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SggggS~* ' B I' I ¦¦!Director proprietário - MARIO RODRIGUESt^a^J^BStna/vV1 ^^WBlJlv^!^*]-! ^ jjTT=^g==!!=g5g==--~-gg5Mlg--iiL——-,^^gWMWaaWaB ¦ [¦«¦^¦ataSrTi«<tfaWaaaaaMiaM'lTil """"A~™~*"æ-¦- **SS5^SSSSS5S5SS^aC5SSSSS^SS-SS5SS5B5S5BSBSS-SSSS5SSS555SSSSSSSSSSS5S5^ Do fido sombrio da prisão de Charlestown, a voz dos martyres affirmar uma soberba lição Ide grandeza æ$|_i æ... . æ»'a) f ilhisão t i-v" surgiu para •>.. da "Turquinha, não me arranha | :I A Juliefa quer seduzir o delegado—Como a coeaiiii eslá invadindo a capital E' ali bem perto da Polida. Num sobrado da Avenida Go- mea Freire, mulheres de varlaa rtaoses e homens de varias ca- tegoria, tomam o pá. O delegado, Augusto Mendes, empenhado na campanha contra M tóxicos, íoi ao sobrado. Mas, quem deu a dica á- auto- Hdade, deu errada. A policia foi, assim, a um so- brado fronteiro aquelle onde de- Jlram, todas as noites, varlòs amantes do da illusão. O mesmo informante da po- Meia falou á. A MANHA, nar- rando o escândalo da noite pas- toda, dizendo: O delegado esteve perto. A tiulza, actriz, passou por elle, Dheia de pó. Vinha de lá. v*»,.a„».,a,.a '*.'¦¦¦ *..i'*.,,«iia .a '«nanai.».<-«.*i.^-».... ¦ ¦-...-. A K»:-:a ESyy'«-fl ms áW m\¦«¦¦§« >"T> æfl aat IHi*-¦ m% fl +,___ '' ^3~3a*jBBt^T ^^BO V 3~" :,*-.'j Esle processo íoi uma .Mi. macíii naçio!" declarou Nícolao Sacci. "Somos coüuemoouos por ánorclústâs Delo mais reaccionario dos Estados yankees!' acerescenta A cocaina preferida para a venda aos viciados é a que vem aoondicionada em pequenos vidros de 1 gramma; a quo os "irmãos" chamam "bonecos". Estão na gravura sete "bonecos" de X-'Ohristim" ²Que Luiza? ²A Luiza... A actriz passou. Antes, no sobrado, uma co- ARCA DE NOE' ,,:,yy..m,:.. y Felix Pacheco ^fln^.'' 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Mas errou o sobrado e a dlli- gencla falhou.. -.TU, Julieta é uma luzltana more- na, que reside á rua da Gloria n. 14:-;; " Na concha da unha c6r,;-de rosa ella sorve,. com elegância a cocaína que o delegado Augusto Mendes quer exterminar. Julieta hontem <yzla a ,rÇma amiga, Assyrio:" ²Eu ainda acabo coma cam- panha do Dr. Mendes. ²Como. ²Faço elle cheirar um pou- quinho. Depois quero ver... Dizem que Julieta tambem vende o pó. Tem amigos num laboratório official, que lhe fornecem o en- torpecente. . O endereço ahi está. O Mangue-hoje tem suas ruas elegantes.. . . Jeanetto, uma-franceza da rua (Continua na 7* paoino) iilinii nn .nn. a a a Vaoiel.. Causou formidável sensação, e foi transcripta em quasi toda a imprensa livre db mundo, a-en- trevlsta que o jornalista e éscrl- ptor americano, Clarence R. Knox, obteve de Saccò e Vanzetti nb próprio cárcere que guardou durante tantos annos a esses dois martyres dictadura plutocrati- ca dos Estados Unidos. . Teve a prlmicia dessa sensacio- nal publicação o Tre PhUadelphia Public Lédger, jornal que,' com o j The Neve-Republic, foram os uni- , cos grandes órgãos da opinião norte americana a favor da :cau- . sa - daquellas duas victimas dos mysterios da Ku-Klux-Klan, Pela coragem e sinceridade com que Sacco e Vanzetti fala- ram diante morte, essa entre- vista . causou sensação nos' Esta- dos Unidos e é digna de diffudir- se em.' todo ç mundo.:,, Nella, Sacco-e .Vanzetti, revê- lam os segredos da süa condemna- ção, o odlo que lhes votavam òs burguezes milhardarios de Bos- ton e, bem assim, as activldades ideológicas de ambos nos Estados Unidos. ' Eis a entrevista como a escreveu Clarence Knox, que é um dos no*, mes mais em evidencia na nova geração norte americana de es- criptores: Sacco é um homem tran- .,! quillo Sacco, -Jquo fala' pausada* monte cóm um profundo co* nhccimcnt© do que diz, inter- rompe-se neste ponto, toman- do Vanzetti, então, a palavra, com. entonação mais cálida e gestos que sublinham cada phrase: -r Nosso processo tem sido ignominioso. O que os nossos juízos se propuzeram foi amor- daçar-nos para abafar a voz da verdade. Acceitamos, pois, resignados o satisfeitos, a nos- sa situação actual, porque dcl- la se originou uma grande li- ção para nossos antigos c com* panheiros de causa do muudo inteiro.1 Estados Hos-Brasil As ultimas noticias do grande "raid'' norte-americano Incontestável "az" da cavação, Vitima eterna de infernal frieira; Cada algibeira sua é um tubarão E a garganta é maior do que a algibeira. .. Foi "chançeller" da "gaffe" e da besteira, E, das coisas externas na gestão, de uma feita, numa discurseira, Quasi nos trouxe uma conflagração!... E desde os tempos em que o "boi morreu", Em Therezina se encarapitou, Fazendo o Marechal "bancar o paca".., Mas, quando o "Cavagnac" se metteu, Magicamente o "boi" resuscitou E o coitado do Felix "virou vacca"!. . . ARY PAVÃO. NOVA YORK, 2G (A. A.)— Até ás primeiras horas da ma- nhã não havia noticias do aviador Redfern, que está fa- zendo o "raid" Brunswick-Rio de Janeiro. O "Port, of Brunswick" le- vantou vôo com a velocidade, vantou voo com a velocidade inicial dc 85 milhas. Depois de passar sobre Porto Rico, Redfern deve ler passado so- bre 6 pharol de Guanica du- rante a noite. AS PRIMEIRAS NOTICIAS DO GLORIOSO "AZ" AMEM- CANO NOVA YORK, 26 (A. A.) nolicia-sc nesta cidade que o aviador Paulo Redfern, que esú fazendo o "raid" Estados Unidos-Brasil, foi avistado, liontem ao escurecer, a 300 mi- lhas a leste das Bahamas. O EXERCITO E A MARINHA PREPARAM-SE PARA RECEBER O BRAVO PILOTO Estando calculada para hoje á noite, das 21 tis 21.30 horas, a chegada dc Red- fern ao Rio, foram, pelas autoridades militares rompe- tentes, tomadas as necessárias providencias para estar o Cam» po„ dos Affonsos cm condições dc receber o "Port of Brtms- wick". Os rçflcçtores necessa- rios serão fornecidos pelo Mi- nisterio da Marinha. INFORMAÇÕES OFFICIAES SOBRE O FUNCCIONAMEN* TO DAS ESTAÇÕES TELE- GRAPIIICÀS E PREVISÕES DO TEMPO As oàl.aopeis lelegrapliieas dc Gunipã, Breves, Curralinho e Antônio Lemos estão atten- tas e vigiarão os signaes que lliçs forem transmiti idos pelo apparelho de liedforn que, se- gundo se esperava deveria pas- sar .-obre Macapá hontem de noite.' . - Or f Ú aviador Redfern O tempo continua favora- vel com horizonte claro e bri- sa suave. A OPINIÃO DOS TECHNICOS Os: aviadores norte-america- nos acreditam que Redfern poderá alcançar o Rio, se tiver a sorte de encontrar ventos favoráveis pelo menos, duran- te sete ou oito horas conse- cutivas. Apoiam a sua previsão na carga de combustível do avião. Redfern subiu com 518 gal- Iõos de gazolina. Calculando a média de 10 gallõe.s de consu- mo por hora, vè-se claramente que o arrojado piloto so dis- põe dp combustível para 50 horas de vô, o que não ú suf- ficiçnle para aüingir a me- Iropole brasileira. fllé ás 11,30 ila nolíc não havia noticias de Redfern BELBM, ÍM (Americana) Até hora em que telegrapho, 23.23 1 horda, uão lia a menor noticia do i . aviador norte-americano iicdíe:a, j|tM8W;S'.t.* A SCENA "Ainda mesmo para o jor* nalista afeito ás mais extra- nhas situações da vida, o mo* mento é solenne. Encontro-me no locutorio da Penitenciaria do Charlestown c acabo de es- treitar na minha mão as dc Nicolau Sacco o Bartholomeu Vanzetti, os dois operários ita- lianos cuja condueta provocou uma reacção única nos an* nacs do mundo. E' uma bem árdua missão; tão árdua, que mal acredito na realidade; e, não obstante, aqui estão ao meu Iodo Sacco e Vanzetti, tranquillo este, mais agitado o primeiro, vestindo ambos o uniforme dos condemnados, sereno o olhar c bem erguidas as cabeças. O trágico silencio do cárcere Durante um instante nos olhamos cm silencio, emquan- to o guarda vae c vem de um extremo a outro do pateo, ate que Sacco, que parece tomar a iniciativa para expressar as suas idéias e as dc seu com* panheiro, começa a falar, em perfeito inglez: A nossa condemnação não-nos surpreendeu absolu* lamente. Ha seis annos que nós a esperávamos, porque sa* bemos que as autoridades dc Massachusscts chegam a todos os extremos para se desvenci- lharem dc nós,fazendo*nos ap- parecer perante a opinião pu- blica como criminosos da pcor espécie. Ha annos, pois, quo viemos soffrendo q horrível tormento dc saber que have* mos dc terminar ou sentados na cadeira clcctrica, ou na ca* deia perpetua. O Estado de Massachusscts tem que fazer- nos dcsiipparccer e para que a "majestade" da justiça do classe não soffra desdouro, ella inverte os papeis o nós passamos dc vicliinas, a ser 1. ¦ * \ ¦ , ainda mais a verdade na con- seiencia dc tados os homens livres do mundo—ajunta Sac* co; e essas palavras, pela boca dc um operário c pronuncio-: dus num presidio, medidas c *¦¦¦>.. .-..-.¦/**• 111|t fi,IIMIII111 »• r •:< y """*'*'•!pv,'*^.'..,. ^ -*:».-„,.-*W*^ **t""'1'''¦"""•' K' "' '"' \*" -^-v<ww-" ,'»»í A tragédia de Massachussetts evoca a tragédia de Chicago, todos os annos relembrada com indignação pelo proletariado universal. Nella tombaram, martyres idealistas, os oito proletários: de cima para. baixo, á esquerda, Augusto Spies, Alberto Parsons, Miguel Sclncab. Osear Webbe; de cima para baixo, á direita, Jorge Eugel, Adolpho Flscher, Luis Ling, Samuel Fielden. Tiram-nos a vida. porém I profundamente sinceras, pro* o sacrilicio „ão écsloril; gra-! votam no meu espirito uma ça q esse processo se arraigou [profunda emoção- Bartholomeu Vanzetti Vanzetti é um homem de gestos característica- mente enérgicos | .'Vanzetti, cujos bigodes typi* .camento ¦¦ espessos. dão ao seu i rosto linhas accentuadas, pro» segue falando, erguida a ca* beca e constantes gesticula* ções da mão direita: ¦ .— Em Massachusscts, Es- tado rcacfitiniMrio como pou- cos, fomos anarchistas porque nos oppuzcmos ao direito da força, tão caro ao imperialismo puritano; c como af firmamos sempre, deante da policia, dós juizes e dos homens, as nossas convicções, ma\iilcndo-as com o calor que lhes inflamam a sua sinceridade, perseguem-* nos sem piedade., A reunião anarchista dta Dedham ²Braintrce! Sabe o se- nhor o que se passou! Saice* do, um nosso camarada,, acha- va*sc detido em . Nova York. Era preciso vc-lo e falar-lhe. Eu estava empenhado cm sa)- val-o. Cheguei desgraçada- mente tarde! O meu pobnn amigo suicidara-se, atirando- se dc uma jauclla do Vi" aa- dar do edificio da policia de Nova York. Esta agia dc cora- Wnação com a dc Boston con- tra nós, que nos preparávamos para um grande comício de protesto cm favor da liberda- dc dc Salcedo. Numa viagem! cm companhia dc Sacco fomos presos como estrangeiros anar- chistas...'|?4 Este processo foi uma machinação ²Exactamentc! intei* vem Sacco. Todo este proces- so não passa de uma vil maclü- nação, em que a justiça de classe encontrou francos colla- «oradores na ingenuidade de uma dezena de testemunhas de burguezes, para quem a nossa condição anarchistas cr» uma espécie de patente dc cri- minalidade". Pronunciadas essas palavras com a mais dolorosa das iro- hias, Sacco emmudcce. E tan- to elle, como Vanzetti, se que» dam por longo tempo em silen- cio, mas um silencio pesado de reflexão, no qual se ad vinham as* suas duas imaginações ator- mentadas. E naquellcs dois homens, se desenrola uma vez mais a horrível tragédia de sete annos, como numa peü- cuia macabra que pintasse to- das as injustiças do homem erigido em juiz de seu seme- lhante. , i

^^WBlJlv^!^*]-! SggggS~* I Do Asombrio prisão æde ...memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1927_00522.pdfIncontestável "az" da cavação, Vitima eterna de infernal frieira; Cada algibeira

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Do fido sombrio da prisão de Charlestown, a voz dos martyresaffirmar uma soberba lição Ide grandeza

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da"Turquinha, não me arranha | :I

A Juliefa quer seduzir o delegado—Como a coeaiiiieslá invadindo a capital

E' ali bem perto da Polida.Num sobrado da Avenida Go-

mea Freire, mulheres de varlaartaoses e homens de varias ca-tegoria, tomam o pá.

O delegado, Augusto Mendes,empenhado na campanha contraM tóxicos, íoi ao sobrado.

Mas, quem deu a dica á- auto-Hdade, deu errada.

A policia foi, assim, a um so-brado fronteiro aquelle onde de-Jlram, todas as noites, varlòsamantes do pó da illusão.

O mesmo informante da po-Meia falou á. A MANHA, nar-rando o escândalo da noite pas-toda, dizendo:

— O delegado esteve perto. Atiulza, actriz, passou por elle,Dheia de pó. Vinha de lá.v*»,.a„».,a,.a '*.'¦¦¦ *..i'*.,,«iia .a '«nanai.».<-«.*i.^-»....

¦ ¦-...-. A K»:-:a ESyy'«-fl ms áW m\ ¦«¦¦§«>"T> fl aat IHi *-¦ m% fl ,___ ''

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Esle processo íoi uma .Mi. macíiinaçio!" declarou Nícolao Sacci. "Somoscoüuemoouos por ánorclústâsDelo mais reaccionario dosEstados yankees!' acerescenta

A cocaina preferida para a venda aos viciados é a que vem aoondicionada em pequenos vidros de1 gramma; a quo os "irmãos" chamam "bonecos". Estão na gravura sete "bonecos" deX-'Ohristim"

Que Luiza?A Luiza...

A actriz passou.Antes, no sobrado, uma co-

ARCA DE NOE',,:,yy..m,:.. yFelix Pacheco^fl n^.''

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rlsta appellidada ítirgtíínfta, ar-ranhava,.o Joven Carlos Leoneldc Lima, de 22 annos, filho deum negociante de café

Elle, deitado, entorpecido, grl-tava:

Turqulnha! nfio me arra-nha! -r

E ellfy furiosa, cravava-lhe asunhas no rosto . e no pescoço,dizendo: >'.

Isto é para você não olharmais.-pfrra-a+Eiaith* Falcão,: :'X

Mas eu nao olhell, . >.-— Olhou!- —E tome, unhadas. f

1- 1A Turquinha surprehendera o

joven Leonel num . camaroteolhando aquella actriz...

Encontrou-se com elle e anteshavia adquirido um boneco comum pharmaceutico estrangeiroque o delegado Mendes querpegar.

No quarto da pensão da Ave*nida Gomes ' Freire, o ' casal dis-cutlu.

Aos gritos do rapaz, acudiram

populares e a policia veiu yaolocal.

Mas errou o sobrado e a dlli-gencla falhou. . -.TU,

Julieta é uma luzltana more-na, que reside á rua da Glorian. 14: -;; "

Na concha da unha c6r,;-derosa ella sorve,. com elegância acocaína que o delegado AugustoMendes quer exterminar.

Julieta hontem <yzla a ,rÇmaamiga, nò Assyrio:"

Eu ainda acabo coma cam-panha do Dr. Mendes.

Como.Faço elle cheirar um pou-

quinho. Depois quero ver...Dizem que Julieta tambem

vende o pó.Tem amigos num laboratório

official, que lhe fornecem o en-torpecente. .

O endereço ahi está. ;¦

O Mangue-hoje tem suas ruaselegantes.. • . .

Jeanetto, uma-franceza da rua(Continua na 7* paoino)

iilinii nn .nn. a a a aí

Vaoiel..Causou formidável sensação, e

foi transcripta em quasi toda aimprensa livre db mundo, a-en-trevlsta que o jornalista e éscrl-ptor americano, Clarence R.Knox, obteve de Saccò e Vanzettinb próprio cárcere que guardoudurante tantos annos a esses doismartyres dà dictadura plutocrati-ca dos Estados Unidos.

. Teve a prlmicia dessa sensacio-nal publicação o Tre PhUadelphiaPublic Lédger, jornal que,' com o

j The Neve-Republic, foram os uni-, cos grandes órgãos da opinião

norte americana a favor da :cau-. sa - daquellas duas victimas dosmysterios da Ku-Klux-Klan,

Pela coragem e sinceridadecom que Sacco e Vanzetti fala-ram diante d» morte, essa entre-vista . causou sensação nos' Esta-dos Unidos e é digna de diffudir-se em.' todo ç mundo. :,,

Nella, Sacco-e .Vanzetti, revê-lam os segredos da süa condemna-ção, o odlo que lhes votavam òsburguezes milhardarios de Bos-ton e, bem assim, as activldadesideológicas de ambos nos EstadosUnidos. '

Eis a entrevista como a escreveuClarence Knox, que é um dos no*,mes mais em evidencia na novageração norte americana de es-criptores:

Sacco é um homem tran-.,! quillo

Sacco, -Jquo fala' pausada*monte cóm um profundo co*nhccimcnt© do que diz, inter-rompe-se neste ponto, toman-do Vanzetti, então, a palavra,com. entonação mais cálida egestos que sublinham cadaphrase:

-r Nosso processo tem sidoignominioso. O que os nossosjuízos se propuzeram foi amor-daçar-nos para abafar a vozda verdade. Acceitamos, pois,resignados o satisfeitos, a nos-sa situação actual, porque dcl-la se originou uma grande li-ção para nossos antigos c com*panheiros de causa do muudointeiro.1

Estados Hos-BrasilAs ultimas noticias do grande"raid'' norte-americano

Incontestável "az" da cavação,

Vitima eterna de infernal frieira;Cada algibeira sua é um tubarãoE a garganta é maior do que a algibeira. ..Foi "chançeller"

da "gaffe" e da besteira,

E, das coisas externas na gestão,Só de uma feita, numa discurseira,Quasi nos trouxe uma conflagração!...

E desde os tempos em que o "boi morreu",Em Therezina se encarapitou,Fazendo o Marechal "bancar

o paca"..,Mas, quando o "Cavagnac"

se metteu,Magicamente o "boi" resuscitouE o coitado do Felix "virou vacca"!. . .

ARY PAVÃO.

NOVA YORK, 2G (A. A.)—Até ás primeiras horas da ma-nhã não havia noticias doaviador Redfern, que está fa-zendo o "raid" Brunswick-Riode Janeiro.

O "Port, of Brunswick" le-vantou vôo com a velocidade,vantou voo com a velocidadeinicial dc 85 milhas. Depoisde passar sobre Porto Rico,Redfern deve ler passado so-bre 6 pharol de Guanica du-rante a noite.AS PRIMEIRAS NOTICIAS DO

GLORIOSO "AZ" AMEM-CANO

NOVA YORK, 26 (A. A.) —nolicia-sc nesta cidade que oaviador Paulo Redfern, queesú fazendo o "raid" EstadosUnidos-Brasil, foi avistado,liontem ao escurecer, a 300 mi-lhas a leste das Bahamas.O EXERCITO E A MARINHA

PREPARAM-SE PARARECEBER O BRAVO PILOTO

Estando calculada parahoje á noite, das 21 tis21.30 horas, a chegada dc Red-fern ao Rio, jú foram, pelasautoridades militares rompe-tentes, tomadas as necessáriasprovidencias para estar o Cam»po„ dos Affonsos cm condiçõesdc receber o "Port of Brtms-wick". Os rçflcçtores necessa-rios serão fornecidos pelo Mi-nisterio da Marinha.INFORMAÇÕES OFFICIAES

SOBRE O FUNCCIONAMEN*TO DAS ESTAÇÕES TELE-GRAPIIICÀS E PREVISÕESDO TEMPOAs oàl.aopeis lelegrapliieas

dc Gunipã, Breves, Curralinhoe Antônio Lemos estão atten-tas e vigiarão os signaes quelliçs forem transmiti idos peloapparelho de liedforn que, se-gundo se esperava deveria pas-sar .-obre Macapá hontem denoite. ' . -

Or fÚ aviador Redfern

O tempo continua favora-vel com horizonte claro e bri-sa suave.A OPINIÃO DOS TECHNICOS

Os: aviadores norte-america-nos acreditam que Redfern sópoderá alcançar o Rio, se tivera sorte de encontrar ventosfavoráveis pelo menos, duran-te sete ou oito horas conse-cutivas. Apoiam a sua previsãona carga de combustível doavião.

Redfern subiu com 518 gal-Iõos de gazolina. Calculando amédia de 10 gallõe.s de consu-mo por hora, vè-se claramenteque o arrojado piloto so dis-põe dp combustível para 50horas de vô, o que não ú suf-ficiçnle para aüingir a me-Iropole brasileira.

fllé ás 11,30 ila nolíc não havianoticias de Redfern

BELBM, ÍM (Americana) — Atéhora em que telegrapho, 23.23

1 horda, uão lia a menor noticia do i .aviador norte-americano iicdíe:a, j|tM8W;S'.t.*

A SCENA"Ainda mesmo para o jor*nalista afeito ás mais extra-

nhas situações da vida, o mo*mento é solenne. Encontro-meno locutorio da Penitenciariado Charlestown c acabo de es-treitar na minha mão as dcNicolau Sacco o BartholomeuVanzetti, os dois operários ita-lianos cuja condueta provocouuma reacção única nos an*nacs do mundo. E' uma bemárdua missão; tão árdua, quemal acredito na realidade; e,não obstante, aqui estão aomeu Iodo Sacco e Vanzetti,tranquillo este, mais agitadoo primeiro, vestindo ambos ouniforme dos condemnados,sereno o olhar c bem erguidasas cabeças.

O trágico silencio docárcere

Durante um instante nosolhamos cm silencio, emquan-to o guarda vae c vem de umextremo a outro do pateo, ateque Sacco, que parece tomara iniciativa para expressar assuas idéias e as dc seu com*panheiro, começa a falar, emperfeito inglez:

— A nossa condemnaçãonão-nos surpreendeu absolu*lamente. Ha seis annos quenós a esperávamos, porque sa*bemos que as autoridades dcMassachusscts chegam a todosos extremos para se desvenci-lharem dc nós,fazendo*nos ap-parecer perante a opinião pu-blica como criminosos da pcorespécie. Ha annos, pois, quoviemos soffrendo q horríveltormento dc saber que have*mos dc terminar ou sentadosna cadeira clcctrica, ou na ca*deia perpetua. O Estado deMassachusscts tem que fazer-nos dcsiipparccer — e para quea "majestade" da justiça doclasse não soffra desdouro,ella inverte os papeis o nóspassamos dc vicliinas, a ser

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ainda mais a verdade na con-seiencia dc tados os homenslivres do mundo—ajunta Sac*co; e essas palavras, pela bocadc um operário c pronuncio-:dus num presidio, medidas c

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A tragédia de Massachussetts evoca a tragédia de Chicago, todos osannos relembrada com indignação pelo proletariado universal.Nella tombaram, martyres idealistas, os oito proletários: decima para. baixo, á esquerda, Augusto Spies, Alberto Parsons,Miguel Sclncab. Osear Webbe; de cima para baixo, á direita,Jorge Eugel, Adolpho Flscher, Luis Ling, Samuel Fielden.— Tiram-nos a vida. porém I profundamente sinceras, pro*o sacrilicio „ão écsloril; gra-! votam no meu espirito uma

ça q esse processo se arraigou [profunda emoção-

Bartholomeu Vanzetti

Vanzetti é um homem degestos característica-

mente enérgicos |.'Vanzetti, cujos bigodes typi*

.camento ¦¦ espessos. dão ao seu irosto linhas accentuadas, pro»segue falando, erguida a ca*beca e constantes gesticula*ções da mão direita:¦ .— Em Massachusscts, Es-tado rcacfitiniMrio como pou-cos, fomos anarchistas porquenos oppuzcmos ao direito daforça, tão caro ao imperialismopuritano; c como af firmamossempre, deante da policia, dósjuizes e dos homens, as nossasconvicções, ma\iilcndo-as como calor que lhes inflamam asua sinceridade, perseguem-*nos sem piedade. ,A reunião anarchista dta

DedhamBraintrce! Sabe lá o se-

nhor o que se passou! Saice*do, um nosso camarada,, acha-va*sc detido em . Nova York.Era preciso vc-lo e falar-lhe.Eu estava empenhado cm sa)-val-o. Cheguei desgraçada-mente tarde! O meu pobnnamigo suicidara-se, atirando-

se dc uma jauclla do Vi" aa-dar do edificio da policia deNova York. Esta agia dc cora-Wnação com a dc Boston con-tra nós, que nos preparávamospara um grande comício deprotesto cm favor da liberda-dc dc Salcedo. Numa viagem!cm companhia dc Sacco fomospresos como estrangeiros anar-chistas... '|?4

Este processo foi umamachinação

Exactamentc! — intei*vem Sacco. Todo este proces-so não passa de uma vil maclü-nação, em que a justiça declasse encontrou francos colla-«oradores na ingenuidade deuma dezena de testemunhas deburguezes, para quem a nossacondição dç anarchistas cr»uma espécie de patente dc cri-minalidade".

Pronunciadas essas palavrascom a mais dolorosa das iro-hias, Sacco emmudcce. E tan-to elle, como Vanzetti, se que»dam por longo tempo em silen-cio, mas um silencio pesado dereflexão, no qual se ad vinhamas* suas duas imaginações ator-mentadas. E naquellcs doishomens, se desenrola umavez mais a horrível tragédia desete annos, como numa peü-cuia macabra que pintasse to-das as injustiças do homemerigido em juiz de seu seme-lhante.

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%. IWANHÍ—Sabbado, 27 dc Agosto dc 1927

"A Manhã__ d

Uire-ctoc miuo ttonniGíTKS.— Onorla iDtrcctCTT-cottBlttuto.

Borba. ¦ - -* -—*. 7 -pwfcicíol-nriiéfe _ jW rasiloa Ba-,' «rlffncs.

' -.' '". /, Soccetnria — Daatoai. Jotiia./

Gerente — afoito Kudriffaca-.VI»____..

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' ,4\r.stga-tMT**iS.n,,. -...,.,..PAIUL. O BRASIL:

. Hi 1'í.„ '(R; ... .' H,|l, i4|>..JÍStTtO .,'.' • W, • a» V) *"Í, »Pciucatre j.-a. .--.. .j.,„ ....

PARA O ESTttAlíCEmO^i&DBw • ¦•')•[*•!•>]• • ¦ -

Benseatre „, _.: K »; ',- „. • ' •

Toda a eorresnattaíeaete ¦,~_w-.7/-linerrlal deverá ser dicfeláa :* se-l]XCBc-ia.

Administração, retfac(So c offl.ietnaii, rna 33 de Halo, 41.

Telcpl-oiiea — Director, Cen-trai 659t — G.ercnto, 5596 — Se»cretario, 5595 e Official.

|J .Endereço tclegraphlco Amanhli.X" —

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ld. T. elo Carvalho, que tem pro-lédKQSo' para,'este'fim. OUtrosim,

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KlirataeE' de valor sensacional!Experimente hoje mesmo

Sérgio Loreto, o sinistro, advogando no Congressoos interesses dos proprietários contra o povo

-W*

O PROBLEMA DO INQU1L1NATOO caracter transito rio das medidas-^O mal do cupim— A chicana ~ O substitutivo ~ O projecto Penido

|,.«.^..»..4.,t,.l»..«.^..•..•..#•.•"••••••••••'•••'••»€'«»-'••¦-•

Ministre OctavioUma recepção por motivo do

siPassa hoje o anniversario na-

talí.io do .Sr. Oeitavlo Manga-beira, ministro elo Exterior. E'uma epliemoridei merecedora derelevo. Trata-so de um brasi-leirt) digne., nuo tem servido bri-.lüintomento a sua pátria, âqual ninda agora emprosta asJuzos do seu talento e da suajpt-obidudo. 13' um elos poucos ho-rKi.M publiooa que desfrutamprrnüpio próprio em nossa terra.

"IDesdo muito moe-ó, quando in-gresHotf na política, dcsemrpe-hliando o mandato quo o povoSvjhiánp lho conferira, o Sr.Octavio Marigáboira conquistouia Rtímiraçãò elo todos nós.

A sua cultura" a a, sua' Intel-ügencia, í íilllaeliis" a'Àtttiá _c!jiia-cidade- db , trabalho ' Verdadeira,mento extraordinária, formarame".. lijvtío (ia sua. ..er.soiiaiidadc,há Camai-a, um halo do' glóriajjèrfoítàmeiitó justo.' E ' cllè" fol,;desde o inicio db-sua carreirapolítica, um victorioBo. O' seuiionio ('., de ha muito, para ossons compatriclos um èstandàr-te do primeira grandeza.

Neste momento, no desompe*.nho do alto cargo do ministro doExterior, o trabalho do S. Ex.«èm «ido notável, sob todos cspontos de vista,- elevendo-se •• aelle a reconquista elos nossos-cre-ditos diplomáticos fora ¦ das fron-teii-íifi.

Paru que so tenha, de relan-cè; unia idea ela sua actuaçüono ltamaraty, basta mencionarò seguinte: quc não tendo ain-tli. Um latino elo exercício, S. Ex.ÍJfi. conseguiu a reunião, no Itiofle Janeiro, de doia congressos in-ternacionaes, dos jurisconsultosamericanos e a,gora a Confe-renola Intcrparhunentar do Com..me.rc.io.

Ê' um homem, omfim, ao qualii Brasil muito devo e deveráainda mais, estamos certos. To-ehus as honienagtms. pois, de quefôr alvo no etia de hoje, serão3usa Issimas.

A' tarde, elas 10 ás 21 horas,¦g. Ex. offerècerá uma roce-pe-ão em sua rosidencia.

O que ee está. passando, no-Congresso, em torno das leis doinquillnato, é simplesmente ma-ohiavelico e deshumano.

Trata-se — ninguém se enga-ne — de abrir uma brecha & ga-nancia dos proprietários há mu-ralha chinesa dá legislação que,promovida por espíritos liberaes,defendem o tecto do pobre tiosimprevistos furacões da cobiçaargentaria.

De resto, a defesa do povo,a defesa de seus direitos, foisempre assumpto estranho asnossas actividades parlamenta-rès, movidas por interesses sub.alternos de politicagem e lucrospersonalissimos. _\

O CA&AOTER TRANSITÓRIODAS MEDIDAS

Quando, como neste proble-"ma do inquillnato, o facto as-; süme proporções pânicas, osfnossos soi-disant representantes,

, talVez alarmados pela perspecti-va dá própria tranqüilidade dei-les, resolvem tomar medidas aloa.torias , das leis de emergência"cuja transitorledadè 6 a melhorprova da Ihsufficloncia Com quê,no Brasil, os ppllticos enfrentamos problemas naclonaes.

O MAL DO CUPIMMedidas absolutamente ocas,

sem a condição jurídica essencialá segurança dos direitos, ellassão, as mais das veseS, causa-dora8 de maior confusão no tu-multo social em què nos debii»temos como náufragos.

Esses esteios, por '

exemplo,cóm que o Congresso Vem ten-tárido ou simulando amparar abarraca do povo, que ameaçadesabar' em plena noite do des-conforto, do abandono e da ml-seria, são traves de pinho ordi-nario, minadas pelo cupim daltidifferença criminosa quo • ospoderes públicos votam pelascausas populares.

Br. Nogueira Penido, autor ão projecto de lei do inquillnato

remediarAS LEIS DO 1NQUILINATOAhi estão as leis do inquilina-

to attestando a Incúria adminls-tratlva na solução do um pro-blema da gravidade desse.

O inquilino estava escravo doSenhorio. Manifestando-se a cri-se de habitações, os aluguerescomeçaram a subir dèsmesura-damente. A situação era de ver-dadelra salvação publica, quo 6a suprema lei, desde os romã-nos. Certos senhorios grasna-Vam sobre o desespero do ihqul-lino, como cOrvos famintos.

Surgiu, então, a lei n. 4.403.Com todos os seus defeitos e pre-cipitaçBes era, dè qualquer fôr-

ma, uma lei que vinhao desespero popular.

A CHICANAMas ha uma parca forense

quo não dorme — a Chicana.Ella vigiava os interesses do

proprietário, porque élla vive dagòrgeta, do suborno e dos frltt.ta dinhtAfoà dá maldição bíblica.

O jogo do senhorio começou,sustentado pelos advogados semescrúpulo.

Tudo sè feü, e faz-se, para bur-lat* o direito dos Inquilinos. Md-Vlraentàrom-se os cartórios. Agi-taram-so os escrlvâeR — e todaa sorte de casos appareceu nn.porta falsa dos "Omissos".

Ate velidas simuladas se fino-ram pat-à ó novo adqütrèhte pó1-der despejar o rendeiro.

Mas, felizmente, graças á ln-vulnerabilidade dos tribunaes, aCÕlsa não pegou.

Vieram outras.Ümus pegaram, outras, não.Mas umã coisa ficou de pé, fir-

me, ameaçadora, iiitinnsitrénte:a opposlção dos senhorios às leisdo salvação publica.

o süÉsfifüfiroO substitutivo do slhistro Sr,

Sèrglô Loretó, ante-hon tem apre-sentado à Câmara, è o rabodo senhorio, que sè escondi» co-mo os gatos: deixando a caudaâ mostra.

Embrulhado numas liberali-dades muito discutíveis, muitoephemeras, o Interesse do senhorio é o ve.rdadélfo côntêtTdo dosubstitutivo do Sr. Sérgio 1/6reto, com p Inqualificável aug'mento dos 45 "J" em dois annos,

45 °|°!Portugal, na sua lei de inqui-

linató de 1910. só permitté aossenhorios um ailgmento de 10 *i**em 10 annos...t.0 Sr. Loreto, quer dar aosproprietários 45 "I" em dois!"'

E é a advogados do estofo mo-rftl do mercenário ex-governa-dor de Pernambuco que

'6 povo

paga para defender Os seus di-rol tos...

O PROJECTO PENIDOO que urge. pôr emquanto. ê

appróvâr sem hiais nada o pro-JèctO Penido, tililòo que poderáoppôr tim dique a nValanché qüeáméaqa desabar sobre o povo.

O nue urge é sustar a extin-cção dos praaúS das notifica-çÕPf». ,

E isso até que 0 Congresso seConvença, sabe Detls pofqUèniêlòs; ó.üè ô problema-do th-qulllnato*preois'i aer definitiva-mente solucionado.

I que 11.8 MÍA crise da politica doSenado

«^^?«^ti^^»!*!^'.^^ ^at^.«.«è4^i.»»tti.>hi.>»iè-«M''t"é''»''r«è"ê''^»i>'«..o»'*

Campos, a "General" e ocasmurro Sr. Pereira

Nunes

LOTERIADA

BAHIAPLANO "SUPER"Extracções diárias

MIL BILHETES1 pre.rUlo ele... lOOiOOOÇOOO

10 prêmios (*. li.A.) a 500« ntOOOfAOO

tOO prêmios fl-unes n 60$ OtOOOfOOO

Inteiros 35 $000Décimos 3 $500

Os homens públicos deviam teruma consideração maior pelossètís jtirisdlcclonados, despindo-se das suas volleidades o paixõesquando têm que encarar, as-uumptos de Interesso collectivo.

O quo está so passando emCampos ê uma coisa innonil-navel.

Ha mais de sessenta dias qUetodíi uma população laboriosa oprogressista ali J.e debate nos hor.rores da falta ele água, luz etransporte, em conseqüência tâosomente de um capricho tolo doprefeito lodat.

EmqUantó Isso, o prefeito de-blatera pelos jornaes sem pro-Curar dar ao caso uma soluçãorazoável ou ao menos encafiii.nhar as negociações de fôrmaa se tor uma esperança, aindaque remota, de gue aquella si-tuação vao ser remediada, crean.do uma questão irritante e injus.ta com a .T. L. P. afastando dbfornecimento de energia electrl-ca essa empresa, a que a Pre-foitura estava e esta ligada porvários annos pela letra de umcontrato, o. prefeito C611ocou-seom tão dlffIcels conjecturas quejâ agora não se sabe mesmo co-mo elle sairá do- clpoal èm queso mettou.

Attendertdo a extrafthos ap-pellos, esse prefeito obstinou-seem corresponder às reclamaçõesrazoáveis daquella empresa, pa-ra .se entregar á aventura deuma negociação com a "Oene-ral", aggravando moralmente aprecariedade da sua Situação pe-lo segredo de que cercou as de-¦marches do negocio, como sipudesse elle revogar o texto dalei básica do Estaeto que lhe im-põe um completo regimen. depublicidade.

Mais depressa, potôm,'de queera do ee esperar, a General"foge-lhe das mães.

A empresa canadense deve teranalysado todoS 03 aspectos docaso, o chegou fl. conclusões aque o Sr. Pereira Nunes jíl de-via ter chegado ha multo, istoé, de qüe nâo é possível, sem af-fronta ao «texto claro da lei, es-tabelecer-se Uma concorrênciapublica attâs da porta e Isto por-ique não sõ. os interessados selevantariam contra esse abuso,recorrendo ao Poder Judiciário,como ainda pdr que para o in-validar ahi estariam os minis-

"tros do Tribunal de Contas doEstado do Kio. :.;

Certo também não passariadesapercebida .1 "General" a si-tuação de facto e de direito elaT. L. F,, qUe, baseada numdispositivo insophismavel da Con-stltuiçâo Federal, reclama parasi o direito de fornecer energiaelectrica, em livre concorrência,fiqtiella população, devendo-semais attender a quo qualqueroutra empresa que ali venha a

so estabelecer terá que pi1©-1curar fonte de energia hydrauli-ca numa zona multo distante deCampos, o que retardara è en-carecerá a execução de qualquerprojecto por mais simples queso apresente, sob o aspecto te-clinico ou econômico.

Todos esses. factores que hojooceorreram 6. "General" atéhojo não acUdiram ft intelllgen-cia do Sr. Pereira Nunes, que in-siste em arrastar essa empresapara aquelle município, aindaque Isto redunde num desfalquede cerca de seis mil contos doréis para o patrimônio fnunici-pai é. nutria série de sacrifíciosincalculáveis para atjüella po-pulaqâo, apôs. uma incalculáveldelonga de ufn problema tao gra-vo e urgente.

Uma solução pratica e prom-pta, Sr. Pereira Nühes...

Foram reintegrados,ficando addidos

No cargo da solioltsdorcs dosFeitos da Fazenda Municipal fo-riam reintegrados os bacharéisArthur Luiz Viantiá e OctavioAscoli.

Os novos funecionarios não te-rão direito ás vantagens pecunia-rias correspondentes ao tempoom que estiveram afastados doemrfco, conforme. terifio asuigna-do na Directoria G. do FazendaMunicipal, e íloarao addidos, ,

Amanuense promovidona Prefeitura

Na Directoria Geral de Obrase Viação Municipal foi promo-Vido áo cargo de 2« official, porantigüidade, o auxiliar da mos-ma Arbaldo Cabral Botelho Bon-jáinln.

Mais créditos supplemen-tares

Por acto ele hontem do pre-feito, devidamente autorizado,foi aberto o credito de 8:338*610.flarli reforço de consignação devarias verbas,

' ."¦Em mensagem ao Conse*

lho, o prefeito pedeum crtUlto suplementar

O prefeito do Districto enviouhontem ao Conselho Municipal amensagem n. 818, em qüe pedeautorização do um credito de122:40O$00O, isUpplèmMitár á ver-ba 36* — 4- -=- do auto 342 doorçamento em vigor, para a è*t-ecução de serviços urgentes acargo da Directoria G. de Arbo-rlzaçfto e Jardins inclusive aconstrucçao de jardins proje-ciados.

i iiiniu fc tm tmt nitói h atira a ti

A sésftüo do Senado foi Iiontenrpresidida pelo Sr. Azered». N&Iiira do expediente, falou- o St.Mendonça Martin», liefenefrnít» a>goternador de Alagoas das aceus»-çfiés que o Sr. Fernandes Lima.lhe fizera.

Na ordem do dia. forara ipmro-tadts as $<guiátes matérias:

Em segunda dãecusüãov. a pro-posição da Câmara des Deputados-que autorisâ a abrira pel» Mím"*-terio da Fazenda, nm eredicaj-especial de Sí^M>?6tí5. para p«-gamento & firma Sefgneurat & 9b»-set, em virtude de sentene,» ja<£.-daria;

Em segunda discussão, a pr-j-posição da Câmara á\m Dêputarl.jA.que autoriza a abrir, pel» Xãrâ-terio da Marinha, ms ereatt* es-peciai de 2*040$. para pagamentodos vencimentos devidos aa «miau.-ense d» Itaprensa Naval, ao aim*de m_2-.

Em segunda efecussão-. a pco-posição da Câmara du* íteputaàusvque autoriza a abrir, peto- 3Iinis-terio da Justiça, um creiSt» espe-ciai dé 45illl$9Tr. para no?a-mento de accresciino de veoefinen.-tos a que têm direito o* díreutoeu-sdc «eéçao da Secretaria iü> me*TioMinistério;

Em segunda <&cussâe>. a pro-posição «Ja Camirft (be Deputa*»*,qüe autoriza a abrir, pelo- Mwí«-terio da Fazenda, nm ereeCt»Suj-plemeaUr de •J9_WHS^lã-. parapágàinento de susment» de- «eani-mentos constantes da lei n. 3.UÍ*.de 11 de novembro de 193$;

Em segunda eBwwssSo-. a pc»-posição da Câmara dos Depatadbs.que autoriza a abrir, pel» Mun»-ttrió da Agricultura, om creeEtffespecial de 1S16-W2S33S. pana pa-gtmeato los trabalhadores e atnreu-dites do Jardim Botaaiee» e HortoFlorestal, de aecfeaeinw «te ven>cimentes, em virtude ela incorp*-rsção da grstifie-açi-- institüaC-tpél» lei n. 4.555. de 1&—;

Cm segunda «ffsciissi». a pro-posição da Câmara <W Deputaeius.que autoriza a abrir. peli> Stmistg-rio da Fazenda, um eredrte» espe-ciai dc 76-fl(KJ!$. para parament»de fnnerat e luto, dc eontriouütfe»do montepio civil:

Km segunda d*cussã<-. a pri-posição da Câmara dc* Depotados^.que autoriza a abrir, pelo Müns-terio da Airicultnra. Industria, «eCemmercio. um credito espeeíal ds-1.60OKX)0$. para mei&or apparc-liiamento do eerrigo bmmgrati>-rie).

DistrictoMaurício vae dizer a "missa decorpo presente" do Sr. Lagden 1

•-

¦

Uma sessão tumultuosa no Conselho

Teremos, dentro de poucosdias, o dia da sem-*

previvaAos vários annnnctáSos^ etmiflr

sejam o da rosa. de m)ft7s«it£&.etc, junta-Se asara e das sem.-pre-vivas. S*rá ne> proitme» dc»10, conforme autorizado- «i<i> pce-feito, e revertera a receita apa:-rada em beneficio da "PotídãtE-oa Hospitalar dos Servidores de*Estado".

^_____t*^^l^^^^^^^^^^^^s______y^--.

j-j^S^H.-.-i', ¦'•:>íi.;ra--'-^^^s\.

tf .aáaflattaW. : Mm\ MV -•afagai a^aW _____\\\\\ _\\\\\__m.n__-S_______ _______ - J^^v

#¦ á-\m a^ak. ' * •ia^a^aPSdíãat^^^-v '^Wl.ia ^^k I fer¦ _WW .'Mi __tt__j___.' ^B Aj^^ ^ts* _n__fi 1

MfralraK|i- . -'-^IBpratti^flpM^W_im___i^^m^_m0^-- --' f mn^av-4Hakw-^^-'--^H@9^ir-*>^'^:' •« >W<

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\MmW^tosytfgà,

Jtimvirv» /Sr tmor-nõa iürsciiho de Gitevaraf

Dr. Castro Araújofd.fitillKò. DirsttOr dô H. Bvnn*

eellco. TelephOne. Villa 2261' »

' ' ¦" ' "—

A Commissão de Finan-ças da Câmara

assignou diversos pa-receres

Esteve reunida, hontem,á CommiSBão de Fi-

nau ças da CâmaraForam asslghados os seguintes

parecores: do Sr. Prado Lopes fa-voravel ao projecto do Senado,permittlndó ao America F. B. C.realizar um empréstimo em obri-gaçõès ao portador, na importan-cia de 3.000:000$; do Sr. VitalSonrcH, pedindo a opinião daCommlssão de Justiça, Robré o ro-querlmehto de João Felix Mar-quês de Carvalho; do Sr, ManoelTheophllo, abrindo o credito de11:596$798, pflra pagamento deRomttaldo dos Santos; do Sr. bo-mlngos Mascarenhas, mandandodestacar as emendas apresentadasao projecto qüe estabelece gratl-flcaçOes pnra os chefes de secqâoe membros do tribunal de Con-tas; do Sr. Wanderiey de Pinho,contrario 6. emenda ao projectoque «innulla o art. 4o da lei 5.156de 12 de janeiro do 1027, (orça-mehto da Marlnha).

O Sr. "VVandèHey de Pinho qucapresentara, ainda, um.outro pa-recer Sobfe obras na Escola Na-vai, acabou, depois de algum de-bate, por voltar com elle, afim deverificar dispositivos dò Código dcContabilidade.

<V

Raul Gomes de MattosOlavo Canavarro Pereira

ADVOGADOSRosnrlO. ÍOÍI, ¦ob.—Tel. Norte USO»

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t> Sir. Jttsnã» Eaiibr^n. 'ou iac-çãu. 3B«!iiites-Ctesairã»-ÍF1roTi"LÍTi, no«F-fiwia» ffez mm isuracíriiDeTitop.niLT'.:'.'. ai ttefimsfíiíptjiio nc.s an-naís. âs ssm (SisasiriiB âo Sr.Azeçeái?. lüma, aM? ^jual iha iios-trSiÜHS »s sísrraSnr Urine**.

ffafi anna ttsjEjieátB-âe.«0 fcarã-r ._\_. __ii_.rvia., Sr. En-

çtasta ffisreüwu jpsffin a jiaüa-vrae> aetHieeQjren a, n-£?g£ãcã», <lo re-»».

________i> e» Sr- Miuão Eíirbosawsalhreai Bar a> «Bsroai-so 'flo Sr.üzeveâi) Hii-niL. íhdSo ^partoado

AffiBraH, saesEransim ú_ m«5a acenserna. dia. ffunrlte âo 'Cüscnrsoonde üm aCiisTüs jipsanae? ao se-rrarfnrr fitSISEIU

© sir- 3íài*âB Aaímues, preá-:l_nãc- a: ssssüiii, ttredsâa * soavaLric. -stisiBa-i Sssãuai ma. Tioltróna,emi JEieujuS Sl enuntíl jaressiâMicial.

E-ç- .'tfi*^'*!»1 SnaíB-a jk-cIíu s. pa-

SiÈE-áe? NAfflBCBtt da questão.Fasi eüreins si-mUtaneos a

Jta?i*;.5jt lÈmD « a Irineu, ecuclsnin d&Bntr» uiíie :S mesaeomggtiils. mfauCtiw se .devia erar-ia» muririlbm- m áBstsErso íem ^ues-tS&B.

A musa irtarihrea ««usurax «eüs:-.írs!?i. (çtne Ihifle, »«m as ihos-ti^íõi-ü!* a Ba-lner., sair-a no or-gana g-fiSarit*¦»¦!•.

AnnangBMà a tètóçjBss fle pre-sütetía- <p fis toambrs da ttam-missl-.-. õí- (OTrüflünfr-To, para oüsca-r içar? MainStãB ôe ÜJMJerdareiKDDíâBa. a nritoarüa. faMu íoEaKm&T-

Si a. Sr. Ifonriiaiie ILasrãerinã_» ewnEffu39iKir Ibfje, .para, xotarenn sü pm-çcãí-, «lícnlã-n-narã sempresã£iu:tt4 « .Dctnss3hD Mtohcí-P*bB.

JEiOMCÍ-í» SO COX-BiELHOl

bojo um requerimento dê Infor-magoes á mesa perguntandoquantos funecionarios existemno Conselho; quanto ganham, eondo é que elles estalo...O SR. LAGDEN . NÃO AGCFA-

TARA' A PRESIDÊNCIA?

<3uando, ha dias, falou ao re-¦dactor d' A MANHA sobre oseu recuo, o Sr. HenriqueLagden declarou que ia proceder-daquella forma porque não dese*java crear uma situação emba-raçosa, no grupo adverso á facgãeITrontin.

Accrescentou porém, que volta-ria atraz se a Imprensa rece-besse o seu gesto sem eum-mentarios. \

Isbo não se deu.1Nem se podia dar. *

t """'""•

O Sr. Lagden disso ainda que•confiara ao senador Irineu amissão de "arranjar as coisas nosjornaes." ,

Jfas o senador Irineu nãojjefliu aos jornalistas nenhumsilejiclo sobre o bailado do pre-sidente que, diante do noticia-rio das folhas, resolveu mesmorenunciar.

O Sr. Lagden declarou aindaa A MANHA que, ee a imprensanão recebesse bem o seu recuo,renunciaria e nâo acceitaria areeleição. ___.

Mas a maioria, leaderada peloSr. Baptista Pereira, resolveureelegel-o, logo que haja numeropara a votação.O Sr. Lagden acceitará?

"Vamos vêr...

Uma attitude francade Maurício

Gomo elle teria votado nocaso do discurso de

Azevedo LimaMaurício de Lacerda, falando

ÜEiainãrSi» òie Laeenila íoi hon- jaos Jornalistas, fora do recintotasm ao, Csnsâbii. | a° Conselho, disse, a propósito

O aBràBi«fii5i JiTjbníio «ontaTaemi.icinr.E3r aiSã ® Sr. Henrique

S*ní-fiã?u e mütíteaao 'êle amãgosuai se2b. tua taffi, <i5sse Mauricioâ» ILauesTüa;

— Ein fffflrsH içp» «^^"esse_____& ai Sr. Bfemüqne Lagden.TiaarE (g&Br-lthe a missa -de -corpojrsseaSH-—-

& sar- pacMBE w>íe fariaaca» siwrvj-.

ti Sr. Boc&e âe Farãa enviara

do tumulto que o requerimentodo Sr. Mario Barbosa causou:

— Eu, si estivesse presente,teria votado pela inserção do dis-curso de Azevedo Lima nos An-naes. Trata-se de discurso deum deputado, e que jâ saiu noDiário do Congresso. Não com*'preendo como o Conselho, que temincluído, nos Annaes, hymnos :.Arthur Bernardes, neguo ati-anscripçãõ de um discurso df,idêas. Eu votaria a favor.

)rss==3S ^^^_^^^^^ a» -,r 1

LEIAM HOJE O JAZZ o •

repositório sensacional da vida de hoje-SUMMARIO:Collaboração literária de Mario Rodrigues Filho, Renato Vianna, Milton Rodrigues,Orestes Barbosa, etc. - Figurinos de Axel Mestrovic - "As 24 horas de uma paixão", illustração de Roberto Rodrigues e texto de RenatoVianna - Nús artísticos, de D'Avila - "Sacco e Vanzetti", concepção de Roberto - Caricaturas de Guevara - Moveis cubistas, por Mateldi.

Completa reportagem photographica da semana, etc. ..."... '. """"' . ../'..^¦¦^:?:::\/t-paBoonoi ¦a——» )

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A MANHA—Sabbado* 3T <i<* ,%«*» & fflBJ

O"cte!eslon"ío*- ¦;',-' V .'. .'.,

eleptate

noffisado, dansando o "criar-leston" das "varias" humoris-Moas para' djstrahir a dor decotovello do dono...

r Tem muita graça, não haOuvida, o "JortiaJ. do Conrimer-0io" transformado em "Pa-jlrafuso", fazendo opposicionis-)mo de picuinhas. Depois quep Sr. Felix Pacheco recebeu-Jo Senado, no Jogar próprio,nquelle pontapé saneador,. ohioho perdeu as suas theoriasconservadoras, retirou os an-tolhos de sola que o impediamdc desviar os passos daquellasonda larga e directa que o le*vaia aos cofres do Banco.doBrasil, e resolveu olhar paraps lados, para os prpblemas ge-raes do Brasil, para ae neces-Bidades collectivas. ,

Annuriciou*se, ao tempo dopontapé, um milagre. O elephante macrobio da imprensasdherira aos ideaes do liberalismo, Ohl Agora era que seia ver opposição. Toda a mas«a bruta daquelles cem annosde hypocrisia, acacianismo e"comidas1" conservadoras iadesabar como uma avalancheíobre os governos.

O calhamaço secular se adel-gaçhria em pamphleto, chis-pando patriotismo por todasas entrelinhas, em defesa dopaiz contra as piratarias —©lha o delunido! — doa domi-pari tes.

Mal se consummou 'a obraprophylactica do Senado, fe-rnando as portas «o heroe do"paço" dos 15.000 contos, a ca

'I ''HU M Intui'» *H| III |ii|ii*iHh

Si & Mo

SHSIses

rlzantes das divergências dasduas forcas om que se solndlu apolítica nacional. B, ee por umahypothese, um. observador conse-guisse doeIocar*ae no espaço 6 notempo para apreciar os factos, po*doria constatar, melhor do: aue'nunca, talvez, quaes oi defonao-rea nuthentlcos do reglmen «quaes oá «eus conspurcadores...

LIBERDADE DE OPINIÃOEata folha, que nasoeq cam um

programma de absoluto, radical li-beralismo, afllrmou aos alua cal*laboradore», em geral, a malacompleta liberdade para ae maai-(estarem em suas colam aa*. Aa*«lm, uniforme de orientação na «aaparte editorial, i uma tribuna ondotodaa as opiniões encoatrani acò-Ihida" franca, tam censura, aladaas fundamentalmente contrariasaoa nossos ponte» de vista.

Convém reiterar osta declaração,afim de que nio àe dêem mal en-tendidos.

Discutir direito com nmfacínora?...Nos commentarios surgidos

na imprensa contra esse substl-tutlvo absolutamente Inepto queo Sr. Sérgio Loreto apresentou,na commissão de Justiça da Ca*mara, ao projecto Penido sobreo inqulllnato, lemos alguns qusise detém a examinar a questãosobre o ponto de vista jurídicoo social, argumentando para porem relevo o absurdo, a" estupt*dez enorme que ae . contém. noprodncto da, cabeça do ' ejftyran*no do Pernambuco. \

Convenhamos que é perdertempo ou dar excessiwa con*fiança ao homem. Elle nadaentende dessas coisas. Argumen-tar com semelhante espantalhoe.nrégar aos peixes. O seu ln*tuito exclusivo ft desservir aopovo, é servir, nfto apenas, aogoverna por systema, mas porsvstéma defender os apetites

Nem ••provar •*•*. *-*-»vtr"t!

A situação quo o Sr. MarioPiragibe revelou, no seu dis*curto ' de, hontem, na Câmara,defino um estado de coisas real-mente clamoroeo, no quo se re*fere 4 economia Íntima dos func-clonarlos públicos. É', com effei-to, impressionanto quo os servi-dores da nação, ate quando pro-curam garantir-se das surpre*sas que & vida áspera reservaas classes pobres, sé prejudi*quem, se colloquem, na tristecontingência de supportar umapenúria ainda maior,

A esses homsriè a própriasatisfação de uma necessidadeindeclinável, como a providenciade futuro, é vedada. Ganhamtão pouco que nfto podem, elquer,dispensar uma contribuição paxásalvaguardar a família da áiise*ria nas «podas más.

O poder publico acha-se, por-tanto, no dever tnlíludlvel de,emprestar inteiro apoio 4 medidaproposta psio illuttt» deputadocarioca, nó sentido de solueto*bar um problema angustiante,coma «ase que^ resulta do esces*ao das quotas para o Institutode i PnevMer-cla, em relação aacondizes de cada funoolonario.

so de illegalídxde» «de todo o Jaez.

Até- então, ninguém sabia dlssa.FOI preciso quo o- engení*e&ta>

alludldo sorrisse a uma pergun-ta nossa, para que se- Ceasse aa-bondo do tanta colas, ruim datterra do Sr. Lauro Sodré!

Eate, ao que sa dia, é uns di»indicados ao governo do antigafeudo' do velho - Lemos, que oSr. Bentes combateu» para ago--ra fazer pelor» t

Entretanto, o Sr- Dyonisfo»quer impor um seu filhote ipresidência do Estado, afim disperpetuar no Para. a oljgarcfciaique ali de novo se inaugurou:..

"" conseguirá?Tem a palavra. » 3r. Iutmra>

Sodré...

fatcatTOTas »¦§-,." fa . J' ¦ i« _.to Mias k iniuslp

mais inconfessáveis, maia in-beca de Pacheco deu o estalo -ji-stos, ãbs que se collocam con-(milagroso. Pacheco começoua compreender, a discernir e a

I julgar. Os homens e as cousaspolíticas de em redor appare-iceram-lhe, alfinal, como Isãolealmente, na sua torpeza. Os

tra os Interesses da collectivi.dade. E' mania, ft idéa fiaa,

Não.nos apontarão um uni*cn facto contrario a essa -rea*lidado. Na "scelerada" queriaampliar os seua malefícios. Jánão falamos nas suas misérias

políticos, uns patifes, uns mys- ein per-iirobuco. Veja-se, sô, olificadores, uns larápios. O -*.ue f-u, a-,ui.

Optais* honrosaFalando hontem. numa rada

que se formou, t tarde, nai saltado café. do Conselho, Mauríciode Lacerda, o intrépido, e dignocombatente doa grandes idéaüs..teve òccaalio de se referir &authenticldade das notas, do re-dactor «VA MANHA no- Con-»-lho, relativamente áa suas- cam-panhas, que aqui narramos comias suas palavras textuaes.

A opinião de Maurício, nesseparticular, é honrosa, e respondeiis negaçaa dos politiqueiros qus..de quando : em ve», peocuram:torcer a verdade d» que se nom-cia neste jornal..»

O» àl

lituaciontemo, que repudiaraa sua collaboração, uma chol-rira. O Senado, que lhe consa-gnara a inelegibilidade, umcovil...

Passada, porém, a dôr da de-puração, ficámos 4 espera doepposicityiismo do "Jornal dojCommercio". Não era preci-bo considerar a origem psycho-Jogica dessa attitude, para queft opinião so interessasse pelaIransfiguração do velho, bi-ichado e carcomido esteio dasinstituições e dos poderes cons-Mtuidos, em jornal vermelho.

B n&o se diga que somos "ftpriori", adversários das suas at»tltudes. A imprensa livre, in*telrinha, dâ-lhe combate ago-ra. Apenas nós o conhecemos, hamais tempo, essa miséria de ho-mem e a sua ultima torpeza nãonos surpreendeu absolutamente.

Tome 'verbal...,Quando se soube, aqui fora,

que o Sr. Antônio Prado Júniorseria o prefeito do. governo Was-hington, multa gente, na igno-rancla das contingências tragi-cas de certas enfermidades - decabeça, raciocinou com a lógicasimplista de quem n&q sabe o

. quo diz:Nao deixava de ser interessan- _ ^ pelo menoS( um!te a perspectiva de um novo]«rgSo combativo, fazendo oarolinismo que, durante , umenculo, tanto lhe repugnara átromba conservadora. Surgi-¦am os primeiros problemasquo haviam de ser a prova defogo dos propósitos e das idéasdo novo governo. Veio a idéada. amnietia. Eil-o, o ex-minis-|,ro das notas affrontosas e dasinfâmias contna os idealistasrebeldes, pugnando agora pelapacificação nacional e pelo es*quecimenlo dos ódios. Pacheco,f|ue se salientara no atear afogueira da revolução, con*vertido em apóstolo pacifista,

Depois da rejeição da am-tiistia, a votação das leis li-berticidas. O calhamaço pa*trheoal insultou o liberalismobrasileiro com a irrisão da suaeolidarièdadè em "varias" pa-It-hecalissimas. Os heroes, osmart.yres, os defensores dosideaes de liberdade dispensa-Hnm perfeitamente a ajuda do«x-chanceller bernardesco, quecol laborara nas misérias dolitio como um dos seus apro-"/eitadores mais cynicos e vo*trazesi

vantagem: 6 rico; não vae, por-tanto, enriquecer agora.

A clrcumstancia de ter-se uniprefeito rico pôde constituir, defacto, uma garantia, nesta épo-ca de "iniciativas" audaciosas.Mas, pela observação dos factos,havemos de convir que se tratade uma garantia que não garan*te sln&o que o dinheiro n&o to.marif.. o rumo das algibeiras dogovernador municipal, sem, en*tretanto, assegurar a pèrmanen-cia deite no bolso das "eternasvlctlmas".

Forque o' Sr. Prado Júnior éum prodígio no estouro das ver.bas e nos pedidos de reforço.

Ainda hontem leu-se no ea*pedlente do Conselho mais wnámensagem pedindo outro eredito, este de 1.600 contos? Vespantoso!

E o homem nfto explica o des-tino do que gasta: s&o os Agarches, são as propagandas para

ieffeitos de turismo, —¦ é um in.terno de despesas. E tome ver*ba...

AM aa mortalPor uma informação hontem

levada ao deminio publico, velu*ee a saber a. origem dessebusto de Nik» Peçanha, agora.Inaugurado em Nictheroy. Essetrabalho tem uma historia, eeesa historia tem partlcularida-des que definem uma época o osseus homens.

No governo passado, de amai*diçoada memória, entendeu o ml*nistro das Relações Exteriores, ofir. Felbx Pacheco, de remode-lar a ornamentação de algumassalas, inaugurando nellas os bus-tos dos ministros daquella! pastafallecidos ultimamente, e queeram Domkslo da Gama, LauroMuller e Nllo Peçanha. Apro*sentados ob trabalhos, o ohan-celler franziu a testa.. Achavaque os dois primeiros ficavammuito bem na Secretaria, mas,quanto o ultimo offerecla objec-çôes. B, estas cormtstlam no odlodo presidente Arthur Bernardesao estadista fluminense, odlo que,inclemente na vida, da victlma,em nada se modificara com amorte. Emquanto Bernardes es-tivesse no governo, Nilo Peça-nha n&o entraria num departa-mento desse mesmo governo,nem mesmo em bronze.

Diante dessa recusa, os. amigosdo grande chefe republicano co-meçaram a cotizar-se, afim deadquirir o trabalho recusado peloItamaraty.

Esse facto, de caracter mes-quinho, nfto reflecte sobejamen-te uma época e os homena delama que nella prevaleceram?

utras <lm

O etq-eetaevlo «a -mlHIeabraalletm

E ficou no acacianismo de¦ftlgumas "varias" o opposicio-fiisrno resubiado do macrobio.Tiepois disto, ahi temos o."Jornal do Commercio" humo-irista, pagando em mofinas amaldade da depuração. Os in-Iteresses nacioríaes que a auto*.rracia vae violentando com asleis do oppressão e os golpesde prepotência não inspiramho órgão do Sr. Pacheco umaaltitude de combate viril. Elle.vira, desdenhoso, a tromba ásquestões gravíssimas de inte-resse collectivo em jogo, paraficar a ramoer a amargurada perda da senatoria. As "va*rias" do nojo sSo do chalaça,de alfinetadas e insinuaçõesbrejeiras contra os homensjmáos que lhe arrebataram osC contos mensais- deixando-íhe embora os 15.000 daquellenegocinho do Banco do Bra-sil...

E' um espectaculo delicioso,o Elepliante centenário, >oro-

O noticiário telegraphico annun-cia, de Porto Alegre, a reunião,em fevereiro de nm congresso detodas as forças opposicionistas doEstado, para deliberar sobra anova ordem de -coisas que se vai dellenandò nos arralaes esquerdlatas do palz. íômarao parte nagrande assemos*» representativada livro opinião gatícha delegadosdo Partido Democrático dó Rio edo de S. Paulo.

Trata-se, pois, de máls um pas-so para a constituição definitivado Partido Democrático Nacional,O acontecimento, verificado qua-si na mesma época em que o aynTdicato borgista cuida de, apôscertas trapalhadas symptoniaU-cas, reorganizar-se, através do Sr.Getulio Vargas sob uma novaorientação, assume caracter deespecial relevância» A poderos»,corregtè partidária que eurgepara offerscer combate ao sys-tema decadente dás olygarchlas,vai ferir o profissionalismo inve-terado om uma das suas prlnol*pães columnas. Será, com effeito,ura bello espectaculo o asslstír-seos arranjos govôrnlBtas contraa-tando, violentamente, com ' umcongresso de amplo llberallíl*mo, arejado pelas Idéas altas dalegitima democracia, No claro-escuro que so apresentará, então,aos olhos do palz Inteiro, resalta.-rão frlzantes, os motivos caracte

Asas nea-tas...A administração do Sr. Prado

Júnior, que nos odeia,, tem doisadministradores- que se desta-cam neste momento triste doBrasil. ,

6ftó oa Srs. Fernando deAzevedo e Geremarlo Dantas,esto director de Fazenda e aquel*le da Instrucç&o.

O primeiro.veiq de S. Paulo.O segundo, o Sr. Prado Ju-

nlor ja o encontrou aqui.Tanto um como outro, s&o dois

homens intensos aos despeitesrasteiros da politicagem local quetem désmoralisado a Prefeituraque ahi está..

Essa politicagem, que é dasmais sórdidas, tem o seu quar*tel general no Con*elho com-quem o Prefeito afinal ee aca*maradou, o que se é forçado adizer ate que. os factos demolia-trem o contrario.

Disso tudo, o que resalta, é adesventura da cidade, victlmaeterna de políticos que, hypocritt-mente, falam sempre em pro*gresso o no bem estar da popu*laçfto.**i

A diminulçsV» da -renda domCorreios — haverá mesma •*£-mlhulçao? — tem servido cort-stantemente de Taott-ro. de pr«r-occupaçóea a quem íiSo encontra.assumpto mais relevante por

qu*- io interessar.' Agora mesmo esta em

mento, quasi a ser ultimada, aiaua approvacão, na Câmara, umprojecto tendente a proteger osinteresses da fazenda nesse ra-mo da administração.

Uma face, entretanto*. — •talvez a mais interessante —do problema, tem passado das-percebida a quanto*? delle vfinttratando. Queremos nos reíerirao abuso que se faz na. maio-ria das nossas repartições, asmilitares a frente, da franquiaofficial para correspondência.particular.

Esse abuso, que está a des-afiar a attençfto doa senhores; te-gisladores, implica doisprejuízos para o erário* urre dtercorrente do excesso de aervf&aiOfficial. sacrificando a corres-pondencia particular; outro, eeste bem mais pondaraveU pro-vavelmente do> escoamento' du.renda, pela sonegação das ta.-xas.

Cumpre sanar esse mal quantoantes e para isto estamos daquia lembrar uma medida, qus nusparece acertada. -

Poderia ser estabelecida a. exfi-gencla de se declarar explicita.-mente' no endereço o cargo tfu-destinatário, evitando-se assimitransitasse peto Correio,, ft som-bra da franquia official, corres-pondencia privada.

Não- esta acreditamos, fora, detempo, e uma emenda, ao praia-cto a que nos referimos taftrexainda pudesse pôr um paradeB-ro a essa pratica criminosa, quatende sempre a tomar maioresproporções.

e o promotor Gomes de Paiva deixouoo processo Niemeyer, todas, as pos-

: castafo dos criminosos se annullaram.de caracter, lida sua grande missão,

i papel de ravindkador das causas deno dever, humilde na consciência

sfcajpapõès, distraiu-se, agora, da fi*e todos ansiámos e a sua falta des*esperança. E' lastimável, é terrívelse estahfflfcc na acção criminal,

e assegurava o pleno êxito. E di-andorinha sô não faz verão... A

é que provoca as invemadas

a de regra, os mais hediondosãs saneções das leis, semandantes, ou manda-de graças e prestígios,

padrinhos. À vida humana, no. Parece que os ar-

descendem em linha di-Fuller, cujo peito impe-

commove sequer perante a hypo*Dessa mentalidade indígena, tenho

Mais recriminavel é a attitudeale intlindies sociaes exacerbados pelapemâa e coroa os delidos de sangue,

do que a das porta-vozes da opinião estrugida da. Entre nós, o Jury ainda

de estirpe ou de re-ões tia liberdade não deixa-

de sflffacr alé boje os anathemas desta organi-Aos faccinoras, aos matadores,

annpodas da moral — grinaldas- aos aventurosos de uma idéa, anor. Os assassinos frios e covardes

encontram campo propicio, logo quedeixou «fe oa aitingir a vigilância do probo. Depoisde laser descilado o escrúpulo do terreno onde o

quereQava com o do crime e oa fé que púnhamos na

momento, importa em procras-iekmgas, ocios, indifferença. A

supplido dama vingança, daAforçuram-se os vivos no propósitoda tragédia, em cujo exame todos

mem os misteres de verdade. Nãoqfttem esperar que, no final da festa,e taanamude on verdugo è os verdu-

em innocentes coroados. Oinerme, prisioneiro, que os es-

e "suicidaram", não me-rece o tauMkio «loa archangelicos bandidos, que se

> leis, para gosar a alegria de viver.ha subversões bastantes que re-

a explosão dos sentimen-htdãirio.

• tornou-se um labyrinthona apotheose da covardia.

Será um signal dos tempos.. c que pode provocar um grande

«le lemnsficações ou de revindictas.

MARIO RODRIGUES.

da tradição — estamos na épocadas quebras — tenha sido apenaspara o effcito de agradar o Sr.Machado Coelho. Metteram-nona x^mmissão de redacçfto. E*uma pequena paga dos serviçosque o sympathicp paulista vemprestando á situação, votandosempre com o governo, dócil ao"leader" quo nem o Sr. Marcol-Uno Barretto...

Commentando a.solicitude doSr. Machado Coellfc; dando' oseu voto a todas as leis oppres-soras, com um fervor governls-ta, que abro tão triste excepçftona bancada do Distrlcto. umdeputado paulista dizia outro dlana sala dp café:

— Ora vejam. O MachadoCoelho não precisa disto. Pódioser um deputado Independente.Possuo' uma barbearla tão afro-guezada!1,11,1111 ,,..¦*.<vida mura

DEFENDENDO O GOVER'XADOR DE AJjAOÔAB

O «mata* tcehal--» *O ensino teohnico» pí-ofisain:--

nal de tfto decisivos benefícios &vida do paiz, estA exigindo- aattençào dos poderes munict-pães.

Ha, na Instrucção Publica dbisinspectores que sa afervoram mstrabalho de propaganda em pruldesse ramo da educaçfte.

Sâo os Srs. Alvar» José; EU-drigues e Goulart de Andraife.que nfto desanimam na aentüo-de ver se a coisa vae...

Outro elertíõutc que foi-manessa propaganda idealiistss € oSr. Frota Pessoa, e o> que todosdesejam é que o- enthusiaamoidesses trèz encontre apoio- mslegislativo da cidade, ao se <Iie~cutir, dentro em btevei. a irefair-ma da Instrucção.

Mas, si no> Consel&c» « Stf-Vieira de Moura oa outra, par-*-ddo legislar a respeitai, a. qjncse vera?

Este é que è ç s-êto geraE-

(Ü|i MgT>Sf?TrflR TCJIUIjIÍCBlTJO,

cm. (twms),- iT.nnii.uan. mSr> ia^amGiinüeguiiÜD ;a nTnpnTitnnniB, total:puxat agspfmiBãn dia olnm -d*arte;o> sBinsumji Sluniincnse sahiu,T3oc4üi;, Oit- •BTuminro <iT-£S3&s mui-Sn& õjj. anretn, seus adversáriospuliftümtfi. «s, -í.^puiTtaTi€a-mentc,ciinnuüciiu 'iinm ai Quantia, ue-esseannio. gcumiwnnao a iromcâia-tn- raiüsajti&o -üíl ifamnenagem,dujiiíir-ühr. «umhs «HHcíbI.

Süoi Buí 'Kimm ãsnnre que o i3r.Stniiiê uaimltomi aia jptilitica pelaomB» dfr Sun) ffteflsailm, «mn quem

jnjmjjBui dfeniriBi, JSbe, rpor jM,iruant:!? mu, f(jus- mão querem ou-

tinir» signar. <j> amme daquelle -qne0*1- IteisnÊiai (fio ijíB'?

© aiio^iiijB Sr. JEaiíl Tirnanfles,qjie jaiir» fftefleaiha aissãa postonu Bmgã (tonftna » Sr, 3"eiliclàiioSBiábft. jja lísr^ ãflo mnísníD umasffi wss;, nrmH sB, vjsitar .o túmulo(Db asm mamíBiíHr'í

depositou nada menos de cemmil réis no cofre das moças!

Soubemos, depois, a razão des-se gesto. A collecta era desti-nada k construcção de um nos-pitai para tuberculosos...

Como era de prever, o Sri Men*donça Martins acabou entrandono debate provocado pelo Sr.Fernandes Lima, om torno do go*.vernador alagoano. Impedido detomar a defesa do Sr. Coata Rego,por falta de credencíaes que o ha-bllitassem a Isso, o Sr. Mendonça,apezar dos botes.: disfarçados queo Sr. Fernandes Lima repetidasvezes lhe tinha dirigido, até hon*tem permaneceu silencioso emderedor da questão. Diante, po*rém, da gravidade positiva dasaceusações proferidas' pelo Sr.Lima, no seu ultimo discurso, oSr. Mendonça, desde logo, perce-beu que lhe não seria possíveldeixar sem defesa a honra do seugovernador. B, hontem, munidodos documentos necessários, deu otroco devido ao velho soba, surú-ru*, pulverizando-o com as pro-prlas palavras do Sr. Costa Rego.

Com essa nova attitude do Sr.Mendonça Martins, fica o Sr.Fernandes Lima absolutamentesó na politica de sua terra.

E' certo que o secretario doSenado não o apoiava nas catlll-narias com que elle tem amoladoa paciência dos seus pares; mas,também, não é menos exacto queS. Ex. não havia ainda entradona pendência com o desassombroexigido.

Agora, não. Está na luta, for-mando ao; lado do governador,que é o chefe do seu partido.

Ficam-lho muito bem essessentimentos. "

'Prepare-se, todavia, para en-"frentar as iras que o despeito,

cada vez maior, do seu compa-^nheiro de bancada, determinará.

O Sr. Fernandes Lima, comcerteza, virá dizer que o Sr. Men-donça não passa de um ingrata-lhão, porquanto, devendo a elle asenatoria, não teve duvidas emassumir uina posição de quemcospe no prato onde come.

Não se deixe, porém, Impresslo-nar com esse argumento, o qualpoderá servir ã maravilha tam-bem para o mesmo Sr. Lima.

Fique com os que agem na vidapublica com honestidade e rectl-dão*, que anda certo. Deixe o seucollega debater-se, á vontade nocaldeirão' íervento dos seus .ódiosmesquinhos e inexplicáveis.

Quando for preciso queimar,com ferro em brasa, o couro doex-manda chuva alagoano, faça-o,que leso não lhe ficará mal.

OS POETAS DAPOLITIGA í

Ha uma classe do homens pu-blloos que o"alvo, em geral)'"dascriticas mais acerbas o das zom-barias mais Inclementes. E' a dosIdealistas, que, molhor caractei-l-zados, sao os poetas tia polltíoa oda administração.' Sonhadores In*corrlglvels, vlvondo mais da fan-tasia dp que da realidade, cpnsti-tuem, elles, no mundo das formioas.a familla das cigarras.

0 typo clássico da ospooio era,ha oito ou dez annos, na politicamilitante, o deputado CincinatoBraga. Ropresentante dc umgrande Estado Industrial, não ha-via ninguém, no entanto, na. ap*parenola ou na verdade, mais forado mundo.. Anno não havia emqne elle nio appareoesse na Ca-mara oom um gigantesco planoeconômico. E nada parodia im-possível ante a maohlna da suaImaginação.

Alguém, que lhe caricaturou abiographla, contou, certa vez, comoae conoatenaram na sua vida osseus projootos monúmentaos. 0primeiro que. surgiu, foi inspiradopelas seccas do nordeste, problema«ue, como periodicamente aconto*oe, preoooupava, então, as con-sclencias. Chamado a collaborarna solueti do caso, CincinatoBraga espetou o dedo na tostainspirada, e, Archimedes foradágua, .bradou, oom um projectona mio:

—., Eurekal Eureka! A soluçãoesti na estrada de ferro I Corto-mos a região de vlas-ferroas, quefacilitem o êxodo das populaçõesflagelladasl

Alguém objeotou, na discussão,que as estradas custavam grandesfortunas. Todo o, material vem defora.

No anno seguinte, surgia Cln-clnato Braga com outro projecto,que resolveria a diffiouldade:

— A siderurgia! Dedlquemo.no*á siderurgia! Montemos grandesfornos, produotores de ferro eaço!

Um collega, aparteou, lembrandoque a siderurgia reclama carvãoespecial. E no outro anno, appa-recla Cincinato, com um projectonovo:

-— 0 carvão é a base da riquezados povos! Exploremos o coraçãoardente do Brasil! A's minas!

Utilisando a mesma lógica aoorientar o palz para a agrioultura,chegou Cincinato Braga ato o pro*bloma do formigueiro. A águia dalegenda latina não se limitava ahia oatar moscas: catava formigas..

Dessa família de sonhadores, dsque foi mais alta expressão inter-nacional, no século, Woodrow Wil-son, restam, agora, no paiz — somas possibilidades, todavia, do umacadeira no Banco do Brasil —•Belisario Penna, Christovão Co-lombo do Saneamento, e FldelisReis, Anchleta do ensino profís*slonal.

81o dois sonhadores, dois idea-listas, dois enthusiastas, dois ho-Mens de fé.

—• Se houver em Sodoma dezJustos eu pouparei a cidade! —

prometteu Jshovah a Abrahio.Nio merecerá, acaso, a piedade

do Senhor, a sociedade em cu|oseio vivam, e se agitem, dois ho*mens (Iluminados por um Ideal?

HUMBERTO DE CAMPOS.

O agente 6stte«thei*rBob os auspícios do chefe do

pòtícta, como diz o cabeçalho, de*ve circular, dentro de alguns dias,a Gazeta PoKcío*, jornaleco .dl-rígido por um agente da 4* au-xlllãr..

Ao que dizem, desta vez quemvae enfiar ho pão, nesse órgão,6 o delegado Renato Bittencourt,porque não obteve do Sr. Co-rlelano dé Ooés o pagamento doordenado de um commlssarlo, da2* delegacia, que a Corte de Ap.pellação condemnou.

Esse ataque do agente jor-nalista ao 2o delegado não seránada.

O Sr. CorlolanO de Gftee, noUltimo numero da tal ^gazeta jálevou ümà surra e achou muitonatural...

Vau fffBkiam) ifirt ***lRa£sMt»

Eàmifsam. A mnita -fia arssãn, oSfemHfln grii aux-Hüiflo por mn gru-ffin afligme dis imnyas ifla mossa so-ciwflafte. «bi» aíU Saram icnm oaBjjatít&iii iüb amçfirjar donativo:;mm pnffl] ãU) Jtejüo Santa Clara»ai amr fiicnfiufle iprasimamente.

©tnm» & ote wc. mãn "bouví-qpfinn a«- mugusse a «üliKfazw aointamlD rjii!tilr»r. iflns mossas jen-

Lonvaa-lo • I«tnra-(*IÊ' do programma oVesta. folha

examinar e criticar oe acto» decada homem publico», e não- essehomem publico^ em pessoa, fficidadão maia honesto» e Bem; Em-tenclonado pode incorrer enterro, e praticar desuses. <ür ms»-mo modo porque um aveatureüni .«jg-, mriíaünn». trais aenaaoi'es. me-político pode, pof seu taram,

jn-wj nftgnaas. üeram a «aa pra-levar'" a efíeito boas- acenes- jtaaüima .fe mffl 3*ls. ^ol o casoNeste ultimo casot- «ecia imustDjpi Ljg, Sfr_ Ant?mÜD ^^ Outros.nSo elogiar a acçao». O gsstm, a< L,^ ^«30^, ,anisartan sair dafacto, unicamente por não ser L,-^-^ m ^^ ,anis ^ ^5 Mfreqüente nellee a sesaao, qjxa* • L^ (tünM) ma ^^ ^ &^ ^_praticou. inçdh, Bmsgiin ràa, ffij, <!oisa ex-

Xn Sr. Feliclam» Stidr€i, pre- _ . „.ao or. rruuu.üu. , m | larainsflniBnua, me ansio -fle tantasidente do Estado- dü> BSn, nustemos combatido um por um ueactos governamenta.es. E nfiase-

Direito ee família... '

A proposta orçamentaria do Sr.Estado Coimbra continha absur-dos o disparates que provocaramintenso debate na Câmara. Asverbas da despesa offereciam, porexemplo, aquella maravilha de sa-bedoria administrativa que jã ti-vemos oceasião de commentar:emquanto se destinavam menosdc 3.000 contos ao ensino, a do-tação para os serviços do policiaeram, apenas, cerca do 11.000contos!

Quanto ã receita, um dos pon-tos mais vivamente combatidopela minoria da Câmara, foi o qüese regeria ao Imposto de trans-missão do propriedade, que o Sr.Estacio Coimbra majorou extra-ordinariamente. Demonstaram osimpugnadores de proposta queessa taxa era verdadeiramentepronibitiva. impedindo a Invers5ode capitães na propriedade ru-ral <>. logo, na agricultura.

Convcm recordar que, lia ai-gnns mezes, parentes o amigosdo governador do Estado adquiri-ram uma das maiores usinas dePernambuco, c para se subtrai-rem ao imposto -da transmissão,simularam uma alteração na flr-ma, qu« ficou a mesma, apezarde composta do outras pessoas...

t/m vngè no fogueiraO Sr. Dyonlalo BehteB, que

ficou dámiiadò com o sorriso doum engenheiro lllustre, seu con-terraneo, que lia tempos falou 4A MANHA, sobre o Pari, estaagora sentindo que o nosso en-trovistado tinha razão. ••

Ô governo desse pagí nortls-ta fi hoje um exemplo primoro-

combate, nessas accuaaçOe-*,. ce-salvamos sempre uma coisa.:: «sua probidade pessoal.

Agora, temoa outro> firavoc ibfazer-lhe; e esta por ser,, numpaiz de ingratos, um homem c-sa,nò poder, não põe de parte- o>sentimento da gratidão.

A coltocaç&o, ha dois düiA,do busto de Nllo Feçaníru. enruma das praças da, capial flu.-minense, é uma pnivx <t'essaiverdade. E* certo que a iniciai-tiva, segundo ee sabe. partiu; dnftj^

Sente Taacafinra ¦$ 3ism -educada,qflatm muiis amaresalu ioi o Sr-JwwtHüm SOnrotea, m mosso Jrre-

Barbear. pentear...Quebra-se a praxe da exclusão

dos deputados do Distrlcto naconstituição das commissões daCâmara. O Sr. Henrique Do-dsworth pertence a uma dellas;o Sr. Machado Coelho, a outra.

i|/xm*i> "-JOíicucd laecrtrico"", quu E* possivel, aliás, que a quebra

JAZZ. ¦ ¦

REVISTA que focaliza avida moderna allucinante..

PRESIDENTE JTINB-RANTE )

O Sr. Ephigenlo Salles continuaflanando aqui, na metrópole, acusta dos cofres públicos do Ama-zonas.

Essa. é a verdade. S. Ex. haalguns mezes anda por estas ban-das a passelar, sem que se conhe-ça qual o motivo que o prendenesta Capital ou em Bello Horl-zonte, onde elle vai de vez em-quando matar as saudades do seuamigo Antônio Carlos. Se o pre-sidente mineiro itlnerante doAmazonas estivesse entre nôs adesempenhar alguma incumben-cia daquelle Estado, ainda se po-deria comprehender, que vivesseaqui de tripa forra ás espensas dosuor do pobre povo amazonense;mas, na situação em que pareceestar, de plena vagabundagem,convenhamos quo não à uma coi-sa licita, no rigor da palavra, asua prolongada estadia longe docargo.

Consulte S. Ex. os seus antigossentimentos dc pastor e veja setemos razão nos nossos commen-tarioa,..

A CALMARIA PARAHY-BANA

Das capitanias que compõem aRepublica, aquella quo mais pia-cidamente tem vivido, nos últimostompos, é a daParahyba.

A sua representação, na Cama-ra o no Senado, prima pelo si-lenclo, especialmente nessa ulti-ma casa, onde os embaixadoresdaquella terra são perfeitas inutl-lldades, exceptuando-se, natural-mente, o Sr. Epitaclo PeBSôa, queestá servindo apenas para uso-ex-terno, graças a Deus... Vale apena assignalar, entretanto, acalmaria • reinante 110 Estudo, nomomento em que está em cqua-ção o problema da Buecosfião pre-sldencial. Tem-se como certa acandidatura do um sobrinho do'terremoto" acima referido, sen-

Jo mesmo unia coisa liquida quen.ncucm disputará com cllo o

cargo, que o Sr. Suassuna deixa*rá em breve.

Chamamos para o caso a pre-ciosa attenção do Catteto, ultimaInstância das questões dessa or*dem. Se é certo que o governofederal tom feito outros governa*dores e presidentes, veja se podofazer também o da Parahyba, cn-tregando a administração a um '.

homem e não a um plmpolho semelra nem beira...

VMA HOMENAGEM IEm virtude de ter sido eleito

deputado estadoal em Sergipe, oSr.. Glldo Amado receberá, hoje,dos seus amigos mais Íntimos,u'a manifestação de contenta-mento traduzido num almoço noPalace Hotel.

'?'

Hontem, na Câmara—*—

0 Sr. Piragibe estuda ¦a situação precáriado funccionalismo

Ainda em defçsa Ido gover-nador Costa Rego

O Sr. Mario Piragibe, no come-,0.0 do expediente, íoi li tribuna,para defender o funccionalismodessa nova investida á sua eco—ilomia intima, quo são. as pesa- Idas contribuições a que so vemobrigados os íunecionarios pára,o Instituto da Providencia. En-numerando uma série de casosexpressivos, examinando com ml-Bucias convincentes a questão,o orador estabeleceu o paralloloentro a situação folgada quo oCongresso crcãra para si próprioe para os agentes do alto poder,com as desses-funcclonarlos, lani-bem servidores da Nação e, noentanto, abandonados li. penúria.Ô Sr. Piragibe concluiu npre-semlo um projecto no sentidode solucionar o amargo pro-blema.

Exgotou o quo faltava da horado expediente o Sr. Lula Sil-veira, quo tornou a defender, dusinvectlvas inveridinis do sena.flor Fernandes Lima o Sr. CostaRogo. Um tclegramma do go-•'ernador de Alagoas, desmentia'odas as aceusações falsas. Oirador leu-o.

Na ordem do dia votaram-sovários projectos constantes doaavulso»! *

Page 4: ^^WBlJlv^!^*]-! SggggS~* I Do Asombrio prisão æde ...memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1927_00522.pdfIncontestável "az" da cavação, Vitima eterna de infernal frieira; Cada algibeira

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-v- *r*i i~"i""ii --ii BgjagjãfcA *rf/-j~fIA —SaDDaflõ,.27 dc Agosto d_í__7

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i» ,» -^»-*i .. «¦ » <-»¦ . fi»» .!.- , _J~ta*»-.

É' À AGUã QUÊ FAZ.BTO

ÊSabe V. Éx. que "So é o sahSo e'sim a agiu, «ue

rcalmciité àntaciá'., á, barba; >"¦'¦?./ ' .',»-./' ¦ '

Sim, é a água que. penetra na raus':dè cara. fio,que'reàlpente torna a barba fácil.

Em volta, dè cada fio de barba está'uma camadafina de óleo. A espuma do 'j.OOLGATE" primeiro

| "á diBBolye e remove este óleo • e <dèi*a assim a água sef infiltrar na barba. Cada

'fio» se tofna humido e macio

prompto a desàpparècer *

eom > primeiro corte danavalha. •• '..-.••••; ¦'.. .:.' '.':./' '¦!.' '-

l -Pega ura'-tubo hoje;mesmo, a,iveja;o'$$*¦ esse.aovomcthpdo de barba offereçe. .m

CREME -,;;^&rQ$eW$SABÃO DE BARBA ,'i...

AMACIA A BARBA NA BA__.;'

.---^Tí*—t- ¦¦-.¦•-..¦.,y- ____iJ

\>-4"i»^>»t<..»*»-«»»f»*>«"t^''t-^''»*''^ «?*»!! Illlilllllllll

SPORTSFOOTBALL

ENFIM, CONCORDARAM.^O próximo treino do __r_toh

cariocaAté que enfim a directoria d»

AMI3A resolveu treinar, o; seleocio--atlo que nos representaránoijjijo-,xinio campeonato braeil-irò defootball. •

Assim, na terça-feira: pro-i-na,eerá realizado no stadium do PIu-minense F. O., um rigoroso treino,tendo o director technico> dáAIU10A, escalado as {seguintesequipes: ;";.-

COMBINADO "A" — Amado;Heapanhol o Itália; Nesi, Florianoe Fortes; Paschoal, Moacyr, NiloAche e Milton.

COMBINADO "B" — Baltha-_ar; 1'ennaforte e- Helcio; Nasci-mento, Oswaldo e Alberto; Ariiía',Lagarto, Vicente, Alfredo o Miro.

_{_súrvus do "A" — Octacilio,Lincoln e í^fiAeiro. ,.''• .

Itcservas do "-li" — Baby, ZéLuiz, Sylvi.o. e Octavio. .

Esse treino deverá iniciar-se ás16,oU, e os jogadores acima sãochamados para vinte minutos- nn-tes. '* «¦ " . i'.ASSOCIAÇÃO DE CHRONISTAS

DESPflf?,TIV,pS '.,,.

. A oomiuls.ão .,dc.concurso dc[ootbiill da A. G.- D., de ordemdo br. presidente', communiea' atodos os interessados, que os pai-pite_ para os.jógbs (lei' amanha,são os da Liga Metropolitana. ¦¦>

Metropolitano*;;*-/"Kngenho':' üeDentro. .IlX".^."5l,^'.^..v,«V"..

Esperança -»<_). amatico'.»,- • .¦"•••Campo Uraií()S:|,|:;Fi<|-lgb.'.'.'"

'..'.

OS ASPIRANTES :bÒ FtiAMÉN-.GO TREINAM HO -É

Será rea)i_!Hlo';'hójiv''no: élitnpodo Flamengo um. treino.^rigoroso-entre os teams de aspirantes "do.

rubro-negro e do Lycóe.Frânçáis,'para. o qual o 'director do aportotio Flamengo ;.pe^e ,''o . còiiiiiàrijci:.mento ás 1_ horas dos seguintesjogadores: '/.-',"

Illydio, Salvador, Cyro, -). NeneuiAurco, Pasnlacqua, Oscar, Nelson,Ponce, Leoa e Walter. Josué, Je-jreaymo, Domingos, Guilherme,Domingos II, Fernando, José, Ma--ie, Dec», Lotufo, Jo&o « Almeno.

OS JOGOS DE DOMINGOTorneia dos terceiros teamsBrasll x FbníM.o — A's 9

ífcoras, sem tolenaacia.Campo sorteado: do Brasil, ú

íraia das Saudades.Juizes sorteadoe: do America.Andarahy x Olaria — A's 9

Jwras, sem tolernacia. yCnmpo sorteado: do Andarahy,

i rua Prefeito Sezerdello.Juizes sorteados: do S. Chris-

iovão.Bomsuccesso x Sfio Christovão

*— A's 9 horas, sem tolerância;Campo sorteado: do S. Chris-

tovüo, á rua Figueira de Mello.Jui.es sorteados: do Vasco.NA LIGA METROPOLITANA

Motropolitano x Engenho deIDentro — Campo do Fidalgo F;Club — Primeiros c segundosteams,

Esperança x Dramático — Cam-po iio Esperança F, C. — Pri-

, oiciros e segundos teams. jCampe Grando e Fidalgo —Campo do Campo Grande A, C.— Primeiros e segílildòs teams.

TORNEIO EXTRAMagno x Fundição Nacional —

Campo <!o Magno F. I*. — Pri-meiros o segundos teams.

Americano x Jornal do Com»mercio — 0anipó do Modesto F.C — 1'rinu'iros e segundos teams,,

FOOTBALL COMMERCJALOs jogos de hojo na FABAC

Sul America F. C. x WilsonSons F. C. — Campo do Inde-pendência l<\ C.:, jui„, AlexandreFernandes, do tíosteira F. Ulub;-ppreseiitiinle. Kuben« Portocarre-ro, do Àligló Mexican F. O.

Companhia Internacional d» Se-guros F. C. x Anglo Sul-Ameri-ç.no F. C. — Campo do "Jornaldo Comnicrcio" Fi C: juiz, An-tonio Salles Helfurt. do CosteiraF. C.; representante, WalterShrodcr, do Iiunco Holandez FiClub.

General Electric S. A. x BancoHypothecario — Campo á • ruaJockey Club n. -Ií; juiz, GabrielBastos, do Costeira: representnn-to, Antônio Piuto, do Banco Hol-laiulez.

Leopoldina Railway A. A. x-Standard 011 F. C. — Campo doAmerica F. ('.; juiz, Sylvlo Pas-sos, (lo Costeira. F. C; repre-sentnnte. E. U. Lunisden, do.An»glo Moxieiiii F. C.BANCO GERMÂNICO X CASA

PR ATTSoní realizado hoje, no campo

do Andarnlíj- A. C, o match entreos teams do Banco Germânico F.C. c Caso Pratt A. C. Estematch que vem sendo esperado comgrande ansiedade, promctte, des-dobrur-se com . grande cnthusias-suo.

O team do Banco Germânicoserá o seguinte:

José II; limões II e Pacp; No-

Melhoramentos em Nilo-

gueira, Zelio' e 'A_t*rae_'; -Nett»,

Alcides, Júlio, Deccache e Lopes»RçseryfDs:

'Caidillo, José. I, pc-tacilio e Oasteif. ..'. ,

GUABANY F. C.: O director de spopts do Gua-

rany F.'O., solicita por iatermè-dio d'A MANHA o coniparecimentodos players abaixo, «manhã, do-mingo, ás 14 borys, au séde,. afimd,e" seguirem incorporados para ocampo onde disputarão um'matchcom o Fresbyí.ria-o F. C.

Os jogadores sio os seguintes:Moraes, Darco, Isaias, Hilário,Sylvio, Campo», Armando, Grego,Eraldo, Xavier e Luis. .

— Sob a presidência do Sr,.(Antônio Darco,. realizou-se a 34do corrente.,uma 'reUhiüo de'dl-rectoria que resolveu o seguinte:'a) approvar a actaolá sessão de7 do corernte;--- .-'''¦'.'.

. b) transferir a séde para as pro?ximidades do campo; _ .

c) ucceitar no quadro social oSr. Sunna Giorgio, proposto peloSr. Jonathas A.evedo;

d) conceder a licen.a pedida aodirector technico; ,

e) designar de accordo com oart. 32, letra D .dos estatutos ocapitão geral para SjUbst-i.tuil-o. .'VILLA

AMERICA F. C.RealÍ7.nndo-.se domingo próximo

o fcstiyul do Combjnado Gloria, emo qual oVilla America F. C. vaetomar parte, o seu director spor-tivo '

pede o oomparecimento dos-jogadores abaixo, ás 13 horas,, naséde.: Fonseca; Malaquias c Man-,duca; Polit», Moúrno e Alfredo;Luiz,' Liberio, Djalma, Abilio"* eCóriol.

TURF ¦% ÜA REUNIÃO DE HOJE NOHIPFOiJKSíüO DA GÁVEA .

I O -p"rogramma organizado paraasi corridas de hoje nfto .dlspflede nenhum attnictivo Q.ue noaobrlgrüe a maioree commenta-r,os. ¦ •

! Pode-se comparar -as medidasde emergência adoptadas. pelogoverno para - conjurar as dlf-flculdádes provenientes da crisemundial; '- '

Satisfaz entretanto' aos maisviciados que, naturalmente ; nãodeixarão de contribuir para man-ter a receita até "agíorà arrecà-dada nas corridas effectuadas èmdias úteis.. » ¦.

A situação do turf obriga,como -JA tivemos oceasião. deaccentuar, os seus dirigentes aadoptarem todos os meios depropaganda iijíaglnaveis .parareanlmar o enthusiasmq queoutrora , se ' notava em todas "as

feitas- hippico-soortivaa.- Não ha de aer todavia com«jstes programmas triviaes,- destl-tuldos de qualquer originalidadeque se poderá, augmentar aconcurrencia- dos nossos ' hippo-'dromos.

Jã. lembramos a conveniênciade ee introduzir um pareô destl-nado aos amadores cuja expe-riencia não fòl' má, provooahdoaté favoráveis ( commentarios dainiprénça turdstâ.

I*,m vez disso, annunciam-seda lisas para as famílias dos so»que s6 comparecem depois determinada a sessão sportiva eimpõe-se pesadas contribuiçõespara os que freqüentam os nós»sos prados. . ». ¦ » \

; N.esse caminho nunca chega»remos a conseguir a ptsiçâo In-vejavel que jâ. desfrueta o foot-bali.

Não falta, • porém quem sup-ponha que o turf nacional estáprogredindo assombrosamente epor isso o melhor -sérfi. procla-mavmos essa doce illusão..

Para a reunião de hoje offe-recemos os seguintes.

PALPITES '

Derby, Activa e ReductoBruxa, Tietê e

' Sinceridade

IJolly, Papvrrgo e MíngaratlbaItaquera, Obelisco e Dogma' Kicanja, Marinheiro e Cen-

taurp ; .-.,;Desoamps, Personero e Paço.

. ;VARIAS

Ençontra-.eeim p^iderdo Sr. di-rector dá^ penVàl, • üm «bem ;íun'da-mentado memorial dos! moradoresdèjNilopolis,'' pp.. ponto chamado"Carièèlla", à meio caihirino'vdaestaçüo de Anehieta, pedindo umaparada P-ca-os 'trens de pequenopercurso,., -aqnelle ponto, j y.

J O pedido é justissimo. E por es»Urmos informadas :qúe o Dr. Rò-mero , Zander acolheu com sym-pathit' o pedido dos moradores daprospera cidade fluminense,;1 namaioria modestos operários,' - prt-veraós pira breve- a. inauguraçãode tão importante melhoramento.'¦.--' f)a nilopolittnos reclamavamlia muito ,«- illumintçSo ¦ das ruas,pelo menoí, até á chegada do ul-timo trem.' ;--- - '- •/ -,./ ¦'-'.¦¦; .-.¦:¦ .i. SJ, com .razão,. porque é '«nmaeconOmia' ridícula a que

'__ refere« ilIúmioMiò public*' í_ménte; «téús.21 horas! ¦'' ' 'pjM -¦... -.*.-,

Chegando .sia ir.«(riilaridnde-aoconhecimento dè quem de direito..providencias .íórani' fornadas

'para

Sue os habitantes da linda Nilopo-

s possam- séjrair' para,suas., casassem 'b risco de' partirem as pèr--as, rnerc^ da e?cyridão a que «téagora os tem obrigado: . .', .,

, Como é.'Vi; já -ha qnem se in-teresgf iiejo município, cujo nonjereporia üm dos grandes vultos doBrsr»il contemporâneo.. ,i\ .'

Aqt«s assim. -'-.. ' •¦

' "'•':'%(-.:^.f l'>^,.| ¦'.' V'';''¦¦

Hontem» um; dos grand-ü.1 '}W.- '-. .\i.>Í\BBr--'-'

"";. ':":

do, Ao Mundo ,Loterlço';•— «ruaQuvjdor, itó', ique

"pròsegue na'faina de enriquecer a - todo * omunido; senão -vejamos: foi pagocbm.- ó cheque n..'' 298.51Ç • os100:8,4Ç$WO do n. 18.921 premia-do com a sorte grande de sab-badq -ultimo «ali vondldo, paga-niento•"«"»;.ftí-ii'. a© Banco Com-mercial por cSSMta de um seuclletíte; ç--'á-o Sr. Arthur .ViOtf,-rino, residente a rua Lavra-lo,n.: 1Í2-. auxiliar £ ,'día; casa., com-!mercial da rua Buenos Aires 109t(j' pago-o n. 3.442.' àhte-nónttrt-prenju»do com. BO:OO0$600, achan-do-se» ambos os!bilhetes expostosno'seu.' balcão '&,' rua. do Ouvi-dor, lJ..i.-~,.onde ainda hontemtornou a vender''da loteria deJ|U Wlhetes;..o. n. '17«*,- 'conj.

10:ff«0$eoo perfaiendo o total de6i sortes^grandes em 6 dias! !¦!'.'

: ^íoile completará o i h. 7- desortes -randes.em 7 dias—-ven-dendo ps Cem. Contos dó rôls;por;1"$;'jrielo- Bj, décimos a lt Vdeaepas: seguidas . oü sortfdas-(em fracçõee 10$), da grande epopular Loteria dá Capital, Fé-deral — com dez .flnaee do rnes-mo' dinheiro e ún, terreno total-mente grátis!! .

mu paba "im»wAveaMa 'nlvn4t.r 4« M, 1D3 ¦

« •'•', ¦rir!lÇéai**ai.-4»4-'e-,-m----' 'E-lficio próprio',»- Tel. T. _MtDirector-Proprietario — Eng.

—• H., S. Pinto —Umtea. «ae ex_ede DlpUmna '¦'

Carao camplttn <le machlnaa -' em 2. IleçSca. Car*» -->* nirenoio

Carras Farda, Stad«-»baktr * Cke-¦• w-let ."ma treapetteia «Marta de M ml-aataa é o anfflelentc para caaa-' pifar o Gantfldato.

Ao alumno reprovado, .far-se-át. devolução da Importância damatricula, ,'i'

• ...',

53957 V30:000^000Sorte grande de hontem

vendida tiaBOLSA LOTERLCAfebril Cruzeiro 2 Ittfs Mmtgtit.

ürtina » ,.. i *Antônio A. dos Santos

¦ mmnn«n i i t i.( n « i .,,,,, .,. , , i,n,

algumas victorlas na Françaonde. figurou honrosamente.-,— O cavallo Wlld Eys nSo

esta; muito , ;flrmp'.e por,.' Issoinspira pouca confiança.

— Do plenas alegrias é á datadè hoje nara o. Interessante me»nino . José, Moreira, de SouzaNetto, 'sobrinho

do nosso' amigoe apaixonado ' turíman capitãoJosé Morçifa de Souza, Filho.«-. — Ao senador Paulo de Fxon-tln, presidente

- do' Derby Club,que b_revemente. regressa de' suaviagem a -ffiuropa, será feita umarecepção condUrha. ''

• Pará tal fim realizou-se hon-tem no Club de Engenharia umareunião presidida pelo Dr. JoséAgostinho dos Reis, ?endo toma-das varias resoluções que publi-carernos amanhã. ¦ i

Não correra hoje o cavalloBatteur d'Qr.

— E' tida como "barbada" ávictoria de Dolly, que já tem " e Medicina Veterinário.

BOX-'.O BAILE DE HOJE NO CLUB

NACIONAL DE BOXO .Club Nacional, de Bóx, quetem como director de sports o Sr.

Lauro Pragana e como directortechnico o ex-campeão EduardoRio Soares,.abrira hqje, os seussalões para a realização de seubaile mensal. ,

Para essa festa a direetori*presidida ,pelo engenheiro Dr. Bd-gard Ferreira do Nascimento fezexpedir convites aos' associados, eá imprensa: dé&fr» capital; sendo obaile iniciado ás 22 horas. -

ATHI.ÉTÍSMÔQ CAMPEONATO ACADÊMICO

:¦ DE ATHLETISMOEnccrram-se , :Mefnitivàmen t e

hoje as inscripções' pnra o proxi-mo^ campeonato acadêmico de me-dicina; as quaes podem ser feitasnos seguintes locaes: • •

Club Athletico Acadêmicos ! dèMedicina (Faculdade, dc Mediei-na, Pharmacia e Odontologia);.Di.'rectoriò Acadêmico dà' Escola .Po-lytechnioa (Escola Polytèchhica);Diréctorio ; Acadêmico da Fácuí-dade dè Direito (Faculdade de Di-rrito)'; "¦ Centro"'' Acadêmico Capai-do Mendes (Academia de Commer-cio)';. Diréctorio- Acadêmico,da Es.cb|n- de Beltas Artes- (HsColà dèBellas Artes, e Centro Acadêmicoda Escola Superior de. Agricultura

HOJE 14 HORAS HOJEl'M GRANDE TORTÍEIO EM 29 PONTOS : i.l .

ANGEL e MELCHOR (azues)contra ITUARTE e ONAINDIA (vermelhos)UM EMPOLGANTE ENCONTRO SPORTIVO

HOJE NO HOJE

ELECTRO-BALLR. Visconde do Rio Bríahco,5Í

£>

"A Manhã" Pnilet.il.-S

O BLOCO OPERÁRIO INS-TALLOU ÜM ESCRIPTORIOPARA O ALISTAMENTO' ^UÉíf ÒRÁl. 'DÒS SEUS'¦:.^-,

PÀRTIPARIÒS '

Cem o la-vavel intiito ie'-. IstwsWléar • álistámMto' olti-

tirai èitre a massa •fararia«•¦sdmte,. ' acata o Bloco

Çlierario ie iBstallir um U»erlptorlo ; dostinado exclusiva-mente a «s«a serviço. E' mais¦ir serviço relava-tissimo i|i»presta aqaella açiremlaçio

piiitlcã de classe 'aos''

ssué'associados, como ao operaria- ;do em geral, que «desejarem.'

'fillar-ee á política ,do,.Bloco. \

política geaulnamente i prole*;

. O escrlptorle opera na zona .sàburbapa. ria Contrai it> Bra- ]Sil, telüó/úa séde installadaaa saia postsrlor do' Io »»:dar do :'|irf*è' ni' 641, á Ave- jiiWa Amaro Cãyalcaiitl,..'En»'geaho de Dentro, e acha-sejá funo-ioftando '. :

Ali ae eecontrarSo, diária- vmenti das 16 ás 22 horas, e ;durante todo o dia nos do-minfos ;!Vrferípdoe, . pi-oürta-.-';rios perfeitamente identifica- <tdos cem. o serviço de alista-tamento, qvé darSo todos os ,eseiareeimente sújicitsdo. ' ii]io .eaoarreiaríio

'.: 'dos. .-t-»|!-.»:-,;lhos sem nenhum onvs para'e«r''pije*Me_/;v- ';-;y'\.;;;Nada mais têm á fazer, por»'!tonto, es pártidarles de Bis- •cp Operário, do que i levarsaes ledloaç-M ao eacripto- ,rio do mesmo, que os faráeleitores sem trabalho nemdospezas de nenhuma espécie.

i i i l.i. «i ini ¦ t t-ri—'-

Democracia é combateao imperialismo!

TODO DEMOCRATA SINCERO..... .TEM. DE. BER UM .

IJÍIMiaÒ DO IMPERIALISMO¦ E.creVem»n-fl* ' ' '¦''_,

"íiouricló, Bergamlnl e Irineudteem-se democrátáa; já. é algumacòloa.'Cbmbateíàm à lei Annlbal;já. ê mais algum- coisa...

Mas-sou combate deixou multoa desejar, visto que se limitavaao terreno vago, oscillante, Inde-ciso do liberalismo. Arela.-.frouxa,movediça... ,_ „

Os tres .cãmpco^-i &<* liberalismonâo apprehenderam nem- explt-carám ao; povo ós ílos'visíveis eInvisíveis qiiò ligam o Estadoreacclonario brasileiro e suas leisao imperialismo estrangeiro. -

Dizer-se liberal o não comba-ter olmperlallsmot riada quer dl-zer. Equlvaio à zero. í_

O imperialismo é a compressão,a -e-ploraçãd e a violência maisreacciónària, principalmente sob aformula faiscl-ta. O Imperialismoê Inimigo mortal das liberdades doPOVO.1- •¦•'.. _:.!

Pefénder essas liberdades enao«ombatv o Imperialismo é nadareálisar. -dé positivo. Chefes se-melhantes não guiam o povo por-que se pOem a reboque das más»sas. Guiar o-, povo, orientar asmassas1 òpprimidas é collocar-se'

¦ áírente das mesmas e, por conse-| guinte, annunciar verdades extre-I mistas, rasgar os horizontes, ser'; avançado np. Tempp e no Espa-ço. '•'•¦

. Não se comprehénde um chefedo povo sem perspectiva'hlstori-ca, sem apontar,liin novo ^çglm.ena attingir. o a ostrada cheia deasporèzas' para' álcançál-d.;'.:"

GUIar a«« massas < ê. arrancnl-asá esfreiteza. quo.tldlapá. ,E! prepa-ral-as para a guerra social» Mos-,trar-lhes a necessidade, a Inéyltà-bilidade e a inélutabtlidádé da bà-talha, as possibilidades'da viçto-ria e os reBultados. concretos a serattlngldòs.

' '

Collocar-se no nível -das mas-sos. ainda atrazaiJas. sem prbeu-ràr eleval-aa. .'é' fazer a mais bal-xa.-demagogia. Ora, os dém»gn-gos, os rqthoricos.os tru-es, os pa-lavrososi os que fazem promessasOcas,' os que nada realizam' deconcreto, são verdadeiramente Inl-migbs do povo! ¦ ' ¦ ': ':...

' O LIBERAL .

:* ..• 0 liberal,defende; as liberdades

do povoVliberdades elementares...;; De.fnde-as através de um'"güè-

íi.smo" mais ou menos inócuo. ,Ós' conservadores, os reacclona»

rios. ouvem a verborragia liberale. sorriem. Sabem què tudo, ficar-como. dantes, porque o liberal,acreditando nas-.Ivirtudes mila»gròsais do'Verbo, não trata de or-gani-a? as forças progressistas'para lançal-as, em. batalhões cerrados e disciplinados, contra asfercas reaccionárias!

8«r liberal ê' ser água morna, éser quasi nada. , .

.... .0, DEMOCRATAO-dernocra.ta é um posso âfrení

te..Não somente defende a?Mlber-dades do povo, mas tàmhem pre-ga

'e prepara O poder! do'povo, adominação- do povo. Sendo o povodo Brasil, formado, na lmmensamaioria, pelo' proletariado e pelaclasse média,' conclue-se que ademocracia no Brasil terá - dé sercomp. em ,Han-Keu'" na China: a-emberaciá dò proletariado V daclnsse'mídia ;'• i

A.pppressâonreaccionaria nacio-nal apoia-se directamente i no im-perlnlismo èstíaripelro^ Por con-'seguinte.' o verdadeiro democratatem.de' lutar contra, a rèncçãobrasileira e contra o imperialismoestrangeiro e fem de basear suaacçãió em diias classes: o tiroleta--riadoe a« pequena burguèzla.

O IMPERIALISMOO Imperialismo ê a ólygatchia

financeira. e militarista. A demo-cráçla.é a vontade da massa, dopovo, 'da maioria. ' Portanto, aformula impõe-se: . •

Deniocraoià: anti-imperialismoSer um verdafleiro democrata i

não ser um 'nirhigo do imperialis-mo ê' "tapeação" no' melhor doscasos. E ê traição na maioria doscasos.

»V questão do imperialismo ? apedra de toque dos dirigentesactunes do movimento deniocrati-co. O. povo opprimido deve exigirdo seus "leaders" um estudo pro-fundo do. Imperialismo om gemie.do imperialismo ¦ applicadõ áoBra*il. E devç exigir delles umc»_al)ato cerrado o um rompimen-Ml -I- i—*~' ' ' -' ,r'''

to, completo de todos pa < laços; queós. prendara aos imperialistas.I O. povo. deve confiar somentenáqüellés que,- no terreno _o com-bate' ao imperlçillsmo, não' ofíere-cèrem a menor (duvida, não tive-rem a. nvnor hesitação. Estaquestão é a mals-^rave' do movi-mento democráticos :"Toda. con-cessão aos imperialistas é umatriaição ao movimento democrati-co!'"": '''SALOMÃO"

BLOCO OPERÁRIOFunocionamento de "seu escriptorio

eleitoral

j ArJha-se • funecionandó.. fi ; Avèni-fla.'Amqro Cavalcanti in. 641, En-genho de Dentro, todos os diasiiteis, das 16 ás -$ hprt»?,. ,6,. <!--criptorip eleitoral dp ,BÍoco Qpe-rario, onde "

se encòntrarjio.! pes-soas habilitadas a qualificar, soma mini-ia despena, os operários<iua.desejarem inscrever-se no rc-gísto eleitoral,..; . ...

Todos os'Operários qtie queiramfiliár-seá';política de' ''classe 'do'Bloco Operário deverão procurara.sua séde para se qualificarem. .

O escriptorio 'eleitoral. ;f(inccip-

nará, também, aos domingos e té-ri.dos, durante todo o di_.'

.'.,,.:,.eo_wptAi"óE$ •'•.;UNI AO DOS OPERÁRIOS EM

FABRICAS DE TECJpPS ( ',;

Séde .social: ruii A-re,.,.l9^1 Haverá, hpje,, ,sabbado, 27 •, ,docorrente, assenibléa: gçral .pxtrâor-dinariá, -8,19 hórás.: A prdeni'dodia, constará do seguinte:

1»)-leitura'da1 ácMr20)h'l.itu-ra do «xpediente; 3*) resplWr aproposta de lechamento da União,e nomeação de uma ..commissãopara arrolamento dos beris c no-mesção dé' uma commissão.

NQTA t- Se fl proposta acjnjanão for appravada será acclamadaüma junta governativa.ASSOCIAÇÃO DE RESiSTEN-

TENCIA DOS COCHEIROS,CARROCEIROS E CLAS» ¦

SES ANNEXAS .'-\Séde social: ma Camerino, 66>.Bealisar-se-á no próximo dia 29

do corernte, ás 20 noras,' uma as-scmbléa geral extraordinária psratratar de assumptos

' referentes

nos projectos ,qufe pretende, extra*giljr a tracção animai e do que ai:terá a. culpabilidade dos delictosprofissiOnaeg'. ."'¦ '"'

CAIXA BENEFICENTE 15 DENOVEMBRO

Séde social: rua Sacadura, ¦. Cabral, 41 ..,.-..-.

No dia 20 do corrente, depoisd^manbã, ás 17^ hprgs haverá as-,flpmbléa geral extraordinária, em3*. convocação.SOCIEDADE UNIÃO DOS OPE-

RÀRIOS ESTIVADORESSéde social: Praça dos Estiva-' "¦ ' : dores, '64

Amanhã, 28 do 'cbrrénté, haveráassembléa .geral para eleição dadirectoria e conselho que .terá dedirigir os destinos da sociedade noperiodo de-13 de setembro 1927-1928. ' ¦ '

A assembléa terá logar ás 9 ho-ras, devendo encerrarem-se os tra-balhos áa 10 horas.•";-.';, ASSEMBLÉAS'¦SOCIEDADE DE RESISTÊNCIAT EM TRAPIÇHES E CAFÉ'Sele) social: rua de Livramento,

,«; 68, sobradoRealizou-se nesta sociedade, a

assembléa geral extraordináriapara reforma dos Estatutos, tendo,sido approvado em segundo, turnoa reforma dos mesmos. Terminadaesta parte què constituiu n ordemdo dia,. foram encerrados os tra-balhos, e pêlo 'presidente foramconvidados todos os presentes áasflcnbíéa a nio se retirar afim debnviçem. .a (jpnfc.rej*cÍR do sócioJosé EmygdiP Cruz, sobre a quês.tSo .social,; Este sbcip, com muitafelicidade - discorreu j «Obre os trs-balhadores )do mundo' e, especial-mente do Brasil, abordou a quês-tão moral no''seio associativo, ondecondemnou os diversos vicio» comosejam: o jogo, o álcool, e outrospoptos capitães. anti-'soeia>s, sendomuito applsudidp ao terminar. Fa.loú em segundo logar - o sócioAntenor dc tPnUla Crumeiro quetambém foi felicíssimo, terminoucom a palavra o sócio HildebrandoHenrique dn Silva que encerrou asérie' dos conferencista s. sendoigualmente muito anplaudiao.

O presidente encerrando os tra»balhos produz um pequeno discursoonde se congratula com os conso-cios e mui especialmente cojri osabnegados companheiros que fize-ram- as conferências, pedindo aos.mesmos .qüe.. Mp.tinurçsMjni ^nessiçpropósito, vl.to- que' sé '•assim''po-,derrso-ia, iíhegar aP caminho alrmejado. Eram 21 horas quando osoonsocips... se /retiraram im .(maiorordem, e alegria. .... . ,UNIÃO DOS TRABALHADO»

. RES -EM PADARIASSéde social: rua Senhor dos

, Passes, ,192Realizar-se--., no- próximo dia,

30 âs 19 horas, uma. assembléageral extraordinária, figurandona ordem do dia, a propagandano aúgménto' 'do salário.

CENTRO COSMOPOLITASéde social: rua de Senado, 215-217ASSBM'BJDP'A DA SECÇÃO DE

COZINHA •' -

A directoria do Gentro;Cosmo-polita dando çunaprimento ao ar-tico 17" dos estatutos, ^convidatodos os associados da secQão dccozinha de' hotéis; ' restauraates,casa de pasto e petisqUéiras paiaa assembléa de. eua respectivaeecqão a \reàlizar-se segunda-feira, âs 22 horas na séde social.¦Communicamos também a -to-'dos os ¦ associados, que so, achaaberta na Secretaria a inscrípçãode alumnos para ás aulas "dé'

portuguez, francéz e inglez.- Asaulas são gratuitas e teráó ini-cio no próximo dia l"; de setem-bro. — O Secretário.

£N

I

O tônico', mnls. .perfeito eselcndfico dn . actualldnde,inilicado aa .nbercBlone,frnqurra crrnl, insomnlas,fmllRa do cérebro, esgotn-mento nervoso, falta de

nppe.He, etc.App. pelo Dep. Nac. S. P„sob o n. 4.0.*í», 'de

1 dc Set.de l»-..

Dep. F. da Silva tieuss & GRun Rncnos Aires, 273

tÚO DE .1AM.IHU

Clubs & DancingsOUTRA VEZ!

' Esta secçSo' está, ainda, a car-go».de'Kn6a. Não ' mudou, as-sim,, c|e orientação , nem de, pro-.gramma." Essa declaração não era, aliás,necessária,' sabendo-se.' da intei-rç?p,.-mori.l-de quem a : dirige.Mas não percamos tempo. An-nunclá-se por àhl unia festa dechronistas carnavalescos, ' '

i Nós, iiãò fazemos parte nemparticipamos dessa festa.

Aqui fica o aviso aquelles quenao, -"conhecem • os Intuitos '' doindustria dos • organizadores ' í.dareferida festa.

, PIERROTS DA CAVERNAO.grande baile, hoje, do Grupo da

. Coríà — Foi elbita a nova' directoriaE' finalmente hoje, que :ò pu-

Jante "rupo , da Coroa do i ClubPierrots da .Caverna,- realizará opèu estupendo' baile que. promettearcancar ruidoso' suecesso, pelosrelevantes esforços dos 'seus cohi-ppjièçtes, que nada deixará faltarü essa encantadora festa.,

Abrilhantará as dansas' excellen.te ja„--banil da Policia Militar,que hão dará tréguas aos innume-ros-paveg. :•( i) ¦ . ,' )

Grupdes surpreza. serão reser-'vádas ás Pierrettes, nçssa memora-vel! noite;' !'.'I As- dansas terão ' o transcursodas 23 ásréíhoras; •

i«Na; fls,sçmbléa, geral . realizadacom,grande numero dé sócios, nodia: 25'do' corrente,' foi eleita a ee-i'guinte directoria que tem de diri-gi.-os destinos do club até junhode ,1928. .

Directoria: Presidente, Dr., Al-bei-ico Conto , (reeleito); secreta-Í*ioV'Dr.

'Santos Piguerô; thcsóu-reiro, Kaul, Jarbas de Araújo; 1"pnljcurador, |J. Barreto (reojeivto); 2" procurador, St»lvador Ce-jente. «

. .Conselho fiscal Álvaro Mo-

racs, Magino Oswaldo Becker, Do-mihgps Mauro. *_..;.•; A-iJüiare. da directoria — M.Pereira.Rego, (secretaria); "M.Amorim Júnior, (thesouraria); M.M. Barreiros (procuradoria);

,! '.Juutk

auxiliar — Hnydnmo Ga-mar Paulo; Nocetti, José Zanio eLicinio lieite. •¦•¦•¦¦ FRATERNIDADE LUZITA-.;.;' . , mia ¦ v .. . .E-cos' da brilhante festa dos "Be»• nemerltos,, —. O próximo óon-veseote des Inimigos do Trabalho

— A festa de amanhãOs subtítulos desta noticia in-

dicain que a Fraternidade Luzita-nia çstá,em plena agitação.

Não bastasse a serie em encan-tadorás festas que temo. assisti-do na-uplln gloriosa sociedade re-creativa,, 'não ..bastasse o denododaquella pléyade do elementos, ncuja frente. esíão as figuras deJoão Ramos,- • Monteiro Soares cErnani Rosnvo, bastaria, apenascomo um reflexo dessa actividade«ccpntuarmos que todos os asso-ciados unidos pelo mesmo senti-mento ideálistico emprestam a to-das as iniciativas que ali surgemo bafejo, expontâneo de sua inoci-dade. E é pçr iss-o que as'festasda Fraternidade Luzitania consti-tuem magnficos padrões de ale»gria.- -.-'.¦ i

Ademais;.- cilas, tem a aureolar-lhe o prestigio e ,o encanto singu-lar das nossas patrícias.

Os; "Beneméritos" . com a snaultima festa conquistaram um bel-lo, triumpho. ;,

Foi unia festa linda,, malgradoa inclemencia do tempo.' Amanhã, novamente estará emfestas', a Fraternidade. Luzitania.Será realizada por iniciativa da di-rectora uma yesperal dansánte.

Unia dê nossas melhores jazz»band proporcionará dansas.¦Uma

surpresa? . , -Sim, uma daqucllas lindas sur-

presas prepara a galharda com-missão dos Inimigos do Trabalhocomia realização no próximo dia18. de setembro do seu grandeconvcscõte.

1 Ainda não foi escolhido ò' local.Entretanto, ha quem pense napittoresca Pedra de Guaratyba.

ENDIABRADOS DE RAMOSO grande baile de hoje

Realisa-sê hoje nesta aggrcmm-Ção o' sumptuoso baile organisadopela Commissão dos 13, que pro-porcionará aos seus convidadosuma' verdadeira noite de, encanta-dora alegria - taes os ingentes es-forças,empregados, pelos seus com.ponentes, que. não mediram sacri-fiçios para que. essa reunião dan-»a'nté corresponda á conceituadafama de que- goza nos seus- annacso qucrHo Endiabrados de Ramos.

Esta. sociedade que tem agora apresidir-lhe os seus destinos, o Sr.João Maria Sodrê, sente-se agoramais do, que nunca .fortalecida pa-ra* levar avante o seu programma,•tendo á frente este elemento dc,r,e_i'valor, a iniciar-lhe '¦ as suasreatas .como a' de hoje.!i:Para esta noite que será encan»'tádora, nos t salões dos Endiabra-dos dc Ramos, o, excellente Ideal-J-zz-band completará os primoresdesta elegante reunião. • -

Antecipamos pois, os nossos pa-rabens á Commissão dos 13. e asua directoria.

REINADO DE SIVA¦Mais nm festival realizar-se-á

nesta sociedade no próximo dia 3.0de agosto. Trata-se dc um festi-vai em. beneficio do Sr. José Vi-cente. Para está noite, que semduvida alguma será uma noite deéncantp, já foi . coitratado" umaexcellente jazz que não dará folgaàos dansarinòs. -.- -

' E?tá annunciàdo também para,6 de setembro, um grande festivalem beneficio dós "garçons,,, con-atando do programma innumcrassurpresas.

Hoje c ¦ amanhã realizar-se-ãobailes do costume.SOCIEDADE MUSICAL FLOR- DE BOTAFOGO "¦

O baile de hoje

I:" Para. hoje esta sociedade aunun-cia niaig um baile, que pelos pre-parátivos, vae'agradar em cheio.'

! Já dissemos .daqui o modo bri-lhahte em que, transcorreu a ves-pe.ral de doniingo, mostrando oseu valor e á sua pujança.

Exalçamos também os esforço*ingentes seaipre coroados de êxito,dos 6cús dirigentes, no intuito deobter o maior suecesso nos bailesali realizados.

E' quanto baeta.RESENHA DE FESTAS

Estão annuncindns para boje camanhã ás seguintes festas:

HOJE:Pierrots da Caverna — Baile

do Grupo da Coroa.Filhos de Talma — Espeetaculo.Unlâo da Mocidado — Baile em

beneficio dp^ cofres sociaes,Pavuna Club — Baile mensal.Prazer das Morenas (Bangú) —

Grande festa em homenagem nsp 86 toras,.

Tboatrs da Rosl.toncia — Fc_-

m^taWemeMaêmmèmmmâmeêmmeM^êweMemewemeMmeea^eaem^-- ->-. ¦

j^s*^ c-->_*:»-. ^<v,^*^ . ^s*^ iy.'--tv-- ,

^S ^0i'i^^^curic com oí

^^ÊM&tzfásíf^ l"e '•ln,° ° iíico'nii^-«Sj^SS^K?^ :' '''-_. —-l«-»--"l». •> •»»".

Tome nci.--->.i(le:imcnlos ¦;ENN'CÍí.~ÍfAT.>j_3. O HVÍT.I.cimento iptije..

pelas SU.1SMI|)l'II'»'ri'S i-úalfdsd.; '-¦r.ipcuii.as e.-sVÜS brilli.nl.s icsultad»

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MUSICA

EMIL FREY

De triumpho cm triumpho EroilFrey àcabü dé regressar iio SãoPaulo, onde foi dar dois concer-tos no Théafrò Municipal, sendopelo segundo contriitndo pela So-eiedade Cultura Artística de !*;ioPaulo;. O "E.tjuip dc São 1'auin".órgão mnxinio da imprensa pau-lista nssim se exprimo a respeitadeste insigne artista: "Um grnndepianista-' Emil Frey apresentou-se no Municipal, uma noite, en-volvido nn modéstia e na simnli-cidade dè seu próprio feitio. e seniriumpho foi, na realidade, semprecedentes. No iliu seguinte, re-rlectindo a impressão dominador*»liie o grande, c extraordinário ar-tista cauftaru ao seu auditório, at'1'itica o proclamava, numa unani-inidade, devera, significativa, nmnrtistn de tal modo perfeito emfodns • as manifestações do seutemperamento complexo, comu ain-da não viera outro ao Brasil.

Acccdendo a innnmeros pedidasda culta platéa do Hio. Emil Freyresolveu dar mais uma matinóe.linje, ' sabbado. ás 16 horasno Grande Salão, de Concertosdo Instituto Nacional de Musica,obedecendo seu quinto recital ao.eguinte programma:

Bccthovcn — 32 variações emdó menor.

' Bach — Tres prelúdios e fnpflsdo "clàvecin bien tempere) (1*parte) fá sustenido maior. Si be-mol menor. K»5 maior.

Bralims — Tres rltapsodias, stmenor, sol menor e mi bemolmaior.

Chopin — Fantasia fá menor.2* Bailada fá maior. Noctiuno dosustenido menor. Schèrzo si me-aor.

Emil Frey — Sonata dramática»ip. 27, rf menor (impressões doKremlin de Moscóva 1012). Alie-gro non troppo, ma nppnsionata.Lento expressivo. Andantc. Alie-gro. con fuoco.

. A. MasralhãesCirurgião-Dentísta

Cons: Ramalho. Ortigão, 9—1»andar — Sala 11

Tel. C. 1456 — Das 10 112 ás 3

CUIDADO 1 SO* ACCEITEM

CRUZWALDINADeslnfectnnte de Rrnnde poder linctcrieidn

INSUBSTITUÍVEL nns Invnçcns de cnsa e nns dcsinfeccOes geraes

'" "'"""«-?••«-«"«"«"«-«"¦'«"¦"¦..»..»..«.i>..i...-»-t-t.,t.

tival artístico dos amadores De-cio Duihart e Moreira de Aze-vedo.

União das Flores — Baile etombola cm beneficio dos cofressociacs.

Democráticos Suburbanos —•Festa mensal.

Penha Club — Espsctnculo ebaile ..mensal.

Endiabrados de Ramos ^-Gran-de baile orgaui.ado pela commis-são dos 13.

Fenianos de Cascadura — Hojee amanhã, bailes do costume.

Excflsior Club — Hoje e ama-nhü, bailes do costume.

Lyrio do Amor — Baile.Mimosas Cravinas — Baile.Flor do Abacate — Baile.Recreativo de Botafogo — Baile.Corbeille de Flores — Festa do

costume.Caprichosos da Estopa — Bai-

les hoje c amanhã.Reinado de SiVa — Bailes, hoje

e amanhã.Estrelia d'Alva — Bailes, hoje

e amanhã.Recreio de Santa Luzia — Baile.AMANHA: .Meyer Club — Festa mensal.Fraternidade Lusitânia — Ves-

peral dansánte de iniciativa da di-rectoria.

, Flír da Lyra (Bangú) — Ves-peral daneaute.

Grêmio dás Mannolias — Festamensal.'

Banda União Portugueza Festa intima.

RccroioClub — DÓminguèirá.Familiar Recreio Club — Do-

mingtieira. .Cru-eiro do Sul — Festa in-•tima. , -, . .

UMA LINDA FESTA DE ARTEHoje, no Syllogeu Brasileiro, em

homenagem ao professor An»gelo Elyseu

Ângelo Elyseu é uma intelligen-cia clara de idealista.

Aniina-o a sua mocidade deste-merosa, o temperamento irrequie-to de um espirito ardente e de ac-ceutuada sensibilidade. Hoje, ás19 horas, um grupo de amigos seuslevará a effeito. no Syllogeu Bra-sileiro, á rua Augusto Severo, umalinda festa de arte. em sua hprhe-nngem, em signal de apreço peloêxito do seu livro de estiva.

— "Iiuádsc.ip_i; seripsi",rá dessa festa as mais gratas emo-

O jòven literato fluminense te-.oe..

caoor ineoicoDR. SÉRGIO SABOYA

Olhos, ouvidos, nariz e g3'--an»t«, 5 annos de pratica em Berlim.Tra~. S. F. de Paula. 9. das 15 1ISás 17 1|2, diariamente. Tel. C. 509.

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Page 5: ^^WBlJlv^!^*]-! SggggS~* I Do Asombrio prisão æde ...memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1927_00522.pdfIncontestável "az" da cavação, Vitima eterna de infernal frieira; Cada algibeira

^SBSS?-'¦ - - ¦<" ¦'.' ¦ '-¦¦ ¦'''¦:¦- ' '•'. •'

-"y.yyr.

A MANHA—Sabbaflo, 27 de Agosto dc 1027

O principe das festasnas margens do Nilo

(Especial para A MANHÃ)Na Allemanha do Sul, no pe-

quem* paiz do Baden, ha uma ei-dade conhecida em todo o mun-do: "IÃiden-Badcn", chama-soesta bella met*opole na Flores-ta Negní. Celeoro pelos effeitosexcellenten das suas águas ml-neraes sempre quentes, Baden-Baden, tem sido também, desdeha longas épocaí, o f entro do at-fracção para um publico elegan-

"Continente Negro". Agora ê pministro Stresemann, :que achanos magníficos parques, ap lon-go do "Oos" fresco o sclhtlllari-te, oa: passeios -mais agradáveispara uma conferência menos rui-dosa/com o seu collega da .Rus-siai, Tschitscherine; em outrasépocas, eram os Imperadores da/.llemanha e da Áustria, os czares

/e/os granduques da Rússia, quetissimo, que afflue de tndos os f tinham os seus palácios,;'"o mes-•>q4vab í> nnnf tnpnt*V«». — nun nhro fl «.«. ~_ -,..„,-. __—«n ¦ _• -^iJ*palzçs o continentes, •— não para,'curar males do organismo physl-'co, mas pnra ver as celebridadesdpple mundo, ou para ser visitoentre ellas, para tomar parto Mosdivertimentos brilhantes, nns -fes-tas esplendidas, batalhas de>- fio-res, corridas, bailes, "concy.rren-elas da belleza", revlstas"<v oxpo-(lições <]as modas novas, etc. etc,ou para assistir,, aos cj.>clos degrandes concertos e de t-epresen-tações solemnes nos theatros, çs-tas e aquelles. verdadeiras festasia perfeição artística, nas quaes5S mais celebres "sta'/s" dó'thea-iro. da musica instrumental, eHa canto, constituem o "ensem-blo" magnífico.

Este circuln do. esplendor, no«jua! so oncontrary. as mais bellas"rainhas da motVi.", de Paris, doLondres, e de todas as reglBes, eos tupis cavalbeirescos entre os

«grandes cavalljveirc» e "bons-vl-vants", doOcciyentee do Oriente,distingue-se 'também por outrae?p«:alidade quo lhe mereceu,desde ha mviito. o titulo de "villados monarchas".

Baden-Rüiden, fi villegiaturapredilecta dos grandes políticos edas "cabeças coroadas" tio todaa Europa, e mesmo da Asla e do

mo as suas capellas o egrejaí*particulares, nesta pequena capi-tal da elegância; e elles encontra-ram aqui outros "augustos pri-mos", reis, príncipes 8 duques, daRumenia, da Itália, da Bulgária,da Suécia, de Portugal, da Hespa-nha, da Hollanda* 'do Japão, e dooutros Estados; não faltavamnesta cOrte internacional,, nem oShahda Pérsia, nem ps'reis daGrã Bretanha e os duques da cá-sa reinante. Uma das "prorpona-des" .mais bellas nesta cidade dasflores e 'das florestas, era o pas*selo predilecto do venerarei Im-pera.dor do Brasil; D. Pedro II.costumava morai* aqui, num sitiomenon freqüentado polo publicoruidoso, e concordava nestas in-clinnções com o granduque doBaden, o com a imperatriz Augus-ta (mulher de Guilherme I), quetambém preferiam estes logaresmais silenciosos. Entre os fre-quentadores rogulares deste cir-culo. brilhante, notava-se pormuitos annos um' homem sempreamável, sempre elegante, e deporte aristocrático, — Ismall, oChediw do Egypto. — Todos oconheciam; muitos lhe guarda-vam sympathia sincera pela ge-nerosidade que o distinguia; e

lã BIFEI R&jj™HOJE

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içmmnmpm

cra circoEMPRESA OSCAR IUBEIHO

Rna CaTonel Figueira de Mello, 11 — Telephone V.,5011

Espectaculo Ar 8,20, eom a presença do querido actorBRANDÃO SOBRINHO,

qne asrradeeert, em «cena nberta, o valioso concumo qae Te-eeben da distineta platéa.

NA 2» PARTE — A linda burleta em 3 actos, com 151 númerosdo musica, que constituirá um dos grandesêxitos da temporada.de 1927;

AMANHA — "MATINfcE", ás 2,30 'da tardo*, a pregos po-pulares, dando ingressei os Coupons Centenário e todos os cou-pons dus emissões antigas.

N. B. — Os espectaculos do DEMOCRATA são intransfo-riveis, ainda que chova. Programmas variados diariamente.

HEATRO DEÇRE10T\> ========9

i| HOJE «*:-- A's 7 ò\4 e 9 3i4 -:- HOJE |

ÚLTIMOS DIAS

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AMANHA ás 2 3j4Grandiosa c ultima matipée

DIA 31

fl FAVELLR VflE ABAIXO!...de Máximo de Albuquerque e Nelson Abreu

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Matinées diárias, a partir de 2 horas

H0.1E Na tela 1 ri HOJE No.palcoEm «matinée» e «soirée"

n encantadora comediu dnTARAMOtlNT

(1 W. EEDfl IM TIHeom a deliciosa

Uelie Daniels, Chrster Con-klin c Douglax (tilmore

Em matinée liaremos nindnoutro niaiíiilfleo film dn

PARAMOUNT

1 Dina dádiva è Deuseoni i-slii trindade de miroíl.ois Morun, I,jn de Puttl e

Jnck Dlullinll

Seiiumln-felrn, os esplendi-<l.!s Ciliiis "O GRANDIO ER-

RO 1)0 AMOU", da Pnrn-niórint. eom .losepliinc Diinn,.tainc.K ll.-ill, lOveljn llrent, c"SEGUICV PEIjO AMOR", «lntniversal Jewel, com Laura

| l.a Plante, Tom Moore êHryunt Washliurn

As 8 e 10,20 horns— pela —

Companhia ZIG-ZAG,dlrccçilo de PINTO FILHO,ProseiCTilmcnto do grandiososuecesso da encantadora "rc-vuette" — uma nvulnnche deris» c um mimo ile dellcn-

ileza

Boncquinhasoriginal de André Rolando,musica do maestro Assis Pu-checo.

Magnífica creaç.lo cômicade PINTO PILHO no "Be-nlgno"!

Segunda-feira, primeirns re-prcsentnçiles ila ilirertidn"revuette" «C.VNJA DEPINTO", dc Raul Serrano eCyro. Ribeiro, com miisioii

do maestro Assis Ribeiro'

alguns abusavam. ¦ da bojid.ade' eda llgeireza, que o. soberano- doNilo não escondia.': Uma excur?são de, Baden-Baden, a Paris,- itãoeís<go muitas horas; o as commü-niçaçõos ferroviárias sáo. éxcel-lentes. O Chediw cónhe'ctá'. és^ecaminho de multa; experiência:aprendera em Parip a arte à4 vi-ver uma vida alegre;' aperfeiçooue^tá arte até 6. virtuosidade, emBaden-Baden. ,

. E* certo, o Chédlw .Jismall po-dia passar,,parte do anno nestesfocos da Alta .sociedade européa,pois, no Império do ,Nllo, creádopor Mohammed AU, reinava apaz 6 .progredia eprosppflçIM'8ainda" liá época de Ahj)ns e doSalfl, que foram os. .primeirossuccéssbrés dò grande jundàâor.Sald começara a realização degrandes projectos: este propaga-'dor enthuslastico da cultura mo-derna;,: e fundador.'dò.-iínpprtanrtiss|mo foco de ..estudos ,arch"eO'lógicos que è o Museu do Cairo,fez construir a' estrada de ferrpde Alexandria a Cairo, abrindovastos territórios -do; dçsprtç1 aocommercio e & irrigação, abo.llúo trafego de: escravos; fundou oporto e a cidade i}ei..pprt.. Sald,hoje o mais importante ponto detrafego e de commúnlcaçjlo eittreo Orientei e o Ocçldentè,,. e inl»clpu à çp*istru,cção do Canal. deSuez. p trluippho ,dé terminai* acunstrúcgao deste caminho mari-tlmo, — obrg,. de importância' vi-tal.para o commercio, pára a ná-vegação, q para ^.interesses p.o-litlcos da-Europa,, dâ. Asla e daÁfrica, -^- ètnuhe a ísmáil. Esteprincipe das-festas conseguira, ~já antes • que Lesseps' alcançou i agrande victoria techhiòa, — obtera honra dum npVo.titulo.'— dè-coratlvo e hereditfirlo, —• o dovice-rei, —- é ' prbjèctou celebrara inauguração do. Canalf (em186H// èm njániteátàçÓes. é festassem exemplo. '.'','•'.' ''';-

Convidados pelo,;Chediw, vle.ram os monarchas da Europa eda Asla, -r-1 ou ehyiçtraip.seuB ít-lhos çómo . representantes '4q3seus Estados. Ao lado delle» «p-pareceram os ¦ homens eminentesda technica, dás .seiericlaa..' dasBellas Artes, dè tod^s aslactivi-dades,. e de todas as cotias. Todop Egypto foi cpnvertido num imrmenso camiJoí.-dé-íestfis, cpbertode flores e-1 de ornamentos j pré-ciosos.. Havia palácios, houve dl-vertimentQS, ., hoiiras,: :attenç8ésospeclaes, para cada- qual idós nu.morosos .convidados.' .Os 'esplen-dores e as maravilhas de Jtti •>itwo noites/ pareciam ^realidadeneste Egypto noVo e magnifico;

Atravessando, hoje, a cldadi dèIsmallia, fundada por Ismall na.quella' época, vemos ainda unirqsto daquelle scenario grandio-soi nos jardins e parques qué sédestacam dá aona arenostt á orlado Deserto, como qyè1 creadqspela arte duma- fada, 4r.Verda:-.deira fantasmagoria de flores ina-gnlflcas,'-de arvores, soberbas, defontes e de edifícios elegantes.' Ismall sabia manter tinia vidaagradável, também no Egypto;fez construir palácios suirtptuo-sos,- templos,, edifícios públicos,em Alexandria, e em Calrp;'aper-feiçoou o quadro bellissimo des-tas cidades, e as condições dasaude publica, abrindo ruas Jar-gas e creando um admirávelconjunto de jardins, parques ma-gnlflcos, passeios e fontes. •

Na cõrtj' do Chediw-. reuniram-se muitos 'Kòméiis eminentes daEuropa e de outras regiões; —mas também aventureiros e im-postores. qué exploraram as in-clinacões do príncipe algo' frivo-lo. ísmáil foi dlssipador de.çrt*,nrde estyío. Caracter no qual séuniam . virtudes dum ' soberanogeneroso! è vicios dum- homemíraco; foi Ismall quem protegeu•s adiantou a investigação scien-•tifica di África, prestou auxjlloaos grandes, sábios e descobrido-res atrevidos que penetraram pe-Ias brenhas e. pelos desertos dès-conhecidos no Centro da Africá.

Os celebres geogranhos e he-rOes, Schweinfurth; Emin Pashae outros, foram amigos de Ismalle lhe agradeceram a assistênciaefficaz nos perigos das viagensde descoberta, que abriram ter.ri-torios . vastos . e importantes- doContinente negro á civilização eft"! oommunlcacõps cnnvrerçiaes.

No emtanto, • ismail; não còn*centrava a attenção e as activl?dndes tão com«letamente no des.envolvimento duma cOrte esplen-dlda e duma sociedade culta, quoelle so esquecesse das aspiraçõesnacionaes e do engrandeclmento•tjoíitico do paiz1-por empresasguerreiras.

Reconhecendo a Importânciaeconômica .das reglfíes situadaspara o Sul, e continuando asguerras de conquista iniciadaspor Mohammed AH, no Sudan.élle avançou com os exércitos.vi-ctoriosos até ás fronteiras daÁfrica Central, e. adquiriu novosterritórios ube,rrimosT e riqulssl-mos em matérias primas. ... .•

Ismall terlá sido.um soberano-extremamente benemérito se. àsua generosidade não se conver-tesse, pouco a pouco, em pródU•validade frivolá e em hábitos de•dlssipador sem escrúpulos. . .

Não sabia calcular, -nem pen.sava, qU2 o esplendor da suacorte era comprado pelo empo-breclmento de largas camadas dopovo que1 tinham nue pagar emtaxas é impostos as despesas dobrilho exaggorado. ._ ,

Até jnesmo os meies tiradosdesta fonte nacional não bastnwran pasfir as montanhas do dividasaeeumuladPfl pelo;. Clipdiw:..e pelosadministradores dns finanças, rtoEstado c dn Corfln,.,—•. funeciona-rios riínis versados nn teelinic*»- dasgrande^ festr.s-e dos-diyarHraen-tos, o mnis zelosos, de. adiantaros ecus negocio., pnrtiçulares, doqun hnbcis o conscienciosos- na ad-ministração do Thesouro Nacional,ou no goycrno prudente, de umEstado moderno. Veio. o dia dnruinn. Nem o Tíiesouro do Esta-do, nem as caixas particulares doChediw, .chegavam a. rcstnbelecera ordem .nns finnnçns nacionaes cn satisfazer nos credores curòpéos,— b&nquéiros francezes e britnn-nicos. Os poderes européos • nãohesitaram cm sc declarar; obriga-dos á "intervenção". IsmaU foideposto'pelos poderes cm 1870, e

os governos européos que realiza-rnm este acto, exigiram e obtije-ram mediante a pressão enérgica,—"influencia activá" na adminie-tração-das finanças no Egypto,—para a organização do ".saneaqien-to radical". O primeiro passo'danova. direcção . foi • uma grandevenda de valores nacionaes impor-tanfíssimos. A Grã-Bretanha ad-quiriu os previlcgios e.quaã-to-das as acções do Canal dê Suez.de maneira que esta obra da te-clinica, creada por um engenheiro'franeez é hoje propriedade da In-glaterra. As peioree conseqüênciasda frivolidade que constituía umcontrapeso tão ruinos.» ãs qvali*idades boas de Ismail. caíram sobreos hombros do Chediw Tewfik, sue-cesòsr do "Kel das Festas": Fai-tava. dinheiro para pagar os orde-nados dos funecionarios pnblicoe edos soldados; o descontentamentodo povo sugmentou-se até i re-volta > -militar qne afinal rebentou J •"?em 1882. . Arabi Pasha conduziu ~as • tropas- revolucionárias contrao poder legal, ao .passo que umamultidão de fanáticos aggrediu os

3uarteis dos.. européos em; Alexan-

ria, desafogando á raiva do povocm maneacre» ferozcfs. Hespon-deu immediatamente nova interven-ção dos poderes européos: nmae.quadra de couraçados britanni-cos bombardeou a cidade de Ale-xandria a 11 de julho' de 1S82;Arabi Pasha. vencido por tropasbritannicns na batalha de Tell eiKebir (perto do Canal de Suez).foi banido, e a Grã-Bretanha, es-tabclccendo n oecupação militar emtodos os territórios do Nilo e doCanal dc Suez, tomou sobre si a'•prótéççãovdog européos níJBgjr-pto"; incumbiu-se também duma"exaroinação partianJar" das fi-nançns' egypciánás, e, instituindo ocontrole :britannico nei paiz, .dé-clarou manter este estado de coi-s»8 "até á restauração perfeitada ordem,.disciplina'è estabilidade,em toda o. Egypto''.^.Atí-^éjev.n Grã-Brftanlia nãoachou a ordem do Egypto bastanterestabelecida* "a

; peçmittir á eva-eiiaçüo militar-ou' a- abolição com-pleta das "garantias" e das "san-cções-'. ao .cqntntrio • disso; conso-lidou a oecupação militar e os pri-yilegib*'. ^lelo

' convênio especialfrnnco-britannico, no tratado da"Entènte Cordiale''; c pe!o« *-4pontos de reserva", qne restringemá proclnmação da independência,celebrada ho Egypto em 1922. e

t<|tie acompanharam a coroarão doprimeiro rei do Egypto. Fnad I, osoberano actual. A proclamaçâo dizabolir o • proteçtorado britannico:mns o» "4 pontos", mantêm e con-ser vam.. as fuqcçôes. principaes doproteçtorado. »

. Por mais difficil qne seja .acharum' modo de. regular as-íuneçõesque respeite òs intereees justos.assim os da Grã-Bretanha comoos* do .Egypto. — duvidar que o»efforços honestos, a capacidade po-litiea, e a boa vontade de amboscn lados, possam pôneo-a pon^opreparar uma solução sstisfcictoria |dtflté problema, ~~' ~ *

EfiTE a rmmmi^JMAGRÈCIMENTO. TOS-

SE SECCA, suores nootur-nos, FEBRE,''. fraqueza mus-cular, dores no peito, sáosymptomas de fraqueza pul-monar. a. porta, aberta á Tu-bercnlosé. Para evital-a, for-taleça o sen organismo usan-do VAXADIOL, o poderosotônico do pulmão fraco, o re-Kenerador do sangue, dosmúsculos, dos nervos e docérebro.* O VANADIOI, é O fortifl-cante mais enérgico, de ao-çio immediata- e positiva.

Recommendado pelos me-dtcos para ambos os sexos,em todas as edades..

E' o único fortificante cujoeffeito sé manifesta ao pri-meiro vidro!

...„.,/ —¦.^.,..—I I .UIIIilMIUJM llll gggag,.-^^.^

i CINEMAT06RAÜÊAS I

iiiiiiiiiimiiiii

0 anto não tinha licençae o motorista não ti-

¦lia carteira

Honre nma vietima e umflagrante

•'• '"estudante Homero José Loh,o,de 18 annos. morador 4 estradads Braz de Pinna n. 295, enten-den de sair, hontem, a passeio,num velho auto que seu- pae,, oSr. José Francisco Lobo temha uns dois annos guardado emcasa. .sem licencial-o, nem dellefazer uso.- ,'¦-¦¦;- Foi o mais deplorável o resultado colhido no passeio...Ao.transpor o Içito da via ferrea. na Penha, o improvlzadomotorista se houve com impericia ou imprudência < tal . queatropelou e feriu o transeunteAntônio Hugo, de 18 annos, mo-rador & rua Sapuhy sin., emMerity.'"- Preso em flagrante, ' Homerofo! autoado na delegacia do 22°districto- policial.

A vietima -recebeu curativosna Assistência.

Navalhadas em NiçtiteroyOctaviano Pinna.é.casado coni

Maria Regina. Nada autoriza-va o Octaviano a duvidar dá fi-delidade da mulher. . Porém. Ma-ria- Regina -tem um primo, e umprimo, assim, ê sempre um 'lu.raco na vida de um marido,..

E se sucçede ser o primo gá-lante e bem apessoado, tantopeior.'.. "

Era o que acontecia com Balubino Pacheco, primo de Regina.

Octaviano. ciumento e impul-sivo. concordou que Balbino fos-se seu hospede e dahi por diantenão teve mais socego. • '

v.. ._ . . ' Hontem. ao chegar em casa.

seria "conhecer

i ° marido desconfiado, indagou dapouco

"dó "gênio britannico. Sup- J mulher isôbre o primo, e apenasposto, porém, a solução/do nroblr- | lhe respondeu ella ésUr o mes-ma sc ache smanbã, e o Egypto i mo no quarto de onde ella sairáalcance a independência perfeita e ; quando o marido entrava, Octa-.illimitada. nem na Europa, nem no ! viano saccou.de uma navalha, in-Egypto faltarão sceptivos que per." j vestindo contra. Regina,guntam — se o Egrnto poswie j A pobre mulher teve, porém,poder bastante a guardar a iride- [ tempo de fugir, escapando á sa-pendência por mnito tempo an ..-ie : nna d0 homem que queria vinroutro poder garantirá a seguridade • gar-se.

"O mesmo não aconteceu

desta "importntitisginsa- ponte f'de

communicações internacionaes!XlNA HIRSCH."

a Balbino Pacheco que recebeuvarias navalhadas. , v; Octaviano foi preso e autóado.

M^

AV VENDft/a/l TODAS AS PHARMACIASE DRdeiÁRIAS

O que houve na InstrucçãoMunicipal

O director geral asslgnou hon-tem os seguintes actos:

Designando- as, adjuntas Ar-ntinda dos. Santos Nora, para a4» mlxla.do 14»; Centra dô Pra-do Penna Firme, para a S* mixtado 6*»í..AlbertIhaV dc Araújo IjO-pes da Costa, para a escola .Vis-conde .'deCáyru*. As substitu.-tas: Mãrfa da Conoeição Cabralpara a "* mixta do 9'; Odette da

Conferência do LycéeTrancais

Sr. Enrique Baez

>WM *¦ fm'¦'¦¦ ^1 BBr%: »

m\% aP?"¦SB:*''ftx . . V3^B D9H(3B mmWsy^ ^'•^mW '* •

Mm mwSÊmW-^k-'•ÊA WSÈÊÊÈÊÊ&I kV ¦Heps

^^^t ¦In

8r. Enrique Baez ••' '/

Chega 'hoje. da Bahia, pelo Ar-lanzn, o Sr,. Enrique Baez, repre-sentante geral rio Brasil da UnitedArtists Corporation a grande or-ganisnção cinematographica 'da

America do Norte, que lia ..miiftoconquistou o mercado mundial comas siijis grandiosas . suppr^pro^c-ções. Vjí

O Sr'. -. Baez, figura -dc grandedestaque- do' íüundo \oineinntogrà-phicoe conimereinl, é, pelas suasqualidades,'de perfeito "gentle-man,,, estimadissimo nesta -capi-tíl, devendo pois. ter no. desem-barque, uma multidão de amigos eadmiradores,' que pessoalmenteirão levar-lhes as bons vindas, oque, desde já, desejamos.: "O HOMEM DE AÇO". NO

PULSO E NO CORAÇÃO, E'MILtDN SILLS /' .

Vamos multo breve ver umfilm om que se. nos mostra ufrthomem- de tempera de aço, forteno »eu pulso,' forte na sua -ca-beçíi, forte no seu coração.

Por isso mesmo elle 6 o"Homem do,Aço". Homenv rude,,no começo, elle tinha essas tiesfortiilenas. ' Homem da socieda-de,- depois, manteve os riiesmospredicados. Vemol-ò amando; amuma o outra epoca, aliás distan-te unia da-'outra: apenas de umpar do annos, e o seu coraçãoC* forte. Amor, foi o seu primeiro,o' de; uma rapuviga rude qualelle próprio; e . a- sua força-dôcoração esteve em , manter esseamor, mesmo quando depois selhe offerecja o do uma rica hei-deira, qjue elle- suppoz amar atéquando viu surgir aquella porquem se de.dio.ira...

- .Vemol-o inteUiR-ente em suarudeza, ejnbora inculto;, o a suavontade I'firme, de aço. E-essavontade o faz aprender, e o seucérebro. domina o mundo em quevive, do operários, Tombem ..asua cabeça parece.de-aço.¦ • .,,

E, quanto aos seus músculos,ftnrijaídos quando. antes traba-lhava nas minas de. manganez,esses músculos ,áe conservaralit.sempré: com a' mesma' temperade aço, .capazes do qualquerlueta, e de abater um boi- comum murr.o. E' essa fjirça. her-culea qué 'lhe "vale em '.muitas

ocoasiõés, em écenas qiie "se

tor-nam sensacipnaes, cm scenasqué dão'a esse film um brilhomagnífico."0 Homem de! aço" ê o filmque nos mostra esse homem-,pèrsonftlizadn em um grande! h'r-tista — Milton S.ills. B, na ver-dade, nenhum •.du.tto séria capazde tirar ¦ desse- Vanel ¦ tido o'- nar-tido que delle

"tira Milton. Sijls.

Bello homem, forte e magníficointerprete — reúne em ti todosos requisitos . necessários ¦ parunos mostrar esse homem 'que do-mina -peila força, nela intelll-gencia e pel.o coração:'"",0'... TIomem | d.e Aço" é umadas maiores nroducqões até ho.1efeitas, pela Fír--t N-itinnni — nserã- apresentado pelo Program-ma Serrador no dia li- de se-tembro próximo. rDOIS PROGRAMMAS SERRA-

DOR, CADA QUAL ME-LHOR, NO ODEON E NO

GLORIAO Programma,, Serrador —

essa marca explendlda. que nosproporciona' sempre fllms magni-ficos — dar/nor-iá. 'depois doamanhã nada menos ,do duasjóias —- úma no Odeo^n è outrano Gloria. ...

No Odeòn seríi apresentado ü'ntrabalho de Colleen -Moore, e ditoisto está dito.tudo. GolíéenVêadorável, é Inimitável rio gêneroem' que a- vemos,,- npteA,.fllm,coihó-¦ à

'¦ tentos ; visto em "outros.,

El|a "feurge' como uma s pequenade mqdòs desénvoltosi 'aprendi-

dos. nela necessidade 5'flé viver ese impor. K*" ém ririi film daFirst National — "'Flor' dó De-serto". A seu lado vemos, comogalã, um artista também querl-,do — Lloyd Hughes.

No Gloria, em outro film tam

mqKjí;. ;""Rèau.ri*çii;ab"", vae fazersúcciésBÒ-initré :os jovens e velhos.Os nnineirb'svest,(io na" idade mai»roní|^tK|taiVÍvcin' pnra o. arapr edo nmòr.-i'. nos-segundos sempreé d.oco recordai:;..,":'"';.''

Agor», poréjn, não íoi maisjpoa-sivelcohtinuav na jnoçma attitudeAs sessões do Capitólio, dias se-guidos, • vinham ae apresentandosuper-Iotadaa

'e, em beneficio dopublico, era preciso que umn reso-íução de urgência • fosse tomndn. ; "Resurreição** -èstnrú' nos cine-Foi em virtude disto que a Pa- màsGlo.çia'es,QíIe'9n;tj. começar do

diã 5'3é setembro'.'..•' '•«O GRANDE ERRO DÓ AMOR"

DA» PARAMOUNT, ALE»MDE LAURA LA PLANTE EM

"SÇGURA. P.^IrO AMOR,,,.,.DEPOIS.DE AMANHA NO

.'.s^JOSE' ';;• A-¦Parnmodnt • esmera-se ¦' em

verdadeiros carinhos, quando' ;sepropõe nprcsciítnr na '¦ -tela üm ¦thcmU de palpitante intereàsc,*, co-moíjo que. concorne a ca8pst.il Úaamor. Desenvolve-se pois a his«toria sob uni cuidado tão especial,quê, as.v vezes, de um caso vulgarsurge' uma; obra", riotnvçl-. Por' cs-.tn 'razão, são os dramas socinetda Püi-ainount"^feeebidtíB sob unani-mes '1íp^âÚ8*os,:"'àgrn<lant|õ': néllesdesde o enredo,' n escoljin de typo*(idequndos, nté A perfeição mjuu-ciósn da teclinica, sem citnrinòsque os celebres nrtistns e "cstrel-Ias" da glorioso fabrien por si s«ísgarantem um exito. Eni "O grnn-dç -errt) do. nnior" vemos como seconscgtie.tudb isto. Ahi teinos , ,odeseiiybiyiniento.de unr themri, ,etodos, .dnsejiim i saber wn que con-siste'esle-i"grande ej*ro"..., n mi-nuciü,. dc (letailliiia inipressiona Iin-damente o especlndoí*. e o mnxi-mo poder de nttrncção deste film6 sem duvidn o grupo dç artistasque possuo*. JoHephiue Dunu, ninaloura de rara'bellezn, e sensibilidii-de1,.JJ.vçl,vu-Bi'e,i!t., íini t.vpó eoquet-teè'"c ;lí'is- ti'i*ny, • eKtóuten.iile sim-plçsiniinWV JNu 'naipe ;)iiiis'.'iiliii'0,no'íiimos ii'.-elegância

"do .'gnlíi dePoln Negri em "Hotel Imperial",

Foi emrnmount resolveu, desde hoje, cxhíbir o grande drama symbollconos seus dois cinemas,, dando ns-sim uma prova inequívoca do in-téréssç que toma pelo Beú pu-blico. ,

A apresentação, simultânea, de'•Tristezas de Satanàz", no Capi-tolio c no' Império, sendo uma sa-tisfação juBta para o publico étcmbèm a certeza mais positiva qüese pôde ter,do quanto ô grandiosoo trabalho .em que apparccem, ladoa lado, Adolphe Menjóu, RicardoCortez, Lyá de Putti e Carql Dem-peter. .O PRÓXIMO PROQRAMMA DO", IMPÉRIO

Nn semana próxima, ou quandotenha deixado o cartaz- do Império,"Tristezas dc Satnnaz'-', a- Para-mount annuncia a apresentnsão dc"A"nòr.,c... vP|lulns", umn deli-ciosa còn.cdia dé Christie, um tra-balhó admi.nvel em que appiiie-cerâo.ílarrisòn Ford o Philis Ha-ver, dois artistas que gozam naeinematog, aphi» • õe -.'. merecidafamu.

Com- essa comedia, a grandemarca ãàs cstrelius upresenlnrán»publico brasileiro a prhucira dasBUper-producçõés cômicas de Cliri-«tie qiic contratou para offetecevao nosso publico. Teremos umtrabalho admirável, como bem pou-cas vezes nos tem sido offereciduno gênero cômico.

"CHANG'', EM SETEMBROPRÓXIMO

Para os primeiros dias' do sc-tembro,, foi que. a Pnruuioupt '.nm--cou a apresentação ao nosso pu-blico de "Chang,., o drama forml-da vel (jue e ninda ngorn,' -ein NovnYork, mri dos mnioree siiceessosdn época. .

' Nessa época, então, será. dadooo nosso publico assistir rio mniscompleto .trabalho que já foi feitoein cinema, nnquelle que, uo dizerdn critica ntncritann valia, por sisó.ein cínoçíío, por todos os demaistrabalhos dramáticos-que nn épocade sua upre&entnção eram exhibidoseni, "Bróttdwriy.'

Para ns plntéas do Rio, '/Chang.,serú, como eKtú sendo para ao deNovn York,-o mnis forte,trabalhoe nqupllc que mais nppjnusos hade merecer.

RESURREIÇAO, A IMAGEMVIVA DA MOCIDADE

' .0.. film "'.'Heourreição'' que a

Unjted Artists apresentará no dia5 de setembro., nn télir dos Cine-nins' Odeon e Gloria, foi iidnpta-do 'eomo já noticininos, do ínaiscelebre livro de Leon 'Pol.f-toy, ogênio da Rússia c iidiniráilo emtndns ns purtes do mundo. A suaobra de piilpitiinte bellezn foenli-za a vida Vln íiiocidnde tussa', quebem podin ser a dn Frnnçn. dn In-glnterrn, dn America ou do Brasil, nadn mnis.'é. do^que :n repre

'' L

t\'Vi'I*'V' .i".*.v,v '.¦ ¦'• ¦'•*¦*.va*.v.'.-X-'''•¦¦wlv.v.».«.«.» ¦'••¦> í.v['.w«^

. MADGE B .UAMY~^./-TOA- ftLMS

James Hall, vi o conhecido cynicodn tela "Williinn Powell.

Outro film. de suecesso quecoustnrii Goí progrniijmii dc seginj;(hi-feira do Sãii José é "Segurajielo niivovl', siinèr-jewel- Univer-sal, com f.íiiini I.n Plante, TomMnprc C Br.vrint' ^Vasliburn, \ Nopníco. a companhia Zig-Znç- cs-trearii.a ."rcvúette!,' "Chrija- "dt

pinto", original dc Raul Serranosentação (Ins lmíéii^as/^os niriòíèá W $5T°. RItcíÍ*óV* VQjú^.mJ^SI, ''l?,'

e dos erros que"a tliotídadc -prAti- Aálssis Pacheco, que vae substituirca em íioiqc do. Amor, deixando- a peçn nctunlmeiite erii çurtiiz

"'Bou'se cegar pelas- paixões' humanas, nequinlms".' Tlòjc é niriiinlin, nt

m-mm¦ ¦ . mm I 1

Milton Sills e Dorís Kqnnyim cm "Ifoniçm de, aço"do Program ma Serrador

super film

Este themn, que é univcrsnl, éndmirnvelmenttí trntado por LeonTolstoi, qué tece em torno dos en-rneterés principaes, um principe euma cnmponeza, um delicioso ro-mnnse dc nmor, que tem foito vi-brnr todn umu gernção de pessoasque leram e se deliciaram com nsmarnvilli^sos 'momentos qne esselivro encerra. Umn historia su-blime, n dós amores do principeDimitri e dn cnmponeza Katusha.a infeliz rnpnrign que desce até adegrndnçno,- rastejn. peln lama-dnsruas e depois, numa" maravilhosaregeneração,'surge aos olhos dctodos como magnífica imagem da tintolcrnncia da socibdnde que,'nno apenas pela. natureza

té?»., serão as ultimas exhibiçõesdos filins ."Um beijo num taxi","com Bebo Daniels, e 'íDndivn deDeiis", com Lois Mo ran, Lya dePutti c Jnck Mulhal.COMO SE DIVERTEM OS AR.

TISTAS EM «MARIDOSSOLTEIROS" DA FOX ['¦

Si é fneto que nem tudo são fio-res nn vida dos studios, que mui-tns vezes os astros queridos sa-crificama sim commodidnde, o seubem estar, permanecendo no cam-po durante longo tempo dn filma-gem dei! uln trabalho qualquer,1 cujos 'scenarios sejam constituídos

selvagem,

Realiza-se hoje, ás 17 horas,no Lycée Français, a 5* confe- rencia do curso estabelecido es- ^em da First National, caberá ate anno por este estabelecimento de ensino, sob o patrocíniodo embaixador da França, e dodirector do l>epartamento Na-cional de- Ensino. . .

Falara, o escriptor Tristão d'A.thayde, sobre a figura do "Mar-cel Prõust".. despertando essaconferência grande interesse, porse tratar de um dos primeiros

Costa, pãrá a 10* 'mixta do 5o; estudos criticos' sobre o grandeJurema Pereira dos Santos Bra- romancista franoez, cuja ; obrapa, para a 11* mixta do 5»; Yacyj tanto tem empolgado a literata-Rezende de Oliveira, para a 9*] ra moderna.riíixta do 23"; . Arçahyta Gonçal- Os bilhetes estão á venda naves Teixeira,,' para 5» mixta|sôde do .Lycée Français, e naHa ^í° «"»*»e-a Irthiit- V«jTiriTi»5ftcasa Arthur Napoleão.

Bj o mTRIANONULTIMA VESPERAl. UAS NOKMALISTAS ,

HUJC. íis l hornü HvJJE*E íis S c 10 horns — TÜ.TIMO SAUDADO em que nc representa

a lindíssima comedia iiorte-amevlenna

QUANDO ELLAS QUEREM...Notável trabalho <1oh illiistres artistnn:

JAYME COSTA no genüeman Sportsail.Belmira de Almeida na elegante Mary.1SMEXIA DOS SANTOS na encantadora Momicc.

AMANHA<UM!I1'M. . .».

— ULTIMO D0MIN43O ile '.'(ItlANDO ELLASVpspcrnt ãs .'1 horas, c ás S c 10 horns.

' ¦?^Dy.-^"*:.v¦-•^^w.'ã^'?lsgèig^EarWiB3

TERÇA-FEIRA, 30Primeiras reiiresentnçfle» do cn-

e-ro<;iullsslimi comedia 'franeexa em 3 netos, original <7.e

VEAN CONTI e EM1LE .CODEY, tradücçOo de BRA&'JL

GERSON

NeêeciD da úWi...DUAS HORAS DE CONS7.'ANTES

. GARGALHADAS

A Cura das HemorrhoidasJá .'na muite são conhecidas as qualidades therapeuticas do ex-

tracto de- hemauielis, do alum. acet. tart. e do formnldeliydro,no tratamento de hemorrhoidas, mas apezar disso, até recentemente.O tratamento dessa doença era uma tarefa ingrata. porqu« osprep/írados communs contra ella tinham como vehiculo substan-cia^' gordurosas, como a lanolina. etc, insoluveis em água e, por-tav.to. incapazes de penetrarem nos seus verdadeiros focos ]

Os chimicos dos Ijiboratorios Merz. de Francfort, conseguiram)'gar todos os componentes effícazes sem nenhuma addição gorduros..

,'E' evidente o enorme proeresso que esse facto significa para o tra-tamento das hemorrhoidas. O novo preparado '*RECTO-SEROL"

penetra profundamente nos tecidos mucosos do intestino, limpa e des-infectn-os e, pelo effeito adstringente da hamamelis virginica, con-segue uma retraceão dos mamillos, isto é, a cura completa das he-morthoidns.

Jt novocaina contida no -RECTO-SEROL" àllivia as dores e nfnstao prurido. O conhecido medico Dr. K. Fesejr, de Berlim, diz que to-dos os symptomas como comichões. dores, tensões, hemorrhagiiis. etc.,desapparecem pouco tempo após a applicação do '*RECTO-SEROI/ .Elle aceresceuta que, em vi>ta dos mamillos resistentes síi desappare-cerem lentamente, é preeiso que os doentes appliquçm o '-RECTO-SEROL" durínte algum tempo até que a cura completa se faça. Con-forme a reportagem srientifica desse medico especialista os resulta-dos obtidos eom o *.RECTO-SEROL" allemão, no tratamento das he-morrhoidas. estão aciuia de. toda espectativa. A' vcuda nas boasdrogarias.

vpz a ..tres artistas, todqs tresde nome — Blanche Sweet; Bo-bert Fnazer e Dorothy,. Sçbastlan,São tres nomes qiie'gurafuem t>exito do film que .alifis . p^««neum titulo bem sÚRgegtivo. í-"Como ,as mulheres amam" —these interessantlsatmitl "que • édesenvolvida, na tela do Gíòviá.

Assim,, o Programma SéiTádOíofferece, de -uma -sft-.vez, duasdemonstrações da sua'pujança,dó valor dos seus .films. ¦ >• •

" TRI STEZAS- DE '•; SÃTANÀZ",•NO CAPITÓLIO' ÉfNO .

IMPÉRIO '.' , ..

Para nttender ao' publico quetem affiuido ao Capitólio, forçan-do um suecesso de bilheteria- poucocominum actualmentc, a Paramountrf«olvcu desalojar do império,onde estava havia, muitos dias,"Loudres", para deixar que . na-quelle cinema também possa serofferecido ao publico o espectaculod<* grande drama que o talento ad-mii-avel de David Griffith deu ácinematographia moderna.

Essa medida, que se impunhadesde o começo, a grande marcadas estrellas não a quiz forçar,para nâo parecer que depositavana super-producçiio apresentadauma confiança que o publico nâosaberia como justificar.

No primeiro dia de exhibição, aoinvís de agir como agora agiu,passou para o Império "Londres",quo forçava üm suecesso naquellaépoca e oxhibiu tão srtmentc nocinema consagrado pelos grande»

dramas o trabalho monu.-nentalrpie, sabia-se com certeza absoluta.ia provocar mn eiitiiusiasmo raronas uotisas platúas..

sabe estender a mão aos qüe tom-bam, antes os expulsam do seuseio... Leon Tolstoy escreveu"Rcstirrcição,, pode-se dizer, quepara o Cinema, pois a sua. obrapossue elementos suffícientes pa-ra agradar a qualquer plaUin.' Foiesse motivo que levou a EdwinCnrewc filmar este argumento,depois de o ter mandado scenari-zar por nm dos mais competentesescriptores de conbinuidade dcHollywood, Fiuis Fox.

O film nas suas mão" de directorhábil c competente, interpretadopor celebres urtistas tomou for-ma, adquiriu immensa seducção esc tranformou em uma. das pelli-cuias mais famosas dos últimostempos-, que está correndo o mun-do inteiro, proclamando o extraor-dinnrio vulor do cinema.

Dolorcs dei Rio, essa mexicanaencantadora, a heroina de tantosfilms*, é, a principal figura femi-nina deste trabalho - e a sua parteé desempenhada com fulgor invul-gar. Ella prova que tem fibra,possue talento e innumeras qúali-dndés artísticas. Ao seu lado, emum papel que lhe vae como uínaluva está o-já querido Rod La Ro-eque, impeccnvcl no seu farda-mento, esplendido com o seu sor-riso debochado, cynico, amoroso,apaixonado e louco de desejo pelaformosa camponeza. Estes' 'delisartistas vivem as scenas de amor,de que o film está cheio, de ma-neira pouco commum; não nos r*-cordamos de ter assistido, mesmonos velhos tempos,. era que o ei-nema não tinha um censor dn tem-pera de Will Huys, a momentosapaixonados, dc verdadeira loticu-ra amoroso como os- que este tra-balho da United encerra.

.Tá disse uni critico americano:"São scenas como estas que fa-zem incêndio nos- cinemas... quei-nwm a pellicula..." é assim mes-

não í menos verdade também que,algumas vezes, cllos sc. divertembastante ú custa do próprio mate-rial do film.

E' o que acontece justamenteem "Maridos Solteiros*' essa for-midavel super-producção da FoxFilm que os cinemas Pathé- c Iriiexhibii-ão na; próxima seiiiana.

Mpdge Bellaray a. principal in-terpreto deSsa maravilha cinema-tographicn diz que esse film (-. dostaes que arrastam milhares demoças uo cinema, convencidas dasuperio.:dnde dessajvida.

Longas noites de festas, corri-das. vertiginosas de automóvel perIas praias de Hollywood, passeiosepi yatclís pelas noites enlunra-das, jantares dansantes,, diverti-mentos campestrès, tiidò'faz partedo filin-.e, desçmpcnhnndo-os osseus interpretes divertem-se deverdade, esiiuccidos muitas vezeida obrigação que. os retém auto *camera 'óincmatographioit.

Allhn Forrest. Matt Moore, Oli-ve Tell, Clifford Holland. LeilaHyams, coadjuvam o trabalho deMatíge Bellamy, a Sandy queridade todos os fans. . ,...- .

'¦)¦".

——y* r-r-*1 * ].\ "•' Júi'10 Criminal em- (;. •• Nictheroy

O Pr.' Oldemar Pacheco, Julacriminal do Nictheroy, mandousubir ao Tribunal da Relaçãodo Estado • as appellaçOes inter-postas por Antonlo Gentile eJoão Èelli, condemnados pelojuiz.

i- Foi pelo mesmo juiz julga-da extineta a fiança prestada afavor de Francisco Folli, e man-tlatlo remover da Detenção para.a Penitenciaria ¦ os réos AyrèsSantos Lima, Rodolpho A.Arau-Jo e José Quintanilha, con-demnados pelo jury.

¦rS

Page 6: ^^WBlJlv^!^*]-! SggggS~* I Do Asombrio prisão æde ...memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1927_00522.pdfIncontestável "az" da cavação, Vitima eterna de infernal frieira; Cada algibeira

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,fS<::'ÍO0t j.m.iijW^fcjJni,iii<C.i«r '¦'.) íi 11 V t ríWH"T;T"i

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ft MANHA—Sabbado, 27 dc Ajjosto de~ttZ7

1 Rata piso vae ao norte?A RArTArPIiAN, VAB ^0 NORTB

ConStá, que a. Companhia Ra-ta-pia"n,' Tendo de deSofccupW* ottieatro até 20 de setembro paranella reapparecer a. , CompanhiaMargarida Max. vae -no ¦ nortecontratada pela emproaa JoséLoureiro. . '.' ...

Antos é possível quo de umasérie de espeetaculos no Phé-nU.

«OURO DB MOSCOW»A Com;i4anhla "Zlg-Zag" re-

cebeu hontem o seguinte | tele-Kramma:"O "Fox-Mariska" vae ser lm-

Íiresao projecto a meu Conse-

ho Municipal. — Gaya".A COMPANHIA IPORTUGTBJiA

DO REPUBLICAEmbarcaram era Lisboa os ar-

listas da nova companhia Í>or-tuguezâ, quo estréa na primei-ra quinzena de setembro, no Re-publica.«CAN.IA DB PINTO», SEGUNDA-

FEIRA, FBI/A COMPANHIA«ZIG-ZAG»

Os ensaios de "Canja de Pln-to", que, segunda-íeli-a, teremosem primeiras representações noSlo José, eat&o em apuramento,nlBso se empenhando com omaior carinho o professor Eduar-do Vieira.

>———¦————^—¦¦¦ ¦¦ ¦¦___—<_¦

DVNAMOGENOLGERADOR DA FORÇA

Margarida de OHvelra, que tem.em, "Canja de Pinto" optimos

papeis

A nova "revuette" da compa-nhia "Zlg-Zag", assim, nâo doi}sa duvidas quanto ao exito quoa espera sendo extraordinária a•confiança do Pinto Filho, que•íetem mn papel desses que lhevito como uma luva.

Ii' o "con_|pêre" "Sucu'plra",Incumbido dc percorrer todas asalegres o movimentadas soenasdo "Canja de Pinto", cercando-ee da lillarlcdade mais fnancano "sketch" intitulado — "Quemcanta de gallo?" e animando es-/uslanlemente todas as cortinascômicas.

Nfio ê menor o enthusiasmode Marlska, de cuja virtuosidadeapreciaremos as marcações brllhantes em tres bailados: — odos "Bonecos", o do "Amor", es.te confiado ás graciosas Celly,Tanta o Nina, e, finalmente numque doverá chamar, declslvamen-te, a attonçáo •— o "charloston"ZlK-Zag. .

Edlth Falcão, Wanda Rooms,e Margarida de Oliveira darãorealce a lindos números de can-to o fantasia, devendo ainda ap-parecer oom brilhantismo Arnal-do Coutinho, Sylvia dè- Almeida,Octavio França e José Aranha.

Afílgu^a-se, pois. .auspiciosaia carreira que, prestigiada pelacompanhia dirigida por Pintofilho, vae fazer a "revuette" deRaul Sefrano é Cyro Ribeiro,musicada* pelo maestro AssisPacheco.

Até amanha, contlnu'a cm soe-na a encantadora "revuette" —"Bonequlnhas", de André. Ro-landò.A FESTA DE PALMERIM SILVA

Realiza-se no dia 3 de setem-bro a fesla do querido actor Pai-merim Silva no Theatro Phenlxcm homenagem â Sociedade SulRlograndcnse.

Além da representação do "Ca-Ja bocea, Etelvina", haverá umacto variado no qual tomariloparto Ismenia dos Santos, Medi-na de Souza, Teixeira Pinto, Ro-fierto Vilmar, Les Loup, Vanel-íi e João Barboza.

LEXÇO ENCARNADOE' este o titulo de uma revis-

ta burleta que a empresa M.Pinto encommendou ao festeja-do escrlptor Gastfto Tojelro para

, sua próxima temporada no Car.f.

!os Gomes.

A peça é dos moldes de "Dondoca do Cattete" cujo suceessosalvou a Ra-ta-plan de completa ruina."Dondoca do Cattete" Jo! re-tirada do scena inespllcavelmon-te dando uma receita de maisda 5:000$000 no ultimo dia.OS T3FFKITOS DE I.UK BM "A

FAVEI.LA VAE ABAIXO!"».A ultra-brilhante revista "A

Favella vae abaixo!"... de Ma-Stlmo de Albuquerque e NelsonAbreu, com partitura de JulloCristobal e Sá Pereira, que a81 do corrente terá as suas prl-«neira representações no theatroRecreio, o theatro que possue orecord da freqüência e dos sue-ctssos artísticos — esses hlla.Tinntissimos dois actos, em queculminam belleza de musica eriqueza de Ideal em quadros defantasia, vae abrir nova oppor-tunidado a que Guilherme Lou-sada, o popular K. D. T.( colhacom os seus maravilhosos e sur-prehendontes effeitos de luz.

Para Guilherme Louzada náoba Impossíveis na olectrlcldadequo illumina a ribalta. Estúdio-bo, paciente, é do vel-o em seugabinete a experimentar "effel-tos" resaltantes de sua privlle-giada intelligencia, e, o quo émais, chegando sempre aos maissatisfatórios resultados, apesarda dificienoia do apparelhos pro-prios á sua capacidade Inventl-ra. Em — "A Favella vae abai-3to!"... vale repetir GuilhermeLouvada será contribufção. po-derosisslma ao) Iiifaíllivel exitoda. revista, que todos iremosapreciar na ultima noite do mezfluento.1.ESPERAL DAS NORMALISTAS

NO TRIANON, COM A LINDACOMEDIA "fttTANDO

ELLAS ttUEREM"A Ilnilissima comedi* norte-

«mericara "Quando ellas que-reni"... que tem constituído omaior suceesso artístico da tempòrada de Jayme Costa, no Trla-non, representar-se-á hoje -emultima vesperal das normallstasAs li horas. O u!t(mo e defini-tivo domingo da encantadora pc-ça será amanha tanto na Ves-peral como nas duas sessões da•noite.

Quem ainda, náo teve o pra-aer de admirar tâo adorável obrade sentimento e graciosldUde, de.ve aproveitar até segunda-feira,cm que se realizam as ultimasrepresentações.

A interpretação tem sido umdot. grandes faetores do agradogeral. Jayme Costa, natural edistiíiolo no cellbutario yankeeDsnicl Sportsall; Belmira de Al-melda, elegante e correcta naMary Tiber; Ismenia dos Santos,adorável de ternura na Momlce;Teixeira Pinto; tsidcndldo no ti-

mldo T*ddy: Eugenia Braz&o,elegante na Margarlta; Jo&o Bar-bosa, Impeceavel no velho mor-dopio; Raul Soares e Álvaro Cos-ta a contento nos seus papeisepisódicos.UM GRANDIOSO FESTIVAL NO

RECREIONo Theatro Ré<:r«|o. a 30 do

corrente, Nem ultimas represen-taçttes da revista "O Bagé" va»reallaar-se um bello e grandlo-so festival prombvlilo pelo se-nhor Severiaoo (doiB), auxiliaresda empresa Neves.....

Tanto na primeira, como nasegunda sessões será represen-tada a peça em scena, além deuni "sketch" especialmente es-qriptó para essa noite , por Mar-quês Porto: o Liiiz Peixoto, e,tambem, serio representadosquadros e números de.maior sue.ceasse da revista "Paulista deMicáM"... Como so depreheu-de, ser&o espectaculos repletosaos melhores attraottvos.«O ENTHUpiASiKÒ BM TORNO

DB SANTA THERBZINHAÚO MENINO JESUS"

Apesar de ainda n&o ter sidoiniciada a venda das localidadespara as primeiras representaçõesda p«0a sacra — "Vida e mortede Santa Therezlnha do Meni-no Jesus", grande é o numerode pessoas que têm ido fazeras suas encommcndas no Thea-tre Slo Pedro:

Os trabalhos prosequem acti-vanwpte e hontem Inlclaram-seos ensaios dos cânticos rellglo-sos, a 4 vozes, que serfto canta-dos por. trinta senhoras entreas quaes uma senhora de nossaioclèciade que se oceulta sob or.om0 de Luola Marlnl e que faza sua estréa tambem, como ar-lista, interpretando uma das no-viças, discípulas de Therezlnha.

S&o, pois, tres as estreantesdo dia 1* de setembro próximo:— Mary Crus, Edlth'de Moraese Lucla Marlnl.

HOJB, BM RECITA DB ASSI-GNATURA, «MANON". AMA-

NHA. BM VESPERAL«RIGOLBTTO»

Esta noite canta-se, em nonarecita de aessignatura, "Manon",de Massenet.

Vae ser uma noite de encantoartístico, a de hoje, 6 facll depievêr.. Basta dizer que a sin-guiar feminilidade dessa gra-cosa figura que ê Fanny Heldy,soprano lyrico de voz agradávele extensa, nos vae exteriòrtsara alma de renda dessa craturadn caracter tao ligeiro e tio frl-volo. E' de advlnhar os momen-tos emooionnes de. arte o vidaque elia nos vae dar hoje á noi-te como o "Adleu, notre petu-te table" ou a scena de "SanSupplicio".

E para maior relevo dessa ln-terpretaç&o Tito Sohipa, com assuas qualidades dè sonoridadevocal e autoridade scenioa, será"Des Grleux", cuja creaçío ly-Hca que apresenta, ha de oulml-nar de arte e vibração senUmon-tal tanto naquella seena, comono "Sonho", que elle canta comuma maestria vocal Insuppe-ravel.

Mas nio é si. porque Mar-cel Journeí farft "Des Grleux"pae, e para grandes artistas n&oha pequenos papeis, pois todosSabem que o celebre baixo é umaautoridade scenlca de 'magnlfl-cos dotes vocaes.

Em "Lescaut" estreará o ba-rytono André Glràrdi elogiado-pela critica portenha.

Completam o conjunto os ar-tlstas Tina di Barl, Lulgl Nar-dl e L. Ollvlere, s

Regiencla do maestro' HeitorPantsaa.«CRUZADA DB CORAÇBBS" B

ARTE MODBRNA RUSSAPor nobre iniciativa de dona

Franclsca de Castro Nunes Accio!! com concurso das senhoias, viuvas . Irineu Marinho eQulntanllha Naíto Machado, Rachel Prado, Laurlta Lacerda,Ivette Ribeiro. Andréa Borgesda Costa, Coelho Netto e outrasdistinetas e abnegadas senhoras,nasceu esta bella institulç&o decaridade que toma a seu cargo& caridosa missão de consolaros pequeninos corações dòs po-bres que n&o tlm o doce acon-chego materno...

Num gesto lindo e bondoso,dois grandes artistas russos.Plérre Mlcharlowsky e VeraGrabtnska conhecidos primeirosbailarinos das temporadas lyri-cas officiaes offereçeram-separa organizar um grande fes-tlyal de arte moderna russa embíreficlo da Instituição e "ipsofacto" Iniciar praticamente iagrande Cruzada Humanitária.

Boníssimas patrícias, ájüdae a"Cruzada de Corações" em suamiss&o benemérita, ajudae atiocar por dádivas os Ingressosdo grande festival de arte e ca-rldade a realizar-se em ,31 destemez, no Theatro João 'Caetano,cedido generosamente pela em-presa Pàschoal Segreto! Seráuma noite de arte de belleza!

Os bilhetes podem ser procura-dos no Th'e*tro, »* AssociaçãoChrlsta Feminina, no "O Gio-bc", e por telephone, Villa 4*18.

Um obulo para aa criançasque n&o têm mao é santo, nen-hum bòm e nobre coraçãopode- recusar esse santo obulopedido peia a "Cruzada de Co-rações" em commemoraçfto doSagrado Coraç&o de Jesus!

S&o muitos os attractivos queo novo e original prograra-ma do espeotaculo vae propor-olenar aos espectadores em umasérie de quadros artísticos, deestylo do famoso theatro russo"Chauive Souris" que recVbeuglorias no munto inteiro, apre-sentando as curtas scenas esty-Usadas, bizarras e plttorescas,cemicas ou trágicas, alegres outristes, de bailados, cantos, mu-sica russa e unidas todas em umaharmonia mysterlosa e tantas-tica de arte moderna russa.

Na frente dos artistas estarãoos applaudidos Micharlowsky eGrabinska, esses admiráveis in-terpretes da belleza e da graçada arte choreographlca russa,eir. companhia das encantadorasmelhores bailarinas clássicas, Ir-má Carlsou L. Zdoterewa, N.Wassllle-wa. T. Rudánoraska ooutras lindas sacerdotisas deTerpslchore. O canto será re-presentado por Vera Odonày. II-lustre soprano lyrico. applaudldanos grandes palcos da Europa eda America do Sul; Maria Do-browoskà, valiosa oantora rus-sa, recém-chegada da Eurrfpa;A. Kubickl, joven barítono ompleno dominio dos seus dotes vo-cães; A. Bruver, cantor russocom a voz acariciada; 2. Muro-¦vvsky, actor admirável; e um con-junto dc cõfo russo tâo attra-hcr.te em eeus cantos captivan-tes...

Assim está Ideada essa bellafesta de arte e caridade que,sem duvida, merece toda a at-tençlo o sympathia do generosopublico carioca que quizorassistir, a 31 do corrente, noTheatro João Caetano, o grandefestival da arte moderna russa,que ha de fixar uni momentodelicioso c Inesquecível de ver.dadelra arte.

Anemia * •ChlóroranemiaFadiga cerebrnl

HraterltmoNervosoVertigensBroücbite* chronicas

PallidesInxomnlaPalndlsmo

CeaveleeeencaMagreaaFalta de appetite

Dores de rabecaKrmqaeia seralSa o t»N a oetamoaM4 dlgtsMo, etc.

nações Eoffiiertiaes

VENDE sempre barato e negociacom seriedade a "JoalhVria Va-lentim", rua Gonçalves Dias 37,phone 994 C; tambem compra,txocat fas # concerta jotas.

CAMBIOílstevo o 'mercado de cambio,

hontem, sem movimento e semalteração apreciável. Oa negóciosrealizados foram -moderados, tan-tp sqbre os papeis bancários, comosobre os particulares. O Banco doBrasil operou a 5 29|32 d. e osestrangeiros a 5 57164 e 5 29.32 d.contra o particular a 5 1B|16 o5 Í21|l"8 d.' Permaneceu o mer-cado nessas condições durantetodo o 'dia, fechando, afinal, semalteraç&o alguma de Importância..

Os soberanos regularam do réis42$600 a 429800 e as llbras-papelde 42| a 421150.

. Cdóllar regulou á vista de véis8Í455 a 8Ç4S0 e a prazo de 85390a 8$400.

Os bancos afflxaram as seguin-

A 90 d|v. — Londres, 5 B7|64 o5 29|32; Libra, 40$742 o 40$635;Paris, $329

' a $332; Nova York,

8f390 a 81400; Canadá, 8$390; Al-lemanha, 2f000.

A 8 d|v. — Londres, 5 13|16 a5 27132: Libra, 41?290 a 41*070;Paria, $331 a $334; Itália, $460 a$465; Portugal, $420 a $435; pro-vindas, $423 a 445; Nova York,8(465 a 8*480; Canada, 4ÍS70;Hespanha, 1$425 a 1$438; provin-cias, 1$480 a 1$448; Sulssa, 1*629q. 1$645; Buenos Aires, papel,3$620 a 3$635; ouro, 8$250 a S$270;Montevldép, 8$490 a S$543; Japão,4$020 a 4|024; Suécia, 2$275 a2$280; Noruega. 2$205 ,a 2S225;Dinamarca. 2$272 a 2$275;Hollan-da, 39395 39460: Syria, $332; Bel-gloa, ouro, 1$176 a 1$185;,impei,$235 a $237; Slovaqula. $251 a$253; Rumanla, $059; Chile, 1$050;Áustria, 1$200 a 1$205; Allema-nha, 2(012 a 2$020 o vales café$334 por franco.

SAQUES POR CABOGRAMMAA' vista: Londres, 5 51|G4 a

53|64 d.; Paris $334 a $336; NovaYork. 8$490 a S$630; Itália, $463a $466; Portugal, $424; Hespanha,1$434 a 1$440; Sulssa. 1$638 a19645; Bélgica, papel, $238;(ouro), 1$190; Hollanda, 3$420;Canadá, 89460; Japão 4$040 a4$044; Suécia, 2$285; Noruega,29210 a 29235 e Dinamarca. 29285.

MOEDAS ESTRANGEIRASHontem, o Banco do Brasil co-

tou a libra papel, a 42$150; doi-*lar, papel, a 8$580; idem, ouro, a8$810; peso uruguayo ouro, a réis89780; peso argentino, papel, a3S640; peseta. 19446; escudo, a9445 e lira, a $476.O CAMBIO NO ESTRANGEIRO

O mercado de cambio, em Lon-dres, abriu, hontem, com as se-guintes cotações: a

SlNova York, 4, 86, 21: Paris?124,00; Itália, 89, 28; Bélgica.34.93; Hespanha, 28, 86 o BuenosAires, 48, 06. 2.

VALES OUROO Banco do* Brasil cotando o

dollar a vista a 89460 e a prazoa 89390 emlttlu os vales-ouro pa-ra pagamento de direitos na AI-fandega. á razão de 4$620 papel,por 19000 ouro.

CAFÉ'.O mercado de cafó funecionou

hontem estável, ainda sem pro-oura de maior importância.

isso determinou fe. realização denegócios pequenos, tendo os pre-ços, nüo obstante, melhorado decondições.

Subiu ' o typo 7 fl. base de31$600 por arroba e as vendasrealizadas na abertura íoram de4.773 saccas.

A' tarde, négociaram-se mais2.997, no total de 7.770 ditas.

Fechou o mercado em condiçõesmaie promçttedoras.

As entradas foram de 13.098saccas, sendo 9.815 pela Leopol-dlna e. 3.283 pela Central.

Os embarques foram de 6.140saccas, sendo 947 para os Esta-dos Unidos .2.432 para a Euro-pa, 500 para o Cabo, 791 para oRio da Prata e 1.470 por cabo-tagem.

Havia em "stotk", hontem227.619 saccas, contra 296.161ditas, no anno passaflp.

COTAÇÕESTypo Por arrobaN. 3. . . . (. ;. . i 35S600N. 4. . . .• ..... 34?60ON. 5. . .. ..¦ . . ,. 33Í600N. 6. :. ... ..,.,.-.._. 32fli00N. 7. ... -.- >-> ..'¦ ,. í. 31S600N. 8. .-a. 319600N, . 3tí$600Pauta semanal. . . 2S190

O mercado a termo regulouparalysado, sem negócios a pra-zo na 1* Bolsa.VIGORARIAM AS SBGUÜNTES

OPÇÕESMezes: — Agosto, por 10 kilos

219625 vendedores e 21$450 com-pradoree; setembro. 21 $675 e219500; outubro, 21$600 e 21$475;novembro, 21$450 e 21?350; de-zembro. 21$400 e 21$510 o janci-ro, 21$300 o 20$950, respectiva-mente.

O mercado dc Santos regu-{ou calmo, cotando-se o typo 44 base de 249500 por 10 kilos,contra a de 259000, no anuo pas-sado.

Entraram nesse mercado, ...35.456 saccas, saíram 33 925 oficaram em "stóck" 1)83.447,contra 1.132,033 ditas, no annopassado.

Em Nova York si Bolsaaecusou alia de 11 a 17 pon-tos e baixa de um ponto nasopções do fechamento anterior.

ASSUCARO mercado de assucar func-

cionon estável, com vendas do12.000 saccos a praso na prl-meira Bolsa.REGULARAM AS SEGUINTES

OPÇÕESAgosto, vend. 59$30O, compra-

dores, 599200; setembro, 569700e 569600; outubro. 549000 c539700; novembro, 529800 c ...529600; dezembro 53Í000 c 539300o janeiro, 539300 c 529000, respe-etlva mente.

O mercado disponível funcclo-nou firme, sem movimento apre-clavel, com os compradores rc-traidos.

As entradas foram dc 7.72Ssnteos c as saldas dc 3.15S,sendo o "st<-x*k" üe 155.579ditos.

Cotações por HO Uilos: CryeUil,549000 a MS000; inascavlnlhpHi419OOO a 499000; terceiros jacios.

409000 a 42?00p e mascavos,35$000 a 389000,

ALGODÃOO mercado do aílgod&o func-

clonou hontem sem. interesse,mas regularmente estável. Osnegocio» foram pequenos.- gntraraíií Bíl fardos e saíram460, sendo o "stock" dc 20.128ditos.

Fechou destituído de impor-tancia.

O mercadu de algodão, a ter-mo .abriu sustentado, com ven-das de ÍO.ÒOO kilos a praso naprimeira Bolsa.REGULARAM AS SEGUINTES

OPÇÕESAgosto, vend. 35$700, compra-

dores, 34$900; setembro, 369400e 369000; outubro, 379200 e36$800; novembro, 37$400 e ...379100; dezembro, 37$800 o ja-nelro, 37J80 e. 37$500, respecti-vãmente.

ALFÂNDEGARENDEU HONTEM

FRUTO PR0HIBID0A "Cocota" hontem pegou

Agola eom OT e o Cavallo.Para fcoja elia recoameada

aegalate chapinhei

Quer ganhar sempre na loteria ? .___________ a astrologia otterece-Ihe hoje a Ri-A ASTROLOGIA offerece-

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Ouro.Papel.

173:678$70S188:984$597

Total. 362:663$300

Del a 26 do cor-rente. . .

Em Igual poriodode 1926. . . ..

11.559:1929220

9.070:0559999

Differença a maiorem, 1927. .... 2.481:1369221

SOL1*7 35»

S48Fal ao marro da MaasaelraAxxUtlr a am "raadomblê".Disseram gae dava a Vacea,Elephante om Jacaré.

__^____^fl_%_____________k

•ia sosNO -ANTIGO". INVERTIDOS

EM CENTENAS4S»7

INVERTIDOS EM CENTENAS,PELOS SETE LADOS

1083O PALPITE DO "CORCCNDA"

MrNO "«LADRO NEGRO"

EM DESCARGA NO CÃES DOPORTO EM 26 DE AGOSTOArmazém 1 — Vapor nacional"Rio Doce" — Cabotagem.Armazém 2 — Vapor nacional"Laguna" — Cabotagem.Armazém 2 — Hiate nacional"Centenário" — Cabotagem.Armazeem 2 — Vapor nacio-

nal "Amarante" — Cabotagem.Pat. S.A. — Chatas Dlver-

sas —- C|c. do Atlanta" — Des-carga de batatas.

Armazém 4 — Vapor flnlandez"Equator" — Descarga ao Ar-mazem 1.

Armazém 5 — .Vapor nacional"Tapajõz" — Cabotagem.Armazém 5 — Exterior A. —

Chatas diversas — C|c. do "San-tos Maru"'.

Armazém 6 —¦ Vapor grego"Atlas" — Descarga de car-vão.

Armazém 6 — Chatas diver-sas — C|c. do "Severn" — Des-carga ao Armazém 1.

Armazém 7 — Vapor sueco"K. Gustaf Adolf" — Descar^ga ao Armazém 1.

Pat. 10 — Vapor americano"Vlllian Mac Allun" — Descargado carvão.

Armazém. 10 — Chatas di-versas — C|c. do Atlantta".

Armazém 10 — Hiato nacio-nal "Perynas" — Cabotagem.

Pat. 11 — Vapor inglez"Hollnslde" — Embarque deminério.

Pat. 13 — Vapor argentino"Fluminense" — Descarga detrigo.

Armazém 16 — Vapor ame.rlcano "America Legion" —Descarga^P. SlAgua.

Armazém 16 — Exterior C —Chatas diversas —': C|c. do"Darro". » ¦

Armazém 18 — Chatas dlver-sas — C|c. do "Sierra More-na".

Pr. Mauá — Vapor . francez"Cordoba" — Descarga P.S|Agua..

ACTOS DA INSPECTORIAO inspector da Alfândega ex-

pediu hontem os seguintes offi-cios:

N. 1.551 — Ao director daRece; Ca Publica, encaminhandoà netiçüo em que Christovão Fer.nandes & C. recorre para o mi-nistro da Fazenda, do acto daInspectorla que mandou classi-ficar no artigo 699 da Tarifa etaxa de 2$ por *' kllo, come obrasnão classificadas de' cobre sim-pies, a' mercadoria despachadapela nota de Importação nume-ro 27.561, do corrente anno, co-mo tubos de cobre de qualquerqualidade, da taxa de $500 porkilo.

N. 1.552 — Ao director da Re-celta Publica, encaminhando orecurso de Mathels &C, do actoda Inspectorla que mandou cias-eificar no artt. 644 da Tarifae taxa de 12$ por kllo, como bi-jouterias de vidro (adereços) amercadoria despachada como bo-toes de vidro do côr, da taxa de1$950 por kilo.

Ns. 1.653, 1.554 — Ao dire-ctor da Receita, encaminhandodevidamente Informada os pro-cessos de recurso da firma F.Máttarazzo & C, estabelecida emSantos.

N. 1.555 — Ao director daReceita, solicitando providenciasno sentido de ser remettida umasegunda via da ordem n. 395,de 1 de julho ultimo, daquelladirectoria. **

Ns. 1.566.1.558 — Aos colle-ctores federaes de Descalvado.São Carlos e Alegre, solicltan-do providencias no sentido dener declarado si as CâmarasMunicipaes dessas localidades,receberam effectivamento as mer-cadorias que despacharam comroduecão do direitos,' devendo serrcmettidas provas doeumen-taes de que as mesmas foramappltcadas aos serviços públicosa quo so deçtinavam.

— Foram baixadas as seguin-tes portarias:

N. 489 — Designando o Sr.Carlos Marinho de Paula Bar-ros, para assistir ao examo oavaliação quo os funccionarlos doMuseu Nacional, Srs. Armanbde Mairalhães Corrêa c Fran-cisco Mfinni. vão proceder dealguns objectos do arte conti-dus nos volumes ns. SOSjn, vin-dos pelo vapor inglez "Arlan-za", entrado neste porto em 21do março de 1925, volumes quoestão depositados 110 armazém ISdo cães do Porto.

N. 490 — Designando o 2° es-

xmamfiL

Os einÉres Foamitepretensão üo sr. I.

H eaCampei

8 sr. Ribeiro de Almeida nüo podeconsentir en tamanho absorto!

' -T f.^i —rm

PI 11 L\

:;¦¦¦¦

1- ¦•_______________.

I

O RESULTADO DE HONTEMIAntigo - Carneiro 3028Moderna - Cabra......... 323Rin . Acnaia.. .-. 007Saltrartn - Barro.... —2° premia - Cavallo «844S* premia - Arrabii W7«l4° premia - Cabra 1T345" premia - Borboleta 6tl3

LOTERIASLOTERIA DO ESTADO DO RIO

DE JANEIROResumo da extracçAo do dia

26 de agosto:53957 30:Ó00$00021884..: 3:000100061961 3:4001000

3 premtoa J^S liSOOfOOO5S561 64129

5 premiou de «OOfOOO3S897 24417 7176 23971 41722

13 premiou de 300*00014fi9 46798 573421. 71560 44355

14709 475 50356 6111 413947506 38737^

ST premiou de 130*00028837 218*8 36006 31085 78540

Em presença do Dr. Ribeiro deAlmeida.prefeito de Nictheroy, dosengenheiros ajudantes, da Prefei-tura da vieínha cidade, Drs. Sa-bino Mangion, Miguel Oomo» dePinho e Romeu de Seixas Mat-tos; do Dr. Glordano Bruno, fie-cretário do Dr. Ribeiro de Almei-da. do Dr. Belfort V4elra, directorde Obraa e de varias outras pes-soas gratas, Inclusive represen-tantes da imprensa carioca e deNictheroy. reallzaram-se, a 24 docorrente, no aterro do Porto deS. Lourenço, as annuncladâs ex-perièncias dos apparelhos ex-tinetores de incêndios, denomina-dos "Foamite".

A's 14 1|2 horas, mais ou me-nos, tiveram Inicio as ejfperlen-cias. .Posta grande quantidade de kero-

zene em metade do um barril, oSr. J. Campello o ò representan-te da ílrma Brehno & Cia. man-daram que fosse ateado fogo aokerosene. B quando as cha minas.já ba mais de úm minuto, eramIntensas, foi o fogo. atacado porum jacto de espuma, para issotendo sido posto em pratica omenor dos apparelhos, cuja capa-cidade (5 de 10 litros.

Com effeito, dentro de algunsminutos as ehammas estavamextinetas.

Feita essa demonstração, pas-saram os interessados á segundaexperiência, que cllés pretendeníhaver valido como demonstraçãodefinitiva da excellencla dos ap-parelhos "Foamlto".

Essa experiência constou daextineçãp do fogo posto em umabarraca coberta de zinco, espe-cialmente armada para esse fini,e o apparelho empregado, nocaso, foi o de maior capacidadedos que, no momento, sc encon-travam no local. Tal apparelho,que ê montado em duas rodas,tem a capacidade de 150 litros e ojacto de espuma que delle s© des-prende 6 multas vezes mais fortedo que o jacto dlsprendido pelosde menor capacidade.

Ateado fogo á barraca, sobre ahual foram derramadas uma latade óleo. uma dc gazollna e -unade kerozene, entrou, pouco depois,em acção o apparelho, que, nãoobstante, logo ao primeiro jactode espuma, haver dominado omaior volume das ehammas, foiinsufflciente para extinguir o in-cendio por completo, tendo sidonecessário, para remate da expe-

Na Feira dás VaidadesE'COS S"V,TV;

O Dr. Ootavh it9/igabeira, nl-nistro. do Exterior,'««« hoj$ vipaliar a data do teu ttmUversarionatalicio, reoéberá eni sua rexi-demela, dai quatro da deacnovohoras, as péaaôos quo o formoumprimantar. ,

•Está sendo ompenjiada, pr^senn.

temente, vmutoèmpanhe, tem»*oàntra, o «*9* do "pó" « do outrosentorpecentes, cabendo a ohefi*da missão serüsadora a «m jot»-idelegado especialista em oonhev.ros viciados de toda. aa òategorvu

I eooioea... Ainda noa últimos lestejos dnèc-maval, quem, estivesse nos bni-íe» de dois grandes hotéis, d.-MttOaptltal, assistiria a iòenas depri-men\ea e triites comçttiãa* por.}oven%; do nosso mundo elegante,que, tV-ra maior vexame, tinhtima adhtkào de algumas senhora)do deatõÇfue aoctiu...

Cõísa lamentável tA pòUcla, resolveu agora inten-

rlencla, recoírêr a um outro ap-parelho, cuja capacidade 6 «do 20lltroe. . .;

" ,

15 assim, termlnai*ain as oe-monstráçües com que. o Sr. J*Campello, de quem o prefeito RI- sificar a oa^ipanha oom o fim debeiro de Almeida jA indeferiu um tus .violados, sejam d-pedido para construcção de dopo , ¦-.,* ,sitos de inflammavels na ilha ãr l s de que e/utede forem.Caju', pretende que o chefe do | um ^^ _. é\uma joven que, em.executivo municipal de Nictheroy, eompanhia fo Vlanvorado, resolvertSnosSecr^8Pporém.

que $ dar. um passeio^ «baratinha"...

Sr. Ribeiro de Almeida acqules- Em corta altura,,o rapaz offerc-ceda & pretensão do 8r. J. Cam- i rç-lhc uma "pilada" do %pò":pelio. Lemos mesmo na physlono-1 recusa < Tem medo i'mia do prefeito de Nictheroy im-1 « pequelia recusa. Tem medo ti

pressão idêntica á impressãoque todas as pessoas presentestiveram das experiências alliidl-das. , .

O Sr. prefeito deve ter desde

escândalo e da potíoia...Quer dizer, o joven tinha rm

jspu. poder a cocaina...\A' noite, i-rapaz quo é folgozão, tV« ao "cn.

logo comprehendido que a adopç&o , baret", encontra as swia câmara.de taco ópparolhos, como niedlda i ^ g fówm .junt0B, atésegura para a extíncçao de todoe qualquer incêndio, representanada menos do quo uma loucuramaxirné encarado o assumpto sobo aspecto econômico.

Para se fazer uma idéa Ügelrado quanto tor-se-ia do .lispendorcom a extlpcçftó do um siandó ln*cendio,, basta cllzer que, sòmentocom a experiência feita no inc«n-dio da barraca a que nos referi-mos, o Sr, J. Campello, eegundpello próprio declarou, dispendeumulto mais do 400»OOOM!

Em casos taes, pergunta-se: —Scsíi crivei que o Sr. Campellotenha sempre á mão os elementosIndispensáveis ,á extlncção da umformidável incipndio, qual o deum deposito de \lnflammavels?

disposto a applicar milhares oriiilnares de contos'na acquisiçãode apparelhos extirtótores e ma-terial competente .efemo medidapreventiva- contra o. fogo — oque seria positivamente iheonce-blvel.

Além disso, sô o fajito de eerInevitável o constante sobreaaltoem que teriam de viver os mpra-dores das circumvlzlnhànçtw dolocal dos depósitos imporVi a re-cusa do Sr. Ribeiro dé AlmeidaA pretenspo do Sr. Campe-lo.

Custa-nos, portanto, crer «que oprefeito, venha consentir. oiV tá-manho absurdo.

Com o deferimento Oi tal ^íre-tensão, a tranqüilidade do povo deNictheroy estaria fatalmente ata-lada.

-madrugada se deliciando , ao somda "jaez" e dos "dcllciososi" cffd-tos do veneno...

Outros casos amorosos t»Tri/i-cam-sc ainda.. Joven de situbçãtinvejável ç morador no Hotel] ítom uma amante.

Senhora casada, separada âtimarido..,

O rapas'gosta do "pó" c cor»o contacto permanente oom a se-nhora, obriga-a a adherir aanovo "gozo"... Assim vai o mal s*alastrando om todos os mçios...

Tardava já a acção resphita d*.A se admittlr tal hypotheso, ter-- poucia, para acabar com tal viola-

se-ia de acceltar ,o Sr. Campello

50258 55854 4637 24669 3378839922 47240 3741» 42410 15(7123095 23482 64297 77M4 79SS514174 5S031 16044 6033» 71904 I40S81 23589 39408 64860 .42879 :38740 72253 72389 49499 50906 i

4037» 73427

LOTERIA DO ESTADODA BAHIA

Foi este o rf'nc'jaal prêmioda extracção do dia 26 de agosto:176 (Rio) 10:000)000

LOTERIA DO ESTADODE S. PAULO

Resultado dos principaes pre-mios da extracção do dia 26 dcagosto: ,507J).... 100:000t0008998 10:OQO$0007242 5:00010005480 3:000$0006948 2:000|000

LOTERIA MUNICIPALDE NICTHEROY

Resumo do sorteio de 26 deagosto de 1927:

Prêmios sorteados — (Para ascinco primeiras fraecões em par-tes iguaes):4910 5:000$0008177 60060006585.... 400JOOO0019 20060002691 20ÔÍ00O.E mais 10 prêmios de 80)000 c20 prêmios de 40Í000.

Além dos prêmios parciaes:de 2:500|O00, para a 6* frac-

ção n. 4910;10 de 350$000 para as 7" írac-

gões que terminem em 910;100 de 35$ para ás 8** frac-

ções que terminem em 10;1.000 de 31500 para as 9" frac-çèes que terminem em b\

400 de 111000 para as 10" frac-ções que terminem em 09, 10, 11e 12.

E prêmios geraes — (Para as10 fraecões em partes eguaes):

prêmios de 250)000 para. osnúmeros anteriores e posterioresao 1*; 2 prêmios de 100)000 paraos numerou anteriores e postevrlores ao Si", e 2 prêmios dé50)000 para* os. números anterlo-res e posteriores ao 3°.

Tendo maia 1.000 prêmios de5)000 — Paravíü bilhetes de nu-meros terminados em 0.

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cripturario Milton Barbosa Gon-çalves para servir na fiscaliza-ção do papel, durante o impe-dimento do encarregado desseserviço.MANIFESTOS DISTRIBUÍDOS

EM 26 DE AGOSTON. 1.423 — Vapor americano

"American Legion", do NovaYork (vários gêneros) consl-gnado a Companhia ExpressoFederal, ao escripturario Jo-selli.

NO CATTETE—i—*—.

DECRETOS ASSIGNADOSHONTEM

Ò Sr. presidente da Republicaassignou liontem os seguintes de-cretos, na pasta da Guerra:

Classificando, na arma de in-fantaria, o major Augusto TellesFerreira no 18° de caçadores(Campo Grande) c os capitãesLuiz Baptista na companhia dcmetralhadoras mixta do 4a Regi-mento (Quitauna) e Marius Tei-xeira Netto no quadro do serviçode ordens.

Transferindo, na arma de in-fantaria, o capitão Armando Ri-beiro, da 11* companhia, sem ef-fectivo. para a primeira compa-phia, do 8o regimento (Cruz Al-ta);

os capitães André dc Souza Bra-ga, do logar de ajudante do 1° rc-giihento de artilharia montada(Vilja ililitar) para a 5* bateria,sem cffectivo, do 0° regimento doarliiiiaria montada (Curityba),Victor françois do quadro supple-mentar para o ordinário, sendoclassificado no logar do ajudantedo 1° regimento de artilhara mon-tada c Anqibal Gomes Ribeiro doquadro ordinário para o supple-mentar.

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A irmã Paula faz celebrar hoje,sabbado, ás seis horas, nacn pella do Dispensario de S. Vi-ceiite de Paulo, mi?6a por alma doseu bemfeitor Dr. Victorino dePaula Ramos.

A directoria da Real SociedadePortugueza dc Beneficência de Pe.tropolis faz celebrar missas hojo,ás 9 horas, na matriz daquella ci-dade, por alma dos seus grandesbemíeitores Leandro Martins ecommendador Rocha Macedo.

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" stello, Rego Barros, Amaro Ca-vaícante, Joaquim de Mello, HugoCaminha, Roaãbeere WiWanu,Antônio Rodrigues Alves, Meircl-les e Vasconoellos, Álvaro de Vim*uo.HieJíos, Raniuipho BooayumCunlw. e Mario Barbcdo.

ANIVERSÁRIOSifaría do Carmo Fernandes —

Regista-se hoje, a passagem doAnniversarío natalicio da senho-fuinha Maria do Carmo Fernandes,ettlmada dactylographa dà Inspe*etária Federal de Portos, Rios «Cünaea.

A anniversariante nesta datareceberá, por certo, carinhosa ma-nifo^tação de sympathia das au_taamidos «collegas.—-y Faz annos.hoje o menin»Cárloa Ootavio, filho do casal Dr.Carlos da Veiga Lima.

——- Thôrezinha, o encanto i'<lar do Sr. Jones dos Santos N*<ves, estimado commerciante cir.Victoria. e de D. Aldinha Santo»Neves, pommetteu a travessur»fazer annos. Bssa data serviude pretexto para que seus projte-nitores e avôs — o Sr. ArnaldeMagalhães je sua esposa, tivesse»a alegria de. festejar aquella dat». '

Therezlnha^ recibeu muitos boa-bons » abraooe.

-ii— Passa hoj« o airalvoraarfo 'do casamento do nosso c^ro com- '.Pánheirò de tirabalílo, ÓrlantlnoLoreto, que por esse motivo ha d« •receber, com a sua làftuom com- .panheira, a Exma. Srà. D. Alzira .'Miranda Loreto,, os cumprimentos .'e homena£ei*a do quantos conhe- j.cem a intima fei toldado que des* VfruU o illustre casal. wNOIVADOS

Com a senhorinha Elza Guinia.rães Pereira, filha do capitalistaSr. José de Oliveira Pereira, aca-ba de contractar casamento, oSr. Orlando Barbosa, do nosso alto 1commercio.

*-:**— Contratou casairiènto coma senhorinha Olga Marins Coutl-1nho, filha do Sr. Marins Couti-,Hho, nosso prezado collega de im-prensa, o Sr. João Tavares, ãoalto commercio de nossa praga.ALMOÇOS 1

E' hoje que se realiza no Jo- *

ckey Club, ás 12 horas, 0 almoí»offerecido ao Sr. almirante Fran-cisco de Mattos, director da Esco-la Naval.CHA'S,DANSANTES

No Centro Paulista, haver*,amanhã, das 16 ôs 20 horas, umchá, dansante, em beneficio da Ea-cola Vlscúnde de Ouro Preto,ovd

COROAS de flores Natnrae*OASA JARDI»Raa CoBcaH«*

Dia» a. X8 — Tel. 2853, C. -M. D. LebrCo.

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Dr. Brandino CorrêaMoléstias do apparelho Gonito-

frmarlo no hoiiiem e na mulher-OPERAÇÕES: Utero, Ovarlon.próstata, rins, bexiga, etc. Curarápida por processos modernos,sem dOr da

GONORRHÉAe Buas complicações: Prostatltes,erehites, cystites, estreitamento*etc. Diathormia, Darsonoallzac^o-R. Republica do Peru, 23, sob,das 7 dsOe das 14 ás 19 hs. Do-mingos o Feriados, das 7 ás 1'hs. Contrai 2664,

Injeto BraíanSiiap mais siflcaz remédio no trati-

mento da GonorrhéaPHARMACIA RflAGANTINA

tUUOUAVANA N. 1C3

Page 7: ^^WBlJlv^!^*]-! SggggS~* I Do Asombrio prisão æde ...memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1927_00522.pdfIncontestável "az" da cavação, Vitima eterna de infernal frieira; Cada algibeira

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~W:

LISBOA, 26 (A. A.) — O Cardeal Patriarcha deLisboa publicou uma provisão condemnando aa corri-das de touros.

Dlrector-propnetarto MARIO RODRIGUES

MOSCOU, 26 ÍA. A.) •— Á Internacional Comttiu*-nista lançou um appello a todos os operários do mun-do, concitando-os a continuar a agitação em torno docaso Sacco-Vanzetti.

Mais um ladrão ao ser preso cerrado tiroteio coma policiaA educação phvsica e osexames narcellados

Pi "taüai W>cSipn Min osÊÊltó lios Mos

i m ._ praiectes referestas yassurapío a (eiiolsstt le iBiirocdo fa tatsaraA commissão de Instructão da

Cornara ouviu, lia reunião dé hon-tem, o parecer do Mr. Brás dóAmaral relutiVo no projecto doSr. Jorge de Mordes sobre a edu-cação physiea. O relator conclue'por um substitutivo.

Foi, em seguida, asslgnado oparecer do 8r. Carlos . Penafielsobre as emendas ao projecto queregula os examea pafcellados. K'o seguinte o trabalho db deputadogaúcho:

A commissão resolve manter oartigo 2° do projecto n. 350, de1927, porquanto a sua suppressãoimportaria ém cohdemnni- o objc-ctivo principal dp projecto quevisa estabelecer um àccOrdo entrea% duas correntes existentes naCâmara, uma favorável aos exa-mes em série, outra ata examespflrcclladoe, no curso secundário.

A questão em ai tncstaa naorepresenta, como. ae quer fuiersilppôr, uraá reforma social, umaquestão dc principio resolvida edecisiva pura as destinos da in-Btruivão secundaria no Brasil.

A dualidade actunl, 4s syste.-nas que ahi estão a correr pa*rallelos, de prestarão de eximes,vigora porque estú a valer a umasituação dè facto, a uma necessi-dade evidente c palpável, perfei-tsmente iagica em face do periodode transição que assignnla à pas-

sagem do regimen de exames,parcellndoâ para « orientação pe-dagogica que instituiu, côm a ulti-a>n reforma, os cursos, seriados,gyiiuinsiiics.

Feita essa reforma dc ensinopor delegação do poder legislativoao governo executivo, òs debutes,«stc anuo. na Câmara dos Depu-tados, sobre a questão em foco,desde logo revelaram a existênciadsqucllas duas corrente* dV ipi-niã<«. O projecto n. 35», fixandoparticularmente o anno corrente*sra marco inicial dé *,m prazopredeterminado c certo, cónstitueam alvitre liberal e justo, porque,assim, príííxa, de fneto, a expirardentro dft um prazo razoável, 1-*-

aliás, e <iesde logo, o niinimopossivel. — aquelle periodo dcinterrcgnii conveniente numatran-•içiío medos briiRca entre um eoutro systoihâ, ou melhor, entreinteresses! legítimos a defender,que rejiiesent;:, de parte a parte.a existência dc ambos.

A corrente pelos exames pareci-lados, ,-ilêni de furtes argumentos,próprios on nosso ambiente politi-co-s:ieial. econômico e financeiro,e ri -astídão e complexidndé do-meio gcogrnphieo. mostrou nue essetystenía facilita móis a rapidez naformação das elites, as quaes, no«ystema de cursos seriados nãosnerificadàs pelo desenvolvimentodos i-etardatarios.

Xâo valendo a ultima reformade ensino por uma refoimn sóçial,uma i|iicstão dc principio fèsóivifíne aeabada. sendo apenas uma leid? realização,

'ubin lei ótija aiipli-

íaeãó está merecendo fõrtís rêpa-ros e múltiplos protestos de todasas partes do paiz, c de que 6 bemnui symptoma claríssimo o traba-llio dc refusâó dn mesma lei aque actualmente ss entrega todac aetiridndc desta commissão. —são vê este pnrecer inconvenientealgum da Câmara aPproVai-, emtoda a sv-a intej-fidade, o projectom. 359. de 1027,

Via de regra, com bons profes-sores c com examinadoras capazesc sérios todos oa programmas deersino ó todos ús sysreittli« de exa.mes são. excellentes. O importanteseria reformar os professores osaber selccciònar os exnminadorcs,c não os iirogrnmmas c og syste-snas. Todo o erro brasileiro, ou

lill i!spi, México,Boiniosos, S. Salvador

e o príncipe Samelhor, todo o erro dos latinas «nageral, está em «creditar demasia-damente no poder das co**stitt*i<*õ«3t,das iüStltUiçiJés * dos programa-ta6 systemas de ensino, preconeeit»irreductirel pela força dc. sem es-pinto de rotina.

A. única parte utü de quat-jaerreforma k idoptar-se,. no partB-cular acima, se ê que ella fosse as-sim appliçada, o que é muito, du-vidoso, dadas «s idías e- o sistemaem que formaram a saa meataü-dade os nossos professores, spííad'ora avante coordenar-se o esc»-1no secundário ao ensino» primar»» 1de maneira que, nesse ptano geraL j;os* fins essenciaes da tnstimeçà» e 1educação no Brasil pudessem, peto Imenos, evitar, de futuro, naalii*»ir ¦falta contra a unidade da aaçien/isto ê, contra a harmonia e o eque-librio federativo."

EMENDA N. 2A emenda propõe urt» attgmenlti»

dez vezes maior paru- tum credito. Ijá estabelecido, em 1925* ueto C*bl Igresso Nacional.

A Commissão applaudirã after-tnmente qualquer plano de dfílií-eão do ensino primário dos Erfa-dos pela União desde qne esta em-tre ém aceordo com os respeirti-vos, governos, mas tem a poruíeiae-que, nao existindo ainda tnt£aifa„nem fixado em lei. esse plano, uainstrucção publica nüo comprei™-de a necessidade em se deenpiS-c*r, de quinhentos para cinco mãScontos' de réis. desde já, e antesrdo noto serviço publico estar su-quer praticamente esboçado, o ete--dito a que se refere o artigo -f* dalei n. 4.911, de 1025.

ÍJMENDA N. 3O ideal seria a instrucção. •"•nu-

tuita eia todos os grãos, pontuam-to je a diffusão do saber è mnbém ein qualquer erganisaejio. so-- „ciai, muito mais imperiosa ê ai sua jjnecessidade tornando-se uma quês-tão dc Vida e de morte, nas nai-Sí?*Votadas ús instituições democtrafet-cas, afim de se associar constam-temente a cultura geral e a coltm-ra profissional, a educação dstcreança c a da nação toda.

_ Praticamente, porím. deve exfc-tir pOr força uma relação entre o*systemas necessários de educação»

.e os estudos sociaes successÍTO-s: . ... .. ,com os quaès cites coexistem Em- > ff "*• l"v"' T'c,"-: etre nós, por circurnstaneüis J,*.tempo é do meio, eonr ai .iiipfa

l^R^T^^-tlaaSBBÉaW* '

''^''"^Bal

^fí^^^^^^Wmmm^km\\\m\y^''' 'fPffl SP-Vr1*'*'*'-!:!-*

Os lamentáveis desastres na Centralflua-a is carpiros nu iDitrn 321,entre as estações de Serraria e ParairnUuna

.—__——+ ,—_

Houve vários mortos e feridos

KS pnviunpc Smméara do Syão

O *Asrofir5r;*i*a Ijwnoii'" yroce-escalas,

jüiua acijsui ta-ansi-entcra alguns.¦•,¦-« líefegaâcis & ftS* ConXtrencIa Par-

preocwlpaçJo de desenvníver a* r _ . » .„ - - ^ ^instiütrições SMÍaeá é **&*%* /Eira*ator l^temwimal de Com-ns circii-mstaneias novas, t-reatüis-. > B£-fa'*wi ¦ saltfir: -J- H. Me-sobretudo, depoü* da grande suerr- • tsaüT «¦ SSna.,' Jfesejíh T. Kobin-ra, encàrccíretn» espantosameate • | ,„, e SElta.1 e Eürelow, dosensino no Brnsil. i

Essas circlimstaneias e-xpEeumi S E5**1^ ^^aos âa America cioaté certo ponto o aitgmento. qtre. | Xoirte'; IDns. Cibon Takanino, Sa-aos emolumentos, taxas, impostos; i maigmaisa, dt» Japão; senador Ma-

cstaSecS^I^t ~!«- «-»• « -*«. * «?-

sino, trouxe a recente reforma de y1*- ISr- v- la-haMS c senhora,ensino. '•¦<&•. KepB*Wiõí.ji Donniiicaiia; Br.

Esta commissão jnanifestaadiji- jijjoeg HsaiEsrJito "VSHa Costa e ss-se contra i emenda do depafcmH» •'¦ ^^ «— _, , .Sr. Sn Eilho, não «nden-W ei^r*803" * Sa* Sa3v*a°r-trctnnto, ã sua bella intenção, e jj Os eSriiüiafiBs íco-a-m receTjidosnao vê embaraços para aue o ain- í »_ „ ^^.B **tor «Ivitre, por oceasíã» £ wm ! v<^ S<m*"3ar Cí3s0 Eayma * por

j reforma projectada peto Congres:- !' e-aHuíraifiisn***-* * ministros pleni-! so Nacional, ainda na actuat feíriis- jj puSeacàarrõsis ajj-ai iresíâentes.| latura, os meios de perniittâr. prim- cipalmente, que as creança» pobee* \ o Dtr. na-slbert W-ooà Bin, novopossam chegar aos grãos supero*- li ... ,_ , __ . „ .res de instrucção. testemunlkindiA.; cnEl!!,smi*ir éüs ^aos üni-assiin. titíltt engenhostdade e tsaaSàiisj mui AassanSta, seguiu emgenerosidade a que os poderes poi- l tnnarnsãaia. para JBucncis Aires.blicos — estamos certos — esta- !;rão promptos a juntar os seu» ii 0 piíu^^ ae Syão Pra Sun-mais bem inspirados applausos. ii , ~.

As emendas ns. 4, 5 e *. ítítt- f3***" *mesm üatoem pelo -Ame

ram prejudicados peta resposta dia í-rSíiam Hjssbjui'-Commissão. ás emendas ns. 1 eVWI1IU1IWUIIIÍ, U<T tlUlIlUM llJ*fc

3 do deputado Sr. Sá Filho.

AO FAZER UMA CURVAEM VELOCIDADE

O bonde colheu e matouuma anciã, ferindo

gravemente uma creançaEm Cascadura

O bonde linha "Cascadura",n. ~i61, dirigido pelo niotorneiron. 3S77. Antônio Persira Martins,quando descia, hontetn, fl. tarde,de Madureira. para a cidade, aofazer, eomo de habito, em velocl-dade, a curva da rua MarechalRangel para entrar na rua Caro-Una Machado, colheu violenta-mente uma anciã que conduzia aocollo uma criança, atirando-as adistancia.

A senhora teve morte instanta-nca c a criança ficou gravementeferida.

Chamada a Assistência doMèyér, foi a victima sobreviventeremovida para o posto dessa ins-"tituição, onde recebeu soecorros.

Preso em flagrante pelo popu-lar Pedro Nero da. Conceição, oniotorneiro culpado do horríveldesastre, seguiu para a delegaciado 23 distrlcto policial, onde ocommissariõ Oscar- Cunha au-tuou-o.

Essa autoridade. cómim**ecendoao local, apurou que o morta tra-íava pobremente e trazia vestidoazul. meias e sapatos pretosNuma bolsa encontrada junto aocadáver, havia apenas 1$000 emdini-ciro e um papel com a indt-cação:"Rua Visconde de Santa Isa-bel".

-^a Assistência do Meyer, a au-torldadõ paube qUe a criança dis-sera chamar-se Djalma. ter qua-tro annos de idade e ser filha deI>.ialma Rocha.

Proseguindo nas syndic«ncias. ocommissariõ Cunha soube ainda,que a morte 6 a quinquegenariaMargarida Rocha,, mãe de Djal-ma, casada com Arlindo Rocha oresidente á rua Assis Carneiron. 14. na Piedade.

O cadáver da victima da im-pressionante occorrcncia foi re-movido para o Necrotério doInstituto Meaicô Legal, çom gulapassada pela autoridade acima re-ferida,.

0 "prestação" originai—*—

O freguez, não pagando,está sujeito a ficarnu', em qualquer

logar•Napoleão Fernandes aão *co*i-

versa quando o freguês deixa itepagar a prestação de qtnttcpieir as*-tigo: arranca-o violentamente,, emiqualquer logar.

Ainda hontem elle assim fez comGiiiomar Silva^ uma das muitasinfelizes que enchem & rua Pintoide Azevedo.

Guiomar. oue se queí-coa a»commissariõ Fernando Matai, dj»9" districto, teve o vesttdoi (itu»comprara a Napoleão. rasgadj» peíoimesmo iudivMuo, em ptena *raa.

tia tempos, estando de senri<{,o>na delegacia do 4* districto. o nre*-:no commissariõ Maria rep.*toai

um facto mais ou menos identüeoi.oceorrido com esse sovo> Xupo~leão.

Foi em um bonde. Jvâo pcnfemioitomar ou rasgar o vestido- de tunafregueza "caloteira**, elle o tatu-tilizou, manchando-» comi ninaisubstancia qualquer.

De outra feita, o "pre-staiiista"'original fez com que uma outrafregueza voltasse para casa dee-Calça.

Sempre fregueza». o orne q,tte*rdizer que Nupoleão sabe mttito. Buniem que matto faz a sua íenfia...

ERA SURDO-MUDO

PH4» Atfftairaa 'crifg;arão hojeiSis 2JÍ ItonrjiSs as «leüegações da

j ín^üatsinr.*!, lia Sas ÜSrítannieas, Ir-

j rkHiáJi. Ttewjaia. Bélgica, Xo-

|| im.e£.ai, Saüssa.. Aíganistão, Por-vttrgalL FíraüauiiliSL, "Dinamarca c|i*Bi (SiB-igiiS*) .ao Japão. Hijiicata.

O '"AtriliiinEa'*' aSr*oará, no cães_uiüiji *a**aBag*i**i >3e hag-agens.

E foi preso quando iacommetter um feio

crimeBelarmino Araújo Monütnjv. d>»

24 annos. solteiro, natural! i£iParahyba do Norte, residente- emD. Clara, foi preso em Êtágrani-te, hontem, mxm. terreno. 6uSS5ado Cabuçu'. quando pretendia fe-var á pratica de actos coadjann-i:-

Saia da Detenção ha dias

Hoaienrt, tircieou com a po-lida, foi baleado

e presoAs BKrssas aatorjâa.3es policiaes

jaüev-enm -pitMisiguiir sem esmoreci-; nrefi-allais é te tmodo -efficiente na*j*eiTOiSssa. í-amiumiha ^e repros-suai í. mnaBaroâras^Jn, pois não SsâtanÈSKnreál «jne inaiífitores pro-SKsTsEJiaes ãacajiazes n3e regenera-içiso cfflalíiraiiKaji *a prosar da maiorEasinSaiáie. -arrneagaTido -e pondo«aa sisfttuetsaUiíia, a 'caãa passo, apotpaiüiacãffl-

A aitiaEttniiSe* 'que ísscs indivíduostemi assasnãâa •nlümamente todasas *s*"3is5 «j3s sa -vêm acuadospe£& üarBãcõa, tfBJrentanâo-a íesas-siínnilsoatSaiiDcaJr, A mão armada,ê mnn HnffiSc-3o -que üeve merecer,-a nratKT aItSásiícÜB -das nossas au-tcwrsaiflíâes.

ArssSa Bummteiia, 5. tarde, quandonam*L ittainaaa £e ãinvesífeaâõrés da•í* Êií!?íMi'íãa aaidliaT «ífectuou aíaptera. áe tat-m oonliecido ladrãoe àísumâi-inoi, mo morro da Man-gnfííra. íisã -por elle recebida aíralhi e Iíw de snaeiitar entãosssnniijia átealaria, nnico meio do•anrjwdiãr soa, "Ticsa- i?õ depois deffeirãâ-) -caaa Jsrai-o .ê que o ter-tmireS Effllbunaiit» cessou de atirar* si? «mi*S!g"£>ii ã, prisão, issoEs-tfaim, *nn £im .dp poríiada luta,icuipii ai «Tipo .ccon os policiaes.

Cljes-íutsãâa pai-a a Policia Cen-tara*'' «ütssnagaeafcdo c enm as

;Te-s4es mcslas, ,n lerrfvo] nieli;mtc, itomíwiii aS ms wnafârès <la As-| sSáteuncsa «e» <*m seguiria, foi met-j.-t5S» mm acaai-ea -da 4* delegacia!' aeciRiiT.

•CüssEBa-ese í-He João Nunes Car-IneSmci, amo *iCarae3ri7ilio~, vulgo

A tradicional desorganização deserviços da E. P. Central do Bra.sil continua a fornecer suas con-seqüências funestas nos desastresque se suecedem dia a dia, ocensio-«ando mortos c feridos • cau-sando damno.s uiaterincs.

Hontem, mais um desses lamen-taveis accidentes se verificou.

E, como outros tantos, comgraves conseqüências. Occorreii,segundo informações recebidas *)eladireetoria da Central, no kilometro321, entre as estações de Serrariac Paraliybuna.

Os telegrammas, communicandoo aceidente, são os seguintes:"Do agente dc Serraria —For-ncei coupnn T. M. LI., três puraIrem C 5S, sem haver pedido li-etnça. listando licenciado tremC 70 dc Pnrnbybiina, presumo te-*em se chocado..,

Telegramríia do agente dc Barra:"Agente dc Parahybuna acabndc scientifiear-mc que oe trensC 53 e C 70 chocaram-se no kilo-metro 321. Agento de Serrariamandou trem C 53 para Parahy-.bnna sem minha ordem. Mandeiagente dc Pnrahj-buna cm inachinado trem N 4 examinar imterial."

Pelos telegrammas acima so pôdebem ver a -"rigem dó desastre:«ém ter n competente liecbça dnestação dc Parahybuna, o agentede Serraria deu saida ao cargueiroC 53 qtie foi chocar-se violenta-mente com o cargueiro C 76.

AS GRAVES CONSEQENCIASDO DESASTRE — OS MORTOS

Em conseqüência do desastre,morreu o graxeiro da locomotiva

do C 53, o qual recebeu imuitoSferimentos pelo corpo, tendo saidoillcsos, segundo informações rece-bidas pela Centrai, o machinista eo foguista.

A administração dá Central rc-cebeu ainda, ii tardo, communicaçfiode que, ^no desustre, haviam mor-rido mais dois empregados.

Sabe-se que os mortos são osfoguistás Durval Herculuno, Joséde Soiifu Corrêa c o gruxeiroJosé Cláudio.

OS FERIDOS

Todos os empregados da loco-motiva do C 76 receberam feri-mentos, estando alguns era estadogrnvo.

Esses feridos foram internadosna Santa Casa da Barra do Pi-raby.

OS SOCCORR0S

Os soecoros foram enviados deEntre Rios, tendo seguido para olocal o Kub-director da 2* divisãoe os engenheiros Tavures Leite cCelso Ferreira.

Em consequebeia do desaBtrc, 'aliiilia ficou impedida, lendo sidofeita a bnldeaçao do trem 11 1,ciljos passageiros passaram para acomposição dos trens U c li 2,dahi passando rtura os trens N 4e M t).

Aibda cm couscqiiencia do dc-aatroso accidcrttc, os trens do in-terior chegaram Com grande atrazoa esta capital.

113 Caixa Econômica

Depois de autoado na Oetegasefia Ètee .aesi^ãelrn, <-a.ia captura,preso, qu» Sg^ssa. Stfflã JainJbs custou a poli-

tfíí. acE>3a sno 'dia :.". -ão correnteassa sJõa âa Casa .de Detcngão.

do 19° districto, osurdo mudo, fui recolMiia ao- -ci-dres.

"Andréa Chenier" noMunicipal- ievoui o

publico ao delírio

Andréa Chenier 6 um escrinioprimoroso de inspiração musical.A belleza do poema quo inspiroua Giordnno, pouco a pouco, vaise tornando conhecida de nossopublico que considera a linda par-titurá, cbmo imprescindível emtodos os repertórios Iyricòs quetemos tido nestes Últimos annos.Giordnno. além da felicidade emencontrar um assumpto vibrante-tratou todas as vozes tão bemcomo faria Vérdi, deixando quecada um dos seus interpretes ti-vesse oceasião de brilhar em va-rias phases da acqão. Para o te-nor .para o barytòho, para todo?emfim, ha um plano de destaqueonde aa qualidades de cada Um s*>sobresaem.

A representação desta operahontem, terminou em delírio porparte do publico. Doze vezes vie*ram a bocea de scentt. Muaio eVolpl depois dnquella scena for*mldavel da prisão, ondo nquellasduas gargantas cantaram a maisdramática pagina de toda a ope-ra. Volpl esteve simplesmenteadmirável arrancando de seu pol-to nota» vigorosas o puras ondese admirava tanto a pujança dra-matica Como a inflexão apropria'da ao trecho que interpretava.Desde o itnprõrisõ, ho duetto comilagdaJena no 2o aetó, éxcepçãodo outro qUe o antecede prejudi-cado pela defflciencla de voz deBouché, na ária do 3°Si fu isoUdato, e na romanza Come um heiâle di Magio... até o grandeduetto final, Volpl mostrou ser omaior tenor dramático da actuali-dade.

Jluzio. ê sempre a Muzio.Aquella scena antes do impro-

riso ao som dá harpa, feita comdoniioíre, a phraso st delia Vilasua. fa il presto il mio corpo.Prcndel-o depois da «jTipolgantescena com Gherard, cujo estadodalma Giordnno descreve mngis-üalmente com os violoncellos,La mamiM morta, o grito lanei-nante ao ouvir a conflemnaçãodo Chenier, são passagens que se-rão sempre lembradas por aquel-les qtie como eu, cOhsidernm Che-nier uma das mais formlda-veis. operas do repertório italia-no.

Ademais ê a opera do momento.A opera reaccionaria. que revive

os dias gloriosos da França ondeos governos, embora fortes, tive-ram os seus alicerces abaladospara a implantação da verdadeirademocracia que o tempo veiu de-pois camouflnr e reduzir nova-mente a escombros.

CorJo Ghèrárd foi a voz dessepovo qUe lutava contra o feuda-lismo. O criado que rasga a sualiiirc num assomo de revolta parase juntar e marchai* a frente dosopprimidos, o cabecllha de reyò-hição que sacrifica o seu próprioamor para salvar o seu rival vi-ctima inconsciente de sua própriadenuncia, tevo em BenvenutoFranci o mais perfeito interprete.Son sc.';smit' anni-, o monólogo de3o onde os mínimos detalhes deinterpretação não <oram esqueci-dos. collocaram Franci íi alturade seua companheiros cltndos, re-ve!ando-se um grande e conscien-cioso artista, um oarytono do vozpossante e equilibrada, dócil íl suavontade, timbrada e capaz de ar-car com as responsabilidades dra-maticas que aquelle sou papel re-quer. Na scena lyrica é uma.grnn-da personagem que se affirmoubem depressa e que rapidamentepercorrera todos os grandes palcosdo mundo, pois, elementos não lhefaltam para tanto. Inclüri ao ladode tão notáveis interpretes, LuisaBertana a íiiezzò-soprano £a va-lor que recolhida a sua modéstianão veiu receber, na ribalta. aspalmas que lhe reservava a sala,pelo relevo que deu aquella scena jpungente de -Ifndfloii ao entregar jseu filho para a causa commum |dos revolucionários, e o maestro jAntônio Sabino, um repenteconsciencioso a "tuem çóubò regera linda partitura fazendo sobre-1sair todas as suas riquezas, todosos seus formosos desenhos, corre-cto ao desferir a sua batuta, at-

A caixa de pensões daImprensa Nacional

precisa ser fiscalisadaCam vistas ao Sr. Getulio

Varias-.; Os operários da Imprensa Na-cional, alarmados com a amea-ça dé soffrererrt dois descontosobrigatórios etn seus minguadosvencimentos, appelaram paraA MANHA afim de que in-tercedessemos Junto ao minis.tro da Fazenda no sentido deque S. Ex. diga de uma vezpara qual das instituições de-vem contribuir: — si para oinstituto de Previdência, si paraa malfadada "Caixa de Pen-sOes dos Operários da Impren-sa Nacional e "Diário Official".Acham os infelizes operários¦que o desconto deve ser obriga-tôrlo para íi Caixa 6 facultativopara o Instituto, tomando, po-rém, o governo, as hials seve-ras e urgentes providencias pnraque seja a Caixa arrancada asrrtãos de "seus vorazes goza-dores, que a arrulnal-am porcompleto, leváhdo-a no estadoactunl da mais completa inBol-vencia,, segundo, alias, já decla-rou o seu thesoureiro, o Sr.Américo França Xavier"'.

O próprio governo 6 o maiorinteressado em que a Caixa sejaremodelada, por isso que, fallldaa instituição, ficara elle com aobrigação de pagar todas nspens3es, visto cotno os seus ser-vldores para ella descohtnm —obrigatoriamente.

E si o governo não andar ihui-to ligeiro bada mais encontra-rá. porque os netuacs directoresja convocaram para domingouma assemblea, na qual, comcerteza, tratarão de augnientosde vencimentos, gratificações eoutras "comidas", qüe appare-cem, nos balanço--^ escripturodnsnã rubrico "despesas geraes'*...

Estamos certos, porém, que oSr. Getulio Vargas tomará coma.rnaxima urgência, os medidasnecessárias ao acautelnmento dosdinheiros públicos e dos interes-ses de cerôa de mil humildes ops-rarios.

Não ha de ser còm bOas inten-ções que os homens da Caixanão publicam, ha annos, os ba-lancetes do movimento finan-ceiro, e nem os remettem noministério da. Fazenda, comomnnda o regulamento.

Seja lá como fôr, o que êcerto ê que se fazem nedessa-rios providencia» urgentes.

Tem a palavra o Sr. GetulioVargas. ,

Não passou de umbanho...

O opernrio Antônio Nascimento,dc eflr preta, com 23 annos, mo-rador na Favella. hontem. pro-cilrou o Cães do Porto, não parafazer como o Clnudionor. In "des-pedir-se,, da vida, ou melhor iaapenas fingir de "suicida".

Atirou-se ao mar, gritou muito,attraindo assim a attenção diosrireumstantes. bebeu um poucod'ngua salgada, o que 6 bom parao estômago, e. como previa, foisalvo.

A Assistência compareceu « omedico attestou a "fita".

tento sempre ás entradas do or-chestra, aos artistas e aos coros.

Para finalizar, felicito Nardi noíncrcdibUc interpretado com cor-recção e Malhieu quo emboraexaggerado por Attilio Muzio, mo-vimentou quanto poudo todas asscenas a seu cargo.

Emfim, um bello cspeníiiciiloque satisfez plenamente ao publi-co. •— AMADOR CYSXEUiys.

À Caixa Econômica ainda vaecausar grandes dissabores ao gq-vornò fio este quanto antes nãotomar uma providencia enérgicapondo de lá para fora 0 Sr. So-lidonio Leite — remanescente doBernurdismo —¦> e o "celebre"

gerente Sr. Horaclo Ribeiro.Esto famoso "doutor

gerente"—í como é tratado pelo funcclo-nalismo da Caixa — coinplètodesconhecedor do mecanismo dainstituição, e incapaz por ietó

de dar uma pequena informaçãocerta e sensata, leva os dias in-tetros no saião do expediente acontar ancedotas e pilhérias aosdeposltanteè,

Agora, prestigiado pelo pseudopresidente do Conselho Adnilnis-trativo, chegou elol uo auge dasua palhaçada...

Possuindo uma photôgraphiados tempos acadêmicos na qualse vê o retrato do actual pre*sidente da Republica, mandouamplial-a e leva durante ashoras de trabalho com ella hamão.

Qualquer pessoa quo vá áCaixa Econômica encontra oconterrâneo- do Sr. Bernardesrodeado de depositanteo, mos-trando a- todos a photôgraphia"histórica" e dizendo:

Esta soU ou — diz apon-tando — ao iileu lado está, OVaz Antão; o paulista do Ma-cahé; o batuta...

. — Não percebe?Não conhece? E* o Dr.

Washlligtoh Luis, o aiítual presi-dente da Republica. Foi meucontemporâneo. E' um bicho.Còm èlle não ha mel coado.

Boas gargalhadas são ouvidas.E lá eo vae o "doutor" Horaclo,sorridente tíom as mãos nascostas ate á liórta da rua!

Não ha doposltUhlo desde amais nlta posição Social até amais modesta que não tenha queaturar a xaropada délio.

O mais interessante, porém, Cque ò Sr. Sòildonio Leite, nãotendo que fazer comparece dia-riamentè â Caixa para ouvir asaneedotas e pilhérias do seuamigo "doutor gerente".1!

E' de pasmar!A quo ponto chegou á Caixa

Econômica, transformada emcnsa de bambochatasl J

E' inacreditável..,

0 vôo Iransüflanlitii de«•> . •——

Como se descreve esse arrojado "raid,"realizado em nm aereoplanõ Doroier Merhar

No mercado da morte eda .Ilusão .

(Continuando da 1' pagina)

Maurity, quando canta algunstrechos do Pctlt Casino. está em-briagada com o tóxico cruel.

Onde ' ella compra o to-

xico?Um habitue do café Louzã,

na rua Benedicto Hyppolito, in-forma:

E' ali na turca desta ruaesquina da rua Mauritj*...

Depois das trez horns da ma-nhã, quando a. policia dó 9oabandona o local, Jeanettô rece-be os amigos « os oohecos eh-tram em funeção...

Depois, tritura os vidros va-sios e queima, ou rótulos, parao delegado Chrlstovnm Cardosonão poder fazer a prova de queali se toma o pó.

A cocaína invade a cidade._0 delegado Augusto Mendes

prosegue nas diligencias.O flagrante, porém, é dlfficil.Difficil e perigoso tambem.

0, è Setembroem Portugal

0 consulado brasileiro no Porioexporá un» coiiecçao de vistas

do BrasilPORTO, 26 (Americana) — Por

oceasião das festas comlnemornti-Vas do 7 de setembro, será inaú-guradn no salão nobre do Consu-iodo brasileiro desta cidade, umacollçção de cerca de cem vistasdo Brasil.

A exposição de prodtictos bra-sileiros, que deveria ser inaugu-rada na mesma oceasião, sô seráaberta ao publico no diavlE) denovembro, ánniversnrio da procla-mação da Republica. O adiamentofoi motivado jtelo atrazo no des-nacho dos respectivos imostrun-rios.O BANQUETE A REALIZAR-SE NO PORTO SERA' PRESI-DIDO PELO ENCARREGADO

DE NEGÓCIOSPORTO, 2G (Americana) ..— O

Sr. Adhcraar Mello, cônsul doBrasil -nesta cidade, coinmunicou ásautoridades que o encarregado donegocio* Sr. LnfaVettc de Cnrva-lho c Silva virá ao Porto a ? dcsetembro próximo, afim de presi-dir o banquete e a recepção queserão òfférocidps pelo cônsul doBrasil ás autoridades o sociedadelocaes em couiinamoíaçãó da dntanacional .brasildirá.

Dada a ambição dos aviadoresem se sobrepujarem uus aos ou-ti;os, realizando "ràids,, cada vezmaiores, 0s VOob dô lbnga extensãovêm gradualmente se tomandocommuns, ainda mesmo quando sãotranspostas distancias enormes.

E' coísa hiuie que provada queos aeronlunos podem realizai* osimais extensos "rnids", não só com.etapas, mas tumbem cu! vOo di-reato;. Foi por isso notável que Mittel-holzèr não se esforçasse por rea*listar desse modo o «eu vtio atra-vês dtt África, mus, pelo contra-rio, se tivesse esforçado por me-lhôrar os nossos '.conhecimentosric geographia e geologia.por meiode pcsquixiis minuciosas.

Elle teve, untes de tudo, de re-solver quul o typo de aeroplanóseria muis apropriado para reall-eor esse vOo do èxplorüçfio i

E, como ôs logares o.uc Mittel-holzcr tinha resolvido visitar nãoofferecium terrenos próprios paruaterrisago, pnreceU-lhe que um hj-dropluno seria o vehiculo |aíiiisapropriado pura o seu "raid" dedescobertas. Está decisão levou-oa contar com os cursos do*j riose com os lagos. Além disso Mit-tolholzer deliberou adquirir umucroplnno coui muitos cOiúparti-mentos, onde á tripulação An qua-tro homens, nomeadamente o pilo-to, o ftnccanico, o geólogo e geo-gfapho, pudesse, cm caso de ne-cessidade pernoitar, « que, alémdisso, permittisse a installução do«ppuratus . pliotograipliico :e" cine-mutographico.

Fez-se 'ainda a necessidade dcuma câmara escura para a revela-ção de chapas, otc.

Estes requisitos íoram todos sa-tisfeitos pelo Dórnior Mérkur, cujaeónstrucção metallica o(fcíecia límãsegurança especial contra as iuflu,eilcias atmosphcricas das variáveiscondições clinmtericns. As con-stántes murtaiiças de temperaturatornariam impróprio um matéria!constituído dé madeira.

A machina BMW VI do Bnyc-rische Motorên-Werke A.-G., deMunick offereciu UUiii. esplendidareserva de cerca dc 00 per-cent,devido ao seu diminuto consumo decombustível — npenns 450 "rume.,por kilometro (1.0 lbs por millm),a nina velocidade de 150 kilonicti-os(04 milhas) por horn dd¦'t modoque, cm caso dí'dmergcnc^a, fossepotsivcl. um niigmento de vcloci-dride a 100 kiloniétt-os (120 ínilhiis)por hora. Além disso, a 'machinaBM.W VI pôde ser sobrecarregada,o que a torna possivel iiugnientarde 450 b. h. p., para uln mnximode 000 b. h. p., e desse modo,compensar a influencia deprimenteRobre a machina, da reduzida den-

sidade do ar encontrada nasmaiores alturas, Com a 'machinaBMW VI: Seria, entretanto, pos-sível alcançar alturas de 5.800 ais.(17.000 pés), o que era de capt-tul importância pnra o vôo, por-que grandes alturas tinhuin de'-sersobrepujada» e montanhas vulca-nicas tinham dc «cr photôgraphia-das dc alturas ainda maiores. .

Mittclholzor partiu dó Zurich ert»7 de dezembro do 1926, c, via Pisa,Atheuas, Aboukir, Cairo, Luxor,Assüàn, Khttvtim, Jfiilnkul, Mon-galln, Butiaba (Albcrt Nyauzu),voou atá Jinjii' lio lago Victorift,onde chegou em 8 de janeiro d»1927.

Ahi, foi elle forçado a fazerum longo estagio, devido a so tero gcogriiplui enfermado com mala-riu e ter sè esgotado o suppri*»mento de combustível. Finalmente,em 8Ü de janeiro,dc 1927, estavaapto a proseguir sua jornada; ellevoou pura Kisumu, Muunea (lagoVictoria), Bukobii e Usambarà.Dahi, vôóu,. uó longo do lBg»Tanganjika, para Bismarlcburg, e<então, 850 kilometrós. (215 mi-lhas) sobre terra para iiaíugenhurí'no lago Nyusa.

Proseguiu, então, ao longo destelngo, paru Fort .lonhston c, sobtftRliodcsin, cm 5 de fevereiro, paraiPorto Moçambique, chegando éro.líaii'ii cm (I de fevereiro. A-outra,parada foi feita cm Lourenço Mar-quês, sendo Dtirbun ulcunçuda cm15 de fevereiro,

Um dia mais, o encontramos oi''Switzerland" em Éast London, aultima etapa antes do desembarqueiom Cap Town, aleatiçada num do-mingo, 20 de fevereiro, 70 dinBapôs a partida dn Zórich.

A distancia total do vôo montaa 20.(K)0 kilometros (12.500 mi-lhas), c 6 iinin excellenle prova d»resistência do apparclhd allemãoque,Inesse longo "raid". vflou sobas mais differentes condições cll-materiens, sem que nenhuma daiparadas fosse devida a ti-unutomó9na ninchinn.

A energia demonstrada pelo pi-loto da expedição, Walter Mittel-holzcr, realizando esse arriscadovôo, tambem é digna dc nota».Porque é necessário lembrar quedepende dc grande intrépido/, voai*horus c horns através de regiões,onde nunca talvez tenha pisadotuiv europeu, ^c, muitas vezes, cmalturas," em que qualquer defeitono íniicliiun poderia acarrnliir nãosô a perda do apparelho, irnii», tnm-bem, um serio perigo pnra a trl-pulação.

As photogrophias e os filme ti-rndos por Mittelholzcr estão sen-

SACC0 E VANZETTI(Cojiflíiuacão da 1* iWgina)

Tudo em vão?Eu rompo o silencio:

No. emtanto — lhes dijjo— nem lúdo estii perdido ain-dn. O governador Fuller que,segundo ouço, estú estudandoo processo, poderá comimitar-lhes a pena, indultál-os talvez,pois não pode negar-se ao tip-pcllo da opinião mundial...

Fuller jamais o fará! ex-clamai Sacco vehementenicntc,com uma certeza quo me dá amedida do seu valor moral.

E prôscguç:Nós dois representamos

a negação dc tudo quanto elleencarna. Nossas crenças idea-listas vão de encontro Com osseus princípios de capitalista cpolítico burguez. O choque cinevitável. A sentença de Fui-ler não será otitra coisa queo ultimo choque, ò choque fi-nal de idéias o da sua injusli-ça com a nossa desgraça. E dc-pois, será melhor assim. Nãodesejo continuar a soffrer oshorrores destes 7 annos de-prisão, durante os qüacs temossido victimas de todos os ódiosdó capitalismo. Prefiro termi-nar dc uma vez para sempre".Vanzetti, silencioso, escutavao seu companheiro. E por fim,disse:

O sacrifício não será es-teril. Nossa condemnação seráo nosso triumpho.

Podem matar-nos, mas osnossas idéas, sobreviverão!À entrevista é terminada

Tcrmínturn a entrevista. Sac-co e Vanzetti estendem-momais uma vez; a mão, o se rc-tiram erguidos e silenciosos,dcsapparcccndo, cm companhiado guarda, nos largos corredo-res abobadados o sombrios.

Eu sintô-mc Vcrdadcirarticn-te eommovido.

No trem, rumo do Boston,não podia esquecer as figurasdominadoras dos dois opera-rios italianos.

E pensava commigo mes-mo:

Esta semente não podedeixar dc brotar c fruclifi-car...

do unHlosnmento esperados e. con*.Stltuirãó uín grande, estimulo par»,ulteriores pesquizns.-•"•''•''•"•''••••^•^«•^•^"•-•••?••••••'••••'••••t»»»,..,..,-,..,..,..,»........».»^..^,,,^^^,^^»*'

Precisa de Meira?Na Tinturaria Alllança, como

áarantia do trabalho, todos osfreguozes podem receber, no aetcda entrega da roupa, o valor dahie.s-rtin.

N. B. — Esse dinheiro eo»será. restltuido quando lhe fizer-mos a entrega da roupa. Vae adomicilio. Rua da Lapa, 40 e Ave-nida Gomes Freire, 3 Tels. Cei**>trai 4848 e 5G51.

A LUTA SEM FIM

Mais um malandro balea-do por um policial

Hontem, a tarde, a Assisten-cia apanhou na rua CardosoMarinho, um homem que apre-sentava frantura do braço es-querclo e ferimento poi* bala naregião glutea.I'"oi medicado o internado noHospital de Prompto Soecorro.Ouvido pelo pessoal da Assis-tencia o ferido disse chamar-seManoel Lima, ter 19 annos, ser

pedreiro e residir fi rua Maré-chal Jardim n. 74, ajuntando quafora baleado polo investigadorconhecido pelo vulgo da "Bigo-dlnho".

A policia do 8o districto sabe,«.penas, desse facto que o mes-mo se passou no morro do Pinto.Quanto a Manoel Pinto, dizemas autoridades da delegacia darua Barão de São Felix que 6um perigoso ladrão, tem o vul-

go de "Bruno" e é irmão do nãomenos celebre larapio e desor-deiro "Pedro de Bruno".Sobre ô facto foi aberto in.,

querito.

A policia do 8o districto apurotlfinalmente o caso do homem ba-lèado que a Assistência apanhouna rua Cardoso Marinho.

O ferido é o próprio ladrão co-nhecido pela alcunha de "PedroBrum" e o autor da aggressão nãorói nenhum investigador, comodisse o perigoso meliante, na As-sistência; mas, o caixeiro do bote-quim á rua da America n. 217, danome Manoel Beirtvintío.

O criminoso, que foi autoado na'delegacia em .questão, disse emseu depoimento que "Pedro Brum"entrou no botequim, fez danpezas,negando-se a pngar.

Houve discussão, tentando cn-tão o larapio'•aggrcdil-o. Foi nes-sa oceasião que apanhou um re-volver, desfechando os tiros queferiram o "valente" nn região giu-tia o no braço esquerdo.

í-àj a>

Falleceu subitamente nopateo de uma fazendaA policia do 23" districto fe3

remover de Anchieta para o no-croterio, o cadáver de Maria Ju-liana, de 50 annos, viuva, mo-radora á rua São Valentim n. 2o que íáilecéra subitamente nopateo da fazenda de São Ber-nardo. nas.ue.lla localidade.

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Page 8: ^^WBlJlv^!^*]-! SggggS~* I Do Asombrio prisão æde ...memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1927_00522.pdfIncontestável "az" da cavação, Vitima eterna de infernal frieira; Cada algibeira

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'.'-} 8 , A ' ' .-..-., A MANHA — Sabbndo, 27 do Agosto dc 1927

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A BR A S! L C I- N E M A T O GRAPH I C A * *•a a

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DEPOIS DE AMANHà - não deveis optar por um ou por outro, - MAS VER os dois films!*' ... ||ll|..|..|.|..|.|l|ll HM|lH,.l..»MtlHllt.lt"»"l"«"« 'Ul- t"t-f f - ¦*"•"»"«-»"»"»"—«—'—•«••»"«•-"»¦,¦

A S E R R A D O Ro ! GLORIAHOJE EjAMANHÃ

O melhor film que se pôde ver hoje.

Laura La Plaoa artista adorável — na" deliciosa come-dia da UNIVERSAL-JEWEL:

SeguraNovidades: internacionaes — Modas

de Paris — Os últimos feitos da aviação— etc —na

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I>«t*l»t«t«t..»f«.. »..«¦« W«M«.»»W»*«->«"t"l"t'*>»t>l.».^W».».«»t »***9~»)H»»*„tm9~m W«»«wtt4»M| H<..l»t'*»««'«>"«*«*»««t»«Mt">" t' <%>**.~9»*«* f .*?*««»«»¦¦• ¦¦§«¦•*¦»"•¦mi p sm o. m)

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1 -. - • •.

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