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Na actualidáde bra- sileira, avtütá de lar modo essa figura singularissima de campeador, sobreíèva- se tanto á planície onde os lagartos rixam, traves- tidos tle estadistas, desta- ea-se tão ftilgurantemente das tor,pezas do meio, que se impõe como um sêr aparte, inçontrastavel pe- , Ias suas virtudes, incom- % paravel pelo seu papel (juasi messiânico. Esse nome que foi a bandeira inimaculadu da cruenta refrega dos pampas, atra- ,vés dos quaes a alma gaü- cha eslrellejou em poemas de bravura, cm sacrifícios fulgidos; esse nome que se exalçou com a honra de servir de guia. ás iníre- pidas phalanges da Al- liança Libertadora, phre- nesiadas em lorno do ve- .: lliíít,__ípubli.çanu, .aQs.,és,tos de puro civismo c abne* gação patriótica, Jazendo a guerra do ideal; esse symbolo augusto, que os revolucionários de 21 bus- caram á granja de Pedras Altas, afim de endossar- , lhes a rhapsodia generosa, inspirada no sentimento impessoal <da liberdade e na consciência impolluta da justiça; esse mestre-das gerações que têm soffrido a vicissitude dos desastres do regimen, e da que surge no afan de dias melhores enche a época. Nelle, a campanha em que por- liamos ganha mil traço romântico inconfundível, a transformar-se numa cruzada de sonhos; elle surge aos olhos deslum- brados do povo, objecti- . vando um programma de reivindicações legitimas; elle poderia dizer de si comsigo mesmo: Eu tra- duzo os anseios da Pátria; em mim remanesce o idealismo que a formou; a minha palavra reflecte- lhe os clamores, nos vexa- mes que a affligem; no meu peito é o seu coração ique palpita. A cidade vae receber, dentro de poucas horas, o illustrc grande homem, saido do exilio. Este vo- cabulo, no caso de Assis Brasil, envolve um mundd de circumstancias, que definem toda a nossa vida de amargura, nesses cinco annos. O exilio do chefe e mes- tre assignalou o retrocesso ' moral do paiz, o eclypse tias leis e do drreito nesta terra, o dominio sinistro do crime, sublimado pela irresponsabilidade dos po- derosos. Obrigando-o ao desterro, negando o direito de ser brasileiro ao maior de Iodos nós, vetando a cidadania ao primeiro ei- dadão da 'Republica, o consulado bernardesco ns ti ficou os motivos que •varam Isidoro. Prestes e -V.?^**~* r"T**[ry-^'*1íjf*^S*-^-^^^^T^^_la'aa_aaa_aaW_aaaaa_53_a__j_^^^^^*-»Sa^^t mkWf^Lm^Lu^Lu^Lw^^Lu^LuW^LWÊtm" ¦ ¦ ¦ ¦ »¦ [____-^*^__***^>^<^>y/^,v>^_y^^|B Jm^^mW^m^^L^mm^mm^mnm^mWmx^kMm^mwi H m __5 4z2***^ZÉÉ&5&!£&£*0^&&íf&*&r&s*^m\ aa*aa.iaaa_3aaaa.aaaaa_aaaaaaaaaa__aaa_aaaaal_aa__' - ' .'_¦' -_______S-^*__S-'*_S_ff__l-_í-_!-*__»_ií^_<*'^_!-^/ i IJl/////// I .//í_/'^__I-^__3 * B-y^^*I?sBij^->'^tTT*-**-5_S_ff-Ir* iw_-_^^^^i rT^JttfiÀJfih»--^,^^*^-,^^-^"" ~~^^~^tu\\n W ///aW/ilvvJl^^rxwMmi// li / //// jjjfjiIJfjjjjjjJJJfM*^^^^'^^^^- F...1 H \s' •* >::H- •• .•":,v ?•¦¦;:.?! ',-^;V. ... . .' ¦ demais soldados do Exer- cito Pátria a pegar em armas contra a tyrannia vesanica» de cujo império nial nos livrámos. Ao de- fèiidérem os revoluciona- rio»« aquella ordem de , princípios, que as inyer- soes do déspota abolirain, tornando' a nação um pasto de bestas-feras, de byeiias em cio, louva- vam-se na própria exis- tencia do campeador, illii- minado e coherente, fiel ao apostolado dos seuS antigos reptos tribuniciós na propaganda, fiel. aos ensinameiltos dos seus li- vyros e dos seus conselhos; condemnava-se. em Assis Brasil o absurdo de mau- ter-se fiel e coherente, em face da infame legião de traidores e trahsfugas, perjuros e energumenosi qué nos arrastaram a istoi A sua condueta, sob o re; gimen, não se deslustrá de uma vacilàção; dedi- cou-se ao trabalho e aos estudos, ás vigílias e á dor da inutilidade do esforço, logo que a feira-livre dos saltimbancos assolou. M^s eil-o, um dia, de novo, em campo. Se se arrepelou o pântano, se ás vagas fer- veram e rugiram, accla-n memos, pelo milagre, o ve- lho paladino," cuja alma voltou a florir cheia de mocidadè. Que o Rio o estreite noa, braços. Que o povo lhe retribua em carinhos a di- gnidade do exilio. Não se cale o nosso enthusias-• mo ao saudal-o. Não escasseiem braça- das de'flores para consa- grar na: magnitude das apôtheoses a cabeça so- hhadora do chefe civil da Revolução. . MARIO RODRIGUES. Esta marcada para ás 15 hora», de hoje, a chegada, a esta capital do eminente chefe civil da revo- luçao brasileira, pr. Assis Brasil. No momento cm que, ¦ eleito dènutado, Assis Brasil, chega para continuar, na Câmara, a sua acção patriótica, é de se avaliar com que soffreguldão o povo Irá recebel-o, om que enthuslasmo o amparará nos, seus abraços, com que alegria lia de apertal-o no sen peito. 13 Isso tudo, porque, ainda hontem, esse povo teve oc- casiiip do relembrar o fleu mar- tyrió, pois que, afinal, si não viu; vislumbrou, áo menos, o homeiri quo ¦ tanto o injuriou, o maltra- tou, o encheu do supplicios e ver- gonhas. E o que foi, hontem Indi- gnaquo, furor, colora, ha do seri hoje, quando chega Assis Brasil, alegria, satisfação júbilo e en- thu-iasmo. A CHEGADA <) O vapor em que viaja o Drii Assis Brasil, juntamente com a1 commissão que o foi receber em Santos, composta -dos Srs. ministro Gulmuriles Natal, deputados Fran-' cisco jiorato, Marrèy Júnior, Adol pho Bergamjni e Sr. Aliplp Tel-. xeira.de Souza, atracará, ás 15 horas, na Praça Mauâ., Ali, será o chefe da AUiança •Libertadora saudado pelo Dr. ' Leopoldino de.Oliveira que falará em nòme^ do povo. Dali encaminhar-se-á o viajan- te, pela Avenida, até o Palace. Hotel a cuja frente falará Maurl- cio de Lacerda. Durante o trajecto, outros ora- dores farüo ouvir todos elle3 estudantes das nossas escolas que querem significar a Assis Brasil a sua satisfação por vel-o retor- . nar ao seio da Pátria. Do uma das .- janellas do Palace Hotel, por ul- timo, falará, o Sr. Assis Brasil e será esta a primeira vez que o , exilado, após o sou reingresso em nosso (erritorio fará ouvir á sua voz de patriota. O CONVITE PARA A RECEPÇÃO Está assim concebido: "A commissão infra-assignada communica ao povo do Districto Federal que o eminente brasilei- ro, Dr. JL F. de Assis Brasil che- gará, terça-feira, próxima, 24 do- corrente, aa 15 horas, a esta cai- \.r.iGantinua na 2" paginai .. -?:.;;&

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Vaiou o ^^pisionciroElllpiilppllili^vae receber o

do Catteíe*apóstolo da regeneração do paiz

Pura Assis Brasil, nâosei de. homenagens, bas-laiite condignas, a estahora. Na actualidáde bra-sileira, avtütá de lar modoessa figura singularissimade campeador, sobreíèva-se tanto á planície ondeos lagartos rixam, traves-tidos tle estadistas, desta-ea-se tão ftilgurantementedas tor,pezas do meio, quese impõe como um sêraparte, inçontrastavel pe-

, Ias suas virtudes, incom-% paravel pelo seu papel

(juasi messiânico. Essenome que foi a bandeirainimaculadu da cruentarefrega dos pampas, atra-

,vés dos quaes a alma gaü-cha eslrellejou em poemasde bravura, cm sacrifíciosfulgidos; esse nome quese exalçou com a honrade servir de guia. ás iníre-pidas phalanges da Al-liança Libertadora, phre-nesiadas em lorno do ve-

.: lliíít,__ípubli.çanu, .aQs.,és,tosde puro civismo c abne*gação patriótica, Jazendoa guerra do ideal; essesymbolo augusto, que osrevolucionários de 21 bus-caram á granja de PedrasAltas, afim de endossar-

, lhes a rhapsodia generosa,inspirada no sentimentoimpessoal <da liberdade ena consciência impollutada justiça; esse mestre-dasgerações que têm soffridoa vicissitude dos desastresdo regimen, e da que surgeno afan de dias melhores— enche a época. Nelle,a campanha em que por-liamos ganha mil traçoromântico inconfundível,a transformar-se numacruzada de sonhos; ellesurge aos olhos deslum-brados do povo, objecti-

. vando um programma dereivindicações legitimas;elle poderia dizer de sicomsigo mesmo: Eu tra-duzo os anseios da Pátria;em mim remanesce oidealismo que a formou;a minha palavra reflecte-lhe os clamores, nos vexa-mes que a affligem; nomeu peito é o seu coraçãoique palpita.

A cidade vae receber,dentro de poucas horas, oillustrc grande homem,saido do exilio. Este vo-cabulo, no caso de AssisBrasil, envolve um munddde circumstancias, quedefinem toda a nossa vidade amargura, nesses cincoannos.

O exilio do chefe e mes-tre assignalou o retrocesso

' moral do paiz, o eclypsetias leis e do drreito nestaterra, o dominio sinistrodo crime, sublimado pelairresponsabilidade dos po-derosos. Obrigando-o aodesterro, negando o direitode ser brasileiro ao maiorde Iodos nós, vetando acidadania ao primeiro ei-dadão da 'Republica, oconsulado bernardescons ti ficou os motivos que•varam Isidoro. Prestes e

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demais soldados do Exer-cito dá Pátria a pegar emarmas contra a tyranniavesanica» de cujo impérionial nos livrámos. Ao de-fèiidérem os revoluciona-rio»« aquella ordem de ,princípios, que as inyer-soes do déspota abolirain,tornando' a nação umpasto de bestas-feras, debyeiias em cio, louva-vam-se na própria exis-tencia do campeador, illii-minado e coherente, fielao apostolado dos seuSantigos reptos tribuniciósna propaganda, fiel. aosensinameiltos dos seus li-

vyros e dos seus conselhos;condemnava-se. em AssisBrasil o absurdo de mau-ter-se fiel e coherente, emface da infame legião detraidores e trahsfugas,perjuros e energumenosiqué nos arrastaram a istoiA sua condueta, sob o re;gimen, não se deslustráde uma vacilàção; dedi-cou-se ao trabalho e aosestudos, ás vigílias e á dorda inutilidade do esforço,logo que a feira-livre dossaltimbancos assolou. M^seil-o, um dia, de novo, emcampo. Se se arrepelou opântano, se ás vagas fer-veram e rugiram, accla-nmemos, pelo milagre, o ve-lho paladino," cuja almavoltou a florir cheia democidadè.

Que o Rio o estreite noa,braços. Que o povo lheretribua em carinhos a di-gnidade do exilio. Nãose cale o nosso enthusias-•mo ao saudal-o.

Não escasseiem braça-das de'flores para consa-grar na: magnitude dasapôtheoses a cabeça so-hhadora do chefe civil daRevolução. .

MARIO RODRIGUES.

Esta marcada para ás 15 hora»,de hoje, a chegada, a esta capitaldo eminente chefe civil da revo-luçao brasileira, pr. Assis Brasil.

No momento cm que, ¦ eleitodènutado, Assis Brasil, chega paracontinuar, na Câmara, a suaacção patriótica, é de se avaliarcom que soffreguldão o povo Irárecebel-o, om que enthuslasmo oamparará nos, seus abraços, comque alegria lia de apertal-o nosen peito. 13 Isso tudo, porque,ainda hontem, esse povo teve oc-casiiip do • relembrar o fleu mar-tyrió, pois que, afinal, si não viu;vislumbrou, áo menos, o homeiriquo ¦ tanto o injuriou, o maltra-tou, o encheu do supplicios e ver-gonhas. E o que foi, hontem Indi-gnaquo, furor, colora, ha do serihoje, quando chega Assis Brasil,alegria, satisfação júbilo e en-thu-iasmo.

A CHEGADA<)

O vapor em que viaja o DriiAssis Brasil, juntamente com a1commissão que o foi receber emSantos, composta -dos Srs. ministroGulmuriles Natal, deputados Fran-'cisco jiorato, Marrèy Júnior, Adolpho Bergamjni e Sr. Aliplp Tel-.xeira.de Souza, atracará, ás 15horas, na Praça Mauâ. ,

Ali, será o chefe da AUiança•Libertadora saudado pelo Dr.

'Leopoldino de.Oliveira que falaráem nòme^ do povo.

Dali encaminhar-se-á o viajan-te, pela Avenida, até o Palace.Hotel a cuja frente falará Maurl-cio de Lacerda.

Durante o trajecto, outros ora-dores sé farüo ouvir todos elle3estudantes das nossas escolas quequerem significar a Assis Brasila sua satisfação por vel-o retor- .nar ao seio da Pátria. Do uma das .-janellas do Palace Hotel, por ul-timo, falará, o Sr. Assis Brasil eserá esta a primeira vez que o ,exilado, após o sou reingresso emnosso (erritorio fará ouvir á suavoz de patriota.

O CONVITE PARA ARECEPÇÃO

Está assim concebido:"A commissão infra-assignadacommunica ao povo do DistrictoFederal que o eminente brasilei-ro, Dr. JL F. de Assis Brasil che-gará, terça-feira, próxima, 24 do-corrente, aa 15 horas, a esta cai-

\.r.iGantinua na 2" paginai ..

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8' A MANHA—Terça-feira, 24 de maio dé 1927

"A IV^hã''PIrceçfio e propriedade excliialTa

da 91A1MO IIODUIGUES ..*'.

Oiret-liir-Miibstltuto — PedraTloiin I.linn. .' .

Rcdnotur-elief» — Joaé Auganto¦'• -fo Lima.

Secretario — Milton nodrlgnea.SuW.i-crotnrlo —, Dúnton Jo«

Hn.Gerente — Mario Koiirig-uc*SiUio.

; ... e'J.VbÜÍb!VT1oAíiHl^iij.(nros:

, PARA 0 lUiASILl ,Anno .......

'.'.-'.;.', 88MM

•Semestre .. '.".".''. .';.', ,' zOIMlPAItA ' O HaiKA.VGEIROl

",' f

Anno . . . . .'„.'. -. i'.'-. 601001Semestre ,. .. '.-. ... ISItlf

Toda a correspondência eon*«Inércia) devora; ser dirigida A ga»f-encla.

AdminlKfiRyno, redacç-llo¦lolona, rua 13 «1» Maio, 41.

• •!•

Teleptionri. — Director, Can»Irai 6594,.-r- Gerente, SM")'-» 8a.Isretario, C-695 e Official.

Endereço telbgráphlco — Ama*wa,

Deixou de representarleste jornal no Estado doRio Grande do Sul ò Sr. Al-Credo Guimarães, ficando,jtfesde já, cassada a autori-isação que lhe fora òutor-

Ia.

EDIÇÃO DE HOJE:/

f B PAGINASIGapital e Nictheroy, 100 rs.

INTERIOR 200 RÉIS

lll¦gmt»t» •••*>"»

eíraíossee DE EFFEITO SENSACIONALNAS TOSSES MAIS PERIGOSAS!

MM Central nacionalCUT.

Krtillsn-Nc nmniiliii, qnar.ta-ieiru, Ah IO horoa emclíi, na NÍ-ile dn linlflo doaOiH>r»;<iiiM cm X\-il.i-lens deTci-IiIii-i, íi rua Acre, 19,«ma rcunlílo deste Comitê.

ÜKDi;*l DO DIA,— ili.iiui..-,, du receita e

dcNiiczn dendê ii fuadacAodo Comlt-j 1» de Mnlp.

II — SMuuçfio do Comitêem fuce Ou Federação Syn-dleul Regional do Hlo.

III — AMMiiinptoü geraea.Kfio i-oii viilndoN toilod oa

delegndoK dos NyndlcatoM,ndlu-rentcN n comiiarecer ftreunlfio convocada

A Coinmlssü» Executiva.

AHILIO MILANOFaz annos hoje o nosso querido'

companheiro Àttilio Milano.Intolligenola robusta ao serviço

flo uma cultura poljtahronilca, At-tillo Milano Ô, sem favor,' um dosmais elevados expoentes dp ümageração de .homens do' letras doBrasil. Reíulge nos seus versosp nas suas chx-onlcaa Jmpresslo-alistas, além da agudeza do seuespirito, a sensibilidade dos bons,'Por isso mesmo tem Attillo nestafolha, om cada companheiro umAmigo,tír--

NA

-- AV. IlIO 1IKANCO.—Esquina Ouvidor.

Grande liquidação| Dl3 LOUÇAS, CRYSTABS BV, ARTIGOS PARA

COZINHA

PREÇOS AO ALCANCEDE TOM AN AS DONAS— DE CASA --

I. .-'* Será baiiqueteado, hoje,

\l o deputado Cândido.., í| Pessoaf' Amigos o admiradores do aído-*-''#Ò6o político carlocaj, deputado-* jEandldo Pésaípa, offereccm-lhe

.' tioje, um banqüètó om regosijo.£ frela sua posso da cadeira que,

Í;

*ia Câmara, lho destinou o povo(Carioca,

j Para o agape. quo será realiza-1 Bo no Joekey Club, foi convidado

O director desta folha Dr. MarioRodrigues, quo, retribuindo a gen-lileza. comparecorá pessoalmente,••"- » ,

I ÜI lemos IZona Barão de Nemniii •

Vcnde-ac oa ultimou loteaesplendidamente aitunilo», ftvistn ou ii prnao, em nu.dl-ms prc.-tlaçflo» iuciimich, II»iri-M e •l<>.-it-nihiirn<I-iiiln-.Traln-so com o nroprietn»ri», n rim d» Itosnrlo n. 1«,Kobrudo,

1'UONi'* n. ;u,-,o

Bi[ü*iíatíí £mem loctn, feixes e adiupor precoi módicos a •domicilio. Telephooei &"*948 c B. M. 1338,

No processo ec-nlra A HANM• /-,¦Mario Rodríéoes reameren a

cílaçio de Aríüur Bernardes,afim üe w compareça aloizo

Uma audiência, em que opublico poderá Ver o homem

%iai ¦n»i)ii.a.n..aiiai.n iiinl.ai ¦ ¦ «.•'"""•"" ' "¦»¦""*-«

O nosso director, Dr. Mario Rodrigues, cha-mado á 5a Vara Criminal, por onde corre maisum dos muitos processos .contra À MANHÃ, ar-rolou, como testemunhas de defesa, duas perso-nalidades curiosas, tornadas célebres no cjuadrien-nio passado: màfèchal Fontoura e Arthur Ber-nardes. ' ,,

Quanto ao ex-chefe de Polifciá, a novidadenão é grande: Fontoura, tantos crimes praticou,q«ie varias vezes já foi chamado a juizo. Destafeita, como das outras^ o marechal do si^oadoeceu. A moléstia é uma maneira commodade fugir das barras dos tribunaes. Mas a diligen-cia se fez na residência do ex-chefé, presentesoa Drs. Carlos Affonso, Vellòso Rébelíoè MarioLe89a. ';:--:-''"', -!'-.* "'"

O juiz, o promotor e o àdyo|ádo foram acasa n. 24 da ri*a Barão de Amazonas ouvir oSr.. Fontoura, como testemunha do processo.

E quanto ao outro, o homem que "ninguém

nãoviu"?O juiz mandou citar o ex-presidente, más?

quem encontrará o Sr. Bernardes? Dizem queelle está na Tijuca. Dado qüe seja verdade, quesurprezà não será para o homem dè Viçosa a çltação de úm juiz I

Bernardes, no seu sonho de déspota, porCerto hão conceberá qüe exista justiça nestaterra. O mandado do illustre magistrado dá5a Vara Criminal ha de constituir, para o infelicitado estadista do medo, um problema de¦eria solução. Ou Bftrnárdes se abalará dp cãsàiem demanda do tribunal, com a sua "costumeiracoragem", para receber mais uma "manifestação

popular" ou terá que aguardar em casa a pre-sénça do juiz, promotor e advogado a cujas per-guntas será obrigado a responder.

Eis um momento, em que cessa a vontadesoberba do ex-presidente.

De qualquer forma, pcarém, a audiência joíferece uma ppportunidade : curiosa;^CòmoVsâú}sabe, esse acto é publico, e quer se realize em |casa de Bernardes òu no Palácio da Justiçasel-o-á a portas abertas, facultada a entrada aopovo para ver o homem què, durante quatroannos, "ninguém não viu"...

Csiudon rasileiros m biiiiii.t esla i

i imUs 12 e meiamocidade estudiosa ias Escolas, uma

A senatoria do Mé..éO Sr. Irinou Machado continua a com-

bater o diploma do rol das verdurase horoa das manifestações

de hortaliçasSenadores e deputados acompanhando, com toda indepen-dencla, o rythnto do levantar c abaixar de nádégaá dos' «leaders» — O que houve hontem no Senado

Bo quatro horas 6 o tempo deduração de unia cessão normal noSenado. Quatro horas e mais úmquarto foi quanto durou o discursodo Sr. Irineu. Machado, hontem,discutindo episódios do governopassado, a propósito dó diplomadó ex-presidente.

Á. assistência nas galerias eraenorme e com um dos assíduosfreqüentadores se verificou umacoisa interessante. O continuodesconfiou de um embrulho queo cidadão levava. Fel-o abrir. Con-tinha pão com carne, em regulardose. ¦ '

•— Para que ê Isto? — indagou.— No sabbado fiquei aqui af,i5

mola noite, mm-comer. Hoje, ve-nho prevenldp...

Esse era um dos taes que gos-tam do ouvir realejo.

O Sr. Irineu Machado comparoua sua oração a um desses tene-brows instrumentos. Muita gen-te foge ao ouvir a sua musica ou.mesmo, ao ver a caixa. Mas ou-trás param o ficam horas esquo-cidas a ouvir.

A oração do Sr. Irineu Macha-do ê uma revista á passada admi-nis tração.

Não houve opisodio que ficassesem critica.

A manifestação de verduras eHortaliças, a embaixada da alfafacom o general' Santa Crua, ascommissèos na Europa, a con-gressoa o conferências, a estudos,ao diabo, nas quaes o Brasil 6sempre o-que se representa pormaior numero de pessoas, os,gás-tos dè toda ordem; ós negócios doBanco do Brasil, a "matherhaticii."Pereira Lobo, quo não salvou seuliiveritor na política, de -.Sera-ipe,mas, ao contrario, o afundou, tudoteve a sua referencia.

Do livro do Sr. Felix Pachecocita passagens elucidativas ocuriosas, nas quaes ello conta co-nio Bernardes armou bandidos pa-ra defezá da legalidade. Destacap capitulo: "O Brasil de pô no es-tiangelro", certamente com o pédo Sr „ Felix Pacheco s

Quando o Sr. Irineu. em moioá peroração, foi advertido pelo'Sr.' Mendonça Martim/, de quo nhora estava terminada, pediu umquarto de hora para terminar oseu discurso.wmfá

, Isso concedido, S; Ex. proserguiu. dando por terminado o dis-curso quando faltavam tres ml<nutos para o termo da proro-gácão.

O Sr. Mendonça Martins, aòinvés de levantar os trabalhos,pretendeu, no apoucamento quelhé é peculiar, continuar còm ásessão, certamente para encerraro parecer Bernardes. A causa ?Bestavam tres miputos da proro-gacão, não obstante a hora dasessão jê. ter sido dada. Qualquercomprehehderla que a pròrogaç,'âoera, apenas, para o orador, termi-nar o discurso. Só,o Sr. Mendoh-ca assim não entendei], coitado!

O Sr. Irineu Machado! fala, en-tão, pela ordem, òccupandb o res-tinho de tempo de que o Sr, Men-dorica Martins fez tanta questãoo dizendo:

— Habituado a falar muitas ho-ras, contando, mesmo, Ir até meianoite, na tirlpüna, hão compro-hendo como se possa!-ratinhar tresvinténs ou tres minutos...

Na sua porocacão, diz o Sr. Iri-«eu que a nosstt. nacionalidadepassou,, por um desses càtacllsmasém. que tudo perece. '.

Po|s o luzeiro maior que elletinha se eclipsou, antes. da mor-tè, quando votou'o estado de sitio

(Continua na 7

; , catícÉpa ío polo :.;;•' -

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"EÉa" -¦¦ . . -. .Tüp" !T" '"t".ri:^-.,i",'.T''*ri|**"!7rí, À MANHA,'ás 12 ;i|2'horas de

hoje, vae entregar aos estudán-fés- dò Rio. de Janeiro^ uma ca-rlcatura ,'do Calamitoso, , qiie ,éuma obra prima de perversldá-4e ô dè hümorlsmo, devida ao la-'^Is causticante e Inimitável ¦ deQtyevái*a; o nosso qiierldlssimocompanheiro; ^

E' uma retribuição de A MA*NpA âs inniimeràs demonstra»£8es de apreço feltaa a esto jór-nal pela'generosa, altivai e enthu-slasta moeldade estudiosa.

' ."Solidária conj o nosso program-

ma de'.combate' a -tòd^ds os tyran-Ijoa e.tyranrilaa que nós têm.in-felicitado, ou continuam, a nosamesqulnhar, durante o desen-r»lar dos mala graves acònteclrmentos. que a sociedade anppymae' içresnprisavel dos p.o|ÍUcastrosdesta'; èenzala tom proòui*adÒ! des-encadear, com uma grande pra-ga, sobre este povo

"martyr, e eii)

iodas .-as .suas phases, quex*. hon-tem, quer hbjé, a Indomável es-túdantada, uma das .poucas cor-póráções 'que os mónarchas repu-bllpanos 'hão; consegulratn. sub-inètiei*. ao seu spectro—•¦ nuncanós faltou com o seu apoio,, hemnunca lhe sonegamos o nosso ap-pjàuso.

A MANHA, desde 'o seu áppa-reclmènto tenx éido o.órgão da

pre£erénola'dos estudantes, • õ quemulto nos honra o' confòfta.. ,,

De -nossa parte,;, dlz-hos; a con-sclenpia , que! henips' .córrèspòn-

dldp com a máxima boa vontade, ededicação a essa "preferencia':.- Nnstã hora da do'safogòs,'sa^gra.dos e Inadiáveis em que necessi-tamos • estygmatlsar •'. impiedosa-•mente, majs,- está -pasaagein,,.pejanossa cidade, do grande sacripan-tá'dó governo passado com a ex-plosão do nosso riso, com d estrl»dulai* do nosso assobio e com aChuva dos nossos o voa pOdres, aestudantada, nas ' passeatas! quehá. vjàllsadò, nâq pjí-éseindlu. nun-cá ;da riqssà collaboraçãò;. ¦''*¦'¦

Assim, era de : ver-se,' & frentedos cortejos' "homenáo;eadoreij"dò "homem què • ninguém nãoviu", â guisa de' esifandarjtès,exemplares d'A MANHA; osteri--tando na sua primeira pagina as"charges"' riavaliiantes; dé ' Gue-,v&.ra, entre vivas-ao nosso, jór-nál o ao nome de Mario Rodrl-guea.' ; •'..!'"v'0 "clichê" que illüsh'à esia npr

th',4" reprodpz p trabalho daquellenosso'' companheiro, -mas. líão fí»elmerite,'¦ pproue a flnrujííiih doèx-sati*apa' é-íp^a a çlJjVés', produ-'zlndo o originai uma bellislmaimpressão.!, do ridículo com queo cretlnoide se veste da cabeçaatos pês..,! ¦'

0 assassinato de»ta ''/;..'-¦:¦.¦.'.!-''-:'„'¦

Nínúuem quer defender Anselmo das Mas!¦«.HiHiiliitiiinl | i»,,|iH, |ii,iH,H,itiiti.

Anselmo Chaga», um dos chefes do bando <iue aaaaaãlnotaConrado de Niemeyer, altrlliulnilo ao Dr.' Clovla Dun«he» deAbranche* o fraeaatto do aeu "linbcna.coriHis", convidou paraaeu 'patrono o professor Eamcraídlno Bandeira.

Esle jur^consiillo recusou a causa.Chagas entflo niuiellou para o professor Costa HebeHo,

qne teve attltnde egrual á daquelle ex-ministro do Interior';NBo hn ninguém com coragem de neceUar a cauaa de um

| réo cujo crime tantu.abalou n popülucflo.

ÍUlnnli- dessas recusas, constava- que'' Anselmo Cháffás

Ia constituir advoRado o pocln Heitor Tilmn. quc'6 o patrono| de Moreira Machado, o outro chefe do bando feros. ' •

A'AsS0CÍaçÍ0 de Im-. ^"^soclação do Imprensa, nüotomara conhecimento desse,, mo-viniçiito cívico (ia moeldade dàs es-colas. ,

Na mòsma occasiüo, o Dr. LuizBahia fitríi, entrega de uni^re-curso íiediiido que a directorià re-coiwldère ò clcspaólio que .dou afavor, da Impunldá-Je do Sr. Fe-lix Pacheco, (c o Dr. Yâiéiílp Guer-ra requererá, por certidão, as ra-zties exprefisas em carta uo Conse-lho e, poBsoaliTientc,, na penultl-ma sossfio, pelo Sr. Cáries Ru-•bens .contra' o eseriptor Ary

los coiiipaieiros trabalhadores^bi pa-âriá»"i^tLi—'¦ ', ¦-

.".#;.. ,.;-'iJ i " - ¦

í assembléa de Hoje, levandojOiéféés ihi iasíiáiijíssas

Peçjçm-jios a pt|blíç|cão doabgtiiiitc, corif os tittlios açi-ma: ' "• ¦''''' ¦ ' -'"'¦':

,E' jjreciso que todos ps 136rabalhadores que votaram na

chapa' veriuelha dbmpareçanijem falta á assembléa de quin:a-fcira levando as siias coder-jietás de sócios quites,'para.yò:tar contra os Ires pontos «e-guintes: 1°,' a prohlbição daentrada dos communistas naUniap} 2", a bbycottageih dçi"A Píaçãò."; 3U, o desíijgameii-to da União, do COrtiitè-Cèn-irai Nacional pró G.fà:' T.

.. E' preciso: que esses 136companheiros façamjftim sa;crificio c cada um^j|siga oinaior nuinerp de, soMíjs''! qui-ics afim de a nossij^àétoria.ser completa. f^í

O ADVERSÁRIOApenas uni sócio da União

é qiic está fazendo esse tra-balho de desorganização c dedèsharmonia entre ps asso-ciados. E' cllp: José Aügüs-tp'de Paula. A raaji^rik dós75 eleitores da chapa brancaestá disposta á accei]|àr'ó nós*sò convite honroso dç írenlcúnica proletária. Apenas es-se sócio c que discorda.,

AOS ELmtORÈS DÁ CHAPAQRANCÍ

Convidámos esses 75 eleito;res da chapa branca a adhe*rir ao Bloco dos T. e,m Pada'irias e a auxi}}ar-nos'!;itt .reálireár o nòssò pr.ògramnia,èm bê-noticio' da * associáçaú-; Con vi-damul-os á um àçcòrdo hon-,roso para ambas ás partes/Acima das nossas «questõesdevem estar os intefesses dáassociação

«H

âs vendas ei

ha inferessie fnrovaeaocreafla pela 1 Capilar

"A Capital", o grande esla-belecimento que todos conhe-cem pelas suas arrojadas ini-ciàtivas,

"sempre coroadas deêxito, àcàba de crear uni novodepartamento para vendas :ipraso, vendendo os seus fi-riissiirios artigos em dez pies-tações. Trata-se, não ha du-vida, de mais uma nova vau-tagem" què "A .Capital" offe-rece ao publico c que está teu-do 6 maior súccesso.

^uçr trabalhar pela organiza-£ãò dos padeiros, que venhaauxiliar-nos e não procureatrapalhar a nossa obra deorganização. Se José Augustotem,mais capacidade c intcl-ligencia do que nós, ponhaambas a serviço dp proletária-do: tome conta de uma, secçãonà "A Nação" e escreva de-fendendo os salários, os ho-rarios.efc. dos trabalhadorescm padarias. Por que José Au-gusto -não procede assim.?Por que não vem auxiliai-riosa lutar contra os proprietáriosde padarias qüe querem, der-(ubar a lei dn regulamentaçãodas horas dé trabalho ? Pôr,que todo o seu ódio ê contranós e iião contra os patrões ?

Que cada trabalhador cmpitda.r|as:,faça estas perguntas nelro. Hoje os Srs.Jhoma.Ko-

• -¦ - : driguera,'0 Antônio Moniz loira-rão toda a hora destinada íi or-dem do dia, de maneira a per-mlttlr apenas que a discussão dopax-ocer seja uiíuerradu.' Bernar.des, assim, tem que esperar maisum dia, para poder -empóssar-re

e receber a gorda^ .maquia, elas-

Vi POLÍTICA; O RECONHECIMENTO

DO "ME'"Somente amanhã' Bernarcle.s po-

dera., tomar posse da cadeira desenador,'arrancada\a'o povo ml-

a José Augusto e venha auxi-liár-hps a defender os interes-sés dòs trabalhadores em pa-darias que, pura nós, são osmesmos Interesses do PartidoConiinunista.AOS TRABALHADORES EM' - 'PADARIAS ! slf lcada de ajuda de, custo. 1 ,oi;o

. Comparae a nossa attitude, após a posse, o dinheiro se:--llio-i\procurando á harmonia de entregue pelo director da .sei reb.-todos ç a Üttitude dos que nos ria da Casa, homem distlneto ecombatem procurando a des- que é um dos maiores admirado-harmonia entre OS associados'/ res do ex-presidente. BeVnartlea,Pór que esse pdio contra nós com o cobre no bolso, dará ás Uose a nossa obra foi, é c será Villa piogo, quanto antesem beneficio dos trabalhado-res ?

Companheiros ! E leitoresda chapa branca !I Apoiae os 136 eleitores dáohapa yenheiha ! Adheri aòBloco dòs T. cm Padarias"!Comparecei em massa á as-sénibléa de quinta-feira, le-

¦¦i UM VOTO .SIGNIFICA-TIVO

Passou despercebido o' voto daSr. Adolpho Gontj, no ultimosabbado, a favty do requerimen-to feito pelo Siv Irineu Machado,no sentido de poder continuar cema palavra na sessão dè hontem,em prosegulniento do discurso so-

f•oaUw«v«--. i van^° as vossas cadernetas ! bl.e a senatoria mineira./'

José Augusto está collocan- Votáe coritra a approvação dos | 0 Sr. Bueno Brandão', qiíe (¦ otres pontos que visam ferir porta-voz do pensamento mineiro.os communistas, "A Nação" c votou contra o pedido do senadora Confederação Geral do Tra- carioca; mas. o Sr. Gordo, repre-balho ! Auxiliae-nos a

"'lutar'"sentantb de Sãq^Paülo, votou a

pelo progresso da associação! favor.E vamos todos juntos, cm har-j Que quer Isso dizer? Estava emmonia, trabalhar pelo futuro jogo o reconhecimento do ex-pre-da União dos.Trabalhadores sidente, ó havendo uma tfio radl-em Padarias.. —¦ A direcção cal divergência entre um mineirodo Bloco dos T, em Padarias, o um paulista, o; caso dá que pen-

sar... Estará 0 autor da lei rleüa ' 1' -•»• Ò»l Ü i"'in n' imprensa contra o medroso? Ou

Senhonta MÜ «OVeCen- (J COmmandante Çan- «erá que executava, no momento.tos e Cincoenta" aprei- ¦' - ¦¦ ¦ uma mãem üo ,ilt0?

tá-se a sair

do suas questões pessoaes aci-nía dòs interesses dos traba-lhadores.' ..

JOSÉ' AUGUSTOJosé Augusto tem contra nós

um pdio cego, a ponti^de pro-curaíj prejüdicar-nPs som verque está prejudicando a ovganizaç&o.Se José Augusto...mini l»l»t"i . i,,,,,»,,.,,»,,., ^I>,i|,|,»»'|iH,i|I|ii|„I„|.,.

prensaA directorià da Assoclàjião de

Tmprcnsja Vao rounir-so á "tardo

para resolvei* sobro a. recepijãodos estudantes quo vão , hojo ásedo da mesma levar unia moçãode protesto contra o reconheci-mento do Arthur Bernardes.

O Dr. Gabriel Bernardes, pre-sidente da À. B. I.^poi* propôs-ta do .deiegado Attlla Neves, ex-chefe da censura á Imprensa, o

pag,) '.membro'do Conselho Deliberativo Pavão.

E a fazer um punhado decoisas j??nti^

"Senhorlta Mil Novecentos eÇlncoenta" faz.ós j-ltlmos retoquesda siia ••toilette" — um vestidoievé, o "rougo" nos lábios pqlpu-dos, o azul que augmenta a "cir-ceté" do olhar. E aprô^ta-se asair. Roberto'

'Rodr..Íguejg'.'.-.o ti-lustradoi*. já lhe impo.z ,k'pose ile''vierge follé" darido-l^fimia ai-Ihueta de. flor bizarra ^á^queurado' ('jazz-band'!. E Ma^Ródrl-güés Filho, que a descobriu notumulto da vida ainda mais agi-tada do amanhã, que advinhou osseus pensamentos e Virou peloavesso a sua alma e ouviu o baterdo seü coração, já lhe tráçòu oque tem o qué dizer sobre'a

'me-,

jlndròsa do futuro, em estylo pai*pltànto e cheio de reticências quesão revelações. ;-

Visão da, fumaça fria ,âo oplc,tênue mas corporlsada, 'f SenhorI-ta MU'Novecentos e Clncp^nta" 6toda ella alluclnação nas mil on-dulações'do séu corpinho leve.Mas é.gentil, encantadora ó cheiade pequeninas idéas loucas. Sol)luzes dlffusas que variam com aluxuria da musina, apparecerúnum salão, promovendo a süa fes-ta: um livro e alguns, momentosde prazer. E, depois, outrus festas:

Et quclquc ehòsc aussi,Qu'onn'ósc pas dire..,:-

E' esperar.E a cldaifo espera, unclosa, o-

novo livro' do festejado. a,utor, de-"Bjmecas". ¦'•"'.

I'ABHIC.V .1»*-! MOI.1IL IlAS «OA-MüniA .loniíM" -» MolduráN dèmtjlÓK,. «ui t'(-dro. TtéMlauravOeade plaliirnN n olrn. Moldura» emVara*, por nlni-éd».* (OrriplkiaNiA ventila Subu-Üaiia *!7T9. Tcltpli.

Jnrdlin IT) ---Una do Hotia-rio lilt .-'.

Continua a Justiça a••¦•¦••*>«t>t»t»tM«>»«)..t.,|.a«M|,m„*M<}H«..t->t-<tMfl»*>.>a)w

iiiiertar revolucionáriosv Supremo Tribunal cencedeu habsas-corpus a implicados nos movimentos do Rio Grande

Continua o Poder Judiciário nasua açtuação benéfica, em favordos revolucionados, cuja libel-da-dó tem sido arbitrariamente to-lhlda.

Esses últimos dias foram de in-discutível felicidade par aa Jus-tieja, que poudovír ao encontro, dosentimento publico, quando ali-solveu os aceusados do movlmen-

t&" Protogenes. Hoiiteni, o Supre-mo Tribunal julgou o "habeas-corpus" requerido om favor deAlfredo Canabarro, Òrcgqríò^lontc, Octacilio Ctinha da Rosa,Antônio Silveira Goulart, Silve-rio .Toso dn Monte, DagobortoMonte, Alberto .Alvos Siqueira eFrancisco Leinos da Fontoura,aceusados de haverem tomadoparte na revolução do Sul.

&J$&?f-M!!^^

O seu advogado nllegou éon3-tratigimento illegal que\ soffre-'ram os pacientei*, originados docfjtareni presos désdq 1925, -noQuartel da Brigada Militar do Es-tado, e do facto de, iniciado oprocesso, não haver terminado afprrnaçtto de culpo dentro doprazo legal.

Kolatou o feito o ministro Cie-mlnlatto da França, a quem asinformações do juiz federal, jus-

tlfieando o aliauu do jüigàmeii"to lia diversidade de residênciade testemunhas, são explicavamft demora, concedendo a ordem,de. rfecordo com a tuxatiya dispo-slção da' lei, \

A Tribunal acompanhou una-niniemeritd o relator,'. o '-o'

presi-dente da Alta Corte otfícítíu, porteiegramiiia, ao juiz do; R'iÓ Gran-de, afim de qüe sejam postos emliberdade os pacientes.

tuaria no olho darua! ;

A attitude do presidente• da RepublicaQuem será o novo di»

rector Ido Lloyd ¦.»-»..»-»|„MiH l-t..»-»..*-»........,

O preaidente da Ilrpulili.ca, Dr. Wnahlnelon I.ulndevolveu ao comnúindantcAntônio. Sablcio CnntuarinGnlmarkea '

o relatório d»Lloyd referente ao nnnonnasndo, dlunrto qué aquelledirector "reíut-liiHc oh lu.eroa (antaxticoH Aa siin.i le-ffltiiuaH proporcúea, «e porventura ÍIOUVB lucrosem tose.»

B' a Porta da rua npon-tada Aquelle administradordo bernardlitmo.

A MANHA pOde adlmilnrqne o novo director do I.Ioydaerá o almirante VerlNxImode MattON, aendo chefe dotrafego o commandante Re-glaaldo. -

•«••t«*f*tÍ»«M«..«..t.,*„|Mt»a>».«„V..

?-PY0RRHÉA

Dr. Ruflno Motia, medico espe.cialisia e descobridor do especi-' fico.Consultório no edifício do In>-pcrlo — Avenida.'

Chsoa hoie o que foi o chefe

'•¦¦(Coiittaiioçóo .do 1* pagina)

pitai, a bordo do "Almeda", afimde empossar-se no mandato dedeputado federal, que lhe . eonfe-riu o. povo cio Rio Grande do Sul.

O desembarque do inslgnc pai-lamentar será no cáefl da praçaMauá, deveiido falar, nessa boca-slão, o cx-dèputado Leopoldino deQUvpira,, è, em .frente ao PalaceHótòl, o Pr. Mnurlcio de Lacerda,Intendente niunlòiptH.

Rio de Janeiro, 22 de maio de1927.'Antônio do. Silva Prado, ,T. X.Guimarães Natal, senadores Lnu-ro Sodré,' Barbosa IMriia,; SoaréHdos Santos e Ãnlonlo • Moniz;deputados Francisco Morato, Mo-•aes Burrpa, Marrey Júnior, Caii-dido Pessoa, Azevedo Lima, Adol-

;1»»,P.Bergumlnii Baptista Imzardof ÍPllnio Casado; intendente Mim-rfóio de I.acürda; üeneraes Anto- BERNAItbES FÀLÂRA'nio Mendes de Moraes, .Tos.- líi- o, -, ,beiro e.Adolpho de Araújo Fami-

Soubomüs' ho»l(>11'- W P«wliar; almirante Sãddcck de Sá- Clue priva com ° Sr- Bernurdepi-ofesáores Rocha Faria, HIa.s de cluo c> Intuito do ex-presidente riPoífoS'MI?3T0,,:L?b010 Agcnor ponder' iint0fi <10 nai-tlL* para.Porto (da Faculdade de Medlr-i. ,.~u. ,na). Evlra.;dp BàckheuHenFer- ^"l°T

,nundo' U0H cJ1!cursoa f1nnando Laboriau o Mario Brito i ' Il'*neu Machado.(da Escola Polyteehnica), Lui-* í Em cl,:o l>ese à boa fonte, sem*lél$§*£$ pIPMtfr' AWMoNpor-ípro 6 de duvidar que o "Ale" Mges, Kaul Pederneiras, Moniz *So- t,t„n,.„ ...dré (da Faculdade de Direitol* Unt0,Pedro Ernesto, Bellzarlo Pen-

muito feliz devo elle se dar

Quem sabe lá... Do qualquermaneira, o facto 6 que se não fos-se o voto do Sr. Gordo, desdesabbado ò debate sobro o parece.-reconhecendo Bernardes • estarliencerrado. r

Que alma ter-se-la salvado, comesse gest.o do Sr. Gordo?

POLÍTICA DE MATTOGROSSO

Graças & intervenção do ser.horAzeredo, parece" que, afinal, apolitica de Matto Grosso entrounos eixos. O Sr. Pedro Celesti-no, quo, aliás, 6 um senador n'i"se tem portado, muito bem nnscasos do reconhecimento dé pocb-res, anda agora mais calmo e .i.1esboça, de quando em quando, umsorriso de contentamento. Bomsignal. Quer dizer que as coisa*por Matto Grosso vão bem, pelnmenos por emquanto... •

CHEGA'HOJE O"LEADER"

Regressa, hoje, pela manhã, rleSão Paulo, o Sr. Manoel Vlllti-boim, "leader" da maioria na Ca-mara.

AMNTSTIA! AMNISTIA!Depois de amanhã, na hora do

expediente cro Senado, o Sv, Iri-neu Machado novamente falarasobro o seu projecto' rle amnistia,mostrando novas faces dns suasidéas ã. respeito dó importante as-sühiptó.

O EtytAMQU.V no¦ .V/P. SEAI1RA

Segue, hoje,- para a Bahia, oSr. .7. J. Seabra. que broveiiien-te estará de vnlin a, esla. cidade,da. qual vae ser ropfçseiiiiuitc aeConselho Municipal.

DEUS OS FI?/...Por estes dias u Sr. FpriuincK*»

Lima ocouparti :i. attenção .I»enailo com a, leitura de um dis*curso sobre a. polll.ieallnt alagoana-

Assegura-nos pessoa cotiiiecvdora dos dotes de intelllgciielii domoreno representante' ile 'Alagou.",que essa'peça, com .que. elle vaedeslumbrar os seus pares, rui *aendo euidadosaniente cserlpl.ipelo Sr. Mendonça Martins, o

qual, por. sua vez, terá que roque*rer'aH luzes dç um grainmatieo,para pôr em ordem os seus pe-riodos...

Drua, Leopoldino de OliveiraFrancisco Antunes Mo e se conseguir ubisooUar sem

" ™7Y-™-

^^^T^*^^^ »«KI«ei;?. dente a cadeira de senador...

1 A esposa do "Coronel Louzada", Angelina - eis um curlioso perfil de iiÉMSa»I ,| Motta Lima acaba de expor em todas as livrarias

I no romance que Pedro

¦m

A MAMlA-Torça-fclro, Vi de Muio .de 1027

Pa SCO 11Segundo

' Iticeiotto Canudo, aobra dó (lioviinni Puscoli foi fei-lu para aipiccer as almas.

Filho ilu Itoinagiiii, era itidamuito pequeno quando lho ussas-siiiurniii o pae, e elle viu a cguacm <i'u<? o pobre homem fora mon-lado (,"la caviillu binncu" que lhoinspirou um poema coiumovidis-sinioi retornai' bózitilui â casa,aiuiuuciaudu o homicídio, o tevepouco depois u visão do corpo en-slííigtátudõj trazido iiuina car-rota;

Foi, desde então, uma creaturatriste e desencantada. Algo po-ilei-ia elle esperar de uma huma-uidude que parece umassnr a suafelicidade no sangue c nus lagri-mus alheias?

Mas, apesar disso, não consc-guiu uuncii ser mão, permaneceu-do iualteravelmcnte puro c mo-desto, n» sua eolmbitnção com' airmã, essa Musa caseira, essalClécÇra de uma tragédia iutiinnsem convulsões e sem gritos, figu-ra que, lembra a dn irmã deWordswortli, figura que D'Annun-zio celebrou e mereceria ser in-cliiitlu na obra de Victor (liramlsobre ns irmãs inspiradores.

Nunca esqueceu também a mãeboníssima c, já velho, ainda acre-ditavu seutir os dedos maternosucuriciureui-lhc os cabellos cuca-racolados de menino.

Vimos de falar cm Wordsworth,um dos poetas "lukistcs". Poiscm Pascoli, poeta mais suggesti-vo que expressivo não havia tam-bem 'muito da sensibilidade meiocinzenta o cnsiirdinada desses con-tcmpludores de folhus e nevoasdas margens dos lagos da Esco-cia?

Sem grandes despesas decora-ti vas, não esmagando o àssumptosimples com o luxo dus imagens,ò italiano achava dramas motnplc-tos num fio de licrva c um ninho.•ifiguruvu-se-llie uma cidade po-pulosa, Era iini observador at-tento dns, pequenas vidas vege-lues, não iior rayópia, mus paruconter a sua imaginação de la-lino na liüiiii.lÜuíiü du vida circuin-hiuntç.

Adorando us rudes creattiras dopovo, 'iieuliuiiiii

pròtençãq livrescalho iisplíjxiavu u personalidade

;(!spontuuca c bOu de uclo do la-vradórcs, é qulz continuar a seruoi filliu ila terrii, não containi-nado pela civilização 'mercenáriadas grandes capitães. Quiz cau-liir çoin u modeátia das rãs c dosg.rjllos nue èfitflo sempre ferindoa mesma nota de, flmit.1 no seucharco ou na cinza do seü fogãocampcBlrc.

EtnqÜàtitd (.'ardueci. construetorde rythuiosj fugia e D'Annunziotenorizuvu, extraindo da sua clc-:panto ncrvosidtidc imagens que pa-reciam idéas c distendendo sempreo seu arco paru us mais bcllaspresas femininas, elle. .Pascoli, foio bucólico por cxcolleuciu.

Escrevendo cru latim como umcontemporâneo de Ovidip, tinlia-soa impressão de que, cm outrostempos, Horàcío conversara comello c Mecenas lho pagara ninapensão polpuda. Era tão exímiolatinistu que, todos os «unos, ga-nhava infullivclniente os melhoresprêmios no concurso internacionalde poesia latina, do Amstcrduni.

Com tues dons, quix revirgilia-ninar a poesia da Península, dose-joso de que esta voltasse a • seru Pátria dos Deuses. Pôde di-zer-sc quo Virgílio viveu maismeio século nn pessoa de Pascoli,'do Pascoli que, sem se preoecuparcom as -altitudes esthclieus deD'Annun/,io c com as predicus po-liticas de Ourducci, subiu conten-tur-sc com bem pouco, sendo fc-liz apenas com u luz c as rosas.

Uma florziuliu humildo merecia-lhe mais quo as coudessas tios sa-lões Mimptuosos.

Antes do Fràucià .Tamcs. escre-veu us georgiçus christãs.

Sentia a terra dos vivos inastambcin a,dos mortos o nos lon-goy serões familiares via uni povodo sombras insinuar-se entre ospoucos amigos presentes.

Dcante de uma imagem sugges-tivii ou do uma onomatopéa enge-nliosa ficava encantado como umncriança a quem dessem um con-feito ou unia moeda dourada.

A's vezes pousava cm ir visi-tar São Francisco nas montanhasda verde Uinbrin, corto tle qua aliuinda encontraria vivo o Santo daPobreza.

Num dado momento, porém, ape-sar du sua simplicidade rural, quizser um "Vaies'! heróico, poeta cpíophetuj quiz ser um instigadorde energias patrióticas. Talvezmesmo sonhasse com um grande,poema épico á antiga.

Não o realizando ria integra,lançou alguns fragmentos de epo-péa, qual nas gestas do re! Enzo,onde u canção de Rolando assumetonalidades novas, dado o novoambiento e u nova psychologia daspersonagens. Inspirarão de pro-cedencin franceza mas mediterra-nizada tanto quanto possível.

O trecho que trata do musicoerrante contando a historia dopaladino gaulcz junto á miismor-ra do rei prisioneiro, 6 uma obraprima Indiscutível e terá tantavida assegurada quanto a vida dulíngua italiana.

Na guerra do Tripoh compôscanções' heróicas, que corto nãovalem as da "Merope" de D An-nunzio, embora agradem mais que« canção de Legnauo do ásperoCarducci. .„„-.'agcripino grieco

kl

diumiiidado a, sabedoria de Ac-cacio.

Eis o invulnerável Pacheco, tre-pado nos se«a milhões mal ga-nhos, a pregar amnistia..Que cy*nico 1

Eis o boi brabo de ainda hapouco, reduzido agora a mansi-dão evangélica., a aconselhar can-dura o a xingar o próprio govor-no de que ciu, perna, embora per-na e pé avariado:

"Em logar disso, o que esta»mos vendo é um como acirra-mento das velhas dlssengões, pe-Ia relncidenola dos mesmos er»ros, tanto de um lado como deoutro".

i Depois, vem uma cômica expio-são de dor de... cotovello, ümapicuinha sem propósito aos ho-mens que o correram do Con-gressos >

"O, Senado, com a mesma men-talidade política avariada de som-pre, tumultuou a mais nâo po-

luto Scábra retorna hoje á Ba-hia, tendo, depois do passado portantas posições que a tantos ou-,tros onrlqueceram, como reallda-de a pobreza absoluta qüe umpunhado do amigos ainda fieisevita, avlsinhar-se d.Vlndtgencia.No Rio, teve, duranto esta suacurta estadia, um conforto rela-tivo. Proporciona-lhe esso pon-forto, vencendo os seus eserupu-Ios, aquelle mesmo grupo de ami-gos. Não fora Isso, o a cidade te-ria visto, talvez, o ex-ministro, oex-"leader", o ex-governador,hospedado numa casa de commo-dos qualquer. Não tremeu elledo frio na Europa, exilado, em-quanto se banquetelavam e dou-ravam do "champagne" os "ca-barets" os felizes bernardistas emvlllegiatura, entro os quaes cy-nlcoa, ladrões egressos da« gra-des Oa prisão comlnum ?

Seabra regressa á sua terra. Eviaja, soubemol-o, hontem, na 2*

der os reconhecimentos, 0 ,a con-1 classe do um navl°' ° probo cuJafusão ali tem sido tamanha, quoessa Casa do Congresso ainda nãologrou concluir esso trabalho, quedevia, em rigor, preceder ao daeleição das commlssões perma-nentes.

O Regimento Interno do mes-mo Senado, om matéria de veri-flcaçfio de poderes, é de uma elas.tlcidade de pasmar, De nada valea circumstancia do serem sor-teados os nove celebrados auris-,pices. Surgem sempre, no melodelles, attitudes plttorescas, dan-do em resultado positivos descon-chavos, que desmoralizam sobre-modo o reglmèn".

Depois» mestre Pacheco desoo*bro que "o governo anterior pas-sou, não existo mais"... B essegoverno "terá tido seus erros".

No fim da "avaria" pacheeal

vêm mais umas gottas preciosasdo accacianismo:17- sv""Nem 6 preciso quo ninguémabdiquo demais dos seus pontosdo vista. Todos podem até mes-mo conservar-so onde se situa-ram e, no fundo, não mudar, nemceder".

E Pacheco xinga mais umavez o governo do seu bemfeitpr:

"Mas a hora reclama outrosprocessos do combato menos ai-lucinados, um pouco mais de ac-renldado o do juízo. O contrarioserá, do um lado o do outro, a

cadeira no Senado, Miguel Cal*mon roubou.

E' um Indico dos tempos, maxi-mé quando-se sabe ter sido re*formado, á custa do Thesouro,para conduzir Bernardes á Euro-pa, o "Bagé", paquete do Lloydque ha dias espera o satânicopresidente do sitio que tantos la-res enlutou.

Mas Seabra cresço, no seu be-liche de 2* classe, ainda mais nalembrança reverente do povo cá-rloca.

Podo o "Bagé", agora, trans-formado em harem fluetuante, le-var entro coxins, installada nomais sumptuoso luxo, a odaliscado regimen. As homenagens re*verentos e votlvas da cidade, se-guem a esteira traçada' nas águaspelo outro navio — aquelle queconduz o probo Seabra.

ceito constitucional quo veda aeleição dos presidentes durantetodo o período ' presidencial so-guinte no em que exerceu o man-dato.

Iflallece ao Sr. Bernardes- capa-cidade activà para exercer, inte-gralmente, o mandato senatorial,pois lhe 6 vedada a oecupação davlce-presldencia do Segado, vistoser o vice-presidente dessa Casa,de Congresso, substituto eventualdo presidente da Republica.

A incapacidade do ex-presidente,para figurar no Senado e, pois,absoluta, não havendo um só es-pirito imbuído dè noções de di-reito que lhe reconheça capacida-de para so investir na fundção quelhe vae ser conferida pela soli-dariedade. criminosa dos que pro-rogam, por esso melo, á cumpli-cidade que tiveram nos actos doquadrlennlo passado, perpetradosas trevas do estado de sitio.

No domínio das incnpacidadessô a uma abre excepção o ^Sr,

Bernardes — é a de continuar aSer hospede do erário publico.

Felizmente, porém, agora, o ex-presidente é pago para dar o fora,'para sé' ausentar do paiz, apôstqr sido pago, duranto tão largoperíodo do tempo, para fazermal... Mas, essa capacidade paraperceber'o subsidio de.congressls-ta, ausente logo apôs a posse, semo exercício do mandato, denotauma tal Incapacidade moral, quesõ no Sr. Bernardes não é extra-nhavel, antes haverá correliglona-nos que o louvam por essa abne-gação...

O Remorso

"O CORONEL LOUZADARomMM da official bsraardlsta— Nas principies livrarias — pe*didos para o interior á LivrariaAlves, roa do Qavldor, 166.mi,-.iin »n| im8. Pavto «for ever".,,

A política de SSo. Paulo éabsorvente. Neste momento ellasô nío reserva para si, na politi-ca o na administração federaos,ò <iuo nào é do todo possível mo-nopollsar.

81 6 necessário um especialis-

da desordem, o com uma coisao outra não será possível aamnistia."

Agora, um commentario mais asério. O cynismo do "nouveaux-riche" 6 uma affronta intolera-vel á opinião.

Convém lembrar aqui a parte

Sil 4 iLIBERDADE DE OPINIÃO

Esta folha, que nasceu com umpronramma de absoluto, radioal II-beralismo, affirmou aos seus col-laboradoros, em geral, a maiscompleta liberdade para so mani-festarom em suas columnas.. As-sim, uniformo do orientação na suaparta editorial, é uma tribuna ondeIodas as opiniões onoontram aco-Ihida franca, som censura, aindaas fundamentalmente contrariasaos nossos pontos do vista.

Convém reiterar esta deolaracão,afim do quo não so doem mal on-tendidos.

ta em qualquer oousa de adminls-continuação da Intranslgenola e j'trftoao

—. SSo "Paulo

for cverlNSo sô no governo federal, como

no mu niolpio desta cidade, todosos cargos e todas as funoçõoa te-chnicaa são dadas a cavalheirosde Slo Paulo. Sfto Paulo paratudo. Viva Sfto Paulo 1

Com a presidência da Republi-ca na mâó de Minas via-se quo

que Felix Pacheco desempenhou j luasl todos os bons' logares eramnas torpesas o nas crueldades j para mineiros. Mineiro haja, orabernardéscas. Que ello foi o ce-1 o lemma.lebro ministro interino da Justi- { Na presidência mineira, porém,ça, delator e perseguidor de inl-1 o "léader"'da maioria da Cama- rem a vloto',,a do seu odlo. Ellomigos pessoaes ou de inimigos do r.v (oi paulista, Na presidência zer 8em para delatar. Anda,governo. Foi esso mesmo cynico paulista, é paulista. Na presiden- .,no:í0' vlra' ° corre "¦ Policia, aapóstolo pacifista de ultima hora cia, que Deus a guarde, que já se osttt ou â(luena autoridade, pro-quem mandou prender um jorna- foi, a presidência da Commissão

*,mft a0 altD pocleri e ;1,np«"

de Diplomacia da Câmara orapaulista. Paulista é, na presiden-cia actual, sacrificado o vloe-prè-

Ainda supnrnndo!Esso capitão Eliezer Henrlquo

da Costa é um dos canalhas maisincorrlglvols que o bornardismoalimentou. A maioria dos outros,reconhecendo haver passado aépoca em que, para elles, asvaccas eram gordas, procuramrecolher-se, discretos, a umn. ob-scuridado prudente, aguardandoquo de novo lhes apparcça, umaoceasião propicia. Ellezcr, aocontrario, está sempre a supu-rar. Afastado do cartaz cm' quocollocára o i inquérito a, respeitodo nefando assassinio do Nic-meyer, merco do outros uconte-cimentos Importantes que vêmcentralisando as

' iittcnções da

gente de bem, elle não se con-formou com a realidade do viver-mos em tempos impróprios ássuas misérias. Está, novamento,a serviço da camorra, que o cru-puaoulo do bornardismo ainda não,dqsarticulou por completo. Agon-te dos restos do quudrlenniotransaoto, procura inventar mo-tivos qua impeçam a victoriada Idéa gonorosa da amnistia. Co-mo ô Sabido, os remanescentes doiltlo querem atemorizar o governocom pretensas tramas revolucio-narlas, afim de melhor garanti-

lista no próprio dia do seu casa-mento 1

Naquelle tempo Bernardes nãotinlia erros, e a amnistia seria o I sldente mineiro, <juo exercia, éf-peor dos erros. | fectivãmente; a presidência, o pre

Agora, depois qüe pilhou os j sldente dessa oommissão.lS.OOCr contos do Thesouro, o pi-! De ondo'se concluo que, talvezrata descobre que os políticos são i por ser paulista do Macahé, o Sr.uma corja, que está tudo erra-do, que o Congresso Ô um covil,e quo o povo quer a amnistia.

So lho tivessem aberto as por-tos do Senado, lá o teríamos com

Washington Luis é muito maispaulista do qüe foi mineiro o go-verno de Minas. Aliás o Sr. Ber-nardes foi, sob certos pontos, deum antl-mlnelrismo accentuado,

a mesma mentalidade de coronel i Inclusive quando Be insurgiu conplauhyense, com que collaborouno governo (ia rapacidado e dofratrlcidio !...

riielipeo, o «synteoO Piauhy c o Brasil lucraram;

mus pai-ii a impronÈit brasileiraíoí dhia uulíiiriidado 1...

Pnclíeco, còm o pÒiitapé (iue

ó Senado líio íi.pplicòu á ultima

syllaba, voltou a escrever "vá-'as". 10 as "varias" de rachoco

.-,'¦.' estão distilando pur me-

Até breve...O Sr. Vital Soares está de ma-

Ias feitas para um passeio á Eu-ropa, com escala cm S. Salvador,onde deverá, ler, a 2 de julho pro-ximo, sua plataforma de candi-dato do próprio governador que éseu soclo no Banco Jlconomlco ásuecessão do Estado,

Batido pela critica da impren9a,que lho estraçalhou, impiedosa-monte, a figura cajihéstra de po-lltico retardntario, o Sr. Vital en*contra nessa viagem, inopporttt-na o meio de fugir a evidenciatao triste. No Parlamento, ex-poz demasiado a sua notória in-capacidade, revelando, em rapl-dos oito mezes de vida legislativa,ausência absoluta do habilidade,de cultura, dos mais somenosdotes oratórios.

Não so lhe encontra, para adesastrada indicação a poeto tãoalto, rccommendação maior que áde ser comparsa do Sr. Mexi Cal-mon em varias polpuldas trans-acções. Ntto Importa que a Ba-hia inteira o repudie, sobretudopelo vicio do origem quo lhe mar-ta a, candidatura e no próprioseio de seu partido, a quasi unaní-mldadenão o proclama, mas ac-cclta-o como uma fatalldado ine-vitavcl...

Olhos vendados por ambiçãotão desmedida, o Sr. Vital Soaresnão quer ver a situação que secreou. O remédio ô a viagem áEuropa...

O povo bahiano, porém, não es-

quecc a humilhação quo lhe que-rem impor. O Sr. Vital voltará.Vlltará para ouvir, multas vezesainda, a deseatlma de seus co-estadoanos, a revolta de seus ju-rlsdtclpriádos.

>,'So so abate assim o brio deum povo altivo,!

tra as pretenções do seu Estadode lhe dár suocessor na presiden-da.

Talvez, por isso mesmo, Minasvingou-se do Sr. Bernardes fa-zendo-o seu embaixador no Sena-do... em exercício no exterior...

Tio Pita Mi mliM...Aproveitando-se da data nata-

llcia do Sr. Epitacio Pessoa, fls-cães de bancos e outros benefi-ciarlos do governo terremoto pro-moveram, hontem, mais uma"consagração" ao aglllsslmo es-camoteador dos empréstimos ame*ricanos. Do fraque, calças ris-cadas, pérola na gravata e ru-fiando a bigodelra, Tio Pita com-pareceu ao templo da Candeia-ria e' ouviu a missa toda, ellequo até hoje odeia a. religião eo clero —• sempre os ódios de can-gacelro — porque foi, aos 14 an-nos, obrigado pêlo cardeal Arco-verde, então reitor do colleglo queelle, em Pernambuco cursou, acomer, de joelhos, uma porção dearroz, como castigo ao feio gestoquo tivera enchendo demasiada-mente o prato, estragando a co-mlda.

Ouviu contrloto a missa, con-tendo o odio+í. porque maior doque. o. seu próprio ódio é a sua"mórbida vaidade". Mas ao ser'levantada a hóstia, lembrou-se,com certeza, praguejando. balxl-nho, do prato de arroz,.

ContraNicEsbulhado, paupérrimo, no oc-

caso de uma vida quo tem sido.toda ella, dedicações c combateintenso pelas idéas liberaos da

nacionalidade, o velho e impol-

V'm rernrd de Ineapa-cidade...Deve-se assignalar, malB uma

voz, agora que o reconhecimentodo Sr. Arthur Bernardes está porhoras, que esse reconhecimentoattenta contra a lei — constitu-cional e eleitoral, — contra a mo-ral, — contra a moral e contratodos os principies em que se fun-da a theorla da capacidade.

Fallece ao Sr. Bernardes capa-cidade moral par usufruir do umadisposiçáo de que elle fói um dosnutores (quando a sua Inelcgibi-lidado era um acto jurídico com-

pleto, desde agosto) da lei que otornou suppostamcntc clegivel.

Fallece ao Sr. Bernardes capa-cidade jurídica passiva para n

sua cleglbllldade, em faço do pre-

lhe os romances Imaginados, cl-tando nomes. )

Existem já diversas victlmas.E o delator escapou do levar duasou tres surras. Porque, agora, não6 mais assim como no tempo doFontoura.

O sitio lá so foi e, até vir outro,essa espécie do infames, quandopõe as manguinhas de fora, leva,mesmo, o merecido. O tal capl-tão, antigo auxiliar do espanca-mentos, pôde, pois, receber dò co-ronel Machado, cunhado o sóciode Bernardes, oB 10$000 diários querecebe.- Mas arrisca-se. .

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iodo* os colleglu»» ¦¦ « '|W"«»«^..».*«.«».fr.«*tw«»>^»^,,»,#^^^

Num dos ultimo» dias do seu governo, o Sr.Arthur Bernardes teve verdadeira allucinação. Fóiuma daquellas crises que, de quando em quando,o prendiam aò leito, segundo o noticiário das"varias", com o nome de grippe. O vesanico iadeixar o Cattete e antevia a repulsa popular, desafo-gada e desenfreiada, a que estamos assistindo. Econforme revelação que me fizeram hontem, deli-rou. O delírio levou-o a solicitar a presença de umfranciscano, dos mais insignes da Ordem, o qualnão tardou ém comparecer ao palácio. Occorreu,então, uma scena trágica. Bernardes referiu a freiL... as boas mtensões que tivera. Catholicoprofessante, jurou que não nutrira jánais umsentimento máo. Encontrava-se, no entanto, cer-cado do odiq de todos. Os seus auxiliares, sim, ohaviam arrastado á amarga contingência q-e lhepesava sobre a vida. Culpava-os e eximia-se. Con-,tá-se que a catadura do bicho se cavara em e leosprofundos, espectral é horripilante. A paíayre. dohediondo suppliciador da Clèveiandia, do infn..ecreador dos navios-phantasmas, do carrasco-m .'das bastilhas disseminadas por todo o paiz, imprecava, tremula, contra a injustiça. Caim, acurva*do, fugira do castigo de tal geito. O Remorso...

Frei L... exprobou factos e, ao mesmo tempo,apiedou-se do vesanico que, armado dó sitio, aindacheio de poder, em pleno exercício de uma autori-dade irresponsável, se ajoelhara de cabeça voltadapara os pés descalços 4o franciscano. Não incrimi-nemos a benção do sacerdote. Essa benção o deli-rante a pedira para a familia, que se acercara e amerecera de pessoa em pessoa.

"Tableau"... Pas-sada a crise, Bernardes premiaria os carcereiros, osChagas, os Moreira Machados; crocitaria derre-dor da sepultura de Niemeyer, distribuiria os di-hheiros do Thesouro e empregos e propinas, entreos assassinos e ladrões do seu governo. Entornavaos cofres públicos e assistindo de longe, a coberto,os sacrifícios da guerra civil, retrucava aos pro-pugnadores da amnistia com as excusas de hyenainsatisfeita. "Senhor 1 eu não matei!..." FreiL... teria ouvido ao delírio do monstro. E seis-centos brasileiros inundados no Oyapock levanta-vam-se das sepulturas agrestes, para gritar, cha-mar, estygmatisar: Assassino! assassino! assassi-no! Não matou. E as viçtimas da revolução, queelle creàra, a que elle levara o Brasil, bradavam:Covarde! covarde! covarde! A piedade christã hãocoroa o crime nem o aviventa; e Bernardes acolhiatodos os criminosos, fundando neáte paiz uma ver-dadeira escola de banditismo, de que ficará sendo,queira ou não queira, o párártympho.

Bom franciscano, rezemos por alma dos infe-lizes da Clèveiandia, rezemos pelos orphãos dosprisioneiros do Estado, rezemos pelo Brasil, onde asombra de Bernardes talvez ainda nos atire a outrarevolução...

MARIO RODRIGUES

A canua de um monstroFrancisco Anselmo das Chagas,

um dos chefes do bando assassi-no de Conrado do Niemeyer, te-ve hontem mais duas decepções.Os professores Esmeraldino Ban-deirâ o Castro Rabello, convida-dos, um pela manhã, o outro átarde, para patronos da causa em

j (lea8(l abstenção e o dever, queque ello 6 réo, recusaram os seus ílhes compete) do attentar para osserviços profissionaèe, repugna-j eonselhos que. lhes são dados.

?<.,«.,«,*',é.,t»«.,«..»,.-"t,.»"»"*>"*"""»''«"*'-"'*"*^'

tava-se do uma proposta, feita

por um. indivíduo residente naHespanha, para fornecimento de

moeda falsa- brasileira, fabricadanaquelle palz. 0# signatário dacarta, proponente do negocio,mandava nome, endereço e escli-recimentos, adiantando já ter fel-to trànsácção jldentlca em outrospontos do Brasil.

Ao estamparmos essa carta,chamámos a attenção do ministro'das Relações Exteriores, afim O.eque fossem tomadas as providen-cias que o caso requeria. Atéque, agora, vem a noticia do es-candalo, da apprehonsão'das ce-dulas falsificadas, o da prisão dosIndivíduos Interessados nessa in-dustrla.

Os homens públicos que a im-prensa critica, têm por habito-de-clarar quo não lêem os jornaes tquo não ligam, em geral, impor-tanciá áquillo que nelles se es-creve. Sc isso fosso verdade enão uma simples manifestação dúcabotinismo, este facto viria do-monstrnr, agora, o inconveniente

•l|»t»*->|H|l-|>«tMf< •¦•tMfll.»

dos pela monstruosidade do cri-me policial.

Dé facto, è preciso ter um gran-de despreso pela opinião publicae um desrespeito por si próprio,para que um homem su abalo apedir, face a faço á.Justiça, a-li-herdade de um criminoso tãocruel.

A onda do lama do bernaríis-mo, quo catadupa aqui-o ali, sônão apavora o poeta Heitor LI-ma, quo tem defendido MoreiraMachado com todo o ciilor.

Esso phenomono , entretanto,tem explicação. O vato fallidoentendo que dinheiro não- temcôr. ¦ ,

E 110 caso cm apreço, os rcossão seus collegas, porque o pas-tichador do saudoso Bilac 'tam-

bem arrancava confissões a pão,

Os políticos falam da imprensa,Mas, quantas vezes a imprensavale mais do que elles?

"0 CORONEL LOUZADA"' —Romance do official bemardlsta— Nas prlnolpaes livrarias — Pe-dldos para o interior á LivrariaAlves, rua do Ouvidor, 166.

Pro?" de resistência,

,0 Sr. Irlneu Machado tem dadoaos seus oollogaS do Senado maiHuma demonstração da sua assom-bròsâ resistência. Sabbado faloucoroa de sete horas, o hontemmais ou menos isso, com a dr-cuinstancia, ainda, de, nesse tra-balho do obslrúcçâq, interessaisempre os seus pares e fazer rirns galerias.

Sabbado, por volta das cincohoras, ao pedir a palavra pela

111

I Distlnguem-se pela iI qualidade

Bom cheques deate notoi

que, 6 bem de vir, gora os maisdamnosos of fel tou.

Queremos nos referir ao forno-cimento de páreceres de "notabilh

dados" jurídicas a propósito doqualquer questão nuiis ou menç^,eiicrcflcndff. .-' -"' O mortal, quo não se sento mui-to chrlstdo, vae a um advogado)pedindo-lhe ou comprando umparecer. Não Importa, que o çau-sidico, sondo clvlllsta, se pronuh-cie sobre um caso dá <jspeeld|Ma-de constltuclonallstlcn. ou òom-merclallstlcn. | ,.,

O que ê preciso £¦ arranjar unv

parecer.EntBo surgem as coisas mais

disparatadas, conforme wirroíCha dias, o Sr. Irineu Machadbi OSr. Lacerda de Almeida parece,bater o rccòrâ do disparate e dacontradlcção. Foi o digno e, bri-Uiante advogado quem perpetrouaquelle famoso parecer, dé agra-do epiUtclano, dando o Sr. Nica*nor Nascimento como inelegívelpor ser presidente do uma guiu-da-nocturnn! 1' , ,,

Ha pouco, o Sr. Lacerda de Al-meida declara, em parecer, que oSr. Miguel Calmon õ perfçltaínénste elegi vel! " ..<.'.

E, ao mesmo tempo, em outro,parecer sobre ò caso senatorial do^Espirito Santo, declara inelegível;o Sr, Teixeira do Mosqúitii;» por.ier medico da caixa de pelisCes','os ferroviários da Leopoldinnti-; Vlctoria.

..as não 6 inelcglvol ò irmãodo governador da Bahia, que nãoera deputado, nem senador, aotempo da eleição do mano ou no

período anterior á mesma.Entenda-se Is3o... Bolos mott-

vos expostos, é que somos a favorda regulamentação... dos pareço,-.;res jurídicos...

"O tJORONEL LOUZAlDA" —Romance de official bernanlista— Nas princlpacs livrarias — Po-dldos para o interior á > LivrariaAlvos, rua do Ouvidor, 166.

"1,'amiicn»" Tedlvlvo...

O espantalho dos sertões donordeste resurgo mais apavòrnn-to do (iue íiiuica.

Curioso! As policias estiuloacs-com vezes cantaram victoria, an-íiunciando o desbarato dus lios-tos do cangaceiro.,

O chefo do Policia do Peruam-bíiçòi nos seus comniuiiiciiilos diguerra, aleijara o cegara "ijiim-

peão''. Nunca poude o temível.Tavcrt foi ünnuncliír

' a cnptur.i

do bandido.Assim, "Lampeão", estropoudÒ,

cego, invalido, continuava solto,Até faz lembrar os versos du

satyra do corto cantador contracerto valente: , ¦"Apanhou de um aleijado . IMas 'dou nwrcegò A, trafilçãp".

"Lampeão" reapparece, agor.5,depois do todas as derrotas,' e,apparece reforçado, á frente de.400 homens divididos em quatroeolurtinetas quo aterroiisam osertão, mettem pavor ás popula-ções o. estão causando prejuízoscalamitosos á lavoura e ao com-mercio.

Quo cego perigoso, esso que avalentia das policias (istadiuipsandou cegando!...

ÍEQÜixÕfEOs funecliinnrluN civis c

n CamnrirFoi apresentado na Gamara um

projecto augmentnndo cm "r).0;"

Pregos sem cabeçaBííi. üm grupo r/r seiiadiciis, no

,l,.VMr,ot;,...dise.nl,iarse. o , uuria. im-previsto de-certos imiiir.f esta-dpaes h algueni Içmbroit, do repen-te, o do Sr, Tt-ixeim-dc Mesquita,què rela'substituir o Sr. Jcroiiymo •Monteiro no Sortúflo Federal.

li ornem, como foi Umi? —Indagou, n testa fraitxUht, o Sr.Thomaz liiHlrlyuc.i.

./-.' o Sr, JcruiV.timo, quo s&aolta*va an roda, c'ó'ntoü. o cduo,

Quando piles resolveram, cor»tar-me lá »o Estado — começou.,— .0. Uermtrdiuo cnlcniirit de.cbrir uma -,cs}pçalo do concurso'para os candidatos. Inscreveram-se, segundo nte âióscramf o Ue-ralúo , ririiii/fl, o Pinheiro Júnior,0 o Mesquita, devendo ser atlopta-tia offlcíalmcnic a candidaturatlaqUellc "que

justificasse melhora sua 'presença

no Partido.-— for que pertence você ao

Partido Republicano Ettplrilosan-tenscf''— era a' pergunta feita

.pelo Vcmardino¦ O Geraldo rcspóiUlett:

¦— Porque me ourada o sai¦protjramma, que está de accordo

\ com as minhas ideas ..'—,, Porque está sempre da

c',í"i(i.', — .respondeu v Pinheiro

.JjíVj.0.''/, .-,..' ¦¦¦'¦¦ 1 ¦ E o Mesquita:

— Eu pertenço a esse partidoporque...

E.coM uma. franqueza assõm*b rosai

~- Tqrqur... qUcro a caleira!F, o Sr, Jçronymo conclue a{«

viulitndo cspuutu:—Vae d'alii. meninos, o meu

irmão, o Bernardina, 'uiiiitdou dar

a vadciçfàjio Mesquita',... .'X.'¦ "¦•

"-(-'/í-liVA/l. DO MAHTIILLO '

vo, qtiô só uma Gpocá iiombrla(.¦oiiiu a iictual, pb.dçrlii li'Var ásciilníiiuuielha dn, siiproniti magis-tratara. Nlhjruciii so'^llluda 1 ,.* >'

O (llll lio»lüiililò C"Berimnlí

do pavor que, o I'a viagem de f.tc-llo

Iiinilc:»"., ;sempre liojc, hcln ?

-s, . HUóà tahlns crises-/.Iam eiicítrarlltirlziinti'. uo

mt

quando delegado, razão pela qual: segunda vez, o senador . carioca,foi demlttido pelo Dr. Wencós-láo Braz.

Sendo assim, estão certas as at-titudes dos professores Esmerai,-dlno c Rabello.

E a do poeta Heitor Lima tam-bem...

i Dinheiro fnlxoHa tres ou. quatro mezes. '.i-

vemos opportunidade do trans-crever nesta folha uma carta, ap-parecida na imprensa do Ceará,e recebida nor uni cornmêrCláritèdo interior daqucllc Estado. Tra-

invocando ns suas delicadas con-(lições do saúde, pediu ao Senadoque lhe permittisso filiar senta-do. Concedida a permissão, ini-ciou o seu discurso por umaprèlbcçãò sclentlfiea, tratando cs-peclalménte fla theorla (1c- Dar-

|v.1n. Voin desde a monOra, desde

| ti infusorlo, até as manifestações

I superiores da vida animal.| — Evoluindo assim, Sr. pre-' sidphte, — sentenciou — a mo-néra primitiva chegou até o lio-mem. até o veado, não podendoeu dizer, no emtanto, ac o homem

veiu antes do veado, ou o veadoantes do homem.

Por volta das oito horas, cho-gou o Sr. Antônio Moniz, quivinha rendel-o na obstrucçáo. OSr. Irineu fez um gesto chaman-do-o. Trocaram duas palavras, eo Sr. Antônio Moniz retirou-se.de novo.

Vae "embora? — perguntou-lhe um funecionario da Casa.

Vou, —¦ respondeu o repre-sentante da Bahia. O Irineu man-dou-me para casa.

E com a maior naturalidadedeste mundo:

Diz elle que eu me devoguardar para segunda-feira por-quo elle pretende falar ató meianoite,

E assim -foi'.,'

O \tío...Nâo houve quem não lesse orno-

cionatlo, o Sücccsso do vôo quo oSr. WdBhingtòh Luis acaba delevai a cffeito, fazertdo tuna' ver-dadeira inspecção governamentalpolo espaço... '

E essa emoção não deixa de tera sua grande razão de ser, vendoa gente o governo andar assimpelos ares... Deus o ampare...

HrgulmnciitF.se...Não lia Industria ou cbiíimer-

cio quo prescinda de rcgulamen-tação. O governo mcsino tem sen-tido a necessidade de oppor mui-tas restricções á ganuncla, á máfé o á exploração dos que fome-cem qualquer artigo ou gênero aopublico.

Uma industria; entretanto, vaese Incrementando entre nós, sernu muis ligeira regulamentação, o

líio para, loinar ijoas-.' no Sc lia-do, 'eín sacrifício-

'espantoso, na-

turíiirocrito por obra ijó. algumiludo deseuiilieciilo, ü.-iíii da, loca.cVeiu, Mufl. aqui i',lii';f:iiiil.i." porobra ó gra<;a du Centenas Üc gul- -

farros policlaes e de-mulia. forçado líxórcItO, teve a tíUrpruzp \loencontrar o caiiiihlip entupido '

por tl-cs òu quatro discursos elo-quantos-. 1-- abi óstá u lionieiõ nacasa-du muno Olegario, a esperar

. ;d}raonJon'to, ISspcnivii-o-pi>ra liou-tem. j\ão pplídé ser. tjnu ellenão so Impaciente, .ppFéiit,' E'hoje. HoJe"é líèeü ília'. Tomará,

•posfie, olhará um pouquinho ó re-cinto do Monroe- e: zrts, pÓfniiSiVííá quo" yóa'iiiiofo ? Raspar-ae-ácomo uni voado.

IÇs.tá.,certo..,,Hoje.é ."!,.. . y

"0 CORONEL LOUZAOA"' —Romance do- official liornnrrüsta— Nns principaes, livrarias,:— Pe-diilos para o intorior á LivrariaAlves, rua do Ouvidor, IC3.

'•«•*«»*>ii»o>'i"0>'a~*><9»i>

iilillea c««.*••«.< &.•*••

CJoin a Sisatl!1> n Piillcla

¦ A-SsiídCTitblIeh •Yiectfàsltn. voí-tar as suas vistas para a litírrl-vel fnimuntüele existente íi lndcl-ra iloii Tabajaias, ení. Coiincà-

o'i vencimentos dos funcciónarios | bana. 'Trata-se de uma via. publica hu-públicos civis.

A lei ri- 3.107 A, de 12 de ja-neiro desto anno, creou novos ah-gmentos fls, classes militares.

O projecto, do- lodo justo, an-dou ligeiro e tevo rápida saneção.

Agora a Câmara vao julgar umprojecto quo beneficia os íunceió-narios paisanos — classe, egual-mento numerosa e opprlmida po-Ias difficuldadcs da vida actual'.

Com certeza o governo não dei-xará sem apoio esse.'projecto, quavem ulliviar do um certo motlovasituação atflictiva dos numér-o--sos funcciónarios públicos tiopalz.*«.^«#..#.,e.(f..#..(•..*..•..•.•»..«..*..->..'..»'..-'-.i'..-'.K)"t'.

"O CORONEL LOUZADA" —Romanoo tio . official bornardista— Nas principaos livrarias — Pe-didos para o interior & LivrariaAlves, rua do Ouvidor. 166.»i|M«.i|n«it|><i«si,«.<i»».i(iMciP^....<t.l<.,<,.«i<t<>tiig.On oiIIom ilo réprolt»

O serviço telegraphico dus ves-pertlnos dá-nos conta dé uns bo-letihs espalhados pelos restos daaventura berhardescn, em BòíloHorizonte. Sob o titulo de "To-

que de reunir!", os papeluch-tsdestinam-se, exclusivamente, a. òf-tender o povo carioca, cuja -il-

tivez tanto Irrita os "iirofiteurs"

do quadriennlo t.ransacto. Nãosabemos que objeiítlvo eolllnm alltcrnt-tra do ódio vencido íiolarepulsa. O logar cònimUili quoc-lla traz por Cima, ó, por intei-ro, inexpressivo.

Mas, de qualquer modo, ser-vem os taes boletins para de-monstrnr que o "homem" não fj-cou- tão insensível' quanto (ifli:rem dizer, á Vaia formidável comquo o brindou o Rio. O que elletem pelo povo desta capital, nãoé desprezo, 0 ódio, odlo covar-do que a sua consciência Infamealimenta contra toilos os altivos,os fortes, os nobres, os sobrai'!-ueiros, virtudes' inconcebíveis ' aiisseus olhos de doente. E ó esseodlo que espouea nos boletins.

Porque cste.-i não têm expres-são alguma que não se.ia a deválvula ilu escape da sanha, ae-cumulada na itlriiu tórva do i'o-ragido. O povo mineiro lambemnobre, também altivo, nunca, se-ria, impressionado por somclíjan-tes manobras de uma grosseriaque causa dó. Lá, como aqui, Ber-nardes é u mesmo typo répúlSi-

IJÍtada*»poi"pessoas- de: ia>-,sa- so-."'ieiiáde,.c"!quu 011 treíanLu, vive"aliíindõniulii

.no níaslnio descaso,não sómé'ute pôr parte ila> au-toriilades sanitarliis como tiifnhemPila Prefeituni e até pela policia,pois é certo, que aquella via pu-l;Iiçá. .]ís ,5ÍÍ'i'f se '.traiisOir.na. 'cm

verdadeiro" válhacoúto" de yaga-bundos de toda especlêv;

,0 qpe é mais Urgente, porém,é que a Saudo Publica, mando aliuma turma do mata-iiioscjuitositflih.' dó _i5i-òeedt'r'

"II.'uir. ox.amenos exgotbs o nos encanamentosíçcaès, quasi todos arrcbeitl uloao õxiiálandó um ,múo cheiro, quetem trazido os .habitante*; eir-opinvisinhos euíii eons.'.ante des--gbvtti-rV

Além disso, ha lim prédio deH*linliltado, á ru.-t .Barroso n. ^-10,junto h referida ladeira, que ms-rreo, ser vista pila poliela, :ladoquo serve liara ajuntamento damolecagem c"ílc" ondo oãsbávvS*gabundos vivem .11, jogar puilrtt-Ciis nos tmnseuntes incautos. .^

Por tudo Ifisó, tanto il ''1. !-1ePublica cimo á policia precisarafazer unia. viiUta áquellas ppra-gens, que, apesar de pertenceremao bairro chie'de Copacabana.-pa.rectiu mais uma loealldl ) daSaúde...

(,'niilclinlia du jureiisiuj?...Q senador Manoel MonjafcdlnÜ»

conheeido por ''seu Puqültilia",no Espirito. Sauto, foi dado ..uulii,num tnpiW;"' cóiho filho dí"Sã'pJnaé do- (.'alijado,

S. Ex. jamais se ineonimodoucom o f|uc dizem dá sua pessoa.Pelo menos, nunca'nos procuroupara- tratar dé qualquer noticia.Essa historia, porém, de '•¦'¦ .l"Sôdo Calçado, nem mesmo descalço,o senador "Duquliihá" qulz dei-xar passar.

Capíchabã, elle o ó dn gcmmd;Nuscéu ém Victoria. a. capitpl, ocoração do Estado. E. por cóin-cidenclà ou não tiabenioii porquo"cargas dagtiã!'-; nasceu numavi.-i qúe fie chama "Rua das Ou-picl-abas".

Na verdade. «'• "trop rort",mudar a prócçiiertclâ do uni ca-plchália do quilate desse, que se.distingue desde o umbigo...

mrn-

A mNII,\~-Terça-feira, 24 de Mato de 1927

mTERRAr

NOMRRENORR

IFQOTBALLRESENHA DE RESUL-';•»».;_...

¦ tados ,,:;;•"..,;.."Os matchs do . campeonato rea-

Kzadps unte hontem offerceeramos seguintes resultados:Na Ame» . .''

;'.,'. ;JPlamèngo x S. 'Christovâo —•Primeiros teams, Çlàincngp, 2x1

-' ...Segundos teams, Flamengo .3£0. '¦,:'"'.."." Bangu' x Fluminense -— Frl-jneiros tenniB, Fluminense, 7x4.

v "Segundos te'aià's,'" Fluminense,

:$'t.2.¦ 'VilITilla Isabe]'x .Vasco, da Gama¦ •*-- Primeiros

''teams, Vasco, 5x2.'-'

.-"-Sfegundos -teams, Vasco 6 x 0..: TAhdarülTy.'

" Botafogo — Pri-

Hlfiros' teams, Botafogo, 6 x 4.-"Segundeis.', teams-, Andaíáliy,

8'x 0. '¦--:

*;S. . C. .^Brasil x America —

primeiros' teams, America, 3x1.• -'Seguuelos teams, America, 4x0.JJtlea Metropolitana, .*!,. ...: ;;.Campo - Grahrtu x Fidalgo —••|jmpate ele" t x'$>"«,," ;"..

"'•¦¦¦ -Modesto-- x Americano — Ven-

fetu o Modesto por 2 x 0.•Engenho" de Dentro x Metropo-

Mano — Venceu o Engenho de'

Péntro poc. 5x2.', .Jtfavilles ¦•'x Dramático —Ven-

Mu o Dramático por 4 x 2.

\ j COLLOCAÇAO DOS CLUBS' Ficou ÈLèndo . çsta a r, çollocação|es clubs-. nos campeonatos de'

Êtball dn Associação Metropo-

na e Ligu Metropolitana.', ¦ -"«AMEA «-, .¦ •' ^Èm Io Jogar — Botafogo, Fia-

Inengo, Fluminense, ç Vasco dnGama — todos sem pontos perdi-dos.

*J8m 2° lògnr ~ America; comí-pontos perdidos.

;3Sm 3o logar -— São Christovâo,(Som 4 pontos perdidos.

"Em 4o logar — Andarahy, Ban-Brasil, e Villa . Izabél, todos

6 pontos perdidos.LIGA METROPOLITANA

."Em 1" logar —¦' Dramático e-Engenho de Dentro, ambos- semfèntos perdidos.

, :Em 2o logar — Campo Grande.^Modesto, ambos com um único

ponto perdido. ,,.. iEm 3o logar—Fidalgo, Mavilles,Esperança'e S. 1'auio e Rio, com

•8:pontos'perdidos.

£ .'Em 4o logar —- Americano e¦ Metropolitano, cpm 4 pontos per-«lidos cada uni. *

PS. CHRISTOVÂO PERDEUPARA O FLAMENGO

,; O S. Christovâo que tão bri-Hmntonionte venceu o campeonn-to do anno passado^ parecendo setepetir o | seu I heróico feito este•nno, já conta com duas derrotas310"presente campeonato.

Balthazar estreou, no S. Chris-torno voucessp ante-hontem, o C.B.-dú Flamengo o que-não acon-teceu, sendo .vendido por 2 x.l;

'A luta foi formidável, sendo, na(nessa opinião o melhor jogo daíareje. ' /

Balthazar,-entrou, no S. Chris-f»Tãò, doniiHgo: $ Belsjò; rèhpp>teceu no Flamengo, jogando, maMvijliobiimÉpto..;

O S. Christovâo empregou • to-Ses os csfbrejos^ijrn. vencer, maso seu adveiraajr.io ,não .Hiè. déii, tre':..suas, levando-o de vencida por8 x.. 1, score que bem significa agigantesca luta.

O juiz foi- o Sr. Gabriel., dePaxynlho, dV Apieriça ' F. I O. •

-Os teams *que/,^è*,.

defrontaram..tiüjiam a seguinte constituição;.

I-Flamengo'' y~ Aírifldel,' Helsio !e•IH.çrminioi Bénevénüto, Frederico' «rjplnvio; "¦ NéwtOn, . Christolino,

V Jrágòso, Angénor„ Portas,,' no? .'20> fninu tos últimos e Modera to.! . 8. Ohriftfp.vãp'

'—'.' B.nlthaznr.

wovoas e Ze> -Luiz, Júlio, Henriquefe Alberto-, OsWdldei, 0'hiinbuCíi, no

segundo tempo. Octaviot Vicente,.¦B.nhinninho 'e',TJieppKilq.'

; ^ '

I.--Fizeram os goals .os. pláyersi¦-Angenor '1 (-Flamengo), Bnhin-ninho, 1 ÍS. ClíristoviloV,

'BOr 1 (Flamengo) ;-•¦• .j >• -A Vsrtída preliiiilnaç foi, gnnlia i, também pelo Flamengo por 3.x'0, j

servindo ele juiz o Sr. Soloii "Ri-'

beiro, elo America F. C, seritlp'os,<jonls feitos por Chagas, 3. •••

f Os toiims eram os seguintes: ''.,

! --Flamengo — Egberto, Segrctd' ia :.utlovioo: RÍlbèni, AlfredoMello: Hélio. Roberto,

-: Affonso e João elo Dous (Miguel, i^"-,1— uc.?'" "ul 'V-,'"™"»™

privaiÂSampaio; Arthur, Raniiro.íí S^panemii t1 Rodolpho.

com- toda a disciplina a bem in-teressantre, não dizendo o score oque foi a luta..

O'juiz foi o Sr. Alanco Ma-ciei, do Botafogo F. C, sendoos teams, disputautes os segum-te s *

Fluminense — Batalha; Pauloe Py; Sylvio, Floriano e Fortós;Ary, L01Ô, Alfredo, Coelho Net-to eíMilton.

Bangu' — Mattos; Arceu e Or-lando; José Mariu, NOnO e L.Ânfqnio; Plinio, Lndisláo, Fausto,Barcellos e Antenor.

Os goals foram feitos por:LftlO 1, e Alfr,edo 4 (os do Flu-minensc) e Barcellos 2 (os doBangu'), no primeiro tempo.

Tio segundo-tempo: Alfredo, 1,e Milton 1 (do Fluminense), reLadisláo 1 (de pennlty) e Bar-cellos, 1.

Terminando o jogo com o sco-rc de 7x4, favorável ao Flumi-nense." , - ,

O Dr. Mario Pollo dando «en-tráda no compo com os seus pia-yers, offereceu ao Bangu' umlindo bronze.

TURFPItEMIO OLIVEIRA BVIrHOHS

v 1» carreira — 8:000$, 1:600» e

400ÍOOO 1.200 metros:rlSACirA (J. Salfate),

irnasc, preto, '2 annos

S. Paulo, Novelty e Swa-nilda, do Dr. V. A.Franco ........ t>7 ks.

2,.Sonsa (J. Escohar) . .. Bi "Ntto correu Sapho.Differenças: 3 corpos. • Tem-

po 1,20"2|5.. Poule simples: 10$008.

Movimento de apostas: ,930$000.Criador: Dr. Llnneu do P. Ma-

chado.Entraineur: Ernanl de Freitas.

PRÊMIO RAPHAEL DE BARROS2» carreira — 8:000$, 1:600$ t

400$000 — 1.800 metros.1 BRASILEUtA (J. Sal-

iate) tem., tordllha, 4annos, França, Maboulé Barrage, do Sr. Li. .deV. Machado B6 ks.

3 EnervanteC J. Escobar) BO "3 Esplendida (A. Rosa)'. B2 "

Nao correram: Anchôa e Con-f lance.

Dlfferença: 3 corpos e 1 corpo.Tempo: l'6l" 1|B.

Poule simples, 10$000; dupla,26$700.

Movimento de apostas: 3:220$.Importador: o proprietário.Entraineur: Ernanl de Frei-

tas.FREMIO PRVTA

3» carreira — 4:000$ e 800$000— 1.200 metros:

TIETÊ' (J. Escobar)castanho, 3 annos, S.Paulo, Thermogene eVentura, do Sr. A.- S.Azevedo 49 ks.Cervantes (B. Cruz) . . 49 "Derby (S. Fernandez). B4 "Não se collocaram: Mosquito

(A. Rosa), Já é tempo (C. Fer-retra), Cupim (D. Suarez), Har-monia (T. Ribas) Remanso (J.Pereira).

Differenças: 1 1|2 corpo e 3corpos. Tempo: 1'15."3|5.

Poule simples, • 22$100; dupla,

28$800. PlacCs: 1BJ$200 e 41$400.Movimento de apostas: 10:220$.Criador: Dr. • Herculano do

Freitas.Entraineur: Gabriel Reis.

PRÊMIO ALEGNA4« carreira— 4:000$ e 800$000

1.300 metros:'RHODESIA, (I.' Souza

alazü, 3 annos, S. Paulo,Patrlck e Kall, do Sr.A. R. Rodrigues ... BI les.Rei ele Espadam . (J.

Salfate) . . . . . B3 "Dlctador (D. Suarez) . -53 "

Nâo se collocaram: Gávea (C.Fernanelez), Bonlna, (P. Zaba-Ia), Rlachuolo . (A. Feijô), Re-vista (G-. Guerra), Granito (N.Gonzalez).Differenças pescoço e 2 còr.pos. Tempo: 1'21".

Poulo simples, 38$700; dupla,39$00O. PlacCs: 1G$700 e 12$300.

Movimento de apostas: 18:350$.Criador: Dr. Llnneu de P. Ma-

chado,.Entraineur: Aggeu do Souza.

PRÊMIO PALMASB* carreira — 4:000? e 800$000

1.600 metros.1 GARDÊNIA, (I. Sou-

za) fem., alazü ,3 annosArgentina, Elcano eGlaelys, du Sr. -ÁlvaroCatharino ....... BI ks.

.2 Batteur eVOr J. Esco-bar) 51 •

3 Asmodea (P. Zabala) .65 "

Não se collocaram: Mac (C.Fernanelez), Vermouth (A. Fel-jô)'Adversário (J. Salfate).

Não correu: Enfantino,«—

Differenças:: 2 corpos e 1|2corpo. Tempo: 1*41" 3|B.

Poulo simples, 50$2ü0; dupla,G6$000. Placés: 21$D00 o 18$800.

Movimento de apostas:25:460$000.

Importador: Jorge Collet. ,. Entraineur: Rubens de 011-velra.

PRÊMIO REPUBLICA AR-GENTINA

6* carreira — 650 argentinosouró —^1000$ e 1:000$ — 1.300metros:

SÉVRES, . (J. Salfate)alazü, 2 annos, S. PauloSim Rumbo e Americaelo Dr. V. A. M. FrancoElectrlco (P. Zabala) .Sem Rumo (G. Guerra)

G2 ks.53 "53

Loteria È Estudete Matto-Oresso

Para 31 de Maio

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Jogam apenas

5.000 BILHETES,HABILITAE-VOS

Não se collocou Nilo.(A. Foi-W'

Não correu Sapho.Differenças:, 11|2 corpo e 1

corpo. Tempo: 1'21". •Poulo simples, 16$200.; dupla,

45$400.Movimento de apostas: ......"27:700$000.

Criador: Dr. Llnneu de P.Machado. .

Entraineur: Ernanl de Freitas.v PIIEMIO MIMI AM

7" carreira. — 4:000$ o 800$ —

THAIS (J. ' Salfate),

fem., Thcrmogono "e Gal-lia, do Sr. L. de PaulaMachado 52 ks.Verona (N. Gonzalez): 52 ."Rafles (I. Souza) . . -48 "

Não se collocaram: »CampoNovo (A. Feijô), Qulrato (G.Guerra), Quito (T. Batista), Ga-by (F. Ribas).

Não correu Wlld. Eye.?Differenças: 2 corpos e pes-

coco. Tempo: 1*40" 315.Poule simples, 10*000; dupla,

60$500. Placés, 17$300 e 5S$300.Movimento de apostas: 43:790$.Criador: Dr. Herculano de

Freitas.Entraineur: Ernanl do Freitas.

PRÊMIO PAÇO8' carreira — 4:000$ o 800$000

— 1.000 metros:CONFIANCE, (J. Sal-fato), fem. alazfi, 5annos, França, Fldello» Conquéte, do. Sr; Al-freelo. S. Rocha ... 53 ks.Reparo (A. Rosa) . . 54 "

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Divididos em vigésimos

PRÊMIO MAIOR

1 HABILITAE-VOS

3 Monroo (A. Feijô) . ; . 54 "Nüo so collocaram: Sultana (J.

Pereira), Moscou (N. Gonzalez),Percy <T, Batista), • Tupy, .(C.Fernandez), Edison (D. Suarez).

Nüo correram: El Plbe e. Es-plendor..

Differenças: 1 corpo o 2 Cor-pos. Tempo: 1'4»'-'. •

Poule -simples, 16$000; dupla,¦16$200.. Placôs: 11*100, 12$(iOO e12$200.

Movimento do apostas: 53:190$.Importadori o proprietário.Entraineur: José Carvalho.

PIÍEMIO ROCA9« carreira — 5:000$ e 1:000$

— 2.200 metros: ' ^ESTYLO (I. . Freire,riíasc, zaino, 4 anosS. Paulo, Zingaró : e .

¦'. SuavllaV do Sr. E. A.Assumpçfio ... . . - .Ivanhoé (A. Rosa). .Servlo (T. Batista) . ,

Não se •collocaram: Tupan (C.Ferreira) e Cônsul (G. Guer.ra). ¦ ' -»

Nfto correu Marnnguapo.Differenças, cabeça o 1 corpo.

Tempo: 2'19" 4|5.Poulo simples, 115*400; dupla,

1705000. Placés: 45*400 e 18*700.Movimento de apostas: 51:820$.Criadores: os proprietários.

53 ks.54 "50

Christovãu — Durval. No-! ç3{í8 j-^oo, com fiuacs atô o 10"e Olavo; Murillo, Valelo o ; n^m;0 _ s6 aHi

¦

2.

V UWINENSE DERROTOU IO BANGU' POR 7x4

entre o Fluminense c oi «a estação ele Bangu', o

Bangú,Flumi-

2 iwnse logrou vencer por 7x4..%

' ,, O jogo correu normalmente,

li

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PHENATOIj— considerado ha annos, entre os seus congene-res, o especifico-da Opllaçüo. Preparado com produetos fome-

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10» carreira — 4:000? e 800?t.000 metros:

KICANJA, (C. Ferrei-ra), fem., tordilha, 3annos, Urübe do Dr.J-. A. V. da Cunha . . 52 ks.Lógico (A. Keijô) ... 53 "

La Prlnceza (A.-Rosa) '51 "

Nilo se collocaram: Asjnodôa(B. Cruz), Panurgo (T. Batls-Ia), Mlstlrigúet (C. Fernandez).

Nâo correram: Princezinha eBatteur d'Or.

Differenças: 11|2 corpo e pa-lheta. Tempo: 1'43" 3|G. Poulesimples, 40$100; dupla, 06$G00.Placés: 23$400 o 32$400.

Movimento ele apostas: 45:130$.Movimento geral 279:S10$000.

RESULTADO DAS CORRIDAS EMS. PAULO

1° pareô — "Experiência" —4!0.90&e 800$ — 1.200 metros —Venceram: em 1", Santarém; em2o, Mascotte e em 3o, Engraça-ilo. Tempo 77". Poulo ..simples,U$900 o dupla, 25$200.

2U parco -— "Animação" —i!:500$ e 700$ — 1.700 metros —Voneoram: cm Io, Bastilha: om2» Cáleplno, o em 3o, Bataclan.Tempo 112','. Poule simples, 17$800o dupla, 16$300.

3o pareô — "Initium" — 4:000$e 800$ — 1.000 metros — Ven.ceram: om 1°, Iro e Caicutá.(empatados) e em 2o, Sem Temor.Tempo 62" 3|5. Poules simplesdo Iro, 10$800 e Calcutá, 15$200, ea dupla, 51$C0O.

4° pareô — "Tmporlaçao" —3:000$ o 000S — 1G00 metros '—Venceram: em Io, Nehuem; om2", Le Granel ContlC e em 3o, Bettj-Tempo 107". Poule simples, ....33JG00 o duplas 555100.

6» pareô — "Emulação"—3:fi00Çe G00$ — 1700 motros — Vence- imm: em 1», Glorlette; em 2","ipCro e em 3o, Galarlm. Tempo111 3|5. Poulo simples, 28$400 edupla. 37*1300.

6o pareô—Imprensa"" — 3:500$e 700$ — 1.800 metros — Ven..eoram: em Io, Fragor; em 2",Qillotáçâo, o em 3», Vlsigodo.Pempo 118 315. Poule simples,47$700 e dupla, 87$S00.

7o pareô — "Presidente do/ockey Club" — 10:000$ e 2:000?— Voneoram: om 1", Chypré; em!», Despacht Ridor. Tempo 105.Poule simples, 13$100 e dupla,1.35800. ' t8»>areo — "Consolação" 3:000$ei 600$ — l.60!l metros. Vence-ram: em Io, Solarlega; em 2",Àlbatre e em 3°, Rayon el'Or.106 3|5. Poulo simples, 67$700 odupla, 78$700.

Rala optlma.O movimento geral de apostas

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ENERGIA PERDIDAEste conselho vae servir a ipul-

ta gente, a milhares de pessoasque se apresentam desanimadas,oinnragrecldas, doontes, como «iu.atacadas de mal irremediável j e,entretanto, que nada mais sof_frem do quo ns conseqüênciasdo uma dieta'absurda ou du ali-mentacAo lnsufflclente. Quantosindivíduos não sao arrancadosdas garras da morto apenas comum regimen alimentar comprohen-,dendo as substancias iridispen-savols 'para o entretenimento dastorças e equilíbrio orgânico' <iòcorpo? Em muitos casos tra.-tam-se apenas- de abusos ou dodeficiências fáceis de, serem re-movidas com a observação quo-tídiaria de uma alimentação mtx-ta„ na qual estejam representa-das as vitaminas e os safes denulclo. Em vista dos allment.osno Brasil serem pobres, geral-mente,, de phosphoró e cálcio, haconveniência do se fazor uso pe_riodico de um "medlcamento-àii-mento" para supprir as faltas «Jesãos pliosplio-calclcos, Para esteClm 6 especialmente indicada aCandiolina, que se encontra soba fôrma do deliciosos comprimi-;los de chocolate. Ao mesnío-teni-po se abastece o organismo devitaminas, comendo, em nature-za, as deliciosas frutas do. nos-sos pomares. Assim se readqul-re a energia perdida.

Na Feira dás VaidadesRECITAL ÀDACTO FILHO

— E' hoje que o publico .elegantedo Rio vae ter mais uma oppor-tunidada de ouvir esse artista deelite que ê Adacto Filho. 0 no-tavel barytono, cm quem a socie-dade caHoca festeja o mais finoc encantador interprete do rò-manc.e nacional, estudou um pro-graiwma intcre«sa<nttsslmo de mu-siea typica estyiisadiv, de illustresautores como Villa Lobos, J. Qcta-vlano, Lucia-no Oallct e outros.

ANNIVERSARIOSFez annos hontem, o Dr. Beli-

sflrio Tnvoni, ex-chefe dc policia.NASCIMENTOS

¦ Nasceu o menino Luiz Walter,filho do Sr. - Confuelo AHon e desua esposa D. Alady do PradoAbdon.

VIAJANTESRaphael Vllardl — Embarca

hoje pnra ti Itália, acompanhadode sua esposa D. Josephina Tojr-sitano, o Sr. Rapliael Vilardi; cò-nhecido e conceituado roíhmer-«íiaiite cm Pctropolis. O illustreviajante que seguirá a bordo do'"Glulio Cesnre",, deinoraf-sc-iV ai-guns meses nnqunlle paiz. ;— Parte para'a Europa, a bor-do do "Page", o Sr. José de Al-moida Bento, proprietário da óasado modas "Ao Palácio das Noi-vá»"^ Vae em viagem de recreio,em comptnhia de sua Exma. f«-milia, pretendendo demorar-se, ai--gum tempo, no veliio mundo., Oseu embarque,-que se . effectuánlno.,Cães do Porto, será bastante,concorrido, por isso que os seusamigos e admiradores lhe prepa-ram, para essu oceasião, exce-peionaes homenagens.

. G.hegou hontem de S. Paulo pe-Io nocturno dc luxo, o Sr. SabbadoD'Angèlo .propricta.r.ip.; da imipòr-,tàpte -fabrica de dgarrôs Sudátveni S.- Paulo. ,' O; UluStre viajante que veio eiiivisite'- A 'filial Sudau nesta capital,tem. sido multo cumprimentado.

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i ™ k.s. .»-•:>.»' «« -tf»

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CÃO para ella todos òs riiimos; ella bem^ o merece porque é meiga; bôa/cárin-hosa. Demais, desde pequenina teve muito:delicada saúde o que fazia os pães redo-brarem de carinhos.

Que dores de ouvido, Mãe Santíssima eque dores de dentes soff reu a pobresinha!Agora tudo isso felizmente acabou. Umadose de

^FI/lSPIR!-Ali9fál-a em cinco minutos, completamente bôa erestitue-lhe aos lábios o sorriso angélico e aosolhos a expressão de alegria.NÃO AFFECTA O CORAÇÃO NEM OS RINS

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MAQY BRIAN 1' W -^ * ' ¦* *V ]^"W ____= 1 •' , Al ire %é^^t^ '¦-¦--'''-'-r':- ¦-'

^riMiti Di\iMn I""1 f ~ tij • -,J^___^ã^_= I ' \«Uw6 JPfWü. -¦ ¦\<-^..*».w,^-.*k

E' de todo aconselhável que as \\ ^^\ ^//^_3_^_ff 1 0utros interpretes; '^rr~: *

pessoas super-sensiveis evitem as | i|| |S^ ¦ S^ WÊÊÊJÊ^, Neil Hamilton - -Noah Beery

|| emoções violentas deste ^^^ |£^—H^

J í iHH Noíma Trevo?---' Victortk Lagín I

Só será permittido o ingresso na sala ^^_§§P^^Ç\ / '¦

-<_ál Bi II '¦^^'ii^.tS.'^^

'¦"•¦¦:--. ._•'

A MANHA-Tcrçn-fclra, 24 do Maio dc 1027

C1NEMATOGRAPHICASUm novo aspecto valoroso, do

"Sanfluo por Gloria"Como ,1tí disse um critico chie-

¦jatogrnphtco,- "Sangue por Glo-! ^-^..^"Slfãfltlfe^rcal^ilcrto" ai Fox•.'«K,ilHi>.que o- publico, carioca espera""«¦m*'•flustensttle ver- no Theatro

Casino, — não é um film da guer--iv». A ;catastyol*Iie iniciada cm3014 entra no scenarlo dc "Snn-jçue' por Gloria',', pccasionãjmente.E' por isso, talvez, que possamosfrizur, qtre" "'Sangue" por Gloria"6 ura film do coração. Tiem um•pouco de todas as emoções. E é,':*sdb'fétifdp,. lindamente 'humano.... ¦

..-Si ha 'acenas

esplendidas dc co-^riéMude; tambem h.i acenas de.l.annnioção. .... .' .'.,-. *-A morto do',""filhmho /(la-ma-" .'irlíic"t. pm'>*v,ní;pjb, (T-fl^aiircson-

tiiçaó «dó., uma'- delicadíssima ismo-¦ c,ão."'A*"inortfl' (liiínielle joven, ai-! &'áv.!(lílrciT$Ia,.'.prounotQ.

'.de extre-mados-cuidados maternos, o que"

;'oj'tji'.'.','a csyulr-so. ein ' sangue nos''.brncós.teínos.do. rijó.,'i'ttpitão, che-"-Rft*-ao exti'eiuo"-»la •¦ suMimitlade.

r-t/ucTócssó'"ò o' ponto culminante do«spbwbo (Inima. •' • >.'*.*.••-"

WZWtei''. tneclíp dô' rrijritMâ.o '.'film

.¦•.r<.'.w>«i..-> .eriiijessãn f-'""liilavol que^ '' ' ' ' ''''''''¦•'»'''''' ''^V'' . . '' ' '' '1/¦. J.

nrtistoR, -o primeiro dos quaes éhoje cada vez mais um dos conaa-grados do écran.

Quanto ao outro, bastará veto-rir que a sua interpretação da fi-gura do sargento lejaune em¦-Beau Goste", ' foi classificadapela critica independente a maisnotável de quantas fulguraram natela durante a -correu'* estação.Assim o disse claramente La-wrance Reid, considerado o maisdesapaixonado censor da produ-cção do anno.

E' este o film quo- a partir dcamanhã arrastará todo o escol in-telle.ctual do ilio de Janeiro aoCapitólio, onde será apresentadauma obra que consolida inabala-velmente o conceito da Paramountcnino ii mais notável organizaçãoproduotora dos Estados Unidos.i'.Jus os que ali vão entrar des-pneoecupados c risonhso, engana-dos estão se anteciparem sair namesma disposição de espirito.

Ao- contrario não hesitaremosem apostar que raros, bem rarosverão "Beau Geste", sem quesintam rolar pelas faces a lagri-ina furtiva que 6 o corollario dosgrandes filam, varridos por uma

nele de sentimento.

^ mÊÊmmmÊmtnMÊâmMÊwmmmÊMÊWwmj

"ii ii ii*iiiiMiiii*tiViiiijjMij»Miiit«iL*ii*iiiwn**i a«**wiiiii*ir*r*nritpocimmaajBmti

Dolores dei Rio c Victor Macljaglen, em "Sangue por Gloria", queo Canino estréa no dia 30

nn --wui/i *.¦•*¦ ¦_¦.»»¦' ¦ :ugiJ.*,>7( ¦*.*¦ ¦sab.ein • quem s>*ír>- — riolq,--1 jRio e Edmiindo Lowe. i

lhe emprestam 'Vielor Mac I/àjrlen—- o áspero capitão — c BarryNotton, o jow.n soldado inoribundo.Quo poema .sympathico ao cora-CJO ha naquella. lagrima que! dcsli-za na face <lc Mac Laglcn!

Victor Mac Laglen rovclár-se-âum grande arüslti para o nossopublico.

Aliás, iclíi "Sangue por Gloria"

a sua parte sú poderia ser con.-'"' fiada a um grande artista. A suapersonalidade nesse fllni experi-mental Iodas as expressões. Assuas scenas do amor com DoloresDel Uio, ns seus contados com

. . Edmundo Lowe, todas, enfim, elle- realçou com uma maestria verda-

dçiramcntc notável'. ' •E Victor Mac Dágléri C: apenas

uma das figuras do triângulo du"Sangue por Gloria".....,, ..Os dois outros còm'**?iientèf?. to-

f- "dos ;ití si..:" ms Del», ,.Dolores Del Ri", lindíssima mexi-

¦cima, revela toda a sua alma demulher na parte que

'lhe coubei".iii*.i«Hsa..obra -.admirável da Eox" Film. •R-'l)olore« antes do mais, 6

aíloravólfncnte "nlqunnt"...Edmundo Lowe, no sargento

Qiiirt,..vac - rea f firmar o conceitodc admiração em que c tido pelo

. nosso publ!co. Que hVagülffcas as, •8ila:i.,(ixp"CNMÕeK de ódio e despre-7.0 ,por Plagg —H Victor Mac La-

glen! E como Lowe éxterioriza«- bem a expressão, do amor que

sente por (!harina:ne (Dolores'.,-;. .])el Rió)i a linda franow.inha que'•¦<¦ elle "roubara" do capitão Elaggii;

: ..'. Más. não P''de, nestas breves¦ noi.-is. ficar dito tudo o que se

pode dizer SOÍIíe a p'ersoHálidapé.. .'«lii "Siwgiio por Çí)oria"i de onda

nm desses tres formidáveis artis-tas. Dil-o-hemo'!' om nin!s dias

•-¦•• mesmo que estamos certos d; que,não obstante as mesmas, será

ftliti uma surpresa grandiosa para oleitor a actuação que será revela-dp minndo "SaniJWít' por Gloria",

... tiver ms suas oxhlliições iniciada»>»--..no ¦Thpntro f'ns:nn para o grande... publico que ansiosamente o cs-• i •• pera.

"Bonti Goste!', amanhã, noCapitólio

"Entro duas rainhas"...Mary Pickford, a meiga estrella

da United Artists, cm "Entreduas ramhas'0', uma pellicula demontagens, magníficas, direeçãoprimorosa c desempenho admira-vel,- surge novamente bella comomulher, e:n todo o esplendor de suaformosura e. elegância.

A graça c beUcza dc suas ma-neiras realçam em meio das sedasc brocados dos seus lindos vesti-dos, por entre as plunias earas eas jóias rutilantes que a guarne-cem nesta nova pídl.cula, cujo en-redo se passa nos tempos da des-potica Isabel, a rainha virgem.

O drama dc Isabel e MariaStuart. viviH em toda a sua fo.çn,revivido pela mão de MarshallNeilau, o grande diretor o porMary Pickford, a querida estrella,

ria da vida, atirado pela misoriada existência ao abrigo eventualde uma caserna para onde se Çs-coavam elementos de todas anclass.es sociaes, Boldini 6 o typocommum do desclassificado, dohomem que não leva a idéa desi mesmo, além do prazer avil-tante de um momento.' Mas essohomem, esM farrapo moral, ô ain-da capaz de viwar agitado po osopro de um patriotismo raro, qüelhe dá a força prec;sa pára serfera no encarniçamento do umaluta inglória.

. Não se podo deixar de sentir,quando no alto da torre da fortu-lez.n, paria tomba, entoando aln-da o hymno sagrado da pátria,que lhe infunde oneras "onis.que aquella sua bravura indomitno redime da descida prócipítáíliique fez para o abysrao dá maiaprofunda miséria moral.

Criando Boldini, uia vulto quetem uma' y'da á parte c b-itra.flhmente inédita, William Powellapresenta um trabalho, poucas ve-res visto e que por isso mesmotem um'valor artístico inavaliavel.

A historia do artista .está, noentanto, cheia dc.triumphos iguaeaa este.

Muito jovens ainda, logo apôsterminar os seus estudos, entrouPowçl para uma companhia thca-trai, «ra Nova York,.representou-'do um papelna comedia "TheNée Do-Well".

No palco* trabalhou, ainda comLco Ditrichsteln e outros de re-nome.

A sua primeira npparieão nat(51a l«vc logar em "Shcrlock Hol-mes', um film em que John Bar-i-ymore interpretava p protagonis-ta. Em seguida no seu primorosodesempenho de "Daugerous Mo*iiiey" e "Too Many Kisscs", ob-teve a Paramount a exclusividadedo seu concurso artístico, tendodesde então figurado em "Seallorscs", "Desert Gold" e outraspi-oducções' dessa grande marcaamericana.

O perigo de mascullnizar-se... com Carmen Boni

Conhecem Carm.en Boni? Prova-velmente, não, más com' certezavae conheeel-a, porque depois deumanhã, quiuta-f.sira, terá oppor-.unidade de ir ao Odeon. vnl-a em"Malícia feminina.". Terá essaopportunidade, pois que, co.ai maiscerteza ainda, não perderá o filmom que Carmen Boni apparece, eque o progranma Scrrador vaoapresentar.

z".Uaíieia feminina" C um mi-mo, Elle nos mostra, a par descenas adoráveis, uma lição parao mundo feminino — a mulherdeve ser sempre rnulh,er.

Vejamos em resumo o seu cn-redo. Um velho duque italianovivie sô e/ai seu castello; tivera umfilho que se casara com uma baila-rina e se £ôra, morrendo.

Agora o volho duque recebe umacarta c a photographia do bustode seu "meto", quo lhe parece umrapnzoe.t .l.usempínado. iManda-o*lr. Mas quem vae buscar o jo-ven chc das nuvens, porque "el!.e"fi "ella", que se vestia um tantoá masculina, pelo que no bustoparecia rapaz.

E coinò o avfl não queira saberde neta e sim de neto, elle se rc-;solve appareecr... como rapaz!São soeuns deliciosas em que avemos assim, atfi que a chegadade uma princeza de alta linhagem,que vem visitar o dque, exige ummembro do sexo feminino para

E'. finalmente. nanhã. que aPárqmbunt sitbmctterá ao juízo¦ • do -publico, iio. Capitólio, uma das 'suas maravilhosas super-produc-cçõus. As primeiras exhibiçõesdespertam grande - interesso -jálentre o piiblièo em geral', já entreós-diómeufi do "metier".

Zelosamente a Paramount sóconsentiu em que vissem o filhoaté hoje meia dúzia ale críticos cn-teridedores, homens por normaembotados ás fortes emoções, umave/. que os obriga a sua profusãoa ver films c mais films dc váriosgêneros, todos os dias. Com tudoisso, não houve um só delles queimdoBSe conjervar ns ollfos onxu-tos ao apreciar "Beau Geste", eum houve que no dia seguinte, es-crevendo sobre a obra, disse: ,"Não houvesse uma fabrica en-riqueeido n patrimônio de produ-cção de, 1027 com outra obra se-não .essa, e ella bastaria para dar« .«"sa fabreia—';iio caso vertenteá Paramount — um logar de pre-ferencia sobre todas as outrasgrandes empresas produetoras."

Estas palavras, consubstanciam. a impressão <!,o um "cojmnaisseur"• radicado em nosso meio. um dos

privilegiados quo se deleitaram... com "Beau Geste".

Mas, a obra ha muito mais adizer. Merece ser posta em des-táque, por exemplo; a circmnstán-ria de tratando-se de um film em-liolgante serem iutõiramiontç cs-loimiulus de qualquer vicio de. con-cepção, sãs, todas as emoções quedelle decorrem.

No desempenho são Eigiiras'"';prineipacs Ronald Golmau e NoahBeery. A peuna

' impulsivamentese furta a dizer sobro .estes dois

FRUTO PROHiBIDOHoje n "Jocotn" organizou, em

(Miipnnliin '

iíoh ncuh auxIliareH,.imn chapinha qnc por. certo, vaerevolucionar a "praça".

Aqui vae:

580 373Voa •(firmar uma col.aCom tona a convicção:Jof-uem hoje no CoelhoSem esquecer o Pa-rSe.

'¦K*x^»^s^tti

108 41S

SISNO "ANTIGO" INVERTIDO ÜM

CENTENAS0 9 8 1

INVERTIDO,' EM CENTENAS,PELOS SETE LADOS

4 2 3 8

O PALPITE DO "CORCUNDA"

Sa,NO "QUADRO NECRO"

inn HãiFiüii

RESULTADO DE HONTEM

Antlg-o — Cabra. .... 3T21Moilerno — Galo. ... 7f>»Rio — Jncaré. ..... 659S.-iltoml» — Touro .... —3."'prêmio— Veado. . . UTOi3." prêmio — Carneiro. . 132"i¦1."prêmio —.Veado. . . 2,"il»4

JA coniprn.ani bilhete* aaCASA SOHTE...Í

E' uma qucMno dc experiênciaOUVIDOR. 81

LOTEniA DO ESTADO DO RIOGRANDE DO SUL

Extraccfto cm 21 dc maio de 1027'

Sabe-so por tolCBvamma12.997 (PelôtaB). . . \. 200:000$

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DOIS SONS

1

TODOS OS ãw6g&s\AUTOMÓVEIS ^^^JP

| fACCUHUlADORK |)S

CAMBIO.Funcolonou o m.ercado de cam-

blo, hontem, regulamento esta-vel,. com os^tõmadoros retraídoso com pequeno movimento de ne-gooloa bancários, havendo somprealgumas letras particulares offe-recldas. Nessas condições, oonsl-dorava*se o mercado em attitudefavorável, com tendências paramelhorar. O Banco do. Brasil sa*cou a 5 29|32 d. e todos os ou-tros a 5 57164 d., com dinheiropara b particular a 5 15(16 d.,compradores. Fechou o mercadoregularmente flrnrie, com váriostancos sacando a 6 29{32 d., con-tra o particular a 0 15|lC, es-casso.

Os soberanos cotaram-se do réis42$500 a 43$ e as llbras-papel de42$ a 421600.

O dollr.r regulou fl, vista de8Í46Ô a 8J500 o íi prazo dc 81380a 8$410.

Os bancos afflxaram as seguln-tes taxas:

A 90 d|v.: — Londres, 5 7l8 ;>5 29|32; (libra, 405581 a 405fi3.ll;Paris, $327 a $332; Novo. York85380 a 8$410-, Canada, 3$380 eAllemanha, 15990.

A 30 d|v.: — Londres, 5 13]lfi nb 27|32; (libra, 415290 a 4150B9):Paris, 5331 a $334; Itália, $463 a$468; Portuçral, $435 a $440; pro-vindas, $438 a $450; Nova. Yorlr8?460 a 8$500; Canadá, 85470:

Hespanha, 1$402 a 1550S; provinelas, 15499 a 15518; Suissa, 15627a 15646; . Buenos Aires, papo!35580 a 8*6110; ouro, 8(200 a 85240:Montevidéo, 85540 a 8$600; Ja-p&o, 3$976; Suécia, 25265 a 25280:Noruega, 2$195 a 25203; Dino-marca, 25260 a 2$270; Hollãnda35390 a 35415; Syria, $332; Boi-glea, ouro, 15175 a 1518S; papel,¦5285 a $286; Slovaquia, 5251 a$263; Rümanla, $059 a $063; Chi-le, 15060; Áustria, 15194 a 15210;Allemanha. 25006 a 25015; c va-les-café, $333 a $334, por franco.

Saques por cabo firam ma: — A'vista — Londres, 5 5l|64 o 5 13|l6;Paris, 5333 a 5336; Itália. $466 a$471; Nova York, 85500 a 85550;Canadá, 85500; Hespanha, 15502 n15504; Suissa, 15637 a 15340; Hol-landa, 35400 a, 3Ç415; Portugn'5437 a, 5440; Bélgica, ouro, 15t8">;papel, $237 a $240; Suécia, J5276;Noruega, 2$205; Dinamarca, 2Ç270o Japão, 4|100.

MOEDAS ESTRANGEIRASHontem, o Banco do Brasil co

lou a libru-papel, a 425080; dol-lar, papel, a 85520; idem ouroa 85750; peso uruRiiayo, ouro, a8S.620; peso argentino; papel, a35600; peseta, a 15500; c3cudo, u$455, c lira, a $471.

O CAMBIO NO EXTERIORO mercado de cambio, om Lon-

dres,. abriu, liontcni, com as se-gulnles cotações:

SlNova York, 4,85 19|32; Pa-ris, 124,00; Itália. 88,70; Bélgica,ouro, 34,96;' pnpel, '174,75, c Hes-panha, 27,55.

*VALES-OUROO Banco do Brasil cotando o'

dollar 6. vista a 85460 e a prazo a!8$410, omittiu os chequés-ourcipara pagamentos dc direitos nnAlfândega, íi razão do 4$630, pa-pel, por 1$800 ouro.

CAFÉFuncclonou o mercado de café,

hontem, sem alteração aprecia-vel, mas com regularen negocio»na taboa para exportação.

O typo 7 cotou-se á base an-terior de 355 por arroba, mostran-do-Bo o -merendo geralmente ahi-.mado, mas, sem tendências pai'amelhora. Ao contrario, perma-necia cm attitude do baixa.

As vendas roallzadas na abei-tura foram de 3.058 saccas e íitarde do 2.894, rio total dc 5.952ditas. O mercado fechou desti-tuido de. importância.

As ultimas entradas foram dc7.655 saccas, sendo 4.149 pelaLeopoldinà e 3.506 pela Central.

Os embarques foram dc 8.606Baccafl, sendo 6.932 para a Eu-ropá, 800 para o Rio da Prata,1.851 para o Pacifico o 25 porcabotagem. O stock hontem, erade 152.990 saccas.

Pauta semanal, 2?390 por ki*llgramma.

• COTAÇÕES

VIGORARAM AS SEGUINTESOPÇÕES

1 Mezes:,— Maio, por 10 kllos,23$950 vendedores -o ' 255750 e255750 compradores, junho, 23$150o 23?000, julho, 22$75U e 22S400,agosto, 22$225 e 22$Í50, setembro,22$ o 21JS00 o outubro, 22$ e215800, respectivamente.

— O mercado do Santos regu-lou''calmo cotando-so o typo 4 ábase de 21$400 por 10 kllos, con-tra o de 26$000,' no anno passado.

Entraram nesse mercado, 20.359saccas, n3o houve saldas c fica-ram em "stock" 1 002.059, cor.-tra 1.363 497 ditas, no' anno' pas-sado.

— Em Nova York à Bolsa ac-cusoú baixa parcial do um a qua-tro pontos nas opções do fecha-mento anterior.

ASSUCARO mercado do assucai- a termo

abriu firme, com yeii&aa do 5.000Ci prazo ria primeira Bolsa. .REGULARAM AS SEGUINTES

OPÇÕESMaio, vend. 48$50O, comp., 48$

junho, 4S$ e 47$700, iulho, 50$G00e 50.Ç400, agosto, 505800 o 49$40O.setembro, 49S800 e 48$ e outubro,49$. o 47$500, respectivamente.

Funcclonou o mercado disponl-vel em attitude tambem do alta,masl «em que pe verificassemnegócios do importância.

As ultimas entradas foram do5.000 saccivi c as saldas de 4.353,sendo o "stock" do 189.138 sac*cos.

Os vendedores divulgaram os se*guintes preços: — Branco crys-tal, nominal, domeraras, 37Í000 aWS. mascavinhos, 37? a 39$, ter-celros jactos, 30$ a 34$ o masca-vo, 27$ a nn$, clf., por 60 klloe.

O "stock", om Pernambuco, ele*vava-so a 250,400 saccos.

ALFÂNDEGARENDEU HONTEM

Ouro .Papel .

Total

Bo Ia 23 docorrente . . .

Em egual períodode 192.6 ....

B I f f e r c n .; ;i amaior cm 1927 .

De 1 de Janeiro a23 de Maio, in-cluslvo ....

Em egual períodode 1926 ....

156.-S32S529251:8415415

408:673$944

S.046:5925051

7.923:5795277

. 123:0125777

D1 f £ò r ençámaior em 1927

54.777:357554(1

54.54fi:il09$203

231:0485343

William, Poweíl em "Beau Gesto"

que encarna o pnpel de lady Do-rothy Vernon. a catellã dc Had-bon Hall, o celebre palácio da bis-toria."Kntre duas rainlins..." a ri-validade entr.e Maria Stuart eIsabel, a rainha que u mandou de-capitar e poz termo á sua desgra-cada existência.

. Esta producção, que o CinemaGloria vae lexhibir, no dia 80 docorrente, apresenta além de MaryPickford, n sua estrella, um elencoesplendido, em qu.e figuram osnomes de Allan Forrest, AndcrsHondo\pho, Wilfrod Lweus, Lot-

•tio Ptckford, Stelle Taylor e Cia-re Eam.cs..William Powell em "Beau Geste"

Ospnpois repelientes, nos grnn-dbs filmbi, são, além de não raiodifficeis, os mais ingratos paraos artistas que o desempenham.Provocando no publico nm movi-mento instipètivo de repulsa c re-volta, o artista tem antecipada-mente a certeza de que não con-seguira arrancar, de mais da me-tkaÜ daquelles que o vão ver, osapplausos m.ereoidos pela vida queempresta á personagem criucla.

William Powell te'.n em -"BeauGeste", um desses papeis. Bsco*

rÀmf&À RiQ:BB'AM'ÇÓ'al-W,ÍC&.'ÀA'Hiai,->:.NO.TEL.'-STEINaC:FIC3.

Typos Por arrobaN. 3'. 37$000N. 36$600N. 5 ...... 365000N. 35$500N. 7 ...... 355000

- N. 34$500' — O morcado a termo funecip-nou fraco, com vendas de 9.000saccas â prazo jia Ia Bolsa.

'fmmmm^^m^m^^1

JUVENTUDEALEXANDREPoderoso Toalno para os Canelloi

ExtiKgun a c.aspa om 3 dias.Romhsto a calvlcio.

05 CAB'ELLGS BRANCOS VOL*TAM A COR PRIMITIVA.

Não w.nn-hú a polia. . . nem contAm •!¦•¦ d* prata,

JUVENTUDE ALEXANDRE06 vigor -3 macldade «as ciballoi* longa «xis.tnr.cia, innumeros attes-Mdos, &Dpiovação, med&iha9 do ouro,tstlm como as Imitações, confirmam

seu valor Invejável ———-k vendii una boas caias. PeloComtool

Deposito «CASA ALEXANDRE»OUVIDOR, 148-aio

Evitar imitações pedindo s.mpra:

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I ? Quer ganhar sempre na loteria?A ASTROLOGIA ofícreee-lhc Jiole n XV.

QVEKA. Aiirovcitc-a sem demora é con.se-Kuirá POrtTUNA e FELICIDADE;

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jMmmmij-iírMmmmsimsmxÊ

fazer ns honras da casa. B a pe-quena se resolve a voltar no eeuverddaeiro papel, com grande es*eamlalo do duque que continua asuppor tratar-se de um neto e nãode uma neta, e tem receio que oneto faça alguma asneira no pnpielde moça. O peior 6 que surge opríncipe, filho da vellin princeza,e se apaixona pela duquezinha; oduque se vê em palpos de aranha,pois continua a suppor que setrata de um neto, até o dia em-l.iio formalmente recebe da prin-ceza o pedido da mão da "neta"para o seu filho. Nesse dia o ve-'lio duque estourou! Que, fazer.Elle procura o "neto", em aeu\uartó. A pequena repousava, e oeorpete entreaberto deixa a ii.cr*••eber ao avô que realmente 6 mu-lhr aquella Qii.e elle sempre sup-puzera um rapaz.

O romance C lindo. CarmenBobi, a artista, 6 lindíssima. Quemdeixará de ir ao Odeon. depois dcamanhã, ver "Malícia feminina?".

"Uma Brande decepção" —depois de amanhã no Gloria

O programma Scrrador vaeapresentar um novo film de artee do sensação, que d^sta vez ca-berá aos anplnusQS dos frequen-tadoves do Gloria!. K' "Üma gran-de decepção" — film da FirstNational, que tem por protagonis-tas Aiiaen Pringle e Bon Lyon.E' um romance de amor 'em meiodn mil perigos. Eíle nos reportaá grande guerra — não para tiosmostrar novos motivos de trin-'heras e combates. Não. Nã-a halin só combate, a não ser uma•orscgniçiio a um ucroplnno —--e¦ssa perseguição encerra tantav.msação que se torna mesmo o"e!oii',P dó filirt.

l!cn Lyon ê p querido artistaque, nos seus vinte >e cinco annosU'ni despertado paixões mesmoentre, as artistas. AV.ccr. Pringle

; í uma actrlz* que aliSm de possuiri fama pela sua arte, tniàbcm pos-j sue pela sua belleza fascinantes.IE o casal, em um wnarice de; amor. dá realce ao ro.iiinnce pela

verdade da paixão que qualqueridos dois pôde ntii-u.il-..

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3721. . 20:0005000 58 premios de 100¥UOO5704. .' .

'¦»"'.' •,'¦'.'.'. 5:000$000

41 325 ....... 2:00O?00O 3IIIS9 35570 XWuS 41463 636562 504 ....... 3:000f000 03024

' 74050 0230 4-25Ô0 2P.'^TG2o-3ig 1:0005000 11051 22510 7033!) 53387 200807g'(l08 1:00015000 77'IK 470(13 17254 30461 771242o'652 1:000S000 21530 55601 678Í.S 42S4 5284347-7Bll I:0b0$000 1353 33513 53408 54400 45800

5 prêmios de KO"*04M) 7SS00 7251 3170 in»7ft 7542504500 0051(1 2S778 70387 50503 254311 ,".('.fM« 42085 55367 35B3

15 prêmios ile -OOÍOOO 43158 14001 G4703 17510 54252574 OfMV-O 72582 05702 3W5S3 71690 10003 2001 36802 55080

18500 23808 70634 ' 129 58426 23267 4273:'. 18251 2-1737 77533457

'32721 27365 21.141 20601 5,9381 4008 287.94

- ROSÁRIO, 71 -

Hoje 20 contos por 1$800

Ajudemos as iniciativastheatraes

Um habito que já se tornouobrigatório. é esse de pequenascompanhias trabalharem nos nos-sos cinemas nos imtervallos dos

filma.O recente suecesso da Tangará,

com Alda Garrido, é a prova do

que dizemos.Para o êxito de taes iniciativas,

porém, ó necessário que as peque-nas companhias, que tiverem . da

so cxhibir, sejam realmente elen-cos homogêneos, de bons artistasc que tenham prestigio sufficlen-tc no publico para agradar.

Está neste caso a pequena e

interessante companhia Arco íris

que Ottilia Amorim e Palmeirim

Silva organizaram, e que traba-

lha com suecesso c agrado no

Cine Avenida, da Metro Goldwyn,na TijUca.

As peças, que está companhiatem levado até aqui, são feitas

para o publico do Avenida, tal o

gosto com- que são montadas e o

capricho com que são represen-

tadas.Chamamos para o caso a at-

tenção dos nossps grandes empre-sarios dos Cinemas da Avenida,notaãamente do Sr. Senador quetantos serviços já tem prestado á

cidade elegante que se diverte. O"Arcç-Iris" é um elenco ideal parao Odeon ou o Gloria.*

O CARTAZ DO CARLOS GOMES

A Companhia Margarida Maxvae recompensando da maneiramals brilhante todo o esforço doseu empresário, Sr. Manoel Pln.to, para nos dar nesta temporada as melhores revistas.

A revista ali em scena naquasi um moz ô uma prova damaneira honesta como o empre-zarlo do Carlos Gomes encara otheatro de revista. E talvc» arevista mals rica que ja. so viuno Brasil. Pois bem, ainda, naocessaram oa applausos a "E' dapontinha...." e já. o Sr. ManoelPinto reforça o elenco onde rui-sè a sraça original de Mar-garida Max.

Entraram para a Companhiaa actrlz Carmen Ddra e o actorEugênio Noronha aP!>la«ui°ofibastante na opereta.

.Silo estas estrías e mais umamontagem que ultrapassará, ti. re.vista actual "quo já se annun-oia para a nova producção datradicclonal o vlctorlosa parce-ria Blltoncourt-Menezes

'Tara

todos".Como se vê a ac.tividnde no vo-

Iho theatro da Praça Tiradentesfi fobrlcitanto o productlva para0 publico que tanto admira Mar.narlda Max o para os artistasquo vOcm ali uma . offlelna detrabalho quo nao so extingue tão

| cedo.A MELHOR REVISTA...

! E', sem favor algum, "Paulls.

ta do Macahé...", cujas represen.taçóes. desde sexta-feira ultima,exfe-ottam completamente as lota.qõos do grande e amplo theatroRecreio. Trata-se, pois, de malauma vlctorloso original da popu.lar parceria Marques Porto-lAilzPeixoto, os autores que expio-ram com rara felicidade a ca-ricatura política o a critica im.piedosa e mordaz ao nosso am.blentc social, focallzando-o comtodo seu lado ridículo, em na-tyras cheias'de graça esfusiante.

i Ferem, tambem, a .tecla queenvolve o aspecto patriótico, cn-thuslasmando a platéa, e põemom vários quadros de fantasiaüm sabor novo, cheio do rlque-za de Ideal. »

E eis porquo "Paulista do Ma-cahé...'' detém, todas as noites,os mals ruidosos applausos quesão igualmente extensivos á sua•montagem luxuosíssima, A suarepresentação, brilhante e incom-para vel. '

A NOVIDADE DE HOJB PELACOMPANHIA VERA SEROINE

Frosegulndo no sou rosário desuecessos. Mme. Vera Serglne csua excellente Companhia emque brilha esse actor de méritoexcepcional quo é Henrl Rollan,dar-nos-ão hojo a noite "La Pri-sonniére" a audaciosa poça deEduardo Bourdet, qtie tanto im-pressionou a critica o o publicode Paris, em mais de 400 inln-terruptas representações.

AMANHA LES BEAUX JETJXDU MONDE

Amanhã, om 7" recita do assl-gnatura, teremos niais uma novl.dado para o Rio, "Les plus beauxYeux du monde", de Jean Ser-mant, um dos mais formososêxitos de theatro francez, fiendoos dois princlpaes papeis a cargode Mme. Sergine, o Henrl Rol-lan. Obra . oe profunda emoção,impregnada de poesia, causará amelhor das Impressões no pu.blico intelligente o fino do Mu.nlcipal.

A VÉSPERA I- EXTRAORDI-NAR1A DE UUINTA-FEIRA

Para attender a reiteradospedidos, a empreza do Municipalresolveu realizar uma vesperalextraordinária, quinta-feira, ás16 horas, levando a scena a bel.lisslma poça da "de Plers, Call-lavet o Rey, La belle aventuro",que tanto exlto, obteve na re-cita de asslgnatura de sabbadopassado.

Entretanto, servem salientar,que os bilhetes adquiridos paraa 31 vesperal da serie da "vendacumulativa", não serão validospara esta vesperal extraordlna-ria, mas sim para.a vesperal dedomingo próximo.A NOVA FANTASIA "AMORO.SAS..." SERÁ' APRESENTADAPELA RA-TA.PLAN NA PRO.

XIMA SEXTA-FEIRA 27Os felizes autores dc "Jlara-

vilh.is" escreveram, uma novafantasia cm dois actos, e quo de-ram o suggestlyò titulo de"Amorosas,... " a qual será apre-sentada na próxima sexta-feira,pela Companhia, Ra-ta-plan,."Amorosas..." tem 24 quadros,sendo assim divididos: — Io acto— "Amorosas...", (baile) peloCorpo de Baile; "Amarosa Bra-sileira" para estrfia da actrlzDulce do Almeida; "Pirandello'(scketch) critica ao theatro dofamoso ese.rlptor italiano; "Amo-rosas de 1830", Georgina Teixeirae Páschoal Américo; "Colombt-nas", pizzicato pelas primeirasbailarinas; "Amorosa Esquiva"por Sylvia Bcrtini, Barreira e Vil.mar'; "Amorosa dos Galhos (nu-mero excêntrico por Lydla Cam.pos e Manuellno Teixeira; "A1'iteira d0 Amor". Sylvia Bertlnie bailarinas; "Não posso viversc-iii aiuur...", Luiz Uarrelra;"Pobreza, Miséria & C." (scketchda critica dos quo não tem ondecair mortos), por E-sa flomcs,Manoel Durfi.es e MánubllnOi"Amor o Medo", pnr Dulce deAlmeida e Roberto Vilmar; "Amo-rosa argentina", Lydla Campos;"Rosas Amorosas", gvando bailepelo Corpo de Baile.

2" Acto '— "Amor dos Telha-

dos' (bailado lnimni-istic.n) "Canção", Vilmar; "Amarosa Con-temporada'

certos aspectos da moral contem-poianca), por Elsa Gomes, Ma-nueiino e Jiurães; "Amorosas doCarnaval", Bertini o Barre.tr»;"Aa Pernas do Amor" por todo *corpo de baile; "Clero, . Nobrezao Povo", Dulce, Bertini o Elsa;"iBomboneira do Amor' Lydla,Campos o Manuellno; "Amor.Perfolto", (canto e baile), porBarreira d Walborg; "Amorosa,

para tres'... ((sketeh burlesco»Georgina, Páschoal, Manoellno e,Durães; !'Amorosa americana".1Lydla Campos e Grande final poi?todo o corpo de baile.«O HOMEM ftUE EU GOSTO»

O suecesso que a "revuette" doJosé Luna, com musica de Assl.-iPacheco: — "O homem que eugosto'", obteve durante a semanapassada, pela Companhia "ZIk-Zag, no theatro S. José, obrl-igou a direeção a conserval-a iiojcartaz para gáudio dos quo aindanão a applaudlram. Aliás sobramrazões aos que se têm dlvertid»'com a "revuette" "O homem que,eu gosto", porque as suas cor-tinas, os seus "skatchs" o os seusdiálogos são de uma graça in.gonua, raramente explorada en.tre nõs, o quo está de accordocom o ambiente do theatro SãoJOBé.

Pinto Pilho, o inimitável eo-mico, explora com rara graça,o typo de um caipira nosso "Ca.

pltão Tuburclo", quo atravess*toda a peça a commetter "guf-foo", por entro as gargalhada»dos espectadores; Marlska e »,corpo de baile amenizam o espe.ctaculo com bailados modernos;Edlth Falcão e Wanda Rooms fa-zem lindos numeros úe cortinas;!Margarida de Oliveira provoc-»as maiores gargalhadas com *.cortina cômica "A viuva"; Ar-1naldo Coutinho, Octavio Françale José Aranha, defendem papei»engraçados e Oeôrgetto Villaa'faz uma estupenda caricata.

A ASSIGNATUKA DA COMPA.'NHIA ESPERANZA ÍRIS

Ficou hontem bom demonstra*do o grande interesso que tem]o publico carioca pela vinda d«jCompanhia Esperanza íris. Ce»-tenas dc pessoas foram ao The-..,tro Republica, tomar aeslgnatu.ras para a próxima temporari*quo-all vora fazer a querida tlpti»mexicana com a sua grand*companhia, quo é composta rf«mais do oitenta figuras.

Poucas frizus c camarotes flucaram por asslgnaí o que ain*-.mals justifica quo são as fami»lias que mals Interessam pel*vinda da sympathlca. e festejadaartista. Era bonito de ver-suhontem a verdadeira romaria emcaminho do Theatro Republica eio Interesso de todos pela proxi-ma estréa da Companhia, qu».será, a 18 do próximo mez do'Junho.

A empresa José Loureiro poriivestar confiante no êxito da tem-poracla, que tudo leva a crer qupsserá o "ciou" da estação tbea-trai do 1927,Esperanza Íris escolheu para

fazer a apresentação da sim,grande Companhia, a revista lu..tcrnacloiial "Kiss-mo", origiimlde Amicliatls- o SUgranes, em 2actos o 29 quadros, nos quaesserão apresentadas as ultimasnovidades dos grandes theatrosde Paris:, Londres o Nova Tork. •

Das grandes artistas que tempassado pelos theatros do Riode Janeiro poucas deixaram tan-'ta sympathia e tanta saudade nocoração dos oarlocas, como aelegante estrella mexicana, em-balxatrlz da Opereta, Rainha daRevista o da Alegria. Tèm sldolassumpto obrigatório em todasas rodas sociaes do Rio a tem-,poradá que Espcraiiza íris vemfazer no Republica.

DE'0 COSTA —•' A data de hojoregista a passagem do annlver-,sarlo nataliclo da actrlz DéVCosta, applaudlda pela criticapaulista e carioca.

A "estrella" Déo Costa roce.berá por-certo, no dia do hoje, o;testemunho de amizade do seuvasto circulo, do relações. ,'

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PARIS, 23. (Ativas) — Q Sr. Chtoftie, prcfcIU»de policia, fez entrega na embaixada dos EstadosUnidos, de uma carta de felicitações é um ramalhetede flores para o aviador Lihdb>gh.

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'WWÇgk Ammf&timT0, '•^jg^B ^E2£j32^

JÊ ™ B ^I^L^^^H 1H9 H^9 UHI .EmM ^Bfflfc mimVMÊüL,

Dtrecior-prrtpnetarto MARIO RODRIGUES

LISBOA, 22. (U. i*»J — O governo assignou um

decreto restringindo, aos indígenas ido Transvaal, a

regulamentação dos indígenas de Moçambique.

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'

Vários aspectos

Ias carnes verdesP o pleito im

No Matadouro de Stt. Crnz è no Entreposto de São DíoúoMaior centro de civilização do

paiz e, por isto mesmo, convexigências maiores a' attehder, bRio e unia cidade cúíos; pr/ople-mas urbanos, pela complexidadecom quo so apresentam, pedemsoluções enérgicas, que, attendén-do âs necessidades dò memento,offèroçum margem a que,-no fu-turo, sirvam do base a amplia-çCes.

O crescimento vertiginoso dapopulação csilroca, acarretando adisseminação do modos dè vidaaos quaes Jíl não servem os meiosde comnjuiilcações ha vinte an-nos julgados 'prpnrlos, fez sür-glr problenius Interessantíssimoscuja solução' põ<3 4 prova ii. bner-gld o a visão das autoridades dogoverno local. TJahl' observar-se,com justeza, que os prefeitos doquç o Sr. Alnôr fcriita constituotypo' característico,' — mlxto dètimidez o de Incapacidade de vi-são — afio absolutamente indese-javeis nà dlrécçao dos negóciosmunicipaes, sob pena de dar-seuma Inevitável àbsorpção porparto fia governo da União, desdeque a Prefeitura, fatalmente, severia "manietada o seria esmaga-dia por olsses problemas vitáéslnsoluveis.

Veja-se que, em quatro annos dóadministração, abandonado á suaprópria sorte, o calçamento da(cidade áhi ainda otfereee tristesruinosas conseqüências.

Por outro lado, longe de ir ao¦encontro da Iniciativa parti-cular, ucoi'oçoando-a e favore-,cendo-a, a Prefeitura, por. uma•lamentável e disparatada legisla-,fl&o urdida no selo Impróprio doConselho Municipal, tolhe, cerceia« desanima, de maneira que, nóssubúrbios, mesmo os rhals proxi-mos do centro urbano, 6 desola-dor o aspecto que sé offerece, comas vias publicas cheias de umamataria exbuberante, muitas dei-¦ Ias sem meio3-flo3, sem calçamen-to, sem, siquer, passeios.

, Por tudo isto se comprehendequo o,governo municipal exige íisua testa individualidade capazde netos do grande envergadurae que se norteie por preoecupaçõesefféctivns de agir meno£ com oobjoetivo da' açtualidod edo quecom o dò futuro.

Aliás, é preciso frisar, que, mes-mo o governo federal, quo, entreoutros, tem o encargo do abasteci-mento de agila á população, riemsempre, nas suas providencias urespeito desse assumpto, procedena conformidade dos progressoscontínuos da cidade. E dahi '-.ir-girem, quasi todos os annofc, miquadra do verão, os clamores go-raes contra a falta de água, queaté pomo unia seria ameaça dfiparályzaçao ja pesou sobre a Con-trai do Brasil.

Em face dos circunistunelasquo ahl so desenham, está claroque os poderes públicos mutilei-pães estão no dever Ineluctavoldo encarar de frente as questõesurbanas, com o animo do resol-v.el-as do accordo com as neces-sldades netuacs o futuras duMurbs'\>

E. dentre essas questões,

devessem cónt|emnal-o á íuhcçãcjjplo mesmo . Entreposto desem-punhada, bastaria állegar que elle6. InsUfficiento ao movimento dcagora,' dó niodo que sè torna umcentro de ktropellos.

Nò ^Entreposto, as' carnes pro-cedentes de Santa Cruz. nos ceie-bres "matruco" e "matruqúl-nho", comboios da Central comoha trinta annos, são expostas uvenda, fazendo-se ali os negóciosentre marchantes e àçòugeiros.

Peitas as' -transacçoes, a carneê conduzida em caminhões anti-asthctlcos, pesadõès e lentos, paraos.' ayouguès, -r-' espectaculo que,com freqüência, se prolonga atôpela madrugada,- Todos ' stes . pontos se ligamentre si, continuando o problemada carne no Itlo.

VA o Sr, Antônio Prado Júniorobservando, todos os .factos quecommentàmps e, afinal, veja senao 6 capaz de tornai a soluçãocompatível com ás necessidadesapontadas.

A DENUNCIA ERACERTA

E os três assaltantes foramcapturados.

,0 motorista Albino Bento, dóauto de praça n. 1024, foi chama-do por três indivíduos que o fize-

O Momento Maíorío Miüiaí *¦*.M*****.",;, . ,"¦':

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: O iaüfi" deve descollar hoje de Natal ás 7 horas, se o tempo penoittír:'V ¦^"'-'¦' ji''

Os aviadores Carr e Gillman foram salvos por um .navio, depois de uma amaragem forçada em altomar, quasi no tèririinus do grande vôo IngI aterra-India. — O "Argos" deixará o Rio esta se-mana. — O major Beires offerece á imprensa carioca um vôo dé agradecimento e despedida.— Ramon Franco iniciará brevemente um ."raid" dè circumnavegação. — O aviador alie-mão, Ackner, prepara um "raid" de circumnavegação, em Zepellin, contando gastar, ape-

......nas, 23 dias.

O ladrão Chaves Silvaram leval-os até'á'.rua S. Pedro.

Áhi chegados os indivíduos' emquestão se mostraram tão sus-peitos, que o motorista, apôs dei-xal-osj entendeu de levar a suadesconfiança ao conhecimento dá'policia.

'.No 4o districto foi recebida a

denuncia, sendo o facto levado aoconhecimento da 4* delegacia au-xiíiar.

O investigador ' Canuto, neom-panhndo dos coUcgas 3,7, 55 e 174c dc alguns guardas civis,partiu para o locul, encontrandoarrombada a casa'n. 208, uni ar*marinho.

Ali penetrando, os agentes daautoridade viram trouxas preparradas pêlos assaltantes, notando'

A DO ABASTECIMENTOCARNES

DE

• tem, forçosamente, de constituiruma das que mais devem prooc-cupar o governo municipal.

Trata-se dc um assumpto quosomente tem merecido meias pro-videncins e que, em virtude, mes-mo, dcllas, so offereceu ao examedo prefeito dò governo passado omtoda a sua plenitude.

O que, em matéria de tanta ro-levando, existo entro nós, fi fa-lho, archaleo e anti-hygienico.

Nesta questão, dois aspectosmais directamente devêm impres-slonar: — a matança do gado ea distribuição das carnes ao con-sumo.

Quem. conhece o Matadouro deSanta Cruz, sabe, perfeitamente,que, além de já. não poder elle'attender ás necessidades semprecrescentes da população, donde aciscumstaneia de so tolerar,. con-tra os próprios interesses da Pro-ifcitura, a matança na Penha o a¦entrada de carnes de Mendes e'de São Paulo, — os processos na-quçlle estabelecimento ainda vi-gentes são os mesmos que hamais de trinta annos se usavam!

Nenhum prpsrçsjip os gover1,i^os municipaes, até agora, pen-saram em introduzir no, abjectopardleiro do longínquo subúrbio dajÇòritrai do Brasil, ou por inconi-ipetencla ou por incapacidade.

Apenas, alguns remendos são|feit'os, onda :inno, com enormesidlspendlos pnra não produziftmvantagens sinão ilhisorias.

Si o actual prefeito quizer umexemplo illustrativo do que affir-manios, procure indagar quanto,da verbal total dc material da Dl-rectoria do Abastecimento o Fo-'monto Agrícola, ó dlspendldo to-dos os annos em material para o'matadouro do Santa Cruz. Aquillo6 um sorvedouVo o, cmqunnto nãoso tomar uma providencia prior:gira, uma, providencia, em sutn-ma, os gastos do dinheiros publi-cos serão inintcrruptos.quer quanto a material, quer quanto à pes-bo.-i 1.

,S1 o governo municipal preten-der solucionar a magna questão,visando beneficiar a população odefender os interesses econômicosda Prefeitura, sômento tora' deolhar, cm primeiro, logar, para oMatadouro de Santa'Cruz, remo-delando-o por completo, renovan-do-o, pòndo-o íi, altura do dasexigências da cidade o dos p'ro-grossas quo na matéria, já sãocorrentes lia longos annos.

Dopóis, ao mesmo tempo, appn-¦ rece a questão connexa da

"cliauffeur" Albino Bento, quedenunciou, o assalto

os. mesmo, nas proximidadesreferido armarinho, a forçarcadeado.

O investigador Canuto coiise-guiu deitar as mãos a Chaves doSilvu, uin dos assaltantes, tendóo» outros fugido num auto, mas,perseguidos pela policia, foram,afinal, tombem presos, não semsritçs detonarem suas armas con-tra a poliéiu.

No 4° districto foi lavrado qu-to de flagrante contra os ladrões.

BRASILO "Jáhú" prepara-se pára vèn-

cer mais uma etapa. Recife des-do hontem quo aguarda com en-thusiasmo a chegada dos bravosaviadores - patrícios. O programmadqs festejos,' organizados pela, com-missão local, e varladlssimo e lu-teressante, sendo multo provávelquo os -intrépidos tripulantes do"Jahü" tenham de depiorar-sona Veneza brasileira durante ai-guns dias, paru quo sejum exe-cutados todos'os numerps.

O commandante Ribeiro,de Bar-ros,' com sacrifício da natural ari-slodade de se juntar aos seus, estáfazendo o possível para contentai-a todos, sendo portanto muito pro-vavel que s(S tenhamos entre nósos valorosos nautás do azul, quasino final da primeira quinzena deJunho.

Aliás, é este o desejo do presl-dente da grande commissão de fé*cepçâo, Sr. ministro Muriiz Bar-reto, para" haver tempo de pie-parar a merecida recepção que oRio lhes quer fazpr.O COMMANDANTE RIBEIRO

DE BARROS PRETENDEDESCOLLAR HOJE RUMO ARECIFE.

RECIFE, 23 (A. A.) -Oca-pitao do porto acaba de receberüiii telegramma dó coníniàndaritoRibeiro de Barros informandoque, devido á cerlmonfa, <|a. collp-cação de uma placa que offerecea municipalidade de Natai, foiadiada, para amanhã, ãs 7 horas,a partida do "Jahú" da capitaldograháènse do norte para Ré-olfe.

A, ANSIEDADE EM RECIFERECIFE, 2S (A. A.) — Nãó

obstante a hora.matinal em que•telègriaphamÒ8, grfthüe jâ. é a an-siedade nesta capital em buscade noticias ãa, partida do hydro-avião "Jahú", para esta clüade.

As rodacções dos jornaes sãoconstantemento assediadas comipedldòs do Informações sobre opròseguimehto' dò "raid"., Ha em frente dos jornaes gru-pos que commc-ntam a sua che-gadá hoje, ã Recife.O BANDO PRECATÓRIO PRO'."JAHU'*' PROMOVIDO PE-

LO "AMANTES ÜA ARTECLUB", SOB A PATROCÍNIODA GRANDE COMMISSÃO DERECEPÇÃOCommúpica-noa o. "Amante da

Arte Club", que, no dia 29 pro-ximo, sob o patrocínio e fiscall-zação do ministro Monlz Barre-to, levará a efèííto, em Botafogo,um bando precatório pró-"Jahú".

Abrilhantarão o cortejo os gru-pos de escoteiros da Gloria p SãoJoão Baptista e a banda dé mu-sica dò 2° batalhão da Policia,gentilmente cedida.

O ..itinerário eèrá .ó seguinte:Ruas dd Passagem, Arnaldo Quin-tella, Assis Bueno, Álvaro Rá-mos. Passagem, General Severia-no, Aèvnida Paeteur, Praia deBotafogo, ruas São'Clemente, .19de Fevereiro, V. da Pátria, Ma-triz. São Clemente, Real Gran-deza, GeneralPoiydoro, Passageme Praia de Botafogo.OS FORTES VENTOS REI-

NANTES FORAM QUE IMPE-DIRAM HONTEM A LARGA-DA.NATAL, 23 (A. A.) —Em-con-

seqüência do forte vento que con-tinua a eòprar, o commandante»imi>ii»i«"4-»*'»"»*"«»t"*"«"»"»1"

Ribeiro de Barros declarou do | avião, se o aviador americanorepresentante da "Agência Àme- Lindbergh, que foi de Nova iorkricanaüquóresólveuadiarapár- ° p°«"u "" "° *¦»»»"''¦« «¦«" "tida. do "Jahú" paira máls tai-de,pretendendo, se ds, condiçõesatmoBpherlcas forem mala favora-voi8, descollar ús-13 horas dehoje.

A multidão que se. dcotoevlavano cães, sabedora dessa noticia,começou a dispersar.

RECIFE, 23 (A. A.) — Oaviador Rjbelro do Barros acaba'dó communlcar que em virtudedos ventos,' nãò lhe é poíslvelmarcar definitivamente d hora ddpartida do "Jal^tt" de .Natal paraaqui, riâò; sabendo mèemo, por es-te mótiyò, se poderá levantar vôohoje.UM MOVIMENTO GENEROSO

DOS ALUMNOS DA ESCOLADE ItiSTRUDQAO MILITARE DO LYCEU COMMERCIAL,MANTIDOS PELA A. E. NOCOMMERCIOOs alumnos da Escola do Ins-

trucção Militar-e do Lyceu Copi-mercldl, mantidos pela . Associa-ção dôr Epiprégadda no Coinmçr-cio do Rio de Janeiro, num mo-vimento patriótico digno de ¦ ap-plausos, resolveram contribuir pa-ra as despesas d agrande viagemaérea qiie os nossos. bravos' pa-triclps do "Jahú" estfo levandoa efefito.

. Para Isso irão elles hqjé, 24,depois de terminadas as aulas, ás2Í horas, depositar a sua contrl-buição'na pipa para esse fim iris-talada na Avenida Rio Branco.

ALLBMANHAECKNER PRENT6NDE FAZER

A VOLTA DO MUNDO.EM"ZEfPELIN", GASTANDOAPENAS 23 DIAS

BERLIM, 23" (Hávas) — 0'sjornaes de hoj.e annunciam qiie oSr. Ecltner qlie em ÍQ84 vQounum "Zeppeiin" de Frie^richs-hafen aò lago. Hurst construiuoutro "Zeppeiin'' como.qual pre;tende faeer a volta do mundo emyinte e trfes dids. Os pontos dcescaja serão Vladivòstock, Vau-couver e Shanweü.

INGLATERRAFRACASSOU O VÔO SEM ÉS-

CALAS INGLAERRA-INDIAKÀitAOHI (índia), 22 (U. P.)

— Os tenentes. inglezes Carr eGillman, qufc estavam teijdo, o"raid,, directo Londrcs-Kàrachiforam apanhados por um navioa oitenta c cinco milhas de Bun-dçrabbas. O seu apparelho ficoucompletamente, inutilizado, mas osaviadores acham-se cm perfeitoestado. . *

LONDRES, 23 (Americana) —TelcgramniBS aqui chegados dizemque os aviadores inglezes tenén-tes Carr e Gillman, da ForçaKeàl Áiêrcâ, què, sexta-feira ulti-ma, partirani do Condado dc Lin-coin para tentar a travessia dire-Cta, stm escalas, Iuglaterra-Iudia,foram obrigados a amarar empleno mar,, a 'muitas milhas deBandcr Abbas.

Carr e Gillman foram necolbidospor um vapor que cruzava . pornquellas alturas, tendo sido cn-contrado o seu avião completa-mente destroçado pelas vagas.

Aecrescentiim jesses informesque Carr e Gillman permanece-ram no ar uma hora mais queLindbergh. o heroe da travessiadireeia Nova Tork-Paris.

DISCUTE-SE O "RECORD"MUNDIAL DE LONGA DIS-

TANOIA EM AVIÃOLONDRES* 23 (U. P.) —Nos

círculos, de aviação discute-seagora quem deve deter o "record"mundial dc longa distancia, em

X ITÁLIAa Paris, ou os' tenentes Carr eGillman, inglezes, que voaram deLpndrcs atfi q estreito.de Ormuz,nas proximidades de Karacni,ponto .terminal do seu "raid".Ao què panece, Litidbçrgh vooudc 3.500 a 3.600 milhas c os pi-lotos britannicos dé 3.545 a3.615. '

.PORTUGAL

0 SEGUNIDO MECÂNICO DO"ARGOS"Por capecial dcfcrcncia para

com o Brasil, .o commandanteSarmento, de' Bèines solicitou dasaltas autoridades permissão paraconduzir sobre i o "Argos"; atéLisboa, um m«canieo brasileiroqu«, juntamente com ò '<a?feres

G^üvôaj tomarão conta dos pos-sahtes motores da aeronave lusa,durante a longa-' travessia <k re-turno;

A escolha recaiu iio sub-officfalSr. Antônio Machado.dc Men-donça, profissioal co:npchetíssimoc estudioso quo, dentro da nossaaviação naval, soube conquistar,pelo seu próprio -esforço, um lo-gar dc incontestável dcstaqu.e.

O representante da nossa avia-íão junto aos ; intrépidos nautnsdo 't'Argos", conta 37 annos deidade, 6 casado, e oceúpá o postode hiscanico' naval de 2* classedesde ÍO de janeiro de 1022.Serviu a bordo'do cruzador "Ti-fadentés" em diversas commis-soes de pharúss até 1025. Effe-ctuòu commissões po cruzador"Rio Grande do Sul", ao sul e aonorte da Republica, tendo idoquatro vezes- ás Republicas Orí-eutal do Urugu*y e Argentina,-nomesmo crüzaijòr. Fçz a commis-suo dà divisão naval de guerraem 1018 c, em 1921, foi transfe-ri<jo para a Escola de AviaçãoNaval, onde, em J022, concluiu ocurso de mecânico dc. aviação,sendo promovido por merecimentoèm 1023. Desempenhou variascommissões por ordem do gover-no como mecânico dos àpparelhosde bombardeio ú Ilha Grande eSantos, fazendo parte da guarni-ção da avião n: 321, cm oumpri-mento de ord.enp: do ministro daMarinha. Desempenhou ainda umacommissão reservada no Estadode Santa Catharina, por nomea-ção do Sr. cominandante do cen-tro do Rio, em 1026.

Era, ácdualnionte, mecânico-chefe da esquadrilha dc borabar-deio.

Foi como se vê uma escolhaacertadissimd a que tez o com-mandante Sarmento de Beires,pois. Machado de.Mendonça, tevesempre sob os seus cuidados, des-de ,a chegada ao Rio, o possantehydro-avião português providen-ciando tqdoo qiíc dizia respeitoaos reparos de^iuc.canecia, ate oentregar, perfeitamente em con-diçãès, ao bravo .piloto.TRECHO DO TELEGRAMMAENVIADO PELO MAJOR BEI-

RES AO MINISTRO DAGUERRA DE PORTUGAL

aceitei captivamènte offerocimentomecânico brasileiro posto minhadisposição governo brasileiro. —,(à) Beires."

A PARTIDA DO "ARGOS"Estamos autorizados d infor-

mar que o commandante Beiresteneiona partir do Rio. ieiii vôodirecto a Natal, ainda esta sema-nà, provavelmente na madrugadados dias 26 ou 28., .'A titulo de curiosidade, infor-mamos também que o dia 27 foiexcluído da marcação, por ser onuittiero dc "azar"- do valoroso"az" luBitanò.

0 COMMANDANTE DE PINE-DO DESCOLLOU HONTEMDE TERRA-NOVA PARA OSAÇORES.S. JOÃO (TERRA NOVA), 23

(Havas) •—- O aviador marquezDc Pinedo deixou Trepnuacy Bayem direcção ao archipelago dosAçores, ás 4 e 28 horas.

LISBOA, 23 (A. A.) — Acubade ser recebida nesta capitul anoticia de que o aviudor italianoDe Pinedo levantou vôo dc Tre-passear (Terra Nova) ús 4 e 3phoras.

O ".Sapta Maria II" é esperadona ilha dos Açores ás 10 horas.

A' ESPERA DE DE PINEDOLISBOA, 23 (U. P.) — Che-

gou; a esta capital o aviador ita-iiano inajor Zapclloni, que vemesperar De Pinedo.

BÂLDWIN CONSEGUIU0 QUE QUERIA...

Dois ouírps edifícios, da rua da Saudeftambém soffreram prejuízos

KvÍiy3WW^flfc^^Ba^BBiÍ8Jjy**i"^M 'n^^íwh>"-v,s^*: vv^HÍ wI

Q traplche Ipiranga, <juc fpl completamente:.\ dè-Vorádò petos chammas •

O governo inglez decidiuromper as suas relaçõescom o governo soviéticoLONDRES, 23 (U. P.) -r-Nos

meios autorizados aununciou-se hoje quo o gabinete deci-diu rompei' todas as suas rela-ções com y governo do Sovictda Rússia, deante dos últimosincidentes havidos entro osdois paizes. Caso essa decisãonão soja modificada antes quea Câmara dos Communs sercuna amanhã ú tarde, o go-verno annuhciará a rupturadas suas relações diplomati-cas o commcrciacs com o So-vict da Rússia.O GOMMISSARIO DO COM.

MERCIO DOS SOVIET NAOASSIGNAR.V MAIS CON-TRATOS COM A INGLA-TERRAMOSCOU,.23 (Havas) - O

çommissario (1q commercio or-dehòu ao representante com-mcrcial dos Sovicts cm Lon-dres qun não assigiio novoscontratos com a Inglaterra.

¦' ... ' ¦; O

FUGIU DO HOSPITAL EFERIU-SE

A Assistência soecorrou, na ma-drugada do-, hontem, José de Sá.Froiro, de 20 annos de edaüc, fiuefoi encontrado, ferido no joelho,&.avenida Pasteur,!fpelo vigilanteuócturno n. 20.

José so evadlrra da FundáçáõGaffré o Gulhle, a que se acharecolhido.

Foi presa das chammas, nn ma-drugada de hontem, Q trapichcYpirangu, o qüe suecede pela se-gunda veü.

Dc ronda na praça Municipal,para ondo deita o antigo edifício,o vigilante nocturno n. 20, Del-phim Aieve;fo dn Silva, se com-municou'com o Corpo, de Bom-beiros, no mesmo tempo cm queo seu collegn n. 13, Manoel Gón-çnlves StinScs, sè dirigia ú poli-cia, poridò-a ao correpte do facto.

Os boiubeirob' se apresentavamimmediatairtento no local do si-nistro, não tendo podido agir pormotivo da falta d'ogua. . -' Sé mpia hora ^depois .do com-pareciniento, ali, do material éque nppáreceu b indispensável ele-mento á extinecão do fogo, mas,infelizmente, qunndo o edificio jáse achava todo tomado pelaschammas.

No andar térreo do traplche ha*via fardos de papel eni grandequantidade, .funçeionlmdo no so-brado os escriptorios."O fogo sd propagou ao prédion.,178 da ' rua dá Saúde, ondefuncciònà u garage da CompanhiaAuto Geral c deposito dbs autos.Nasíi, qúe era separado do trapl-che por uma parede frágil.

Soffreu, por isso, n garafje emquestão não pequenos', prejuízos.

Pela água foi também sacrifica-do o prédio n. 180', da mesma rua,umn serraria, dc propriedade dafiyma Veiga & C.

No local estiveram as nutorida-des policioes, inclusive o o° dela-gódo auxiliar Dr. Esposei,Coutí-nho.

Na delegacia do 11° districto,foi aberto inquérito que apurarácouvenienteniente fl causa do si-nistro.

m»*tt*H»>"»l«»*t««»»lg..»l«nf| Ht»tn» <M#H#WfWfH»W» >| W»>»»»Hfrtj

•«¦•••••»»..fH •M».tt..t.,|„«„V,t«„a,l9„B„i ior iii di liülal1—. *

DISTRIBUIÇÃO DEVERDES,

CARNES

cujo'centro ê] como se sabe, o an-tifjo Entreposto do São Diogo.construído ao tempo em quo upopulação do Uio não attingla si-não a oeiv.-i de r>00 mil haliilan-tes, ainda no reinado dc D. Pe-dro II...

Prédio iicAnhaçlò, baixo, inimim-do, — o Bhtrepos(ó de São Uio-po é o que ha de mais imprópriano fim :i. oue, presentemente,estft destina,do. K. hí as suasactuacs çpndlçBcs hyaicnicas nâo

0 ULTIMO ASSALTOAO BANCO DO

BRASILNa easa da rua, Angehea Motta

n. 120, cjdaçio de Olaria, resi-deneia do elecfriéista José da Sil.va, foi preso, nn madrugada'? deante-hontem. .Tono da Crui: Tor-res,. caixa do Bane" do Brasil, in-digitado autor da escamotearãoje TOOiOOOÇÓOO do mesmo esta-hclecunento.

O esconderijo dc Cruz Torresfoi. indicado á policia por uni seiicompanheiro dc trabalho.

. Acreditem as autoridades da t1delegacia nuxiliar, qúe hgem nocaso, ler Cruz Torres uni ciini-pliee, agente commercial, que seacha foragido, tendo o preso con-fessado o delicto, apontando osseus' cúmplices, o que deu motivoa novas diligencias.

El dos MonosAo publico e seus amigosTendo o conceituado vcspertl-

no "A Noite", de snlibiido, 21 doeórrontè, èm auii reportagem en-vlada de Nictheroy, feito rete-renclas á jògiitltitt do Club dosFeniuno.s dõ Nictlieroy, eonip sejaKeniitno.s do Campo Grande, oKcninnos dé Cascadura, para evl-tur duvidas futuras, nada tem

ciuli dos Feulanos, eom

aiialer LíncHjeréíi, famoso vencedor da Me travessia do ítlaolieo-nortecoDtiBua a receber as sais expressivas

eom Franciscosedo. á Travessa dedo l.\iulu, 3S.

/. crniMiAiis.O thcaoureiro.

O VENCEDOR DA GRANDETRAVEÇéIA DEVE PARTIRPARÁ OS E. UNIDOS NO DIA

31PARIS, 23 (Ü. P.) — O avia-

dor Lindbergh seguira provável-mento para os Estados Unidos nodia 31 dd corrente. O arrojado ni-loto posta ínuito do Paris o de-monstra partictilar fraqueza pe-los doces, vinhos c cigarros frun-cczéâ.VAE ABANDONADO O PROJE-CTADO VèO TRANSOCEANICO

DO "COLUMBIA"NOVA YOMK, 22 (U. F.) — O

Sr. Giuscppe Bellanea. dcscnhls-ta do apparelho Bellanea, em queos aviadores Chamberlain e Bcf.taud tcnelouavam fazer o vôo di-recto Novíi Yortc Paris oxoncrouse das funeções que tinha náColtlmbia Aburaft Company o quedetermina á abandono definitivodo projecto daqúelle "raid". O ap-parelho,. no entanto continuaprompto para largar.LINDBERGH FOI RECEBIDOEM AUDIÊNCIA ESPECIALPELO PRESIDENTE DA REPU-

BLICA FRANCEZAPARIS, 23 (A. A.) — O Sr.

Doumergue, presidente da Repu-Liliea, recebeu em audiência es-pecial, o aviador Llndbérg:, oheróe da travessia Nova York-Paris, feiiui.tando-o pelo arrojadofeito.UM TELEGRAMMA DE SAR-

MENTO DE BEIRESO commandénte Sarmento dc

Beires expediu hontem o seguiti-to íeiegráihirià:"Lindbergh — Embtissade Es-tals-Unis — Paris — Noni tripu-lalion hydro. portiigáis "Argos"chàleurçiises felieitalions cxpfà's-sions wtre grande udmirutlon (a)Còmníanduiila Sarmento de 2íci-

0 FAMOSO "AZ" BRITÂNICOALAN COBBAN FOI A PA-RIS, EM AVIÃO. ESPECIAL-MENTE PARA VER 0 AP-PARELHO DE LINDBERGHPARIS, 22 (U. P.) — O fujno-

so aviador britannlco Slr ÀUiiiCabham, coçnominado o "taxihumano", depois dos seus forml-da veis "raids" do Ida o volta aCápétown c á Austrália, velo deLondres cn: acroplano, csppclul-mente para ver o avião de Llnd-ber^li o em seguida foi á enibalxauà americana, afim de cumpri-mehtar o joven vencedor da ex-trnordinaria prova aérea quo foio vóo Nova York—Paris.0 REI AFFONSO XIII, O PRE-

SIDENTE COOLIDGE E OPRIMEIRO MINISTRO MUS-SOLINI TELEGRAPHAM ALINDBERGHPARIS, 23 (A. A.) — Entre

os_ tclogrammas recebidos peloaviador Lindbergh, logo que che-goü a esta capital, figuram longose calorosos despachos remettidospelo secretario dc Estado Kelloge por todas as outras principnesautoridades federaes norte-ameri-canas.

do mundo inteironaçiío italiana. Nessa mensagem',0 primeiro ministro diz que o vôoextraordinário de Lindbergh fica.rá para sempre nu memória dotodos.LINDBERGH RECEBEU INTE-

GRALMENTE 0 PRÊMIOORTEIG

ST. LOUIS, 23 tU. V.) — OSyneato financeiro que faz fren-to as despesas do "raid" do avia-dor Lindborgh, declarou bojo que6 corajoso piloto recebera in to-gralmonto o prêmio Ortoig, nadacabendo ao Syndieato. .A MUNICIPALIDADE DE PARISRECEBERA' 5--FÉIRA, COMIMPONÊNCIA, O VALOROSO

AVIADOR AMERICANOPARIS, 23 (Havas) — A Muni-

cipalida receberá offleialmentequinta-feira desta, semana o avia-dor Lindbergh. Espera-so que oesplendo* da recepção quo lhees.tá sendo preparada, tenha umque de grandioso que de nenhumíuuuo destoara do acto dc heróis-mo por elle praticado.

As manifestações do carinhoque estão sendo feitas ao aviadoramericano, crescem de momento

O telegramma . do presidente ITnZT^X^^ * *Coolidge, como já noticiámos, foi ^^^m^íSSMo_ primeiro a ser recebido peto fimtas „n „ „„,„„,,,,,, ,,„•„.glorioso jiiloto

PAUIS. 2,'{ (ü. P.) — O reiAftoiiso XIII telegraphou ao avin-dor americano Lindbergh, enviou-do-lho ns suas congratulações.

P.OMA. LV! (ü. P.) — O pri-meiro ministro JVIiissolini enviouunia mensagem ao embaixadoramericano. Sr. lleury Pletcher,congratulando se com a Naçãoliinçrlcánii peln victoria de Lind-befgli em nome do goveruo « da

fantástica a sympathia que au-reola o nome'do intrépido piloto.

PARIS. 23 (Havas) — A se-nhora Deutseh De Lu Jleurtheenviou ao Acro Club do Francoum cheque' no valor do 350.000francos quantia essa que deveráser repartida em duas partes;uma de 150^000 francos dosliriadjji

jao vencedor da grande etapa Nova\orlt—Paris; o a outra deverá serentregue á fairillia dc NÚngessero de Coli.

Saráu literário em bene-ficio da heróica Columna

de Luiz Carlos PrestesReallzar-se-á brevemente um sa-

ráu literária organizado pela com-missão infra-asaignada, em bene-ficio da columna de Luiz CarlosPrestes. -Nesse saráu serão pos-tos em leilão autographos de raro•valor, de escrlptores nacionaes eestrangeiros.'

¦ Da excelsa lapidaria do "RitoPagão" recebeu a mocidade trêsvalioslsslmos autographos: umdessa grande cscrlptora patrícia,Ouyro dc Einstein, e unia cartainédita de D. Pedro II a José Bo-nlfaclo.

De Graça Aranha — vigorosoorientador da mocidade — rece-beu a commissão um exemplar de"Chanaan" com uma página au-togni phadn.

Dos queridos mestres" professo-res A. Osório do Almeida, Diasde Barros o Fornando Magalhães,recebeu ainda a commissão yallci-sos autographos de sciontistas epensadores brasileiros o estrntvgeiros.

A commissão: Adelmo do Meu-donç;i Júlio Pátçrnostro, FrotaAguiar, Davydoff Lessa, Fernan-do Alves da Costa, Soverino Mo-ravla.BANDO PRECATÓRIO DAMOCIDADE ACADÊMICA

Rcaliza-so hoje,. ás 14 horas, ogrando bando precatório, promo-vido pela mocidade do nossas os-colas superiores cm beneficio dosheróicos exilados da columnaPrestes.

A' significação o á opporluni-dade desse, movimento do moçoslivres e generosos são dcsiibçés;sarias qüáesquer explicações. Opovo brasileiro, o principalifentco carioca, acompanhou com raroentliusiasmu, a cpopé.a ínugnificido. Luiz Carlos Prestes o dosseus soldados, u.i realização deum ideal. Vencida a revolução —menos com as armas da legalida-de do que com o desejo de paze progresso do nosso grande Bra-sll — Prestes e seus soldados soí-frein, em terra estranha, com hon-radez e resignação, as amargurasde um exilio em região endêmica,o a dôr intensa do não poderemeollaborar na realização de urriBrasil novo e grande. A mocidadeacadêmica dirige-se ao povo doRio de Janeiro, pedindo a suacontribuição monetária, no intui-to do suavisar um pouco a mjse-ravel e triste situação de brasileiros bravos c dignos, assalaria-dos cm terra estranha e inhospl-Ia. E, amanhã, quando a moci-dade independente levar pelasruas desta cidade a bandeira doBrasil; que o pevo carioca nelladeposite o mais <iue puder, porqueeste povo 0, b maior devedor dtLuiz Carlos Prestes o da sua le-goiídáriá columna. A còmríiissãòacadêmica está. assim constituiria:Adolmo de Mendonça, Julio Pa-terribstrò, DavydofC Léssa, Pí'0-ta Aguiar, h. Pòrtociirrero; HugoAules, Fontes Mauarãrt'. RomãoLaurindo o SuJowão Jorgo.

A luta universal anti-imperialista

Os telogrammas annunciam queas tropas nacionalistas chinezasbateram violentamente o exerci-to de Cllang-Tso-Lln e. abriramo caminho para Pekin, a capitalda China do Norte. .

Verificou-se, pois, uma bruscamudança na situação dos rebeldeschlnezes. Hontem, ainda, na de-fcnslva, a braços com dois exer-oitos formidáveis — o do trahldorChang-Kai-Chelc e o do governodo norte — os bravos e discipli-nados batalhões vermelhos . deFehg-You-SIang arremessaram-secontra o ininilgo com uma ylolen-cia inaudita o, após uma batalhamemorável de três dias, em quecausaram ás tropas de Charig-Tso-Lin 13.000 baixas, passaram daposição de ataoados para a deatacantes.

Pouco antes, os jornncs japone-«es annunclavam que a rovoluçãochlneza-agonizava..

Quiz a. fatalidade, porém, quevencessem, mais uma vez os he-roicos leglonariòs dâ emancipaçãochlneza, -na'oampanlia centra osdefensores mercenários da reacçãoimperialista.HAN-KEU'( AINDA HONTEM,

ESTAVA v NAS MÃOS DOSANTI-COMMUNISTAS DONORTELONDKES, 22 (Americana) —

Noticias procedentes de Hun-Kcú,ainda não confirmadas, coininuiii-cam a queda da cidade em poderdns tropas do general anti-coiii-mimista Ou-Pci-Fou,EM TOKIO, CHEGOU-SE A AN-

NUNC1AR O FIM DA REVO-LUÇÃO CHINEZÀTOKIO, 23 (Americana) — Os

jornaes desta capital vêem comdisposições favoráveis as ultimasnoticias procedentes- da China, o

A seoaíoriã doM...

(Continuação da 2.' Paginai ie consentiu na sua prorogaçáo. Oestado de sitio do 22 foi o queveiu até ha pouco ònlutando a.Nação, pois náo 6 para ser leva-daem conta a pequena interru-pção de poucos inezes ate ao se-gundo 5 de Julho.

Conta, então, quo em 22 sahirado enado pnra não formar o nu-mero 32, mínimo necessário par»ser votada a medida. Na escada-cruzou com Rúy Barbosa. Estasubia. Viu-o pela ultima vez. Iadar o "quorum" paru. enclausurarnas masmorras do sitio a libor-dado nacional. E que se votava,então?,Um .projecto do simplesautorização, autorização pnra de-cretar, suspender, alargar, estt-car, encurtar, o crê que nomeare exonerar o estado de sitio, <arfttrio do.-Executivo.

Diz que só num periodo de dl-'cadência tal cousá se daria o acre-dita que o Buy que votou o sitia,não era o mesmo Buy tios gruii"des sonhos de liberalismo. O ei*tado do sitio, que, durante esto»cinco annos, algemou esta cidade,cegou a capital da. Republica, eaí-carcoíòu lf< unidades da federação6 a maior das violências que 3'conhecem na historia da luimn-nldade. Assegura que, procurandoem todos os autores de direitoconstitucional o em todas as pa-ginns da Historia Universal, pre-èedentes que justificassem essacondueta do poder no Brasil, nãoos cncontvul

O Congresso, que vivia debaixodas abas dos fraques do todos ospresidentes, passou para malajunto das nádegas do passado o,senadores e deputados, rythmaram

é o. Congresso, pelo movimentodas nádegas dos "leaders''.

Que foi a lei no periodo Bor-nardesV Elle mesmo dá à res-posta,, tornando-so olegivel, dcInelegível que era.

A lei de imprensa, a maior ver-gonha quo já so fez; a reforma daConstituição, da Justiço, c outrasattestam a,miséria do quudrienniobernardesco.

Termina bemdizendo a capitalda Republica, quo coroou de le-guines e verduras, nessa fantas-tica apotheose de . hortaliça, otrágico presidente Arthur da Sll-va Bernardes.

Hoje, prosegue a discussão docaso, estando inscriptos os Srs,Antônio Monlz. Bueno Brandãoc Aristides Rocha. I

.,„„„*„,.:, ...... „„„,.„a*. í,.Ar. i„„n lSUÍl condueta politica, nessa ma-necentuam que,, segundo tudo leva c], dé b levantar, quoa crer, esta nos últimos dms aagitação revolucionaria naquellepaiz.AS PRIMEIRAS NOTICIAS DA

FORMIDÁVEL ' CONTRA-OF-FENSIVA VERMELHA.LONDRES,' 2H (Americana) —

Desde alguns dias tem rareado nsnoticias procedentes da CMun. Aspoucas c fraccionudas informa-ções que chegam a esta capita!"vêm com dias c dias de atrnzo.

Ainda agora noticia-se a victo-ria das tropas naciónalislas doFcng-Yu-IIsiüiig contra «s forçasconservadoras de Pekin. NSo obs-tante, segundo communicado offi-cia! do próprio governo vermelhodc IliinUow. a batalha so deu dodin ií ao diu 17.

Como quer que seja, sabe-se,por confirmação dns próprias au-toridades britanipens de Shangai,qiio ns cidades de Shi-Ping. Chang-Tsao e o importante centro fer-rd.-viario de Cháng-Cliúw sencluini. cm mãos dos vermelhos deHankow.

A noticia da tomada de Han-kow, sede do governo nacionulistaeliinez, não foi confirmada, até ahora cm que lelegraphanm.s.O CONSELHO MILITAR VER-

MELHO ANNUNCIA A RETI-RADA DAS TROPAS ANTI-COMMUNISTASSHANGAI; 23 (Havas) — Te-

lographam de Hau-Keu':"O Conselho Militar forneceu á

imprensa um comiuiinicndo enique o commandante em chefe dosexércitos vermelhos «municia quoas suas tropas atacaram o iuimigoao longo da via-ferrea que vae pa-ra lVkim. Depois de uma batalharenhida, que durou três dias osvermelhos capturaram em 17 docorrente as cidades de Chang-Tsaoe Shi-Ping. As perdas inimigas so-bem a oito mil mortos c ciilco milprisioneiros, dez canhões além degrande quantidade do munições.

Os vermelhos estão no encalçodos fugitivos que batem em reti-rada e dirigem-se para Kai-Fcngc Clieng-Clíow.CONFIRMA-SE A TOMADA DECHEN-CHOW, IMPORTANTEPONTO ESTRATÉGICO, PELAS

TROPAS VERMELHASSIIANGAÍ. (Havas) — Os

círculos officiaes confirmamüpticia dá tomada dji cidadeCliMig-Ohow pelas tropas doueral liVnsr-Yini-Cliiang.

Glicn-Chow ç uma posiçãogrande importância devido ás

dege-

dali-

mias férreas qne se bifurcam nlipara diversos pontos du norte daChina,,

UM "TORCIDA" AQ.GRESSOR

O negociante Çascmirq MoraesGonzalez, brasileiro, estabelecidofi. avenida Rio Branco 157, rospon-do a inquérito no 7" districto, no-cusado tle haver aggredido, ante-hontem, poi' oceasião do jogoAmérica x Brasil, no campo desteultimo, á avenida Ptistevi)' o ilitá;j/cr do ínesino club, Lincoln Cor-dbirò Oeste, de 1ü annos de edade,estudante, residente, á rua llad-dock Lobo, tt'òZ.

Gonzalez o um "torcida" ex-tremado, pelo America, o capaz doIr às do cabo...

A sua victima, que ficou te-rida lia cabeça e na coxa, recebeucurativos na Assistência.

UM ASSALTO QUENÃO FOI FRUSTRADO

PELA POLICIA...-*-

A prisão do melianteAproveitando a ausência da fa-

miliu, que estava de mudança oladrão Antônio Francisco Gui-marães penetrou na cnsí da ruaMcnrim 47, residência do Sr. Sa-dim Lownders, no intuito de cur-regar o que de melhor ali encon-trasse.

Prcsentído pelos visinhos-, tmeliante foi preso pelo fiscal Ar-nnldo, dn Guarda Noctiirtia, e le-vudò para o 16? districto, onde <autuaram cm flagrante.

O oceusado, que conta .'17 nnnoide edade c diz ser empalhi.dúr ro-sidb á rua Angelina, 14«

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:: TR I A N O N :: ÇlltiO S Cg O M E S ~:~ / ^> o theatro da modaEm virtude de esgotar ainda hontem. duas lo- Oa. FEIRA ° "<aÍOr dc todos 0S eXÍÍ0S ~:~ À'S 7 3I4 c 9 ^4

I lacões.e a pedido ide "habitues": "Premiére" de T"*! H1^^ m\ W^ a^*V ' Ük. T -nff^ T ^ T W W m\ fiNão vi o homem er\7^do... R DA PONTINHA'3 actos hilariantes de Ce* A-*-* Mmá^ ABL ^*-# A^ A 1 Ã 1 A 1 A». 0I9V |

I opiiiirluiil-Aiiiui •'«liiirKP" liiillMvn do ARMANDO GONZAGA, Sar Leitão, COm. JAYME |Icm.J.W31B:«josta. .„-írn» nrincia-i He «ampani,-. p.iiti,.f gosta no protagonistai j |jrfl^ montaqem g um êxito jamais contados! íi:: Companhia MARGARIDA MAX §'"»" """ »»»' RISO e LUXO! j • g

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I Erro judicial IC actoa FOX FILM pelo--- famoso krtlslii ---

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A fuga para o desconhecido, a intervenção do ladrão de 2casaca, o o remorso do advogado pela falibilidade de sua jus- stieja. 5

Temporada oracialdo THEATRO MUNICIPAL C0B.W.KCHI: GRANDE COMPANHIA::DRAMÁTICA FRANCEZA SERGNEUPwllGI

A chistosa e movimentada comedia 1 I

O novo regedor2 actos Pnlhê New Y.irk, pelo cômico POODLES HEMVEFORD.-JMniMUIMCSLIlIllllllllC-tltTUlIlIlltCjnMUlIllllCSlUlIUHnir^tlIMMIinicSlMlItirnJlCaiIIlIlUIllICSflIlNIIMIIESItMIKHFIIESUIfllM

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