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IVO, 3 8 1928 [fÊTjr'' " ' K •**^as"3ssy \y". *! -iverJ 'j.kQ*' . n ffyæ:-•• r M<SÍ v,o ,^>V.*?V]7 ¦'ANNO IIMWWfflíWB'¦—»»,'''••à &x «.* £tr/ ==^=~~~~ Director-thesoureiro ARMANDO S. ROSAS Redactor-chefe JOSÉ» AUGUSTO DE LIMA Gerente RAPHAEL DE HOLLANDA PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS ,,x yTM ry yyyyyyyr >%$$%$&%& rns 3 «CIOSO sr. 11 liu min ¦ i s Espalhou-se o boato, ha dias, clc que o sr. Mello Vianna, em contradirão com a aUitutlc do sr. Antônio Carlos, sc empenha- PERNAMBUCO CON- TRA S. PAULO? Um deputado do sr. Es- tacio Coimbra atacou vehementemente as ul- timas operações de cre- dito feitas pelo sr. Julio Prestes! ] | 0 DR. ESTACIO | COIMBRA| p liíiiis Carios! xáx* 'm -s . ; A.¦ « j ; ^-fc *V-y-y|^ ra junto a alguns deputados mi neiros para que votassem fa- vorávelmentc ao projecto que institue a supremacia da policia sobre o judiciário. O íacto, como era natural, causou estranheza c duvidas. O sr. Mello Vianna, porém, intcrpcllado por uni jornal, fez declarações categóricas da mais viva significação ncsle instante sobre, o assumpto cm que o en- volveram os boatos circulantes. Depois dc desmentir perem- ptoriamente que houvesse se in- teressado dc qualquer modo pela approvação do projecto governa- mental, achou de bom aviso fri- sar s. ex. que, "quer como vice- presidente da Republica, quer como presidente da Commissão Direetora do P. R. M., está cm inteira harmonia c de perfeito accordo com o sr. Antônio Car- i los".I Fica assim desfeita a versão dc que entre o presidente de Minas c o sr. IMcüo Vianna exis- tia discordância sobre o mo- do de encarar a questão do pro- jecto policial. Pcrcecbcndo o al- cance do boato posto em cir- culação, o vice-presidente da Republica accentuou que tanto nesta qualidade como na de pre- sidente da Commissão Direetora do P. R. M„ está de plena har- monia com o sr. Antonio Carlos, inutilizando dessa fôrma quaes- quer explorações urdidas, com fins inconfessáveis, nas rodas chegadas ao Cattete. governador de Pernam- buco RECIFE, 3 - CA. j ¦p,.) Um deputado j I pernambucano situa-1 cionista atacou vclie- | meiitemente, na ses- Jj *»8ssão cie ante-hontem ' as operações de credi- to feitas pelo Estado de S. Paulo, em cie- fesa do projecto de empréstimo do gover- nador Estacio Coim- Vão ser apurados os ia- ctos cràiiíiosos oceorri- dos recentemente no municipio parahybano de Ingá IVirn. PARAHYBA. 3 (A. B.) Afim dc apurar os factos crimi- nosos occoiTldOS recentemente cm Villa Ingá. onde um rico fazendeiro, por questões de poli- tica matou o chefe político lo- cal, sendo surprehendido com o rifle na mão. o sr. Suassuna no- meou o juiz de direito de Caba- ceiras, sr. Archimedes Souto Maior, rm commicsão. Esse juiz deverá apurar tam- bem a responsabilidade do ma- gistrado que, para eivar de imu- nidades todo o processo crime contra o assassino, se ausentou da Comarca, dando opportuni- dade a concessão de um habeas- corpus para o assassino. O mounstruoso projeção que institue a dictadura policial, se- discutido hoje na Camara. Nunca houve proposição que de- íinisse tão a rigor a mentahda- de oppressora de uma época como essa que veiu, com o pia- cet do Cattete, conduzida atê aqui pelo corcundismo moral de um lacaio do poder. Esto projecto que ahi esta, exigido pelo sadismo policial a subserviência do Congresso, e um triste signal de que retroce- demos mais de um século e nos collocamos abaixo das cubatas africanas, onde a suprema lei e o chicote dos dominadores. Confrange-se-nos a alma ve- rificando que o espirito dos que nos governam soffre uma ve- gressão espantosa ao liberalls- mo ê inverte, por meio de leis ' odiosas, a ordem moral e jurl- dica de um povo que anceia por attingir os cimos da perfeição, usufruindo os gosos que a cul- tura requintada nos pôde pro- porcioriar. Sente-se que a passagem desse projecto subtráe ao poder judi- ciaria a magestade d&seuLpres; tigio e o"colTóca sob o tacao doá esbirros policiaes, barbarisados pela soffregridão de seus mãos instinetos. No meio desta derrocada üo nosso liberalismo esfarrapado, e ainda o poder judiciário, e ain- da a consciência tranquilla dos juizes, o pallio tutelar á cuja sombra encontram amparo e justiça os atropellados da pre-. potência policial, os perseguidos pelo estrabismo politico dos que nc.3 governam. Desapparécido isto, que nos resta? O arbítrio policia, o instineto íaccinoroso dos esbirros da 4" delegacia au- xiliar, dextros na caça que m- correm nas suas odiosidades, afeitos ás violências sem con- trõle, a desatinos que envergo- nham e humilham os nossos íôros de nação eivilisada. E' por isto que nos oppomos com toda a energia do nosso patriotismo, do nosso amor a liberdade, do nosso culto ás ga- rantias indivlduaes, á passagem de uma lei reaccionaria, odiosa e violenta, que nos vém collocar, sem recurso nem appello, sob o guante feroz dos agentes da po- licia que ahi vivem entregues á pratica dos maiores attentados. Cumpre aos legítimos repre- sentantes do povo, aquelles que não devem o seu mandato a munificiencia do poder, obstar por tedas as formas a approva- ção do projecto que o chefe de policia, através do Cattete, soll- cita á covardia de um Congres- so que se compraz em ser com- placente e ab jecto. Poucos, bem poucos congres- sistas têm levantado os clarões de sua palavra' no meio daquel- Ia podridão para protestar con- tra esse febronismo juridico a que se quer submetter a justiça do nosso paiz! Poucos, embora, cumpre-lhes reagir contra o terrível assomo da tyrannia po- licial, que rasga á ponta de sa- bre a carta das nossas garan- tias individuaes e atira sobre o poder judiciário o golpe de morte. Nesta hora torva dos nossos destinos, ariscamos esboçar um apello alto e vibrante á consci- enfia de alguns deputados que estão no dever de combater até ao sacrifício o odioso projecto. o código cie arrocho que hoje será discutido na Camara. Res- tam ainda no passivo rebanho homens de energia e de altivez a quem repugna apoiar uma medida como esta. A' bancada carioca, especialmente, cabe c maior quinhão de responsabih- dade neste grave instante. Eslc povo mais directamente attin- gido pela lei em elaboração, es- pera que os seus representantes lhe prestem neste casp a sua assistência valiosa. Percorrendo-se a lista dos oradores inscriptos para deba- ter o projecto policial verifica- se que. da bancada carioca, si figuram dois deputados, o.s srs Salles Filho e Adolpho Berg*-.- i mini. E os outros? Fazemo justiçar de acreditar que ainda outros venham engrossar o côrc dos protestos contra o projecte Ahi estão ainda, merecendo : confiança popular, os srs. Hen rimie Dodsworth. Nogueira Pe nido, Azevedo Lima e outros. O gesto equanime do presi ciente Antonio Carlos, abrindo ; ' questão permitté que algun* representantes mineiros mani festem da tribuna suas restric çõec á lei em marcha. A naçâ ameaçada espera do liberalism minpirn uma palavra de csU BEEGAMINI | ^*&aÉ»&..í" ¦"**,***¦ B!&*mb^^?&::^'— ieslillsi-y,i^Sm WÊÊ%ÈÊ$3X:- "'flil$4* ¥ ^^Ê-^St^^'-- Hhfe ><%^WÍÊswMr >HNÉWillÍp4i V* -HHI^^^^^bk^^"'7 ds ora ts UM ASPECTO DO NOVO PANAMÁ' FLUMINENSE ll o cumprir o se Éf ? ..TXXrXTSXyymiyXyr . L æÍ ** l-<%,J.l.¦* p se espor mulo e de íé neste ambiente de oppressão.. Da bancada gau'cha, especial- mente do sr. Piores da Cunha, espera o paiz um gesto condig- SH. MELLO FRANCO y . - ã 1 A9 Iiiiii'X"i'^jâM de algumas consciências limpas contra a criminosa tentativ*1. 'dictatorial: A nação, sentír-se-á assim, ' certa*'dé*""ijire' ri&ò iicúti isolada na luta' contra os usur- padores de seus direitos! A discussão, hoje, do projecto policial, que traz a chancella do Cattete, vae definir de modo claro o estado moral de uiha situação. O povo, visado pelo chanfalho policial,* encontrará ainda energias para rebater os golpes da tyrannia e terá igual- mente, altivez necessária para •repudiar os seus falsos repre- sentantes, que o trahirem nes- ta questão, votando essa lei in- quisitorial, esse "ukase" pelo qual ficam as garantias indivi- duaes, asseguradas pela Consti- tuição, ao arbítrio irrecorrivel dos galfarros da Chefatura de policia. —-¦¦»,^«fc aj ¦—' ¦ 0 SR. VICTOR KONDER E' UM NUMERO... S. ex. é um dictador no seu Gabinete yy. •* ./os ; ' '«Bii '¦',:'-* '"'''¦ '¦'''''¦' X'X'y .XX.-¦ '¦¦*¦<Xkâtv> ;y'X :i:X':X-Try:,X:XXTXiXXrXX , Wr- :^y-*'y;^y<V;yvy::y .TyMXmXm m-xx- - - " - r ¦ ¦ ^èf^^ítm^m^m J^ti^W^ifT'^'. " ¦ iiuVil . *"* que está devorando o dinheiro do erário publico no das suas tradições. Corre como certo que os srs. Joaquim Osório e Oriosto Pinto irão discutir o projecto e oxalá que t&l succGcls.! Se o acanalhamento da época SALLES FILHO æ! ! _ „.;•¦ ¦-: :¦:¦:¦:¦:¦:-:-;¦;:¦:¦:¦:*:¦:¦:¦;;¦;•:¦:.¦:¦:¦;¦:¦:¦:•:¦ ¦:-:-:v:-:-:v;..*;*v*:*:*:*.*:-»^ : ' l «Syr.. V¦.¦:. ¦¦:¦::¦:¦;¦:¦:¦¦¦¦¦¦*:-:*»:¦¦¦:íryi.Ví.lXSiítm-:-:;:.:».:-S ', .' ^yiX.y.-yXX-XXX-:'-X-XXXXXi-XXXiXX^XXiXyiX-'- mryyyymrmpTyymTumym ; |f;s:.;:;.::.V rryTyyyyyy^g^i j ; QKl ^¦¦¦¦'',' ¦:WT.;y,yyyrTyryíyrT^m, ' . ... y.a;.u,^ mn»* ..-O . vr-,* inr-invin dn liberalismo O sr. Victor Kondor é um numero no Ministério da Via- ção. E ali s. ex. ia?; o que quer c entende sem o menor reypcito á lei. Os nossos leitores ainda de- vem enter lembrados do caso das cauções em apólices que s. cx. nfio queria que ÍOS- sem recebidos pelo valoj* no- minai que o próprio governo reconhecia e pelo qual ellas são psgos. Agora, s. cx. acaba de dar um despacho, numa con- currencla íeita para forneci- mento oos Correios, que volo tnn poema do seu ofílclal de Gabinete, o poeta Hermes Fontes. Por esse despacho vê-se cia- ramente a noção que s. ex. tom do que seja concurren- cia e das conseqüências do plano de estabillsação do sr. Washington. Como todos nós sabemos, em conseqüência . do plano de estabillsação tudo está subiu- ío de preço no mercado. Mas s. cx. não entende isslm, tanto que na referida ;oncurrencia deu o seguinte '.espacho: "Approvo, com ex- •iusão de todos os artigos quo apresentaram augmento de preços, cm confronto com os acceitos na concurrencia do inno passado". Emfim, podia ser pelor. O pimpolho que o sr Wash- ington descobriu na sua pas- ¦«asem em Santa Catharina podia ter exigido que pre- os fosnem os de ante? da guerra e ninguém o poderia contrariar porque despache dade pelo ministro é despa- cho cumprido pelos seu? suo- alfrnos. Que noção tem o sr. Rondei do que seja concurrencia? Emfim, estamos num paiz em que as leis sic letras mor- ti\s nas mãos de autoridades arbitrarias. E como estamos mi epocr. do "genlo nasce" tudo é pos- sivel. ! A Colombzla quer prohi bir a propaganda com- munista em seu r território a dictadura avante, como .zílÍq caso, ao menos sirva-nos .le consolo o repudio ostensivo BOCOTA. 3 (A. A.) A Ca- mara dos Deputados, por 42 vo- tos contra 26, approvou o proje- cto que prohibe a propaganda communista no terirtorio nacio- nal. Um dos sonhos megalomania- cos do sr; Feliciano Sodre, quando presidente do Estado do Páo de Janeiro, entre os muitos, foi o da construcção do porto de Nictheroy. Obra de grande vulto e por isso mesmo, extremamente dis- pendiosa, não era a suprema Necessidade do Estado, pos outras havia dc caracter mais importante e de mais urgente opportunidade sobre, serem, além de tudo, de máximo bene- ficio á população fluminense em grande parte e actualmente lu- tando com as maiores diffiçul- dades para vencer na vida, constantemente entravada nas suas labutações quotidianas pela malária e a ankilostomiasc. Be- ferimo-nos á Baixada. Objecto de assumpto nos va- rios governos idos. esse proble- ma ligado intimamente á exis- tencia de um povo, ao seu pro- gresso, á sua economia, entrava cm estudos, era discutido e, de- pois relegado ao esquecimento. Ainda nenhum governo o enca- rou a serio e dispoz-se, mesmo, a leval-o á solução, muito em- bora elle se revestisse de um cunho altamente patriótico. Entretanto, outras obras de sumptuosidade eram idealiza- das e executadas immediata- mente, por capricho de ostenta- ção, symptoma de grandeza do- entia, máo grado custarem ao erário publico fortunas colos- saes, compromettendo-lhe as fi- nanças, individando-o. Entre essas; resalta pela vul- tosidade material e financeira a da construcção do porto de Nictheroy. Iniciada em 7 de setembro de 1924 com o produeto de um em- nresti m o extraordinariamente on*n-oso para o Estado do Rio. foi em vertiginosa absorvidade con- sumindo todas as verbas estipu- ladas para a sua cohsummaçao e á medida que crescia de vulto a despeza os adiantamentos adquiridos eram quasi nenhuns. E assim, em tão curto perio- do cie tres annos apenas, quasi todo o produeto do empréstimo foi vagarosamente absorvido no custeio dessa obra colossal pelo seu cmprehendimento, mas per- feitamente dispensável*. Attinge a 32 398:4478393 o quantum em- pregado até agora, e, apenas metade do trabalho se acha executada. Dinheiro não ha mais para o proseguimento desse panama fluminense e o governo do Es- tado encontra-se em serias dif- ficuldades para acabamento da- da a vultosidade da importan- cia ainda a dispender. Premido pelas difficuldades o governo do Estado antecipou as negociações para o arrendamen- to da exploração dos serviços do Porto de Nictheroy e esssas difficuldades salientam-se , pe- Ias cláusulas contidas no edital de concurrencia em que o con- currente acceito se obrigará a tomar a responsabilidade da emissão em apólices do Estado, tvpo 94 e juros de 8 *>|- ao anno, até 12.00O:000SOOO rosgataveis na cota minima de 1|20 ao an- no além de pagar, immediata- mente, as dividas decorrentes do andamento das ditas obras desde janeiro do corrente anno até maio e que attingem a . . . 2.500:000$. O não apparecimento de can- didatos tem posto o governo fluminense em difficuldades pa- ra proseguir as obras do porto que, talvez, por falta de nume- rario paralysarão. Âs obrigações ferro- viárias e o jogo .-i i ¦— ¦— Has especalaçies o prais vae sei- pre ao Mlrili - S qne se verificou cai a wissii in obrigações e o pe se está verificando bo íoíi|é B____^ . i O THESOÜEO NACIONAL De todas as emissões de papel, i a mais prejudicial aos interesses I do governo ainda é a de apoli-1 ces, sabido como é que por ellas o governo paga juros não pe- quenos. Em 1925, o governo, não satis- feito com as emissões de apoli- ces, creou as obrigações ferro- viarios a juros de 7 °|° e até 1927 havia emittido mais de 200 mil contos de réis nesses tituios. Na oceasião do pagamento de taes tituios, do valor nominal de 1:000S cada um, o governo deu- lhe a cotação de 900$ e nessa conformidade os credores rece- beram as importâncias que lhes eram devidas. Ora, ahi, o governo levou uma desvantagem enorme, pois os 7"i" de juros passaram a ser de mais do que isto, porquanto, dados por 900$ tituios do valor de 1:0003, os juros melhoraram para os credores, sem que o Con- gresso tivesse autorisado tal transacção. Aconteceu, porém, que devido talvez á lei da offerta e da pro- (Continua na ultima hora)

ds ora llo cumprir o se - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/297984/per297984_1928_00389.pdf · IVO, 3 — 8 — 1928 [fÊTjr'' " ' K •**^as"3ssy:æ • \y". *! -iverJ 'j.kQ*' . n ffyæ:-••

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IVO, 3 — 8 — 1928[fÊT jr' ' " ' K •**^as"3ssy

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== ^= ~~~~Director-thesoureiro — ARMANDO S. ROSAS Redactor-chefe — JOSÉ» AUGUSTO DE LIMA Gerente — RAPHAEL DE HOLLANDA

PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS

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«CIOSO

sr. 11 liumin ¦ i sEspalhou-se o boato, ha dias,

clc que o sr. Mello Vianna, emcontradirão com a aUitutlc dosr. Antônio Carlos, sc empenha-

PERNAMBUCO CON-TRA S. PAULO?

Um deputado do sr. Es-tacio Coimbra atacouvehementemente as ul-timas operações de cre-dito feitas pelo sr. Julio

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p liíiiis Carios!

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O íacto, como era natural,causou estranheza c duvidas.

O sr. Mello Vianna, porém,intcrpcllado por uni jornal, fezdeclarações categóricas da maisviva significação ncsle instantesobre, o assumpto cm que o en-volveram os boatos circulantes.

Depois dc desmentir perem-ptoriamente que houvesse se in-teressado dc qualquer modo pelaapprovação do projecto governa-mental, achou de bom aviso fri-sar s. ex. que, "quer como vice-presidente da Republica, quercomo presidente da CommissãoDireetora do P. R. M., está cminteira harmonia c de perfeitoaccordo com o sr. Antônio Car- ilos". I

Fica assim desfeita a versãodc que entre o presidente deMinas c o sr. IMcüo Vianna exis-tia discordância sobre o mo-do de encarar a questão do pro-jecto policial. Pcrcecbcndo o al-cance do boato posto em cir-culação, o vice-presidente daRepublica accentuou que tantonesta qualidade como na de pre-sidente da Commissão Direetorado P. R. M„ está de plena har-monia com o sr. Antonio Carlos,inutilizando dessa fôrma quaes-quer explorações urdidas, comfins inconfessáveis, nas rodaschegadas ao Cattete.

governador de Pernam-buco

RECIFE, 3 - CA. j¦p,.) — Um deputado jI pernambucano situa-1

cionista atacou vclie-| meiitemente, na ses-Jj *»8ssão cie ante-hontem'

as operações de credi-to feitas pelo Estadode S. Paulo, em cie-fesa do projecto deempréstimo do gover-nador Estacio Coim-

Vão ser apurados os ia-

ctos cràiiíiosos oceorri-dos recentemente nomunicipio parahybano

de Ingá

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PARAHYBA. 3 (A. B.) —Afim dc apurar os factos crimi-nosos occoiTldOS recentementecm Villa Ingá. onde um ricofazendeiro, por questões de poli-tica matou o chefe político lo-cal, sendo surprehendido com orifle na mão. o sr. Suassuna no-meou o juiz de direito de Caba-ceiras, sr. Archimedes SoutoMaior, rm commicsão.

Esse juiz deverá apurar tam-bem a responsabilidade do ma-gistrado que, para eivar de imu-nidades todo o processo crimecontra o assassino, se ausentouda Comarca, dando opportuni-dade a concessão de um habeas-corpus para o assassino.

O mounstruoso projeção queinstitue a dictadura policial, se-rã discutido hoje na Camara.Nunca houve proposição que de-íinisse tão a rigor a mentahda-de oppressora de uma épocacomo essa que veiu, com o pia-cet do Cattete, conduzida atêaqui pelo corcundismo moral deum lacaio do poder.

Esto projecto que ahi esta,exigido pelo sadismo policial asubserviência do Congresso, eum triste signal de que retroce-demos mais de um século e noscollocamos abaixo das cubatasafricanas, onde a suprema lei eo chicote dos dominadores.

Confrange-se-nos a alma ve-rificando que o espirito dos quenos governam soffre uma ve-gressão espantosa ao liberalls-mo ê inverte, por meio de leis 'odiosas, a ordem moral e jurl-dica de um povo que anceia porattingir os cimos da perfeição,usufruindo os gosos que a cul-tura requintada nos pôde pro-porcioriar.

Sente-se que a passagem desseprojecto subtráe ao poder judi-ciaria a magestade d&seuLpres;tigio e o"colTóca sob o tacao doáesbirros policiaes, barbarisadospela soffregridão de seus mãosinstinetos.

No meio desta derrocada üonosso liberalismo esfarrapado, eainda o poder judiciário, e ain-da a consciência tranquilla dosjuizes, o pallio tutelar á cujasombra encontram amparo ejustiça os atropellados da pre-.potência policial, os perseguidospelo estrabismo politico dos quenc.3 governam. Desapparécidoisto, que nos resta? O arbítriopolicia, o instineto íaccinorosodos esbirros da 4" delegacia au-xiliar, dextros na caça que m-correm nas suas odiosidades,afeitos ás violências sem con-trõle, a desatinos que envergo-nham e humilham os nossosíôros de nação eivilisada.

E' por isto que nos oppomoscom toda a energia do nossopatriotismo, do nosso amor aliberdade, do nosso culto ás ga-rantias indivlduaes, á passagemde uma lei reaccionaria, odiosae violenta, que nos vém collocar,sem recurso nem appello, sob oguante feroz dos agentes da po-licia que ahi vivem entregues ápratica dos maiores attentados.

Cumpre aos legítimos repre-sentantes do povo, aquelles quenão devem o seu mandato amunificiencia do poder, obstarpor tedas as formas a approva-ção do projecto que o chefe depolicia, através do Cattete, soll-cita á covardia de um Congres-so que se compraz em ser com-placente e ab jecto.

Poucos, bem poucos congres-sistas têm levantado os clarõesde sua palavra' no meio daquel-Ia podridão para protestar con-tra esse febronismo juridico aque se quer submetter a justiçado nosso paiz! Poucos, embora,cumpre-lhes reagir contra oterrível assomo da tyrannia po-licial, que rasga á ponta de sa-bre a carta das nossas garan-tias individuaes e atira sobre opoder judiciário o golpe demorte.

Nesta hora torva dos nossosdestinos, ariscamos esboçar umapello alto e vibrante á consci-enfia de alguns deputados queestão no dever de combater atéao sacrifício o odioso projecto.o código cie arrocho que hojeserá discutido na Camara. Res-tam ainda no passivo rebanhohomens de energia e de altiveza quem repugna apoiar umamedida como esta. A' bancadacarioca, especialmente, cabe cmaior quinhão de responsabih-dade neste grave instante. Eslcpovo mais directamente attin-gido pela lei em elaboração, es-pera que os seus representanteslhe prestem neste casp a suaassistência valiosa.

Percorrendo-se a lista dosoradores inscriptos para deba-ter o projecto policial verifica-se que. da bancada carioca, sifiguram dois deputados, o.s srs •Salles Filho e Adolpho Berg*-.- imini. E os outros? Fazemojustiçar de acreditar que aindaoutros venham engrossar o côrcdos protestos contra o projecte

Ahi estão ainda, merecendo :confiança popular, os srs. Henrimie Dodsworth. Nogueira Penido, Azevedo Lima e outros.

O gesto equanime do presiciente Antonio Carlos, abrindo ;

' questão permitté que algun*representantes mineiros manifestem da tribuna suas restricçõec á lei em marcha. A naçâameaçada espera do liberalismminpirn uma palavra de csU

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de algumas consciências limpascontra a criminosa tentativ*1.

'dictatorial: A nação, sentír-se-áassim,

' certa*'dé*""ijire' ri&ò iicúti

isolada na luta' contra os usur-padores de seus direitos!

A discussão, hoje, do projectopolicial, que traz a chancella doCattete, vae definir de modoclaro o estado moral de uihasituação. O povo, visado pelochanfalho policial,* encontraráainda energias para rebater osgolpes da tyrannia e terá igual-mente, altivez necessária para•repudiar os seus falsos repre-sentantes, que o trahirem nes-ta questão, votando essa lei in-quisitorial, esse "ukase" peloqual ficam as garantias indivi-duaes, asseguradas pela Consti-tuição, ao arbítrio irrecorriveldos galfarros da Chefatura depolicia.

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que está devorando o dinheiro do erário publico

no das suas tradições. Correcomo certo que os srs. JoaquimOsório e Oriosto Pinto irãodiscutir o projecto e oxalá quet&l succGcls.!

Se o acanalhamento da época

SALLES FILHO!

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O sr. Victor Kondor é umnumero no Ministério da Via-ção. E ali s. ex. ia?; o quequer c entende sem o menorreypcito á lei.

Os nossos leitores ainda de-vem enter lembrados do casodas cauções em apólices ques. cx. nfio queria que ÍOS-sem recebidos pelo valoj* no-minai que o próprio governoreconhecia e pelo qual ellassão psgos.

Agora, s. cx. acaba de darum despacho, numa con-currencla íeita para forneci-mento oos Correios, que volotnn poema do seu ofílclal deGabinete, o poeta HermesFontes.

Por esse despacho vê-se cia-ramente a noção que s. ex.tom do que seja concurren-cia e das conseqüências doplano de estabillsação do sr.Washington.

Como todos nós sabemos,em conseqüência . do plano deestabillsação tudo está subiu-ío de preço no mercado.

Mas s. cx. não entendeisslm, tanto que na referida;oncurrencia deu o seguinte'.espacho: "Approvo, com ex-•iusão de todos os artigos quoapresentaram augmento depreços, cm confronto com osacceitos na concurrencia doinno passado".

Emfim, podia ser pelor. Opimpolho que o sr Wash-ington descobriu na sua pas-¦«asem em Santa Catharinapodia ter exigido que oí pre-

os fosnem os de ante? daguerra e ninguém o poderiacontrariar porque despachedade pelo ministro é despa-cho cumprido pelos seu? suo-alfrnos.

Que noção tem o sr. Rondeido que seja concurrencia?

Emfim, estamos num paizem que as leis sic letras mor-ti\s nas mãos de autoridadesarbitrarias.

E como estamos mi epocr.do "genlo nasce" tudo é pos-sivel.

! A Colombzla quer prohibir a propaganda com-

munista em seu rterritório

a dictadura avante, como.zílÍq caso, ao menos sirva-nos

.le consolo o repudio ostensivo

BOCOTA. 3 (A. A.) — A Ca-mara dos Deputados, por 42 vo-tos contra 26, approvou o proje-cto que prohibe a propagandacommunista no terirtorio nacio-nal.

Um dos sonhos megalomania-cos do sr; Feliciano Sodre,quando presidente do Estado doPáo de Janeiro, entre os muitos,foi o da construcção do portode Nictheroy.

Obra de grande vulto e porisso mesmo, extremamente dis-pendiosa, não era a supremaNecessidade do Estado, posoutras havia dc caracter maisimportante e de mais urgenteopportunidade sobre, serem,além de tudo, de máximo bene-ficio á população fluminense emgrande parte e actualmente lu-tando com as maiores diffiçul-dades para vencer na vida,constantemente entravada nassuas labutações quotidianas pelamalária e a ankilostomiasc. Be-ferimo-nos á Baixada.

Objecto de assumpto nos va-rios governos idos. esse proble-ma ligado intimamente á exis-tencia de um povo, ao seu pro-gresso, á sua economia, entravacm estudos, era discutido e, de-pois relegado ao esquecimento.Ainda nenhum governo o enca-rou a serio e dispoz-se, mesmo,a leval-o á solução, muito em-bora elle se revestisse de umcunho altamente patriótico.

Entretanto, outras obras desumptuosidade eram idealiza-das e executadas immediata-mente, por capricho de ostenta-ção, symptoma de grandeza do-entia, máo grado custarem aoerário publico fortunas colos-saes, compromettendo-lhe as fi-nanças, individando-o.

Entre essas; resalta pela vul-tosidade material e financeiraa da construcção do porto deNictheroy.

Iniciada em 7 de setembro de1924 com o produeto de um em-nresti m o extraordinariamenteon*n-oso para o Estado do Rio. foiem vertiginosa absorvidade con-sumindo todas as verbas estipu-ladas para a sua cohsummaçao eá medida que crescia de vultoa despeza os adiantamentosadquiridos eram quasi nenhuns.

E assim, em tão curto perio-do cie tres annos apenas, quasitodo o produeto do empréstimofoi vagarosamente absorvido nocusteio dessa obra colossal peloseu cmprehendimento, mas per-feitamente dispensável*. Attingea 32 398:4478393 o quantum em-pregado até agora, e, apenasmetade do trabalho se achaexecutada.

Dinheiro já não ha mais parao proseguimento desse panamafluminense e o governo do Es-tado encontra-se em serias dif-ficuldades para acabamento da-da a vultosidade da importan-cia ainda a dispender.

Premido pelas difficuldades ogoverno do Estado antecipou asnegociações para o arrendamen-to da exploração dos serviçosdo Porto de Nictheroy e esssasdifficuldades salientam-se , pe-Ias cláusulas contidas no editalde concurrencia em que o con-currente acceito se obrigará atomar a responsabilidade daemissão em apólices do Estado,tvpo 94 e juros de 8 *>|- ao anno,até 12.00O:000SOOO rosgataveisna cota minima de 1|20 ao an-no além de pagar, immediata-mente, as dividas decorrentes

do andamento das ditas obrasdesde janeiro do corrente annoaté maio e que attingem a . . .2.500:000$.

O não apparecimento de can-

didatos tem posto o governofluminense em difficuldades pa-ra proseguir as obras do portoque, talvez, por falta de nume-rario paralysarão.

Âs obrigações ferro-viárias e o jogo

.- i o» i ¦— ¦—

Has especalaçies o prais vae sei-pre ao Mlrili - S qne se verificoucai a wissii in obrigações e ope se está verificando bo íoíi|é

____^ .i

O THESOÜEO NACIONAL

De todas as emissões de papel, ia mais prejudicial aos interesses Ido governo ainda é a de apoli-1ces, sabido como é que por ellaso governo paga juros não pe-quenos.

Em 1925, o governo, não satis-feito com as emissões de apoli-ces, creou as obrigações ferro-viarios a juros de 7 °|° e até 1927havia emittido mais de 200 milcontos de réis nesses tituios.

Na oceasião do pagamento detaes tituios, do valor nominal de1:000S cada um, o governo deu-lhe a cotação de 900$ e nessa

conformidade os credores rece-beram as importâncias que lheseram devidas.

Ora, já ahi, o governo levouuma desvantagem enorme, poisos 7"i" de juros passaram a serde mais do que isto, porquanto,dados por 900$ tituios do valorde 1:0003, os juros melhorarampara os credores, sem que o Con-gresso tivesse autorisado taltransacção.

Aconteceu, porém, que devidotalvez á lei da offerta e da pro-

(Continua na ultima hora)

Page 2: ds ora llo cumprir o se - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/297984/per297984_1928_00389.pdf · IVO, 3 — 8 — 1928 [fÊTjr'' " ' K •**^as"3ssy:æ • \y". *! -iverJ 'j.kQ*' . n ffyæ:-••

Redacção c administração Ou-vidor, 187 — 189.

Endereço telegraphico — ES-QUERDA.

Telcphones:Direcção — N. 5340Secreíario — N. r>.**41Redacção — N. 5342Direo.íor-tliesourciro cGerencia — N. 3708Publicidade — N. 3709

ASSIGNATURASPARA O BRASIL

Anno 36SOO0Semestre 205000

PARA O ESTRANGEIROAnuo fiOSOOÍ)Semestre 355000

Numero avulso: Capilaí, Ni-ctheroy, interior, 100 rs.

Toda a correspondência, coin-mercial deve ser endereçada áGerencia.

AO COMMERCIOA ESQUERDA tem como unico

cobrador nesta praça o sr. Car-los Bastos, que possue, além dascredencias desta folha, carteirade identidade.

O chefe de publicidade da AESQUERDA, sr. Oswaldo Lou-reiro, está sempre á disposiçãodos annunciaiitcs desta folha,para quaesquer informações, Tel,N. 370!).

E' nosso representante com-mercial nos Estados cia Bahia oEspirito Santo o sr. Durval deOliveira Santos.

______ ÉJSHORÁRIOS D1" PARTIDAS E

CHEGADAS DO RAMALDE S. PAULO

..Manhã — 5,00 —- 6,30 — 7,30Tardo — 19,00 — 20,00 —

21,00 -- ?.2,00.Manhã — 7,00 — 8,00 -•- 9,00 —10,(10.

Tarde — l3,;io — 22,40 —21.00.

¦ HORÁRIOS DE PARTIDAS E.CHEGADAS DO RAMAL DE

MINAS- 5,00 — 6,00.

10,16 — 18,30 —. .Manhã •

Tarde —1S.30.

ChegadasManhã —Tarde •—BARCAS

Para aPartidas do

feriados csyn

0.4(1 — 8,30 — 11,33.21,00 — 22.00.PARA AS ILHASIlltll dc Paquetá

Rio: dias uteis,tif'cados: 7,fi

10,00 — 13,30 — 16,30 — 19,35 —(ana sabbados haverá uma par-lida ás í?„*!0 horns)...Partida da ilha: 0,45 — 8,3011,30 —¦ 15,00 — 18,00 — 2Í..00.

Aos domingos — partida doRio: 5,5— 9,30 — 1**,00 — 14,00

17,30 — ,**0,2*>.Partida da Ilha: 7,00 — 9,1511,00 — 14,00 — lii.OO — 10,00.

HAJA DQ GOVERNADORDo cáes Pharoux — 6,00 (xl—8,00 —¦ 10,00 — 14,00 — (XX)10,00 e 18,00. •Da Fre.!-uezia: 7.00 (;:) — 9,0011,00 •— 15,00 (XX) — 17,00 c

10.00.Observação: x — Não trafega

aos domingos. XX — Só trafe-ga r.os sabbados c domingos.HORÁRIOS DE PARTIDAS

UOS TRENS DA LEOPOL-DINA RAILWAY

llc Nictheroy expresso paraCampos, Miracema, Itapemirim,Porciuncula c ramaes corres-pendentes, ãs 6.30 diariamente:para Friburgo, Cantagallo. Ma-cacu e Portella, expresso diário,ás 7,00; para Friburgo ha umtrem de passei», aos sabbadospartindo de Nictheroy ás 7,45... O noeturno para Camnos. lta-pemirim c Victoria parte ás21,00, ás segundas, quartas esextas-feiras, indo n de quarta-feira somente até Campos.

PAGAMENTOSNo Thesouro

Serão pagas hoje, as seguin-tes folhas: Departamento Na-cional de Ensino, Externato Pe*dro II. Internato Pedro II, Ar-chivo Nacional, Instituto Surdoso Mudos, Bibliotheca Nacional,Escola cie Beilas Artes, InstitutoOswaldo Cruz, Museu Nacional,Instituto dc Musica. InstitutoBiológico, Museu Histórico, Ca-sa de Corrccção, Directoria deMeteorologia c Astronomia Po-voamento do Solo Escola Supe-rior de Agricultura, InstitutoBenjamin Constant e Casa dcDetenção.

NA PREFEITURAPagamentos de hoje: Directo-

ria de Assistência, Contencioso,Aposentados, Custas o percenta-gens e Avaliadores.

— O Montepio Municipal at-tenderá aos seguintes empresti-mos "rápidos": Titulados daSuperintendência da LimpezaPublica, de A a I c da Directo-ria de Arborização, Directoria deAssistência. Inspectoria Techni-ca, Hospital e Postos de Prom-pto Soccorro, Escola Normal,Directoria de Arborização eguardas municipaes.

O TEMPOPrevisões para o periodo dc 18horas dc hoje até 18 horas de

amanhã:Districto Federal e Nictheroy

Tempo: bom, sujeito á fortenebulosidade por vezes.

Temperatura — Noite menosfria. em ascensão de dia.

TÍTULOS PROTESTADOSPrimeiro Cartório:Port., F. Coimbra & Cia.;

Ltd.; dev., Armando A. Silva.Port., Bensoussan Canetti &

323S300.Port., Bensonssan Canetti &

Cia.; dev., P. F. Carvalho. —478S00O.

Port., Bco. Brasil; dev., A.Galvão & Cia.; ends., Otto Re-nard & Cia. — 13:500$000.

Port., Bco. Hyp. e Ag.,man.; emit., A. G. de Souza.

2:000S000.Port., Zacharlas & Miguel;

dev., Felix & Cia. — (Saldo)575S000.

Segundo Cartório:Port., Amcrico Marques Es-

tevês; emit., Justino Oliveira.5005000.

Port., Maria Fernandes; emit.Joaquim de Souza Borges;aval., Cazemiro Ferreira Pinto.

500$000.Port., G. Flores & Cia.

ltdn; dev., Francisco CardosoLaport. — 498S000.

Port., Banco Popular rio Bra-sil; emit. Euclydcs PinheiroCosta: avais.. Felippe Ognibene,**' Cia. e Svlvestre José da Mot-ta. -- 2801*000.

Port., Banco Popular do Bra-sil* emit., Rubens dos SantosMarques; avls.. Carlos Coriello& Cia c dr. Manoel dos SantosMarques. — 25OSO00.

Port.. Banco Popular do Bra-

POR ONDE ANDARA'O DINIZ JUNIR?O presidente Calles, pouco de-

pois do assassinio do generalObrégon, foi interrogar o crlrnl-noso.

Damos, a seguir, o torneio dtpalavras que foi esse interroga-torio, deveras interessante."O presidente Calles pergun-tou-lhe ante tudo quem haviaexercido influencia sobre o seuanimo para que executasse se-melhante attentado.

" Foi um mandado de Chris-to Rei, respondeu Leon Toral—- para que as leis da sua reli-gião reinem no México".

"E que pretendia comisso?" — tornou a interrogar opresidente."O povo" — replicou o as-sp.ssino— "não se pecca anteDeus".

Como pensava escaparuma vez realizado o seu crime?

Tinha a convicção de queseria morto sobre o logar, mascomo vê ainda estou com vida.Isto prova que o meu acto foiobra do Espirito Santo.

Tem o senhor familia?Sim, tenho-a, mas isto não

interessa a ninguém, senão aDeus e a mim.

Como se chama o senhor?Chamo-me Juan.Qual é o seu sobrenome?

,— Isto tão pouco interessa aninguém: chame-me Juan ape-nas".

E' preciso verificar se o Di-niz Júnior não sahiu do Ríonestes últimos tempos...

O BANCO DOS FUNCCIO-NARIOS PÚBLICOS...O Banco dos Funecionarios

Publicos, ao que parece, sahiumelhor do que encommenda.,.

A titulo de rápido andamen-to, euphenismo com que dislar-ça o assalto á bolsa minguadado pobre funecionarió,, o Bancodesconta 5 '•;" nos empréstimosque faz, 50$000 aos que tenhammenos de 10 annos de serviçoc mai** 50*5000 como procuraçãoe gratificação ao intermediário,no caso, segundo se affirma, osr. Salustlanc/ Carneiro Leão.

Que ê furto á economia docandidato á empréstimo , nãoresta a menor duvida.

De outra maneira, esses des-contos figurariam nos impres-sos da transacçao o que não sedá.

Pobre funecionalismo! Cabe-lhe bem a "guigne" do rifão:além dc quécia coice...

FÒI ELEITO O NOVOPRESIDENTE DA

LIGHTFoi eleito para o c.irrjo de pre-

sidento (la Ueht i: Tower, succe3-aor do sr. Alüxnnrler "vír.okEmle, qut'ha muitos armou vlnlrn exercendoessa íuncçâo, o nr. Miner Lash.

O sr. Lash estA ligado á Ll-rhtdesde o anno 1899, quando collabo-rou como technico na Incorporaçãoo Installação da Sfto Paulo Tran-v.-ay Llfjht <5" Power Co., partlcl-pando depois ?ia constituição damesma companhia na nova cnpltal,tendo sido. outroslm, director cprincipal vlco-prcstdentc Executivoda Companhia, encarrepsado da dl-recçfto da Matriz dc Toronto, noCsnadíi.

S. s. i, além disso, Director cMembro dp Comitê Exec\itlvo doCe.nadlnn Bank of Commerce esta-belecldo no Brasil o bem assim Dl-rector da National Trust Company,de Toronto que Interessa a Brasi-lian Tractlon Ll-;ht 6t Power Co. eoutras emprezas cm seu conjunetodenominadas "Light". , .

ALUGA-SEEsplendida sala para escriptorio

— Elevador, limpeza — Rua doOuvidor n. 187, 2.° andar — Tra-ta-se ua administração deste jor-nal.

sil; emit., Eglatine Sodré daMotta; avais., dr. CândidoThomé de Abrantes e Fonte-nelle da Silveira Santos. — . .900$000 pelo saldo de 600$000.

Port., Martins Santos & Cia.dev., Mansur Jorge Tanil. —210S300.

Port., Banco Allemâo Tran-satlantico, mandatário; dev.,Karl Branu. — 50S00O.

Port., S. A. "A Mutuante";emit., Jorge Chaher. Letra de.

! — 243S000.Port., The National City

Bank, mandatário; acceits..Pinto Martins & Cia. £ 103.9.7.

Pcrt., Prista & Cia. dev.,Josino A. Suzano. — 517$400.

Terceiro Cartório:Port., Floriano Rodrigues;

emit., José Maria Alves; aval.,Antônio Marques. — 1:240$000.

Port., Banco Mercantil doRio de Janeiro; dev., C. Go-mes de Castro & Cia.; end.,Araújo, Corrêa & Cia. — . . .2:875$250.

Port., Joáo Gualberto Bragada Rocha; emit., Mem de Sou-za Barroso; aval., Barroso"Winter & Cia. — 6:000$000 e7:000$000.

Port., Zacharlas & Miguel;dev., Jorge David &¦ Irmão. —1:786$000.

Port., Banco Commercial eAgricola Suburbano; emit., Ma-noel de Carvalho; aval., J. E.

i Ibrahim. — 200SOOO.Port., J. Dias & Cia.; emit.,

Carlos Ferreira; aval., AntônioMonteiro de Almeida. — . . .1:3505000. '

Port., Gonçalves Sá & Cia.,mand.; emit., Manoel Rodri-gues Júnior. — 250S000.

SUMMARIOS E JULGA-MENTOS

SummariosNas varas criminaes serão

sumtnariados c julgados, hoje,os seguintes aceusados:

PRIMEIRA VARAManoel Mello da Silva c Nel-

son Pinto de Souza.TERCEIRA VARA

Edgard Corrêa de Lima, An-tonio Francisco, c FranciscoPereira da Motta.

QUARTA VARAEdgard Gonçalves de Mello e

Euclydes dos Santos.QUINTA VARA

Albano Pereira, João Bezerrade Oliveira, Paschoal Marques,Antônio José Pinto Carneiro,Mario de Oliveira, José PereiraFerreira, Eliseu de Oliveira eEugênio Lima.

SÉTIMA VARAArmando Mauro, José Leal

Bittencourt e Cândido Luiz Ri-beiro;

Julgamentos — Álvaro de As-sis, Antonio Alves Martins, Ju-lio Martins e José Pedro dosSantos.

OITAVA VARAGriselle Villardio, Manoel Pin-

to Siqueira, Joaquim Lopes eJosé da Silva.

Julgamentos: — José Nunes,Martinho Eduardo Amaral eCarlinda da Silva Moreira.

A imprensa governista anda alarmadaoom as manifestações populares, em todo oNordeste, a favor da causa revolucionaria.E não é para menos. Damos-lhe razão. Nãose pôde exigir da olygarchia dominante umatranquillidade absoluta, quando ella, apezarda inconsciencia tantas vezes revelada emactos impoliticos, está sentindo naturalmen-te o solo a tremer sob suas plantas. Ora, osjornaes que são órgãos de uma classe, deuma casta, de uma corrente, espelham, semduvida, 'o estado d'alma dessa classe, dessacasta, dessa corrente...

Seria impossivel disfarçar a inclinaçãodas largas massas de todo o Brasil por umanova ordem de coisas. Sentimento nebuloso,crystalizando no subconsciente das multi-does o ideal resultante de suas necessidadesmais fortes, eis o que animou o primeiro 5de Julho. Dahi o caracter chaotico, o confu-sionismo, a imprecisão do movimento de1922. Ainda no segundo 5 de Julho a tenta-tiva libertadora peccou pela falta de clari-ficação do problema. A vanguarda militar,arrastada á luta por uma força irresistível,até então não conhecida por ella mesma, sof-freu os effeitos de vacillações prejuclicia-lissimas. Nos primeiros momentos da domi-nação militar na Paulicéa, a direcção poli-tica foi tacteante, e nem poderia deixar deser assim, dado o atrazo geral da mentali-dade revolucionaria no paiz,

Hoje os chefes demonstram uma grandeevolução ideológica. As palavras do generalLuiz Carlos Prestes, do general Miguel Cos-ta, do marechal Isidoro, marcam uma linhainflexível, uma orientação firme, mn conhe-cimento exacto das questões fundamentaes.E as populações, a principio collocadas numterreno de espectativa sympathica em rela-ção á corrente onde presentiam, por instin-cto, a defesa de suas aspirações maiores, ap-parece-nos já empolgadas pelas"idéas-força",num apoio activo, declarado, franco, enthu-siastico aquelles que se batem pela praticada verdadeira democracia — o governo ori-entado no interesse da maioria effectiva,das grandes massas a cujo braço e a cuja in-telligencia se deve o progresso da naciona-lidade.

E' justo o alarme da imprensa dos nos-sos oppressores. As camadas mais enérgicasda população brasileira aprenderam o ca-minho da liberdade. De norte a sul uma ra-jada de esperança realista afaga e anima abandeira das reivindicações. A victoria pre-nuncia-se, rasgando os horizontes em traçosrubros, esmaecendo a estrella de uma impo-pular dominação oligarchica.

E as aves agourentas batem as azas,tontas, deslumbradas...

FOI TRANSFERIDODA 6.a PRETORIACIVIL PARA A 2."

O ministro da Justiça tran-síeriti Luiz Augusto de Carva-lho do logar de escrevente ju-ramentado do Escrivão cia G*Pretoria Cível, freguezia de SaoChristovão, para o de escrever.-te juramentado do Escrivão da2" Pretoria Cível, freguezia deSanta Rita e Ilha do Governa-dor, do Districto Federal.

A TODO PANNO. . .

Prendendo para mostrarserviço

O padeiro Antonio Guedes,residente á rua Real Grandezan. 124, casa 11, tendo sido con-demnado por crimo de offensasphysieas, conseguiu ha dias"sursis" concedido pelo juizCarlos Rubnard Merigny.

Hoje pela madrugada, Gue-des passava pelas ruas do baixomeretrício, quando foi preso poruma turma de investigadores da4* delegacia auxiliar, como sen-do um perigoso ladrão.

O preso protestou c mostrou0 "sursis" que trazia.

Os investigadores não o atten-deram.

Pediram um auto-soecorro c opreso foi conduzido para a 4* de-legacia auxiliar, onde foi reco-lhido ao xadrez.

—, —»ifJii»i< —¦-

A HYGIENE DA CIDADEOs moradores da rua Odorico

Mendes, reclamam, por nossointermédio, a attenção da SaudePublica para um caso de faltade hygiene que está se verlfi-cando na rua acima referida.

Assim é que num terreno hal-dio existente em frente ao nu-mero 34, da referida rua. se en-contra um burrro morto ha mui-tos dias e lá deixado por umacarroça de lixo tia Limpesa Pu-blica.

Ha cinco dias que o corpoputrefacto se encontra abando-nado naquella via publica, colla-borando assim para a falta dehygiene daquella rua, incommo-dando os moradores locaes.

Ahi fica a reclamação, comvistas ás autoridades competen-tes.

— ..,,-, i ¦ ¦?-•jjIP.t-.i. « ii f

Vae ser creada na Ar-gentina a Casa deRetiro c Pensões

MilitaresBUENOS AIRES, 3 CA. A.)

— O Senado approvou a crea-ção da Casa dc Retiro e Pen-soes Militares.

Nos que poderão ser recolhi-dos á Casa estão incluídos osveteranos das Campanhas dePrata e Paragüay.

OS LIMITES DO BRA-SIL COM O PERU'

BELÉM, 3 (A. B.) — Infor-'mações aqui recebidas dizemque o almirante Ferreira da Sil-va já apresentou relatório dosserviços cia commissão de limi-tes Brasil-Peru'. contendo umanarração completissima, além

de varias notas de biologiaacreana e informações médicassobre n zona fronteiriça, bemcomo dos costumes e dialectosde seus habitantes.

Por meio desse relatório, ve-rifica-se que a fronteira foi de-marcada até a nascente princi-pai do Avary, pela extensão de1.565 kilometros.

Foram plantados 86 marcos eos levantamentos ascenderam a3.183 ldlometros, incluindo nonumero as explorações do rio,picadas, alguma.-* de diffieil ac-cesso não levantadas, mas per-corridas para descriminação daságuas. Foram tambem levanta-das isolamenío longos trechos,por cerca 620 kilometros.

As conseqüências dotemporal que assolou o

porto alagoano deJaraguá

MACEI'. 3 (A. B.) — A po-pulação desta capital vem re-clamando energicamente contrao mau cheiro cxhalado pelaquantidade enorme de destroçosprovenientes dos naufrágios, oc-corridos na noite de 2-1 para 25de Julho, amontoados na praiade Pujassará.

_,. , li I *¦****•*• •*

Na Parahyba foramcapturados dois peri-

gosos bandidosPARAHYBA, 3 (A. B.l — Um

forte contingente policial, tendonoticia de que os homicidas An-tonio Sinfronio e Alves Vieirase encontravam refugiados naVilla Misericórdia, dirigiu-se aessa villa e cercou a casa, afimde prendel-os.

Os bandidos, porem, reagiramviolentamente, estabelècendo-seum cerrado tiroteio, sendo final-mente ambos capturados, es-tando Vieira ferido na perna.

Foram apprehendidos dois ri-fies, alguns revólveres e muitamunição.

O Conselho da Caixa dePensões e Aposentado-rias dos Ferroviários

reune-se hojeReune-se hoje, á tarde, o Con

selho das Caixas de Pensões eAposentadorias dos Ferroviáriosda Central uo Brasil. Jl~trada deFerro Fio DOuru c Thcresopo-lis.

Pelo conselho serão discutidosdiversos pedidos de aposentado-rias, feitos por alguns operários.

A reunião será presidida pelosr. Romero Zander. director daCentral do Brasil e presidente dareferida Caixa.

Communica-nos a Directoriada Light & Power:

A Directoria da The Brazi-lian Tractlon Light & PowerCompany sente muito ter decommunicar que Sir AlexanderMackenzie, sob a recommenda-

Sr. Miller juash, K. C.ção dos seus médicos devido aoprecário estado da sua saude,julgou necessário solicitar a suaexoneração da Presidência, e de-sistir da direcção activa e ad-ministração dos negócios daCompanhia.

A Directoria regozija-se, po-rém, em poder declarar que aCompanhia continuará a gozarda vantagem dos seus conselhoscom referencia a assumptos im-portantes, pois Sir Alexanderconsentiu cm continuar a fazerparte da Directoria na qualidadede Consultor.

Sob a recommendação de SirAlexander Mackenzie, a Dire-ctoria unanimemente elegeu oSnr. Miller Lash, K. C, Pre-sidente desta Companhia assimcomo das empresas subsidiáriasque operam no Paiz.

Ka muitos annos que o Snr.Lash está intimamente ligado áadministração da Companhiacomo Director c tambem como oprincipal Vicc-Presidente Exe-cutivo com exercício na séde deToronto. O Snr. Lash continua-rá a visitar regularmente o Bra-sil com o fim de manter-se emcontacto directo com os negóciosda- Companhia.

O Snr. H. H. Couzens, quereside no Brasil, continuarácomo Vice-Presidente ExecutivoLocal tendo completa autorida-de sobre a administração' o sobreo.s funecionarios da Companhiano Brasil. O Snr. A. W. K. Bil-lings, outro Vice-Presidentc re-sidente no Paiz, continuará,como até agora, incumbido dasconstrucções hydroelectricas enovas concessões.

Sir Alexander Mackenzie as-sumiu a Presidência da Compa-nhia em 1915, e esteve associadoaos seus emprehendimentos porquasi 30 annos, durante os quaeso desenvolvimento da Companhiasob o seu' alto descortino e ha-bil administração Ioi exce-pcional.

Está nos propósitos da Dire-ctoria seguir a mesma orienta-ção por elle estabelecida, espe-rando assim podor continuar acontribuir para a prosperidadedas municipalidades servidaspela Companhia, do que resul-tara, certamente, o seu própriodesenvolvimento.

¦»¦¦ — *—- ¦ ¦¦*-.-—8<M*j. 4 —

IMPRENSA FLUMI-NENSE

" Diário do Estado"Na visinha cidade de Nicthe-

roy acaba de surgir mais umjornal, o "Diário do Estacio",contando com bons clemen-tos, como Gomes Filho, Ar-mando Gonçalves e outros; re-forçado pelo elevado program-ma que se traçou, o novo colle-ga está apto para vencer.

"PARA TODOS""Para todos..." a revista de

arte e mundanismo, no seu nu-mero desta semana está supe-rior. Desde a eapa, do J. Car-los, á escolhida reportagem pho-tographica e á serie de trechosliterários de Felippe de Oliveira,Manoel Bandeira, Álvaro Mo-reira encontra o leitor um en-canto espiritual que é commum,aliás, nas paginas daquella re-vista.

PROPAGANDA NATÜ-RISTA

Conferência do prof.José Roure y Sabaté

O professor D. José Rouse y Sn-be.té fará no próximo elln, 6 elo cor-rente, ás 8 horas e mela da noitoa suo. primeira conferência publl-ca naturlsta, tendo por thema "Aregeneração cia Humanidade poloNaturismo.

Esta conferência de propagandanaturlsta reallsnr-se-a r.a üédo daSociedade Thcosophica do Brasil, árua General Gamara 67, (2." an-dar), sondo franca a entrada.

"FON-FÒN"Orna a primeira pagina do"Fon Fon". que entra amanhã

em circulação, uma brilhanteepístola de Martins Capistrano,intitulada, "Chronica Triste".

A collaboração está magnifi-ca e n'ella o poema "Induigen-cia" de Raul Machado,, "No-cturno e Canção das folhai." deBastos Portella e "Meu iindosonho azul" de Luiz Erbon.

A reportagem photogràphicareproduz os principaes factos dasemana e, entre esses o banque-te que se realizou na legação* daVenezuela, a visita das JornadasMédicas a Bsllo Horizonte, oalmoço da Confederação Brasi-leira de Desportos no JockeyClub. a delegação sportiva uru-guaya, o baile realizado no Clubdos Advogados, a cerimonia donovo altar de Thcrczinha deJesus, na egreja ds São Fran-cisco Xavier, além de aspectosda vida artística, photogrn-phias de senhoras da alta socie-dade. figurinos, modernos, etc...As demais paginas dc '-FunFon" são consagradas a notasde arte. o commentarios, a con-tos, versos e outras cousas ince-ressantes.

oi pro oexecutivo

Prcsegtündo no inquérito jor-nalistico que, ha tempos, inicia-mos, em nossa edição do segun-da-feira ultima, a par de algunscommentarios que resaltavamdasnotas colhidas, accrescentiimosnovas revelações sobre o momen-toso assumpto. O nosso traba-lho deveria terminar com a nar-rativa de um episódio que do-cumentava as nossas considera-ções. Entretanto, por um des-ses lamentáveis descuidos tíe pa-ginação, muito communs, aliás,num jornal da tarde, com horasdiminutas para a sua confecção,deu-se um truncamento na com-posição, sendo o trecho final doartigo envolvido no noticiário so-bre o caso da Alfândega e vice-versa.

Mostrámos, em nossa referidareportagem, que nãcvsó ao judi-clario cabia a responsabilidadeda inefficiencia do serviço dc co-branca da divida activa daUnião; mas, tambem e muitasvozes, em grande parte, ri pro-pria administração que, tardia-mente, remette o titulo de di-vida á juizo para a propositurada respectiva acção.

Para documentar tal asserçãoobtivemos notas curiosas sobreum episódio inédito c ioi exacta-mente essa narrativa que ficoudeslocada, incomprehensivelmen-te, para o leitor desprevenido,na reportagem de sabbado ulti-mo sobre as oceorrencias da Al-fandega.

E por que seja curiosa essanarrativa, reproduzimol-a a se-guir:

Existiu ha annos como con-sul do Brasil em Portugal, o se-nhor Manoel Pontes, cunhado,por signal, do dr. Rodrigo Octa-vio, consultor geral da ltepu-blica.

Aquelle cavalheiro, no exerci-cio de suas funeções, para oqual fóra indicado pelo seu il-lustre cunhado, em differentesparcellas progressivamente maio-res, deixou-se alcançar em cercade cento e poucos contos de réis.

A despeito da apuração dessaslamentáveis faltas o nosso re-presentante consulor em Portu-gal continuou a exercer o aeucargo até ir morrer, em extre-ma miséria, na cidade de Poe.

Imagine-se que os primeirosalcances daquelle titular foramapurados pelo sr. Raul Campos,quando era apenas amanuenseda Secretaria de Estado do Mi-nisterio do Exterior, de onde ho-je é director geral. .

Verificados e denunciados oüprimeiros alcances, o ministério,com seus suecessivos titulares,protelou a solução natural aocaso, até que afinal o Tribunalde Contas veio agora a julgar ocaso, apurando a responsabihda-de daquelle cônsul geral em cer-ca de cem contos de réis, decl-dindo que fosse promovida a co-branca executiva.

O accordo e respectiva cert:-dão foram remettldos a um dosprocuradores da Republica paraos fins de direito.

Promovido o executivo fiscalperante o juiao da 2* Vara l'*e-cieral, quando o official foi ia-zer a intimação certificou-semorto ha muitos annos, tendo-moto ha muitos annos, tendoum filho, clr. Heitor Pontes, co-mo empregado do tio, dr. Ro-drigo Octavio, mas sem respon-sabilidade pela divida. •

E assim só resta ao procura-dor da União requerer em juizoa insolvabilldade de mais essedeiraudador da fortuna publi-ca e devolver o respectivo tituloao Thesouro para que a Conta-doria faça o respectivo registrona secção "lucros e perdas" .

Quanto aos contribuintes res-ta o consolo de ter tido ao me-nos, do presente caso, graças aum esforço jornalístico, noticiapositiva de que não deve maiscontar com o resarcimento des-ta parcella desfalcada do The-souro, devido tão somente ámorosidade, á dubiedade e negll-gencia daquelles a quem incuin-be vigiar pelos dinheiros da Na-ção.

FURTOS NA REDE DEVIAÇÃO SUL-MINEIRA

A administração publica está,realmente, soffrendo de um malincurável...

Ainda conserva-se no espiri-to do carioca a emoção causa-da pelos escândalos formidáveisque arrebentaram nas reparti-ções do Ministerio da Fazenda.

Depois, como sc fóra umaverdadeira epidemia, começaramentão a vir a furo outros, .escan-dálosinhos que foram tornando,desta maneira, a coisa maissimples desta vida, o avanço nasrendas do Estado.

Ha dias, o publico ficou scien-te tambem dos meios pelos quaesdesappareciam as encommen-das despachadas pela Central cioBrasil, de accordo com umaagencia de transportes.

Agora chegou a vez da Rededa Viação Sul-Mineira.

Ò caso é o seguinte:A senhora Luiza Dias, mora-

dora na estação de Conservato-rio, desejando enviar para suafamilia, domiciliada nesta cida-de, algumas encommendas, ser-viu-se dos meios de transporteda Rede dc Viação Sul-Minei-ra que tem trafego mutuo coma Central do Brasil.

Despachou então o volumedestinado para a capital no dia24 do mez passado, conforme astalões ns. 66 e 601, que temosem mão.

Immediatamente o destina ta-rio, que é a senhora Maria Dias,recebeu o conhecimento, apres-sando-se a ir buscar a c-ncom-monda na estação do EngenhoNovo. Mas qual não foi a suaestupefacção ao ver que lá nãose achava o volume descrimina-do no conhecimento que rece-bêra!

Até hontem a senhora MariaDias andou de sua casa ú esta-ção do Engenho Novo, numa do-lorosa via-sacra, quando então oagente da referida estação de-clarou tranquiliamonte que ovolume fora roubado!

O Banco da Republicado Uruguay foi auto-risado a exportar ouro

MONTEVIDÉO. 3 (A. A.) —Foi approvada a autorização pa-ra que o Banco da Republicapossa exportar ouro.

»' —I»»'

Unia medida diaconianado governo bolivianoLA PAZ, 3 CA. A.) — O Po-

der Executivo negou aos pro-fessores o direito de greve, porconsideral-a uma medida sub-versiva.

* 'Ma»*****-- t -— .,——

Actos do ministro da• Justiça

Por portarias do ministro daJustiça, foram nomeados JoséVirgílio Ramos de Azevedo, paraservir como amanuense do Ex-temato do Collegio Pedro II,durante o impedimento do ef-fectivo Luiz da Silveira Mene-zes, e para exercerem o cargode auxiliar de escrlpta, do De-partamento Nacional de SaudePublica, emquanto durar o im-pedimento dos efíectivos, Hcloi-sa Berenger e Arnaldo de Souza

Viajaram de CaronaA ostação D. Pedro II. daCentral cio Brasil, forneceu hon-tem por conta cie diversos mi-nisterios o outras repartições

publicas 56 passagens na im-'-ortancia de rs. 1:8015500

AINDA O PROBLE-MA DO FUNCCIO-

NALISMO PUBLICOO phenomeno da situação op-

pressora em qne se acha o fun-ccionalismo publico não é res-tricto á União. E' um estadoanormal que se faz sentir tantono ambiente da administraçãofederal como no da dos Estacio.**.

O organismo da administraçãono nosso paiz nunca recompen-sou dc modo satisfatório os seusinnumeros auxiliares, dado oponto dc vista errado com queos nossos lycurgos olham esteproblema vital para a organi-zação administrativa nacional.Por isso que o governo sempreprimou em não acompanhar,como lhe competia, o rythmo dahora que passa, equilibrando avida dos servidores do Estadocem as necessidades do momen-to actual, remunerando-os deaccordo com a vida deste sc-culo que é de eterna carestia,máu grado a.s promessas de ou-ro que nos acena a estabilizaçãofinanceira.

Os augmentos de ordenados,as tabellas de vencimentos sãoimpotentes para realizar o equi-librio financeiro cio funeciona-lismo publico pois não passamde acerescimos parallelos á vi-goração de novos impostos c no-vas taxas. As famigeradas "ta-beilas de fome" não são maisdo que panacéas ridículas paraeste grande mal financeiro eque em vez de trazerem um bomsão uma humilhação para ospobres funecionarios que não sccevam no erário publico, exgo-tando-sc num labor quotidia.noem prol do .aperfeiçoamento doorganismo da administração nu-blica.

E' assim pois um dever immi-nente do governo do Estado re-solver o problema da remune-ração dos seus auxiliares dandoum golpe de morte nesta situa-ção anormal.

Basta de palliativos tolos epanacéas ridículas!

A revisão dos quadros do pes-soai não passa tambem de maisuma farça governamental, deuma promessa inútil. Esta é queé a verdade.

Estas considerações nos vêm ápenna agora dado o íacto de nadata de 1 dc agosto (não é 1"de abril!) haver festejado o seuprimeiro anniversario de fun-daçáo, o Instituto de Previden-cia, a farça melhor enscenadacem que o governo da Uniãotrata divertir o funecionalismopubiica do ptiiz!

" ' ' '¦"¦"' * * ¦*"•"* I

Em Pernambuco causagrande descontenta-

mento o augmento dastarifas da "Great-

Western"RECIFE. 3 CA. A.) — O au-

gmento das tarifas cia "GreatWestern" produziu grande des-contentamento em todo o po-vo. A imprensa ataca esse aug-mento com grande vehemencia,pedindo urgentemente provlden-cias ofliciaes.

PARTIDO DEMOCRA-TICO Da DISTRICTO

FEDERALEscolha de candidatos

para as próximasEleições

EvC^!;t;H-a?1Cam"nCS dn CommissãoEstilo 6"mdo expEflldos c-mvltssparu uma Beasfio oonjuucta do Dl-•octorlo Central c do Conselho Dcl -boratlvo, sessões que se rcalisarÂ

co corrente, ás lil horas. n,-. Sí*dcdo Partido, afim de estudar o or-Ban sar o lista de nomes n lr>°e-sentar ac Congresso Geral do Pnr-Udo, para a composição dn ••>.,-.,dos Candidatos a Intendentes naco™ reuova«fio **° Conselho Mu

E O SR. ALBERTO FA.RIA ENTROU, MESMo]PARA A ACADEMIA.

í O N O V 0 I I- Il í|| IMMORTAL | \;|

/' '^S^H^P^I*5*1-- -"¦¦I""

Sr. Alberto Faria

Conta-se que quan-do a Academia Bra-sileira elegeu para oseu núcleo o falleci-do Alberto de Faria,o de Campinas, o au-tor das

"Accenda-

lhas", — muita gen-te confundiu o novoimmortal com o en-tão embaixador ho-norario do Brasil noJapão, o banqueiroAlberto Faria . A es-te foram, assim, pas-sados innumeros li-legrammas de felici-tações cordialissimaí,aos quaes o falso aca-demico respondeu ,em despacho-circu-lar, nestes termos:

— " Continuomortal. O bobo é ou-tro".

o .la surpela

Ovestis*Segurrei ervão <maisviçoagradtosomeno

OSilva,gentee asdiciaicciondc d.podeta caiquericrentdeque iinvésSegu:blicodadedinht

O facto vem apropósito da eleiçãode hontem no

"Petit

Trianon", de quesaiu victorioso o no-me d o supraditobanqueiro AlbertoFaria, autor do taltelegramma circular...

Do outro lado dotúmulo deve o defun-to Alberto de Faria,o de Campinas, es-tar sorrindo satisfei-to, a monologar:

— Desta vez obobo é elle mes-mo. . .

0 presidente da Repu-blica visitará amanhã a

W{Cc

estação aO sr. presidente da Republica

visitará amanhã a estação Mari-tima, da Central do Brasil, emcompanhji do ministro cia Via-ção e do uireefor da Estrada.

Bi í leiO doutor Lourenço Iíl«'fra

quando não existe algum P"'«*jecto da gazolina ou da tele-phonica e a que elle ligue, cmandamento no Conselho Muni-cipal, «ecupa-sc a defender M-cheiros . E' como muitos ou-tros, por isso, considerado v^°dr. Fioravanti Pires de Barros2** delegado á commissão, uni in*desejável. Elle foi quem me con-lou alguns casos engraçados "

que lem assistido quando nuexercioio da profissão, não fiepolitico, de advogado.

Disse-me elle:Qualquer "bicheiro", V0!

inais nnalphabcto que seja, cmais engraçado a falar ou nosseus gestos ou attitudes (|iic «Vieira de Moura, vulgo "MottaCoqueiro".

Não crês!Não!Pois ouve esta: Eu tinli'

um constituinte que ia respondeia um processo, na 3" PretoriaCriminal, como vendedor do llc-nominado "jogo do bic-lio". '*-0acto do interrogatório, o respe-ctivo juiz que era, então, n dr,Bernardino dos Santos Nello,entre outras coisas ,lhe pergun-tou sc sabia ler ou escrever, ros-pendendo-lhe elle pel?, nega*tiva.

Depois indagou air.da:E' verdade que estava vender-

do "jogo dos bichos", q'ian(!'*foi preso?

E' uma infâmia!Escute — disse-lhe o juiz.

Não c a primeira vez que respon-de a processo da natureza des-te e em um delles foi até eon-demnado, o que importa em tll-zer que ficou provado que esta-va naquella oceasião vend*>ndojogo c como, agora, vein dizerque não sabe ler nem escrever?!Olhe, se está me enganando! '¦prejuizo serã seu! Sabe ou n-iíiabe ler?

Não, senhor dr.! Ku só ¦¦fazer as letras A. M. Ií. S. '.-¦'-que querem dizer: antigo, moderno, eio, salte.ado, centenasdezenas, e os números...

MOTORNEIRO

I

PcchiceCon-'nuaiihumIra f**nrRodrnal,da iiFransorvicas ¦chefinhatodo:temdostam!bilit..".kbarões

Aid ri ggdioanticiaiquonhaamttini**to.dorsoscoíalt;

Page 3: ds ora llo cumprir o se - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/297984/per297984_1928_00389.pdf · IVO, 3 — 8 — 1928 [fÊTjr'' " ' K •**^as"3ssy:æ • \y". *! -iverJ 'j.kQ*' . n ffyæ:-••

ãL***^JÊmmMlft ^SEXTA-FETKA/a'— 's--'i928 ¦'

A ESQUERDA 3

I; |::

vosis 3 propor aceso ^^^^ííp^^^^ ' ===7ír===^^¦ rpçrisorio ]M ^^^^^--í ¦; ^^íl(Jiíl(J iiau

llf O caso c interessante pe- deral, propoz uma acção Sm^%^^ „

^ !^ DOOlO. 10011 !

pjpja surpresa que ja causou e summana especial para ns- É^^P" '*'".' ^*-'*sS&^ •¦-<•¦••¦¦•¦ .;- . £ . *

; .'vV J -v-J»ffi§>cla sua volta á baila. segurar o seu direito viola- PflP*? : '"^' ? ^^^'^^"«•'SKr*^" '"'J*'

-• xrxr===x^=xz ,~ g »,-«

.1 : O

guarda civil ein-do^ i||j *

^ i ^'" ' -^^«•X.

^.^-31^11 Hfl ClH<S|; i f»estigador do Corpo de U juiz Íederal, como em j^^|Ê(M .a-^7 f SJ.-. <¦ral*''' |ll!pf;SuranÇa e tambem bacha- outros casos de funcciona- ^^M^<Mji"" '" ¦'"¦«'Úig <!¦ % '¦ ¦ *%

&$'«-"^ Hk0' em Direito, Enéas Gal- rios cia policia em idênticas ^^^^^^ÉMfasssí» ¦ ^*ÍÍIÉÍI*S^V $ §ÍÍ!Éla ^»*'ao c*a Süva, depois de condições cujas sentenças i^SS^I^^^S^^^-^^^^M^^^^^^^. .7 «P?

l.l mais de dez annos de ser- foram confirmadas pelo Su- |llfÍjf' §mf*>>>^, '^^J^OIIPt^ ^^-^^ ~*Él$$i

=^=r H^iço publico, caiu no des- premo Tribunal, proferiu -1I§^?*ÍlÍ ¦'-'^^^'^^i^í^^^i ****< IIP!1- agracio do governo calami- decisão favorável ao autor Js»' | Tí^Ci;* ' 'l-liif» ¦'''**laP' Tvl - !í-%*:'

^^i- Stoso e este, sem mais, nem e condemnou a União na fe^^|:^'. '''^«ÉilraH*'

WÊt $•**•' T?- lllif''

'menos, pol-o na rua. formado pedido. ^^^^mi 7^^1llÍllÍl£ llf* sÉ"

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>- I ^ sr" ^n^as Galvão da Em appellação, o Supre- AW!m$ÍAm *m^^^^s. ' 1* : <• iv *<<\A

a> 'Silva, conscio como toda a mo Tribunal confirmou '<¦.^^^m&. ^maksmtèm^ : '$ " *

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J- Mgente que lê as leis do paiz sentença, sendo lavrado ^llllÍÍl*§S*i7 " '' ~ *

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conscio comogente que lê as leis do paiz

*|e as decisões do Poder Ju-diciario, que nenhum fun-ccionario publico com maisde dez annos de serviço,

|j|pode ser demittido sem jus-{jfta causa comprovada.em in-

querito administrativo e

|crente, como toda a gentede mediana intelligencia,que um guarda-eivil ou um

|investigador do Corpo cieSegurança é empregado pu-

Iblico, nomeado por autori-idades federaes, recebendoI dinheiro do Thesouro Fe-

deral, propoz uma acçaosummaria especial para as-segurar o seu direilo viola-do.

O juiz federal, como emoutros casos de funcciona-rios da policia em idênticascondições cujas sentençasforam confirmadas pelo Su-premo Tribunal, proferiudecisão favorável ao autore condemnou a União nafôrma cio pedido .

Em appellação, o Supre-mo Tribunal confirmou asentença, sendo lavradoaccordam de conformidadecom sua jurisprudência"mansa e pacifica" .

Oppostos embargos in-fringentes do julgado e mu-dados os tempos, com estu-pefacção geral, nesse no-vo julgamento, a acção éannullada sob o fundarnen-to de que o empregado dapolicia não é funecionariopublico federal e, portanto,não gosa das regalias dagarantia dos dez annos deserviço.

que confirmou a sentençaO sr. Enéas Galvão da

Silva não se conformoucom a sua falta de sorte,pois não attribuiu senão ásorte esse julgamento e re-solveu

"comprar novo bi-lhete", como se faz na lo-teria quando um sae bran-co .

Assim foi que elle agoravoltou ao Pretorio para, denovo defender os seus di-

reitos, com uma acçao nova— a rescisória .

Essa acção foi propostaperante juiz da 1 ' Vara Fe-deral com o fim de

"annul-

lar o accordam que, julgan-do os embargos de nullida-de e de infringencia dojulgado — julgou improce-dente a acção" .

Aguardemos o correr dasrodas...

(Feminismo avante nosde São Paulo

correios

Como uma funecionaria consegue ser offi'- ciai de gabinete do administrador e

dirigir uma agencia por meio de subs-tituta com o seu nome

Às graves irregularidades que dali são contadas

OS CORREIOS DE S. PAULO

DUAS IMPORTANTESRENUNCIAS DO SENA-

DOR ARGENTINO JOSE'LUIZ MURATURE

BUENOS AIRES,

i

Z'm,Zyy->-y- ¦ ¦¦"'¦•'¦¦,. ¦-;.'"*'¦ ¦-¦*- . ';:7;;-7%-;''*èSf77Â.í,

3 (A. A.) —-' "La

Nacion" publica umartigo, no qual apre-senta, em forma ca-rinhosa, as suas des-pedidas ao publicis-ta senador José LuizMurature que, comose noticiou, , renun-ciou hontem, com ocargo de embaixadorextraordinário á pos-se Guggiari do Para-guay, o cargo deredactor daquelle jor-nal, por estar em des-accordo com a atti-tude do mesmo con-traria á restituiçãodos trophéos d eguerra ao Paraguay.

O artigo de "La

Nacion" diz que, res-peitando embora osescrúpulos de seu ex-redactor, o jornalcontinuava a consi-deral-o um dos seusmelhores amigos epara elle ficaria sem-pre com as portasabertas, confiante emque ainda voltaria afazer parte da casa,onde tanto trabalhou.

Não acecítamos a informaçãonorte-americana de qne o bravoguerrilheiro desistisse de lutarcontra a fome e contra a pre-

potência "yankee"

E, se assim fosse, deviamos sentir-nos tambem culpados

Alguns jornaes estrangeirosnoticiam, com certa insistência,essa informação clesconcertanle:

— Augusto Sandino, o bravoguerrilheiro liberal da Nicara-gua, por quem se estava bateu-do, em luta titanica, contra adominação do impei- i ali s m o"yankee", teria fugido de Ja-lisco, abandonando os soldadosseus companheiros cia liberta-ção, os poucos que lhe restavamnaquella posição protegida sópelas montanhas e a coragemdo.s "criollos".

Oxalá isso não seja certo!Oxalá se confirmasse as nos-

sas esperanças de que a bravu-ra' desse rapaz continuasse lu-

perioridado de condições, demeios, de armas, de numero deforças, que talvez a honra deuma guerra leal nâo permiüi-ria.

Mas quem vae esperar leal-dade de homens como aquelles,de coração duro e feroz, de con-sciencia embotada pela arnbi-eão e pela crueldade?

Ha inimigos a quem, no mo-mento da rendição na luta. nemse temam as armas, em home-nagem á bravura com que com-bateram. Mas os "yankees",forçoso é confessar, têm umamoral á parte.

E' provável, assim, que San-dino, quando se viu sem mai*-um cartucho, decidisse fugir,

O inspector io OpinasseCarvalho, Èpara prestar

Paes deará, levou ui anãooia informação ao

Departamento Nacional io Ensino!O DEPARTAMENTO NACIONAL

DO ENSINO

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GUERRILHEIRO DA LIBERDADE

\ - N ^ ' - i a * w**:*;SS"^V-*' rA»'mAW$$$Mã0\y ?AmmmmAmAr§Am

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^ktmm ^i^ .'.,^v^TO.*i\ví-\v ¦8Perdi;.!":, o:::.;- o estudo asiar-

chico da administração dosCorreios de São Paulo. Conti-nuam as perseguições contrahumildes Tunccionarios e con-tra aquelles que não querem re-•¦ar pela cartilha do sr. LyvioRodrigues, sub-contador seccio-nal. mas administrador de factoda importante repartição. O sr.Francisco Emygdio Pereira ab-sorvido com as questões politi-cas do districto da Sé, onde échefe politico, embora não te-nlia ali prestigio algum porquetodos se acham contra elle, nãotem tempo bastante pra cuidarrios interesses da repartição clambem porque não possue ha-Mutações bastantes para ciar¦;*bal desempenho ás suas func-ções. _ . _

Ainda agora o sr. Lyvio Ro-drigues mandou que o sr. Emy-edio Pereira suspendesse umantigo funecionario, um offi-ciai dos correios, somente por-que presumiu que este não ti-nha effectuado uma viagem noambulante postal, para a qualunha sido escalado. Entretan-io. no gabinete do sub-conta-dor seccional estão dois procos-sos contra o amanuénse Ameri-«•o Bruno, accusado da mesmafalta, mas que não íoi c não sc-

rá jnir.Uic porque serve de "ci-cerone" para a implantação dainquisição nos correios de SãoPaulo! A revolta é geral porqueo sr. Emygdio Pereira, por in-sinuação do sr. Sylvio Rodri-gues, o maior inimigo da cias-se postal, "enforcou" acintosa-mente os dois processos dosquaes deveria resultar a suspen-são do amanuénse Américo Bru-no, um dos chefes do partidopolitico do administrador pos-tal, antigo sargento da ForcaPublica do Estado, dali excluídocomo já dissemos,. Alem disso,uma parente do mesmo ama-nuense foi ha pouco nomeadaajudante da agencia postal doCanindé, na capital de S. Páu-lo. e liara não comparecer arepartição porque reside cm Ja-carehy, deixou no seu logaruma pessoa extranha aos cor-reios, mas que para disfarçarusa o nome da nomeada! Tudoisso é do conhecimento doadministrador que só depois deameaçado de denuncia é queaconselhou ao seu "cicerone" afazer com que a suo parentasolicitasse licença! Isso. no en-tretanto. não faz desapparecera irregularidade porque o cor-reio em peso sabe muito bemque a "substituta" trabalhou

muito tempo cam o nome danomeada que nem chegou a sa-hir de Jacarehy.

A.inda agora a ajudante deuma agencia da capital acaba deser suspensa e naturalmente vaeser demittida somente porque,com razão dc sobra, teve um sc-rio incidente com a respectivaagente, moça bonita c elegante,protegida do chefe do gabinetedo administrador, o mesmo deque A ESQUERDA já disse sero " introduetor feminino" do re-ferido gabinete postal.

Ainda agora o administradorquiz espesinhar um dos maisgraduados funecionarios postaesde carreira, dando-lhe como che-fe um outro empregado da mes-ma categoria, porém mais novode classe. O resultado íoi que oprejudicado protestou por es-cripto, aliás até oom applausosdo funecionario que ia ser favo-reciclo com a indevida chefia,motivando esse íacto uma espe-cie cie escândalo na repartição,pois o administrador teve quedar a mão á palmatória, tendoentão assacado contra a classeem peso as suas costumadas dia-tribes. chamando-a dc "Canalhapostal"!

Não c possivel que perdure es-sa situação anarchica nos cor-

reios de S. Paulo e íoi por issoque todos os funecionarios viramcom indisivel satisfação o actodo governo declarando que asinspecções vão assumir um cara-cter geral ,esperando-se que ha-ja alguma intervenção ali.

Nenhuma outra repartição pre-cisa mais de uma devassa do queos correios de S. Paulo, mas umadevassa em regra, íeita por aitos funecionarios da DirectoriaGeral e de confiança absoluta.

Só assim ficará então prova-da para sempre a ogerisa que osr. Emygdio Pereira tem pelaclasse toda e os vexames que csta tem soffrido com relativa cal-ma por causa dos desmandosdesse chefe que é o mais per-feito joguete nas mãos dos se-nhores Lyvio Rodrigues e Jay-me de Lima, um simples íiel dethesoureiro arvorado da noitepara o dia em dictador da im-portante repartição, c aquelle umfunecionario estranho á reparti-ção, mas que nella manda maisdo que o próprio ministro daViaçao, como elle próprio costu-ma dizer quando lhe dão os cos-tumeiros rompantes.

Com um inquérito feito crite-riosamente por graduados íunc-cionarios do Directoria os gra-duados dali sc sentiriam tambemá vontade para relatarem as gra-ves irregularidades que oceorrempresentemente, a começar natu-ralmente pelo contador que é asegunda, autoridade da casa eacabando no simples continuo doadministrador, que nem fériaspôde gozar por não querer acom-panhar a sua corrente politicae a do sr. Lyvio Rodrigues...

Agora perguntamos nós: conioé possivel que o sr. Emygdio Pe-reira, ainda mesmo que fosse ai-go competente, pudesse dirigir arepartição tendo contra si 93"-do pessoal dos correios, a come-çar pelos chefes dc serviço e aca-bando no próprio continuo queserve no scu gabinete?

O bravo general Sandino, o caudilhonicaraguense

Quiséramos que as sete le-trás do seu nome continuassemtando contra a fome e contraos imperiallstas "yankees"accendendo a fogueira do anti-imperialismo.

Quiséramos que um cabo-gramma nos trouxesse essa ou-tra noticia dolorosa e fatal, masmuito mais formosa e épica: —"Sandino lutou até o fim e pe-lejou até o ultimo instante comum punhado de patriotas, con-tra toda a marinhagem norte-americana. Não é verdade quetenha fugido ao combate! Cer-to c. máo grado tudo, que os"yankees" o mataram, como semata um bandido".

Entretanto, somos levados atemor que essa noticia jamaischegue.

Máo grado á nossa grandeconfiança no heroe nicara-guense, a falta de noticias suasha tanto tempo reinante, é in-quictadora.

Os aviões do imperialismovoam sobre as montanhas e po-dem vencer até as águias!Bombardearam, dia e noite, semtréguas nem compaixão o refu-gio dos bravos libertadores daNicarágua, em Jalisco, e comtamanha crueldade, com tal su-

Dr. Sylvio e SilvaDn Policlinicn Geral cio Rio

dc Janeiro, do Instituto rteProtecçfao e Assistência á In-ínncia rio Rio dc Janeiro.

Residência:Roberto Silva. "4 - RamosConsultório:

II Oruguayana, 203 - ll horas ,l

preferindo fazor uma pausa naluta, para recomeçal-a depoiy,antes do entregar-se aos barba-ros do paiz mais "civilizado"...Antes de julgar a condueta dojoven heroe, convém esperar in-formações menos suspeitas queas enviadas por jornaes, agen-cias cu correspondentes norte-americanos.

E, seja como for, todos osamericanos livres devemos sen-tir-nos um bocado culpados pornão termos acendido em auxi-lio de Sandino, levando-lhe for-ças que, afinal, em algum dia,terão que lutar tambem contraas investidas imperialistas.

FALLECEU O CÔNSUL BRA-SILEIRO NA POLÔNIA

VARSOVIA, 3 (A. A.) — Fal-leceu o cônsul Fernando deMesquita Braga, cujo corpo se-guirá brevemente para o Brasil.

Esplendida sala paraescriptorio — Elevador,limpeza — Rua do Ou-vidor n. 187, 2.° andar— Trata-se na adminis-tração deste jornal.

Não ha muitos dias, denun-ciamos nestas columnàs um gra-ve escândalo de desidia buro-cratica que agita nesta hora oDepartamento Nacional do En-sino.

Era o caso do Inspector Fe-deral do Atheneu Norte-Rio-grandense, que ha cerca de cin-co mezes tinha em mãos parainformar um certificado dc Al-gebra do estudante Miguel Sea-bra Fagundes, sem que até ago-ra se tivesse dignado de cumpriro seu dever.

O facto foi levado ao conheci-mento do ministro da Justiça,sendo instaurado o devido pro-cesso administrativo.

Informando a denuncia doprocurador de Miguel SeabraFagundes, o Departamento con-firmou-o literalmente, aceres-sentando ser costumaz a desidiadesse funecionario. que nem se-quer reside ern Natal. O sr. Pa-ranhos da Silva chegou, mesmo,i pedir ao ministro uma puni-•áo severa para "o relaxamen-lo habitual" do inspector doAtheneu, que deixava sem res-posta 6 telegrammas suecessi-vos do Director do Departamen-to.

Tudo isso foi apurado e ainda jmais: o estudante Macau Tosca- |no dc Brito, em idênticas con- |diçoes, não conseguiu ainda doinspector de Natal os seus cer- \tificado e está com a matricula :suspensa na Faculdade de Di- irelto de Recife.

O próprio sr. Netto Campello, '

director d'aquella Faculdade, ve-rificou com espanto que a cui-pa da falta dos alumnos Tos-cano e Seabra Fagundes é in-teira do Departamento!

Alem destes, ha o estudanteCarvalho, que por causa da de-sidia do inspector de Natal, per-deu a sua matricula na Escolade Sargentos!

Entretanto, o funecionario quetantas e tão graves faltas com-metteu aindrt não foi exonera-do!!!

Ninguém so espante, porém,que ha outro caso mais escan-daloso: o do Pará.

Em agosto de 1927 — ha umanno! — o Departamento Na-cional do Ensino, para fornecerum certificado de exame aliprestado, solicitou do inspectordc Gymnasiò Paes de Carvalho,cie Belém, uma informação ur-gente.

Pois bem: só agora, um annodepois!, após ter exgottado oDepartamento todos os recursos,foi que o estudante interessado,appellando para o pistolâo po-litice, conseguiu que o inspectordo Pará enviasse, por interme-dio de um senador da Republi-ca, a informação que lhe íórapedida em agosto de 1927!

Agora, para que se compre-henda os motivos por que essefunecionario relapso abusa assimimpunemente da tolerância doDepartamento do Ensino, vamosdizer quem elle é: é o senadorFerreira de Souza, chefe politi-co no Pará e cathedratico daFaculdade de Direito de Belém!

Ora, homem tão importante,senhor de taes titulos, não pre-ciza cumprir os seus deveres co-mo os outros mortaes...

E eis ahi dois exemplos typi-cos da desordem burocrática dopaiz, onde o regimen politico dopistolâo estraga tudo — até asconsciências dos deveres dos ho-mens!

O sr. Vianna do Castello cer-

tamente ignora essas coisas. E'opportuno que o sr. Mello ee Souza, que é quem o orientanessas coisas de ensino, lhe di-ga que esses escândalos desmo-ralizam a sua administração!

O SR. ROCHAVAZ

MAIS CREDITOS VUL-TOSOS ABERTOS PELO

EXECUTIVOtr* i ****l e pt. n

A divida íiuctiiante nãoé só de meio milhão

Para encerrai* o mei; de ju-lho com mais uma sangriano Thesouro depauperado, opresidente da Republica abriuno dia 30 mais alguns credi-tos esoeclnes. sendo um de373:0385000. para obras no Su-premo Tribunal Federal edois, sendo um de 400:000S000

e out'-«*l «le 536:273S6'J9, re-spectlvamente, pura oceorrerá liquidação rio compromissosassumidos pelo Collegio Pc-dro II e Departamento Nacio-nal do Ensino, do 1022 a 1026.

Trata-.se rie despesas feitasno tempo do sr. Rocha Vaz,o homem Que mais aceumu-lou empregos na cra bernar-desça e cjue mais soube des-respeitar a lei cm matéria dcdispendio dos dinhoiros pu-bit cos.

O Código cie Contabilidadetom um artigo que maneiarenr>onsabiUsar o chefe dc re-partição que fizer despesasalém dos credito.'; votados, masisso é só para or, pequenos,porque com os grandes destaRepublica já náo aconteceo mesmo.

O governo, que vive a apu-rar bandalheiras na adminis-tração, devia, a bem do seudecoro, mandar pagar aoscredores, mas devia tambemmandar punir aquelles querelegaram a lei para rlanoinferior.

Asim é que um governo ho-nesto procede. Sc a lei existoé para ser cumprida por gran-des e pequenos porque a Con-stituição considera todoseguaes perante a lei.

E o regimen dc egualdadee fraternidade não quer outracousa.

Os produetos da Companhia Hanseatica

GUARANÁ' HANSEATICA — SODAHANSEATICA — LIMONADA

HANSEATICA E AGUA TÔNICAHANSEATICA

são os melhores e mais puros refrigerantes apparecitlos noBrasil, pois, além de serem caprichosamente dosados, são fa-

bricados com a mesma purissima agua da Tijuca captadana própria nascente, com que p fabricada a «leliciosa e po-: pular cerveja "CASCATINHA"

Expcrimental-os é preferil-os a quaesquer outrosRUA DK. JOSE' HYGINO N. 115 TELEPHONES 0608

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Page 4: ds ora llo cumprir o se - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/297984/per297984_1928_00389.pdf · IVO, 3 — 8 — 1928 [fÊTjr'' " ' K •**^as"3ssy:æ • \y". *! -iverJ 'j.kQ*' . n ffyæ:-••

ÍSSISiSSSiSii^iíS ^¦-^¦,->y.',r.;,-~t-r~^-f *~.--.r^r^ -.—,—r-j-mwi- ,¦¦¦-..,. ¦ ~^-.m-. -.-.-., w^-.--,.--^.-—. _,, .. ,f_ •ma..mm*t*^timtafjma*cü\,a,. ,,\-rr t | ' f,"1 T P \ ". 192Sma*<irm*mmmn'r!t*im*r*r*-~r^*,--**m^...i*i^ ¦ ¦A,;.-.:~*m.Aitmtt-**Jtm^:'&M*Tx^--?*. ¦-.-T.-rr ^n~^evffffg^wrg«EV.^^*-"^'—¦ ******** CIA' _V-Jj 13 L.U - V, «-> -Lc/"-1

A ESQUERDA gsgsgsesggg^^ -jp - r*89

L~ãres~e Sa8ê©s ALTO-FALANTE O TllGâtrO b^kw^ UP6TãnDS__K—IdVna^BJBâANWVERS/IR/OS

O lar do capitalista JoãoPallut, ainda ha pouco golpea-do pela truculência policial, peiosimples motivo do estar o seu

Realiza-se no dia 11 docorrente, em Petropolis, o casa-mento do sr. Alfredo Chimento,com a gentil sta. Eugenia Co-senza, filha cio sr. Francisco Co-senza e de Dona Thereza deLuca Cosenza,.

Os actos civil e religioso, rea-lizar-se-ão ás 17 e 18 horas,respectivamente, na residênciados paes da noiva, z rua .'f deNovembro r. 017,

FESTAS

E' amanhã que sc realiza nossalões do Beira-Mar Casino, ias17 ás 21 horas, o cha dansanteem beneficio da Liga de Prote-cção aos Cegos no Brasil, pro-movido pelo seu corpo de coope-radores que tem como presicicn-te a sra. Antonio Prado Junior.

Tocarão duas "jazz-bands",sendo urna composta dos cegosda Liga.

Em sua sóde o club Had-dock Lobo leva a effeito, ama-nhã, uma "soirée" dansante emhomenagem ao seu sócio bene-mérito dr. Solidonio Leite Fi-lho por motivo do seu anniver-

i sario natalicio.Para a festa, exige-se traje de

rigor, sendo permittido, porém,o branco (a rigor).

RADIO SOCIEDADE DO RIODE JANEIRO

A Radio Sociedade do Rio deJaneiro irradia hoje o seguinteprògramma:

A Radio Sociedade dc Rie cie |Janeiro inicia hoje- ai suat tran- ;

! smissões dií.rias, menos -. tlc- ISI horas, qu< fica suspensa po: ai- jj guiu- dias poi conveniência do,! serviço de suas novai inslalla- ii çòes.' !

E' o seguinte o prògramma dcI hoje.; A's 17 horas — Hora certa Jor-i nal da Tarde. Supplemento mu-sical. i

A's 17 horas e 45 minutos - !Quarto de Hora Infantil, pelasenhorinha Stella Velioso.

AV 18 horas — Informaçõescommerciaes, especialmente parao interior do paiz.

A's 19 horas — Hora certaJornal da Noite. Supplementomusical. Discos.

As 20 lioras — Prògramma es-neciai de discos Polydor,'

As 21 horas e 5 minutos — Con-certo no Studio da Radio Socie-dade. com o concurso dos senho-res João Celso, Ernes Emil e daorchestra da Radio Sociedade doRio de Janeiro:

L'Africaine—Oschestra.

- Episoáe Chinols

La Juive—Sr. Emes;

parte:I — Meyerbcer

Pot-pourri —II — Kelly

— OrchestraIII — Meyerbeer

Cavatiní. - CantoEmil .

IV - Verdi — Falstaff — Mi-nuetto - Oschestra-

— Verdi — Rigoletto — Que-sta o quella — Ária — Canto -Sr. João Celso.

VI - Verdi — Aida — Fanta-sia _ Orchestra.

2' parte: _Ephemerides do Barão do Rio

Branco.VII — Schubert — LEtranger

errant — Orchestra.VIII — ai Schubert — A mor-

tc e a menina; b) Schubert -O Corvo — Canto — Sr- ErncstEmil.

IX — Schubert — Au bord dela mer - Orchestra.

— a) B. Pezzi — Lolita; D)Puccini — Manon — Ana -C^nto — Sr. ioão Celso.

XI — Puccini — Fragmento —Orchestra.

XII — Fr. Manoel - HymnoNacional — Orchestra.

GENTE DETHEATRO

chefe negociando a venda, deuma machina rotativa a A ES-QUERDA, enche-se hoje de ju-bilo para festejar o anniversariodo estudante Nelson, filho da-quelle capitalista e a que nosnos associamos dc coração.

Nelson Pallut é unia esperan-cosa intelligencia que vae. sendomodelada por uma educação me-ticulosa. '

Destinado ao curso da Enge-nharia. o joven preparatonanotem se revelado um estudanteapplicado, vencendo com galhar-dia todas as difficuldades docurso secundário. Alem disso, eum caracter irreprehensivel, bemeducado, muito querido entre osseus collegas.

D'ahi as homenagens que hojelhe prestarão, juntas as que, norecesso do seu lar, se expanai-rão em vivas e justas maniies-tações de carinho.

Fazem annos hoje:As senhorinhas:Dulce dos Santos Jacome, pro-

fessora municipal.Isabel, filha do sr. J. F. Soa-

res Filho.Guiomar Silva Lisboa.Lydia Leão.Nadir Monteiro de Barros, fi-

lha do dr. Álvaro M. de Barros.As senhoras:Sra. Fernando Vaz.D Lydia Monteiro de Souza.D. Maria Nayde Ferreira Bas-

tos, esposa do sr. Sylvio C. Bas-

D. Almira de Carvalho Souza,esposa do almirante Joaquim Al-buquerque Souza.

D Luisa Maria R. de Moraes.D. Lydia Esmeraldina Pessoa

dc Albuquerque.D. Maria Emilia Silveira.D. Marietta Mendes, esposa do

sr. Manoel Ferreira.Os senhores:Dr. Rodrigues cia Fonseca;Dr. Araújo Jorge.Dr. Eugênio de O. Borges.Dr. Rodrigues Pereira.Coronel Pedro de Souza Ribei-

Tenente-coronel Armando Dur-vai Sérgio Pereira. .

Commandante Oscar de AssisPacheco.

Capitão-tenente Carlos da Sil-va Carneiro. .

Major José Fcçreira da SUva.Luiz G-oun.Álvaro Muller de Campos.Everardo Abrantes Filho.Julio Rodrigues de Azevedo.José Godinho da Silva.Oswaldo Veiga Cabral.Ranolpho Ferreira.Os meninos:Francisco, filho do sr. Julião

Monteiro.João Roberto, filho do sr. Ma-

rio Jorge. . ,. . .—— Passa hoje o natalicio da

senhorinha Dulce Costa, filha dodr. Affonso Costa.

Transcorre hoje o anni-versario natalicio do desembar-gador Alfredo de Almeida Rus-sell, juiz da Corte de Appellacãoc professor da Faculdade de Di-reito. Por esse motivo receberao illustre magistrado manifesta-ções de apreço por parte de seusamigos e admiradores.

O Orphanato Agricola e Pro-fissional "7 de Setembro" man-dou celebrar hoje, ãs 10 horas,na igreja de Santo Antonio dosPobres, á rua dos Inválidos, mis-sa em acção de graças pelo na-talicio do desembargador Alfre-do Russell, presidente daquellainstituição.

Transcorreu hontem o an-niversario natalicio da prendadasenhorinha Luiza Franco, irmãdo nosso collega de redacção Au-gusto Franco.CASAMENTOS

Realizou-se nesta Capital ocasamento da senhorinha Celi-na Teixeira Cardoso, filha dofallecido chefe de secção dosCorreios, Ataliba Teixeira Car-doso, com sr. Thomaz GarcezParanhos Montenegro, 2" offi-ciai da Directoria Geral dosCorreios.

ALTO PALA Bi TB,

t&**m ~* _*__«"! a*.e>*,I,-nlB, _ Eyifln<rSfl!ilp-.- rf%9mt*9ÍPniff*if*^i

HIIENRIQUETA BRIEBA

Actualmente, nesta Capital, devolta do sul do paiz. Ao que

consta, esta applaudida "étoi-

le" do nosso theatro de revis-ta será aproveitada cm uma das

companhias, no momento,em organização.

Incomparavel em

A' VENDA NAS CASAS DE RADIO ^

OU na Sr A. Philips do Brasil-Sacadura Cabral, 43-Rio

_S™I |l II .um— i — M-i^i-ini^ - - >¦¦¦¦¦¦ u~—"—_— Jt—. ^_^. _ -, ¦_ —ii--j_i-uiiw m"** ________I_________Mw^eex^

Hiricieíi^ãiMisii feias i iiiiCAIXA BENEFICENTE

MIGUEL COUTOSob a presidência do acadêmico

de medicina Adherbal de Souza,reune-so hoje, as 8 horas da noite,na sua sédc no Instituto de Ana-tomia, este órgão de beneflcenclaso defesa dos estudantes cia Facul-dade dc Medicina.

A directoria pede por nosso ln-termedio o comparecimento de to-dos os estudantes pois serão ven-tllados assumptos de interesse geralpara a classo acadêmica.CENTRO ACADÊMICO DA FACUL-

DADE DE MEDICINAEste órgão universitário que gosa

de prestigio nos meios dos estu-dantes dc medicina rcunlu-scliontem na sua sédc provisória naLiga dc Defesa Nacional, sob apresidência do acadêmico ChrysantoMoreira da Rocha.

Foram discutidos vários assum-ptos de sunima Importância para aclasse.

FACULDADE DE MEDICINADesde o dia 1." de Agosto que está

aberto na thesouraria da Facul-dade de Medicina da Universidadedo Rio de Janeiro o pagamento ciastaxas de írequencla do 2." períododo nnno lectlvo.

O director permittiu que fossoprolongado este prazo para mais15 dias, afim de innumeros estu-dantes poderem cumprir as suasobrigações.

Deverá ser dirigida ao nosso reda-ctor Hugo Aulcr toda e qualquercorrespondência para esta secçao.

III OSGIRASOES

Quem distingue e pretere o

IP [Mlsepara o trigo, tio joio.

"O MALHO"Com o numero desta semana,

"O Malho", mais uma vez, veiudemonstrar que, realmente édas melhores publicações da ci-dade, o espelho fiel onde todosos acontecimentos se reflectemcom precisão. A capa é de J.Carlos, as charges de Gucvara eYantock; a reportagem, muitobem distribuída, nos dá: Curió-sidades mundiaes. Em S. Paulo,na Bahia, o anniversario d'"OGlobo", o Sporting de Lisbca xFluminense, os aviadores ita-llanos, falsários do E. do Rio,"O Malho" em Nictheroy, e va-rios assumptos.

THEATRO GLORIAHOJE—ãs S e 10 horas—HOJE

A tlr.da comedia em 3 actos, dcPAULO UE MAGALHÃES

CORAÇÃO DEMULHER

c a peça quo mais temagradado por

LEOPOLDO FRO'ES E SEUSCOMEDIANTES

Amanhã — Vesperal ás I horas.

Protagonista: PROCOPIO

Pagamentos solicitadospelo ministro da

GuerraAo seu collega da pasta da Fa-

zenda, o ministro da Guerra so-licitou o pagamento, no Thesou-ro Nacional: das seguintes quan-ttas- 2-000$ ao major Honoriolc Magalhães Carneiro, 3:042$8Õ7

ao capitão Alfredo Br Jardmei-ro 487S319 ao 2" tenente Fran-cisco Rosa de Magalhães........5-9095900 a Ferrucio Sacchi e2S7S a The Rio dc Janeiro T.Light and Power Co. Ltd.

Associação Christã de^Moços

VISITAS AO NOVO EDI-FICIO

No mez de Agosto, foram encar-regados pela directoria daA C M.. de promover visitas aonovo edifício, ao.-, sabbados. AsIC horas, os srs. Paulo Lotufo. nodia 4; Antônio Henriques. no dia11; Silas Raeder. no dia 18; H.Liçhwardt, no dia 25.

Todos os associados e pessoasque se interessarem são cordial-mente convidadas para estas vi-sitas.

4-3-*

Foi descoberto o modoTDor que eram surrupia-das as cartas registra-das, a bordo dos navios

ancorados na BahiaBAHIA. 3 (A. B.1 — O "Im-

parcial" diz ter sido descobertoo modo por que eram surrupia-das as cartas registradas, abordo dos navio.?, sendo autorda descoberta o próprio sr. Sc-verino Neiva, director geral dosCorreios.

O CINEMA DO CARIOCALYRICO — "O monte sagra-

do", com Leni Riefenstabe.Na praça Floriano: ¦

ODEON — "Lyrio de grana-da", com Lily Damita.

CAPITÓLIO — "Dama dasCamelias", com Norma Talma-dge c Gilbert Roland.

IMPÉRIO — "Quem amaaprende", com Esther Ralston.

PATHE' PALACE — "A ca-minho da honra", com George0'Brien, Stcllc Taylor c LcilaHyams.Na Avenida:

RIALTO — "Sob a águia im-perial", com Ralph Forbes cMarcelline Day.

PARISIENSE — "Terror docirco".

CENTRAL — "Tactica deamor", com Lois Wilson, H. B.Warner e Clive Brook.

PATHE' — "Cavalleiro dasplanices", com Tom Mix.Na Carioca:

IDEAL — "Azas", com Cia-ra Bow e Charles Rogers.

ÍRIS — "O inferno verde",com Dolores dei Rio.Na Traça Tiradentes:

S. JOSÉ' — "A escrava bran-ca", com Liane Haid e "Sym-phonia da Metrópole".Nos bairros:

MODELO — "Terra de nin-guem" com Keu Maynacd.

BOULEVARD — "Sangue

quente" com Lia de Putti.FLUMINENSE — "A Forca"

com Vera Reynolds e H. B.Warner e "O cão fora da lei".

ATLÂNTICO — "Escudeiro dalei", com Neil Hamilton.

AMERICANO — "Academiade cadetes", com Ralph For-bes e Joan Crawford.

GUANABARA — "Escudeirosda lei", com Neil Hamilton.

AMERICA — "Cabellos defogo", com Clara Bow.

BRASIL — "Titânio", comVirgínia Valli c George 0'Brienc "Vigilante de confiança", como cão Dynamite.

HADDOCK LOBO — "Infor-no Verde", com Dolores deiRio.

TIJUCA — "Tigre do mar",com Milton Sihs.

VELO — "Joelhos á mostra",com Virgínia Lee Corbin.

MEYER — "Dois parceiros namalandragum", com WallaceBeery e Raymond Hatton e "ODr. da roça", com R. Schil eKranl

CINE PARQUE BRASIL —" Amores dc Carmem, com Do-lores Del Rio.

OLYMPIA — "Chammas",com Encene O' Brien.

MATTOSO — "O Circo", comCarlito.

SMART — "Cabellos de Fo-go". com Clara Bow.

APOLLO — "Professor dcdansa", com Regynald Dcnny e"Coração de tigre", com Mon-tagu Love.

HELJOS — "A chamnia doamor", com Ronald Colman.

GRAJAHU" — "O circo", comCarlitos.

BRASIL — "Academia decadetes", com Ralph Forbes oJoan Crawford.

LISTA DOS PREÇOS A VIGORA-I1EIM DURANTE A SEMANA

CORRENTE- -v. Assucar, 1S400, kilo; Arroz, 1S000

a 1S500. kilo; Arroz agulha brl-lhaclo, 1S600, kilo; Batata, S500 aS800 kilo: Batata especial argentl-na, S900, kilo; Banha (lata de 2 kl-los), 5S600, lata; Bacalhuu, 2S400 a23600, kilo; Café, 3SI300. kilo; Cafémoido na feira, 3S800, kilo: Carnesecca, 2S600 a 2S800, kilo; Farinhado mandioca, S600, kilo; Farinha dctrigo, 1S100. kilo: Cebolas nacio-naes, S900. kilo; Feijão preto, S900,kilo: Feijão preto de Porto Alegro,1S100, kilo; Feijão manteiga, 1S300,kilo; Feijão branco grande, 1S300.kilo; Feijão de cores. S800 a 1S200.kilo; Fubá de milho, S700, kilo;Lombo de porco. 3SG00, kilo: Milho,SEM, kilo; Toucinho mineiro comsal. 2S800, kilo: Abóboras, S800 a1S200, uma; Agrião e bertalha, S100,molho; Aipim. S400 tampa; Vagens.S500, tampa; Banana ouro, prata emaçã, S500 a S700, duzla; Bananadágua. S600. duzla; Bananas da ter-ra e S. Thomé, 2S000 a 3S000 clu-zia: Batata doce, giló e maxixe,S400, tampa; Tomate. S500, tampa;Alface braçal, S100 uma; Alface re-polhuda. S200. uma; Brlngela Ires-ca. 1S5BÒ a 23500, duzla: Cenouras,S200 a 600; Pimentão., S800 a 1S500,duala: Ervilha e quiabo, S500, tam-pa: Couvo ílor, S800 a 1S800, uma;Laranja selecta, 1S500, duzla; La-rania da Bahia, 23000, duzla; Leitefresco, S300. litro; Manteiga, 93000,kilo; Talharim, 1S500. kilo; Mas-sas, 1S200 a 1S300, kilo: Pueljo deMinas. 43500, kilo; Sabão fidalgo,tvpo rosa, 1S400, kilo; Sabão espe-ciai. 1S400, kilo; Sabão virgem,5800. kilo; Frangos grandes, 43500 ar.sOOO, um; Calllnhas, 5S500 a 7S000,uma; Ovos, 2S300. duzla; Camarãogrande, 8S000, kilo; Camarão mludo,03000, kilo; Garoupa, 4S000, kilo;Gnroupn postejada, 5S500, kilo;Linguado. 5S000, kilo; Corvina, par-do. eavalla e enxova, 2S500, kilo;Vermelho, 3S500, kilo; Pescada ama-rella, 35500, kilo; Pescada postejada,ISSOO. kilo; Arraia bagre e sardinha,15000. kilo.

NO TRIANONTeremos, hoje, em "premlére",

a deliciosa comedia "Os gira-soes", original do escriptor ar-gentino Sanchez Gardel, tradu-cção de Oduvaldo Vianna.

"CADÊ AS NOTAS?"

Prosegue, no Recreio, o sue-cesso da revista de Marques Por-to e Luiz Peixoto, em a qual Al-da Garrido traz a piatéa emconstante hilaridade. O quadronovo "Doutor Voronoff", como applaudido actor José Figuei-redo, agrada em cheio.

"PARIS AUX NUES"

E' esta, sem duvida, a melhordas quatro revistas até agora re-presentadas pela Companhia doMoulin Rouge, de Paris, que es-tá no Palácio Theatro. E, porisso, não tem havido mãos amedir. As enchentes suecedem-se.

COMPANHIA MIRAMAR

Tem sido muito feliz na "tour-

née" que está fazendo pelo in-terior do Brasil, a CompanhiaMiramar, dirigida pelo actorEmilio Russo. A Companhia vaepercorrer agora as cidades ser-vidas pela Sorocabana, levandoem seu elenco, entre outros, osartistas Franklin de Almeida,Margot Russo, Georgina Guima-rães, Carlos Medeiros e Guima-rães Brazão.

JAYME COSTAA Companhia deste distineto

actor patrício inaugura, hoje, noPhenix, uma temporada de es-pectaculos de sainetes, em tressessões por noite e a preço mo-dico.

A NOVA PEÇA DO RECREIO

Deverá, ainda nesta quinzena,subir á scena do Recreio o novotrabalho de Freire Junior, "As

manhãs do Galeão". Trata-sede uma peça de costumes, combom numero de criticas e algunsquadros em que prevalecem amusica e a fantasia.

O MAESTRO STABILEAo que se diz, o maestro

Ignacio Stabile, um de nossos

mais competentes directores deorchestra. deixará em breve aCompanhia Margarida Max, queestá em S. Paulo, ingressando,então, na grande companhia de"feéries", ora em organização, e

que irá trabalhar no Phenix.

O MAMBEMBE DO REPU-BLICA

Continua absolutamente aban-, donado pelo publico C benoli-| cie do director. Armando dc- Vas-'

concellos. foi o unico que se roa-lizou em espectaculo por sessões.Foi tambem o unico que abiscoi-tou duas formidáveis vasantes.O publico, em silencio, mas jus-to, premiou desfarte a quemtão mal o tem servido. Mas naofoi só. Ha quarenta annos, se-guramente. que vêm companhias

, portuguesas ao Brasil, notada-I mente, ao Rio de Janeiro, sen-

do sempre recebidas com agra-do e ganhando muito dinheiro.As "matinées", então, os espe-ctaculos em vesperal, não fa-lham, devido á concurrenciacerta da classe commercial que,aos domingos, tem o dia livre,mas o mambembe do Republicadomingo ultimo não deu a ves-peral do costume. As vasantesde sexta-feira e de sabbado fo-ram tão apavorantes que o obri-garam a abrir uma excepção,esse caso impar, que fica aquiregistrado.ARACY CORTES

Da nova companhia de fee-ries" que virá estrear no Phe-nix, fará parte a graciosa etoileAracy Cortes Uma excellentenoticia, pois, que damos ao lei-tor.

UNIÃO REGIONAL DOS_OPE-RARIOS EM C. CIVIL

Grande assembléa geralordinária

Esta União convida todos oscompanheiros ciue trabalhamem C. Civil, sócios ou nao a as-sistirem á nossa grande assem-bléa geral ordinária a realizar-se hoje, sexta-feira, dia o, as í»horas.

Nessa assembléa é muito ne-cessaria a presença _dos compa-nheiros que ainda nao estao o.-ranizados pois devem se con-vencer que para conquistarmosqualquer parcella de melhoriascomo sejam: augmento de sala-rios. diminuição nos preços dos"eneros de primeira necessidade% dos alugueis, fazermos cum-prir a lei de férias etc., etc, erigorosamente necessário quetodos estejamos organizados naUnião Regional dos Operáriosem C. Civil. Só assim pre vale-ceráo as nossas justas preten-ções as quaes devem desde ja,serem agitadas uma vez quetodos os companheiros de íuclus-tria de constrncção civil naodeixem de comprehender que eum dever de todos nos luetarnelas melhorias immediatas. con-

Esperamos ser attendidos,Antonio P. F. Paim, socretar;Jgeral.UNIÃO DOS OrEll\m03{£

EM FABRICAS DE BJ!TECIDOS

MANIFESTO JI»Commemorando amanhã. (_À

4 de agosto corrente, ás lulioràjjo décimo primeiro annivetsa,|rio da fundação do nosso synJ

n. Cji!

atm_

PRIMEIRAS"CORAÇÃO DE MULHER", NO

GLORIAConstatado, em poucas linhas,

honteni, o agrado geral que ob-teve a peça de Paulo Magalhães,resta agora dizer sobre o des-empenho.

Em primeiro logar, LeopoldoFróes, á "tout seigneur tout hu-meur"vmuito natural no seu in-grato papel, do qual tirou, comobello artista que é, o máximopartido.

Brunilde Judice, Carmen Azç-vedo, Amélia Pastiche, LygiaSarmento e Cordelia Ferreira,muito bem.

Dos homens, Plácido Ferreiraque tem excellente trabalhoAntonio Ramos, Saiu' de Carva-lho, Genesio Guimarães, Caetano Junior e João Silva, só riua louvar o quanto se esforçarampara o resto da revista.

E, assim, "Coração de Mu-lher" repete-se hoje e prosegul-rá por essas noites afora.

"MARIDO A MUQUE", NOS. JOSÉ'

Peça despretenciosa e que con-segue plenamente sua finalida-de, que é fazer rir. Miguel San-tos, em cujos trabalhos se vêsempre o adorável e espirituoso"Lengirn", cie diversos jornaes,deve estar satisfeito. Com o pu-blico que riu á farta e não per-deu uma só das piadas da peça ecom os artistas que a interpre-taram. De facto, Palmyra Silva,Pinto Filho, Edith Falcão, Mar-garida de Oliveira, Sylvia deOliveira, Amilda Coutinho, Be-roni, Aranha, todos, emfim, vi-veram a peça com boa vontadee com alegria. O maestro AssisPacheco pontuou as situaçõescom alguns numeros felizes.Eduardo Vieira ensaiou-a cmarcou-a com aquella proficien-cia de sempre.

Alvarenga Fonseca

tra a exploração e todas as mi-serias do patronato organiza-do para nos conter na condiçãode escravos. Companheiros! op-ponhamos ã calamidade socialorganizada do patronato, a nos-sa completa arregimentaçao den-tro do svndicato, unidos em re-dor da Federação Regional, donosso jornal "A Classe Opera-ria", que é o unico jornal dostrabalhadores, feito por traba-lhadores, para trabalhadores, emredor do Bloco Operário e Cam-ponez, unica organização poli-tica em que nós podemos con-fiar — sentinella avançada doproletariado, vigilante e activa.Irritante e importuna aos conu-bios do putrefacto parlamentoburguez.

Companheiros! á esta épocaimeperialista opponhamos a Lu-cta economico-politica nos syn-dicatos como unico meio doavanço do proletariado para a«ua completa emancipação. Vin-de todos á nossa assembléa napróxima sexta-feira ás 18 horas.

Ordem do dia:1° — Leitura da acta anterior;2° _ Leitura do Expediente;3° — Leitura do ultimo ba-

lincctc *4" —' Leitura do relatório do

movimento durante o anno;5° — Assumptos importantes;6" — Geraes.

AvisosPedimos a todos companhei-

ros que ficaram com ingressosdo nosso festival a virem prestarcontas o mais breve possivel.

Participamos aos companhei-ros que já terminaram as suassuspensões, que na ultima as-sembléa foi manifestado porunanimidade o desejo de quo osmesmos companheiros venhamreadiquirir os seus direitos oregalias sociaes. Assim sendo,aguardamos a resolução atten-ciosa dos companheiros — O se-cretario.

IMPORTANTE FESTIVALNo edificio da C. B. e de C.

dos Empregados em Hotéis re-aliza-se no próximo dia 11 docorrente, ás 21 horas á rua doCattete 28, em beneficio do ope-rario Amaro de Araújo, que seencontra lia longos mezes gra-vemente enfermo impossibilita-do de trabalhar.

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Um prédio com 2quartos, 2 salas, cozi-nha e grande terreno, áRua Neves Leão 13, in-formações á Rua LinsVasconcellos, n. 352.

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MARIDO A MUQUE

Os que teem direitomedalha militar

O Supremo Tribunal Militarjulgou merecerem a medalha mi-litar os seguintes officias da Ar-macia:

Ouro — capitães de mar eguerra Prudencio de MendonçaSuzáno Brandão e ProtogenesPereira Guimarães: capitão defragata Américo Ferraz e Cas-tro e Ricardo Grcenahlgh Bar-reto.

Prata — Capitães de corvetaNelson Martins Dezouzart, DidioIratin? Affonso da Costa, Euge-nio Teixeira de Castro. AlfredoPereirres, Oscar dc Frias Coutinho eManoel Eloy Alvim Pessoa.

Bronze — 1" tenente José Pe-reira Cotta Filho; sub-oíficiaesda. Armada (torpedeivos! Jorge-Augusto do Amaral e Tobias Ba-ptista cie Castro o o í" sargentocio Batalhão Naval, Severino Pe-reira.

Actos do Director dosTelegraphos

Pelo director geral dos Tele-graphos, foram assignados, non-tem, os seguintes actos;

Removendo o auxiliar Emes-to Barbosa, da sub-directonada Contabilidade, para a. Te-clinica; o telegraphista de oclasse Marcellino Quartien, daestação de Uruguayana para auxiliar de Porto Alegre; o radio-diarista Raymundo Rosas, deBelém, para auxiliar dc Ma-náos por 60 dias; o- telegraphis:te de 3" classe Francisco JoséMendes dos Reis, da estação deSão Luiz para a de Poços deCaldas; designando o machims-fi da estação de Manáos, Ly-sandro Rodrigues, para o sem-ço de montagem cias estaçõesde ondas curtas, na Bocea doAcre Rio Branco; o telegra-phista de 1» classe, José Octa-vio da Rocha, para executar naestação de Porto Alegre, servi-ço-j extraordinários na flscali-zacão do trabalho exterior-sul;c. mandando reverter á estaçãocie Fortaleza o telegraphista de5» classe Jayme WashingtonFerreira Lima, que serve pro-viscriamente na estação Cen-trai.

Nomeações interinas na' Policia

Pelo ministro tia. Justiça, fo-ram nomeados; o escreventeMario de Castro para exercerinterinamente o logar de escri-vão de policia; Hermes Ray-

da Motta. Eliezar Tava- I mundo Rangel, para exercer interinamente o logar de escre-vente de policia; Nilo de Re-zendo Rubem, para exercer in-terinamente o iogar de commis-sario de policia.

vn. MURILLO DK MELLOMolostias cio nariz, garganta e

ouvidos Medico cia Policlinica dode Janeiro. Pratica nos hos-H. GUIMARÃES

Clrurglfio-DentlítBConsultas: Rua Abolição 63

Hiopltaej da EuropaOléa, 47. Das as

Rua da Assem-5, diariamente.

OS AUTOS SAIAMDO CARTÓRIO E

IAM PARA ÁSMÃOS DO RÉO

Chegou-nos ao conhecimento umfacto que se reveste de certa lm-portancla e merece a attençfto cioJuiz da terceira vara crimina!.

Um advogado que trabalha Juntoaquelle Juízo, ante-hontem, quandoo servente do respectivo cartóriosala da repartição sobracanclo umapasta de expediente, íot-lhe no en-calço até a rua Senador Pompeu.para onde se dirigia elle. em de-manda do botequim denominado"Café e Bar Paraizo", sito nessa ruan. 237.

Chegado que foi o servente, dellese acercou logo um grupo de Indi-vlduos ali postado entre os quaesrosai tava um conhecido contraven-tor que actualmente e."tá sendoprocessado por aquella Vara. e, uoqual, foram mos tra cios os autos doorocesso em que llgura eomo réo,iiavenclo-os. elle. lido e relido, afimde lntelrar-se do andamento proces-suai e poder defender-se em oc-casião opportuna. sclente que estáde Iodos os despnchos. depoimentose aceusações. Sendo esses autosprivativos do cartório, delle nãopoderiam sair, multo menos paramãos do próprio contraventor.

Emquanto isso se passava no cl-tado botequim, o advogado nilu-cticlo, procurou um Investigador deserviço nas lmmedtações e o poz aocorrente cie tudo. Esse, porém, nãoquiz. por qualquer motivo, apezarcie ter ido ao local e constatado oíaoto. effectuar a prisão do porta-dor rios autos, conforme queria odenunciante, tendo esse, então, te-lephonado para o juiz, pondo-o aocorrente da irregularidade prati-cada pelo servente de seu cartório.

Reducçao de direitospara o material im-portado pela E. F.

Victoria a MinasO Ministro da Fazenda con-

cedeu reducçao de direitos deimportação para talas de junçãodestinadas ã Estrada de FerreVictoria a Minas.

Frogarmma1* parte — A's 21 horas —

Conferência social pelo dr.Agripino Nazareth, sob o the-ma a "Solidariedade Operaria".

2a parte — A!s 21 1|2 horas —Acto variado. Intervallo, dc 1|2hora.

3" parle —- A's 23 horas —Bem oraanizado Baile Fami-liar ao som duma magníficaJazz-band.

Os salões se encontram orna-mentados a capricho c farta-mente illuminados.FESTIVAL PRO' "A CLASSE

OPERARIA"Terã logar amanhã, sabba-

do. 4 de oposto, ãs 20 horas, nasécie do Centro Cosmopolita, árua do Senado, n. 215, o impo-nente festival cm prol da ClasseOperaria, com o seguinte pro-gramma:

l* Parte — "Ouverture" pelaorchestra do C. A. O. em Calça-cjoí, _ Conferências pelo depu-tado do Bloco Operário e Cam-ponez Azevedo Lima e OctavioBrandão, representante d' "Cias-se Operaria";

2a Parte — Ária acompanhadapor violino — Musicas regionaesao violino e violão, pelos profes-sores Dias do Barros e Francis-co Netto — Acto variado porum excellente grupo dc amado-ros'

3» Parte — Harmonioso bailefamiliar ao som de um afinado"iazz-band".'E'

de se esperar que todos osoperários saibam cumprir com oseu dever, comparecendo a estefestival, numa demonstração deunanime solidariedade, atten-dendo a que "A Classe Opera-ria" é um jornal exclusivamen-te de trabalhadores, para traba-lhadores.

dicato, à rua Camerinoe que tem o titulodos Operários em FabricasTecidos, julgamos não tercessidade de fazer commcnrios sobre o mesmo, tompecialidade a todos os ctpanheiros e companheirassempre souberam dar valornossa organização e qr,emomentos mais agudo-, .beram e saberão defender *\principal organismo que sem.pre defendeu com ardor o sln«|ecridade os seus rtssociados.

Por 'está razão convido-ipara assistir a esla solemníldade.

E' dever sincero de todo .parecer, á mesma, da neio con".|forto moral á Directoria qy»dirige neste momento o nos.so syndicato.

Os trabalhadores em Fabri.cas de Tecidos devem ter conhecimento da situação (,•;¦estamos atravessando, que

'ti

se não tratarmos da nossa dsTeza com amor verdadeiro emgbeneficio da familia produclofra, dc duas. escolheremos!uma: ou nos reorganizaremos[com o apoio decisivo dos tra.]balhador consciente ou entãotepela nossa inépcia, má vonta.fgde e pouco caso que temos ii.Kgado, dando ensejo assim a 'voltarmos ao horário primlti-Hvo de 10 horas ou mais cie tra.Hbalho, á baixa completa nosjordenados, trabalharmos acor-!frrentados, sem direito siquer ijmreclamar.

Qual das duas preferireis?»Julgamos que a organização dq|Syndicato é a base principal.Be não dae ouvidos, companhei-1ros, aos desanimados; aos ini.i»migos da União; façamos uma|frente unica e vamos fazer oBmáximo possivel para acaba.-!com a nefasta politica áo com-8modismo dentro das fabricas»entre os companheiros em pre.1juizo para si e para o Syiwiiflcato.

Sócios e não sócios, opera- ;rios e operárias, comparecei i|solemnidade de 4 de Agosto-A Directoria.

Leia aos sabbados "A Claslse Operaria.ASSOCIAÇÃO DOS TRABAlLHADORES DA INDUSTKl.il

MOBILIÁRIA

CONSELHO GERAL m, Iii-REPRESENTANTES

Realizando-so na próxima se-Jgunda-feira, 6 do corrente,17 horas, a 1" reunião quizemldo C. G. R., a conimissáiexecutiva appella para todos o|seus componentes para que ná:faltem porque os assumptos ,serem discutidos são de gran-]de importância, como sc vêseguinte

ORDEM BO DIAI — Leitura da acta da rc-t

união anterior; II — Leituradiscussão do expediente — Es-clarecimentos da C: E. pobrfos trabalhos administrativo|feffectuados; III — Criação dd|Departamento Desportivo da AlT. I. M.; IV — Bolsa dc Traibalho; V - — Delegados ein **blto; VI — Assumptos ger;:c-

ASSEMBLE'A GERAL OK-DINARIA

De accordo cem o artigo !dos Estatutos, será realizada rafflpróxima quarta-feira, 8 do cor-HHrente, ás 17 horas, a Assemb!c_aBlGeral Ordinária, para a qua! MCommissão Executiva chama aí'attenção dos associados, tendqcm vista a importância fl?quastões a serem ventiladasseguinte

ORDEM DO DZAI — Leitura da acta da A. G]

E. anterior; II — Leituradiscussão do expediente — Esclarecimentos da C. E. sobn :trabalhos administrativos effectuados; III — Continuação cl.discussão do projecto do regulamento da Caixa de AuxiliosIV — Delegados em debito: *— Bolsa de Trabalho; VI — Assumptos Geraes. — A Commissão Executiva.

#1

11I

ASSOCIAÇÃO PROTECTORADOS OPERÁRIOS DA E F

C BRASILAos senhores associados

De accordo com o nosso es-tatuto ficam convidados ossenhores associados á compare-corem á assembléa geral orcli-naria, a realizar-se hoie 3 deagosto, sexta-feira ás 19 horas,sendo esta em 2-' convocação,pois como estava annunciadoanteriormente, não realizou-sedevido a chuva. Esperamos queos nossos companheiros, ao le-rem esta propaganda, desenvol-va individualmente, elevandopor este meio. grande quantida-de cie associados, á sua verda-deira residência, que é a nossaaspocinçâo.

Companheiros façamos um sa-crificlo para vencer os obsta-culos. como sejam, má vontadeem dias chuvosos,, amor ás di-versões luteis.

"O PAPAGAIO""O Papagaio" desta semairç

está de fazer a gente ri;- a bardeiras despregadas. Impressoquatro cores, traz, na sua capalima charge de Guevara, nanualestão envolvidos o sr. Lopes Gomçalves e Voronoff. A dupla ioutra charge magnífica sobre va|.sgrios politicos operados peio infsíjg,,mo sábio. O resto são pilhérias.;,/caricaturas, satyras, huniorismóf*1em tonio do.s homens da política1 ,|e do governo. E' um

d

irreverentegaio" dámundo.

em quebicadas cin

'O Par

ADVOGADOSRoberto Lyra o

Cirios Sussokinü de. MencloiRua do Ouvidor n. 71 - 3." .".Salas 5 c 6 (elevndor)-De s .¦

bpyiiid bddli Ilili TODAS AS VEDETTES DA OPERETA FRANCEZA

Sob a direcçao de EDHONU UOZESõ HOJE o AHANHã eur extraordinárias

MILTON na PHI-PHIcom suas Ç-riadoras AUCE COCEA e URBAN, que o representamais rte 1.GU0 vey.es consecutivas nnv Bouífes Parlsicns, de

w,:!í-i:...?'0,b, ;l wrecçâo de EDMOND 110ZE cnmADUlbM l.llli — Toda a misc-en-scene de Paris

Domingo, matlnêe: COMTK OBLIGADO —:— Chefe de orclie-Mr. PIERRE CHAGNON

Page 5: ds ora llo cumprir o se - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/297984/per297984_1928_00389.pdf · IVO, 3 — 8 — 1928 [fÊTjr'' " ' K •**^as"3ssy:æ • \y". *! -iverJ 'j.kQ*' . n ffyæ:-••

jfrJlMg<at"W«F3W—*tf WW'»i<imi»YteW?* >

. Fluminense jep, domingo, eoi e MMi re- DERBY_Çi,UB uo y«i»¦sultadss ila Primeira e la Seiula Bra».-- A corrida de depois de Fffll8IIW püi iISfl» ffflp» i

" o torneio is terceiros plris.--Is partos ama nhã _ da _ jj- jo |g]ffl|g | |KK |>g§rlffi IfflElQU-RSlII Para

?rt-?-?—S? "-'It.nrde.

serão encerradas as inseri- !UU ÜO I Ul*miMU t« WJHu-ww

TRIMEIRA DIVISÃOFluminense x Botafogo

Segundos quadros, ás 13,30, e

primeiros quadros, ás 15,15 ho-ras. ,-,

Campo — Do Fluminense F.C , á rua Álvaro Chaves.

Juizes sorteados — Do Ameri-ca F. C.

Representante - WaldemarCocchiarale, do Villa Isabel F.Club. , ,

America x Villa IsabelSegundos quadros, ás 13,30, e

primeiros quadros, ás 15,15 ho-ras.

Campo — Do Syrio-Libanez A.C, á rua Desembargador Izl-dro. ,

Juizes, de commum accordo —

Gilberto de Almeida Rego eLuiz Meirelles Filho, ambos doSão Christovão A. Club.

Representante — CharlesHathaway, do Bangú A. C.

S. Christovão x BangúSegundos quadros, ás 13,30, e

primeiros quadros, ás 15,15 ho-ras.

Campo — Do S. Christovão A.O., á rua Figueira de Mello.

Juizes sorteados —- Do C. R.Flamengo.

Representante -- FranciscoMariano Monteiro da Silva, doS. C. Brasil.

Andarahy x VascoSegundos quadros, ás 13,30, e

primeiros quadros, ás 15,15 lio-

Campo — Do Andarahy A. C,á rua Prefeito Serzedello.

Juizes sorteados — Do Bota-fogo F. C.

Representante — Ayres Bar-roso, do Syrio-Libanez A. C.

Flamengo x Syrio-LibanezSegundos quadros, ás 13,30, e

primeiros quadros, ás 15,15 ho-rau.

Campo — Do Flamengo.Juizes sorteados — Do S. C.

Brasil." '

Representante — Carlos daVeiga Cabral, do Andarahy A.Club.

SEGUNDA DIVISÃO

Bomsuccesso -; Engenho deDentro

Sefiindos quadros, ás 13,30, touadros, ás 15,15 hu-

primeiro:

Campo — Do Bomsuccesso F.C, á Estrada do Norte, emBomsuccesso.

juizes sorteados — Do Cariocar. c.

Representante — Albr.no Ran-

gel, do Olaria A. C.Olaria x Carioca

Segundos quadros, ás 13,30, e

primeiros quadros, ás 15,15 lio-ras.

Juizes sorteados — Do uon-fiança A. Club.

Representante — Ary KoernerCasaes Ribeiro, do Engenho deDentro A. Club.

Everest x MackenzieSegundos quadros, ás 13.30, e

primeiros quadros, ás 15,15 ho-ras.

Campo — Do Sno Caminho dos

¦ Inhaúma.Juizes sorteados -

suecesso F. Club.Representante —

C. Everest,Pilares, em

— Do Bom-

Mario deSouza Graça, do Confiança AClub.

River x S. Paulo-RioSegundos quadros, as 13,30, e

primeiros quadros, ás 15,15 ho-ras.

Campo — Do River F. C, arua João Pinheiro, na Piedade.

Juizes sorteados — Do S. C.Mackenzie.

Representante — Júlio Garcia,do Bomsuccesso F. Clu'i.O TORNEIO DOS TERCEIROS

QUADROSMackenzie xFlumlnense

A's 9 horas sem tolerância.Campo sorteado: do S. C.

Mackenzie.Juizes sorteados: do Botafogo

F. C.Flamengo x Villa Isabel

A's 9 horas, sem tolerância.Campo sorteado: do C. R.

Flamengo.Juizes sorteados, do S. C. Ma-

ckenzie.Botafogo x Brasil

A's 9 horas, sem tolerância,Campo sorteado: do Botafogo

F. Club.Juizes sorteados, do America

F. Club.São Paulo e Rio x Bomsuccesso

A's 9 horas, sem tolerância.Campo sorteado, do São Paulo

e Rio F. Club.Juizes sorteados, do Syrio Li-

banez A. Club.Vasco x São Christovão

A's 9 horas, sem tolerância.Campo sorteado, do São Chris-

tovão A. Club.Syrin Libancz x Andarahy

A's 9 horas, sem tolerância.Campo sorteado, do Syrio Li-

banez A. Club.Juizes sorteados, do Bomsu-

ccesso F. Club.

O RIVER PRETENDE CON-FIRMAR O SEU

TilIUMPHO

Domingo próximo, como é sa

bido, o River, receberá em seucampo o "leader" da tabeliã da2" Divisão, o valente S. Paulo-Rio, cm partida de returno.

No primeiro jogo, contra aespectativa geral, o valorosoClub da Piedade conseguiu aba-ter o S. Paulo-Rio, aliás a uni-ca derrota do club do sr. Ama-ral.

Segundo ouvimos de pessoasinsuspeitas, a rapaziada do Ri-ver está disposta a confirmarDomingo o seu feito brilhante.

O peor, entretanto, é que oS. Paulo-Rio, na situação emque está, não admitte qualquerfracasso, de sorte que...RENATINHO E DOCA JOGA-

RAO DOMINGOEm palestra com pessoas de

responsabilidade no São Chris-tovão A. C. soubemos que, nopróximo domingo, Renatinho eDoca, os dois batutas, do 2"quadro serão incluídos no ata-que do alvi-negro contra o Ban-gu'.

E' uma excellente medida es-ta, pois, os dois players são ele-mentos novos, bem efficientes.

O SYRIO CONTA ABATERO CAMPEÃO

O "resuscitado" Syrio Liba-nez está enthusiasmado com ojogo de domingo, contra o cam-peão rubro-negro. Ainda hon-tem, em uma roda de adeptoslibanezes, o Perigoso affirmavaque o seu club ia vencer a suaprimeira partida do actual cam-peonato.

Veremos domingo se esses pro-gnosticos...

CAMPO OFFICIAL PARA OENCONTRO AMERICA X

VILLA ISABELA Associação Metropolitana

de Esportes Athleticos avisaque, conforme communicaçãorecebida do America F. C, oencontro de football America xVilla Isabel marcado para opróximo dia 5 de agosto, serárealizado no campo do SyrioLibanez A. C, á rua Dezembar-gador Izidro.

O ENCONTRO OLARIA xCARIOCA

O encontro de football. Olariax Carioca, marcado para o pro-ximo dia 5 de Agosto, será reali-zaclo no campo do Confiança A.C, á rua General Silva Telles.TREINA KO.TE O SPORT CLUB

ANTARCTICARealizando-se hoje. um rigoro-

so treino com a ec;uipe do Com-binado José de Alencar, a direc-ção sportiva do Sport Club An-taretica, pede por nosso inter-médio o pontual comparecimen-to dos amadores abaixo escala-cios ás 3 íá horas em seu cam-po:

Aurélio. Manczlnho, Pojuean.Ettaro, Coelho, Fontella, Aires,Cunha, Jucá, Waldemiro Lino,Goiaba, Euclydes, Bonada, Syl-vio, Costinha, Mimosa e todos osdemais inscriptos.

SPORT CLUB BOTAFOGORealizando-se domingo pro-

ximo. ás 7 1|2 horas da manhã,um rigoroso treino de conjunto,a commissão de sports, solicitao comparecimento pontual detodos os amadores na hora aci-ma, na sede, afim de incorpora-dos seguirem para o campo doClub.

Arbitro: Nerses Reis Alves, doVilla Isabel F. C.

Fiscal: jurandyr Cicero Mi-randa, do Villa Isabel F. C.

6° jogo — A's 22,10 horas —Vencedor do 3" x Vencedor do 4ojogo.

Arbitro: Ary de Almeida Rego,do S. Christovão A. C.

Fiscal: Alfredo de AlmeidaRego, do S. Christovão A. C.

7., jogo — A's 20,30 horas —-

Para a importanto corridaque o Derby-Club, realizara de-pois de amanhã, no h PPOdrp.hio do Itamaraty, da qual faráparte o Grande Premio DuFrontin", em 3.300 metros e50-000S ao venoedor, vigoram nabolsa turfista, as seguintes co-ai°Gcarreira — Premio "Cria-

ção Nacional" (9» prova elimi-natoria) - 1.000 metros - In-vernal, 53 kilos, 40 - Mon Ta-lisman, 53 kilos, 70 - Sa orne,51 kilos, 120 - Tabu-, 53 kllos,

— Amanha, ás clncohor&s datarde, serão encerradas as inseri-pções para a reunião turfista, arealizar-se domingo 12 do cor-rente, no Hippodromo Brasileiro.

Do programma a organizar-se farão parte, o Grande Pre-mio "Districto Federal", com2.800 metros e 40:0008 ao ven-cedor, para animaes nacionaesde 3 annos e mais; o Premio"Criação Nacional", 10* elimi-natoria para produetos do paizde 3 annos, em 1.000 metros e5:000$ offerecidos pelo Governo

O GRANDE FESTI-VAL PUGILISTI-CO DE SABBADO

O reappareclmento tle SllvanoCosta

E' extraordinário o interessedo nosso publico pelo grandiosofestival pugilistico de amanha,

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Aos vencedores dos combatesbrasileiros e portuguezes serãoofferecidas riquissimas e artis-ticas medalhas.

O commendador João Reynal-do Coutinho offerecerá aos ven-cedores das 4 ultimas provas,

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VOLLEY-BALLO PRÓXIMO TORNEIO INI-

TIUM D,\ AMEAA Associação Metropolitana de

Sports Athleticos leva ao co-nhecimento dos interessadosque resolveu marcar para sereffectuado no dia 14 do corren-te, sexta-feira, ás 21 horas, poroccasião da aula para juizes devolley-ball. o sorteio das preli-para o torneio cmfpymfpmfpmpara o Torneio Initium de Vol-lev-ball da 1° divisão, cuja rc-a-Hzação está marcada para o dia24 do corrente, sexta-feira, noGymnasio do Fluminense F. C.O INTERESSANTE TORNEIO

ENTRE AS DIRECTORIASA Associação Metropolitana dc

Sports Athleticos communicaaos interessados que. de accordocom o sorteio realizado no dia27 de Julho, pela Commissão deVolley-ball, obedecerão a seguin-te ordem os jogos do Torneiodesse sport entre as Dircetoriasdos Clubs da 1' divisão com ohorário e designação de árbitrosque sc segue:

1„ j0g0 _ A's 20.30 horas —Vasco x Botafogo — arbitro:Flavio Pinto Duarte, do Flumi-nense F. O

Fiscal: Oswaldo Kropft deCarvalho, do Fluminense F. C.

2* jogo — A's 20,50 — Brasil \-S. Christovão.

Arbitro: José Daniel de Carva-lho. do America F. C.

Fiscal; Júlio Mathias Carda-dor, do America F. C.

3» jogo — Aa 21,10 horas —Fluminense x Villa Isabel.

Arbitro: Jayme Iglesias. doC R. Vasco da Gama.

piscpl: Levv Megolhães deMello, do CR. Vasco da Ga-ma.

4* j0„0 _ A's 21.20 horas —America x Andarahy.

Arbitro: José Felix cta CunhaMenezes Franco, do Botafogo

Fiscal:: Alfredo Silva, do Bo-tafogo F. C.

5" jogo - A-s 21,50 horas -Vencedor rto 1" x ^ enceflor do 2jogo •

Vencedor tio 5o x Vencedor do 6"'10'o

arbitro e fiscal serão esco-lhidos no momento.

Apontadores: — Fausto Ca-paneina e Nourival C. Louret-ro, ambos do S. Christovão A.

Serão permittidas, coni restri-cção de calibre que nao deveultrapassar 6 millimetros.

Paragrapho unico — faera permittido o uso de apoios da pai-ma da mão, denominados-"champignon". .A,.t 46 — Nao será classifi-cado

' "campeão individualouem obtiver no resultado doCampeonato média inferior a90Art!

47 - Será proclamado"mestre de tiro" todo aquelleque? eni qualquer dos matches,conseguir 30 centros e 40 vi-suaes nos 40 tiros.

Paragrapho unico — As jsonas7 e 8 serão considaradas visual,1)aoraU?adores0,concurrentes *prova, deverão estar no referi-do dia 5.de agosto, no Standdo Fluminense _F. Ç., «• jj£uhoras da manhã, pois a pi ovaserá iniciada ás 9 horas.REUNIÃO DA COMMISSÃOTIF ATHLETISMO DA AMEA

A Associação Metropolitanarte Esportes Athleticos pedei ocomparecimento cios srs. JoséManoel Labandera, Ai thur rteS Ernesto Loureiro, tenenteOriando Eduardo da Silva Car-los Reis Junior, membros daoommissão de Ahtletlsmo, a reuSâodessa commissão que seta

íarÍftséd|edestAsSçãoanüm

'cie sc tratar de assumptos

referentes ao Athlctismo.

Copes-chav.es

E A3TVIOORw .'DE-COFRESWY èilimtt-se f côicfipra.y-si-

Si ÍUALUreC>eCAM0ES.7

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30 — Patativa, 51 kilos, 50 —Rouxinol, 53 kilos. 100 — Dori-na, 51 kilos, 100 -- Calhandra,51 kilos, 100 — Frivolo. 53 ki-los. 25 — Feeclclho, 53 kilos, 40

Tentação. 51 kilos, 80.2» carreira — "Internacional"

1.600 metros — Porque, 54kilos. 35 — Trunfo. 49 kilos, 60

Guntleman, 54 kilos, 50 ^Conde, 50 kilos, 40 — Mercador46 kilos. 30 — Gefahr, 52 kilos,35 — Tiny, 45 kilos, 70 — Pa-ckard, 50 kilos, 60 — Pelintra,52 kilos, 40 — Decisiva, 50 ki-los, 60.

3:' carreira — "Brasil" —1.500 metros — Riachuelo, 56kilos 25 R.avissant 54 kilos 30Zig, 46 kilos 100 Gavota, 51 ki-los 40 Bonina, 48 kilos 40 Ira-puru'. 56 kilos 40 Ibo, 43 kilos 60.

4" carreira — "Itamaraty" —1.609 metros — Trianon. 52 ki-los 3S La Prinseca. 50 kilos 40Congou, 52 kilos 30 Itamaraty,49 kilos 50 Patife, 49 kilos 60 Pe-dante, 53 kilos 80 Prudente, 53kilos 35 Nilo, 43'kilos 80.

5-' carreira — "17 de Setem-¦oro-- _ 1.750 metros — Jubileo,52 kilos 35 Thebaide. 53 kilos 35Falucho, 52 kilos 50 Siléa, 50kilos 35 Malicioso, 54 kilos 35Carolino, 54 kilos 50 Balila, 55kilos 50. _, . „

6' carreira — "Derby Club2.100 metros — Dictádor. a3

kilos 30 Roiante, 55 kilos 25 Es-tvlo, 51 kilos 60 Cinderella, 51kilos 50 Rafles, 51 kilos 50 Sa-pho, 53 kilos 35.

7» carreira *— Grande Premio |"Dr. Frontin" — 3.300 metros

Midclle West. 00 kilos 50 DarkEyes. 49 kiios 80 Frayle Mucrto55 kilos 22 Lunático. 55 kllos 70Ncresco 54 kilos 35 Berçamm.54'kilos 120 Tanguary, 50 kilos120 Ramuntcho. 55 kilos 40 Do-legado, 55 kilos 200.

8" carreira - "Progresso -1 750 metros - Lombardo. 54kilos 25 Itaberá. 55 kilos 30 San-sovino. 43 kilos 60 Itaquéra, 50kilos 60 Guante, 55 kilos 35 Sa-ccadura, 54 kilos 60 .

BALLo

BASICETBANGÜ ABISCOITOTJ OSPONTOS DO OLARIA

a A^ocuicão Metropolitana deSnorts"Athleticos leva ao eo-nhecimento dos interessados que.conforme communicaçaç, rece-bida Co Olaria A. C. este uiuonãe disputará o encontro cieaScetU, marcado para, hoie

r-ontra o Bangu A. O, lazcncioassim a entrega dos pontos res-nectivos o que lhe é permitir-do em face; do que dispõe oartigo 45 do Código Sportivo.deixando pois de ser effectuadoo alludido encontro

DUARTINAMIA ü DV

TÔNICOPAHA ANE-

3PEPSIA

DIVERSAS y

Parece estar definitivamenteresolvido, não ser apresentadodepois dc amanhã, no GrandePremio "Dr Frontin". o cavai-lo Tanguary. . .

O motivo, porém, nao justificaessn resolução, pois o facto denão ter sido perdoado o jockeyCláudio Ferreira, seu piloto 0L1-ciai náo deve impedir que ovalente "Cimento Armado",concorra ao premio em quo estainscripto, visto náo haver decla-rado " iorfait" na época opportu-na A retirada assim, parecemais obedecer a um capricho ourepresália e para essas "quei-macões", o Código de Corridasdo Derby Club, está bem appa-reihado...

Um pedido de perdão, pode seraUenclido, mas, nunca por im-posição...

Federal e o Premio "Bafão dePiracicaba", na distancia de1200 metros e dotação de Rs...8-000S, 2» eliminatória para ani-mães europeus de 2 annos, im-portados pelo Jockey Club. ex-cluida a vencedora do anterior.

Nesta ultima prova, estão ins-criptos Padilla, Riziere, Valery,Gaie et Bonne, Belliqueux, Ma-rouf Cerbére, Destemido e Çe-liméne, francezes e Kipper, in-glül

os animaes Pons e FrayleMuerto, platinos, Thebaide, fran-ceza e Tiririca, nacional, re-

presententes do "stud" R. Crês-

pi de S. Paulo, no nosso turf,foram retirados do "entrameur"

Paulo Rosa e entregues ao seucollega Fernando Barroso.

Tambem os pensionistas do"stud" A. S. Rocha, que esta-vam a cargo do "compositor"

Etilogio Morgado, passaram aoscuidados, Ennervante, Bastilha eFlorida, de Ernani de Freitas;Itan e Tiquara, de Trajano deCarvalho e Intrépido, de Oswal-do Feijó.

_ Os defensores da jaquetaouro, do "stud" dr. J. R. OU-veira, Mon Talisman e Lombar-do, serão dirigidos na reunião dedepois de amanhã, no DerbyClub, pelo hábil bridão chilenoj. Salfate.

— Encontra-se desde hontem.nesta Capital, o jockey PedroBaptista, que, entretanto, nãomontará domingo e aqui veiopara, em companhia do "entrai-

neur" Alberto Mariano. levarpara Santos diversos animaes,adquiridos no nosso turf para odaquella cidade.

Entre esses animaes estão: Li-bertador, Sem Rival. Saracotea-dor, Sem Temor, Fido, Bagatelle.Sem Fim, etc.

Deverão embarcar hoje paraSão Paulo, o sr. Crlspiniano deCastro e o jockey Braulio Cruz.Este ultimo vae montar a po-tranca Alteza, de propriedade da-quele, 110 pareô "C Eliminato-ria".

O cavallo Mercador, afimde aproveitar o peso, devera sermoinado pelo aprendiz A. Car-valho.

pela Commissão

"O TICO-TICO'O numero desta semana do

querido semanário infantil, veiofazer-nos a visita do costume.Está interessante, e, como os de-mais. está repleto de contos in-structivns. assignados por CarlosManhães, Rachel Prado, Mala-zartes, A. Rocha, etc, e muitosdesenhos que são o encanto dagarotada.

promovidoBox. , ,

Poucos espeetaculos de box cn-tre nós tem despertado tamanhoenthusiasmo, tem provocado tan-tos commentarios quanto o deamanhã. E isto tudo se justiíi-ca deante da reunião excepcionalque vamos ter, como jamais foieffectuada outra aqui.

Pondo em pratica o seu pro-gramma de empregar todos osseus esforços pelo elesenvolvimen-to do pugilismo aqui, a Commis-são de Box organisou para ama-nhã, coin o maior carinho pos-sivel, um festival que, certamen-te, agradará a todos.PORTUGUEZES CONTRA BRA-

SILEIROSSob todos os aspectos é in-

teressantissimo o espectaculode amanhã, já pelo eleva-do numero de combatentes eser realisado, nada menos de dez.já pelo valor das lutas, já pelofacto de. pela primeira vez noBrasil, termos 8 combates deportuguezes contra brasileirosnuma sò reunião.

Quem vencerá? Quaes os quemais galhardamente se sairãudas pelejas, os brasileiros ou osportuguezes? A quem caberámaior numero de victorias? Es-tas as pertjuntas que todos vêmfazendo, principalmente brasilei-ros e portuguezes.

O PREPARO DOS POR-TUGUEZES

Os pugilistas portugueses cs-tão preparados com o maior ca-pricho possivel. Alguns dos por-tuguezes estão certos de vencerde um modo decisivo, por K. O.,nenhum só delles pensa em per-der.O TREINAMENTO DOS BRA-

SILEIROSOs brasileiros não se decidiram

cios seus treinos, quo hoje sus-penderam. Quasi todos treina-rain no estádio da Commis=ão,onde sc empregaram esforçada-mente, de lorma a subir ao ringamanhã em perfeita forma.

ISIDRO DE SA' ESTA'OPTIMO

Isidro de Sá, o valente pesogallo portuguez que já conta 8victorias por K. O., está em optt-mas condições. E' possivel, po-rán. que dessa vez lhe seja dif-ficilima a victoria. pois elle vaeenfrentar um adversário quetambem se preparou cuidadosa-mente e que conta vencer, o nos-so patrício Waldemar Silva."VOU VENCER". DIZ MANOEL

CARDOSO (jl/oíoriieiro)Manoel Cardoso, um motornei-

ro que resolveu dedicar-se ao box,demonstrou exceUentes qualida-des no seu ultimo combate. Alu-mno de Annibal Fernandes, Ma-noel Cardoso tem progredido bri-lhaiitemente e está com uma di-reita formidável. Elle vae en-frentar o destemido marujo Moy-sés Corrêa de Mello. Interro-gado numa roda de amigos so-bre a luta, Manoel Cardoso limi-

figura de grande pres-tigio do nosso alto com-mercio, e que no box éum fervoroso afficcio-nado offertante de 5 ri-cas medalhas aos_ ven-

cedores de hojetou-se a responder: —Vou ven-cer! Vencerá mesmo?

PESAGEM DE TODOS OSBOXEADORES ESCALADOS

Todos os boxeadores escala-dos deverão comparecer hoje,dc 3 ás 10 horas da noite, aostadium da Commissão de Boxpara serem pesados e receber o,respectivos ingressos

BOXEADORES ESCALADOSPARA RESERVA

Todos os boxeadores do Mi-nas Geraes". inscriptos no cam-peonato carioüi, deverão com-parecer hoje á pesagem, poisficarão amanhã como reserva,para substituir qualquer pugl-lista que falte.SILVANO COSTA ENFRENTA-

RA' DI LORENZOSllvano Cesta, o festejado pe-

so médio portuguez, depois deume temuerada em Portugal,regressou ao Brasil bastante me

Amanhã o violento pugilistaportuguez será apresentado aonosso publico, devendo fazeiume. exhibição em 3 roundscorr o argentino Di Lorenzo

PREÇOS' POPULARISSIMOSEmbora se trate de um festi-

va) grandioso, do proporçõesverdadeiramente excepeionaes, aComniissão de Box. cobrara precos popularissimos amanha, aoalcance Ce todos. Serão os se-guintes preços: — Camarotesorr\- cadeiras 4S: geraes 2S.'SENSACIONAL APOSTA

O sr. José Mousinho Pereira,é um portuguez apaixonadissi-mo pelo box.

Não menos apeixonado e onosso patricio José CavalcantiMello, conhecido negociante.Após minutos de discussão, oüdois apostaram, hontem. 2 cou-tos de reis como os portuguezesterão mais victorias e o outrocomo elles terão mais derrotas.No caso cie empate de victorias.com metade do dinheiro com-prarâo prêmios paia todos quevencerem por K. O.

O PROGRAMMAE' o seguinte o excellente pro-

gramma orpanizado para o pro-xlmo espectaculo pugilistico:

1» luta —- peso mosca — Pan-cho Sylla x Manoel Conceição—

'vm 4 rounds cie 2 minutos.

.,:. iuta _ Demonstraçeo —Góes Netto >: Manoel Concci-cão — Em 2 rounds de dois mi-nulos. _ .

3» juta — peso pena — bs.i-thazar M. Cardoso x AugustoTelles ' bombeiro i — Em 5rounds rte 2 minutos.

ji.. iu(,a ._ peso leve — CarlosRe*is (portuguez) x OswaldoMonteiro (Joe Bux) brasileiro_ Em 4 rounds de 2 minutos.

;:„ iU);a _ ppso leve — AmaralLute (portuguez) >: Elias J.Amorim, brasileiro — Em 4rounds do 2 minutos.

6" luta —- peso gallo — IsiaroSá portuguez x Waldemar Sil-va, brasileiro — Sm 5 rounds de2 minutos.

7a luta — peso meio médio —Pinto Gomes, portuguez x Fer-nando Ribeiro Marque.. (25) —5 rounds cie 2 minutos.

8a lula — peso leve — AlfredoCampos, portuguez x Luiz deAlmeida, brasileiro — Em 5rounds de 2 minutos.

9™ luta — Peso médio — Ma-noel Cardoso (motorneiroi por-tuguez x Moysés Corrêa tle Mello, braaileiro — Eni 5 rounds de2 minutos.

10' luta — peso médio — Lu-ciano Capuzzi, brasileiro, alu-mno de Viliaça Guedes x Fer-nando Pinto, portuguez, alu-

valiosas medalhas de ouro, man-dadas cunhar especialmente.

O sr Affonso Silva, o conhe-ciclo Polar, offerecerá artísticasmedalhas aos vencedores das 3principaes provas.O ESTÁDIO DA COMMISSÃO

SERÁ' ORNAMENTADOTratando-se de um grande

festival, a Commissão de Boxostá tomando todas as providen-cias para o seu maior brilhantis-mo. . -

O estádio da Commissão se-rá caprichosamente ornamenta-do sob a direcção do sr. villa-ça Guedes, devendo apresentarbellissimo aspecto „-.„,>,.UMA BANDA DE MUSICA

Uma excellente banda de mu-sira gentilmente cedida peloCorpo de Bombeiros, abrilhanta-rá o festival.

AMANHA

10 CONTOSPor SS000 — Quarto 2$000

JoEam apenas 5 mil bilhetesHAI5IIjITEM-SE

TENNISOATA DESIGNADA PARAINICIO DOS CAMPEONA-

TOS IND1VIDUAES DAAMEA

A Associação Metropolitana diSnorts Athleticos leva ao co-nhecimento cios interessados queo director technico, com a ap-provação do sr. presidente, re-solveu marcar para ter inicio a2 dc setembro vindouro, os se-Euintes individuaes de tennis.B

Simules para cavalheiros.Simples para senhoras.Duplas para cavalheiros.Duplas para senhoras.Duplas mixtas.As inscripções para esses cam-

pübnatos, deverão ser solicita-cias, obedecendo as seguintesdisposições do Código Sportivo.

"Art 208 — "Inscripçao iia-va os campeonatos individuaes— As inscripções para os cam-peonatos individuaes far-se-aodo seguinte modo:

i — Trinta dias. pelo menos,antes do inicio, o amador diri-gira ao presidente cie seu clubum requerimento, solicitando asua inscripçao num. ou em al-guns cios campeonatos, com aespecificação destes, e as segum-<c- menções: nome por extenso,naturalidade e residência.

o _ E' facultado aos amado-res que desejarem constituiruma dupla, solicitar a sua ins-cripção num mesmo requeri-mento para o campeonato m-dividual do duplas. .

S — Cada amador pagara umataxa de 25S de inscripçao paracaem campeonato, em que seinscrever.

4 _ Vinte dias pelo menos,".ntes õo inicio do campeonato,o club enviará á secretaria daA M E. A. uma relação dosseus sócios inscriptos. acompa-nliada dos requerimentos diri-iciclcs ao seu presidente, na lor-ma do n. 1 ou 2, e das taxas deinscripçao (n. 111).

Actos do ministro daGuerra

Pelo ministro da Guerra fo-ram transferidos o Io tenentecontador Alcides Saldanha, do3- Grupo de Artilharia de Cos-ta. Forte de Itaipu's, em San-tos a 3" Bateria Isolada dc Ar-tillíaria rte Costa, Forte Marc-cha) Moura, em Florianópolis;os segundos tenentes contado-re-. em cominisRão BellarminoFereira da Costa, do HospitalMilitar dc Belém para o 20" Ba-talhão de Caçadores, na mesmatiidade: e João Hollanda, dessebatalhão para aquelle Hospital;c o aspirante a official conta-der Antonio Rodriiwes Palma,dr, 1' Bateria Isolada de Arti-lharia de Costa, Forte de Co-pacabana. para o 17" Batalhãode Caçadores, em Corumbá.

CASA VÍE1RA NUNESA PEEFERIDA DOS SPORTMEN

— j\v. Rie Branco,v142 —

Page 6: ds ora llo cumprir o se - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/297984/per297984_1928_00389.pdf · IVO, 3 — 8 — 1928 [fÊTjr'' " ' K •**^as"3ssy:æ • \y". *! -iverJ 'j.kQ*' . n ffyæ:-••

11 ISiia

RIO, 8 — .1928

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ULTIMAS NOTAS E' INFORMAÇÕES

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.. que vae ser btisti-ficado

De ha muito se degladiam, naíia-oeste de São Paulo, duascorrentes politicas quo divergemnas cousas locaes mas que per-tencem ambas a esse sacco degatos que é o Partido Republi-cano Paulista. Chefiam as duasfacções, hoje apjiarentementeunidas, os deputados estaduaesVergueiro de Lorena e ToledoPiza. Ambos só têm um ideal:as graças do sr. Júlio Prestes:

lnstallado na sua opulentopropriedade de Plrajuhy, o sr.Piza é, no noroeste, o ultimocrente do íeudalismo. E' o lio- Imem que trata todos de cima |jiara baixo.

Mais geitoso, o sr. Vergueircde Lorena segue processos dia- !metralmente oppostos aquelles ido grande senhor de Pirajuhy. jAssim, emquanto o sr. Piza pro-pala á bocea pequena, quo o sr. iJúlio Prestes é um débil mental, juma espécie de Ataliba Leonelestylisaclo, que o respeita e obe-dece, o sr. Lorena não faz bias-phemias sobre a augusta pessoado Delphim.

Não se pormitte, nem siquer jum breve commentario pitto- Iresco.

E. por isso mesmo, vae ven-cendo . o sr. Piza.

Ainda ha pouco, quando dafesta dos cem milhões cie ca-feeiros, em Bauru, foi o sr. Lo-rena o orador official, na qua-lidade de chefe supremo da po-litica situacionista da noroeste.

Agora, o sr. Vergueiro de Lo- ,rena prepara o golpe definitivo.:Em setembro o Delphim vae, aseu convite, visitar a noroeste. I

E terá uma surpreza; será ,bustificado.

A obra d'arte já foi encom-mondada aqui, ao Lyceu de Ar-tes e Otficios.

E' o busto do Delphim, sobreum tronco de cafeciro, E, comosubtileza. uma legenda no bron-ze: "vers la gloire". ,

Uma allusão discreta ao futu-ro advento do sr. Júlio Prestesá presidência da Republica.

Uma insinuação, nada mais...

O summario do tenente ;Hermenegildo Car-

neiroProscguirá hoje, na 3' audito

ria de guerra, o summario úculpa do 1" tenente Hermeneg:*.do de Oliveira Carneiro, denunciado como incurso na saneça.do artigo 152 do Código Pe:uMilitar.

Reduzido atod© o stestabelecimento

CltiilcISock do

Policiaes feridos num desastre

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HQlPltíl wtílijòpillll) DdillO

"" grA "CASA STADIUM" I|

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W *i«Má*ii-££ra^^—-^.*—SS^Bwwi i' ¦ninrnfifmft*-"*^"'*"*'"-'"" * »«—»•¦"¦" |áÉ^atMMÍ<flMiw^Mo«á»w«»i^Mi^«^*w«a*w*wT^'T"'^^ i :

Os heróicos pilotos do "Savoia-Mar- i que viajam os aviadores italianos Ferrarin BOs heróicos pilotos do "Savoia-Mar-chetti", que viajam para esta capital em umavião "Late", acabam de soffrer um novoaccidente, felizmente ao que parece, semconseqüências maiores que um pequenoatraso.

O avião que os conduz, atolou-se comas ultimas chuvas, segundo se deprehendedo telegramma, á ultima hora fornecidopela Agencia Brasileira e que publicamos aseguir:

O ACCIDENTE NO CAMPO DECAMASSAEY

BAHIA, 3 —(A. B.)— 0 avião 655 em

que viajam os aviadores italianos Ferrarine Del Prete, desd3 cedo estava promptopara a partida.

No momento porem de levantar o vôodo campo de Camassary, as rodas do aviãose enterraram na lama que se formara de-vido ás fortes chuvas de hontem.

Neste momento trabalha-se para sadesenterrar as rodas que estão bem ato-ladas.

Não houve outro damno.De qualquer maneira, porem, os avia-

dores não poderão partir pela manhã dehoje.

Próxima extracçãoSegunda-feira dia 6

Van ta josi ssimo plano30:0005900

POU 10S000JOGAM APENAS 12 MIL

BILHETES

AS OBRIBAÇÕESFERROVIÁRIAS

E O JOGO DADA BOLSA

(Continuação da 1" pagina)cura ou á especulação cia praça,esses titulos no momento deramapenas 700 o tantos mil réis a805S000.

Os credores não se conforma-ram com isso e pela chamada di-vida fluetuante muitos vierambuscar a differença entre a cota-ção official dc 900$ e a cotaçãoda praça no momento cm quereceberam os titulos.

De modo que o que se vcritl-cou em tudo isto foi que o go-verno acabou pagando mais doque estava autorisado a emittire acabou pagando de juro maisdo quo aquillo que estava marca-do nos titulos, dada a deprecia-ção dos mesmos.

No credito de meio milhão,chamado da divida fluetuante,está consignada a parcella de..1.492:019S para pagamento de.differença cie ootaçòcs de obri-gações ferroviárias.

Acreditamos que essa não sejaapenas a quantia necessária pa-ra o pagamento de taes diffe-renças e que ali foram incluidassomente para experiência..

Outros credores virão depoisde aberto o precedente.

Agora, imagine-se que opera-ção ruinosa para os cofres publi-cos representaram as emissõesdas taes obrigações ferroviárias.

Passado, porém, o período daespeculação vemos agora na co-tação official da Bolsa que essasobrigações que o governo entre-gou a V00 e' tantos mil réis e a805S, depois de satisfeitos os c-re-dores mais importantes da diffe-rença do cotação, estão a OllüS.

Por ahi se vê o magnífico ne-gocio que fizeram os especulado-í-cs e o máo negocio que o go-verno acabou fazendo com essasemissões de titulos cujo valor opróprio governo não conseguiumanter.

E é assim que o dinheiro dopovo se consome em operaçõesruinosas e que não consultam deír.ocio algum os seus interesses.

Agora, anda nn Congresso umprojecto cie obrigações rodovia-rias.

Isto vae apenas como avisoaos especuladores.

incendiada hontem á noiteO carioca teve na noite inver-

vernosa de hontem, pouco antesdo momento de enfiar-se entreas cobertas, um espectaculo quesempre o attrahe, o de um in-cendio, em pleno coração da ci-dade.

Foi na rua dos Ourives, o si-nistro, que prendeu por mais de40 minutos o trabalho dos bom-beiros, quo ali estiveram, tendocomo director de serviços o ca-pitão Filgueiras, estando nas ma.-nobras d'agua o capitão Arthure nas dc ataque ás labaredas otenente Vieira. Rápidas labarc-das tomaram o preciio de n. 58e dahi a momentos quasi todo oimmovel estava transformadonum brazeiro.

No prédio alludido funeciona-va a "Caca Stadium", de obje-cios de sport, de propriedade dosr. Sylvio Teixeira de Godoy,que, ao que se sabe, tendo fecha-do o estabelecimento á hora ha-bitual. estaria assistindo ao en-contro de foot-ball entre brasi-leiros c portuguezes. no campodo Vasco da Gama. E comquan-to os soldados do íogo tivessemse havido, como sempre, com omaior denodo, pouco mais ficou,depois de dados por terminadosos seus trabalhos,. do que asparedes da casa, que se dividiaem dois pavimenlos, ambos oc-cupados por aquelle gênero denegocio.

Ao local do sinistro, como sem-pre se dá. affluiu grande massapopular, que foi guardada á dis-tancia por um cordão do isola-mento feito por praças da Poli-cia Miiitar, para ali levadas emautos-soecorro.'

Mas desta vez, a imprudênciacom que correm sempre essestransportes loi causa de um trls-te accidente. Um delles, cheiode soldados, ao fazer a curva darua General Camara para a doOuvidor, foi chocar-se com umautomóvel particular, o de nu-mero 8.719, e no esbarro violen-to ficaram feridas, entre os po-liciaes que foram atirados ao so-lo, as seguintes pessoas: JosinoJosé James, de 22 annos dc ida-de, solteiro, morador á rua Bar-cellos Domingos, em CampoGrande, o qual soffreu ferimen-tos no supercllio esquerdo e naregião frontal: Raul Pereira,tambem de 22 annos, solteiro.morador á rua Domingos Per-nandes n. 21. com ferimentoscont usos no parietal; Marcellinodos Santos, cie 38 annos. sol-leiro, residente á Villa Therczi-nha n. 72, ferido na cabeça:Marcellino Bento da Silva, oom21 annos. solteiro, morador noquartel da sua corporação, comescoriações generalizadas c Serias-tião Bezerra da Costa, com 29annos, casado, residente tm No-va Iguassu', eom contusões pelocorpo. Marcellino dos Santos eJosino ficaram em estada groveForam todos soecorridos no Pos-to Central cie Assistência e. emseguida, internaram-se no Hos-pitai da Policia Militar.

O SR. SYLVIO DEPOZ PELAMADRUGADA

O proprietário da "Casa Sta-dium", que reside á rua Dezeno-ve de Fovereiro n. 46, em Botafo-go, só teve noticia do sinistro aochegar, cerca de 1 hora da ma-nha de hoje. na sua residência.Communicou-lh'o a senhora suamãe e, immediatamente, aquelle'cavalheiro dirigiu-se á delegaciado 1" districto, onde prestou assuas declarações deante do res-pectivo delegado, sr. Raul deMagalhães.

Ao que se sabe, aquelle nego-ciante declarou ser estabelecidoern seu nome individual e nãoter em sua casa de negocio qual-quer material explosivo. Ali tra-balhavam, com elle, os seus ir-mãos Eurybiades e Alaor, alémde um empregado de menor ida-de, Alfredo, que commummente,como ainda hontem se dera, sa-hia pouco antes de serem fecha-das as portas do estabelecimento.

Quanto ás causas prováveis dosinistro", julga o sr. Sylvio quetenha sido algum cigarro aindaacceso atirado fora, descuidada-mente, por um dc seus irmãos oufreguezes, como, talvez, um cur-to circuito.

Affirmou ainda o sr. Sylvioserem prosperas as condições deneu estabelecimento, tendo todosos seus negócios perfeitamenteregularisados.

Hoje, serão ouvidos no inque-rito os irmãos do sr. Sylvio eseu empregado, bem como pes-soas outras que possam esclare-cer a justiça, devendo ainda se-rem nomeados os peritos paraos exames necessários.

OS SEGUROSA policia não foi ainda infor-

mada — pelo menos até a ma-nhã de hoje — quanto ao nomedo proprietário do immovel in-cendiado e o valor do seguro domesmo, contando-se que á horacommum da audiência do dele-gado, cheguem estas informaçõesá autoridade.

O seguro do stock. como dosutensilios do estabelecimento éjá conhecido, porém. Está ellefeito na "Motor Union", na im-portancia de 60:000S. sendo40:000S pelas mercadorias 20:000**! pelos moveis e utensi-lios.

Tudo ficou destruído pelaschammas, que, do immovel, pou-co mais deixou além das pare-des. lendo ficado nos trabalhosde rescaldo dos escombros, até amanhã de hoje, uma turma doCorpo dc Bombeiros.

Têm novo proprietárioos bondes da capital de

AiagôasMACEIÓ', 3 (A. B.) — Em

cumprimento do contrato recen-temente assignado, a Compa-nhia Alagoana de Trilhos Ur-banos foi entregue ao seu novoproprietário, o capitalista Gus-tavo Paiva.

SOB O PESO DEGRAVE ACCUSAÇÃO

Rebentou o escândaloe o Pinto ficou preso

O escândalo, mais dia, menosdia, teria de estourar, o que sedeu, hontem, quando o operárioJosé Pinto da Silva, portuguez,a sua amante Luzia dos SantosOliveira e uma filha desta, ajoven Maria Thereza do Souza,de 16 annos de idade, estavamem visita a uns compadres da-quelles, .em casa destes, na ruaCarolina Reidner.

Ahi, quando menos se espera-va, appareceu um irmão deMaria, o empregado da Con fei-taria Estrada de Forro, Valen-tim de Souza, e uns murmúriosque se faziam quanto á conduetade José Pinto foram postos emfoco, numa forte discussão. Oamante de Luzia tentou desmen-tir o que se dizia. A joven Ma-ria, chorando, curvou a cabeça.Desaforos choveram de parte aparte, vieram as ameaças e qua-si tudo chegava a pancadariagrossa, se um soldado de poli-cia, attrahido pelo vozerio, nãotivesse apparecido, conduzindotoad aquela gente para a delega-cia do 9" districto.

Dahi, levados para a delega-cia da rua Visconde de Itauna,o commissario Mario Moreira deSouza apurou tudo. José Pinto,

que vive maritalmente com Lu-zia, ha cinco annos, oceupandoa casinha n. 5 da avenida á ruaMoncorvo Filho, n. 57, sobameaça de morte, deshonestaraa enteada. E com a prisão doculpado, foi aberto inquérito so-bre o facto, confessando Mariapormenorizadamente como sedeu o vexame de que íôra victi-ma.

. *

CAHIU DA GELADEIRACom a base do craneo

fracturadaComo florista da "Floricultu-

ra Meyer*', á rua Archias Cor-deiro n. 210, trabalhava CarlosRibeiro Joaquim, de 26 annos,residente á rua Miguel Cervan-tes n. 177.

Na manhã de hoje, CarlosRibeiro confeccionava varias co-róas de flores naturaes, quandoteve necessidade de trepar numageladeira, afim de retirar unsobjectos, que ali se achavam.

Foi, porém, infeliz, pois quan-do se achava sobre a geladeira,arrecadando os objectos, o fio-rista perdeu o equilíbrio e cain-do ao solo bateu com a base docraneo, íracturando-a.

O infeliz florista foi soecirri-cio pela Assistência do Meyer eem estado de "schoek" interna-do no Hospital de Prompto So-ccorro.

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Transferencia de officiaescontadores

Por despacho do ministro daGuerra foram transferidos o 2"tenente contador José PedroBarbosa, da 7' Bateria Isoladade Artilharia de Costa. ForteMarechal Hermes, em Macahé,para o 6° Grupo de Artilhariaa Cavallo, em São Gabriel; e o2° tenente Accacio Pinto Duar-te. desse grupo para o 11" Regi-mento de Cavallaria Indepen-dente, em Ponta Porá.

Vae servir nà fronteiraNorte do Paiz

Pelo ministro da Guerra íoimandado servir em uma das tur-mas que vão operar na fronteiranorte do paiz. o 1" tenente medi-co dr. Ernestino Gomes de Oli-veira.

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Vae ser feitaa cobrançaexecutiva !

A CANTAREIRA

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.-'•. cantai eua, a cclebei-rima Cantareira, tão pon-tual e exigente na arrecada-

ção das suas rendas cadadia mais volumosas mas quenunca lhe satisfazem, a pon-to de pretender escorchar opublico pagante que des-serve com o seu péssimo ser-viço, não é lá muito amigade satisfazer com a mesmapresteza e energia as abri-gações a que está sujeita,mesmo em se tratando dostributos integrantes das leisconstitutivas da receita na-cional.

Esquiva-se, retarda o pa-gamento e deixa-se mesmoás vezes, compellir ao cum-primento de seus deverespara com a Fazenda Nacio-nal, por decisão judiciaria.

Evidencia o que acimaaffirmamos a remessa feita

m&'pelo sr. director da Kecei-ta Publica das certidões dedivida sobre o imposto darenda dos annos de 1924e 1925, ao sr. 3o procura-dor da Republica, para serprocedida a cobrança exe-cutiva, na importância deI95:ò05$400 devidos pelalhe Leopoldina RailwayCompany Limited e corres-pondente a CompanhiaCantareira e Viação Fiu-minense .

COM AS VESTES IN-CENDIADAS

A victima do horrívelaccidente falleceu

hojeSob o titulo acima, noticia-

mos. hontem. o deplorável acei-dente oceorrido na casa n. 13,da avenida sita á rua SouzaFranco n. 117, onde a septuage-naria, Maria Leopoldina Vieira,tove incendiadas suas vestes,recebendo terríveis queimada-ras. Conforme dissemos, '¦nião,a victima havia ido em estadograve para o Hospital de Prom-pto Soccorro, onde íicára emtratamento.

Hoje, a pobre velhinha, nãopodendo mais suppor tar seuspadeciméntos, veio a fallecer naquelle hospital. Seu cadáver foiremovido para o Instituto Medi-co Legal.

Attendendo a dois col-lectores federaes

Pelo ministro da Fazenda ío-ram deferidos os officlos em queos collectores federaes em SáoJoão da Bocaina e em Collma,S. Paulo, pediam autorizaçãopara recolher as rendas das res-pectivas exactorias por interino-dio das agencias do correio lo-caes.

UM AUTÒMOVÊÍTOZABAÍXOO CASTELLO!

Passou-se o facto noEngenho de Dentro

O Castello ia distrahidamen-te por uma das ruas da estaçãode Engenho de Dentro, quandosurgiu um automóvel em dispa-rada, fonçando um grande saltodaquelle, que, no emtanto. foicahir pouco adiante, ainda afrente do vehlculo, cujo chauf-feur não é dos que sabem que,por principio rudimentar dephysica, o mesmo terreno nãopôde ser oecupado por doiscorpos...

O resultado de tudo, íoi oCastello ser derrubado! O autodeu-lhe tamanha trombada, queo Castello, que o ó de sobrenomepois á frente deste tem os no-mes de João Antonio. ficou comcontusões na região malar e noírontal esquerdo.

João Antonio Castello, queconta 20 annos de edade e queé brasileiro e empregado nocommercio, foi receber soecor-ros na Assistência, recolhendo-se, depois, á sua residência, naavenida Salvador de Sá n. 133.

NA CENTRAL DOBRASIL

Mais um!Mais um descarrillamento oc-

correu na Central do Brasil.Hontem descarrilloram quatro

carros da composição do trem.S. 4, entre as estações de MarioBello e Guedes da Costa, naSerra do Mar.

Hoje ternos a registrar a dotrem S. U. P. 1, na estação Car-los Campos, no ramal de S. Pau-lo, comboiado pela locomotiva262.

A linha ficou impedida por al-gum tempo.

Do deposito de Norte partioum trem especial de soccorro.conduzindo pessoal operário afimde repor nos trilhos um carro ea respectiva locomotiva.

Para a administração da Cen-trai do Brasil o accidente nãotem importância alguma, como éde costume.

PARISIENSEHoje — O TERROR DO CIRCO — uma Comedia hilariante PARI-SIENSB JORNAL — HOJE E TODAS AS NOITES EM SESSÕES ES-I-ECIAES — ás 10 1|2 horas tia noite — O BEIJO QUE MATA — Ri-gorosamento prohibida a entrada menores imprópria para senhoritas.

Segunda-feira, 6 — 0 Trafico das Brancas

ALEM DE HAVEBTKAIDO O PRO-

TECTOE...

Um ex-perfumista al-veja a tiros um official

do exercitoA scena de sangue oceorrid',

hontem na casa n. 11 da nuEdgard Werneck, cm Jacaré ps-guá. não teve, felizmente,conseqüências graves que a prin.cipio lhe foram emprestadas.

Conforme divulgaram o.s y-,r.naes. o advogado c capitão clcExercito Carlos Augusto Canlo-so, de 43 annos. viuvo, residen-te á rua Barão do Flamengo -,-..16, tendo ido á casa do ex-acato perfumista Oscar Elyseu Bor-gos, aquella rua o numero, alimde rehaver uns moveis de suupropriedade, com elle teve vio-lenta discussão, sendo, então, al-vejado pelo contendor com umtiro de rifle.

Attingido de raspão, no peito,o oarjitáo Cardoso ficou ligeira-mente ferido, e depois de roce-ber os soecorros da Assistênciado Meyer fez-se internar no Ho:;-pitai Central do Exercito. Sd-gundo se soube, o capitão Car-doso havia sido muito amigo cieBorges, a quem dispensava atéauxílios, mas com elle romperarelações, porque o mesmo cie-nunciará-o á legalidade comorevolucionário, quando do con-sitiado bernardesco, motivandosua prisão por vários mezes.

Mais tarde, o aggressor apre-sentou-se ás autoridades do *;!"districto policial, prestando cie-clarações no inquérito ali ins-taurado.

Disse quo tendo sido muiloainigo do capitão Cardoso, comelle rompera relações, ha tom-pos, por motivos íntimos. Ulti-mamente, essa animosidade ili-minuira a ponto do meninoBen Hur, filho do capitão Car-doso, voltar a freqüentar simcasa, como o fazia anteriormen-te.

Hontem, á chegada do official,surgiu forte discussão entre am-bos, durante a qual, exasperan-do-se com uma palavra offensi-va, alvejou o cx-protector a ti-ro.

niena oe masPRÓXIMA EXTRACÇÃO

Terça-feira, dia 72 PRÊMIOS MAIORES

100:0001000NUM SO' SORTEIO

POR 303000•Togam apenas IS milhares

Dia 11 de Séüenuibro

1001POH 30OS000

Jogam apenuí 8 milbilhetes

Colhido por um auto-movei

O sargento da 1" companhiade estabelecimentos, João Ze-ferino Barbosa, de 2!i annos,brasileiro, casado foi colhido porum automóvel, na Avenida doMangue, esquina da rua Viscon-de Duprat. recebendo contusõees escoriações generalizadas.

Medicado no Posto Central deAssistência, a victima so reli-rou cm seguida.

CQM UMA "DENTADA...

Arrancou um pedaço donariz do adversário

O italiano Rocco Pallino. ven-dc-iov de bilhetes, morador árua do Cattete n. 223, hontem,na rua Machado do Assis, leveuma contenda com um desço-nhecido, diriginrio-lhe vários ln-saltos.

O -'chauffeur" Manoel Tei-xeira, residente â rua da Glorian. 2, reprehendeu o bilheteiro.

Na manhã de hoje, na ruaMachado de Assis, bilheteiro emotorista encontraram-se.

Discutiram. Da discussão pas-saram a vias de facto e Rocco,defendendo-se pespegou no na-riz de Manoel, uma valentedentada, arrancando-lhe a pon-ta do mesmo.

O aggressor foi preso pela po-licia do 6" districto e o feridosoecorrido pela Assistência.

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QUANDO DERRUBA-VAM O MORRO DO

CASTELLODerrubaram tambem a

cabeça do AlfredoNa azafama costumeira, esta-

vam os operários, que traba-lham nas obras do desmorona-mento, do já celebre Morro cioCastello, pela manhã de boje.

Muitos homens alli se empre-gam c entre elles o de nomeAlfredo Sireo, de 30 annos. sol-teiro, de nacionalidade de Syria,residente á rua cia Misericor-dia numero 95.

Em dado momento, um seucompanheiro, que não é da mes-ma nacionalidade, suppondo

que Alfredo o descompuzesse uasua estranha linguagem, o re-pelliu, e de tal forma o fez, quepuzeram-se a discutir. Um fai-lava em turco, e o outro em por-tuguez, razão pelo qual o con-tendor de syrio, porque cadavez o entendesse menos, irritou-se tomou de um páu que estavapróximo, investindo contraaquelle vibrando-lhe varias bor-doadas.

A victima soffreu contusõesnas palpebras, razão pela qual.foi medicado no Posto Centralde Assistência, retirando-se emseguida.

Foi classificado no 11."R. C. I.

O ministro da Guerra classifi-cou no IV Regimento de Cavai-laria Independente, em D. Pc-drito, o 1" tenente Ebrino DiasUruguay.

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Impresso em pape!da Soe. Finlandeaa Ltu

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