defesa do prestigiode seus mandatos.

Os preparativos paraa grande parada do

dia 7 de SetembroAs autoridades da Ia P.eglüo

Militar, determinaram providen-cias para que as unidades aquar-teladas na Villa Militar ae con-centrem, hoje, pela manhã, noCampo dos Affonsos, para ,umdesfile. Este desfile será um ex-ereiclo para a grande paradado próximo, dia 7 de Setembro,em que se eommerhora o Dia da

Instalía-se, hoje, oConselho Consultivo

do Syndlcato dos.Lo'islãs

Realiza-se, hoje, fis 20 horas,na sede do. Syndlcato dos Lojis-tas do Rio de Janeiro, fi AvenidaRio Branco, 111, 4." andar, a ses-8&o solemne de Installação c pos-se do Conselho Consultivo domesmo Syndlcato.

ALARMANTF A ENCHEN*TE DO NILO

CATP.O, 19 (U. P.) — As auto-rldades naclonaes mostram-sealarmadas diante da Inesperadaenchente do Nllo, cujas águassubiram trinta pollegadas nasultimas vinte e quatro :horas.

¦>##?»» ++++++ 4 -» *>*•** .'-r# 4*-*_»-*i*##-r*s-^-»-h-M#--'*^^

B E B am AV" ¦ AT\ W2)AT\ a' venda EiM!CAFÉ 17LV MD \J' TODA PARTE .

CARTEIRAS DEIDENTIDADE

DE "A MANHÃ"Convidamos aos portado-

res dessas carteiras, que fo* \\rem do primitivo modelo, a ;vir substituil-as pelas, do ;novo modelo, em que os car- |toes são de côr rosa e não ;branca. De hoje em diante'.;as carteiras antigas não se- ];rão validas. I;

Rio, 23 de julho de 1933. |* t****************s **********

Foi dispensado doConselho da Ordem

do Mérito MilitarPoi dispensado do cargo quo

exercia no Conselho da Ordem _oMérito Militar, o coronel New-ton de Andrade, Cavalcante, emface dos encargos que tem naVilla Militar.

Contra as persegui-ções aos camnonezes

da fazenda "Ponte.Alta"

IC. 0. da União Femini-na de Barra do Pirahyenvia um enérgico pro-testo ao Conde Modesto

Leal

A "ANGLO" QUER FAZERno Brasil o "dumpuig", como já o fez, na Argentina

O desembaraço com quea Sociedade Anongma Fri-gorifieo Anglo se vae apo-derandò dos mercados in-ternos de carne, nâo en-controu até agora, óbicespor parte dos poderes pu-blicos, que permanecemindifferentes ás ¦ adverten-cias que a imprensa lhelem feito, no senlido de de-monstrar os enormes pre-juízos, que essa absorpçãoaccarreta á nossa perua-ria, ás empresas nacionaesdp matadouros e aos con-sumidores de carne.

O processo de açambar-camenta dos mercados in-ternos, que a Anglo põeem pratica no Brasil, sãoexnctamentc os mesmos dcque se utilizou na Argen-tina. Lá. porém, as escan-dalosissimas negociatas do"trust" inglez foram éscàl-peitadas no Parlamento,emqnar.to que aqui, nosconriliabulos dos Conse-lhos de Commercio, pesam,

com o poder de uma estra-,nha seducçâo, as sugges-toes dos açambarcadoresinglezes que, certamente,terão mais força convin-cente do que as secunda-rias razões de interesse na-eional...

Exprimindo-se sobre omonopólio dos mercadosinternos, uma declaraçãodo Senado argentino, con-signa, entre muitos outrosfactos, os seguintes:

"O commercio internoestá em via de ser absorvi-do pelas mesmas empresasque monopolizam a expor-tação. O ' dumping", ou se-ja a venda por menos doque o preço de custo, pra-tica-se com as carnes bovi-nas, ovinas c porcinas. Onumero dc abastecedores(nacionaes) de carne di-minne constantemente. Osfrigoríficos estendem seuraio dc acção c enviamcarnes resfriadas para a

província de Buenos Airesc outras, não com o fimde obter lucros, mas paraanarchizar os preços e re-duzir a affluencia de ga-do gordo ás feiras ruraes."

"O "dumping" no com-mercio interno" — conti-itu'a 4u declaração do Se-nado argentino — "assume

proporções que excedem atoda medida." E, citandoum dos frigoríficos que ofazem, accrescenta: "Co-

meça esse frigorífico a per-der, voluntariamente, comfins de "dumping", a par-Ur de março de 1934. ele-vando os preços de com-pra e reduzindo os de ven-da, c, em cinco mezes, emseus dois estabelecimentosde La Plata e Rosário, per-deu 3.000.000 de pesos e oFrigorífico Armour ....'1.000.000,

conseguindo poresse meio o fechamento dasfabricas nacionaes e o qua-si desapparecimento dosabastecedorerJ'

Ahi estão, plenamentedesnudadas pelo Senadourgenlino, as mttnobras dosfrigoríficos estrangeiros,repetidas aqui pela Anglo,com mui ligeiras varian-tes.

Quando ella tiver empol-gado.completamente o,nos-so commercio interno, decarne, o consumidor é quesoffrerá todas as extorsõesdo seu ganancioso monopo-lio.

As explorações vêm sen-do denunciadas diariamen-te ao governo e ao Parla-mento. Xem um nem outro,porém, têm um movimen-to em defesa dos interessesdos produetores e dos von-sumidores nacionaes.

Que fascinação irresisii-vel será essa que. a Angloestá exercendo sobre os ho-mens do governo e que as-sim os tolhe no cumpri-mento do dever?

A-Commlssào Organizadora daUnião Feminina de Barra doPirahy, protestando contra ásperseguiçfjes aos eamponezes dafazenda "Ponte Alta'", enviou aocondo Mo-esto Leal a sof.uir._2carta:

"Sr. conde -Modesto Leal —A Commissüo Organizadora daUnião Feminina em Barra doPlrahy, protesta junto a'".'«. a..contra o facto de ha.ver o Meuadministrador, Xilo Vieira, man-dado pôr o gado na roça doseamponezes da fazenda "PonteAlta", dando-lhes prejuízo, oqual devs set por v. s.. Integra-lista que se propõe a "defender"Deus, Pátria e Familia, Inde-mnisado, pois tál medida foi ado-ptada porque oa eamponezesadheriram á Alliança Nacionall.ihertadora e União Fom1nin_,formando seus núcleos loeaes. oque demonstra a perseguição pu-ramente política.

V. s.. ao adherir e financiaro movimento Integralista, d<*v_ver quo o meio de defender »Famliln, n3o . liquidar com Kaclo,plantações de innuméras '

fafnl-lias de colonos, que, em árduotrabalho do sol a sol, com tantosacríficio conseguiram plantarDefender Deus, n3o i perseguirmiseravelmente, honestos 'raha-Ihadores, com casco de boi, des-pejoa humilhantes como o deSebastião Cunha e tantos outros.Defender a Pátria, nlíó (¦ ner..i??guir os brasileiros seus colonos,que vivem miseravelmente expio-rados o mortos lentamente fl fo-me, para que v. s. viva ft tripaffirra no conforto dos bons auto?moveis, doa palace-es e daa gran.des cidades, e sim, ajudai-os acriar uma prole sadia, forte e Ins-trulda para que possa conscien.fementr, defender está. pátria qunv*.•*_. tao cinicamente diz que-rer defender. Emquanto .'. spersegue os comnos ..brasileiros,deixa Inteiramente & vontade,sem pagamento algum pela? ter-ras que oecupam, os colonos ja-ponezes. porque estea estflo pro-tegidos por v. h., o que provaser v. a. grande amigo dos es-pior adores Internacionaes do Bra-sil, os Imperialistas Japonez.», edepois ainda vae dizer que o nos-so povo - Indolente, vagabundo'enflo quer trabalhar. _.' a issoque os integralistas como v.

'¦'»',

chamam de defesa .a i*ntrinDefender a pátria, ê não er-

Piorar os brasileiros . multn m_-nos entregar o palz aoa paizes"mperiallstis.

conforme fazem to-doa os "prur.otelros" do seuJaez. — ar. Conde, indemnlz.os prejuízo. dos seus colonos, eImpeça quo o gado seja posto em«mas roças Nflo os persiga emhypothese alguma, e assim tpreisf. Ito iirna hella otira, reparando,»m parte, as teias acç_<-_ mi" lfltem feito em sua vicia de Inde-seja vel em nosssa pátria! Con-vença-se, sr. confie, que com es-tes processos, não irâ Impedir aluta dos brasileiro., contra o la-tlfiindlo, antes pelo contrario, aapressara. — Saurta.0_s anti-Ia-tifundistas. Anna da Silva, secrt-taria, pela C.oínmlasâb Organiza-dora-da União _'en_i_ina da Bar-ra do Piraliv».

A serviço doImperialismo

líiuirtl ioda a IniiH-eu ... desta,oaplutl .tift dl».uiliniu _ i-imi doforn.olm.nto do en. r_i. ol.otrUoa a Central do ur_.ll,

A mniorlA do/t Jornaes ostft,ooniQl.mem.nt-. ti .er.luo da,podero-ia omprota oanudonst.que explora a liutiutriit hydro-«lectrica per conuea-uo dos go-vemos ivu.i-.il ... munluiiMi.

1'ouoo* Hlio os Joi'iiaiiHtii_ quodlseutom u quostdu, sem rooêuersubsídios do tie|i.ii".,iiui,'iiiu do

'

i'uiilleldudtt du i.ikiii _e Power.jtilHtft lOr OH _J'tlK0S. CM "HUl-l-ios'', .w notas 4o_ i-rumiu» or-suou, paru verit.cur quo * .uosivplzain o_ mesmos urt_iimviito»,dentro o* quutvi se de__iu.t esto;"o Uovvrno Federal "uno uèvo"construir uma uzlua piuprla,jiorqui' terfl de desiieiiiter oleva?da sonimii, nesta . Moca ne uji_i-.turou, quando existo uqul uiutiemprcai fornecedoru, perfeita-mente npjurelhuda"...

Da aryumenUu&u «stlpendla-da, iin-tiyuui, orientada peiu ge-ronda, p«ssou a defesa u_ L!i,-hcAa columnut de honra, soo u ae-signauira de nomes consagradosdo Jornalismo, publlclsuia e poli*ticos de prestigio, que confes-«sam, mesmo, o receio do ator-dar o assumpto, deante de sua-peita que, em ycral, desperta, nopublico explorado pela, grandecompanhia ingl.zc, & discussãode um problema que 0, antes d*tudo, uma questão de pecunla.

Entretanto, de todos os escla-reclmentos publicados resalta avantagem que advirá, para os co-fres publlcoe. i»e o governo con-»e.'ilr produzir c. energia neces-sario 6. Central em uma instul-lação aua, livre da exploraçãocommercial, dlrectamente subor-dJnada ao,Departamento de Ele-cüicidade que terfl de svr creo.-do, no Rio de Janeiro, muÍ3 lar-de ou maio cedo, ou pelo _l!'iis-terio da Viação, ou pela Prefe!-tura Municipal.

Em primeiro logar. a con*strueção de urna uzina hydrau-llca, em nadfi prejudica à.Light. A' poderosa empreza (spreferível vender a sui ener-gia a particulares a 100 ou a K00réi. o ktlowvitt, do que forneceruo Governo por uni príço oitoou dez vezes menor.

Porque, oi & Light contractar oforiieclmenlo de lõ ou _o milkllo-svit.-hora ú. Centrai do Wú-sil a 70 ou S0 réis. u Uovernoter.1, nesse preço, a b.ase para *.revisão daa siws tarifas, comotaxativamente obriga o art. 137du Constituição, aflni de quo "oulucros não excedam â justu retrl-bulcão do capital, qúo lhe per-niltta attender normalmente _unecessidades publicas de expan-são e melhoramento desses ..er-vlços".

Ora, ninguém melhor do qua apropr.a Llçiit stibe que o piei.ouctualmento cobrado pelo kwh.,no lilo de Janeiro '• exor.>!'a:i-te. Pelo simples confronto dospreços em outras cidades dopalz, ellu será forçada a reduziro que cobra do consumidor ca-rioca, quando a lei federal pro-mettido pela Constituição de 16de Julho, fixar as tarifas da lua,da força e do gaz.

Depola, o Uoverno Federalpossue qufdas dágua adqulr.dasespecialmente paru o torneei-mento de energia íi Central e miofi honesto deixar de utinsai-au,pariu uar a uma empiv.u. parti-cuiar, regiamente renuiiiei-aita,mais aiguns milhares dò contosannuaes.

lio íaclo, para í-zea- a iiuui-laçao nyuiMUücu ao smíiu) u {lo.vermj tura ue ue__it_iiu.i- u._,uíhijiniiüi.ij na coniprá ue iu„i.'uíiiik-mos que nuo ae làúr.ijaiii nu púxis,.-eja qtiai ror o contrttòiauté uaaooiits. mas uinua nieshio n„e es-_a SLiiiiiiiü attinêi-úc a uu\ itti-mão ae liuràsi uiyuan.i« cem n,!lcomu» ao camoio ue z u,—u sa-cr.ficio serm necessário e utüporque este capitai v.Lar.H jinei-iamaine pugo em uuií anti..., cal-cuu.cio o Kiiuwati-iiortt ao preçoque a Ligiu còòwise.

IS si para oa trituauios au ele-otrificciçuo a. vèaíini c-ii___iui_ipagamentos annuaes, aü iiie-ui/.ui.aciliaaoes póueiu uer oiuluiiapana a construeyuo cia uziiia ny-uro-e_ecu_ca, çohiQrme iicoaconstnWdo na concorrência aue-ta,

Ha, porém um a__.im.eiuu quomerece ser coniiec.uo uo pulul--co. Ate-smo construimio umn tizJ-na-thermica, coiisuhiliiuü cai-,vuo nacion.il e turta dc mUi-uüü(já empresados, com grtíhdeecononiw, nas iucun..._.,„., u_Oential;, o «óvei-no pbclé ootei-o kilòwatt-hora por preço inénoruo que o da Ligai, sem necesai--dade de queimar oleo Uiesei, co-mo se pretende lazer, pára ;.. uzi-na de emergência, ou . ue pon-ta", cuja cuncorreiiciii o. Ceiam!vae encerrar por estes dias, deaccordo com o ed.tai publicado.Si-umo uzina thermica moderna,consumindo coint.u-tiveis nacló-naes, pôde custar 40 ou ãu milcontos, porquo daa- b. Light, damão beijada, essa quuntia, quoserá paga Integralmente em 4 oa5 annos V

Não se comprehende, tampou,co, que vamos comprar aos im-perialista.. Inglezes e ame.-_c_iio_?,aos magnatas do petróleo, algunsmilhares de libnus de oleo Diese",at6 a conclusão da uzina hy-draulica do Salto, quando pode-mos conseguir os mesmos resul-tados com o nos_o carvão do RioGrande e o nosso echlsto da Ba-hic.

Certo, ninguém pretende qua oGoverno deva. "perseguir"

aLight ou qualquer das emprezasque exploram a industria eiectrí-ca em nosso palz. Mas não deveo poder publico resolver os pro-blemas naclonaes protegendo ocapitalismo estrangeiro, c o mprejuízo doa Interesses ecoDoml-cos dos brasileiros.

Antes de tudo, porém, 6 nece. -serio ter em vista que o problp-ma da energia, no Rio de J_nel-ro, 6 essen-ialmente technico enão pôde ser solucclonado pelaasuggestoss lnteresseiras dos ad-vogados, maia ou menos disfar-çados, da poderosa companhiaque inaugurou, entre nôs, a cor-rupção systematica dos Jornaes «dos jornalistas.:.

NEREU RANGEL PESTANA.

Vae para a Escola deEducação Physica de

.— Recife —Teve ordem de seguir pára

Recife, afim de integrar a eqai-pe da Escola de Educação Phy-sica do Exercito, o capitão Sínia?ilendongi,.

Page 3: ft M ¦-..-¦-..:?¦¦¦'M Mita ¦'..-.-¦Bj-'.*¦.memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1935_00100.pdf · também é verda-de que, como sempre, não cumpriu a ... Sr. Anthony Éden,

itrçaièira, <íú da ág«»io <m Vàéú o m»nn* •j is

, Ho-.p*.Uiiio*. ncite momento,nn rnUtin du Inuiituto francoWMlltlro d» Alta Cultura, o pro*.'o-Mot Hcnri Walton, da Sorbon*ne, nome «onh»«.lilo pelim kauhtrabalho* de uiyohi)l(>i*la, Al-müímo, ao profe.igor Wuium deveIwj» o »K.nd«- movimento dc de-fcw d» rultiira o apoio dcalntv--cMado «lo homem d.- Klvncla.Esta eminente figura unlverslta*ris, como tanta» outra*, evoutou•* attc-ndcu no «eu laboratório eno ellcnclo du* aeu» livro» » voada «rando r«nova<úo Intellectuale moral, que no mundo presente¦e proceis» para n&o consentir¦nie a cultura humana *e estlolec peret-a como um bem políticode t-hui-c.

Realmente, oa aabloi, oa pio-fexfures <• o» lntellcctuae* reco*nheceram nuo ei aolenola e a vidantVo tinham nada a lucrar, ma» edteriam a. perder, com o Isola-mento no» sun» especialidades enss .-vas torres de marfim. Aiclenda é poderosa, extraordi-narios sio os meios technicos de«mo dispomos. Entretanto, comtanta, sciencia e com tão extraor-dtnarlos meios de actjfio, só pode-mos formular c realizar fins so-•-iacs limitado». As sociedades di-'vldidaa em classes não deixamrie *¦ sciencia e a teehnica pro-

duram livremente em.beneficiode todos, na medida do que JAlhe •* possível.

Esta llmltução dos resultadospráticos da sciencia acaba entra-vando o seu próprio progressotheorleo. Desligado de todo obje-ctivo social, a sciencia terminariapreoccupándo-se com fantasmas,constituindo-se um luxo erudito,«ma esthesia para iniciados.

Foi precisamente esta posição"desinteressada" da sciencia e«Vae antes se chamaria esterclt-«ante quo a ltussia socialista pro-ourou corrisir, dando novas dire-ctrizes à pesquisa seientiflea, istot, collocando-a em rela«;*«>s dire-ctas o francas com a produosüo"Industrial e agrícola. Mas i.=to sófoi possível pela natureza do rc-f*imen político, no qual os resul-tailos que se esperam da scienciae da teehnica aproveitam á so-oicriade inteira e nilo apenas di-rectainnte âs classes previlegla-das da riqueza e só iudirectamen--.*, como i*eflexo, âs classes tra-halhadoras.

A experiência russa,nüo pode-ria deixar de merecer a attençãode «.cantos se inquietavam co>h ofuturo das sclt-neia.s e do patrl-monlo cultural humano.

Realmente, tenho aqui emmãos, uni dos primeiros resulta-dos desse interesse esclarecido eimparcial pela experiência sovie-lica. E' o volume "A Ia luniléredu .Varxlsme", no qual se encerrauma serie de ensaios sobre assclénclás pli.vslco-mathetnatlcas,sclençlas hnturèes e seienciáá hu-monas feitas de 1933 a 11)34, no"Corcle dé ia Kussie neuve", emParis, pelos seguintes professores.leun Uaby. .Mareei Cohen, Cleor-¦4e.- Fiedmanri, l'aul Labérenne..Ivan I-ang-cnin, René' Maub.lnnc,llenri .Ulneur-," Charjes Paralri,

..-Mareei Prenant, Aurflien Sauva--.*i-<r-o«; Henri Walloii. - '¦- ,'vL.

To"Uo».'n*(.iné's íúVu - e ¦'Q.eima «Jepartidos mi seitas, J unicamente'. movidos pelo dosé-jo dc investiga-«jio. da analyse -e da defesa dacultura, Diante do materialismodlalectlco não adoptaram umaat-lilude previa de condemnação,n.a.s utilizaram-se do methodo,com rigoroso espirito sçie*ntifico.

Neste- volume, realmente Inte-ressánte, duas são as contribui-.;ooa do professor Henri Wallon:j inxroclucção e um estudo devinte e duns paginas intitulado:"psychologia e.Teehnica". Na In-tmdueção, recordondo os velhostempos do "Cercle" em que elleteve de lutar oppondo documen-tos e Informações authenticas aopoderoso appaTClhamento de fal-sos depoimentos sobre « rcalida-de social russa, o professor Wal-lon proclama 03 resultados que,em muitos domínios, a scienciaaovUtiea apresenta,- '"de riqueza ealcance incontestáveis" e expli-ca-lh«? os princípios dlrectores e aorganisação. Esta e-Jplleaçüo vi-

'sa. mostrar como a Rússia novadeu ü sciencia, urna. posição "in-

térèssada" nos problemas da vidasocial; Isto não lhe tirou nem adignidade de suas pesquisas nemlhe fechou 83 mais altas perspe--tivas theoricas. Ao contrario:

A pesquisa deliberada das ques

' tiUpvriai »ar« A iunmai

orauiilxai-úo com o estudo da*uúwiOcn mal» DKoricaa". Nfto «eprocedeu 4 medloorl»ay&o prntl*ca do osplrlin selem Ifleo. O.*, fn-cto», oa resultado» alcançados ocontestariam, Trntou*»o dt fazerque a aooledudo absorvesse ascii-ncla. Sljnlflen tal ootta quea soloncla »e constituiu, para estasociedade Inteira, do umn manei-ra 1'tuai puro todo» os seu» mem-bros, o «eu mnls poderoso Instru*oiiiiitii d» procresso, os seu»mento de progroiwo, o» aeu»ouvidos mal» fino*. A Indeptn*«.lundu do hiibiii, ao revés de rea*trltmlr-M', ulun;a-Ke. EU.- deixade ser um enclausurado, ou me*lhor, um controlado na aua espc-elulldode. como quer o capttalls-mu, para Uttor-so & actividadosocial que vuo servir com o seusaber. Elle não toma partido porum partido, mas pela sociedade,pelos interesses'materlaes o pelosamis altos interesse» ínteliectuaese moraes do.núcleo humano."Que pôde, pergunta o profes-sor Wallon, significar a Indepen-dencln ideológica do sábio? s^emduvtdu, elle deve evitar a influen-cia dos imperativos do origemobscura ou extra-fcientifica. Oe-ve, entretanto, isolar-se intelle-ctualmente, como si a intclllgcn-cia fosse uma força virgem? Des-dc que uão lm,-o mnltt'-yylo con-trario, activldnde Intellectual queSc possa conceber fora do mate-rial toohnico e mental, dos pro*blemas, do regimen que são pro-prlos a uma época e desde que,na serie das épocas successlvos,cada qual possue sua significação,própria, não haveria para o sábiointeresse em adquirir ume. con-sciencia* límpida e completa dasmúltiplas relaçOes que consti-tuem sua consciência? E comoesta é uma tarefa que ultrapassaa medida das suas forças Indlvi-dtiaes, porque não ligar-se com osrepresentantes da activldade nãosomente seientiflea, mas social?Em logar dc sacrificar com issosun. Independência, não evitaria,deste modo hesitações, falsos ca-mlnhos, falsos fins, falsas theo-rias?"

Mas o sábio só pôde tomarpartido pela sociedade sem cias-se, isto é, em que o homem nãovive da exploração do trabalhodc outros homens.

Estes commentarlos que a In-troducção do prof. H-enri Wallonmo suggerlu, eu os poderia des-dobrar na apreciação da thesesobre Psychologia e Teehnica,que lhe coube desenvolver nessesdebates.

Não me sobra éspaqo para tan-to. As observações que se encon-tram nessa contribuição de 21paginas, revelam-- a segurançacom que ssc eminente psycho-logo moderno liga o movimentodlalectlco de sua especialidadeseientiflea ao movimento dlale-ctico da realidade social. Corla-mente, não ha mais que o dese-nho dè linhas fundamentaea, nema extensão da these, densa de ob-servações e suggestões, comporta-ria maior dosenvolvinvento. * As'diversas etapas da evolução dapsychologia,' no conceito dos psy-cBoiogos, o tios, fins ©tarefas que

-llíc tem,sldfl'-*«*"*Ste**ratftdas,-altJ semostram-como so enquadram: emépocag^tiPciaes características,tratando depois o prof. Wallonde descrever as relações dn psy-chologia com a teehnica -r rela-ções que elle didactieamenteagrupa em tres typos. .,

Concorre, assim, o materlalls-mo dialeetlco nas mãos.dos sábiose dos ínteliectuaes para dllataçãodos Horizontes sclentii'icos._ Pioconduetor inegualavel para inter-pretação das realidades socíaés, adoutrina é, ao mesmo tempo, uminstrumento de acção poderoso.Sua capacidade de Servir maisuma vez se demonstra no senti-

I do social, Humano e idealista, que

Henri Wallon A causa dos Estudantes

;«5es praticas conciliou-se nossa i

asslgnála &. obra de puros homensde sciencia, despidos de partida-rismo e de sectarismo, mas eon-vencidos de que nem * sciencianem os sábios terão sentido seeste siantido não lhe vier da gran-de fonte de vida — qúe é a so-cledade.

O. prof. Wallon e seus collega»trouxeram a essa t-uusa a nobre-za e a independência ds um es-pirlto verdadeiramente objectivoe scientifico e, ao mesmo tempo,tocado da mais pura flamma

.idealista, da grande flamma comque se llluminam oa caminhos

I das grandes aspirações humanas.HERMES LIMA

AEXlsa'KN01A

de jazi-das petrolíferas no lira-sil nio pôde ser inalacontentada, de vez quejá está .sobejamente

comprovada. Em Alagoas, noPará e no Paraná, aa sondagensprocedidas em determinadospontos confirmaram a existênciade petróleo. Xo Paranfc, então,ba antomovels «consumindo ga-zolina de Jazidas locaes, com» »**de AngevUch. E em Alagoas huun nos quo ninguém discute maisa questão, pois as jazidos pode-rão ser visitadas por quem o de-sej»r. No Pará, igualmente, oassumpto já não admltte contro-\ei-sla. A'verdade, portanto, éque o Brsf-il possue minas depetróleo o o governo está uaí.bricacão de promover a sua cx-iiluraçvio. ao contrario do que temfeito até agora.

O Imperialismo estrangeiro cs-tâ u-nuiudo por todas os meiosevitar que o petróleo nacional se-ia uma realidade. A Standardoil e a Royat líutlcli, emprewsioípcilalistug, organizadas emn*u-t par» explorar a venda def-azollna no Brasil, tôm aqui ummercado de 30 a 40 milhões dedollares por anno. Por isto mes-mo não querem que tonluunospetrloco próprio. Promovem to-da sorte de manobras visandodesmoralizar o nosso produeto,contando, para tanto, com o con-curso, naturalmente bem remi*-'nerodo, de repartições officiaes,como o Serviço Geológico fede-rai. Mas, não é só a StandardOil. não é tô a Roynl Dutcli.Agora mesmo, os estrangeiroHarrys e Tlanlcl Trumpoy estão110 Inlcrior do Paru. fazendol>c.squlza<: sobre petróleo, 11 Servi.,0 ,lo Ompo Shell- Bcpols dasl-esquiias desses dois agentes doimpcrinltemo estraintclito. natu-ralmente o Serviço ecológico.Irá

A PENA DE MORTE PARAUM CRIME DE MORTE !

PINAR DEL RIO. 19 (U. P.)— Foi condeinnado á pena de'morte o cubano Ramon Quino-nes, que no dia 24 de maio as-sassinou o millionario hespanholCeivstino Rodriguez.

A execução foi suspensa atédepois da ratificação da senten-ça. pelo futuro ' governo consti-tucional.

Deante do espeetaculo de covardia a quea população do Rio assistiu na tarde de sab-bado ultimo, talvez pudéssemos julgar sacia-da, senão a sede de sangue (tem havido diasmais animados na Assistência e no Necro-terio ), pelo menos a volúpia da intolerânciado governo. Nunca as sargetas da cidade ma-ravilhosa se tingiram tanto de vermelho co-mo nestes doie mezes de "reconstituciónali-zação", que superam em attentados tudoquanto oceorreu na própria noite de ha quatroannos, quando os poderes discricionários nosoprimiam. E na estatística dos horrores sof-firidos pelo povo, espaldeiramentos sem con-ta, chacinas como as do Itararé nas manifes=tações pró-São Paulo constitucionalista, mas-sacres tremendos como o da noite dé 23 deagosto, á sahida do Theatro João Caetano,assassinios praticados na pessoa de orado-res que improvizavam comícios contra o ré-gimen de força que nos estrangulava, a col-locação dos estudantes é das primeiras. Co»mo se não bastasse o que tem acontecido emplena rua, aos olhos dos pães e' das mãesafflictas, o "mysterio" das mattas da Oaveateria de levar mais longe o sacrifício, com ainscripção do nome de Tobias Warchavskyna louza de um martyrologio so igualado, emnossos dias, aos dos povos balkanicos e dascolônias mais duramente castigadas, paranão falar das "civilizações" camiseiras,,deque é symbolo o machado nazista.

Que espécie de "extremismo" seria o dademonstração dos estudantes? Rapazes daUniversidade, meninos e meninas dos cursossecundários, alguns milhares de garotos es»fusiantes, daquelles que reivindicam seus di-reitos com o espirito folgazão de quem nãotem ainda na physionomia o traço cavado'pela repetição das injustiças, nesse comple-to systema de negação dos direitos da gentedo povo, faziam eco das difficuldades que vãopor seus lares. Se o estudo era já e cada vezmais o privilegio do rico, o sr. Getulio Var»

f gasiwdé gabar-se o^eráecelerádcl: oíyihmoda crisercàvaitdo Otôsso das taxas dè mil»'iíonario entre o livro e os filhos de cidadãosmantidos á custa de seu próprio esforço. Osjovens combatiam os primeiros ministros im-populares da dictadura. Chico Sciencia... Assobrancelhas do sr. Washington Pires... Hoje

a reaccionaria cabeça de corisco da pastada Educação continua, aggravando-a. a obranefasta de seus antecessores. E o plano degoverno, que nio é, tudo o prova, dos milhõesde brasileiros sem pae alcaide, vae tendo odesenvolvimento esperado pelos menos Hlu-didos. Um plano de monopollzação do alpha-beto, reducção das matrículas, elevação con-iinua do custo do ensino, mesmo onde elle sediz gratuito, selecção invertida dos valores...

Pleiteando, com todo o direito, a redu-cção dos 50 T nas passagens e nas diver-sões, os estudantes procuram reduzir as des-pesas que o orçamento paterno, com a crês-cente carestia da vida, não pôde supportar.Não dizem hypocritamente os discursos offi-ciaes, as conferências dos "homens de res-ponsabilidade", que o problema "único" doBrasil é o da instrucção? E por que tantosobstáculos a quem deseja aprender? Se haalguma coisa a reparar na iniciativa dos jo-vens, é que elles se contentem com o que pe-diram. Não querem attender a uma causa tãojusta? Resta á massa estudantil faze!«os com-prehender, pela insistência no appello, o ai-cance social da reivindicação. Estendam omovimento. Reclamem 50 °|° de reducção nastaxas, cuja finalidade é criminosa, objecti-vàndo a manutenção da vergonha das vergo-nhas, a incultura dos alphabetizados, numtão grande çoefficiente de analphabetismo.A campanha não interessará apenas aosalumnós. Terá a solidariedade activa de todomundo, pois não só os chefes de familia, mastodos os homens de consciência hão de sen-tir que nâo se trata apenas dos estudantesde hoje, mas do futuro do Brasil.

Empolgando, como empolgará, a popu-lação em peso, a acção decidida de todos hadexonter; afinal, a onda liberticida. Mesmoporque já é tempo de nos dirigirmos á tyran-nia paraphraseando Seneca, ante o apego deLucilio á vida: — "Experimentastes todosos prazeres: Espançaste, prendeste, depor=taste. Conheces o gozo do massacre, da cha=

13 einá,ftenhum desses Jeitos será novidadepara tua sanha. Que importa que as victimassejam cem ott mil? Haverá alguma coisa, obaechaittê do despotismo, que possa impedir-te a acceitação do fim?" <:

?E0RO MOTTA UMA.

EXPLICANDO A0P0V0A CAMPANHA DOS 50 *\o

O* ••;*Ui<l«nlM[<t'Mt*'i>< empe*nhn(lõs'cm imcr mun rotlu*cçôo .Io fift'> nos*]..preços «losIronMporUs e' tlIV-Vrilmcnion.

Niiij-iiciu liinurn ii siliini;:'!!»tli- vertlatlclro nn8»»llu e ik«hiToli-o soíiriniriili) viu (|UC srili-tnilc 0 Juveuludc, «".ItulioM*do llnisil. At taxns f.HColiirc.Hnio pfsnílissimtik. Os llvroífiisinm uma forlunn. I*. comnse isso nüo hasta st', o hrçn-monto tlns jovens esluclniiicsnlndü ê' sôbl-crnrr'cj(atln cvxxi(lexpcsn-» tle transportei- stipé*riores ús suas posses. l'm estn*itnnte «le medieinn. pnra ir «leCascadura à Prnin Vermelha,Siista «le bonde, ida e volta,l<-MlQtt.'Se elle quixor transpor-l»r-sp de omnibus, a «'a des*pesa serA de 58000. «to cmlavez que tenha de ir ú escola 1lí como o horário das nulas »'¦feito no interesse exclusivo «Incommodidnde dos dircotoresc altos funecionarios. «• niio —como devia ser — «le nccrtnlocom os intercsys dos nlnmnos,a distribuição «los cursos é fei-lu, Rernlnièntc, com lajnnriljflirregularidade que um çlmniioé obritn«lo a ir à sua fri«-n!d:i*«le ou ao seu «ymnasio mnis dcuma vez. durante o din. Ffneto, que e um transtorno :.¦vida dos estudantes poi s,autfmentn as despesas do jo-vens, cansando-lhes não peque-nos embaraços. A reducção «le50% nos transportes, por ellespleiteada, é, por isso. perfei-lamente .iusln. mesmo paraaquelies que tèm a seu favorum horário mais racional, <lclai maneira f cara e dispen-diosa a instrucção no Brasil.

das lutas peln nhnilçfln da eseravnlura, nela llcpulillca, pi|Ias liberdades (li-moci-nlU-H*os Cuslro Alvos, os Nnluieo. oiFrovão, os Silvo .lunllni. A

V

"i7*l181.urossclra rencçíio policial »!os- *

enenileiida contra os jovens eç^Swliiilanles, na tarde dc. sabbndt),niio devem eiillblal-on, nemarrefecer seu ardor cumhativoj|Suas aspirações nado lím «leiabsurdos: não, pelo contraití}|simples c modestas. Sua cati*su, portonto, «¦ jiisln. lí pOv'umu euusa justa os jovens sn-.jbem boler-se, O que t- preciso,sim, & que o agitação dus rnus^seja acompanhada tln organlj:t:çôo nas escolas', cm cada fi$cnldade, em eiiila {tyumasioèem cada escola, umn commis*sao «pie orienle, dirija e con-trolc a cnmpanhn, no espirito«Ias direclivns trnçadas peln'chefia supremo «Io niovimen'to.

E' preciso lambem que totlao população testemunhe suusympnlhia pela causo «los esj(udnntcs, Os bancários c em*prefiados no commercio são,,,,,em sua maioria, jovens, .lovcns, gcm sua maioria, são tambem o**»"trabolhndorcs em tecidos c con;;

"istntcçõo civil. Por «sue ainda.• üão manifi ilaram seu apoióls, aos seus companheiros estu

dantes? Ií náo só ü jiivenluddp«leve apoiar o "compunha dosi50%", mas—repelimos'— to«!a$a população, os commcrcianltes. os operários, os intcllc*)'ctuaes todo inundo, e não s<>moralmente como innlerlajMmente. Esta será iiiiin opportu

ll

i

nidade «le tinir num s6 blocou

MORREU 0 ULTIMOLORD CHANCELLER DA

IRLANDA'

DÜ-MMOYLB, Tyrose, Irlanfla,19 «U. P.) — Pálloceu ante-non-tem aos oitenta e um annos deidade Sir John Rose. ultimo LordChanceller da Irlanda, cujo postofoi abolido om 3S22.

O:

tli/er que naquelle'Estado nao.viste petróleo. Foi assim em\l<*^-oás. será assim em todos os.Kstados. porqne (juem mandaatiul * ¦» Standard, é o Grnpo .•wiiell, é a. Koyal Dutcli, são (o-dos os impcrlnlislns, nos i|ii:u's a,jsr. Getulio Vargas está cscrnvi- ;-ando o paiz.

iAté quando o povo tião arçuen.

«ar mais. tanta, explorn^ão, tanto

:icl>in«rjlie, tantos d«afio».

exemplo Ua Frente Po-pular, uu Fraut-a, é nmdos mais bellos especta-eulos da lioru que passa.Sob u tmiKleira de deíe-

sa das liberdades democrática*,nineuçadas pela oudu fascista,inlltaõcs de homens pertencentesu varias ugrupacõee partidárias,unem-se nom poderoso bloco, dis-postos a Impedir a todo o eii-fto oadvento da barbárie fascista, So-clalistas, iiidical-soclalistas. eom-munlstas, republlcano-rndicaes,dão-se us uiãos uessa obra de de-fesa da civilisação, naqulllo quécila Um de mellior.

Xa Frente Popular não se co-Sita dc dar a hegemonia a esteou aquelie partido, a esta òuaquella corrente. Todos se nuemt-oiu este objectivo: combate aofascismo, defesa das conquistasdemocráticas.

Coucorreu grandemente parntanto a tiniu experiência do fns-cismo ua Itália e, postcrionuei*-te, na AUcinauha, onde as liber-dades populares foram afogadasnum mar do sangue.

A França ensina o <*amiulio aosdemais púla-s ameaçados ou jásob os taeões da dictadura faj-clsta. Ella nos mostra qu<- só opo\o eni frente única, sem dlstiu-cção de- tendências políticas ouphilosóplileas, pwle, realmente,

"LIMPARAM" ACATHEDRAL

PA"MPLONA, 19 (U. P.) — Apolicia descobriu liojo &a 10 ho-ras parte das jóias roubadas naCathedral em uma casa dp, CalleArrieta onde mora um rapaz co-nhecldo pelo appellldo de Áriasque tem uma relojoaria em umarua central desta cidade. Pareceque a estrella de brilhantes n[tofigura no famoso cofre, cujo va-lor é calculado em um milhão depesetas.

HOMENAGEM A 1LDE=F0NS0 FALCÃO

BUENOS AIRES, 19 (ü. P.)— Uni grupo do artistas e h<>-mens de letras argentinos resol-veu homenagear ao poeta brasi-leíro cônsul Tldefonso Fale?»»,muito apreciado nos meios intel-lectuaes portenhos, n&o tendo «i-do fisada atê agora a data • olocai da reunião.

0 Ceará sob o terrorde um governo clericalE' DE INSEGURANÇA A SITUAÇÃO NA-— QUEIXE ESTADO NORDESTINO —

..-¦—¦.-¦i —

Os Iam e os cidadãos om dosassocogo oom as

ostupidas iavHtidas da polloia-polltlca

ASUCCESSÃ0 PRESI*DENCIAL NOS ESTADOS

UNIDOSWASHINGTON, 19 (U. P.) —

O senador Borah apparece eniprimeiro logar com trezetltOB •treze votos e o ex-presidenteHerbert Hoover em sexto logar.com sessenta e oito dentro oa

O deputado Demetrio Rocna,representante genrense, recebeu,ussignado pelos directores de* "O

Unitário", de Fortaleza, o *t>-gulnt* telegramma'.

«FORTALEZA. 1» — Donu-tado Domóct-ito Rocha — Npiquí-xlldad» de revolucionário tra-diclonnl, agradecemos sen vj-brant»' protesto aa tribuna da.Oamara, profligando o «ovar-li*)attentado do governo clerical fireaoelonarlo do sr. Menezes PI-mwtel contra o jornal "O UnJ-tarii,". attentado esse que já ha-via provocado um discurso: ve-hemente d» Pinheiro-Tavora, datribuna da Assemblêa* Conatitu-Inte, com os applausos UBanl-mes da bancada da minoria e

mil e duzentos e oitenta e selpvotos até agora recebidos na v*-taçtto geral, organizada pel<>Partido Republicano entre osseus chefes dlstrictaes, para V-escolha do candidato presiden-ciai a ser op posto ao sr, Fran-klin Roosevelt, eu 1931.

das gnllèri&s. Appellamos parao seu patriotismo, jamais contes-tado. no ssntido de combater adictadura policial exercida noCeará pelo tenente Cordeiro Net-to. cunhado do governador. Con*linuam os attentados 6. Còtisti-tulçâo federal. No dia 14 % po-licia conduziu Lindolfo Pessoa,¦Luiz Custodio e Adauto Nasci-mento. infelizes paea de família.roIj o pretexto de serem allian-ctstas, a bordo do "Santos",afim de deportat-oa para destinoIgnoraiio. O comnmndante des-ga unidade do Lloyd recusou oembarque, no que foi secundadopelo itnmedlato. Esse gesto '"-ii-lou profundamente na. conscien*cia da população Indignada, an-te a sltuacüo das famílias dasylctímás, cujas esposa? e fjl^i-nhos se encontravam sem um né.l-til e-procuravam a r«ídaci;ão tl'"0Unitário", em lancinante « cn-pioso pranto. Constituo um ges-to de alui oenemerencla o seucurso para livrar o Ç*ara~de la-manhas crueldades. Effuslvcasaudaçiües. (aa:) Ribas, LuizBrlgldo, directores".

A infiltração impe-rialista no nordeste

0 govorno vae prestarInformações sobre as

ooRCOssoes a firma An-dorson Cleiton

A Câmara ápprovou um reque-rimento do sr. Jorge Oíuedes, dftInformações sobre a isenção dedireitos, concedida á firma ame-ricana Anderson Cleiton, píira aimportação dc machinas para obeneflciamento de algodão. Rssafirma pretende organizar o mo-nopolio do algodão no nordeste,matando a pequena Industria na-cional e lançando novas raízesda infiltração imperlalista emnosso paiz.

E' preciso observar a essepropósito, que o governo ntchoje nâo «leu um passo no sen*lido de tornar essa instrucçãoncceshivel ás classes podres.Mesmo a gratuiti(|adc do ensinoprimário é uma burla, uma ver-•,'oniiosn mentira. No DistrictoFederal, por exemplo, ns crian-ças são forçadas a ir á escola«le uniforme (pago pelos pães,já se vê) e "docemcnle cons-Irangitlas" a contribuir para ascaixas escolares, cujos finsmysleriosos ainda não houveqiicm lograsse «lecifrar. Assim,ao invés dc ensino gratuiloem todos os gràos, desde o nri-mario alé ao superior, o quelemos, no Brasil, é um ensinocaro, oneroso, que fedia usportas da inslrucção a milhõesde criailçns pobres, cm lodo opaiz. Ao invés «ie ensino popu-lar, lemos ensino para'* ricos,paro. os filhos da ipinonapri-vilegiada «le grandes faZendei-ios e agenles da alia finançainternacional que exploram niiossjtpatrií».'de-i>onhíio com osíin'tíei*i'aiísfaSÍ';t"m*fiThoidc po-,bneir éhtre.nil*>,.está.Í!ondcinna-dò a nunca passar «Ias primei-ras fetrast;. .-.Sivchpgar a tanto.pois' ai iuia outro dt'd*i'qçehi c:>creve estas linhas* pftífc teste-.munhar ajuslft -íiídignução de¦'¦lfm'*,pac,,dç-.fòmiJHqf'^jins filhosfotaiíí pí-òiiilif<lÒ's

"dCí^ríntrar na

escola em que se. haviam nun-triculado "por nãoVterem uni-forme"! K como esse pae. ilefamilia — um servente tle rc-partição — não linha dinheí-rõ para comprar os;ú«>i.fornie.s,seíis-trcs «arólpií ]it\viant im-pedidos- dé'aprender o tilpiut-bêíôí.Sp isso se passa-no P.iode Janeiro, imagine o que nilose passa nos Eslados e, princi-palmentc no interior, ondeuma cartilha ê para o filho deum camponez uma coisa lãomaravilhosa e tão fantásticaquanto um conto de fadas!

E oi preços «los livros, en-tão? Um "trusl" estranpeiio,manipulado pela firma Klabin& Cia., explora a industria dor»apel para livros escolares, cisso explica o custo absurdodns livros didaclicos, no iírasii. Conhecerão; porém, qual-

as victimas do captiveiro eco*"nomico e as viclimas do cnptl-iveiro cultural a qije o imperia- '

lismo rnpace reduziu o llrasil,.sua colônia mais rendosa"4"n

como disse, na Câmara, o sr.,»Cincinalo Draga. l)efendeh(I^a lula dos jovens estudante»por seus direitos c melhorias*,:contra a reacção que ameaça;suffocal-a e a lodo transe querimpedil-a, defendemos as li£herdades democráticas, pois •servir ás liberdades democra-.'ticas é defender as lulas das^massas contra a lyrannia e^oppressão promplas a estran-gu 1 al-ns. - ';¦

'

A encampação doLloyd pelo .governo0 sr. Motta Lima apre-sentou parecer tavora» |

vol na Gemmissâo deObras Publicas da

Câmara,» i'¦Xá Obiiimlssãrt dê Olirns-PuWfi*a8-'dá-*>CihiarnV''.'ó"'*«r. Ttòdòl-*^pho Alolta I.lmi apresentou^honlêm, o parecer de «sua áutó<*r.i}., fnvnntvcl ú enoampação dotilnyVl Brasileiro pelo Ooverno.';í

O sr. Jjauro 1'assos pcrllu vlstaínão por discordar do or. -Mottar.im-i. Apenas por ter estudado'^bastante o as-iumpto e desejar.-'conhecer melhor o trabalho d*a|fíeprèí-jõhtcinte alafionno. x'-M:

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FALLECEU 0 GOVERNA*DOR DA PROVÍNCIA DE

BUENOS AIRESBUBXOS AIRI3S. 19 (U. P.)

— O sr. Martinez de Moz, queacaba de fallecer, foi eleito no-vernador da província de BuenosAires em if»31, mantendo-se nes-se posto até 1934, quando foideposto.

O movimento contra o seu go-verno teve inicio em fevereiro,com o o'strácisnio pelo PartidoDemocrata Nacional. Resif-iuniás suas funcçOes e como allo.ea«*.-se depois que assigníira a resi-gnaçao por coacção, foi reinsta!-lado no poder peio governo fede-rai. Em seguida a questilo foilevada â. legislatura provin-ciai que decidiu pelo impedi-mento .do sr. Martinez, do Hoz.Noticia-so que sua morte foiconseqüência do uma c.t-Ise car-diaca. O extincio contava seten-ta annos de edade.

O CIRCO ALLUCINADO

evitar a liquidação das velha'formas democráticas. *

Ksse é o «?aminho do povo bra-si lei ri >.

A Frente Dcinocralica, entrenós, englobando toili.-s os ?lemen-tos de=L*oiitcntcs com a actual si-

| tuação, toilos os bi-asllclros que| nao se collocnrain ti ser\iço dosl oppreçsores internos e externos.j deve sor levada avante, se nüòj qulzermcs ver o Brasil reduzido ai uma nação irremedUncimente es-! eravlsadw

No começo, o caso Hiller escandalizou mais porque foina Allemanha «iue se deu.

Depois, a gente viu que só na Allemanha se. daria, na

pobre Allemanha desmoralizada pela guerra, com o seu po-vo naaando o mal que nâo tinha feito, e toda a vida comonroWsoria, á espera, numa véspera que se ia eternizando.

pá apenas, depois dc annullada a intelligencia, presos,mortos, expulsos os verdadeiros allemães, o arrivisla admi-rador de Mussolini, e os companheiros da aventura, pode-riam surgir e fienr, por uns tempos, donos apparentes do

poder.Xo fundo ingênuo dnquellas populações, nas cidades e

nos campos, a demagogia do homem niysterioso, chegadode fora, pòz um engano de esperança.

Hiller seria a ultim;: éíícarnaÇão de Wotlan....O bello Adolf teria vindo de longe, do céo, através da

Áustria, e os dias 'felizes talvez voltassem com elle...Ficaram, dc olho-*, pasmados, espiando os milagres.

• Milagres dnonde!NAo era deus nenhum!Era um domador de circo, sem empreso, oue se juntou

a outros artistas dpsoecupados, e transformou a pátria dacultura em circo Sarrasani.

A cruz gammada é o cartaz,E' a Allemanha no chão, de pernas e braços esticados,

de mãos e pés torcidos.E' a caricatura da cn icatura que o nazismo fez da Alie-

manha.As bibliothcpas incendiadas illuminam os espectaculos.A',musica é fie pançndr«rja.Qs judeus eós caHiolit-or, sâo as férás.' ; ;;; .O reslo não presta. •

'.' .; ;. ...

E* prohibiflo não "tostai*.E' prohibid ¦ não applaudir todo o programma.Niiiítiem iem licenfa de ver outra coisaAs portas estJio feehadiis. \0 cliicotc do «lomt-.fliv rege a baiitla e acompanha os !.»>¦

meros, os pèórc:*.-ritimeros tio mundo. •Se. por hçcasc nqueilas lonas e aquelies sarruios h:"«o

pesan-ni focio, siV resta uma solução ao publico:*— dar agargalhada definitiva...

Álvaro Moreijra

quer providencia do governono sentido de cohibir ò abu * •?Nenhuma. Por que? Porque ;•governo é um go*í,v!jr.o conlra-rio aos interesses da populrt-rão làbQJeiosã. da qual fa:..•'••*.parte os esludantes que luhi-iipara instruir-se, e é, ao mes-mo lempo, um governo que tle-fende justamente os interessesdos exploradores, dos "trusls",dos Klabins. Os estudantes nãodevem, em suas lutas, perderde vista esse detalhe, que é im-porlante. Aliás, o próprio des-envolvimento dessas lutas lhesmoslrará que somente um go-verno popular, um governo de-mocratico, um governo' real-mente do povo e para o povo,será capaz de resolver os seusproblemas, dando-lhes ensinoprimário, secundário, superiore profissional gratuito. Irans-portes e diversões também in-teiramcnle gratuitos,livros, pre.mios de viagem, material esco-lar e, sobretudo, o direito doparticiparem da tlirceção e docontrole «Ias escolas, gvtnna-sios e universidades, em eslreJ--tn e fraternal collaboraçãe comos professores. Mas, para che-gar a esse resirlfado, c precisoqne os jovens estudantes — co-mo eslão fazendo — lutem de>de já por suas reivindicaçõesmais immediatas. Tudo o quese puder obter, não por cam-balachos — é claro — masatravés de lutas intlependentese por pressão da vontade damassa, do governo impopulare anli-democratico de Getulio.deve e tem de ser oblÍrio."Nomomento, o que interessa á iu-ventude estudantil é a redu-cção dc õ.ftTr nos preços dos.transportes e diversões. Poisque. se Inte, por isso! Victorio-sa a campanha, dos :'i)0^<-, ou-: trás • campanhas 'Virão.

E, assim, na luta, :• no combale, na vida. sé forjará,bella, enthusiasta ç gênero-sa. à consciência da juventu-de estudantil brasileira' con-linundora da Irádiccão glorio-

isa dns "'republicas" de estu-dantes t!a línhia, do Recife, de

i S. Paulo, desla capital, donde

A' foi noliclado qne o *w.aMacedo Soares, u " |*oiií!wJ§fda Vivt.", íiavin commnnl-^'-W mciulo á Câmara dos l)cpn*J|.MIniío.-*. "ler a fommlflsilo : ¦

Avaliadora da Bibllolliecn tle ' : ;Konuld dc Carvallio fixado era X.."".oitcpiii coíuos o valor dn mes*^*;'.ma", nccrcsccniando qne n \er.í^''-\,hu numero I do llamnraly pf)»!!».^'''.';'-aítuontar rnais.ost.i snngrln, r*c3-j3 \'tiiyíi. apenas, uma formalI1ailc,f?|' ;puramente, burocrática, <|!ia|¦:'$•$'"da antori/ação dn «l«spo.".n |)C"rt.

"

icstsíntivo federal. T*": como «]);lepislativo só vive para fazer «aii«0)'i*.'ar despezas. .'- claro qüe ii-eslas horas, os hcrdciiw do fni-'leeiiíi) ministro e poeta iá estíbí.;devidamente iMiftos. Todavia,';.ulr.d.i «? opporttino -alicr eon<» a-União foi levada a mais um «ils-.:pendio inulií, justamcTiic qrinndo.o jtoi-crno netra nnsmento SmTcnciracnlos ao fiinccionnllsmoífpublico. ,.

F,' sabido quo n bibliotliccji flofidefnnlo secretario da presiden-';elo dn Republica só fni i'lqnl/#|rida porcue prevaleceram, mVcaso, Vuzõpí do ordem i)i)rnníçn|

poli Uras o pc--'soucs, cxpforflfflwi

sairam os grandes campeões res.

te polillcas e pc--'soucs, cxprorn-M,;daa ainda por influencias )lome»-ç|pticas. F.' sbido. tmbem. qne HSPacervo bihlioRraphlco do anttftaHp',diplomntn era. constituído dc .líi^ji*morosos volumes, dos qunos ¦ f>9:v..(Xpor ponto não Interessam aO|fejItamaraty, pois não se tratii de ." ,'ohnia sobro historia on diploma-^-cia, mas, apenas, «le ilternt*rfra;,t)ollctris«lca. Para cohone-tnr *;-|. <eua ncqnlslçüo, o Itntnnnil*.* no-> tjmeou uma "com.mifc.sao avolinílo-, <va"- oue, sol» a pressão dos altos;'!'círculos officiaes, «eve que <*s*n-> :;belcccr ««piclle preço, qiiiindo to».'j'/.d« sente se lembra de que a bj«\,<f vhllothrcn dc Joaquim Xnlnico. fotei: '.arrematada, ali. na run do C, 'To-ã ,-;.'sé. «ob a preaão do leiloeiro, por^fí, á"0 contos de réis. li". n.= HTrús^;;À*deixados por Nabuco, iiiterMiM-wjiVvam, dc facto, ao Itnmaiafy. E^|"',-Vqne o Ministério do l!ltte«rlòr;í .•/compr.on a bibliotheca deitada* '

pelo sen nntljro nu.vlllai', nflrcil^porque ella valesse esse ssorltl-^elo dos cofres publico*-', mas. pe-'.''-¦-.tos mesmos motivos qne «leter--; ¦;'.minaram outros favores nos hor-' i,«loiros do morto, como líejtfni; ;'nnm synecura iwrn a vliivn i;mn empreso ixtrn cada nm dosseus filhos menores, nn -Cnl-ti» 'lücnnomlca, onde, uliíís. «'W&Êicunhado è director dn (.'arteirnifnypothncaria. A compra «los ll-j'vros foi, como se vi;, upenas,mais um acheKOzinbn qne custou!no Thesouro 80 contos... ,':;^||

A revalidação dosdiplomas dt ¦.engenheiros :ím

Rejeitado por 134 vetoscontra 39 o respectivo

projecto na CâmaraA Câmara regreitou por 134'Vír

tos por 39; depois de prolongadodebate, o projecto :>ermfttInd<iÉ»revalidarão de diplomas de engl.nheiros, architectos e a°rtimena9.;

ILEGÍVEL-

Page 4: ft M ¦-..-¦-..:?¦¦¦'M Mita ¦'..-.-¦Bj-'.*¦.memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1935_00100.pdf · também é verda-de que, como sempre, não cumpriu a ... Sr. Anthony Éden,

Ttrp-Mra, 20 és Agtsto dl IW

I^a^SUSm^SmSm^SmSm^Sm^SmUmS^ wwmwjmBwmmmmmw^mi quadro

do da.?^^^^^*^^^^^^^^^ O quudro do» HeipanMet' . n

O Vasco da Gama assignalou pri-hespanhóeslhante feito frente aos

SS'' ''il'*''""!

¦ '¦

I

Fazendo policiafia chronica sportiva...vY ¦¦ ¦ —9

Um coso interessante, semPitilad* fniitinhn fi-lduvida P?ssou*se «om*»0"0rieoaoe lOIlUIlllU, H" | domingo ultimo, no campo do'£ím'iL. *>*.mmímmA A*. Mn. Bomsuccesso. Afim de Assistirgllf & Ceniral ÜO COU- ao j0g0 Modesto x Fluminense,

• • J para descrever com fidelida-€111*50 aQUaUCO Oa de a pugna, commcnlando-n.

« 1 n devidamente, enviámos um dosF. A, R. J. redactores desta secção-ao lo-

cal do encontro maior dc an-te-hontem. Qual não foi nossasurpresa, quando, na tribunade imprensa, fomos inopina-damente injuriados por um in-dividuo que se diz chronista doórgão da Policia Social. Sobuma aliegação idiota, e mesmo"besta".

O indivíduo em questão, que,tambem, se diz redactor poli-ciai do jornal furtacores, pa-rece andar a confundir ambasas funcções que diz exercer nojornaleco policialesco. Mns.pre,,vihlraoi que ,não gostamos des-sas aliMutes^nem-conhecemos"donos" da bancada .de" ini-prcrisaído grêmio léopoldinén-se e' nem, tão pouco,: nos sujei-taremos aos " phoróes".dequal-quer Wjòrnalistazinho de meiapataca, -'óii' dê; lOfOOO pòí se-

Elevando o foot-ball pátrio t

Bellissima victoria do Vasco - Os hespanhóes; decçpcio-

nararn - Pacheco, um grande arqueiro -- Cem contos de renda:_..:_ .„s.^..^..v......,.....w.^......v^•».^v*.vw-».«cM-a¦l•-«lln¦¦¦¦E: loi.-aT a nnn»n opm nnisnsso da

mana.;

,W Piedade Coutinho

":Méal!zou-se, ante-hontem, pelamanhã, o 2." concurso aquático'¦•?lhverno da F. A. R. V...Piedade Coutinho, que foi a

(tj-lhçlpal figura da manhã aqua-tlÇ*. melhorou o record brasilei-rt» dos 100 metros nado livre e oMtrloca de nado de costas, com os

:.tèmp.os>.de 1' |S".;.0, concurso, que deixou multo

-#''desejar, devido á ausência dos"-.'outros clubs, não produziu os re-

¦ gtiltádos do, anterior.; ^Entretanto, devemos fazer jus-

tlça áo Guanabara que muito se«forçou pelo brilhnnfsmo dosprovas, concorrendo em quasi to-dai ellas com tres elementos.

Em Nictheroy

0 Fluminenst A. C. van-cau o Humaytá

Emdlspüta ia primeira 'roda-

da do camjisonato de football daLiga Nletheroyense,. mediram for-ças, ante-hontem; os quadros pro-flsslonaes do Fluminense o doHumaytá, vencendo o tricolorpelo score de 3x0, sendo os pon-tos marcados por Armando, Bi-nhá e Otto.

Na partida de amadores, OFluminense entregou os pontos.

O YPIRANGA POI VENCIDOW PEIiO BYRON POR^Sxl

No encontro do ante-hontem,j realizado entre o Ypiranga e oByron, o Cruz de Malln, dede Nictheroy, venceu o rubro-negro por 3xí.

Ò l" R. O- D. VENCEU OGÁVEA GOI.F NO .IO-GO DE ANTE-HONTEM

No campo do Gávea Golf Club,realizou-se ante-hontem, umaintoressnnte prova do polo . en-tro as equipes do 1» E. C. D.o do Gávea Golf Club..

I Venceu, depois de uma partidacheia de bons lances, a equipedo l» R. C. D. por 7x5, sob aorientação do capitão Mano RI-beiro da Costa.

Antes do jogo foi servido umalmoço de cincoenta talheres emque tomou parte o sr. GetulioVargas. ,

O mais alto magistrado da na-ção, assistiu ao jogo de polo, re-tirando-se antes de süa termi-nação.

ví-f-i- "'.-jJwRyJTSl-JBBC<.?M^BÍBR!^Jk^?8^^^E*?'X^^^f ¦¦¦ ^m\mf$vF$w$^y-'-y^mm* MBwliií-j3aco^»tfgg8^ '--***'*'¦SJ^,?''^,**^***'*<¦'¦*.*.'*v.y.•¦'.3^^B[.^.'!H^ffiy-^^^^^B^P¦'*^w^¦v^^^

Sm^&üimwÊS m\mwbz$^mWÍmwtS\- jT^^^^mmmSm ^V ^B^BJiHH ' ¦ F^WM^WWWW^BMiweiM*w*^>*^ff**l**Sf*'-wfS~*^^^^^?SSiri.^SM^^^ ~.-:-k:: '«•*¦;'"Mt ¦ "<!80nBBHBÉLV,K3fl^B&'*flHf9ffi$ ¦ -*fift ''^hH l^KvwT-X^TCvish^^H ^¦¦KOo^HBR-TC-KhwX-*--Sfc^ ¦xamwm ^^H •.»mm,yfV^m»mw*ltMmmmm .-.- ¦ • ¦ -.ijuíia'.- • ?:- --.itmmK-lUàtitml&CSmmÊC,'.'-'í-JÊmmt •¦• ¦'¦/rmmlmwmwml&XwmWmm.-limK'.- ¦'•>:¦ • ¦ ¦ 'TWB&** ¦ -SSf^mWmTBaWtmmmt-'N^^^HBíSl^HlBlfe*.-iSBK.'.'^^-^B^i!4K^HB6^^B^HB^BHSr-'.V• ¦'•'..«fl^^B ^^B>'*v!-HF*''-*-"-'MBBt' -^¦WmMB ^^K-'*^B'- JvW^vS^H|;*''' ¦'¦• ¦'¦JlK2tr;-*-'í*W'-'-'^t*•¦¦MBQÊSf^íÊmtmmtmr''''•''¦^mBBbt-' ¦ ¦'^m\mmm»mm^lUnm\v^mw-• ^¦¦ ¦ --nf^ -'-U

^m^ÊlmmmW^SKÊ^^mWSÍÊsLw^^r^ ' ^' S^^^^^kÍ^^^H^^V^^^^^^H^K '^Si "* "" ¦ "¦ *- "" -J"T^^^KS!W8Éira*JlCT*.:.V^^ \ f .-Í, 3B86B

Daas phas.'s do prelio de hontem

Lindo e indiscutível tri-umpho assignalou o Vasco daGama frente ao seleccionadoibérico. 0 triumpho foi taobello quanto imprevisto dacontagem, pois os rapazes dopaiz das touradas aqui aporta-ram cheios de fama. Vinhamde cumprir notável "perfor-

rnance'.' era canchas portenhase urugúayas.

4:

0 AMERICA VENCEU A PORTUGUEZA#ELA CONTAGEM DE 4 x 1

t-m

|á PRELIMINAR OS JUVENIS AMERICANOS VENCERAM POR 6 x IaÍ;1_'." '

Aparadaatble4cadedomingo ultimo

Dadas essas credenciaes, omajestoso estádio da rua SãoJanuário encheu-se de um pu-blico numerosíssimo, que nãodeve ter saido satisfeito, poiso jogo dos hespanhóes esíevcloiige, bem longe de agradar.

O "onze" visitante não é me-recedor do alarde, de que veiuprecedido. Igual á phalangevisitante existem muitas na Li-ga Carioca e na Federação Me-tropolitana. Não nos convence-

ram. Os europeus, em nenhummomento da refrega se mos*traiam

"superiores ao denoda-do pelotão dos camisas negras.E, a equipe carioca, por qua-tro vezes, fez balançar o ulti-mo redueto hespanhol, em-quanto que a cidadela, guar-necida .pelo joven Panella, fi-cou invicta. Foi o maior revésdos hespanhóes em nosso con-tinente. O Vasco jogou comonos grandes dias. Cheio de fé

e de enthusiasmo, não permit-tiu que o seu contendor se

L*V<j'.' quadro de athletas do Vns-ép,"tiue se afastou do çonviviomelhor da cidade, como vencedor

v de<-um dos mais brilhantes cam-¦*' lieóhatos collectivos. ainda ê uma

grattde força, apezar da inactivl-dliÜe relativa a què foi sujeito,

. ;>elns InjúncçfJea doutrinárias.Ainda hntè-hontem, o Vasco

: jeallsou.. uma demonstração ma-fjnifica dò seu poderio, com o seucampeonato interno, em comme-moraçâo ao 37." anniversario.

'':¦¦':'¦' Ò certamen registrou um bomeooffloientetechnico, incluinão-sc

«-o' feito de Mario Alvim. que esta•em.bon forma actualmente. O

: ".nanilo" das rústicas fez um per-nurso magnífico nos 8.000 n.e-

iros. conseguindo «O-alar «*

qOi-df dessa dwtanc'a. Foi es e

de resto, o nielhor resultado danompetlção, merecendo o vence-Vor um prêmio especialr

le

No campo do America, reali-zou-sè ante-hontém, a contendaentre o America e Portugueza.

Venceu o America pela conta-ge-i d j 4x1.

Resentindo-se da falta de con-junto, o team vencido não fez

rigor o "onze" local e teve noleu guardião Aprigio o melhorelemento.

Do team do America, Carola,Orlandinho e Oscerino foram osmais destacados.

A zága actuou eom firmeza,rebatendo bem. AI6m do guar-dlãt sobresahlram na equipe daPortugueza, Bariloti e Waldo.t aa foi um esforçado e 03 de-maisj.tfl.Wariim.: ,-:,'/*•' l',"ív

OS TEAMS

AMÉRICA.— Walter_—..VitaLe Cachimbo — Õscarino, OgCFerrali=a-)-«-e Pos#ato —-Lindo-,Ciovis, Carola, Mamede e Orlan-dinho.

PORTCGUEZA —Juvenal -©IiUdovico

Aprigio ,—— Orlando,

Mulambo e Waldo — Paschoal(Gallego), Arrriandlnho, Barri-lottl, China e Vivi.

OS GOALSOrlandinho abriu o score, mar-

cando, depois de uma escrimageJunto ao posto de Aprigio, p pri-meiro ponto para o America.

Baxrlloti. recebe de China, quecobr&ra* uma falta rte Vital, e,.de oabeça empata n peleja.

Garcia desempata ao rebater ocouro de Aprigio, em uma defe-t-a deste. ¦

Ofland.riho conquista o tercei-ro goal. ao ^receber a pelota deCarola1. : •• -. . '- ' ;-, '

Mamede encerra a contagemfazendo ó quarto goal para osrubros.

A ..CTIIAÇÃO DO JUIZ

Cáslmlro dc Santa Miria, arbi-.trou .a..sontcnd3^j:orji. ti.uinrida:de, não compromettendo.

"'A PRKT.IMINAn

No preliminar, os juvenil iloAmerica venceram por 6x1.

0 fluminense venceu o Mo-desto pela contagem de 6x2

Foi empossada a novadirectoria do Magno F.C.

A MANHA, tendo sido convida-da para dar possa aos' novos di-rlgentes do Magno, .designou umdos seus companheiros da SecçãoSportiva,

A's 21 horas, deu entrada nossalões desse grêmio o nosso com-panhelro, tendo sido logo convi-dado a assumir a presidência damesa, afim de dar posse aos no-vos directores., estando presente,o representante do "O Jornal",o nosso companheiro, convidou-o.a fazer parte da me3a, depois dodirectores serem empossados, foipassada a presi1 -nela ao presi-

assenhoreasse do terreno. Zar-zur, o festejado "beduino" quefazia a sua estréa no quadro,campeão da cidade, fel-a demodo a convencer. Conscien-cioso e sempre attento, impe-diu qualquer acção de Elice-Tui. o perigoso deanteiro visi-tante. Poroto, a outra estréa,gradativamente foi se forman-do até attingir o mesmo dia-pasão dos seus companheirosde conjunto.

Na phase derradeira, a tur-ma do Vasco foi senhora abso-luta do campo, conseguindoaugmentar a contagem para acasa dos quatro. Não fosse aexhibição fantástica dos ar-queiros Pacheco e Rodrigues.

Ante uma regular assistência,realizou-se ante-hontem, a parti-da; entre o .Fluminense o o Mo-desto, em disputa do Camp-íona-toda Liga Carioca de Football.

Venceu o Fluminense pela con-tagem de 0x2.

A partida transcorreu , favora-velmente ao Flum nense, dada apéssima exhibição dòs seus ad-versados.

No quadro do vencido o unlcoelemento quo se salvou foi Ro-driguos.

Do .quadro do Fluminense nãoha nomes a destacar, pois todosactuaram a contrnto.

•Os tricolores marcaram seisgoals. emquanto o Modesto obtl-nha dois.'

OS QUADROSAs duas. equipes formaram as-

sim const tuidns:..Fluminense — Batataes:,Er-n3sto r- Machado- Marcial. Í3rante Ivan: Sobral, \icentino. Ro-meu, Guimarães e Hércules.

Miií-r-to — Onça; Alfredo eWalter; Cito. Rodrigo e VarC;

Ary, Paranhos I. Jorge, ParanhosII. e Mangueira.

OS GOALSRomeu oblem o primeiro goal.Sobral recebendo o couro de

Romeu marca o segundo ponto.Paranhos, ao reosber o couro.de

Jorge, marca o primeiro ponto doModesto.

Vicentino, recebendo a bola emboas condições, marca o quartogoal para o Fluminense. .

Novamenti Vicentino, assigna-Ia o quinto goal para ps seus. aoreceber o couro de Romeu.

Paranhos, marca o síffundoponto para os seus.

Hercules nsslgnala o ultimotento, para o Fluminense aò re-ceber o couro de Vicentino.

A ACTUAÇÃO DO JUIZ

Arbitrou a contenda o sr. Gui-'lherme Gomes. Agiu regular-mente. Não compromstt-u a nè-nhum dos dois quadros.-

A PRELIM1XARNa preliminar, venc-u o Finml-

nchse pcío score de 4x1.

^B l^*&^:-:*:.*-i^B ^»

talvez a contagem passasse dacasa dos seis.

OS TEAMSA's ordens de Virgílio Fe-

drighi, entraram em campo o»quadros com esta organização:

VASCO: Panella; Oswaldo •Itália; Poroto, Zarzur e Grin-go; Orlando, Tião, Luiz Car-valho; Kuko e Luna.

HESPANHÓES — Pacheco;Alexandro- e Perez; Cabilonrço.Sole e Pena; Prat, Edelmiro.Elicegui, Arocha e Bosch."O

pcimeiro tempo, findoucom a contagem de dois a ze-ró tf'favor dos"»Yascainosr-Na r-phase derradeira mais doistentos que os campeões obti-veram contra nihil dos visitan-tes.

PS ARTILHEIROSOs goals foram marcados

por Kuko (penalty), Luiz deCarvalho 2 e Luna 1.COMO SE PORTOU O QUA-

. DRO VENCEDORVejamos, em ranidas linhas,

como agiram, individualmente,os vencedores.

Panella — Acotuou com so*gurança. Teve pouco Irabalho,más praticou duas ou tres de«fesas sensacionaes.

Oswaldo — Surprehendeu.Parecia um veterano intervin»do no team. Pouca technico.mas firmeza absoluta.

Itália — Optimo. Sem falhas.E* o mesmo crack de todos ostempos.

Poroto — Inseguro no iniciae bom final.

Zarrur — Correspondeu aoque delle se esperava. Não éum Fausto, mas satisfaz plena*»mente. Brilhou.

Gringo — Actuou com segu-rança e regularidade.

Orlando —- Ontimo. Num do»seus grandes dias.

Tião — Deu trabalho. Ágil •perigoso, ajudou extraordina-riamente seus comoanheirou.

Luiz — O mesmo homem ca-vador e intelligente. Distribuiuo jogo com notável precisão.Fez dois magníficos ffoals.

KnA-o — Muito bem. Sempraem actividade. Fartou-se deauxiliar seus companheiros.

Luna —Apenas fez alço por-que encheram-no de bola. Ohalf que o marrou demonstrougrande fraqueza dc technica.

O JUIZVirgílio Fédrighi teve uma

bôa actuação.A RENDA

A renda attingiu a bella som-ma de 100:0005000.

A prova preliminar foi bemdisputada, entre os clubs Cen-tro Gallego x Caixa Econotii-ca, saindo vencedor o team daCaixa Econômica, pelo scorede 3x1. Conquistou: os goals. daCaixa, Dutra e Bahiano 1, ogoal do vencido fel-o Zera.

Francisco Salles, directoreleito do Magno

dente' effectivo, tenente ManoelJosé Martin? que fez um bellodiscurso, agradecendo aos asso-ciados desse grêmio pela. sua rei-eleição ao referido cargo e bemassim teve palavras elogiosas pa-ra com a Imprsnsa e particular-mente A MANHA, Jornal escolhi-do por centenas de sócios para oseu órgão offlcial. Tendo o nossocompanheiro agradecido, as refe-rendas feslas a esta folha.

A's 2" horas, teve inicio o bai-le, ao om do "jazz" Bahhno qúfse prolongou até âs i da manhã.

Os Hespanhóesjogarão a "revanche"com o Vasco na quin-

ta-feira, á noite-S A consagrada equipe dos

. Hespanhóes jogará, na proxi-' má quinta-feira, á noite, em.^revanche", com o quadro doC. R". Vasco da Gama.

Essa partida promette maisA portugueza, no encontro de "m deslumbrante successo pa

t*ci oo nnittnne onAffitTOC rfj*\ W*r>n.

A Portugueza multa. daemSOSOÔÓ

iuvenls com o America, incluiuum player sem estar legalmente'nscrlpto.

O Departamento Technico daUsa Carioca, apreciando o facto,multou o grêmio luso em 50?.

ra as pag<nas sportivas do Bra-sil, dado o valor dos quadrosdisputantes.

Naturalmente, o team do«Hespanhóes enfrentará o 'jua-dro vascaino, com mais suocesso, dado o descanso doeseus players.

Page 5: ft M ¦-..-¦-..:?¦¦¦'M Mita ¦'..-.-¦Bj-'.*¦.memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1935_00100.pdf · também é verda-de que, como sempre, não cumpriu a ... Sr. Anthony Éden,

Terça-filn, 20 dt Açoite d# INI *<nffhttA

Em tempo reccrd, Misiiri «ganhcu, cem dif-ficuldade, € Ç. P."Jcckey Club Brasileiro'*

mtj&

¦r^fywmrm?íwm

§Êm WÍB^Kgk«« V jfy M &U&

0 filho de Stayer derrotou por cabeça a -^., ,n ^jégua Colita, terminando Luminar em

terceiro, a meia cabeça-PI0IFL0R REGISTROU SEU QUINTO SUCCESSO,

^««•SS^Ki:*'''-

,«Kv-.a*;'-i :<:í<

MMWMÍWMmMCigMtttMCHWHivWKi? ?.TCW3w»mwrovnv»WH0m9nfl

Paisagem em frente ás urchi bancadas populares dos concorrentes ao Grande Prendo Jo-ckey-Club Brasileiro — Chegada do mesmo prelo

de 113.800 e, ante-hontem, ten- Senhor da situação, o filhoNâo se arrependeram aquel-Jts que compareceram, na tar*de de ante-hontem, ao Hippo-dromo Brasileiro.

A chegada do Grande Pre-nio "Jockey Clúb Brasileiro",conforme previramos, propor-eionou fortes momentos deemoção. Quatro concorrentescruzaram a meta, depois detuna luta homerica em toda arecta, em condições taes, quedifficil era affirmar-se qual oganhador, pois mínimas diffe-renças separavam um dos ou-tros.

Coube o triumpho ao cavalloMisuri, que derrotou Colita poicabeça, emquanto Luminar fi-cava no terceiro posto, a meiacabeça e Brunorb em quarto, acabeça do filho de Luminosa.

O 'tordilho venceu única-

mante pelo modo habilidosocom que foi corrido. Dandomais uma demonstração.do sei»virtuosismo na profissão qmabraçou, o sçu piloto, Olega-rio Ruiz, acompanhou a car'reira no ultimo posto e, quan-do entrou na recta, fez umapartida de 700 metros.

Poupado durante os primei-ros 2.Fi00 metros,, corrido como foi, na expectativa, o tor-dilho passou como umn balapelos seus adversários, juntouse ao bolo dá frente, com ellelutou até que conseguiu livraia differenoa de cabeça, com aqual cruzou a meta final.-

Foi um triumpho que Ole-gario Ruiz conquistou; não aum golpe da sorte, mas sim.devido á sua rèálmíív~h~abil«°dadee conhecimento technico dt«sua profissão,

Se o vencedor mereceu aspalmas com as quaes foi brindado, não menos homenagensmerecem os vencidos: Coliita.Lunvnar e Brunorb. Todos ei-les deram o que sabiam, cai-ram vencidos, mas por ura ad-versario que para aqui foitransportado com a gloria dejá ter vencido o Grande Pre-mio "Brasil" do anno passadoe se collocado em segundo, nes-se anno na mesm.a prova deho;e. '._

O triumrjho do filho deStayer e Mimada foi obtidoemtempo record. Os 3.200 me-tros do nercurso fornm cobi'-tos em 201"2iõ,. que sunera otempo-record anterior, de 202"conseguido por Nino, em 3 desetembro de 1033, nesse mesmoGrande Prêmio "Jockey ClubBrasileiro".

Um outro record foi batidoante-hontem. . .

Conquistou-o a égua Pi-cáflor, aue anda correndo co-mo nunra. A filha de Picaceromarcou 123" para os 2.000 me-tros, tempo esse superior aos124"3'5 obtido por Ugolino,em 2 de outubro de 1932.

Merece, ainda, uma referen-ela especial a performanceproduzida pelo cavallo Morou,diametralmente opposto a dodomingo anterior. No dia 11deste mez, ha uma semana, ofilho de Lord Wembley, nãodisputou, terminando num dosúltimos postos, sem nunca es-tar ná carreira, levando entãoa monta do seu entraineur. '

Ante-hontem, correu de pon-ta, na frente da ligeira Yolan-da, e supportou bem o ataquefihal de Adarga e de Concor-dlà.

Nesse dia, seu rateio seria

do os amigos, os "testas deferro", committentes • etc. se"deitado", o pensionista deBraulio Cruz Júnior pagou ape-nas 289100:

Comparando-se os dois ra-teios, temos uma prova da lisu-ra da corrida anterior.

A rounl&o teve inicio fx boramarcada, com a realização doPrêmio "Derby-Club", reservadoaos potros d - tres annos, ganha-dores do uma vlctorla nopaiz.

Coube o triumpho a estreanteOpala, uma irmft materna de Le-pido.

A filha dc Albatre II pertence& mesma geração do Ovaçâo,Organdi, Onda Curta, Oyapock «Oitava, dé crlaç&o dos srs. B.eA.de AssumpçSo.

Quando o JuÍ2 acclonou o ap-parelho, appareceu; na ponta apotranca Japuira, mas pouco do-pois Soissons por ella passava,assumindo o commando do redu-zldo pelotão. Japuira deixou-seficar em quarto, pois por ellatambem' passaram Opala e Le-jiorosls.

Na cabeça da curva estes doisatacaram o leader-qüe nao se de-fendeu, deixando-se dominar fa-cllmente.

Opala oecupou a vanguarda e,destacando-se, no final, poudeconter a atropelada de Japuira,que se classificou em segundo a

.meio corpo.Ã ganhadora tèVe a direcção

de Andrés Mollna.¦•; Em seguida, dez produotos detros annos perdedores tom»ramparte no''Prmeló H.2 dgi.XABOS-to"

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Partida do Prcmio Jockey-Club

Senhor da situação, oda Brazal conseguiu conter combravura o "rush" final de Fa-

SSS drea"mDco%ô na'afreT. Musurl vencedor do Grande Prêmio Jockey-Clnb Brasileirodesse pensionista de FranciscoBarroso.

Ao Prêmio "Itamaraty", dlspu-tado logo a ieguir, concorreramnove animaes estrangeiros.

Arlcttc, montada por Humber-to Herrera. foi a ganhadora des-sa carreira.

Fingidor esfuslou na ponta,mal o "starter" fez funcclonaro apparelho.

Desenvolvendo grande velocl-dado, Mlrellle collocou-st, pou-co depois, ao seu lado, não o dei-xando fugir.

Corriam a seguir Olobera, Ar-lette, Tango e os demais.

Iniciada a recta. Fingidor des-vencllhou-se da sua perseguido-ra e adeantou-se um corpo, em-quanto Muyverdugo e Trompltoavançavam emparelhados e Ar-leito ocoupava o segundo pos-to.

Nas especlaes, esta filha dePulgarln passa para à ponta eávantaja-se meio corpo de Fin-gidor, differença que mantém aocruzar a meta.

• Muyverdugo termina em ter-celro e Tromplto em quarto, ten-do este sido prejudicado pelasabida' de linha de um dos seuscompetidores.

Com a ausência de Zab, toma-ram, parte no' Prêmio "0 deMarço",'num handlçap em. 1.600metros, oito nacionaes.

Pertenceu o triumpho ao ca-vallo do turf paulista Oucca, quedesta fôrma conquistou o tercei-ro- suecesso, este âlino, em nos»?:sas pistas.

Ia Carreira

^Dolerltaj^plloU^^-wW^ÍMrtrtl^w^aM^^^^^ na vanguâr-aaao pelo brldito Ignacio de Sovza, impoz-so facilmente nessaprova.

Com uma demora irritante edepois de unia partida falsa, ostarter conseguiu dar a 'verda-deira ém mfts condlçOes, flcon-do parados os estreantes Òlu* eVictoria lí.égia. •

Dolerlta esfuslou na vanguar-da. seguida de Miss Bã, pelaqual Tinteiro pausou no Inícioda grandç curva.

Apoderando-se . do segundoposto;-, Tinteiro tratou de se ap-proximar da ponteira, que to-davla entrou na .recta ainda fran-camento destacada.

Tendo muitas i sobras, a irmãprópria de.Favorito conteve comvantagem o ataque final dopensioii1sta.de Cláudio Rosa, cru-zarido o disco com dois corpos nafrente de Tinteiío, que, por suavez, deixou Nataí a- menos deum corpo.

No Prêmio "2 de Junho", ali-nháráni-se fis-ordens do starterseis nacionaes.

Confirmando sua boa . porfor-mance anterior, Mlcuim conpe-guiu obter sett quarto triumphonesta temporada, levando ' destafeita a direcção de" Jullo Ca-nales.

-Rápida foi a sahlda .dessa pro-va. .

Felippa, collocada na cerca In-terna íoi a primeira a apparecormal o juiz de partidas levantouas fitas, mas Kobclik com ella,pouco depois, emparelhou.

Lutando obstinadamente pelaposso d'a vanguarda, esto filhode Dilecta,-' gastando-so multasenergias, conseguiu adeantar-seá velos filha de . Fldelidad. queentretannto nílo o deixou fugiraté o fim da ultima curva.

, Somente na recta foi , que ofilho ds Kepplestohb poude des-prender-se dá representante dostud Expedlctús. '

Este desgaste de. energias foi-lhe; prejudicial,'• pois' Kobelil: embreve entregava-se, eshauato, ticarga.de Mlcuim. :

da,, mal o juiz de partidas deu livre ingresso aos competidores nacancha.

A seguir corriam NO,Cego, Ga-lopadôr e Nioac, tendo este. pas-sado para terceiro, na setta dos1.300 metros.

Sem alterações a carreira pro-seguiu até o Inicio da recta, pon-to onde os dois ponteiros retro-gradaram, assumindo Nioac aleaderança.

O filho de Boa Vista jâ eraacclamado o vencedor, quandoem lindos galSes. Ducca.com elleemparelha' para livrar Immedin-tamente cabeça, vantagem.com aqual transpõe o disco, sob a di-racçSo de Oswaldo Mendes. Tfi-ya, a úm corpo e meio, classi-flcarse em terceiro.

A segurl treze animaesnltervie-ram.no Premló "16 de Julho"

Conforme previramos. coube otriumpho ao potro iríández,. Jo-k'er, pilotado pelo jockey..Anto-.nin Henrlques.

Foi prompta a partida destaprova. Carmel foi o primeiro.aapparecer, mas logo Joker porelle passou. O filho de Sun GotSen não esteve multo tempo navanguada, pois desenvolvendograyrle velocidade, Maimarii embreve tomava conta da leaderan-ça da carreira, emquanto Pebeteencerrava'o grande lote.

A tordilha sugtcntou a van-guarda até a setta dos 2.B00 me-1tros, ponto onde Joker, que cor-ria em segundo, poude derrotai-a'. Unia vez po.posto de honra,o pupillo do sr. Cornelio Ferrei-'ra supportou bem o ataque quelhe trouxeram no final os ani-mães Deliciosa, Zamorim e Mal-mara, cruzando o disco com umoorpo. nn frente da primeira .

No Prwnlo' '•'Jockey-Club"apresontaram-se em campo novebons parolhelros.

Repetindo sua proeza de umasemana' atraz, PIcaflor' n3o tevegrandes diíficuldades em se . Im-põr aos seus antagoiiistas;"' .A victoria' da filha de Plcace-ro foi conseguida, como dissemos,

3a Carreira

O FLAMENGO VENCEUcom facilidade o Bomsuccesso pelo score de 6x2A ALA NELSON-JARBAS ESTEVE NUM GRANDE DIA -

OUTROS INFORMES DA PELEJARealizou-se, ante-hontemr no

estádio do Fluminense, a pelejaentre o Flamengo e Bomsucçes-so, em prosegulmento ao cam-peonato da Liga Carioca de Foòt-bali

A peleja marcou um triumphofácil para as cores do Flamengo,que act-ando mas ou menos &vontade, bateu facilmente o con-Junto da Estrada do Norte, pelacontagem de 6x2.

Poucos lances de sensação of-Jejfcccu dado o descontrole daslinhas da esquadra do Bomsuc-resso, que se viu "ab^-ido" peloconjunto do Flamengo.

A ala Nelson Jarbas teve umaactt ação destacada. Os demaisbons.

Da esquadra do Bomsuccesso,

nada pode-se dizer, em face detodos os seus players actuaremde forma péssima, excepto Dur-vai, que foi um incansável, afimde nâo ver a sua cldadella co-berta de maior numero dé goals.

Dirigiu o match a contento oer. .T. Motta e Sowaa.

QUADROSK GOALSForam 03 seguintes os qua-

dros:FLAMENGO — Germano —

Carlos .AJ.ves e Marin — Wal-dyri:

"Barbosa e'Rèynaldo — Sfi,

Doca (depois Caldeira), Alfíedl-nho. Nelson Jarbas.

BOMSUCCESSO — Durval —Ignaclo (depois Segovla) e Fra-gta — Lamas, .locelyno e Clau-dio — Damas-), Cozinheiro, Iie-r-

(depois Sa-ndoval) e Noi-messort.

A contagem foi aberta por Al-fredinho. tendo Nelson feito o se-gundo goal do Flamengo, queterminou o primeiro tempo ven-cendo por 2x0. 1

No segundo tempo, os rubro-negros conseguiram mais quatrogoals, feitos por Jarbas e Nelson,dois cada um, emquanto o Bom-suecesso marcou apenas powtentos, ambos de autoria de Ce-Una e sendo o ultimo de penalty,de Marln.

Foi assim de Gx 2 a contagemfinal, a favor do Flamengo, qurterminou o match com 10 ho-mens, por ter Álfredinho deixa-do o campo, machucado.

em tempo record, pois o tempomarcado pai* os 2.000 metros,123", t melhor que o registrado,em 1932, pelo nacional Ugoll-no, o detentor, ate ent5o, com124" 3'5. '

Nâo tardou muito a sahldadessa carreira. Os nove concur-rentes correram cerca de cemmetros «mparelhndos ntá nuese mantiveram na ordem seguln-te: Roxy. Zank, Cluxon, Picaflor,Soneto, CaicO, Flía. Borba Gato.e em ultimo Sueno Largo.

Na setta dos 1.300 metros Cia-xon passou para segundo lo-

No final da grande curva, Pi-caflor oecupou es3a poslçSo e aoiniciar a recta final, dominourapidamente o ponteiro. Navanguarda, a filha de Picaceropassou . o marcador, contendooom firmeza o ataque de Soneto,Zank, CaicO, Claxon e Borba Ga-to. que terminaram multo proxl-mos uns dos outros.

Luiz Gonzalez, incumblurse dailirecc&o.da pensionista de Ms-noél Branco, que obteve, dest- 2 Carreiranrle, o seu quinto trlmnpho emnossas pistas.

Disputou-se, a seguir, o Gran-,de Prêmio "tfoòkey'VÇIub' Brasi-leiro", què, como dissemos aci-ma, foi -.ganho pelo oayalto Misu-•ri. que o anno passado havia per-dldo essa mesma prova,, somentepara CU-ver B"y-

Alinhados os dez"eoncòrrente« Inão tardou .multo para ^í^rtarjlevantar"tf*'cintas. '•'

^m^¦. -Last,P«tv.toiv.p..»riii"s.lJSwMít^.parecer, quando os competidoresapresentaram-se na entrada da'recta. Quando passaram «einprimeira vez no disco a ordemobservada era a seguinte: LastPèt, Dewar, Huran, Brunorb. Al-garve,: Capua, Colita. I.umihnrEl Muneco e Misuri. que correusempre em ultimo, nté novamen-t0 entrar na recta. .

Na setta dos 1.600 metros Ca-pua firmou-se no quinto logar •na altura dos 1.300 metros Hu-ran emparelhou com Dewar, cm-quanto Brunorb se approxlmavamais dos ponteiros, até que notnicio. do tiro direito Ja era . bsegundo collocado.

Last Pel deu entrada na rectaainda firme na vanguarda, em-quanto que Misuri, Colita p l.u-minar faziam a partida fl-nal.

Em brevo Brunorb egualou alinha do' ponteiro, domlnando-opouco depois.

Assumindo a vanguarda • ca-vallo preto teve Immedlntamen-te ao seu lado Colita e Luminar,aos quaes se juntou tambem Mi-suri.

A luta entre os quatro animaesattlngiu proporções homericas,altamente emocionantes. Misurie Colita conseguem adeantarpouca vantagem p assim todosos qtiatTti trdnspíJem o dlsoo dechegada.

í o tordilho havia vtncldo porcabeça sobre Collth que, por "-unve2, deixou Iluminar em tercei-ro a meia cabeça, terminandoBrunorb em quarto, â cabeça dofilho de Luminosa.

Com calma e habilidade, Ole-gario Ruiz pilotou o ganhador.

O tempo, 200" 215, registradonessa carreira, conforme. dl:ise-mns acima, 6 o record dos . ..Ô.200 metros. 'j Na ultima carreira tomaramparte quatro animaes nacionaes(> quatro estrangelms.

Morôn, que positivamente nâo; disputou no ultimo domingo, comsurpreza para aquelles què con-flám nas regularidades das car-reiras do nosso turf, foi o ga-nhadòr dessa pova.

A ultima performance de Mo-rftn e a de ante-hontem. estáoem completo desnecordo.

Cabe .1 Çommissa.o dc Corri-das punir ¦ com severidade oentraineur e 6 jockey do filhode Lord Wembley na ultima cor-rida, que aliás ê um e uni-co.,

À victoria de Morôn foi acre-mento commentada logo depoisde terminada a carreira.

Dada sabida, os concorrentespularam juntos, mas pouco de-pois, Tolanda assume a leade-rança da prova, seguida de Mo-ron. Adarga o o demais

Morôn, corridos cem metros,nnsoou a commnnílnr o pelotão.Teoman nos 1.400 metros passapor Adarga e Tolanda e colloca-se em segundo.

Iniciada a recta," Morôn des-nonta fracamente na vanguardae sem nunca se aperceber dnsseus adversários, veiu a cruzar am6ta, com um corpo nn frentede Adarga, que, embora avan-çnsise multo no final, nao che-sou a ameaçar a vlctorla dopensionista de Braulio Cruz .Tu-nior.

O movimento total das apns-tas attlngiu a somma de 5G7:5fi0Se os concurso": snmmnram a Im-portancia de 70:7S0$.

kilos SoTromplto, Vlloa, 51 kilos ... 0Tango, Canale.*, 63 kilos.... 0Cllnboia, SalU3tiano, 50 kilos. 0Mlrellle, U. FelJO, 55 kilos.. 0Glrl Lore, E. Silva, 58 kilos. 0Irlgoyen, AS Freitas. 64 kilos 0

Ganho por melo corpo, do 2»ao 3o, um corpo e melo. -

Ratcios: 95*200 em 1»; dupla(34) 23ÍIT00; plucés: de Arlette

Prêmio DEBBY CLUB - Anl- 1WOO. de Fingidor 2S$«00 • de

Damos abaixo oclinico:

resultado te-

mães 'nacionaes dc tres annos —Pesos da tabeliã — 1.500 metros— Prêmios: 7:000$, 1:400 e700$.OPALA, fem., castanho, 3

annos, São Paulo, SilverImage e Albatre II, dossrs. E. & A. Assumpçâo;entraineur Manoel Branco,53 kilos, Mollna 1°

Japuira, Herrera, 53 kilos... 2»Epl, UllOa. 55 kilos ........ 3«Leglorogis, E. SUva, 55 kilos. 0Soissons, Mesquita, 55 kilos. 0

Ganho por melo corpo, do 2oao 3o, cinco corpos. •.-•

Ratolos: 50$400 em 1»; dupll(24) 68$400; plac£s: dc Opala22$500 e de Japuira 1SÇ.300.

Tempo: 93" 2/5.Total das apostas: -10:760?000.Criador —. O proprietário.Tratador — Manoel Branco.

Prêmio 2 DK AGOSTO — Ani-mães nacionaes do tres annos.sem vlctorla no paiz — Pesos databeliã — 1.400 metros — Pre-mios: 4:000S, S00? e e 400$.DOLERITA, fem., alazão, 3

annos; Minas Geraes, Em-' balxador o Carméla, do.:, Serviço de . Remonta do¦' Exercita?; treinador,. Miguel ,:'¦ penálVa,- 535kiloi!i. ignacíSRÉlí»:Tinteiro, A..Hosa, 55 kilos.. «oWI*^Wra8? ffõ^ítSs'.'^".".¦**#¦'Graplrfi, Gonzalez, 55 kilos.. 0Musa, A. Henrlques, 63 kilos. 0Mies Bá, Salustiano, 53 kilos. 0Timbori, C. Pereira, 65'kilos 0Olíi, A.. Silva, 55 kilos..... 0Victoria ' Regia, Spicgel, 53kiloâ 0

Jaquetlnho, Cosme, 53 kilos. 0Ganho por dois cor#os, do 2o

ao 3o, tres quartos de corpo.Rat-.us: 1S1$000 cm 1°; dupla

(13) 97$500; places: de Dolerlta26$000, de Tinteiro 15?500 e deNatal 1G?SOO.

. Tempo: 87.Total das apostas: 21:010?000.Criador '— Companhia Santa

Math.íde.Tratador — Miguel Penalva.

Muyverdugo 16$700Tempo: 99" 1/5.Total dus apostas: 45:460$000.Importador — O proprietário.Tratador — Francisco Bar-

roso.

5a Carreira

Ganho pnr cabeça, do 2o ao 3o,mel;. cab?{a.

Ratelo.s- 66SS00 em lo; dupla(14) 93$900; placto: de Misuri181500. de Colita 141000 e deLuminar 16$400.,

Tempo: 200" 2/5.Total daa apostas: 136:5701000.Importador — O proprietário.Tratador — O proprietário. '

9a Carreira

PREMH) 2 DE JCNHO—Ani-niaes naclonae« de quatro annosc mais idade — Handicip —I.S00 metros — Prêmios: 4:500$,900$ e 450$.MICUiM, masc., zaino, 5' an-

nos Rio Grando do Sul,Brasil e Serpentina, do sr.Ij. H. Taylor; entraineurGabriel Reis, 55 kilos, :.Ca-riales

Favorito, Herrera, 54 kilos..Kobelik, Salustiano, r,7 kilosZtig, Üllôo, 57 kilos

Murlcy, Sepulveila, 5S kl-los. .•....-...

Felippa, Gonxalez, 54 kiios.,Ganho por Ires quartos de oor-

po, do 2o ao "o um corpo.Ratelos: 46Í900 em 1°; dupla

<1'3)-88$000; placés: de Mlcuim¦10?000, de Favorito 17$100.

Tempo: 111" 4/5.Totaldas apostas: 33:4408000.Criador — Cyro S. Machado.Tratador — Gabriel Reis.

4a CarreiraPrcriiió ITAMARATT — Ani-

mães estrangeiros — Handlçap—' 1.G0O metros — Prêmios:....4:000$,-S00$ e 400$.ARLETTE, fem., .itnzão, 4

annos, Argentina, pulgarlne Alise Sainte Reine, do sr.R. Noronha; entraineurFrancisco Barroso, 51 kl-los; Herrera lo

Fingidor, Thimoteo, 53 lslloe 2oMuyverdugo, M'. Tapio, 51

0 Modesto nas penas

Ot "Ledes de Quintino"multados em 50S000

Prêmio « i>- MARÇO — Anl-maça nacionaes — 1-land.cap —l.tiOO' metros — Prêmios:4:51)1.$, DUO» c 40(1$.DUCUA, musc, zaino, 5 an-

nos, São rttiiti,, Almotudl-nhu e KalooiaK, do ar. Du-nlei Lazz-Jrcsctil: entrai-neur Wuluemar Mendes, 65kilos, o. .VumlesNyouc, .Mo a nu, 53 kilos...

Yâyu, Gonzalez, 67 kilos....Triste Vida, -Mesquita, 54 kl-los

Zarcu, A. Brito, 48 kilos....Yp.ranga, C. Pereira, 68 kl-los .' 0

Galopador, salustiano, 5S kl-loa 0

Nú Cí-go, usriiany, 53 kilos,. 0Não correu, Zab.

. Ganho por cabeça, do 2o 3»,um corpo e meio.

Rateio: 70$40D em. lo; dupla(13) 44$000; pla<.és: de».Duçco43$300 e de Nyoac .2õ$400.

Tempo: 99" 2/5.;., ÍÔ^^aávaaos^*|9:.Oí()J000.'•

Òriáãõr — O. proprietário.' ~:

1 »^fratad**<»-^- Waldemar . Men»«fv»des.

6aCarreira JYPrêmio 1«J 1>E JtlrliO — Ani-

jnaes üe qualquer paiz, de tresunnos e nv<iís lüaue—.Hundicap— l.B«»U metros — 1'rcmios:.'...4:00US, 8UUÍ e 400$. 'JOKKit, masc, preto/3 an-

. nos, lirluntla, aem í~at üene Tetra CrooK, do sr. Cor-nelio J)erre.i-a. entraineur

. o proprietário, 52 Kilos, A.Henriques

1°.

Deliciosa, Mcuquitu, 51 kilos.l!»Zamorim. Gonz.uez. 57 kilos. 3oAiaimairft, J. santos. 50 kilos. '0Balzac, A. Rosa. 52 kiios.... 0Cow tíoy, Ignacio, 54 kilos.. 0Carmel, Canulcs, 52 kilos... 0Mart.llero, Al. Tapla, 51 kilos '0iVòblemari, Splegel, 50 kilos. 0Lonvilne.' ThiniotPO, 51 kiios 0Bilhete, Scyulvcda, 54 kilos. 0Alorrlnhos, F. Cunha, 55 kl-los 0

Peoete. Cosme, 4S kllosf.;'. 0Ganho por um corpo, do "o ao

3«, tre.s quartos de corpo.Rateio: 34$800 em 1»; dupla

(22) 7B$8UU; placés: de Joker191.800. de Deliciosa 28$300 e deZamorim 47$900.

Tctapo: 9S" 1/5Total das apostas 79:430$000.Importador — J. G. Fri-

drlchs.Tiüitador — o proprietário.

7a Carreira. Prêmio JOCKEY CLCB —

Animaes dc qualquer paiz, dequatro annos e mala lducle •—tiunJicap — 2.U00 metros -^-Prêmios: 7:00tis, l:4U0í e 700$.±'1C.\ij|jUR, tem., castanho,

4 annos, Argentina, i^icuue-ro, e Caruli, do sr. RenatoJunqueira. Netto; .. entrai-neur Alanoel Branco, 5S ki-los, Gonzalez 10

Soneto, A. Silva, 50 kilos.... 2oZang, UllOa, 61 kilos 3oCa.ei-j, Mesquita, 49 ltiios.... 0Claxon, Canales, 51 kiios.... 0Borba Gato, W. Andrade, 57

kilos. 0

Roxy, Walter. 52 kilos...... 0Fifa, Mollna, 53 kilos 0Sueuo Largo, J. Santos, 52

kilos. . 0Ganho por um corpo, do 2o ao

3o, tre» quartos de corpo.Rateios: 46$t)00 em lo; dupla

(34. 61?600; placêe: de Picaflor21$800, de Soneto 26?000 e deZang 25$300.

Tempo: 123".Total dae apostas S6:25Q$000.Importador — Justo Pere3.Tratador — Manoel Branco.

Prêmio HIPPODROMO BRA-SII.EIRO — Animaes de qual-quer paiz — Hnndlcap — 1.600metros — Prêmios: 5:000$,1:000$ e 600$.MOROU, masc., zalno. 5 an-

nos. Argentina, Lord Wem-bley e Marle Leczlnska, dosr. Albano de Oliveira; en-tralneur Braulio Cruz Ju-nior, 48 kilos. P. Vaz ....

Adarga, Snlustinano,. 58 kl-los

Concórdia, Mollna, 53 kilos...Yeoman, Gonzalez. .17 kllns.El Tigre, Cosme, 48 kilos...Tio Klng. Ullfia. 54 kilosAstorlu, Mesquita, SR kilos..Tolanda. W. Andrade, 65 ki-

loa. .' 0Ganho por um corpo, do 2« ao

3o dois corpos.Ratelns: 2S?100 em lo; dupla

(12) 50S700; plocfs: de Morou19$100 e de AdaríTíi 31 $700.

Tempo: 9S" 4/5.Total das apostos: 93:fl70$000.Importador — M. C. Bueno.Tratador — Biviullo Cruz Ju-

nior.

Total gor.il das apostas:567:5GO$íi00.

TOtal geral «los concursos:....70:7SO$000.

vPIstíi^de grama -r--Leve..----.-.

|eAç^J3:ja:'jéMis=são de Corridas

A Com missão de Corridas-, emreunião de hontem, tomou as dè-:.guintes deliberações.: -,.

a) -—.Suspender;por seis. me-zes; còlii entrada prohiblda riohippodrotno,_o. Joçk.cy <? tratador

Braulio Cruz Júnior, por inírne-çüo do 5 2» do artigo 173, doCoJIuo de Corridas, no prêmio"Aprompto", da reunião do dia18.

b) — Permittir o Inscrlpção docavallo Astro, sendo o dito uni-mal collocado 11a partida utrazdos demais concorrentes.

c) — Registrar 03 cuiupromls.sos de montai-las feitos pêlosproprietários, Antônio R. i,ou-renço e Anilicnor Lira Ua 111 pos,com os jockey» Jullo Canalea «Armando Rosa.

d) — Ordenar o pagamentodos prêmios das reuniões de 17e 18 do corrente.

Trabalharam na graniaEstiveram, hontem, trauuliiu-.i-

do na pista do gram.i, o» nacio-naes Bramãdor e Sirgénto, rie-rios competidores ào grande pre-mio "Diatrlcto Federal".

Bwmticlor fe:: «ipenas um fio-reio e Sargento galppqú a diütan.cia de seu compromisso,

Em visita ú LuiúmEmbarcou, hontem, paia Sât

Paulo, o jockey Thimoteo tírttis-.ta, que vae & capiuu paulista,em visita d sua família.

O freno oriental eslaríi de voi-ta fi esta capita!, na próxima 6'feira.

Estão de viagem; marcada

Será embarcado no dia 22, a.bordo do vapor franoez ."Grolx".-.o "crack" Misuri, vencedor db;grando promlo "jjçckgy, Glub

..Bja.si)eir'o.", ^isputt«í>í5i^.:llTÍpi^ríií.;dromo da Gávea, nó domingo ul-,;

Ó filho de Stayer e Mimada foi'também vencedor do grande pre--mio."Brdfill", no anno próximo

; passado.¦ .Pelo niesmo vapor, seguem orseu'^proprietário e entraineur. sr.JosêgS. Riestra o o Jockey Ole-

-£W.ÍSí P.ulz.

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CCNCUC/Cd***A Hanhâ"— ENTRE OS PEQUENOS CLUBS m

Resultado da r>aparcial realizada noém nossa redacçSo.

apuraçãosabbado,

Positivamente, o Modesto naoestá com multa sorte na LigaCarioca de Football.

B' qua os dirigentes do grêmio6tiburbano parecem nãp connecer03 regulamentos da entidade doedifício Guinde,' pois do contra-rio n5o corametteriam "gaf-fes".

Ainda no cotejo de ante-hon-tem, contra o Fluminense, os"tieões de Quintino" incluiramquatro amadores do team deprofissionaes, quando o regula-mento sõ permitte tres amado-res.

O Departamento Technico daLaga Carioca, apreciando o fa-ctu, multou o Modesto em ein-coenta mil réis.

8a CarreiraGrande Prêmio J OCKEI

CLUB BRASILEIRO—Animaesde 4 annos e mais idado — Pe-sos da tabeliã, com sobrecarga edescarga — 3.2 00 metros — Pre-mios: 00:000?, 10:000$ e 2:500?.MISURI, masc, tordilho, G

annos, Uruguay, Stayer eMimada, do sr. JosS S. Ri-estra; entraineur o proprie-tarlo, 62 kilos, O. Ruiz ... lo

Colita, Salustiano, 51 kilos.. 2"Luminar, W. Andrade, 53 kl-los .' 30

Brunorb, .Mollna, 53 kilos.... 4»Last PetXMesquita, 51 kilos. 0Huran, Ullôn, 48 kilos 0Dewar.. M. Tapla, 54.leilos... 0Algarve, A. Rosa, 51 kilos.. 0El Muneco, O. Mendes, 53 ki-los 0

Cajniã, Thimoteo, 53 kilos... 0

. JOGADORES

José Cardoso, do Brasil• A. ..Miguel Jacob,' do Ind.Palestrlno

Darnlüo dos Santos, doFazenda.F.

Carlos Ceclliano, do Por-lugal-Brasll

João Pinto Arêas, doInfantil Rex

Eúclydes de Oliveira ..Júlio Dussac, do PlanetaPoslndonio A. Vieira, doAmazonas

JoSo Leandro, do Han-seatica ..

Armando Leite .. , í ..Vicente de PaulaCai-Cal-Tplranga .. ..Alberto Vergueiro (Da-

dâ) JardimOrlando Brandão .. ..Jayme Teixeira (Mosqtti-

to) Sporting .... ..Carlos BarrosoGiocondo Cataldo .. ..Fernando Souza Martins,Cavanellas .. .. '.. ..Raphael Mlrabelli ., ...Oreates Moraes ., ., ,.JamicoNegulnho ,¦Rubens Ferreira ..Sebastião Pires, do Arco

i.050

4.320

2.9S3

2.0S9

1.37395SSOO

723

7066404S0399

3S231S

305236210

1S3163144124101

90

Iria '.._, 50Raphael Pellogrlni .... 53João do Oliveira Costa .30'Alfròdinhp, do CampoGrande ; .. • \43

Russo 33E outros menos votados.

TORCEDORAS:Earboza Affonsb,

do

Fa-

AracyA. .

Angelina GrotheraInd. Palestrlno .

Fedrina Ramos,. dozenda F. C. .'. ,. ..

Flora Meirelles, do Por-tugal Brasil

Guiomar do Oliveira . .Yêdda do Oivelra .. .,Anna de Andrade, do

Amazonas ,.Alaydo Fernandes ,.' ,.Lucy Santos Janlra Venanoiofiriandina Medeiros, Jar-dim

Maria Jogê Simoeiro ..igeni Ferreira, SportingAltair Noves .. ,, ,.augusta Rozenda,nellas.

tzaura Machado.-.Alzira Sampaio .,r>6ra Gomes, doCorrêa .,

ijticy Caruzo ,,Dia BorgmanClementina Nunes, Arcoíris ;;¦E outras menos votadas

055

Cava-

Irineu

4.481,

3.923

3.103" 958800

72970.6fi40480

370401298330

183167153

201124103

.SP.

Concurso da "A^n Manhã53DOS PEQUENOS CLUBS:

QUAL A TORCEDORA MAIS POPULAR?

QUAL O MELHOR JOGADOR?

Confirmarão hoje suas inscripções no Grande Prêmio Districto Federal os animaes Midi, Bramãdor e Sargento*

Page 6: ft M ¦-..-¦-..:?¦¦¦'M Mita ¦'..-.-¦Bj-'.*¦.memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1935_00100.pdf · também é verda-de que, como sempre, não cumpriu a ... Sr. Anthony Éden,

5-'fl mftiHfl

^mnii)i«A ftuà-tottà, _»* u« àg(niú àf, i»*iu

NAS SOCIEDADESRECREATIVAS E

CARNAVALESCAS

!__ I Al IíAONDE SE roNCENTRA A NOTA BEAR*RA DO CARNAVAÍ-E AS PEQUENAS DO

OUTRO MUNDOKstuiiuii tm pltno reinado, d.

fu-nrcn,Bvohé! Bvoh.l Evoh.l SOO un

«••n-lanuu-Oi-t* que »*> ouvem pelosquatro cantos da metrópole.

A eld.de dallra! O povo entre»Ktt-se de corpo • alma 1 conta-jcraçüo dt Momo. Velhos, crian-cos, emflm, todos »• di vertam.

An rua» te «nohcm de alegrescarnavalescos, que düo a nota bl-narra dona festa popular, .

Aonde, todavia, poderia te aa-tlatlr a nota mais blrarra do car-naval?

Proi.-a Onte. Ponto d* maiorconcentração da turma do anm-ba.

Dessa turma, que é bíiti. Dc_-ia turma que, cheia de alma,' aa-be, como ninguém, vibrar anteo roncar da culct e o bater doitamborim. E' .para esse pontoqué convergem todoa at atten-qOes do carioca, pois, naquellapraga, que lembra glorioso feitoda noaaa Armada, vão deefllaranle ou olharei curiosos de mi-lhares de pessoas as escolas dcsamba, com teus instrumentos ty-picou.

Levado pelo desejo de presen-ciar a authentlca batucada para

In m« dirijo. IV Indescrlptlvel oágKloiiiorainenio,' Apôs vencer'milhares do obs-tnculoH, <»hi»K<> (t meta desejada.

i Que vibração! Qúe enthusli.it-mo! «'iimo o» lnfortunos da vida«Ao olvidados. Ninguém tem la-mu riu*. Em cada rosto vo-se ss-tampado o sorriso da satlsfin-ão.

Blnto-nio contaminado pela en-fermldade.

Uma pequena (mns que peque»nai) f:ts»; com quo abandone asethei-ea/t raglOos do sonho e doprater para conteinplnl-a, E'verdadeiramente bella.

Branca, de uma cor branca quelembra os "sttepes" infindáveis.Cabeça. bem adornada por umacabelleira fulgurante. Olhos ver-des glaucos. ,

Talhe elegante, andar magosto-so; digno d» uma princesa.4* Emystlflcado por etsa vlsüo «les-luinliriinte, slgo-a por ontre aenorme nnissii quo se agglome-ra- rias udjueenclas da Praça On-ie. Dlrijo-lhe a palavra. Sorri.Acompanhoru. Ao longe ouviam-se os acordes da euleii, que con-tlnuava dando _ "boaso" da festano triângulo da iKttucnda.

HYPOCRATES

Gentilezas.Como qualquer mortal, eu

gosto, tambem, de receber gen-tilezas. Mus gosto, muito mais.dè não rècebel-as. Isso, talvez,pareça extranho. Talvez, á pri-meira vista, pareça nma coisaabsurda. Do outro mundo e,portanto, phenomenal. Porém,nesse meu modo de pensar, na-da ha de extraordinário nemsobrenatural. £' que quero es-tar á vontade, sempre, em to-dos-os meus gestos. Quero serlivre e desimpedido para elo-giar ou censurar. Por isso,dentro dos meus propósitos,sabbado ultimo experimenteiuma decepção feliz, provindo,segundo sc acredita, direcla-mente, de um dos respeita-veis nomes da chronica de car-naval, que. num cargo de des-taque na directoria de nm doschamados grandes clubs, achoupor bem esquecer-se de mimno momento em que exgediuconvites a diversos chronistascarnavalescos para uma festarealizada sabbado. Com isso,naturalmente, - -pensou de$£pn-,

..siderar-me. Julgou, talvez, que. íôtí péquéno-â'eihais è qiíèPwj*¦ isso mesmo,- iiãonos -devemos-

hombrear. Nada disso, pócêm,me affllgiu. Pelo contrario;. s}>-eu tivesse recebido o tàl convir,te estaria, agora, preso ...'npp.,uma gentileza. Estaria devendouma obrigação. Ou, um favat.,:como elles pensam. Mas Radtidisso aconteceu e... contiÍtnó:\ ••'á vontade, isto é, livre e desffâ-pedido para o que der e vier

Grupo Trovadores doLuar

• SUA UI/CIMA FESTAEm conjunto com a Ala das

Deusas,, o Grupo dos Trovadoresdo Luar realizou, sabbado ulti-mo, uma excéllente festa nos am-pios salões do Humaytil A. Club,a rua do Lavradjo.

Cerca do ,22 horas, teve Inicioi a partida dansante, no som dumI afinado conjunto. Atê as 4 horasI da manhã,, fizeram-se os dansnsbem animadas, visto o elevadonumero dc convivas presentes.

Do meio para o fim da fesia,houve curta interrupção nas dan-sa», para dar logar a brevo alo-cução da escriptora Cacilda deCarvalho aue, como directora daAla das Deusas referiu-se a fea-ta dada em conjunto com os Tro-vadpres.

Após as palavras da sra. Cacll-da, reiniciaram-se as dansas,lendo o sr. Josias Gomes con-duzido alguns rapazes de Impren-sa e convivas especial, ao "tost"da praxe.

GRAVETO'

Não Posso me AmotinarAS FESTAS, D/E SABBADO

DOMINGOE

Conforme prevlramos, realiza»ram-se, sabba-do e domingo, duasfestas no bloco suburbano de En-genho de Dentro, que consegui-ram transcurso francamente bri-Ihante, tal a affluencla de convi-vaa e aETAOlSHRDTHARARR.dimentos em questão.

Por conseguinte, foram doissuecessos bem nítido, efue serãoconsignados com destaque no li-vrp, de ourp da casa. O saxofo-nista Bisoqulnha tambem marcoumu tento exhlbindo-se de .modo.eloglavel.

Endiabrados de Ramos, UMA FESTA FRAQU1NHA...

Francamente, o grêmio leopol-dinense do dístico acima não vaelá da. pernas. Keul.izou, domin-go, ultimo, por Iniciativa da suadirectorla, -uma ¦ vesperal ...cujo"assustado"

relógio».som'cordaV'"'•'•'¦' :!í ¦ ¦"¦¦' .':'--¦y^iiyconjunto, 4üe"afinal; «le^¦contos 'n^jjjfe '_i^'pç'-re_,.'fez'fp.rça?.mas sen», conseguir, dar'um solto^'"'V4.-w.;hã'n'd".'ta'ó.ib'?m ft-0 *.^amar.iz..'."."..',.",',\ "."Z

"¦ • ; '" "

Loifáu^*SUA Ul/n.íiVFESTA

Realizou-se' domingo ultimo,mais uma'encantadora vesperal'dansante nos salões da querida¦sociedade dansante da rua dò.Re-"ipçd.é... Como.' spê' acontecer,, á.o.'üQm^a^ Jçbrijhntçi-typlçp^db iíaülSta.la_uttl'í as 'd-nsas transcorre-.ricüi áhlmaclamente.' dás IS ás 24liülW'.' " "

AVISOEsía secção niio tem "alta-

clié." nem '-honorários"..Iunto ús nggrcmint-õog re-

creativas e carnavalescas,apenas podem so apr_.enttu-,usando o nome «lesla secção,os chroriisUis ATAliA', K.ICOe JCNFlADp.

Outro qualquer póric c clc-ve ser "biu-nido" «.-om »«i«iíisas "honras dn pragmática'-,.'

GRAVETO.

Cotação, das ulti-mas festas

ENDIABRADOS DE RAMOS— Péssima.

NAO POSSO ME AMOFINAI.—• Ootlniii..I.OI1D CLUB — Apenas rcgii-Inr. -

PARASITAS DE RAMOS -Boa.

GRÊMIO PROGRESSO LEO-POLDINENSE — Optima.

TROVADORES DO LUAR -ll-Kiiliir.

MUSICAL BOMSUCCESSO —Optima,

CIGARRA CLUR — Mais oumenos.

RECREIO DE SANTA LU-ZIA — Assim, assim.

GRÊMIO JOÃO CAETANO —Bftn. . •

BANDA PORTUGAL - Re-jnilar. -

Um "honorário" tomou a pa*lavra nus itgrcniiiiçcVs reerca-livus e carnavalescas para fa-lar eni nome cia imprensa ca-rlocn...

Os tres réis magos da chro-nica dc carnaval andam, ásvezes, .desunidos mas sempreseguindo a estrella...*******************************

—• iMn no oi. inchendo «ie «u-l&riiiui-fteji o i-i-ii d" Brasil, o vio-llnlHiu l-'» rn.uni Unly, liungaro de.Muiiellitt, iiini o »i-ii "violinomni-li-o", .Man enm-» violino faxiiiiln m.-i.ili-u iif-i.i...

1'urn qu." a eniujiineiUlB l.u-*Io Kelly nüo proi-iirc »m v-Ao o-¦ii nome netui* linha*, mini oreglstriimof, tem llo<*ni-u da <-«-n*»¦«ura...

Unm i-anKira do Itudlo club,menor üe liiu.i , hrlifou com o sr,Arnaldo Oluckinann; chamou-ode burro; fo| suspensa, primeiro:depois despedida. .Man, como neoostumn dlser; "Deus fnln pelabocea rtus orlnncns".

Falto, sponl-er na PRA-S, Oneto «Io presidente AfftuiHo l'on-na ootnvii cansado e foi embora,O "coron«> Bellsarlo" firz o unea-ker: "Vao cantar agora AhigallParecln. Parfcls com «iuim?..."O sr. Elba Dias, oniu-nhi-lro-fun-dador, Indignado, foi correndo decasu para o studlo, e substituiu ocoronôl. Descalabro, Afinai «lc-ni.tlii. Kiiiqunnio Isso, o RadioClub Irradiava pedra.

Mlca Mendozu, rebola m*nose canta um pouquinho mnls!

Festival dos "Anjo» do in-ferno" no Clne-Ipanema. O spea-k»r Príncipe Baby annuncia:"Va canlar o-oantor Fulano, vln-do na ultima remessa do Bui-nosAires, o maior cantor do tangosda America do Sul". Ahi entrano palco -um cavalheiro soturno,com óculos e^cui-ON...

—' Nas domingos do manhã aPhillips Irradia- "conoerios dosgrandes mestros". Discos escolhi-dos, annunclados com clisoreçüo,organlsados de maneira Intclll-gente. E' uma hora que se pôdeouvir.

Os ensaios tia "Ceollla" fo-ram impróprios para menores.

*********** ***XsuÜ••11•••,

ii

<•:;

iis

AS CONSOLIDADAS PAULISTAS, Ml-NEIRAS E PERNAMBUCANAS UNIFI-

CADAS NUM SO'PLANO(i °|° ao anno—juros capitalizados—Oito. prêmios anntmes

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^THEATRO"'•' "Utri atítdr' thèaírat piíde hão. ser:inir;'ésci'Í-ptor;';• -: •*¦•"•'¦ - '-'¦¦'}¦-

¦'• Ühi escrlplor hão pôde ser umautor tht-àtfalV : '. .' :-.'^âo*. duas' vacaçõés, duas profis-.'.S-ésdifféíéntiislmàs,,'..,''; ' -Desde'o. inlclb. . ." *,.

; ¦¦¦ ¦': ¦}'

Ac tores,--Iodos ús Ivomenis, unsJapenas sahcni botar, deante-dbsoutros.a realidade, da vida-ou airiíaglnayão da vida. •

Um roniáncista conta uma his-'tpriai ".'

Um autor theatrai movimenta[essa historia, dü-lhe corpos, dü-•lhe Vozes, despersonaliza-a, hu-maniza-a,

• : Um poeta compõe um poema.Um autor theatral immortalisa

esse poema, no palco, feito trage-dia ou feito comedia.

O livro guarda.O thratro espalha.O nome do escriptor, impresso,

fica Junto do que escreveu, co-nhecido, repetido.

O nome do autor theatral, re-presentado, multas vez.es nin-guem sabe.

Um tem o triumphò..O outro tem a gloria.Eu jfi. ouvi chamar Shakespea-

re de Jacques Pires..fas sempre ouvi chamar Paul

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IUVAI,. -ii. Pela Companhia deCoineilias- Dulollia-Odlloh: "LeBonheur".,;' RI.CKi.10 — Pela Companhiade fíóvlsros do Luiz jRlesIns;"Bo Norte ao Sul":

1'llKXIV' — (Cn-u ain Caboclo)— Pela Companhia lteglonal de.Duque; "SI. Paulo, Bandeirante--,festival. .

CAMI.OS r'O.MI-S — Pela Com-panhia de Comédias ds JlanuelDuriles: "A nuvom".

Movimento do porto_*NTnAn.\s ni. no\rr:>r

De B, Aires esc. "Wàterland".De Londres esc. "II. r'hlpftnin".I>e Rdolfe eso. "Mniiúns".DeCabfidello esc. "Araraquara",De Lngunn ose. ".Miranda".De Ballimore esc. "Carpiaka".

SAHIDAS UR 1IO.VTK1IPara B. Aires. esc. "IT. Cliief-tnln".Para "Maranhão eso. "Mopy",Para B. Aires eso. "Sueolã".Para Penedo ese. Tlanuern".Para São Francisco eso. "Ija-

gqna", ,VAPORB- KSPEHAriOS

B. Aires esc. "Avlla Star" . 20B. Aires eso. "Campana" . 20P. do Snl esc. "Carl Hoep-cke" 20

B.-Aires esc. "Campana" . 20B. Aires eso. "Alcântara" . 20Antuérpia esc. ".Taceãonler" 21Hamburgo eso. "AntônioDelfino" 21

P. do Sul."Herval" 22Gênova ese. "Mendoza" ... 23B. Aires ese. "Augustus" . 24

VAPOIIK. A SAHIRGênova esc. "Campana" . E0Londres esc. "Avlla Star" 20Itapemlrlm e Vlctoria "Ara-g-uá." 20

Southampton ese. "Aloanta-ra" 20

Cahedello eso. "Itaglba" . 21P. Alegre esc. "Com. Aloldlo" 21Imbltuba eso. "Aratahu" . 22Cãbedello esc. "Aratlmbô" 22P. Alegre eso. "Araruquat-a" 22Tutoya esc. "Cubatão" ... 22B. Aires esc. "Baependy". . 2.1Manaus eso. "Affonso PennaAmarracfio e«c. "Hatvai" .

Aires ese. "Mev.do»a'

MoiMtmhnr R*clft?i veiidii u* b*%\.liirliiiii -ii^iilurt-m ile m.illlni. ..r-rou: "l.«*vnte viu dl (iiin i|iii»Hii>riulit» dei pri-cnio". ..«. i.ili.uiiihh, »i«u- iii-i.i do i»»'ii tmbnllinimiiii» \liniH<-nli<»i lt-i-.fi» vivi» iluili-lii-, protesiiirain, l-'loarnm in»líln iiiiihricniln a rlquexu do vo-ciibiilario ¦!•• •-'• cntiipiiDltor iucrb..Mas no (lm tu Io iicut-nu multoin-iii. poniue Muni. ih-i-Ik* « nmt-im «ir Mons, ,Mac-Do\vell «< Mon*.M.c-Diiwrll C» nmlclKHlmo do "OCllobo", Fell/nii-nt-, f.s.i» pe«lnuoda "Cecília" níiii fui irradiado,

Na ltiuli'1 liiliioitiliiiii, depoisde uma I«»»ik« noilcla dc nnnlver-sario, o iíp«»fll:»*r annuncia: "Ofiiriiiidiivel porta Clomus Cardimvne iiiviipnt o nossn mlcrophn-no". O foriiilduvrl puou» unnun-ela: "Conflsufto". I/mer um pln-ninho toca a Serenata de Ton Ulo o formidável poeta comi-.u u"Confissão": "Ru tou um voga-bundo..."

Modéstia,o ar. Alberto Manca . um

typo lombroslano. Com que pra»zer ouse homem uosn os gemidosdas i-rlimi.-iiH, nos proirraminas daHinllo Guanabara! Como o dr.Uiii-le de Klsuoln-do, juiz de me-imroH, não ouve a (luannbara, osr. .Manos fn-,-. Irradiar de graça oque as crian«*as executam. N'»ilirogramma de domingo, um In-noccntlnho «le 6 mino» declamou,depola de uma canção lubrlca,aquellcH versos de Ullac sobre "opassarinho quo cahiu numa ara-puca". O sr. Manes não agarroua i-arapuvia. Continua porverten-do menores com o seu program-ma, e-defendendo.a fnmllla nashoste. Integralistas.

A prima do repórter do arveiu ã nossa rodaçção .suggerlrum oonoursp para saber "qual omaior íncão do radio carioca?

. — No Pnr_ o ar. Qentll Puget,direetor do Kadlo Club do Para,tem folio multa coisa Wteressnn-te, segundo se sabe. Outro diacantaram uma musica do sr.Gentil Puget aqui no Rio.

Kadlo Siintns cstíi entrandobem nu llio. Os pi-ogrammas.í-que são um tanto mambembes.

Mas, serio mesmo: qua] omaior factlo do radio carioca?

K. J.

Programmas pira hoie:H.VIIIO Cl.l B IIO BHASII. —

7,00 .-is 8,.0 lioras — Aula degymnastlca pela professora Poi-ly Wetll. 8.30 horas — lilscos,".Radio Indicador" c Informa-«!<*•«¦. ueraes da edlcao matutinada "A Vo-_ do Brasil". 12 íis Mlioras — Discos. 14 i» 15 horas— Proxramma "A Voz da Bello-za". 10 horas — Discos. 18,05horas — Discos. 1!),30 ú» 23 ho-ras (studlo- — Oroliostra, sob aregência de Arnold Gliichmann,Abgail Pareels, Célia Mendos.Braga, Jaus: Small Boy e sous ra-Bando da Lua, «.'eaur Pereirapanos, Radamês Gnatallt, Toma-selll, Fossati, EuBiJhlò Martins.23 ás 23,30 horas — Programmado discos. .

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O 1'lnvmn *l,roi»fliv«y* v«»m«•xlillilnilo o «irnlIliT" «lo film""?«•nu»» *m flrtr" «iu»* «*#tiI onhi.iildo nn proslmn ncinnnn » pnríllí» O pulilln. cs|A n> ii|,til»:„tni,|.(In |i,-ln sun flifiira nm-.lnii,, nnrtiolnHii Anni» ühlrloy, a iiriind»»rovrlnono da «iliiíiimioirrBplilnA llmln (fiiriiin qu« •< ndnrndn«m iodo o mundo va» r-niuiubí.Ur mini i..|tl,*.PB do "faliu", por-quo cila * rriiiiiii.niK dollcinua «Irreslitlvel, "Vonus em PlOr" Aum film moldo com mil dollca»itt-inm «i qun non mostra o nmnr«em iiiiililoa... o amor som pseca-an, numa historia cinda do puro-«a o H«>ntlm«>nto, Anno .hlrlnyvao tomar «!«• nnsnlto, tsmos cor-lusa, o «-«.rinüln do nonso publico.Ií vne mosmn, porquo oiin «•¦ umn•rrniuii» artlnin o o seu film AInioroRsnniIssImo. A avallor

pelo sueaessn que o "trnlller"esta fasondo, sorft grande dexilo (ii-iisi. primoroso celulóideHKO.Rndln qun o "Brnndwnv.Programma" nos mostrara ' nantaundn-felra próxima no "Bro-ndwny".COKrOlIMH RBVAVA ANNVK-riAIHO, VOl.TANA' A' TOLA UO"..I.HAMBHA" O «HANDIOIIO«•rPKH-KII.M .POIITI llli:/ «AN

PUPILAS I>0 NH. HRITOH"A »<|;ulr, o "Alliainbra" ro»nprcsoniarA o crniidloNn nim

portuguo. "As pupilas do Sr.llnltor" que, depois do solo so-mannn do Invulgnr riicoosbo, «Anpoudn onntlnunr sus currolrntrlumplinl porque teve do dnrlojfnr a outras proaramniui-rinsfolias nntorloriiionto. Ni» i-iutau-to, donde logn veriflooii-se quouma ro-nprosontacilo do lindouollulolde lusitano se . Iinpunhn,tanto quo, pnsnndo iiIriiih tempo,a Empresa do Alhnmlirn ontruua receber Innumoros pedidospara que a produci-lio de Loi timde Barros voltasse ao carta/, docinema dos bons fllms.O ItOMANCE, A PAY.A-HM, A

MU.ICA 1)13 •'(.AIÍO IIIIAVO""Ondo Brnvo", que o Odoon

coineenrú a oxhlblr na proxlmnsogiinda-foira, «5 bom Portugal —no sou romance, nu sun puysa-gem, na sua musica o nos seusartistas.

O romance genuinamente lusl-tano, fala-nos de touros dRS le-sslrins do Rlbatojo, e «Ioh amoresdo um cavalleiro quo fa-.lii bri-lhar a bravura portuguei-.a nosredondels; levn-o, e a ruu ama-da, As lezlrla. a As quintas «Iasmargens do Tejo, ondo o rlbn-tojaiio nos surge em toda a uualielle.-.n simples', com a sua vida,o seu folk-lore, o sou jogo dnpau... K, como suggestilo, imusica encantadora quo pnra ofilm rompo. l.ulx de FreltnsBranco, nomo sobejamente oo-nhecido, quo nos dá eom o fado,outros motivos cancioneiros pu-rnmente portuguo7.es.cm film m: >i\ki,''-».: e a

SITA .KiMriCACAOUm film de Marlono Dletrtch

representa sompro um nconteci-menlo sensacional, dontro daorbita da industria clncmntogrn-phica como mais tarde, atravésos cinemas de todo o mundo.

No salão do projecedo do Edi-flclo Parnmount do Nova York,oiido foi o-lil.lda, mal chegou doHollywood, a primeira copia deMULHER SATÂNICA que o Pa-laclo vae apresentar segunda-feira, nüo havia um lõgár vasio.

E a platéa que enttlo assistiu¦X apresentação do Marlene nnversfio olnematlca da primorosaobra dc Plerra .Louys, "La Fem-me. at. .le. Pentln", a. pla.tfa quo.a viu no .typo da feiticeira bnl-tarlniÇ -hespanhola ,a cujos- ;t»?bla-caih ós homens ebraçáo e for-tuna, tllgnldade o posIçAo., -$Miuma .platóa dlfferonte da» quo ofilm havia do encontrar mais.tardo onde quer que se e.blbisse.Os quo becupavám os logares dosaldo- eram os homens com quoooiilam os "Iudk do todo o mundopara'a confecçfio dos program-mas que- lhe silo rogulnrmenteservidos, gerente» e donos decinemas que irradiam ob primo-res da cinematographla am.ri-cana atravêA reslõ.s infinitasndeplaa da sétima arte.Programmas para hoje:

NO CENTROonEOV — "Uma historia de

amor".ALIIAMBRA — "A grande

ijuerra" e -'-Ab pupilas do Sr.Reitor".

«il.OIIIA — "Misslssipi".

EM TORNO DE UM FILM OUE HONRAA PRODUCÇÃO NACIONAL

A«|iil •¦«tii iiiiiii r,-MlliNi'kn iiinrt-niil*, »iur uns nl.rlr.n n urt*-•IHnr. il. »i.l Vf*. nn» |lllkSllilMllnill'k «li» « In. l,i;i llril-llilf i>. I inliiolll A ilr»»»rl.-nlimln anihli-HIo, Iui.IhiIh ilu i-I.imIi, rm qur «»»lliljrvllvn» ¦»»»> iii>'iiiir<» niiti-nii' riii|ir<-»-niln* pnrs «runlii-fri-olii-n» min nirrUi», ••« In llnillla" nlil r»l;"« i ,m. IhiiiIi. quo „,\.Iiii«l«-iiiii» iirnilu^lr rliipiiim \ cmlo mw film, tiiir liili-lm il<-«-prrli-HeliiM», n itniir m-iiIo num arnnilr nlt-wrln r um rnilui«ln»-¦HI) iiiiilnr, |iur«|HP, qurill riilnulr, uni |iuuro qui» »i-l«. «In (l«»r-ma, «-iiíii|iii-Iii-iiiI«- «i«in rlli» A umn t.lirn nm qui* hu uuiiltiUt-, «i»i«-» am ««ul» «'«iiniinrlii r qut' nhriln-ru A uniu tirlnulni-Bu nnrn«||n-iUiiiIk |irl«> mulur oiiulllbrl» 11' l»«n >mr r,-»nlln. «Irsdo «• l»rl-mtflru Inxiiiin, nnu tilhu- «In uunnt «i»»l«in a -l nlimln HnnKn".O illui rmalru luilo mu MinNiuu ryihmu út> rausldnili» n nnllrlllu «o «ururrhoiHlnm llltim r liaUli*. Tutlu rll» -n Uvonitiolunum ttulri» nlvi-l n <i seu ••«•Uma" «» o nioanin, du i'i»iur«;ii nu fim,Ila «nio lltur, liianntli» a nrllli-a «ri-nnn desna obra, que htiurna «•lnpma«»i>trnpl»li« narluanl, «» «nu «rnsu n»«hnl,-,i, ¦> «trata»mrltt»i" «tur Um «Inu «> «llrrnttir, qun Hiiiiiihuu «lu -»rnuurli>" rdeli» niildiiu «-«im dm.,-Inilu nnrlnhu r a tirlt»!» <r nltldr* iluliNutuarnplilu ¦ r a mnnt-lru, para hO», »urprrhriiilrni>, numo ufilm au* nprrkruia • rnmaiii-n. «-um ti.itn» a* sun* Npqurarla»ruui-ntnaailuii r de tal intuiu llsaila» entrr sl qu» aua iirupur-rluaam a mnU furtr da» ImurmsOr». K" |iur Uno qun "(nhonluHoultii" Imarrasluan r kuxarrn ratkunlnamtiM nos «liirii«.«n« hru»¦llrlriia qun vfm ueuna uhrn min ar Htirnxniita knm alarde n krtn«•¦¦-nmlnli», um pn«k«i A frrntn d nilo prln Clat-ma llrakllrlru,Até riiiAit. u iiukku llliu rru prutlusldu nprnna a«»r uni ffrupu «li-prskAns de liili» vunlndp, IntrlIllCPatPa umn, «f»dli-ndak nmrn»,nina «iiip m- fkiiurcliim «lu i-sm-ucluli o dlrprlur. r:tirntllnin «t-urpd» sair u "i-nmpra" p o ilririivoltlniii, kpnt ppnxar. qup rruImprpspladltPl u dpiu du «irlputailnr, do humrm qup «-uni a Inr-Ka vlkflu qup nú a pspprlonpin p a nn-uçAn Ikp «inprnnlnm.(Upbnc dn tutlu pkkn mulnrlnl latpllri-tUMl umn «bra t-on.lnnpn»tp, JA riu "Cubnrla llonlln" aAn ni-untecnu Una, ''hiiiiinriim.para illrlall-a um Iprhnlro, nn vpriladplrn not-ppvAn rio «nrinoiniuutlarnm hiiNt-ar na Kurupa um Itumpm nun (ii «lukn «llrltililnmala «In dva filma p qup rpunln toda» na crpdenelaps luiprpknln»•llvpls para prnilnxlr umn nbrn «riu fnlhna p kpin rritm. Kkki-liuiiinni «'• l.nu llnrlnu, dn fiinln um Kriimli- rpnlIxNdor. Dnlii"fnlHit-ln llnnlta" an nprnkniuiir cum um "qun" dlffprnuii- i|«luilitk aa uutrna |iruilur«;"lrM nurlunapa. \Au kn trnlii, ii»kIiu.pplu qun nhl phiA nxpnHto, «In um uilliiitrc. '1'rntn-kn, npniink.«In inu «cn.um pratlnti «ludo A c*kn i»rinlinriin. » qup n riirltiur-«•«•ii kiilirrniudu. Itnhl «> film «n niirpMfiilnr ••um nrra «In iiiit.1.«Ind» p irnti«|inr(iir luiln umn <-iirqii prpplnsii tln vnlnrpk. Akklin.ilt-l.nutlu pnrn dnp«ilk, u oMitiln lilluuflukii dtt Mia lilintnarntililii,qup fnrciKik ninlx lurilo. flxrmu* lt «.un Ititnriirniui.-Au quo npqullllirndn p ciiiikt-lrnplnkn. 'l-udux <>n itrtlktiik «llrlalilns porl.pu Mnrlpn ylV.rnm cum kpaurnnva p prprlkAo srua imiini» rMtibrciuiln n. qac nnliiiitiii n pnrte t-umlrn iimrc.tr.ini "pcr/lir-mniii-rn" «llviink dr rnnlktu. A «'estrella", Souln * nlmi. tlit aItufirrkkAii nfiit dp iiiiiii PHtrrniiln nu .'liinnm, mas dp umn vnte-rnnn pxppriniiip, ilnndu mlrvo no seu ililli-iulo iiuppl, tnniilnrum mil drlli-ndrauii r llulnn dn .Vluirldli tnmlinm mprpnn liiilus«ia louvn.rn ppln niiluritllilniln du ann do.nntppnho. 'In» n aur»prpr.n mnlnr u mili» iintntcl, mun u qunl iw iinlU •••niilln » »i-ctirrarAo, é «pm tluvlilu n ai-nvutjflu dn kiini dn" Puliocln llnni-tn". fnrfnllu o Iniiirra-iiVfl. \ntln ilnlva a ilrxi-Jiii-. lli-llnirqne pllu »A n iihnl.iarniililn. pnr klguiil du itipamu nuliiri Munir.,um iikii-u «In t-iilmlluk brnfu-UK, nujn «•««•n»»l»u niiulnkiin uOn tomfui-ritk puru «vltnp qup (tiduk rrnuiihnvitm na kt-u» aliou mrrltui.de for«:u «'uiistrni-iurn «Io « inrniii Rrnsilnlrt».

Altl t-klllu llKnlrns iiitprvkkSna «In um niirnnladi.r ll(»snpnlso»liado. Inlinlgo ilu» iitljpnfUok, qun «inunilu foi vir "Ctiliui-ln Ilu-ulin" ppiiMiivii «iue In UNkistlr u uniu tpnlntivn iiiiilluieruii.i. niiiimtiintiik uutr.-ik, mns «íim nn kurpt-clu-iiilnii akslkilntlo n uni filmd« vprdndp, num «lualldntlrn n «¦um mnrltn, que Itnnrn snlirrmiuli-h prndunvfln nnniounl.

I»ll'|-Hl«i —: "O gnlfi do ox-presso'.'.

PALÁCIO — "Casino do Pa-ris".

I*A'Í-1H. PAI.ACIO — "P.onian-co sangrento",

i;i IXHIAlio — "Vivendo emVeludo" e "Homttnco num circo".

UIIOAinVAV — "Itolierln" e"Miitto lirosiio", jórníil nacional.HI3X — "Kscandalos da llroad-

way dn lSSü".1'AitiSlENSB — "A mnscottc

do regliiiiinto".1'ATH*. — "Po meu cor.ii-ão".UtlS — "Snngue cigiino" e"rnous om fogo".im:.\l. — --Confissões do uma

solteira".TAIIAIIIS — "Morcadoras «lo

ni "i«r".CARLOS GOMES — "Abafando

a ititiu-ii.".

NOS BAIRROSBATITA — "Itecrulns a mil-

que", "Hei do uma noite" e "Ale-gre. consoi-uia".

MÉSI un SA' — "A barreira"©.'."-•ótribriis do pecendo".'LAPA A. -Paixão ile xingam".;/"«7nrinn?fe» deteen'-.-- '

UlfAIlAN.V — "ftegeiiernQflo dc.médico'." e "Vtiiiiii-iio iiiilliona-rio".

CKXTK.VAIIIO — "A harreirn"e' "Os scIh aventureiros". ¦

UIO IIHAXCO — "Cindcrella aforon" o "Ahi vem os nnvaes".

CATIMllv — "Mngiias docriança" e "Amor que regenera".

\Elitt — "S6 oh fortes iriuni-pham" e ".lustiiia do Far West".

AVl.NIDA —i- "Uma noite en-cantadora".

lllttsil, — "Senuola" (mataróu morrer).

AMEUICA — "Noiva por cn-gano".

TIJUCA — "A batalha" e"Duas noites",MAl-ACAX.- — "O Pimpinella

escarlate".SMAKT — "O mandarim de

Londres" e "Vida de estrella".Vil,LA ISABEL —- "Amores de

•In l'-ur

perdi-

10 —.. P.

On.

Gênova esc. -'Augustus" . .Finlândia esc. "Açrc." . . .Caravellss «sc. '-Arary" . . .Laguna »so. "Carl Ko«7:cke"Penedo esc. "Mando.*" . . .Recife est. "Pocr.inn" . . .

23SU242434242520

Aspecto apanhado por oceasião da énlúega das medalhas dos campeõesdo Befnfica

A directoria do S. C. Ifeih-fica, num gesto altamentesportivo c social, vem de rea-lizar sa|bbndo ultimo, magni-fica festa ém sua sédc, «afimde prestar significativas horae-nagem aos seus campeões. í

Com o quadro de campeõespresentes, deu-se inicio íi pnr*-'tida durante' cujo transcurso

¦teve,-' hà verdade, míti briíhàn-tismo inçomimim.

Innumeros pares enchiam oamplo salão de baile e, ao somdé-exccllen-te ja.z. deliciaram-sé iios volteios chdréograptíi».cos. ZZ -

A's 4 horas da manhã, termi-non a estupenda festa com sa-tisfação geral.

Bem impressionados, convi-vas agremiados e campeõeselogiavam sem reservas o bel-lo gesto da directoria do S C.Bemfica.

LIVRARIA. ALVESLivros colleglaes e acadêmicos.

RUA DO OUVIDOR, 166

mamE INPLUEN2A

"Summula"Cada mez "Summula": traz

maiores attractivos no sou varia-dissirno texto.

A revista que 6 o espelho dasactividades ;literarla_, acientlfl-<3a_ e policia .si, m-v.-idiaes, ,'nipoz-se dcfinitivamenU por-nte o pu-blico.

O numero 8. d» aironttí, or_ emcirculação, em sua* 101) pa.t'.nasnos dá «srca dr t.rnta wcll»!-,-tes artigos, farias de.«t»a. d» li-lusti-açBos e um •*«* «umuo dehõtag li-.er.ria» e s"«-i.i*Jti«* i-u-do- isso ao p-tço ijif!.-»«> d<- d«tsmil réis.

A cultura mU, ujwíui, «o ai-cance de todiM, «m qualquer ban-ca de jorni'. o»i '.'. - ••¦¦riu. Ae-signam artigo> no /.cíunl ri:,-,ei-ode "S.umniula": Andi> .M.ui-ols.H. G. Wells, José Vnseoncsllo.»,André Malraus, René Benjamin,.Tefln Rostand. L. i-lughe*», P.o-man Roliand-e outros grandesescriptores do momento.

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655 — P 10.275 — 20.193.EXAME nE MOTORISTAS

ChnniiidH pnra o dlu 20 4o cor-rente, A* S 1|2 horasHoward írvlng- Cole, Álvaro daSilva Pastos, Gastão Oulmaraes

Paria, P.oherto Rebustllo Portu-arai, Arnaldo Alves, Antônio deAraújo, Alberto Rodrigues dnSouza, Aldnrlco Souza, Manoeldos Santos Paflrfto, Gordon Char-lés Cowan.

Prova -erutaiaentarGluseppe Cuiròla, Oscar Pereirada Silva.

Turma •¦pplcmentnrJosé Alonso, Sebastião Silva,Arthur da Silva Duque, BoesohLilly, Kdmond Tateb.

Chamada para o dia 30 do cor*rrnte, tt» O hornsAHInda Paiva Teixeira Soares,Guilhermlno Soares Bomflm, João

Pinheiro Saraiva, José Geraldoda Frota Mattos, Luolano Antônioda Costa, Mlgrllavaooa Virgílio,Francisco Garcia Ferreira Filho,Álvaro de Alencar Gomides, Te-rendo Dias, Antenor dos SantosPadrtto.Resultado dos exames cffectaados

ao dia 1B do correnteAP — Abílio Lopo Mendes, José

Rodrigues, Nelson Noronha deCarvalho, Gaudeclo Coelho, JoséGonoalves Fontes, Lule PereiraRllva Filho, Avalanche EvarlstoPeebles Mc. Murray, Manoel daCosta Loureiro, Manoel da.SilvaMoraes, Hatis Selii embrunn, JoséJoaiiuim da Silva Marques,

Inspectorla do Trafegro, em 19de Agosto de 1985. — O Inspec-tor: (nss.) Ur. Edgard Pinto Es-tr.llit. Jy? _^

A subscripção da A. N.L.em favor da família dooperário Cantu' assassí-H3C.0 pelos integralista.

Subserlpi-üo prO-famllIa dooperário Cantú, aberta por inl-o!ativa da Directoria Municipalda Alliança Nacional Liberta-dora:Importância recebida

na sede da A. X. L.e no balcão de AMANHÃ atl*- 13|S|35,e já publicada . . .

Importância recebidae já publicada . .

Importância recebidahontem no balcão deA JIANHÃ:

Produeto da súbserl-peão aberta pelo Dl-rectorio da A. X.L de Rezende . 27$300

COPACABANATODAS AS NOITES JANTARES DANSANTES

Números sensacionaes de'' music-hair'

DUASCCCUC/TCA/*«SSS-S-S-S55-5_SSS^^ ¦ min ri» in "

Brevemente Inauguração do novo restaurante,—- decorado por Jansen & 0°, de Paris —

P. .ltiun" e "JustiçaWesl".

Ai-oi.i.o — "l-atriillinda".

l'.V(-|'.l,«IOll __ -Kxtap.'". .l-oi^iiuoAiiA _ -Tmieando

oh vivos" e "Dois Ixin. amantes".NACIONAL — "Amor om imn-

sito" o "dn annu om llíilly-\voòd". .- <JI AMIIAHA — "O iluiiui- deferiu" é "Amor e dever".

Aiir.iiHAvo — --a dansa da»\-irireii:<" ti -l"m negoelo ¦!*«.'liln..'-.

ATLÂNTICO — "Conflssòes Usuma Knlioira".

HMNIO.IIA — "Amor prohlbl-do" e "O eriniii de Helen Stan-ley"»

li-Lipn.NEN.I. — '•|Tuiiies3:i. dtmãe" <• "Casados de mentira".

PAItQITE llltAS1I. — "O ban-drilrlro do vulle de fogo", -Quan-ilo o homem v8 o perigo" e "OI4,vizinhos".

H1.AL — uF.anlts.Íeln"i "Nol-va aleKre"..«-..SeduiM-iiu do «jlrco**.

irniso.v — "Noites mosoovl-tas" o "O forasteiro".••MODEMI'---. "•'Sequ-ola*'. (matar

I ou morrer).¦I- MRV1SR -*. "KusILtros- iln yr"

o "CJiiulidõ' o' «Vlíilió :lili-a".KNCRNIfODI! ik.ONTltO — "O

meu maior desejo" e "Õ f-hefedos bombeiros".

l-ll.litlli: — "Acnrri-iitada" e"Buei- versos Bradoclt";>IAU1 Hi:ilI.V — "O yaihl da

fiíVrtrca" e "Truiiiea avenlura".JOVIAL — "Noiva aleirre" e'Lancha invicta".ALPflA — "Capitão dos cos-

sacos".HfM.I.V Ff,.n — "Pasanini" e"Vlifiueiro cyclone".CAVALCANTI — "Viuvas de

Havana", "Marca do odlo" o "Ostres mosqueteiros",

I.VX — i.llnrfelinl lIcrnifK) —"Mocidade e musica" e "Mágúasdo criança".

PAU A ISO — "Assim acaba umgrande amor".e "Pedalando comgosto";

UAMOS — "Valsa do adeus deChonlü" 0: "Sonliando do dia".

ORIENTE — "Dois corações aoeoiiiii.is.su da valsa" e. "Espiona-

i gOilí".i 1'ENIIA — "O que sonham aaj mulheres" e "Desejável".'I ALPHA — "Cm capitão deI cossaoos" o "Ao soar do clarim".1 VICTORIA. — ''Escravos do

desejo" e "Herties sub-fluvlaes".

mjhHã^^^^*'*ll'1'^l**tl>*»"1',ll*1>'1*1>s*»**s,i*s^ in ¦—. .-..--.-¦--.. | mm

_h«M-<-W«M «MMMIMW

ENTRE OS PEQUENOS CLÜBS0 único jogo na Divisão Intermediária

(Zona Norte) - não se realizou

-:978$-00

40,000

-:04õ»T00

O CAMPO GRANDE, ganhousem fazer forca, pois o Santissi-mo, não compareceu para jogar.O SUDAN A. C. NA SUB-IilGA

O grêmio de Adriano Costa foiaccelto na sub-liga o lrâ. disputaro campeonato da divisão extra.

A FESTA DO PORTVGAL-LRASIL

Realizou-se no dia 17 próximopassado, nos salões do S. C. Por-tugal-Brasll, um baile promovi-do pela conhecida "dupla da ca-sa "Lord Marmelada e Lord Co-rega". Attinglu no auge do es-plendor tal festividade, que teve

PROFESSORA DE PIANOJoanna Motta Lima, diploma-

da pelo Instituto Nacional deMusica. Lições de piano, theo-ria a solfejo, na <M_a do alumno.em qualquer bairro. Telephone:2S-S0.2

a n.rilliautal-ô uma selecta "jazzband".

Fizeram-se representar diver-sas embaixadas do S. C. Cruzei- ,ro do Sul e S. C. Dramático,além de outras representações desociedades congêneres.

O MAGNO P. O. E.M NOVAÍ-HASE

Foi & Inaugurado, hontem, ocampo do Ma-jco, sito S AvenidaAutomóvel Club ;

Houve discursos e pela primei-ra vez foi içado o pavilhão dogrêmio alvi c anil.OS JOGOS _>É DOMINGO XA

divisão iX'i_-i-._r'Di._niAVln<?ão x Central.¦Tapocma x Confiança.Portugal-Brasil x líivcr.Bôa-Vlsta x Siiortliif;.

AWVEDSARIO N ÒVIÀÇ-.ÒEXCELSIOR

Fez annc. hontem, o joven ar-ffuelro do Viaçfto, Mario Pereira.do RbixÒ como 6 conhecido nasrodas sportivaa.

Vida SocialANNIVERSARIOS

Fazem annos hoje: o dr. Cen*tll de Castro, medico da Assis-tencia Municipal, e o estudanteAlborto Moutlnho.

Transcorrou hontem o anni-versario do sr. Joaquim FerreiraNeves; concelluadc contador edespachante municipal, que poresse motivo foi multo felicitadopor pessOns de seu vosto circulode relações.NOIVADOS

Contractarnm casamento: o sr.Manuel Barbosa de Mattos coma srta. Isaura de Souza Marques;o sr. Durval de Souza Corrêa,com a srta. Maria de Almeida;o sr. José Moreira da Silva coma srta. Maria José da Silva; o sr.Nilton de Freitas Soares com asrta. Lysette Antunes Suzano.NASCIMENTOS

Maria da Gloria, foi o nomtque recebeu a reeem-nascida fl-lha do sr, José Plzzi e de d. Ma-ria de Lourdes Pinto Piz.l,

FESTASO Centro Bancário de Cultura

Social vae realizar um baile, nodia 3f do corrente, em sua sídesocial, ii Avenida Rio «ranoon. 13S, 4.» andar.

O Centro Gallego vae ròaíl-zar um festival nrtistico-dr.nsan-te, sabbado próximo, íis 21 horas,em homenagem á arti.Ia hespa-nhola Kosita Rodrigo.

VIAJANTESA bordo do "IT. Cliieftain",

chegou hontem da Europa o dr.Affonso Bandeira de Mello.ALMOÇOS

Os amigos e admiradores dovereador Frederico Trotta vaohomeiiageal-o, offereecrido-lheum almoço, no Automóvel Club,por occasiilo de seu anniversarionatalicio a 27 do corrente. A inl-ciatlva partiu do Instituto deProfessores 1'ublleos e Partícula-res, podendo todos quantos oqueiram, associar-se i manifes-tacão.

As listas de adhesões encon-'ram-se: _ rua .Seie de Setem-br.-, n.° 207, eom o dr. ChrlspimSodré; no "Jornal do Comm.r-cio", com o sr. Adio; na CâmaraMunicipal com o sr. Valença, eno C, P. Marechal Hermes, como sr. Osc.r Santos. •

HOMENAGENSOs amiges e admiradores i.

Sônia Veiga v.o homenageal-nhoje, por motivo dn seu nrinlvér»s--io natalicio. A r-tfori.a artls-* i rec jtr:. -.s homenà&exi-itesem sua rerid.>ncia, no Edifíciollaúr.a, na Esplai.ada do Cas- 'tellu.

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Page 7: ft M ¦-..-¦-..:?¦¦¦'M Mita ¦'..-.-¦Bj-'.*¦.memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1935_00100.pdf · também é verda-de que, como sempre, não cumpriu a ... Sr. Anthony Éden,

Terça-feira, 20 de Agosto de 1939 ftmfthHA

As perseguições da Lightaos trabalhadores da Garage MaurityUma numerosa commissão de prejudicados

na redacção desta tolha

TRISTE EPÍLOGODE UM ROMANCE DE AMOR!Uma pastilha de strychnina e uma vida moça que tomba

Eitov», hontem, nesta redac-çflo, umu numero»! cominlaiAo¦Je trnlwlhailQrc» úa Ourage.Maurity, 0»*endo-no« declara-«jflcji quo pediram fossem trona-mlttlda* ooa aeiin companheiros.

Disseram-nos o» «Iludidos tra-bolhadorea:

—. "No momento em quo amnis feros rwcçilo «ifi sendodesanoadeada contra os traba-Iluidorc» da Oaru»» Maurlti', porintermédio dos provocadores daj-lght. e opportuno falarmos aosoompanholros que, como nds, ca-tio ameaçados de perseguições.Em primeiro logar, 6 precisoque se descubram os agentes dl-rectos e Indlreotos da reacção.São elles Bnrton, Herlyck « Vlnn-na, qu* tem a seu serviço, entreoutros, Moreira, despachante,«rezar, "chauffeur", • o» seiwcoll.jas) Alcântara • Pedro. Alas,* necessário que os companhel-ros n&o se Intimidem deante depersegulcCes, sejam quaes forem.Qu« podem valer elementos co-mo Moreira?

O seu passado,« tão sujo queJa «ateve para ser demittido porprejudl r o serviço da garage,alias • patrimônio da compa-nhia. As demissões que arraq-<ou demonstram cabalmente asua falta dc escrúpulos. Entroestas, figura a do. companheiroFabrlclo, que lhe emprestou umconto ds réis.

Para nfto pagar « que devia, osr. Moreira conseguiu a demls-sao daquelle companheiro, naausência do sr. Vianna, quo Jao apertara par« pagar aquelladivida. Fabrlclo viveu multo,tempo na maior miséria, chegan-do ao ponto de andar pedindoesmola nos dias de pagamento.Agora, porem, obteve o lugar deraotornelro. >

Os ''ompanheiros da garage<¦¦¦ . -"sam o que o sr. Moreira1. .: '. .•« e não paga. Os moto.ristat» ue cairos alugados que di-gam

' os viagens que fizeram,«•-regando materiaes para aconstrucçâo da casa de Jacaré-pe "j&, Qu« digam quanto leva-

, wi de porcentagem sobre ashoras que os carros trabalha-vam. Vinte por cento e mais!Bicavam os quatorze motoristasvadlando emquanto o sr. Morei-ra alugava os carros .de quemmais dessa I

Foi assim que elle fez a casa*> comprou um carro, e queria,além disso, sustentar família eeducar filhos, tudo Isto comquatrocentos mil réis!

E' tão sujo que assignava oponto de manhã, despachava oacarros e, fis í horas, Ia passearou dormir. Além disso, tinha

um "uhaufíeur" de sua conti-nn«B, que nilo trabalhava e Ialumeal-o, âs lí.,;to. no Meyer,com a. sua tíuduon. for fim, con*seguiu tirar nu* motoristas, oterno aiul-nrnrlnho o um¦• igouUc'tirar o Itakl, "com ordem dosr, Barton". Era ijinda "comordem ilo «r, Harton" quo ollealugava os carros de fora e qu»começaram «i appurovor os e«>r«les,

Quando fundaram o syndica.Unho da Avenida JUiuro .Muller,)elle era o caixa da garage. Nüoeabeiiio* o, quo fui que elle ar-ranjou para audar pedindo as>slgmuuras, afim de provar aoSyndicato quo era um bom ra-paz... As provas não foramsufflclentcs e elle teve de aeafastar. Agora surge novamente,fazendo propaganda de Syndica-Unho, perseguindo, apontando adeportação, a prisão, fl, demls-são, os nossos companheiros.

Para nte.hor subornar, afflr-ma que a pessoa fica limpa como sr. Vlanna e offerece os carrosda OLcctoria da Light. E' as-s.m qUe elle faz com o carro doSuperintendente Geral,onde tra-balha o companheiro Santiago,allegando que elle vae se refor-mar. Mas, ai elle se lembrassedo dia em que se ajoelhou dean-te do sr. Vlanna, lmplorando-lheque não o deixasse ir' para arua, certamente não faria o queest& fazendo. Se escapou de uma,de outra é capaz de não esca-por, pois diz o velho rlfão:"Cântaro tantas vezes vae A fon-te, que 3ac quebrado".

Sobre o "chauffeur" do ar.Vianna, o Cezar, este é um po-bre coitado, que sô serve paralamber as botas do homem, poislhe falta gelto para outro mis-tér. Trabalha, nu máximo, duashoras por dia e o resto do tem-po, que devia dedioar ao servi-ço, emprega como espião © pro-pagandtsta do Syndicato.

Precisamos ter também cuida-do com o "chauffeur" do advo-gado Delamare, o celebre Fell-pe, Integralista e relojoelro, queleva a vida a concertar relógiosde bolso. Nüo fez mesmo outracoisa.

O Pedro de Alcântara, o "ml-nistro do Trabalho" da garage,esse ee oecupa em tirar aponta-mentos dos carros e mais umascolsitas. Também faz intensapropaganda a favor do Syndica-to e do "foot-ball", como cobra-dor dessas duas entidades. Le-va, igualmente, uma vida de pa-raslta. Ha ainda alguns que se-rão. futuramente, denunciados atodos os companheiros da gani-

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ge Maurity, assim como da Lightem geral.

Companheiros: toda reaccúo *-multo nrftural e, se ella não viés-se, era slgnal de que não haviaagitação. Houve, • os frutos ap-pareceram malévolos e benevo-los. Sem a lueta, sem a agitaçãoé que nada vira. Temos umaprova — a companhia que liifor-me o lucro obtido pela garagecm 1929. Salvo erro, foram unscinco mil contos.

Nõs trabalhávamos de seis hq-ras da manhã fls duas horas damanhã do outro dia. Ahi estão oscompanheiros veteranos paraquem podeis appellar e verifica-reis se e verdade o que afflrma-mos.

E trabalhávamos sem ter foi-ga!

Agora, com o descanso sema*nal, demos um prejuízo a "Bar-ton e a Vlanna", quer dizer, aGarage, de 144:000(000 annuaes,mais ou menos. E queremos oi-to horas, que não devem demo-rar porque nós, trabalhadores daga.rage, temos direito. O que épreciso é dar serviço a todos esaber dirigir esse mesmo- servi-co, acabando com os parasitas ecom as "cadelas", que são umaextorsão aos operários,

E' necessário que todos os noa-sos companheiros da Light sal-bam que foi, por causa da lutapelas nossas justas aspirações,como sejam 8 horas de descansosemanal, tudo o que já obtive-mos. Precisamos, agora, de umsalário mínimo de 6003000 paraos motoristas, o augmento domais duas privadas o de maishygiene, A feroz reacção desen-cadeada contra nós é por Isto.Mas não nos Intimidamos. Exija-m.s as nossas reivindicações, as-sim como a retirada do despa-chante Moreira, que só dã servi-ços especiaes aos sabujos, quelhes passam o dinheiro".

Ho rnones, psrtlrn a«> Jiu» -qe'fflrn jmrft o «Io, « Jovem AdíloN>rr?n, riiiiH.-aulii-i" aqui collo.i.niAn na Plisriniu-lu Ver.i <'niH

fi rim do Lavradlo, H7, on«1« «-raK»rnlmonte «Mimado, noutia-menti) pelo» suus putrlifl».

Moço, pois contava awmns 17Mino» do Idade, <\dfto «joiih, todo*os Jovens da nua Idndc, tnmhemilnlin um umor.

La em Jul* do Frtro, floaru nHíiihoilln Alxlru Conta, quo «r.ltodo o «iicnnto da vida Jo por>r»moco, mm hontem, suicidou-se,Ingerindo uma pastilha d<> ."tr:--ulinlnii.

Klln que dvlxara Juiz d.» Kfiracheio d* esperanças o «lortu <\<-um dia volmr a oldado natal,pnra despoxar a sua eleita, horí*iiMii, após escrever uma longaenrta a Alzira, deu cabo da -vlaii.deixando «m desespero, a pobr*namorada.

Não supportando as saudi-.d-fi,AdUo -«tivera ha dlae «ítn .misdf FOra, cm visita aos seus unose de sua amada. Iiegr-vimuidoao itio no dia S.do corrente, oscompanheiros de Adão, notaramque o Infeliz rapaz estava mergu-lhndo numa profunda trlnt..-.:.i.Elle, tio alegre quo era. torna-se ropantlnamente, trlstonho.Pouco falava com os amigos.Raramente, depois do Jantarsshla de casa,

Domingo, a convite de um prl-mo, Adão assistira a uma sessãoclnematographlca. Regressando ftpensão, o pobre moco trançou-seno quarto. Alta madrugada', umasobrinha da dona da pensão, foidespertada por gemidos, que par- 1tlam do quarto oecupado porAdão.

Arrombada a porta, foi encon-trado em agonia, sobre o leito,o tresloucado Jovem.

Communlcado o facto á policiafoi Adão transportado ao PostoCentral da Assistência Publica,

«¦mio «i„|ii.|h de soaoorrldo, foiliiirriiiiilu no Hospital d« 1'rom-pto Kopeorro, fnllictmrto Ac prl-melrnn hornn d" hont«m.

Alfftins nmlgnii do rteiiventura.dn riipns, velaram o cadáver noiiíicrotorlo do ImUltuto Jludlool.eual,

Ahi, vunseKuImos falar comum iIí'1I->h:

— O meu pobro nmliro foi vio-tlina d» iiinn paixão urdciitt".Ao que pareci', ««lie foi abundo-nano i"-lii «un nnnVimdp, moqa«íun f-íl«i devotava umn uranilc1-alxão. O facto A que, elle sul-rlrtou-se, fMxir. nau»» encrlpiouma longa carta a Alzira, minai-va essa quo já devo ter chogadoAr mãos dn destinatária. PobreAdaol

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SYNDICATO DOS EM-PREGADOS EM CÂMARACULINÁRIOS E PANIPI-C ADORES MARÍTIMOS

A directoria deste Syndicatoconvida a todos os sócios a com-parecerem 6. sua sede social, ãrua Senador' Pompeu, número122, lo andar, para assistiremã chamada geral, que devera rea-IIzar-3e no dia 30 do correntemez, as 13 horas.

Jullo Reis, (2o secretario).

Cambio do diaO mercado abriu firme, coni

saccadores a 91SC00 e 1S)400 semdinheiro. f'_'.

Na reabertura, entretanto, omercado era mais retratiido atéque, no fechatnonto, era decla-radamente fraco, com saccadoresa 92S000 e 1S$550, dinheiro nasbases de 9)3200 e 18?370.

O Banco do Brasil vendia a 11-bra a 583514 e o dollar a 111750.Comprava a libra a 90 dias, a57S310 e. à vista, a 671710; odollar a 90 dias, a 113470 e, A vis-ta, a 113660.

Choque devehiculosem Nictheroy

Hontem, fl tarde, o auto-omnibus n.° 42 da Empreza Com-mercial, dirigido pelo "chauf-feur" Geneslo José de Carvalho,ao passar pela rua BenjamimConstant, próximo ao ti." 31,chpcou-s» violentamente com oauto-camlnhão, n.» 3059, dirigidopelo "chauffeur" Oscarlno Oon-calvos.

Do choque resultou que. o njurdante do auto-csmlnhio, Herco-Uno da Silva, de cór preta, com40 annos de Idade, residente emMaricá, foi cuspido da almofada,soffrendo forte contusão abdoml-nal. '

Avisada a Asslslancla, compa-receu ao local uma ambulância,que transportou o ferido para oPrompto Soccorro, onde ficou emobservação. .

O "chauffcuf Geneslo foi pre-3o e apiesentado ao commlssarloMotta da policia fluminense quoo autuou era --flagrante.

O caminhão abalroado, soffreuvarias avarias.

0 general Horta Bar-bosa apresentou-se

O general Horta Barbosa, dl-rector de Engenharia, apresen*tou-se ao Departamento do. Pes-soai do Exercito, por ter sidonomeado para a commissão quedeve elaborar o plano de reali-zação da organização do Eser-cito.

0 C. R. Botafogo e oInternacional foramos maiores vencedo-

res nas retratas deante-hontem

Ante-hontvm, nu «nieiifln deHotofoiro. a MR» Cnrloca deRemo effootuou a nua iioKunitncomp*tlcn<» da temporada, desta-eando-go, c«mo n« maiores vence-dores, n O- R- Dotofogo o o In-ternnolonal, qiu crinKeuuIrnm omnlor numero de provn».

Os resultados gomes forom oȒegulntcc:

1* prova — Yoles-franchcs n 4remo» — Principiantes — Vence-dor: O. R. Uotnfogo — Tlm : A.A. Pereira: r«mn.: O MnxlmnPalharos, O. Torro» Guimarães,E. Sonre» Filho o I. .Mi\«uolll.2°, Internacional, ¦

Ü" prova — NovlMlmo» — Otg»a 3 — Voncedor: Internaclonnl— Tlm.: A- A. Pereira; rema.ilorei»: Pelegrlno e Natalino To-lomel: 2', C. lí. Pln mengo.

3" prova — Novíssimos — Dou-ble-svull •— Vencedor: C R tlnFamengo — Remadores: Fer-nando do Oliveira Reln e P.ivw-rio Agulrre; 2», C. R. Bota-fogo.

4» prova — Sênior» — Double-oklffs •— Vencedor: C- R, Bo-tafogo. Remadores: UabrlélQueirós Vieira e Honorlo Me-delros de Barros; 2», O. R. Gra-goatã.

5a prova — principiantes —Toles-franches a 8 remos —Ven-cedor:CR. Eotsfoao — Tlm.:A. Werneck. Remadores: J.Antônio Santos, J. E. Crespo deCastro, R. Mattos,Silva, WaldyrCoimbra, L. Gome» Corrêa, L,de Andrade, .1. de Almeida PI-nho e H. Dutra. 2" C R. doFlamenjjo.'

6* prova — Honra ;— Junlçrs~ Qutrrlggurs a 4 remos — Ven-çedor:, C) Internacional de Re-gatas. Tlm.': A. A. Pereira. Re-rnadóres: Tuffy Francisco. L. Adl Glorglo, 3. de Souza Mala eF. R. de Slqtiílra. 8o, C. R.Botafogo.

• 7* • prova — Juniors — Dou-ble-sklff — Vencedor: C. R Bo-tafogo. 'Remadores:

José MariaLnrncgo e Tassn Moreira. '

Esta guarnição correu semcompetidores.

S" prova — Honra — Juniors,out-rtggers a 2 ícrass — Vence-dor: C. Internacional, tlm.: A.A; Pereira: rem: E. Lehmvné R. SCapln; 2o. C. R. Bota-fogo.;•: 9» prova — Sênior, slngle-scull— Vencedor: C. R. Botafogo;rem'.: Sylvlo Foster Vidal. Cor-reu mais o Internacional.

10«- prova — Senlors, outirig-gers a 2 remos — Vencedor: C.Internacional; tlm.: A. A Pe-reira: rems : N\ Guaraná e A.Francisco de Castro. Correumais o C. R. Botafoco.

11* prova — Juniors, stngle-scull — Vencedor: C. R. Bo-

Agua.Agua!Os moradores da Saúde, Lebion, Leme e deoutros bairros reclamam o precioso liquido

i.'-

Com a «aiUifiu, volM a popu-lação oartocr, a jomlr a frita dn-«ua.

Do iodo* O» , iil.urlili-.t, «j|i.-K«mft noiwft.rQ«í<iflçftü, om,'.<el'< teie»pholn, ora por curta», reclanm-ijft'n. contra a í.-lu da^tte,

HontiMii, poi exemplo, <>i« non-hoh teloiihouei: tlllnlarnm opnB;tiuit"i'K-ni".

Eivm o.i «íowiert leitores duSuudc, do Lcblin, Leme, C«mra>dura e don miM l«nKlmvuo,i hnU-ro%,

Todos queriam ugua, O prcelo-so liquido, pu»sou a Hvr boato...

Na fiitiiilí, onde r«>sldcm cento-nas dr famílias, habitando velho*ban .coca e cimh cobertas corrifolhas de flandre.*, a agúa fi ad-qulrlda com grandes secrlflclo».

r.******************»***<*****

*DR. âOOSTIMHO DáCUNHA

(Da Sanu Cosa de MlarrlcorxliM).

UI.IMCA MEDICA — SY* !PH 11.18 K DOKNÇA8 DAPEIXE (a-«nn«, varlw»,ulcoru», etc.)

CONSUI.TOKIO: . Edifício ;Kçx, IS. andar, sala 1.208 ;(Clnvlandla). ,Tvls.: 48-165» « 32-848» — !DIARIAMENTE dn» 17 ho-ras em deante.

O* moradores são obrlüvido» •>um t" ii"i>'' tmlinllio, •%<¦ s«ntldode •¦•"!.i«'r -in.il luta com água,

Dii.-i toriiviran nã» calr.Mii uma««" ò«'ti.i do iirocloii» ll«ji4l'ln.

An ClWnl 0X.itullt'<1 :ni'i VUMCoiiioltiairo /,';oliu.-i'in e do Pro*im.-ilU', nu Suudc, dvMlo uitta.hontem, que não tOm uhv.ji, Nemlll' 'IIIIU

; lllll » (.11 £(',..No 1.1'nlon e l.emv, uh íMinlIloi

".Hun prlvuilus dc ugu.t, upemrdns centonni do reoltiniitcOes dl«rUiiln» ã inspectorlu do Ai,-iihh.

Xx rua RarAu d« Ouantilba,—«ilrt««--Ti«is uni loltor — desde odia 1 do corrente, quo a apnn oftoda» toriii^lrun somente qulnee ml»nutos dtiruntc o «1 .>. isto m»«-mo, duiunte u madrusrodii,

O flagello que vom torturandoo.h moradores da'vldn0e m.irnvl-llios.i, notuili ru--!it«' o? que resi»dem na Saúde. Lebion e Leme,merece Jft e Jft, ser objebto daestudo» por parte do pessoal dt>Inspectoria de Águas.

Em<:m água áo povo I Vamott,technicos da Inspectoria, daÁguas.

O povo qu^r água I

,*****************************O . Elixir de NogueiraE' conhecido ha 65 abnoscomo o verdadeiro espe-

ciflco daSYPH1LIS!

Feridas, espinhas, mancha*.'tafogo. Rem.: Mario Saiazur. u :s _.u,fe"s' theumallamo?vencedor correu sèm competido- J $ SÓ Elixir de NogueirapeVi I *¦»»» *m m* mm ****** *MAmBi*MM*m*m,*m*MM.~.»*.-.~.*.~J

12* prova — Senlors, out-rlg-1;jers a 4 remos — Vencedor: Re-1mo Çlub, tlm.: A.' Soares Menn,remadores, F. Cosat Dourado, JO. Vieira da Cunha e-N. J. ie ,

Rem.: Mario Salazar. O

**************

Lima. Correu mal» o C. R.Botafogo.

13* prova — Novíssimo" •—Yoles-glgs a 4 remos — P. C.Pereira Passos. — Vencedor: CInternacional; tlm.: A A'. Pe-relra: rems.:' A. Pereira Pinto,H. Gomes Monteiro, L. Gomesrage e M. Gama' Kroenlln; 2»,C. R. Botafogo.

14» prova — Novíssimos,. j-o-les a 8 remos — Vencedor- O.Internacional; tlm.: A. de Cns-tro; rems : A. Mnrinhn. Lnge,J. V. Ferreira, H. Souto Mnlorde Castro Santo», Levy, D. líru-no, A. Formentini, L. FernandesGulmaríles¦-¦ e Paulo Jncob; 2°,C. R. Flamengo.

RESULTADO COLIjECTIVO

Convocaçoes

Os clubs guardaram a segum-to posição cm 1" e 2°:C. R. BotafogoC. InternacionalC. R. Flamenço .Remo Clup

C—16—1

ALUA X ÇA DOS OPERÁRIOSEM CALÇADOS E CLASSESAMNE.VAk — Assemblea geralordinária, hoje, ús li) horas, pa-ru tratar de assumpto? de Inte-ren:p da classe.

OMÃO DOS EM PM BO ADOSEM UOTE1K. RESTAURANTESE CONCENERlíS - Eleição d»Commlssfio Executiva pnrn operíodo do ItiRõ-l9S7. hoje.

OPPOSIVAO SYNDIVAL DOSCALDEIKEIROK DE ;li:itl',() —Reunião, amiinh.n, As 19 horas,para tratar do assuniptoB dainteressa da classe.

NVNDICATO PllOFI?.Slí>\AIjDOS CARREGA DOMES E ' EN-SACCADORES DE CAFÉ' — A6-spmblía geral ctírnordinarla,amanhã, fls 18 horaa. para co-nhecer an raspes apresentada»oelo corisocló Clodnnldo M 'del|ros, que pretende a approvac&A

1—0 | das contos da gestão «io perio-1—o Ido de 1&31 a 1032, sendo % vo-

R. aragóatA'.. ., .. 0—1 |iac5o secreta.

CONCLUSÕES D A 1 P A G I N A

Supi

 Alliança NacionalLibertadora na Corte

irema e na Cortede Appellação

apregoado o resultado da vota-ção, passou a outro assumpto,deixando o advogado do governoa falar sfialnho...

A QÜEIXA-CEIME DAA. N. L. CONTRA OCHEFE DE POLICIA

Reuniu-se, hontem, sob a pra*sidencia do desembargador Ar-thur Soares, ai* Câmara Crlmi-nal da COrte de Appellaç&o.

Da pauta de seus julgamentosfazia parte, como tivemos op-portunidade de noticiar, a quei-xa-crlmo offerecida peln AlliançaNacional Libertadora contra ! ocapitflo Felinto Muller, chefe dePolicia.

A's 18 horas, antes de sereminiciados os trabalhos, Jâ eraíjrande a affluenclu de Juizes,promotores, jornalistas e advo-çados ao terceiro andar do Pala-cio da Justiça, onde funcclona aCorte de AppellaçSo.

Um dos primeiros a chegar foio sr. Raul Fernandes. Sentou-se, sozinho, em um dos hijT-nsda "nnla dos passos perdidos".Jíão tardou multo, tndnvia, a fine.sabendo da 3ua presença, o fi-zessem entrar oara a sala âosdesembargadores.

Pouco depois, chegou o pro-fessor Almachlo Diniz. advopa-do d& Alliança. Cercavam-no ocommandantp Roberto Siason, osadvogados Octnvinno Tnlmon.Alencar Piedade e Demetrlo Ha-man.

Apregoada a queixa, a expo-sIç3o do fpito, á gulza de rela-torlo, foi feita pelo próprio des-embargador Soares.

Seu trabalho foi longo. S. s.leu na integra todas as ppf>-><«'Jos autos, dando contas, alí-rndisso, de outros incidentes qae3c-lles nao constavam.

Finda a esposir-ao, o desem-barsador Soarps deu a palavraao desembargador Carneiro daCunha, para dar o seu voto so-bre o recebimento ou a rejeiçãopreliminar da queixa.

9 desembargador Carneiro «iaCunha apontou para a nsslsfpn-cia e fez sentir aue sfl em conse-Iho secreto se pronunciaria.

Os seus deselos foram satisfet-tos.^ ordenando o presidente o es-vasíampiito da sala.

Durou cerca de hora e meia oconcillabnlo rins Inlcadores docapitão Felinto Muller.

-,'A's 16 112 horas, mais ou me-nos, as portas do recinto foramrenhertas.

Então, o desembaítador Ar-thur Soares deu conhecimentoao publico que O dP?Pmhar"-arlnrBarrns Pnrreto pedira vista dosautos, adiando. ns«im imnl'rit;i-mente, o julgamento, para a pro-xima sessão nue tprS ln=nr de-pois de amanhã, quinta-feira, fls13 horas.

preparados para qualquer even-tualidade?" Ao que responderamos soldados, erguendo ob fuzis eas bayonetas: "Sim, Duce, esta-mos promptos do primeiro ao ul-tlmo homem'?.

A Abyssinia espera quea L. D. N. cumpra o44 eovenant"

PARIS, 19 (ü. P.) — O Minis-tro da Ethiòpia em Paris, Sr.Tecla Hawariat declarou hoje:"A Ethiòpia sonte-se desaponta-da com o rompimento das Con-versaqões de Paris a espera quea Liga se disponha a cumpriros dispositivas do» protocollo,applicando sanegões á Italla.caso a Bthlopla seja atacada,e Isso seria o menos que lhecompetiria fazer, devido à suaresponsabilidade, não impe-dlndo os preparativos de guerraItalianos. O caso da guerra coma Ethiòpia ficaria nos lábios doshomens de todas as raças de cOrcomo o maior exemplo de Injus-tina dos brancos. B assim teriamas maiores repercussões possíveisem todo o mundo."

O cynismo da imprensafascista ¦ ¦

ROMA, 19 (U. P.) — O fracas-so da Conferência das Tres Po-tenclas realizada em Paris afimde negociar as bases de umaccôrdo pacifico entre a Itália ea Ethiòpia, nâo causou a menorsurpreza nem descontentamento.Os jornaes sSo unanimes om re-conhecer que o insuecesso dessatentativa fOra previsto desde oinicio das conversações.

O sr. Vlrginlo Goyda, directordo "Glornale d'ltalla" Insere hojeum artigo nessa folha, comttien-tando o resultado da entrevistade Paris. O articulista diz:

"A Itália nada pediu e multomenos a Conferência, na qualtomou parte apenas para./ de-monstrar 3eu desejo de ouvir aspropostas brltannicas, suppondoque as mesmas fossem dignas deum exame detido.

As conversações de Paris re-velaram o contraste entre a rea-lidade e a utopia, entre a neces-sidade que exige uma soluçãoradical e a tactica dilatoria- queapena3 produz um compromisso."

Mais uma. tapeaçãoPARIS, 19 (U. P.) — A Com-

missão de Arbitragem encarre-gada' de examinar o incidente deWal-Wal, iniciou seus trabalhosno Hotel Mourice. Considera-secerta a escolha do Sr. Poli tis, daGrécia, para exercer as funeçõesde super-arbitro.

A guerra é fatal

A guerra » hevl--— taveí \ -—

justamente o momento actualisto ê, quando se realizam emParí? nfKnriapfirs parn n soluofinpacifica «3a pemlencla, afim dc j«lemnnsTar as suas lriténq<1õs Inum desooncertante realismo, iXum breve discurso pronurcímlcante a dl- isüo de camipas-pmtns Idenominada "2R de outubro^ o iSr. Mussolini assim falou: "Estae» 'ma

ADDIS ABEBA, 10 (U. P.) —O mensageiro da, "United Press"Gululat, áo ter noticia do despa-cho transmittido de Uondres poressa agencia notlcando o fracas-so das negociações de IJaris, as-sim falou:

' — Mas isso quer dizer aguerra!

As autoridades governamentaesqne ignoravam o facto revela-ram quo na semana passada oImperador fizera mais conces-soes do que devia realmente.Esperam qué em uma nova, reu-nião se chegue a uma solução, equo no caso do fracassar aindaessa reunião, haverá fatalmentea guerra, durante o mez de se-tembro. i

O sr. Anthony Éden em-barca para Londres —

PARIS, 19 (U. P.) — O majorAnthony Éden parte com Cesti-no a Londres, em um aeroplano,hoje ás seis horas e meia da tar-de. O ministro sem pasta bri-tanico mostra-se desapontado,com o resultado das conversa-rões de Paris,! mas segundo in-forma um porta-voz autorizadosatisfeito com a attitude adopla-da poi parte da França. O Sr.Van Siltart irá a Aix relatar oresultado das conversações ao Sr.Staiilçy Br.lcl>'--m. quo se acha emi-nmlfiho dá Anilhes, onde iríipassar as fC-rias. O major Ed-iiiíecplicu o ministro ettiioff- Sr.Teclíi Ilaiviiriat; a quem explicoua sitünciid; afim de que po3?apr.vi.iT* uni relatório sobre e mes-

o soverno de Addis Abei>a.

"A Itália está preparadapara quaesquer conse-quencias na Europa"

PAKIS, 19 (ü. P.) — Na entre-vista collectlva, concedida aosjornalistas, o barão Alolsi decla-rou que existiam possibilidadesdo confllcto italo-abexi ser so-lucionado pacificamente, maspessoalmente não tinha nenhu-mas esperanças nesse sentido.

E acerescentou o chefe da de-legaqão italiana á Conferênciadas Tres Potências: "Á.Itália n&odeseja se desligar da Liga dasNações, mas se lhe apontarem aporta, será. obrigada a sahir. Atêeste momento o governo italianoespera se fazer representar nareunião de 4 de setembro proxi-mo, em Genebra. A Imprensanão comprehendeu- que a Itallaespecificou o que deseja na Afri-ca, sobretudo segurança, coisaque não foi dada pelas propostasfranco-lnglezas. ConBequentemen-te a Conferência tornou-se este-rH."

Prtzou que não havia conflictoentre a Italla e a Inglaterra, ten-do- as delegações se separadooordealmente.

Sendo-lhe perguntado quaesseriam as possíveis consequen-cias do conflicto da África Orien-tal sobre a Europa, respondeu:"A Italla não se impressiona comellás. Breve serão Iniciadas asgrandes manobras do exercito naItalla do norte, afim do mostrarque a Itália está preparada paraquaesquer conseqüências na Eu-ropa."¦ E continuou: "As difficuldadesafricanas, não alteraram nossasrelações com a Áustria. Conti-nuando sua cooperação firmadano accôrdo de Stresa, a Itáliatem a desempenhar determinadopapel, donde, a necessidade degozar de segurança em s«'as co-lonlas, o que ací.uaiin=uiA nãoacontece, devido ao perigo lrnme-diato que correm na ÁfricaOriental."

Mussolini contra a opi-nião publica mundial!

ROMA, 19 (U. P.) — As amea-

ças de bloqueio • d* suspensãodo embargo A exportação de-armas e munições'para.-a Ethfo*-pia, não Impedirão, segundo aimpressão dominante,' a marchaimpetuosa do governo italianopara a guerra, em desafio â opl-nião publica mundial e â dlplo-macia da Liga das Nações, de-terminado a realizar suas aspi-rações na África Oriental.

Parece que somente agora omundo diplomático abre os olhospara os vastos emprehendlmen-tos que,o sr; Musosllnl dirige so-bre a África, tentativa que estásendo olhada :como o primeirodesafio que.se regista, no mundo,depois da guerra mundial, aopoderio brltannico.

Acredita-se plenamente que apolitica do chefe do governofascista-tem -mantido a Ingia-terra em cheqUe, devido â possl-bilidade que' tem o sr. Mussolinido dirigir sua . própria políticaimprlmindo-lhe este ou aquellerumo sempre que assim deseja,obtendo dess'arte enorme vanta-gem diplomática, pois dispõe domobilidade qne utiliza conformoas circumstancias.

| De vez que a Inglaterra, e mes-mo os Estados Unidos, sõ agoracomprehendem a vasta «hverga-dura do plano- do sr. Mussolini.as suggéstões de bloqueio e em-bargos commerciaes contra' aItalla começam a ser formula-das, mas allega-se. que, em suasprevisões, já o chefe do governofascista contava com tal even-tualidade, preparando a Indopen-dencia da economia da Nação,excepto no quo respeita' a doíaou tres artigos de guerra.

No caso de bloqueio econômicobrltannico,' ficará «. Italla semcarvão, ferro laminado e borra-cha, mas já o governo volta-separa o carvão allemão, . tendomesmo adquirido, no primeirosemestre deste anno, mais de 3milhões de. toneladas de hulhagermânica, abandonando o mer-cado inglez. Pôde comprar pe-troleo á Rumânia o á Rússia, etem vastos Interesses em algu-mas industrias chlmicas.

Emquanto outras nações In vo-cam pactos, o sr. Mussolini con-tinúa sua marcha para a guerrapreparando linhas de commum-

cação • recursos econômicos efinanceiros, afinando todo o es-forç^*M0"PáI4"-«$m'p'rõTdo robus-teclmento da machina militar.

A Italla multo pouco tem atemer qualquer opposição que aInglaterra possa levantar á exe-cução dos seus planos, mesmooue envolva a ameaça do fecha-mento do canal de Sue». E' queIsto conduziria a um rompimentoentre os dois paizes, que a Itáliaestá praticamente certa nãoconvir á Inglaterra, visto queesta nação não quer comprometrter s. sua situação no Medlterra-neo. :- Emquanto a Grã Bretanha estáa braços com a sua politica In-terna, seriamente preoccupadncom a propaganda em torno daseleições vindouras, o que a obrl-ga a permanecer numa attitudede vaclllação, Mussolini ae en-contra á vontade para dirigir assuas forças.rumo ao alvo vizado.para o que, segundo confissãofeita por elle próprio, conta comos necessários elementos.

Para equilibrar-sena corda bamba doCattete o sr. GetúlioVargas atira Minas,

contra Sâo Pauloas cosas dos Simonsens, em SâoPaulo, eram atacadas pelo povoe Roberto Simonsen, obrigado nfugir para a '¦ Argentina. T3mmelados do 31, Miguel Costa eJoão Alberto depunham o inter-ventor Laudo de Camargo e es-corraçavam Numa de Oliveira daSecretaria da Fazenda. Ainda em33, o general Waldomiro Ue Li-ma prohibla a entrada dos SI-monsens em palácio, por lndrfícs!Mas, ja cm 35, quem governa,quem manda, quem domina ?

Numa, de Oliveira, os Simonsens,toda a "camorra paulista", daqual taz parte o sr. Armandoüilles, grande acclohlsta e testa-de-íerro de companhias e ma-gnatas estrangeiros. Minas, porisso, vê suas ilIus0C3 desfazerem-se completamente.... £3, como ênatural, assusta-fee...Unae surge o proble-ma da suecessáo ——

- Esses choques, - attrictos e con-tradicções entre aa olyga.rch.iasdominantes nos dois maiores Ee-tados do Brasil aU.nglràm, "ago-ra, a uma tel agudeza que, entreoutras conseqüências, precipite-ram o problema da suecessáo dosr. Getullo. 'São 'Paulo

quer esSasuecessáo para o si'. ArmandoSalles. - Assim,. garantira as posl-Ções recentemente conquistad«s.Minas, por sua Vez, declare. Jánão fla-r-se em! promessas e estardisposta, por esse motivo, a ga-rahtlr-se dia melhor fôrma, ouseja osseguráhdo-sc o. presiden-cia, "no duro" para o sr. Valia-dares ou para o sr. Antônio Car-los. índice desse mal-estar- é\ aquestão de limites entre os doisÜlstadps. Minas pegou-se nessepretexto é Ses um bruto estarda-lhaço. Habll, matreiro, o sr. Ar-mando Salles fingiu "entregar ospontos". Como prova de suagrande, amiaade por Minas, SãoPaulo abria mã«\> de seus direi-tos, e Minas que ficasse com oterritório que reclamava comoseu, embora fosse, de facto, pau-lista... A attitude do sr. Armandodesnorteou as rapozas montanhe-zas. acostumadas a lidar com po-liticos paulistas teimosos e em-paoadores, do typo do sr. Wash-ington Luis. Sem querer, o sr.Benedicto Valladares cahlra nolaço do "dr." Armando... Ago-ra, cabia a vez de Sâo Paulo exi-gir a sua compensação... B essa

OUTRO ALMOÇO DO PRESIDENTE DA REPUBLICA,em confraternização com magnatas imperialistas

Foi um almoço de magnatas representantes do imperia-lismo, como noticiou A MANHÃ com antecedência, que o sr.Getúlio Vargas ouviu as "razíjes" allegadas pelos honrados ca-valheiros de industria. Numa de Oliveira, Simonsen, .Tose Mu-ria Whitaker. Gudin. Guilherme Guinle. para obter do gover-no a campanha contra o "extremismo", isto é, contra os li-bertadores brasileiros que insistem pela autonomia de nossa

pátria. O presidente íe>. ver que não podia agir a frio, sema preparação ideológica da repressão. Constituiu-se a caixasuggrrida peso

"escroc" internacional Roberto Simonsen^ Lo-mècóu a "virada" de certos órgãos da imprensa "liberal", derépéritè tomados de zelo policial, exigindo o terror contra..."estrangeiros"

qrs estariam pretendendo subverter a ordem.

O capitão Felinto Muller desencavou os taes "documentos"

secretos, que o capitão Dulcidio Cardoso, antigo delegado au-xiliar, declarara em rodas intimas ter visto nos archivos, jaquando pass.ira pelo palai-io da Relação, conhecendo-os comopeçps Ho effpiin nrmninilas ninda ao teinno do sr. ConolanodeNão .,—. --de haver, numa de suas assembléas. e por proposta de uniasócia, adhendo ao programma de defesa das liberdades de-mocraticas e de lula contra o integralismo, a que se condi-ciona qualquer movimento feminista conduzido com honesti-dade. A reacc~ò iria mais longe, se a opinião publica não semanifestasse." por todo o paiz, indignada eoriiya attitude im-patriótica e anti-democratien do governo.

Como começou a historia, nesse triste episódio da já acci-dentada vida da segunda Republica, teria de acabar. Para de-monslrar sua gratidão ac sr. Gelulio, os diversos grupos im-periaüstas se confraternizaram, num almoço de arromba. Delão satisfeitos, não se flzei.ini representar por seus páos man-dados nacionaes. os Calabares da alia pecunia. Bifes e yankeesaqui principcscamenlc iiistiillàdos como directores das em-pçésiis arapucas, dos gigantescos, dos monstruosos oaça-ni-elecis por inte.mèdi. dos quaes se escoam para além-frontei-ras as energias do nosso povo stih alimentado e analphaljoto,elles em pessoa quiseram erguçr a taça de chanipagne na ho-uienasem.

Góes. O governo fechou a Alliança Nacional Libertadora.n «üíti-ífpitn. fpf.rum .i ttínão Feminina, nelo simples motivo

A "com.da", como se diz no portuguez acastelhanado dafronteira, realizou-se domingo ultimo, no G. Golf and Coun-try Club. Esse é 0 club fechado da "aristocracia'? imperia-lista, espécie de extraterritprialidáde nesth China sul-anieri-cana, onde se realizam tanto as grandes solemnidades comgente de respeito, como os famosos bailes de carnaval e "rc-

yèillon": que fazem época. Foi uni banquete imponentissimo,reunindo ps maiores tubarões das companhias que exploramconcessões do serviços públicos. Basta dizer que ali eram vis-tos Sir Henry J.,Lynch, representante da Casa Rothschild,Mister Geo Brian F. Neele, gerente da Leopoldina Raihvay,major Kenneth H. Mc. Crimmon, director da Light and Power,Mister H. II. Hains, da General Electric, ao todo 85 pessoas,inclusive os convidados, o exmo. sr. presidente da.Reppublicae exrna. sra. Getúlio Vargas, dr. Walter Sarmanho, da CasaCivil da Presidência, etc.

Só de flores, o Gávea Golf pagou cinco contos de réis, queforam espalhados artisticamente em ramalhetes e cm pétalassoltas ao centro da mesa. O almoço e as bebidas custaram umpouco mais: sete contos. Apesar da força dos hábitos, os am-phitriôes portaram-sc com linha, não bebendo muito na pre-sença do chefe do Estado, como se infere da nota das despe-sas. O sr. Gt-tulio. nesse particular, não é da irmandade. Me-lhor figura fazia o sr. Washington Luis. Foi tão apertado o"regimen" q-ie o major Mc. Crimmon preferiu ir acabar a fes-ta no seu ponto prediíecto da rua Visconde de Inhau'nia.

Além dos nomes acima citado, participaram da festa Mis-ter Thomas W. Sniith .Júnior, da Britsh Tobacco; sr. AlfredoT. dos Santos, da Companhia Telephonica; Mister Gerald A.Dowdeswell, do Moinho Inglez; Mister Francis

"W. Hinie; sr.

Ortavio Reis, das Estradas de Ferro de Minas Geraes; MislcrGcorg K. Siark. da United Shoe Macbinary Co. Inc.; MislcrLawson Bishop, da Portland Ciment Co.; Mislcr Ayilliam E.\liic. GrcTor; Mister Walter Pretyman, 'trustnian" da indus-Iria ''nacional:' dé tecidos; Mister Fred S. Crockcr, da fabri-cn de r.iuolcüm: Mister Fráhcklih P. Pyles. direclor do Uos-pitai dos Estrangeiros; Mister R. N. Davies. dr. Rubens Mello,um dr. Rotollio. e o sr. Antônio Leite Garcia, que, na ausen-cia do sr. Roberto ou Waliace Simonsen. representou a"classe".. '

logo appareceu: ^linoa recebia asléguas de \ sertão, ,P,çr.ct)Jtt, possetanto ee batera, mas, ém troca,desli>t.a do. seu velho sonho deum porlv de m«ur..; Nuo-,.ê poioutra coísia senáo para impedu-que ésee sonho se realize qut üú.0iJaulo, por Intermédio do nari-gúdo sr. Vicente «ao, esta Inter-vindo abertamente'nu política ifloEàtado do Kio. O-sr. Kaul U'ei'.nandes—advogado das "ülmpre-zaa aiectrlcws Americanos", decuja director .a faz parte o sr.Armando Sulíes — na presiden-Clã fluminense séria para os ri-cacos paulistas ouro sobre «izul.£' um dos factos que exp.icam &iptromlssuo indébita do situado-nismo paulista na escolha doprIme,ro presidente consti tucio-na! da terra de Nilo Pcçanha.

Minas mal-humorada- Tendo soífrldo, t-rauas á lnha-pllidade e A Inexperiência de seupresidente, tão profundo e rudegoipo "diplomático", Minas, re-solvèu rasgar a fantasia' e estrll-lar. Jiini\s,' agora, 'jft,

não pede,lmpôe:

-r Ou lhe dão o seu "corre-dor", ou haverá barulho Ícío nazona.... . .

Para «r.paaiguar os ânimos, osr. Getullo foi até líi e, di.iro.nteduas »3m««nas, procurou encou-trar para o c«bo uma solução sa-tisfactoria. Niio o conseguindo,voltou da fazenda feudal do»Tostes, com a promesisa de ir,pouco depois, dlrecwmente, ariello Horizonte. K peia íjurimeíruvez em sua vida vao o sr. Uetuiiucumprir uma promessa. A suaviagem a. capital mineiro. j£i foiofflcialmcnte annunciada, nãuhavendo, pois, mais duvidas so-bre ella.

Acontece, porém, que as coisastomaram nova feição e, por isso,o sr. Uetulio jâ nuo vae a JJeiluHorizonte com o mesmo espiritocom quo foi a fazenda dos Tos-tes. São Paulo, nestas ultimai-duas semanas, tem levantado de-mala a cristo. A petulância dosagentes do .«•, Armando Salles 6tamanha que o sr. Vicente KaiJâ chegou ao cumulo de dar, porconta própria, despachos em no-me do presidente da Republica!No Ministério- da Fazenda! noDoparbamento Nacional do Café,no Banco do Brasil, quem man-da ú a camorra paulista: os Nu-m«s o Simonsens. Praticamente,quem está dirigindo a políticanacional § São Paulo. Foi o sr.Rôo quem encarapltou a LigaEleitoral Catholica no Ceorâ,quem poz no governo paraense csr. Melcher, o assim por deante.Como Unha interesse em livrar-se de seus antigos companheiros,,que manda Insultar diariamente,pelo nauseabundo Assis Chate-aubriand. o sr. Getullo approva-va fc estimulava gostosamente a"política de guilhotina" do nari-.gudo ministro da Justiça. O mes-,mo oecorreu-com o sr. Flores'daCunha. Ambos, porém, agora ve-jrificam que "se entregaram do-mais aos paulistas" e, pòr Isso;tratam de dar um gelto na situa-ção por elles próprios creada.principalmente o sr. Flores, qiifé, como ae sabe, concorrente como "dr." Armando e o sr. Beriedl-cto \"nlladarcs ao pareo da pre-sldcnola da Republica.Negociando...

O sr. Gatullq vae a Minar? dhseraos politk.-os mineiros :

— Ajudem-me a quebrar ncrl.otn do Armando <? eu darei avocês o porto déímsr.

Os miiioíros, naturalmente, vãocxiglrrwais: vão. exigir n prtsl-dencia da kepubrlíca "para o Be-neilícto", K n sr. Cctulio vaeju-rariíhes que a pre3'dcncla . daRepublica "será do Benedleto".

O "corredor mineiro" esta,porÇaflto^iia imní,inenclç, de tor«nar-ce o eixo tio graves e agita-d«s competições políticas e <• -nomlcas entre os dois maiore»Estados brasileiros, que o sr. Ge»túlio vae, assim, atirar um con»tra o outro, a ver si, dessa ma-nelnn, consegue «Kiulllbrar-se pormais .algum tornpo na cordabamba õo Cattete.

A «sessão de hontemna Câmara Munici-

pai acabou emtumultos

donos do jornaos, que vivem itripa forre, possuindo lnnchns de280 centos de réis, automóveistle 60, enquanto os verdadeirosjornalistas, os quo trabalham •produzem, vivem no rcfrlmen dos"vales".

O sr. Maggioli conclue ãiiíon-do que a Câmara muitas veaes éatacada, porque n certos donosde jornaes, falta outro nssura-pto pnra explorar.

As discussões são interrompi-das-.parn logo em Begulda nereiareiniciadas com violenta trocade apartes, sobre outra questão.E' que lioje deveria 'entrar oranova discussão, o pro.1ec'o nu-mero ' S7-A, ,que' crea as cincosecretarias da Prefeitura. O sjr.Heitor Beltrão, pode ft mesa in«formar ne jfi foi dado pareceraubro o mesmo. O presidenterespondo que se o pareest foi-dado nno checou fis suaa m5o.i'.Começa então um ruidoso íu-multo.

O sr. Clapp Filho diz que liao propósito de se retardar a vo-taç3o do projecto e que e^S'- pro.poslto importa numa hostilidadeao sr. Pedro Ernesto Wir. cmseguida nue não pertence n nen-hum partido, e por isso estfi uvontade, para.falar Alhide, cn-tão, fia noticias correntes, se-gundo as quaes.ha um prupo dovereadores, anufirrlando an-^uns a.eleição dos classistas, para tomarposição contra o profeRo Oconego Olympio metteu a cara-puça na cabeça e novamente dei-xavn a presidência para. das ban-cadns, protestar contra o que af-firmava o orador.

O sr. Clapp Filho concluo O •seu discurso reaffirrnando o quehavia dito.

O conego Olympio. embora asessão tivesse sido prorogada, an-nunrln que o proiecto entram emdisp.ussno dopols dp nmanhH, omspendp ns trabalhos O sr.Adnlto Reis protesta. Outros ve-réadores o acompanham. O sr.Frederico TrnOn exclama:

Vamos! Quem nfio fOr ami-go do prefeito, que tire a mau-cara!

E dirigindo-se a mesa: - .Isto ô um achincalho á Gr-

mara! ,

SnSSA (7" DIA)AURORA JOPS DA SILVA

IZA.IAS .TOSE' DÀSILVA, convida todoa

¦ os parentes e amigos,para a missa nue, emsuffragio da alma 6»AURORA .TOSF-' D.iRrrATA. scrâ ct.:;l."ldlsexta-feiar. dii 2S, 6i

S horas, na MATRIZ DE 8.CRISTÓVÃO — LARGO DAIGRK.!1N"HA. Anteclpadam«it|egradec».

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Page 8: ft M ¦-..-¦-..:?¦¦¦'M Mita ¦'..-.-¦Bj-'.*¦.memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1935_00100.pdf · também é verda-de que, como sempre, não cumpriu a ... Sr. Anthony Éden,

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Em greve geral os operários e camponezes de Mossoró~~

Arrancados os trilhos e cortados os fios telegraphicosPARA O LOCAL DOS ACON-TECIMENTÔS SEGUEM RE-FORÇOS DE POLICIAES CON-DUZ1NDO METRALHADORAS

i Sai Ua» de Julho ultimo dada- Movimento do grande entorta-sarara-Me om grave «and ea tw dom, quo allan terminou com afaaliudortfl de Moasore, «tio Uif "

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I TRES MARINHEIROSBRASILEIROS FERIDOSH NUM DESASTRE DE> AUTOMÓVEL

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LISBOA, 19 (O. F.) — Oamarinheiro» brasileiros do"Almirante Saldanha", AMdtoSousa, Savormo o laMro Pa-reira ficaram ferido» por mo.ttvo da nm dcaaatro da auto-movei durante um passeio áCintra.

USBOA, 1» (V. F.) — O»marlnbelroa braaUeilroa SUvl-no Soma a Zeferino Pereira,depois de reaebèrem no boa-pitai, tratamento por feri*monto» nem gravidade, reco-lberam-ae * borda do nario-eaeoU "Almirante Saldanha". |

COMMEMORANDO UMAEXPEDIÇÃO IMPERIA-LISTA AO AMAZONAS

1 MADBID, 1» (ü. P.) — Foiorlado ura sello postal corome-moratlvo da expedição Iglealaa â•bacia do Amazona*.

victoria doa paieftlatáa, a grava deMoaaord determinou alguns cho-que* entre a policia a maalfca-tantes. Nua deaaaa choques aanl-ram ferido* troa minpaneara, nmdoa auneá velu * faUacer no boa*pitai. O enterro deaaa victlma datruculência do governo resultouam iBpreaalonante manlfaataglc,qne notietaroos, hndtaa, reprodu-arado treeboa doa jornaes de Fer-IMeBIDIIOO*HOfiSORO' NOVAMENT* AOI-

TADA

Agora o felegrapbo noa orasaovaa notiems da Mossoró, ondeoa operários da cidade, maia nmavea apoiados pelos trabalhadoresdo campo, ae declararam em gre-ve geral, "estando tòdaa as rias-am dentro do movimento", se-gundo adeanta o noticiário.

DE NATAIi ENVIAM METRA-IiHADORAS

O governo, que da outra.vezderramou o sangue doa camponc-am norU-rlograndeiiHea, Já estátomando providencias no sentidode repetir m façanha. De Xatnlseguiu para Mossoró um contin-gente condusindo metralhadoras.

ARRANCADOS OS TRILHOS ECORTADOS OS FIOS

Oa grevista* arrancaram os tri-Um* dn Estradn, de Ferro entreMossoró. Oaraúbaa e Areia Brau-ca. E' apontado como chefe domovimente o sr. Manoel Moreira.

Ainda na prisãoa menor Geny GleizerO PAE DA DESAPPARECIDA RECLAMA

PROVIDENCIAS DO GOVERNOÀpezar da noticia divulgada

pela própria pollca, o apparecl-mento da menor Geny Glelserainda nfio foi comprovado. Estefacto vem. mais uma ve*, mos-trar as manobras- tndecorosas deque- lançam mao as autoridadespollclaes para exercer, impune-mente, as mais degradantes Tio-lendas. Se no easo em fOco, aueprovocou protestos de váriospontos do pais e * Intervençãodb Consulado Rumalco, a policia-se utiliza de expedientes soadmissíveis entre aransateM, cal-cule-se agora o que nilo tem sidoos processos por ella postos empraticai contra a lndefeza massapopular. Se, realmente Geny seacha na cadela de Campinas,porque motivo nao foi ate hojerestltuida á liberdade? Ji' quea policia, zombando de tudo, quiz"com esse estratagema prolongarpor mais tempo as suas vlolen-claa contra . uma menor- de 17"annos, presa num lnnomlnavel

I desrespeito ás leis do pata.A propósito da noticia publi-

i cada, o pae de Geny, clamandocontra a dolorosa situação em«ue se encontra a sua fUhav dl-rlgrlu o seguinte telegranima aopresidente da Câmara Federal:

< «Exmo. Sr. Presidente da Ca-mara dos Deputados — Chamoa; attencão de todos os deputadospara o caso doloroso de minhafilha, menor de 17 anno», GenyGleizer, deBappareclda ha 35 dias;sem noticias, constando estarnas,mãos da policia. Peço, enca-recldamente a vossa urgente in-tervençao para que a menina me¦eja entregue. Attenciosamente,o pae — (a.) «lelser.»

Idênticos despachos foram en-derecados nos srs. Vicente Roo •Armando Salles, sem ter atéiapresente data conseguido resul-tado algum de positivo.

Agradecendo ao embaixador daRuranla a sua actuaçfto em fa-vor de Geny, o sr. Gleizer dlrt-glu-lhe um telegramma nestes"«Exmo.

Sr. Ministro'-da Ruma-

Assegurada a eleiçãodo general BarcellosDeterminada a revHiodos mappas oltitoraM,

a União Progressistaconseguirá maioria na

AssembléaO Superior Tribunal Eleito-

ral, julgando as eleições flumi-nenses, averlgou a veracidade deuma denuncia da ühlao Progres-sista, no sentido de que nos map-pas fornecidos pelo Tribunal Re-glonal do Estado do Rio nüo'oram contados os votos era bran-óo. Mandada proceder o levan-tamento de outros mappas, ha-veri alterações no resultado dopleito, o que determinara maio-ria paro. os progressistas na As-gembléa Constituinte..Essa maio-ria determinará n eleição do ge-

¦¦'', neral Barcellos para o governo% fluminense.

Discutiram bo club

nla — RIO — TA nos Jornaes damanha de hontem a vossa bri-laante Intervenção a favor docaso de Geny Gleizer. Multoagradeço esse humano gesto epeço V. Excia. continuar na cam-panha para o descobrimento doparadeiro de minha filha menortf» 17 annos, para que me seja en-tregue. Attenolossmente, o pae deGeny — (a.) Glelser."

Ey^ uj ali IW. -.^k*. • . rlfl m.¦ < i KlEafl i¦¦DHHofjlKaH BmiSl BOTR^BK^^%V'<ãSiBWww«PH BHm^aiiBlL^B W^H iÉlKfe::::'' m ¦ -,.':fl Bt-?'¦'¦ mSaVémaOl II sn^iila^oW^.VBnmlV' '^ai L*BBsn^^Bm*H Immxmm mm^-mm2^mii''-ií>7^-.'i^mm mmy6K*ff^E&!m^M ^musMm mm

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j EDIfiXO DE HOJE: 8 PAGINAS NUMERO AVULSO: 100 RÉIS

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0 próximo Congresso dos VarejistasCerca de 200 mil retalhistas do Rio e dot Estados em tono dagrande realização d'A MANNÂ — Como se manifestou a

Associação Commercial dos Varejistas de São Paulo

O enterro, ha dias, em Natal, do camponês grevista de Mossoró, morto pela policia (Rt-constituição Paulo Werneck)

CRESCE OEM TORNO DA

ENTHUSIASMOCAMPANHA DOS 5O0ló"

?W$Ê$&0%%::'' jÜ BBnBM: Í3sís^ism ¦bMeÈIÍ^

Wy^trímm&Êmwà Kémi BBI^lBlI^^^ial BmBI m

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E tiraram a ' differen-ça" no nveio da rua

José Porptiyrio Alves e JoséWilson de Vlllela são inimigos

.por causa de uma creatura queamboa requestam.

Madrugada alta do domingo'•encontraram-se os dois no inte-.rior de um club dansante da ruado Mattoso. .

Discutiram. As "autoridade*"do club lntervlram, porém, acon-sethando-os a que dessem umaparada "naqulllo".

Que fossem discutir na"rua..."" O conselho foi accelto. E, uma

Vez fora do "ambiente social",Wilson, mais agll, «accon da na-

¦ yalha e golpeou o adversário r.orosto e no pescoço.

José Porphyrlo, que tem «Sannos, é operário e reside a ruaQuatro n. IS. foi medicado noPosto Central de Assistência.

•losé Wilson, preso em flascran-te foi autuado pelo commlseaTlo' .\',i2.a Cabral, na delogacla;ij> distrlcto policiai.

SEXTA-FEIRA PRÓXIMA, SERÁ' REALIZADA UMA GRANDE PASSEATA DEPROTESTO CONTRA A COVARDE AGGRESSAO DE SABBADO PASSADO

Na Câmara Municipal, o vereador Frederico Trotta protesta contra as violências da policiaAmara Cavalcanti — Rubens

Britto.PoRalar da I. Boto — Jorge

Coelho.Latina Americano — Augusto

Mazaeu.Pra-Jaridlea — Luis Lacrotx

Letras.Jota Alfred» — Raul Oulma-

ries.Srlvlo Leite — Wilson Chagas.Chlmlca — Alinir Neves «.José

Bonifácio Schraitt (representanteda D. A.).¦ Direita — JoAo Calmon, RaulLis» Filho a Benedlcto Bomflm(representante do D. A.). >

Medicina — Trun Santanna.Aaroaorafa — Perlcles Osório.Veterinária — Francisco Fer-

reira.Medicina e CJrargla — Waldyr

Mòhtenegro.Vniventdade d* D. Federal —

Carlos Ribeiro;O O. A, DA FACULDADE DBDIREITO APOIA HATSRIAL-

MENTE O MOVIMENTONa Faculdade- de Direito da

Universidade do Rio de Janeiro,,realizou-se hontem. a ruunlüo se-manai do Dlrectorlo Acadêmico.Attendendo ao appelio dos pro-motores da "campanha dos 50 %",esse org&o dos estudantes de SI-reito resolveu . contribuir comiaos.600 para auxiliar o movimen-to, e designou para represental-oJunto á Commissão Organizadora• acadêmico Benedicto Bomflm.PROTESTANDO CONTRA A

PRT9AO DE HONORIODE MELLO

Como ê lógico, o DlrectorloAcadêmico nao poderia silenciarante á covarde aggressSo de queforam victlmas os seus collegasna tarde . de aabbado ultimo.Assim;, vários estudantes falaramcondemnando a-.altitude da poli-cia, ficando retolvldb que o Dl-rectorlò torne publico o' seu ve-hemente protesta contra a .pri-sio do acadêmico de direitoAnastácio HonorlO de Mello.

O VEREADOR FREDERICOTROTTA PROTESTA CON-TRA AS VIOLÊNCIAS DE

SABBADO: As violências praticadas sabba-do ultimo pelos agentes da Or-dem Social, mereceram; hontem,na Câmara Municipal, um vehe-mente protesto do vereador Fre-derlco Trotta que pronunciousobre o assumpto, um enérgicodiscurso.

O sr. Frederico Trotta come-gou dizendo lamentar que o go-verno o fizesse voltar, mais umavez, á tribuna, para condemnararbitrariedades, Ja agora, desen-cadeadas contra a Juventude dasescalas; Accrescentou que a mas-sa de estudantes, agyredida pelapolicia, era composta, na • suamaioria, de creanças. Ja não ésúmente, disse, contra os opera-rios, que a policia investe; E'contra creanças que tocadas donatural enthusiasmo estudantil

' O movlmsnto dos pequenoscommerelantcs para a convoca-çao. do próximo Congresso dosVarejistas, a raallsar-se rtsstacapital, vas recebendo, cada dia,novas adhesOss, .vindas de todosos pontos do pala.

Desi» modo, cresce de vultoo emprehendlmento d'"A MA-NHA", ja estando vinculada aomesmo cerea de 200 mil retalhls-tas do Rio e dos Estados.

E dentro (V poucos dias, Instai-lar-se-u, solennemente, o grandecertamen, que vem sendo prepa-rado pela numerosa classe.

'O INTERESSE DOS VA-REJISTAS DE S. PAULO

Como vimos demonstrando,através da palavra das entlda-des que Ja adheriram so conda-ve dos pequenos negociantes, ainiciativa para essa realizaçãovae se irradiando j»r todos otnúcleos de varejistas de norte asul do paiz.

Depois dos retalhistas do RioGrande • os de Pernambuco, (»-tea pela vos da Associação dosComraerclantes Varejista» deRecife, sao oa d» Sto Paulo quesa manifestam interessados pe-lo movimento central do Rio.

8. PAULO, 1» (Serviço Espe-ciai d'A MANHA. — O secre-tarlo da Assoclaçüo Commer-ciai dos Varejistas de Sâo Paulo,'sr.

No4 César, falando & im-prensa deste capital, sobre aaaclivtdades dos pequenos com-merciantea do Rio, para a reali-sacio daquella assembléa* disseo seguinte:

"O Congresso dos Varejistasestá Interessando vivamente aoacommerciantes de todo o pais.Somos de opinião mesmo que,com a iniciativa que se pretendatransformar em realidade aKora,alguma coisa de útil seja feita,podendo-se realizar muita coisaque venha ao encontro dos in-teresses dos varejistas.

Assim qua ficarem assentadasas bases para a realização doreferido congresso, lmmedlata-mente esta Associação cuidara deescolher os seus representantespara tomarem parte nos traba-lhos*.

Para terminar, indagamos doir. Noé Cezár que nós dissesse,aa sua opinião, quaes eram osfactores que principalmente con-tributam para que a situação doepequenos commerciantes fossetao grave como é a actual. Im-medlatameste nos respondeu a.senhoria:

— Em primeiro logar achoque essa situação é motivada pe-Io nível de vida doa trabalhado-

res. Este, como todos sabem, abastante baixo. B' uma coisa Jus-ta, portanto, o movimento quoaetualmente se verifica em tor-uo do sugraento de salário». Me-lhorando a situação doa opera-rios, melhorara coneequentemen-te a sltuaçllo do commerolo va-rejlsta.

Outro factor 6 o que se r*fereho.m impostos. Silo pesadíssimos,asphyxlantes. Com elles o p»iue-no commerelíiiiU, tem verdadel-ras correntes amarra <fos aos pése nüo podem locomover-se livre-mente.

E depois, por fira, a coucor-rência desleal dos grandes In-

dustrlaes é doi grandes commer.clantea.

Esperamos que do congrsstoa ser realizado em breve con-cretlre-s« muita coisa em favordos pequenos commerciantes, doconsumidor em geral a da gron i«massa trabalhadora era partleular".

A FUNDAÇÃO DA F. V.Esta marcado para amílirha.

uma grande reunifio na sede daAssociação dos Proprletarioi dePadarias, sflm de serem conclui-dos oa trabalhos da fundação daFederação dos VHreJtstss do Riode Janeiro.

Descarillouo trem em que viaja-va o sr. Felinto Muller

Solidariedade ao ca-pitão Gwyer de

Azevedo

S. PAULO, 19 (Do correspon-®;dente) — O trem da Estrada déFerro Noroeste, em que viajavapaia Mello Gvaaao o eaplt&e Fe-llnto Muller. cbvfe de Policia daDntrtcta Federal, deacarrlloaanos ¦ aacaaa-em pela ealaçSo *tNoamelra. . A maehlna tomkon.ficando • machinlata aravímenteferido. Depola de receber oaaoceorroa medlcoa arsentes, foi omesma Internada, nam hospitaldn localidade.

Oa dental* paaaagelroa nadaaoffreram.

Em acgalda ao desastre, foramenviados aoceorroa pela Noróeate.tendo aldo ¦ compoelçSo npoatanoa trilhes e rebocada para Ca-felandla, qne * a eataeao malapróxima do local da occorrrncla.

Entediada da vidaUma Jovtn dt 15 aaaot

tmlon matar-taNeusa de Albuquerque tem

apenas 15 annos de Idade. Niloobstante já se sente enfadada davida.

Hontem, multo cSdo, em suaresidência, 6. rua SSo Luis Gon-zaga, n. 485, a Joven, disposta amorrer, tangida pelos taes des-gostos Íntimos, ingeriu regularporção de creollna.

Soccorrldo por lima ambulânciada Assistência, foi a mocinha,apõe oa primeiros curativos, in-ternada no Hospital de PromptoSoecorro.

O seu estado Inspira sérioscuidados.

Motivada oor ama tn-trtvltfa publicada

a'"AMaah."Sm virtude da entrevista, con-

cedida pelo capitão Qwyer deAzevedo e publicada na A MA-NHA, eeee procer progressista re-oebeu, com mala da cem assigna-tUTOs, o aégulnte telegramma desolidariedade:"A vossa entrevista na A MA-NHÃ empolgou Petrópolis. Aquelles que subscreveram este tele-gramma de solidariedade ao vos-so desaasombro e ao voeso deste-mor, fluminense» livres, vem di-zer de publico que os terels aovosso lado na hora solemne da*reivindicações populares, quandoa velha e gloriosa província en-tender de reagir a altura contraoe que pretendem tripudiar sobrea sua dignidade. Ou respeitam aautonomia da terra fluminense,cansada de viver escrava, ou osconterrâneos do Caxias e de Sal-dan ha da Gama soffrerüo em lio-locausto a liberdade para exem-pio das gerações futuras e teste-munho de bravura cívica".

EM DEFESA DOLAR EDA HONRA...Uma joven mata o homem que ameaçava a sua felicidade! —

^Pernambuco", cae morto em Jacarépaguá

Aspecto da reunião, hontem dos estudantesA "campanha dos GO %" creou

novo alento, depois da grandepasseata de sabbado passado.Aa violências praticadas pelosagentes da Ordem Social, longede desanimarem a mocidade es-tudlosa desta capital, serviram-lhes antes de estimulo. Agora,'mais do que nunca, a juventudeescolar esta disposta a levaravante o movimento tSo auspl-ciosamente iniciado. A provadisto está. nas novas adliesfitsrecebidas de sabbado para cá,sendo de destaque o facto de es-tarem os estudantes paulistas seorganizando para lutar, lado alado com os seus collegas detodo o Brasil, pela victoria da"campanha dos 50%".

Por outro lado, crescem os pro-testos dos estudantes contra ucovarde aggressSo de que foramvictlmas por parte da policia docapitão Felinto Muller.A HEVN1AO DE MONTEM, NA

CASA DO ESTUDANTEConforme estava annunc.lado,

realizou-se, hontem, às 10,30 ho-ras, na Casa do Estudante, areunião da Commissiio Organiza-dora da "campanha dos 50 %",para tomar, uma attitude emface das violências praticadaspela policia durante a grandepasseata de sabbado passado.Essa reunião serviu para de-monstrar que a mocidade escolarnao se detém nem mesmo diantedas selvngerias pollclaes. Ape-

zar de ser uma reunião exclusl-vãmente da Commissiio Organl-zadora, máls de cem estudantescompareceram ao citado: local,ansiosos por demonstrar a sualndignagao ante as aggressOes deque foram victlmas.

Como, porém, o local nâo com-portava tanta gente, a enormemassa teve de se retirar, ali per-manecendo apenas os represen-tantes das diversas escolas juntoa Commissão Organizadora.VMA PASSEATA DB PROTESTO

- Durante a reunião, falaramvários estudantes, protestandocontra a attitude dos pollclaese aconselhando- os seus collegasa intensificarem a luta para tor-nar uma realidade o movimentoIniciado.

Por unanimidade de votos, aCommissão Organizadora resol-veu realizar uma nova passeata,sexta-feira próxima, âs 15 ho-ras, na qual todos os estudantesdo Distrlcto Federal protestarãocontra as violências de queforam victlmas sabbado passado.

NOVO APPEI.LO AO POVOResolveram ainda os presentes

solicitar mais uma vez o apoioImprescindível do povo cariocana luta que estilo sustentandopela victoria da "campanha dos50 %".DESFAZENDO PHOVOCAÇOES

Ainda por unanimidade de vo-

tos, resolveu a Commissão Orga-nlzadora levar o seu vehementeprotesto contra as noticias quealguns Jornaes publicaram sobrea passeata de sabbado, que naocorrespondem & realidade. Alémdisso, ficou demonstrado que osestudantes não pretendiam, de-pois da passeata, hostilizar umvespertino, mas apenas pedir-lheque fosse um dos Interpretes danossa Indignação ante o espan-çamento e a prisão de estudan-tes Indefesos.A COMMISSÃO ORGANIZADORA'

For ultimo, foi constituída aCommlssflo Organizadora, con-tando com um a dois alumnos decada escola, fâra os representan-tes de directorlos e que estarãosempre em contacto com a Com-missão. Ate agora são esses osnomes que compõem a Commls-são, faltando apenas os dos re-presentantes de algumas escolas,que não compareceram &. reu-nião:

Pedro II — Thomaz jtfaffra oIvan Ricclani.

S. Bento — Vannl Pinto Ro-drigues.

Instituto de Ensino Secundário— Italb Arruda.Instituto Snperlor de Prepara-

toriox — Rubens Saldanha.Freyclaet —- Ery Presser Bello.Inxtituto Superior de Commer-

cio — Nilo Guimarães.Gymnnslo 28 Ac Setembro —

Benito Eermude.

Um conquistador, abatido a ti-ros pela mulher que perseguia,foi o que oceorreu hontem, ánoite em Jacarépaguá, dentro deum omnibus da linha Tanque-Guuratiba.

Desfecho sangrento que temraízes no passado. Tragédia qúefinalisa toda uma luta de umajoven esposa contra as investi-das audaciosas de um feroz"Bon Juan".

A SOErTA DE SANGUEViajando ém um omnibus, que

demandava a Estrada de Gnara-tlba, uma Joven vê entrar nomesmo carro e oentar-se no ban-o»' ao lado um indivíduo que,

vem para a rua reolamar os seusdireitos.

O sr. Frederico Trotta prose-gue:— Que os estudantes tivessemse- excedido nas- suas manifesta-çoés, que chegassem mesmo aosexcessos de enthusiasmo, pe-oullares á idade de cada um.Ainda assim, nada justificaria oattentado de que foram victlmas.Mas, nem sequer houve excessoda pafte dos estudantes. O quehouve foi' excesso da policia quepata reprimr suppòstos dlstur-blos não precisava empregar ocano dO fuzil."NOVAS ADUESOÉ9 AO MOVI-

MENTOApezar das violências da polir

da, a "campanha dos 50 %" con-tinúa a receber novas e valiosasadhesSes, como. a do Bureau deIntercâmbio e Informação daCasa do Estudante, e da Revistado Direito Commercial, que en-viaram officlos nesse sentido áCommissão Organizadora.

A «CAMPANHA DOS 58 %» EMSAO PAULO

Em São Paulo, o movimentoreivlndicndor da mocidade esco-lar começa a empolgar. Iniciadaagora, a campanha vae se avo-lumando de dia para dia, semprerecebendo novas adhesües. E"mais um grande centro do pai?que se levanta para pleitear tãojustas medidas,

com a mão no bolso, trazeiro,como a querer sacar de uma ar-ma, lhe dirige pesados insultos.Rapidamente a joven tlrá da boi-aa um revólver e dlspara-o 4queima roupa, o indivíduo caemortalmente ferido...

ANTECEDENTESAnna Hardy, brasileira, com

20 annos de idade, casada comJosé Hardy, revide com seu es-poao na Estrads. de duaratibae/n.

Ha cerca de um anno, íoi se-guida e abordada por ManoelBento Neves, vulgo "Pernambu-co", que passou, insistentementea íazer-lhe a corte. Sempre re-pellido, o conquistador não des-animou e sempre fazia-lhe pro-postas deshonestas, concltando-aa, deixar o marido para viver emsua companhia.

Desesperado, vendo rechassa-das todas as suas propostas,"Pernambuco" lançou mão dèum reourso extremo: ameaçoumatar o marido se Anna não oabandonasse,; pafa tornar-se euaamante. Sil ameaçou, melhor oexecutou. As chronlcas pollclaes,registraram o facto: ha sela me-zes, encontrando o esposo de An-na na Estrada alvejou-o a tiros,indo um dos projeetis fracturar-lhe a clavicula direita. O feroz"Don Juan", estava sendo pro-cessado por esse crime no 26»dlctrlcto.

Ultimamente, o Incansávelconquistador, voltando, commaior intensidade e insistência aperseguir a joven, ouvira destapalavras duras que fizeram o ef-feito dè chicotadas em plena fa-ce. E ameaçou ! Vingança tre-menda ! tremehdla. Assassinariaos dois esposos se os seus dese-jos não fossem satisfeitos.

Anna Hardy, vivia sobresalta-da e cercada de receios, tantomais que as ameaças de "Per-nambuco" eram constantes, An-

na possui», em sua gaveta, umavelha arma, um revolver 82, en-ferrujado. Passou a trazel-o den-tro da bolsa quando sahla á rua.

Hontem, a noite, como acimareferimos, no interior do omni-bus, suspeitando que a attitudede "Pernambuco", de mão nobolso e olhar ameaçador, slgnifi-casse o cumprimento das suasameaças anteriores, resoluta-mente, apontando a arma ao pei-to do seu perseguidor, disparou-aprostoando-o morto;

- PHISAOAnna Hardy, sacudida de for-

te crise nervosa, chorava.Presa e desarmada pelo cabo

Saturnino, foi conduzida & delegacla do 2<« distrlcto, onde •commissarlo Estevea * autuouem flagrante.

O corpo de Manoel Bento Ke-ves foi transferido para o Xe-oroterio.

PORQUE DEVIA

Índice fidelissimo da putrefacção do Governo!do

"O acto verdadeira emonstruosamente van-dalico da policia, ati-

rando sobre menores,espancando muitos,prendendo grande nu-

mero, é mais do queum cri ne — é umaignomínia que merece

a mais profunda re-pulsa dc todos os cida-dãos e é índice fidelis-

simo d a putrefaçãodo governo varguista"(Palavras do sr. Octa-

vio da Silveira, presi-dente da AUiança Na-cional Libertadora).

José dos Santos, brasileirocOr preta, com 30 annos de idu-de, operário, reside em compa-nhla de sua esposa & rua JoséFelix, numero 102.

Hoje, quando se achava ausen-te, o senhorio, Alberto de- Tal,bastante alcoolisado, bateu* li por-ta de sua cosa. Ali se achava sus.esposa, Maria Appareclda, que orecebeu.

O senhorio exigiu o pagamentoimmediato de uma divida de 10$,relativa ao aluguel. •

Como não fos*'. possível satia-fazel-o, o homemzinho bradou;maltratando a mulher do opera-rio, chegando mesmo a aggrt-dil-a.

Voltando a casa e sabedor dooceorrido, José dos Santos prepa-rava-se para ir ao encontro dosenhorio para exigir-lhe uma so-tlsfaqão. Este voltou por essa,oceásião. Os dois entramm a dis-cutir. E o senhjbrlo tomando d»um banco, aggredlu o operário,que soffreu fra.ctura do frontal.

Praticada a aggressão, Alber-to de Tal tratou de fugir. Soccor-rida pela Assistência, a vlctimsfoi internada no H. P. S. em ea-t»do grave.