JÊgS^ B^F^™ Direotor Pedro MOTTA JLiIMA ^^m Rio' 19-4"1928

Redacto^^^ Gerente - RAPHAEL DE HOLLANDA 1Director-thesoureiro ¦ —' ARMANDO S. ROSAS

Toda a acção civica dos partidosções do povo que querIs Olimpíadas de

Amsíerdam0 GOVERNO ARGENTINO VAERESOLVER AS CONDIÇÕES Eh FORMA DO COMPARECI-

MENTO DO SEU PAIZ

tinito-

>l/>.^V,^VNllS^»*»% f^^s^it^s^^s^/ss*

BUENOS AIRES, 11) (.V.A-) — Uma delegação daConfederação Argentina dcDesportos, composta do Pre-slilcnto Palácios e do soci'c-tario Calareo, foi liontem rc-ccblda, cm audiência especial,pelo Presidente Marcello dcAlvear, nflm de. manifestarno chefo da Nação a urgentenecessidade de nma resoluçãodo governo quanto ás condi-ções o fôrma do compareci-mento da Argentina ás Olym-piadas dc Amsterdam.

O Presidente Alvear ouviucom toda a attenção os dele-gados da Confederação, pro-inettondo uma prompta solu-ção do assumpto.,

S. PAULO, lj» — (A. II.) inSnu--lo.No iiinppn, n.-<sl*--ii*ilaii<l<idns ns marcha» e contra-ram-chONdc-ocnvnlvldan no território liriiHllel-ro pelas forças rcvolucionarlnn dt-I.nlH Cnrlos Carlos Prestes, Mi-xtielCosta e Jollo Alberto, é hoje publi-endo pelo "Dinrlo iVneionnl" — Jun-fomente com umn entrevista coiicc-dldn por 1,u1m Cnrlos Prestes, A umenvinilo especial do orgflo do Parti-do Democrático.

— "Este mnppa, dl* o ilinrlo pnn-Ilittnnn, fol-nox offereelilo por umnfillm dc Assis Ilrnsll."

O orp-flo «lcmocrntlco narra ns dlf-fleulilmles que teve o seu reprenen-tante pnrn encontrar I.uls CnrlosPrestes, nn sun moilestn pensdo dnCnllc Moreno, em Buenos Airesi..— "Devemos n felicidade desse en-contro no tenente I.elte Illlielro, enjoOKilereço conhccinmofi. A prlinelrnvcjí que nos nvlstnmos nAo podemoseonversnr. Prestes nclinvu-se en-ferino, nrcommettido de mnletta. Es-tnvn junto delle, Jollo Alberto, Neueompnnhelro de Iiiti.n, commnndnntclio «ORimilo destnenmcnto dn Collim-nn. que se npressou cm nos tranqnll-llr.ur, nfflrmnndo ser o necesso benl-foio, o que permettln, sem clu vldn,nm prompto restabelecimento. IVodiw seguinte voltamos A PensKo Mo-reno.' Prestes Já estava de pé. nc-

politicos' ¦.t:.T:'u"*r'"":- T ''.'''?'{Wk' ¦""-¦

simplesmenteservirá para a victoria das aspira-

cebeu-uoM nlcárcnicnte, promptlfle-.in-do-se n eonversnr comnosco.

"Instlnctlvnmcnitc n imssn pnlestrnso ent-nmlnlioii pnrn os feitos iln Co-1 iiiiiim, noh seus 000 e tnntos dlns•le marcha Ininterrupto, utriivís dnssertAcs llrnsllclrjrs. Aetmn de tmloestnvn sempre eollocndn o sentlmen-to dn honrn, forte linsthiite" pnrnrccnlenr nm on outro ímpeto dcdesespero em Immlnencln dc espio-dir ante n prc.ienvn tlc um quadro,qne, multas vezes, teve sem duvidaiirnporcfi.es dnntescas. Nn Columna,disse-nos Prestes, durante perto dcilels nnnos dc marcha e combates, aprcoccupavfto tlomlnnnte era n dclutar perseverantemente, nte ondepudesse chefiar n resistência ph-rslcndos homens.

"As occupnçfies militares, no em-tnnto, nfio Impediram que n offlclnll-dnde nos momentos de calmas estu-liassem um sem numero de problemasdc ordem social e nilmlnlstrntlvn,nlllncnten An ImmcnnnH refçlííe.**» «cr-tnnejns que pnlniilliiiriim. O. especta-culo que cllns ofrercecm é desolador.A terra esta Indiscutivelmente A nl-tura dn sun nprreondn fertilidade,e o povoamento é Infinitamente maisintenso do que geralmente se Imn-sina.

"aanto nos homens, sito de fnetoos bravos que Eucl-rdcs da Cnnha

governar o que é seu 11

Luiz Carlqs Pfóstes,#numa entrevista concedidaem Buenos Aires, fraca directrizes para a nova

- politica nacional

Imniortnllrnn. Isolados ilaelvllliinçlto,sem -meios * dé trnrispoHes, cm? re-Rifles onde nüo se conhece a jroiI.ii,em frente As Intempéries do scrtAo,dn nrgiinlxntfl-i social s<"> conhecem

¦-,

,.,*;

que se relnrionniu com os problemasdc colonizncfio, Hiiiienineiilo, ct-ínçllode territórios nnclonncs no norte deOoynr.* nnH eTíeiisOrs dcMcrtnH doAmnzonns e 1'hrft, outras miiltns

otao ' OEaOi—¦=¦ »Ol- -ifteani--~!^<w-ini '»*»**'^-*-nB=s=s=-»'^ffEaff"A' Margem da Brande Marcha"1i deploro p. dentro3o pro-moços w senão pelassem Jope-ir oo acceilor galordies, condoI ridículo e de vergonha a farda

que vestem...¦ ¦^ m i ... —L

guerra, serviram de pretexto paradeshonestidades revoltantes.'¦¦ Não viso, porém, escaipellar,aqui, a gangrena de taes abjecções.A esvurmação do seu pu's seriacapaz de contagiar toda unia obra.Prefiro relegar á penumbra. Ado es-queclmerito. nomes infames,' para¦^^&^Mfi^^^Mn^.0ÁSmk^kífiiiW-saríos loc-ülriéntasT -V,-'>--•¦.

j Mas não pouparei a uma outraclasse de aproveitadores: — a' dosque blasonaram de façanhas'fan-tasticas, com o fito mercenário demerecer recompensas. Longo é pseu rói, embora pequeno tenha sl-do o numero dos que lograram re-ceber a esperada paga... E eu de-pioro que, dentro do próprio exer-cito, tenha havido velhos e mo-ços que, obliterando o pundonormilitar, se não pejassem' de pedirou aceitar a mereci de galardões,preterindo o legitimo direito do ou-

tros camaradas e — o que é peor(Continua na 2' pagina) *

0BXO

^^S^tj^^l ^Btf vi * -*' -*' * WT.Jtl/r. i7*'

"i ^K* Wnl ^^^K *f-rf^'*- i.*J'-ütr*,í '1 f tvrS^B

eucfio dns obrns contra as secens,materlnl que estA ahundonado As in-Icmperies, c ndo flcarln dc todo per-dido sc fosse aproveitado Intclll-Kcutementc na rcallzaçüo de umplano econômico, que tivesse em mi-ra nol 11111 de tudo o problema dn Ir-ri-çni.-fio dnqucllns terras, ns innlsfcstels que sc conhecem.

O -j-rnii-U- erro, na oplnifio dc.Prestes, foi pretemlcr-se resolvero problcnin pelo simples nriiinxcnn-mento da ngua, nflo se teiulo emconta qne antes da iii.iiilfc.-stiii-flo dop lie nome 11 o dn séile registra-se o dufome,

Opportunnmcnte, lnfnrnin o «nin-rio IVneionnl", será ilnilo A publlci-dade o resiiltndo dns observaçõessclcntlflcns fclíns pela Columlin.Prestes c os seus ronipniilieiros pen-sam fazer no palr. um serviço, npon-(nndo nu noluçflcN fjut» pnrcceiu mnl«ndcqundns n endn uni dos problemasobMerrndoH,

Instudo pelo enviado do órgão de-mocratico a dar sua opinião sobre'n Nltuni-flo política brasileira, X,ulsCnrlos 1'reNtes n custo nocerteu,

DI»Ho o chefe revolucionário qaenflo escondia a sua sj-mpnthln pelomovimento regciierndtir, que via en-cnbcçudo pelo Partido . I.liiertadordo Rio Grande e o Partido Demo-cratleo dc S. Paulo. Nfio acredita-

va, porem, que pudessem nttin-^irpor sl os objectivos ilos seus pro-Krammu*. no atle Ne opporlnm In-trniisigentcmente ns mnelilans Bo-vernamcntnes dns Mstndos e da fnl-üo. Os homens que manejam cssnsmachinas Ja estavam dcniaslnilo vi-ciados 110 usofruto ilas poslciles dciiiiukIo. Todavia a aecflo civlen dospartidos políticos serviria actual-mente pnra ohrl-çar os oll^iireliasn desmiiscnrnr os seus processos po-lttleos, precipitando a soluçllo finaldn crise, cujo termo serft fatalmen-te a victoria das nsplrnçflcs lio po-vo, que quer slmpleNiiientc Rover-nor o que é rcu, '

fl Eauaãor vae re-paíriar os restes

BiiríaesifoeHre-siente dr. Gon-zalo ê Cordova

'¦k^^SnN*^*"-^^"»**^ *

IOI lonocNÃO FOI ACEITO 0 PEDIDO DE

RENUNCIA DO SR. JÚLIOROCA

* BVEXOS AIRES, 10 (A. A. —O Partido Democrata recusou acol-tar o podido dc renuncia do sr...Tu-lito Roca, do posto tle Presidenteão Partido.

O sr. Roca, todavia, insiste narenuncia, declarando, porím, ijuecontinuará a fazor parte clnqucllnnggremlação política.

-Mt-^i^A^V^^-^^S^S/N

QlITO, t!) (A. A.) — A(llnvijfio ilo Partido í-lhcrulresolveu enviar aos liberaesde todn o pai/, um telejíniui-mii-circulíii'. tlando-Uies eo-iilieclmenlii ila nuiric ilu ó\r

.presidente ila República e ex-chefe pur ti ciario, dr. GíiiizulciJe Cortlova- fnllcflnicnto esseoceorrido refenteinente. ,-mValparalso, como iiotioláiii:>s.

No' tcTegráuimnt o Partiiltrlembra os méritos' do e.íílncti>c roz rápido relrcispectu <líi'carreira parlahientãl*, dlplo-ma lica c política Cn ex-pre-'sltleiiie, ntú ' ii rcv'(>liK,*;Í'o queo apeciu rio Pode-.'. ¦¦ ¦¦

O Governo • du Republicaresolveu, do seu lado, (ornara sl as (lespvsas com .a .ivpu-trlação dos restos njorlacs i'(>illustre eijuatoriano...

'Ni

ocaos

accão daaoiaoi losaox S0B30SSminoria na próxima sessio leois

iuiz Carlos Prestes, no exJHo, cm casa tlc uma família bolivianaas instituições fis-ob lntlfund!os

caes".O redactor do or-gflo democrático,

depois dc pormenorlunr nignns fnc-ton, montrnndo a nHnnçflo rm que neencontram ns repiOcs do Nordeste,dlx quo certas , quent/fen-» como nn

qucstOcs dc relevância fornm ob-jecto de estudos por parte dos offi-clnes e. Columna.

I-üls Carlos Prestes teve oppor-tunldnde de elicji-nr nté a reKlfl« doNordeste, onde examinou uma partedo material importado pnm a exc-

Estão a terminar as férias par-lamenta res.'

Xa fôrma tio preceito constitu-cional, u 3 de maló, daqui > a 15dias, i*iortanto, será Instalíada a se-,gunda sessão da actual legisla-,tura.

E, de accOrdo com o regimento,interno das duas casas, a 28 pro--cimo, se realizará a primeira ses-isii6,-*prciwrat.*?rlã'^jiô" CáintrA <6.nbSchhdo. ¦ ' "'. ~------>- ¦-. -fi -:-%:--

Assim, já é apreciável o movi-menlo (jue se nota. tanto no Mon-róe, como no palácio Tiradentes.

Hontem, estivemos neste ultimo.Vimos a azarama que vae por nll.O pessonl da portaria, sob a dire-ccão do Mficho. está á iKistos, var-rendo, lustrando, cspunnndo, pondotudo cm ordem.

Depois de jicrcorrerinos variasdepeiidcncias do casrão que o sr.ArnOlfo Azcvetlo, mandou construir,clicg-iimos, nflbal, no "Barbeiro",onde fomos encontrar o sr. AzevedoLima.

O- deputado carioca entregava-

IOE30

0 novo livro de Juarez Tavora, a appa-recer depois de amanhã

Mêêêêêêêê I

Coronel Juarez TavoraAn

tm PPar"('-J|'-'i, depois de amanhã,

i '0,las ns livrarias, o 3o volume

fl° «•ro -.\ su\z- de depoimento",coronel revolucionário Juarezl»Vora

Jo*i'lulm

ícr"e "--a ..irricadas de São Pau-°' <*'» iulho de 1924.^

"Miramos abalxo, o capitulo "A

dost?1 'U p'"ndo Marcha", umatire,

'''*'* !"*'llh'intos do volume que. -'fr.i sabbado próximo.

Eovc-rno1' ,n'a <ivil 'l110' <lurante °d0 ar. Arthur Bemardes,

-uja venda revertera em<los orphãos do capitãoTavora, morto heróica-

convulsionou de norte n sul o paiz,serviu do pasto, como todos ossranclcs flngellos collectlvos. aosappettltes baixos do aproveitado-res sem escrúpulos. Ná longa es-telra do misérias, cjue a luta foiestendendo sobre campos e cida-des, houvo lutadores para quemnão bastaram estlpendloa e grati-ficaçSes extraordinárias, semprepropiciadas, liberalmente, pelo fio-verno, aos seus defensores. O sor-vedouro das requisições militares e,o seqüestro de bens particulares,sob a rubrica capeiosa do presas de

.oeioi: ro*caoB*=*=*=sao*aoi=!===aoMo-r .uoisoE==tn„na y?.

res i i índice ili liii^^^ftimiséria do nnun ™l* e'°sr- Deus Pequeno dei°"T? ír-rir * mmmmÊm.

iiii ;o,_;_.,^rrgi • eSoosa íomesjddi ao1, 10 % ao mez pelas "casas de prego " elevaram-se a mals.de qua- «.I..!. J^ fB ii i

\ | :i: :rz:t:^ Sí^s^^fcmprestimos íeitos Mm fl flfl yí 0 0: ' '^^S^^^fíMW^^^ã ptllublU UU lHlllülu .Jm-ge da Silva Oliveira

'. '.'.*.'.'.'.'. x".'o05:Gol*ÕÔÔ W^^^-g-^K^

^

Fala a "A Esquerdao deputado Azevedo

=:o:cao

§f Ti: \ i£:-„l-'-^rtí-,'TTTTi . ' ãmãinéÊ ; "--vM^^rr

' Começarei por dizer que não tenho^ program-ma. Os acontecimentos determinarão, como

sempre, a minha condueta" •—- affirma o repre-r ^ntante do Bloco Operário e Camponez

A .Mutuante.Tose Cahen &. Cia.Kcnry, Filho & Cia. (matriz)A"euce Louis Leib & CiaJorge da Silva Oliveira Companhia Áurea Brasileira (matriz) .Companhia Áurea Brasileira (filial)Francisco de Aguiar & Cia . .Krnesto Campeilo _Vianna. Irmão & CiaTh. Ribeiro & Cia .....'Guimaràes & Sanseverino

'Dias ct Moysés '.'"'.Levy, Gomes & Cia. (Af. Gomes & Cia.)Liberal., Berliner & CiaA. Motta & Irmão ; ..Noronha Bretas ,'Levy, Gomes & Cia. (A. Levy) .Levy, Gomes <t Cia. (S. líttinger) ...Grumbach, Rocha & CiaGuimarães, Carneiro & Cia . .Josi Moreira da Costa & CiaD. Oliveira 'N. A. Romano H. dei Vecchio A EconômicaJ . J. de Andrade Henry, Filho & Cia. (filial) Esses

5.122:3DO$0003.78(1:706$0002.G0S:37G$0001.9Gri:G08$0002.0D7:030$0001.89l:44õ$500l.nGõ:G!)8$0001.324:338$0001.413:701$0fl0l;38ü:100$0001..115:915»000

745:19G?0001.11G:429$000

983:180$00089'0:'35ÒJ0Í'0831:00250009.14:0195000775:14íií000332:438$400329:28ri5000G7G:883$000

. 547:G11$000S3S:34r)$500529:228$000127:3575000421:0315500485:1855000

empréstimos foram feitos a 350.258 pessoas que recor-roram âs "casas de preso" para attender ásmais urgentes.E não ha miséria

suas necessidades

no Rio.

A Casa de Correcção, onde os protegidosNa Casa de CorrecciXo, 6. 14 do

corrente deu-se a evasflo de dois

vão buscar os cobre

sentenciadosJ O director daquelle presidio, pro-curando justificar-se, allesou que

-c-.no- ,-,. „,, -Um c™*"'" * 3° °S "'"-'-'-¦--•'aaos levaram a effeito

it:l ae visilancla por parte dos guar-

sc aos cuidados do Kigaro, quando oabordámos: '.-¦:

A KSQX-"KRDA, desejaria saberqual o prograiiiinn do representantedo Rlóc.o Operário e Camponez, nonnno legislativo a lnlelar-se. . .

Com multo gosto. Começareipor dizer-lhe qne não tenho pro-granima. Os acontecimentos deter-minarão, c"mo sempre, a minhacondueta. O seu desorolar nortearáa minha acção polltiço-plillosoplil-ca, cm face dn elalxiração dns leis.que soffrerão a minha fiscalizaçãode doputado independente, semobrigações partidarlns c que collo-ca acima de tudo o liem estar so-ciai. Ha, tan o vejo, vários pio-

o naodas de serviço.

Optlma desculpa... Quem ignora osmysterlos da Casa de Correcção...

O director, que é Incontestável-mente administrador daquelle . presi-ãlo, certo;;-para justificar-se haviade faltar com a verdade das cousas.

Antes de allegar que a fuga sedeu por falia de vigilância dos

.guardas, tambom devia frisar que ocorpo dos guardas esti desfalcado,achando-se muitos em serviços es-peclaes e os restantes que ali exis-tem, trabalham esfalfantemente.

Os guardas da- Correcçilo em ser-viços alheios ao presidio são os se-guintes: Genserlco Afeira, chefe daLimpeza publica de Botafogo; JosôRodrigues da Silva, '"cliauffeur"

do,director; Hugo Pestana de Aguiar,exercendo o cargo de 1» escriptura-rio; Cecília Passendorn dc Miranda,exercendo o eargo de dactylograiihado Gabinete por ser protegida deum certo cavalheiro; tal missão nüoera necessária em virtude de haveruma dactylogrupha offlclallzada;Manoel Bento da Silva, jardlneirodo filho do ex-presidente ArlhurHernardcs; Heitor Morelá da Sllvuque recebe vencimentos em sua re-sidencia; Antonio de Souza Gomes,tíestneado no palácio do Cattete efinalmente Braulio Costa, primo dodirector, que por misericórdia niotrabalha de noite. Era isso que odirector devia allegar.

Os demais guardas, trabalham semreclamar contra as Injustiças, que.por. cumulo, lhes sao forjadas peloguarda João Nepomuceno da Silva,ex-sargento do Exercito.

Eis ahi... 13' impossível, mesmoa um Deus Pequeno de Azevedo, con-ciliar a boa ordem cio serviço ilaCorrecç.-ío com a política de protec-Ção escandalosa.

Moços de tratamento, como o sr.Junserico Nunes Vieira, primo ecompadre do sr. Washlngtofl Lui.-.,amantes da floricultura, comn li sr.Manoel Bento da Silva, jardlneiro ua

bicmns transcendentes, om equação.1Dentre elles, porem, avul^v „ <iaAmnistia, «orno o mais serio, o qnereputo inestimável beneficio para opovo brasileiro, no mes,,,,, U'mjioque representa m<'(l!dn inadiável,para o próprio í .juilibrlo das ini-tltulçõcs.

Be modo que. . .Be modo que — concluiu '

o sr. Azevedo rjinn — poderA dl-

Í4M

Sr. Azevedo Linin

zer pela A KSQl-ERDA que eu nãoacaricio n vellelilnde de vêr ei*fiei-ente a minha noção parlamentai',como não acredito na efflclenciatias cnmptínlia.s da Imprensa de op-posição, ou Independente, poruuoneste paiz a unica força efllcienlc ¦d a -prepotência dos governos. Aatvão oposicionista não passará,pois. do trabalho bem Intcncim-ui-Ioe pntrioticn — (• verdade — daquel-les que, no menos para honra tio.mandato que desempenham, pro-testam contra todos os desmandosdos que sc asscnliorcaraiii destagrande fcltoria, que 6 o Brasil ac-luni.

Vi

0E30X aoxaoc ar.luxuosa residência de Arthursinhoda Silva Berna reles, filho do cx-pre-sJ de nto do modo, rapazes protegÍ3o.\como o sr. Antônio dc Souza ò'órnt?3ídestacado no palácio do Cattete, nãodeviam sujeitar-se íl poslçfr-w doguardas de um presidio... E o *!1-fèctór da masmorra de Frei Cane-'cn, para ser gentil, podia não Ir at<5prejudicar a uma. repartigflo, lançrin-do depois a responsabilidade dos*prejuízos nas costas dos seus humll-des subalternos, sobrecarregados d*serviço...'

-Jfex.

¦Íí'* W r/

_____ ____

'VA I'"'!

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A ESQUERDA Quinta-feira, 19 — 4 — 1928

<c A ESQUERDA"

V.-

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Redacção is administração! On-Vidor, 187 - 180.. Endereço telegraphico — ES-aUEIlüA.

TelcpboncNi.Direcçao — N. 6340Secretario — N. 6341RcdacçQo — ti. 6342Dlrector-tbcaourciro eGerencia — N. 3768Publicidade — N. 8700

PARA O BRASILAnno.. .. ... ,. ... ,. 30*000Semestre 3OÇ00O

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Toda a correspondência com»mercial deve ser endereçnda 6 Ge-xcncla.

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cobrador nesta praça o sr. CarlosBastos, qne possue, nlí-m daa cre-dencloes desta folha, carteira deIdentidade,

O chefe de publicidade da A E8-QUERDA, sr. Oswaldo Loureiro, ea-t* sempre & disposição dos nnnun-dantes desta folha, pnra quaesquerInformações. Tel. N. 3701».

, . B'. nosso representante commer-ciai nos Estados da Bahia e Espiri-to Santo o sr. Durval de OliveiraSantos.

Informações úteis' HORÁRIO DE PARTIDAS B

CHEGADAS DO RAMALDE S. 1'AULO

Manha — 6,00 — 6,30 — -7.3019,00 20,00 21,00

8,00 0,00 —

• 20,40 — 21,00.

PARTIDAS B

"'-.

¦f

to

Tardet— 22,00.

Chegadas:Manha — 7,00

10,00., Tarde — 18,30

HORÁRIO DBCHEGADAS DÒ RAMAL DE MINAS

Manhü — 6,00 — 6,00,! Tarde — 10,10 — 18,30 10,80.

ChegodastManha — »,40 — 8,30 — ll^SB.Tnrde — 21,00 — 22,00.' ¦

BARCAS PARA AS ILHASPara a Ilha do Paquetá

Partidas do Rlot dias utels, fe-_rlados e santificados: 7,6 — 10,00

13,30 — 16,30 — 10,36 — (nos«nbbados haverá nma partida As»_30 horas. ~

Partldn da Ilha: B,46 — 8,30 —

,11,30 — 16,00 — 18,00 — 21,00.Aoa domingos — partida do Rio:

7,5 —0,30 — 12,00 — 14,00 — 17.30tr- 20,20.

Partida' da Ilha: 7,00 — MB —11,00 — 14,00 — 10,00 — 10,00.

HORÁRIOS DB PARTIDAS DOSTRENS DA LEOPOLDINA BA-

ILWAYJv>-/•-.. Ue NIctlMroy expresso par» Cam-ITTSéjSi, Miroceraa, rtapemlrlm, Pordun-*"V

enla e ramaes correspondentes, ás

«,S0 dlarlamentei para Friburgo,

Cantagallo, Macacú» e Portella, ex-

Vr«sao dlarlo. As 7,00» para Pribur-

go hn um trem de passeio, aoa aob-

liados partindo de Nictheroy Aa T.46.

O nocturno para Campos, Itnpe-• talrira e Victorla porte As 21,00, As

«egundns, quartas e sextas-feiras,

todo o de qunrta-felra sttmcnte nté

Campos.. O TEMPO

BOLETIM DA DIRECTORIA »EÍMETEOROLOGIA

SPrevIsOèii para o período oté As 18horns de hoje

Dlstrleto Federal c Nictheroy:Tempo: bom, com augmento de

nebulosidade.Temperatura. — Estável á noite,

. jmatondo-se elevada de dia."Ventos — Normaes.

Entndo do Rio:Tempo: bom, com augmento de ne-

buloBldade.PAGAMENTOS.

No Thesouro:-•' Serão pagas hojo 18, ás seguintes

folhas:Atrazados.

i Na Prefeitura:

; 1. Pagamentos de hoje:'-Professores cathedratloos, de A a

1 .2; Docentes e regentes da Escola& Normal.*; «TÍTULOS PROTESTADOS,

Primeiro Cartório:' .Port.-. Vicente Magnavita — Emit.

í Eduardo Pereira da Silva e Souza —

:-t20$000."Port.: Jacob Schnelder —- Dev.:'¦'Antonto

Martins Bastos — Saldo de: l:300$000.

_. /Port.: Josê G. d'Almelda — Dev.:

jjoaqulm de Freitas — 682?010.Port.: Namynda d'Abreu — Emitt.

; . J. Moutlnho & C. — 315Í00O.POi-t.: Latayette Bastos & C. —

"Emitt.: Fernando Rios — 950$000.Port.: Hllbemon Ferreira da Cos-

-.- ta —• Emitt.: Manoel Lopes Mimoso^Junior — Aval.: R. Reldy — 600?.

j-.. Port.: Banoo Sul-Amerlcano, mand.."""?— Bmitt.: Antonio de Siqueira Ju-i nior — ÍOOSOOO.

Port.: Mllllet, Faria & C. — Dev.: Joaquim de Freitas — 725JO00.

Port.: Banco Portuguez do Brasll,mand. — Emitt.: Cia. Brasileira de

-..;. Mlneraes — 30.000J000.Port.: Cocilio Rolz Tlto — Emitt.:

}¦ . Saiisão Alves Ferreira — 500$000.Segundo Cartório:

Port.: Cooperativa Brasiloira deCredito — Emitt.: José Moraes da

I Silva — Avais.: Costa, Porto & C.e Alberto Lopes da Costa — 3:000$.

Port.: Slzenando Fernandes doSouza — Emitt.: Antonio Dias Lima

''"¦' —• 5:000|000.Port.: Arthur Cunha Forjas —

Emitt.: Alberto Gestner & C. —Réis' 400*000.

Port.: Almeida Lisboa & C. Ltda.C.4. >— Emitt,: Rodolpho Bahia — Réis

|P|V 12:000$000.gjjí,..\ Port.: Wadih Pedro & IrmSo —

" x}ev.: Jayme Sambursky — 531$500.Fort.: Martins Saraiva & C. —

Dév.: J. Gonçalves — 69U700, 377$'* 201$760.Pórt.: Moreira, Fernandes & C. —

Dev.: Josê EsteveB Dias — Réis..1:146$6600.

Port.: Àraujo, Fontenelle. & C.. **n

Dev.: J. Marques — 98J400.Port.: Banoo Brasileiro Allemão,

mand. — Dev.: Costa, Porto & C.9205000.

Port.:-Banoo Brasileiro Allemão,mand. — Dev.: José Esteves Dias

l:344$000.Port.: "O Credito Mutuo" — Emit.

Antonio M. de Figueiredo — EndB.-.Amaury Kruel — Aval.: Figueiredo,Cezinha & C, Ltda. — 1:500$000.

Port.: Banco Germânico, mand, —.Dev.: Plngitore Luiz — 892$000.

Port.: The National City Bank,mand. — Dev.: Oliveira Pinto Mar-ques & C. — 935$600.

Port.: Antonio Paolello — Emitt.:Aloldes Bandeira — Avais.: ArthurG. de Magalhães e Henrique Sohayé& C..— 500$000.

Terceiro Cartório:Port.: C. O. Kastrup & C. — Dev.

Sebastião R. Penna — 480$300, sal-do de 280$300.

Port.: C. O. Kastrup & C. — Dev.Sebastião R. Penna — 499$900.

Port: Tavares Lima & C. — Dev.:Manoel Graça Filho — 430$400, sal-do 302$000.

Port,: Tavares Lima & C. — Dev.:Manoel Graça Filho — 260$000.

Port.: Antonio Duarte do AmaralEmitt.: Plngldoro Luiz — 3:500$.

Port.: d. Genoveva Brandio da SIIva Almeida — Emitt.: Josê Soaresda Fonseca — End.: José Maria deSouza — 1:000$000. <

Port.: Nlelsen & Faracampos —Dev.: Figueiredo Coimbra & C. —1:442Ç800.

Port.: Nlelsen & Paraeampos —Dev.: Figueiredo Coimbra & C. •—142$500.

Port.: F. Coimbra & C. Ltda. —Dev.: Josô Wolff Israel — 328$000.

Port.; Francisco Baroni — Emitt.:Moyàés Botsman — Aval.: Sem Pas-semantk — 1:000$, ealdo 500$000.

Port.: Franolsoo Baroni — Emitt.:Moysés Botsman — Aval.: Sem Pas-semanlk — 2:000$000.

Port.: Banco de Espanha e BrasllEmitt.: Sylvio H. Cabral —;¦ Ends.

Mocdsl Ribeiro & O. — 2:BOO$000.Port.: Banco de Espanha, e Brasil

Dov.: Zellg Herchler — Ends.:Moses Slnger — 1:940$000.

Port.: Banco de Espanha e BrasllDev.: N. Berenstein — Endos.:

Moses Slnger — 1:875$000.Fort.: Banco de Espanho e Brasil

Dev.: Jayme Singer — Ends.: Mo-Ses Slnger — 2:000$000.

Port.: Banco Nacional Ultramari-no, mand. de Luiz Tlzíano — Dev.:J. Palmeira & C. — End.: SteíanoPinl — 3:000$000.SJMMARIOS K JULGAMENTOS.

Naa varas crimlnaes serão sum-mariados e julgados, hoje, os seguin-tes aceusados:

Primeira Vara:Oswaldo de Carvalho Lêmgruber

e Augusto Motta.Segunda Vara:

Julgamentos — Alexandre Mendesde Oliveira, Manoel Ferreira Lopes,Joaé Nascimento Silva, Leviano SI-m5es"è Jon as Francisco da Silva.

Quinta Vnrn:Emilia Rodrigues, Luiz Gelln, José

Alegre, Eugênio Lima, Manoel Silva,Jofto dos Santos Barroso e Wnlde-mar Lassenor.

Sétima Vara:Malvlna de Souza, Alfredo Xavier

Gomes, Waldemar de Campos Gui-marfi.es e Manoel Messias Vieira.

Oitava Vara:'Franolsoo Moijr.;.. Frultas^. Sjul-ví^

Madoi.-e Manoel Plnío Siqueira.

I ipcioi do BU Apogeu e decadenaiau_xr>yw_VX|^(VV_OXA^ ¦¦-

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da esquerda...DIGESTÃOFAOIL

O sr. Souza Reis, o manhoso de-legado do Imposto sobre a renda,está, saindo melhor do que a en-commenda.

Jâ glozâmos.aqui, a sua desleal-dade, acutllando do tal fôrma oanimo dôsprovenldo do ministro daFazenda, a ponto desse titular ar-redar, a seu pedido, do Conselhode Contribuintes, dois membros,cujo mandato n&o foi renovado nes-t© exercício financeiro. A Indopen-denoia dos mesmos apenas serviapara empatar os Interesses subal-ternos do duvidoso delegado, tor-nando-se impecllho fatídico â, ad-mlnlstração... doe seus bens.

Em reforço da verdade que ex-primimos basta aooentuar que o sr.Souza Reis deixou de tomar partenas sessões do Conselho, deàde queali começou a ouvir as increpaçõesnecessárias e a sentir âs vergas-tadas quentes dos dois Julgadoresdispensados.

O ministro deu ingresso, agora,ao Consolho, ao pae de um imberbeofficial do seu gabinete © seu oom-padre, sr. Henrique Carneiro LeãoTeixeira e ao sr. Oscar Wclnschenk,director da Companhia das Docasd© Santos, chegando ao desprlmorde nomear, este industrial, um con-selhelro que nunca foi contribuintedo Imposto, porque nunca teria feitodeclaração de rendas.

Mas, o que desejámos evidenciaré como deve estar satisfeito o de-legado milionário, .que volta a to-mar assento á mesa do Conselho,depois de ter conseguido a não ro-eohducç.1o dos srs- Viriato Saboyad© Medeiros e Plratinin de Al-melda.

S- s., de volta das reuniões se-manaes, refestelado ao seu Lincolnvistoso, haverá de sentir, na barri-ga, as cócegas de uma digestão, queserá multo bem feito, daqui por de-ante...

SAUDOSISMOIRRITANTE

"OJBrasil nutre fé inabalável navitalidade de sua gloriosa Armadae na sua próxima reconstltuiçâo,porque, como Barroso em Riachuelo,, espera que cada um cumprao seu dever."

Quem teria terminado, assim, oseu discurso? Um preparatorlanodestacado para orador official dásessão cívica e literária em homenagem ao 11 de junho? Não. Aperoração é do sr- Afonso Celso,que falou, hontem, na Escola Na-vai, sobre a Marinha do Império eda Republica.

O desprlmor não nos Interessamuito, entretanto.

Queremos assignalar o ousadolance saudosista com que o sr- Af-fonso Celso offendeu os sentimentosrepublicanos, criticando a Marinhado actual regimen, achlncalhando-a,desmoralizando-a para endeozar,mais uma vez, o Império. E issoporque — é textual — o sr. OuroPreto "pretendia Bi-p.moysr» em fot*

E' do dominio publico. Os usineiros per-nambucanos, concordando com a criação do Con-venio Assucareiro, assentada na casa do gerentedo Banco do Brasil em Campos, sob a protecçãoda directoria desse instituto de credito, sentem-se agora na necessidade de fundar lá no Recifea sua machina própria. Verificaram que a do sulestava mais a serviço da meia dúzia de produ-ctores campistas e açambarcadores cariocas. Eencontraram um meio hábil de descartar-se do"trust" daqui. Fundam uma "cooperativa devendas", de que serão accionistas os industriaese lembram que cada Estado produetor de assucarfaça o mesmo... Concedendo uma entrevista a"Ô Jornal", o sr. Estacio Coimbra, inspiradordessa idéa, salienta, na meia lingua dos politicosmahhosos, que as cooperativas devem organizar-se "COM ATTENÇÃO A'S CONDIÇÕES PE-CULIARES DE CADA REGIÃO." Não fossemas conveniências do momento, nos prodromos dasuecessão presidencial, e as "razoes de Estado"que obrigam os chefes do executivo aos chavõessentenciosos mais nos moldes da rigidez proto-collar, e o governador de Pernambuco falariamais claro. Diria: esse arranjo dos Vasconcellos,Barcellos e Magalhães, com o financiamento doBanco do Brasil, não serve bem aos usineiros doNordeste; que cada região trate de se defenderno "avança", tendo em mira os interesses parti-culares dos seus proprietários de usinas...

Registramos essa opinião,, no caso valiosa,para concluir que A ESQUERDA está com a ra-zão tambem quando affirma que o "trust" assu-careiro mantido pelo Banco do Brasil, sacrif ican-do toda a população consumidora, lesando o The-souro Nacional que já não arrecada os mil e tan-tos contos das vendas a termo, nem siquer def en-de um dos produetos principaes da economiabrasileira, como proclamam por ahi. Quem nellese "defende" são os seis ou sete magnatas quevêem a fortuna multiplicar-se á custa de misera-vel extorsão contra o povo. Queremos, isto pos-to, discordar do sr. Estacio, quando pretende de-monstrar vantagens de ordem geral no plano daelevação desmedida do preço de um gênero deprimeira necessidade. Relembrando a situaçãoanterior, o governador pernambucano fala das"oscillações freqüentes, quasi chronicas, do mer-cado do assucar, em detrimento da industria e dalavoura, sem vantagens pai-a os consumidores."

Depois do Convênio, ter-se-iam evitado as"oscillações", em que, na opinião washingtonea-na dos defensores do "trust", residia todo o mal?Evitaram-se as especulações, apesar de afastados

..<£ perseguido^ psaintermedla^s^imégti' epdcardeT'guerra surda ino vida em vários ramos contra,em ultima analyse, o commercio? Ahi estão asestatísticas a provar o contrario. Amparados peloBanco do Brasil, que lhes fornece todos os re-cursos para a negociata, os "trustmen" impedem,realmente, as oscillações ABAIXO DE 50$ PORSACCA. Mas não impedem, antes promovem asoscillações ACIMA DE 50$ POR SACCA, espe-culando na certa, a coberto dos riscos das trans-acções licitas, com o que já conseguiram elevarem poucos mezes o assucar de 38$ a 67$000!

0 Convênio cuidou da estabilização, mesmona alta de 50$000? Nunca! 0 que eíle pretende éevitar os effeitos dá lei clássica da offerta e daprocura, elevando illimítadamente, por meiosartificiaes, com os recursos de um banco de queé maior accionista o Estado, quer dizer, com osrecursos de um banco de propriedade do povo,o preço de uma utilidade indispensável. Com odinheiro do povo, os magnatas forçam a alta doassucar, extorquindo maiores e, mais que illici-tos, deshonestos proventos da arrebentada eco-nomia popular.

Haverá na existência de tal camorra "van-tagens para os consumidores", que o sr. EstacioCoimbra não reconhecia antes dos grãos-senho-res das usinas e dos Hermanos Barcellos de cá ede lá se mancommunarem?

Ah! se os sophistas pudessem illudir a fomedas camadas desprotegidas, que constituem amaioria dos habitantes do Brasil!...

IOE I0E30C 30E30E 30E30E

da AmazôniaComo a producção das Índias vae in-fluindo no mercado da nossa borracha

tím telegramma do Fará informaa

'queda brusca das cotações no mer-

cado da borracha, em virtude da pro-vldencla suspenslva attrlbulda ao

governo britannico, das restricções'impostas á producção das índias.

- Sõ o enunolado acima ê de molde ajustificar a reincidência nos com-mentarlos que a critica tem feitoá acçao dos governos em face da st-tuação a que a desvalorisação daborracha arrastou a Amazônia. Nemassim, entretanto, essa decadênciatem influído no animo das adminis-trações federaes, no sentido de en-contrarem uma formula que possaevitar o estancamento definitivo damaior riqueza dos dois grandes Bs-tados do extremo Norte. Houve epo-oa, porém, em que o apogeu da Ama-zonia, attingldo graças á elevaçãoespantosa do preço da borracha, at-trahiu sobre aquella faixa setem-

ptrlonai do paiz o olhar dos gover-nos centraes.

Foi esse o mal. A politicagem viunaquelle milagre um meio excellentepara a satisfação dos seus Interes-ses, quando 6 certo que tudo resulta-ra do esforço particular dos serin-gtueiros, que tinham o auxilio dadl-voso da natureza opulenta.

E a Amazônia foi decaindo, atechegar ao extremo dá actualidade.

.Ós meroados europeus se retrai'-ram, e foram comprando o produetodu outras partes.

Não causa extranheza, portanto, opânico que os noticias de Londrescausaram no mercado do Pará. Senada se fizer em benericlo da nossaborracha, a situação eô tendo a ag-gravar-se,

As attençõos do govorno voltam-sepnra trez pontos: a establllsação, ocafé e a suecessão do Cattete.

For Isso mesmo, só outro milagreou os milhões do Ford.

—BI iiKimn ii—n

judi

caoi 30E30I lOEsrox IOE301"A Margem da Grande Marcha"toxa

(Conclusão da 1* pagina).

— eobrlndo de ridículo « de vér-gonha a farda que vestem e a cias-s© a que pertencem.

Sem citar 'nomes, commentarel i» - tmitm > 1 coniwo

de Mentes0 ITINERÁRIO DA PROCISSÃO

CÍVICA

ga escala, o melhoramento da nossa-força naval-"

Já se estfi, tornando Irritante aaudácia do sr. Affonso Colso.quenão reflecte, na sua consciênciabruxoleante, esquece de qu© a mocl-dade brasileira e, principalmente, osjovens militares têm juízo formadosobre as minas monarchicas, quetanto tem custado á Republica re-mover.

O STJSTO DES. EX

Estilo entre nõs, & rua SenadorDantas, dando consultas caríssimasdois professores hindus, que fazemcousas assombrosas.

O noticiário ja alludiu, ligeira-mente, ao convite que elles fizeramaos figurões politicos, e ao própriopresidente da Republica, para as-slstirem aos recursos maravilhososda sciencia que aprenderam naterra das lendas.

Fixando o olhar nas linhas damão esquerda de qualquer criatura,os hindus esclerecem oom segurançanotável o destino de cada um.

Dizem qu© o sr. WashingtonLuis, se interessou pelo convite emaudou chamar os professores aPetropolis, consultando-os sobre oseu destino e o seu governo. Os hin-dús exultaram com a deferenclnpresidencial. Ambos, porém, setransformaram deante dns Unhascomplicadas da mão esquerda dosr- Wnshlngnton. o que elles tra-d.uzlram espantou os profesores, e

BOAS FALAS,

Um director da Casa Rotiischildvisita o sr, Washington Luis

O sr. "Washington Luis, rocebeu,

tambem, hontem, a visita do sr.S. Stephany, director da Casa Ro-thschlld & Sons, que so fazia acom-panhar do sr. Henry G. Llnel re-presentantes daquelles banqueirosno Brasil.

A FALTA DE SELLOS ADHESIVOSNO CEARA'

FORTALEZA, 19 (A. B.) — Afalta do sellos adheslvos está cau-sando grande transtorno a esta prn-ça, com prejuízo para o commercio© para o próprio .movimento judi-clario.

O facto nunca se tinha verificado,nem na monarchia nem depois daRepublica.

Um jornal, fazendo commenta-rios, Interpreta a circumstanciacomo prova do abandono em que ospoderes centraes deixam o norte dopaiz.snocaormuitíssimo maisgton.

Ninguém sabe bem o que houve.Sabe-se, porém, que os dois hindus,que dão cosulta á rua Senador

Dantas, foram Intimados a silenciarem torno da prophecla...

Mas o sr. Washington ficou, des-do entSo, impressionadiesimo..

lonocass:i sr. Washin-

Continuam as adhesõesJâ está definitivamente assentado

o Itinerário da grande procissão cl-Vlca que a mocidade acadêmica como concurso de todas as classes leva-rá a effeito depois de amanha.

A festa será de caracter rigorosa-mente patriótico, visando desenvol-ver o civismo do nosso.povo e o seuamor pela Republica e pela1 Liber-dadé.

E' extraordinário o numero de.adliesões recebidas pelos estudantes.

1 émld_a.__4Xnii* -doe— _fmps«_i«a»«'Cóirmiérolo", Cltíb dos Bandèiran'-Us, .-Tiro de Guerra B, Universidadede Minas Geraes, Associação Chrls-t& de Moços, Club Tiradentes, Casados Artistas, Rotary Club, CollegioAnglp-Amerlcano, Centro Civico <leAnchleta, Centro dc Atacadistas cmTecidos e Centro Mineiro, foramhontem recebidas numerosos e en-thuslastas adhesões, como a doPrytaneu Militar, Syndicato dosOperários da Gávea, Archivo Nacio-nal. Escola de Medicina e Cirurgiado Instituto Hahnemannlano, a Cru-zada pelo Brasll e o Curso Auxiliarde Preparatórios.

O cortejo partirá ás 15 horas, daAvenida Almirante Barroso, ao ladodo Palace-Hotel.

Pela Avenida Rio Branco e rua deS Josê alcançará o edifício da Ca-mara dos Deputados, onde oütr'orase levantava a cadela da qual saiuTiradentes para sua gloriosa morte.Falará ahi o universitário Cyro Lus-tosa, depositando no pedestal domonumento do Tiradentes uma co-rõa de flores como homenagem damocidade brasileira.

Começará entüo a ser seguido omesmo percurso feito por TIraden-tes no dia de seu rnartyrio. Pc'rua da Assembléa, rua da Carioca,praça Tiradentes, rua do Theatro,rua Alexandra Morculanb, rua Luizde Camões e Avenida Passos soráalcançada a igreja da Lampadosa,onde esteve Tiradontes a caminhoda morte. Falará então o unlversl-tario Roberto Macedo, sendo seudiscurso irradiado pelo alto-falantedo sr. Franklin Martins Teixeira.

Em seguida proseguirâo os m-'-instantes pela Avenida Passos, pra-ça Tiradentes, rua da Constituição eAvenida Gomes Freire, até á EscolaTiradentes, onde o grande' Inconfi-dente deu a vida por um Ideal.

Terá a palavra ahi um represen-tante do Club Tiradentes, fundadoem 1881 para a propaganda da Re-publica e gloriflcação da ¦ memóriado granda vulto na nacionalidadeSeguirá dopois a procissão pela ruaViscondo do Rio Branco, largo doRocio, rua da Assembléa, AvenidaRio Branco e Avenida AlmiranteBarroso, onde, no edifício do thea-tro Phenlx, serão recolhidos os bus-tos de Tiradentes e dissolvida a mn-nlfestaç.lo.

Abrirá o cortejo a banda de mu-sica da Brigada i.'ollolal.

O Archivo Nacional entregou hon-tem 5.000 cartões Impressos oomfac-símile da assignatura de Tira-dentes, cartões estes para seremdistribuídos pelo povo.

Os srs. Botelho & Netto farão umcompleto fllm da passeata.

Serão distribuídos ao povo milha-res de Impressos com o Hymno fl.Bandeira, pnra ser cantado durantea procissão.

Levará a procissão duns mil ban-delras brasileiras gratuitamente of-ferecidas ás pessoas que comparece-rom, numerosos pallos e legendas daHistoria Pátria, dois bustos do pro-to-martyr, carregados em andores,estandartes de clubs e associações,enormes pavilhões nacionaes, etc.

Os estudantes recebem dlarlamen-te e á tarde, no edifício do theatroPhenix, todos os brasileiros que qui-zerem prestar o seu concurso &. apo-

ítbeose a Tiradentes.

dois casos elucidativos, dentre osmuitos que, para edificação dosposteros, merecem um registro es-pecial' na historia.

Um delles foi publicado no "Dia-rio de Suo Luiz", de 15 de dezem-bro de 1925, saindo o outro no "OPlauhy", de 14 d© janeiro do annoseguinte.

Noticia-se, no primeiro dessesjornaes, uma victorla esmagadora,obtida pelo commandante da for-ça governista, de Barra do Corda,contra os revolucionários, que aatacaram.

Essa afflrmação é uma mentiramentira deslavada e cynlca

porque nenhuma força revoluclo-naria se approxlmou daquella cl-dade maranhense. O dest. JoãoAlberto, que havia oecupado, a 2de dezembro, a cidade de Grajahu'e dali marchara, directamentè, so-bre a Villa de Mlrador, afim deIncorporar-se ao grosso — transi-tou, no dia 6, pelo município deBarra do Corda, deixando, porém,aquella cidade a mais de 50 ki-lometros á. sua esquerda. E foi aessa respeitável distancia, que obravo commandante governistadesbaratou, de dentro de suas trin-cheiras, a hoste revolucionaria Itl-nerante... Esta, naturalmente, fl-cou Ignorando o ataque e a der-rota que ihè attrlbulram. Mas apopuiayâo -^iiiotttUi,'-na pe<iu,o_aa^.ci-J-k#dade sertaneja, teve d© velar, ns-sustada e( aturdida, uma noite ln-telra, ao ruido do tiroteio Inócuoe criminoso de seus valentes de-fensores... E é bem provável queo singular vencedor dessa batalha,travada contra o vácuo — maisfeliz do que 0 Quixote de Cervan-tes, lanceando moinhos de vento

tenha sido elogiado em bole-tim official e — quem sabe? -—Inscrlpto na lista, quasi lnterml-navel, dos candidatos a promoçãopor merecimento...

O outro episódio teve como sce-nario os arredores de Thereslna ee«tá narrado em boletim militar docommandante das gorças governls-tas, em operações no Plauhy. Aquitranscrevo os tópicos mais inte-ressantes desse documento, publl-cado no ultimo dos jornaes cita-dos. '

"Para attestar que cumpri-mos, todos nós, os nossos de-veres, ahi está, como provairrefutável, a serie de comba-tes travados e conseqüentesvlctorias que, ininterrupta-mente, obtivemos nas linhasde frente de Therealna, desdea madrugada de 23 de dezem-bro do anno findo, ató o dia2 deste mez c nnno, onde in-fliglmos perdas de materialaos rebeldes e... "

O diaO sr. Ary Franco, que vem de ser

nomeado juiz da 3» pretoria crimi-nal, deu, hontem, á publicidade a

sua primeira sentença.Molhor seria dizer — o seu pri-

mêiro despacho — porque se trataapenas de uma decisão interlocuto-ria, deferindo o pedido de solturade um réo preao, cuja instrucção searrasta de mais de quinze dias, poraquelle Juízo.

*

A peça é, todavia, digna de regis-tro, não sô porque revela, no novomagistrado a posso de um estylo

pessoal, como porquo lhe tr&e, tam-bem, essa illusão quò anima sempreos magistrados novos, quando aindase iniciam na arte de julgar.

O estylo, conhecíamos. O sr. AryFranco foi sempre um «advogadobem falante, qüe tanto nos debatesespectaculosos do Jury, como nas

pugnas sóbrias dos plenários em

Juízos singulares, e, sobretudo, nassustentações oraes perante a Corte,fazia timbre em seduzir pela pala'vra. '

A Illusão, essa teria fatalmentede vir. Não tivesse o mnls moço dosnossos pretores os seus trinta annosIncompletos.

E a selva transbordante dos quese inlclarn, de . sorpresa, num offl-cio dlfferente daquelle em que sevinha entretendo toda a vida.

Censura-se, muito, aos nossos ma-

glstrados do destrato dos arestos,que ás vezes nem se vestem dostrajes mínimos da còrrecção grama-tlcal e quasi nunca dão-rSe ao luxode envergar o pyjama de seda douma citação doutrinaria mais feliz.

Mas isso importa no desconheci-mento absoluto do que seja Julgarem nossa terra, ondo, numa estatls-tica consciente, o Juiz não tem maisdo que um dia para estudar, decidire sentenoiar um feito, mesmo na-

quellos de mais vulto e responsabill-dade.

For Isso mesmo, já observava hatempos um Jornalista nosso acercado primeiro livro de sentençaB dosr. J. A. Nogueira, os melhores Jui-gados dos nossos Juizes são sempreos primeiros.

Porque é o desconhecimento, a

pouca famlllaridade com o offlelo,

que o constrange á cerimonia de se

justificar com as citações legaes,

jurisprudentes e doutrinárias. De-

pois, vera o habito, a intimidade, o"deshabllé"...

A estréa do juiz da 3." pretoriacriminal foi, pois, como era de es-

perar, auspiciosa.Mas não se llluda o sr. Ary Fran-

co: se, para decidir de uma questãodc prazo, s. s. oecupa uma columnad' "O Globo", quando chegar-lhe avoz de uma lnterlnldade nas varas e

se lhe deparar um processo de im

prensa ou de responsabilidade, gene-ro Nlemeyer, nem -a edição centena-ria do "Jornal do Commercio" lheserá bastante...

"Para recompensar a nossaobra ingente, trabalhando den-tro da eBcassez de recursos deque dlspunhamos, tivemos aesplendida victoria do Ange-Hm onde, em combate decisl-vo, desbaratamos as forças re-beldes sob o eommando deJuarez Tavora, tendo a maltaaventureira fugido, desordena-da, deixando diversos mortos

e grande copia de material,inclusive alguns pentes de mtr.p., uns vaslos, outros carrega-dos, além de haver a forçaatacante aprisionado o referi-do Juarez Tavora..."

Commentemos, agora, sem acri-monia, as affirmações arrojadasdesse boletim.

E' certo, certíssimo, que, desdea madrugada de 23 de dezembrod© 1925, os defensores de Theresina começaram a atornoar os ou-vidos dos pacatos habitantes da ci-dade, com a crepitação nervosa desuas metralhadoras e fuzis. Sou-be-o, a 24, em porto Santo Anto-nio e pude ouvil-o, dois dias maistarde, a horas mortas da madru-gada, em Nazária, pequena povoa-ção, situada á margem do Rio Par-nahyba.

Mas esses combates vlctoriosos,no dizer do commandante govef-nista — foram desfechados, peiomenos até a madrugada de 27,contra o vasio; e suas victimas, seas houve, foram innocentes alima-rias, cujo tropel nocturno foi con-fundido com rastejamentos de ata-rantes revolucionários.

Effectivamente, a 28 de dezem-bro, as avançadas do dest. JoãoAlberto, saldas de Amarante navéspera, dormiram, trartquillamen-te, na Villa de São Pedro, distantemais de 80 léguas da capital doPiauhy. A 25, acamparam nas cer-canias do Natal, a cerca de 100kms. de Thereslna. E, somentedois dias mais tarde, ao anoitecerde 27, attinglram a fazenda An-eelim, nas proximidades da linha

MÈitÇ0l| PfiftlBEBSiANA ARGENTINA

*•__ t

Terminou a apuração na provínciade Mendoza

BUENOS AIRES, 10. (A. A.) —

Terminou a apuração das clelçôeu

preliminares, em Mendoza.O resultado foi o seguinte!Chapa Ii-lgoyen - Beiro 28.1)27

votosi Chapa Melo - Gallo 20.173votos.

A rotação dá, parft as duas cha-

pas, na constituição do collegioeleitoral:

Perscr.i.listas (Irigoyen-B<-'lró)11 eleitores; Anti - Personalistas,(Melo-Gnllo), 5 eleitores.

Para deputados, saíram elei-tos, pelft maioria, Rufino Ortega oIsldro Mazn; pela minoria, Fran-cisco Triftni.

ciariO Supremo, ainda hontem nâo p,- ,.

stgulu no julgamento do caso dosmenores.

Ficou á espera da acta requisit.:-da ao Conselho Supremo da Côitc oa acta não lhe foi ás mãos, nommesmo á tarde, depois do termo dasessão.

Boatejava-se, hontem, que a dili-geneia seria frustrada, dado o cura-ct.u- secreto da resolução recorrida,quo Impede ao presidente do Tribu-nal "a quo" satisfazer á solicitaçãodo Tribunal "ad quem".

,Ahl está uma .colaa que, se se con-firmasse, faria cúcogas Irresistíveisnas axilas do sr. Mello Mattos.

T.lra mleux"...

E, por falar no caso dos menores,a posse do sr. Mello Mattos, a des-peito do todas as prohlblçõcs comque s. s. fez por maltratal-a, teveum cunho de enternecedora sympa-thla.

Nada de bandas, nem discurso».Gente. Multa gente. Todos os fim-cclonarlos do Juízo e de todns as ro-partlçõos subordinadas. Na sua salade trabalho, então, em cima de suamesa, num alluviâo de flores, o souretrato...

Aliás, nenhum hostilidade. Quan-do o sr. Cândido Lobo acnlibu rtodespachar o ultimo papel do exp=.-diente, a mesma onda de gente, queesperava < homenageado retaidata-rio, acòmpnnhou-o até a rua.

E era unanime o elogio ã suaactuação discreta, posto que semprovlhoáda do traço forte do sua Indi-vidualldade, já bastante definida.

O Jury, hontom, deixou novamen-te de funecionar.

.Restabelecido o promotor, adoc-eeu o Juiz.

Espera-se, para amanhã, a faltado escrivão.

E futuramente, a do réo, dos seusadvogados, ou de algum dos "senho-

res do conselho de sentença"...

O desembargador Caetano Monte-negro, presidente Interino da Cortodo Appellacão, deferiu o pedido dacommissâ.o promotora das homena-gens á memória de Chrysolito doGusmão, para que sejam dados á sa-la de audiências da 8» Vara Crimi-nal o retrato e o nome do saudosomagistrado.

Os que quizerem participar dessegesto nobllitador da gratidão col-lectlva, devem so dirigir ao advogadoque é quem tom as listas de adhesiloe a Incumbência do arrecadar enitodo o FOro as contribuições neces-sarias á generosa realização.

Acha-se gravemente enfermo oprofessor Abelardo Lobo, advogadodos mais cultos de quo se orgulhamos auditórios desta capital c pae doJuiz Cândido Lobo.

Pastor de varias gerações de ba-charels, é natural que ojseu estado

_de saude oomniiunique a/todo o FOro*"éÍBSSírta.Hv«.'v6fti--'cíu« «He aò man-tem ha vários dias.

E o desejo sincero de'que a vidaainda lhes permltta muitos annosdo seu convívio encantador.

0 "CAP NORTE" CHEGARA' A'TARDE

O paquete allemão "Cap Norte",esperado dc Hamburgo e escalas,deverá chegar á Guanabara hoje, âsIS horas,

locaoi

O sr. Duarte do Abreu Filho, que,eomo já dissemos, 6 candidato ásuecessão aberta pela morte do seupae no cartório do 2o officio do Re-glstro de títulos e documentos, dl-riglu, hontem, a todos os juizes opretores desta capital um pedido décertidão afim de que lhe fossemmeudamente discriminados quaes osos processos em que porventura te-nha funcclonado o bacharel Henrl-que Paulo de Frontin, para justifl-car, perante á Commissão Dlsc.lpll-nar, a exigência da lel, que lhe pedodois annos, pelo menos, de exerci-cio da advocacia.

de defesa governista, com a qualtiveram o primeiro contacto, namadrugada de 28.

.De 23 a 27, portanto — lato *,durante 6 dias e 6 noites — osdefensores de Thereslna, imitandoòs seus camaradas de Barra doCorda, usaram e abusaram do dl-reito de descalibrar armas e des-perdlçar munições. E, o que é, jàagora, Indiscutível, obtiveram, sem-pre, esplendidas vlctorias...

E' isso o que posso dizer sobreo primeiro tópico transcrlpto, doboletim. Direi algumas palavras,agora, sobre o segundo, especial-mente dedicado a celebração davictoria de Angellm. Convido oleitor, para melhor poder anaiyzaresta critica, a reler o paragraphoultimo do terceiro capitulo destevolume. A victorla obtida ali, pe-Ias forças governlstas, não 'teve,absolutamente, a importância quese lhe quiz dar. Foi fulminante,não o contesto; nom poderia dei-xar de o ser — porque foi sUBíen-tada por uma pequena guarda re-volucionarla, de 30 homens, con-tra tropas mixtas de dois bata-lhões de caçadores, do exercito.Mtts, por Isso mesmo, não fól, nempoderia ter sido, decisiva. Os fa-ctos posteriores provaram cabal-mente o exaggero dessa assevera-ção.

Quanto á grande copia de mn-terlal, abandonada pela maltaaventureira, acredito que se tenhacifrado aos pentes de metralhado-ra... vaslos, porque os carregadoseram multo preciosos para aquellagente...

Prisioneiro, apenas caiu ali, opróprio commentador destas linhas

victima unlca e Immereclda deum encontro insignificante de 15minutos, a que fora, na realidade,estranho.

Mortos e feridos houve-os, sim.Pude vel-os, num relance, depoisde preso. Mns foram pobres mora-dores do próprio local da refrega

mais um punhado de victimas, Innocentes da luta íratrlcida.''

Entrei no Juízo dn 8.' Vnrn Cri-mlnnl A convite do men nmlgo, o

ndvogodo HulliflOH Pedreira. In ***renllJinr um JulRuincnto. O advogadoAn nocleilnde, o promotor publico, erno.dr. Goulart de Oliveira, o homemque qunndo vnl n tribuna — dlxem—. mnltrntn e briga sempre com ondversnrlo e de fõrmn qne, no» dln«cm que «c nnnuncln que cllc <cn>que tnner umn necusnçflo, o Pnlncloda Justiça ílca com nm movimentofOrn do commum, vem-se ali oarnsestrnnhnN, lnformou-mo certn vci oLobo, melrlnho dn 2." Vnrn Criminnle «nchlstOo dn Bgrejn dn Sallcte, in-formnçno csnn conflrmntla pelo «eucollega Borges, tundndor do blococnrnnvnlexco "Nllo ha nopii". O nd-voando de defesa ern o dr. Pennn eConta, o defensor, agora, iin nltn doasuncnr e dos qne pnra ello concor-rem, premippondo — mistcntnm —defender ou Interesses do povo c daNação... In!c1nriini-f<c o» debntes. Anccunnçflo estudou demornilnmente n

proVa tc«temunhnl proenrnndo tlrnrdOM ditos de endn umn o« effeitos quelhe cnnvlnhn c provou por n + b, nresponnnhllldade dc qnem crlmlnnvn.Teve n palavra n defenn. Combateucom vchemencla a «comoção, nnnlj-sou depoimento por depoimento,phrnse por phrn«c, mnitrou hn con-tradição* existente* c citando nomende vnrlom prnxlntns concluiu finecsi<n provn — n tc*ti-'»u"bnl — *'r!limprestável, não po.-.In produzir rf-feitos Jurídico* e tnnto n»*ini en-tcndlnm o* un»*o* Icsl«l.-nlorc__ que,n não «cr cm cn*o« e»peclnll*lm«",nflo pcrmlttlnm que elln npennn »er-vIskc rtc base pnrn «e armnr nnl l|rn'conso e Rrltout

— Nn opinião ile qualquer li emftcnftnto elln í- a prostituta dn* P»'-vn*.

Ilclieu uni gole ile ngun, nliriii <

processo a quo «cu eonstltnlntc ren-

pnndln e continuou.'Agorn vou mostrar a v. ex.«

emérito Julgndor, que o dcHRruvndnque nll e*<ft no Minco do* réos ¦i-.'''-tndo í um Innocente. Von p"«»r-pnrn l**n, a ICr n l>rovn tc-stciuunhnlie ilefe*n.

O promotor npnrteou n e*»nrn i

V. cx. mio ncaboti (lc «Uí*entnrque n provn texlciminlinl é n prtutn dn* provn* e como é e,,i**CNDOMir uma prostituía*

JHOJOKNLIUC-

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Quinta-feira, 19 -f 4 — 1921 fA ESQUERDA___^ ^utiW=J,Hti.TO, ^^ _^__ A

Trabalho, humilhaQões e caloteii poderá impedir gue o concessionário dos serui: cobedeiio

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permanente

Benéfico effeito de uma reportagem da"AEsquerdct'

- uBsHffli^l^atW?^-" \*ÍB_* ¦ ¦ ¦-' ¦'"4 * i ¦B^' lãii'>f| Itt ' *lw^j^l mmWi ~_l __ff9 mWimmmm^'1-. \ mfj.

As funcclonarl as dos Hollerith da Central deixando o serviço' JA tivemos opportunidade de ai-Iui^ir. numa reportagem recente,á lamentável sltuaçáo do vexamee humilhação em que vivemcentenas de moças, obrigadas a ga-nharem o sustento dlarlo nos ser-.vlfios Hollerith, das repartições pu-blicas.

O concessionário desses serviços,sr. Valentim Bouças, ao contratara sua realização, tomou sob auadirecção algumas dezenas de mo-«os. promettendorlhes mundos efundos.

— O ordenado, dizia, elle, será.pequeno para começar. Mais''adean-te, se-ria augmentado.

Com essas promessas, conseguiuo mesmo sr. collocar algumas cen-tonas de moças e senhoras, neces-fitadas de ganhar a vida.

Correrarn os :_tempQ& _£__jle;poisi-oconcessionário dos serviços ifez ; verás suas auxiliares que iria modificarq horário de trabalho.

Este começaria ás 10 horas, termi-nando ás 17 e mela, em virtude deestarem os serviços do todas as re-partições atrazados.

A par com essa carga, para re-eompensal-a, elle daria uma grati-flcaçao, forneceria um "lunch", átarde, havendo mela hora de des-canso para o mesmo.

Um "record" de promessas.Como ji dissemos em outra repor-

tagem, o sr. Bouças conseguiu ba-ter um "record" de promessas.

E dellas todas nao realizou umas6.

Ao contrario. NSo satisfeito de ox-piorar os serviços de suas auxilia-ros, fez rebaixar os ordenados demuitas dellas.

A maior parte das prejudicadasnilo se conformou.

Diminuídas em cincoenta e cemmil reis num ordenado que ia deconto e cincoenta a duzentos e cin-coenta, no máximo, este ultimo pa-ra os serviços mais defflceis, mult.13empregadas demlttlram-se, n.a sec-Sio rta Central do Brasil.

Foi nessa altura que a "ESQUER-df", Informada dos actos do sr.Bouças, commontou-os numa repor-lí fom.

Os effeitos desta nüo se fizeram.étperar.

Immediatamente o feliz beneficia-do pelos favores officiaes tomou va-^las providencias no serviço daquel-Il secçilo.

Alterou o horário, da seguinteforma: começando ás 11 horas, pn-fa terminar ás 17 horas.

Mas reduziu a mela hora de des-tanso c o "lunch" promettldo nun-c'i appareceu. i

Em vez dito, o que é levado pelastaoças, nem tem tempo de ser co-m,<i<>, uma vez que o descanso 6 fie15 minutos apenas.

Um regimen dc cuclnvnglsmol— O regimen que está adoptado

nos serviços do sr. Bouças, diz-nos"ma das suas auxiliares, fi o de ver-ladeira escravidão.

Alem rie todas as exigências, haainda que observar o náo cumpri-mento do horário, pois as funecio-"arlas s6 tém permissão para sairapós as n horas, quando começama contar a media dos serviços fel-tos.

Esta media foi tambem fixada em1.200 cartões, dos feitos nas machl-"as Hollerith. E' excessiva e poucas,Muiiulsslmas mesmo, ou nenhuma'«lecionaria, por mais hábil e dlligen-l«, poderá attlngil-a, em vista doPéssimo estado das machinas unudaí"a Contabilidade da Central, todasíesarranjadas e funecionando inal.

O ile-do dw Cuplilo...Paia cumulo de desastre na situa-

Wo das sorventuarlas do sr. Bou-WB. chega agora, segundo diz a nos-'» informante, um período de ver-dadelra anarchla no serviço da sec-^o da Central.

mais funcçlonarias o vexame o hu-mllhaçOes sem nome. • ,DOIS P'IIA MIM... t.«P'HA TI....

Segundo dizem os filhos da Can-dlnha, o felizardo sr Valentim Bou-ças acaba de receber cerca de cemcontos de reis, do Thesoüro, pelosserviços concernentes ao seu con-tracto.

Pois, nem com • semelhante ma-quia, o mesmo sr. se decide a cum-prlr os seus compromissos com osempregados.

Basta saber-se que todos os or-denados das suas auxiliares, bemcomo- dos: empregados de todas assecções, Hollerith, correspondentesao.mez.de março ainda náo estãopagos. .

E-fala-se ..que sô no fim destemoz é que. serão liquidados.

-ET- ofreglÍnô_r~ao'"ci_:lèbrè sàchrls-t5o:-dois para mim e um para ti...QUE NOME SE PODE DAR Á-ISSO!

Quem por acaso visita uma dassecções Hollerith aprecia ai unlfor-mldade do vestuário das funeciona-rias.

Todas ellas usam um avental,

com as inlciaes S. H.. Pertencem osávontaes ao sr. Bouças o atfi hapouco eram fornecidos ás auxilia-res, graciosamente.

Pois,. de agora em deante, essesobjectos sfio do uso obrigatório pa-ra todas as moças, que por ellesterão de.pagar 20$000, descontadosna respectiva folha de pagamento.

Pode-se suppôr que, em vista detáo pesada contribuição os aven-taes ficassem pertencendo ás que ospagaram e usaram.

Puro engano. Uma vez deixandoo emprego, têm de entregal-o.

Que, nomo se pode dar a Isso?.. Evidentemente, urge acabar taes

abusos, náo ha duvidas.Se bem 'que os serviços Hollerith

sejam feitos Independentemente emediante 'contracto,' com as reparti-ções, é claro que devem «star sub-.mettldos ao controle do governo edos chefes das repartições, quandomais náo seja, em bem da morallda-de nas mesmas dependências, offi-ciaes.

O governo deve attentar para osfactos que estamos apontando.

D caso da Viscaliza-çao do Porlo de

7%

PARAHYBA, 10 (A. A.) —- Se-gundo Informações aqui publica-das, sobe a 3G:000$000 a importan-cin. do -material desapparecido daFiscalização do Porto de Cabctlcllo.'O almoxarlfo Eduardo Correiacontinua foragido. .

UM ESTUDANTE"AGGREDIDO APAULADAS

Na rua General Canabarro esqui-na de Urbano foi aggredido a pau-lado_s. por um desaffecto o estudan-te Arthur Magalhães, de 20 annos,residente íl rua Barão de Bom Re-tiro ri. 803.

O joven Magalhães que soffreuferimentos na cabeça, teve os soii-corros médicos de que carecia, noPosto de Assistência, retirando-se.

IMPRENSADO "ENTRE

DOISAUTOS

O carregador Alfredo de Almeida,de 30 annoa, portuguez, mora Jor 6.rua Assumpção n. 128 casa 5, hoje,pela manhã, quando trabalhava nagarago Botafogo, sita a rua de suaresidência, foi imprensado entredois autos, soffrendo contusões pelocorpo.

A Assistência o medicou.

ALUGA-SEEsplendida sala para es-

criptorio — Elevador, Iim-peza — Rua do Ouvidorn. 187, 2o andar — Trata-se na administração destejornal.

Foram naturalizados brasileirosForam naturalizados brasileiros:

Antônio José Ferreira, Luiz Vlcen-te Duarte, Henrique da Silva Ra-mos, Joaquim Domlngues Salva-dor, Joaquim Francisco do Moiite,Joaquim Gonçalo da Silva,. JoséVictor Gomes, naturaes de Portu-gal-.e. rcsld,entea nesta capital;. Ato-'gusto Carlos da Silva, natural dePortugal e residente no Estado doRio Grande do Sul; Saipuel Fehl,natural da Áustria, residente noEstado do Paraná; Sylvio Cláudio,natural da Itália, residente no Bs-tado de São Paulo, e Antônio Ma-ria Macedo, natural de Portugal èresidente no Estado de São Paulo.

Como revive uma grande tragédia política úiEM NICE UMA SENHORA MATA A CACETADAS EUA CRIADA DEQUARTO PORQUE, SEGUNDO A POLICIA CRE, ESTA IA CONHECER

UM SEGREDO TERRÍVEL DOS HABSBURGOI^^^^^VVVVOwvvvvV^V^^^^VV^^^^^^*^^^AA_A_A_^AAAiAA^_AAA^^^^^^^^^^A^^^^_^_A/\A^/^S/\*S'\_^\A/\/V*t >

Até agora, a viuva Portais, a assassina, guarda os moveis do seu crime

OEXOX I0E30I 30E30E IOE I010E30I I0E301

Complicaflisslmo o relalcrio annualfln ccirmafídanle ila Policia...

AS ECONOMIAS DO CABO DE GUERRA LEGALISTAOBEDECEM AO METHODO CONFUSO...

m «i> m. i .

Mysterioso, esse "desdobrado Arlindo", heróe dos tele-grammas pachecaes*

¦iR"rencarregado dessa sccçflo, está

num período de alheiamentoIMsl lunático

Su ;i auxiliar directa aproveitandoEssa situaçfto iie que as mulheres"¦nilirc. tiram proveito, quando sflo^miradas, tem submettido as dc-

bro de 1927, foi elevado, a presta-ção para fardamento de 314$000para 3G4$000, mandando dispor dosaldo existente na respectiva sub-consignação para o augmento doE0$000 por praça, duranto o exer-ciclo, afim de ser applicada na me-llioria dos seus uniformes. "

Não ha referencia ao "quantum".

lllli.Ulllllllll.Jl-LII.-l—IW.. I.IJ

O Quartel General da Follcin Mllltnr, onde sc desdobra o sr. CarlosArllndo

Do. relatório annual do Comman- Cita-se apenas "50$000 por praça'dante da Policia Militar extraímoso seguinte:

A fls. 7G, "cm virtude do auto-rização expressa, cm aVif.ó desseministério n" 53S1 de 0 dc dczcni-

mas 4.000 x 50 é igual a 200 con-tos, quanto devia ter sido appli udana melhoria do fardamento das pra-ças. Xotne bem — careceu-se des-se recurso a titulo de melhoria.

Mais adeante, ã pagina 77, referin-do-se as economias, affirma s. ex.haver feito a de 300:3G9$271 no far-damento.

Dahi se infere que o pretestopara o saque de 200 contos não obe-deceu a uma necessidade real...

No fardamento fez o comman-dante uma economia de 305 con-tos, e como? Vamos explicar; for-necendo tudo de modo péssimo;fazendo uniformes n" 3 para ho-mens de 1.S0 e mais, assim comocuecas, camisas, lenços, collárinhose outras peças. Só se vendo o ta-manUo de uma camisa fornecidapara poder aquilatar da verdade.Assim chegou elle á. fantástica eco-ncrtnla de 305:3G9$271 o no fim doanno ainda solicitou segundo o avi-so o saldo do Thesoüro nessa sub-consignação para melhoria. Mui-to bem; li. fls. fala o sr. CarlosArlindo dos uniformes, mas não 'aznenhuma referencia ás melhoriasque fez em virtude da sollclUçãopara o saque de 50?000 "por pra-ça".

O commandante Arlindo, flguraapagada do nosso Exercito, impoz-se à. admiração de todos, logo aosprimeiros dias 'de sua vida publica,apparecendo, nos telegrammas pa-checaes, como um phenomenocurioso: ao mesmo tempo estava emvarias frentes de batalha... Essamaneira de se apresentar ii ver.ara-ção do mundo legalista valeu-lheo plttoresco appcllldo de "O desdo-brado Arllndo". Depois, comman-dante da milícia carioca, o curiosocabo de guerra, logo após sua che-gada ao quartel general, quasi en-louqueceu os "chauffeurs" da cor-poração, pois a sua excellentissimie numerosa familia chegou no Riocom a mania do automobilismo.

Agora, essas complicações do re-latorio... Mas um homem exti-j-ordinário como o sr. Carlos Ar-lindo naturalmente explicara tudoisso. . .

Ko presidio de 'Nice, ondo so en-contra reclulda, por um crime deassassinato, praticado cm clrcums-tancias impressionantes, a viuvaPortols guarda tenazmente o seusegredo.

Está, assim reservado á argúcia dapolicia daquella cidade do Meditei--raneo —"quo nunca se.viu a braçoscom um mysterio tfto singular, ad-vinhar c desembrulhar,o fio dc uniameada que sc desenrola durante 39annos. entre duas tragédias.

A primeira, a morte sensacionaldo Rodolpho, Archiduque e Prin-clpe herdeiro do throno da Áustriao do sua amante Maria Votsera,ambos encontrados, mortos nc pe-queno castello de caça de Meyer-llng. em 30 de janeiro de 18S9.O CRIME DE VIIjIjA PORTOIS

Na noite de 13 de dezembro pro-ximo passado, o carteiro Joaò^-Pe-rone voltava alta noite da distri-buição de correspondência nr. re-gião da estrada de Santa Thereza,quando ao passar pola villa de Per-tols, onde ello e seus antepassadoshaviam entregue cartas-procedentesdo estrangeiro, havia mais de vin-to annos, notou que a porta O.o en-trada estava aberta.

O carteiro parou e ohamou para.dentro:

— Olá, sra. Maria! A porta daÍrente está aberta. Quer que a fe-che?

Não ouvindo resposta, o funecio-narío tornou a chamar.

Como o silencio continuasse, Pe-rone lnquletou-se. Penetrou entãona casa e dlrlglu-se para a cosi-nha. ... . .

Abriu a. porta e ante seus olhosdeparou-se uma scena horrível, queo fez lançar um grito de terror.

Deante delle estava o corpo deMaria Gros, a criada de quarto daviuva Portols, a dona da ,easa, es-tirado no chão barbaramente mu-tilado. O carteiro nüo quiz saberde mais nada. Saiu a correr tão:depressa rçuanto poude, at6- Klce,indo directamente á Central de Po-licia.A POÜCIA NA CASA SINISTRA

Cerca de meia noite uma turmade policiaes entrou na villa Portols.

Examinado o cadáver, verifica-ram as autoridades que a cabeçada infeliz estava convertida emuma massa Informe, sangrenta.Ao lado do mesmo achavam-se oüinstrumentos empregados para apratica do crime: uma barra deferro, um machado e um enormeporrete.

Tudo indicava que ali se desonro-Iara um drama de ódio infernal.

A policia iniciou uma Investiga-ção rigorosa, por toda a casa, eporfim chegou a uma porta íeeha-da. Bateram ahi e de dentro res-ponderam: ¦

Entre!Aberta a porta, appareceu a viu-

va Portols que tranquillamento eif-tava tomando uma taça de chi.

Temos más noticias para si!disse um agente.

"MATEI A MARIA GROS!"Já soi de todas... interrom-

pou serenamente a dona da casa.Fui eu que matei a Maria Gros.

Explicou a seguir, rapidamente,o caso, e das suas declarações sededuziu que a victima havia insul-tado violentamente a viuva, r.izen-do-lhe coisas como estas:

Voc6 nSo 6 uma senhora! E'uma vagabunda! etc.

Comtudo, a autoridade tevo sus-peitas de que aquillo não era Ir.tel-ra verdade.

Proseguiu, portanto, nas suaspesquizas, afim de aclarar o crimemysterioso.

Segundo varias hypotheses e mui-tlplas combinações, chegaram ospoliciaes a entrar na meada deum crime muito anterior — a tra-gedia dc Meyerling. - oceorrida fa-zlam 39 annos.

As Investigações da policia at-tingiram a época da chegada, dãviuva Portols a Nice.

Seu passaporte Indentlflcou-a co-mo viuva de Ludovlco Portols, doVienna.

Já ouviu falar nesse nome, —disse o Juiz interrogador — em ou-tra oceasião.A TRAGÉDIA DE MEYERLING

No inverno de 1858, a corto doVienna conheceu uma família doCurasio — os Baltazzl — proce-dente de Constantlnopla e que, de-pois de haver viajado multo, che-gou aquello capital, onde os qua-tro Irmãos, — Alexandre, Heitor,Aristides o Henrique, após multotrabalho, chegaram a ser mllllona-rios.

As filhas se casaram e uma dei-las com o barão de Vetsera, queveiu a ser o pao de Maria Vetse-ra, a formosa e trágica heroina dcMeyerling, amante de Rodolpho,archiduque herdeiro do throno daÁustria.

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f^,->'-üS^Sl^mW*^*^-'^'-'^f^it^y,'-iy í- :'--..'- 7sml^*-.~7%mmmm,^m^X^ rrX //Jtó^tPk^SH

Ao alto, o cadáver da infeliz Maria Gros, como foi encontrado — Adesditosa baroneza Vetsera — A criada encontrara n caixa de nçoo quando ia penetrar o seu terrível segredo, foi descoberta por sua

patroa o mostra a pauladas

Dr Sylvfo e SilvaDa follcltnlca Geral do Hlo deJaneiro, do Instituto de Protecçüoa Assistência A Infância do Kio deJaneiro.

Residência:Roberto Silva, 34 — Ramos

Consultório:ürusuayana. 208 — 14 noras

São multo conhecidas, na histo-ria daquella época, as intrigasamorosas de Rodolpho com a bel-la Maria.

Em certa oceasião ello não ho-sltou em leval-a clandestinamenteao Castello real, aos apartamentosque oecupava com sua esposa, alnfortunada filha do Rei Leopoldo,da Bélgica.

Commentou-se em todo mundo,tambem, a tragédia mysteriosa danoite de 29 de janeiro de 1889, du-rante a qual encontraram a Rodol-pho e Maria mortos, cada um i;oniuma bala ná cabeça.

AS MEMÓRIAS DE MARIALARISCn

Passados alguns annos, a con-dessa Maria Larisch publicou umlivro de memórias, no qual, comoamiga confidencial da desgraçadaMaria Vetsera, reforla-sc a umacerta caixinha de aço, que se sup-punha haver contido os motivossecretos do que Rodolpho teria demorrer.

Cr6-se geralmente que a referi-

da caixa continha, sem duvida, do-cumentos relativos á honra priva-da dos Habsburgos e esta dopen-dia sempre do que fosso o possuí-dor da mysteriosa caixinha.

Julga-se, ademais, provável quea entrevista entre Rodolpho e Ma-ria em Meyerling, comqunnto ti-vesse fins amorosos, era tambemde natureza política.

Antes de abandonarem Meyer-llng, dois dos tios de Maria, quehaviam acorrido ahi, no dia se-guinte ao da tragédia, receberamdas mãos da policia uma peque-na caixa, que fora encontrada en-tre os objectos da infeliz amante.

Provavelmente a policia era deopinião que ella não continha maisque objectos dc toucador, sem ln-teresso para suns investigações.

Um dos tios de Maria era a viu-va Portols.

AS HYPOTHESES POLICIAESDe tudo isso, as seguintes sup-

posições: no decurso de seus mui-tos annos do serviço na casa daviuva Portols. Maria Gros encon-

IOE30ioe ssaotaoi ,^^_^^- ipiao ¦

l lia de recursos iposiiliioJiiiliii¦¦ ¦ I em* ¦

Desesperado, ante a perspectiva damiséria, o immigrante tcheco-slovaco

suicidou-se

JNo pateo da Policia Centra^Depois do procurar o cônsul do

seu paiz, para pedir-lhe repatria-mento, um Immigrante tcheco-iilo-vaco, não tendo sido attendldo, ap-pellou para as nossas autoridades,ante-hontem, elle procurou a Po-llcla Central. Expoz, ali, o seuciso.

Estava na miséria. Queria ro-greíi3ar A pátria e nüo dispunha dorecursos para o custeio da -viagem.

Nflo o attenderam, entretanto. Nemao menoa tomaram-lhe o nome.

Pediu, então, licença para per-noltar no pateo do palácio. Taespedidos silo communs e por leeo oImmigrante obteve autorisação.

Hontem, o tcheco-slovaco voltoua pedir para pernoitar no pateoda Policia.

Já pela madrugada do boje,quando era completa a calma noInterior do (.nttavSn Aroou um ce-

Estava de plantão a 2» delegaciaauxiliar. Os funecionarios ali emserviço correram na direcção deonde partia a detonação. Foramencontrar o tal Immigrante tcliecoslovaco eíitirado no solo e ensan-guontado. O Infeliz, preso, por corto,do maior desespero, buscava o suicl-dio desfechando um tiro na cabeça,pois empunhava, ainda, na mãodireita, pequeno revolver.

A Assistência foi chamada Imme-díatamente. Uma ambulância com-Pareceu, aliás Inutilmente, poiso Infeliz já havia expirado.

Por ordem do 2o delegado auxi-liar, depois de Coita a photogra-phia do cadáver no local, cumpri-ram-so as demais formalidades le-saes, aendo em eeg-uida o corporecolhido ao necrotério.

Até á hora em que rldigimos estanota, não havia «ido pccsivel resta-belecer-se a identidade do maio-¦rado immigrante.

1/

trou a preciosa caixinha, e pen*sando que continha valores, rou-ibou-a. Talvez fosso surprehendlda,na cozinha, no momento em quaítentava abrll-a, penetrando assimno segredo de Meyerling.

A policia de Nice continua em.-penhando todos os esforços, no'septido de desvendar toda essa tra-ma compllcadlsslma.

Até agora, todas as pesquizas ébuscas na casa e no terrono daj^_viuva Portols para encontrar a cai£xinha, têm sido infrutíferas. Ceíi«" \tenas de vezes tem sido Interroga-* *da a viuva acerca do esconderijo,da caixa de aço. Todavia, a assas-<sina de Maria Gros, persisto nurtisilencio absoluto, do qual, sem du*vida, não sairá nunca.

m <»» m

A Paschoa dos MilitaresO Conselho ^Superior da Uniãcj

Catholica do Exercito designou cjpróximo dia 6 de maio, dpmingoypara a realização da "Paschoa doa.Militares" no corrente anno.

Por informações vindas de todoaos Estados, pode e desde já prever»que tal solemnidade terá, este an-<no, em todo o Brasil, brilho ex-cepiclonal. ±

**—«i> ¦

A "Semana Escoteira"A União dos Escoteiros do Bra-

sil, por seu Secretario Geral, maa- iidou hontem convidar as altas au- jtoridades do Estado do Rio a par- )¦;ticiparem da próxima "Semana E.a-\coteira", a realizar-se nos dias 21a 29 do corrento, em Nicteroy.

O acolhimento dispensado peloPresidente do Estado do Rio, di*.Manuel Duarte, e por todos os seussecretários de governo aò delega-do da U. E. B. foi o mais agrada-vel possivel, e de molde a fazerprever que o grande certame esco-teiro terá, neste anno, completoêxito.

O governo fluminense e a Pre-feitura de Nictheroy offereceram-se gentilmente para fornecer aspassagens de trem, barcas e bon-des de que os escoteiros cariocasnecessitarem.

O dr. Alfredo Rangel, Presiden-te da Assembléá Fluminense, e me-dico em Nicteroy, prompti£icou-setambem a fazer parte do Corpo, dèSaude da U. E. B., e a prestar aosescoteiros os serviços profissionaesao seu alcance.

Ainda o Coronel Bricio Guilhon,commandante da Policia Militardo Estado do Rio, foi muito gene-roso no offerecimento de facilida-des aos escoteiros.

Hoje o prefeito de Nictheroy, Ri-beiro de Almeida irá pessoalmen-te ao local escolhido para o acam-pamento, afim de inspeccional-o.

Por noticias recebidas pela U.E. B., á tarde, sabe-se que parti-eiparão da "Semana Escoteira"deste anno tambem diversas tro-pas de São Paulo e de Minas Ge-raes, calculando-se, assim, que ex-ceda de mil o numero de escotei-ros que acamparão em Nictheroy...

'">.':

A SUCCESSÃO PRESIDENCIALNO PARAGUAY

ASSUMPÇÃO, 19 (A. A.) — Se-gundo os primeiros resultados, of-ficiaes da apuração das eleiçõespara a presidência da Republica, éa seguinte a collocação dos parti-

Liberaes ....P.epublicanos

Votoés51.13323.637

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i_SM U ÜJKUA Quinta-feira, 19 — 4 — 1928

/^CEJeJ-H-õt, KM___M___nMHMIaaH^}m»>\at^tmmmmammmm»a^^m^——^^^C-m^m'^^^^Í^m^-'^^'^^^^^m^^^^ aM

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ANIVERSÁRIOS.

( Pjjzem annoa hoje:Senhoritas i

Cecília, filha do dr. Pedro Autran;Idalla, filha do capitão Amydlo RI-

beiro;Hercilla de Lima.

Senhoras iD. Adelaide Maffei, esposa do sr.

ar. Josô Maffei, funecionario pu-blico:

D. Francisca Pinheiro Chagas, es-

jiosa do sr. Pinheiro Chagas.33. Etelvlna de Miranda Lima, es-

Jposa do sr. José Santos Lima;I>. Augusta Leonl Ramos, esposa

Ho dr. Leonl Ramos, miniBtro dó Sü-

premo Tribunal Federal;D, Maria do Carmo Rosa Penna,

'esposa do sr. Horacio Menezes Pln-na.

Senhores i

| Dr. Heitor Sampaio;i

-Visconde de Araujo Corrêa;Desembargador Francisco de Cas-

tro Rabelio;Coronel' Hormogenes de Lima;Capitão Arthur Leite;Carlos Rubens;Ignaclo Bittencourt;Franoisco Motta Filho;Ernesto Pinto Bastos;Vloente Hermogenés Vasques íSylvio de Mello, conferente da Al-

fandega;Mo. sés Mulque, do commercio des-

ia. praça;Aloyslo Francisco de Castro,' 6.°

annlsta da Faculdade de Medicina.Meninas iNadyr, íllha do dr. Optaclano Al-

-vas Valle.Meninos t

Milton, filho do sr. capitão Joa-qulm Manso Moreira Mala;

Vicente, filho do sr. Octavio Cen-tll;

Ary, filho do sr. Horacio Fama.NOIVADOS.

Contractou casamento com a se-nhorlta Maria José Monteiro deCastro e d. Olga Luz Monteiro deCastro, o dr. Newton Guimarães dosSantos, filho do dr. Antenor Vieiradoj Santos e d. Albertina Gullha-rães- dos Santos.

—Contractou casamento com aeénhorlta Adalglsa Arruda, o sr.Antonio Lupporlnl.

OA*. MENTOS.

Reallza-se, hoje, o enlace matri-monlal do sr. Carahy de AzambujaMartins Pereira, funecionario do in-stltuto de Previdência, filho da sra.viuva marechal Martins Pereira, coma senhorita Adalglsa Bazarelll, filhado sr. Antonio Bazerelll, do Arsenalde Guerra, e de sua esposa, profes-sora d. Marletta Bazzarelli.

O aoto civil serã realizado na- Se-

gunda Pretoria Civel, servindo detestemunhas os srB. Raphael Torell,

JJllacy Prazeres, Bolívar Martins Pe-reira, capitão medico dr. Octavio Sa-lema Garçao Ribeiro e senhora, se-ahorlta Marina Martins Pereira ( porparte da noiva), os srs. ConradoMuller de Campos e general Fran-cisco Antunes (pelo noivo).

A ceremonia religiosa será âs 16Jjpr.as, no palacete da rua Frei Pinto

Jn." 67, servindo de padrinhos o sr."ífroS. trorOlll, despachante da Alfan-

dega, e' senhora (por parte dà noi-va), e sr. Antonio Bazarelll o se-nhorà (pbr parte do noivo).

Terminada a ceremonia religiosa' os polvos subirão para Petropolis.

Realiza-se hoje o enlace matri-

jnonlal da senhorita Malvlna de Oll-

yelrò, pertencente a sociedade flu-ininense, com o sr. Benedicto Bas-tós, proposto do leiloeiro Fablo.

Serão -padrinhos da noiva o dr.Lepage e senhora e do noivo o sr.Francisco Teixeira de Souza BastosJunior e senhora. Do acto religiososérfi, celebrante o padre Henrique deMagalhães.

Os nubentes, após a ceremoniaembarcarão para Petropolis.

Effectua-se hoje o enlace ma-trlmonlal do sr. Apparicio Coutinho,sócio da firma Silva Leite & C, donossa praça, com a senhorita ElviraMerola, filha do capitalista e Indus-trlal desta oldade, sr. Francisco Me-rola o de sua esposa d. AntoniettaMerola.

As solemnldades civil e religiosa,realizam-se na residência dos pãesda noiva.

Como testemunhas do noivo, no cl-(rll, servirão o sr. Eduardo FerreiraLobo e sua esposa e por parte da

noiva o sr. Gumorcindo do AzeredoCoutinho e a senhorita DurvallnaCoutinho.

No religioso, servirão por parte donoivo o dr. Emir Dias Franco o asenhorita Maria Merola, e por partoda noiva o sr. Eduardo Ferreira Lo-bo o sua esposa.

ApOs as solemnldades, o casal Me-rola offerecerá um "lunch", embar»cando depois, os noivos para SãoPaulo, no trem de luxo, em viagemde nupclas.

Reallza-se hoje o enlace matri-monial do ar. Arthur De Rosa, nego-clanto nesta praça, com a senhoritaOlga Merola, filha do capitalista desta capital, sr. Francisco Merola. odo sua esposa, d. Antonietta Merola.

Tanto o acto civil como o religlo-so serão realizados na residência dospães da noiva.

Servirão como testemunhas, tantodo noivo oomo da noiva, respectiva-mente nos aotos civil e religioso, osr. Salvador De Rosa e sue, esposad. Carmella De Rosa; e o capitalis-ta sr. Miguel Campanella e sua es-posa.

Aos convidados será, offerecidopólo Casal Merola um "lunch".

Apôs as ceremonlas, embarcarãoos noivos para S. Paulo, em viagemdé nupclas.

—' Reallza-se hoje o enlace matri-monlal do èr. Ibrahim Khair, coma senhorita Elsa Barros, filha dasra. viuva Franclne de Barros.

Realiza-bo hoje o casamento dasenhorita Jandyra de Almeida, filhado casal sra. Laura de Almelda-sr.Ludovleo de Almeida, com o sr. Ro-borto

' Casaes Ribeiro, funecionario

da E. F. C. B.Serão padrinhos por parte do noi-

vo o sr. Cândido Monteiro e sonho-ra e, por parte da noiva, o sr. Mau-rlclo de Lima e senhora.

A ceremonia religiosa será levadaa efíelto, ás 13 horas, na egreja doDivino Salvador.

Foi celebrado o casamento dodr. Ary Menna Barreto, advogadoem S. Paulo com a senhorita Helol-sa doa Reis Carvalho, filha de donaLaura dos Reis Carvalho, e do pro-fessor Reis Carvalho, conferente daAlfândega desta Capital.

Effectuou-so o acto civil na casados pães da noiva e o religioso naegreja de S. jòão Baptista da La-gOa.

Realizou-se nesta capital o ca-samento do sr. Gualberto Sampaio,filho do Br. Francisco Sampaio, dócommercio desta praça, com a se-nhorlta Yolanda Sá, filha do Br. Theotonlo Sá, director gerente da Com-panhia Hanseatlca.

Os actos civil e rpligi.opo realiza-ram-se no palacete do pàt da noivo,ã rua Figueiredo Magalhães n. 85,ás 15 horas, respectivamente.

Serviram de padrinhos: no actocivil, o sr. general Ernesto CarlosCeSar e sua esposa, d. Anna -César,por parte da noiva o Antonio Borll-do Mala, do noivo, no acto religiosoos pães do noivo. Após a ceremoniareligiosa foi servido ás famílias pre-sentes um banquete.VIAJANTES.

S«gu_ hojo para Dollo Horlnonte,em. viagem de repouso, o dr. ArthurSelxas, engenheiro civil.

Regressou de S. Paulo o sr.Enéas Ferraz, romancista e addidoá Embaixada do Brasil em Berlim.

Pelo "Pará", regressou, hon-tem, de Belém, o Io tenente Moacyrda Costa Selxas que, após servirvários mezes no forte de Óbidos,onde commandou, interinamentn, o4» G. A. C, vem agora do ser de-slgnado para a Directòria Co Mate-rlal Bellico.

Após longa estadia na Europa,é esperado amanhã pelo paquete"Massiiia", que entrará As primei-ras horas, o si. Francisco de Sou-za Costa, chefe da firma Costa, Pe-reira & C, desta praça.

A bordo do "Bagé", embarcahoje para Santos, o dr. Ignaclo Ta-vares Guimarães, que vae assurnlr ocargo de guarda-mór da Alfândegadaquella cidade.

Vindo da cidade do Salvador,acha-se nesta capital o dr. Frtin-clscó Peixoto de Magalhães Netto,da Faculdade de Medicina da Ba-hia e director da Secretaria da Sau-de Publica daquelle Estado.

A bordo do paquete "Itapé",chegou de Pelotas, em companhiade sua familia, o marechal GabrielS. Pereira Botafogo.

A ORCHESTRA "PERMANENTE"

DC MUNICIPAL

Segundo o quo publicaram os

jornaes . o prefeito dentro em bre-ve mandará abrir concurso para aOrchestra "Permanente" do Thea-tro Municipal, a que se refere o

projecto do sr. Lourenço Megaapresentado ao Conselho Munlci-pai o anno passado.

Vale dizer que o absurdo patrocinado pelo intendente Mega vaese consummar e a tal orchestra"permanente" se organizará, parapromover a independência do har-

pista que a idealizou.Resta ao empresário ou conces-

slonario do theatro pelos seus ma-estros concertadores o ultimo re.curso de protestar contra todos osmúsicos "facões" que a mesa exa-minadora constituída de maestros | moraes.

das escolas municipaes, approvarno tal concurso.

A arte não permitte sinecuras eo que se projecta ó justamehte umviveiro do empregos de futuroseleitores aptos a descarregarem asua votação neste ou naquelle in-tendente.

O resultado efflclente de tal em-

prehendimento é totalmente desrconhecido e desta secção j . tiveoccasião de estudar o assumptosem nelle encontrar qualquer eoi-sa de útil e esperançoso para o de-senvolvlmento da musica em nos-so meio. •

E assim sempre sueceder. em-

quanto os nossos legisladores tive-rem a visão da pollticalha e o pro-posito firme de criar obras inúteis,

para gáudio de um executivo a

quem falta o decoro de attitudes

O Theatro (Por dentro epor íóra)

^mmmm^mmt^mmmmmm^m^^m^_____________________»-_mmçmmimmi.mmmmmmmm ,,«_,

1 ^ggglQíeJAffl(7Q[-E'GENTE DF THEATRO

A. Cysneiros.

II Viatura is Estados Unidos do BrasilSOCIEDADE DB SEGUROS SOBRE A VIDA

Béde Social — Avenida Rio Branco 125 — Rio de Janeiro• (Edifício de aua propriedade)

RBLACAO DAS APÓLICES SORTEADAS EM DINHEIRO, EM VIDA

DO SEGURADO —- 87." SORTEIO •— 16 DB ABRIL DB 1928

i» 130.542—Miguel Quadros , ... . u

112.193—JoSo Baptista de Barros

104.588—Antonio Joaquim Vergara

81 ,478—Alexandre Franzrensdorf .

Walkman Beh-

171.989—José Maffra Filho171.972—Affonso de Macedo Nogueira ,.,137.762—Arthur de Mello Machado . . ..162.481—Hippolyto Xavier Coutinho . .«1Ç4.089—Francisco Tabosa Cavalcanti. _156.854—Luiz de Gusmão Sobrinho . ., .162.091—Olavo Oliveira . . >« . • .. <•¦ w104.426—Lourenço Sá .¦ ..,.,., m , •177.959—José Ferreira do Souza .., ,., .« m

135.132—Romualdo Monteiro da Gama i.8» 102.047—Antonio Fernandes Dias . ,. ,., .

160.663—João dá Cruz Ribeiro . ..,_,. ,.: .128.623—Arnaldo Ollnto Bastos ,_,

':,., ... »..

102.482—Antonio de Barros Wanderlcy .4« 98.900—Oswaldo M. F. Pereira da Silva

134.539—João Muniz Pereira e esposa .155.076—Francisco Manoel da Costa . .

Ponta Grossa — Pa-raná

Corumbá %— MattoGrosso

Parahyba — P., doNorte

Pelotas — R. G. doSul

Manáos — AmazonasFloriano — PiauhyMaceió — AlagoasS. Luiz — MaranhãoBelém — ParáAltamira — IdemFortaleza — CearáIdem — IdemDivisa — Espirito

SantoMuquy — IdemS. Salvador — BahiaItabuna —r IdemRecife .— Pernam-

bucoTlmbô-Ass . — IdemRecife — IdemIdem — IdemS. Fidelis — Rio de

JaneiroCampos — Idem

_______A,^9_P^^__!^__tf___É_l ___uÍ*P!^_______Í

________________ n___B H

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^^^^^___Í_______________ -^_________ ________!

__^______ _______¦ _^^__fl __H_n_¦-___ ¦ .* ' J__H__p9_________L!u_r ____q___J____^_B«_P

150.867—Manoel Pereira da Rocha Filho-128.144—José Pinto de Campos Flguel-

redo .•> Varre-Sa he — Idem157.874—Manoel Ferreira Dias da Costa ,.,

119.039—Ubaldino do Amaral . . ., ,., ,.-.164.335—José Augusto Dias Blcalho . _.

172.927—José Cândido de Magalhães . ,.,

167.962—Hormogenes Ferreira Borges.. ,.176.510—Benjamin Ferreira Castro m ,.. x

172.134—Alceu Lyrio . .... ¦•¦ . • i. •151.418—Cecília Fernandes Carneiro .-.- ,y174.471—Antonio A.--_*_ de Souza Ribas _

178.584—Benigno de Moura , . .,.,..1*43.554—Miguel Archanjo Martins. . ,., .

139.760—Antonio de Magalhães Barbosa .

Vendem-se 3 camas novas, deperoba, para solteiro, e mais ou-tros moveis, em casa de familia,á rua Cardoso n.- 95 — Meyer.

6°

168.365—Eucharlo Godinho .......'96.715—José Torquato de Souza Lobato178.247—Ollnto Cordeiro de Andrade . ,<j174.17.7—Amadeu Vianna da Silva125.642—Joio Peres Soares . . . ¦•¦ . .¦146.451—Arthur Ferreira da Costa e es-

posa i«172.148—Paulo Germano Jurgensen . ,.:161.079—Manoel Petarch de Mesquita . i.

7»—141.159—Adolpho Quadros de Sá . . »• ,.:176.710—Asthfenlo Baguelra Leal . . ,.- .172.822—Aurélio Alves de Souza Ferreira

3»—134.308—Julião Duarte Cruz ....... Idem179.372—Miguel Raul do Nascimento

Feltosa ,.,... Idem179.407—João Jorgo Mârgerle ...... Idem178.947—Felinto de Bastos Coimbra . . Idem

9«—144.345—Stefano Plnl ..... , Idem175.951—Avelino Alves Barbosa . . .129.893—José Simões Gonçalves .. .., ,109.381—Raul dé Queiroz Ferreira ,.,174.253-—Ferdlnando Canepa . ... . ..,

Barra do Pirahy —Idem

Idèm —- IdemNova Lima — Minas

GeraesBello Horizonte —•

IdemUberaba — IdemBello Horizonte —

IdemUberaba —¦ IdemSocego — IdemBello Horizonte —-

IdémUberaba — IdemS. Sebastião Paraíso

—¦ IdemS. João Nepomuceno

— IdemMuriahé — IdemJuiz de FÔra—IdemAbaeté — IdemCapital FederalIdem

IdemIdemIdemIdemIdemIdem

i>anillo de Oliveira

Começou como cançonestista,Mais tarde fez-se actor e comreal vantagem para. o theatroJE' modesto e muito sóbrio em

seus processos de fazer rir.

ESCOLA DRAMÁTICA

Continua prorogado, tomo foi de-terminado para todas as escolasprofissionaes da Prefeitura, o prazopara o encerramento da matricula,do corrente anno lectivo.

Aliás o numero de alumnos,notadaniente de aluranas, que jãsatisfizeram as exigências, regula-mentares, excedeu ás mais optimis-tas espectaUvas. Vão cursar, esteanno, a nossa Escola Dramáticadlstinctisslmus senhoritas das maisaltas camadas sociaes. Rapazes,tambem, os lm, matriculados, debôa figura e decidido pendor paraa vida da scena.

O que é preciso 6 flue, ao ilmdo curso, a Escola Dramática nãodô somente decl amadoras ou recita-dores, para os nossos salões e parafestas de caridade. E' necessárioque dô artistas.

Afastada, de todo, como estouinformado que foi, a idéa da ex-crescente criação de um Iogar devlce-director, entrando puar elleestranho um luzldo e brilhante cor-po docento que possue á EscolaDramática, resta agora que o Ex-ecutivo Municipal, que está paraIsso autorizado, a apparelhe dosscenarlos, dos imprescindíveis meiosdo acção, para que ella possa, ca-balmente, demonstrar toda a suaefficiencia. — ALVARENGA FON-SECA.

TRIANONVae augmentando de noite para

noite a concurrencia do Trianon,qua não se cansa de rir com acomedia Que noite, meu Deus!, em

que Procopio Ferreira é inexcedi-vel de graça e de observação.

ARTISTAS QUE SAEM , .

Corria, hontem, em rodas.thea-traes que os artistas Carmen Dorae Eugênio Noronha, haviam-se des-ligado do elenco do Recreio.

OURO A' BESSA 1Uma reprise esperada, essa que

hoje se faz, no João Caetano, darevista Ouro á Bessa I, que saiu docartaz em pleno suecesso. Para essaphase da representação, que hoje,se Inaugura, foram contratados no-vos; elementos que, melhor, tornarãoo lenço da Companhia MargaridaMax-

S. JOSE'Proseguem as representações da

revista Dó, Ré, Ml!, a ultima peçaem que, ali, como fomoB os pri-melros a annunciar, trabalhará AldaGarrido que, com Pinto Filho, todasas noites recebe accentuadas de-monstrações de affecto, por parteda platéa.

ESTRELLA »'ALVAO poema da opereta, que está

em scena no Recreio é um verdadeiro mimo.®

A partitura de Francisca Gon-zaga é um encanto. Poema e musi-ca, conjugados, explicam, pois, muito naturalmente o suecesso que apeça está fazendo.

GASTÃO TOJEIROGastão Tojeiro, acaba do ser con-

vldado, pela Empresa Paschoal Se-greto, para fazer uma peça paraa companhia do Carlos Gomes- Omais fecundo de nossos escriptorestheatraes, porém, nao admittirá quelhe Imponham a collaboraçâo dequem quer que Beja; escreverá apeça, sôsinho-

VISCONDE DE GUILHOPEISeguiu, para a Europa, a chama-

do urgente, o sr. visconde de Gui-lhopei, proprietário do theatro Re-creio.

O estimavel cavalheiro estará,muito breve, de regresso á esta ca-pitai.

"»__(_"

Experimentem este excellentecreme para fazer a barba sem pln-ce) e sem sabão.A' venda em todas as Perfumarias

TWIAO REGIONAL. DOS OPERA-RIOS EM CONSTRUOOAO CIVIL.

Assemblêa.

Reallza-se hoje, ds 19 horas, uma

grande assemblêa geral extraordl-narla, e om vista dos assumptos do

máxima importância a serem trata-

dos é de grande necessidade que to-dos os companheiros sócios ou nao,compareçam a esta assemblêa.

Ordem do dlnt1» leitura da acta anterior;2» leitura do expediente;3» apresentação do ultimo ba-

lancete;40 discussão era torno das res-

postas dos industrlaes aos officiaesenviados por esta Unlüo sobre o

cumprimento da lei de férias;50 — apresentaç. o do manifesto a

ser distribuído a Io de maio;60 assumptos de máxima Impor-

tancia;70 _. assumptos geraes.Antes do Inicio dos trabalhos, um

camarada fará uma palestra de

grande interesse para a organizaçãodo proletariado.

O Io «eeretarlo -

A. V. a. R. R. ESTA' CONVOCAS*-DO TODOS OS ORGANISMOS OPE-RARIOS PARA UMA REUNIÃO EMttUE SERÃO COORDENADOS OSPLANOS DA GRANDE COMMBMO-

RAÇÃOaW*

A commemoração do V de MaioImplica a concentração de todaa asforças proletárias.

A F. S. R. R. pretendendo dar aesta manifestação a máxima Impor-tancia, e querendo dar uma provade eua isenção de partidarismo, con-vldou todos os organismos opera-rios do Districto Federal e arredo-res, afim do formar um sô planode acçao, para quo a commer. ora-

çao do dia Io de Maio tenha umcunho expressivo do unlâo Indea-tructivel da força proletária.

O Conselho Federal pede aos or-

ganismo3 operários quo porventuranao tenham sido convidados que sefaçam representar, bem assim todosos sous membros que faltaram é.ultima reunião.

A reunião terá Iogar amanhft, á«19 horas, na sede d.a F. S. R. R„ árua Camerino, 66, sobrado.

UNIÃO REGIONAL DOS OPERA-RIOS EM CONSTRUCÇÃO CIVIL

Convidamos os companheiros abai-xo mencionados a comparecerem á

etdo de6ta unláo, no próximo sab-bado 21, das 18 ás 21 horas paruum entendimento com a CommU.-sfto Piscai:.;— Carlos CorrC-a, .Ma-rio Rocha, Constantino Silva, Al-Paulo Nascimento Vicente Souza.Bomfim, Oswaldo Campos, Eurlc-iRocha, JoBo Baptista Góes, JosúGomes Antonio Pereira, Pinto An-tonio Corrêa, Luiz Gonzaga Guima-rfles Jorge Vieira do Mello, PauloMoreira, Antonio Domingues, Joa-qulm Peroira Cardozo Arthur Nu-nes, Euclldes Franco Sarmento.

Pela Comml66lo Fiscal, PcilroCoelho.UNIÃO DOS-TRABALHADORES KM

PADARIASCamaradas!Convidamos todos o« companhei-

ros que trabalham na industria ocommercio de padaria, á compare-cerem na assemblêa geral extraordi-narla, que ee realiza na proxlmi?,quinta-feira, dia 26, ás 19 horas,em nossa sede social.

Com panhelro.:Esta reunião & para so tratar da.

organização da. meBa eleitoral, pars.a eleição que deve ce realizar nodia 6 de mato.

.Tambt.n temoe outros assumptosa tratar do Interesse collectivo.

A commissão executiva.

Joalheria Delage13, RUA DOS OURIVES, 13Tel. N. 3115 — C. Postal 945

Delage, Figueira & Cia. — RIOCasa em PariB:

52, Rua ST. Georges

Camaradas!Devamos ao conhecimento da olas-

se em geral que no próximo dia Sde maio haverá eleição para novacommissão executiva.

Trata-ee de uma chapa do rcln-vlndlcaçao proletária, do lntoresBo.de todos, tanto da conectividade pro-letarla com da própria corporação,

El» a chapa:Secretario geral, José Caetano

Machado (ajudante de mesa); 1°aecretarlo,' Antonio Pereira Junior;(vendedor), secretario de traballio,Tarqulnio Joaquim da Silva; (pa-delro), thesoureiro, Domingos Mon-teiro; (padeiro), procurador, Olym-

pio de-Araujo Coelho: (ajudante do

mesa), blbllothecario, Antonio Fon-tea; (ajudante de mesa).

Sô terão direito ao voto e a ser

votados os associados quo se acham

quites com o mez de março.Por este meio convidamos a to-

dos que ee acharem atrazados a vir

á thesouraria , todos os dias utols,

daa 12 ás 20 horas afim de saldar

oa seus compromissos.A. commlnillo executlvn.

CBwa.ana-Casiiw-TlieatroHOJE Quinta-feira, 10 de abril de 1928 HOJE

Gapíivado pelas mulheresSete actos da Diamond

GRILL-ROOM — Diner e souper- dansonts todas as noites

NOTA — Durante a estação do verão somente aos sahbndosé obrigatório traje de smoking ou branco no GRILL-ROOM.

11 11 . I

À PraçaFERREIRA, GRAÇA & CIA., communi-

cam á Praça e á quem interessar possa que,por instrumento particular, feito e assignadoem data de hoje, alteraram a sociedade quevinham, e vêm mantendo, os seus sócios, re-tirando-se o sócio ARMANDO FERREIRADE BRITO RODRIGUES, mas continuandoos demais sob a razão social de — FER-REIRA, GRAÇA & C.1 — pára o que o sócioManoel Rodrigues da Graça Junior adoptouo nome de Manoel Rodrigues Ferreira Graça.

Ç/;' Rio, 18 de Abril de 1928.FERREIRA GRAÇA & C/

173.871—Lino Francisco Tavares . ,., ,.,

3 64 . 506—César Galvão de Azevedo . ,.,171.843—Icillo Bernardonl114.703—Angélica Marcheslni Maiani .121.091—Nestor Antunes :..,169.602—Antonio Correra . . i. „. ,.: ,173.592—Florls Basagliá . ,., , ,. ,., ., ,.173.850—José Gramolelll . .. ,., . ,. ,.,173.423—Savorlo Mlnervino ...,..,.146.504—. José Pagano ...... ,. ,.: . „¦175.394—Jullo Maslnl 149.145—José Rodolpho Lima Pereira.170.387—Jullo César de Campos . ,. ,.

10'—171.257—Fructuoso Perezll"—142.162—João Alves Meira Junior . ,.,

172.2Ç0—Domingos Teixeira ....137.612—Rodrigo Pires do Rio Filho ,.175.756—Affonso Slblllo ,.103.408—Elias Abrahão ,. Soccorro 7— Idem176.727—Joaquim Nogueira da Costa . . Mirasol — Idem

IdemIdemS. Paulo — S. PauloMogy das Cruzes —

IdemPresidente Alves —

IdemS. Paulo — IdemIdem — IdemSorocaba — IdemBauru — IdemS. Paulo — IdemArlranha — IdemCajoby ~, IdemS. Paulo — IdemSantos — IdemS. Paulo — IdemIdem — IdemIdem -7* IdemAraraquara — IdomRibeirão Proto —

IdemBebedouro -— IdemSantos — IdemS. Paulo — Idem

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RADIO SOCIEDADE DO RIO DEJANEIRO

Programma dc quinta-feira, 19 deat>r_ de 1028.

12 hs. — Hora certa — Jornal doMelo Dia — Supplemento musicalaté 13 hs. ¦

V 17 hB. — Hora certa — Jornal daTarde — Supplemento musical.

17 hs. 45 m. — "Quarto do HoraInfâ-ntll", pela sta. Stella Valioso.

\t hs. — Informações commer-

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Consultas; Rua Abolição 63

cláes especialmente para o interiordo paiz.

19 hs. Hora corta — Jornal daNoite — Supplemonto musical.

19 hs. 30 m. — Programma espe-ciai de discos "Polydor".

30 horas — Discos.20 lis 30 m. — Programma de dis-

cos Brunswick.Assutnpçilii & Ltda., Avenida RioBrnnco, 147.

21 hs. — Palestra sobre literaturaIngleza pelo prof. Luiz Eugênio deMoraes Costa.

21 lis. 15 xxi. Concerto dc mu-slca portugueza no Studio da RadioSociedade, com Ó concurso da Escolado Guitarras do Orfeão Portuguez,

da professora Dolores Belchior e dopianista, sr. Edmundo Correia Lo-pes.

RADIO O. Uu DO BHASILPr», rainmn pnrn hoje án cMtnçflo

SQ..-B, com oikIii cie 310 metrosO dl. 19 do abril de 1928Das 13 Hs 13,10 — Boletim noti-

cioso e comnierclal.Das 13,10 ê.s 14 horas — Program-

ma de discos "Victor".Das 16 Hs 16,30 — Programma de

discos "Victor".Das 16,3(1 âs 17 horns — Program-

ma de discos Brunswick.Daé 17 . s 17,10 — Boletim com-

merclal e noticioso para o Interior dópaiz.

Das 19 ás 20,15 — Concerto daorchestra do Hotel Avenida, sob a dl.receio do prof. Alcides Bonomlno —Notas de Interesso geral e dlacoa va-rlados Victor, nos Intervallos.

Das 20,15 6.8 20,30 — Palestra da1'Semána da hyçlèna dentaria Infan-tll?, pêlo dr. Atííiello Cerqueira, dl-rector clinico dá Assistência Den-taria Infantil, que dissertará sobreo thema "A til Sto historia de Pedrl-nho".

Das 20,30 âs 20,45 — Conferênciado Departamento Nacional do SaudePublica, pelo dr. von Doelllnger daGraça, do Serviço de Propaganda «Bducagfto Sanitária do Departamen-(o, que falará sobre o câncer •— Asdiversas formas do câncer o o câncerdo rosto.

Diis 20,45 âs 20,55 — Boletim com-merclal è noticioso para o Interiordo paiz.

Das 20,55 ás 21,02 — Intervallopara recepçSo dos signaes horáriosdo Radlo-Radio.

Da-s 21,02 ás 21,20 — Programmaespecial de discos "Victor", da CasaPaul .1. Chrístoph.

Das 21,20 em deanto — Concerto

THEATRO RECREIOHoje-A's 7 3|4 e A's 9 3|l-HoJe

Estrella d'Alva

Baixou ao H. C. E,Baixou ao Hospital Central do

Exercito o official preso, capitãoJayme de Almeida.

TrianonQüenolle.meuDeus!HOJE

ProtagonistaProcopio

O CINEMA DO CARIOCALYRICO — "Fausto", com Emll

Jannlngs.Na Praça Floriano s

ODEON — "Amores de um estu-dante", com Buster Kenatom

GLORIA — "Vida nocturna', comAlice Dong.

CAPITÓLIO —: "Paixão e ;angue","Dois rivaes no caiporlsmo", comChester Conklin e Evelyn Brent.

IMPÉRIO — "Dois rivaes no cal-porlsmo, com Chester Conklin e W.C. Flelds.

PATHE' PALACE — "Capitulandoao amor", com Ivan Mosjoukine eMary Phlbbln.Tia Avcnldn:

RIALTO — "Meu commandante",Motro, com Jackle Coogan.

PARISIENSE — "Magia da dan-sa", com Ben Lyon e Pauline Star-ko.

CENTRAL — "Voluntários «oamor", com Patsy Ruth Miller.

PATHE" — "Odeto-as a todas", com"Willlam Russell.

IDEAL — "Corpo e alma", Metro,com Norman Keery Sllean Piingle,e Leonel Barrymoro o "Châ paratres". com Lew Cody e Alleen Prln-gle.

ÍRIS — "Perdidos no front", comGeorge Sydney e Charlle Murray e"O Terror das Montanhas", com ocáo "Rln-tln-tin".

tia Praça Tiradentes:S. JOSE' — "A neta do sheik",

Paramount, com Bebê Daniels e"Pati para amar", com VirgíniaValli.NOS BAIRROS:

MODELO"— "Jesus Christo, Reidos Reis".

ATLÂNTICO — "A ré amorosa",com Pola Negri.

AMERICANO — "O amor faz oadauma", com Prescilla Dean.

AMERICA — "O Invencível", comFred Thompson.

BRASIL — S. M. o americano,com Douglas Falrbanks.

GUANABARA — "Venus de car-tola", com Carmen Bonl.

HADDOCK LOBO — "Depois ãamela noite", com Norma Sharer.

TIJUCA — "Mysterio do dollar",com Buck Jones.

Loteria doRio Grande do Sul

UNIVERSAL — "AgulaB de guer-ra", com Raymond Keane.

BOULEVARD — "Casanova", comIvan Mosjauklne.

ENGENHO DE DENTRO — "Devolta do Paraíso", com Renée Adoréee o "Terror das selvas".

VILLA ISABEL — Noites de Broad-way", "Velhos e velhacos", o "Um ro-mance nas alturas".

FLUMINENSE — "Amor Napolita-no", com Milton Sillls.

CINE PARQUE BRASIL — "Joga-dor de xadrez".

MEYER — "Dois cavalleiros ara-bes, com Willlam Bayd.

HÉLIO — "Alma forte", com Wll-liam Boyd.

APOLLO — "EspoBas mal casadas",com Rod la Rocque.

LAPA —"Dois águias no ar", com"Wallace Beery o Raymond Hatton.UNIVERSAL — "Agujas na guer-

ra", com Raymond Kearno.

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Bailes, saráos e reuniões — As festasdesta semana

DEMOCRÁTICOSO grnnde baile de sabbado

Estão em grande reboliço as hostesdos "Carapicus." O pessoal anda

num assanhamento unlco, feito ba-rata em noite de chuva...

Isso tudo porque, no próximo sab-bado haverá no "Castello" um des-ses forrobodós de "arrlbomboma-

lho."O novel grupo "Olha o andai-

me !", constituído por elementosdestacados no melo "caraplcu"', le-

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Theatro João CaetanoHojc-A's 7 3|4 - A's 9 3|4-Hoje

A. mM"_LJ_tt.i_r.ft.

vocal e Instrumental, do studio do-Radio Club do Brasil, com o concur-so da soprano prof, Lydla Hlme, dobarytono sr. Adacto Filho e da or-chestra do Radio Club do Brasil, soda direcç5o do prof, Alphonso Unge-rer. O programma desto concerto tl-cou organizado da seguinto íoi ma;

AMANHA

MIOSinteiro 3o$ooo - Decimo 3$ooo

HABILITAE-VOS

Não quiz mais o emprego.,,O ministro da Agricultura exo

nerou a pedido, Maria Stella Landulpho, do cargo de adjunta deprofessor, interina, no curso de De-senho da Escola de Aprendizes Ar-tifices da Bahia.

Theatro S. JoséHoje- No Palco-A's 8 e 10,20

DO-RÉ-MI

Por não ter cumprimentado ogeneral,.,

Foi mandado prender, por 4dias, o capitão Felinto Trajano deOliveira, por ter deixado de cum-prlmentar o general Ivo Soares,quando por elle passou em umadas ruas desta cidade.

O capitão Felinto não estavamprlüurdiido na occasião.

O esforçado secretario dos "Águia

s", Antonio dos Santos Guimarães

vara. a effeito com todos os requisi-tos e tramites Iegaes, um baile quevae deixar agua fervendo na boceados lanfranhudbs da zona,

Para Isso, ja foi contratada umabanda de musica, devendo o "Casté-

lo" receber festiva e magnífica de-coração.

Fallar é fôlego !... O resto é quesão ellas. Vamos esperar o sabbadoe "ver-se-hão", senhores jurados,com quantos paus sè faz uma jan-gada.

LUSITANO-OLUB. . .A festa da "Commissão dbs Águias"

Dia a dia cresce o enthusiasmono. meio diversional do Rio de Ja-neiro pela grandiosa festa com quono próximo sabbado, 21 de abril, osbravos "Águias" vão faser a suàestréa no campo da alegria.

Essa estréa se faz sob os melhoresres auspícios, augurando-se pára onovel núcleo uma existência longae assignalada por victorias conse-cutivas.

O . êxito da "Commissão dosÁguias", do Lusitano Club está des-de já assegurado, tendo-se em contaas figuras prestigiosas e esforçadasque a compõem.

Polydoro Augusto Sedeiro, VascoMendes, Antonio G. Guimarães, e osdemais componentes dos "Águias"são elementos que se impõem polasua actuação efficiente no meio re-creativista, procurando sompre co-roar as suas iniciativas dc victoriasimmediatas. Ademais, cuadjuvadosmuito de perto por Jullo FerreiraMotta, o distineto presidente do Lu-sitano Club e João Farrusco ele-

quella casa, o seu esforço não serábaldado.

Por tudo isso se pode prever osuecesso mais retumbante para agrande festa de sabbado próximo.Esta se constituirá em uma verda-deira apotheose.

Para as dansas foi contractada aí"jazí-band" Verdun.

ORFEÃO PORTUGAL iA sna tarde-noite dansante de |

domingoA novel directòria do Orfeão Por-i

tugal fará realizar, no próximo do-mlngo, uma animada tarde-noitedansante, com o concurso dá afa*mada "jazz-band" Schubert.

Ae dansas terão inicio ãs 18 ho*ras.EMBAIXADA DOS

INDEPENDENTESRcuno-se hoje esse grupo

A novel Embaixada dos Indepen-identes, constituída de bons elemen••tos diverslonistas, reune-se hoje, emassemblêa geral extraordinária, &b20 horas, na sede do Cruzeiro doSul, ã rua de SanfAnna.

O presidente, de accordo com .communicação quo nos enviou o 1°secretario, J. G. Ribeiro, encareceo comparecimento de todos os "In"dependentes".

AS OUTRAS FESTASPARA SABBADO

Além das que já noticiámos am"piamente, realizam-se, no próximosabbado e do domingo, festas noflseguintes logares:

C°nfiança A. O. — Concurso dotango argentino, com medalha d .ouro e prata aos vencedores:

Grêmio II de junho —- Baile.E., . Olympio Nogueira — Fest»'

art(stlco-dansante do actor JoiéFerreira (Ferreirlnha).

Recreio dos Diamantes —¦ Bail .em beneficio dos cofres sociaes-

Tuna 17 de junho — Granrtftfesta.

Recreativo Botafogo — Saráo-idansante.

Flor do Abacate — Sarâo-dar.sante.

Recreio de Santa Luzia — Bai.a.Caprichosos da Estopa — Bai*

Ie.Lyrio do Amor — Baile.Corbòlllo do Flores — BaileKannnga do Japão — Baile.Prazer do Estado — Baile.Mimosas Crnvinas — Péixada f'-

bahlana.Prazer das Morenas — Bangu' -"

Baile.PARA DOMINGO

Recreio da Juventude — Grandefesta da Legião Democrática, cmhomenagem ao Campeão do Car-naval deste anno-

Amantes da Arte — Sarão-dait*sante.

Prazer (ins Morenas — Bangu' —

Tnrde-noito dansante-

OR. MÀCRITiLO DB METXOMoléstias de nariz, garga.'.2 «

ouvidos. Medica da Poltclinl;'! toRio de Janeiro Pratica no. hos-

pltaes da Europa. Rua dn Assem-mento de acçao e dc trabalho, na- ^^ 4^ paa j ás S, dlarlameni*.

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'SE**!.1*?'

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MMMfflMLl liiafWW—wpUMW i ila mi im ni'. m *—n i—mii iwi*p>

Quinta-feira, 19 — 4 — 192

1: \3X^ntõ#ô^ vÊ\ . |

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ma-—5m MM jgjIM|@nÍÍ^UHMÍlSlI- í CasaMaf vh :Rua doOuvidor esq. Quif atida-Rio de Janeiro ||\í r

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A ESQUERDA

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DERBY-CLUBA CORRIDA DE SABBADO

Para a reunião què será realizadaa 21 do corrente, feriado nacional, nohippodromo do Itamaraty, íoram, hon-tem a tarde, afflxadas as seguintescotações, na bolsa turflsta carioca*.

Xo pareô —. "C. Nacional" — 1-000metros:

Rico, 51 ks. ....... 1*Batalha. 49 ka. ... ,. • .. 60

• Luconla, '62 ks. . . • . 25Rouxinol, 51 ks 80

2° páreo. — "Europa" — 1.250 ma-tros: ,„

Junker, 53 ks. x . - ... • «0 ,Epopéa, 51 ks, a . ... ¦ 40Flora, 51 ks. . . .. í. » 20Gavroche, 53 ks 30Raquette. 5l ks. . . . . . 20

3« pareô — "Velocidade" ,— 1.100metros:

Patife, 63 ks. . . . A > «¦Malicioso, 58 KS. . ,: •• 25Vipere, 51 ks. . ... . -... . 25Mac, 53 ks. ..-.;... 40Mediador, 68 ks 40

4» pareô — "Supplementar" — 1.600motros:

Itaqul, 53 ks. . . a -•;Cervantes, 53 ks. . •Trigo Roxo, 64 ks, . .Barbara, 60 ks. . . .Zig, 49 kfl. . a a • .Cigarra, 49 ks

6° paroo — "6 de Marçometros:

Derby, 53 ks. . . . .Ibo, 53 Ks. . . ....Reducto, 53 ks. . . ...Dogmí-, 53 ks. ....Graciosa, 51 ks

6o pareô — "Progresso"metros:

Estylo, 53 ks. .»..-..¦:¦. :.-Dlctador, 53 ks. . . .. .Tanguary, 67 ks. . ..-•Maranguape, 55 ks. . *..:Irapurú, 48 ks . .Ivanhoè, 53 ks

Kil O a-#V

M*>aii>iMi'1WSA*VWVV'^(VVW

A bordo do vapor "Itapema",seguiram, hontem, para a Bahia,onde Ingressar&o no "haras" Bom-suecesso, de propriedade do criadorÁlvaro M, Catharino, as éguas Gaby,Harmonia e (Jardenia.

—-Afim de montar. Alteza, no pre-mio "lnitium", da reunião dp domin-go próximo, no hyppodromo daMoôca, partiu hontem para S. Paulo,o jockey Braullo Cruz Júnior.

Gloria Victls e Luconla, alista-dos para as próximas corridas, nea-ta capital, terSo a montaria, de An-drês Molina, esperado hoje- da Pau-licêa.

•Um chronista impagável — 0 encontro do dia 12 entre Rosa Brito e Ma- ¦

noel Conceição — A temporada pugliistica em Nova York — A

propósito de Hehney — Uma declaração — A differença de pesose a sua influencia — Outras noticias

f

VM CHOUUE ENTRE DOIS BRA-VOS tiO PRÓXIMO DIA 12

E' anclosamente esperado o en-contro do próximo dia 12 em quadois meios pesados de forcas homo-geneás lrao cruzar luvas, um cam-peão de Portugal bravo valente efraquejado, outro se bem- que maisnovo na arte tem a seu favor a bra-vura o a intelligencia que ê o prin-cipal factor para a victoria na artsnobre.

Ambos preparam-se culdadosamen-to a longo tempo dese-josos de aug-

campeonato do peso pesado, nospoucos piezes de que dispõem paraespectaculos de pugilismo ao ar li-

Fe*J. Quando Tunney tratou de annul-Tiurj/f seu contracto com Tex Ri-ckàrd, esto afflrmou-lho que podo-ria arranjar uma duzla de pelejasse este fosse seu desejo, mas decla-rou-lhe que se deveria conformarcom uma pequena porcentagem nasentradas o que não lhe garantiria

fiMajaíEISfiMiMi!^^

302520505060

3530202035

- 1.

Ú2025253025

500

750

tytf±S\jVVÚ*jVSfVtfV^à^**^*V*tWm*tn^a**t*f**S)*A***i

No placard: Os water-polo players cariocas não tomarão parte no cam-

peonato promovido pela Confederação! Assim resolveu a Federa-

çao!--0

Osjogos de domingo §f? 0 S. Christovão fretou um trem"caso" do Syrio — A esplendida "soirée" do Guanabara

— Outros sports e notas

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NO PLACARDA directoria da Federação do Be-mo, em sua ultima reunião, porproposta do respectivo vice-presi'dente, ò sportman Manoel Ber-nardino, resolveu não disputar o

primeiro campeonato de polo a-tiua*tico, promovido pela ConfederaçãoBrasileira e marcado para o dia29 do corrente.

O proponente justificou a suaindicação, allegando haver a enti-dnde nacional deliberado realizar oreferido campeonato, muito tardePositivamente não comprehende-mos qual o alcance da propostaaprovada, que, diga-so a. verdade,não pôde ser Justificada, apenas-mente, com os argumentos apr°-Sintudos pelo sen autor.

O quo mais admira é a unani-fciiilndo do votos que sanecionou(ain proposta, que não deixa de en-íolver néria aceusação ü, Conf ede-'ação Brasileira, o qne significaW acto de desrespeito e desatten-Ção, paru com a entidade máxima,8 Quo se ueve' mais acatamento econsideração.

Muito mais errada do que aConfederação, negando-se a par-Uclpar «lo um campeonato, por mo.livo que, absolutamente, não jus-'ulcam a attitude, que tomou. Não• com um erro, que se corrige ou-tro. Re a «Confederação desrespei-'ou, conio se allega, os dispositi-tos legaes ao caso applicaveis, ou-'ra devera ser a resolução da Fe-deraefio e, nunca a que tomou. E'lamentável que se prive os nossos^aler-poln.play^.g de concorrerem

J '"ii campeonato, cuja victoria

mes assegurariam o preparo e aÇulclencia tle sua actuação.

Reflicta*m bem os senhores da«ederução e reconheçam quo égrande p. responsabilidade que lhesirará a resolução que tomaram..

São é nssim que so estimula aPratica doo sports e não é destosioii,, qno so ha de cngrandecel-os.

E não Hi' «jueixem, depois, por-1ue razão não lhes cabe, do des-'"'•stigio (]a entidade que cons-

na rua Pedro I, ns. 29|31' me-. panhar de duas senhoras de sua

do

"tuem( AM PEONATO CA11IOCA

r,s MaVTCHBS DB DOMINGO!: lafo-50 x Fluminen-ie — Juizes

raliy.Vl"n -i America — Juizes do Fia-

1 * 8. Clirlstovfio — Juizesrica,

* Andarahy — Juizes do S.

CHIUSTOVAÒ FRETOU UM'HE.U PARA IR A nANGU»

lizar-se-fi, ilomingo próximo,il'l do Bangu', o jogo do cnm-'° eiitru o club local e o cam-<!'J inltium,;t este match o S. Christovão; u'n trem especial, que condu-'* s*fcU3 associados á. longínqualn suburbuna.usaociados que quizerem adqui-

•**. poderão fazei-o na sé-,J Club. á rua dos Ourives, 125,

diante a importância de mil réis

O comboio partirá ás 12 horas, do

ãomingo próximo, da estacio D. Pe-

dro 2.°.Os sanohrlstovenses levar**: nm

"chOro" estupendo.O INTERNACIONAL B**S BE Zt-S.

JUNHONo próximo dia 23 d« Jífci**, r«&-

lizar-se-á, nesta capital, nó aiages-

toso stadium dé S. Januário, um ln-

ternaclonal match, sensacional.Encontrar-se-áo as esquadras do

Vasco, que promoveu eate match,

o a dos hespànhóes, que nos visita-

rito.O SANTOS NAO JOGARA'. COM O

BOTAFOGOSegundo informam de S. Paulo, o

Santos náo virá a esta capital dispu-

tar-com o Botafogo, o annunciado

match amistoso, do dia 1.» de Maio

próximo.O "CASO" DO STTRIO

O Mangueira cederá lograr aotricolor

Estamos informados de que, ain-

da este mez, a Amea dará solucüo

ao "caso" do Syrio, o q.ue já n5o é

sem tempo.Adlanta-se mais que a questão se-

rá resolvida, favoravelmente ao Sy-

rio, que ingressará no logar do Man-

gueira, que vae ser eliminado.Pala-so quo o parecer do relator

do "caso" dará provimento ao re-

curso apresentado, enearregando-seo Vasco de entregar o seu estudo,

sobre o elimlnacáo do Mangueira,

que é assumpto já resolvido.UM GRANDE PLATER BM-

MINADO?Corre oom insistência nas rodas

sportivas da cidade, que a Amea vae

cancellar, por motivos ainda Igno-rados, o registro de um excellentefoot-baller, que, ha pouco tempo,actuou em S. Paulo e se Inscreveunas fileiras de um grande club fun-dador, da zona norte.

O ANMVERSARIO DO BANGU'

Commemorou no dia 17 o seu 24*.0anniversario de fundação o Bangu',o grêmio suburbano.

Festejando a passagem daquelladata, reallzar-se-á, hoje, apôs o ensaio, uma reunião intima, que estásendo esperada com ancledade pelosinnumeros adeptos do club alvi-ru-bro.

O BaVNaUETB AO SPORTMaVNRAUL CAMPOS

Realizar-se-á, no próximo dia 9de maio, o banquete ofrerecido ao

dedicado sportman Raul Campos,

presidente do Vasco da Gama, queembarcará para a Europa, em via-

gem de recreio.

BOTAFOGO X FLAMENGO

Nota official do BotafogoRealizando-se no próximo domln-

go, 22 do corrente, o encontro offi-

clâl de foot-ball com o Fluminense

F. C. a thesouraria avisa aos srs.

sócios' quo a entrada será feita me-

diante a apresentação da carteira

de identidade e do recibo relativo

ao mez corrente.De accordo com os estatuto--, os

srs. sócios poderáo fazer-so acom-

familia (mãe, esposa, filhas soltei-ras e irmãs solteiras), pagando, asque excederem este numero, o preçofixado para as archibancadas.

No pavilhão central terüo accessosomente as autoridades officiaes, di-roctores da C. B. D. e da Amea eos membros dos respectivos conse-lhos, os presidentes dos clubs filia-dos (terrestres e aquáticos), a dl-rectorla do Fluminense F. C. e obsócios beneméritos do club.

Os portões serão franqueados aopublica, ás 12,30 e as bilheterias es-taráo abertas desde 9 horas dá ma-nha..

O portSo da rua Emllid Berla, de-vido ás obras da nova sede social,permanecerá fechado.

Para commodidade do club serãocollocadas cadeiras numeradas nasarchibancadas, as quaes estaráo ávenda na thesouraria do club desde

quinta-feira.A directoria não consentirá ma-

nifestaçoes hostis aos srs. juizes oamadores disputantes, fazendo reti-rar-se todo aquelle que transgrediressa determinação, e para auxllial-aneBsa missão nomeou diversos srs.sócios.

As archibancadas e geraes tive-ram as suas lotações extraordina-riamente augmentadas com os me-lhoramentos que estão sendo feitos,

proporcionando ao publico o maiorconforto possível.

Os preços ser&o os seguintes:Cadeiras numeradas ... 1B$000Archibancadas 4í°00Geraes •• 2?000

ATTENCAOminutos apena», «enliorer» Julnesl

A Amea mandou j-ecorcimendar aoa

senhores juizes attençáo para o tem-

po de cada half time das partidasdo torneio Becundarlo, que é de 30

minutos, apenas.A ILLUMINAÇÃO DEFINITIVA DO

STADIUM S. JaVNUARIOComeçou a ser feita a retirada dos

projectores que lllumlnaram o sta-

dlum de S. Januário.E' que vilo começar os trabalhos

para installação definitiva dos pos-

santes apparelhos norte-americanos,om numero de 90, os quaes chega-

r&o no mez próximo, encornmenda-

dos pelo grêmio da Cruz de Malta.

Isto significa que ntto poderá sor

mais realizado o match noeturno

contra os chilenos, que embarcam

amanha, em Buenos Aires, para Am-

sterdam.OS MÉDIOS DO VILLA

Para o match de domingo contrao America, a linha mêdla do Villa fi

a seguinte:Gradin — Marcellino — L.61Õ.

O PROGENITOR DE GRADINASSASSINADO

Repercutiu, dolorosamente, nasrodas do sympathico club do Boule-vard, a noticia do assassinio do pro-genitor de Grndln, defensor dedica-cio do club alvi-negro e player òo i.°team.

O PERMANENTE 110 OLa\RIAA digna directoria do Olaria Atli-

7» pareô —- "Dr. Frontin" — 1.800metros:

G".dum, 63 kfl. . -.-. . . . 30Delegado, 56 ks. ..; . . :.. 13Patife, 48 ks a . i8

parèo — "2 de Agosto" — 1.609metros:

Vipere, 62 H. . .. :.- b 26Reparo, 53 ks. . .-..:. *, 3.5Pundonor, 54 ka. .. ;.; . : 35Plfion, 54 ks. ..... S**Batlongo, 64 ks. ..... 50

A PRÓXIMA REUNIÃO DO JOCKEYCLUB PAULISTANO

Para a corrida de domingo vindi.uio,no hippodromo da Moôc. ficou, orga-nlzado o seguinte progranima:

1» carreira — Premio "Inltium" —1.000 metros — 4:000$ e 800*000 —Tyta 51 ks., Halo 53, Alteza 51 e t-aBaronne 51.

2" carreira. — Premio "Excelsior" —1.609 metros — 3:000$ e 600$OOI> —Elda 56,ks., Beliona II 65, Curuniilla56, Salariega 60 e Decote 62.

3» carreira — Premio "Importação"1.609 metros — 3 :O00$ e «00JO0O —

Galantry 50 kilos. Gentleman 66, Malledes Indes 53, IllüBka 63 e Damo deFrance 50

4* carreira — Premio "Progridior.'_ 1.650 metros — 3-.O0OJ ô 600*000

Uniáo 63 kilos, Urutáo 56, Guipo55, Judith 5* e Encantadora 53.

5» carreira — Premio "Anlmaçáo" 1.700 metros — 3:600$ e 700$000

_ Barba Azul 57 ks., Bataclan 51,Igr.rassü III 62 e Hàrmonlo 59.

6* carreira — Premio "Mlxto" —1.650 metros — 3:000$ e 600$000 —Bastilha IV 58 ks„ Pretençioso 50,Strategy-5?, Bôer 62, Mandadero 51,Sport 48 e Batalha II 51.

7» carreira — Prcmio "Emulação"1.80O metros — 8:60 $ e 700*000Steddia 55 ks., Sem Medo 50, Bel-

lonora 54, Badayosan 64 o ImpeVa-trr 54.

8» carreira — Premio Clássico "Hip-

podromo Paulistano" — 2.200 metrôs10:000$ e 2:000$000 — Ultlmatum

56 ks., Uniforme 50, Sing Sinr 58, Bm-burana 50, Sans Reproche 52, Cal-cuttá 60, Cabida 53 e Guarte 54,

9" carreira — Premio "Consolaçáo"1.609 metros — 3:000$ e 600$n00Artista 56 ks., Fougére 54, Thestor

53, Paullnn 48, Togs 51 e Filigrana49".

DIVERSAS

) HD BBBSIL fl EUROPA 1COMPANHIA

HAMBURGUE^SUL-AMERICANA EN 6 DIAS

enfrentar Dempsey em principiosdeste vei-ao.

O pugilismo, como um sport decompetência, parece interessar mui-to a Rlckard, poróm ello sabe per-feltamente o interesse que desper-taria entre o publico um oncontroentre Dempsey e Paolino,

Preferiria, como ficou dito, natu-ralmente, que Dempsey fosso o pri-meiro adversário de Tunney; porémcomo isso nao poude ser feito, o

mm

mO maior e mais rápido paquete de grande luxo .40.000 toneladas do dcsloc. e 27.000 Ton. B. regr.

Próximas saidas do Rio de Janeiro: "•

"CAP ARCONA" 8 DE MAIO"CAP NORTE" 17 DE MAIO"CAP POIiONIO" 20 DE MAIO

RIO.PARIS EM 11 DIAS PELO CAP ARCONA, VIA BOULOGNE

S/M, O PORTO MAIS PRÓXIMO DE PARIS

AmmX \\\\\\\mm.

r "^V^WMf fk 311l vHl at-^y 'Jl\ «ov \ / ^r *A ;;™

J^A a,/ !jf |V'*»^*»-^^^ ¦ K

Parece que nao tomarão parte nopareô "Progresso", da corrida de de-pois de amanha, oa animaes Tangua-ry e Maranguape, devido ao pe30que lhes foi distribuído no handlcap.

Agentes geraes:

Theodor Wille & C».70 — AVENIDA RIO BRANOO, 79 — Telephone Norte 1582

O Impagável Z6 Macaco, secretario «le Joaiiúím Lemos, que Irá pleitearlircvo o seu pertlão

immediato na ordem dos seus dese-jos, seria o popular Paolino.

Os êxitos obtidos por Rlckard oomCarpentler o Firpo o demonstraramcaso nilo o soubesse anteclpadamen-

Conferência espiritaReallsa-se hoje, ás 20 horas no

Circulo Caritas. (Próximo ao Pavi-lhão) á rua Voluntários da Pátrian. 20, a annunciada conferência dodr. Carvalho Júnior, sobre a doutri-na e pratica do Espiritismo. Falará,ainda o sr. Ignacio Bittencourt,presidente do Circulo.

E' livre a entrada.

.io

CASA VIEIRA NUNESA PREFERIDA DOS SPORTMEN

Av. Rio Branco, 142

letico Club teve a gentileza de noaenviar um cartão de ingresso per-manonte, para a temporada sportl-va, deste anno, com o officlo queabaixo transcrevemos:

"Illmo. sr. redactor sportivo da AESQUERDA — Saudações.

Polo presente, tenho a máxima sa-tlsfaçao de passar ás mãos de v. í.o cartão permanente do Olaria A. C.para a estação sportiva do correnteanno, com o qual o vosso represen-tante terá. ingresso nas dependênciasdeste club, nos dias de jogos offi-ciaes ou festas intimas.

Esperando que esse grande ba-luarte da Imprensa carioca continuea nos honrar com a presença do seuchronista em taes reuniões, venho,em nome da directoria deste club,trazer-vos os nossos sinceros agra-decimentos pelos grandes e relevan-tes serviços que tao expontânea-mente vindes prestando a este cen-tro sportlvo.

Sem outro assumpto, sirvo-me daopportunidade para apresentar av. s. os protestos do mais alto apre-ço e distineta consideração, subscre-vendo-me — (a.) Alvnro Rangel, 1.°Secretario." *O PERMANENTE DO GUANABARA

Recebemos e muito agradecemos opermanente que a directoria do Clubde Regatas Guanabara teve a gent.l-leza de nos enviar, para a tempo-rada sportiva do corrente anno.A . ESPlaENDIDaV « SOIRÉE » DE

AMANHA, NO GUANABARA

Promette revestir-se de excepeio-nal brilho a "soirée" dansante queo Club de Regatas Guanabara offe-rece aos seus associados e suas ex-cellentissimas famílias, amanha, sex-ta-felra, 20 do corrente, que ha mui-to vem sendo ansiosamente esperadapela distineta sociedade que fre-quenta os salões do club azul-tur-queza.

A directoria previne aos distin-ctos associados que a entrada cefará mediante a apresentação dacarteira social juntamente com o re-clbo n. 4 (Abril).

Parn o mnlor suecesso da festa to-cará a "American Jazz-Band".

"Jornal das Moças"Temos em mão o numero desta

semana do querido "Jornal dasMoças". A -apa é uma bella pho-tographía o-a-Vilma Banky, a sym-pathica estrella de cinema. O tex-to apresenta a mais variada colla-boração em prosa e em verso, acontinuação do attraente romanceJo3,o Lobo, contos illustrados, pa-ginas de Modas e de Bordados, es-tampando lindos modelos, Cinemacom gravuras e enredos de films,Bilhetes Postaes, Caixa, um bellotango para piano acompanhado darespectiva letra, etc, etc.

PREÇOS A VIGORARES1 NASFEIRAS LIVRES DURANTE A

SEMANA

Assucar, kilo 1$250; arroz, kilo,$900 a 115300; batata, kilo, $500 a1800 e $900; banha em lata de 2 k.lata, 5$200; bacalhau, kilo, 2Ç800 a3?000 café kilo, 3$600; café moldona feira, 35800; carne secca, kilo,2$600 a 2$800; cebolas nacionaes, k.$600; farinha de mandioca, kilo,$500; farinha de trigo, kilo,1$100; feijão preto, kilo, $700 feija«ipreto novo, $900; feijão manteiga,kilo, IS-I00; teljilo branco graudo,kilo, l$200; feijão de cOres, kilo$800; feijão branco, 1$?.00; fubá demilho, k. $600; lombo de porco, k. 3$;milho, kilo 450; toucinho, salgado,kilo, 25000; abóbora $800 a 25000;agrião, e bertalha. mOlho $100 aipim,tampa, $400; vagens, tampa, $500; ba»nana ouro, prata e maça, dúzia,$500 a $700; bananas da terra eSâo Thomé, duzla, 25000 a 3$000;batatas doces, güó e maxixe, tampa,$400; alface $300; brlngela fresca,duzla 15500 a 25000; cenoura, mo-lho, $200 a $600; pimenta duzla,$i>00 a 15500; ervilhas e quiabostampa, $500; mangas, uma; $500 a15000; abacate $300 a $600 um;leite tresoo litro, $300; manteigakilo, 85800; talharlm, kilo, 1*60(1massas, kilo, 15400 a IÇ500; quemdu Minas, kilo, 35500; sabão typ.[tesa, kilo, l$300; sabão Ancora15500: sabão especial, kilo, 15400: ea-bao virgem kilo, $700; frangos gran-des, um, 4$500 a 55000; galllnhaa,uma. R$000 a !$000: cr-narâo grandekilo, 65500; camarão pequen<>. kilo,6$000: tainha, kilo. 25000; enchovukilo, 2$400; corvlna, kilo, 2$400;vermelho, kilo. 25500: namorado,kilo, 35000: sardinha, e bagre, kilo.ISOOO; peeeadlnha. kilo. 3$500; ovosduzla, 3$200,

montarem ainda -mais o seu cartele apanharem a popularidade que é oincentivo na vida dos sports. Nocampo do Riachüelo prepara-se dia-riamente o campeSo de Portugal,com Pedro Cardoso Spalla e outros,fazendo os treinos de corrida em S.Thoreza, e a bordo do Belmonte osympathico marujo Concelçio nao sodescuida sob a direcção do antigoGóes Netto e vários outros treina-dores aprimora a sua technica pre-tendendo apresentar em forma nun-ca vista.

No mesmo programma consta oreappareclmento do meio pesadoLaurindo contra Peltáo Ricardo Al-vès o futuroso portuguez terá pelafrente Leonclo de Sant'Anna. Ma-noel Pires o Mario Francisco Baodois já conhecidos pegadores e abri-rá o programma uma luta de ama-dores.

TOM HEENEY(Por Juve Tholomey)

Apesar dos preparativos que es-tao sendo lovados a effeito, ê poucoprovável o encontro entre TomHeeney e Gene Tunney, campeãomundial, porquanto a Commissào deBox de Nova York continua man-tendo em vista o valoroso peso pe-sado Johny RIsko.

Desse modo, Tom Heeney, aindanáo se pôde ver livre das complica-ç6es que o têm acompanhado acer-ca do campeonato mundial.

Ao que parece, Tex Rlckard "lg-

nora" que o bravo RIsko seja can-didato ao titulo dos pesos maxi-mos.

Tenho poucas allusões a respel-to de Tom Heeney, que, além deoutros senões, nao tem, ao meu ver,um verdadeiro "punch".

Em todo o caso, cultivando bemo "soeco", educando-o a modo defulminar os que se lhe antepõem,será provavelmente o vencedor deGene Tunney, por "konck-out".

Dahi vem a minha opinião, que aCommissào de Nova York exigirálonga espera afim de dar cumpri-mento ao contracto para o encontrocom Johny RIsko.

E' Isto, entretanto, o que prognos-ticou acerca do Campeonato Mun-dlal.CARLOS DORIA, O PROFISSIONAL

ARGENTINO, ESTA NO RIOCarlos Doria, o valoroso peso-

gallo argentino, está no Rio.Em visita que nos fez, hontem, á

tarde, manifestou desejos de lutarcontra Edmundo Esteves, o valentepeso-gallo portuguez.

Nestas condições, ahi fica o seu

pedido.A TEMPORADA PUGILISTICA DE1028, SERA' A MAlS INTERESSAN-

TE DOS ESTADOS UNIDOS(Por Li Tarrcll)

(CONTINUAÇÃO)Por sua vez o campeão insiste e

muito seriamente, em defender duasvezes o seu titulo durante este an-no.

A principio, desejava que lhe or-ganlznssem tres pelejas, porém con-seguiram con vencei.-p <ia impoasibl-lidade de organizar tres match3 do

um milhão de dollares por encontrocomo almejava Tunney.

Ultimamente Tunney quando este-ve em Chicago Iniciou negociaçõescom Jlm Mullen, o Plckard da ca-tegorla de peso melo pesado e pare-óe ter declarado que seu contractocom Rlckard se reduzia á uma polejasomente, a que nao estava certo dequó o referido contracto fosse paratodos os effeitos valido, declarandoque poderia chegar a um accordose este fosse financeiramente satis-fatorio.

Sem duvida Rlckard achou graçaquando foi inteirado de tal affirma-çao.

Os scoptlcos julgam que seria umaloucura da parte de Rlckard preten-der contractar uma terceira pelejaentre Tunney e Dempsey; mas ogrande empresário que multas vezesfoi classificado de louco, deu sem-pre provas de ser o empresário maisatilado.

Apesar da certeza que se tem deque Tunney ha do vencer Dempseycada vez que pelejem, a enorme po-pulárldade do ultimo e a multo de-batida questão da contagem desegundos quando se effectuou a pe-leja de Chicago, poderia determinaro receita bruta de 3.000.000 de dol-lares.

Tal é a previsáo do Rlckard parao caso do match vir a se effectuar.

A eliminação de Paolino apenas

Jlíne Polomay, um dos mnis esfor-Carlos propngiintlores «lo nobre sportn orlo e mnniigcr do numeros e

equipe «le boxeadores

te, o grando interesse que tem o pu-blico pelos encontros entre um ame-rlcano e um estrangeiro, e nao oc-cultou o anno passado o muito quelhe agradaria organizar uma peleja ;*'¦'&!

VORONOFFIZZE SUA ROUPA EM 15MINUTOS

na PASSADEIRA GLORIASACHET 25 - Iioja — BARBEARIA — MANICURE E CONFORTÁVEIS

CABINES DE ESPERA

Iniciando o torneio eliminatório pa-ra conseguir o adversário lógicocom quem Tunney deverá pelejarem defesa do titulo no seu primeirocombate, na próxima temporada foipara Rickard uma grande surpresa.

O promotor de Nova-York tem es-pecial predllecçao pelas series de

¦(^¦''¦¦-¦íhM

^"*czc '*\2iH

Rosa nrlto que vae enfrentar no«lia 12 do maio Manoel Conceição

eliminatórias ontre os pugilistas depeso pesado o o seu êxito foi postoem relevo o anno passado, quandopreparou o terreno para a grandopeleja em Chicago.

NSo resta duvida de que Rlckardaceita o "sobrevivente" do torneioeliminatório, porfrn, nüo é nenhumsegredo que seus desejos eram paraquo trlumphasse Paolino, afim de

entre Dempsey ou Tunney e Paoll-no ou Heeney.

(Continua)A PROPÓSITO DA LUTA ASSO-

BRAB X ALBANO — UMA DE-'CLARAÇAO

Falando liontem com o empresa»rio Jofio Arruda, nos declarounada ter com a reuniflo de 5 dc maioempreanda pelo sr. Júlio llriimlão,e qno estava completamente desta-tcrcs.-anrto «la mesma por razOcs deordem particulares.EM REDOR DO MATCH DE.MPSEY

X HEENEYNova Tork, 17 (U. P.) — O em-

presarlo de box Tex Rickard annun-ciou hojo que a peleja Tunney-He-eney se realizará em Nova-York.

Recusou dizer a data do match.Rickard disse que Gene Tunney na-da tem que ver com a escolha deTom Heeney para seu adversário,pois elle é o contendor lógico do ti-tulo de campello mundial.

Acerescentou que decidirá n5orealizar o match na Inglaterra, de-vido ás Incertezas de caracter fi-nanceiro.

"Heeney dará que fazer a Tunney.Ello assemelha-se ao campeio mun-dlal, quando eu o escolhi para ba-ter-se com Dempsey, em 1926".

PAOLINO EM SAN SABASTIAN

SAN SEBASTIAN, 18 (U. P.) —•Procedente de Paris chegou a estacidade, o pugilista Paolino Uzcudumque foi acclamado por mais de quln-ze mil pessoas. Paolino declarouque vem descançar dois mtzes e es-pera ter uma opportunidade parabater-se com Jack Sharkey ou GeneTunney confiando em que poderáderrotar ambos caso os juizes ha-jam imparcialmente.

RECADO URGENTE

Sr. Rogério Coutinho o redactordesta secção, precisa fallar-lhe das14 ás 15 horas.

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firnfrsiiuui»-coei k Força Publl-

cailftJfaranMõTERIA SIDO FUZILADO 0 JUIZ

SUBSTITUTO FEDERAL DEBACABAL?

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MARANIIAO, 11) (A. B.)Informnçõcs «lc Bacabnl

aununciaiii que foi ali fuzila-do o substituto do juiz fe-deral.

. O crime fora praticado pelo'próprio destacamento local,conimandado peio tenente daForça Publica dc nome JoãoBrandão, ja apontado comoautor dc outros crimes.

O governo do "Estado fez sc-guir outro official da ForçaPublica para apurar o facto.

PRESOS SEVICIADOS EMS. VICENTE FERRER

MARANHÃO, 19 (A. B.)Parte «la imprensa fuz no-

vas accusações ao official dapolicia do Estado, delegadoem S. Vicente Ferrer, quecostuma scvlclnr com palma-toadas os presos, Inclusive me-nores c mulheres.

A "SEMANA DO ESCOTEIRO"EM NICTHEROYu

17

I

Prepara-se a União dos .Escotei-ros do Brasil, com grandes

festas em cujas commemoraçõestomarão parte 700 jovens

A Unlfio dos Escoteiros do Brasilvae realizar, nos próximos dias 21 e23 do corrente, a "Semana Escoteira"cujas festividades preparadas serãotffectuadas na vlslnha cidade «leNictheroy, onde tomárüo parto cercade 700 rapazes dos grupos filiadosaquella Instituição. Haverá umacampamento geral no Parque Fa-sundes Varella, no Fonseca, que jàestá recebendo os necessários prepa-ros para esse fim conforme deter-minou o governador da cidade, ar.Ribeiro de Almeida.

Para commemoraçtto da iniciativada.UnlSo dos Escoteiros do Brasil,entá. sendo organizado um piogram-ma quo promette ser brilhante.

Para essa linda festa foram con-Vidadas todas as autoridades íluml-nenses.

jã "&,¦¦'.

\4p--l ¦,«¦;•

UM AJUDANTE DE MOTORISTAATROPELADO

Na esquina da rua Marlz e Barroscom Figueira de Mello, foi atro-

,-pelado por um automóvel, ÁlvaroMarques, de 24 annos, solteiro, bra-

r sileiro, ajudante de chauffeur e mo-rador á rua Senador Euzebio 270.

A victlma,apresentando ferlmen-' :'.;''*'tòs em diversas partes do corpo,

,-i.*»or^£l:í;ye os soecorros da Assistência.

DEVIDO'A' EXPLOSÃO DOCARBURADOR

-se um auto na praçada Republica

Por ter-se verificado uma expio-isão no carburador, o auto n. 2.880,dirigido - pelo motorista JoaquimPrimavera Reis, foi preso de um ín-oendlo na praça da Republica, es-

.quina da rua General Pedra.Os Bombeiros chamados, a Intervir,

Inao puderam evitar, entretanto, quoo vehiculo fosse destruído, pois asjchammas envolveram-no rapldamen-.te.

USANDO DE UM ARDIL, 0 LARA-PIO SURRUPIOU OITO COLCHAS

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OSPÈSMÉtGS.DA LEGALIDADE!

ULTIMAS NOTAS E INFORMAÇÕES -•uerdcin sresenca do general Carlos Pres

tes ns irontelra enche dernavo novemo

Suppostos levantes nas guarnições doRio Grande e perseguições aosproce-

res da opposição gaúcha

&• *!..

Mas a policia conseguiu pren-del-o, apprehendendo, tambem, o

furtoO menor Bernardino Gonçalves,

¦de 14 annos, empregado da caea¦Waldemar & C, sita a rua Sete deSetembro n. 52, foi levar hontem,a Casa de Saude S. José, â. rua Ma-chado Sobrinho, uma encommendade 8 colchas, no valor de 200?000.

Ao chegar a porta desse estabe-lecimento hospitalar o menor foiabordado por um individuo semchapéo e entregou-lhe a encommen-«ia, suppondo-o, naturalmente em-(pregado da casa de saude.

j.. Era entretanto um gatuno.Mais tarde, descoberto o furto, o

teaso foi levado ao conhecimento da-policia do 21" districto, sendo in-cumbido das diligencias o investi-jgador Caggiano.

Esse policial conseguiu por-semas pegadas do meliante, prenden-do-o na casa n. 28 da rua Marquezide Sapücahy, onde tambem appre-hendeu o furto. Disse o gatuno cha-snar-se Antonio Francisco Ferreiraè residir na casa onde foi captu-•rado.

Q CHAUFFEUR FOI AUTUADOE o sobrinho do chefe?

Hontem á noite o motorista Ma-tnoel Augusto da Cunha, dirigindo ojautomovel 49G4, trafegava pela zonado baixo meretrício, promovendodistúrbio.

O investigador Ângelo Damico, doj£)o districto policial, chamou-o a falaadvertindo-o, não só pela infracçãode traficar fora de horas como tam-"bem pela desordem.

; Foi o bastante.O chauffeur turbulento longe de

ee Intimidar tentou aggredlr o in-¦vestlgador Damico.

Preso e revistado, foi encontradoèm seu poder, um revolver Smlthcano longo.

Conduzido para a séde do distri-cto, ali declarou ser a referida armapertencente ao sobrinho do chefede Policia.

O dr. Chrlstovão Cardozo autuou•em flagrante, por uso <*e armas¦prohibldas e desacato a autoridade.

E o sobrinho do chefe 1. /

Andam os Cerberos da le-galidade mal - assombradoscom a presença do intrépidogeneral Luiz Carlos Prestes,na Argentina.

Chcgam-nosv do Sul as no-ticias mais alarmantes sobrea situação de intranquillida-de que atravessa o Rio Gran-de do Sul devido ao receio denovos levantes. Parece, entre-tanto, que este temor é infun-dado e representa uma ensce-nação dos "profitteurs" dale-galidade, afim de se recom-mendarem á gratidão do al-to ou restaurarem o regimenbernardesco que tantos lu-cros e galões deu a militaresque se fingiam seus defenso-res...

Os jornaes que nos chegamdo Rio Grande assignalam asrigorosas medidas tomadaspelo commando das guarni-ções federaes, secundadas pe-las autoridades civis, que de-têm proceres opposicionistas,conservando-os incommuni-caveis, apenas por suspeitasvagas. Dão-nos estes factos aimpressão de que o Rio Gran-de do Sul entrou automati-camente no regimen do sitio,pois só assim se podem jus-tificar essas providencias deextremo rigor.

Logo que se teve noticia dachegada do general Luiz Car-los Prestes a Passos de LosLibres, cidade fronteira aUruguayana, separadas pelorio "Uruguay, o general Gil deAlmeida, commandante da-quella região militar, abalou-se de Porto Alegre, com o ap-parato de seu estado-maior efoi inspeccionar as guarni-ções da fronteira. Por suavez,- o coronel Claudino Nu-nes Pereira, commandantegeral da Brigada Militar doEstado e dos celebres "pro-visorios", tambem, saiu emvisita ás suas tropas...

Tudo, porém, não passa detemores vãos!

O governo não tem con-fiança nas guarnições aquar-teladas no Rio Grande do Sule os "provisórios" lá têm amissão delicada de espionare policiar o exercito...

OS PESADELOS DALEGALIDADE

A titulo de curiosidade, ape-nas, e para que se avalie o ri-diculo sobresalto em que vi-vem os agentes do governono Sul, vamos transcrever do"Sul Brasil", que se edita emSanta Maria, no Rio Grandedo Sul, as seguintes noticias,relativas á mania de perse-guição que atacou os respon-saveis pela "ordem legal" na-quelle Estado:

URUGUAYANA, 11. —5o. Regimento de Cavai-laria aqui sediado, este-ve de promptidão, cons-tando que essa medidafora tomada em virtudede um principio dc re-volta.

Essa revolta seria che-fiada por alguns sargen-tos, descontentes comcertas determinações to-madas para o serviço in-terno.

Sabe-se que alguns in-feriores, foram, imme-ditamente, transferidos.

Sobre um propalado movi-mento dc insubordinação do7o. R. I., diz o mesmo jornalde 12 do corrente:"Desde as primeiras

horas de hontem, come-çaram a circular os maisdesencontrados boatos

acerca de um movimen-to de revolta que teriatido logar no 7o. R. I.»aqui aquartelado.

Affirmava-se, com in-sistencia, que um offi-ciai revolucionário teriapenetrado no quartel,conseguindo organizarum plano de sublevaçãocom elementos daquellaguarnição militar, aca-bando, porém, por serpreso.

Afim de averiguar oque haveria de positivoem tudo isso, convenci-dos, de antemão, de quenão se trataria de ne-nhum movimento politi-co, resolvemos pôr emcampo a nossa reporta-gem.

Constatamos, de facto,que algo de anormal sepassara no quartel do 7o.R. I.

Houve intenso movi-mento durante toda anoite, sendo reforçada aguarda e pagas armas cmunições ás praças, aomesmo tempo que se pro-cedia á limpeza e monta-gem das metralhadoras.

Foi notado, tambem,qué pelo referido quar-tel passavam patrulhasda Brigada Militar, fac-to.inédito nesta cidade.

Sobre os motivos queoriginassem tal precau-ção, nada foi possivelapurar.

Podemos, porém, in-formar, que a mesmanão se prende a nenhu-ma ordem por influen-cia politica, sendo falsoo boato da entrada, nacaserna, de um ex-revo-lucionario.

Somos mesmo ineli-nados a acreditar, quétudo não se passa de umaexperiência ante a visi-ta a esta cidade, do ge-neral Gil de Almeida,Commandante desta Re-gião."

Como se vê, os D. Quixo-te da legalidade andam a vêrnos moinhos, exércitos emattitude hostil!

Será isto pretexto para orestabelecimento do estadode sitio, que tanta saudadedeixou a muita gente!

ALUGA-SEEsplendida sala para escriptorio

— Elevador, limpeza — iiua doOuvidor n. 187, 2.° andar — Tra-ta-se na administração deste jornal.

EM CONSEQÜÊNCIA DE ACCI-DENTE NO TRABALHO

Victlma de um accidente, hontem,á tarde, quando trabalhava a bordodo vapor "Araraquara", atracado aoarmazém 11 do Cáes do Porto, o es-tlvador José Ferreira Soares Dama-zlo, de 35 annos, casado, recebeugraves ferimentos pelo corpo, sendomedicado pelo Lloyd Sul-Amcrlca-no, que o Internou na enfermariadisse mesmo estabelecimento.

Hoje, o Infeliz veiu a fallecer, sen-do seu cadáver recolhido ao hecro-terio.

DESESPERADO," Ô" TYPOGRAPHOENFORCOU-SE

Som deixar declarações do seuacto de desespero, o hollandez JoüoFrlslks, de -15 annos, typographo,morador a. rua Marechal Hermes, 57,pôz termo & existência, enforcando-se na sua própria casa.

Seu cadáver, com gula das auto-ridades do 23.* districto, Tol remo-vido para o necrotério do InstitutoMedico Legal..

A xaminteria dos proces-sos bandeirantes'' nosta,

agora, á nit!' ' ¦» ***m > '

Foi preciso que a bomba estourasse emfamilia para que todo o mundo visse

o que fornos ha um anno!¦ ¦» ¦

Como se deve vêr a suspensão do sr. EduardoLemos

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Mais banditismos praticados pelos

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FOI INAUGURADO, NA ASSOCIA-CIAÇÃO DA IMPRENSA DO

CEARA' 0 RETRATO DO GLO-RIOSO MORTO DA REVOLUÇÃO

DE S. PAULOfj^a^t^a^m^a**^*^*

(i »provisórios

,». —

De que servem as lindas promessas do senhorGetulio Vargas?

SANTA MARIA (Rio Grando doSul), 18 — (Especial da A ESQUER-DA) — Na madrugada de hontem,dois soldados da Brigada Militar,aqui aquartellados, sem motivo ne-nhum, espancaram brutalmente o cl-dadilo Juvenclo Alves de Oliveira,fazendo-lhe diversos ferimentos.

E' este inais um vandalismo «iuose vem Juntar á sorle Interminávelde crimes levados a effeito pelos Ja-nlzaros do borglsmo, que, parece,nilo acompanham" o sr. Cletullo Var-gas nos seus propósitos de cordial!-dade tâo espalhafatosamente annun-ciados.

SANTA. MARIA, 18. — Ha quasium mez, outra escolta da BrigadaMilitar, commandada pelo tenenteBarreto, delegado de policia de Pai-meira, sitiou e tlroteou uma casa

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Sr. Porto d'Avo

A opinião publica desta capital es-tá. alarmada com arbitrariedade doClub dos Bandeirantes, suspendendodo quadro de seus sócios, por tempoIndeterminado, o sr. Eduardo de Le-mos, nome subjamente conhecido noscírculos: mais representativos da nossa sociedade.

O alarma é tudo quanto poda ha-ver de mais natural.

Mas convenhamos, que ê tsrdlo.Vae para um anno Já. que, quando

o club ainda ensaiava os seus pri-melros passos, denunclamos-lhe a or-ganlzaçüo ambígua, mystlficadora,adrede preparada para sufCocar to-das as bOas Intenções que porventu-ra lhe pedissem agazallio, em favordc mela duzla de Indivíduos inescru-pulosos, que, apparentando uma de-dlcacilo desinteressada aos. seus finsè uma submlssiio humilde, reverente,aos seus. meios de agir, alardeada-mente differentes de quantos.se en-contravam adoptados ataé entao pe-las sociedades . existentes no paiz,Imaglnòu-se que forjávamos uma hlstoria da carochinha para distrair opublico.

Demos provas sobejas dos nossosreceios, mostrámos á evidencia quan-to elles tinham do Tundados, delxâ.-mol-os de calva a mostra, Insophis-mavèls a quem quer que'os visse deanimo sereno e desapaixonado:

Ninguém quiz acreditar. •Ninguém quiz crer no que via.Chamámos, mesmo, em testemu-

nho das possas accusaçOes elementosos mais insuspeitos, membros- dopróprio club, que se-sentiam arrefe-cldos no bou enthusiasmo pelo quehaviam crldo ser o ldoaldos H. B.

Citamos nomes conhecidos de pes-sOas que se haviam desligado, docorpo social por esses únicos motl-vos.

Nada. Ninguém nos • quiz ouvir.Appellamos, em ultimo recurso,

para caracteres que sabíamos dignose que formavam o núcleo agente epensante do Conselho Deliberativodo Club.

Deixámos evidente, para que todoselles vissem, que o sr. Porto d'Avê,nüo estava na altura de os orientar,porque era um Indivíduo moral eprofissionalmente fallldo, que preel-sara até mudar de nome para seagüentar na vida.

A resposta que tivemos íol um vo-to de confiança, de encorajamento,dc solidariedade, ao filbusteiro, jus-tamente na hora em que, por maisum cumulo das suas ousadias, nosfazia sentar no banco dos réos, comomaculadores da sua suspeitlsslmahonorabllldade.

O tempo é, todavia, o melhor ad-vogado dessas causas em que o in-teresse publico se sobrepõe Império-samente ás conveniências estreitas,pequeninas do momento.

O processo correu os seus tramiteslegaes.

O sr. Porto d'Ave continuou a di-vorclar cada vez mais o club do sen-ilmento collectlvo.

.Fel-o uma empresa de banquetesa todos os potentados do dia.

. Lambeu as botas de todos os ma-gnatas da situação.

Obrigou homens de convicção,temperamentos ennobrecldos na lutaaos desmandos do poder, a se curva-rom em salamaleques compromette-dores aos secretários de Estado.

Demlttlu directores, . collectlva-mente, para consolidar o seu arbl-trio.

Desprezou tudo o que fosse Inicia-¦tiva utll ao paiz e ao club para em-barafustar-se pela Imprestabllldad?suspeita, suspeitlsslma, dos saráo3dansantes, recreativos e "família-res". .

Tor ultimo, quando a mundanld.i-.de JA. determinava .outros desliga-mentos, lnsta])a-se, franco, acasina-do, aggresslvo, na side social, oJogo, sob todas as suas modalidades!

Nôs já fizemos publica as decla-rações que o sr. Eduardo de Lemosprestou, a esse respeito, a mais doum periódico desta capital.

Era, effectlvamente, o cumulo dadcgradaçilo a que poderia baixar oantigo grêmio "regenerador",, "re-vltallsador", "reformador", "restau-rador", e o que mais queiram, ¦ doBrasil.. . ,

Pois, quando toda gente acredita-va que os "bandeirantes" reagisseme sacudissem de uma vez por todas,a canga deplorável do seu directorioIndigno, o que se deu, mais uma vez,fpl o contrario — o rcpellldo, o des-tratado, o que se fez questão de p-tirde lado, foi, Justamente, exactamen-te, precisamente, o elemento hones-to, o companheiro sobre todos direi-to, desassombrado, destemido, queprocurara salvar o club de uma der-recada Immlnente.

Ahl está a lógica dos aconteclmen-tos<>..

Nilo ha duvida que o facto é dignode merecer a grita que se lhe estáfazendo em torno.

Mas o que ha de mais Importantenelle nilo «5 o facto mesmo, é a coht-renda que cllc apenas accentuouentre a arbitrariedade de agora e asarbitrariedades de sompre — foi acarpintaria dos processos "bandel-rontes", que agora ninguém maistem o direito de dizer que nSo ví,quo n.lo sabe, ou nüo enxerga, por-que esta. posta a nú.

Em Alagoas chove copiosamenteMACEIÓ', 19 (A. B.) Tem

chovido copiosamente, nestes ulti-mos dias em todo o Estado.

S, Salvador será saneada destavez,,.

BAHIA, 10 (A. B.) — A SaudePublica Interdlctou mais dez pre-

dlos.

particular, em, Campo Novo, onde seachavam reunidas cm pratica rci>-glsa diversas pessoas. Do cerradotiroteio feito pela escolta, resultousaírem muitos feridos e dois mor-tos.

Até agora, entretanto, náo se co-nhece o motivo dessa barbara oc-currencla!

Nota-se vivo empenho em abafar-se o hediondo acontecimento e ga-lardoar com a impunidade os seusresponsáveis.. . .

As promessns do presidente Getu-lio Vargas até agora nilo foramcumprldns.

Ha, em todo o Estado, sérias ap-prehensões de que se volte ao regi-men de banditismo

"que parecia ter

desapparecido com a ascens.lo donovo governo

FOnTAT.-F.ZA, lt> (A. IV) .-promovido pela A KS-

QVKKDA realizou-se na ¦/'-

Uc da Associação. du I;'.i-

prensa a ccrcmonlii dnInaiÍBuração dp retrato ilncapitão Joaquim Tavorn,morto gloriosamente na re-votação dc Siio Paulo.'

o acto foi solcmnlsslinotocando por occaslao, umaorchestra.

A ceremonia íol presididapelo dr. Fernandes Tnvorac as varias orações dos hrs.Mocsla nollm, Reirlnaldo Cn-valcanti c Jader de ".Carva-

llio ónipolBornm n nsslsten-da que era numerosa e sc-lecta.

li'^»j^icr»J>J\/Vr»J**Vj "«'*¦"'* m aamm a*^^^^a*a\+t^a+<a+a+*Ata*\?>?af\

BONS FREGUEZES,,,

IOE IOCXOI íooo:0 dia do contabilista

Sob a pre'i'.dcncla do senador JoSoLyra, «será realizado no. dia 25 docorrente, data da sua fundação eadoptada para constituir o "dia docontabilista" pela classe do« conta-billfitas brasileiros, um jantnr, ás20 horaa, no Casino Beira Mar.

As adhesões de contadores ouguarda-livros, registrados ou náo,podem ser dadas na séde da classe,à rua Uruguayana numero 104,4" andar ou.aos membros da com-missão executiva, os sra. J. S. Cam-pos, dr. Paulo Lyra, Luiz Prada-tzky, Augusto Guilherme de Car-valho, Luiz Wellsch e aoa contabl-listas Vicente Crcdldld e David dosSantos, até o dia 21.

LIVUAK1A F«/L.N«JJSfo ALVK9Livros escolares e acadêmicosOuvidor 166 — Tel. N. 64XS

Uma conferência sobre o câncerDe accordo com o programma do

Departamento Nacional de SaudePublica o em conjunto'com a Dl-rectorla de Propaganda e Educaç.loSanitária, reallza-se hoje, ás 20emela. horas no Radio Club doBrasil, mais uma conferência «o-bre o câncer*. Falará o dr. von Do-elllnger da Graça que dlssertará.sobre: o Câncer e suas localizaçõesna face.

0 movimento do Instituto Pasteurdurante o mez de março ultimoDurante o mez findo o aegulnte o

movimento do Instituto Pasteurdesta cidade:

Pessoas - submettldas ao trata-mento: da Capital Federal, 146; doEotado do Rio, 32; do EspiritoSanto, 7; de Minas Geraes, 2; deSSo Paulo, 1 total, 188. ¦

NSo houve Insuecesso de trata-mento a registrar.

O Instituto recebeu para obser-vaçSo e tratamento 8 cSes.

Foi applicada a vaccina preven-tiva em 72.

PUBLICAÇÕES

As violências dosr. Estacio Win-

braREVOLTANTES PERSEGUIÇÕES A

JORNALISTAS .Do dr. Carlos dc Jjlma. Cavai-

cnnti, director do, "Dlarlo da Ma-nhã", dc Pernambuco, recebemos oseguinte cabogramma:

RECIFE, ÍQ.Passnf-eiros do vapor Itassuce

0 "Café Magestic", aberto liadias, já foi visitado pelos

: . ladrõesNSq ha muitos dias foi inaugura-

do na esquina das ruas Uruguuyanncom 7 de Setembro, o "CalV Mn-gestic". Ainda bem os seus pro-prletarlos não entravam na saü::-façSo dos lucros, ja os ladrões queandam por ahl a vontade, com por-missão da policia, lhe fizeram umavisita.

Assim sendo, usando'um artmt-,os amigos do alheio consesuir-imabrir uma das cortinas da aço ilos-se estabelecimento, nelle penetr.-m-do e roubaram 300$000 que esta-vam numa'gaveta, para trocos.

Os lesados apresentaram nuilxnâs autoridades do 3o districto, qoeesperam a benevolência dos lar.i-pios, restltuindo o dinheiro r-in-bado...

MORTO POR UM TREM NA ESTA-ÇAO

Tiji

"Nossa terra"Está em circulaçiio o IV numero

do "Nossa terra" o Interesmntemagazine mensal de Jullo Pimentelsaldo das offlcinas de Cysnelros& C. ,»

Na capa "Nossa terra"" homena-gela um Illustre brasileiro LopesTrovão, cuja personalidade ' é, notexto, estudada por Leonclo Cor-rela. Varlow artigos e grande con-trlbuIçSo foeklorlsta se espalhamnas paginas da ellegante revistacujo numero esta excellente.

UM CONDUCTOR DA LIGHTATROPELADO

O conduetor da Light ManoelJoaquim de Almeida, do 31 annos,morador á. rua General Bruce n.177, • quando atravessava a rua Se-nador Euzebio, foi apanhado porum automóvel, sendo jogado a dis-tancia.

O Infeliz conduetor, recebeu con-tuzões generalizadas pelo corpo,sendo soccorrido na A/uistencla.

AGGREDIDO eTeRIdF/TlÃTA,QUANDO TRABALHAVA

O operário Agenor de Azevedo, de13 annos dc idade, morador á. ruaViçosa n. 50, quando trabalhavahoje pela manha ' na CompanhiaErahma, foi aggredldo a lata porum 3eu companheiro de trabalho, fl-cando ferido no frontal.

Agenor foi medicado no Posto Con-trai de Assistência, tendo ee ova-dido o eeu aggressor,

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Sr. Carlos de Lima Cavalcanti,director do "Dlarlo da

Manhã".

pro«-edcntc do Rio, chefiou hoje aoRecife, ó meu irmão Calo Cavai-«-anti, director substituto do "Dia-

rio da Manhã". Antes do vnporatracar, quando amigos aguarda-vam' o seu desembarque, à pollclndirigida peloN Inspector Rumos* dcFreitas c o director da Policia Ma-rltlmu Renato dc Medeiros, obri-gou a meu irmão abrir as malase maletas, qne foram rlgorosamen-te examinadas pelos dois lamenta-veis policiaes que allegavam cum-prlr ordens superiores.

Protesta Indignado contra o ml-seravei c odioso' vexame, resultan-te do procedimento desabusndo dapolicia dc Pernambuco, para ondenão foi ainda decretado o estudode sitio.

Mais uma vez sc evidencia Qieo sr. Estacio Coimbra, persiste nomórbido propósito de perseguir-nos, procurando humilhar-nos fcomessas revoltantes inlquldndes. Sau-dações cordlacs."

CENTRO POLÍTICO E INDEPEN-DENTE DE OSWALDO ORUZAssumiu a presidência dessa ag-

gremiaçSo política, em virtude da•renuncia do respectivo director, osi. Carlos da Silva Terclra, quepede o compareemonto de todos16,30 horas, para a assembK'a ge-ral.s** "oiuixoad oSu|uiop 'sopupossu so

Reclamando contra a duplicidadeda graphia da palavra BrasilBAHIA, 19 (A. B.) — O vesper-

tino "A Tarde" publicou uma notareclamando contra a cunhagem dascédulas de 5 0$000. em que a pala-vra Brasil ora apparece com s oraoom 2*»

DE MANGUEIRAO carpinteiro Antônio Joaquim Do

mingos, de 50 annos, portuguez, foihoje, pela manhH, colhido e morlopor um trem, na estação de Mau-guelra.

Com guia das autoridades ilo IS."districto, foi o cadáver do Infeliz rc-movido para o necrotério do Instltu-to Medico Legal.-

Ha Muda daUM AUTO-CAMMO, PERDEU-

DO OS FREIOS, CAPOTOUSete pessoas feridas

A Muda dtf Tijuca,' e'm fri»nte a cs-taçSo dos bondes da Light, foi thea-tro hontem, é. noite, de um laim-mii-vol desastre com um;auto. camlnhiopertencente A. Companhia Marmlto,sita a rua AssumpçSo, 12S.

O vehiculo acima quo tem o nu-mero ,2.461, era

' dirigido peio

"«hauffeur" Braz Tartarollí, de 51annos, Italiano, casado e morador *.

rua lr"aranapanema, 134, em Itaino?,que levava como seü ajudante lio'raclo Soares, de 17 annoa e iambemmorador «m Bamos.

Eram passageiros do carro, os '«¦

guintes operários pertencentes .*. i*c-ferida Companhia: Manoel Rodrigia-r,de 23 annos.' casado, portuguez c

resldcnto .1 rua Nascimento Silva n.2«: Antonio Komílo Garclri, de 37 «n-nos, brasileiro, c morador â ruaAssumpçSo 110; JoSo Caetano, portu-guei, tambem morador nesta ultimarua; Jotto Marcllio, de ¦ 38 anuo,brasileiro e morador ¦& ladeira lluLeme n. 18, e o empregado no com-nn,rclo JoSo da Silva GII, de 29 an-nos, portuguez e morador A. run VI-tal n. 130. > .

Um poueo antes daquelle ponto, nadescida da Tijuca, o auto-caminli"operdeu os freios ganhando grar,.l»velocidade, para, em frente aqu-*»*1

i ostaçílo, capotar.Em conseqüência desse .desastii

todos os tripulantes do y.ehlculo,saíram feridos, sendo grave o estão»dc Tartarollí, Horacio e RomSo, a"**em seguida aos soecorros da A-n-is-tencia fornm recolhidos ao Hospitaldo Prompto Soccorro..

TENTOU SUICIDAR-SE, IN6E-RINDO LYSOL

Em sua residência i. travessa Ma-

raça, na estaçSo do Engenho do

Matto, tentou suicidar-se Ingerindolysol, Orlontlna da Costa Lopes, dc

35 annos, solteira e brasllclrli.A Assslstencia do Meyer prestou-

lhe eoceorroe, pondo-a. fora d.* Pc"

rigo. '— ai r<| ¦ 'ÍH ~lní

VICTIMA DE UMA QUEDA, -FRA-CTUROU,0 JOELHO

Olivla Falbace, ile 33 annos, casa-da, residente 4 rua Pralso n. 00, fo

victlma de üma queda, na ladeira «

Senado e padeceu, em consequenc .,

fractura da rotula direita.A Assistência soecorreu-a, Inter-

nando-a depois no Hospital uc

Prompto Soccorro.

atropeladoIm fréntTã'"GARE" D, PEDRO II

O operário Antônio 'Alexandrino

Aguiar, dc 33 annos, residente u

Leopoldina n. 52, ua PieSnAccolhido por um auto, em frente"gare" D. Pedro II, « éoffreu «*«

tusfles generalizadas.A Assistência soecorreu-o.

fu

Impresso em papel, Ja Soe. Finlândeza Lida.

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