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--—-¦--- -. ..-•* »¦_¦.,¦¦ iimámm*>km+nm.Jm-^>m*m1m;;-XMrm Vae ser Suspensa a Ven- da do Café a 100 RIO, 27 Reis AS RESOLUÇÕES DO CENTRO DOS PROPRIETÁRIOS DE CAFE'S UM-VO- T0 DE LOUVOR E SOLIDARIEDADE AO SR. SERAFIM VALLANDRO, PELA ENERGIA COM QUE VEM COMBATENDO OS DESMANDOS DO INTERVEN- T0R - O AGRADECIMENTO A' IMPRENSA DOS "BONS FÍGADOS"... ::: O" CASO il" cnfó a 100 reis con- tin«"a 'ii» |V,C0- K também .,„, fó,M, permaneça a teimo- ,, rende a raciocínio algum 1931 Director: CARLOS SUSSEKIND DE MENTjJONO^ ^ANINIA v IN. 1036 antoi* federal, que não de espécie Ü sr. palpite diizir o ra !>''•'•' Ii ergamini administra por Deu-lhe o palpite de re. preço do cafó em chica- lf;i) reis e elle, inconlinen- abruplamcnto, baixou um de. '.,.|'o nesso sentido, sem pesar os Lis com que arcam os proprietá- ros de easas que se dedicam ,1(|I1,H,. genero de commercio. ' Os interessados protestam. Fa- z(m greve, Fecham os seus esta- bclecimeiilos. Vem então a pro- Lssa ele nina solução conciliato- ¦ii'- seria organizada uma com- missão para estudar o caso c, em ,.„.,. do seu jjarecer, seria niniiti- it ou revogada a resolução. ¦ \ commissão, conslituiil.u pelos srs Evaristo de. Moraes, represen- ...jo do Ministério . do Comnier. fi0- major Pires, da Supcrintcn- jcpcia, e Mario Bulhões. Pedreira, advogado do Centro dos Proprie- |arj0S dos cafés, iniciou os seus trabalhos, que foram longos o me. Hciilosos. Visitou as cozinhas dos botequins, mediu o consumo dia- ,.'„ (. o seu rendimento e acabou concluindo que os commerciantes estavam soffrònclo prejuízos. Mas o sr. Bergamini não se con- formou. Achou, certamente, que os representantes do Ministério do Commercio e da própria Prefeitu- n bavinm sido sugfícstionados pc. j.j hábil dialectica do dr. Bulhões Pedreira! I. (losaulorandò a com missão, rasgou o laudo arbitrai. Km vez da solução proposta pe- ]s commissão, baixou' outro neto il,in nada modificou a questão . d.ihi terem os commerciantes. decepcionados pelas "bambina. dns" do interventor; appellado pa- ia o chefe do governo provisório por intermédio da Associação Commcrcial. Reunido hontem, em assembléa, o Centro dos Proprietários de Cafés, depois de longa discus- -.ão sobre o assumplo, resolveu. a parlir do dia Io de junho pro-i xlrad, suspender a venda, do café em chieara, bem como de outros artigos tabelládòs pela Prefeitura. Xa mesma reunião foi proposto um volo de solidariedade e de louvor ao sr. Serafim Vallandro, presidente da Associação Com- mercial, pela energia com que tem combalido os despauterios admi- nistrativos do sr. Bergamini, e ou- tro ao dr. Mario Bulhões Pcdrci. ra, pelo carinho com que tem de- fendido os interesses da classe. Foi ainda proposto um voto de louvor e agradecimento á impren. _-B'__- '_ W^ãsssmmmmmmãW>imsmmWmmsVWmMMmmTSnMimmB&m&t*'rT . _¦¦•_____- r _¦__¦___¦ i ¦ ..____ i . ¦ ________ ____¦_¦ i ¦ ^_,——^^^^^^^^^^^^^-^^^^^^^^^^^^^-—^^j*^^—__M-_M>—i^^—-^ <tmm * mmmmmmm'lii*i'**iiMMmwBsvmãM\mmmãiimmmm . .' .,!(-'„ ...:'"'¦ ' '-... ..,..-¦ *,*.•*'-,'*»¦ „..'•¦. ¦*¦!«•! ¦*>¦ .... .._!_¦ •_.«;...•:._ _*_ Tv. RED., ADMINISTRAÇÃO E OFFICINAS: OUVIDOR, 187 m\¦* Horízonle í O Governo de Minas, Tremu- Io de Pavor, ante a Onda de Descontentamento que Está Semeando em Todo o Esta- do Appella Para os Mais OrosseirosTrucs, Vendo Phan tasmas na Própria Sombra Vae funecionar, de novo» a foice na Justiça! 0 GOVERNO ORDENOU A CORREIÇÃO GERAL NOS CART ORIOS... OS ACONTECIMENTOS VERIFICADOS NO BA- TALHÃO ESCOLA- O "bambino" de Commachio, cm seu gabinete de trabalho mm sa honesta, á imprensa de "bons fígados". Isso imporia, na exclusão da necessariamente, imprensa do "fi- gado podre", que vem aggredindo insolilamentc a classe coinmercial e defendendo incondicionalmente os desmandos do sr. Bergamini. 0 Ferroviário OlegarioMa- ciei "Embarcou" no "Trem"... Mas vae ouvir o "apito" nas curvas... Sr. Olcsario Maciel o chofo dos "cáyádòrés" assn- i-iados voltou a Minas tereno fô- íi) onde a sua picareta penetra sem .ifficuldadès desde o tempo cio sr. Antônio Carlos. A situação (lo- mestiça dns diários tio cousoi-cio é riesespsradoru. O arranha-cco .iie serve de incubadeira para a croiujâo de oi-giios estadoaes, para * vede eavaeional que devera li- _ar o Brasil ao cofre do chefe nunca mais se acaba. A rotogra- "ira dos domingos parou. Os au- xiliarcs arrancam vales minúsculos atreve, de verdadeiras operações cirúrgicas: a ferros. Dizem que o »?. Sohoin de Medeiros quiz. ! ratienr o "..avakivi" em plena tedacção, mas recuou pensando quo ficaria feio mostrar aos seus lei- toros n interior de um ventre va- sio.., Diante desse quadro danteseo, o chefe, prefere viajar. Poderia Sfontecer-llie o epie aconteceu aos filhos do Conde "Ugolino. A fome 0 roa conselheira e o seu physic.o "(>e apparccov como um íaisão . (leliriò antropophágico. .. Minas fica bem longo do infer- " " camarada. O sr. Antônio ''iirlos ensinou ao sr. Olegario •taciol como se consegue ficar co- lebre na "corte" sem qualquer sa- íicio pessoal. Os cofres publi- w vagam tanta coisa que podem pagar também uma. nureola. A lif!»*-t,ria do auíeolas não doixa de »« unia industria nacional digna lo amplio,.. primeii-o golpe, de picareta, •fie o wusoi-t. jornoiisüço desferiu om cima do ingênuo presidente de Minas; nesta sua viagem para a collceta de vivowis é doloroso. Poloroso porque enterra o vcllii- nho no ridículo definitivo dos seus elogiois maldosados. Aliás o eme- rito cavado*.* tem esse defeito: quando correspondem á sua espe- ctativa elle carrega nas dos«B. E a receita errada mata... AnalysemoB «lgun» trecho» seu recibo: "O sr.' Wenccslau Braz me dis- se lia muitos annos, que o sr. ll.gario Maciel ora um grande I.arousse". Diante dessa revelação, todas as bibliotlxeeas desejarão mandar encadernar o presidente de Minas o mettel-o na estante. Si lia mui- tos annos elle ara o grande La- vousse, hoje elle devo ser o maior I.arousse do mundo. As suas fo- lhas augmeiitavnm com certeza..;. Um submarino russo immergiu e nao voltou á tona MOSCOU, 27. (HAVAS1. _ Informações de ultima ho- ra, precisam que o submarino que afundou no decurso de re- centes provas de immersâo foi o n. 9. da marinha de guerra dos Soviets. A unidade descera, no golfo de Finlândia, a unia profundi- dade calculada entre 80 e 100 metros, quando, por causa ain- da não apurada, não mais vol- tou á supeifieie. Os tripular.- tes de dois aviões enviados em exploração ao local, assignalam a existência, na superfície das águas, de manobras de óleo. que pareciam provir do subamarino . afundado. Vários barcos de soecorro, desenvolvem activos esforços para salvar a tripulação sub- mersa. Está concluído o projecto de remodelamento do Corpo de Segurança, da policia paulista S. PAULO, 27 (A. B.) "Os adversários do sr. Olega- rio Maciel espalham as noticias mf.is pittoreeoRs a respeito da sua lúcido;-.. O velho piloto anda vivo como uma braza". L"ma braza! Oom os phosphoros a duzentos réiés, a cabeça do ve- uerando político' devo sei- o me- lhor isqueiro do momento... "Em Patos passava seis oito, dei mezes sem arredar o fora da sua residência. Devorava horas, estudando''. Líni homem que fica em PatoB tanto tempo devorando horas, fa- ria melhor si devorasse o nome da cidade. As horas alimentam os relógios... "O vasto drama que se de.ejiirb- Ia pelo Brasil afora, elio o acom- panha com uma attdnÇão de actor O senhor Carvalho Franco, delegado de Segu- rança Pessoal, entregou ao Chefe ao Gabinete de Investigações um pro.ie- cto de regulamento para o corpo dos agentes de segurança. Trata-se de um trabalho de com- pílação, que procurou adaptar ao los- so meio e ás nossas possibilidades o que se encontra de mais moderno .ioj regulamentos das polir.ias tias gr:.:-.- das caDitaes. M__&<^^_______l__t_i *£'" "•.. *-* PuÍP9 _f_i--k iíSÊ__f-¦¦¦'¦¦-¦' -f___3 ________________ Wt ^mwm ¦ '¦¦¦ *_ii___-- ^iHHi Sr. Assis Chateaubriand consciente de um dos seus cnpi- tulos mais largos". Os actores nunca se incommo- davam com os capítulos. Elles cuidam de scenas... mesmo lar- gas... "...pude enxergar o presidente do Minas debruçado sobre as quês- toes mais palpitantes do pi-ogres- so e do fut;iro do Estado, e como a buscar com mão enérgica a cha- vo para cada uma dellas". Um estadista que se debruça sobre as questões, devo em lin- gnagem pratica ter adormeci- do sobre os papeis. O sr. Assis phateaubriand acordou-o. E não pediu a chavo para cada questão. Podiii a chave do cofre. O sr. Olegario Maciel pegou a chave, sem energia, tremu Ia meu te. Que diabo ! Aos 7G annos, o cavador não irá dizer também que o ve.ne- r.-indo mineiro salta corda e joga bolinha de gude. . . O artigo tem o titulo do "Ouviu- do o ferroviário Olegario Ma- rio'.". ¦E' preciso apitar nas çun-__,__, OS NOSSOS confrades do de Outubro", da capitai Minas, publicaram, texta feira, a interessante repor- tagem seguinte: "Desde a madrugada de hontem começaram a circular nesta capital boatos alarmantes de um movimen- to subversivo nos quartéis do Bata- lhão Escola c 5'' Batalhão, ambos da Força Publica do Estado. A' nossa redacçâo accorreram di- versas pessoas residentes nas Imme- diações do Batalhão Escola, ansio- sas por saberem o que se passara naquella unidade militar, afflrman- do-nos que ouviram diversos tiros, correria., toques de reunir e todo o apparato próprio dos movimentes armados. Muitos* desses informantes nos de- clararam que se retiraram de suas residências, bem como a maioria da população do Calafate, alarmados pelos acontecimentos. * Puzemo-nos immediatamente em campo e conseguimos saber que fe- lizmenle nada de grave se passara, tratando-se apenas de um alarme injustificado, provocado por parte ,de uma sentinella somno.enta, que iacordára .."fcomada- de.rjjBftvor .pela descarga... de úm^áüfcmOTe'.-. ' Nestas condições, fizermos "Sifixai* immediatamente um "placard" tran- quillizando o publico, afim de evi- tar que continuasse a exploração em torno do caso. Qual não foi, porém, o nosso es- panto, quando poucas horas antes de circular o nosso jornal, fomos procurados por um representante do sr. secretario do Interior, alto fun- ccionario da policia, que, em nome daquella autoridade, vinha nos pe- dir para não publicarmos qualquer nota a respeito do assumpto. E' que, segundo nos informou o fühccionario da policia, haviam com- municado á Secretaria que nós iria- mos dar uma noticia "tendenciosa" dos factos que eram do conhecimen- lo de toda a Capital. Estranhamos que a policia ainda não tivesse conhecimento do nosso "placard", uma vez que constante- mente uma leva de investigadores ronda as nossas portas. O representante do sr. secretario do Interior louvou a nossa attitude e retirou-se, levando o nosso com- protnisso de nada publicar a, respel- to dos factos. Horas depois, tivemos, entretanto, a surpresa de verificar que um ves- pevtino vizinho abrira as suas co- lumnas, noticiando, de maneira irri- soria e tendenciosa, os mesmos acontecimentos que o governo nos pedira para silenciar. Duas são as conclusões a tirar-se do facto. O governo, apavorado e vendo phantasmas por todo o lado, sem confiança na sua própria força, suppoz naturalmente que se tratasse de factos muito graves, e, sem pro- curar syndicar da sua exactidão, quiz garantir o silencio em tomo dos mesmos e correu á nossa re- dacção. Verificada a improcedencia dos boatos alarmantes que corriam na cidade, a policia permittiu que a im- prensa amiga explorasse mdecorosa- mente esses boatos, attribuindo-os como de cosiume aos adversários do governo. Ou então, conhecendo o que se passara, na realidade, o governo quiz impedir que nofeiassemos os factos taes como' se verificaram,, para que o, sua imprensa pudesse exploral-o á vontade, em beneficio da baixeza e da insidia com que se pretende acar- retar odiosidades aos adversários, attribuindo-lhes, de modo grosseiro, a autoria de boatos e a pratica de aotos indignos. Seja como fôr, convenhamos que esse procedimento do governo é um triste symptoma de decadência moral. Servirá entretanto para ju.V.ifiear a nossa attltude com relação aos pedidos que a Secretaria do Interior se dignar transmittir-nos de ora em diante". BUSCANDO A VERDADE —QUAES SAO, AFINAL, OS BOATEIROS? Conforme salientámos atraz. des- interessámo-nos, attendendo ás sug- gestões da autoridade, dos aconteci- mentos e silenciámos. Passamos, porém, á tarde, hontem e hoje, cedo, pela repetida surpresa de ver os boatos, que tanto inquie- t-ram a população, perfilhados, com- men'.ados e offieiaüzados pelos or- gãos da Legião. E de que modo? Do modo mais capeioso, inconveniente, tendencioso, prejudicial aos interes- ses do Estado e ao conceito dos he- roicos soldados mineiros, justificando, cm parte, a pertinaz suspeita em que está o povo, de que essa insis- tente disseminação de noticias fal- sas obedece a um plano preconcebi- do e tem a sua origem condemnavel nos próprios meios Iegionarlos. Com que fim? Qual o objéctivó dessa campanha terrorista? Sabe-se lá! A Legião tem o seu programma, -— dividir, para se beneficiar,,.. jornaes 3 Dis.sc hontem um desses de a que nes referimos: "A's 11 horas da noite o Batalhão Escola recebeu um telephonema avi- sar.do quo o 5" Batnlhão da Força Publica havia sublevado c que iria atacar aquella unidade. Por sua vez, no mesmo memento, o 5o rece- bia igual aviso, isto é. que seria atacado pelo Corpo Escola". E hoje outro, insistindo no estri- bilho, ferindo o mesmo diapasão: "Elementos desordeiros, por meio de communicados telephonico.s e si- mulando tiroteio nas proximidades dos quartéis do 12" R. I. e do Corpo Auxiliar, icntaram provocar uma perturbação dn ordem, nnnunciando que um daquclles batalhões cami- nhava :._bre o outro, com o objecti- vo de atacal-o." Mas, então, está dividida a Força Fublica por rivalidades? Ha dlssi- dio, prevenções, antagonismos, in- compatibilidade, no seu seio, a pon- to de se admittir a possibilidade de um batalhão se erguer para hosti- lizar outro? Mas, então, ainda existem animo- sidades, como um mau fermento, en- tre a policia e o exercito renreson- tado-aqui ;;u£la.^_~.-Rv,_. 8^_. _,_,„¦?¦. E' o oue dão a entender os órgãos' da Legião na sua vasta e desastrosa dialectica destinada a insinuar vio- lencias, sob pretexto de reprimir boatos. E' o que assoalham fora do Es- tado, nesse noticiário capeioso e perverso, 0s órgãos da Legião, disse- minando, habilmente, com maneiras e modos de quem quer, ao contrario, evital-a, a poeira venenosa de noti- cias alarmistas. Nós ignorávamos isso; o povo também. E nâo obstante as insinua- ções legionarias, continuamos a crer que a força policial mineira é um corpo, unido por uma tocante solidariedade e pelo desejo de bem servir ao Estado. Não ha rivalidades, não ha dissídio entre os soldados mi- (CONCLUE NA 3*- PAG.) ... porque "o completo saneamento do ambiente foreM reclama providencias de orei cm administrativa para o per feito conhecimento da situaç ão dos serviços judiciários".!. ' * "i t i"_-_-____i -- ² ¦ ¦¦ æ ¦— O PALÁCIO DA JUSTIÇA A Justiça vae ser, de novo. sanea- da.. Foi esse o grito que varou, hontem, o Foro, em todos os sentidos. E que hoje so confirma com o conhe- cimento do decreto quo determinou a primeira correição revolucionaria um todas ns dependências- do Talacio da A reforma do Estatuto dos Funecionarios P ubli c os 0S TELEGRAPHISTAS PLEÍTEAM A AD0PÇÃ0 DO CRITÉRIO DOS ACCESSOS POR ANTIGÜIDADE mm ^^m¦^:¦M^^^^:^^!m^¦. tMmmt ¦*¦. W&M WStlttor»m, ¦ ¦ líii iii mtiiitiiite '•* - J? ~j.*~ * iSs»?¦ —, vi*^¦*3_3_rSí ____," •__'*-__.¦ -.¦:-.-' 7?.-- «__v —*•<•*. * í * ífefcVfrtt •_•>._.¦ Plfltft fei-11 I m 1 ¦ 111 ti íiII1 [ftIM o.•A-iíICIO DOS TELLCrRAPROS A SUB-COMMLSSÃO que elabo. ra o estatuto do funcciona. rio publico, lem recebido innuitteras cartas de lelcgrapliistas süggériiidò a revogação do actual regulamento dos Telegraphòs e a adppçãò do primitivo. Explicam os missivistas que o antigo regulamento reconhecia o direito de accesso por "a ri ti guiei a- de". Esse direito vem desde os tempos do Barão de Cápàrieriiá, islo é, (íesde a inauguração dos Telegraphòs. Siibstituirarii.no pc- lo critério cia promoção por riièrc- ciiiKMilo. Allcgain Iodos que a promoção por merecimento é uniu hábil des- culpa, para elevar aos postos mais altos os protegidos ou os empis- lolados. O mereciiViento dos que lem galgado posição nos Telegrn- phos affirmam os descontentes se esconde nas dobras da casa- ca do parente, que vive, diária- mente, a subir e a descer as esca- darias dos .Ministérios. Citam, como exemplo das injus- tiças dn regulamento vigòrantc, o caso do télcgrapliistá de. '_." cias- se, sr. Américo índio Brasil dos Santos. mero um dos seus companheiros de classe. Ha quarenta c dois tin- nos seguramente, que não muda de posto. E' sempre ali, émqiiàrito ouiros, com menos annos de ser- viço, vão murchando, vão sendo promovidos por merecimento. Esse um dos aspectos da questão que os membros da sub-comniissão do Estatuto terão de examinar. As cartas que chegam á secreta- ria da Commissão Legislativa têm, Iodas, uni sabor de protesto. Cerlo, antigüidade não ó posto. Em todo caso, parece-nos que uma creatura que ha quarenta annos lida com um unico serviço deve, pelo menos, conhecer os segredos do seu officio. E nisso é que deve consistir o íriVrcciriièrito. paru as promoções. O que é lora de duvida é que a maioria dos telegraphistas não es- satisfeita com o critério acluul- menle i loptado. Sente-se pre. indicada, 'e reclama. A' sub-eommissão do Estatuto compete, em vista disso, procurar ri rii ã formula que concilie os iiite. nesses de todos, dentro tia mais ri- gorosa j.üsliça, evitando que os ac- çessos se façam* no futuro, pelo 0 sr. Brasil dos Santos é o nu-merec/imcnlo do '"pislolfio" rua D. Manoel e do infecto Preto-.io' da rua dns invalides. . Dizia-se, hontem, muito a medo, rpi» o Governo estava, ainda no .firme pro- posito de "aposentar" alguns elenien- tos por vários títulos indesejáveis: á nova ordem de. coisas institiiida \ito paiz pelo movimento armado de outu- bro do 1930. Declinavn.-_t.se mesmo, vario., np- mes, na sua maioria de cartórios, tal como da outra vez em que a. "vassou- ra" começou a trabalhar no térreo e depois do muito tempo subiu' ao quinto pi-0... A leitura do decreto, entretutte -fi forçoso ó confessar tranquillLzà bastante.. Quando por mais não seja, ao me- nos pelo tempo. .. As correições têm Ires miczes para serem concluídas, depois da constitui- ção das commissões encarregadas do serviço. Não ha como negar, no entanto que o sou rigor será muito maior que o das anteriores, não porque o pro- prio decreto declara que as correi- ções "instituidns lia quasi um século, não têm sido praticadas com a re- gularidado que o interesea' do serviço judiciário exigia", cniiio parque dns condições a quo tem de attender a svu» dicaucin. agora, consta até o eóiittefér "si os serventuários- praticam aetos do üidisffiplina íncontincncia publica ou quaosquei' outros rpie possam com- promett&r a dignidade do cargo"... 1 Eis o decreto em-sua integro: "O chefe do Governo 'Provisório da líopublica dos Estados Unidos do Bra-, ml:¦ ,'.->¦ Attendendo a que, no alto objecti-* vo do assegurar a melhor distribui- ção da justiça, o governo tem afasta- ¦ do alguns dos seus serventuários in- I capacitados ou incompatiliilisados pa-* ra o exercício das suas elevadas fun- cções;i Attendendo a que, visando essa mes- ma finalidade, instituiu normas para, I seleccionar os candidatos a. ingresso o j accesso na. Magistratura, no Minis-j t.erio Publico e no funccionalisino 'uu- | xilíni';*fl Attendendo a que, o completo sa- I neamorifo do ambiente forense reclama! providencias de ordem administrativa, para o perfeito conhecimento da situa- .ção dos serviços judiciários; , >• Attendendo a que, os resultados de ! correições rigorosamente : feitas .for- iicceni elementos seguros para a puni- çâõ do faltas funecionaes, einenda' de erros, abusos e praxes viciosas, como para. orientação do reformas a serem elaboradas; Attendendo a que. as correições ge- raes do foro, instituídas ha quasi um seéulo, não têm sido praticadas com a regularidade, que o intereses do ser- viço judicia ri» exige; Decreta: ÍCONCLUE NA 3- FAO.), m 1 m m ¦¦ ¦ ._, ' "*j*___t' .-_- i-S-ir''iLt.r.iffl, ¦ - WmmMsWMMmmmM j(" ítà>* } ¦¦**- v ¦'•". ..._r_. "fl',:-xuj-'v*-".^ ¦ .,-*-_f_T»....s.¦_ . _. -.. iii iiiiM, il. .ifiMrüiè.i-g-Tii-1,.*-"-- '•>r;.i

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Vae ser Suspensa a Ven-da do Café a 100

RIO, 27

ReisAS RESOLUÇÕES DO CENTRO DOS PROPRIETÁRIOS DE CAFE'S — UM-VO-T0 DE LOUVOR E SOLIDARIEDADE AO SR. SERAFIM VALLANDRO, PELAENERGIA COM QUE VEM COMBATENDO OS DESMANDOS DO INTERVEN-T0R - O AGRADECIMENTO A' IMPRENSA DOS "BONS FÍGADOS"... :::

O" CASO il" cnfó a 100 reis con-tin«"a 'ii» |V,C0- K também.,„, fó,M, permaneça a teimo-

,, rende a raciocínioalgum

1931 Director: CARLOS SUSSEKIND DE MENTjJONO^ ^ANINIA v IN. 1036

antoi* federal, que nãode espécie

Ü sr.palpitediizir ora !>''•'•'

Ii ergamini administra porDeu-lhe o palpite de re.preço do cafó em chica-lf;i) reis e elle, inconlinen-

abruplamcnto, baixou um de.'.,.|'o nesso sentido, sem pesar os

Lis com que arcam os proprietá-ros de easas que se dedicam,1(|I1,H,. genero de commercio.'

Os interessados protestam. Fa-z(m greve, Fecham os seus esta-bclecimeiilos. Vem então a pro-Lssa ele nina solução conciliato-¦ii'- seria organizada uma com-missão para estudar o caso c, em,.„.,. do seu jjarecer, seria niniiti-it ou revogada a resolução. ¦

\ commissão, conslituiil.u pelossrs Evaristo de. Moraes, represen-...jo do Ministério . do Comnier.fi0- major Pires, da Supcrintcn-jcpcia, e Mario Bulhões. Pedreira,advogado do Centro dos Proprie-|arj0S dos cafés, iniciou os seustrabalhos, que foram longos o me.Hciilosos. Visitou as cozinhas dosbotequins, mediu o consumo dia-,.'„ (. o seu rendimento e acabouconcluindo que os commerciantesestavam soffrònclo prejuízos.

Mas o sr. Bergamini não se con-formou. Achou, certamente, queos representantes do Ministério doCommercio e da própria Prefeitu-n bavinm sido sugfícstionados pc.j.j hábil dialectica do dr. BulhõesPedreira!

I. (losaulorandò a com missão,rasgou o laudo arbitrai.

Km vez da solução proposta pe-]s commissão, baixou' outro netoil, in nada modificou a questão. d.ihi terem os commerciantes.decepcionados pelas "bambina.

dns" do interventor; appellado pa-ia o chefe do governo provisóriopor intermédio da AssociaçãoCommcrcial.

Reunido hontem, em assembléa,o Centro dos Proprietários deCafés, depois de longa discus--.ão sobre o assumplo, resolveu.a parlir do dia Io de junho pro-ixlrad, suspender a venda, do caféem chieara, bem como de outrosartigos tabelládòs pela Prefeitura.

Xa mesma reunião foi propostoum volo de solidariedade e de

louvor ao sr. Serafim Vallandro,presidente da Associação Com-mercial, pela energia com que temcombalido os despauterios admi-nistrativos do sr. Bergamini, e ou-tro ao dr. Mario Bulhões Pcdrci.ra, pelo carinho com que tem de-fendido os interesses da classe.

Foi ainda proposto um voto delouvor e agradecimento á impren.

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RED., ADMINISTRAÇÃO E OFFICINAS: OUVIDOR, 187

m\ ¦* Horízonle íO Governo de Minas, Tremu-Io de Pavor, ante a Onda deDescontentamento que EstáSemeando em Todo o Esta-do Appella Para os MaisOrosseirosTrucs, Vendo Phantasmas na Própria Sombra

Vae funecionar, de novo»a foice na Justiça!

0 GOVERNO ORDENOU A CORREIÇÃO GERAL NOSCART ORIOS...

OS ACONTECIMENTOS VERIFICADOS NO BA-TALHÃO ESCOLA -

O "bambino" de Commachio, cm seu gabinete de trabalhomm

sa honesta, á imprensa de "bonsfígados".

Isso imporia,na exclusão da

necessariamente,imprensa do "fi-

gado podre", que vem aggredindoinsolilamentc a classe coinmerciale defendendo incondicionalmenteos desmandos do sr. Bergamini.

0 Ferroviário OlegarioMa-ciei "Embarcou" no "Trem"...

Mas vae ouvir o "apito" nas curvas...

Sr. Olcsario Maciel

o chofo dos "cáyádòrés" assn-i-iados voltou a Minas tereno fô-íi) onde a sua picareta penetra sem.ifficuldadès desde o tempo cio sr.

Antônio Carlos. A situação (lo-mestiça dns diários tio cousoi-cioé riesespsradoru. O arranha-cco.iie serve de incubadeira para a

croiujâo de oi-giios estadoaes, para* vede eavaeional que devera li-_ar o Brasil ao cofre do chefe —nunca mais se acaba. A rotogra-"ira dos domingos parou. Os au-xiliarcs arrancam vales minúsculosatreve, de verdadeiras operaçõescirúrgicas: a ferros. Dizem que o»?. Sohoin de Medeiros já quiz.

! ratienr o "..avakivi" em plenatedacção, mas recuou pensando quoficaria feio mostrar aos seus lei-toros n interior de um ventre va-sio..,

Diante desse quadro danteseo, ochefe, prefere viajar. PoderiaSfontecer-llie o epie aconteceu aosfilhos do Conde "Ugolino. A fome

0 roa conselheira e o seu physic.o"(>e apparccov como um íaisão. (leliriò antropophágico. ..

Minas fica bem longo do infer-" " camarada. O sr. Antônio''iirlos ensinou ao sr. Olegario•taciol como se consegue ficar co-lebre na "corte" sem qualquer sa-

íicio pessoal. Os cofres publi-w vagam tanta coisa que podempagar também uma. nureola. Alif!»*-t,ria do auíeolas não doixa de»« unia industria nacional dignalo amplio,..

primeii-o golpe, de picareta,•fie o wusoi-t. jornoiisüço desferiu

om cima do ingênuo presidente deMinas; nesta sua viagem para acollceta de vivowis — é doloroso.Poloroso porque enterra o vcllii-nho no ridículo definitivo dos seuselogiois maldosados. Aliás o eme-rito cavado*.* tem esse defeito:quando correspondem á sua espe-ctativa elle carrega nas dos«B. Ea receita errada mata...

AnalysemoB «lgun» trecho» d»seu recibo:

"O sr.' Wenccslau Braz me dis-se lia muitos annos, que o sr.ll.gario Maciel ora um grande

I.arousse".Diante dessa revelação, todas

as bibliotlxeeas desejarão mandarencadernar o presidente de Minaso mettel-o na estante. Si lia mui-tos annos elle já ara o grande La-vousse, hoje elle devo ser o maiorI.arousse do mundo. As suas fo-lhas augmeiitavnm com certeza..;.

Um submarino russoimmergiu e nao voltou

á tona

MOSCOU, 27. — (HAVAS1._ Informações de ultima ho-ra, precisam que o submarinoque afundou no decurso de re-centes provas de immersâo foio n. 9. da marinha de guerrados Soviets.

A unidade descera, no golfode Finlândia, a unia profundi-dade calculada entre 80 e 100metros, quando, por causa ain-da não apurada, não mais vol-tou á supeifieie. Os tripular.-tes de dois aviões enviados emexploração ao local, assignalama existência, na superfície daságuas, de manobras de óleo. quepareciam provir do subamarino .afundado.

Vários barcos de soecorro,desenvolvem activos esforçospara salvar a tripulação sub-mersa.

Está concluído o projecto deremodelamento do Corpo de

Segurança, da policiapaulista

S. PAULO, 27 (A. B.)

"Os adversários do sr. Olega-rio Maciel espalham as noticiasmf.is pittoreeoRs a respeito da sualúcido;-.. O velho piloto anda vivocomo uma braza".

L"ma braza! Oom os phosphorosa duzentos réiés, a cabeça do ve-uerando político' devo sei- o me-lhor isqueiro do momento...

"Em Patos passava seis oito,dei mezes sem arredar o pé forada sua residência. Devorava a»horas, estudando''.

Líni homem que fica em PatoBtanto tempo devorando horas, fa-ria melhor si devorasse o nomeda cidade. As horas só alimentamos relógios...

"O vasto drama que se de.ejiirb-Ia pelo Brasil afora, elio o acom-panha com uma attdnÇão de actor

O senhorCarvalho Franco, delegado de Segu-rança Pessoal, entregou ao Chefe aoGabinete de Investigações um pro.ie-cto de regulamento para o corpo dosagentes de segurança.

Trata-se de um trabalho de com-pílação, que procurou adaptar ao los-so meio e ás nossas possibilidades oque se encontra de mais moderno .iojregulamentos das polir.ias tias gr:.:-.-das caDitaes.

M__&<^^_______l__t_i *£'" "•.. *-*

PuÍP9 _f_i--kiíSÊ__f-¦¦¦'¦¦-¦' -f___3 ________________

Wt ^mwm ¦ '¦¦¦*_ii___-- ^iHHi

Sr. Assis Chateaubriand

consciente de um dos seus cnpi-tulos mais largos".

Os actores nunca se incommo-davam com os capítulos. Elles sócuidam de scenas... mesmo lar-gas...

"...pude enxergar o presidentedo Minas debruçado sobre as quês-toes mais palpitantes do pi-ogres-so e do fut;iro do Estado, e comoa buscar com mão enérgica a cha-vo para cada uma dellas".

Um estadista que se debruçasobre as questões, devo — em lin-gnagem pratica — ter adormeci-do sobre os papeis. O sr. Assisphateaubriand acordou-o. E nãopediu a chavo para cada questão.Podiii a chave do cofre. O sr.Olegario Maciel pegou a chave,sem energia, tremu Ia meu te. Quediabo ! Aos 7G annos, o cavadornão irá dizer também que o ve.ne-r.-indo mineiro salta corda e jogabolinha de gude. . .

O artigo tem o titulo do "Ouviu-do o ferroviário Olegario Ma-rio'.".

¦E' preciso apitar nas çun-__,__,

OS

NOSSOS confrades dode Outubro", da capitaiMinas, publicaram, textafeira, a interessante repor-

tagem seguinte:"Desde a madrugada de hontemcomeçaram a circular nesta capitalboatos alarmantes de um movimen-to subversivo nos quartéis do Bata-lhão Escola c 5'' Batalhão, ambos daForça Publica do Estado.

A' nossa redacçâo accorreram di-versas pessoas residentes nas Imme-diações do Batalhão Escola, ansio-sas por saberem o que se passaranaquella unidade militar, afflrman-do-nos que ouviram diversos tiros,correria., toques de reunir e todo oapparato próprio dos movimentesarmados.

Muitos* desses informantes nos de-clararam que se retiraram de suasresidências, bem como a maioria dapopulação do Calafate, alarmadospelos acontecimentos. *

Puzemo-nos immediatamente emcampo e conseguimos saber que fe-lizmenle nada de grave se passara,tratando-se apenas de um alarmeinjustificado, provocado por parte

,de uma sentinella somno.enta, queiacordára .."fcomada- de.rjjBftvor .peladescarga... de úm^áüfcmOTe'.-. '

Nestas condições, fizermos "Sifixai*immediatamente um "placard" tran-quillizando o publico, afim de evi-tar que continuasse a exploração emtorno do caso.

Qual não foi, porém, o nosso es-panto, quando poucas horas antesde circular o nosso jornal, fomosprocurados por um representante dosr. secretario do Interior, alto fun-ccionario da policia, que, em nomedaquella autoridade, vinha nos pe-dir para não publicarmos qualquernota a respeito do assumpto.

E' que, segundo nos informou ofühccionario da policia, haviam com-municado á Secretaria que nós iria-mos dar uma noticia "tendenciosa"dos factos que eram do conhecimen-lo de toda a Capital.

Estranhamos que a policia aindanão tivesse conhecimento do nosso"placard", uma vez que constante-mente uma leva de investigadoresronda as nossas portas.

O representante do sr. secretariodo Interior louvou a nossa attitudee retirou-se, levando o nosso com-protnisso de nada publicar a, respel-to dos factos.

Horas depois, tivemos, entretanto,a surpresa de verificar que um ves-pevtino vizinho abrira as suas co-lumnas, noticiando, de maneira irri-soria e tendenciosa, os mesmosacontecimentos que o governo nospedira para silenciar.

Duas são as conclusões a tirar-sedo facto.

O governo, apavorado e vendophantasmas por todo o lado, semconfiança na sua própria força,suppoz naturalmente que se tratassede factos muito graves, e, sem pro-curar syndicar da sua exactidão,quiz garantir o silencio em tomodos mesmos e correu á nossa re-dacção.

Verificada a improcedencia dosboatos alarmantes que corriam nacidade, a policia permittiu que a im-prensa amiga explorasse mdecorosa-mente esses boatos, attribuindo-oscomo de cosiume aos adversários dogoverno.

Ou então, conhecendo já o que sepassara, na realidade, o governo quizimpedir que nofeiassemos os factostaes como' se verificaram,, para queo, sua imprensa pudesse exploral-o ávontade, em beneficio da baixeza eda insidia com que se pretende acar-retar odiosidades aos adversários,attribuindo-lhes, de modo grosseiro,a autoria de boatos e a pratica deaotos indignos.

Seja como fôr, convenhamos queesse procedimento do governo é umtriste symptoma de decadênciamoral.

Servirá entretanto para ju.V.ifieara nossa attltude com relação aospedidos que a Secretaria do Interiorse dignar transmittir-nos de ora emdiante".BUSCANDO A VERDADE —QUAES

SAO, AFINAL, OS BOATEIROS?Conforme salientámos atraz. des-

interessámo-nos, attendendo ás sug-gestões da autoridade, dos aconteci-mentos e silenciámos.

Passamos, porém, á tarde, honteme hoje, cedo, pela repetida surpresade ver os boatos, que tanto inquie-t-ram a população, perfilhados, com-men'.ados e offieiaüzados pelos or-gãos da Legião. E de que modo? Domodo mais capeioso, inconveniente,tendencioso, prejudicial aos interes-ses do Estado e ao conceito dos he-roicos soldados mineiros, justificando,cm parte, a pertinaz suspeita emque está o povo, de que essa insis-tente disseminação de noticias fal-sas obedece a um plano preconcebi-do e tem a sua origem condemnavelnos próprios meios Iegionarlos.

Com que fim? Qual o objéctivódessa campanha terrorista? Sabe-selá! A Legião tem o seu programma,

-— dividir, para se beneficiar,,..

jornaes3 Dis.sc hontem um dessesde a que nes referimos:"A's 11 horas da noite o BatalhãoEscola recebeu um telephonema avi-sar.do quo o 5" Batnlhão da ForçaPublica havia sublevado c queiria atacar aquella unidade. Por suavez, no mesmo memento, o 5o rece-bia igual aviso, isto é. que seriaatacado pelo Corpo Escola".

E hoje outro, insistindo no estri-bilho, ferindo o mesmo diapasão:"Elementos desordeiros, por meiode communicados telephonico.s e si-mulando tiroteio nas proximidadesdos quartéis do 12" R. I. e do CorpoAuxiliar, icntaram provocar umaperturbação dn ordem, nnnunciandoque um daquclles batalhões cami-nhava :._bre o outro, com o objecti-vo de atacal-o."

Mas, então, está dividida a ForçaFublica por rivalidades? Ha dlssi-dio, prevenções, antagonismos, in-compatibilidade, no seu seio, a pon-to de se admittir a possibilidade deum batalhão se erguer para hosti-lizar outro?

Mas, então, ainda existem animo-sidades, como um mau fermento, en-tre a policia e o exercito renreson-tado-aqui ;;u£la.^_~.-Rv,_. 8^ _. _,_,„¦?¦.

E' o oue dão a entender os órgãos'da Legião na sua vasta e desastrosadialectica destinada a insinuar vio-lencias, sob pretexto de reprimirboatos.

E' o que assoalham fora do Es-tado, nesse noticiário capeioso eperverso, 0s órgãos da Legião, disse-minando, habilmente, com maneirase modos de quem quer, ao contrario,evital-a, a poeira venenosa de noti-cias alarmistas.

Nós ignorávamos isso; o povotambém. E nâo obstante as insinua-ções legionarias, continuamos a crerque a força policial mineira é umsó corpo, unido por uma tocantesolidariedade e pelo desejo de bemservir ao Estado. Não ha rivalidades,não ha dissídio entre os soldados mi-

(CONCLUE NA 3*- PAG.)

... porque "o completo saneamento do ambiente foreM

reclama providencias de orei cm administrativa para o perfeito conhecimento da situaç ão dos serviços judiciários".!.

' * "i t i"_-_-____i

-- ¦ ¦¦ ¦—

O PALÁCIO DA JUSTIÇA

A Justiça vae ser, de novo. sanea-da..

Foi esse o grito que varou, hontem,o Foro, em todos os sentidos.

E que hoje so confirma com o conhe-cimento do decreto quo determinou aprimeira correição revolucionaria umtodas ns dependências- do Talacio da

A reforma do Estatuto dosFunecionarios P ubli c os

0S TELEGRAPHISTAS PLEÍTEAM A AD0PÇÃ0DO CRITÉRIO DOS ACCESSOS POR ANTIGÜIDADE

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Plfltft fei-11 I m 1 ¦ 111 ti íiII1 [ftIM

o.•A-iíICIO DOS TELLCrRAPROS

A SUB-COMMLSSÃO que elabo.ra o estatuto do funcciona.rio publico, lem recebido

innuitteras cartas de lelcgrapliistassüggériiidò a revogação do actualregulamento dos Telegraphòs e aadppçãò do primitivo.

Explicam os missivistas que oantigo regulamento reconhecia odireito de accesso por "a ri ti guiei a-de". Esse direito vem desde ostempos do Barão de Cápàrieriiá,islo é, (íesde a inauguração dosTelegraphòs. Siibstituirarii.no pc-lo critério cia promoção por riièrc-ciiiKMilo.

Allcgain Iodos que a promoçãopor merecimento é uniu hábil des-culpa, para elevar aos postos maisaltos os protegidos ou os empis-lolados. O mereciiViento dos quelem galgado posição nos Telegrn-phos — affirmam os descontentes— se esconde nas dobras da casa-ca do parente, que vive, diária-mente, a subir e a descer as esca-darias dos .Ministérios.

Citam, como exemplo das injus-tiças dn regulamento vigòrantc, ocaso do télcgrapliistá de. '_." cias-se, sr. Américo índio Brasil dosSantos.

mero um dos seus companheirosde classe. Ha quarenta c dois tin-nos seguramente, que não muda deposto. E' sempre ali, émqiiàritoouiros, com menos annos de ser-viço, vão murchando, vão sendopromovidos por merecimento.

Esse um dos aspectos da questãoque os membros da sub-comniissãodo Estatuto terão de examinar.

As cartas que chegam á secreta-ria da Commissão Legislativa têm,Iodas, uni sabor de protesto.

Cerlo, antigüidade não ó posto.Em todo caso, parece-nos que umacreatura que ha quarenta annoslida com um unico serviço deve,pelo menos, conhecer os segredosdo seu officio. E nisso é que deveconsistir o íriVrcciriièrito. paru aspromoções.

O que é lora de duvida é que amaioria dos telegraphistas não es-lá satisfeita com o critério acluul-menle i loptado. Sente-se pre.indicada, 'e reclama.

A' sub-eommissão do Estatutocompete, em vista disso, procurarri rii ã formula que concilie os iiite.nesses de todos, dentro tia mais ri-gorosa j.üsliça, evitando que os ac-çessos se façam* no futuro, pelo

0 sr. Brasil dos Santos é o nu-merec/imcnlo do '"pislolfio"

rua D. Manoel e do infecto Preto-.io'da rua dns invalides.

. Dizia-se, hontem, muito a medo, rpi»o Governo estava, ainda no .firme pro-posito de "aposentar" alguns elenien-tos por vários títulos indesejáveis: ánova ordem de. coisas institiiida \itopaiz pelo movimento armado de outu-bro do 1930.

Declinavn.-_t.se mesmo, vario., np-mes, na sua maioria de cartórios, talcomo da outra vez em que a. "vassou-ra" começou a trabalhar no térreo esó depois do muito tempo subiu' aoquinto pi-0...

A leitura do decreto, entretutte -fiforçoso ó confessar — tranquillLzàbastante..

Quando por mais não seja, ao me-nos pelo tempo. ..

As correições têm Ires miczes paraserem concluídas, depois da constitui-ção das commissões encarregadas doserviço.

Não ha como negar, no entantoque o sou rigor será muito maior queo das anteriores, não só porque o pro-prio decreto declara que as correi-ções "instituidns lia quasi um século,não têm sido praticadas com a re-gularidado que o interesea' do serviçojudiciário exigia", cniiio parque dnscondições a quo tem de attender a svu»dicaucin. agora, consta até o eóiittefér"si os serventuários- praticam aetosdo üidisffiplina íncontincncia publicaou quaosquei' outros rpie possam com-promett&r a dignidade do cargo"... 1

Eis o decreto em-sua integro:"O chefe do Governo 'Provisório da

líopublica dos Estados Unidos do Bra-,ml: • ¦ ,'.->¦

Attendendo a que, no alto objecti-* •vo do assegurar a melhor distribui-ção da justiça, o governo tem afasta- ¦do alguns dos seus serventuários in- Icapacitados ou incompatiliilisados pa-*ra o exercício das suas elevadas fun-cções; i

Attendendo a que, visando essa mes-ma finalidade, instituiu normas para, Iseleccionar os candidatos a. ingresso o jaccesso na. Magistratura, no Minis-jt.erio Publico e no funccionalisino 'uu-

|xilíni'; *fl

Attendendo a que, o completo sa- Ineamorifo do ambiente forense reclama!providencias de ordem administrativa,para o perfeito conhecimento da situa-

.ção dos serviços judiciários; , >•Attendendo a que, os resultados de !

correições rigorosamente : feitas .for-iicceni elementos seguros para a puni-çâõ do faltas funecionaes, einenda' deerros, abusos e praxes viciosas, comopara. orientação do reformas a seremelaboradas;

Attendendo a que. as correições ge-raes do foro, instituídas ha quasi umseéulo, não têm sido praticadas coma regularidade, que o intereses do ser-viço judicia ri» exige;

Decreta:ÍCONCLUE NA 3- FAO.),

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iyl«EçLÇ_íf?lttw fJ5S»,IÍSÍa__S_T;-:'-''*"l^^ * HB|ffi _«. .;

*A E S Q U E R D A QUARTA-FEIRA, 27 ¦5- 1931

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liIti!

O papel nacional

rf__.t___^JÍSii!a -ouvir .uelxas amajgaa cxmtiaBua impotência em Wp^to-se.

_ As nossas fazendas .sao maionéo___i_Wao Brasil do que as ta-

Í_SÈ nossas fabricas sfio mais ne-

cessaria-, etc., etc... rnmieiros _Nesse ambiente de Coquei ro s

ondeo» doentes mate gravesi 86Jul-

fsarss ^íngSrc,r^.opisc^^¦lndustviaes de papá .^encema este numero. Todos os lvrcllof_t£editores do Brasil se levantam, neste?nòSoÜ contra essa Industr a pre-Indiciai á cultura do paiz, ploiieando para o livro brasileirores que a "marca dáguaao pnlpel de jornal.

_ntr_ as industrias que o-..pro-teoctontano alíandegarlo MW«nrrlflcando o consumidor, a do pa-mi 6 a. mâls absurda. Importamos a

bateria prima, a, maohinas, qua»tudo. Encarecemos de, Pfto.J^ggSgcincoenta por cento, um^prrxlUCTOtiue bavateudo, seria o mais *orí£elemento na campanha contra o

Shkbetomp. Pelos %*$&$&ouo as vlo_mas mais dlreotas a«»-

Pr-vUelio do velho regime^apresen-tam: os operários das fabneat, cie

papel íoram desviados .da layoura e

mprovizados por technlcos em suamaioria estrangeiros. E .i icnca ci-ic

o governo teria com a taxação mo_,„_ __ „n_. t estrangeiro seria muito

"Diga ISSO

pretérito .

no11

os favo-' concede

dica do papei estrangen'fote"bem: o sr. Collor, diante das

Jntl de cimne dos - a?ric«lt_r« c.,_in .trines deixou-se levai, _-tou

Soado - convidou para a com-S de consultores do seu mm s-

terlo um dos maiores Inteiessadosno fabrico do papel. nrlm6irá

Sabem qual vae ser a P™gmedida do cortejador feliz? A previsao6 fnell: um augmento «as taxasda Alfândega. Os livreiros e « fores"s.

sabem de mais esse es imulo a

nossa incultura...

Congresso Econômicopor iniciativa da Associação cem-

m__al deverá reunir-se brevementenesta _Ü_ Um congresso^ cujos ob-

jeotlvos se revestem de grande un

FSsSSÍS cio congreio comercialc econômico, que reunirá os rep«»en-tantes de todas as «?«£$o£-«Econgregam, tio seu seio, as ioiças vi-vas <_mT fomentam o progwsso do

Pao'momanto é, realmente, oppovtu-no para, a realização de um^rto?dessa ordem. Estamos Mina•&*!se das reformas. E' preciso, poit,. queas classes conservadoras cuidem d»defesa dos seus interesses e venliamrtf_S_r aos legisladores da acanhaas suas suggestões, para a

^boraçaodas leis que interessem ao commeicio á. industria e á lavoura do paus.

A taiiíonnização do regime tnüutario o problema das tarifas, o cie-_to°-_SriS»la• e taa^outres de «rualvulto estão á espera ge uma s0™<?°-mie o congresso commercial e econo-mfco poderá encaminhar, derwisccsereno e ponderado estudo de caaaumá___is questões de interesse vi-t^paraâ classes conservadoras

O prScimo congresso. ccmmercia e

_eon__ico, pelos objectivos que colli-™___~_e íwcessariam-ente merecer a

____V___.çáo do governo^que nao

poderá se atetrau- das questões oue

forem lançadas á te a da «gjwgg-E nisso está a garantia do seu êxito.

ft ..

A diambaO sr. Pernambuco _ uno, que e

uma das nossas autoridades^^sumptoa de tóxicos e «*«*«!«¦on í_a coníerenc a de hontem, çna,mou ^attenção das nossas au onda-des policiaes para um novo e ™lvicio; que cada yez mais se

Çfpamaem nosso meio. Trata-se da diamba,maconha ou fumo cie Angola Tia*do pelos negros africanos, PjgfiWterrível espalhou-se rapidamente pe-los nossos sertanejos, causando-lhosos mate graves prejutóos. v

O viciado usa as folhas aa_piansa,oue é a "cannabis nativa", iumanüo-as em cachimbos especiaes ondeiafumaça antes de ser aspirada passapor uma camada de água ¦

JD'P°*das primeiras baforadas,: começa, a

embriaguez, que é das mais agitada.causando ao viciado toda sorte ae

desatinos. ; . . , ,,,„,,.Com tres mezes de vicio cia çliam

ba o indivíduo está liquidado, tama-nha é a acção nefasta do tóxico so-bre o organismo.

A' policia carioca, que vem se em,Venha.ido activamente no combateaos tóxicos e entorpecentes, cumpre |reprimir tambem com energia. o viraoda! diamba. Para maior rf«#veriam os nossos "detectives tia-______ nos bairros pobres, ondo adiamba está, naturalmente, mais es-

^•^repressão se fizer demorar asnossas autoridades, para Combatel~amate tarde, encontrarão as dirticulda-de_ me, têm agora em reprimi- a co-caina, heroina e outros1 males _o-ciaes.

O vendedor de jornaes foiexaminar a arma, e esta deto-nando, feriu gravemente o

negocianteA hora de encerrarmos nossos tra-

balhos, do Posto de Assistência doMeyer, salda uma ambulância, afimde soecorrer um homem, baleado nobotequim da Avenida Amaro Cavai-canti n. 857. ,

A policia do 20" distrlcto, avisadado facto. para lá tambem seguira.

Mais tarde, ficou tudo apurado.Trata-se do botequineiro Daniel

Alves Fernandes, hespanhol. de 3aannos. solteiro e residente nos fundosdo negocio, da mesma avenida.

Cerca de 1 hora, ao fechar o nego-cio Daniel, retirou de uma das ga-vetas, afim de collocar no cofre, umapistola. ¦_;; ,,. ,

O jornaleiro Oldemar da Silva Viel-ra. curioso, pediu para, examinar aarma, perguntando, ao mesmo tem-po se ella estava carregada.

Òuviu-se um estampido, e um çn-to de dor.

Daniel íôra alcançado pelo proje-ctil, em pleno ventre.

Uma ambulância da Assistência, re-moveu-o devidamente para o H. P.S., onde elle deu entrada em estadograve. „nn ,.

O commisario Silveira, do 20° dis-tricto, apurou o caso, de tendo o jor-naleiro. .

Pelo depoimento da própria vieti-ma, o rapaz não tem a mínima culpa*

Depuzeram cinco testemunhas, to-das favoráveis a o jornaleiro.

O accidente foi casual. .

Os famosos "diários associados", do sr. Assis Cha-

teaubriand, obtiveram, hontem uma longa entrevista

com o interventor do Districto Federal sobre as aceusa-

_ _ que lhe têm sido feitas pelo sr^ Sera im Vaiam ro¦ Depois de proferir os chavões do costume — aqui

não ha tempo para crear, menos ainda para debater ca-

sos pessoaes, uma vez que só se cuida antes que tude

acima de tudo, do interesse collectivo" - "eu nao faço

nada no ar" - "tudo na minha vida tem uma razão pro-funda de ser" — "sou um homem muito oecupado —"todos sabem como são difficeis as deliberações nas

grandes assembléas onde se chocam interesses antagom-cos" — "é sempre grande prazer para mim receber a vi-

sita de um collega de imprensa, pois, fui e sou, no fun-

do jornalista, estou apenas licenciado e tudo isto pas-sa» __ o sr Bergamini conta, elle próprio, um incidente

que teria tido, ha dias, com o sr. Valandro, á porta daCompanhia Radio-Telephonica.

Vendo que o sr. Valandro af firmava uma determi-nada coisa, que lhe parecia falsa, ao sr. Diniz Juriorinterrompeu-os para dizer sua impressão immediata-mente. .

O digno presidente da Associação Commercial. te-ria redarguido:

Eu não minto!Então, o sr.: Bergamini, com aquella juba leonina

a escorregar-lhe pela cara toda, vermelho como um teno-rino que acabasse de cantar o "E lucevan le stelle" ou"La donna é mobile", despejou-lhe furioso:

Diga isso no pretérito! Não mentia.. „A phrase é digna de passar á Historia.E' susceptível de applicação immediata a todos os

pró-homens dessa hora- agitada que vivemos.Imagine-se o effeito fulminante que ella conseguiria

em certas situações características da Republica Nova.O sr. Lindolfo Collor, por exemplo, desembarca em

São Paulo. Recebe-o o sr. João Alberto. O ministro doTrabalho entoa hosanas á Revolução victoriosa. Nisso,um garoto irreverente, que se lembra de o ter visto, em1924, encabeçando, como "leader" da bancada gaúcha, acommissão que foi em nome da Câmara dos Deputadoscumprimentar o sr. Carlos de Campes pela victoria dalegalidade contra a hydra mashorqueira. _rita com todaa força dos pulmões:

Diga isso no pretérito!O sr, Baptista iLuzardo inaugura no saião espaço-

so da Escola de Bellas Artes a série de conferências so-bre a Reforma da Policia. Fala, com emphase, os olhospostos no tecto, das conquistas políticas e sociaes da Re-volução de outubro. No auge da exaltação, reportando-se aos bons tempos do Núcleo de Defesa dos DireitosConstitucionaes, fala na liberdade de reunião e pensa-mento. Nisso, alguém que está ao par de umas tantasmedidas que vêm de ser postas em pratica contra anti-gos elementos daquelle mesmo grupo, interromne-o coma voz mais calma desse mundo:

Diga isso no pretérito!O sr. Bergamini fala ao povo de uma das sacadas

do palácio, da Interventoria, antiga Prefeitura. Declaraque, como revolucionário consciente, está ali a governarás claras, como si as paredes fossem todas de vidro, poisjá se foi o tempo em que os governos se isolavam do po-vo e temiam as criticas da opinião pelo seu único órgãorepresentativo, que é a imprensa. Nisso, um homem quesabe que a campanha que lhe moviam dois jornaes paraprovar que elle é italiano, natural de Comacchio, e não deCataguazes ou daqui, como tapeatoriamente proclama,foi bruscamente interrompida porque elle, se empenhoujunto á Policia para os mandar calar, atalha com o maisinnocente dos entonos:

— Diga isso no pretérito!O sr. Francisco Campos, numa noraenagem que ine

prestam as associações catholicas do Rio de Janeiro, re-pete-lhes um "considerando" da exposição de motivoscom que precedeu o decreto que institue o ensino religio-so nas escolas. O laicismo é um attentado á maioria ca-tholica do Brasil. Nisso, um coestaduano que lhe conhe-ce as convicções materialistas e folheou a these com quese candidatou a cathedratico de Philosophia de Direitona Faculdade de Bello Horizonte, murmura-lhe, timida-mente, a medo, em voz quasi supplice^

-— Diga isso no pretérito!E' um desastre.O sr. Bergamini não deve mais dar entrevistas.Do contrario, o governo ainda acaba afogado numa

chicara de café...

A carta que, da Colômbia,acabo, de escrever-mo antigomembro de missão diplomáticasulamerioanái hoje em exerci,cio na cidade do Bogotá con-firmou-mo a velha convicção doque não seria o Brasil, por mui-to tempo, o moior beneficiáriodo systema de defeza econômicado café, baseado na regulariza-ção dos embarques, mediante rc-tenção do produeto.

Não se fez, infelizmente, es-perar a coTurirovação formal.Como fosse desde logo obtida aalta artificial do café, por ar-masenagem de parte das safrassuporabundantes c pela intensi-ficacão fla propaganda a cargodo Instituto paulista, persuadi-ram-se cs lavradores nar.onaeKie o próprio poder publico, en-cantados com a miragem dosprimeiros resultados auspiciosos,de quo a politica de valorizaçãoresolveria a titulo definitivo oproblema da suporproducção, oesqueceram-se de ciue seu prm-cipal objectivo devia consistirem desenvolver no mais cur'olapso possivel os antigos merca-des consumidores e em ampliara outros paizes o ralo de ex-portação.

Verificou-se, ao cabo de algunsmezes. em conseqüência da cri-se universal do consumo, que ha-viam si-Jo feitos debalde todosos esforços de propaganda e or-ganização do credito. Ao possoque so multiplicava, no Brasil,o empenho desordenado da la-voura para estimular a pro-ducçáo a que se offereciam lu-cros relativamente compensado-res. pelo restabelecimento mo-mentaiieo do equilíbrio entre aproducção e o consumo, de-crescia em todo o mundo, poucodepois, consideravelmente, o ^o-der acquisitivo das massas con-sumidoras.

Foi logo, de facto, fácil com-preender que não tardaria mui-to a falhar a intervenção do go-verno no commercio do café.Se não faltou, quem previsse aoinaugurar-se o plano official. omallogro do um ten/ame suver-sivo dos postulados da scienclaeconômica, qual o da defeza doprodueto de oue é o Brasil ¦ oexportador predominante, pouces• foram entretanto os que consi-" clerãvam o factor da crise mun-diai como canaz de fazer voltaro café tão depressa ao estadode depreciação intermittente emque tem vivido nos últimos tvin-ia annos.

_mquanto se debate a lavouranacional om crise que .iá cobrou[proporções absolutamente inedi-tas, a ponto de suggerir a idéade novos sacrificies. como sejama poda de cafézaes, o imposto emespécie, a queinfe das colheitas,informa-me em sua corre:;pon-dracia épistolav o diplomadaacreditado na Republica colom-biana que se traduz ahi em in-disfarçavel prosperidade a situa-ção econômica dos fazendeirosde café. E' que a politica brasi-leira de valorização, repercutiu-cio nos demais paizes produeto-res, e especialmente na Colom-bia, suscitou nelles o necrescimode plantação e colheita. Teriaesto RfSffublica elevado a mais dodcK-o. em poucos annos, o vol"-me da exportação normal. Econtinuará provavelmente a ele-val-o, mercê da melhor qualida-de dos typos colombianos.

De modo que. illudidos pelasperspectivas de florescimentotemporário, çrraças & ascensãoimmediata das cotações, descui-daram-se as lavradores brasilei-ros, a exemplo dos seringueiros

da Amazônia, de introduzir emsuas fazendas mcthodos de so-lecção sclentiflca que os habill-tassem a competir, no exterior,pola excellencla do produeto, comoutros exportadores inil-america-nos.

Não se contraria impunemen-te, durante muito tempo, a leifundamental da offerta e da pro-cura. sob cujo Império se regula-rá sempre, a despeito de todosas artifícios das políticos, a vidaeconômica o commercial dospaizes civilizados.

Desdo vinte annos vem sendoinvariavelmente á mesma a po-litica de valorlzaçfto dos preçospela restrlcção compulsória ciasvendas. Havia de chegar o diada baixa invencível. Esse diachegou jfi. Antes que a adverten-cia dos economistas sensatosacordasse os lavradores paulistasnarcotizados pela melhoria tran-sitoria de suas receitas e peloscantos de sereia dos eternos °s-peculadores, ruem para todo osempre os sonhos cie res'aura-ção econômica do cafó nacional.Vencido nos mercados importa-dores pela escassez da procurae pela superioridade do pro-dueto do outras procedências, oBrasil, só a esta altura da irre-paravel desgraça, a maior quesobre elle poderia desabar, medede novo a extensão do mesmoerro a que é licito attribuir _verdadeira causa da ruína eco-nomica dos nossos tabacos, dasnossas borrachas, dos nossos as-sucare.s: o despreso das metho-dos de selecçõo racional e a-per-feiçoamento technico do trata-mento do café.

Supplantado na concorrênciainternacional pelo similar cs-trangeiro de mais pura qualida-de, cultivado desmesuradamentepela ganância de lavradores malinspirados, approxima-se o caíóda situação desesperadora a quedesceu a industria extractiva daborracha do Norte, conduzidatambem pela imprevidencia dasexploradores a sumir-se quasi domercado mundial.

Emquanto tal se dá. por obrado capitalismo financeiro ameri-cano, prospera até mais não po-der a lavoura colombiana. E nasfinanças, no commercio, na nos-sa vida econômica reflectem-seos effeitas deprimentes da maisinsupportavel crise a que as by-zantinices de financistas de meiatigella procuram, em vão, hacerca de trinta annos, offerecersolução aleatória, con9_tnteme_-te desmentida pelas desillusõesdn. experiência.

JOÃO SEM TERRA,

Das memóriasum novo bras

dèelro

O ASSASSÍNIO DO SIRDAR DO EXERCITO EGY-PCIO E GOVERNADOR GERAL DO SUDAN -

FACTOS QUE INFLUÍRAM PARA A MINHA PRISÃOxxxiii

por aiimed h. hiattar

mUANDO o navio deixou o por-to do Marselha; v passou dolos do Chateau d'Effe, my-

nici-mc u passear no "cUtIí", tionavio o lo_o enconlroi Snlcu WAlhij, o agente secreto que ti.nnaordens de seguir-mc. EUe distar"çadamente me fez algumas per-gunias, declarando _uo era unicòmmcrclaritò de feijão. Podl-lnoque me mostrasse o seu passnpor-le, no qual eslava eseripla ti _àlnrvra "agonie". Estranhei que naotivesse declarada a sua profissãode cbmmerclantç, ao quo 611o re.trucou, dl-cndò que a palavra si-

gnificaya "agente comriiorciul ,

Ou do policia 1 interroguei eu.Ao jantar, Salch El Alláj falou

commigo com a riiaípr franqueza,'dizendo qual era a sua verdadeiramissão e fclicilando-se por mo ha-ver encontrado tão 1'aeilniente. Edepois disso, inquiriu:

Mattarl Você nao vae aoEgypto, com o intuito de inalar oi louco...Sirdar? I Mandou que o investigador tos.

. porque você fala nisso? —\ se dormir, ofrercceu-nio café c ei.redargui. • garros dn luxo dos pudins egyp.

E o agente então declarou que áj cios e levou-me para dormir .raminha altitude de protesto contra j sua casa. onde me aprcecnliui ios actos (los inglezcs no Sudan. pe'-| sua esposa e seu cunhado Abiie-Ila.ranlo sir Ramsay Mac Donald, a lünáu, que fora meu collega, nocompra dos revólveres 0 o meu

' Cordon Collegc.

embarque prccipilàdo haviam feito Tres dias mais tardo, rnrmüroi-

gerar aquella suspeita. 1 . juslaiueii-1 me com llamad Pnelia Kl.Üasil.Te por isso, o cônsul Ilassam Bey , í-cpresénlanlo de Wafd, que pagouhavia dado as providencias para | a minha passagem c ma

quei alé ás 22 libras, funiamio,osperando, na luxuosa sala de «pera, acpmpaiihndo por uni im_tigudor.

Somente, ás 22.30, H -P aecessono gabinete do Siulik Paelia A\'hi!by, director do oxpcdienlc do \|j!nisleriq, com o qual palestrei LgameiilCi Por fim, elle mo poilcquêespere um pouco, afim (|0 tonunia resolução sobre o caso,então; que entrou iio Ministério acoronel Wahinud lbrahini. ajudantedO ordens do ministro da t"Vitt-rraque csliyera no Sudan e conhectria mim e a meu pnc.

— Olá, Miitlar! Você por aqUi;Que eslá fazendo?

Contci.llie em poucas palavr_o (jin» acontecera. Kllc, gentilê.solicitMiiuMite, prompüfieoii-si! idesembaraçar-me. Levou-mo, nova,iiíonto á presença de Sailik 1'achj

| Wlioby e declarou:| — Anied é nosso filho, m

a minha immediata capturaQuando chegamos ao poslo de.

desembarque, a encantadora cida-de de Alexandria, o "habitai, dossábios da antigüidade, fui arrasta-do ao Ministério do Exterior, noRam 1 (Bairro Um), onde nessedia fiz as minhas refeições e fi-

Cairo, para cnçontrar-mc com Ara.fal Moliaineil Aliilalla, i: esperar ávolta (le Saad Pacha Zoglilool, daEuropa.

Amanha: continuação da uarrali.va sobre a morte do Sirdar e as pc-rlpeciás das quaes resultou a mi-nha prisão.

Salas paraEscriptorios(COM ELEVADOR)

Aluga-se boas salaspara escriptorios, con-sultorio medico, etc, árua do Ouvidor, 189 —

próximo ao Largo de S.Francisco. Tratar ao la-do, na gerencia de "A

BATALHA".

Um curiosode

projecto

COMO 0 SEU AUTOR SüGGERE A DIVISÃO DA TÁ-TINCTA REPUBLICA DOS ESTADOS UNIDOS DO BRA.

SIL", EM PROVÍNCIAS...TA'

NOTICIAS DA HESPA-NHA REPUBLICANA

EM VIGOR AS ORDENSPARA REORGANIZAÇÃO

DO EXERCITO

Ordinário!-.Marche!...

Nictheroy paga mais um"coupon" de sua dividaexierna

A Prefeitura de Nictheroy eífe-ctuou o pagamento aos banquqeirosLazard Brothers & Cia., ____., tiaimportância do 364:592$800, corres-pondante ao coupon do corrente mez,do empréstimo externo cie llbs800.000.

Mais uma excursão do sr.Plinio Casado ao interiof

íluminenseEm trem especial da Estrada de

Ferro Maricá, embarcará -sabbadopróximo, com destino a Cabo Frio, osr, Plinio Casado, que se fará acom-panliar nesta viagem de recreio dosseus secretários c)3 governo

A viagem de Iguaba Grande a CaboFrio será feita em automóvel, deveu-do o dr Plinio e sua comitiva fica- , dade salvação local praia Furado car

A respeito do naufrágio dohiate "Defesa"

UMA COMMCNICAÇÂO RECEBIDADA ESTAÇÃO OE MACAHE* PELODIRECTOR DOS TELEGRAPHOS

A respeito do naufrágio do hiatenacional "Defesa"', que. como noti-ciámos hontem, oceorreu deante dapraia do Furado, em Macalié, o dr.Edgard Teixeira, director geral dosTelegraphos. recebeu da estação te-legraphica daquella cidade íluminsn-se a seguinte cominunicação:

"Mestre Affonso Luiz Valentim e, motorista Na.thalias Pinto de Queirozprestaram aqui estação seguintes de-clarações:

Nome navio "Dofesa" proprietárioOscar Fernandes Maia rua Quitanda149 (causa naufrágio) variação agu-lha e cerração data o hora 11.15 noi-tg de 23 corrente tripulação salva eca^co encalhà-O banco sem pnssibili-

rem hospedados, na noite de sabba-do liara domingo, na propriedade queali possue o dr, Miguel Couto.,

regamento vários gênero?. — Neta deNy communicação capitania Porto ePolicia Marítima ?'t

MADRID, 21S (Havas). — O ministro da Guerra, publicou um com-municado em que antnmcia quesuas ordens para a reorganizaçãodo exercito, já entraram em vi-gor nas guarnições de Madrid e naprimeira região.

Assim é que foi dissolvida a di-visão de ca .aliaria, c os seis regi-mentos que a formavam, foramreduzidos a dois. Os antigos regi-men tos de lauceiros 2 e 3, e o deCálàlrava, que da guarnição em Al-cala de Henarcs e em Vicalvata.foram fundidos em um regimentode caçadores, que receberá o nu.mero 2. Os regimentos de "hus.

sards", números 19 e 20, o Regi,mcnlo de Maria Chrislhia, cm Ma-dr-id, o o de Aranjúcz, íoram fun-diilos, cgualmente, em um regimen-Io de caçadores, sob o numero 3.

Os regimentos das Asturias e deCovadonga. formarão o regimentode infantaria numero 31, Os doisda guarnição de Rada.ioz, lambemserão fundidos em um único, omesmo se dando com os regimen-tos ferroviários.

Em conseqüência dessa resoluçãoperdem funeções de commando, ocommandante da Divisão de Cavai-laria, general Ruiz del^Ponlal;_ osgeneraes de divisão Kirkpatrick.Orgaz, Perez de Luna e Gonzálé.BLara; e o general de brigada Gar.rido, commandante militar de Ba-dajoz.

Tambem perderão funeções, oscoronéis commandanles dos reai-mentos do príncipe e da Princcz.a,de Calatrava, de Maria Christina.do Rei, de Savoia, de Navarra, dasAsturias e outros, como os_ dos re.ginicnlos de artilharia ligeira.O DECRETO SOBRE OPERAÇÕES

CAMBIAESMADRID. 20 (Havas).-- O Mi-

nistro das Finanças cxpòz os pon-los principaòs do decreto sobreoperações canibiacs, dos quaes me-recém especial menção os seguiu-tes:

1) — Nenhum cheque emittidopelo titular de uma conta correu-le domiciliado em Hespanha, ou_______ sobre um banco, cstabcle-cido em Hespanha, mas negociadono estrangeiro, deverá ser pagosem previa autorização do ceivíroofficial dos câmbios;

2) —- A câmara de compensaçãoserá encarregada da éstrlctá appli-cação das disposições do artigoprecedente;

3) r . O decreto entrará em vi-

A GUARDA CIVIL VAERECEBER INSTRÜCCÃO

MILITAR NA QUINTA DABOA VISTA

A

POPULAÇÃO carioca dentreem breve, quando se realizaruma formatura de forças de

ferra c mar, vae tambem assistirao desfile de mais uma corpora-ção: — A Guarda Civil.

Essa instituição criada pelo sau-doso ministro Cardoso de Castro,quo tão optimos serviços vemprestando á ordem publica de hamuito que estava para ser milita-rizada.

A influencia, de vir sendo a cor-poração dirigida de ha muilo poroffieiaes do Exercito e da PoliciaMilitar, arraigou, no espirito dosseus itispectores, mililarizal-a.

A grita da imprensa, os proles-los surgidos nas duas casas do Par-lamento é.itaràin até agora que abrilhante corporação, de civil queé, passasse a militar.

Agora, porém, ao que parece.não ha mais escapatório, a vonta-de dos offieiaes que têm estado áfrente da direcç.ão da Guarda Ci-vil, vae prevalecer.

Os uniformes dos fiscaes e aju-1dante são idenlicos aos dos offi-ciaes da Policia Militar ou doExercito. |

Não contentes com essa innova-;ção, já agora, surge unia outra, jque vem demonstrar, que dentrecm breve, a Guarda Civil, desappa-recerá, passará a constituir umanova corporação militar.

Isso deduz-se de ordem do ser-viço de hontem.

Nesta ordem de serviço, são con-vocados todos os guardas civis naactiva, ou licenciados, para com-parecerem ás terças e scxla-feiras,ás 12 horas, na Quinta da BòaVista, para receberem instrueçãomilitar.

Devo constituir um quadro deve.ras interessante, as manobras daGuarda Civil.

Os pelotões, linhas de combate:os guardas com os paüsinhós cmcontinências; uma "marche-mar-che", seguido de uma carga de"casse-téte", constituirá especla.culo inédito.

Os amantes desses pralinhos de.liciosos, os nossos escriplores derevistas theatraes, emfim os curió-sos que não faltem ao primeiroexercício militar da corporaçãoque é civil, e que por um cápri-

gor a partir do dia da sua publica-j cho dos seus dirigentes tem queção, na ".Gacçta Official" \M Ps f. ros de militar.u

fizemos referencia n mu Iia-balho, quo appnrccmi na sécrç.

' tada da Commissão legislativa,sobre a reforma _o nosso .'ivelliantn-do systema eleitoi-nl. Nessa roforen.cia demos ligeira impressão da obra,

quo so destina ao estudo da sub-eom-missão incumbida de legislar sobre oassumpto.

Ooiao. no emtnnto, 6 a primeiraSUggOStão (pio se envia nos doutoscon^ÓBsistas revolucionários, parece-nos de maior interesse publicar -'i

parte, em que se propõe uma novadivisão do Brasil.

Pnra se compreender niellior n nr-rojada proposta, 6 necessário que soconheça, do antemão, os intuitos doautor do curioso projecto.

Escreve elle, com effeito, na pagi-na da fronte, á feição de titulo daohra ou do preíocio curto, numa lia-

guagem cheia do èntliüsiasmp pátrio,tico o seguinte: "Idéas revoluciona-rias,' externados, combatiilos, mrtssustentados no "Direito do voto"

(fcbeoria publicada na. '.'Eóvisla doBrasil". São Paulo, em 102_.j reba-tidos, meti-ailiados, mas reafirmadosna Hieso publicada na Improiisa Na.cional em 1926; e, agora, na ultimaetapa •— 15 de Novembro de 1030 —

libertados, revividos o consubstancia-dos neste' projecto de lei eleitoral

q'ne, simultaneamente, so apresenta asub-comniissão do Legislação Eleito-ral, fi. Assembléa. de Professores daAssociação Brasileira de Kducação, aoe_mo. sr, dr. Getulio Varpas e aooxmo. sr. dr. Oswaldo Araulia (ass.)A., S. Villar Belmonle, Engenho rleDentro, Hio".

Vejamos, agora, a original divisãodo nosso paiz, suggérida no projectot; que o seu autor af.firma ser "cen.

sitaria. por phrases. com alistamentoautomático e processo judicial".

.ysleuia elle o classifica de MLindircefo...

Artigo 1.°) —. 3?ara os cffeitosoluitòraes ficam os antigos Estados daextineta Kepublica. dos Estados Uni-dos do Brasil, divididos om 0 pio-vindas, 1 Estado Federal e 1 territo-rio, na seguinte conformidade:

— Província da Amazônia, ca pi.tal, Belóm — Acro, Amazonas, Pará.

|— IT — Província Nordestina, capi-tal Fortaleza. — M.a.ranhão, Piauliy,Ccarft'. ICI Província Equatorial, cn-pitai Recife — Bio Orando do Norte,Parahyba, Pernambuco, Alagoas-.• —

IV — Província Suestina, capitaiSão Salvador — Sergipe, Bahia, atéo Bio, Jcquitinhonha. — V - Pro.vincia de -.Unas, capital Bello Hori.zonto — Espirito Santo. Minas Ge-racg eom o porto de Belmonte. — VI— Província Fluminense, capital Biodo Jn.nciro — Estado do Bio, Distri-eto Federal. — VIT — Provínciade São Paulo, capital Paulicéa — SãoPaulo com o porto do Angra (los Beiso -..alto Grosso. — Viu — Provin-cia de Iguassu', capital Curityba —Paraná, Santa Catharina. -- IX —Província do Bio Grande, capitalPorto Alegre — Ató o porto do La.<juna... — I — Estado Federal —Triângulo Mineiro, capital Uberaba.— Território do Goyaz- reserva na-cional".

Aos lados, vêm calculadas as arcase a? populações das províncias.

Como so verifica pelo artigo 1.".o sr. Villar Belmonle está sincera.

, mento convencido de. que a Bepublica

dos Estados Cuidas do Brasiexiste mais.'..

Em todo caso, a <lmiig..çfi. nfazemos, da primeira parte <lc:zarro projecto «Ic lei eleitoral,pelo muito que iicllc se contemrojo, de originalidade o (Iç p

Atropelado por nm anto-ca-minhão, em Nictheroy

Em estado do scliok, deu entradino Posto de Serviço de Prom.»Socccrro do Nictheroy e dahi foi rmovido para o Hospital de São JoioBaptista, um pobre homem atropela-do por um auto-caniinhão na ro!Benjamin Constant. próximo ao lar-go de São Lourenço, na vizinha cs-pitai.

O vehiculo, que tem a chapa 739.vinha sendo dirigido pelo chauffsutJosé P. dos Santos, que foi proso nolocal e cowaizido ao posto policial <i)Barreto, onde o mandou autuar *commissa-io Vicente.

A victima, que soffreu no ácciden-te lesões gravíssimas, continua emestado de não poder fazsr declara-ções no Hospital de São Mo Ba-ptista.'Uma

commissão de .yíicn-cancias para a Prefeitura

de RecifeRECI_E, 27 (A. H.) - 0 la-

ferventor Federal tlelerininou ri'gorosa syndicancia na Prcfcitjde Recife, de accordn com oycreio n. 10. SI 1 do Governo ie .'ral, designando para essa incimi-bõiicia os srs. Borges Ribeiro. Ar.Unir Moura e José Cabral Diogo.

^ignigiiiEXPEDIENTE

Rcilacçáo e AdmlnlstM.áo ¦Ouvidor 187-189. -

Endcrisço tclegraphtco - '"-QUEBDA.

Director:CARLOS S_lSSEKr_D BE

MENDONÇAGerente: MOZAET

Xclcphones:DircetorSecretarioltedaceãoGerentePublicidadeGravura • • •

ASSIGNATURASPAU.. O BRAS11405000

;yi:l<\ 25.05Semestre • •

PARA O ESTRANGEIRO505MOAnno 305We

Ital Sir""^ti' __l

jspondeDda c»1»

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2__ti.il3_-!l.'!!Í2—951"2-.ÍÓ1

SèhièstrcNumero avulso: Cair

ro.v e Interior:Toda a

meieiiii(Screncia.

corres a--deve ser endereçada

Sucoursal em Nictheroy:Rua Visconde do _rHB-a.>S13 (Sobrado).

Tclephone n. 3149.

como anil'A ESQUERDA tom "

;•• , jcobrador nesta pra .«. o -

%wde Carvalho qü- P^«B c5t.das credenciai, destteira de idciitid.a ¦

¦.¦_-__,_¦¦¦.¦ <;__, .<!___?-. jPiH- . _. .V-» ¦-•______, T- ' " -" _____ _________

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i ii ii iiiimii ii mi ^ i ifilliillWIIIWilWIIIHWiPWBtt...

¦QVAP1-TAFEIHX 27 — 5— 1931 A ESQUERDA——'¦EZZZZSiíftmKfffífe*^^ tM, ¦ ysSS^sSSSSffSS SSSJBSgSSBg 53 —! BB ü*^"^n: BBfWZS ~ —

- ' '" '"¦¦¦ ' ¦""¦.u..! ..¦¦'.;...' ' '. '. " * " »" "*" —» l., , ,;,;,, puucau coisas aproveitai

,., tl reforma üo sr. «'««ciscoVzJL introduziu no ensino do dl-

íl i sem duvida, o cureo da dou.íraiiento pam "« t>acliari)is nua sebí-íjjc!» aprofundar nu estudo dc''',''.',

iiisciullnas jurídicas.A /»'«' /"' '''" l"J" uuc n"° /"liaram'^0%%'está

repleto delles, Juiics,tüimlons. advogados, «íd menino,ai'uc- ¦" querem valor da oppàrtu-.

«Se.de r-<"'! envemlzdr eom ò brilho! „,,,-„ íííhío cs seus velhos diplo.

«ws. Ha u!i' '"r""14' formadas paramie o curso eItsls agradável

Compre'»ende.se assim eomo joi„.„(,,.' c surpresa que se apossou des-

L' enlliltsiustas quando souberam.hontem >!>"' ¦"' estavam cnlemtdas asiiijcrlpções m: Faauidáde.

üinguem ouvira falar nellas.

em commum se torne

Nín

¦ 0.180 - S. P, - nei, Eduardo Es-P.iwia. Aggr, Fazenda Nariona':ttgBrayada a Sootòdade Anõnyma' b ?/r ~nN'iB,' iH'uv' ,(,° »««'•• "nn"n! mi 7 li!illlu ~ n"1 Eduardo E.s-

; ° • aE'Btiiv. n Fíiaenctn Nacionais"gpawqos Manoel Amocdo & vi.,--•;, 7 E.°"íeVt- " •l,ll«- em dl<l<r.

Ilonoi. do sent. ostr, - soi -Wllhülm Robürfc Hurnltwlií - Hítnol« solH. í-y.n-. para todos os effòltosRol, Hcnn&nEg.ido de Bárroâ; ngn-ftv?• n, r ^"!li0 WMwíi RaiU-ad Com-

Deixou d« sfij- jii'.-!'aiiy Limite;!gado

li:l«8 _ s. I>. - Hí|, jjanto ü0rana -7. «av, Sorlano de üoiizu eContinental Products O»; riçowàa, noamara Municipal de Barretos —

««em¦ siijuei" imaginava que cilas já. *\BBaiati) provimento ao ,-acurso,íiiirMSCiH ubalax, quanto mais aca- „"\1-'1 — O. F. — Rsj, Bento deiWíííi.-

Om, isso 1" irregular c clama posüi.camente aos cécs. _

Mi /ioküc »»i so jornal que desseconla «!l resolução, nem quanto áabertura, nem quanto ao fechamento.'

Ccmo é. que, então, se impede a jus.in aspiração de tantos pretendenteslaisc que a falar verdade, só poderiahonr<"' " Faculdade, commnnioanda«Igiinw. vida, por cphemera que fosse,a lamigerttda reforma com que a mu-

'""Vófi „ , ,

ílloit a "jurista mineiro? PnVio."* » X, : ~ R:l- Bpnto osFaria; rec. Olympo Lago; recorridoNonvai Mou Filho - Conhecenclo-sedo rep, deram-lhe pròv. unani .

be?ro5S r,D' ^ ~ RfI- Cardoso Hi-

Carvnihn C' ^-.AWllo Carlos det-aualho; recorr dos, dr.s Pedro

fm.m clq Serrado é outros -IpV-iinnarmente não tomaram conheci-

.4 Faculdade de Direito tem. hojed áirigil-a um homem pratico, que uLlli écttUúra, ü intclligènàia c ao crite.rio umu fantástica operosidade.

titcmcí .surtos de que o sr. Cândidoitenies, logo que saiba do oceorrido,prccklcnciarú no sentido de evitarque se ivw.umma o -estúpido attenta.do a lautas boas intenções que já serevelavam.

ginguem o aceusará per haveriransigldo com essa classe especialts.Unia ile aluamos, que tanto prestigia-riam com a sua presença os velhosberracões úa rua do Catiete.

E, (M compensação, o sr. Cândidojjtnúes se tornaria credor de un{gresáe beneficio: o de dar á reformado ir. Francisco Campos um dos pou.cos ensejes que lhe são permiltídosdi ser útil a alguém:

J. J.O NOVO IFIZ VA 8* PKETOKIA

CÍVELE'. (IckIp lioiilem, o sr. Vieira

BrasaO governo aáslgnoü, hontem. na

laeta da Justiça, o decreto qus trans-fer; da l* Pretória Criminal para a

& Súiith America Ltd.; recorrida uFazenda Municipal ..- Conhccjiulo-fes4í)l.r?SHSl>i npg, piov.. unnni.beíio, asgrnvanto. dr. Raul Wejlisch- - Negaram provimento

íinií.V^SV" Uú& Cândido Lcit-ecorrida, Diva Vera Zanetti - cc.hecendo-se do rec. extr., neg. pro-vimcnlo, uanlmemento. '

Justiça LocalCORTE ni!'APPEM,AÇAO

SECUNDA CÂMARAHabnp,.s-coi'pii.';:1.314 — Rei, A, Soares; rócpiTentê,

o .Juízo dn 3' Vara Or^millalj iccov-rido, Alberto Boverlatio ds Almeida.

A/ppftl. crlm.:(Lei di- Iinprcnsii)

^.777 -¦ Ral. Costa RibJiio; appcl.,Mni'!o Kuffenlo do Sllvn; appsilucios,Mathítis Malh'ns Noronha e o Ml-niaterlp Publico — Foi -iaúo prov. cmparto, pa;-a reduzir a pena a doW

1.33'1 — Rol, Collares Moreira;r.ppcl., Manoel Gome.; da Ooatn Pe-voiiu Fíiiu»; appallada; n CompanhiaBrasileira de ICstra.Jas . Modernas. —Adindo.

1.753 — Rei. Alfredo Russoll; ap.pel,, Maiwcl Rcdiigue.5; apiiellada,Anna Rodrigues — Negou-sa pruv.Unanl.

1,885 — Rei. Alfredo Ru.s.scl; apj.D. Holèna Lo;>es; appeiiados. Ansti-um Pacheco de Mcd:i:os. — Conver-t2u-.':a o JüJgarhoht'0 em diligencia.

1.12G — Rei, Souza Gomes; aggv.i.Emllla da ConoeJçfto Mattos; ngs-rn-vado, Barbosa & Dourado, — Conhe-eau-se da carta test. e Julgou-se amesma Improcedente unanimeinentc.

Aggravo de petição;1.106 Rei, Armando do AUncar,

acfti'av., a Fazenda. Municipal; ag-gíayada, D. Julia Guimarães do Ma-Bnlhftes, — Neg. prov,. unanim.

B.Ü2Õ — Rol. Souza Gomes; aggra.José do Couto Valle -. Nfto so co-

8.150 — Rei. Alfredo Russeü;' àp-j ?^tü P^^n-^m^iUe.pel. Boj-lído Malu & Conip.; hppel-"mVnntV

Vr% '"M ° mu,tn dt' '««O «armeiKR.iclo Alicio Folly •um ™»wwwft A1,.rr>c Negou-se provimento, uanltnemeate,

ApoenlÕõl;cLE Distribuição dc tapppIlAQM eiveis:Xtm eTniyt - 3.755, 2.7cn, J'^.\f°- l'm e '™ ~ Allr;

?,!», 3.778, 3.774 o 2.780 - 2.741, ^ffi^Bsa e 1.907794.

f

Júr*®®*^

monto do recurso extraordinário por1ao sor caso deite, contra o voto dosdrt T!o''?S <í.apd0w Rlbsiro e Ro-,,Jr', mimstl'° Edmundo Lins. j.m-pinote:

° S1'' niinistro Eduardo Es-Autos em passagem"Appel, eivei:

Naeio™?0™1'' aPPelladn a m»**.íSi T $ p-.- A]3pcl- o J«»H>Federal. e"'a Va,"a e a UniÃ0Mnn,»1»18^

D- P- ~ ADnel- Delphino*Ion les Housou e outros e Luizá EU-íarloST^rde^eoutl'os;appfi!-

_ 6.130 — S. P. _ Appel. o JuízoFedoí;' > 8eSU!Jíla V"» € » UnttSFederal; appellada, a Empreza Vel-

P^i 7 ^,P-.-- Al1'3e1' ° J«izoFedeiai da Primeira Vara, e:<-oíficloLf^i "'?? Ffderal; appellados, Ber-nardino Mendes & Conip.

Sentença estrangeira:n88LoT fortugal

'- Requerenfa.-. Maria AnnB de Souza Mesi(Visoondessa de Sorraia)

m — italia

7J12 2.76-) cCOM DIA

Apòellaç&M crm.?:2.7«. 2.709. 2.739. 2.771 e 2.748

ACCORDAOtí pypWOAUOSApoíllaeoes crime:2.709. 2,720. 2.722 P 2.731.

DIST|lXBUIÇAO |)E AUTOSApijallàeõea crime:2.772 e 2.787 — 2.774 e 2.78B _

2.785 e 2.79Í.QUARTA CÂMARA

AppDlIações cíveis:1.149 — R»i. Collares Moreira; ap-

pel., Carlos d» Ro.ssi; appellndas, Eu-t;enlo Vieira da Cunha— Neg. prov.unanl.

1.330 — Rei. Sampaio Vianna; ap-pel., Peixe Souza & Irmão; appella-des, Vicente Alves dc Soiua — Nc-íjou-se prov. unanl.

Embargos da declaração:

SampaioVianna.

1.950, 1.932 e 1.948 — Coüaivs Mo-roira.

Passagem de autos:Alfredo Russel: Appjllaçâo eivei —

1.723.Embargo de nulüdade — 5.242 —

Collare.s Moreira.Aii^Haçôes clvci.s — 1.245, 1.078 e

1.773 — Sampaio Vianna.Com dia:Appellaçúcs eiveis — 1.G98 1.753,

1.758, 1.859, 1.8G5, 1.847, 1 775 e1.770. •

Accórdfjos publicados:Appellacõcs eiveis — 1.880, 1.083,

1.141; 1.740, 1.75G, 1 853 1.800 C1.812.

SEXTA CÂMARAJulgamentos

Carta testemunhavel:

0.230 •— R:l. Ovidio Romeiro; ag.gravantn. Vieira Motta & Comp.;açgravado, José Furtado Siniat;, —Nq^ou-sd prov. unanimemente.

0.117 — Rei. Armando úc Alencar;»Wav. o lio. da m. f. da Cia. Ge-ral do Consüuc. Civis; aggravados,Export. Cearense Ltd.. Banco doBrasil, syndico da l't»l, de SoaresSampaio & Comp. — Negaram pro-yljilpntò, unanimemente.

0.213 — Rei. ovidio Romeiro;atJsvav. Alipio Cardoso; apgravada,Dulce- Liberai Mnrtlnez de Roz —Dsspr. a prel. dc merilts. njgou-soprovimento, unanimemente.

Publicação:Instrumento — 1.123 o 1.124Carta — 1.123.Angra vos — 5.815. G.133, 0.105 e

G.222.Distribuição:A sara vos:A' 5» Câmara: — Ns. 6.227, 6 233.

0.2GC, G.267, G.235, 6.248, G.249 c6.24G.

A' B" Câmara — Ns. 0.271, 0.237,6.251, G.245. 1.134, 6.239 e 0.241.

Armando dè Alencar:Ns. 0.237 e 6.201 •¦ • Souza Gomes;

Nii. 1.134, 6.241. e 6.271 — OVIÜIORomeiro; N.s. 0.245 o 6.239.

Expediente da 0" Câmara;Julgados na próxima sessão: Ag-

gra vos de petlçRo ns. >6.234 0.239 o0.245.

Emb. de doei. n. 6.091.Armando de Alencar: — Ággravos

dc petição n.s 6.167 p 0.173. ..Aggravo de Instrumento n. 1.12U.Desembargador Souza Gomes:

Aggra vos de petição n.s 6.209 o 6.229.Expediente da 5»» Câmara:Em additamento, será também juj-

godo na sessão da amanhã, 28, o as-gravo do Instrumento n. 125, de queó iv Ia tor o íi-. des. José Linhares.

VARAS CIVKISPRIMEIRA

Obtiveram despacho:

| Santo.-;, Maria Lybla dp Almeida Mot-ia e Lúcio fc DJnlma. Jasé FlavíoMeira Penna c Joaquim Vieira Fer-reira, Manoel Vieira de Aguiar, rien-ilqus José Gonçalves, Josepha Gon-zalez Araújo.

QUINTAJosé Cohen & Comp. e Aida San-ohez. — Dario Augtisto Nunca e m.1'. de Costa Brasa <k Comp. — Lsr-ns.- <fc Comp, o Antônio Valentim doNa<.eimento Varclia. — Saint ClalrGomes Gandra o Costa Braga AsComp. — Miguel Arceto e FerrazRego tz Comp. -- Eunice Garcia deMacedo. — Companhia Commercial

e Marítima c Alfredo Moreira doCai ino Machado.

Em auáicnclo: — Benedicto Nettode Vellaseo e Leonidas ds Rezende.— Tito Begnt Bylngton &, Comp..

I — Manoel Afíon^o Ferreira e Olivei-Samuele Ronoke, Izaitino Busto-1 ra Dourado & Como _ vénéravelmanle Mendes. Accacio Jayme Lei-! Ordem 3.- dês Fr - m f detao. Fabrmio Ponce cie Liou c João Castro Vieira Ss Comp. - Jesus Po-rmrLin ^irÃ1'^5, A"cU't J«ann„e! ^ Garci** õ Luiza de Ázambujá May.Georgotte Maffrc e F. Santos fi:; Despachos ~ Alexaniro Fder &Comp^GaillardLowey^ThaNat-.onal Comp". _ Banco BoaWsta e Coiude Brenno Ar. Comp. — G. R Pel-xinho. _ m. f. da Companhia San-to Aleixo e Eduardo Corrêa de Fi-

gueiredo. — Kholil H. Mateoud, —Asslb Kury Ss Irmão. — José Salese Ssverinó Antônio Sailes. ~ Joa-«p. do Alfredo Silva Rocha. Valen-; quini Ruas. - José Caruso e Edmun-

I tino Lucca e Bemardino M. Reis. Ce- do Saliis.;9 Lussac. - Fraiicisoo» dasle.st.no de Campos Peres. N. Abdn &{ Chagas e cami»nhia A Equitativa

City Bank, A. M. Bittencourt ArComp.. Prevlsora Rio Grandeiiie; Au-gusto Ferreira da Cunha, Raul Cor-ri-a, Ephrain Schechter. Moysés Ro-tstein, Waldemar da Motta Bastos &Comp.. Ellaardo Eulalio dc Souzn o

Comp., Alves Moreira «fc Comp. J<Maria dos Santos, Viuva Bcvilacqua.Earbcza ITeltas & Cc.mp., Marco':J»sé de Oliveira e João Ferreira dos

— Florlnda Ferrèjfa Ribeiro e Albei -to AugUito César Ribeiro, -r- Manoeldc Barres M. Wanderley. — Fran-cisco Bueno <Í3 Carvalho.

-•••••••••••««¦•«•••¦•«•'•••«•••.¦•¦•••¦«¦.É>t«..t**ti"t»«»*»»»*<<a>>r ¦^•••••••••¦•••••¦•« ¦•#••• *>..•..»..•«»•.#-.»¦••••••¦#*•••••¦•••••*••*'•-*¦*• •• *¦*•'•¦••¦'•'¦•¦••-#.¦•-¦»»•.¦•- ••'•-•• »i»i«f<««i»>i'ii»-«i..|..|M|i.«.l|.l|.4.,l„|„l„|H

Diálogos-#..«..»..#,.#..,«»„t„#w#„t„t„,.^,f„#

squita

.laiz Vieira Braga

6' Prjtoriã Cível, na vaga abertaPeia promoção receuts do iuiz Fre-«rico Sussekind, o sr. Antônio Vi-Mr. Eraja.

A tradição que cerca nos nossoscírculos fcrensss o noms desse dignomagistrado dbpensa-no.s de qualqueradjeo: iro.

Vieira Braga é não só um dosJiais cultos e intelligeníes pretores.15 que so ufana a Judioatura local,cc/,110 se recomrnéhda a'ada por umaopsrosldado notável.

A sua transferencia para o cívelvae prooorcionar ao foro o ensejo <le«nnecal-o sob um novo prisma, mais«vorayel, certamixit»». que o das lvy-Wtheses pouso variadas que se en-quMram na alçada dos arètoréstiJOAiaes, para a avaliação dos seusverdadeiros n»ritos.ALIADO MAIS UM JULGAMENTO

NO JURYDesta vez não foi por motivo deooeuça, nem por ausência das tèstó--imrnhas...Mas sur., porque o Conselho cii>

^t.ça úa corte cie Appcllação, em«"leio assigiiado iulo desembarga-J«r

Caivalho c Mello, .solicitou vistas™» autos do processo que deveria sev«ontem julgado.Tratava-se do julgamento de Mel-cmscdeck Augusto, aceusado de seru autor ria scena de sangue, desen-

,mclí1 l» anno passado no "rink" doamerica F, c,'em que tombou vi-»«iimao o aspirante Nicolau Bahout.O presidente -ad-hoo", no impe-

l', „-t.° ri0 dr. Magarinos Torres,,ó,..,, JUiz,dr. Carneiro da Cunha, aJ«em coube marcar o próximo mezc jmio para a realização tio jul-dív. ,C|ue' 1)01' ordem superior se«o.aya cie realizar.\<xJ" Romoi'o Netto, um dos ad-"««os da defesa, fez constar dn*w dos trabalhos um protesto con-v«. ,,„:a adiamento, onde entendeu„. íecm° injustificável da ae-seu nnf,;pnira Prolongar a prisão üo• I.» oemacio. 0 julz-presidenteialp,'n.....?. tomnr. conhecimento dens.o por julgal-o enunciadoo.-dom .'.._.t|UG cllvolviam censura aermos

superior;«Mlaraçio do «fr'. ^ríiro^Netto, éNttte ffnt'lteva mm ° voto dovos oan ,clOÍ'acomPanhaclo dos moü-foi o iv, -, ra co°asifto de enunciaro ir.,..-sao d, h',t"n '"Oluldo na aota da ses-"' nentem.•"«' vap

Ufiaçto*,c,ess0 Juls.iinonto queJqrv ri„ nand0 sensacional.. Oíinil ?.?„ "'f*

,c'° i«lh'ó dará o pontovolve t§n t M como essa, que 0:1-M nZ

'«montava recordações ?MOVIMENTO DOSp«0CESS0S. Hontem e hojeUSSTJ£A FEDERAL

~Reí' Íí p*t" — 5*30 — O, F.

«íedacle Mi,-,«fÍ°naÍ; agravada a So-piov- ao agg».

riit^ tí;« -¦' ¦ ^inerente o Cre-tlito Italiano. Sociedade AnonymaRecurso extraordinário:„,2-,1'11

— Paraná — Recor, PedroMartins Ferreira e Francisco d*aantft Mai-ia; recorrida a CompanhiaEstrada de Ferro São Paulo-RlDGrande.Revisões criminaes:2.863 - M. G. _ Pet. Maria Ritade Jesus c José Fernandes de Mo.raes.3 174 — Pet. Arthur Costa Poro-vítclc.Appellações criminaes1 087 - s. P. _ Appel. a JustiçaFederal; 2», Antônio Augusto do Mo-raes; appellados Constantino XavierHonório Botelho Gatti e Francis-o dePaul Cruz Filho.1.126 — D. F. — Appeílados Ar-mimo Zeitini e outros.

•d-V144,*"«,?• G' S- - APPel- JdséPedro da Silva Frota.l.MG — R. J. _ Appel. OscarAmaral.

xr 1Ú5,0 — s' P- — Appel. NazarenrNçrbiducci e ft Justiça Federal; ap-lie tidos José Zappardl, Sylvio 3ru.nelli c Giomo Castignani.

Causa com dia:Appellações cíveis — Ns 2 557 —

3.108 — 4.520 e 4.836.Appeilação criminal — 1.108

ORDEM 00 DIAAppellações eiveis

4.307 S. Cath. Rol. Hermenegildode Barros; appel. Igreja Matriz daParcchla de Florianópolis; appel. aFazenda Nacional.

4.603, Bahia, Rei. Firmino Whita-ker; appel. Compaahia Coneesslonaria das Docas do Porto da Bahia;appellada, o Fazenda Federal.

4.854 R. G. N., Rei. Firmino Whi-tnker; appell, a Fazenda Nacional;appellados Mesquita & Cccp.

4.879, Porá, Rei. Arthur Ribeiro;appel. o juiz federal e a Faenda Nacional; appellada a Companhia Fort01 Para.4.D03 R. a. S., Rcl. Arthur Ríbei.ro; appcl. o juiz federal; appellados,

Ftddersen Thomses & Comp.4.000 R. j., Risl. Firmino Whita-ker; appel. Udefonso de Albuquerque

Silva Souto; appellada, São PauloNcrthcrn Rallroad Comp.

4.914 M. G.. Rei. Firmino Whita.ker; appel. o juiz federal e a Fazen.da Nacional; appellado, Antônio Ro-ma de Oliveira.

4.921, Pernambuco, Rei. FirminoWhitakor; appel. Leão & Comp.; ap.pellada. a Companhia do SsçurcsLloyd Sul Americano.

4.962, Pernambuco, Rei. Scrianoker; appel. a Fajfcjida, Nacional; ap.pelladà, a. Fazenda Nacional.

4.805 Bahia, Rei. Firmino Whita-ker; appel. a Fazenda Naicnal; ap.pellado, Virgilio Tourinho <le Sá.

5.042, D. F. Rei. Bento de Faria;appc-I. o juiz flsderal da Segunda Va-ra e a União Federal; appellado, Mau-rlce Abituoul.,5.110 D. F., Rei. Sorlano de Sauzaappel. o juiz federal da- Primeira Va.ra; appellado Elysio Bastos da Al-meida. pinto.

5.130 R. G. N.. Firmino Whitaker;appellado Manoel Justlno de Scuza.

5.193 S, P.. Rol. Firmino Whita.ker; appòl. Antônio Pinto (dr.); ap.pellado Benigno Mehd.cs Calclíira.

5.214 Plauhy, Rei. Firmino Whita-ker; appel. Roymundo Meirelles.

5.223 Bahia, Rei. Firmino Whita-ker; app;llado José Mesquita Sei^o.

5.233 Ainasonná, Ral. Bento de Fa-ria; appel. Dcmetrio Padilha; appel-lads, Fernandi ESser & Cmp.

5.255 S. P., Rei. Firmico Whita-5.274 D. F., Ral. Soriar.o de Sou-

ker; apptl. Innãos Currutl Ltda.za; appellados. Araújo Freitas & O,

(Na Cinelândia — 14 horas. Bruhaha"Fon.fons" altlsonos de autos aristo-craticos, e "ten.ter.s" subalternos debondes democráticos. Elle. ex.depu- 1tado mineu-o, ccmo ha muitos, á ca.ta de um cartório, como ha vários».

EU — Oh! ex... cellencia!ELLE (Superiormente) Como vais?EU — Co»to café que quer jxissara phosphçro, subir de preço... E o

amigo? Vae ao cinema?ELLE — Não; fui dar ali dois dc.

des de prosa com o Chico.EU — Que Chico? O Peixoto?ELLE (indignado ante a .minha

ignorância) Oh! homem! Que Chicohavia da ser? O Chico! o Ministroda Educação!

EU — (Com uma pontinha de in-veja da intimidade) Ahn! O Chico,taxa...

ELLE — (Franzindo o sobroiho)Isso é uma estudantcula de mão gos-to... "Chico-sciencia" é que lhe cha.mavam, quando era deputado...

EU — (Elucidativo) Feito peloBenardes. . .ELLE — Ern. aliás, uma homena.

gem ao seu saber. Uma alcunha hon.rosa, portanto...

EU — (Cohi perversidade) Desdeque não contivesse intuitos pejorati-vos...

ELLE — Depois, quando secretariodo governo do Antônio Carlos...

EU — (Ainda elucidativo) Que(conforme explicava o Nelson dc Sen.?ia) somente o convidou, para o ajas.lar da Câmara, onde fazia sombra aoJosé Bonifácio...

ELLE — (Continuando) . . . quan-ão reformou a instrucçâo publica,tomou a alcunhei um fcítio caracte.ristico e alutinadamente mais eru-dito, lembrado, aliás, pelo Cannabra-va. Passou a ser chamado "Chico,sapiência".

EU — Recordo.mc. Por signal queo Serapião, servente ãa Câmara, di-iria era "Douto Chico.supo-scicn-ca"...

ELLE — Perversidade do Mauriciode Lacerda. Foi quem ensinou o Se-rapião a dizer assim... (Retomou otom doutorei) Recentemente, quandovciu a legião...

EU — (Ingênuo) Veiu... ou foi...por água abaixo?

ELLE — (Sem ouvir) ... cojno setratasse ds uma instituição genuina.mente liberal e sinceramente demo-cratica, c como envergasse elle o uni-forme kaki...

EU — Pendo vo cocorüZo aquellegcrrinlio ãe recruta...

ELLE — (Co?»io acima)... a auto.ncmcr.ia terneu-se. então, ccccv.tua.damente popular: "Chico.sabenca".Como vê, c uma evolução...

EU — Evolução p'ra baixo... Ce.ncro rabo de cavallo...

FLLE — Agora, no Ministério, coma c.cçüo polymorpha, polychromica epolygçnia que tem desenvolvido, porentre applausos enthustasttcos dopoi».<...

EU — Inclusive a "manifestação deapreçf dos estudantes...

ELLE — .,, terá que receber novoappellido. que exprima a efficada dasua gestão.

EU — Effitiencia...ELLE — (Batendo na lesta) Quebella idéa! Vou suggeril-a! "Chico

efficiencia.,. Magnífico!EU — Mas vã depressa, antes queelle deixe a pasta... E como elle vae

para a Bélgica, revelar a polymor.phia, a polychromia e a poli/ganiades seus conhecimentos, .suggira.lhelego outro, para quando for embai-xador: "Chico.scbe.tudo",..

(ELLE ia. afastar.se. O Chico, po.vêm. passava, de braço co?» o MozartMonteiro, e mal lhe correspondeu aocumprimento...)

EGO

Esía íesaoiuresí-io li 7 mas!

Que Teria HavidoBello-Horizonte ?

em

por

José Peixoto da Cosia, o desappa-recido

Esteve, lionlcni, em nossa red;i-cçâo, a senhora dona Helena Cos.ta, moradora ú r.tn Souza Valentenumero 8, em São Oliristovão. <iuenos vciu, afflicla, relatar o seguintecaso:

Vae para 7 anr.os, que o seu fi-lho dcsapparóceu de casa. Chama,se elle, José Peixoto da Costa, écarioca, ç conta actualmentc, 28aiinios dc idade.

Todas ns tentativas feitasessa oceasião, foram inúteis.

Desgostos.-!, voltou aquella infelizsenhora, para Portugal, terra deseu faliecidò marido, José Peixotoda Cosia, onde permaneceu váriosanr.os.

Agora, com o falleeimento de seuesposo, voltou no Rio, com a inlcn-ção de procurai-o, novamente, poistivera scioncia, por pessoas tle suasrelações de amizade, que o mesmoainda é vivo, o cslú nesta capital,porque o viram em dezembro naPraça dá Ilandcira, motivo porquejulgou conveniente appellar para obom coração do povo carioca, nes-se sentido, para que o mesmo ap.pareça^ afim dn lhe ser entregueuma pequena herança, legada porseu pac.

Qualquer pessoa, que tiver co-nhecinionlo de seu paradeiro, pres-tara um grande beneficio a essainfeliz senhora, dirigindo-se aquel.Ia residência.

(CONCLUSÃO DA 1' PAG.)nciros. disciplinados por indole ec-áucação.

Então, onde estão os boateiros?Nas fileiras lagiohários.

VISITANDO QUARTÉISNo propósito de nos certificarmos

da verdade, procuramos invsetigaro que realmente havia aconteeido,no próprio local dos suppostos "gra-ves" acontecimentos, O tom sériocios jornaes legionarios dava arrepiasna espinha... Esses jornaes falavamem preparativos bellieos "de cadacomrnan áante", para "acautelar" asue, tropa!

Assim, dirigimo-nos cedo, aoQUARTEL DO CORPO ESCOLAíamos receio.-os. Devia haver ain-

da rigorosa prevenção. Sentiriollas aposto.--:; fuzis em riste; sabres pre-c.ividos.

Pois, senhores, nada disso! Noportão do Prado, uma praça, displi-eente, um clarim á mão, deixou-nospassar, sem nenhuma curiosidade.

O ambiente era de completa cal-ma. Um socejo de casa burgueza.Um pouco de búcolismd na paisagembanhada de sol. Soldados tranqull- invcncíonTccs~"em"~tt)nio

Estivemos, por ultimo, no quarteldo 5" Batalhão. Ali também reinavaa mesma ordem; a mesma atmos-phera de tranquilliclade e de alheia-mento á cffervescencia, fora dosboa'os.

Gentilmente recebidos pelo tenenteReynaldo Montalvão Silva, este nosçpnduziu á presença do official dedia. tenente João Servido de Aguiar,que nos disse nem ao menos tertido a officialidade, na noite dosupposto "levante", noticias dcqualquer anormalidade.

O Batalhão não recebeu nenhumtelephonema e só souberam do caiono dia seguinte. Nenhuma medidacte precaução foi tomada, porque 05boato.-, eram simplesmente ridículos.

Conitudo, aconselhava-nos procuraro coronel Juvenal Pequeno, cemquem nos encontramos, em sua re-sidencia, á rua Eurila.

Depois de ligeira palestra, o d's-tineto official rematou o nosso en-contro com esta afflrmação catego-rica:

"Para dar uma medida de pue-nbáadc dessa rôde ds fantasias £Publico

UM THESOURO A' DISPO-SIÇÃ0 DO PUBLICO!!

E' o que se pi>dc af firmar seiu rc-ceio, coin relação ao felizardo "AoMundo Lolcrico" — rua do Ouvidor,139, que continua a distribuir diniiei-ro á "manchclas" c, quem quizçraproveitar, c habilitar-se ali. Ama-nhã. aos 100:0905 da Rainha, por WS.fraeoõfs a ?S500; depois d'ain.inhã,25:0f>?S por 1Ç600. fracções a 800 réise Sabliattb, 100:0508 por 105, fiacçócsIS, além dos 200:0005 por 50$. fra-cç.iks a 5S. Era 24 de Junho próximomonumcnlal sorteio de S. João daGau"ch.a — 1.C00 Contos dc réis por37CS. fracções a 18S5D0, com muitasprobabilidades de serem vendidos ncpopular "Ao Mundo Loterlco" — ruado Ouvidor, 139.

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Oubs e FestasB1.DCO ESTAÇÃO PRIMEIRA

O que foi a sua ultima festaCopfonne foi annunciado realizou-

íe domingo ultimo na Estação deMangueira a grandiosa festa promo,vida por um grupo do sambistas loiaes em homenagem des "Coroas" e"Coroadcs". A fe.sta que foi mais umademonstração que o pessoal de Man-gueira não dorme sobre os louros con-quistades constou de uma tarde sportiva seguida de uma appetitosa feijorida tendo tudo corrido díbàixo da maio,,harmonia.

A' noite um grupo de faceiras pátrj.cias entoando lindes sambas c marchás compareceu á sede do bloco ar-rançando des convivas multes ap-plauscs.

O nosso collega J. Paiva fez umabrilhante saudação relembrando osfeitea do pessoal da estação primeiratendo sido as suas ultimas palavrascobertas por uma chuva ds palma"»TURUNAS DE NILÕPOMSTranscorreu brilhante a ultima ves.

peral d.?sti? familiar grêmio de Nilo¦;••'¦'»<) 1; i 'íe» P-mnu, u<„. .,!-„.. lKlis'.tPndo a mesma alcançado umi* ,™3' f- I\e,1.-.Fllmmo whitaker; grandioso suecesso para os .seus nroappel. Gastão Vieira de Araújo: m-1 motores. p °"

pellad, Banco âa Credito Reai. a concuvrencia foi ãssoz selecla

|iiihiiii iiHiiiiiiim iiwiihi 1 ni'i"i iin nu | | um ,

uSíeii fia Isííü rirwlii

Sexta-feira, 2920 Confo;

Por 2S0000 bilhete inteiro

0OOOOO>»C>OC3OC3C3C^i

iiotando.se as mais graciosas creaturi-nhas da localidade.EMBAIXADA QUEM FAZ NAO DIZ

Os valorosos componentes desta embaixada vão dar a sua nota chie como seu grandioso baile do dia 4 de ju-nho vindouro nos salõas do Lyrio ciubde Botoíègo; sito â rua de S. Clemen-te 104. Preve.s3 para o mísmo unioxito extraordinário, dado os prepa-rativos e animação da commisspoA Jaaz.band Botafogo com uni es-colhido reíisrtorlo deliciará os convivas.

lamente entregues ás suas oecupa-ções habituaes.

Nem dava ides de um quartel.Homens, senhoras e crianças entra-vam e saiam, confiantes.

Dirigimo-nos ao pavilhão do com-mando. Amavelmenta recebidos pelotenente-corcnel Jacyntho Costa, ex-nuzemos-lhe o fim da, nossa visita.O distineto official mostrou-se sur-preso:"Mas não ha nada! Levante?Qua disparate! O senhor acredita

¦nisso?" !"Nós, não. Nem eu, nem "3 de

Outubro". Acontece, porém, quecertos jornaes dão a entender, ementrelinhas maliciosas, que os so-nhores cs''áo querendo se comer unsao.s outros'"

De surprezo, o coronel Jacynthopassou a perplexo. Denotou mesmoum pouco de cnntrariedndc ao mos-trarmos-lhe o jornal. Não sabia denada.

"Entregue aos meus affazeres,creia o senhor que pouco tempo te-nho de ler jornaes. E jornaes politi-cas, então, eu systematicamente nãoos leio e o mesmo aconselho aosmeus subordinados. São sempre in-convenientes. O senhor nota algumacoisa, leve que seja, que lhe dê im-pressão de qualquer anormalidade?"

Asseguramos-lhe a excedente im—pressão que recebemos da ordem in-terna do quartel, e do completo as-pecío de desprcoecupação.

"O senhor, então, é o melhortestemunho do nenhum fundamentode tão falsos boatos. Pôde dizer noseu jornal que não ha nada, quo aíerca mineira está mais solidaria,mate unida do que nunca e mais dooue nunca compenetrada do seudever."

"Mos é que falam quo o Bata-lhfio recebeu um telephonema..."

O coronel esboçou um sorriso deironia.

"Se o senhor quer certificàr-sepes-oalmente como se deturpa averdade, percorra todas as depen-ciências do quartel. Nem telephonepossuímos aqui; como podíamos re-cober telephonemas?"

"Como se originou, então, oboato?" —

"Da maneira mais natural domundo. Uma ssntinella. estremu-nhada, ouviu uma série dc estamoi- j or.&s]dos, ao que nos parece, de descargade caminhões, Bisonha, como todorecruta, deu alarme. O official dedia, tenente commissionado. por suavez inexperiente ainda, sem pesarbem ns conseqüências «Io seu acto.mandou tocar a reunir. Foi só. Osenhor compreende, 0 meu batalhãoé dc recrutas, gcn'e que aqui entrapara ser'"descascada", E' natural aafobação. Se o incidente, por umlado, aborrece, por outro nos dá mo-tivo de orgulho e contentamento.Imagine o senhor que dentro deminutos tínhamos toda a soldadescaformada, — mil c tantos homens. E'o qus está apurado paru. conheci-mento do sr. secre'.avio.''

Eis ahi. Parece-nos que diantedisto, não são precisos maiores com-mentarios és notícias dos jornaeslegionariòs.

Do Corpo Escola dirigimo-nos ao12" R. I.

Era dado como também envolvidonos suecessos, No entanto, nada hon-ve naquelle quartel, afíirmou-nos oínajo;1 Herculano Assiimpção, comquem palestramos alguns minutos.

A sehtlnella, percebendo o toquea reunir no Corpo Escola, correrias.nas ruas; soldados apressados, jul-gou prudente da: "

as eda Força

o senhor pode dizer quenem a0 menos de qualquer telepho.nema, avisando anormalidades, euou qualquer dos meus subordinados]tivemos conhecimento..."

Não era preciso m»»is. O publicoagora, que julgue c diga onde estãoos boateiros.

nplfiiiÉ"ÍBP8|ffl li

OS MORADORES DA CAPI-TAL FLUMINENSE APPRE-HENSSIVOS COM OS DE-POSITOS DE FOGOS, ALI

EXISTENTESEm que pese' ás taxas quasi prohi-bitiyas, que a Prefeitura de Nicthe-roy faz incidir sob o commercio avarejo de foges de artificio, são nu-meresas ss casas den o ramo prestesa abrirem-se na vizinha capital.E que o negocio é, sem duvida, dosmais remuneradores.A população, porém, aue tem sidotestemunha de numerosos incêndios

e explosões e tem lamentado as con-ssquencias pessoaes destes desastres,e quo nao vê com bons olhos 0 .sur-to surpreendente deste commercionestes últimos annos, principalmentedEpois de sua prohibioão nesta ca-pitai.

O código de posturas de Nlctheroyex,gc do varegista de fogos a con-strucçao de um deposito csoecialonde deverá ficar resguardada a ds.rigosa mercadoria.Acreditámos piamente que os fun-ccionariois da fiscalização municipalestejam fazendo cumprir, á risca asdeterminações contidas na loiTaes determinações, porém nãono.s convencem dc que estejam realmento afastados os perigos que vêmsobrcsaltando a população nictherbv-

Construídos nos quarteirões maiseentraes da cidade, nos fundos dai;casas ja licenciadas para a venda defogos, durante o próximo mez de ju-nho, estes dopositos estão longe deoffereeer as necessárias garantiasO que a lei deveria prohibir e nãoo fea era a ecnstmccãa de tacs de-pcsitos na zona mais central e maispopulosa da cidade, como está açor-tecendo. " 'Afastados para uma zona de po-pulação menos densa, vá lá.¦ Onde se estão insta.llando, porém,e que nao é absolutamente áclmi3si-vel.E por pensar assim, acerr.adamentealias, e quo muitas famílias se têmnilidado do centro para arrabaldesdistantes, com prejuízo, muitas vezes,de nueresses respeitáveisMudam-ss. porém, aquellas fami-lias que podem fazel-o.As que não podem permanecem,com os: seu? haverei, á sombra da.iro^ccçao divina...H' o que se vem passando em Ni-ctheroy e que registamos dc confor-miclade com as queixas que nos sãoendereçadas quasi diariamente. Pro-vidonciem agora as autoridades com-

peteni.es.disso sciencla ao iofficial de dia. que por sua vez, paranão abandonar o seu posto, man- n„_„«.„ t- i .*. . idou um seu collegá chamar o com- VíUaniO Caie O instituto OCmandante Assumpçãó. Ç»_ D„„! •'

Ese. chegando ao quartel, e per- • òã0 "«UÍO ja pagOU

osberidó logo que o caso carecia de ,.s- PAULO. 27 (A. B.) — Até o¦importância, nem ss deu ao trabu- j c,la 25 c'o corrente foram pagas fa-lho ds fazer acordar os seus sol- j pturas pelo Banco do Estado, cimtt.dfclos. quo aquella hora dormiam,ou de determinar quaesquer outrasprovidencias.

Não houve toque de reunir, nem oRegimento esteve de promptidão.NO QUARTEL DO 5" BATALHÃO

das pelo Instituto de Cale. no valorde 89.802:4243000. correspondente a1.479.899 saccas do café.

Acham-se á disposição dos lavra-dores 35.912:4475000, correspondentesa 611.11o saccas.

VAE FUNCCIONAR, DENOVO, A FOICE NA

JUSTIÇA !(CONCLUSÃO DA J" PAG.)

Ar| . I" — O Conscllio ile Justiça daCurto do AppoIIaçfiO designará, nnprazo do dais «lias, contados da públi-cação deste decreto, dentro os descin-barffailbroB. juizos, protores e repre-Fontantes do Ministério Publico, com-missões de dois nioiubrog para procede-irom a uma rigorosa correição em to-dos os çartojios, (abolliçnntos e offi-cios da justiça local do Dislriclo l'e-deral, fazçnflp o próprio Consellui acorreieúo nas secretarias da. Corte ãeAppppação o da Procuradoria Gera!do IJistrielo.

Paragrnplio único — Sorá designa-do uni fimccipnario auxiliar da .jnsíi-ça para secretario de cada conimissiíò.

Ari. 2" — As designações das an-toridadeg eorregotloras serão feitaí (iofôrma a evitar que procedam :i correi-ção no» próprios juizes ou offieios cinque fuiiecionam.

Art. 3' — Nos serviços corròiòio-nacs serão observados os preceitos dalegislação vigente (decreto S3i, »lolSõl, o Leis posteriores) e o pvovi-mento do Conselho Supremo ila Côrti)de Appellnç.ã.0 do 22 de outubro do1017, providenciando o Conselho deJustiça para iminetliata revolução aoscartórios dos autos delles retirados eiuconfiança por partos e advogados.

Art. '1" — As eonimissõos eorrogodó-ras das varas eiveis e administrativas.jantarão aos seus relatórios listas dosprocessos cm quo lia obrigação deprestação do contas de syndiços liqui-dalarios, tutores, curadores inventa-riantes e tostainenteiros, eom indicaçãoprecisa dos nomes dos responsáveis odatas em quo as contas se tornaramexigiveis; e as das varas o pretoriasoriuiinaos, listas dos prpocessos em an-clamento, com iridicagão da naturezae época, do crime c data da -denunciaou queixa.

Art. õ" — As autoridades correge»doras apurarão também: Io) — se 01serventuários da justiça exercem pes-spalinento suas fur.eeões; 2") saexercem qüáésquar outras 1'uucções pu-blicas; .",") — 3C percebem emolunien-tos indevidos ou gratificação das par-tas « advogados; 4") — se praticama advocacia dirce.tamente ou por inter-posta pessoa; 0°) — 3e praticam actosde indisciplina, do incoutineiicia pu-blica ou quaesquer outros que possamiompromctter a dignidado do cargo.

Art. fi" — Xo exercicio das fun-cções do eorreição poderão as auto-ridádòs eorreg?doras realizar o pro-mover Iodas as provas que entendamconvenientes, como o ('.epoimento dotestemunhas, audiência dos serventua-fios, exnmo o pcriciüs^

Art. 7" — Verificada alguma faltagrave, poderão as autoridades corre-gedoras afastar do cargo o serventun-rio, cniqíiaiitq durar a eorreição paraperfeito conliooimcnto dos factos. re-prôsentando ao ministro da Justiçapara designar o substituto interino.'

Art. 8° — As correieões serão rea-lizndas no prazo dc tres mezes, acontar da designação das eommissõcs,apresentando cada, eommissno uni re-látõriò em duas vias, sondo uma envia-da ao ministro da Justiça o outra aoConselho do Justiça, que providencia»':!lio sentido de seróni corrigida» ]icla?autoridades competentes, as falías sa-naveis, nos termos da legislação vi-gente.

Art. 0" — Os presidentes do Supre»mo Tribunal Federal e do Suprem»Tribunal Militar, com os respectivosproeurâcloros determinarão hs necessa-rias providencias para so proceder aeorreição nas suas Secíetariás, nos jui-zes federaes, auditorias e coiisólMs,observados os preceitos deste decretono que fõr .ippücavel.

Ail, 3.0? — Hèvogàtn-se as dispo-sieões em contrario.

líio de .'Janeiro, 20 de maio de 1i':U,II1»" da, liidepeiicloiiela e 4.> dn Vj-publica. — (a) Getulio Vargis".

Boni ' Mau? Não nos compete poremqimnto. dizer.O que 6 innogavèl, entreiaritb, é queo l'òro ficou, desde -hontem, a tre-

mer.Sobre a vida tranquilla da Justi-

çn está. de novo suspensa á foice tra-gieà das demissões . ..

A situação ímanceira do Es-tado de Sergipe

ARACAJU1. 27 »'A. B.1 — O Ultl-mo balanço do Thesouro Estadualaceusa a existeneda do saldo em cai-xa, de 097:322*248. As obrigaç es do

Estrvío acham-se teclas em dia.

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A ESQUERDA

OFTO DÉ THEATRO

AU3ENDA DE OLIVEIRA

Figura das mais interessantes, dotheatro portuguez, quo o nio aco-lho sempre, com muito carinho.Presentemente, no Ropublica, mar-cando maÍ3 uma brilhante etapa do

sua carreira

Além disso, ura grande cnprichò cmuito gosto na montagem, «pior quan-to o vestuários, quer quanto nos eec-navios um dos (pines, o (lo "" neto,"Nosso nltnr", foi pintado pelo nosso•Tayin'0 Hilva. Bellissimo trabnllio,esse.

líelevn notar que essa npotlieORO 6extraordinária gentileza para com nBrasil*. A platéa oovôoii-á coin os me-Piores do seus applausos.

No desempenho, Adelina Fernandes,realmente arrebatadora nos seus fados,Elisa Carreira, eiegnnto o distinetiiiBÓatrlz Belmni*, muito bem no que lhoeòuboj .Tudilli ile Soii/.n. num endinbrii-do garoto; Santos Carvalho, ineniiMii-vel ò rico do Imprevistos no "Zé (lúNorte"; Jorgo Gentil e os dois canto-res, Armando Nascimento o Miguel Or-rico, todos íornm elementos decisivosno graiid» suecesso cia noite dc hon-tem..

E" indiscutível que a companhia doempresário .losé Olimaco mareou iiinisuma etapa brilhante. — AlvarengaFonrec».

QUARTA-FEIRA, 27 - - 5 ~ i931

Eui-opa, o sr, '

MÉDICOS PREPARADOS DIVERSOS jANNIVEUSAItlO ....Completa annos hoje, a senhoritaAtmcrlnda Varges, íuncclonarla daInspcctoria cc Portos Rios e Canacs.

— Faz annos hoje a Exma sra.d. Hcixlqucta da Silva OUveira.

parte hoje, para aArrojado Lisboa.BODAS

Commorriorou domingo uUtnto o O"anniversario do seu casamento, o ca-sal coronel Ernesto Moreira o sua.

í

PECA NOVA,HOJE, NO

T B I A N O NA (jòmpaiiin Proeopiq Ferreira, dn

lio.je, poça nova, no Triunon. V.' abompdiii; do -Manoel

"NTelgarço, f*"0 se-

gredo do Prospero", Iradueeão de Os-iruldo Abreu Fiallio.

Tnita-se, asseguram-nos, do umapeça epio devo sntisíazót* plonatnonto,já pela aoeiio já pela bcllcszá dosdiálogos."D. Y A Y A' E"

B A H N A N A",NO SÃO JOSE*

A adaptação epio Oduvaldo Viannníez dn comedia dos Irmãos Quintero e.que, sob o titulo "D Y:iyá é bahiana",está em scena lio querido theatro dapraça Tirádentes, é realmente íeliz.

Cl publico ri muito, mesmo porqueo desempenho é magnífico.A KEVISTA

"BRASILDO AMOR"

i"*sl,á obtendo grande suecesso, noRecreio, a revista "Brasil do amor",do Marques Porto e Ary Barroso.

Realmente ã peça tem ex. ellenteconcurso de qualidades. B' engraça-dissima, bons números do inusieu, lu-xuosá montagem o lindamente defen-dido pelos artistas da companhia.JAYME COSTA.

SUA COMPANHIA,E A ORCHESTitA

SYMPHONICABRASILEIRA

NO THEATROCASINO

Depois de amanhã, em espectaeulospor sessões, ao proço popular do seismil réis a poltrona, o Theatro Casinoreabre as suas portas para uma tem-povncla excepcional do comédias e mu-sicas brasileiras, conjugadas no mes-mo horário, occupándo o theatro coma sua actunl companhia; o nviitsta-em-precário .Tayme Costa o a OrchestraSymphonica Brasileira dirigida pelomaestro Aniir Passos.

Jayme Costa, eniquanto aguarda oparecer da Commissão Consultiva no-meada pelo sr. interventor do Distri-cto Federal para decidir do sen pro-jecto do uma grande temporada brasi-loira, representara todas as noites noCasino, unia comedia mudando o seupvogramma todas as noites, o n Or-ohostra Symphonica, dc 35 professo-res, do Centro Musical do Pio de .Tu-iieiro, executará recitaès de musicasbrasileiras, mudando também do pro-gramma todas sas noites.

A estréa será com a peça do ViriatoCorrêa, "ZuV.u"'.

OS ESPECTACtJLOSDE M U* S I C-H AIL -

DO LYRICOProcurando cumprir a promessn do

incluir em seus prograininas númerosnncionaes, a empresa do Lyrico fez es-tréar, hontem, Francisco Alves, quevae cantar um repertório completa-mento novo.

Acompanhando-*) e tocando solos,¦' ostréou-so também Luporco Miranda.

o virtuoso do bandolim,Xo programiua, trabalharão mais:

Rcx, Mara & C, os cro.idores da daiisaaoro-acrobatica, o trio regional Dias.Tmiior, o macaco Bc-by I, AValdor yWigor c Les A"ieviaris«M O I S S I

EMBARCAPARA C A'

AMANHADevo embarcar, amanhã, om Buenos

Aires, a bordo do "Sierra Ventaua" aCompanhia Dramática Allemã Alexan-der Moissi.

Desembarcando em Santos, dará ai-guns espectaeulos no Theatro SantaAnna dc São Paulo e "m 5 de junho,estréar-se-á, com "llamleto", no Mu-nicipal, desta capital.A GRANDE

COMPANHIADE FANTOCHES

Faltam poucos dias para a chegadadn companhia dirigida pelo e.nv. Enri-co Salici, que vem fazer uma "tour-néo" pelas principais cidades snl-ame-ricanas, iniciándo-a em nossa capital.

O chamado theatro "dei Piccoli",o.ujo êxito mundial ninguém ignora,j.l posou em diversos íilms, alguns dosquaes foram exliibidos o muito apre-ciados aqui. em vários cinemas.PRIMEIRAS"O DIA DAS

ROMARIA S",NO REPUBLICA

Ha úma lenda em theatro que os'dias do fim do mez são maus pnra ascasas de espectaeulos. Igualmente,quando chove.

Historias. O que so torna preciso,JXlra sempre haver bons casas, é queas companhias se acreditem, no con-ceifo do publico.

Ainda hontem, tivemos oceasião dcVer a prova dessa verdade. Fim demez o noite chuvosa. O Republica, nasd.uas pessõós, registrou dois oasíics.

Aliás, muito justamente. A peça émagr.rfica. Espirituosh, bons quadros,um shetch Colicissiino, defendidocom brilho, por Ausenda de. Oliveira.Joaquim Prata e Sampaio, o liudissi-nin. pqrtitura da qual não ha um nn-mero quo se perca,.

NO TALCOA's 3 40 e 8.45S. JOSE'

D. Yáyá é BahianaNA TETA:

Fantasias de 1980

SICARUBINSTEIN DA'. HOJE. SEU

ULTIMO CONCERTODepois de uma brilhantíssima seile

de concertos que levaram ao Muni-cipal todo o mundo musical carioca,despede-se hoje da nossa platéa oeminente pianista polonez Arthur Ku-binstein, que conta no Rio tão gran-de numero ds admiradores.

O programma de sua despedida, eo seguinte:

Primeir*; parte:Folonaise-Fantaisie, 4 Prèluües,

Fantaisio-Impromptu, Chopin.Segunda parte

Grande Sonnate (em uma parte),Liszt.

Terceira partePrelude, Mouvement, Debussy.

Iére Suite. Filip-Lazar, Joven com-positor rumeno.

Berceuso-Lcs buveurs-Danse-Aubord de ia Bistrika-Char á boeuís.

Farruca, Falia; Malaga, Albeniz.O 26" CONCERTO DA ACADEMIA

BRASILEIRA DE MUSICAA Academia Brasileira de Musica

realisa, hoje, ás 21 horas, no salão doInstituto Nacional de Musica, seu 26"concerto, dedicado a obras de CésarFrank.

Tomarão parts no mesmn, as sras.Henriqueta Guerra Mandim (sopra-no); Nair Tedesco (pianista), os srsAdacto Filho (abrytono) e Arnau:tGouvêa (organista), o quartatto oaAcademia, composto dos srs. Francis-co Chialfiteli, Carlos de Almeida. Or-lando Frederico e Iberê Gomes Gros-so, e ao piano de acompanhamento,o sr. J. de Souza Lima.

Será executado o seguinte program-ma:

— Quartetto em ré maior (1889).a) Poço lento — Allegro B —

Scherzo. O Larghetto. d) Final.Profs. F. Chiaffitelli. Carlos de Al-

meida. Orlando Frederico e Iberê Go-mes Grosso.

— a) Souvenance.b) Le Mariage des roses — Sonho-

ra Henriqueta Guerra Mandim.— Audantino — (orgam) — ?ro-

fessor Arnaud Gouvèa.— a) La Procession. b) Noctume.

c) Lied — Senhor Adacto Filho,õ — Sonata em Ia maior (1886).a) — Allegreto ben modprato — b)

Allegro — c) Recitativo Fantasia —d) Allegretto poço mosso.

Senhora Nadir Baptista Tedesco eProf. F. Chiaffitelli.RECITAL DE CANTO DA SRA. ER-

NESTINA RAMIRESNo salão da Beneficência Italiana,

a sra. Ernestina Ramires, applaudi-da cantora, levará a effeito, hoje, fts21 horas, um recital de canto, com es-colhido programma.

Loteria do Estado de MinasGeraes

Sabe-se por telegramms.Extracção em 26 de maio de 1931.

6.024 Pio 100:000S14.649 S. Paulo 20:00036.369 Rio 10:00095.114 Rio 5:00CJ

(A lista officiaí amanhã)Dia 3, 200 contos por 503000.

digna esposa do sr. Cyrillo da Silva, exma. esposa, sra, Gloria Alves MoOliveira, funecionario da ImpuensaNacional.

Em sua residência, a rua Serquel-ra Ferreira, 34, Olaria, o casal 011-veira, offcrece á noite uma recc-pção aos seus amigos.

Passou hontem o anniversarionatalicio do Sr. Ivan Evarlsto teOliveira, escrevente da 4". Vara Crí-minai.NOIVADOS

Com a senhorita Juracy do OU-vcíra, filha co coronel Pedro Ange-lo de Oliveira, fazendeiro em Bana-nal, contratou casamento o sr. Hei-cio de Paiva, do alto commerciocie Silo Paulo.

O sr. José Pinto Duarte dcAbneidi Óardozo, soclo da firmaAlmeida Cardozo, acaba de contra-tar casamento com a gentil senho-rito, Aida Borges Coelho, filha deBraulio Simões Coelho, do ncosoalto commercio, e de sua esposa d.Elvira Tavares Coelho.CASAMENTOS

Realizou-se hontem, o enlace .ma-trimonlal da senhorita Elzie Fróesda Cruz. filha do cap. Antônio ThlcrsF.-óes da Cruz. director da Coopera-tiva Militar e de d. Ligya Leopoldi-na Fróes da Cruz, com o sr. DarioMartins Torres, do alto commerciodesta capital. No acto civil forampadrinhos o sr. Fernando Abranchese esposa e do noivo o capitãoAntônio Fróes da Cruz o senhora. Acerimonia religiosa foi testemunha-da pelo sr. Ferreira Braga e se-nhora. dr. João Benacque de Ma-esdo e sra. Alicv. da Cunha.NASCIMENTOS

Está em festas o lar do 1". tenentede engenharia, Conrado Peixoto daVeiga, e de sua esposa d. AdelaidePeixoto da Veiga pelo nascimentoda interessante menina Sonic.

Acaba de ser enriquecido como nascimento da robusta meninaque tomará o nome de Maria Euge-nia, o lar do sr. Manoel da Silva cde sua esposa d. Ducila Rosa daSilva.EAPTISADOS

Na egreja de Sant' Anna. realizou-se hontem o baptisaco de HelenaFloi*et Pernambuco, filha do sr.Floret Pernambuco, servindo de pa-drinhos o sr. Miguel Pernambuco esra. Dinales Floret.ALMOÇOS

Os íunceionarios da Inspsctoriade Portos, vão offerecer um almoçoao antigo engenheiro daquella re-partição do Alfredo Lisboa queacaba de ser apresentado. Esse ai-meço será realizado nn próxima se-mana, no Restaurant do Lido.

No almoço epie os amigos eadmiradores do escriptor e diplo-mata Ronald de Carvalho, vão lheofferecer no p-roximo domingo, no,Pala:e Hotel, falarão os seguinteshomens de letras e jornalistas Af-fonso Borges, Paulo Filho. ÁlvaroMoreyra, e Affonso Lopes de Almei-da.VIAJANTESA bordo do paquete "Conte Verde".

reira, que por esse motivo offereceuas pessoas de suas relações um lautojantar em sua residência, á ma Sant -Anna n. 5.COMMEMORAÇOES

Festejou domingo ultimo o seuprimeiro anniversario de casamento,sendo por este motivo multo, fellci-tido o nosso collega, c advogadonesta Capital, Manoel Aarão, jun-tamente com sua exma. e.s*,x>sa d:Alzira Barcellos Aarão.

A Urde o casal offereceu as pes-soas c'e suas relações um lunchacempanhado cie uma taça de cham-pangne.

Compareceram a residência, donosso collega, na rua Meira Vas-concellos, 25. os seguintes pessoas:Ministro Edmundo Lins, Presidente,do Supremo Tribunal Federal, mi-nistro Hermeneglldo de Barros vicePresüentc, drs. J. J. Seabra, MiguelCouto, Antônio Sattamini, LeonslGonzaga e senhora, Oscar Lacerda,e senhora, Oswaldo Gomes e senho-ra, Armando Gomes, Hcnninio Jo-sé Jambiso. A. de Moraes e Castro(Lais) e senhora, Jayme Figueiredo,José da Luz.

Senhoritas Alzira Drumond daLuz, Maria Drumond da Luz, JilyaMoraes e Castro. Clea da F. Tavares.Maria José Pimentel, TherezinhaPenna.

Senhoras: Maria P. M. Pimentel,Carolina Mlrolíi. Penna. Mme. Tava-res, Maria Conceição lUixelra cMme. Moraes e Castro.FALI.ECIMENTOS

A 24 do corrmte no HospitalSão Sebastião, falleceu o sr. Affon-so Jayme do Nascbnenlo, 1". Procu-rador do Partido Trabilhista doBrasil, que ultimamente vinha exer-condo a funeção de thesouieiro domesmo Pr.rtido, em caracter inte-rino..O extiníto que era portuário nes-ta Capital, contava 27 annos, eracasado com d. Catharina do Nasci-m-3nto. moça de muita.; virtudes,Na qualidade dc membro fundaeordo Partido Trabalhista, foram-lheprestadas as homenagens mereci-das. O seu passamento realizou-seás 14 horas, no Cemitério de SãoJoão Baptista, acompanhado porgrande numero de amigos e compa-nheiros.

Falleceu hontem, pela manha asra. d. Adelaide Ferreira Borges. Oseu ente.raniisnto reali&a-M liob.sahindo' o leretro fúnebre da suaresidência á rua Bsrnardino doCampos, 75. Piedaiíe. ás 9 horas damanhã, para o cemitério de Inhau'-ma.

Falleceu hontem, na residência deseus pães, á rua Goyaz n. 286, a in-nocente Jandaya. filhhiha do nossocompanheiro Alfredo Fonseca.

O enterramento da interessantecriança, terá logar hoje ás 3 horas datarde no cemitério de S. FranciscoXavier.

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ALUANÇA NACIONAL DEMULHERES

A mensagem enviada ás mu-lheres de Cuba por oceasião

da data Pan-AmericanaA' AUiança Nacional Feminista de

Cuba, foi dirigida a seguinte mensa-gem pela AUiança Nacional de Mu-lheres, com sede nesta Capital:"O Executivo Central da AUiançaNacional Feminista resolveu unani-memente, unia aspiração luminosa dcjustiça, paz c confraternidade, dirigirao centro da.s múltiplas collectivida-des feministas constituídas na Ame-rica, um.T, saudação cardeal e effu-siva, neste dia de profunda significa-ção continental, como esse abraçoalfectuoeo. com o qual sellam as mu-lheres cubanas seus anhelos reitera-dos de igualdade, direito e concórdia,vae um appelio dirigido ás valoro-sas, esforçadas e enthusiasticas mu-lheres das ricas Terras que descobriuColombo, e se sanetificou ao idealsublime da independência para quetrabalhem sem dssfallecimento e semdesanimo em prol de nossa equipara-ção politica, ponto cie partida de nossafutura e bemfazeja gestão, e para quecontinuem a trabalhar com a mesmaconstância, pela paz Uuniversal; poisque somente com igualdade e paz, vi-brará nos ouvidos do mundo aquellaphrase de Bolívar em Santa Martaque não devem jamais esquecer oiamericanos: "He arado en ei mar".

A America, sem duvida, aguarda ümporvir formoso, em que serão suasmulheres sentinellas da pátria, lei eliberdade. Asseguremos, por Deus.esse porvir."

Dr. Álvaro MoutinhoDoenças dos rins, bexiga, prós-tata, etc. Cura rápida sem dôr.

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cio da donzella de Orleans, na pes-.soa de Joanna cPAi-c, a T. E. Jónn.na d'Arc realizará em sua sede átravessa dr. Araújo n. 53, uma sss_são magna, da qual sara orador o dr.Jacy Rego Barros. no dia 30 do cer.rente, ás 8 horas da noite.

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"Caro sr. redactor d'A ESQUER-DA. — Saudações. — Reina paz nafrente occklental da reforma do eu-sino. E' possivel agora, consultandoas opiniões, reflectindo sobre as in-novações, tirar conclusões calmas eponderadas da reforma do ensino sc-cundario vinda á luz ultimamente.

Toda reforma presuppõe, modifica-cão útil e pava melhor da uma de-terminada coisa ou disposição. Coma actual reforma, salvo a parte com-mercial dos collegios, 'particulares,nada lucramos: professores, alumnos,pães, sociedade e Pátria.

A parte importante do ensino temseu inicio- no professor. Que íez a re-forma sobre 'este? Nada de efficicn-te. Exige tudo mas não lho dà a mi-nima garantia.

O registo do professor jã existia...com falhas e continua com as mes-mas e outras.

A tal Faculdade de Educação.Sciencias e Letras é uma... mira-gem. Adlmittamos o contrario Di-plomado o professor pela Faculdade,que vantagens materiáss advirão pa-ra seu sustento se a reforma não co-gi'a de garantil-o moral e material-mente antes ou post Faculdade?A independência do professor desap-parece completamente com o regi-me de promoções e approvação nosexames. A passagem é dada pelasmédias das notas mensaes. notaspareiáes e exames oral pratico. (Art.34 á 37 e paragraphos). O systemade notas mensaes c parciaes é tudoo que ha de mais complexo, irieffi-ciente e de difficil fiscalização. Aprova final constituída. por exameoral ou píaMco oral (Art. 33 c para-graphos) em uma banca cujos mem-bros, em numero de tres, dois são dopróprio estabelecimento e. o que émais grave, nomeados pelo directordò collegio que, evidentemente, nãoterá duvida de que approvações to-taes ou pelo menos geraes serão fa-voraveis ao espirito fraterno com re-sorianciasfinanceiros do estabelecimento!

O terceiro membro (céos!) é o inspector que além dc estar em mi

noria deverá possuir o dom da "po-iyubiquidade" para presidir e fis-calizar varias bancas!

Outr'ora como medida de precau-ção contra a fraqueza humana e ef-íiciencia de ensino não era dado aoprofessor examinar seus alumnos on-de quer que fosse. Hoje, em que tam-bem ss procura efficiencia cie ensi-no e as contingências humanas sãobem mais dolorosas, o professor es-colhido c convidado para leccionarem determinado estabelecimento sc-rá o examinador que fará, para suasegurança, tudo por agradar ao dire-ctor dc quem dependo , na realidade.Simplesmente admirável tal situa-ção! Que fez a reforma de bom paraos alumnos. Encheu-os de exigen-cia. Augmentou-lhes os annos de es-tudos, en'.ulhou-os com uma seriaçãoirritante, obrigando os cérebros aái-da em formação, como, por exemplo,os alumnos da l* serie, a estudar oi-to disciplinas afora a gymnastica eo ensino rciigicso! Como complemen-to á impossibilidade material de ho-nes.aments cumprir-se tal estudo, asoutras series vão num crescendo: :io-ve disciplinas, 11, 11, e 10 (Art. 2 c3), e as taxas também.

E os pães? Pagando cada. vez maise sujefos como nunca ás intima-ções dos donas de collegios. Assim,no caso de um curso não possuirprofessores que satisfaçam aos re-ciamos do director, o alumno temque augmental-os inutilmente todoo anno porque a transferencia só se.dará no periodo de férias (Art. 26 eparagraphos). Um pae quo por cir-cumstancias alheias á sua vontadesubir ou descer socialmente, mudarsua residência dc um ponto extremoa outro não poderá transferir seu fi-lho ou filha sinão no fim do annoou então terá um anno lectivo per-dido!

Commenta-ss maliciosamente ounão que tal dispositivo foi lembrado

O raid a Itajubá de uma es*

quadrilha de aviões militares

VOOU ATE' BRAZOPOLIS O ***R

WENCESLAU BKAZCcmo foi divulgado uo sabbado.

voou para Itajubá uma esquadrilnad:i aviões militares, ccmmandadft P--lo primeiro.teiicnte Lemos Cunha.

O vôo fci realizado em magníficascendições, chegando todes cs nppa*relhos Curtis áquella ci.l-uie ínineira,

Em Itajubá o sr. Wr-nceslao Braz.ex.presidente tia Republicai }w™lsgar em um avião pilotado pc;o pn-meiro-tenento Casemirò Montenegro.vcando até Brazcpoiis e regressando,

Tesquartrilha voltou ao Rio em. vWdireeto, tcmdo feito uma exoslienwviagem, demonstrando cs nossos pulotos aviadores uma gramic perícia.

PRE D10

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eem-nos ^cta*in «li»'pela balburdia e la^Sgim*^cões estabelecidas em vários -

seriado tem ^'prepara-0"¦o iiiimiB-

coesseriado antigo,preparatórios para queropreparatórios depedentes^rios sem seriação e num--do de exames! Em traçfe »

p urCe restrictos a «rtos pon.os v émostrar, salvo mclhoi im A *^

en.desastrosa a ultima rcfoinw Qt£1Tí.

.sino secundário cm nww¦ w.Crcia, .sr. redactor, que %£i0,tente Rrato em me dar at

PlRl-3Patrício

Rio, 20-5-931.ANTÔNIO

i. ... ,'tim^m^&Ê&m9mmmm\

Page 5: …memoria.bn.br/pdf/297984/per297984_1931_01036.pdf--—-¦--- -. ..-•* »¦_¦.,¦¦ iimámm*>km+nm.Jm-^>m*m1m;;-XMrm Vae ser Suspensa a Ven-da do Café a 100 RIO, 27 Reis AS

WP^^-7-~ ¦» «•^--.¦¦¦.^^v-wa^ «¦^^^ ^r«^

nllAUTAFEIRA, 27-5-. 1931^ ¦--•-'-»*-^',**',,***"-L" '""• -55S5SB '' ¦——^¦** A ESQUERDA

por unanimidade de votos, o conselho de fundadores daconcedeu hontem o perdão de Fausto e PenhaAmea

¦Z:r;.y$ffl8ti

FAUSTO

itauliu-ss, hontem, o Conselho acFundadores da AMEA. sob a presi-dencia do sr. Afranio Costa c com apresença dn Bangu', Botafogo. Fia-mengo, Fluminense.- Vasco ciapamfl.

A assistência' foi grande, natural-tone attrahida pelos boates circu-lanles, mas qu. não se confirmaram,jxiis os trabalhos decorreram numambiente dc absoluta calma.

Lida «• approvada a acta da reuniãoanterior, passou-se ao expediente queconstava d. offioioS de vários clubs.

Fo: concedida a seguir permissãoliara 0 America, emquanto durarem

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- «'«; uma pagina do livro do llu-"-" vVaiiderlçy; «^ expiacttò"; Cou-l'''n ho studio da Itadio Sociedade0 concurso da professora Cecília•««Ul.., cinto; Mario dc Azevedo, pia-»°. o orchestra da Rádio Sociedaded° Hio ti,. Janeiro.f*o_ranima: X - ncllini — NormaOuverturo — Orchestra; It - Res-

,'ur ¦>' Xotte; *u) Bella porta decanto, professora Ceeili.aí - Ponchiellj — Gioconda

( "•'« i das Horas — Orchestra; IV

— I-e teriips des lilás —professora Cccilia Rúdgol V

t „.'"," - .lignon — Fantasia —

lh'- itlo: Vr - Bórodine — Dan-K" í Itslenries — Orchestra; VT1

luoono — Trovas; bj Gral-¦'•* — Borceuse — canto, pro-0'-HIa Rudge; VIII - Jlasse-,,.,,~-.--l;«nr,n _ Fantasia — Orchcs-

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das 21.15 eint-Wíl transmiltido do studio¦¦'Mucadora, um programmas reKlonacs, no qúál toma-

( srs, Rbãòlpliô Bezerra.s e Armando dos San-"uhieroB do canto, ncompa-' yiolílo pelos srs. Antônio e

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transmittirá hoje, torça-féira, 27 dcmaio, o seguinte programma: das 15ás IG horas — Dlscos seleccionados;das 20 -,is 20.20 — Discos variados;das 20.20 ás 20.10 — Homenagem aN. S. da Appareclda — Padroeira doBrasil peln nscrlptora d. Alha Cnnl-gares do Nascimento, da AcademiaCarioca de Detrás; das 20.(0 cm dian.to — Programma de musicas escolhi-das em discos.

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MOVIMENTO ARTÍSTICOBRASILEIRO

O golfinho Itamaraty, da Praia deBotafogo, resolveu render uma liome-nagem á Republica Argentina pelapassagem da sua grande data nacio-nal, organizando um torneio de gol-linlio entre os nossos mais distinetosamadores. Como prêmios duas lin-das taças: Brasil e Argentina. Oin-coenta por cento da renda reverte-ião em beneficio do M. A. B., a no-vel associação que acaba de congre-gar os mais illustres nomes da nossacultura e da nossa sociedade. O tor-neio terá inicio no dia 28 do correu-te, achando-se os bilhetes á venda naPhoto Nicolas.

r.

uni;»

0 Flamengo convoca seusamadores para o jogo de

amanhãO director de football do Club cto

Regatas do Flamengo solicita, pornoeso intermédio, o pontual compare-cimento de todos os amadores abaixoescalados, amanhã, quinta-feira, 28de maio corrente, ás 19 horas, na ;e-de terrestre do Club. afim do. mn-formisados. seguirem para o campodo Fluminense F. C, para tomarparto na prova preliminar contra oCanto do Rio:

Floriano — Fernando — Bibi —Hsic:o — Luiz Lima — Luiz segreto— Darcy — Celio — Luciano — Arte-Uno — Rollinha — Rubens — Al-incida — Adyr c Eloy.

/\ reunião de hontem do con-selho de fundadores da Amea

:o: —.

FAUSTO E PENHA FORAM AMNISTIADOSas obras em seu campo, disputar ocampeonato de basketball no campodo São Christovão.

O presidente leu o pedido de am-nistia lormulado pelo Vasco da Oa-ma cm favor dc Fausto c Penha.

Ninguém o discutiu. Foi approvadounanimemente, tendo 0 Fluminensefeito declaração de voto, acompa-nhado pelos demais; de que se reser-varia ter um voto para cada casodessa natureza.

O Conselho relevou a multa do100S000, applicada pela commissãoexecutiva, ao juiz Oswaldo Gomes aaCosta, do Mavillis, attendendo aostermos de seu requerimento.

Foi deferida a solicitação do Fiumi-nense para organizar um festival embeneficio de Hespanhol.

O presidente, ao submettei-a aapreciação cio Conselho, teceu elogiosmerecidos ao player Hespanhol, pe-dindo que a homenagem da AMEA seconcretisasso de alguma fôrma útil.

Foi approvado, então, que a AMEAabrisse mão da percentngem que lhecabe da renda a apurar nesse Jogo.Foi igualmente, com a mesma ate-tenção de renda, concedida licença uoFlamengo, Fluminense e Botafogopara tomarem parte no festival embeneficio das victimas da catastropliede Toque-Toque.

Foram approvados os pareceres doFlamengo favorável ao pedido doAmerica, referente ã inscripção doamador Waldemar Fernandes Tavo-ra, e do Fluminense favorável á con-cessão dum empréstimo ao Confiança.

A seguir, annunciada a eleição paraum membro do Conselho de Julga-mentos, o Eangu' pediu o adiamentoda morena, depois dc perguntar aopresidente se recebera qualquer de-clãraçâò de opção, do dr. Ary Franco.

Manifestaram-se contra o adiamen-to o Botafogo, o Fluminense, o Vas-co e Fülatfiiengo, pois todos consi-deravam o sr. Ary Franco empossa-do lio cargo de vice-presidente.

Foi eleito, então, unanimementepara a vaga do sr. Ary Franco, noConselho de Julgamento, 0 sr. Alceude Oliveira Castro.

O presidente annuncia que vae sor-tear relator para o pedido de verbapaia o custeio de syndicancia em tor-no de amadores.

O Fluminense antecipa uma decla-'.ação que está prompto a fornecertodos as elementos para essa syndi-cancia pedindo que corra ella porconta dos próprios amadores.

Foi sorteado o Fluminense para rc-latar.

Com a palavra o representante doFluminense disse nada mais ter deacerescentar uo que antecipara, e quefada de suas palavras o relatório.

O Botafogo pediu vista do parecerdo Fluminense. Foi concedida.

O presidente faz um relatório cir-cümstahciado dos factos verificadoscom o S. Christovão, lamentando pro-fundamente todas as oceurrencias.terminando por nutrir a esperança deque o club da rua Figueira de Melloreconheça que não está de sen ladoa razão.

Encerraram-se os trabalhos.

Fm.-xmMMW&zm-t&mmpirmmimm*

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JAGUARÉ'

£erá realizado logo á noite, hoestádio da rua Guanabara, o annun-ciado fes:ival sportivo em beneficiodo íull-bacl. Hespanhol, pertencenteao C. R. Vasco -_a Gama e inutiliza-do para a pratica do football em con-seqüência, de um accidente havidodurante uma partida internacional,

com o quadro húngaro do Ferencva- |ros.

As directorias do Vasco c do Flu-minense, em um gesto de verdadeiracompreensão da solidariedade humn-na, concordaram em realizar essafesta de hoje, cujo produco reverte.rá todo cm beneficio do famoso jo-gador carioca.UIWA TOCANTE HOMENAGEM DA*'AMEA" AO GKANIDE

PLAYERA Associação Metropolitana, em

reunião de hontem do seu Conselhode Fundadores, prestou uma delicadahomenagem a Hespanhol, por pro-posta do dr. Afranio Costa.

Ao ser tratado da concessão de 11-cença para o festival desta noite, odr. Afranio Costa, em uma attitudede excepcional elegância, lembrou aoConselho o precioso concurso presta-do & AMEA pelo back vascalno, de-fendendo-lhe as cores com exlto cres-•sente, innumeras vezes, e assim,propunha que os Fundadores se as-sociassem ao acto caridoso de hojepor uma forma mais concreta. Fi-cou, pois, por proposta do preslden-te, resolvido que a AMEA abrissemão das porcentagens a que etm di-rei «to sobro a renda ottal do jogo.

Foi essa proposta approvada porunanimidade.

A PROVA PRELIMINARSerá disputada entre os quadros

secundários do Vasco o do Flumi-nonse, tendo inicio ás 20 horas,permittindo assim que o jogo princi-pai seja começado precisamente ás 21horas.

A PROVA DE HONRADisputarão a prova principal os

primeiros quadras do Vasco e doFluminense, cuja composição cieveráser a seguinte:

Fluminense: — Velloso; Aliemãoe Albino; Cabral, Fernando e Ivan;Betinho, Domosthenes, Alfredo, Pre-go e De Mori.

Va.';.o: — Jaguaré; Brilhante cItália: Tinoco. Fausto e Molla; Ba-hlaninho, 84, Russinho. Mario Mattose SanfAnna.PROVIDENCIAS DO FLUMINENSE

PARA O JOGO DE HOJERealizando o Fluminense, conjun-

ctamente com o Vasco, um festivalsportivo, no seu stadium, hojo, ás 21horas .em beneficio do ex-jogadorFrancisco Gonçalves (Hespanhol); adireoíorla do Fluminense, avisa aosseus associados que o ingresso sefará mediante a apresentação dacarteira de identidade e do titulo dequitação relativo ao mez corrente.Para esse íestival os associados pode-rão fazer-se acampanhav de mãe, es-

^_-»_/^^9^^"/__s_£r''jijrmk -^w^kff

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B____HKaa__awi^aaB____B_aarfa_wr-rrifnii—n"ir-~ —:_ct__________**-*t-'

DEMOSTHENES

posa, filhas solteiras e imãs soltei-ras.

A entrada para as cadeiras nume-radas será feita pelo portão n. 2 "-'aíua Álvaro Chaves, para as archiban-cadas pelos portões ns. 5 e 7 e Paraas geraes pelos portões ns. 4 e 6, es-tes da rua Guanabara. »

Os escoteiros só poderão compare-cer ao jogo deviáiunente uniformiza-des. Os portões serão abertos ás 20horas.

Serão recebidas quaesquer con-tribuições, havendo para esso fim.uma urna no pertão da entrada.

OS PREÇOS DAS ENTRADASO.ideiras numeradas 10SArchibancadas 4SGeraes 23

A corrida do Jockey Club será rea-lizada no próximo sabbado

Attenclendo aos sentimentos damaioria dc seus sócios c aos interos-ses dos profissionaes do turf, a dire-ctoria do Jockey Club torna publicoque realizará no sabbado próximo, 30de maio corrente, as corridas marca-das para o domingo 31.

As inscripções serão encerradas ho-je ás 18 horas, reservando-se á com-missão de corridas o direito de darcomo organizado o programma comas cinco provas melhor constituídas.O DERBY CLUB NÃO REALIZARA'

CORRH.ASA directoria do Derby Club esteve

hontem reunida para julgamento desua ultima corrida-.

Foram tomadas as seguintes delíbe-rações:

a) julgar a corrida de domingo ul-timo isenta de irregularidades;

b) ordenar o pagamento dos pre-mios;

c) não realizar corridas no proxi-mo domingo por ser dia consagradoaos festejos religiosos em honra deNossa Senhora da Apparecida.RESOLUÇÕES DA COMMISSÃO DE

CORRIDAS DO JOCKEY CLUBPara o julgamento do ultimo "mo-

eting", a commissão de corridas doJockey Club esteve reunida hontem atarde, tomando as seguintes dellbe-rações:

a) confirmar a suspensão até 8 dejunho próximo, imposta pelo starterao aprendiz Antônio llenricuie porinfracção do art. 152 do Código;

b) suspender até 1» de junho oaprendiz Flavio Mendes, por infra-cção do art. 158 do código, no prêmio-Prata":

c) chamar á i\-.*cretaria hoje. ás 18heras, o jockey dèlestino GomézO CONCURSO ENTRE CHRONIS-

TAS NO JOCKEY CLUBCom o resultado da ultima corrida

do Jockey Club ficou sendo a seguin-te a collocação dos chronistas quotomam parte no concurso instituídopor aquella sociedade:

1. Raul Gonçalves .. ..2. Ostmr Medeiros.. ..3. Sylvio Favão4. Adialme Corrêa .. ..F. VeJho da Silva .. ..fi. Octavio Ribeiro .. ..7. Eurico de "CrrvKlho8. Homero Cam»ista ..2. Carlos Carvalho.. ,.

18—2912—2614—2314—23i-t—2212—3214—2112—2113—20

10.11.12.13.14.15.16.17.18;19.20.

Albarto Smith 12—20Roberto Macedo 15—19Nestor Cesta Pereira. .. 13—19Mawf.edo Liberal .. .. 12—18Mauro Coimbra. 11—18Wladimir Santos .. .. 10—18Alfredo Ford 10—17Eduardo Motta 0—16J. A. Campos 9—15Heitor de Oliveira .. .. 13—14Avelino Die 9—14

DIVERSAS NOTASPelo "Aratimbó'', chegaram hon-

tom, á noite, provenientes do RioGrande «do Sul, os potres Dollar, Dra-clima, Franco, Yen. Lira, Marco ePeseta, adqurid«r*s pelo Derby Club aocriador Amaral Peixoto.

No mesmo vapor viajou o ca-vallo Yplranga, adquqirido pelo a*.Oswaldo Gomes Camisa.

¦ Passou a novo proprietário oficará aos cuidados do entra.ineurPaulo Rosa. a égua Delva.

Devea-ão ser embarcados hoje.para S. Paulo., afim de intervir iioprêmio das "libras" a ser ali reali-zádò no dia 7. cs animaes Berenice.Mandolüra e Don Leandro. Os doisprimeiros são pensionistas do treina-dor Brnani Freitas e o ultmo de Al-berto Feijó.

Apesar da chuva intensa dehentem. estiveram, á tarde, na pistado Jockey. os aitümass He-pacaré,Eparada, Clarim. Bertho, Aristolino.Kennesss Prita e Little Jack. Essesanimaes galoparam devagar.

Deverá vir na próxima sema-na para o Rioo. onde actuará duran-fe as férias cio turf paulsta, o jockeyF. Biernaczky.

Num haras paranaense mor-reu ha dias a agua Manita, que «cor-reu no anno passado em pistas ca-riocas.

CASA VIEIRA NUNESA PREFERIDA DOS SPORTMEN

Av. Rio Branco, n. 142

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2—5301GUARANÁ' E CERVEJA

0 volley-ball na AssociaçãoChr.stã de Moços

Amanhã, ás 20.30. será realizado otorneio de volleyball da AssociaçãoChriítã de Moços, com a obediênciadá seguinte ordem:

1" jogo — team Francisco Basilio— team Nelson Ballariny. 2" jogo —team Walter S. Almeida. — teamMiecio Salvado. 3" jogo — Vencedordo 1" — team José Duarte Júnior. 4"jogo — Vencedor -rio 2" — Vencedordo 3" jogo.

Damos abaixo a organização dosquadros:

TEAM NELSON BALLARINY —Nelson Balariny «cap.i, Aimlcar Oso-rio, Walter N. da Silva. Celio Rezen-dc, Ângelo Veiga, Alonso Bispo e Ma-rio Abreu.

TEAM J. R. DUARTE — José R.Duarte (cap.), João Lotufo. SidncyCaldas, Armando H. Miranda, Ben-to Ribeiro, Victor Borrhis e JosuéHazan.

TEAM F. BASILIO — FranciscoBasilio (cap.), Waldemar Tovar, Ei*»-nani Rezenàe. Ivo Astolfi, Áureo S.Lima, Fábio dc Oliveira o OnclracyDias.

TEAM MIECIO SALVADO — Mie-cio Salvado (cap.), João da MottaPaes, Antônio Henriques, Domingosdc Oliveira, José Estacio Faria cManoel Junqueira.

TEAM WALTER S. ALMEIRA —Walter Souza, e Almeida (cap.), Mu-rillo Leal Pereira, Zenon Lotufo, Eu-clydes Silva. George Walmsléy, Os-ivaldo Figueiredo Oliveira o ArthurBrasil.

Os jogos realizar-se-ão ás quintas-feiras, ás 20 1(2 horas. A entrada se-rá franqueada, ao publico.

Juizes escalados para os jo-gos de dcmiiígo na. V1 Divisão

O Conselho Tsohhlào de- Juizes daAMEA, escalou hont.m os seguintesárbitros para os jogos de domingopróximo:

VASCO DA GAMA x AMERICA —Juiz dos primeiros quadros: Luiz No-ves, do C. R. do Flamengo — Sup-plcnte: João Luz Ferreira — Juiz ciossegundos quadros: Raymundo More-no. do São Christovão A. C. — Sup-plente: Adelio Martins — Campo: doC. R. Vasco da Gama.

S. CHRISTOVÃO x BANGU* —Juiz dos primeiros quadros: VirgílioFecirighi. do Amerca F. C. — Sup-plente: Hugo Vilas Boas, do AmericaF. C. — Juiz dos segundos quadros:Jullo Silva, do C. R. Flamengo —Supplentc: Gentil G. Ribeiro, do C.R. do Flamengo — Campo: do SãoChristovão A. C.

BOTAFOGO X ANDARAHY —Juiz dos primeiros quadros: uconar-do Gonçalves Teixeira, do Bomsuc-cesso F. C. — Supplcnte: JoaquimVianna-, idem — Juiz dos segundosquadros: Rubem Branco, idem —Supplen te: Mario Poncciano, idem —Campo: do Botafogo F. C.

FLAMENGO x BRASIL — Juiz do.aprimeiros quadros: Diogo Rangel, dnC. R. Vasco da Gama — Supplentc:Norberto Paiva Anciães, idem — Juizdos segundos quadros: Antenor '«'er-reira, do Bangu' A. C. — Stipplèhte:Tenente Adelino Balthazar. idem —Canino: do C. R. Flamengo.

CARIOCA x BOMSUCCESSO —Juiz dos primeiros quadros: Walde-mar Alves, do America F. C. — Sup-plente: Ald.-rico S. Ribeiro, idem —Juiz dos segundo:; quadros: ArthurGonçalves, do Bangu' A. C. — Sup-plente: Alcides Sánches. idem —Campo: do Carioca F. C.

Em beneficio das vi-efimas do Toque-Toque

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Amanhã, á luz dos reílector es, o Seleecionado de Nicthe-roy, deírontar-se-á com o Botafogo F. Club, no stadio

da rua G uanabaraFinalmente amanhã. iiu.Inta-feira,

28 do corrente, terá logar o grandofestival siwtivo em Ix/neflclo da-3victimas da catastropho da Ponta d;tAi*maçào.

Piomovc-o a Associação Fluminen-se de Esportes Athlaticos, a dü*lgen-te dos r 3rís terrestres no Estado doRio, no magnífico e sum_.*uoso sta-do do Fluminense F. Clirlo. quegentilmente o cedeu para esse fimhumanitário.

A Afea organzou um bom progrnm-ma, do r;-ual constam duas inrx/ressan-les partidas de football association.

. A pmclpal drva da noitada sporti-va de amanha, no stadio tricolor,será travada entre a equipe do Bo-taícgo F. Club e o selecclonodo deNictheroy, do qual fazem parte ele-mentos de valor incontesiave*!, comosejam Oscarino o Manoclzinho, que

integraram o representação brasileiraao certamen mundial clj football, coutros como Russo, Cangov Caláoo Everando, já bem conhecidos pelos«portmen cariocas.COMO ACTUARAO CS TEAMS NA

PROVA PRINCIPALSabemos que na jxrova principal,

os dois contenderes, Botafogo F. C.e selciccloiiado da A. N. E. A., serãorepresentados pelos jogadores se-guiitles: :

Botafogo:Pedrosa: Benedicto e Merminio; Be-nerenuto, Martin e Pamplona; Car-tolano, Paulo, Carvalho Díite, Nilo eCelso.

Seleecionado:Carlos; Congo e Jarbas: Everardo,

Oscai-ino e David; Corango, MarioPinto, Russo, Ma-noelzinho e Caláo.

NILONilo Murtinho Braga, o c onsagra-

do forward do Botafogo F. C, tidocom. justiça como o melhor atacan-le da actualidflde, doverá fazer suai\.pi*ií_o no encontro do seu club con-

tra o seleecionado da A. N. E. A.Nilo contundiu-se seriamente no

jogo do alvi-negro, em Ribeirão Pre-to, motivo por que não figm-ou nojogo de domingo ultimo contra o SáoChiistavõo.

O valoroso forward tem apresenta*do sensive-í mèlhorr-s e deverá roaj>

parerxxi* amanhã.

lllilfiF• ••*•••¦»"•••¦»-.»..«..••.•..•-•--»,¦#_. ».,#..fc._,.(

ADVOGADOSDrs. Affonso Penna Júnior

Salvadoi* Pinto e Olympio deCarvalho — Sachet, 39 — 3o an-dar. Phone: 4-2380.

Dt. Adamastor Lima — Ro-sario, 136 — 1° andar — Pho-ne: 3-5255.

Drs. R. V. Delamare Sam-paulo e Mozart Lago — Qui-tanda, 87 -_. Io andar. Phone:3-0263.

Dr. João Neves da FontouraQuitanda, 47 — 5» andar.

Phone: 4-4973.

Dr. Borja de AlmeidaIo de Março, 101 — 4°.

Rua

Costa Pinto— advogado —

Carioca., 57. Phone 2-3034 —das 9 ás 12 — Consultas grátis

Defesas no Jury, nesta Capi-ta e nos Estados do Rio. Müiase S. Paulo. Chamados á noite

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Dr. Álvaro- M. Baptistà —Clinica geral — Rua AlclnoGuanabara, 26 — 3° andai.Phone: 2-1691.

Prof. Dr. Estellita Lins —Doenças dos Rins, Bexiga, Prós-tata, etc. — endoscopios e ope-rações — Rua Rodrigo Silva, n.30 — das 10 ás 12 e das 16 ás18 horas.

Professor Castro Araújo —Cirurgia geral e Vias urinarias.Hospital Evangélico. Phone:8-2261.

Dr. Graça Mello — Clinicade senhoras — S. José, 63 —1" andar. Phone: 2-3159.

Dr. Osório Mascarenhas —Operações—Avenida Rio Bran-co, 257 — 2o andar — PalareteLafont — Phone: 2-0940.

Dr. Alcides Lintz — Clinicageral — Mariz e Barros, 380 —Phone: 8-2472.

Dr. Aristides Guaraná Filho— Especialista — Olhos, Nariz.Garganta e Ouvidos — Consui-tas, diariamente, das 3 ás 5 bo-ras — Travessa Ouvidor, n. 5,1°. tel. 3-3332.

DENTISTASÁlvaro Custodio Va«_

Cirurgião dentista — Segun-das, quartas e sextas, de 13 íis19 horas. Carioca 59. 2.r. andar(elevador), Telephone 2-1200.

8** _Wv' W'T^--;Ím '-3 I

NII.O

A TRUVA PRELIMINARA outra prova do íestival da ATea

vae tambem despertando grande in-teresse nos meos ü-nsporfivos cario-cas e nicthcToyetises. Nella toma-rão parte as equipes prinepaes doClub de Regatas do Flamengo o Can-to do Rio F. Club. um dos fortesgrêmios concurrentes ao Campeonatode Nictheroy.

Rubro-negro e alvi-anil «devem seraprcj-.criit.ados jielos amadores abaixo:

C. R. Flamengo-Floriano; Bibi e Helcio: Darcy,

Celio e Lusiano; Adelino, Rollinha,Eloy. Almeida e Cassio.

Canto do Ric F. C:Jnlico; Lemos e Paulo; Marchilles

Visquine 'e Ai'y; Büüia, Levy. Gury,Paschoal e LuzOS JUIZES

Para maior brilhantismo do seufestival, a Afea convidou para arbi-trai* as provas dois dos mais comoe-tentes juizes do Rio. h sr. Carlos

Martins da Rocha (Carlito, para aprova principal, e o sr. OswaldoKrolt. de Carvalho, do Fluminense F.Club, para a preliminar.

O HORÁRIO BAS PROVASAs provas obedecerão ao seguindo

horário: preliminar ás 20 horas eprincipal ás 21.45.

O FLUMINENSE F. CLUB E' OPATRONO BO FESTIVAL

O Fluminense F. Club attendetigentilmente ao convite que lho fez aAfea para patrocinar o seu festival.Prcmptificou-sE". desde logo, o sympa-thico club tricolor a ceder o seu ma-jaitoso stadio. aceito de bom gradopelos «d-íigenites do sport no Estado«do Rio de Janeiro.

A VENDA I>OS INGRESSOS F, AABERTURA DOS PORTÕES

Afim «do evitar possíveis aftropfelos, adirectoria da A. P. E. A. provi-denciou junto á do tricolor para quea venda dos ingressos saja iniciadaás 19 horas om poi.to. Os portõesdo estádio serão ab-irtos ás 19.50horas.

O PREÇO DAS ENTRADASAs entradas para os assistentes

que desejarem assistir ao festival daA. F. E. A., serão cobradas da se-guinte fôrma: :

Cadsiras numeradas .. .. 8S4'.0Archibancadas 4S20OG.raes 2S100

0 treino de quinta-feira áòFlamengo

O director, do football do Club deRegatas do Flamengo solicita, pornosso intermsdio, o pontual comp*«recimento de todos os amadores abai»xo escalados, amanhã, quinta-feira,,dia 28 de maio corrente, ás 1.30 ho-ras, no campo do Club, á rua Pay-sandu'. 267. para um rigoroso treinode conjuneto: ?

3" team — Fernando — Alberto — 'Adalberto — Laranjo — Braulio —Cláudio n — Edmundo — MarioHermes — Cambachirra — Lyra —Padilha e Milton.

2" tsam — Ismael — Moyada —Aristc-u — Fonseca — Flavio — Mou-ra — Simas — Donga — Flavio II —Nelson — Rochinha — Álvaro eBoque.

0 America vae jogar em se-fcembro com um club de

S- PauíoO dr. Afranio Costa, presidente da

AMEA, concedeu licença So Americapara, uma vez obtido o conssntimen-to da Confederação Brasileira deDesportos, promover, nesta capital,aos 7 de setembro próximo futuro, arealização de unia partida interesta-dual de football, com club tiliado aAssociação Paulista de Esportes A-thk-ticos. sob a condição de, prôvia-mente: dentro do prazo estabelecidona lei. communicar, para os devido*fins, o nome do club paulista.

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Ma em lípíerâ, o mm\mk anitanfieire Nonoel UM

mo, 27-5-1931 D-rectcr: CARLOS STTSBEKIND DE MENDONÇA anno v - w. ioa«

-:o:-

T NECESSÁRIA UMA ORIENTAÇÃO MAIS EFFICIEN-

ÍTE DAS AUTORIDADES DE BRAZ DE PINNA, A RES--PEITO DO CASO

Ainda não conseguiu a policia do ças que so encontram na mesma si-tf distrlcto, esclarecer devidamentet> bárbaro crimo de que foi ylctma onulntandelro Manoel Annibal Leitão,íacto occoiTido na madrugada deante-hontem, na esquina das ruasJoanna Fontoura o Urunos, conformecom abundância dc pormençres tive-mos opportimldauí de noticiar.

Apezar das repetidas diligenciasaue as autoridades de Braz de Pinnatem levado a effelto, a acçao dasmesmas já so vae tornando tardia naelucidação do caso, o que aijas cpara lamentar, pois, a orientação se-cuida no primeiro momento, parececonduzir a policia a conclusão sat is-íactorla. O assassinado como foi ditocm nossas no:as anteriores, era umincoi-rígvel "D. Juan" e ultimamentepromettCTa casamento simultânea-mente a quatro mulheres. Dahi aprovável suspeita de que tivesse sidovictima de um dos parentes dc qual-quer das mulheres que conseguira en-Sanar. Cresce mais de vulto tal sus-peita, quando velo a saber-se que avictima teria tido um attricto. comWaldcmar Sobral Pinto, irmão deuma das suas namora*las._ .

Isso determinou a prisão do Wal-demar, bem como de sua irmã MariaSohral Pinto que até o momento ain-da se encontram em custodia.

Apezar dessa previdência, o sr. Ju-lio Tavares, delegado que preside o in-querito nada conseguiu apurar de po-sitivo

'isso pelo menos e o quo in-

íorma a delegacia de Braz de Pinna.

pois conforme o que hoje nos foi dito.tudo continu-a na mesma. BoAto "corre o marfim" em semelhantesituação, prolonga-se a detenção ^deWaldemar e sua irmã, apenas pelassimples suspeitas que recaem sobre asSUNáoTa0mna

nota de culpa que jus-«fique a prisão e o que e mais inte-Snte è que se tal critério Mr oescolhido pela policia, terão de ficai

privados de liberdade mais três mo-

tuação do Mario, isto 6, que foramnoivos da victima!

Foi justamente por esse motivoquo dissemos, não devia a policiacingir-se á pista que os conduziu áprisão dos Irmãos Sobral. E' precisoque as autoridades que Investigamcobro o facto, voltem também assuas vistas para outros personagensque apparecem em torno do faoto,como por exemplo a amante do as-sasslnado.

Segundo Informes conhecidos, eraesta requcf-tada por um chauffeur,com quem tivera forte discussão.

Não era o caso de avcrlguar-soqual a verdadeira situação do allu/51-do chauffeur em relação ao crime ?

A respeito do crime, prestaram no*vas declarações o guarda nocturnoh. 7, Alfredo de Carvalho, que ron-dava o local onde foi encontrado ocadáver, e bem assim os seus colle-gas Antônio Gomes. Manoel Soaresda Silva e Euripedes Rodrigues.

Esses depoimentos nada adeanta-ram, no emtanto. no Interessa dajusíiça.

Tamb:im foram mais uma vezinterrogado.-: Waldemar e sua irmãsem que taes interrogatórios tivessemresultados apreciáveis.

^M^À^g^KfMU 8f_! {K-PQSv^^^^T^^^*^-^^ -^ - *•*>**" ?***¦¦tUQ

SANGUE - SUGASApplicnm-se e vende-se á R. Sena-

dor Euzcbio, 81.

REDAOQAO, ADMINISTRAÇÃO E OFFIOINA, OUVIDOR 187

rearessarem circo, os dois '-iii]sn:cidar*Lin-ss, ingerindo lp"

-:o:-

A ESTÚPIDA SCENA TEVE LOGAR NA RESlDFNfHDO N OIVO "UA

O Protesto do Vaticano eo Desmentido da Hespanha

Os "sem trabalho" da ilha

das Flores esrên sob as con-

dições de detentos ?Sobre o que se passa no albergue

da Ilha das Flores, onde estão loca-lizados os "sem trabalho", algunscom familia, recebemos uma queixaque a encaminhamos as autoridadescompetentes, afim óf que tomem asprovidencias de direito.

Affirmam-nos que os infebzes paraali atirados pela crise de trabalho,estão sob um regime de detentos, im-posto ]">elo administrador da ilha. co-róaèl Valencia, que os faz trabalhará força, guardados por soldados depolicia.

Não \>odem sair da ilha, estando,pois, nas mesmas condições em quese encontram os criminosos nos pre-sidios.

Além do mais, o referido adminis-trador ti-a,tou um padre para ir todasas noites á ilha, entre 21 e 22 horas,sendo os "sem trabalho" obrigadosa assistir os actos religiosos, sem ex-cepção, com flagrante desrespeito áliberdade de pensamento religioso,pregado pela constituição.

Allegam ainda os que se queixam,aue quem dá ordens na ilha 6 umafilha do administrador.

Ha dias foi expulso, sem razãoplausível, um pobre homem com mu-lher e cinco filhos, de nome PedroMartins de Souza, que ali se acha-va ha quatro mezes, e cumpria comas obrigações que lhe eram impostas,simplesmente por não querer assistirFios actos realizados pelo padre.

Accusado de desviar dinhei-ro do Estado, o ex-direclordo Instituto Coelho de Cam-pos, de Sergipe, nao poderá

ser soltoARACAJU' 27 (A. B.) — A espo-

sa, c"o engenheiro mecânico Octáviodo Espirito Santo, requereu ao inter-ventor Maynard Gomes, a liberdadedo seu marido, accusado pelo desviode dinheiros públicos, praticado aotempo em que era director do Insti-tuto Profissional Coelho Campos.

O interventor indeferiu o pedido,declarando que para que o governopossa attender á requerente é neces-aario resareir desde logo os prejuízoscausados ã Fazenda Publica. Emcaso contrario, era necessário aguar-dar o pronunciamento da justiça. *xa, de 597:322S248. As obrigações do

O ÚTIL AO AGRADÁVEL...O annuncio nas capas das

obras literáriasAcaba de ser lançado no mercado

o novo romance de Benjamin Cos-tallat, o joven escriptor que tão assi-gnalados triumphos tem conquistadoe que é. actualmente, um dos maislidos do nosso paiz."Katucha" é o novo romance deCostallat. Não o lemos ainda, masdeve estar á altura das suas últimosproducções e do prestigio que o au-tor conquistou no nosso meio litera-rio. Não é do mérito da obra que que-reinos falar. Essa tarefa caberá aocritico literário desta folha. O nossointuito é apenas assignalar o factoauspicioso de ter sido o livro impres-so eim papel nacional, produoto daCmpanhia Industrial de Barra doPirahy, conforme indica o letreiro os-tensivamente impresso na sua capa,

E ainda, depois de darmos parabénsá industria do papel nacional, regi*:-trar o êxito de uma interessante in-novação livresca introduzida entre

Segundo as noticias emanadasde Madrid e transraittidas pelaUnited Press, o presidente da Re-publica, sr. Alcalá Zamora, des-mentiu a noticia publicada na pro-pria Hespanha e transmittida aoexterior, pela qual o Vaticano te.ria enviado unia enérgica nota deprotesto ao governo hespanholapós a destruição dos conventos ecerejas,— "Entre les deux... mon coucrbalancei"

Será verdade que o Vaticanonão haja protestado? Não estaráo sr. Zamora occullando umamentira toda convencional, afimde apaziguar os ânimos mais cxal.lados e evitar desfarte funestasrepresálias por parle dos amotina-dos?

Diz o rifão: — "Evitas profa-nas novitates"! Devo adeantar quenão c de meu desejo fazer juizo te-morario em respeito a assuinpto detanta relevância; porem, sinto-meperfeitamente á vontade, para, co-mo catholico que sou, expenderum conceito formulado em face áexperiência que ao mundo se tra.duz na concretização dc factosque são de hontem. E* claro quenão pretendo alongar-me em con.siderações prolixas, já por umprincipio de cortezia para com opublico, já pelo respeito á Egre-ja a que pertenço. -

Quando se pretender implantaro regime republicano, seja cm quepaiz fôr, deve-sc tomar todas asprecauções contra a sua maisacerrinia inimiga*, a Santa Sé! Is-to porque a primeira lei- que sur-gc, é esta: o separação da Egrejado Estado!

Ora como o regime que cáeé, por via de regra, monarchico,onde a Egreja encontra as maisamplas regalias, etc, etc... é evi-dente que ella jamais poderá vêrcom bons olhos um regime quedelia se afasta

'sem delongas ou

rodeios! E, assim, a nossa

A interventoria do Estadodo Rio

O Directorio da Alliança Liberaldo município de Itaborahy diri-glu ao exmo. sr. coronel Christovamdo Castro Barcellos o seguinte me-morlal:"Exmo. sr. coiron&l Chrlsovam

— Neste graveEgre-

ia, manejada por Homens como de castro Barcellosnós, isto ó, também morlncs e, por momento político, em quo o nossoconscüuintc suieitos a errar, in- ' glorioso Estado so envolve no mantoconsLfciui.ic, sujeitos a lii..i duvidn

que decorre da acçao In-sensivelmente nnssara das icgalias da muitos dos seus filhos: -

Eram noivos ha muito AntônioFerreira Castro c Jurnndyt l*qr.

nnhdcs. Ainiivnin.se. Viviam u

trocar juras, n fazer castellos, nciulcnlnndo illusf-es. ,

A realidade da vldfl, porem. *

bem diversas. E elles, ante a Im-

, possibilidade apparenle de reali-

1 zarem o ideal comnium, cm vez de

procurarem removel-a, fizeramum pado dc morte. E hontem,foram os dois ao especlaeulo doCirco Democrata.

Seria esta a despedida dn vida.Finda a sessão do circo, Antônioc Jurnndy, já dc posse de um vi.

dro de lysol, resolveram cumprira trágica combinação.

Antônio levou a noiva para a

sua residência.um quarto. E Ingeri mt,, ,

'(,,el">i'ftm.« ei»

O terrível veneno pi-óchVzhi ?'co'diatamente, os seus eíreitoi """'

Jurnndy; não rcslsilndo i. ,--.res que n ntormenliivam ' 'Houve nlnrme, \ \l

ilOUcj.

ao abuso e implicitamente ao desrespeito ás — Leis — sem quetalvez disso se apercebai...

A Republica, chamando-a á re-alidade, cumpre o seu magno dc.ver de íazer.sc respeitar porquem cgualmentc o deseja ser!

A nossa Egreja julga-se por is-so offendida, e as conseqüênciasnão tardam. Tal como aconteceuno México, vê-se agora na Hcspa-nha republicana. No México, so

porque o governo a obrigasse arespeitar a Constituição de 1857,onde aliás, as suas rendas eramsuperiores ás do Estado, o cardealArcebispo do México, insurgindo-se contra tão justa medida, lios-tilizou francamente o governo dosr. Plutarcho Elias Callcs, pormeio de uma — pastoral —- rar-tnmcnté destribuidá por todo o

paiz.O resultado de semelhante in-

consciência, toda gente o sabe.Agora, como a "IHsloria se re-

pele, e os erros se renovam, muda-ram-se simplesmente os Coritineri-tes, pois que a scena é a mesma.Caiu a Monarchia para dar Jogarao capacéle pliri/r/io e em pouco,temos o governo cie Madrid a tele*graphar ao Papa pedindo á reti-rada ímmcdiata do Cardeal Segu-ra y Saens, Arcebispo de Toledo,pela altitude que este assumiu dofranca hostilidade ao novo regi-me!!!

Lamentando que desfarte sedesvirtue a finalidade da nossaEgreja Catholica Apostólica Ro-mana, não posso deixar dc crerque estas lições não sirvam deexemplo aos governos menos avi-sados c por demais condescenden-tes. • •

MENDES CAVALLEIRO

nós abaixo asslgnados, confiantes noalto patriotismo e elevado critério ciev. ex., mais uma vez vimos protes-tar-lhe o nosso apoio e incondlclo-nal solidariedade política o social.

Constituindo os signatários do pre-sente manifesto o Directorio da Al-liança Liberal do numlo.pio de Ita-borahy, tèm a honra de representarjunto a v. ex. a vontade de todosos seus correligionários, que reiterama v. ex. as mesmos protestos defranca e leal solidariedade, para quesaiba v. ex. que nem todos os seusamigos c soldados desertam das fi-letras, no momento da luta.

Itabcrrahy 25 de maio de 1931. —-(assig.): Manoel Novis da Silva, Ma-noel Aniceto dc Metneass, AntônioNovis da Silva, Marcilio José daRltta, Pedro Farrera Soares. ManoelMoraes de Azevedo, Manoil Salathieflde Veiasco Alfredo M-J."idonçaç, JoséSoares da Costa, Oswaldo Soares daCesta e Joaquim Soares da Costa."

O sr. Lindolfo Collor, aindapermanecerá algum tempo

em São PauloS. PAULO. 27 (A. B.) — A per

Uma violência da policia deSaquarema, no interior

fluminenseFomos hon-tem procurados pelo

progenitor do sr. Fcllx Corrêa, la-vrador, residente cm Saquarema, nointerior fluminense, que nos decla-rou eohar-se preso, ha vimos diasna delegacia de policia local, ser., \menor nota. de culpa .aqquelle seu fi-

6 respectivo delegado, sr. DurvalCustodio Pereira de Souza, segundonos Informou o mesmo senhor, temexercido contra a íiessoa de seu fllho e outros membros de sua familia, violências inomináveis, a quenão tem sido possivel furtarem-se,visto como o juiz da comarca, a uni-ca autoridade a que podiam recorrer,não restíe na localidade.

O nosso informante assegura-nos, mero 857, que teve como rcsul.que estas perseguições de que tem. tante cair um homem gravementesido victima, juntamente com sua ferido a bala.família, são de origem política e es-para que o governo do sr. PlmioCasado tome uma providencia ener-gica a respeito.

Também o capitão Olympio deCarvalho Borges, chefe de policia doEstado do Rio, deve interessar-se capurar a responsabilidade dos seus

grilou,compareceu. Levou us ir«* ***dos, já agonizantes.

No Poslo, quando mc,|ic , '

faltecerain. m*O commissario Fredganl loiconhecimento do facto .lamln ..necessárias providenciasAntônio Ferreira l",lMi0, cr.portugue?, do DO annos (|c í-y,empregado nn City e residia ii *¦«.

Curupnily, It. ri!-Jurnndy Fernandes era brasi

loird, linha IS annos do idade*¦residia na casa cie .sua progcnllnra, ti. Diamantina Fernandes irua D. Leonidin ,80, no Engcntiode Dentro.

0 PROPRIETÁRIO DE UMBOTEQUIM, NO ENCANTA.DO, GRAVEMENTE FERI.

DO A BALA, FALLECENO H. P. S.

Foi autor involuntário docrime, um freguez do esta-

beleeimentoOcçorreu hoje pela raadrugadi

um facto lamentael no botequimda Avenida Amaro Cavalcanti nu.

manencia do ministro LindolfoCollor no Estado ainda se prolongaraP

Amanhã o'Sinistro do Trabalho subordinados tias cccurrencias quedeve ir a Santos. Ainda não esta ae- estamos a relatar.finltivamente organizado o program-ma da recepção qua lhe será feita. E'certo que haverá recepção na Bolsade Café, na sede da Liga dos Empre-gados no Commercio, onde serãoprestadas varias homenagens ao titu-lar da pasta do Trabalho. A' noite ocommercio de café do Santos offere-cera um jantar ao senhor LindolfoCollor. E' possivel que o ministro de-pois dessa manifestação parta para aregião do Iguape.

Sorte Omite li

M50__>OC__0__

nós pelo espirito creador de um sclen-tista patricio. "Katuchã" apresenta,na sua lombada, o annuncio de umacompanhia de seguros. Alguma cou-sa de yankee...

Quem lançou a moda foi o illustredr. Bfllisario Penna. no seu livro "Osaneamento do Brasil", cm cuja capa,afim de baratear ?„ edição da valiosaobra, imprimiu annuncios de quasitodas as pharmacias do Rio. Duplautilidade para o livro. Se o leitoradoecesse já tinha á mão o indicadordas pharmacias.,.

Não se pode negai* o que ha depratico, de muito pratico e yankee,na invenção do dr. Belisario Pennaque agora começa a tritunphar...

Pretende subir em aerostatoa 16 mil metros para pes-

quizar meteorológicasBERLIM, 27 (Havas) — Commu-

niam de Augsburgo, na Baviera. queo professor Plard, empenhado em su-bir num aerostato espeial, á alturado 16 mil metros, deu inirio. hoje. ás3 heras e 56 minutis á arrojada pro.va.

Não se trata de uma tentativa pu-ramente esportiva, visto cemo o pro-fessor Picard visa preeder, nas altascamadas atmosphericas, a importan.tes experiências metereologicas.

ACIIINAS USADAS para ir."-dústria c lavoura. Mctacs vc-lhos, compra c venda, á rua Ba-rão S. Fclix, 218, loja.

Cresceu a importação do ca-fé e do matte brasileiros pela

ÁustriaS. PAULO. 27. (A. B.i — Noticias

fornecidas ao Instituto de Café pe-los seus rcríi-e*-entantes na Europa,informam que o commercio do Bra-sil com a Áustria tem se desenvolvi-do vde maneira apreciável de um an-no a esta parte.

Durante o primeiro trimestre desteanno a Áustria importou 23.100 qutn-'aes de café brasileiro. Em igual pe-rlbdò do anno passado essa importa-ção foi apenas de 9.929 quintaes.

A importação do matte brasileirofoi dc 124.000 kilos nos três primei-ros mezes do anno corrente, o querepresenta cinco vezes a importaçãoem período igual do anno passado.

O bilhete S717, da Loteria do Espi-rito Santo, premiado com 60 contosna extraeção dc 4-5-31, foi vendidocm São Paulo, ao Sr. Joaquim Pi-nheiro, residente á rua Formosa. 04.

A União Beneficente dasPraças Reformadas vae ele-

ger hoje a sua directoriaNa sede da União Beneficente das

Praças Reformadas do Exercito, Ar-mada, Policia Militar e Corpo deBombeiros do Districto Federal, árua Carolina Machado 248, na esta-rão de Madureira, realizai-ss-á, ho-je, ás 20 horas, a assembléa geralordinária para eleição da nova dire-ctoria.

A directoria provisória desta novelinstituição, por nosso intermédio,convida todos os associados quitespara tomar parte nessa importanteassembléa.

O proprietário do alludidotnbélcçimcnto Daniel Aballic Fer.nandes, dc 35 annos. solteiro, lie*,panhol, quando mexia nu seu eu*fre dali retirou uni revólver, col.locando em cinia do balcão. Ktnseguida dirigihdp.se pura uni fre.gués. ai li presente o jornnloiro Al-demar Silva, residente ;i rua Sá n.217, disse que a policia ao feruma revista nas redondezas e «asgavetas do seu botequim paru verse encontrava algum narina não li.nha encontrado n sua. Depois ou-meçaram os dois a palestrar c ojornaleiro no correr da conversaapanhou a arma e pòz-sc a exarai.nnl-a.

Fcl-o porem com tanta infcliei-dade. que batendo inadvertida,mente com o dedo no (íiilillio. orevólver disparou indo o proje*etil ntlingir Daniel rm pleno abilo.men.

Solicitada a Assistência, (oi ünegocinnle iminediatamcnle trans-portado do seu estabelecimento uoEncantado para o poslo cio Mcyi-r,de onde após foi internado enigravíssimo eshulo no Hospital dcPromplò Soecorro.

Mais ou menos ás seis horas il.imanhã, o iníeliz negociante, nâoresistindo á extrema gravidade doferimento recebido, vciu a íallecer, sendo o seu cadáver removi.do para a "morguc" da rua ila Ml;sericordia.

O commissario Silveira, dc ser*viço no 20.° districto, esteve no lo-cal, aonde deteve o criminoso in*voluntário o arrolou tcstcinunliailiara deporem no inquérito que arespeito foi instaurado.

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APERITI VO% problema da substituição lo

Ir. Plínio Casado na intervento-ria fluminense continua uma bo-ta difficil dc descalçar.

Diariamente surge um novocandidato, quando náo surgemdois ou três. Mas uns atrapa-lham os outros e permanece acoisa no mesmo pé. Ha mais no-mes na lista dos candidatos aocargo de interventor na terra deQuintino do que de assignantesno catalogo da Companhia Tele-phonica.

Já se appellou até para um me-dico parteiro, 0 professor Feman-do Magalhães; mas nem assima montanha conseguiu livrar-seda causa dc seus males e seus•fritos...

Por que iauta indecisão paradecidir um caso que parecia atodos de solução facilima? —perguntei ao Sr. Miranda Rosa.

Sei lá — fez, dando de hom-bros, o conhecido político flumi-nense

Mas, logo depois, não podendo, esconder' 0 seu natural interesse

•jclos destinos de sua terra: Que é que o governo l|uer,

Ofinal? Um fluminense honesto,?olerantc, com a necessária prati-¦J"**", do officio? Pois ha um nome*_e oceorre logo a quem pensa noactual caso do Estado do Rio...

E esse nome é... — atalhei,nervoso.

O do major Feliciano Sodré...ZADIG

CAMBIOFECHAMENTO DE HONTEM

O mercado monetário funecionouhontsm em posição estável, e nofechamento encontrava-se calmo,com sacadores sobre Londres a3 21|64 (72S112), 3 19164 (72S7S3*e 3 9132 (73S142), respectivamentea 90 dias de vista, a vista e cabosobre Londres. Para acquisição desaques sobre Nova York os bancosestrangeiros cotaram o dollar avista a 14S980. O Banc0 "üo Bra-sil manteve as taxas da abertura,isto é, sacava a 3 11!32 (71S775);3 5116 (72S452) e 3 19164 (72S775),a 90 dias dc vista, a vista e trans-ferencias telegraphicas sobre Lon-dres. Este banco sacava sobreNova York. a 90 dias de vista, o avista, respectivamente a 14SB85 e14S900. Para o papel particularhavia dinheiro, no encerramentodos negócios, a 3 23|64 (71S441)para letras em libras e 14S700. pa-

. ra letras em dollares.O mercado fechou calmo.

ABERTURA DE HOJE — .Omercado de cambio abriu hoje emposição sustentada, com os nego-cios paralysaaoí. Mantiveram-se

as taxas do fechamento do hon-tem.

Os bancos, em geral, sacavamsobre Londres a 3 21)64 (723112),3 19164 (72S796) e 3 9;32 (73S142).respectivamente, a 90 dias de vis-ta, a vista e cabo.

Os bancos estrangeiros cotaramo dollar a 14SE80. 14S970 e 15S00U,aos prazos acima e na mesmaordem.

O papel de cobertura', encon-trava collocação a 3 318 (71S111).letras em libras e 14?640, letrasem dollares.

Havia escassez dc papel parti-cular no mercado.

As taxas affixadas pelo Bancodo Brasil eram as seguintes:Londres, 90 dlv, 3 21j64 (723112¦Londres, á|v; 3 ,19|64 . C72S796)N. York, 90 d]v . . 14S92ÔN. York, a|V 14=970Farsi, 90 d|v SÕ8.1Paris, ajv ..... S585Suissa 2S895Allemanha, a'V 3S554Itália, a|v S784Portugal, a]v S673Hespanha. a|v .... 1S465Bélgica, a|v 27PS4B. Aires. a|v . . . . 4S660Montevidéo, alv* . . . 9S000RESTAURANTES

ONDE DEVEREMOS ALMO-CAR HOJE — NO REIS — Av.Almirante Barroso, 18 — Comerbem e barato.

MERCADOSCAFE' — O mercado disponível

de café abriu e funecionou hon-tem em posição firme, e mantevepara o typo 7 a base de 19S200por arroba.

Foram registradas vendas de9.155 saccas, sendo 5.861 na aber-tura e 3.234 mais tarde. O movi-mento estatístico foi o seguinte:entraram 24.617 saccas. embarca-ram 31.613 ditas e ficaram emstock 235.343 saccas. O mercadoa termo não funecionou.

Cotações: — Tupo 3. 22S400:typo 4. 21S600; typo 5. 20S800; ty-po 6. 20S; typo 7, 19S200; typo 8,18S200.ASSUCAR — O mercado assuca-reiro, abriu hontem firme e man-teve as cotações anteriores, comnegócios entretanto, pouco pro-missores. O movimento ostatistl-co foi o seguinte: entraram 200saccas, sairam 3.223 ditas e fica-ram em stock 454.070 saccas. Ascotações foram, por 00 kilos. asseguintes: branco- crystàl 36S a38S; crystal amarello 34S a 35S;mascovinhò 32S a 355 e mascavo27S a 29. O mercado ã t**?mo norfalta de nuhíaro legal de corre-tores não funecionou.

ALGODÃO — Estável, com co-tações inalteradas e com algunsnegócios r/jgistrados, abriu e fun-ccionou hontem o mercado de aí-godão. O movimento estatísticofoi o seguinte: entradas não liou-ve, sairam 81 fardos e ficaram emstock 4.776 ditos. As cotações por10 kilos foram as seguintes: Se-rido 39S500 a 40S500; Sertões,35S500 a 38S500; Ceará 34S50O a37S: Maltas 32$ a 35S; Paulista318500 a 35S500. O mercado a ter-mo não funecionou.

TÍTULOSForam negociados hontem na

bolsa, os seguintes títulos: APO-LICES: 5 Uniformizadas 200S00O,700S; 124 Uniformizadas 1:000S,755; 11 D. Emissões nom. 1:0008,750S; 688 D. Emissões nom.1:0005, 755S; 3 D. Emissões port.1:000S, 715; 100 D. Emissões port,1:000S; 714S; 99 D. Emissões port.1:0005, 713S; 2 O. Thesouro 500$1930,9188; 1033 O.Thesoü-o 1:000$1930. 918S; 50 Obrig. Ferroviárias2.", 915$; 100 Obrig. Ferroviárias3.\ 915S; 1 Thesouro de Minas200?. 780S; 2 Thesouro de Minas1:00ÓS, 775S; 144 Thesouro dc- Ml-nas l:00OS. 780; 20 Thesouro deMinas 1:0005, 7783. MUNICI-PAES: 82 Emp. de 1906 port.,145S: 28 Emp. de 1914 port., 140S;50 Emp. de 1931 port. 5 °|°, 150JS,105 Emp. de 1931 port. 5 "j" 153S,5 Emp. de 1931 port., 5 "1", 153S,Doe. n. 1535 port., 150$; 16 Dec.n. 3264 port. 145S; 400 Dec. n.3264 port., 143S. ACÇOES: 120Banco do Brasil, 360S; 94 BancoPortuguez port., 75S; 10 BancoFunccionarios, 40S; 32 Docas deSantos nom., 230S; 15 Docas deSantos port. 235S; 182 Docas deSantos port., 234S; 5 CervejariaBrahma, 410$. DEBENTURES:12 Docas de Santos, 177$; 100Confiança Industrial 1308000.

PONTOS DE AUTO-MOVEIS

Desejando um carro de aluguelá porta de sua casa, a qualquerhora do dia ou da noite, bastadar um telephonema para, ospontos de automóveis de praçaque a seguir enumeramos:Pontos Phoncs

Rua Camerino 8-0650Rua Bella de S. João .. 3-5213Copacabana C-2839Copacabana Cesquinp, de

Salvador Corrêa) .. .. 7-3165Largo da Carioca .. .. 2-1607Engenho Novo U-2686Engenho de Dentro (rua

Assis Corrêa) 9-0215Gloria 5-2fe.ilAyeh!da Gomes Freire .. 2-3832Lar^o da Segunda-Feira 8-5218Largo da Gloria .. .. .. 5-184S

Praia de Botafogo (es-quina M, \br?,*ltes) .. G-0802

Praça Saenz Pena .. .. 8-6560Praça Mauá 4-t.'028Rua Carmo Netto .. .. 8-5274Rua Bolívar (esquina de

Copacabana) 7-1164Rua Lavradio 2-2476Rua Marcilio Dias .. .. 4-2537Rua 19 de Fevereiro (es-

quina de V. da Pátria) 6-3391NOTA — O preço do serviço

começará a vigorar ouando o au-to chegar á porta do freguez efôr o mesmo no' i ficado.

- PAGAMENTOSHOJE

NO THESOURO: — Addl-

NA PREFEITURA: — Guar-diães — Professores de EscolasNoctumas. Coadjuvantes —Serventes em Escolas cm PrópriosMunlcipass — Estações da Lim-peza Publica em Campo Grande,Mercado e Hospital Veterinário-

MULTASINSPECTORIA DE VEHICU-

LOS — Estão convidados a com-parecerem á Inspectoria de Ve-hiculos, os responsáveis pelas in-fracções verificadas com os autosabaixo nomeados:

Desobediência ao signal — P.4019 — 4401 — 4445 —- 5463 —6294 — 7814 — 8104 — 8622 —8881 — 10454 — 12673 •— 12786 —12818 — 13782 — C. 241 -— 1971

2820 — 2206 — Omnibus 40 —R. J. 1-1171 — R. J. 1-1294.

Excesso de velocidade — P. 5861272 -_ 5664 — 6077 — 6611 —

950 — 2921 — 3357 — 3805 —38607282 — 7851 — 10926 — 11446 —11622 — 11999 — 14133 — 1416514320 — Fúnebre 31 — C. 3070 —3147 — 4519 — R. J. 1-1474.

Estacionar em logar não per-' mittido — Exp. 4, 1318, 2280,3367. 6772. 4967, 11216. 13454,11811. 12330, 14541, C. 3628, M.G 99-27

Contra'mão P.: 1474, 1891,3513, 5660. 10150, 10150, 10926,11470, 13420, C. 2012, 2399, 2820.3558.Meio fio e bonde — 11614.

NAVIOSESPERADOS HOJE — De Mo-

bile, o "Ayuruoca"; de BuenosAires, o "Werra", e o "Conte Ver-de"; de Aracaju' o "Itajubá" edo sul. o "Anna".

ESPERADOS AMANHA — Dostockolmo o "P. Christophérsen",de Rosário o "Óurytiba": do Rioda Prata o "Lima", o "WesternWorld" e o Wurttemburg"; doNorte o "Caxámbu"; de Recite o"Sergipe"; de porto Alegre o"Itaber4"i de joã0 Pessoa » "It*

quera"; de Belém o "RodriguesAlves" e de Santos o "Ruy Bar-bosa".

A SAHIR HOJE — Para Bre-men, o "Werra"; para Gênova, o"Conte Verde"; para Porto Ale-gre, o "Araraquara"; para JoãoPessoa, o "Itagiba"; para SãoFrancisco, o "Laguna" e Forta-leza, o "Três de Outubro".

A SAHIR AMANHA — ParaNova York o "Western World";para Hamburgo o "Wurttembsrg;para Hamburgo o "Sambre", pa-ra Finlândia o "Lima"; para oRio da Prata o "P. Christopher-sen"; para o sul o "Campeiro";para Bahia o "Alice"; para Por-t0 Alegre o "Itahité" e para Re-cife o "Aratimbó".

ALFÂNDEGARENDA DE HONTEM:

Renda do dia 26 de maio dc 1931Em ouro ...... 96:0038013Em papel .... U6:660S939Total 212:663S952

Em 26 dc maio1931 626:232$479

12.887:0535017Em igual período

de 1930 11.835:3675241Differença para

mais em 1931 .. 1.051:5855806

Arrecad. de 2 dejaneiro a 25 demaio de 1931 ..

Em igual períodode 1930

Differença paramais em 1931

82.218:5565709

78.239:1005292

3.979:4565417

De 1 a 26 de maiode 1931 .... 5.137:5535707

De 1 a 26 de maiode 1930 .... 9.275:9815042

Diffsrewça almaiorem 1930 .... 4.138:4275335VALES-OURO — Foram cota-

dos á razão de 8$138 papel pormil réis-ouro.

DECISÕES DA COM. DE TA-RIFAS — N. 695 — Herm Stoltz& C. — 8963 — Submetterem adespacho *um tambor de ferro ba-tido pintado, contendo óleo mine-i-al, para lubrificação do machinastendo o conferente interno, sr.Balthasar de Almeida classificadocomo óleo não especificado. ACommissao de Tarifas, unanime-mente, á vista dos laudos juntos,entendo que os mesmos devemsor presentes ao sr. director doLaboratório Nacional de Analysespara emittlr seu parecer. O sr.inspector, attendendo a que tantoos laudos do Laboratório Nacio-nal de Analyses, como os da Es-trada dc Ferro Central do Brasil,Laboratório do Instituto de Chi-mica do Ministério da Agriculturae Laboratoro da Escola Polytech-nica, declaram que as amostrasremettidas officialmente por estaAlfândega são de óleo mineral lu-brificante, manda quo ss classifi-que a mercadoria questionada noart. 161 da Tarifa Aduaneira, co-mo óleo lubrificante, da taxa da$040 por kilo.

RECEBEDORIA DOD. FEDERAL

COMPARAÇÃO DA RENDAArrecada de 2 „

25 de maio de1931 .. .. ... .. 12.36O:820$568

MALASA Repartição Geral dos Cor-

reios expedirá as seguintes:Amanhã:"Wartterloy". para Barcelona

e Hamburgo. Receberá objectospara registrar até ãs 18 horas dehoje; impressos e cartas para ointerior da Republica até ás 7horas; Idem, idem, com porteduplo e cartas para o exterior daRepublica até ás 8 horas.

"Itahité", para Santos, RioGrande e Porto Alegre. Receberáobjectos para registrar até ás 9horas; impressos e cartas para ointerior da Republica até às 10horas; Idem, idem, com porte du-pio e cartas para o exterior daRepublica até ás 11 horas.

"Aratimbó", para Victoria, Ba-hia e Recife. Receberá objectospara registrar até ás 18 horas lehoje; impressos e cartas para ointerior da Republica até ás 4 ^o-ras; Idem, idem com porte duploaté ás 5. horas. •**•

"Western World", para Ber-muda e Nova York. Receberaimpressos até ás 9 horas; obje-ctos para registrar até ás 8 ho-ras; Idem, para o exterior da Re-publica até ás 10 horas.

CORREIO AÉREOPARA O NORTE:"Condor", fecha ás quartas-feiras, ás 18 horas; "Panair", assegundas-feiras, ás 16 horas e"Aeropostale", aos sabbados, ás10 horas da manhã.

PARA O SUL:"Condor". ás quintas-feiras, ás

8 horas; "Panair", aos domingosás 12 horas; "Aeropostale", ás 20horas, das sextas-feiras.

TEMPODISTRICTO FEDERAL E NI-

CTHEROY — Tempo ameaçador,com chuvas prováveis.

A temperatura continuará emdeclínio.

Ventos do sul, sujeitos » raja-das„

CONTRATOSSOCIAES

Foram registrados na JunUCommercial os seguintes:

De Miguel Martin &-C., sóciossolidários, Miguel Hcrnanae*Martin e Antônio Francisco .aeAraujo, commercio dc fazendas,etc, á avenida Tome de So"za,170, capital de 120:0005, preso in-determinado. ..

Ds Fèrnaclari & C. sócios so ¦

darios, Príncipe Femaciari e ££

gênio Càgnin Filho., coitimaraodc offíclnas de concertos e-retor-mas do chápéos, a rua Volunrarios da Pátria, 265. capitai.->i3:0005. praso indeterminado;

De Ribeiro da Silva &°lvel».sócios solidários. João B»™J TSilva e João Rodrigues de O"'*'ra-, commercio de commissoes»consignações, á ma bll° "2323, 1", capital 20:000$, praso UWterminado. vtnhirel

De Soe. Hanseatica de Mot««Dies.l H. M. G. do.BraslLW.,sócios solidários. Sociedade Hanseatisch MotorengesellsçWtt»'•B. H. e Agenor Paulo de A»IS.do. commercio de motores «Ppde 30:000$, praso indeterminai».

DIVERSÕESPROGRAMMAS DE HOJE

Theatros: , .„,. uwúc-LYRICO - "Variedades-MusicHall". mnida

TRIANON - "Quem ™maqui sou eu", comedia,

RECREIO-" Brasil do Amorrevista. . . é ba-

S. JOSÉ' — "D- "5*-hiana". sáinete , ma

RIALTO - "Leoa' - *mCincme.s: . ...fer-

CAPITÓLIO - "Anjo,M»no" United Artists, comHarlow. ,~ cy,,-, . o

ELDORADO - „=', urania,Pi--sidente", Programai.* i

com Ivan Mosjoukme. cmg»,GLORIA - -"W«:UJ^ Er*

Metro Góldwyn-Mayer, comnesto Vilches. GainoíeW*s"

¦IMPÉRIO — "Os cai» sParámouiit, com os úimose Lillian Roth- ordem"

LYRICO - "A 0 l1 ¦"jannüig-,Paramount, com &""1No palco, variedades :-

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