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Esse Capelli Os acontecimentos de cada dia, noticia- dos pela imprensa, causam espanto aos homens de boa vontade, que trabalham e desejam o melhor para si e para seus semelhantes. As notícias afirmam a ocorrência de crimes, desacertos, injus- tiças e desordens de toda espécie, suce- dem-se guerras e conflitos políticos, eco- nômicos e religiosos e o homem exaure suas energias e valores em confrontos e disputas odiosas e condenáveis. Todos desacertos e conflitos podem induzir o homem a descrença em sua fé e nele exaltar a impressão de que o CAOS dominou a CREAÇÃO. Todavia, nós, os cultores da Doutrina Consola- dora, não podemos fazer côro com as doutrinas que propagam o paraíso para os obedientes ou o fogo infernal e eterno para os teimosos. Para nós o CREA- DOR é justo, sábio e bondoso ao infi- nito e, por isso, não erra e não comete injustiças. É certo que campeia o mal, mas também é evidente a prevalência do BEM e que a verdade sempre triunfa. Se não podemos alcançar e compreender os desígnios de DEUS, também não podemos olvidar que preside a tudo as leis que disciplinam a evolução, cujos meandros ainda não temos métrica para avaliarmos. A evolução, que é constante e infinita, exige transformação na forma, embora respeitando a essência que emana do CREADOR. Existem mãos que se comprazem na prática do mal, mas, de parelha, muitas outras praticam e propagam o BEM. Comparativamente, um micro organismo que habita o solo, não pode compre- ender o desconforto da aradura e da adubação que redundaria em fartura. Lembramos aqui, como exemplo a “estória” do petiz que cantarolava e brincava enquanto o pai dirigia o veículo em viagem. Alguém perguntou-lhe: - Zequinha, você sabe qual a estrada seguir? - Não, respondeu o infante, mas o meu pai sabe. - Mas se você não sabe, como canta e brinca com alegria? - Eu não sei, mas confio no meu pai que sabe! Assim, também, nós devemos confiar em nosso Pai, o CREADOR, e trilharmos os caminhos do BEM, cultivando as virtudes da bondade e da justiça, sempre amparados no CUIDADO em tudo, para não resvalarmos para o exagero e intolerância, certos de que sobre o CAOS, prevalece o COSMOS, que é ordem e evolução. CAOS OU COSMOS ANO X - 2012/65 Da redação

CAOS OU COSMOS - Proluz · da partida de sua infernal máquina de destruição, numa cerimônia religiosa na catedral, transmitida para o mundo inteiro, as mais altas autoridades

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Page 1: CAOS OU COSMOS - Proluz · da partida de sua infernal máquina de destruição, numa cerimônia religiosa na catedral, transmitida para o mundo inteiro, as mais altas autoridades

Esse Capelli

Os acontecimentos de cada dia, noticia-dos pela imprensa, causam espanto aos homens de boa vontade, que trabalham e desejam o melhor para si e para seus semelhantes. As notícias afi rmam a ocorrência de crimes, desacertos, injus-tiças e desordens de toda espécie, suce-dem-se guerras e confl itos políticos, eco-nômicos e religiosos e o homem exaure suas energias e valores em confrontos e disputas odiosas e condenáveis. Todos desacertos e confl itos podem induzir o homem a descrença em sua fé e nele exaltar a impressão de que o CAOS dominou a CREAÇÃO. Todavia, nós, os cultores da Doutrina Consola-dora, não podemos fazer côro com as doutrinas que propagam o paraíso para os obedientes ou o fogo infernal e eterno para os teimosos. Para nós o CREA-DOR é justo, sábio e bondoso ao infi -nito e, por isso, não erra e não comete injustiças. É certo que campeia o mal, mas também é evidente a prevalência do BEM e que a verdade sempre triunfa. Se não podemos alcançar e compreender os desígnios de DEUS, também não podemos olvidar que preside a tudo as leis que disciplinam a evolução, cujos meandros ainda não temos métrica para avaliarmos. A evolução, que é constante e infi nita, exige transformação na forma, embora respeitando a essência que emana do CREADOR. Existem mãos que se comprazem na prática do mal, mas, de parelha, muitas outras praticam e propagam o BEM. Comparativamente, um micro organismo que habita o solo, não pode compre-ender o desconforto da aradura e da adubação que redundaria em fartura. Lembramos aqui, como exemplo a “estória” do petiz que cantarolava e brincava enquanto o pai dirigia o veículo em viagem. Alguém perguntou-lhe: - Zequinha, você sabe qual a estrada seguir?- Não, respondeu o infante, mas o meu pai sabe.- Mas se você não sabe, como canta e brinca com alegria?- Eu não sei, mas confi o no meu pai que sabe!Assim, também, nós devemos confi ar em nosso Pai, o CREADOR, e trilharmos os caminhos do BEM, cultivando as virtudes da bondade e da justiça, sempre amparados no CUIDADO em tudo, para não resvalarmos para o exagero e intolerância, certos de que sobre o CAOS, prevalece o COSMOS, que é ordem e evolução.

CAOS OU COSMOS

ANO X - 2012/65

Da redação

Page 2: CAOS OU COSMOS - Proluz · da partida de sua infernal máquina de destruição, numa cerimônia religiosa na catedral, transmitida para o mundo inteiro, as mais altas autoridades

Esse Capelli

Soam os sinos comemorando o natal,A Terra se engalana em festival;Mas aos Cristãos é necessário refletir,Se fomos sensatos no agir;No esforço que eleva e renova,E na prática da Boa Nova;Se distribuímos a caridade,Sem condições, no veio da bondade;Se fomos prontos ao perdoar,Ao próximo mais próximo no lar;Se fomos capazes de praticar o BEM,Sem comandos daqui ou do além;Se demos bons exemplos, praticando,No agir, no falar ou calando;Aos praticantes da mensagem Renovadora,Trazida pelo mensageiro da manjedoura;Se praticamos a verdade e buscamos a luz,Para sermos dignos do natal de Jesus.

BADALAM OS SINOSEsse Capelli

“No recomeço da vida O amor pode trabalhar

Renovando os sentimentos No templo de luz do lar”.

Casimiro Cunha/F. C. Xavier – Dicionário da Alma, FEB.

Em todos os quadrantes da Terra badalam os sinos da fé, denunciando a alegria e a esperança que renascem nos corações dos homens de boa von-tade, tornando presente da vinda do mensageiro da PAZ que, obediente à Leis Naturais, aqui aportou pelo ventre de Maria e iniciou a vida na humilde manjedoura, de onde partiu

para sua missão evangélica da reno-vação do homem pela prática da ca-ridade, do amor e do perdão. Acorde com o badalar dos sinos devemos, ao comemorar o natal de Jesus, reacen-dermos em nossa alma o desejo e a decisão de trilharmos com afinco os caminhos apontados pelo Mestre de “Amar a Deus sobre todas as coisas

e ao próximo como a nós mesmos”. Que não seja o natal, apenas o bada-lar de sinos e o acordes de luzes, mas que se compete as comemorações pela decisão concreta de “Crer em Deus, Praticar o Bem e buscar a Verdade”.

REFLEXÃO DO NATAL

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Jávier Godinho No concerto das nações denominadas cristãs, historica-

mente, o Cristo do Evangelho muitas vezes tem sido dife-rente do que ele conceituou como o maior dos mandamen-tos: “amar a Deus sobre todas as coisas e, ao próximo, como a si mesmo”.

Os exemplos são notórios.Na Idade Média, os governos da Europa reuniram

seus exércitos e enviaram 10 expedições militares ao mun-do árabe para “libertar o Santo Sepulcro”, assim entendi-dos os lugares sagrados percorridos por Jesus, depois ocu-pados pelos muçulmanos. Em nome daquele que ensinara o amor, o perdão e a solidariedade humana, durante três séculos, mataram e destruíram, fazendo viúvas e órfãos, nas chamadas Cruzadas, a guerra santa da cruz.

Veio a Inquisição, o “tribunal do santo ofício”, que por seis séculos torturou, matou e queimou milhares e milhares de inocentes na fogueira “para punir os hereges impeniten-tes”.

No século XXI, os Estados Unidos invadiram o Ira-que pela segunda vez, numa guerra anunciada como des-tinada a impedir pelos iraquianos a produção e o uso de “armas de destruição em massa” - bombas nucleares e gases venenosos, que nunca foram encontrados. Na véspera da partida de sua infernal máquina de destruição, numa cerimônia religiosa na catedral, transmitida para o mundo inteiro, as mais altas autoridades norte-americanas se reu-niram, rezaram e pediram a bênção divina às suas tropas. Recitaram o Pai Nosso, com o seu “Perdoai as nossas ofensas, assim como nós perdoamos os que nos ofendem”. Nos anos seguintes, arrasaram o Iraque, matando, ferindo e aleijando milhões de seres humanos.

No Evangelho, Jesus é muito claro: “Quando fordes orar, se tiverdes alguma coisa contra alguém, perdoai-lhe, a fim de que vosso Pai, que está nos Céus, perdoe também os vossos pecados. Se não o perdoardes, vosso Pai, que está nos Céus, também não perdoará os vossos”.

Num dos seus melhores livros - “Parábolas”-, Gibran Khalil Gibran, o maior pensador e pintor árabe do século XX, imagina o seguinte encontro: “Uma vez cada 100 anos, Jesus de Nazaré se encontra com Jesus dos cristãos num jardim entre as colinas do Líbano. E conversam longamente. E cada vez Jesus de Nazaré vai-se embora, dizendo a Jesus dos cristãos: - Meu amigo, receio que vai demorar muito até que cheguemos a um acordo”.

Com a sua não-violência - ahimsa - e o apego à verdade - satyagraha - Mohandas Karamchand Gandhi libertou meio bilhão de indianos do jugo inglês de mais de dois séculos e, meses depois, em 30 de janeiro de 1948, foi as-sassinado por um nacionalista fanático, quando orava com a multidão, no jardim de sua residência, em Nova Déli, para que a Índia e o Paquistão não entrassem em guerra,

“Somente com o amor exemplificadoiluminaremos nosso caminho para Deus”.

Emmanuel/F. C. Xavier – Dicionário da Alma, FEB.

CRISTO NÃO SERIA CRISTÃO

uma luta fratricida entre hindus e muçulmanos. Gandhi não permitia a seus seguidores quatro coisas:

violência material - matar ou ferir o inimigo; violência verbal - falar mal do inimigo; violência mental - pensar mal do inimigo, e violência emocional - odiar mesmo que secretamente o inimigo.

Outra coisa que Gandhi - chamado por seu povo de Mahatma, que significa Grande Alma - ensinava é que toda a grandeza da vida estava contida no Ser-mão da Montanha, de Jesus. Estranhamente para os cristãos, Gandhi era hinduísta, baseava-se na doutrina dos Vedas. Imediatamente a seus pronunciamentos so-bre os incomparáveis ensinamentos de Jesus, começou a ser pressionado pelas lideranças protestantes da Europa, que pretendiam dele uma declaração explícita de que renunciava sua crença e se convertia ao cristianismo. Sua recusa é um libelo aos que fazem guerras e se proclamam seguidores do Cristo: “ Admiro muito o vosso Cristo, mas não o vosso cristianismo”.

A propósito, o missionário Stanley Jones confessou sua experiência pessoal: “ Aproximei-me de Gandhi para o converter ao meu cristianismo, mas verifiquei que ele era mais crístico do que eu, não era superficialmente cristão. Eu tinha estudado teologia cristã, mas Gandhi tinha vivido a própria cristicidade”.

É impressionante como homens tão diferentes - e não obstante grandes homens - hajam todos chegado a uma conclusão bem próxima dos preceitos da Doutrina Es-pírita. No capítulo XXIII de O Evangelho Segundo o Espiritismo, “Moral estranha”, Allan Kardec, em 1864, fez o seguinte comentário:

“Infelizmente, os adeptos da nova doutrina - cris-tianismo - não se entenderam sobre a interpretação das palavras do Mestre, a maior parte veladas sob a alegoria e a figura, daí nasceram, desde o início, as seitas nume-rosas que pretendiam, todas, ter a verdade exclusiva, e que 18 séculos não puderam colocar em acordo. Esque-cendo o mais importante dos divinos preceitos, aquele do qual Jesus havia feito a pedra angular de seu edifício e a condição expressa de salvação: a caridade, a fraterni-dade e o amor ao próximo, essas seitas trocavam anáte-mas e se arrojaram umas sobre as outras, as mais fortes esmagando as mais fracas, abafando-as no sangue, nas torturas e nas chamas das fogueiras”.

Kardec pergunta e responde:“Isso foi culpa da doutrina do Cristo? Não, certa-

mente, porque ele condena frontalmente toda violência”.Assim, ao longo da História, tem sido preciso não ser

cristão para seguir o Cristo.

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“O amor constrói o futuro sublime e a humildade vence os inimigos. Cultivemos o amor e a humildade e não nos faltará o alimento espiritual ao celeiro do espírito.”

Agar/F. C. Xavier – Dicionário da Alma, FEB.

Esse CapelliFrancisco Cândido Xavier/André LuizCap. XXVIII – item 4, O Evangelho Segundo o Espiritismo.

1. Nascemos com você para a realização de sua tarefa. Não nos deixe desocupadas.2. Evite usar-nos em bebidas e alimentos impróprios. Não nos obrigue a impor-lhe o suicídio.3. Não se queixe do mundo. Em verdade, não conseguimos apanhar estrelas, mas podemos plantar flores.4. É possível que você tenha necessidade de estender-nos algumas vezes para pedir. Antes, porém, dirija-nos ao trabalho, para que venhamos a merecer .5. Refere-se você à genialidade do cérebro. Entretanto, sem nós, a Torre Eiffel ficaria em projeto e as sinfonias de Beethoven não passariam de sonho.6. Orgulha-se você de muitas máquinas. Contudo, sem a nossa cooperação, seriam elas inúteis.7. Você diz que a manutenção da própria existência está pela hora da morte. Mas, se você quiser, cultivaremos feijão, arroz, milho ou batatas e enriqueceremos a vida.8. Lamenta-se você quanto a falta de empregados. Não olvide, porém, que é um insulto exigir dos outros aquilo que podemos fazer por nós mesmos.9. Afirma-se você sem tempo para ajudar, mas despendes longas horas em conversações sem proveito. Recorde que Deus não confiou a você para sermos guardadas no bolso ou para sermos dependuradas em janelas e postes, poltronas e balaústres.10. Em muitas ocasiões você cai na sombra da tristeza ou do desânimo, conservando a cabeça como pote de fel.

Entretanto, se você colocar-nos no serviço do bem, vazaremos suas mágoas através do suor, e você sorrirá, cada instante, encontrando a alegria de viver em forma de nova luz.

Livro: O Espírito da Verdade, FEB.

ROGATIVAS DAS MÃOS

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211. De onde procede essa energia magnética?— Como já o dissemos, ela é uma das gradações da Energia Absoluta, e procede ou origina-se no próprio Núcleo da Energia Absoluta Universal que é Deus.

212. E a energia vital, o que é e de onde procede?— A energia vital é a própria energia magnética di-namizada pelo princípio vital, ou seja, pelo espírito. Comparativamente, poderíamos supor um trator funcionando, mas parado, sem o operador, aí terí-amos a energia magnética. Se esse hipotético trator fosse colocado em movimento, em trabalho por um operador, aí teríamos a energia dinâmica, pela ação do princípio inteligente.

213. Como é coletada essa energia e como se difunde no complexo corporal?

— A energia magnética é coletada do próprio con-texto universal pelos coletores, também conhecidos por chacras, sendo dinamizada no organismo pelo in� uxo do princípio vital, ou espírito, levando ener-gia e vida a todas as células do complexo orgânico.

214. O que são e como funcionam esses coletores de energia?

— A bem da verdade, o corpo está imerso nesse oce-ano in� nito de energia, coletando esse in� uxo ener-gético, em maior ou menor escala, em toda a sua integridade. Entretanto, os coletores propiciam um � uxo maior para a economia interna, para suprir e vitalizar todas as células. A energia é coletada pelos coletores principais, de onde se propaga aos cole-tores secundários e, daí, aos coletores difusos, para atingir a todas as células orgânicas.

215. Qual o veio de ligação entre os coletores princi-pais, secundários e difusos?

— Os meridianos de força, que os mentalistas orien-tais conhecem e usam para restabelecer o equilíbrio orgânico.

Caro leitor: O Notícias Proluz trascreve, em Português e esperanto, questões do livro: “ MediunidadeElucidações Práticas”, ditado pelo espírito Erasmo, através da psicogra� a de Esse Capelli, publicado pela Editora Proluz

CANTINHO DO ESPERANTO HARY MILTON

“Se desejas teu caminho Repleto de paz e luz,

Traz o amor de teu fi lhinho Ao santo amor de Jesus.”

João de Deus/F. C. Xavier – Dicionário da Alma, FEB

211.Kia estas la origino de tiu magneta energio?- Kiel ni jam diris ĝi estas unu el la gradiĝoj de la Ab-soluta Energio kaj devenas aŭ originas en la propra Nukleo de la Absoluta Energio Universa kiu estas Dio.

212. Kaj la viva energio kio ĝi estas kaj de kie deve-nas?

- La energio viva estas la magneta energio mem koncentrita de la viva principo tio estas de la spirito. Komparative, oni povus supozi ian traktoron funk-ciantan tamen haltita, sen la stiristo, do tie ni havus la magnetan energion. Se tiu hipoteza traktoro estus irigita de tiu stiristo, do tie ni havus la dinamikan energion laŭ la ago de la inteligenta principo.

213.Kiel estas kunligita tiu energio kaj kiel ĝi estas difuzita en la korpa tutaĵo?

- La magneta energio estas prenita el la universa kunteksto mem de la kolektiloj ankaŭ konataj kiel “ĉakroj” kaj estas koncentrita en la organismo laŭ la in� uo de la viva principo, aŭ spirito, portantan ener-gion kaj vivon al ĉiuj ĉeloj de la organa tutaĵo.

214. Kio estas kaj kiel funkcias tiaj kolektiloj da ener-gio?

- Por bone diri la korpo imergias en tiu in� nita oce-ano de energio, prenante tiun energian in� uon, en pli granda aŭ malgranda skalo en ties tuta integro. Tamen la la kolektiloj oportunigas pligrandan � uk-son por la interna harmonio por provizi kaj revigligi ĉiujn ĉelojn. La energio estas kolektita laŭ la ĉefaj kolektiloj de kie disas al malĉefaj kolektiloj kaj de tie al difuzaj konektiloj por atingi ĉiujn organajn ĉelojn.

215. Kia liga fundamento estas inter la ĉefaj, malĉefaj kaj difuzaj konektiloj?

- La fortmeridianojn kiujn la orientaj intelektistoj konas kaj uzas por revigligi la organan ekvilibron.

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: “O sol, por amor, sustenta os mundos de nossa família planetária, sem esque-cer-se de oscular a pétala da rosa perdida no vale anônimo e desamparado.”

Nina Arueira/F. C. Xavier – Dicionário da Alma, FEB.

O NATAL DO ESPÍRITAEsse Capelli

Enquanto os sinos dobram, os templos se engalanam, os grupos humanos se esmeram no brilho, nas cores e requintes dos festejos, valorizando a forma e as conve-niências materiais, os verdadei-ros seguidores do mestre devem destinar maior destaque à essên-

cia que se atrela aos valores e vir-tudes do Espírito, acorde com os ensinamentos do Mensageiro da Verdade, o Mestre Jesus, que é rememorado no natal.A mão estendida, em silêncio para servir, lucila mais brilhante aos olhos de Jesus, que todos os

corais, sinos e orações diante dos altares do mundo.“Vigiai e Orai”, anotando-se que, antes de orar o participan-te espírita do natal, deve provar sua filiação Cristã, pela vigilân-cia dos seus atos.

HOSANAS Souza/Francisco C. Xavier

Elevam ao alto os hinos,Cânticos e badalam os sinos,Preces e graças ao Creador;Pela vinda ao mundo Terreal,Na noite divina do Natal,O Cristo, o Mestre Benfeitor.

Cantam hosanas as multidões,Elevam aos Céus, as orações,Pela benção da manjedoura;Cantam todas as almas em coral,Em um concerto universal,A mensagem renovadora.

Soam pelos sinos a alegria,O renascer de um novo dia,Vibrando e resplandecendo a luz;Em um mundo de esperança,Onde reina PAZ e bonança,Na noite do natal de Jesus.

Canções para JesusSouza/Francisco C. Xavier

“Na Bela dupla de estrelasEm que o natal se anuncia,Precedendo a de Belém,A primeira foi Maria.”

Deus é amor“Sem Deus nas forças do afetoDe que Deus possa disporO tempo aparece e arrasaQualquer espécie de amor.”

ExortaçãoSouza/Francisco C. Xavier

“Tu que vives na paz e na abas-tança,Lembra que há muita lágrima do-rida.Leva ao que sofre um raio de es-perançaMinorando as torturas desta vida.”

Tempo de Natal“Jesus, servindo sem guerra,Demonstrou, sem nada impor,Que o reino da paz, na Terra,Tão-só precisa de amor.”

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“Os que hoje nos odeiam e nos perseguem poderão ser convertidos ao bem com o amor desvelado e compassivo.”

Neio Lúcio/F. C. Xavier – Dicionário da Alma, FEB.

OBRAS DA PROLUZ

1. O Pequeno Manual dos Médiuns-Esse Capelli2. Reflexões à Sombra da Cruz-Esse Capelli3. Tábuas da Felicidade-Esse Capelli4. Lições da Madrugada –Esse Capelli5. Momentos de Reflexão: caminhos para a vida-Esse Capelli6. Reflexões para o Sucesso-Esse Capelli(Esgotado)7. Reflexões para Ser Feliz-Esse Capelli(Esgotado)8. Cantigas, Versos e Toadas - Esse Capelli9. Deus: o evangelho praticado à luz do espiritis-mo-Esse Capelli10. A Reencarnação, a mediunidade e a Bíblia--Esse Capelli11. Lívia: nas treliças do tempo-Esse Capelli12. Belchior: nos meandros da obsessão-Esse Capelli13. Breves Anotações Sobre a Bíblia-Esse Capelli14. O Bom Companheiro-Esse Capelli15. A Família: o evangelho praticado à Luz do Espiritismo-Esse Capelli16. A Reencarnação: o evangelho praticado à Luz do Espiritismo-Esse Capelli17. Gotas de Paz-Esse Capelli18. Nas Asas do Tempo-Esse Capelli19. Nos Meus Versos: Cantos, encantos e desencantos-Esse Capelli20. Lições do Mestre Bino – Esse Capelli21. No Espelho d’água –Esse Capelli22. Mediunidade: elucidações práticas – Esse Capelli23. Questionando –Esse Capelli24. Crestomatia Espiritualista: a grande análise – Esse Capelli25. O viajor do Tempo – Esse Capelli26. Meditação: primeiras instruções – Esse Capelli27. O contador de Estórias – Esse Capelli28. Limpando Gavetas – Esse Capelli 29. Ontem, hoje e amanhã: como via e vejo o mundo – Esse Capelli30. A pequena Raquel – Esse Capelli31. Vencendo nossas Víboras – Esse Capelli32. Venda, Vais ou Brisas – Esse Capelli33. O Mercador de Mulheres – Esse Capelli34. As Sementinhas Vitoriosas – Tia Bel35. Transversalizando a Ética – Jussara Rocha36. Nas Areias de Cafarnaum – Jacobson S. Trovão37. Espiritualidades Poéticas – Shirley Lopes38. O Anjo Azul – Shirley Lopes.

LANÇAMENTO

A vida e os personagens que ilustram esta obra nos convi-dam a uma reflexão sobre as vidas sucessivas no cadinho

regenerador da reencarnação. As diferenças anotadas entre os homens, não podem ser debitadas a injustiça de DEUS, mas sim, as suas conquistas ou conseqüências da caminhada

e procedimentos do agente em outras oportunidades. Na Bíblia, o livro básico do ocidente, está escrito que o Senhor afirmou: “antes que fosses formado na madre, eu te elegi profeta em Israel.” É bom refletir sobre esta passagem

biblica antes de negarmos a reencarnação.

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Pedidos: CENTRO ESPÍRITA “IRMÃ SCHEILLA”Rua 8 n° 23, Vila Abajá - Goiânia-GO - CEP: 74.550-380 oue-mail: [email protected]

“Mocidade da Terra do Cruzeiro, Conserva com Jesus o dom divino

Do amor que jorra farto e cristalino Em vida nova para o mundo inteiro.”

Pedro de Alcântara/F. C. Xavier – Dicionário da Alma, FEB.

O velho conselheiro encon-trava-se no seu cantinho na praça quando, dele, aproxi-mou-se um jovem reprovan-do, com veemência, os festejos natalinos, julgando desperdício tanto dinheiro gasto na compra de brinquedos e o considerava como inutilidade. Revoltado ele disse ao mestre Bino:

- É um absurdo o que é gas-to com festejos e brinquedos na barulheira do natal, alegou o jovem. O que pensa o Senhor?

- Meu amigo, respondeu o conselheiro, para mim o ver-dadeiro valor das coisas não se encontra no brilho, mas sim,

na utilidade e a utilidade para ser completa, tal como o perfu-me das fl ores, exige o bálsamo da alegria. Nos festejos de na-tal o que se passa em verdade é o esquecimento das dores e o despertamento da alegria. Vou repetir, para você, uma historieta popular. E contou.

“Contam que o pão ao encontrar-se com a moeda, es-boçava largo sorriso. A moeda o inquiriu:

- Por que estas a sorrir?- Estou alegre porque vejo

que sou desejado, respondeu.A moeda orgulhosa retru-

cou:- Você será esquecido tão

logo seja comido.- Pode ser, mas eu matei a

fome.- Você mata a fome, e eu

posso comprá-lo, por isso sou mais valiosa que você.

O PREÇO DA ALEGRIA

O pão calou-se por um pou-co, mas redarguiu:

- Enquanto você desperta a ambição e o orgulho, eu ali-mento e desperto a alegria.”

Meu amigo, completou o mestre Bino, a alegria que vi-ceja nos festejos do natal, faz o homem esquecer sua dores e sofrimentos, encoraja e deixa na sociedade o halo da felici-dade. Vale a pena a alegria momentânea do natal que balsamiza a alma como o per-fume das fl ores, que nos fazem esquecer os espinhos da rosei-ra. Vale mais um gotejamento de alegria e PAZ que uma montanha de ouro. Aprenda a valorizar a alegria do natal para que possas se digno da oportunidade da vida.

Lembre-se:“Um minuto de alegria

para uma criança,Vale como um oceano de

sonhos e esperança.”