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Conformo antecipámos, o sr. Mauricio de I.accrdn, na sessão «le homem Conselho Municipali occupou»se longamente, mais uma «*('*., do seu Incidente rom o "lca- der" dn maioria «Ja Cnmnrn, sr. Manoel Villaboim. j>ir!arou, preliminarmente, o orador, «juo se julgnria dispensa- çln «lo replicar no discurso do "leu- der" do governo, sc «Ssle, na pero- ração, «ào encerrasse umn ameaça, embora tola c ridícula. Estranha quo «*s(ando cm deba- i" ,-! sun. honorabiliddde no exerci- ilo do mandato, preferisse, em vez dn. defesa, descer no terreno da ameaça positivada, conimenta: "Cara responder a s. ex vim pre- r-irnilo, trouxe commigo um pro- iecto, tendente a baratear os en- terros, o quei passo ás mãos «Je i. ex.... Pobre, quero por isso, morrer com parcimônia nos gastos,.. Meu projecto visa preparar uiu enterro barato. Isto por ironia, estii claro, pois não creio, que ape- «nr de Toronoff vir no Brasil, o. "leader'',. uni sexagenário, pense (w tonuíi'," .iuipunéaiiehtcj-aJesforçô a uni mo«*o. i\ Camara dos Depu- lados substituo a cabeça pelo bra- ..o.piu-ccendo querer virar Conse- lho Municipal. Diz-se que o Con- »'ll)i> Municipal é truculento nas discussões, entretanto tenho nota- ilo apenas violência «le linguagem. Hraço mesmo, inda não vi. De sor- ip que cabo ao "leader" ila maio- dia se-2-uinte ameaça-se esse ai- guem, porque sustentou o repto, e se diz: "Olhe qna a "lei Gordo" é de borracha: estica e encolhe á vontade. Cale-se nessa tribnna e prenderemos os tribunos dessa cor- pornção politica!". Então evoluiu muito essa lei... O orador envia novo requeri- mento á mesa, sobre o monopólio do peixe, cujos Interessados affir- mam ser o prefeito «le São Paulo o o deputado Carvalhal Filho (este sócio, ate, se assevera), é conti- nu'a: Sins não é só. O "honrado "lca- der" da maioria o "honra- do" disse, como argumento ca- pitai contra mim, que cu não ti- nha apresentado a emenda subscri-r pta por s. cx'., c que elle não com- prehendia bem a distineção feita enlre o apresentar ou assignar e propíir, ou pleitear, e ainda aceres- centou que a prova circumstancial que eu apresentei, o depoimento «lo sr. Carlos Peixoto referente a emenda Itíe era favorável porquo o sr. Carlos , Peixoto não impugna- .ra a emenda Carâor^de, AJniejdfi; nnies a, aeccitára e combatera oaP interesses «las Docns. e propuzera a acccltação dessa emenda, como relator". COM A MÃO UO GATO. . . Sr. presidente, eu não disse que s. ex. tivesse apresentado a cinen- «la, K' muito iinturnl que no cor- rcr de uma discussão nús não te- grande cavação í mais Io p insto a prelençae üe» ira balhadores, nuêrniio mm a mensalls m A diplomacia Ho iio Iiiiirica liolina í::':'í:--:'-.:'íí:-í: mmm» mm:mAimA2^yy::::-'--AAA'-:Am WÈÊIÍWÈÊ91. AmmmMAAAAmmAAAm . •:; m:;ytmmzm - ¦y.yy.-y. ¦¦¦¦:¦¦:¦:¦:¦:¦>:¦¦,::¦:¦¦¦¦¦¦¦.¦¦ ¦¦yiíizzmyry ,«' "' ¦'¦¦ki ile Lucorrlá. (Ptiolograpliia especial estudamos meticulosamente a vliia, dos joriialoiros extraiiumera- rios da Contrai. Provamos; por A mais B, quo ó in.sustenlavel a nua vida com os salários* noluacs. Agora estila.) elles pleiteando um augmento, que não lhes podem ue- gar, de maneira alguma. A oommissão que balanceou a OE30I lOiaoE llllll ll, Ira. San lcl - lr. . Ilàn 1,111, Al lirimnzia, a gloria de Iimugu- polilica do braço." 'iHnunudo, «li/: "is então, um "leadei-" que é æ¦ irn pí-yso;, politlcfl t]í\ NOS- "rupiela dc presidencialismo Iiiiiui, porque abaixo «lo pre- 1 du Ilepublicát, é a terceira '¦nela e podei-, vne discutir na hiiiiii i* cm logar «Ie vcuti- i**»iiiii|iIii c fn/.er «la opinião " ii iiiiinnl, termina eom uma 1 a'.' .Si; essa ameaça <• a «la 'In imprensa", v. ex. ha •"'' o que isso nos mos- **ós sabemos que a olj— •'a e n plutocracia criaram a :l Imprensa para so verem li- '•' opinião da imprensa que ævi-iide. Primeiro, se associa- aus jornalistas e depois com- "ii-se os jornaes. Havia, po- "s «im- não se vendiam, os 'um se podiam comprar e era 1 precisii iulimidal-os: criou- "Hinliiça. Ciugiiun-se as «riti- 'liliun.i, á uma tribuna/liiha nossa, sem Immiiiililndes. u.ni so levanta e faz uma aliás reptado a fazel-a. Iio para "-A BSQÜKKDA"» iili:u:ios i»-= veros, a feliclilailc vb- (.llhlll.ll*. ,"ila> si- tlvçsSC illlr. que s. e.v. tiiilm iipresenlailo mnn «¦meiiiin estava destnenlldo, por «pio nãó apr«3seiitou? ni.is se elle a piei- tcoii, c, .linda agora, vindo -ne res- •londer, pretendeu mostrar a justl- ea emenda Cardoso de Almeida, cn pergunto: pleiteou «m n"in piei- leon'.' O sr. Pires ilo Ili.. qne lhes ics- poiula «lc «uno. aguiv. Ivclativaineiili' ao caso ile não ler assignado s. cx. a emenda, ve- janiiis. sr. presidente, o que lia a dizer: totlos sabem q««e isso é um niciliodo paulista, quer dizer, da oligarchiá paulista, porouc eu se- paro nitidamente o povo da oli- ¦rnrehia; é um metlioilo dos des- frutadores do poder cm São Paulo. V. cx. sabe que quem apresentou a emenda «lus longas qne Interes- f-ava ao sr. l.ln.v Chave-; foi o sr. C-crbcrt dc Castro, da líahiui quem trouxe n emenda da farinha para aqui «lar ao honrado collega Jja- gilen. que depois de esclarecido n abandonou, foi o ex-deputado Cin- clnaio Braga. V- e.v. sabe conio passam Innumeras emendas na Ca- As officinas do Engenho dc Dentro, vistas do lado «ln rua Padiliui A. situagao dos jornalelros extra- numerários da Central do Brasil é das mais affltettvas. Vencendo sa- Lírios mesquinhos, esses trabalha- dores fazem verdadeiro malabaris- mo para viver. A carestia da vida, n&o obstante o optimisroo do sr. Villaboim, assu- me as proporções de'uma grande calamidade nao comprehendlda pelos felizardos ieaders governistas, que além do vencerem 200JOOO dia- rios de subsidio, ainda approveitam as horas restantes da conquista so- ciai fazendo biscates na honesta proXisstto da advocacia administra- tiva... Nilo obstante o ambiente de soce- go e fartura annunciado aos quatro ventos pelos partidários da política financeira do "vae quebrar", a si- tuação da classe produetora em ge- ral £ de quasi penúria. Ora, os jornalelros extranumerarios da C. do B. ainda estão em peor situa- ção que os demais trabalhadores, porquanto elles nao recebem HO dias por mez. Diaristas, elles trabalham á.s veies atò IT dias num mez. \-en- cendo uma miséria! jNflo fosse o treino que elles, eternos explorados, possuem de não viver * 6im vese- lar. não sabemos qual «séria a solu- ção do problema de suas vidas'... Ora, essíjs operarloa da noasa principal eatrada do ferro entáo pleiteando, por intermédio do seu sylitllcatci. a «Vssoeliiçiio Protoutora d..K Empresados «ia UsU-adn du fer- ro Centra) tlo Brasil, uma promo-y&o ¦ie díarlsias ¦»> múiisalis-la-s. fòssa preterição C- uma dessa* eoi- sas evldeutaMno.nt« lustas. Mats ain- ua'. Som essa melhoria. nSo podem continuar os referidos operários! A suu virln /• uma luta constante, umo batalha Infernal contra o ro- grlmen diabólico dos "deficits".* lí, como conseqüência, o rozario terrível dia Irregularidades, a vida trágica do- trabalhadores: ns com- pinheiras acctimulandã a<»s 'traba- lhos domésticos pesadlsslm-os íçervl- ij.is exiertia-ia lavagem de roupas, e-igomniadoü. filhos, que nâo po- dom frequantar eaeoías, numa Idade tenra- iof-adais nas fabrica».-, sacrifi- i cadof, ainda tfio cedo, em beneficio da (çLitila lneaclaA'íl do captralis- nm. .. Ma. convenção de Houston; 'de que saiu candidato o sr; Alfred Smlth, foram aborda- dos, pelos convencionaes, pontos Interessantes do poli- tica internacional quo more- uem divulgação ampla. O delegado do Nova York, por exemplo. Claudo Bo.-warsi director dc "Tho World" e portanto, elemento represen- tatlvo du opinião publica, norte americana eni rliscur- so quo fez naquella gratulé assembléa condemnou a di- plóniaela do dollar a. que at- trlbuiu a intsvenção de XI- caràgua. "Xão podemos, diz o jor- nalistíi, apresentar as nossas mercadorias cravadas nau pontas de bayonetas, nem as impor de punhal cm punho. A chamada, prosperidade do regimen republicano lem sido a prosperidade das classes abastadas e a ruína de todas as outras.'' E' a confissão absoluta dos propósitos- "'mercantis, impe-- * riallstas, que vêm norteaniio a politica republicana nesso doloroso episódio interven- cionista. thesouraria da listrada, sob a dl- reoçào db sr. Antônio Carlos de Araujo Bastos, encontrou um saldo de 6.012:ü57Í3S7. Isso quer dizer que a Central não anda muito ruim de finanças. Não se comprehende, portanto, que os operários da Cen- trai continuem a. debater-se numa vida de privações-. Como se explica a nossas praças mutilação %BB a larasps 0 sr. Pacheco Chaves quer dar extrácção aos produetos da fabrica do sr. Mac Neil! m^ÊmmWmmÊÈ&Èài^r lm' **<m?r*%\ __*___&* ^^ l^i^LWítrmm 'MÉtWKaWmw^^^r^tmm^lltl^^íæ.ç-a.-âX \ rf™*m40*** , Ç" -?»?*aaSlafl9f víW Man m^ÊÊM¥M^M^h 'tA\' \ wmÊÈsMm laB3B^''-Í^JÊá' 'Wni iam m mM^míssmy,,. **-:á,<--á%.^^. « ¦.¦¦mm. JÊB&mWÈk ¦ ¦ ^^fü ü «111111 i^a#-,; r",KHÍ m^»mm^arWÃ^Sat^ím&A^^yã^éatmmt\mJtWKtWSmWk , m m ^^i^^MH^^My»!^ ^ jJoWft** V" !* i :?^^m*iSiiffiíflEnw^T^flmKBy"^ ¦ ZRÈI-^m¦"*» JaVÊmÊmÊ. I Ira»aWm%*'-^'JKS BP^iJB - l»\\Wam\\mSÊam. ^^MÊ^^LWaWwÊmmhtà WtamaaKM-immtWSmWt*am*M&Mam% Z ¦¦'¦ ILWSaaaWSeSi BMWaWim&BmM Hg ^MBM******ai IW i iJb «nEiSeHBC-HB. a2TJSmi!mElin£tWÈmrSmS£ltkWÊ^ Wm w™_WÊ&f\__\fâ___\f^'Tvifly^BipjHfffilBr'''" •K¥aStoe!^S«ww8««i*»^?Mr ^&í^w^^a*^r?**5Éss^^^w fcÊ$mmu£mw9 ^Sb^^^bBSb*iBBB^ffi-' *^^^^fjy'*^w-?^^^fe^p»sW^V*i^^^y--JCTy^^K;»&^^fe WÊamWMBaWrW&' ^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^WÀW^^^^ ^^mHK..^jnM«IH^K^i^Í*^^^^^^l^^MKi^i^^^ii^^^^^^^^ .**,*- 2zAz£0^ •'òmiía-filif-JFuo s"''É*tfí1.* 'àvAlhm.^m^^A^m '^i^^r^ie.^r^ rí^Taí:::' O' l*iel'eilo c; i-.Iiíliílti ò'-iirlitiiiiviiHi èin-ii O *»i*. - Pneliò-co Clinvèí*-* o csiiecltt*- | arvores abnívo, mutüaiiilo jardins* lifita tnniaiinai' de mntta.s «e jnrdinn-. | nrrnzniHlo- canteiros, o sr. Chaves Une o »r. Prado Júnior fot n^ranenr dc uma agencia de .venda* de an- ««.hkivcín pnra ce.lloenr tm «.-hefin dc nin don serviços Importantes da l*rcfclt««ra. «em tiilo umn ndiui- nlaitrnçílo Intensamente movimenta- da. Desde que .kiiIinUIuui o sr. Julio Furtado, o homem dos óculos nfio paroui jíi cKti-:«K«iii «iiinsi todos o* jardins dn fidade tem feito NOlirctudo unia cousn: em- pregur areia e cimento a rOdo. . Ciuem observou com attenefln oh tvalialltos indefectivei.s ' do notnvcl vendedor de automóveis da Inspec- toria de Mattas e Jardins, lia de ter tirado logo uma conclusíio natural: —- ali lia dente de coelho..„ Asiiríi, eoiisviruliHOx nlliinl npurnr a verdade, descobrindo o.s pondero*- sos motivos que levaram o sr. Pa- aocaox ao* ..1*J na sun fúria deHtrnidorn, pondo I checo Chaves a cobrir de areia bran- IOI-30E3Q1—— xoxaois aoxaoc 30C30 0 leite Hygiaf lagello da população da cidade . « -Hl*» —«=-- Imperdoável a displicência do sn Clementino Fraga ! Emquanto o director do D. N. S. P. se preoecupa em matar mosquitos, Geraldo Rocha vae envenenando, impunemente, os enfermos e as crianças! Um caso expressivo constatado pela própria Saude Public? ias meeniaè aoaoc i , <OE30E= mura. Eu lenho muitos factos «pie "Xiilc-i-ln citar. Os iiucrc--sii«lii*5 un negocio iiãi. uy>iíiiii(iiii as cmondns: arranjam nm (.*olli»*;.*i paru assignar. Não assiguam iwira n,~m serem «li-s- colKjrtos, mas as ilefiinilcm como quem a nola uma iniciativa (lc ter- cclro. i;slo c nm iii-ooofço velho, muito conhecido." SEU IlI-PUTADO V, ADVOGADO AO MESMO II.MPO... 'A lei federal iiiipéilo os «lepu- l.iilus c ¦senadores ile iierteneeierli, eomo directores, a coisiiialililus rjue «lepenilnin de garanllns <;c juros, «le tarifas illffcretieiiies oti tle ou- nos favores econonilcoã do soveruo (Coiilinuu ua G" pagina) *.. ...,....,.,.'mTmmmmm~m~T~T~T~7~~T~i......¦.,...;.¦ æ.-.- y, , imI-IIII...IH. As victimas Indefesas da g anuncia do sr. Geraldo Rocha Conio- é tio dominio de todo« «iu-níi- tos »e interensam pclpa assumptos dc hTfficne, a mortalidade Infantil, por causas srnstro-intestinnes, é, om todos os centro» populosos, uma con- *ef|uencia directa do mão nbnsteci- mento do leite, Xo Rio, a morta Udadc infantil apresento, rejçislram as csíatistieas, cJfram assombrosns «tine nos depri- ment, que nos envergonham, perante ns nações civiliz.adns. Kssas cifra», nn-çrmetitnm, dln n dia, nnm erescen- do nlarmnute. TJ rs«r niijrincnto se vcilflca, de certo teniiio n esto pnr- iCi nr pois oue» contrnrlaudo dis- poxIlivON claroti dn lcl, o nbnstecl- mento do leite da ridade foi entre- Kuc. sem contrOle. ao "trust'* tjuc o ¦linlHtro Geraldo Rochn iliefln. .Vindo dc retiros onde n onlenlia ¦««; fnr. por processos prlinlivos, sem «un vislumbre de hyg-leni-, triinspor- tado cm vnslMinmc inimundo-, cir- ciimilndo dc pnnnon molluidoK e blft- «.-o*, do selo, o leite iln llyiíin nflu piiN.-a.-i gcquer pelo e*vnm*b «Ios entre- postos. O enfíarnfanicnío qne a lei e^ipre ser feilo no,, entrcpo-itos, é feit-j onde Cáernldo Iloehu qncr. por r,„...,, Geraldo Roehn quer, «em n flaienll- -snçQo ío D, X. S. 1'.! Ao .contrario do que estabelece a lei, o leife dn Hyglii e dlaitrtbnidu pnrn o consumo cm recipientes •¦rimos nos em que chega c nindn por eini«*i. pnrn a vendn uas runs. em nulo-tnnqiies,, os Infecto» eainlliliíics qur percorrem a eiilndc, «emeiniido a morte, pnrn «íue enipinc, onda vc/. mnl» n linrrlRa pro-ipern do odioso "trust-mnn'* rtn prnçnMnuà! O leite ntTIrmnju a^ notaltllida- dc* no f-Mniiipto com mnln dr nm niillini, de baeterlnn pm* conlimelu. L-nbico <• noelT» A .«nude ila» erlnn- on». Sabem Icitorcn a> iftmnto de hn- elertnaj por centímetro enhlon Jft foi enoontra.lo uo leite ame oa enml- nliõe-ai da Jl-r-cl.-l (li.-itrll.uer ' á.i?*3*vas nqis i:n.HOLãs :.. K««<- o leite que Gernl«to Itoib.-i vende-- n»»s seus cntuinhOes, Impune- mente. Afio Ineorieiiin.-., portantu. im esnursero qunndo nfririunmo« qne o leite da Hj-Kln i: um ÍJnsello, peur en e cimento on jardins dii eUiane. ..Trata-Me simplesnícnte fdè uniu vnHtls.simn ne-çoeinta. Mas eoníemos o caso, que o cnso é curioso*-, Havia cm S. Prniíciseo Xavier nnt rapnx brasiloiro, que tinlia umn i'n- bflea de mu terial píirn estra<las dei rodagem c enlçhmentow. Oh gover- nos, porém, nfto levnrnm a sério o rapaz, porque elle era brasileiro. Chegando ao Hio esse grande ho- ment de negócios que é o sr. Mae Pi eli, amigo pestoa) do Prefeito, que vem fnzer por 5.000 coutos os Icvnn- tamentos nerophoníetrlcos dn elda- de nue o Serviço GeogrnpMeo MUI- tar fisr.cra dc grrnçit» o InilustriuI. brasileiro procl«ron-o r prnpo/.-lhn negocio, O homem, que tem a hossu da '*<;n- vaçao" internacional» aceitou n pro- posta e asftoelou-se ao rapaz. Montaram juntos n Fabrica Silcx, para fabricação de uma enpccie de cimento preto para esírndns e nrcín flnn pnrn .Inrdtns. Feito o nec;oeiot o «r. Mne IVcil enti-on cm entendi- mentos com o sr. Pacheco Cfrlvcs,.* r* o primo «lo prefeito Immedlntn- mente começou a consumir cm larga escala os produeto» Silcx! ..Mas, como lir.vtn pouco em que empregar ns taes nrelas do sr. \cll. o sr, Pacheco entrou n destruir jardins e ca?»telros, para dnr consu- mo Intensivo nos produetos da ín- [>rl«-a do amigo do prefeito... Como se vfi, umn •'cavaçfto" vnl- liar. AliAs, ninguém rteve íer surpre/rt rtr ver envolvido nisso mn homem co- mo esse sr- Noi! que veiu llrnsJI "cavar*' uma inimornliilade, conto é, de facto. rs se negocio dom lei anta mentos neropbotonietrleos rt<» RÍP*o Ijiitretnnto, denunciando mais ¦ e»- -».e escândalo da àdmluIstraçSu agn*- ehcndn do si*. Prado Júnior, nos que- remos npenns evpllcar ns (nr.vplicu- veis •'obras" que o especialista Pa - checo esta fazendo nos canteiro* e nos jardins Hn cidade, Koi, portanto pnrn dnr consumo Sile.v rio hy. Neil, fl«c tt sr. Vu- cl. eco mutilou o Passeio Publico, o Campo de- SanfAnna. o Jardim du Gloria, n prnça do íliissel, as nla- medas do Flnjncngo r « prnln de notnfogo. Porque no Brasil, «traz de todns as r o usas. vsOk sempre, Infallivel- mente, n negociata e negociata poi pu iln. !>c eer io. o sr. Neil J/i es tii *(ea- vnndo*' para o sen Silcrv a proteeefto dos governadores dc Bs tados qtie, It-nrn nndnr no rythmo do momento» resolveram .co ver nnr abrindo estra- dns,,, Une os homens de negócios me n-asoflcni todo», no sr. Mne Neil, qne é nmn optima fdrma dc ganhar dl- nheiro e fnr.er fortuna rapidamente» O sr. Mne Nel! «ft camnrndn do pre- felfo > sahe •"nrrcsinr" «s cousns... 0E30B IOESOE do qne n viii-loln. peor do qne n febras nm arei In. Anslm nno pensa, porém, no qna parece, tt *r. Clementlno Fraga-, .V' frente da, 1>. .V. s. P., a. a. trai sei revelmio, «fto lúim-ute, o hoincin.1 emcrjçenein. Ylmol-o veneer, *_ti ponr-ns dias. n peste bnbonica. coia>. st-Bliinrto fn-rer, nqnl, qunndo nem mt- <tontinnft na 8* pasinit) ¦**mâ^^#t:%£ÊtM>$J.,%.'.A.-..-.....M,M.:Aa A,.,M^m. ¦*,>. **w-'*-» »»«<^»*»»w'iWl»'' æ "•** """ , ^Jr'," " .. ., .'., ,-., .... ,--. .'•'iy*'.,., ;.:.-,.-.,•..»;'-' ¦-« ¦;;yà;;?: '-¦^-mÍsÉII

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Page 1: tu *» ,4 mm • sono ã mentalidade Mas grande cavação tTtim ...memoria.bn.br/pdf/297984/per297984_1928_00312.pdf · discussões, entretanto tenho nota-ilo apenas violência «le

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Director-thesoureiro ~ ARMANDO S. ROSAS Rcdactor-chcfe — J0S#*4JGUST0 DE LIMA Gerente - RAPHAEL DE HOLLANDA

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Ifl-UIVCAtiuiiasono ã mentalidade,-V*N>***J><*V>*^í^|i*W>/V%^ií^»«*^i-^-r»/^

política to épocaMasqg%

Iio pode Mliisar, a sííitio tos íor-laleíros to C ei irai i Brasil!

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9[ibraniè tréplica do sr. Mauricio de

Mcerda ao leader da maioria¦s negócios da plutocracia paulista e as ameaças

do sr. Manoel Villaboim...Conformo antecipámos, o sr.

Mauricio de I.accrdn, na sessão «lehomem dó Conselho Municipalioccupou»se longamente, mais uma«*('*., do seu Incidente rom o "lca-

der" dn maioria «Ja Cnmnrn, sr.Manoel Villaboim.

j>ir!arou, preliminarmente, oorador, «juo se julgnria dispensa-çln «lo replicar no discurso do "leu-

der" do governo, sc «Ssle, na pero-ração, «ào encerrasse umn ameaça,embora tola c ridícula.

Estranha quo «*s(ando cm deba-i" ,-! sun. honorabiliddde no exerci-ilo do mandato, preferisse, em vezdn. defesa, descer no terreno daameaça positivada, lü conimenta:

"Cara responder a s. ex vim pre-r-irnilo, trouxe commigo um pro-iecto, tendente a baratear os en-terros, o quei passo ás mãos «Jei. ex....

Pobre, quero por isso, morrercom parcimônia nos gastos,..

Meu projecto visa preparar uiuenterro barato. Isto por ironia,estii claro, pois não creio, que ape-«nr de Toronoff vir no Brasil, o."leader'',. uni sexagenário, pense(w tonuíi'," .iuipunéaiiehtcj-aJesforçôa uni mo«*o. i\ Camara dos Depu-lados substituo a cabeça pelo bra-..o.piu-ccendo querer virar Conse-lho Municipal. Diz-se que o Con-»'ll)i> Municipal é truculento nasdiscussões, entretanto tenho nota-ilo apenas violência «le linguagem.Hraço mesmo, inda não vi. De sor-ip que cabo ao "leader" ila maio-

dia se-2-uinte ameaça-se esse ai-guem, porque sustentou o repto, ese diz: "Olhe qna a "lei Gordo" éde borracha: estica e encolhe ávontade. Cale-se nessa tribnna eprenderemos os tribunos dessa cor-pornção politica!". Então evoluiumuito essa lei...

O orador envia novo requeri-mento á mesa, sobre o monopóliodo peixe, cujos Interessados affir-mam ser o prefeito «le São Paulo oo deputado Carvalhal Filho (estesócio, ate, se assevera), é conti-nu'a:

Sins não é só. O "honrado "lca-der" da maioria — Vá lá o "honra-

do" — disse, como argumento ca-pitai contra mim, que cu não ti-nha apresentado a emenda subscri-rpta por s. cx'., c que elle não com-prehendia bem a distineção feitaenlre o apresentar ou assignar epropíir, ou pleitear, e ainda aceres-centou que a prova circumstancialque eu apresentei, o depoimento«lo sr. Carlos Peixoto referente aemenda Itíe era favorável porquoo sr. Carlos , Peixoto não impugna-.ra a emenda Carâor^de, AJniejdfi;nnies a, aeccitára e combatera oaPinteresses «las Docns. e propuzeraa acccltação dessa emenda, comorelator".

COM A MÃO UO GATO. . .

Sr. presidente, eu não disse ques. ex. tivesse apresentado a cinen-«la, K' muito iinturnl que no cor-rcr de uma discussão nús não te-

grande cavação

í mais Io p insto a prelençae üe» irabalhadores, nuêrniio mm a mensalls

m A diplomacia Hoiio Iiiiirica liolina

í::':'í:--:'-.:'íí:-í:mmm»mm:mAimA2^yy::::-'--AAA'-:Am

WÈÊIÍWÈÊ91.AmmmMAAAAmmAAAm .•:;

m:;ytmmzm -¦y.yy.-y. ¦¦¦¦:¦¦:¦:¦:¦:¦>:¦¦,::¦:¦¦¦¦¦¦¦.¦¦¦¦yiíizzmyry

«'

"' ¦'¦¦ki ile Lucorrlá. (Ptiolograpliia especial

jã estudamos meticulosamente avliia, dos joriialoiros extraiiumera-rios da Contrai. Provamos; por Amais B, quo ó in.sustenlavel a nuavida com os salários* noluacs.

Agora estila.) elles pleiteando umaugmento, que não lhes podem ue-gar, de maneira alguma.

A oommissão que balanceou a

OE30I lOiaoE

llllll

ll,

Ira.Sanlcl -lr. .Ilàn1,111,

Al

lirimnzia, a gloria de Iimugu-polilica do braço."

'iHnunudo, «li/:"is então, um "leadei-" que é

¦ irn pí-yso;, politlcfl t]í\ NOS-"rupiela dc presidencialismoIiiiiui, porque abaixo «lo pre-

1 du Ilepublicát, é a terceira'¦nela e podei-, vne discutir na

hiiiiii i* cm logar «Ie vcuti-i**»iiiii|iIii c fn/.er «la opinião

" ii iiiiinnl, termina eom uma1 a'.' .Si; essa ameaça <• a «la

'In imprensa", v. ex. ha•"'' o que isso nos mos-**ós sabemos que a olj—•'a e n plutocracia criaram a:l Imprensa para so verem li-

'•' opinião da imprensa quevi-iide. Primeiro, se associa-aus jornalistas e depois com-"ii-se os jornaes. Havia, po-"s «im- não se vendiam, os'um se podiam comprar e era1 precisii iulimidal-os: criou-"Hinliiça. Ciugiiun-se as «riti-'liliun.i, á uma tribuna/liiha

nossa, sem Immiiiililndes.u.ni so levanta e faz uma

aliás reptado a fazel-a. Iio

para "-A BSQÜKKDA"»

iili:u:ios i»-= veros, a feliclilailc vb-(.llhlll.ll*. ,"ila> si- tlvçsSC illlr. ques. e.v. tiiilm iipresenlailo mnn«¦meiiiin estava destnenlldo, por «pionãó apr«3seiitou? ni.is se elle a piei-tcoii, c, .linda agora, vindo -ne res-•londer, pretendeu mostrar a justl-ea d« emenda Cardoso de Almeida,cn pergunto: pleiteou «m n"in piei-leon'.'

O sr. Pires ilo Ili.. qne lhes ics-

poiula «lc «uno. aguiv.Ivclativaineiili' ao caso ile não

ler assignado s. cx. a emenda, ve-

janiiis. sr. presidente, o que lia adizer: totlos sabem q««e isso é umniciliodo paulista, quer dizer, daoligarchiá paulista, porouc eu se-

paro nitidamente o povo da oli-¦rnrehia; é um metlioilo dos des-frutadores do poder cm São Paulo.V. cx. sabe que quem apresentoua emenda «lus longas qne Interes-f-ava ao sr. l.ln.v Chave-; foi o sr.C-crbcrt dc Castro, da líahiui quemtrouxe n emenda da farinha paraaqui «lar ao honrado collega Jja-

gilen. que depois de esclarecido nabandonou, • foi o ex-deputado Cin-clnaio Braga. V- e.v. sabe conio

passam Innumeras emendas na Ca-

As officinas do Engenho dc Dentro, vistas do lado «ln rua Padiliui

A. situagao dos jornalelros extra-numerários da Central do Brasil édas mais affltettvas. Vencendo sa-Lírios mesquinhos, esses trabalha-dores fazem verdadeiro malabaris-mo para viver.

A carestia da vida, n&o obstanteo optimisroo do sr. Villaboim, assu-me as proporções de'uma grandecalamidade sú nao comprehendldapelos felizardos ieaders governistas,que além do vencerem 200JOOO dia-rios de subsidio, ainda approveitamas horas restantes da conquista so-ciai fazendo biscates na honestaproXisstto da advocacia administra-tiva...

Nilo obstante o ambiente de soce-go e fartura annunciado aos quatroventos pelos partidários da políticafinanceira do "vae quebrar", a si-tuação da classe produetora em ge-ral £ de quasi penúria.

Ora, os jornalelros extranumerariosda C. do B. ainda estão em peor situa-ção que os demais trabalhadores,porquanto elles nao recebem HO diaspor mez. Diaristas, elles trabalhamá.s veies atò IT dias num mez. \-en-cendo uma miséria! jNflo fosse otreino que elles, eternos explorados,possuem de não viver * 6im vese-lar. não sabemos qual «séria a solu-ção do problema de suas vidas'...

Ora, essíjs operarloa da noasaprincipal eatrada do ferro entáopleiteando, por intermédio do seusylitllcatci. a «Vssoeliiçiio Protoutorad..K Empresados «ia UsU-adn du fer-ro Centra) tlo Brasil, uma promo-y&o¦ie díarlsias ¦»> múiisalis-la-s.

fòssa preterição C- uma dessa* eoi-sas evldeutaMno.nt« lustas. Mats ain-ua'. Som essa melhoria. nSo podemcontinuar os referidos operários! Asuu virln /• uma luta constante, €umo batalha Infernal contra o ro-grlmen diabólico dos "deficits". *

lí, como conseqüência, o rozarioterrível dia Irregularidades, a vidatrágica do- trabalhadores: ns com-pinheiras acctimulandã a<»s 'traba-

lhos domésticos pesadlsslm-os íçervl-ij.is exiertia-ia — lavagem de roupas,e-igomniadoü. D» filhos, que nâo po-dom frequantar eaeoías, numa Idadetenra- iof-adais nas fabrica».-, sacrifi- icadof, ainda tfio cedo, em beneficioda (çLitila lneaclaA'íl do captralis-nm. ..

Ma. convenção de Houston;'de que saiu candidato o sr;Alfred Smlth, foram aborda-dos, pelos convencionaes,pontos Interessantes do poli-tica internacional quo more-uem divulgação ampla.

O delegado do Nova York,por exemplo. Claudo Bo.-warsidirector dc "Tho World" eportanto, elemento represen-tatlvo du opinião publica,norte americana eni rliscur-so quo fez naquella gratuléassembléa condemnou a di-plóniaela do dollar a. que at-trlbuiu a intsvenção de XI-caràgua.

"Xão podemos, diz o jor-nalistíi, apresentar as nossasmercadorias cravadas naupontas de bayonetas, nem asimpor de punhal cm punho.A chamada, prosperidade doregimen republicano lem sidoa prosperidade das classesabastadas e a ruína de todasas outras.''

E' a confissão absoluta dospropósitos- "'mercantis, impe-- *riallstas, que vêm norteaniioa politica republicana nessodoloroso episódio interven-cionista.

thesouraria da listrada, sob a dl-reoçào db sr. Antônio Carlos deAraujo Bastos, encontrou um saldode 6.012:ü57Í3S7. Isso quer dizerque a Central não anda muito ruimde finanças. Não se comprehende,portanto, que os operários da Cen-trai continuem a. debater-se numavida de privações-.

Como se explica anossas praças

mutilaçãoBBa larasps

0 sr. Pacheco Chaves quer dar extrácção aos produetos dafabrica do sr. Mac Neil!

m^ÊmmWmmÊÈ&Èài^r lm' **<m?r*%\ __*___&* ^^ l^i^LWítrmm'MÉtWKaWmw^^^r^tmm^lltl^^í .ç-a.-âX \ rf™*m 40*** , Ç" -?»?*aaSlafl9f víW Manm^ÊÊM¥M^M^h 'tA\' \ wmÊÈsMmlaB3B^''-Í^ JÊá' 'Wni iam mmM^míssmy,,. **-:á,<--á%.^^ . « ¦.¦¦mm. JÊB&mWÈk ¦ ¦ ^^fü

ü «111111 i^a#-,; r",KHÍm^»mm^arWÃ^Sat^ím&A^^yã^éatmmt\ mJtWKtWSmWk *» , m m WÊ^^i^^MH^^My»!^ ^ jJoWft** V" Wâ !* i:?^^m*iSiiffiíflEnw^T^flmKBy"^ ¦ RÈI-^m¦"*» JaVÊmÊmÊ. IIra» aWm%*'-^'JKS BP^iJB - l»\\Wam\\mSÊam. ^^MÊ^^LWaWwÊmmhtÃmà WtamaaKM -immtWSmWt*am*M&Mam% Z ¦¦'¦ ILWSaaaWSeSi BMWaWim&BmMHg ^MBM******ai IW i iJb «nEiSeHBC-HB. a2TJSmi!mElin£tWÈmrSmS£ltkWÊ^Wm w™_WÊ&f\__\fâ___\f^ 'Tvifly^BipjHfffilBr'''" •K¥aStoe!^S«ww8««i*»^?Mr ^&í^w^^a*^r?**5É ss^^^w

fcÊ$mmu£mw9 ^Sb^^^bBSb* iBBB^ffi-' *^^^^fjy '*^w-?^^^fe^p»sW^V*i^^^y--JCTy^^K;»&^^fe

WÊamWMBaWrW&' ^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^WÀW^^^^^^mHK..^jnM«IH^K^i^Í*^^^^^^l^^MKi^i^^^ii^^^^^^^^ .**,*- 2zAz£0^

•'òmiía-filif-JFuo s"''É*tfí1.* 'àvAlhm.^m^^A^m'^i^^r^ie.^r^ rí^Taí:::'O' l*iel'eilo c; i-.Iiíliílti ò'-iirlitiiiiviiHi èin-ii

O *»i*. - Pneliò-co Clinvèí*-* o csiiecltt*- | arvores abnívo, mutüaiiilo jardins*lifita tnniaiinai' de mntta.s «e jnrdinn-. | nrrnzniHlo- canteiros, o sr. ChavesUne o »r. Prado Júnior fot n^ranenrdc uma agencia de .venda* de an-««.hkivcín pnra ce.lloenr tm «.-hefin dcnin don serviços Importantes dal*rcfclt««ra. «em tiilo umn ndiui-nlaitrnçílo Intensamente movimenta-da.

Desde que .kiiIinUIuui o sr. JulioFurtado, o homem dos óculos nfioparoui jíi cKti-:«K«iii «iiinsi todos o*jardins dn fidade

tem feito NOlirctudo unia cousn: em-pregur areia e cimento a rOdo. .

Ciuem observou com attenefln ohtvalialltos indefectivei.s ' do notnvclvendedor de automóveis da Inspec-toria de Mattas e Jardins, lia de tertirado logo uma conclusíio natural:—- ali lia dente de coelho..„

Asiiríi, eoiisviruliHOx nlliinl npurnra verdade, descobrindo o.s pondero*-sos motivos que levaram o sr. Pa-

aocaox ao*..1*J na sun fúria deHtrnidorn, pondo I checo Chaves a cobrir de areia bran-

IOI -30E3Q1—— xoxaois aoxaoc 30C30

0 leite Hygiaf lagello da população da cidade'¦ . « -Hl*» —«=--

Imperdoável a displicência do snClementino Fraga !

Emquanto o director do D. N. S. P. se preoecupa em matar mosquitos, GeraldoRocha vae envenenando, impunemente, os enfermos e as crianças!

Um caso expressivo constatado pela própria Saude Public?

ias meeniaè

aoaoc i ,<OE30E=mura. Eu lenho muitos factos «pie"Xiilc-i-ln citar. Os iiucrc--sii«lii*5 unnegocio iiãi. uy>iíiiii(iiii as cmondns:arranjam nm (.*olli»*;.*i paru assignar.Não assiguam iwira n,~m serem «li-s-colKjrtos, mas as ilefiinilcm comoquem a nola uma iniciativa (lc ter-cclro. i;slo c nm iii-ooofço velho,muito conhecido."

SEU IlI-PUTADO V, ADVOGADOAO MESMO II.MPO...

'A lei federal iiiipéilo os «lepu-l.iilus c ¦senadores ile iierteneeierli,eomo directores, a coisiiialililus rjue«lepenilnin de garanllns <;c juros,«le tarifas illffcretieiiies oti tle ou-nos favores econonilcoã do soveruo

(Coiilinuu ua G" pagina)

*.. ...,....,. ,.'mTmmmmm~m~T~T~T~7~~T~i... ...¦.,...;.¦ .- .- y, , im I-IIII...IH .

As victimas Indefesas da g anuncia do sr. Geraldo RochaConio- é tio dominio de todo« «iu-níi-

tos »e interensam pclpa assumptosdc hTfficne, a mortalidade Infantil,por causas srnstro-intestinnes, é, omtodos os centro» populosos, uma con-*ef|uencia directa do mão nbnsteci-mento do leite,

Xo Rio, a morta Udadc infantilapresento, rejçislram as csíatistieas,cJfram assombrosns «tine nos depri-ment, que nos envergonham, perantens nações civiliz.adns. Kssas cifra»,nn-çrmetitnm, dln n dia, nnm erescen-do nlarmnute. TJ rs«r niijrincnto sevcilflca, de certo teniiio n esto pnr-

iCi nr pois oue» contrnrlaudo o« dis-poxIlivON claroti dn lcl, o nbnstecl-mento do leite da ridade foi entre-Kuc. sem contrOle. ao "trust'* tjuc o¦linlHtro Geraldo Rochn iliefln..Vindo dc retiros onde n onlenlia

¦««; fnr. por processos prlinlivos, sem«un vislumbre de hyg-leni-, triinspor-tado cm vnslMinmc inimundo-, cir-ciimilndo dc pnnnon molluidoK e blft-«.-o*, do selo, o leite iln llyiíin nflupiiN.-a.-i gcquer pelo e*vnm*b «Ios entre-postos.

O enfíarnfanicnío qne a lei e^ipreser feilo no,, entrcpo-itos, é feit-j

onde Cáernldo Iloehu qncr. por r,„...,,Geraldo Roehn quer, «em n flaienll--snçQo ío D, X. S. 1'.!

Ao .contrario do que estabelece alei, o leife dn Hyglii e dlaitrtbnidupnrn o consumo cm recipientes•¦rimos nos em que chega c nindnpor eini«*i. pnrn a vendn uas runs. emnulo-tnnqiies,, os Infecto» eainlliliíicsqur percorrem a eiilndc, «emeiniidoa morte, pnrn «íue enipinc, onda vc/.mnl» n linrrlRa pro-ipern do odioso"trust-mnn'* rtn prnçnMnuà!

O leite — ntTIrmnju a^ notaltllida-dc* no f-Mniiipto — com mnln dr nm

niillini, de baeterlnn pm* conlimelu.L-nbico <• noelT» A .«nude ila» erlnn-on».

Sabem o» Icitorcn a> iftmnto de hn-elertnaj por centímetro enhlon Jft foienoontra.lo uo leite ame oa enml-nliõe-ai da Jl-r-cl.-l (li.-itrll.uer' á.i?*3*vas nqis i:n.HOLãs :..

K««<- o leite que Gernl«to Itoib.-ivende-- n»»s seus cntuinhOes, Impune-mente.

Afio Ineorieiiin.-., portantu. imesnursero qunndo nfririunmo« qne oleite da Hj-Kln i: um ÍJnsello, peur

en e cimento on jardins dii eUiane...Trata-Me simplesnícnte fdè uniuvnHtls.simn ne-çoeinta.

Mas eoníemos o caso, que o cnsoé curioso*-,

Havia cm S. Prniíciseo Xavier nntrapnx brasiloiro, que tinlia umn i'n-bflea de mu terial píirn estra<las deirodagem c enlçhmentow. Oh gover-nos, porém, nfto levnrnm a sério orapaz, porque elle era brasileiro.

Chegando ao Hio esse grande ho-ment de negócios que é o sr. MaePi eli, amigo pestoa) do Prefeito, quevem fnzer por 5.000 coutos os Icvnn-tamentos nerophoníetrlcos dn elda-de nue o Serviço GeogrnpMeo MUI-tar jà fisr.cra dc grrnçit» o InilustriuI.brasileiro procl«ron-o r prnpo/.-lhnnegocio,

O homem, que tem a hossu da '*<;n-vaçao" internacional» aceitou n pro-posta e asftoelou-se ao rapaz.

Montaram juntos n Fabrica Silcx,para fabricação de uma enpccie decimento preto para esírndns e nrcínflnn pnrn .Inrdtns. Feito o nec;oeioto «r. Mne IVcil enti-on cm entendi-mentos com o sr. Pacheco Cfrlvcs,.*r* o primo «lo prefeito Immedlntn-mente começou a consumir cm largaescala os produeto» Silcx!..Mas, como lir.vtn pouco em queempregar ns taes nrelas do sr. \cll.o sr, Pacheco entrou n destruirjardins e ca?»telros, para dnr consu-mo Intensivo nos produetos da ín-[>rl«-a do amigo do prefeito...

Como se vfi, umn •'cavaçfto" vnl-liar.

AliAs, ninguém rteve íer surpre/rtrtr ver envolvido nisso mn homem co-mo esse sr- Noi! que veiu n» llrnsJI"cavar*' uma inimornliilade, conto é,de facto. rs se negocio dom lei antamentos neropbotonietrleos rt<» RÍP*o

Ijiitretnnto, denunciando mais ¦ e»--».e escândalo da àdmluIstraçSu agn*-ehcndn do si*. Prado Júnior, nos que-remos npenns evpllcar ns (nr.vplicu-veis •'obras" que o especialista Pa -checo esta fazendo nos canteiro* enos jardins Hn cidade,

Koi, portanto pnrn dnr consumonó Sile.v rio hy. Neil, fl«c tt sr. Vu-cl. eco mutilou o Passeio Publico, oCampo de- SanfAnna. o Jardim duGloria, n prnça do íliissel, as nla-medas do Flnjncngo r « prnln denotnfogo.

Porque no Brasil, «traz de todnsas r o usas. vsOk sempre, Infallivel-mente, n negociata — e negociatapoi pu iln.

!>c eer io. o sr. Neil J/i es tii *(ea-vnndo*' para o sen Silcrv a proteeeftodos governadores dc Bs tados qtie,It-nrn nndnr no rythmo do momento»resolveram .co ver nnr abrindo estra-dns,,,

Une os homens de negócios men-asoflcni todo», no sr. Mne Neil, qneé nmn optima fdrma dc ganhar dl-nheiro e fnr.er fortuna rapidamente»

O sr. Mne Nel! «ft camnrndn do pre-felfo > sahe •"nrrcsinr" «s cousns...

0E30B IOESOEdo qne n viii-loln. peor do qne n febrasnm arei In.

Anslm nno pensa, porém, no qnaparece, tt *r. Clementlno Fraga-, .V'frente da, 1>. .V. s. P., a. a. trai seirevelmio, «fto lúim-ute, o hoincin.1emcrjçenein. Ylmol-o veneer, *_tiponr-ns dias. n peste bnbonica. coia>.st-Bliinrto fn-rer, nqnl, qunndo nem mt-

<tontinnft na 8* pasinit)

¦**mâ^^#t:%£ÊtM>$J.,%.'.A.-..-.....M,M.:Aa A,.,M^m.¦*,> . **w-'*-» »»«<^»*»»w'iWl»'' "•** """

, ^Jr'," " .. ., .'., ,-., .... ,--. .'•'iy*'.,., ;.:.-,.-.,•..»;'-' ¦-« ¦;;yà;;?: '-¦^-mÍsÉII

Page 2: tu *» ,4 mm • sono ã mentalidade Mas grande cavação tTtim ...memoria.bn.br/pdf/297984/per297984_1928_00312.pdf · discussões, entretanto tenho nota-ilo apenas violência «le

màm»m^^-^^:^-,1 fUB^H ""jé*.?*'* v*"'^PM^ftjgfcgaiwPf^ " -" «pna.1*-"1-. ¦'. ".

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10,00.Tardo — 18,30 — «0,10 — Sil.OO.

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Tarde — 10,10 — 18,110 — 19,80.

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11,00 — 14,00 — 10,00 — 10.00.'

ILHA DO, eOVJMlNAIIOK,

Do cúes rharoux — CUJ (x) —

_,0(J — 10,00 — 14,00 (XX) — 111,00 o

jj 18.00.Da Freguciint 7,00 (x) -- ».00 —

11,00 — 15,00 (XX) — 17.0(1 o 19,00.

Obsorvu.no: x — Nfio trafega aos

domingos. XX — Sõ tratoga aoa

sabbados e domingos.

HORÁRIOS UE PARTIDAS DOS

trens da leopolim.na ua-ilwai'Oe Klclhero. eiprcsso prtia Oani-

joa. Mlrncemti, Itmienilrlm, Porclun-

cuia e canuies correspondente», fta

0,30 diariamente i vara Frlburso,

Contnttallo, Macaca' e Portella. ex-

presso dlarlo, áa 7,00) pnra Frlhnr-

«o lin ura trem dc passeio, aoa aob-

bndoa partindo de Nictheroy Aa 7.4B.

O nocturno para Cnmiios, Itnpe-

mlrlra o Victorio pnrte Aa «1,00. áa

secundai», qnnrtna e scxtna-telras,

indo o do quurta-teira aOmentc «té

.-nmpoa.O TEMPO

BOLETIM. DA DIRBCT01UA DB

METEOROLOGIA

Previsões pnrn u período dc J....K" até

IS horas

Districto Federal e *»«*«*«£',,..,Tempo: bom, passando a WBtavei

sujeito 6. formnçjão de trovoadas de

üia.Temperatura -- Em ascensão.

Ventos — Do tjuadrante norte, su-

jeito a-, rajadas, frescos.

Estado do Rios

Tempo: bom, passando a Instável,

oom formação do trovoadas.

PAGAMENTOS.So Theaouro i

St-ráo pagas boje, as seguinte., co-

Iha6: .1 fi,. 7i.ns;inO

Fftbor Junior — 73S.300, ealdo de

3.8$:S00.Port.: Bânoo Germânico, mand.—

Aceit.: Koltlechner fc Sch'midt —

Libras 55.1.Port.: Raul Osório — Emiit.: Egy-

dln Holtz Lemos — 130Í000.

Terceiro Cnrtorloi

port.: V. Coimbra Ss C, Lida. —

Dev.: Alberto Jorge Lydia Flllio —

37S.OOO.Port.: Lundgren, Irmilos Ltda. —

Dov.: A. Souza — ,:065?800.

SUMMAHIOS E .lt_LGAMEiST09.Nns varas oriminaos serio sum-

mariados o julgados, hoje, os se-

gulntes aeeiiBados:Primeira Vnrm

Ângelo Capalbo, Ary Ir.noccncto

Silva o José Baptista Sllva.

Scstnniln VaraiVicente Tablo o Francisco Cha-

ves.Terceira Vnra:

Waldir Gomes Assumpoão, Orlan-

do Ribeiro, Otto Singer, Joilo Posta-

na, Datayotto dos Santos, Manoel Pc-

nlchc dos Santos c Ernanl Saldanha,

da Gama.Ilun rl ri Varai

Cícero Lopes da Cruz, Euclldes Nu-

nos dos Santos e Henrique Barros.

Uulii.a Vnrn:Mario Filguelra, Manool Tavares

Eloy Borges Leal, Oswaldo Pessoa

dc Mello, Catallno de Souza o Moy-

sés Bohnam.Sétima Varal

Sylvio Pinto Dia.s, Olemiro .Tose do

Nascimento c Amadeu Coilho Rl-

bolro.Oitava Vnrn:

Chricíovão de Castro Barcellos e

Trajano Antonio da Silva.

Julgamentos — Coliattno de Sou-

za e Silva, José Bento Teixeira, An-

tonio de Souza e Jovellno dos San-

tos.

________^ueiiM^rà&:'V,'»-****m*rr**' '¦"•

>M_M|^ imiiiii ¦¦innil"' '- ' " "**"" ——¦ WmuL^fiJwror»«tiT««ww«MWiM».__MaB_^^ ~j» Aiv VA

i_>epai"iuii»ciii.v *-"•-•-

K Externato Pedro 11 -• Internato

Pedro II — Archivo Nacional — In-

Stituto Surdos e Mudos — Blbliothe-

oü Nacional — B. de Bellas Artes

— instituto Oswaldo Cruz — Museu•Nacional — Instituto do Musica —

Instituto Biológico — Musou Histo-

r)00 — casa do Correção —- Directo-

ria dc Metheorologia e Astronomia

povoamento do Solo — Escola

Superior do Agricultura. -- Instituto

Benjamin Constant — Casa da De-

tenç. o.Nn Prefeitura)

Pagamentos de hojo:

TMrectorias Geraes de Instrucgfio

Publica, do Estatística e Ar.hivo e

do Patrimônio — Almoxarifado Ge-

ral — Deposito Central e Blbliothe-

ca Municipal.Das 11 ás 5,30, o Montepio dos Em-

pregados Municipaes iittender.1 aos

empréstimos: "rápidos" do segundo

dia útil.

TÍTULOS PROTESTADOS,Primeiro Cnrt.rl»!

Port.: José Machado Barbosa —

Emitt.: Joaquim Santos — Aval,:

Carlos Ferreira — 1:000.OOC.

Port.: União Mamifactora dc Hon-

pas S. A. — Dov.: Carlos P. do

Mattos — 1:S00.300.Port.: Banco do Brasil, mand. —

Emitt.: Savllle Barreto Drcys —¦

1:000$000.Sciruiido Cnrlorio:

Port.: Nair Bangel Barbosa —

Emitt.: Arllndo Cozar da Si'veira —

Aval.: Adriana Pinto da Si veira —

2:000$000.Port.: Empreza Metalluralca Pa-

l gam * Castier Ltd. — Dev.: Carlos

Od esquerda...KSIMAO?

Mão tem passado despercebido aos

amigos do "leader" da minoria, sr.

Assis Brasil, a presença, no Hotel

Castello, ondo ello reside, de um an-

tigo servidor da policia fonlouresca.

Desde qüè o chefe da oppoHlqúo se

installou alli, por coincidência ou não,

o ex-galfarro policial tembem lfi. to-

mou aposentos.E dizem as pessoas dafiuellas ira-

ínedlagOes que o moço suspeito de es-

pião porta-se, realmente, de modo 4

despertar duvidas quanto a suas ln-

teriQÕQS.,,O í-apazelho. durante o periodo ca-

lamltoso do sitio mandou "tim peila-

<jo" na chefatura da rua da Relação.

Não havia questão por mais coinpll-

cada aue fosse, que elle não resolves-

se.Tinha automóveis, farras, rnulhe-

res, e outros gúsos que sõ são permit-tidos a moços ricos.

Aquillo tudo, porém, acaboU-se. E

o melindroso rebento burnnrdlsta

ahi anda como qualquer outro...Ninguém mais lhe dispensa aquel-

la attenção de outros tempos!E' bem possível, asslmi qüe o ra-

pazola sonho com a posição perdidao queira recommendar-se de novo

aos poderosos, servindo de espião

junto do sr. Assis Brasil.Tudo se pôde esperar dessa uen-

te!*

NEGANDO,\ RAÇA

Pensaram que era trovoada, mas

não era uão: era o sr. Joaquim Oso-

rio que discursava na Câmara dos

Deputados defendendo o seu avO. dèoffensas quo não lhe íe?, o sr. Aesls

Brasil.Disse ò tonitroante "neto da esta-

tua" que Osório nunca foi um auli-co.

Níis tambent estamos convencidosdisto, mas, infelizmente, não pode-nios pensar da mesma forma quantoao neto do glorioso marquez do Her-

vai.Todo o mundo se recorda da cam-

panha violenta movida pelo esterto-rico parlamentar contra o sr. ArthurBernardes — isto para ser agradaveolao sr. Borges de Medeiros.

Depois o sr. Borges praticou aquel-Ia íelonia miserável que toda a gen-te sabe.

E o sr. Osório, não sõ acceitou Ber-r.ardes como engoliu, calado, o pãoduro do ostracismo.

Correm os dias. Num passe de ma-glea politica o sr. Borges se trans-forma nô sr. Getulio.

Eis o rü, Joaquim Osório, nova-mente de côcafas deanto do poder,dando guinchos, esbravejando comoum possesso para ser agradável aosr. Getulio.

Osório não foi um áulico, mas oneto negou a raça...

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PARTIDO DEMnitòÀTinn

u

"Á Noite" insiste em atirar sobre os hom"-bros da opposiçâo a culpa dos projectos maisodiosos que o sr. Washington Luis manda votarpelos seus incondicionaes espoletas da Câmara edo Senado. A maioria, em repetidos golpes deforça, derruba os projectos de augmento plcitea-'do pelo funecionalismo. Em vez de mostrar aos iservidores do Estado a má vontade da politicadominante a seu respeito, os escribas do sr. Ge-raldo Eocha reclamam, uma affectada indigna-^ção: porque não defende a maioria os interessesdos funecionarios públicos? O presidente da Re-publica descobre as baterias contra o inquili-nato. Confessa-se, na edificante mensagem demaio, partidário não das massas espoliadas que gos senhorios exploram, mas das viuvas que têm gcasas para alugar. Exultando com a solidarieda-de do todo poderoso, a classe dos "Cruéis" ani-ma-se a derrubar os últimos obstáculos oppostosnuma lei de emergência á sua ganância de tuba-rões. Que faz "A Noite"? Finge ignorar a ori-gem desse movimento contra os inquilinos, e,.longe de responsabilizar o sr. Washisgton pormais esse motivo de aggravaçao do descontenta-mento geral, verbera o procedimento dos con-gressistas.. . da opposiçâo. Até o sr. Irineu Ma-chado, ausente, entra no páo...

Não obstante as repetidas demonstraçõesde repulsa do presidente da Republica e das prin-cipaes figuras do governo actual pelo sr. Geral-do Rocha, verificamos que esse aventureiro nãoperdeu ainda a esperança de voltar ás boas gra-ças. Não tem mais entrada no Cattete como nostempos do sitio. 0 presidente do Congresso, sr.Antonio Azeredo, não o tolera já hoje, victimaque tem sido dc picuinhas de sua imprensa. Oleader governamental na Câmara compara-o,nas rodas políticas, a um famoso arrombador, re-colhido á penitenciaria. .. Mas o ex-nilista, maistarde berhàrdista rubro, ao ponto de confessarcm polemica com o deputado Baptista Luzardoque puzera a premio a cabeça do glorioso chefeda Revolução, não desanima do propósito de do-brar o sr. Washington Luis... Presenteia-lheos filhos. O homem devolve-lhe os mimos c ellemanda gabar em seus jornaes o gesto de "des-prendimento' de quem não permittc que entreem seu lar objectos suspeitos... 0 presidentefica irreduetivei, cortando-lhe todas as vasas, elle— bicho teimoso! — a defender sabujamente osituacionismo...

A culpa dos parlamentares da esquerda...,Realmente, nós, do povo, devemos exigir o ma-ximo da actividade aos nossos poucos represen-tantes. E elles não estranharão a.s nossas exigen-cias. Reclamemos a presença do senador IrineuMachado. E' lamentável, sem duvida, que umbatalhador com as suas qualidades esteja longe dopaiz, quando tantos problemas exigem a sua col-laboração, quando mais se precisa de uma fis-calização rigorosa das actividades do governo.0 papel da esquerda no parlamento não pôde seroutro, entretanto, dada a sua insignificancia nu-merica, senão o de denunciadora dos passos dosituacionismo contra a população. Esmiuçartudo, tudo esclarecer, para que o povo cada vezmais se compenetre da necessidade de libertar-sedo dominio de uma oligarchia visceralmente ini-miga das camadas produetoras.

Não admittimos, porém, a obra cynica dedeturpação dos factos, a que se dedica "Â Noite".Toda a culpa do abandono em que se encontra ofunecionalismo, toda a culpa da politica prejudi-ciai aos inquilinos e consumidores, toda a culpada estabilização da miséria, c, ,a a aggravaçaoda carestia da vida, cabe immediatamente ao sr.Washington Luis, e, em ultima analyse, á castaque elle representa.

Seria o cumulo, responsabilizar a opposiçâopelos erros e pelos crimes do governo. Comba-ter a opposiçâo porque — por exemplo — o go-Vérno abre as arcas do Thesouro S* Paulo-

Communlcam-noí. da socretaria:

Directorio Hciçlonal dn TIJiicnUealiza-se hoje uma reunião do

Dii-ectorio Regional da. Tijuca, à ruaSilva Guimarães n" 40, Fabrica, ás^0,30 horaa. *

Roga-se o comparecimento de to-dos os membros 'o filiados perton-centos íl parochia da Tijuca.

I)irei.(i>rli> Iteglomil ilu I_tl|_tOnReallza-so quarta-feira, t do cor-

rente, As 2U horas na rua È_, JoioBaptista n" i7 (Pharmacia Con-fiança), uma reunião do DirectorioRegional da I.ag.a.

Pcde-su 0 comparecimento de to-dos membros e flllaílos. Tratar-se-a.dc assumpto de grande relevância.

Dlreetnrio noglonnl ile RnmosConformo fnl annunclado pola

imprensa, o Directorio Regional deRamos, realizou, domingo ultimo,na estagio de Vigário Geral, subur-bio da Leopoldina mais um grandecomício <lc propaganda do PartidoDemocrático dc Districto Federal.

Nesse "meetlnff", que foi assisti-do por grande numero do pessoas,falaram diversos oradores democra-ticos.

Oo terminar o comicio, as listasde adhesOes ao Partido foram mui-to procuradas.

Sccçflo UniversitáriaEstil convocada para quinta-feira,

5, íis 17 1|2 horas, uma sessilo ex-traordlnarla da SecC&o Unlversita-ria do Partido Democrático do Dia-tricto Federal, para a qual solicita-st-, o comparecimento do todos os

universitários perten"'* .tes ao Con-Eclho Deliberativo,

Rio Grande, transige com a Port of Pará, tole-ra o monopólio do gelo, fecha os olhos á morta-lidade infantil, sem uma providencia de defesada infância pobre contra o assalto á bolsa dosproletários e contra a falta de hygiene do leiteque só por ironia tem o rotulo de Ilygca...

SV

Como estão redigidas as conclusões da àppellação que mterpuzemos da

sentença que nos condemnou

ODOC saoraoK: 330 B30E5S aoi0 "CONTE VERDE" ESPERADO

A' TARDEO- paquete Italiano "Conte Verde".

que procede do Gênova _ escalas ,'¦esperado em nosso porto entro as14 e 15 horas, dn hoje.

Ainda, liojo mesmo, ã tarde, o"Conte Verde" levantará ferrosrumo a Santos e portos do Prata.

0 "DESEADQ,, ENTROU DEBUENOS AIRES

Trazendo para nossa Capital ape-HE19 25 passageiros o conduzindocm transito para portqs europeus,

. i>, a maioria i.-m 3." classe, trans-poz esta manliil a barra o paqueteIl glez "DesOadó"' que se destina aI.lverpool seu porto de registro.

O "Descarto" sõ levantara ferrosamanhit pela manhã c fará escalarna Bahia c Recife.

A seu bordo, vieram pura o rtioos addidos Inglezes, militar, ooronelli. Russel e naval, capitão AubynWake quo regressam dc unia via-£?.111 de recreio a Buenos Aires.

Tambem foi passascrji do tran-

I <

0 sr. Costa Rego seráo substi-tuto do sr, Álvaro Paes na

Câmara dos Deputados.MACino", ;; (_.. b.) — Vai-ios mu-

nlciplos deste Estado levantam ficandidatura do ex-g-overnador Costalieeo '., deputasüo fedoral, na vasado sr. Álvaro Paes.

GRÊMIO LITERÁRIO HE"RIQUEDE MAGALHÃES

14

Posse da nova directoriar.ealiza-.ie, no próximo <lia

nn Tlea. Gabinete Portuguez do I-.fi-tura, á rua t.uiz d. Cam.... n. 30,a secção magna ,la posse da novadirectoria.

A solemnidade está marcada pnraás lõ Iiorns c é promovida pelosalumnos do "Instituto de KnsinO•Secundário''.

sn Ila n tico britannico, com destino a•sta Capital, o jornalista portenho

E. B.tcorutfi, redactor de "T.ti Epo-ca", dlarlo de Buenos Aires.

IIO SEGUNDO FUNDAMENTO

18 -3- Si a sentença appeaada foi

contraditória o injusta com rolaeáo k

segunda das preliminares levantadas

pela defesa — o que constituiu o pri-

mclro fundamento da reforma qua ora

pleiteamos — si, i.-jcidlndo, curno deoi-

%iü, não sô o fez injustamente, alhe-

ando-se da prova existente nos auto»,

como se collocou e mposisão difficil

ptra comslgo mesmo, abandonando o

que já sustentara nn sentenya do 10

de dezembro de 1927, quando annullo',1

ln totuni, nb Inltlo, este mesmo pro-

ctsso _ na apreciação do mérito da

causa, então, sua infelicidade rala

pelo cumulo e s. apresenta tão fla-

yi-aiüe, tão nitida, tao irrecusável,

quo nem so faz mister enearecel-a.

19 — Effeetivamenle", srs. désem-

bargadores, o honrado juiz a — Qu6

ai.cercou a. sua convicção em favor da

existência do animus lnjurliinill, nos

artigos escrlptos pelo jornal do quo-rcllado contra o qu-rellante, cin dois

únicos fHmisitlPrmuln.O primeiro sc poderia formular aa-

sim:o querellado Injuriou o querellan-lo porquo a prova que produziu paraconvencer da verdade de suas impu-

tações foram acompanhadas de ex-

pressões, caricaturas o desenhos quanão se poderá contestar quo hajam jsido ditas e estampadas com o animo

de villipendiar.O segundo tambem sé poderia redú-

sir a isso: o querellado procurou jus-tltlcar o sèu crime, dizendo que, a não

ser os dois artigos constantes da pri-meira exhiblção de autogrnphos, os

olltios foram simples relorsões á

covardia do querellante que procurouIntimidar pela acçâo-crimc a fiscal!-siaçáo do querellado pelo seu jornal,mas isso ê uma bobagem, uma alio-

Siição "sem procedência e inteiramen-te destituída do fundamento juridi-co "porquanto a acçj6.0 não 6 umu

provocação e sim um direito do in-

dlvldüo atacado."Ahi está.Tem a gente um trabalho exhaustl-

vo, floséiicorajàdõr, mortlficante, paraestudar á luz dos conhecimentos maiamodernos as intenções que poderiamUr animado o jornalista numa cam-

panha das cais agigantadas e de

maior repercussão no paiz e ho es-

trangelro — c qunndo sé Imagina qiü,absolvendo ou condemnando, venhao juiz, de qualquer forma, discutir,eom a cultura o a inteireza de cara-cter, quo lhe são peculiares, a hy-

(io.tliese curlosissima que se lhe apre-senta aos olíios, elís que elle abstran-so de todas as particularidades quetiravam ao saco a monotonia dns In-

trações congêneres e o considera comoconsideraria qualquer outro juiz, quei.íio tivesse nem o seu talento, nemo sou preparo, nem a sua consciência,nem os bellos precedentes de libera-lidade e de justiça que o tornam umdos mais eminentes magistrados cri-mlnaes, de quo se orgulha, hoje, offtro brasileiro.

Nenhuma con sld oração pelos an-tecedentes da campanha —' por es-ses antecedentes que, com as cir-.umstaneias de logar, tempo e mo-tivos, jA decidistes, do uma veis,srs. desembargadores ser o clemen-• o principal na apreciação do oon-eelto da injuria (Edgard Costa,"Roperlorio da Jurisprudência Cri-minai", n. 415, pags. 295).

Nenhuma consideração pola cir-tíürnstãnoia altamente expressiva da"inverosimilhança da altrlbuição",

que um juiz da tempera de ÁlvaroBerford considera decisiva na. ex-

clusâo do animo diffamatorlo —

por esse "evidencia Intuitiva do

próprio facto". do que falava Boi-ciano, « de que tanto se serviu o

próprio juiz a quó quando julgoue absolveu o advogado Evaristo de.Moraes,

NVmbnma consideração pelo feitiôespecialissimo do jornal em quo sóobjectlvaram as pretensas injurias— elle. que. na citada sentença deabsolvição de Evaristo do Moraes,tanta importância dera á naturezacritica do liVro "um verdadeiro

pamphleto" em qtie o autor se pro-punha a uma apreciação geral da

policia política, áo tempo do estadode sitio do governo Bernardes...

Nenhuma consideração pelo alar-me Individual e social occnslonaclos

peloâ factos contra que o jornalistasé insurgiu, o mesmo alarma queo saudoso

'Eurico Cruz cónsIder.-.-a

justificativos tle qualquer commen-tario por parto de quem prof ligas, o

o abuso que lhe dern motivo.Nenhuma consideração peln evi-

dencia dos interesses superiores,

pela sinceridade dn propósito "an-

tes moral, nobre e honesto do queperverso, maligno c criminoso" querttnca desertaram, da. campanhaImpessoal, desinteressada e altruis-

tica do querellado.Nenhuma consideração pela si-

tuação espeelalissima do jornalistatm face de um episódio, que lhe

apparecia como o momento culmi-

nante de uma obra de alta trahl-

ção, em cuja pista se empenhava

desdo o inicio da existência do soü

jornal — do Jornalista que Campos

Maia diz nSo ser possível punir,(liinndo, "no cumprimento do seu

dever profissional, e, portanto, ao

defender os interesses sociaes. vier

a empregar a linguagem injurio.a

contra alguém, no jogo da polemica,ou no ardor da vontade muito lou-

vaVel de assegurar o bem publico."

Nenhuma consideração por coisa

alguma que não fosse a estreita, e

estúpida, a tacanha materialidade

dos adjectivos accumulados. sem

2o — Ora, tirs. desembargadores,eeinclhanto maneira do proceder at-

tenta contra as regras mais corri-

queiras, maia comesinhas, mais ru-

dinientarc-fi, que o espirito modernotem incorporado á jurisprudênciade todos -os nossos trjbunacts no

que entende com a apreciação do;idellctos do linguagem contra a

honra."Na interpretação dae injurias —

disíli) . Fabregiiettos ti tratado dnslnfrãcsõee da palavra, vol. I, para-grapho 7.1G3) o fundo do pensa-mento devo sempre ser consideradodo preferencia á forma literária".

Esta seria, no dizer do Viveirosde Caatro, (ap. Edgard Couta, ob.cit. n. 'I0G, parhgTapho 2S:i) "a re-gra fundamental" na matéria.

Por isso niesnío, já dissestet., douma falta, que "para a apreciaçãodo conceito da injuria, não baeta asignificação grammatlcnl ou usualdas palavras; o juiz deve principal-monlo attender aos antecedentes dofacto, ús circunistnncias dc logar.tempo e motivos — não podem eerinjurio, mi nw palavras proferidasem sentitlo do protesto ou censura,ou como manifestação de> um fisnti-mento enérgico profundamente fe-rido" (apud. Edgard Costa, ob. cit.n. 413, pag. 2931.

Já vao bem longo o tempo emquo so poderia disser, eom Farin-naccio, íiuo "i cum verba eunt perse injurio.-.:i, animus injuriandi

presumitur.Hoje, como diz João Monteiro

("Appllenções do Direito", pag.283) não lm mala quem observo avolha e morta regra — a inversaé que' 6 a resrra prevalecente —

a palavra, sõ por si, 5 Incapaz deconstituir o delicto.

"A regra om virtude da qual aIntenção criminosa ee presumo sem-pro <lue a injuria manifesta a «uapresença na própria significaçãogrammaticftl dos tempos emprega-dos — disae-o, tambem, CamposMaiz (— Dellctos da linguagemcontra a honra — png. Sl) — • foiacceita com o caracter absoluto deque veiu revestido ao sor trans-plantada do direito romano. .Mas,no estado actual do nosso direito,pôde. uma tal regra continuar aser praticada coni aquelle méfimoprimitivo caracter? Pensamos fjuenão. Si 6 da. funcçao da imprensa,perante a .sociedade moderna, vert-ficar abusos ondo quer que estes'venham a- ser encontrados, afim deofí trazer á publico e combatel-ea,fi do officio do jornalista dar con-ta, poi* noticiário da folha de to-dos os factos do dia (c duvidamosque alguém o contesto sfriami-ntt»)nfio pi"*Mle n norma, ile <iuc *«' íratn,wr fipfil lenda cont rrlmiã o ií pes-soa flcHc'*.

Aliás, ninguém melhor do que opróprio juiz Burle de Figueiredojá versou esso assumpto. Na son-tença, ainda ha pouco referida,em quo absolveu o advogado Eva-risto do Moraes, teve s. s. oppor-Umidade de' dizer <|ue "a

jurispm-déh-oi. , a principio, sempre orion-tada pela máxima romana "cnm

ve-rlm snnt por «o .njnriu.Ha nniimisin.liir.nnri! presumitur", o interpro-i and o-a restricta men te, entendia,integrado o dolo pela consciênciada idoneidade offensiva da pa-lavra, ou do facto denunciado,.,»i .Evoluiu, entretanto, n jtírlsprit-ilenoiu. afastando-se desse* prlíiel-pIÓN nliHolutoH, e, po;* fundamentosvários, tem sempre admittido, comoexcusantes do delicto a boa fé, oescopo legitimo ou Innocente, o" a n imuã co v r Ige n d i" etc.

21 •— Não foi portanto, sem moti-vos, que assegurámos, detsde logo,ciuc a. sentença appellada autori-zava á convicção de que, o *?eu di-gn.. prólator não apreciara o me-rito da causa como devia apreeíar,

E para que não paire a menorduvida sobre a. procedência d.fis..convicção, vejam comnosco, os srft.desembargadores, si, attendidos osprincipio.'! a que a jurisprudênciamoderna manda attender. pode ai-gbem concluir, como o fez a sen-tença appellada, pela existência do"animus injuriandi" nos escrlptosdo appellante — querellado.

22 — Pedro da Motta Lima invo-coa—para— a.-sua defesa, como ele-mentos subjeçt!Vos excludcntcs doseu animo de injuriar — dois"anima" — o "narrandl", qun c'stn-ria caracterizado pela necessidade,nii quo sc achava, de tratar dos fa-cios de que na oecupou — o o "cor-

rigendl", configurado, por seu tur-no, no interefpe collectivo que pre-sldiu á sua intervenção e llie exi-glu, mnls que a denuncia, :i pro-pria vehemeneia com que nella -schouve.

Não enfastiaremos a Kgrcgia Ca-mara com citações que lhe demona-trem o apoio doutrinário dessas in-vocações.

O querellado Já o fez desdo asua defesa prévia, df. fls. 123 aIII.

Vamoa argumentar, apenas, comos elementos do direito o do facto,sobretudo dc facto, já existentesnos autos, uma vez que, segundo ajudlclosa ponderação de Borclano,quo a sentença do illustre Juiz a— quô no processo de Evaristo deMoraes refere e encampa, "o melopor que so pôde julgar excluldn avontade de offi-nd.r a outrem, ln-dependente de consciência da pos-r.lbiiidado ou da certeza do d. ninoque a divulgação occaslonõu, í> umnnprocinefio puramente de fneto, queesi-npn a fjunlfiuer re^rn nprlori.N-tlcn e deve Mer julpnrin em eadnenfio oonrreto em face rins prom*dn* nuto*;,\. . .

23 — A necessidade que o quo-rcllado tinha de narrar np fnctoo

iornalista, o jornalista da oppo. 1-

rão, director de u„> jornal que se

não poupa a todo« as campanhas,

para que 6 solicitado, em defesa do

Interesso publico;b, _ da sciencia dos antecedeu-

tea da questão, os quaes revelam

que, mesmo no caso .-«peclal de

campanha contra o armamentlsmo,

o querellado já so vinha empe-

nhando, multo antes do chegar ao

seu conhecimento a participação

PAJUS, H (A, A.) — tis jiv-aneslamentam o desastre cn, i|UI- ,,,,destruído em parto, pur violem,,explosão, aeci.leiitaluio.iie <m ,.;,,.natln, o aviso ItlíIMS, ilo servi,-,,

postal aéreo enlre IlaKar e a ',,,._

rlcn ilo Sul,Aléli d» "Rclnis", a ent|iiv.-"n p,K.

suo outros avisos, espeeinlnnnh' ,,"líenitevr-' o o "Cegonha" r,,,ím..

gados nos serviços de dcpitnnn^.,,,o abastecimento dos liytlrn ,ni,'„..da Carreira postal tln Ilha d,. |,.,..nando de Noronha t_ Coslu iln \\rtt.sil o das Ilhas ile Cabo Verde ,-,Costa Oeeldctitnl dn Arrlrn.

mdisfarçavel do querellante, ora

appellado.Que, nos dellctos do linguagem

contra a honra, qualquer que seja a

sua manifestação, não podem ser

confundidas as disposições do par-

ticular, quo age, movido embora

pelos mais nobres sentimentos, mas

«empre voluntariamente, com as

do jornalista, que tem a necessidade

imperiosa do agir, de ophiar sobro

todos os factos quo se desenrolam

no scenario da vida nacional, su-

ieita obrigatoriamente ao seu exa-

não ha que duvidar.

(continuo)

— disso

0 ESCANDALOSO ROUBO DEGAZOLINA NA ADMINISTRAÇÃO

FLUMINENSE

Foi remeUido o inquérito ao chefede policia, ficando apurada todaa responsabilidade dos "chauf-

feurs" aceusados que continuamtrabalhando

Ao sr. Álvaro Neves, ohefe de po-

llcia fluminense, o 1." delegado au-

xiliar, enviou o inquérito instaura-

do ua respectiva delegacia, afim de

ser apurado o escandaloso roubo de

gazolina cios nutos officiaes o uo

qual estão implicados os "cbauf.-

feurs" Rubens, do automóvel do sõ-

cretario do Interior o Justiça, o o

seu companheiro conhecido por 'TI-

duni-a". quo trabalha em ur.i dos

automóveis que servo no presidentodo Estado do Kio.

Ficou devidamente apurada a res-

ponsabilidade dos dois chauffeurs,

uo roubo e gazolina quo era vendi-

da a particulares a razão Jn 12.000

a caixa. A policia^appreliendeu cer-

ca do 500 litros do gasolina na casa

á rua da Soledade, onde. havia uin

deposito improvisado pelos oceusa-dos. O inquérito 6 volumoso e tudi.

ficou claramente apurada . sobre a

denuncia levada ao conhecimento da

policia pelo funecionario do Almo-. irifado, sr. Vareila. Falava-se ho-

je nes corredores da Policia Centrai,

que o sr. Álvaro Neves, aguardanma conferência com o «eoretarii.

üo Interior o Justiça, dr, ÁlvaroRocha, n fim dd decidir sobre a Idado inquérito ao juiz da Ü." Va.n Cri-minai.

Entretanto, nada havia de positivoa respeito.

0 caso do papel-moedacontinua a empolgar a

opinião paraenseBETjK'M, :! (A- O.) — I.-I.-Í sn,.

(lo eoniiiieiitailissimo o fneln uniu-rido eom uma cedulii de -Oilsiuni.rasgada cm uma ponta, veeiiMiilii

pelo tliesourelro dn Ileli-caria li-cul, O Baneo do Brnsll havia revi.sado essa eodiiln.

Belfin eslá Inundado de céduladilaceradas, nugnnoiltlindu ,i cclcu-ma em torno dn questão.

BKT.ro-M, :: (A. B.j — a "ivn.ido Norte", eujtl reporta .nn miIhvo caso dns cédulas está sendii mui-to notiidii. nlliide no faeto da Hi--lesada Fiscal possuir, em depii-iiu.um saldo de 80(1 contos, nu Baurudo Brasil, que permanece iuullrrn-vel. Indagu esse jornal porque nm-tivo permanece esse saldo liilmio,

JtlilI.T-:."», ."! (A. »•) — A ANitii.lin.lit

ComniOfclnl f. Icgrupliou nr niinKtni

<1» Fn.etln íMMlintlt» íiTiiviilrm iu. n

ieSpôlftl du iltiltutle nn-slliiiltlii m-lii

Delegacia Fiscal «• liei» Ilum-.. il.i

Urnnll, iiue cstflo rcciisnniln ns nnln.

di. quinhentos c duzentos mil ríls,

que m5i> considerada" suspeitas,

Khfio fíiso. N.'jiU"<l<> informa n U-

HOclnçflo Cuiiiineiflal, esta tlil.-i ini-

iiiimlo mn írrnnrte. transtorno cin

(mia a clnsse coiinnereln 1, (uritiinilu-

se por issu indispensáveis ns |ir,.tl-

den.Ins inir parle da nltn .'1111111111.-

.rnçfm federal.

ALUGA-SEEsplendida sala para escritório

Elevador, limpeza — Rua íoOuvidor 11. 1S7. 2." undar — Tra-ta-so na administração deste j rna:.

M.:m P, B. SUBURBANO

Inauguração do seu pavilhãoKm sessão de directoria do Ore-

mio PoMlico e Beneficente SUbur-bano realizada no dia 2S de junhoultimo, ficou resolvido inaugurar opavilhão rio dia 1.4 do corrente ãs1 0 horns.

Alòiu do sr. JuliO Tliierr; ftirlB*sé quo foi convidado para oradoroffifiul dessa solemnidade, falarãoo presidente do grêmio, sr. Bonja-min Pinto dc Vasconcellos, Francis.co Xavier de Paula Barros, dr.Anezio da Frota Aguiar o outros.

-Ficou resolvido também sor no-nHnda umá ooiiunissão para tratardá festa do anniversario doínaagremiação o posse da nova admi-nistracão tjue do accordo com osBstãtUtóS terá. logar no domingo23 de setembro próximo.

Para esso fltn, essa commissâodéverã, reunir-So rio próximo do-mlngo. S do corrente, fis 1.5 horas,na sede social.

E' ella composta doa seguinte,.".grcmindos: Benjanllij Pinto deVasconcollos, coronel Augusto Ro-hde da Silva, capitão Thelmo Fiúza,capitão Paulino Augusto Vieira,li é o p o 1 d o da Rosa Gftrcla. .Tos*, daCunha Mattos, José Vidal Domin-gues, Firmino Baptista Teixeira,José Antônio Domingues. OclavioFitr/.a da Cunha. Alcides Santo!», ea.pltão Prrselllano Neiva Pandeiro,capitão Francisco Cabral dc Olival.rn, major Belizarlo de Oliveira, ea-pltiio José Maria do Pinho d Ra-phaol Pnlmero 1

¦* 4M»>—_»

Duas relíquias do "poeta dosescravos"

BAHIA, 'i (A. B.) —A sni. Aliciai-de Castro Alves Guimarães, Innililu poeta ("astro Alvos, offereceu aoIlstltuto Histórico duas déliquiasque haviam pertencido no poeta das"Espumas Fluctunntos." Uma dellasé urna coroa dc louros c a outra umaestatueta, representando o conti-nente africano, e que devera figurarnc- monumento a Castro Alves. Comese sabe, esse monumento não foi le-\ado a eff.-ito, por falta de verba.

0 ESCANDALOSO PECULATO OACAIXA DE AMORTIZAÇÃO

forneça hoje o summario rieculpa dos aceusados

Segundo noticiámos limitem, li"t& inicio ús M lioras de hoje. 11»

1" Vara Federal, perante o jui/ s-ulestituto, sr. Aprisio de Amorim(inrcüi, o .umimirio de cuilpn dnsaeeuSMos Bit formidável desvio il«hotns recolhidas ú Caixa (1c Amor*ti7,n<;ão.

O primeiro aecusudo it t.-r munia

é Antônio da Cunha Mnèlind».

0 sr. José Guggiari permaneceráquatro dias em Buenos Aires

tuhonos AittBS, 3 <a. '

O presidente eleito do Parair-nJo«é Guggiari, permanecerá •¦ >: ¦•

capitai quatro dias, depois- 1'

visita ao Brasil.

ASSOCIAÇÃO BAHIANA OE BE-NEFIGENGiA

KnmRnaí-Gns aos heróes tle I323Em lionieitagrejai ú da ia htí¦*'*r"¦ -

da Ealila, 2 da Julho, reali"/-""--" n"

salSo nobro da Assoclaijilo Hnliin

ha do Botleficencln, umn f."t""'"

eolemnc como prelto dt- puylmu'ao« heroes dc 1S23.

Neesa mosma reutiiiío tôl -iau.i

posso ao novo ConoeJlio Admíntrativo, rino ficou assim coiunltu!'!"-

Dr, Eduardo .Pias dc M">"

Netto, general Alvnro I'1 f;

Franco, dr. Julio Pereira r.-ii-

pilão Annibal Dantas f.cü-- ib "

veira. e Viriato Pinto iia Sil

Améwm*mhmbmmmmmmmimm*m MMMMW

Ila mullo nue nfio jn-rctirrin 11* '""

«n.« imu que se votam tiionrbn .1""'

ilo Toiler F.yffiltlid pani •InlirlMir

T.i.|s. .No snlilmtlo, estive 1111 St-iunl"

Vnrios scnndorcN <-s(riiiili.-ir»ii> n """

niin «ii7,<'nfin r end» uni tlnlin m"

ciisti ikiuji iHiutJU'—... -Nrt*. ¦'ll''u;"'1

umi

inn'

critério, ao bel prazer de quem os . (i£, r,ue 0 querellado deduziu Impu-foi catar na profusão de sentimen- | tacõnn Injuriosas á sua pessoa, re-tos apaixonadamente objectlvados salta

em mais de trinta artigos... I a) — de sua própria condição dí

i

Lamentável desastre de automG-vel cm S, Paulo.

BOTUCATU', 3 (A. 1!.) — Xaestrada desta cidade á ÍSuo Pauiofleu-se lamentável desastre dc au-tomovel, do qual resultou saíremferidas varias pessoas, tres da;;quaes gravemente.

Uni auto caminhão, conduzindoconvidados a um casamento, em se-gulda a uma falsa manobra do mo-toristn. despenhou-se da ponto cioLava pés, neste municipio. Os feri-doa foram recolhidos por viajantesque passavam o transportados parao hospital desta cidade.;

par» ns encoiiiiiienila.". s.111'" !"""*

O Hcnfttlor Antônio HtnKKíiílf-. ;r v"

«*nn<o di» 11 nin <Ins jnncl 1 nm i

tov» rtie tjlsjso:Tonhn tt- pvoourndo t'in

icncln c ostftríi com «ou*1iirttA'íi'» te recófiliiH quo <(.• nffliíínlia utll cnno ímra *« cniifnnn neenf;if_o, nfio me l«'m!ir.<cllc cr:i t

Nim!1*0In, nesse ilin, fui imi

mi

¦ii.'

írrii-riul-lm tu

trn'

nt:itutcíi imm f n (oi níó ii"-' 'l'-1'1rccorilcl.

—> Qual* néimtlor?O nnno iinssndo itlndíi >"¦

Uiri quando notei ciuc, fi mlnlmlc, cnnltnhnvn o Cnltulo r.iXo primeiro intciicnlo cnnil»ollo (fio ifccc1ern<lnmcii(c, '''"!1rapidez do qne ho voíoii aCoiisfltucioiial", iiue. nndofíconlioci, pensei que moComo, porúin, ello no viriirapara reparar, cxatiilunr ii»»" ""

Ta porqiioin pnMNi.rf), llvc '"* t"'""

duvidas desfeitas — irn ri*n'ni"lMfnludo. Apressei o imiwo fníitt oonítepriiif.KC' nlciiiH.*:»!-"-mel-o. Pnrou. Prrjrnn lei-l*"como. se explicava elle ternoKOIdo, como oo««o?;ulrn í.int?iItdnde, se n olitlvern micnn^ '

notioia da cheirada pro-vim .ronoff, o rnI»ON o que mo rc

N:1ti!Ku não Kel — disse •'¦

qtio nttrllmlr estar niulnioldosoniponnndn. SC* sc í"i l'vCaso nio ttrnriini uin:isdns cal eus, com g;a7.oIÍmi

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Page 3: tu *» ,4 mm • sono ã mentalidade Mas grande cavação tTtim ...memoria.bn.br/pdf/297984/per297984_1928_00312.pdf · discussões, entretanto tenho nota-ilo apenas violência «le

„^-..;í~~-.\x->*fr-.miiMW pmiWam^&ásw^»mm^^. !j®TS^Vaw»»£^*<«iNsSsB5sawgÍMBa«^^

' Terça-feira, 3 — 7fmammm"

i in—_____________»192S A ESQUERDA S

negocio de aicova, de mesa ifeAs cgmcantEes releneralQnde se encontra o guerreiroerelivos e de janto alegres..."¦" * wi» m ¦ -——

0 contracto da trefeitura pa ra o levantamento da cartacadastral da cidade é um attentado ao erário publico

-p —

Não descobre o sr. Prado Junior oulra maneira de proteger o seu amigoMc. Neill, o vendedor de rendas ?

gerníKiàii,

P.-ado Junior costuma di-. sua meia língua, que não

i,¦:'f,.i a critica de cerla lm--,..-. desta terra porque ella é

....•picada e groeseira, Essa "eer-

l-.preuaa" que merece o desdém,,. .;.-,-, somos nôs, os jornaes in-...lentes, que velam pelce credl-peia honestidade administra-

.-¦ peías bellezais Incdmpara-, .Jeeta linda e maravilhosa cl-.,, entregues á ignorância de

r,-...ft-ito, quo pode ter viajado:.,. -nas nada aprendeu pelac<-f,roIi idade orgânica com que

•¦_., u:-.iío da planta cadastral (:, l;..-„ tão clamoroso o tão exa-. j-i snas linhas de Immorali- i

,, appellamoe para o sr.nior sportmen. para que

\_i\h,\ a campo explicar, justificar, ,...¦•:; dor seu Ceio aeto dando ao,-. *¦:¦¦.: vulgar jogador do poloí.. ¦:.:¦.'. a Golf .1 Country Club e-. •:<!•'j.-' do rendas Í3 damas daí/i; Loeledadc, uni contracto para» _--x»,."j(j.1o da uni serviço do na-¦,iic-?., especial, cuja technica ra-;oí. r'.,,5''5a,?m o qus do maneira ai-;u:;-: p&derin fer entregue a umIr.termüdiarlo do tope deíise.

Multo antes do realizar-se. a eon-¦¦:-f-n -ia, jii toda çrento que cons-•:tuc :, roda das noitadas do Ca-sino th' Copacabana, sabia quo ocontra,-V seria do intimo amigo do6.-. prefeito, do eeu companheiro doí_¦:>-.! e r!e cock-tail,

para. ageitar a.s coisas, numa*po<ín cm que o edital ainda nãoliavia sido publicado, partido o sr.M.-. Neill para a Inglaterra e, aliapulavrou a Alrcraft: OperatingCompany pa"a figurar como propo-*.->?..*•*. iii quo o nogocio oro ootoa sc-:-..';i. Do volta, foi publicado edi-;»', :_..;¦-hi:ivelico o cheio do ponto/3•'•sh-.itch, tvito especialmente paravjirllcar as organizações profis-*,^:ia'11' fapazps de executar esse•-?;-a::.-•• de rigor excepcional que* u_r..i carta cadastral. Aliás esta-i/.'ív nhsr.lutamen-te convencidos doo-j, r, rr. Prado Junior nfio «abe oi.:& e-íjj um levantamento cadüs-••...' •:- «ua. repreítmlac&O' graphlca

vorborado a líiohstruoaidade da es-colha, eem falar no erro de. «o pre-tender mandai- fazer por ealrangei-ros um serviço que poderia serexecutado por brasileiros e eemoutra deíipeza senão a dade algriins instrumento que

compras<!r!am

'- p.ip»!. . .V do:; t/onhftcein o resultado

.._',¦';.•!•.-vicia: toda a imprensa, nno ch jornaes "agrua-sedativa,"

o Prado JuniorIncorporados ao patrimônio da -Mu-liiclpalidáde.

O sr. Prado Junior ignora natu-ralmente quo temcfi urna organiza-ção technica modelar, que se chamaServiço Gíogra.phlco Militar, vivei-ro do moços de rara e alta eonipe-tencia, grupo de officiaes devotadociao «ervlço do BrafílJ.

O er. Washington Lute, poróm,nào deve ignorar o que (: o ServiçoGeographico Militar.

32 m fins do anno paesado, que-rendo melhor nvn! largas dlfíieul-dades do novo traçOTo da-eíitradaKio-Petropolis, subiu o Morro dnConceição e. ali deve ter verificadoque neste paiz de coisas alradas,existe um centro do trabalhos c deestudos verdadeiramente perio*.

Examinou o presidente da Repu-blica. a carta do Districto Federa!feita por aquelles militares apre-

da ciou o rigor, a metleulofiidade daobra. os detalhes inala perfeitos do

Sm levantamento, os relevos mais in-

fimos do solo e naturalmente cons-tatou que aquella carta ainda po-derlo. ser melhorada, ampliada paraservir de baeo a. todaa ae neces-sidades da Prefeitura! E' lii.iis doque provável que o /,:: Prado .Ju-nior níío eonhrra ecaa carta: quenunca lhe tenha pagando pt-la lina-ginnção pouco rica e escassa depensamento, que no Brhell, nestenosso paiz. se pa*e«a fazer o qtio osr. Mo. N'ei!l, com «eu olho ilo vi-dro, propõe executar por lão altopreço,

Cumpre ao presidente rta Opu-blica, tilo espalhafatoso aro coisa/,do honestidade, o em quasirien dodignidade administrativa, mostrai-ao £isu ve!h.. companheiro de exciir.»sões. que nílo pód«. nproveltar-so (lt,um serviço dc necessidade «.videntepara. a cidado e transformal-o e:.tdádiva â um sou amigo, quo par-ücuhtfmente» lhe pfldn ier prestadoservf\;oa inauí í mii v£ íis. d (.***< h quonem sõ o carinho t> o affceto pa-garn maa qun nada tem quo vorcorn oa cofres da prefeitura.., Onr. Prado Junior í «ufrlcten tementer'.co pars. pagar éeus luxos .-, seuspra?;eretf ciei hornepi comporão.

Digra o sr. Washing-ton Lule? fto «r(prefeito, quo ha alg'um trmpo, trn-; do a. Municipalidade da Sãu Paulo'do fazer o levantamento delicado e

rigoroso do P.io Tietê, para rectifl-car seu curso o canaliza-lo, entre-gou tal trabalho a urn grupo (U> of-fielacs th, Serviço Oeographlco ecom unia despeza mínima tevo oresultado qus desejava.

Se tivéssemos i.Htifâes sobre ovalor do nossas leis o sobre- o res-peito ã opiniüu publica, não estaria-mos aqui a appellàr para. a au-tocracia do presidento da Hepii-blica: a auotocrlaaqilo do Legiâla«<tivo Municipal, que t- taxativa e de-termina .-_. quantia corta à ser der:_pendida, e a- irregularidade do aci oda concurrencia, por si eôa eliml-narlani a posctlbtlidade do «r, Mc.N'eill locupíotar-se com o dinheiroarrancado ao trabalho e :'i bondadodo,-; brasileiro*'.

O povo que paga e paga larga-mente todoa oe erros e crimes donossa nefasta administração devointoreíisar-se pelem detalhes destonegocio do alcova, de mofia de

/ aperttivce e de jantarei; alegres.

Serás da policia"A Justiça não pode sanecionar seme-lhante procedimento: no dia em quetaes regras ficarem victoriosas terãodesapparecido todas as garantias as-

seguradas aos cidadãos!9Trecho de um accordão da 1!l Câmara da Côrle

de Appellacão. relatado pelo honrado desem-bargador Vicente Piragibe

marroquino Abdel-Krim•*¦ *m **** *- . ,. —

A 450 milhas de Madagascar, o ex-chefe riftenho, acom-panhado de sete (!) das suas mulheres, de dois fi-lhos, vigiado por dois capitães francezes, não pôde

sair de casa depois das 21 horas

Julgando mais um probessjj decontravenção, desses que ci policiatebrica com tt violência, que só ouyritsnio do sr. Aristides Ito-.-iia flcapaz Jp uèÉJiir, a l4 câmara da

BtlamimtMMÊtKmtmmmmMamigmmm

Dcsenibnrgudor ATiccntc 1'irugihc

Corte de Appellacão, acaba de pro-CéíTr o accordão abaixo qW foi ro-digido pelo honrado desembargadorVicente Piragibe:

"Vistos, relatados e discutidosestes autos.

O appella nte foi processado e.r-ondcninado como incurso no arti-go 31 dn lei n. 2.32 1. dc 1910.i

m0ES=====3.OE3Oi iQiaOEBBS JOESOfi ! 'aocamrr- ,,»-.», IQttOVS^S^çiaQJS^z^qtap

* <¦•___> **

da rua Cattete, na Piedtfoco de miasmas, que não m

providencias das autoridadessanitárias ou municipaes

f

Xão está, porém, provado nos au-tos que o appellante fosse encon-trado em flagrante contravençãodaquella lei, O próprio: conduetordeclara, o seguinto: "Que hoje, ásquatorze horas r. vinte minutos, emvirtude chi uma denuncia, na ruaSenador Alencar. próximo á ruaGeneral Bruce, quando viajava noautomóvel de praça, n. S.T01. trans-liortandú listas do jogo do bichopara o local onde ao devia realizara apuração, foi pres,, o conhecidocontrventor Manoel Fernandes,' enipoder de quem, isto é, nu bolso dl-reito do paletó, foram apprehendi-das 1U3 listas do referido jogu er.o bolso ria calça foi ainda appre-hondlda a quantia de .lôü$4 00. Asduas testemunhafc do flagrante con-firmam os dizeres do conduetor.Estft, pois. demonstrado que o ap-iiellaute não comprava, não vendia,.ino tomava, emfim parte em quaes-uiier operação do denominado jogodo bicho. Longe disso passava numautomóvel dc. praça que os repre-tentames da autoridade arbitraria-mente fizeram parar, obrigando-osn voltai-, depois do que entraram arevlstal-o — o que so por violen-cia podiam fazer — apprehendendosegundo affirmam os mesmos re-

presontantes da autoridade, no boi-so. interno direito do paletó, as lis-tus juntas aos autos.

A Justiça não pôde sanecionarsemelhante procedimento: Xo diacm que taes regras ficarem victo-riosas terfio desapparecido todas as

garantias asseguradas aos cidadãos:bastará unia denuncia, que a pro-pria policia tem confessado receberpelo telephone, e qualquer cidadãoficara sujeito a voltai- do automóvelem que viajo, ser revistado na pra-ça publica e despojado do que trou-xei- mesmo no bolso interno do pa-letô.

O denominado jogo do bicho pre-cisa sor combatido, carece ser re-

primido, mas, isso mesmo pôde serfeito dentro das leis em vigor. Pe-Ias razões acima.

Accordão os juizes da 1* câmarada Corte de Appellacão dar provi-mento ao recurso interposto para,reformando a sentença appellada,absolver o appellante da aceusaçãoque lhe foi imputada.

Custas ex-lege.Rio, 2n de maio de 1028, —

I'Vancclllno Guimarães — VicentePiragibe — Arthur Soares — An-gra de Oliveira.

Sciento — André Poroira,"

"'Vou render-me aus inimigos, esperando que os meus patrícios, unidos,saberão defender Marrocos", exclamou o heróe africano pouco

anies de entegrarse ás autoridades francezas!ibril do 1026 cheNo d!?, 26 de

fe dos rlífenlios Mahomed Biu AbdelKrim enviou uma carta ao -generalStu-; e ao nlto commissario trancei?do Marrocos, declarando en'.iegar-seá França, dando por finda a guerramarroquina.

Depoir. de uma longa troca de cor-responúencla secreta entre ... gene-ral Stug « o mlnlntro dos i-íegociqaEstrangeiros dn França o generalfrancez aceitou a rendição :\r. Abdel-Krim. O Kald Bin Haddo, qúe levaraa proposta do herde africano ri Fran-

ça, voltou para n redueto rltfenho |de Djebel Bl llammaiii, lovar.dó umanota escripta cm que o govorno tranoe:: declnrr.vn aceitar a prisüo dochefe' dos rebeldes, pondo em segui-da termo A-, hostilidades. O bravoguerreiro que se batera sò:::nlio du-rante cinco annos contra a Hespa-nha o contra csía e a França, du-rante 4 annos, pedia para Ctcar pre-so em Paris, sob o controle das ai-toridades gauioisas.

Xo dia marcado estava Abdol-Krim no lognrejo Sheikh SCarkawl,entregando-se, com sua' Üamllia oalguns officiaes do seu listadoMaior, ao capltdo Durbeuux

Abdel-Krini foi para Fcí, capitaldo norte de Marrocos o ahi perma-neceu numa casa absolutamente ln-communlcavfil e inacccsslvel mesmo ja iina legião de reporters que pro-curavam por todos os meies possl-vuití e imagináveis entrovlstal-o...A casa estava Interdlctadn oor sol-dados francezes e fiómcnto officiaesdessa nacionalidade podiam nelltipenetrar.

Em defesa do sua politica de paacm Marrocos oa Craneezos n&o atten-deram ao pedido dos hes pari."ões quepretendiam fuzilar o chefo marro-quino prisioneiro.

Era pensamento (la França pren-der Abdel-Krim eni Paris, mas npedido da Hespanha resolveu depor-lal-o para bem longe de Marrocos eda França. Foi escolhida a ilha daIteunião, a 450 milhas do distanciado Madagascar, perto da coata oéslcdo sul da África, a 7.000 milhas doíllff. E lá está Abdel-Krim, comsete das suas mulheres (1), um filho,uma. filha e dois dos seus generaes.Gu;irdani-thc dois capitães francezes,quo residem com ello na mesma vil-la. O chefe marroquino não pôdefjuir do casa âopojs da?j 21 hora» etoda a etia correspondência é cen-surada.

Xapoloão loi exilado na illin deSan.ta Helena, emquanto o guerreiroriffenho teve como exilio o outrolado da África, o lado oriental. . .

Ao Iniciarem as operações contraFrança Hespanha

:.f.fit::rrf.r. fr :¦.¦¦; :....¦-;¦: ^.'r-^W^''"'^''"'"^'^'^'^.' \_;.:„¦_.:.,.: iyy^yy-yyy'-"' '"'¦¦ayyy-.y;;_¦-¦;¦;-.^

iMi^rjf^fmi*:-* ¦-:¦«.. ::''%yi:

do traição e ainda outros por ;ncM-vo» diversos. Constituíam as hosí'o.-jIlbprtadoraa maioria; n.lo obstante §luta Interna compromettia sarlamen-tc a Integridade do Tllff.

Resolveu Abdel-Krim convocar u;nsconferência dè todoa os chefes guev-'rolros. Algumas opiniões eram pelaretirada de Abdel Krlui de Marrocos,Outros exigiam apenas a sua abdica-

; ÇÍlo cm favor do candidatos seus.Comprohendondo a gravidade da si-tuação. o abnegado guerreiro afrioa-'no fez uma ardente o patriótica ora-cão, declarando que la entregar-ao :VFrança. ".SI a minha existência noKiff, declarou o grando guerrilheiro,vae provocar a perca de todo o Rlfr,porque a guerra interna facilitariao nosso esmagamento pelas potênciaseuropõas, entrego a presidência áAhmed El Baggarl o vou render-me ¦aos meus, aon nossos inimigos, espe-rando que vocês, unidos, saberão de-fonder Marrocos."

Emocionados com esso discurse;todos or, presentes asBlgnaram úpiasubscripção que rendou tres mil, li-bras destinadas ao ex-chefe cujo des-tino era Ignorado naquelle instantes.

Abdel-Krim

verificaram ser impossível esmagaro paiz africano autos da prisão dochefo indomito dos riffenhos. E asl'irças européas cm Marrocos acharamdc bom aviso appellàr para o subor-no. Assim fot peitado com um milhão

do pesetas e dois milhões de francos o'commandanto Mulny Bin Aliai, quosj incumbiu da missão traidora. Maao chefe, da rubellião marroquina des-cobriu o plano do mercenário c man-dou prendel-o, mas o genoral anlesdisso fugiu para o Tanger, para azona internacional, onde abriu com assuas pesetas e as seus francos umaloja de curiosidades morroqtiinas dasquaos a mais interessante natural-mente ora cllc próprio.** Sua casacommorcial está situada cm Souh ElDahkll. ¦):;, em Tanger, o oecupa umaparto do edificio de uma photogra-phla,

No mais animado da peleja a ntl-imperialista algumas trlbus revolta-ram-se contra Abdel-Krim, umas porse. sentirem fatlgadas com a rude

campanha, outras por simples espirito

IOE30I IOS30CS OE30I 30BOES aosaoc 30E30E IOI

o Xlio numa cidade do maravilhas:os subúrbios ficam para depois. ASaudo Publica, por sua vez, muitotem quò fazer, o assim, ha fainadc acabar com os mosquitos do cen-tro da cidade, vao deixando o quelhes interessa para quando contarcom mais gente, maiores dotaçõesorçamentarias, etc...

Quando a Saude Publica procuraextinguir os fócos dos stegomiascausadores do surto do febre ama-rella. e a Prefeitura se mostra tãoexigente no cumprimento de suas

nida Suburbana, na Piedade. Mo-radores daquelle populoso subúrbiovieram a esta redacção reclamarcontra o descaso da.-; autoridadessanitárias e municipaes, quo nâose dispuzeram até agora a provi-denciar. A valia, com agua esta-gnada. serve dc escoadouro de todaa sorte de detrictos, e mesmo paraalgumas casas que nfio possuemfossas sanitárias, delia partindoexhalações que não só ineoiiimo-dam os moradores da referida rua,como, sobretudo, ítiv.elam os peri-

Victoriosos, afinai, ospilotos do Lloy

0 SR. HUGO MARIZ CEDEU A' PRESSÃO DOSACONTECIMENTOS!

São nomeados funecionarios especiaes para conferirema carga

Aspectos da vallu. foco de mosquitos e miasmns, qne a Publlcn esqueceu, no combate contra o surto tia febre amarella-.a ^j ^chn

CE30K_:

su

muito tompo para cuidar

urbio", o.-je, abandonados,r. aguardar outros tempos,horamentos, interessando a

saaocaoi saCIQIO EM NICTHEROY

¦sua- p Qtj-uia ei ri-M-iini-ni-yi nfilH.

mesnío dc projoptos que lhe digamres;ieito ha que cuidai'. 1'rimeiroas galerias envldraçadas, o traçadode grandes avenidas e tantas ou-tras coisas que hão de transformar

posturas, torna-s-3 estranho e—in-^quallticavel que passo inteiramentedesapercebida uma valia, foco demosquitos e de miasmas dc todaa espécie, que se vae encontrarna rua Cattete, transversal á Ave-

gos a que estão exposto-; o.s mora-dores de Piedade. Que não tardemas providencias da Saude Publicaou das autoridades municipaes êo que esperam o.s moradores da ruaCattete.

OEXOI I0E30E= XOI (OZ losaoc aonói

Poi motivos desconhecidos umhomem enforcou-se com uma

corda'iu.i •<* lioras. mais ou me-commissario Fructuoso Pa-serviço na delegacia da 1.*•Tipção de Nictheroy, roce-:¦,* do quo um homem havia

do-so na sua- residência, á.¦¦¦:', do Amazonas, 92'¦atamento aquella autorida-

¦¦; p.ira o local afim de tomarv.ento do facto. tendo veri-

i.iando lã chegou quo se tra-'.¦'¦ :, hespanhol Josê Gonçalvesasado, sapateiro, o çual en-

¦i com uma corda, achando-"Po dependurado na porta do

Nenhuma declaraç-io deixou' "-u.-ado, sendo desconhecidos'¦"os que o levaram ao cestoRnlretanto, ao qu-.- se fala-

vizinhança, Gonçal/es & Lo--mi procedera por causa de

. :.-gas que tinha com a ok-

¦-idaver ficou na cnsa do sui-endo a. sua familia provlden-

a que o seu enterramento'! : c hoie.

Viajaram de caronaA estação D. Pedro II, da Central

ed Brasil, forneceu, bontem, porconta do diversos ministérios, '•'•)

passagens', na importância de réisl:_itO$000.

Esplendida sala paia es-criplorio — Elevador, lim-

peza — Rua do Ouvidorn. 187, 2o andar — Trata-se na administração **estejornal.Foi prorogado o prazo para paga-

mento de pena dáguaO ministro da Fazenda prorogou

até 10 do corrente o praso para paga-mento sem multa do imposto de pen-na d'ngua, na Recebedoria do VU:-tricto Federal.

QUANDO PROMOVIA DESORDEMA policia do 4.» districto prendeu

r:;i madrugada do boje. no Ciíé"I,uzo-Braslletro", 6. rua Viscondedo Rio Branco, esquina da de La-vradlo, o marinheiro Josí Aloxan-dre da. Silva, do couraçado "SiloFaulo", quando armado de revolverpromovia, desordem.

O indisciplinado marujo foi au-toado e mandado apresentar presoco Arsenal de Marinha .

PELO "GENERAL MÍTRE"Pelo paqueto allemão "Goneral

Mltre" entrado esta manhã, deHamburgo c escalas, chegaram aesta Capital 12 passageiros, dentrecs quaes o chimico allemão Otto-kar Vocklng que vem ao Rio cmviagem de passeio, pretendendoaqui demorar-se apenas 15 on _J0dias. e o commerciante Max Brnuer.

Para Santos e portos platinosconduz o "General Mltre" KO pas-sagelros, todos em 2.» e o.a classe.

O transatlântico allemão que estilatracado junto ao cães do Arma-zem 17, levantou ferros hoje, ás IGhoras, rumo a Santos.

IQE30E iQtao

NA ZONA DO XUXU'

x*€

Uma commissão em visita a A ESQUERDA

:--¦¦¦:¦ y- rm rmyyrrymymyimyyy:.:y:m: yryy*m:ri''''y-"'''.''i^m¦¦¦¦¦*¦. ¦¦* ¦>.¦¦¦ ¦ . :•¦-¦.¦¦;¦•. •:¦.:.: -í: -i-lf ff ¦*:::¦¦: fff: 'íiííííí . .Si-' íí':: ¦íí®í««to&i?.ÍW:::.,:.i-Á'.-. : '!

0 tenente Palmeira apanhou deuma mulher

Na noito de hontem, o tenente re-formado do Exercito, Cornello da Cos-ta Palmeira, foi dar um passeio nazona do xuxu'.

Com a. patente no bolso, o refor-mado fazia, questão de mostrul-a, atodos que ia encontrando.

Na casa n". lSi.1, da rua .lulio doCarmo. Alice Bento Corrêa, conversa-va com diversos companheiras de in-tortunio, quando alli appareceu o te-nente, que saccando da patente quizmostral-a ú mulher.

Alice, que só gosta dc "coronéis'',não quis conversa com o tenento emandou que o mesnío se retirasse.

O official reformado não attendeue vibrou uma bofetada na. mulher.

Esta reagiu e deu uma valente sur-ra no reformado.

A policia do 0o. districto, depois detudo serenado appareceu e levou otenente para a delegacia, onde o mes-mo ficou detido, para acalmar os"animes".

;

• ff. '3m,v^y^ . .^^ÊL^mÊm

A commissão do Club da Marinha Mercante na redacção tlnPedro Motta* Uma

A ESQ HERDA, Com o nosso director

Teve, emfim, solução cabal, a si-tuação de emergência e gravidadecriada no Lloyd Brasileiro pelo con-flicto entre os pilotos da frota des-sa empresa e o director comman-dante Roure Mariz.

Poucas victorias tão expressivase retumbantes como esta se terão

verificado numa classe de trabalha-dors no Brasil.'

O sr. Hugo Mariz, mostrando-seobstinado e rotineiro, embora, tevede ceder á pressão exercida peiaclasse levantada em signal dc pro-teeto a uma sua providencia des-propositada, violenta e absurda.

cerceadora doa seus direitos, de tualiberdade, providencia humilhante,grosseira e que não tinha funda-mento em nenhum dispositivo legalou regulamentar.

O serviqo de conferência de car-ga pelos pilotos, nos navios, â en-trada e á saida, provem dé uma

Dr. Sylvio e Silva '.

üa follchutea Ueral do Kio c«!Janeiro, do tnutltuto de Protecção• Aoslstencla á Infância do Rio aeJaneiro.

ttestdeocia:Koberío SUva, 84 — liimof.

Consultório:Uruguayana, UOK ~ 14 nora.»

praxe que se foi pouco a pouco ado-ptando, pela tolerância desses mes-mos officiaes, ate que a Companhia,resolveu extinguir os cargos de con-ferente de carga, deixando essa ros-ponsabilldade sobre os liombros dospilotos, que passaram então a tel-a.em igualdade do condições com ouconimandantea que eram, como são,perante o regulamento Interno dit,frota, os únicos responsáveis dire-.ctos pela falta, extravio, desappare-cimento do volumes.

Para acabar com semelhanteanomalia, os pilotos iniciaram unimovimento rio protesto collectivo e_.seguro. Do que foi esse movimentofizemos uma ampla reportagem,que foi, alifis, sem vaidade, um dosesteios seguros da campanha doaoíficiaee.

Acompanhamos passo a passo,dia a dia, esse movimento memora,vel. . . .

E nas suas pliases mais em poi-gantes, ao lado doa trabalhadoresdo Lloyd, dos seus servidores dedi-cados, palpitamos com elles, nosmomentos de espectativa angustio-sa, de incertezas, quando era de du-vida e de sobresaltos a. situação.' •''

Agora victoriosos, dominadaa a .obstinação e a intransigência do sr.Hugo Mariz. temos sobejo motivede nos orgulharmos da victorla dos ipilotos.

Motivos ha de júbilo.Náo os ha, por certo, de felicita

(,'õefi, porquanto a sua victoria é tda Justiga e do direito.

Comtudo. elles estão de parabéns .Porque nesta terra eonsegulr-s -uma victoui;, da razão e do direit..-sobro a forca c a prepotência e ;'. .uma lanqa cm África. i.i..:

A SOLUÇÃO DO CASODepois de varias "demarches"

conferências, encontros, entre os pilotos, representados por uma commissão do Club da Marinha Mercar.-to e a directoria do Lloyd, pelo sr.Hugo Mariz e o director de Navegaqão da empresa, foi resolvido qu-aceitasse o que suggeriam os pilotos.

Essas suggestões já foram amplamente divulgadas.

Voltam, pois, esses officiaes á huífuneção puramente technica, ist.ê, terão responsabilidade apenas diserviço de navegação e da arruma-ção da carga nos porões, com '...obrigação dc responderem pelo;estragos decorrentes do máo acójíj jdicionamento.

PãfíT o serviço de conferência e-í-tão sendo nomeados funecionario;especiaes, que terão serviço nos na;vios, nelles viajando, e com up-i or-denado superior ao dos pilotos iquasi igual ao dos Immodlatos.

Está, assim, solucionada a ques-tão.UMA VISITA A' ESQCEIíDA'

Hontem á larde. quando ficou defin Iti vãmente resolvida â questãoos pilotos do Lloyd quizeram ter igentileza de fazer urna visita £L revdacção da "A'Esquerda".

Queriam elles agradecer o apoii-que esta folha prestou ao seu movilmento.

Durante algum tempo, a commis-são para esso fim designada peluClub da Marinha Mercante, com-posta de seus directores, srs. Fran-.ldin Praga. Agostinho Queiroz eTertuiiaiio Ferreira, esteve em pn-lestra com o nosso director Pei-rMotta Lima, a. quem fez sentir orjúbilos doa seus collegaa pela vl-ctoria alcançada.

MOVIMENTO DOPORTO

Hoje, até á hora de encerraruiojnossos trabalhos, registrámos te.

sido o seguinte:Entradas — "General Mltre", d

Hamburgo e escalas; "Deseado", _fl<Buenos Aires c escalas: "Jar.iaique'',de Hamburgo e escalas.

Imperados — "Conte Verde", d«Gênova e escalas; "H . Maru'", deYolíoama e escalas; "Aratimbó", doP.io Grande c escalas; "ttapagí", d'cRecife e escalas; "Itajubá.", At, Portü Alegre e íscalap. 1

Page 4: tu *» ,4 mm • sono ã mentalidade Mas grande cavação tTtim ...memoria.bn.br/pdf/297984/per297984_1928_00312.pdf · discussões, entretanto tenho nota-ilo apenas violência «le

vi A ESQUERDA Terça-feira, 3 — 7 — 1928

MMhMs*-i"ANNIVERSAItIOS

Fazem annos bojo-,An NcnhorltnNt

Iracema AguiarjJulia Puzot;

As «cnhorasiT>. Idallna de Souza Brito;D. Angela Aguiar, esposa do ge-

noral Honorio du Aguiar;D. Maria Jacintha MagalhSes, ea-

posa do sr. Pedro Lins c'e Maga-lh&es;

D. Isabel Campos Ferrari, esposado sr. Antônio Ferrari;

D. Laudillna Werneck, esposa do

br. Asdrubal do C. Werneck:. D. Leonldiii Guinuiriíes Andrade;

•D. Julia elo Serpa, Lopes, esposado commendador Firmo Lopes.

OS senhores:

Plinio Gomes Cardim, -secretario

da. Procuradoria da Republica;Dr. Bocha Lagoa Filho, promotor

publico nesta capital;Dr. Antenor Portella;Dr. Joaé V. da Graça Sobrinho;Dr. Antonio de Padua Ferreira elo

Andrado;Dr. Frederico Eyer, presidente da

Assistência Dentaria Infantil;Muuvino Brito Delarnare;Amilcar da Costa Itublm, secreta-

rio da Procuradoria Geral da Jus-tiça Militar;

Durval SanfAnna; •Arthur Alyrlo;Amorlco Argento;Enrico Martinho Silva, negociante

nesla praça;Luiz dc Oliveira Figueiredo, sub-

contador Seccional Junto da Bepar-tição Geral dos Telegraphos;

: Antonio da Bocha.Passa hoje, o anniversario na-

taliclo do sr. Amilcar Búbln, offi-ciai da fiocretarla do Supremo Trl-bunal Militar c £11 lio do saudoso ml-nistro alniiranto Klappo Bubln.

CAÍAMKXTOS.

Reallza-se hoje, cm Nictheroy, o

enlace matrimonial do sr. MarioConetant Sereju, funecionario doBanco do Brasil, com a senhoritaHelt-ny Palhauo elo Jesus, filha do

dr, Ani.sio Palhano do Jesus.Realiza-se, amanhã, na maior

Intimidade, o enlaço matrimonial dasenhorita Heloísa Saboia do Albu-

querque, filha do fallecido engenhei-ro Humberto Snboia do Albuquerquee da sra. Sophia Mello Saboia de•Albuquerque, com o sr. José Syl-

yestro Saboia de Albuquerque.A ceremonia religiosa seirA às 10

horas, na igreja de Santo ignacio,celebrando a missa nupclal o padreMartin, S, J., servindo de padrinhosda noiva, o sr. e sra. Vicente Sa-

bola d« Albuquerque, e do noivo, o

sr. Affonso Vlzeu e a sra. SophiaMello, Saboia do Albuquerque.

DK. MAUIULLO UH MJiLLO• Moléstias de nariz, garganta e

ouvidos. Medico da Policlinica doRio de Janeiro. Pratica nos bos-

pltaes da Europa. Rua da Assem-bléa, 47. Das 2 as 6. diariamente

NOIVADOS.

Contractou casamento com a so-nhorlta Cellna Maria do Azevedo, £1-lha do er. Napoleão de Azevedo,commerciante nesta praça, o sr. Car-los Alberto de Magalhães, da lm-prensa.

NASCIMENTOS.

O lar do sr. Euelides de Azevedoe de sua senh oadr. hõyxjl shrd acvedo, acha-se em festas, com o nas-cimento de uni menino que receberáo nerno de Helcio Boberto.

FESTAS.

Realizou-se, na sede do Guanaba-ra Club, ao sor fundada a Legião daIlha do Governador, um lindo con-certo, em que sa fizeram ouvir aopiano as alumnas da profepsoraIvonne Biilhflea Macial, senhoritasJurema de Jesus, Bdlth, Nívea, Co-Ha Araujo, Jacy, Elvia o o menorPaulino.

ENFERMOS.

Jâ se encontra em franco resta-bolecimento mme. Leonor Mônaco,que foi submettida a delicada Inter-vonçüo clrurglca, pelo dr. ZeferinoBastos.

A distineta senhora, tem sido mui-to visitada no Hospital Santa The-rezlnha do Jesus, ondo so encontra.

'— ~ i-KMí-ffi

DE THEATRO 1

——a ¦¦iiiiiiimwi " Í

\\#V IDEAL JU,.

CARAVANA ODONTOLOGICACARIOCA

LISTA UB

1»IIEC'0S A VIGORAREM NAS

FEIHAS-LlVniiS DURANTE A

SEMANA

Assucar, kilo, 1**100;ÍÇ000 a 1S500; batata,

$800 e $900; banha, em

los, 5S600; bacalhau,a 2$SU0; café. kllo,

arroz, kllo,kllo, $500 alata de 2 kt-kilo, 25600;3?000; Idom

Regressou, hontem, de Juiz deFora

Pelo rápido do hontem, regressouá noite, a "Caravana OdontologicaCarioca" que fora a Juiz dc Fora aconvite do Centro Odontologico Ml-noiro A Associação Brasileira do Cl-rcrgiCes Dentistas.

Duranto a estadia da nossa cara-vana naquella cidado sulina foi alvod» significativas demonstrações porparto dos cirurgiões dentistas, omundo official o toda sociedade deJuiz do Fora.

A Caravana visitou os principaesestabelecimentos públicos, EscolusSuporiores do Ensino acompanhadapor professoros, autorldados civis emilltades, representantes da imprensaetc.

Ao banquete falaram os oradoresofficiaes, morecendo o applàuso dotoda assistência. A noite, na sededo Centro Odontologlco a caravanafoi solemnomente recebida. Váriosr.radores com a palavra bateram-se

, -lo progresso da odontologia no Bra-

sil, bordando oommentarlos scionti-ficos sobre esse palpitante assumpto

que tanto concorro para o soèrgul-tnento physico do todas as ragas.

DOIS SCIENTISTAS ARGENTINOSNO RIO

CENTKO AltTISTIíJO MUSICAL

Pela, primoira -voz assisti a uma

audição ilo Centro Artístico Musicalo folgo ininiciibo ile o ter feito.

Realmente) o ult Uno conceitodessa futuiosa soeleiltule dp oiiltti-ra musical constituiu umn llnilu se-

rata-" ilu mais pura nrte, taes ns

elementos que contou pnrn õ seubrilliiiiilisiiio.

Além iln pianista Nuir dc GusmãoLobo cjuo soube escolher eom cri-

terio os delicados trechos il"0 exo-

Clltou Kiilliiirilanieiilc em sen Ins-

Iriiiiicnto, Kruiicescu Nizléres .exeelleiue ilccliuiiuiluia ptitrlçin eu-eiieu «le encantamentos a sitia <lo

Instituto <i»c momentos ante» es-

tivera eiiibnllaila pelas ureailns de-

llclosns da violinista Carmen ilo

Castello Branco uma das mais ta-

lentosas "vlrtuoscs" quo possuímoso por cerlo n dc maior talento. A

senhora "Nanita

Iiuslz; <iue eonlie-ciamos do varias outras aiidlijõesemprestou tambem um cunho ilorealço ao concerto especialmentenos trechos cantados em frttucezo quo fuz com muita propriedadee graça.

Sobro Carmen Cnstollo Branconada, hn acrescentai* em relaçãonos seus dotes vlollnlstlcos c se a

querida discípula do Ilcniy não

ponde tirar mnlor effeito do suaexecução culpe-se unicamente aoinstrumento quo aliás não Hio por-tencia, não ter correspondido nosesforços por ella empregados parnconseguir melhores resultados.

Quem a ouviu, appliuidlu e IjisOU,

pondo avaliar do suns qualidadesullameiito apreciáveis como violl-nista de renome quo ó, c iliihi atorrente de palmas que recebeu detoda u sola que talvez, u ouvisse

peln primeira ve/,.AMADOR CY.SNE1K.OS

CAilBOS ZECC11I

Cada vez que o sr. Carlos Zeceliiso fa/, ouvir mais admlrngão des-

portu entre os que se acostumarama appluudir artistas di: raçh, Jlou-tem, em vesperal, realizou elle maisnm concerto, no Municipal, coroadodo mais retumbante suecesso. Asua figura eolllinou ns elevaçõesmuls iicceiituadas da grande arle,colloeando-o num plano quasl inne-Cesslvcl a outros artistas do suaclasse-

Não scl mesmo di/.ei' sc CarlosZCcclii «3 assombroso ou maravilho-so; todavia apego-me «o primeirodesses adjectlvos porque um pia-nista de 2't nnnos de ldnile que c«m-

segue reunir tão excelloiltca quali-dades dc "virtuoso" kó poderá cau-sar espanto, só poderá produzirassombro. Em lão pouso Idadenão ha tempo para formação deumn individualidade artística cia-borada em gabinete, pacientemente,com estudo; ha umu outra qual-quer coisa que se poderá oluininr"dom", "seciilclhii". "logo sníírn-do", "meiliiiiiiiidmle", ou o que qui-z.crcm ondo sc encontre a 1n7.nodc ser de suas tissoiiibrosus (pia-lldudcs.

Honlem, por exemplo, ao termi-nar "A dansa do Itcl David*' desseformidável compositor llorentlnoMàrlo Casteliniovo-Tedeseo. seucouleiii|ioraneo, n estupefaCçíío era

geral ein toda a sala c tanto assim

que o silencio se perpetuou por al-

guns segundos após a execução doultimo accordo do dificílimo ire-cho; não porque o publico o des-conhecesse, mas porque a technica,o sentimento, a piirezii, o brilho, abravura do artista provocaram esse

phcnonieno psyclíOloglco do dura-

ção curta aliás.O contrario porém so deu no fln-

dar a "Pliunlnsla do D. -Toão" deMozart-Iilszt, magnetlsada como sesentiu a platéa pela sua arto com-

pleta nll resumida em todas as mo-dalldudes deante no esforço o lu-lento empregados, cstiiigiinlo iiiiinnilns mnls calorosas c.vplosOcs deapplausos- Ninguém serã, capazde oxeciilnr melhor aquelle formi»tln vel escolho lis/.tlano olldc so cn-fecham todas as qualidades (pie umexecutor pôde pôr á prov»

Ziecchi, como diria Arnnldo Bon-ventura referindo-se a 1'erriii'ioBtisoni, "Tsusclterá rmilversiilc am-niíriizlono per ln poleii/.a delle sueiiiterpri-lazloni, per auslcritá deisuo style. per la ni.-iravigle deliasua técnica ".

E não será demais neeresceiitiirlal qunl SO disse daquelle gratidemestre: "é il piu' grunde pianistavivente e íiesimo puó siípcriulo!".

A.MADOIl CVSNISTROS

THEATRO GLORIAIlO.II-j — A's S e 10 liorns — IIO.IK

LEOPOLDO FRÓESc seus comediantes

na Satyra no Bolchevismo

O GRANDE DIASexta-feira — O ultimo origina!de Gastão Toielro "SINESIO...

O QUE ESCREVE liIAROS:**

COPACABANA CASINO THEATROTournée des Vcdettes — Companhia Parisiense de Comédias

IIO.J13 •Terc-u-fclra, "> de Julho de 11)28 JIOJF,

Em recita extraordinária BETTY DACSSMOND cm

"La Fleur D'Oranger"Comedia cm ires netos de André Birubeau e George Dellcy com

ANDRÉ' DCBOSC, Nildu DuplCSsy, Mlld. Geoflroy. LOUIS ARGOUl)

Gnby Lord, Ucgiue Henrjs aiagné Dargoui, c^.H£i,.'^_;^Ar,J^-v^A^j)

dF7^iKírriTuíii7Vir'''i,;i EcmiiieAiiiuuhã Qunrtn-fclro, 10." recita de assignaturadu -Joiir" — com aiAUD liOTV

Blllietti> — No 1'nliice Hotel iliirantc rj (Uu. noite no lhentro.

moldo na feira, 3SS00; carne

secca, kilo, 2$000 a 2SS00; cebolas

nacionaes, kllo, $S00; farinha

de mandioca, kilo, J00J; farinha de

trigo, kilo, 1$2C0; feijão preto, kllo,

$800; feijão preto, de P. Alegre 15;

feijão manteiga, kilo, 1$300; feijão

de cOres, kllo, ?S0O a 1|!S00; feijão

branco, Itllo, 1$Ü00; fubá do milho,

kllo, $700; i-nbo de porco, kllo,•JSB00; milho kilo, $õ50 toucinho sal-

gado, kilo, 25000; abóbora, ?S00 a

2$000; tangerina, duzla 15000; la-

ranja <*'eleeU, (Inala 15500 laranja

da Bahia dúzia 2?000; agrião,

u bertalha. molho, ?100; aipim,

tampa, ç-100; vagens, t^tnpa, $ü0U*.

banana ouro, prata e mac.a, duila,'$õ0Q-a-$700; banana da terra e S50

Thomé. duzla. 25000 a*8$000; bata-

.tas doces, gilô e maxixe, tampa,

ílCO; tomate, tampa, 5ü00; alface.

5200: brlngcla fresca, duzla, ISõOO a

.25500; cenoura, molho, 5200 a $600;

pimentão, duzla, 5S00 a 1Í60U; ervi-

lhas e quiabos, tampa, $500;leito fresco, litro, $S00; man-

telga, kllo, S5400; laranja lima, du-

zia, *15000; talharim, k. 15500; mas-sos, kllo, 1S200 a 1$300; queijo üe

Minas kilo, 4Ç000; sabão virgem k.

S800: eabão especial kilo, 15400;

•sabão Fidalgo (typo Rosa) .k 15-100;

frangos, g*-*aii-*es, um, 45500 a

55000: gallinlias, uma, 55500 a 75000,

camarUo, grande, kllo, 7$600; cama-

rão, pequeno, o garoupa kllo,55500; tainha, enxova e corvina, kllo,25500; pargo, kilo, 2$500: namorado,

kllo, 45000; sardinha e bagre, kllo,1$000; pescadinha, kilo, 35500; ovos,

duüia. 35200.

Vieram fazer estudo sobre a febreamareila

Pe-lo paquete allemão "Sierra Ven-tana" que hoje entrou de Buenos Al-

res chegaram a nossa capital os 11-

listres bacterlologlstas portonhos drs.

Kduardo de Ponte e Juan Zuccarlni.

j Os representantes do imprensa quoainda a bordo entretiveram com os

Bcientlstas argentinos ligeira palestradestes ouviram:

— Por emquanto nada podemos dl-zer á imprensa.

Precisamos primeiramente nos en-tender com o dii-ector da Saude Pu-blica dr. Clementino Fraga.

Adoantamos apenas, que trazemoscomnosco a bordo, alguns macacosnos quaes, no grande Instituto deManguinhos faremos experiências so-bre a febre amareila.

E' nost;o propósito, vindo a osta for-mosa capital fazer por incumbênciaelo Departamento de Saudo PublicaArgentina estudos sobre este mal queactualmente nos ameaça tambem.

" Aviso — Não se reservam locuções pelo telephone l>

Ignnzlo .Stnblle

Unblllsslnio maestro c compo-sltor. Director da orchestrn dnCompanhia Margarida Max,

presentemente em ,S. Pnulo

O I\Sl2i;i>ONVMO I'*.' COMO OANONYMATO

. Sempre condcmilcl o uso de

psemloiiynios. E' como o niion.v-

mulo. l*nra „ sujeito, por exem-

pio, que escreve umu curta ano-

íiymn, só coiilicyo um castigo áiilluia da suu liilaiilia — cortai'-lhe o hrneo...Quem escreve devo suber o quetaz, porque o faz e ussignala o queescreveu, a menos que se trate de

mn jornal, cujo director e cujoredaetor-chero são, por direito,os responsáveis por tudo quantonão vem directamente assigna-do.

Em tlieutro, então, o cuso do

pscudoiiymnto pôde ser redii/.Ido a

duas causas prtnctpncs:A' certeza dc (pie si; trata de

unia droga tão mnl 1'oitu c tão or-

(Iliitirla que até seus próprios es-

ercvinhndores lhe reciisnni a ilu-(ernidude, pelu vergonha que tém

de dizer quo aquillo é delles.A' pretoueão de supporem (pie

a existência de um pseudo nome

vae agu-,'ar a curlosldado publica,que nvldn, procurnríi saber (iiicui é

que iisslin sc esconde.Escriptores verdadeIrumcnto dl-

guns desse nome não usam desseartificio. Ao contrario, procuramInzer, cada vez mais, conhecido oseu próprio nome.

Um, conheci, no emtanto, o de

grande valor, Ataliba Reis, (pieusava um pseudonymo,

"João Olau-dio",

E Ataliba tinha espirito. Dizlu-me, sempre:

— João Cluiidln é o meu nomede thentro. uo passo que AtalibaReis é o meu pseudonymo forense,de advogado-

ilus tltuto 1'lz, tanto 1*1/., usando

e abusando da grande amizade quenos ligava, que um hello dia ruiu

por terra „ João Cláudio e seus tra-balhos passaram a ser assignadóscom seu nome.

E iisslm deve ser. Quem escreveou mesmo quem escrevinlin deveassignar o que faz.

ALVARENGA FONSECA-

ãímsmimÊmam£&Bm&SfiW5fàB.

Loteria do

| (Por dentro e I| por fora) j

.UOPOLDO FUCES

Verdadeiramente notável o sue-cesso que está fazendo a temporadade Leopoldo Fróes, no Gloria, quetodas as noites so encho nus duas«essôes.

Para estu semana, .substituindoO Grande Dia, que tanto tom agra-dado, annuncla-so unia comedianova. Sinezio escreve livros, orlgl*nal de Gastão Tojelro.

NO S. JOSÉ'

Achi; <¦ "in ensaios a burleta —

Atraz. i'-, • nolas, quu subirá ú scena,poi* cslcs dias.

Asseguram-nos tratar-se de umnpecja Interessantíssima.

ITEOPOIiOO FRO'ES E 1'IÍOCO-IMO FERREIRA, NO

"FORUO'BO'DO"'

Vem despertando real Interessoo espectaculo que dopois da melanoite sc realiza á 7 elo oorrente, notheatro Lyrico.

De organização do querido artis-la. Leopoldo FrÓos, estu o ProcopioFerreira, pela primeira vez oontra-scenarão com os principaes artistasOra entre nós, desempenhando napreciada burleta dc Luiz Peixoto-Carlos Bittencourt, e partitura damaestrina Francisca Gonzaga.

Os bilhetes acham-se A vendadesde já na Casa dos Artistas, .1Avenida Gomes Freire n, 111, an-:1ar térreo.

CADÊ AS NOTAS '.'

jggaaffij—AVR/\MBLIBERAES È HEMOCIIATAS, COX-

FIAB -\0 FltOLETAltlADO!

Abri os oIIkis a icnlliliiae!

N-ós, proletários, baseados numa

experiência verdadeiramente

naria, numa experiência que

o Tempo e o Espaço,mais cruel adver-

oclál dc

mille-ibarca

e temperados

pela cultura, pelasiclade e por uma guerra

experiências, guerra

proxystlca», de-

„a olhos ela classo in*-

mpa.crera-¦cto-5 «lr>n.irlo

_ j annos d

cjiic attlngo formas

vcwoa abrirpequenos proprietários op-

! Deveos ml-

um ra-vêcle a

O CINEMA DO CARIOCA

LYRICO —Sado", Ufa,"Ufa-Jornnl

ie

¦ "Embriaguez da moci-com Oamilla Horn o

n. 37".

com

da

COLHIDO POR ÜM AUTOMÓVELHoje, pela manhã, na rua Archias

Cordeiro, foi colhido por um auto-movei. Augusto Calvorelc, branco, de2$ annos, solteiro, soldado dn 1"Companhia do Aamlrtlstragfto, doExercito, e residente á rua LuizCarneiro n. "S, no Encantado, sof-frendo contusão no thorax.

Apôs os eurntives ministrados naAseistencia do Meyer, foi internado

uo Hospital CentiF.l do Exercito.

Nn 1'rnijn PlorinnoiODEON — "Berlim—a symphonia

d.. Metrópole".OAlPITOL.10 — "O clre

Charles Chaplln,IMPÉRIO — "Cabellos de toso

Paramount, com Clara Bocv.I'ATIIE'-PALACE — "Terra

Promlssao", com Racliol Meller,\a Avenidai

RIAL'1'0 — "Espinhos do amor",com Molly O' Day e Sally o' Nell.

I'AR1SU0.\SE — "A forca", comB. Warner.

PATHE' — "Fome de amor", comLaivronce Cray o Marjorie Bcehe.

CENTRAL — "Esposas soltelrae",com Lcwis Stonc c Anna Q. Nilsson.

Nn Cíirloca:ÍRIS — "Minha mãe", com Belle

Bennett e: Victor Mac LaglenIDEAL — "A carne c o Diabo",

coni Greta Garbo e John Gilbert.Nu Pr:u*n TirnUeiites:

9. JOSÉ' — "Beau Sabi-Noali Beery e Evelln"Mulher pnntllera", comRevler e Jack Holt.

Non bnivroftiATLÂNTICO — "Caixeiro itine-

rante"'., eom Jíltiliartl Dlx o "Domo-ra, mas explode", com Matt MprriH.

AMERICANO — "Dois araras nucidade", com Robert Fi-aser e "Ho-

mem dc letras".

ur , co»nBront eDorothy

GUANABARA — "Rumo nn amor ,com Georgo O' Brien e "Ama-me co-mo eu sou", com Estbcr Ralston.

AMERICA — "A .sentença G ca-sar", com Jack Luden o "Sempre issuas ordens", com Georgo O' liara.

BRASIL — "A ver navios'*, comTeci Mac Namara e "Victima ela vnl-dado", com Gladys Wattonu.

HADDOCK LOBO— "Prestigio so-ciai", com Joan Crawtord e "O jura-elo li. 1"", com Francis Buslimann.

TIJUCA — "O piloto pliantasma",com A. Wilson o "Valentes tio de-serto", com Art. Mix.

VELO — "Os homens proferem aslouras", com Ruth Taylor e "O pilo-to pliantasma", com Al. Wilson.

MEYER — "O Maricás", com Ha-rolil Lloyd.

GRAJÁ.HU' — "Bailarina diaboli-ca", còm Gilda Círay e "Amores diaum estudante","-com-Buster Kealo-.i.

CINE PARQUE BRASIL — "Scro-

nata", com Adolpho Menjou e "Os

mllllonarlos", com Louise. Fazenda.FLUMINENSE — "O monstro ,1o

circo", com Lon Clianey o "Irmãos

gêmeo.'!", com Allleen Pringle.JIODELO — "Beau .Sabreur", com

Noüh Bocry e Eveiyn Brent,GUARANI' — "Dagfin", com Paul

Wef;onc;r.PIEDADE — "Rumo no amor" e*

"Amigos amigos, mulheres á parte"No palco: a comedia "Seu Quincasta Iii".

RioGrandedoSuAMANHÃ

200 CONTOSinteiro 50$000

Décimo 5$000

Jogam apenas l« mllliarc

Actlvam-se, no Recreio, os cn-salos da revista CnilO as notas ?,de Marques Porto o Luiz Peixoto,em a nual ho estreara a graciosaactriz brasileira Alda Garrido.

PROCOPIO FERREIRA

Os cspcctaculos do Trianon sãocompre concorridi-ssimos. ProcopioForreira, coni a sua "vis" cômica,

primeira figura da companhia quedirige, só eom ns sympathias queconta, basta para assegurar as en-clientes diárias ela "boite" ila Ave-nlda.

THEATRO S. JOSÉ'UOJE-A*s S e 10.20-No Paleo;

Não quero saber da orgia,..

RECLAMAM OS MORADORES DAILHA DO GOVERNADOR

Alguns conduetores dos bondesda Companhia de Melhoramentos

tratam mal os passageirosMoradores da Ilha elo Governador,

reclamam contra a falta de urban!-dade de alguns conduetores dos hon-des da Companhia de Molhoramcn-tos, que tratam grosseiramente ospassageiros.

Ainda sabbado ultimo houve uniasoena' de pugilato num dos referi-dos vehiculos, da qual foi protago-nista um conduetor ela Companhia,quo aggrediu a soeco um popular.

Alii fica a denuncia para ser apu-rada.

II. GCIMAUAESCirurfciâo-llentlsla

Consultas: Kua Abolição 03

n

za

dia, d

prlmldos.— Confina n» proletariado

ser a palavra de ordem ..ara

lliõefl do pequenos proprietários, es-

Liulantes, Intellectuaes, funcclona-

rios e especialistas. Só o proletária-

do vos guiaril-pelo caminho da vos-

sa emancipação. B só o seu partido

ele classe independente saberá guiar

o proletariado!Isidoro desejava lnslallar

gimen "democrático". Mas

sua illusão*. foi procurar para presi-

dente da Republica "democrática" o

conselheiro Antônio Prado, que li-

nha o tem cinco vicios anti-demo-

oratlflos: ser um rcbutalho do regi-

men do braço escravo; ser um con-

servador, esl elo do actual Estado

reaccionario* ser um financista, al-

liado naturnl da grande proprleda-

dc rural o do Imperialismo; ser nm

barão di grnndo propriedade medie-

vai; e ser um homem clu idade, sa-

turador dc todos os vidos do passa-

elo, coin o cérebro transformado em

uma ostra fóssil, a mentalidade mu-

mlfleaila numa espessa cresta ele

tdóas-chapus, elo idéas de todo o

mundo medíocre.

Isidoro igualmente, procurou on

mandou procurar Wenoeslüo Bran.

Menos reaccionario que Antônio

Prado, mas cheio de vícios anti-de-

moeratlcos; ligado a uma organiza-

cão Industrial cie salários que lem-

bram a China da greve ftil Shangliat

em 1025, o Japão c a índia texlis

actuaes o a Inglaterra antes de 1S45,

quando Engils estudou a situação

do proletariado; ligado a uma orea-

nizaçilo financista, o banco do Ita-

juba, Indeciso, hesitante mollelrilo,

Woncosláo Pamonha; padroeiro do

eystema polltlcal terrorista iniciado

por Attrellno Leal; e tende feito no

governo o jogo da Wall Stroet. Que

garantias verdadeiramente detnocru-

tlcas poderia offerecer um governodlt-lgido por um politico semelhante?

Isidoro tambem mandou procurarPrudente de Moraes Filho, o aelvo-

gado do lianco Francez e Italiano!O advogado do Imperialismo!

Foram esses erros mortaés queacarretaram a derrota.

O que mala a classe média é a il-

lusilo. Ingênua e opllrnista A Pan-

gloss, nílo calcula toda a, maldade— profunda o Insomlavel — dos re-a.ccioiuirlos. Deixa-se arrastar pelnapapronola, pela supefrlcle das coi-sas. Vive ntraz de sombras e phan-tasmas. Embala-se com esperançasloucas. Não olha a realidade dcfrente, Não a encara lal qual e.Dahi verdadeiros desastres politi-(.¦oii. Derrotas e mais derrotas.

Por isso mesmo, a. classe média, oapequenos proprietários opprimldos,das cidades o tios campos, precisamlutar ao lado do proletariado egular-so pela experiência do parti-elo proletário, sob pena de fazeremo jogo de seus peores inimigos comosucceileu na Itália fascista o noBrasil epltaclsta.

Liberaes e democratas da classemédia, confine no proletariado!

SALOMÃO

1'NIAO DOS OPERAMOS JiETAt.LVRGICOS UO lIIl.tSH.

iiiMiuiãn ile direi-toriu

São convidado todoa os conhelros directores a compare,

a reunião extraordinária da .li

ria A realizar-se qulnta-fdracorrente, ás 20 horas — O se-n-

geral.

LNIAO UEOtOWAL DOS OPiniv.rtiòs esi r. tn ii.

A/(K«iiil>lén

Quinta-feira, 5, íis IS horas ¦.¦•:,•-,;.

za-se uma grande assembléa o-th.naria na qunl serfio tratadas assir,-..

pios do bastante Importância paria classe.

B' necessário que a preteu.;-» o._.

todos oss companheiros qu-: trnba.

lham em conslrucçjilo olvll, scclof

ou nilo seja veflflcada pois h:i r.iu'.-

tas melhorias a conquistar c isso sié possível qlando os companhoiro';

nüo irganlzados ingressarem n.

Cnlfio Regional doa Oerarlos en*. (.;,

Civil, e prestigiem o nosso jorn.il '*.'.

Classe Operaria."

Oordem do dia—1" leitura ela actn

anterior. 2" — Leitura do erf-elt?nt.\

,,.. . At-eseutacjâo do ultimo balai;

ceie. 4"—Assumptos de grande- '.-.-,;-

portancia. 5"—Assumptos go-ni*.*-.

S-CCÇflo Norli-wi

Camaradas-; reallza-so hoje, mi-i-ai

feira, as IS horas uma assembl.1*!

na qual deveC.i ficar definitivamente

fundada a Seceão Sortlvn, iit" e> e.

Sport Proletário. Peço o todos os ca-

maradas uão faltarem visto ha*.-.!.-

assumptos que interessam u i.-.ilos

que não falte nenhum dos mera-

bros da co-.nmissão.

Viva o sport proletário I

O secretario.

K lll:;i,l(i.

Lf^SgTOBWraiSI^ilO^*^^

Finaimoníe vae terminar na terragancha o reinado do char-

latanismoPORTO ALEGRE,

applIcaijftO da lei querciclo

iiiiuiiiuiuiiiiiiiüuiiijujiimujiiuiiiuiuiuiuuiiuiuiiuuuiuiimuiiuuiii^

Ultra sensacional Inovidade'

A mulherum perigo

1'rotagonisln: PROCOPIO

AVISO

ík

*.*.

A' Companhia tlc Loterias Indcpciulcncla, concessionária da

loteria ilo Ksluiln do Ccurá, flscalizadu c gnrnntldn peto governo,

faz extrair nos (lins (1, lü, 20 e -" ãc Julho o sen ruidoso

"Plano Soberano .3

I.->.001> BILHETES, 15.000 PREjaoSl...

JsAO UAVIS.VDO OM SO' BILHETE BRANCO!.,

por io$ooo c rracc-ões, i$ooo

ÃniHIlIIUnNniIliniinmHHIIlllliUiiniiiiiuiinniiiiiiiiiiiiiniirnnifiiiiiniil

A 8' exposição caninaO Brasil Kennel Club vae reallzor

domingo próximo, na praia de sports

do Club dei Regatas Flamengo, a

rua Paysandu, a S» r'.\*pohiç*ão Nact-cnal Canina.

As inseripções para todas as ragas

Iíi multo numerosas, serão encerra-das no sabbado, às 0 horas da noite,na secretaria à rua Buenos Aires

li, 212, afim do attender a todos os

que desejarem comparecer ao cer-tamem, esperamlo-KB quê esse ilite*

ressante torneio animal do KennelClub Seja uni dos mais bcllos, nilus<*. pela variedade, de raças que serãoapresentadas, como pela belleza dosspectmens.

A Exposição Canina deste anuovae ter, assim, am brilho verdade;-rxunento invulgar, sendo, como naEuropa, um acontecimento notável

para a alta sociedade correspondei!-do deste modo aos esforços do Ken-nel Club, que não tem poupado sa-orifícios para o completo exito deseu objectlvo, estando on 'ngressos,

desde já, á disposição do (.ubiico

Continuacausando omaior suCt

cesso a

(A. lí.) — Aregula o ex-

das profissões liberaes, prin-

cipalm-eufo.¦Q-.djL.m.eilii-inn, ele accor-

do com as idéas dominantes

Kstado, será feita com o

gor alim de serem

plorações cont,nuastães fazem com

ando a boa fí;

No Nordeste o littGral está ala-gado e o sertão debate-se nos

horrores da seccaPARAHYBA, tt (A B.) — Apesar

do Inverno «me nlcign o llttoral, oNoríflo do nordeste continua n de-Itaíer-No nos horrores iln sueca.

O preceito c o chefo político (leS. José de IMf-ntihns teIe^-r»j»Hnramao sr* Suassuna dizendo que em to-dos om iminlcíitloH vizinho*, nn fami-Has, alarmadas peln secca, ahando-nam .snin lares, nn im possibilidadede ^ iverem nos logares onde se en-contraiu.

Por Isso fu/.ciu nni ;i|i|icllo no

presidente do Estado paru <|tie In-terceda .imito no nr. WashingtonI.uis no sentido de ser peruilttldnn continnaeno dos trabalhos dn cs-

FEDERA CAt» SYMIIC.I I,X.\l. UO ItlO

Beniilfio «1«» Conselho FVdcrnl

ncune-sc íis 10 horas, (7 da noít-i

o Conselho Federal da Pedoraçti-'

Syndical íteglonal do nio, afim df

deliberar sobre assumptos Imporlmi-

tissimos para a vitalidade cln Insti-tulçião.

Ordem dn dia

I. — Leitura do acta da re.unli.

anterior;

II — Leitura e discussão cl.. ex-

pediente — Esclarecimentos da (,*.

E. sobre o.s trabalhos administra'.:.vos do mez findo;

III — Kscola 1" de Maio ela f«Xt

tlncta V. O. E. II.;IV — Loi (le Férias e a reprosen*

tacão dos industriaes paulistas;— Lei do inqullinato;

VI — Boletim mensal;VII — Assumptos geraes.

Nessa reunião, para a qual a nom-

missão executiva insiste no coinlia-

recimento ele todos os membroc elo

Conselho, entrarão em Vigor es dis-

positivos do Regimento Ir.linio —

A Commissáo Executiva.

i^jajgjajarajasaifflaff-2isiíMiaa'B'1 OÉ Mm

A Rainha das LoteriasDEPOIS DE AHAMIÍ

ÍOO CONTOSInteiroDec. . .

iõSonn2S500

-aiaajas/MMiiíMi3ii3iai5i^aMaísiffii5JsiMra

Peço Incluir meu nome nus listas dos eleitores consciente!do Bloco Operário e Camponez:

nestemaior ri-

•.vitadas ns ex-

que os charla-

publico, illaque-

dap pessoas incultas.

Nesse sentido, o sr. Oswaldo Ara-

nha, secretario do Interior, tomou

a!J necessárias providencias afim de

ser encetada uma rigorosa

zação esperando-se que

quo vae ser ngor.c

mesmo efeito cia que foi levada con-

tra o jogo, isto c. consig «

com a mnlor praga

Foram naturalizados brasileiros

fiscal I-campanha

iniciada, tenha oa

acabardeste Eetail".

i \J Ull jllfi

Tio do /.-ul

kmM litilâ-in ie lilis nskm im Tres

IrmãosOUVIDOR, 134 e 160

cm liquidação algumanunca a Seda foi ven-dida por um preço tãobaixo, só vigoram estesnrecos ;iíé 15 de Julho.

foram na

JoHephiinipereira de

Tor portaria ele hontem

tnralisadns brasileiros

Ferrcina Graça, Je*

Carvalho, Joilo RocírlgUes da .SUva,

Manoel (lc Agonia. Manoel Carlos,

Manoel Monteiro, Seraphlm Antônio

Rojão, todos naturaes dc Portugal,

nesta capital e Manoel

Silva, tambem natural de-

(rada de ferro, no trecho de Cuja-•/.eirii.s, pois mO assim poderflo as po-punições cnt'lipnr i*i completn riiiiin

«(up nmcnçu milhares ile fHiiillInN

poli res. Mit <Q> > Vt* -O ,,..¦¦.

Foi nomeado agente fiscalinterinamente

Pelo ministro da Fazehua foi ap-Bahia o acto do delegado fiscal miBahia què nomeoo o sr. Marli Theo-

pllilo Uarcla, para exercer, Interina-

mente, as funegOes de agente fiscal

do iinnostci dc consumo no interior

d a quelle E s t a d o.

D Oata |**!

I Asslgnnlura |

§ Residência Em

fl Profissão ,,. jp

S liocul de trabalho 1IM N. (lo titulo 1

jtj rarochiii I

Êj X. iia secção j|

isiBJasiHifflajafsiBíiaiáaMiaà^^linclia este bolei Inl c dlrlja-se no Bloco Operário c Camponez

dif Reinililiea, 40 . f. andar — Uio de -Janeiro"

praça

residentesPereira daPortugal,do Sul.

residente no Rio Grande

A thesouraria da Central doBrasil está em perfeita ordem

dcA

Estrada

que fez o

da mesma via

commiEsão de funecionarios da

Ferro Central do Brasil,

balanço da Thesouraria

férrea, a cargo dó co-

ronel Antônio Carlos ele Aiaulo

Bastos, encontrou cm perfeita ordem

nâo somente a escrlpta

fieis, como os valores

sob a responsabilidadetllesõurelro.

O saldo .-ni dinheiro encontrado n.i

thesouraria ciaad-- 6

geral dose dinheirodo mesmo

0 noYo chefe do D, C, M. V,do Exercito

O general Nestor Sezefredo dos

Passos, ministro da Guerra, desi-

;.;i:on para chefe do Deposito Centralde Material Veterinário o major Ve-terlnarlo Gonçalo Travassos- da Vel-

Ka Cabral.

NLToTÃLA tt a noa f».gl í I (i^Ji I w*I 11 li

T

Exonerações a pedidoPelo ministro da Jastlça Coram

exonerados, a pedido, dam fuiiCG-Otíac(Ue exercio, o sub-inspector sanita-rio rural dr. Clovis Silveira de Har-ros, do Serviço de Saneamento Hu-ral, do D. N. S. I'., em Pernambuco;o ajudante technico da Inspectoriadé Prophylaxla ela Lepra e das Do-enças Vetiereas, Nuno de AndradeMagalhàos, e o dr. João Cabral deVasconcellos Filho, das funeções quoexercia de engenheiro do Serviço ÚVSaneamento Rural do D. N. dc Sauderubllca, «cm Pernambuco,

radio socn-iDAuis uo rio nraJANEIRO

A*s 12 horas — Hora certa —Jornal de meio dia — Supplementomusical até 13 horas.

A's 17 horas — Hora certa — Jor-nal da tarde — Supplemento mu-sical.

A's 17.-lõ — Quarto de hora iii-fantil peln srta. stella Velloso.

A's 18 horas — Informações eom-merciaes especialmente para o inte-rior do paiz.

A's 18 horas — Hora certa —Jornal da noite —- Supplementoinu.-ilcal — Dígcos.

A s 20 horas — Programma espe-cial^ do discos Polydor.

A's 20.ôü — Prog-ramma especialde di-a-os Brur.rjwlck.

A's 21 lioras — .Licção <!c inglezpelo professor Luiz Eugênio de Mo-raeS Costa.

A's 21.15 — Transmissão do pro-ííiamma de musica executado naFeira das Amostras, A Avenida das

Lydla BVasil, Yvonnc llabéi;.. '-Silva o. srs. Raul Pederneiras.

*•

querido humorista- Amcrico >¦:<-vedo, Paulo Rodrigues, Alçar ' -¦'"minha, Adalberto Ribeiro, Jo* pe:'rutl, sra. Gilda Abrou e nluinn-i'maestro Croce.

XOTA. —- A Radio SociedinioRio de Janeiro tem a satisfação eisavisar aos seus ouvintes quo bimente fará uma .série de cr.nceib-*-symphoiiicoâ dirigidos polo niaeftr-icompositor Francisco Brair.*!.ctor e regente dos Concor!.'-- 1phonicos Officiaes. "7yTTl

anvoüAjios !Uoberto Lyra e

.'arlos Siisscklnd dc Meto*Kua do ouvidor n. 11 ¦ S" as-talas 5 e 0 (elevador)-De í 4

nc*1 5

V

Na., o concurso da srta.

sa-Um prédio com 2 eiuarto:

las, cozinha e grande terreno, ã

Rua Neves Leão lü, infoi*mae*ões ü

Rua Lins ge Vasconcellos n. 352.

A BOMBA EXPLODIU-UHMÃOS E 0 GAROTINHO FOi

A ASSISTÊNCIAO menino Autonio, d? * a

idade, filho dc Antônio Darador á rua Barão de Anfri '

ro 22, pela manhã de hoje •'explodir nnn bomba de-."chilena", o fez de tal tnnaesta lhe explodiu nas mib '

duzinclo-lhe qu-slniadurn.igrãos generalizadas

A Ass*istcncia o mediou ••

PARA

Page 5: tu *» ,4 mm • sono ã mentalidade Mas grande cavação tTtim ...memoria.bn.br/pdf/297984/per297984_1928_00312.pdf · discussões, entretanto tenho nota-ilo apenas violência «le

,,._,..» ia^sgwspsís*»^ •- ¦• ¦ m ~i-w-tía^Ma*.;',.-»»'-, -

Terça-feira, 3 — 7 — 1928 A ESQUERDA

* * MOVIM ENTO SPORTIV O ? ? ( Enccntto*» Ensaio* t à&*àõe& J i*"'LJ' " "^i^» -- ¦¦ | „—¦ ^^^^^^^^-t^mt^b^^m^^^m—mu^^mfBm^^t^gt^m^Simm**mmmmmmmmmmmmrmmmmm^^

lp® ^IC^^JP SL--J B Hbbbk <_jym b JSL WLiJ ^n^ HF SE^^fe ^us»-*^ ^Êr%i*.•——«o» ~~

Ho placard: Os freqüentes distúrbios nos campos de football! Já não temosquasi praças de sports, mas, sim de guerra! Campeonato da cida-cie: Os matchs de domingo — Os resultados dos jogos de outrasentidades — 0 embarque do Sportings — Tennis — Outros

sports e notas

MO PLACARDy„, porlem passar som um re-r„ ltS scenas desagradáveis; »|ue

1 vêm tlesmirolanílo em nossosL|,|.. conl assustadora frequen-

ilu-

qut; muitoeontrn a nossa educação

«miuilliífll'

!

, i fi o domingo em que as

rlironieiis sportivns não fcglstráúl., verificação tle fuctos(Ifliüi-msportiva.

i nii-tanlcmeiite estamos a recla-

„iar du- nuloridndes competentes

,„i,vlilcin'ins enérgicas, que po-iiliain uni pai-iiileiro a tal eslndo de«ilsns <l"u 'i-arú, futuramente,

s embaraços & ordem o ána dos matclis, que não po.

dcríii) so realizar deste motlo ..\iiiila tlomlngo ultimo, o caiu-

.,„ dn Ili-nsil, mais parecia umauiica de guerra'do que de sports.y fura-se justiça, foi Incansável a(lircrliirlii tio club locnl na manti-ii-iicãii dn ordem, que foi alteradarepetidas vezes pelos valentes, queInfestam os nossos campos de foot-i,;ill .provocando distúrbios.

Tnl ntniospliera, tnl ambiente,fíiiil si-rií coiiipreliender, aterrorl-w os players dlSptltantcS, que não.. sentem garantidos o não podemactuar cum a technica precisa.

Ameaças, palavrões, são proferi-ilos se menor respeito ás auto-.Idades e até mesmo ás familias,mie vão aos poucos abandonandoos nossos fiehls, onde se lhes negan nentamenlo e consideração de-ndu-.

o policiamento (• insufficíonte e,além ilisso, feito pot- indivíduospartidários dos clubs combatentes,ile iiiiulo que não na a necessáriaisciniui tle animo, que se deve exi-•>jt- ilu- mantenedores da ordem.

K preciso, pois, que enérgicasprovidencias sejam tomadas nessesenliilii, alim de evitar as repro-(torções dc scenas tão lamentáveis.

\'fui se deve responsabilizar porlites fartos os direetore.s dos clubs,que não podem dominar uma mui-iltlno exaltada, como vimos domin-..,1 ultimo. A directoria do SportClub Brasil, por exemplo, mesmo,-iiiviliaila por alguns sócios foi in-Miílii iciiie para serenar os ânimosilus elementos perniciosos, que de-nin icv afastados dos nossossiiiiiikI-, coíno medida dc sanea-ini-iiiii.

1 \MPIi'.OXATO OAtltOOAOs ninloliN <Ie domingo

\mcrlcii v Flamengolliiliitdut» T ii:ni(i(i\ Min \ Fluminenseiiiiiii \ Anilnrali?'\ ;i»cii v Syrio

n i tMPi.n.vvro caimoca si;rv'

SUSPENSOIa.-niarlo-so no próximo dia 15

? -i-niiiorada Internacional, o cam-

pitniLin carioca sorft suspenso no

;i: -i na-.-.i recomeçar no dia ã dc

nun r.sTHUAn.v DOMINGO., '-xcollenta arqueiro bota-

(íue andava afastado dos•rtivas, estreará, domingo,

no matcli centra Ban-

o sympa-nois, do parabéminli tilvl-negro.-iltAIIII DA METIIO

Msiln K. Coellio Netto¦ iii-.-i-tcria da Liga Metropo-

foi escalado o seguinte¦ Ia Divisão Emmunuol Coe-

' ', «íue jogará domingo

d--

C.

1'linii!

Amaral (S. C. Boa Vis-

cisco da Silva (Terra) o Olympio do OliveiraA. Central) — Álvaro

ig. C. America) e Paulo

C. Boa Vista) — Anto-Uivelra (Mlca) (Magno F.

Santos (S. C. Ameri-i-i-.-i.tfO Goulart (S. C. Ame-muel dos Santos (NV.nê)lincrica), Oswaldo de Sou-

tes (Magno P. Club).¦ — N"e'son Motta (S.

p.tity), .losé Pereira Jnlio ode Oliveira liamos (C. A.

Adhemar de Souza e Da-Carmo (K. C. America).1'AIIA OS CAMPEÕES

ni metim»¦ i ultima reunião, a dire-

i tienemorlta Liga .Motro-resolveu, de accordo com

;': do regulamento de foot-regulamento aos seguiu-

-nato de football Taça

i-'-r do torneio dos segundos- Taça Mappln ,fr Webb.

r,r do torneio dos primei-¦'i'"p ria divisão Emmanuel

facas Avenida o Álvaro

''¦''¦' segundos quadros —t-ivio Werneck.

i" do torneio dos primei-; "os da divlstlo Emmanuel;-it') — Taças Olavo e

'''-'$ segundos quadros —¦i-.ihald French.

v» xo fluminense;¦ noticia de nue Llno, qUfi

¦ '•j Vasco, vae so trans--' ti ! ricolor.

I PAULISTA VO VASCO?¦'-it. «iano, oue pertenceu ao'f'. de s. Paulo, segundo se

- ¦ >sou no Vnsco."¦ .11 t7.ES 1)() SVItIO

convidados os clubs dadivisão América F. C.F. C, Bangú A. C-, Bo-

F". C, S. C. Brasil, C. lí.

Flamengo, Fluminense F. C. S.loChristovão A. C, Syrio LibanêsA. C, C. R. Vasco da Oama e Vil-la Isabel F. C. para, em reuniãoprivativa, amanliã. segunda-feira, 2do corrente, ás 17 horas, ser ap-

provado o quadro officinl de Juizes(te fotoball do .Kyrlo Blbnnez A C.

Nessa mesma reunião serA apro-sentado para approvaçílo o nomedo dr. Joatiulm Byrlo do Nasci-mento que, conforme pedido do SãoChristovSo . C, substituirá o sr.Ttomulo de Castro, em seu quadronfficla! de lulzes da 1." categoria.

A relarjão de juizes enviada peloSyrio Libanoz A. C para approva-çííi-i. foi estai

1.' categoria — Gastão SegadasVianna. Carlos Duarte, Homero Ar-curl e dr. Orlando Carneiro.

2." categoria — Nicoláo Cnrntvi,Octacilio Bello do Amorim, Leove-trlido do Amaral Alves o JaymeFreire.

VÊM --SPEIIAR OS VICE-CAM-PEÕES MUNDIAES

BUENOS AIBES, 2 (A. A.) — No Idia 3 de Jullio próximo, seguir parao Bio dois delegados da Associação 1Argentina' Amntours de Foot-ball,que vão receber e acompanhar atôessa capital o team argentino defootball quo regressa das Olympia-das de Amsterdam.

O presidente da Associação, quepretendia ir tambem, não o poderáfazer, por motivos particulares.

NEIVA NAO AllANDONOU OI50TAFOGO

Corro com Insistência nas rodassportivas que Neiva. o arqueiro bo-tafoguenso havia abandonado oclub alvi-ní-gro.

Não 6 exacto tal noticia, segundonos informou pessoa de destaquer.c. Botafogo; Neiva, devido aos seusmúltiplos affazer-es nao poderá sededicar, como sempre o fez, aos ên-taios. e, por isto, deixará dô jogar,não abandonando porem, o Botalo-go, que O o sou club predllocto.

EM HOMENAGEM AO AMEHICA

Conformo jâ noticiámo.s, o actorArnaldo Coutinho prestará no dia 13do corrente significativa homena-gem ao valoroso America P. C, porocoasiílo de sua festa artística queso realizará nesse dia no TheatroS. Jos£\

O programma do festival íoi eui-(ladosainento organizado, constandoda representação, em matinée, daburleta, "A malandrinha" o nas dtiafísessões da noite, além dos fllms, arepresentação da. engraçada burleta"_Atraz das notas".

Aos valorosos jogadores do I" qua-dro, caberá por sorteio um artísticobronze, além de mais dois custosos

mímofí.i.i thealro estará nesse dia artisti-

camente ornamentado, tocando dc

dia e á noite duasbandas de musica

militares.Por defereneia especial ao beneti-

ciado, os afamados fabricantes do

porfumo "Godet" farão sortear entre

as torcedoras rubras um rico pulve-

rlzador.

EMBARCOU O SPORTING

LISBOA. — (A. A.) A bordo do pa-

quete "Alcântara" embarcaram, ho-

jc, os jogadores que compõem a dele-

tíáçáo do Sportlng Club do Lisboa e

que na Bepublica Brasileira disputa-

rão varias partidas de foot-ball, a

oonvite dos clubs Fluminense o Vas-

co da Gama, do Bio de Janeiro.

Com excepção de Buy Cunha quo

não embarcou, a delegação do Spor-

llng segue completa, conforme já se

sabe, delia fazendo parte alguns jo-

gadores olympicos.Com a delegação portugueza se-

gulu o sr. Baul de Campos, presi-

dente do Club de Regatas Vasco da

Gama.Os desportistas portuguezas tive-

veram um botaíóra muito carinho-

eo, vendo-so no c^fi, além dos re-

presentantes da Liga, varias asso-

ciações desportivas, membros da co-

lonia brasileira aqui radicados e

grande numero de sportmen.

Por oceasião da partida foram le-

vantadoa vivas o-nthtnlastlcos.¦ Os jornaes, noticiando o embarque

baixada sportiva portugueza,

o valor do quadro portu-

as esperanças que

desportistas nutrem no

homens que compõem a esquadra do

Sportlng, se bem qae,

j vado em conta por

mal3 se dedicam ft comparação do,

tactos oceorrldos no

team profissionalfoi derrotatlo no

não pequeno.Ainda assim os chronistas spprtl-

vos dos jornaes lisboetas não es-

condem a sua confiança na victoria

dos jogadores lusos no Brasil.

PRINCEZA NO SYRIO

princeza, que actuou

temporada.

VUla OBotafogo -Brasil 1Amerloa 3

S» DIVISÃO ÜA AMEA

S ÚLTIMOS MATCHS — COXFI-ANÇIA X S. PAULO-RIO

Segundos teams — S. Paulo-Rlo

A 10.'EM 6

6x2.Primeiros teams — S. Paulo-Bio

4x3.

MACKENZIE .v RIVEIt

Segundoe teams —- Empate lsl.Primeiros teame — Mackenzie

4x1.EVEREST x CARIOCA

Segundos teams — Evorest 2x1.Primeiros teams — Carioca 3 x 2.

OLARIA x E. DENTUO

Segundos fcams .— 33. Dentrox 2.Primeiros teams — Olaria 2 x 1.

O CAMPEONATO DA METROMAVILIS X MODESTO

Segundos teams — Empatox 1.Primeiros, teams — Empatex 1.

FIDALGO X F. .NACIONAL

Segundos teams — Fidalgo õ x 1.Primeiros teams — Fidalgo 2x0.

AMERICANO E JORNAL DOCOMMERCIO

Segundos teams — Americanox 1.Primeiros teams — Americanox 1.

DERBY-CLUBPROJECTO UE INSCRIPÇ/AO

CORRIDA A rtE\LI/.AR-SEDE JULHO DE 10aS

tinindo Promlo Derliy Club •—

3.300 metros — Premlos: 23:000$,

5:000$ e 1:250$ — Animaes nacio-

naes já inscriptos. Tabeliã.

Crinçflo Nacional — 1.000 metros_. Premio official <7.3 prova) -•-

Promios: 5:000$, 1:000$ e 500$ —

Animaes nacionaes do 3 annos jâ

Inscriptos.Pnrco Niiebmnl — 1-009 metros

_ Prêmios: 3:.r>00S o 700? —- Anl-

mães nacionaes. Pesos especiaes.

Pnrco «rimll — 1.500 metros —

r-re'mios: 4:000$ e S00$ — Animaes

nacionaes. Pesos especiaes.Pnrco Iiifcrimcioiml — 1.C0D me-

t,0s — Eremlos: 3:500$ e voo? —Animaes estrangeiros. Pesos espe-

ciaes.Pnreo ProgrcSMo — 1.750 metros

Premlos: 4:000$ e SOO? — Ani-

mãos do qualquer palz. Pesos es-

peciaes.Pnrco Dr. Frontln — 2.100 me-

tros _ premols: 5:000$ e 1:000$ —

Animaes nacionaes. Pesos espo-

ciaes.

A inscripção encerrar-se-á hoje, 3do corrente, ás 5 horas da tarde,sendo na niesma oceasião recebidasns confirmações do inscripção dos

animaes Inscriptos no Grando Pre-

mio "Derby Club" -o Prova "Cria-

ção Nacional".

DiversasSô amanliã seguirão para Campl-

nas (S. Pauol), as éguas Jandyra a

Gloria, adquiridas para reproducção.— Para a reunião de domingo pro-

ximo, ti realizar-se no aprazívelDerby Club, serão encerradas hojr-,

ft tarde, as respectivas InscripçfieM

para organização do programma, do

qual fará. parte o Grande Premio"Derby Club", em 3.300 metros, 25

contos ao vencedor, que sorvlr.1 parao reapparecimento do "crack" Gaby-

p!6, enfrentando bons adversai-los.como Chrysanthemo, Itapuhy e ou-

tros.— Embora entre "camaradas", o

ítamaraty, do Stud Dr. C. Bocha Fa-ria, eom o 2." alcançado no premio"Jangada" produziu reeommondavel"performance". O filho do llounam,com o "passitdor do chá", só foi ai-cançado c derrotado pelo Macon, nofinal, pouco antes do vencedor. O

pensionista do competente "entrai-

A duração dos encontros — Lounski desclassificado — Santa combaterácom Delphino ou Galuzo? — 0 embate Santa x Di Carolis — 0campeonato de amadores — Reune-se hoje a C. M. B. — Outras

noticias

Pnrco 17 tle Setembro — 1.750 |metros Prêmios: 4:000$ e S00$ —. r.ettr" Horacio Perazzo, entre os

Animaes de qualquer palz — Pesos j

'-camaradas"' da referida carreira,

especiaes. 1»"° tardará ti ganhar.

rraocaoi ; Ml aaadi0E30I 30E30B 30E30G:

CURAPAITV x AMERICA

Segundos teams — Enupate 2x2.Primeiros teams — America 3x2.

AME1UCA S. * TEIUtA NOVA

Segundos teams — America 5 x 2.Primeiros teams — Amerloa 3x2.

DE JULHO

— Boa Vista

IIOA VISTA X -J.

Segundoa teams5x1.

Primeiros toaitts5 x 1.

CAMPEONATO PEÍIOPOLITANO

InternacionalVilla Sampaio .......ítamaraty .........Cnscntinlia ..•>¦••••

Boa A:ista

CASA VIEIRA NUNESA PREFERIDA DOS SPORTMEN

Av. Rio Branco, 142

TENNISCAMPEONATO CARIOCA

FLUMINENSE X TIJUCA

Segundoe quadros —« Fluminensex 0.Primeiros quadros: — Fluminensex 0,

AMERICA -v VASCO

Segundou quadros — Vatico 3 x 2.Primeiros quadros — Vasco -ixl.

BOTAFOGO x DRA SIL

Venceu o Botafogo por 5x0.

VILLA x BOMSUCOESSO

Venceu o Villa por -1 x I.

S. CHIIISTOVSO x SYIIIO

Venceu o São Christovão porx 2.

dn. emtreaaltamguez,

todos osi-aior dos

[uadra dc

Isso 6 le-

aquelles queiparaçã-foot-ball, o

do MotherweilBrasil por score

O Sport Cluli Anlartien venceu «n

provn dc lionrn o PnleMra

Itália pelo score de t> v " nn sextat-clru iiro-vtniil lui.ssiulu

No campo do Jornal do Commer-

eio F. Club realizou-se um animado

festival promovido pelo S. Club

Crey no qual constava como prova

principal o esperado encontro en-

tre ae equipes do S. Club Antártica

o Palestra Itália, após renhida luta

saiu trlumphante o eympathlco gre-mio da rua do Riachüelo polo ele-

vado score de 6 x 2. Estavam assim

constituída, a. equipo do vencedor

Aurélio — Etterio — Coelho — Cu-

nh.^ — Jucá c Waldemlro — Costu— Oolba o Lino — Mimosa o Eu-

clides.

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE

DESPORTOS — NOTA OFFICIAL ,N. -M',2S I

COMMISSÁO FISCAL

Km nomu do sr. presidente da i

Confederação Brasileira de Dospor- I

tos o por solicitação do sr. pr,.í,i- |dente do Conselho Fiscal desta cn- i

tidade, convido os nrs. membros j

deste poder da entidade máxima I

desportiva nacional a se reunirem

ho|e, terça-feira, 3 de julho, ás

16 horas, na sédc provisória da

C. B. D. á rua Uruguayana 107 sob.

Rio de Janeiro. 3 de iulho de 1928. '

Sylvio AV. Netto Muelindo, se

tarlo.

UMA PALMEIRA MARAVILHOSA

A carnaúba é um thesoürovegetal

( CommmilMido cpldtolitr, porAntônio Saltes)

S. GONÇABO (Ceará), Junho —

(A. B.) — Estamos aqui no centro

dp. zona carnaubeira, ou por outra,

numa das aonas carnaubeiras, por-

que ha outra ainda ao sul, o talvoü

mais Importante, tendo por súdo n

oidade de Aracaty.Dentro destas dez léguas, quasi

que nâo ha outras arvores alem da

carnaúba. Sào várzeas a ^perder de

vista, cobertas de pastos e eriçadas

da elegante palmeira, cujo produeto

principal valo hoje tres vezes mais

que o café.Esse produeto ê a cera, com que

se fazem diesos de victrolas, se rlá

brilho aos tecidos e se fazem inais

outras coisas que não sabemos

bem.O processo da extracção da efira 6

este: com uma folclnlia presa, a um

longo cabo, cortam o olho da car-

naúbeira, põem-nos tt seccar, batem-

no para extrair o pó que encerra, e

é este \>(, que sob a acção do fogo

se transforma na cera, que tão alta

cotação alcançou no eêtrangelro.

Mas a carnaúba tem varias outras

utilidades, e tantas que um "bla-

guem" já disse que delia se faz at.ô

bife! As palhas nilo somente cobrem

as casas dos pobres, como servem

paar fabricar cordas, cestos, cha-

p£-0S, esteiras, ele. Ü tronco & em-

pregado em traves o ripas para o

t.ecto das casas. Os tidos servem

para gaiolas, para portas das pallio-ças e para enxergas de camas, pasditas palhas queimadas so faz sal,extraído das cinzas por meio do eva-

ppraçtto. Do palmito se fabrica unia

excellente farinha semelhante aosagú. As raízes — especialmente

quaarto são brancas — postsa em

maeeraç.lo, produzem um rofrige-ranle muiot saboroso e que tem, se-

gundo affirmam, grandes proprie-dades depurativas. O fruto, cuja poi-pa. 6 tun excellente alimento para o

içado, tem uma amêndoa muito dura,a qual. torraria, dá uma coisa qna.em caso do necessidade, substltue oca fé.

Deante disto justifica-se a hyper-bole do trocista ciue attribue á car-naúba propriedade dô produzir tam-bem bife.

"Carnaúba & páo para toda obra'',diz o povo, c põe nisso uma inten-çfto pejorativa. Ingratos, que nãosabem avaliar bem o thesouru quepossuem!

Consultório medicoÊSQuerda"

Consuüerio veterinário

SANAGRYPEna presente

.¦::, alguns matchs. de-

Bangu", ingressou noemprestara o seutendendo

Syrio, club a queuoncurso.OS MATCHS INTBHNACIONABS

Viçou, nsim organizada, a tabeliã

dos matchs Internacionaes, da

temporada Sportlng: Contra o Fluminense.

_ Contra o Vasco.

Vasco X Fluminense.

_ contra o scratch ca-

Dia lõPia 22Dia 26Dia 29

rioca.

TORNEIO SECUNDÁRIO

tltinios reBuItndOK

S. ChristovãoVa«coFluminenseAndarahyBangu'Flamengo ...•••••

DA AMEA

PAKA IN-FM7KNZA

E CONSTIPAÇÕES

Ol CONSELHOUma ve;: por quinzena, devem ser

examinados os dentes dos cites. Afalta dessa pratica pode dar logar acaries dentárias de conseqüênciasgraves.

Prof. W. Hugo.«5— _ui <><___>

Gontradansa de funecionarios naAlfândega

Por portaria do hontom, o inspe-ctor dn Alfândega desta Capital de-terminou tenha, exercicio nos pon-tos «baixo indicados, os seguintesfunecionarios da mesma repartição:Armazéns de bagagens, chefe OzéasCosta; auxiliares: José Hyppolito,Paulo Emílio, Pereira Alves, Joa-quim Uosito, Tancredo Leal; cal-culo: Luiz Loureiro, Augusto Drum-mand; 1" secção: Carlos Mamede,Joào líamos e Luiz Cavalcanti deBarros; conferências avulsas: Fia-vlo Penna, Josó Mendes Pereira,Aurélio Flores e Pacheco Junior.

p. D. — Accusamos o recebi-incuto de amostras e litteratura dosseus preparados e agradocemos.

I.oli Roelie — Jâ receitamos combons resultados o "Xarope Pauto-flcen" em casos do tosses rebeldes,

que não cediam á therapeutica sym-

ptomatlea habitual.

I1IIII.IOGH.APUIA

O nnno dermatológico dc ttllií"O Anno Dermatológico do 1927

foi dos mais fecundos. Os diversosdomínios ãa "Dermatologia" enrt-

queeerani-se de uma serie de ob-BsrvacOes, artigos, conferências,monographias valiosas e origlnaes.Não podendo synthetizai- os traba-lhos mais importantes tal a abun-dancla da producçilo, somos obri-

gados a apanhar ao acnso as con-trlbulções que nos pareceram maisrepresentativas de esforço dós"dermatologistas em 1920". M. Gou-

ííovat incansável no ostudo das mo-lestias da pelle, apresenta é. socie-dade dermatológica observações so-bre os seguintes casos: "Prurlgo

clt-cerrado", "Urtiearia pelo fri",".Malaritiiei-apla" preventiva dasmoléstias nervosas, assumpto tãodn actualidade medica e que nãopodia deixar do provocar grandesdebates. Connrernt mostra-se multosceptico quanto ao valor da "ma-

laritlierapla". Tambem não acredl-tam nos effeitos da "malarithera-

pia" na syphilis nervosa Jlilian,Lt vi <•• outros.

De modo que o trabalho do Gou-gernt levou os sypbiligraplios fran-cezes a se exprimirem contra apossibilidade do prevenção da sy-phills nervosa pela malaritherapia.

Gouiícrnt ainda nos dá: "O des-pertar de uma Byphills latente peloZons". Neste trabalho realça comourna syphilis latente pode sor des-portada por uma Infecção aguda.Dois casos dc erythema de Bazin.Lúpus aggravado por uma erysi-pola facial: "Crythromelia. do PI-ck com loucokeratoso lickenianaj-jgular e lingtial", "Considerações

sobro o Cancro molle pbagedent-(.(/', "InfecQões nilxtaa ataphye «po-ve ti-iclioseca.-í.

IIII Ia ii. dermatologlsta francoz denome não menos Illustre, esforça-setanto quanto o seu notável collegaCoiisernt e entrega-se ao estudo de"um baclllo da gangrena cutânea";"Cancro molle do collo titerino",'-.Lenoflosies e manchas melanC-asassociadas sobre a mucosa buccal",'Hemori-liaglas das mucosas uteri-na e pituítarla consecutivas a tresInjecções de uma dose fraca de1114".

"CrytliroderiTiia. oedernato vesicu-losa bisinttthica", este caso serve doliCQão para os que fazem a th-?rapeutica da syphilis sem o menor cul-dado. "Morphêa atropbica" em quediscorre sobre as bases do dlagnos-t.co da lepra expondo as dlfficul-dades a que eslà sujeito ante umcase- para o tiu.'.! não se soecorredt laboratório e tem que agir porpresumpção. "Moléstias de Duh-ring;", "lürythedna" provocado pelo"Veronol Kavoult" outro dermato-logrlstn de mérito e estudo. "Um

c.-.so de para-adenoliyniphite", doiscasos de "Heratose follictilar comtrielanore", Cancro mollo gigante daparede abdominal. (Contlnftn)

POR ftUB RAZÃO OS ENCONTROS

DE BOX UUBAM TÁO POUCO

TEMPO Dir. ÍIOUERTOEDÜIREN

o borizonte do pugilismo nublou-

Se demasiado nestas ultimas semanas

c houve verdadeira tempestade de

suspeitas e murnlurnçõfts por causa

de um facto Que, bem Visto, nada

tem de extraordinário. Com effeito,

todo o ruido teve por motivo o fa-

eto de ter Shaky posto termo ao

seu encontro com Delamy em um

unlco minuto, demonstrando que 6

capaz de fazer coisas admiráveis uo

tablado, quando logra perde.- a gor-dura supérflua de seu corpo. Porque

asseguro aos laitores que esto rapaz

se converte num boxlsta de verdade,

quando queima sua gordura.Sr, assim se explica, com effeito,

que tenha estado perto de arrebatar

ao próprio Jack Dempsey uma vi-

ctoria no anno passado: mas ainda,

que o seu predomínio tenha sido ma-

nitosto e indiscutível durante OS

dois primeiros assalto, é â minha

fé quo esse mesmo Sharliey quocommoveu ao próprio ex-campeão

mundial de poso pesado, tem dyna-

mlte sufficiente para deixar Dela-

néy fira de combate em pouco tem-

po: bastaria alcançal-o com cinco

ou seis bons golpes. Já. vê o leitor

amigo que não ha motivos para sus-

peitar que no encontro em questão

pudesse haver combinação.Delaney era cognomlnado o Colos-

so do Norte, porém, mesmo om seus

melhores dias poder-se-ia descobrir

alguns veios de metal ordinário na

áurea estatua quo mentalmente lhe

haviam erguido seus admiradores.

Delaney tem, não ha duvida, bas-

tante talento e conta com una blceps

de extraordinária força —- eom os

quaes seria capaz de pOr -'knock-

out" a qualquer rival que ouzasse

pOr seu rosto ao alcance de seus pu-nhos do "coloss", — porem, sempre

teve como característico o ser bas-

tante franco uo que se refere a re-sistencia.

Ha cerca do um anno deu escas-«as mostras de se achar em optimascondições de treinamento, e porisso todos os entendidos estavam deaccordo em opinar que não resisti-ria muito tempo de pé ante Sharkey,so este conservasse o poder de ag-

gressflo que puzera em evidencia umanno antes. Apparentemente as col-sas saíram como se previa.

nia, onde receberia, uma homena-

gem que faria época.Entretanto nada tem do raro que

os membros da Commissão de Box doEstado do Nova York, so mostremagora recelosos.

Com effeito, houve uma acção

quasi nulla nos "combates," locacada categoria do poso pesado, atí o

grau de parecerem os "knock-out"

a coisa mais extraordinária domundo.

Agora, o publico acha lógico en-contrar-se anto pesos pesados quosejam roliços e lentos no tablodo ou

quo pratiquem a (lanço no quadra-do limitado por cordas,., e ndodiga nada desse amor dos puglUBtàanetuae.H pelos "abraços" ao Inimigo,o s "clinehes" quasi systematicos

Sabem que essa 6 a. melhor maneirade simular uma. luto que não é tal,com o flm do chegar até o ultimo as-solto sem haver arrlaçado uinMvnlck-oiit"e com o esperança de que umjuíü complascente lhos outorgue oencontro por pontos.

A Commissão de Box provavelmen-te se tenha olvidado a estas liorasdo caracter que tém os combatespropriamente ditos.

ao r.osisiviPOR FALTA

DESCLASSIFICADOCONTIIA LATZO

Peto Latzo, o ex-campeão de pefioWfllter, no sexto assalto dc um en-contro marcado para 10 assaltos,sustentado contra Leo Lomski, noestádio do libbetfs Field, de Broo-klyn, foi victima duma falta, razão

Moi ©Fes-1

AS VIOLÊNCIAS DE UM SUB-DELEGADO GAÚCHO

SANTA MARIA, 3 — IA ESQUER-

DA) — Tem despertado commenta-

rios a nttltude violenta do sub-dele-

gado de policia dc Santa Maria da

Bocca do -Monte. João Delozzai;a, queem plena estação da Viação Ferres,,

na oceasião da eiiegada do trem da

Fronteira, arrebatou do poder dos

guardas aduaneiros ali destacados

duas malas, por estes apprehêndidas

como contrabando. Essas malas per-tonciam a Amadeu Delozzana, irmão

do sub-delegado. o qual, segundo

informa a Imprensa local, acaba de

ser tambem nomeado Bub-intcndentüde Santa Maria da Bocca do Monte.

Remoção de funecionarios nosTelegraphos

O director gorai dos Telegraphosremoveu os seguintes funecionarios:Walter Paes Ribeiro de Navarro eJoão Teixeira Barbosa Junior daEstação Central para a Sub-Dlre-ctorln Technica e desta para aquel-ln. os telegraphistas Justo Pinto daSilva Valle e Rodrigo Pereira Vai-le; Oscar de Paula Soares, de Curl-tyba para Pelotas; José de OiiveiraBrandão, de Juiz de FOra para oDistricto Central; José Comes deAmorim. de Centrai para Fazendade Santa Cruz e desta para aquella.Rodolpho José Fagundes.

¦» ^11» fr

Foi efíectivada no cargoPelo prefeito dc Disiricto Federal

foi effectivarla no cargo, n docentede trabalhos rnanuaes dn KscolaNormal, d. Maria Isbael Cardoso deAlmeida,

ACTUALIDADES MKDICASNa ultima sessão da Sociedade

dos Internos do Hospital S. Sebas-tlilo, o doutorando Severino de No-vaes c Süva, chefe do LaboratórioClinico da Light, apresentou 3communicaqões:

a) Reacção de Bordet, applicadaao diagnostico da peste: lê trechosde um trabalho dc Joltrain e Du-jardln. Beatimetz, apresentado áAcademia de Sciencias de Paris,referente a communicação em apre-Ço: o orador, termina, enaltecendoo valor d?.sta reacção e recommen-dando aos presentes o seu uso noslaboratórios dos hospitaes dc iso-lamento.

b) "Um caso dc oste-ite rarefa-Cento da tibia", observação pessoaldo orador: cita diversos pormenoresda operação, as controvérsias nodiagnostico e termina apresentandoaos ouvintes as chapas radiographi-cas, tiradas antes e depois da ln-tfrvenção cirúrgica.

DH. REGO NETTO.

Por outra parto houve infinidade ,do súbitos "knock-ottts", muito mais |stirprehendentes que o que tivemos Ioceasião de presenciar no encontro jSharkey-Delaney. Qno dizer, então,do brevisslmo combate no qual Jim- tmy Mc Laurnln deixou ext6ndido na jlona, a fio comprido, a Sid Terris, iapôs contados os segundos de lucta? |

Qualquer homem que ten lia um '

pouoo de habilidade e potência suf- '

flclento nos punhos tem grandes jprobabilidades de deixar "kno- '

ck-out" a seu rival num unlco as- isalto.

Dempsey assim fez durante o seu ,encontro com Fred Fulton. e a pe- jleja sé se prolongou por espaço de jquatorze segundos o tres quintos; o :mesmo Dempsey venceu por "knock-

out" a Willard no primeiro assalto,poz "knock-out" a Carl Morris aoappllear-lhe o primeiro golpe no pri-meiro assalto dc seu encontro e tam-bem poz "knock-out" a Firpo numespaço de tempo quo nSo passou de

quatro minutos.Entretanto, a ninguém oceorreu

abrigar suspeitas por oceasião des-ses encontros.

O mundo Inteiro sabia que Dem-

psey tinha músculos de aço e quedescarregava com fúria, seus golpes.

Jack sú podia despertar suspeitasse nâo conseguisse derrubar o seuadversário num sô assalto. Dahi sefazer toda uma serie de investiga-ções quando, em sen encontro comBrennan, não conseguiu por I seuadversorlo fóra de combata senãoquando a luta chegou ao duodeclmoassalto. E o publico queria saber

por que o ex-campeão não poz "kno-

ck-out Tommy Gibbon», e atêhouve os que discutiram com todaa bôa fé que Dempsey permlttiuque Tunney o golpeasse em Pbila-delphla. Um chronista chegou a per-guntar que motivos teria Jack paraconter-se ao advertir que Tunneyretrocedia o se collava nas cordasna meta do encontro em logar deavançar para impedir que a presa selhe escorregasse por entre as gar-ras.

Pelo que se refere s. mim susten-to que todo o encontro levado a et-feito segundo as exigências dos re-gulamentos esportivos encerra In-numeravels suspeitas.

Quem haveria de imaginar quoMoe Gorven cairia "knock-out" emseu combate com Young Corbertt(ha muitos annos), naquelles diasem que Corbertt era um persona-gem desconhecido nas comarcas aLeste do rio Mississipl ?

Ninguém, seguramente, porqueentão Terry era tldl como o maiordos pujllistas de sua categoria, umhomemzinho que não encontravaforça humana capaz de anniquilal-unc tablado. Recordo-me, tambem, daopinião dos ".experientes", que as-seguravam com flrmlssiina convicçãoque o campeüo mundial do peso pe-«ado, Jim Corbertt, venceria sem omenor esforço a um homem que,como Bob Fltzslmmons sé pertenciaa categ^orlo de poso medlo. for issofoi pasmiBO o resultodo e não soube-ram que fazer os admiradores deCorbertt que haviam fretado umtrem especial para transportar ocampeão a*é S. Francisco da Cantor-

eleefrícostt

A*^*mmò*A.

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S1É**EN SfSeHUGKER!' . v-;;s'A.

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OE30E 30K3CE

pela qual o juiz do combate suspen-deu a luta e declarou-o vencedor.

Por diversas vezes o juiz admoes-tou a Lomski, devido aos seus cou-tlnuofl golpes baixo», advertênciasque desatendeu por completo, tendomesmo, nos -momentos finaes dosexto assalto, applicado em seu nd-versario um furioso golpe mais dosois policiadas abaixo do cinturão,determinando a queda dc Latzo nomelo de fortes dores.

Nesta altura do encontro o arbl-tro deu por terminada a luta decla-rando vencedor a Latzo, o qual foiconduzido pelos sens «eguiidos parafora do tablado.

O encontro começou com vanla-gem pnra Lomski, conquistando lol-

gadameiite o primeiro e segundo as-saltos, pòrôm, pouco depois de inl-cindo o terceiro assalto, Latzo co-meçou um contra ataque, summa-mente effectlvo, que so prolongouate o quinto, durante o qual teve oseu adversário completamente "gro-

gy", recorrendo este a toda a classede artimanhas para fugir ao durocastigo de que era objecto.

SANTA COMUATERA' COM DHL-PIIINO OU MAURO GAMJSSO

Segundo InformaçOee de parte au-

(orlzada estão se ultimando ns ne-

goolaçOes para um encontro entr«

JosC- Soares Santa o Delphino ou

Mauro Galuzo. O informante ade-

antott-nos ainda que um emissário

irá a Montevidéo l- Buenos Aires es-

pecltilmonte contratar um destes

dois afamados boxeadores.

O BMIIATE SANTA K "I CAllOI.lS

SIORA' REALIZADO Ml PIIOXI3IO

DIA 15 Ol! 2S K1I S. PAI LO

Em carta ao nosso redactor o cm-

presnrlo E. Palhares diz que caeo

José Santa, esteja cm condições de

combater por todo este mez a sua

luta com Dl Carolis será realizada

no dia lü ou "- V f.

AS ELI.IUNATOIUAS IIO CAMPEO-

NATO DE AMADORES DA C. M. II.

TEUA' INICIO NO PRÓXIMO DIA

R DO COIUtENTBl

A commissão municipal de box

mandou abrir as Inseripções para o

campeonato do amadores que devia

ter so realizado no dia 30 p. p.. No

emtanto, apesar de terem se inseri-

pto numerosos adeptos do nobr»

sport não se sabe quando terá inl-

cio, ao certo, o referido campeonato,

REUNE-SE HOJE A COMMISSÁO31. DE HO.V

No 6." andar (lo "Jornal do Brasil''

rounlr-Be-á hoje, ás 17 horas, a C.M. B,, para tratar do importantesassumptos.

ROBERTO SANTOS CHAMADO PORJUVE TIIAI.OMAV

PJstá sondo chamado pelo sr. JúveThalomay, o ema peão carioca dospesos moscas Roberto Santos.

Queira proeural-o, hoje, á rua 1.»do Março ... 15!), loja, das 10 ás .17horas.

30E30I

U;A exposição canina de domingopróximo no campo do Flamengo

i AS INSCRIPCOES SERÃO IILNCDR-RADAS SA1I1IADO

O Brasil Kennel Cl ti Ij vae realizaino próximo domingo, na elegantepraça de sports do Club de Regatasdo Flamengo, á rua Payssandn',a 8" Exposição Nacional Canina.

As inseripções para todas as ra-ças, já multo numerosas, serão eticerradas no sabbado, ás "l horas.na secretaria do Kennel Club, ã ruaBuenos Aires, 242, afim de attendera todos que desejarem comparecerao certamen, esperamlo-se que esseinteressante lornoio annual seja umdos mais bellos, não sô pela varie-dade de raças que serão apresenta-das, como pela belleza dos epecl-mens

A Exposição Canina desto annovae ter, assim, um brilho verdadei-r.imente In vulgar, sendo, como naEuropa, um acontecimento notávelpnrn n alta pocledàde, correspondeu-do deste modo aos esforços do Kôn-rei Club, qne não tem poupado sa-orifícios pnra o completo êxito desoa objectivo, ratando os htgressoStdesde jà, á disposição do publico.

—¦ mt*, US}* a O» m> '' ' - —

As inseripções para empréstimosno Banco dos Funecionarios

PúblicosNo Banco iIor Funecionarios Pu-

biicos já estão abertas, durante esternez, as inseripções para emprcstl-mos aos operários e jornalolros quecontem mais de 10 annos de serviço.

As propostas devem ser apresen-tadas directamonte pelas mutuárias,não sendo permlttida a Interteren-cik. de terceiros par__ evitar explora-ções.

¦fl' *g» ¦ _M» %> ' ¦ —--

Pagamento de subvenção á Es-cola de- Engenharia de Per-

nambucoAo Tribuna) dc Conlas o ministro

da Justiça solicitou a distribuiçãode credito à Delegacia Fiscal doThesoüro Nacional em Pernambuco,da quantia dc 2",:0O0S, para paga-mento da quota restante da sub-venção que compete em 1927 ú Es-cola de Engenharia do Pernambu-co.

IOE3QZ

A questão da edilidadede S, Gabriel

Causou surpresa o despacho dosr. Getulio Vargas

SANTA MAKIA. f. (A K.SQUKK-DA) — O presidente tio Estado ul»legando faltnr-lhc iiltribiih.-fto, tlei-xou dc tomar conhecimento tio re-curso Interposto pelo Dlrectorlo JJ-bortudor de S. Gabriel, eontrn adecisão tio presidente do ConselhoMunioipal empossando „ supplcntogovernlstu Antônio Cândido Vaz doOliveira que obtivcrn nu eleição,npeuns 18 votos, cm logar do sup-plente opposlcionlstn FranciscoMenna Barreto, eleito por 084 suffra-gtos. Esse despacho causou sm*pre-sn, visto ter sitio o próprio presi-dente, quem aconselhou a tutorposi-cão do recurso, por se (ratar tle ca-so administrativo dc suu exclusivacompetência, promettcntlo resolvercomo fosse de justiça.

Quanto arrecadou a RecebedoriaFederai

A Recebedoria do Districto Fe-derai arrecadou liontem G95:309$826, monos 130:OB9S-I04 (loque em igual dala do anno anterior,cuja renda foi dc S26:270Ç230.,

:

Grandioso Festival na Resistênciados Cocheiros

No salilo-theatro da Associação de

Resistência dos Cocheiros. á rna

Camerino n" 6'5, realiza-se no sab-bado próximo o festival artístico do

amador theatral, sr. Albino .Marinho,em homenagem ao Nacional F. C,e dedicado ;i senhorita Anna Gomes.

O programma desta festividade ôo seguinte:

Primeira parte — Representaçãodo empolgante drama em quatroactos, "Gaspar,, o serralheiro".

Segunda parte — Imponente ae-ti variado, no qual se farão ouvirdiversos artistas e amadores, còm-

perados pelo sr. Miguel de Oliveira.Será oíferecida, em scena aberta,uma taça ao Nacional F. C.

Terceira parte — Bem organizadobaile familiar ao som da excellentejazz-band Nestor Brandão.

Jubilação de uma adjuntaü prefeito do Districto federal

i oncedeu jubilação fi. adjunla de ?.*ciasse, d. Lucy Barbosa Giiilhon.

! Designação de uma professoraPelo director gorai de. Instrucção

Municipal, foi designada para servirno primeiro curso popular noctur-no, do 13° districto escolar, n pro-fesrora adjunta de primeira classed. Maria Loretti de Mattos. 1

.*.v .«í «**»» ¦¦**.

Page 6: tu *» ,4 mm • sono ã mentalidade Mas grande cavação tTtim ...memoria.bn.br/pdf/297984/per297984_1928_00312.pdf · discussões, entretanto tenho nota-ilo apenas violência «le

\

O foro fi andadoiaaifsda

últimosNENHUM FILHO DO DESEMBAR-GADOR SARAIVA SE ENVOLVEU

EM CONFLICTOFoi multo noticiado o escândalo-

Sp Incidente oceorrido na séde doPalácio da Justiça, onde o dr. Abi-lio de Carvalho foi victima de umacilada.

Commenta ndo o caso A BSQUHiR-DA citou o nome de um filho <I<>desembargador Saraiva como tendofeito pnrte do grupo que aggredlDo dr. Abilio no foro.

Esteve, hontem, em nossa reda-çyão o sr. Oscar Saraiva, que noadeclarou ser inexacto que elle tinhatomado parte em semelhante con-flicto. Como unlco filho do desem-bargador Saraiva julga-se no deverde dar este esclarecimento, afim deevitar equivocou em torno de seunome.

Disse-nos ainda o dr. Oscar Sarai-va que nilo se envolve nas questõesjulgadas por seu V^*, sejam fclla--juaeu forem, c sl se sentisse nacbrlgao&o de uni desaggravo nüoteria motivo por que oceultar suaparticipação no facto.

Ahl fica, pois, a rectlflcaçilo, des-fazendo o equivoco em que Incorre-mos.

ULTIMAS NOTAS E INFORMAÇÕES IÜ

O MAIS ARROJADO "RAID "_AEREO

vMcin í lua...Levantarão, hoje, o vôodirecto entre a Itália e oBrasil, os majores Ferrarini

e

\

varo crimine

e Del Pret

0 "JAMAIQUE" EM NOSSASÁGUAS

O paquete francez; "Jamalqu-o"

que a- ultima vez quo nos visitouainda, o fez sob o seu antigo 'nomo

— "Mosella." — estâ, no porto onde«ntrou âs 10 1]2 horas de hoje.

Para. nossa.- capital trouxe apenasH»r passageiros dentre os quaes ocommerclante Donat Ojanguren.

Bm transito para os portos doPrata e Santos conduz 148 passa-gelros, a maioria em 8* classe.

Nelle viajam com destino a Bue-nos Aires a bailarina argentinaKster Castro que fez nns capitãeseuropéias varias "tqurnéss" artlsti-cas e agora regressa ao seu paizpara. fazer uma estaçüo dé repouso.O jornalista argentino Marcial Bo-losoiar que esteve no Velho Mundoalgum tempo em viagem de ins-trucção.

Para Montevidéo com destino •"•

Assumpção segue o dr. José Isala,secretario da legação paraguya em""'rança.

O diplomata, ilo paiz amigo vaeá sua. pátria no gozo d* uma llcen-ca, regressando á Paris dent.ro deum ou dois mezes a reassumir oseu posto.

O "Jarnaiciuo" tem a sua partidamarcada para. hoj^ íis primeirashoras da tarde.

üas 17 ás 23 horas dchoje, os conhecidos avia-dores italianos majoresFerrani c Del Preíe, ini-ciarão o arrojado vóo pro-jecto da Itália a BuenosAires, sendo que realiza-rão um vôo directo da lta-lia ao Brasil, devendo as-sim em 60 horas, bater to-dos os records de distan-cia.

O raid corendo nor-

do nesse arrojado raidaéreo, será o "Savoia-Mar-chetti", que usara duran-te a ousada viagem, emsuas communicações ra-dio-telegraphicas, o indi-cativo Isaah, servindo-seda onda de 60 metros.

O raid corerndo nor-malmente o "Savoia-Mar-chetti" estará no Rio deJaneiro depois de ama-nhã.'elos ir

A RAINHA DAS MANICURAS

BrasileiraMwaaa—¦——

Haverá hoje um jantar em suaHomenagem

Ko Bar Bandeirantes, á rua Rodri-

go-Silva, "i". 5, vae ser offerecido ho-

je, um jantar intimo á Rainha dasManicuras, sra'. Emilia Fortinl.

E' promotor desta homenagem o,

sr. I-uiz Lopes Saraiva, proprietárioda citada casa, «|ua tevo a gentilezade prestar o seu apoio ao concursoda Alliança dos Officiaes de Barbca-ros e tfuo "A. ESQUERDA" palroci-nou.

Xessc Jantar tomarão parte a ara.ISmÜia Fortinl e suas damas de hon-ra, representantes da Alliança dosOfficiaes de Barbeiro e da "A. ES-

QUERDA". especialmente convida-rios.

Os officiaes, as praças e civis envolvidos nos acon-tecimentos revolucionários de 5 de julho de 22 e 24,suas familias e pessoas de suas relações, convidam a to-dos os parentes e amigos para assistirem á missa que fa-zem rezar, solemnemente, por alma de quantos revolu-cionarios morreram, até agora, ou em luta contra as for-ças governistas, ou atirados em suas prisões e degredos.A missa será celebrada ás 9 horas de quinta-feira, 5 dejulho, na Candelária. Agradecem antecipadamente a to-dos que concorrerem com a sua presença para maior so-lemnidade desse acto de religião e civismo. :-

Analysando a mentalidade politicada época

AFFIRMA-SE, AGORA, QUE 0ESCOLHIDO SERA' 0 SR,

MARTINHO GARCEZ

0 que nos foi possivel apurarsobre o assumpto

A nomeação do .substitutodo juiz Carlos Affonso. na 5"Vara. Criminal, que toda. gen-te acreditava récahlsse nopretor José t.inhares, ora A.frente do juizo ria 2." Varade Orphãos, parece c[ue nemcaberá a. "*. s., nem ao sr-João Severiano Carneiro daCunha, ' como era tão doagrado do chefe de Policia.

Afflrmava-se, hontem, comodefinitivamente assentada, aescolha do sr. Martinho Gar-cez Caldas Barreto, Juiz da 4'Pretória. Civel.

Procurando apurar o emehavia de positivo sobro o as-sumpto, foi-nos informadoque, atê agora, o governonada havia decidido, sendo,entretanto, certo tine a sue-cessão do sr. Carlos Affonsonão se decidirá mais entre osr, José Linhares e Carneirodn. Cunha, mus apenas en-ti'e o primeiro e o sr. Marti-nho Garcez.

O sr. Garce-r-, e um dos elas-sl ficados na lista de mereci-mento organizada pelo Con-selho Supremo da Corte deAppellação, apresentando-*-.:,assim, ao arbitrio do gove.--no, com as mesmas possibi-lidados de suecesso que o souconcurrente.

E é tudo o que. s?pôde. por emquanto, adean-tar sobre o novo juiz da 5.*Vara Criminal.

ce jblInmressiesPASSAGENS

' DIRECT-AS.-.. POR SECÇÕES.

—, *—«am. tm ***

Certos auto-omnibus do Rio de Janeiro são como queuma revivescencia do "aerobus", de Julio Verne.

icistroii'

Não ha noticias de Amunísene de GuHha-ii-

ROMA, 3. <A.l — Trl.-i;. ..¦„,„,„„Onio deKOiitorleariitt-ip hont->i- m„mo, íi nollr, o» boatos dr ,,,,,«ildo encontrado o cndnver 0>di»fn. no Htoriil noroeste iln \

A «otSotit do encontro dn ¦•«fumou» e-iplorndor ilnht. ,

lm.1.1Anui»,

-nii a„rniiiaj,.

'ri

• -*y;^*%;!»ÍraB^

IIIKSNmI Iti IRWÊÊÊÈm WtW^m í$MMkÊÈ.âWmmÈÊÊ m;'W, -tal WWSÊ Spi BÜÉVM WÈmà^MWímmm wêB^^^^^!vT*MBH8^MBiE'c*^'*r»feam». JtijBgSiiraK^amTkwimÊ

- f., / ST^£s<%ms&>.. ->--*

¦yyy-y.: y-yss7, ¦¦¦ ^^s y-'-'yyíy-' '¦•¦sys.'?-'s?-$/f*syy.- s<:\-Yy:'^sy^yy^-y-[y:'Y ¦'¦¦''•¦•'¦¦'¦.'¦sy''¦¦;W:;:v;*:;r.,.;';*;v":-:-:::;*;:':v\y;:y:;'-

verdíiilrlrr npn»incílo dc dr.nnln,lodo o r-nli. rpnullnnrl» „,, íaenitn,to d» pCfiíilmlMnc qnnnl.i n« mlv,,mrnlo dos compmihelro» it ^cl^|!vtL«'!ro, p"r«'ni, o «overnn, dc i,n«>c í#todns- bí" Informaç-Se:» r onnírolnndppomo esti, ou «>>r» Icos -lt r"-r,a!r,,oi*»reftsnrn-«e o desmenrlr n* hon(fi!neçreae*ntondo frue r.pfi Mpbe-raíi of,flclne» olndn íc nlImon.nTnm p»rt,rnnça» de íncontrnr r-on> nr), ,•çlorloso explorodor point

Como «joer que s«.ln, t> nenhum ,,.Miltmto de <(»dnB ns hiJBfn!- ntt; Rjfl.ri. effectuado» esli.vn li-.n^rfn ,(nnlmo p-obllco n «muni ertUtu -.

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r\uc Amtindsen e Guilbandstrlan» en«K>ntra«lo». Itriniur,

pos do "Jtnlln", a slluneflnpnrn melhornr tfto nponusdns «-ondlçl-les ntmosphrrl,-

10 mnn"" ST!]."PfHU

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BATIDO 0 "RECORD" FDE DANSA-HORA

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"Cm «los omnlbus Uu Esperança-VIuçikí,

7- : ¦:,¦-¦ ; :.;i.ii\i if™:^í-;:-x-:k*-*^J-:'¦¦.¦: :-:-^.*:*-----í:-:w:-:-1!

puindo im 1.urgi. dt:

iiiiis. l''rnnclsc(i

:i77y. ,-, ¦

.:i:.^-*'

Y7Jw

X pn

(Conelusüo Un r pagina)

blVUAUIA FKftNOiKCo ai.VHS

Mvros «iscolarcs e ocortemJcos

Onvldor íet* —. 'r,!L„í i4!?—.

0 LEITE HYGIA, FLAGELLO DAPOPULAÇÃO DA CIDADE!

(Conclusão cln I* pagina)

«.ncr «•¦itt.vii sulflcteiitcnaente nnpn-

ii mn

Dr-l*n-

l.S-

relhiiil», o <|..c n&o eollHCRUlu n Suu-

Or Publica <1^ lluenou Aires, onile a

hubonlen nln.li. Impor... BstamoNirrnlo i. si.» nc-çilo cnereleii. efflclen-te, uonlri. .. fel.rc ......-.relti.. euju

surto epidêmico estft vlrtunlmenltdebella.lo.

Ç5n> rolnçüo no leite, porem, o sr.

«"lemenllDO Frnsn lem «lilo dc

dlspllecncln Incomprchcnslvcl.tine nei.nr.1.-. « direclor «lo

lij.rtnmcnlo Nnclonnl «Ic SnudcItlicn f One ob «'»ho.m rtn mortnl]d;idrInfantil prlo leite Iljsln so prnilii-r.nm de «nl n.«.l» n provocar o ela-n,or publico 1Ainda nnlc-liout.-in ClituimiliH nnn

nreeneln purn rcrlflepr um '-..si.

suspcH» de febre n.nnrt'lln. que dl-r.lnn. ter se vorlflen.1» nn run Uc-nornl Pc.Iro 40"., que encanlrnrnmi.i me.ll.-o» «HoRnostlcndorcs ilo u.V S. P.t

•*ncon(ri.rnm, r.ifcrmn. iiii... lllll-lher de nome Mnrln I¦'«•rreln. t*iii«»,víetlma dc nmn rlolcntn Intoxlcn-i;lo proveniente do le-We que httvln.o.iuiil". Icllc e."..!' ndqulrldo ........l..« r..mln1.n«-s Iln 11.» «In!

Vcrlflennd.» que nfio ir Iralnvnile febre nmurclln» o sr. Clcmentl-r«. Frnjín deu dc hombros, An quenos conste, nflo ordenou nini» uni-nado no «ervlco de f.srnll/.i.rilt. doIrllc.

Hómera-emcrKencln. qur sr, nuemis n.on.cnl.is ngudus. que s0 eslfi.«>• Imp.irlon.l» <'«... os poneus t-nsustle febre nn.nrrll» de tim «..rio vir-toulmc.ilc extineto, o »ir. Clcmentl-no Frnitn pnrecc lK»«lrnr que com-

pele, tombem, oo D. N. S. P. fis-.-nllr.ai- «. leite, qoe c n nllmenlo doInfnncln, «los enfermos e don con-Yfilescenfcsl

E emqonnlo n. m. pt-rninticrr ofrente dn sun brliindo ile mntn-mos-

quilos, «rnl.ulhnn.lo noile e «Hn, In-canso vel, destrnlndn os íõi-oh dc«ICKO.uj-nn c nle n..-siiii> di- mnsqul-tos lnoftctisivos. expurBiindo, porUIOSO, As ver.es, dc llmn simples

«uspelln, qunrlclriles Inteiros, aco-

.», «fnc n febre nmnrclla está tlc-

eellndn, Cíernldo Rocl.it, o Borgia

riu prnça Mao*,Tonlndc. com o

vne envenenando nleite du Urgia, n»

;f innociinttw frlnnclnhi.sl,

ie.lci-uit. pura aisiin nssusurar aIntlcpuntlcncln «lo nianilnto ilos tou-

grcsslstas. 1'óile nlgucm ser depu.lado dc uni povo. (>ue lejiresentacm tlityo c doutrina, sendo ativo-

gutlo, no mesmo tempo, «lo gover-no «lesse povo, «lo Tliesouro ilesse

povo, pago por cs--c mesmo Tlie-souro'.' Eslá ou não esscí boincnicom sua iinlciiemleucin couiproinct-tiiln? Como reprcsenlnute «lesse

governo, eslá ou não como rulvo-

gndo eouti-acuido «lo governo «lesse

povo?Ferindo esse ponlo, estinnliei quedeputado, o sr. Vllluuolni ndvo-

gnsse, iKigo pclfis cofres estndiiíics;estranhei, como cstrunlio nlndnngora, tpie estendesse, nn sua nd-

vocacin, o «lirclto «le pi-ticão e de

1-nzõCS em jui/.o no direito de orn-

cões c de dclil.cra.;- -ci Icslslntl-vns. no sentido dus causas, que de-

tendia cm pretorluni.S. es. veiu e me desaClou á pro-

vn: li mn seu discurso, correunlnda pnra «llz.er que não tiniu,emenda asslgnada: .iá expliquei

porque niio tintin. âgoi-n. passa a

iifllrniai- que uão tem de ili"' sutis-

rações do que se pns-.i em seu es-

eriptorio senão n seus clientes.Não peço eoiilar,—no—Hilvo"-**".''.:

peço-ns uo deputado.

O.S UT-TIMOS SIÍP.AO "**PRliVlJilIlOS

"Depois «le alluillr no cnso dn

São Paulo .VorlI.iTii, accrcscèiitu o

orador: Por ultimo, talei que o"leader'' da maioria viera do Ilev-

nilsiiio parn o Civllis.no. Aqui esláo livro "."i lenda dos assassinatosem São Paulo'', mandado editar —

está, caerlpto — "lK-ln Secrcltirln da.lustlça <• Segurança Ptililieii''-,

O secretario da ,liistiçii nossa

«lata ern o sr. Washington l-ijls

e elle dcsfii7- ou preteiide destiizercom esses documentos, tonio leu-dns. ns nggrcssõés nos corretlglona-rios do sr. Villaboim, que cstaviinisendo caçados á bnln no interiorde São Poulo.

Sabem qual era a meniAllilnaetlc então'.* A mesma i!e agora. Os

liermlstas Iam a jury e nhl em In-

flexível o sr. Washington I.uis,

qunndo os hen.listas eram aceusa-das de crimes: mas, quando eram

correligionários do sr .Washington,ficavam presos esses processos nté

á prescrlpção como o de Sorocaba.Sc f«*.r contestado no que. nlfirnio

jKxlcrei ler documentos.Vlntro esses processados lia. o

sr. Antonio Covcllo -TolS liem. o

sr. Covellf. processado et tão pe-lo sr. Washington pnssou-sc vo-mo o <-r. Villaboim e — singular!-dndo do destino — o sr. Covcllofoi "leader' em São Paulo e o sr.Villaboim é "leader" no Rio «ie

Janeiro."UENTir. POU DENTE, OLHO POR

OlllO 1

Pcrormulo, finalmente com in-dlgnação o veliciuenclu, ao referir-so ás nmençaa dq sr.. Manoel "lllla-

l.olra. disse o sr. Maurício dc T.a-cer.la:

"Ahl estai., sr. presidente, os

pontos a que me venho referindopara sustentar, como sustentei, des-de a primeira horu, com u repu-gnuncia que me liisplrn. tocar essaferida, por«|uc o governo não nosquer deferir a pctlt-ão feila pelopovo e por todus us classes sociaessobre n amnistia

Elle deseja para concedel-a o si-Icnelo absoluto sobre a sua obra,a rim dc que á sombra desse silencioassim criado, sc formem a perdu-rem ns fortunas de capitalistas duiniprovisntu. que viveram á sombradessa victoria, que uos encarcera-vam c já cnlram pnra ella dc ca-bc«;a curvada. Nós entramos comosonhadores: elles entram como ga-nhadores e ladrões. A differençacapital enlre o sen c o nosso crimeque colloca deante de -um CunhaMachado, de um sobrinho de Rcr-nardes, «le um parente de SnnlnCru*/, roubando nus repartições odinheiro da Nação, "longa muno",dluturna c noeturiianieiite e a fi-gura empobrecida dos exilados, afigura empobrecida dos encarcera-dos, a figura dos políticos que en-iram como v. ex.. sr. presidenteSeabra para o governo pobre e pau-•iciTliiio snc «lesse governo. Eis asfiguras que se defrontam c que tra-duzciu as duas linhas de uma épo-m. Veja v. CX., a grande dlfíeren-ija «lesse nosso npostolndo e dessanossa situação. Eniquauto o gover-110 nega amnistia para os nossoscompanheiros, os servidores dn lc-galidade sc locupletam e saqueninrepartições'publicas e, depois, fo-mos nós os bandoleiros! Suicida-sedas jancllns da Polícia Central,manda-se matar mi Clevelandia.ii.ai.ilii-se tiizlllar em S. Paulo osprisioneiros incrincs. E esse gover-uo é o benemérito c somos nós osassassinos! ! Em quanto o governo édos desfalques, dos achaques, «losImpostos, nós somos apenas a revo-nição «Io sonho, íi revolução doIdeal, «i revolução da liberdade.

Eis a situação c nella pódc o sr.Villaboim prolongar a mentalidadedo governo. O governo não quer«llseussões: a sua peroração é umnameaça para «pie eu silencie. Esláciigiiuado: nesta tribuna só duns col-sas me fariam silenciar: o Interesseda Pátria ou O serviço do Pi-reli o.

Sem inimuiiidades. reitero a af-firmação de que nesse terrcuo daIribuna ou em outro qualquer o"leader" me encontrará disposto,como se encontram dois homens nadefesa, de um principio, en, defen-«lendo n liberdade, elle a l.yrannia;eu, a liberdade, das nossas leis. cos-lumes e tradições brasileiras; elleisso que abi eslá, essa poilrlguelra.Entre n sua c a minha defesa, fl-carci contente em cair em qualquercampo parn que se.ia arrastado porelle. nn cadela ou fóra delia, hei (leealr abraçado li mlnln. bandeira.

Quanto a s. cx.Illiida.

A mentalidade

Pela Companhia Ijotcrla de

Minas Geraes foi pago o bl-

lhetc 2.964, premiado com

100:000$000 na extracção de

8 do corrente, ás seguintes

pessoas: 1/10 ao sr. Geraldo

dc Souza, hoteleiro e soclo da

pensão Souza, residente eni

Conselheiro Matta; 1/10 ao

sr. Leandro Ventura, dos

Snutos: 1/10 a d. Margarida

Alves Pereira: 1/10 n d.

Amellnda Figueiredo Nasci-incuto e 1/10 a d. AntonietaNascimento, toilns residentescm Conselheiro Malta, muni-clplo dc Diamantina.

PRÓXIMA EXTRACÇÃODIA 6

2 PREMIOS MAIORES DE

100:000$000NEM SO' SORTEIO POR «0$

JOGANDO APENAS 18MIE BILHETES

A CENTRAL DO BRASIL EMFUNCCÃO

Mais um descarrilamentoHoje, nela. manhã, quando proce-

tlia manobr.is com ura carro de paa-sageiroa a locomotiva 'le reserva dalinha um para a dois:, na estaçãoD. Tedro II, próximo ;i cabinc, dou-éo o , descarlllamento ilo referidacarre, impedindo a linha, causandogrande atrazo aos tren:: dos suburMo:-.

Uma

porsão quo a cidade evoluo,nessa marcha incessante, nessa as-jceneao vertiginosa que- o prosressodetermina, din a. dia, aurgen- as in-

novações de toda espécie,-as exigen-cias que o conforto Impõe.

Dessas InnovacOes, são de hontemos auto-omnibus. Tia varias espécies,

ôo diversos foitios, de todos os ta-

inanhos, elles entraram pouco a pou-co na vida da cidade.

Os de longo percurso apparecera-.-noomo uma formidável concurerneiaa Light. Vieram dc S. Paulo. Al! fc

que appareceram primeiro. A princi-pio eram "chassis'' de velhos cami-nllOes "Ford", aproveitado:: paratransporte de passageiros para o

Braz, .SanfAnna, Cambucy, Perdi-zes, ete. K ou sous nome:; variavamna gyrlu popular: " Jazz-band ''¦••Mamãe me leva...", "Tres com

gomma" n por abi adeanle.Depois vieram para o Rio. Aqui

surgiram primeiro os dn chamada i"Empresa auto-vlaçao". depois ccl-i-brlsada com o horrível desastre ile

S. Francisco Xavier, onde perdeu avida o inditoso Antnero de Vuseon-collo"*.

Foi tão intenso o surto de omn'.-bua nn Rio, estabelecendo coticur-rencia A Light, nue esta empresaviu-se forçada a criar tambem um.-iol.-issc de carros, os «la "ViaçS.0 13x-celsior'' e depois os "Imperises",'•Palace Hotel" ou "Chopp Duplo".

Se ha no Rio omnibus que se po-tíom chamar elegantes e conforta-veis, lia outros, entretanto, «jue prl-inam pela dlsformidade. São verda-deiros mastodontea preblstoricos odosarranjados, uns. Outros pçquerií-ninhos, acanhados, verdadeiras ca-i-anguoijolas.

As varias empresas que ha por ahinão se esmeram multo pelo assolo edocência dos carros que põem soserviço do publioo.

TD, trepados uos sous cavrinhoütem-se a mesma impressão 'iuo -de-vem ter tido aquelles personagensúe- Julto Vorno, ao ko collocarorn

r.c-res diários, para os lazeres dn. fa-milia, se dirige a oasa, adopta umapequena taboleto, ond-í se lé o indi-cativo:

— "Directo, ISOOO! Por abi se In-tende que. o .custo, da passagem dl-recta determina uma viagem rapl-da -e urgente. .Mas assim não é.Lego quo. o. carro chega aos pontosmais distantes, alguns passageirosdesembarcam. Logo na primeirasoeção, qun ê rm Machado Coelho,po Mangue, o conduetor mudaaquella placa, substitulndo-a por

outra ctue marca as secções a Í00rfis. Passa a viagem a ser feita.'¦os pouco.*-, subindo e descendopassageiros, em vista do custo ba-rato. Ficam, assim, lesados os queconfiaram na promessa de uma via-gem directa e rápida, por precomala caro.

Essa a nova maneira de illudir aLoa fe do publico. Este que se pre-eavenhn, portanto, desde que nâohn, se nos parece, qualquer provi-dencia que moralize a situaçãoc.eada pelas emprezas.

0E30C aoxaoc 30E30C aOEZOE 101

Recomeçaram as audien-¦ cias de inverno...Aproveitando o ensejo e as tres horas restantes da

conquista social, cerca de cem funecionariosfelicitam o presidente, por causa da operação

de appendicite

turma dc trabalhadores 'da

vla-pcrmanente Toi para o locai afimdo procederem ao oncarrllhamento.

O dil-ector teve sciencia do oceor-rido, porím não foi ao local, apesarde se achar no gabinete.

Foram reiniciadas as audiênciaspublicas no palácio do Cattete.

Esso interessante ceremonia] seinterrompeu no começo do verão,quando o sr. "ÇVaslilngton Luis re-solvou mudar-se, com armas, baga-geng e appendlce, para a cidade dushortenolaa.

Agora voltou a. estação fria.

governo tlcve alarmar mais ao go-vi-mo «lo tjue a nós. Estamos najiliilosoplila «lo desespero. Temos)ierr)l«lo luilo «jom o povo, unila te-

l mos gniilio. senão cárcere, proscrl-I |tt;ão, perseguição c a morte. Tudo| temos jogado. S. cx.. entende, ain-j

ila. que se encontra no direito de jlios ameaçar. "Fique osr. Villaboim ;sabendo! eu c os meus eoiiipanliei-vos não estremecemos de caretas, ese s. c*t.. como "leader", «'oinmet-teu a impriKlciieia de desviar doterreno do debate parn o da forçap da ameaça a discussão, fique sa-bondo tambem que, nós outros. Ibesresponderemos com a política dei.llio por olho. «lente por (lenle. S.cx., não nos quelrii afastar da po-liilca franca «la tribuna e dos jor-nãos para a política dos atle.iindos.S. cx., prelenrle, na sua política «leTaea, baraço c enteio, dc violênciase Insolenclas, ter sobre nós o direi-to de vida. porque nós lambem nãopodemos usar desse direito? Estãdada a resposta. E' olho por olho.dente por dente."

Uma prolongada salva de palmasasslgnalou das galerias . o fim doillscnrso do sr. Maurício dc L.ioei—da.

prevlno: não sc

-.mf-íçadora,

ALUGA-SEEsplendida- saia- para escriptorio

Elevador, limpeza — Bua doOuvidor n. 1S7. 2.' andar — Tra-

•lota-se no, administração deste Jornal,

dentro dn famosa b.-.la que ello en-viou ã lua.

Kssc-k carrinhos Hão como que umaroviveBcencià do "acrobus" do fa-moso escriptor. 1311c Imaginou o a»a-roplano, o submarino, mns nfto viu,noa seus sonhos arrojados e pro-scientes, um auto-omnibus no RJ ode Janeiro, no século XX.

0 lelíor é que, dentro destes, sosentirá transportado ao ambientedas viagem* phantasticas do formi-davcl romancista.

Tome-se. por exemplo, um dessesv:hiculos passadistas e faça-se umaviagem no Engenho de Dentro. Nâoho phrases humanas capazes de re-produzirem a.s sensações abraçada-brantes oue se experimentam no ln-terior de um omnibus.

Aos solavancos, saltos, tropeções,lá ko vne o bruto, roncando ao ps-touro do velho motor, efuò pára a.cada momento, desarranjado. Ahnas, «íue o sr. Prndo Júnior tei-mosamente, oomo um boi tresma-Itlftdo e cabeçudo, entende esbura-car cada ves maln, fazem a partesymptionica da viagem maravilho-eu. Esta se transforma numa espe-cie de chicote electrico.

Mas isso nüo ê tudo. Ha agorauma nova modalidade de tortura.

IJ' uma Irritante providencia ouecertas emprezas determinaram. Cl-temos uma ao accaso para ferir defrente b- questão.

A "Esperança Auto-Viação". 'TJe

ti-.* viagens em pequenos omnlbus,do Largo de S. Francisco ao En-

cenho Novo. nas ultimas Iioras do

dia. Isto c. nas de maior movimen-to, entre as lfi e as 19 horas, quan-do a' população, deixando os affa-

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a citação de números, de factoanotórios, ao feliz representante dosfazendeiros de café. quanto í- desa-gradavel a vida, quando se ganha,om vez de 20:000$000, 5005000 pormez; quando se mora, -X custa dealugueis fantásticos, numa pequenacasa do subúrbio o não se usufruo.gratuitamente, o luxo, o confortodeslumbrante de tres palácios comoo Cattete. o Guanabara o Rio Ne-gro; poderiam explicar a differençaque distingue um automóvel de luxooc um estribo ile trem de subúrbioda Central do Brasil. . .

O sr. Washington Luis é um bel-lo espirito.Ainda antô-hontem, na Feira d«-Amostras, um soi-riso nus lábios,

elle recebeu, ctffti toda Ingenuidade,de um opera rio, uma. cara ..do-pão.

Miss Margaret Edwartjs compls-(ará a uma hora de amanhã,

sua prova de 225 horasO NOSSO PATRÍCIO rosa ia

RIAS JA' CONSEGUIBAILAR 2.12

HORAS!Quando o ponteiro do ;"Ki*aç.

l.assar o periodo que asslgnala iprimeira hora de amanhã miss'Margaret Gore Edwards, a "Scrcli

cc Copacabana" terminara. ;i prova a que se propoz, de dansar '".',

li oras com pequenos Inlervallos.Fallando, hontem, a um'dos no*-

tos companheiros, pouco antes ibater o campeonato feminino '

dansa, detido por Lilly V--:ymi"miss" Margaret. teve occaslao S

confessar o seu desencanto ant-íbanalidade que ella sente

^ ti""!l

commettimento, tão extraor-llnatio

para o commum dos mortaes.— Eu poderia dansar até trezer

tas horas, diz Margaret. Mas .me dâ enfado esse reaiejar li»«

santo da ..victrola, arrastando-»horas a. fio, pela noito a a enlre,

sem terminar.Meu desejo agora é acabn.* Ia*i

o mais depressa, possível.E, effectivamente, pouco falia.

Quando a noss-*- íolha e!-'-:v?'*' l'ír'

culando. apenas 12 hora- faltartl

para que a sua prova Icrm-ne.

Ao completai- hontem i »«

noite 200 horas de dansa, aUw

qando desse modo o record de I*'1'

ly Weygand, "miss" Margaret bí

wai-ds recebeu carinhosa inanllü*

tação dos seus admiradores, qw

lhe offereceram urna linda niefia

lha de ouro.

O sr. Honrlque Corrêa Uasto!

que serve como secretario do da*

carino José Rosas Farias, foi asra-

ileccr á miss Margaret. actiialmeti.idansando tio Casino Beira-Mar. <

gentileza de haver mandado o *

hábil massagista. Mesquita P"-*"*'-lhe os seus servlqos.

O campeão brasileiro dn dansa

hora mostra-se ainda sensibilizo-•> agradece através de A ESQLb.

DA, o nobre gesto da "Sere

Copacabana" endereçando-!'•.*•calorosa mensagem de saudar

com os suas teiçõea. Do mesmo mo-do recebeu a visita dos funeciona-1-loB'atUngidos pelas* grosseiras pi-lherias da mensagem nn qual appa-roce o varão do Macahé arvoradoom defensor perpetuo das viuvasidosas c lembrando aos servidoresi.'o Estado trabalhem nas horas delolga. mc pretendem viver mais âvontade. . .

completar elle as suas =00 hon

prova.Além disso, miss Margaret

dou a "Tuna Mambembe''momento em que Rosacançava aquella. etapa da s"ada prova.

Hoje, às 9 horas, ocontinuava dansando. ten

pletado 232 horas.Seu estado geral era

Farias *•

ai-ro'1

CAMBIO

O sr. Washington Lui- ilepoisoperação «lc appciicllcitc . .

«la

Ninguém distilando bagas de -mor,

a mão suarerita, ira, cumprimentaro requintado chefe do Executivo...

Cem funecionarios publicos, nãoquerendo perder o ensejo, felicita-ram o brilhante autor da mensagempor ter s. ex. saido com feliclda-de daquella alhada que podiacustar-lho a vida. quando o presi-dente esteve na casa de saude.

O numero de manifestantes foiridículo. Muito mais de cem func-cionarios ainda dispõem das treshoras restantes da conquista socialc outros bem poderiam abandonarpor um instante os biscates, com-parecendo, cm massa, so Paláciodas Águias.

Quanta coisa interessante nãopoderiam dizer todos os funeciona-rios, ao primeiro magistrado da ter-ra do cruzeiro!

Explicariam, argumentando coni

Monumental suecesso!foi Indiscutivelmente o que alcan-sou hontom, mais uma ve7. o feli-zarflo "Ao Mundo Loterico" — ruado Ouvidor, 1.39, vendendo o maiorpremio das loterias dc^tc mez- foio numero 3.029 premiado Com400:000*5000, bilhete Inteiro vendidoem seu próprio balcão, e roga-se aoseu possuidor ir ali receber hojemesmo, Amanhã corre o mais mo-derno plano da benemérita loteriaFederal — premio maior S0$000por 10$, meios 5$, fracções 1$, de-t-enaa a 10$ com 15 finaes duplose mais 200:0008 por 50S. fraccoes

.*»•,• lambem com mais JO finaeaalém dos que dã a própria loteria.Depois dc. amanhã, 100 Contos por2oS, frações 2S5000 e Sesta-feira,•ISO Contos em 7 grandes premios.Sabbado, 200:000$ por 20?. meios10$ e fracções a 1$ — com direitoo.os 15 finaes do reclame.

Os últimos trabalhos do carica-turista Fox

iturlsta Posiniciativa do

"O Tasa-

O festejado carléaeaba do fazer, porsemanário . humorísticorella", nm-i. exposição de trabalhosseus. no ."hall" clu Itajubá Hotel,onde o publico terá a feliz oppor-tunida.de de a.dmirar o.s últimostrabalhos dq artista, patrício emPortugal.

,VHETITII1-*A. HOJE. A'8 U <

O» l.nncos ne«v«ni*Londres 90 d v . . - *

Londres ,visfaLondres, cabo . ¦ • • ¦

Nova York, vista . • • •

Nova Tork, cabo . . ¦ ¦

Paris, vistaItalla, vista Hespanha, vista . . • ¦

Sul&sa, vista .-•¦•¦Hollanda, vista . • • •

Bélgica, vista . . . . • •

Portugal, vista . . ¦ • ¦

Uuenos Aires, visla . ¦ •

TJruguay, vista ¦ •

Buenos Aires, vista. • •

Allemanha, vista. . • • •

Bnnco Ho Brni.il:Londres, 30 d v . • • ¦

Londre-., vistaNova Tork, vista . • • •

Paris, vistaOs bancos compravam.

Londres, 90 d|v. promp'"Novn. York. 9 0 d|v pronpto"Paris, prompto . . ¦Abertura ero Londrcsi

1 £ o| Nova YorU . • • '

1 £ e| ParisI i k| Itália 1 t b\ Bélgica1 £ a! Hespanha . . • •

1 £ sl Hollanda1 £ s| Suissa

Vale ouro ...¦••'Mercado — Calmo.

tio Blll

meiImpresso einda Soe. Finlandez:

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