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*. wí-c 'r' Não faltava mais nada... O sr. Antônio Carlos faz ameaças de valentia! Esse pobre homem.tão conhecido, quer fanta- siar-se de general... hkmff ¦ ¦¦¦ O "Correio" com outra linguagem ¦—..,— H -i Lr*f '¦¦'¦" '| 1 *¦* Rio, 3 9 1931 Vi'|T*'"!! Wlll Director: JOSE' GUILHÇJRMk^ 0^i ms ANNO V N. 1121 íS_ ,. •_> (íxj oa DANdiito v } iloMI fft>ÒPft>lEDADE DA SOCIE DADE ANONYMA "AESQUE&DA RED., ADMINISTRAÇÃO E OFFICINAS: OUVIDOR, 187 ANTÔNIO CARLOS O nO MEM QÜE FICOU VALENTt. Ante-Iiontem, no Hotel Gloria. Ap- Mi-liimcnt Ao èx-doptitad- João Pe- ilido, do Juiz do Fora. Conversam di- wrsas pessoas, entre as quaes, para ní. citar alsumas outras, os s!s. V\o- rei ila Cunlia, ò ministro Lhidôlfó Col- lor e o sr. Antônio Cai-los; Trala-se do «aso iniucirõ. 0 _ . Anlonio Carlos toma posição . moio dos outros, esparrama os bra- tfisx num largo gesto thoatral o com aquella voz aflaútada que sempre so fui ouvir para ludibriar o povo, dis- ²Qi_ rem saber duma eoisaf Se o Govorno Porvisorio nâo quizer lesol- vo- o i-aso do Minas a nosso favor, is- lo é, se dor ganho de causa ao P. E. Mineiro, tenham a certeza de. que eu, ono aqui estou, collocar-mo-ei á frente ie roto mil homens, para a reacção armada contra esse Governo. E' o que lhes digo! ²K onde estão os seto mil homens qno voeê vae commandar pergun- lou-lhi. o sr. Flores da Cunha. ²Na Policia Mineira, respondeu- 'lu> n sr. Ando nio Carlos. Ahi, esloirou, no aposento, nana . rfralhada' gostosa. O sr. Flores du '.unha e o sr. Lindolfo Collor riram a nais não podor. 0 sr. João Ponido, procurando nm ii-p* xto qualquor, afastou-se pruden- íeinontè do perto do sr. Antônio Car- 'os. Bsse pobre diabo teria enlouqueci- lo? Ora, o sr. Antônio Carlos a com- saudar seto mil homens contra o Go- reino Federal. O sr. Flores da Cunha, oraquanto fumava o .sou charuto, é que não teve papas na lingua: O í .olhor é você deixar do bra- valas, Antônio Carlos. Nessa idade... So vocò, na Revolução, fez o que foz, na hora do perigo, conto é que agora ficou valente assim J 13 riram, de novo, a bom rir.;; Quando sahiram do Hotel Gloria, a melhor pilhéria do dia foi a historia da ameaça foita ao Govorno pelo ho- mem mais covarde do quo ha noticia nestes ultírnoa, tempos* Todos.se di- vertiam á aua custa. Tenr graça,", realmente so' ell* vae commandar os sete mil homens com a espada o a farda do... general Olegario Maciel. Toda a gente sabe dc uma viagem que o director da folha da Avenida Gomes Freire fez, recentemente, a Dcllo Horizonte.®- Ninguém ignora quc. foi. entre o dito jornalista e o governo de Minas, feilo nm contracto pelo qual, mediaií- le paga polpuda, seria o si. tuaeionismo local defendido aqui pela folha referida.<_ - E lada a gente, tem visto o modo pelo qual ella lem cumprido o contracto, pondo, se a serviço dos legionários com uma dedicação propor- cional. ãslipendia recebi- do, com o despejo de ti ngua. gem que nella é tradicional, e com o desamor á verdade que lha constitu<! a melhor característica. Mas agora, de repente, mu- xlou de opinião. 0 sr. Franeisco Campos que era, para o "Correio", ó "prinuis inlrr pares" do go- verno provisório, salda da . pasta, em que fingia de mi. ; nistro sem receber do ornâo do Thesouro de Minas senão as Unhas displicentes enn que noticiaria a exoneração de nm servente do Ministério da Saude Publica. Ua. porém, mais aiwla. Hoje, commentaiulo as oc- córrencias da politica minei- ra, assevera que os senhor"* Wencesláo Ilraz e Anlonio Carlos seguiram, pura B;\Uõ: Horizonte "sem serem avisa, dos du companhia" do senhor Flores da Cunlia. O facto, por excepção es- tranhavel, tratando.se do "Correio". . perfeitamente verdadeiro. Mas, dito por quem à, é da fôrma disfarçadamenle ma. tevola pela qual eslá narra.- doo'est trop fort! Terá o sr. Olegario Maciel trancado aos se ^ desui tGEBR-.|~j, _. sados defensores o. cofres do erário de Minas?... 0 SR. BERGAMINI OUER ENTRE- GAR 0 CASTELLO A ESTRANGEIROS •9 E, para isso, deixa dc vender uma pequena faixa de íefreno ao Congresso dos Centros Estaduaes , uzinto pons n .o:, Chatesub ú sr. fí!fvrmrrrr. -, - v— - - " "".-¦^'^'"í.^BBIw MM» - ' " _íí'Hím» :•: :íí.*:_. :»¦¦¦-.. 'V! ..-:_¦_:.! " \ •:¦¦..*_ i.i.¦ . . *^Sg_ülllll < .;';f||||lllll W"'^sjlÉIflâlllll re_«Ílffi_%HB_l. 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UM ik/' Iv w El I - m_¥'• im_\\m {Sm, .>--lMmÊÈ |feS,fK:_til;>sgM fe^;::,;:á|| í^mSSI^'''-:'.'',-'i. ^ 'W$$ s3íí^í_w ttnh i Sr. Assis Chateaubriand demissão do seu comparsa do Mi nisterio da Educação.. I Na sua folha matutina de hoje,, o velho freguez do thesouro de, Minas alfirma que o homem kaki saiu de inteiro accôrdo com o sr. Maciel c, mais adiante, num tele- gramma de Bello Horizonte feito aciui mesmo, assevera que o dito Maciel é, contra o acebrdo, por- que demittii-ani o sr. Campos. A obra da intriga, a que elle se propoz, obriga-o a negar a evi- dencia solar. E, talvez porque os pagamentos sejam feitos por li- nha. o caso mineiro, de cambu- ihada com a demissão do ex-nu- nislro, apparece em todas as pa ginas: artigo de fundo, artigo assignado, telegrammas e notas de reportagem. ânsia de mtri- gar c mystificar, nâo se peja de dizer que o seu associado fez uma obra notável com a sua reforma da Instrucção quando todos sa- bem que essa reforma despertou protestos unanimes e lhe valeu até: o appellido de Chico-Taxa. Mas, onde o proprietário do edi-1 ficio Antônio Carlos excede a sua própria audácia é quando, refe- rindo-se ao sr. Getulio Vargas, affirma que "o acto de hontem, concedendo a demissão do sr. Campos, alienará do seu gover- no o apoio dc sete milhões de montanhezes, servidores imperter- ritos da Revolução". E', positivamente, o cumulo da audácia 1 Nem o próprio Antônio Carlos, que é no Brasil, o cam- peão da... displicenciat teria co- ragem de affirmar tal cousa, pois a sua ridícula ameaça se cingiu á cifra de sete mil. Chateaubriand vae muito mais longe e attribue ao desventurado ex-ministro, de quem ninguém quer saber para cousa alguma, o apoio de toãa a população minei- Capitão Carneiro de Mendonça dn terra nordestina tem andado coni o tempo tomado em varias "iltTiiarches". emprchendidas no sentido de dar solução á secular fispiraçâo do povo cearense, da construcção do porto da capital. Sabemos que s. s. conta resol- vcr satisfaetoriamente o problema antes de embarcar, de modo a que chegue á sua interventoria portador da feliz nova. 0 Ceará e o seu futuro adminis- *ador estão, pois, do parabéns.. 0 Rio Grande do Sul paga os juros de sua divida PORTO ALEGRK, 3 (A _,)'-.— O governo do Estado, remetteu para os banquoiros Landeburg & Tal.inan, de Nova York, a quantia dc 246.000 dolla- res, correspondentes aos juros do em- presumo do 1921. Kssa operação, devido ã taxa cam- bial, imi. rtou em 4.000 contos do réiSji Sr. Frcuiciseo Campop Esse instrumento dos actuaes oecupantes do palácio da Liber- dade, ha poucos dias chamava ao sr. Gclulio Vargas de "solerte". Agora, esquecendo aquillo que dissera com o intuito do injuri- al-o, suppõe que o chefe do Go- verno Provisório ficará' tremulo de medo, lendo a cifra espon- tosa, de. que elle é, certamente, o primeiro a sorrir. A quanto obriaa o nheiro!.... amor ao di O sr. Adolfo Bergamini, feliz pro- prietario de um palacete no Enge- nho ds Dantro, continua a ser tn- terventor federal Districto. Nem mesmo depois do "bilhete azul", que fot a nomeação, pelo sr. Getulio Vargas, de uma commissâo para es- tuda. o susp?itissimo negocio do morro de Sar_ o Antônio nem mesmo depois disso, elle se resolveu a apresentar o seu pedido do demis- sáo do cargo em que tanto tem com- pncmettido o bom nome, o decoro e a respeitabilidade da administração publica. No afan de atirar-se contra tudo e contra todos, acha-se elle emp?- nhado numa campanha trisLe contra a imprensa, de que tanto st serviu, em outros tempos,- para escalar posl- ções a que não podia aspirar e a. qu. nunca chegaria sem esse t. ou tros auxílios. Agora, o interventor acaba de prolectar-se contra o Oon gresso dos Centros Eegionaes. qu é uma confederação das colônias de todof os Estados, domiciliadas nesta cap. àl; Pretendia esse i Congresso obter jor compra uma faixa de terreno na es- planado do Castello, afim de ali in- stallar sua sédé e s*us serviços, ma. interventor recusou o negocio, .oor- aut prefeti-. vender toda a área do Castello a eapitalis' as estrangeiros como elle. Não vale a pena alinhar commen- tarios a propósito de mais e°se ab- surdo do interventor, qu- tem "a vo- lupia da luta" Llmltar-nos-emos, assim, a- reproduzir aqui a nota ou°. n esse respeito, nos foi "nviada nela Secretaria Geral do Confrré ss o. a qual está rsdigida nos seguintes ter- mos: "lllmo. sr. reíactor. Este Con- gresso reauereu ao sr. interventor no Districto Pedeal a concessão, median- te ver»?a, a prestações, de uma zona de terreno afim de, na Esnlanida. do Morro do Castello. serem construídos os edifícios destinados nos Centras Estaduaes e a outros serviços de utili- dade nublica. A Commissâo Executiva, tendo ido incornorada entregar, a petição foi informada pelos auxiliares do sr. interventor' que alguns canltaMstas estranieiros nretepHiom çoninjvr-j 'o- «?os os terrenos daoüella zona. englo- badamente nelo nue. tVvez não ft_ss riossivel eder alguns lotes aos Cen- tre. Estaduaes. Defendendo a nretensão do circu'0 de grêmios ei^aduaes. o secretario geral nufori!F .do p.ni reunião íe br- sembléa eera1 redisrlu 'lon^o memo- rial ao sr. interventor analvsando r assumpto e mostrando os pravissimor damno? que a venda global daquel1- fisnlanadn, a 'estrangeiros traria para a economia nacional. „, São ponderações mui respeitosa!-. r)rocurawJo nrovar a indeclinável con- veniencia de se conse-Ta-^em aouelles terrenos como patrimônio privilegia- do, por inteiro vedaria sua posse a es- trangeiros não, radicados em nosso território e na familia brasileira, a exemplo do que se faz em Berna. Pa- ris. na Allemanha toda. e em muitos paizes como defesa; do patrimônio na- cional. Dio memorial: "T-ata-se ne zona privilegiada, que. positivamente ¦ vas ser. rientro em pouco, a mais preciosa de quintas comnoem a nossa magrs- tesa Canital FRders1. daqueVa nerme- ninii retrão que em breve trans- form^rA no ma's lindo ba'rro com- mercial da mais formosa c'dade braFi '-*ra. da. fonte mris 5eeúra e pode- rosp. de r-^nda-j e de fortunas dentre as que ma's forem rendosas e nros- peras no nosso paiz da mina mais r.ca do que quanfas de ouro se des- I r-ebriran. r-u r_ p."ir';r,i çindti rncoti. DO CASTELLO, QUE O SR. BEBG AMDD.I QUER ENTREGAR AOS ESTRANGEIROS talvez, dois milhões, ou mesmo dez milhões contos de réis. e que .-eria vsndida a estrangeiros por apenas 240 mil contos ou, máximo, por 700 mil contos de réis."Se Copacabana houvesse tido a ia- felicidade de ser vendida, em globo, a qualquer estrangairo, não fixado no Brasil, quando era ella ainda um de- serto de areia, peio preço avaliado naquella oceasião, resultaria que, cin- co annos depois, haveríamos de sentir o maia amargo desgosto, arrependidos, vendo quanto se havia 'perdido, apre- ciando a. valorização "em que dobrou, triplicou e, em muitos pontos, céntu- plicou o valor doa terrenos ali exis- tentes.. ? . Faz-se, no memorial, o calculo com- paratlvo das vantagens da venda a in- atItuições nacionaes com as da ccesão global a estrangeiros. Chega-se á conclusão de qué. neste ultimo caso, a Prefeitura receberia 48 mil contos e faria.ao estrangeiro uip presente rég!o de dois milhões e quatrocentos mil contos de réis; ou receberia 700 mil contos e faria ao capitalista alienígena o presente' de 10 milhões de contos de réis. Esses cálculos nãò são fruto de nenhuma fantasia. São a consequen- cia ap se haver partido da supposição ou da certeza de que os valores hao de soffrer majoração no dobro ou no tripV Podem ficar aquém, ou » muito além das previsões. Itermina no» seguintes termos: "Haverá mina de ouro mais valiosa do que essa? E por que permittirmos que uni estrangeiro riquíssimo se beneficie com- ella quando nós tam" bem delia precisamos, nós que somos paupérrimos? Por que não aproveitar o, opportunidade para enriquecer as nossas academias, por um processo se- melhante ao proposto para fundar as escolas do nosso projecto? Por que não enriquecer com ella os nossos hos- pitaes e os nossos clubs de athie- t.smo? Por que não empregar essa co- lossal fortuna em melhorar a saude. a robustez e a cultura technica de nossa gente, como projecta a nossa proposta? Simplesmente haveria para s, Prefeitura o prejuízo de não rece- her em globo e ímmadiatamente. mas lentamente, em prestações, a fortuna que. em verdade tambsrr pertence ãs gerações porvindouras. E' claro que temos dobrada obriga- Ção de legar aos nossos filhos as nos- sas fontes Princlpaes de riqueza já' que lhes transmittimos. infelizmente, as' nossas dívidas enormes e alguns erros muito grandes. . ¦ - "Bem justamente podemos usufruir o patrimônio territorial que nossos maiores formaram e defenderam. Ninguém deseja, porém, que liquide- ¦mos as nossas dividas e encargos, queasquer que sejam . elles, prescin- dindo da renda formidável que esse patrimônio vae produzir ein todos os .séculos que hão de vir. Nenhum go- verno, informado das vantagans que nos póde offerecer o preciosíssimo tre- cho do solo enquadrado na esulunada do Castello, quererá trocar i renda colossal da zona privilegiada .oi uma quanta relativamente irrisória para desoprimlr-se de compromissos capa- zes de serem solucionados de outras maneiras." Este Congresso, sr. redactor dese» ja provocar a mais larga discussão do assumpto e que soffra a maior divul- fiação e publicidada o nob.-e objectivo de seu prográmma. Com os protestos ds meu alto apre- ço e distineta consideração, palrido admirador. Mario d.i Gmia e Silva, Cap. de Prag. Secretário Geral." . Campeonato de fal ta de escrúpulos 0 SR. FRANCISCO CAMPOS . DEIXOU, REALMENTE, 0 Ml-, NISTERIO A POSSE DO SR. BELISA- RIO PENNA Nmguem cogita do^sr. Ribeiro Junqueira para coisa alguma trar em todo o território "nacional, da- auella monumental riaueza oue vale Sr. Ribeiro Junqueira - O vespertino a '"A Noite", sem duvida mal informado, regis. trou, entre os nomes apontado? paia a pas!a da Educação, o do sr. Ribeiro Junqueira.' Não conseguimos atinar como tenha esse nome apparcculo na lista. Tíátã-.sc, de uni çayalh.eiío de auem não se móde cogilar para coisa alguma. O sr. Ribeiro Jun queira é um negocisla famoso, que se incompatibilisou com o exerc1- cio de funeções publicas, pela no- toria falta de escrúpulos com que as tem exercido. E' de honlem e ainda .esla ali; bem vivo o escândalo da coneessiio á sua Companhia Leopoldina-Ca- j laguazes, do privilegio para expio-, rar òs serviços de luz e energia electrica, pór 25 annos, em 12 mu- ni<_ipios de uma das mais rica.- zonas de Minas. Não pretendemos recordar o que é' essa negociata, preparada por elle próprio, na sua própria se- cretaria-. Gomo homem de negócios, esse srii Ribeiro Junqueira tem um omulo, na administração publicri: o sr. Adolfo Bergamini. Os dois podem' correr um carr- peonato de ligeireza no assallo ao patrimônio publico: ao morro d11 Santo Antônio, gloria e orgulno de um, oppôe o outro o privilegio de luz. Por isso mesmo ó que ninguerr cogita quer de um quer de outro para posição alguma de relevo: elles eslão, apenas, esperando que chegue a sua hora, para serem despejados dos car_ os cuc ainda pc-oupam.. ¦V$ Sr. BslisnTio Peimà O si*. Francisco Campos dei- xou, afinal, o Ministério. Desta vez, em face do decre- to publicado hontem, não ha mais duvidas. O dr. Belisario Penna, di- rector' do Departamento da Saude Publica, entrará hoje, ás 2 horas da tarde, no exerci- cio das funeções de ministro da Educação, para as quaes foi designado até a escolha defini- tiva do futuro titular.. liWlffír iii 7BffiT __________________ "^¦l

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Não faltava mais nada...O sr. Antônio Carlos fazameaças de valentia!Esse pobre homem.tãoconhecido, quer fanta-siar-se de general...

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O "Correio" comoutra linguagem

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Rio, 3 — 9 — 1931

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Director: JOSE' GUILHÇJRMk^0^i msANNO V — N. 1121

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iloMIfft>ÒPft>lEDADE DA SOCIE DADE ANONYMA "AESQUE&DA

RED., ADMINISTRAÇÃO E OFFICINAS: OUVIDOR, 187

ANTÔNIO CARLOS O nO MEM QÜE FICOU VALENTt.

Ante-Iiontem, no Hotel Gloria. Ap-Mi-liimcnt • Ao èx-doptitad- João Pe-ilido, do Juiz do Fora. Conversam di-wrsas pessoas, entre as quaes, paraní. citar alsumas outras, os s!s. V\o-rei ila Cunlia, ò ministro Lhidôlfó Col-lor e o sr. Antônio Cai-los;

Trala-se do «aso iniucirõ.0 _ . Anlonio Carlos toma posição

. moio dos outros, esparrama os bra-tfisx num largo gesto thoatral o comaquella voz aflaútada que sempre sofui ouvir para ludibriar o povo, dis-

Qi_ rem saber duma eoisaf Se oGovorno Porvisorio nâo quizer lesol-vo- o i-aso do Minas a nosso favor, is-lo é, se dor ganho de causa ao P. E.Mineiro, tenham a certeza de. que eu,ono aqui estou, collocar-mo-ei á frenteie roto mil homens, para a reacçãoarmada contra esse Governo. E' o quelhes digo!

K onde estão os seto mil homensqno voeê vae commandar — pergun-lou-lhi. o sr. Flores da Cunha.

Na Policia Mineira, respondeu-'lu> n sr. Ando nio Carlos.Ahi, esloirou, no aposento, nana

. rfralhada' gostosa. O sr. Flores du'.unha e o sr. Lindolfo Collor riram anais não podor.

0 sr. João Ponido, procurando nmii-p* xto qualquor, afastou-se pruden-íeinontè do perto do sr. Antônio Car-'os.

Bsse pobre diabo teria enlouqueci-lo? Ora, o sr. Antônio Carlos a com-saudar seto mil homens contra o Go-reino Federal.

O sr. Flores da Cunha, oraquanto

fumava o .sou charuto, é que não tevepapas na lingua:

— O í .olhor é você deixar do bra-valas, Antônio Carlos. Nessa idade...So vocò, na Revolução, fez o que foz,na hora do perigo, conto é que agoraficou valente assim J

13 riram, de novo, a bom rir.;;Quando sahiram do Hotel Gloria, a

melhor pilhéria do dia foi a historiada ameaça foita ao Govorno pelo ho-mem mais covarde do quo ha noticianestes ultírnoa, tempos* Todos.se di-vertiam á aua custa.

Tenr graça,", realmente Só so' ell*vae commandar os sete mil homenscom a espada o a farda do... generalOlegario Maciel.

Toda a gente sabe dc umaviagem que o director dafolha da Avenida GomesFreire fez, recentemente, aDcllo Horizonte. ®-

Ninguém ignora quc. foi.entre o dito jornalista e ogoverno de Minas, feilo nmcontracto pelo qual, mediaií-le paga polpuda, seria o si.tuaeionismo local defendidoaqui pela folha referida. <_ -

E lada a gente, tem vistoo modo pelo qual ella lemcumprido o contracto, pondo,se a serviço dos legionárioscom uma dedicação propor-cional. aó ãslipendia recebi-do, com o despejo de ti ngua.gem que nella é tradicional,e com o desamor á verdadeque lha constitu<! a melhorcaracterística.

Mas agora, de repente, mu-xlou de opinião.

0 sr. Franeisco Camposque era, para o "Correio", ó"prinuis inlrr pares" do go-verno provisório, salda da .pasta, em que fingia de mi. ;nistro sem receber do ornâodo Thesouro de Minas senãoas Unhas displicentes ennque noticiaria a exoneraçãode nm servente do Ministérioda Saude Publica.

Ua. porém, mais aiwla.Hoje, commentaiulo as oc-

córrencias da politica minei-ra, assevera que os senhor"*Wencesláo Ilraz e AnlonioCarlos seguiram, pura B;\Uõ:Horizonte "sem serem avisa,dos du companhia" do senhorFlores da Cunlia.

O facto, por excepção es-tranhavel, tratando.se do"Correio". . perfeitamenteverdadeiro.

Mas, dito por quem à, é dafôrma disfarçadamenle ma.tevola pela qual eslá narra.-do o'est trop fort!

Terá o sr. Olegario Macieltrancado aos se ^ desui tGEBR-.|~j, _.sados defensores o. cofresdo erário de Minas?...

0 SR. BERGAMINI OUER ENTRE-GAR 0 CASTELLO A ESTRANGEIROS

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E, para isso, deixa dc vender uma pequena faixa deíefreno ao Congresso dos Centros Estaduaes ,

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Chatesubú sr.

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.ESPLANADA

rortaleza e oseu porto

riaBgtulia

ameaçavaVargas cam

sete mühoes de mineirasff

E' incrível 1 Assip Chateaubri-and, o conhecido mentiroso, con-tinua a intrigar, mesmo depois da

A VIAGEM DO NOVOINTERVENTOR CEA-

RENSE

Dentro de uma semana deveseguir para Fortaleza, afim de as-itimir a interventoria federal no I'i-nrá,

o sr. capitão Carneiro de jMendonça. _ ,

O seu embarque até agora nâo!e effectuou porque o novo gestor j

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Sr. Assis Chateaubriand

demissão do seu comparsa do Mi

nisterio da Educação. . INa sua folha matutina de hoje,,

o velho freguez do thesouro de,Minas alfirma que o homem kakisaiu de inteiro accôrdo com o sr.Maciel c, mais adiante, num tele-

gramma de Bello Horizonte feitoaciui mesmo, assevera que o dito

Maciel é, contra o acebrdo, por-que demittii-ani o sr. Campos.

A obra da intriga, a que elle se

propoz, obriga-o a negar a evi-dencia solar. E, talvez porque os

pagamentos sejam feitos por li-nha. o caso mineiro, de cambu-ihada com a demissão do ex-nu-nislro, apparece em todas as paginas: — artigo de fundo, artigoassignado, telegrammas e notasde reportagem. Ná ânsia de mtri-

gar c mystificar, nâo se peja dedizer que o seu associado fez umaobra notável com a sua reformada Instrucção — quando todos sa-

bem que essa reforma despertouprotestos unanimes e lhe valeu até:o appellido de Chico-Taxa.

Mas, onde o proprietário do edi-1ficio Antônio Carlos excede a suaprópria audácia é quando, refe-rindo-se ao sr. Getulio Vargas,affirma que

"o acto de hontem,concedendo a demissão do sr.Campos, alienará do seu gover-no o apoio dc sete milhões demontanhezes, servidores imperter-ritos da Revolução".

E', positivamente, o cumulo daaudácia 1 Nem o próprio AntônioCarlos, que é no Brasil, o cam-peão da... displicenciat teria co-ragem de affirmar tal cousa, poisa sua ridícula ameaça se cingiuá cifra de sete mil.

Chateaubriand vae muito maislonge e attribue ao desventuradoex-ministro, de quem ninguémquer saber para cousa alguma, oapoio de toãa a população minei-

Capitão Carneiro de Mendonçadn terra nordestina tem andadoconi o tempo tomado em varias"iltTiiarches".

emprchendidas nosentido de dar solução á secularfispiraçâo do povo cearense, daconstrucção do porto da capital.

Sabemos que s. s. conta resol-vcr satisfaetoriamente o problemaantes de embarcar, de modo aque chegue á sua interventoria iáportador da feliz nova.

0 Ceará e o seu futuro adminis-*ador estão, pois, do parabéns..

0 Rio Grande do Sul paga osjuros de sua divida

PORTO ALEGRK, 3 (A _,)'-.— O

governo do Estado, remetteu para osbanquoiros Landeburg & Tal.inan, deNova York, a quantia dc 246.000 dolla-res, correspondentes aos juros do em-

presumo do 1921.Kssa operação, devido ã taxa cam-

bial, imi. rtou em 4.000 contos doréiSji

Sr. Frcuiciseo Campop

Esse instrumento dos actuaesoecupantes do palácio da Liber-dade, ha poucos dias chamava aosr. Gclulio Vargas de "solerte".Agora, esquecendo aquillo quedissera com o intuito do injuri-al-o, suppõe que o chefe do Go-verno Provisório ficará' tremulode medo, lendo a cifra espon-tosa, de. que elle é, certamente, oprimeiro a sorrir.

A quanto obriaa onheiro!....

amor ao di

O sr. Adolfo Bergamini, feliz pro-prietario de um palacete no Enge-nho ds Dantro, continua a ser tn-terventor federal nó Districto. Nemmesmo depois do "bilhete azul", quefot a nomeação, pelo sr. GetulioVargas, de uma commissâo para es-tuda. o susp?itissimo negocio domorro de Sar_ o Antônio — nemmesmo depois disso, elle se resolveua apresentar o seu pedido do demis-sáo do cargo em que tanto tem com-pncmettido o bom nome, o decoro ea respeitabilidade da administraçãopublica.

No afan de atirar-se contra tudoe contra todos, acha-se elle emp?-nhado numa campanha trisLe contraa imprensa, de que tanto st serviu,em outros tempos,- para escalar posl-ções a que não podia aspirar e a.qu. nunca chegaria sem esse t. outros auxílios. Agora, o interventoracaba de prolectar-se contra o Oongresso dos Centros Eegionaes. qué uma confederação das colônias detodof os Estados, domiciliadas nestacap. àl;

Pretendia esse i Congresso obter jorcompra uma faixa de terreno na es-planado do Castello, afim de ali in-stallar sua sédé e s*us serviços, ma.

interventor recusou o negocio, .oor-aut prefeti-. vender toda a área doCastello a eapitalis' as estrangeiroscomo elle.

Não vale a pena alinhar commen-tarios a propósito de mais e°se ab-surdo do interventor, qu- tem "a vo-lupia da luta" Llmltar-nos-emos,assim, a- reproduzir aqui a nota ou°.n esse respeito, nos foi "nviada nelaSecretaria Geral do Confrré ss o. aqual está rsdigida nos seguintes ter-mos:

"lllmo. sr. reíactor. — Este Con-gresso reauereu ao sr. interventor noDistricto Pedeal a concessão, median-te ver»?a, a prestações, de uma zonade terreno afim de, na Esnlanida. doMorro do Castello. serem construídosos edifícios destinados nos CentrasEstaduaes e a outros serviços de utili-dade nublica.

A Commissâo Executiva, tendo idoincornorada entregar, a petição foiinformada pelos auxiliares do sr.interventor' que alguns canltaMstasestranieiros nretepHiom çoninjvr-j

'o-«?os os terrenos daoüella zona. englo-badamente nelo nue. tVvez não ft_ssriossivel eder alguns lotes aos Cen-tre. Estaduaes.

Defendendo a nretensão do circu'0de grêmios ei^aduaes. o secretariogeral nufori!F .do p.ni reunião íe br-sembléa eera1 redisrlu 'lon^o memo-rial ao sr. interventor analvsando rassumpto e mostrando os pravissimordamno? que a venda global daquel1-

fisnlanadn, a 'estrangeiros

traria paraa economia nacional. „,

São ponderações mui respeitosa!-.r)rocurawJo nrovar a indeclinável con-veniencia de se conse-Ta-^em aouellesterrenos como patrimônio privilegia-do, por inteiro vedaria sua posse a es-trangeiros não, radicados em nossoterritório e na familia brasileira, aexemplo do que se faz em Berna. Pa-ris. na Allemanha toda. e em muitospaizes como defesa; do patrimônio na-cional.

Dio memorial: "T-ata-se ne zonaprivilegiada, que. positivamente ¦ vasser. rientro em pouco, a mais preciosade quintas comnoem a nossa magrs-tesa Canital FRders1. daqueVa nerme-ninii retrão que em breve s° trans-form^rA no ma's lindo ba'rro com-mercial da mais formosa c'dade braFi'-*ra. da. fonte mris 5eeúra e pode-rosp. de r-^nda-j e de fortunas dentreas que ma's forem rendosas e nros-peras no nosso paiz da mina maisr.ca do que quanfas de ouro se des-

I r-ebriran. r-u r_ p."ir';r,i çindti rncoti.

DO CASTELLO, QUE O SR. BEBG AMDD.I QUER ENTREGAR AOS ESTRANGEIROS

talvez, dois milhões, ou mesmo dezmilhões dè contos de réis. e que .-eriavsndida a estrangeiros por apenas 240mil contos ou, nó máximo, por 700 milcontos de réis." • •

Se Copacabana houvesse tido a ia-felicidade de ser vendida, em globo,a qualquer estrangairo, não fixado noBrasil, quando era ella ainda um de-serto de areia, peio preço avaliadonaquella oceasião, resultaria que, cin-co annos depois, haveríamos de sentiro maia amargo desgosto, arrependidos,vendo quanto se havia 'perdido, apre-ciando a. valorização "em

que dobrou,triplicou e, em muitos pontos, céntu-plicou o valor doa terrenos ali exis-tentes. . ?. Faz-se, no memorial, o calculo com-paratlvo das vantagens da venda a in-atItuições nacionaes com as da ccesãoglobal a estrangeiros.

Chega-se á conclusão de qué. nesteultimo caso, a Prefeitura receberia48 mil contos e faria.ao estrangeirouip presente rég!o de dois milhões equatrocentos mil contos de réis; oureceberia 700 mil contos e faria aocapitalista alienígena o presente' de10 milhões de contos de réis.

Esses cálculos nãò são fruto denenhuma fantasia. São a consequen-cia ap se haver partido da supposiçãoou da certeza de que os valores haode soffrer majoração no dobro ou notripV Podem ficar aquém, ou »muito além das previsões.

Itermina no» seguintes termos:"Haverá mina de ouro mais valiosa

do que essa? E por que permittirmosque uni estrangeiro riquíssimo sebeneficie com- ella quando nós tam"bem delia precisamos, nós que somospaupérrimos? Por que não aproveitaro, opportunidade para enriquecer asnossas academias, por um processo se-melhante ao proposto para fundar asescolas do nosso projecto? Por quenão enriquecer com ella os nossos hos-pitaes e os nossos clubs de athie-t.smo? Por que não empregar essa co-lossal fortuna em melhorar a saude.a robustez e a cultura technica denossa gente, como projecta a nossaproposta? Simplesmente haveria paras, Prefeitura o prejuízo de não rece-her em globo e ímmadiatamente.mas lentamente, em prestações, afortuna que. em verdade tambsrrpertence ãs gerações porvindouras.

E' claro que temos dobrada obriga-Ção de legar aos nossos filhos as nos-sas fontes Princlpaes de riqueza já'que lhes transmittimos. infelizmente,as' nossas dívidas enormes e algunserros muito grandes.

'¦ . ¦ -

"Bem justamente podemos usufruir

o patrimônio territorial que nossosmaiores formaram e defenderam.Ninguém deseja, porém, que liquide-¦mos as nossas dividas e encargos,queasquer que sejam . elles, prescin-dindo da renda formidável que essepatrimônio vae produzir ein todos os

.séculos que hão de vir. Nenhum go-verno, informado das vantagans quenos póde offerecer o preciosíssimo tre-cho do solo enquadrado na esulunadado Castello, quererá trocar i rendacolossal da zona privilegiada .oi umaquanta relativamente irrisória paradesoprimlr-se de compromissos capa-zes de serem solucionados de outrasmaneiras."

Este Congresso, sr. redactor dese»ja provocar a mais larga discussão doassumpto e que soffra a maior divul-fiação e publicidada o nob.-e objectivode seu prográmma.

Com os protestos ds meu alto apre-ço e distineta consideração, — palridoadmirador. Mario d.i Gmia e Silva,Cap. de Prag. Secretário Geral." .

Campeonato de falta de escrúpulos

0 SR. FRANCISCOCAMPOS . DEIXOU,REALMENTE, 0 Ml-,

NISTERIO

A POSSE DO SR. BELISA-RIO PENNA

Nmguem cogita do^sr. RibeiroJunqueira para coisa alguma

trar em todo o território "nacional, da-auella monumental riaueza oue vale

Sr. Ribeiro Junqueira

- O vespertino a '"A Noite",sem duvida mal informado, regis.trou, entre os nomes apontado?paia a pas!a da Educação, o dosr. Ribeiro Junqueira.'

Não conseguimos atinar comotenha esse nome apparcculo nalista.

Tíátã-.sc, de uni çayalh.eiío deauem não se móde cogilar para

coisa alguma. O sr. Ribeiro Junqueira é um negocisla famoso, quese incompatibilisou com o exerc1-cio de funeções publicas, pela no-toria falta de escrúpulos com queas tem exercido.

E' de honlem e ainda .esla ali;bem vivo o escândalo da coneessiioá sua Companhia Leopoldina-Ca- jlaguazes, do privilegio para expio-,rar òs serviços de luz e energiaelectrica, pór 25 annos, em 12 mu-ni<_ipios de uma das mais rica.-zonas de Minas.

Não pretendemos recordar o queé' essa negociata, preparada porelle próprio, na sua própria se-cretaria-.

Gomo homem de negócios, essesrii Ribeiro Junqueira só tem umomulo, na administração publicri:— o sr. Adolfo Bergamini.

Os dois podem' correr um carr-peonato de ligeireza no assallo aopatrimônio publico: ao morro d11Santo Antônio, gloria e orgulnode um, oppôe o outro o privilegiode luz.

Por isso mesmo ó que ninguerrcogita quer de um quer de outropara posição alguma de relevo: —elles eslão, apenas, esperando quechegue a sua hora, para seremdespejados dos car_ os cuc aindapc-oupam..

¦V$

Sr. BslisnTio Peimà

O si*. Francisco Campos dei-xou, afinal, o Ministério.

Desta vez, em face do decre-to publicado hontem, não hamais duvidas.

O dr. Belisario Penna, di-rector' do Departamento daSaude Publica, entrará hoje,ás 2 horas da tarde, no exerci-cio das funeções de ministroda Educação, para as quaes foidesignado até a escolha defini-tiva do futuro titular..

liWlffír iii 7BffiT __________________ "^¦l

Page 2: r' Não faltava mais nada Rio, Director: JOSE' 0^i ...memoria.bn.br/pdf/297984/per297984_1931_01121.pdf · as Unhas displicentes enn que noticiaria a exoneração de nm servente

swjapwwwiw

A ESQUE R P A QUINTA-FEIRA, 3 - 9 - 1.931

Daí—I—» ——

O intervontor federal resclvou bai-xiir do 30 paia 10 rela a taxa sobre oconsumo de oleo oombustivei.

Ninguém e capaz dt ut.nar com aMiBCm de semelhante medida, quovao desorganizar o orçamento muni-cipal, dimlnundc, de um torço a re-coita prevista nessa rubrica.

Quo razóCB dt interesse publico dc-torni naram - reducção?

Trata-se de artigo do primeira ne-COpareíL0?que

não. Os compradoroscte oleo combustível são poucos c osvendedores ainda menos — apenasalgumas companhias estrangeiras.

Por que. pois. a reducção?

Enriquecendo apatholoeia .

Um te.cgramma de Genebra revelaque o sr. Aristides Briand não estapropriamente enfermo. A sua Cynya-iescença uão é. assim, mais que ura

pretexto para se auscn.ar da Liga ditó

Um pouco deopiimismo

O Governo, conseguindo a moratória parcial, deu, in-negavelmèrite, um passo acertado. Accentnam os_cnti-cos mais ou menos apressados, que essa medida nao m-fluiu no cambio como se esperava. Como se esperava, eum modo de dizer. A suspensão do serviço de amortiza-cão da divida publica, mediante accôrdo com os credoresexternos, concorre para o desafogo momentâneo do The-souro e permitte á administração agir de modo mais effi-ciente e mais tranquillo no encaminhamento dos nego-

IfilL

SaçõeTi^ed:ndõ"qu"e essa sociedade cios públicos. Mas nào influa directamente, com prestediscuta ns reparações e ^dj«: j 2a sobre & actividade geral do paiz. Nao pode determi

k par, tanto. „ ,, ,1,14a ,,:- , nar, num dia, a elevação, a melhoria da . taxa cambial

ambos.Mas, o caso interessa, provável-

mente multo mais aos caçadores deneoogismos. E essis de certo seapressarão em dar á moléstia do srBriand um nome que lhe ficaria bem:— dlplomatite aguda com manifesta-ções de germanophobia.

A lepra e a Ligadas Nações

As noticias de torna-vlagem dão-nos, ãs vezes, multas novidades E' oque se dà com telegramma da Euro-pa, publicado hontem e segundo oqual o Consolho dà Liga das Naçõesacceitou o offerecimento do no."so go-verno para a installação, nseta cida-de, do um centro internacional desti-nado ao estudo da lepra.

O Instituto funecionará sob os aus-píclos da Liga, mas as despesas serãopagas pelo -terno coronel — o gover-no do Brasil.

Não se pôde deixar de reconhecer abelleza da iniciativa. Seria, -ntrelan-to, preferível que todo o dinJielro quepud-ssemos gastar com a lepra fosseempregado em combatel-a no Brasil,praticamente, pelo3 processas já co-nhecidos.

O dr. Belisario Penna, que ha tan-tos annos se bate pela construcção dacidade dos lázaros, ha dé concordarcomnosco que a iniciativa do cen rode estudos internacionais não pôdeficar no terreno lyrico dos debatesacadêmicos.

««nto - o oue ,,-.. a tamente m-! za, sobre a actividade geral do paia. Não pode determi-teressante para a Aiiemanha. _ _ nar> num fòãf a elevação, a melhoria da taxa camoiai..,.., ,„ ...,, Sem a preoecupacão de arranjar dinheiro, seja como fôr,

g^^SS^víSK11®^ i para fazer face a todos os compromissos da divida exter-

Já^oíS^iSS * é que o Governo P°d«â c^to dwtejs me&toB re-estadistas. 1 clamadas pelos interesses collectivos, obtendo, assim, osda?iSamamaadP0ro^s?t0o SSS% SS I resultados satisfatórios que todos desejamos O cambio,

SK ^$S&tóSffi: Uorâm, depende de circumstancias diversas, que uao saode da que seria dada ao fidalgo ri- j *

enas de or(jem material. Tivemos, nesta semana, oSSKiliSaS l codigo dos Interventores, que é uma espécie de estatuto"~u"~ da

administração estadual. Com ou sem defeitos, naodeixa de ser um regulamento, dentro do qual se encon-tram os limites fixados á acção dos que, até agora, gover-navam á vontade, em regime amplamente discricionário.

Convenhamos em que já é alguma coisa, talvez o pri-meiro passo para mais severa regulamentação, ou seja orestabelecimento da lei fundamental. Ao menos, lá fora,iá se sabe o que podem e o que não podem fazer os agen-tes da autoridade central, nos Estados da Federação.

E' claro que esse simples Codigo não restabelece aconfiança inabalável nas directrizes dos que respondem,hoje, pela normalidade das coisas no seio do Brasil. Mas,é uma nrova, concludente e, pois, innegavel, das boas in-tencões com que está agindo o poder federal."

Neste momento, a observação criteriosa nos leva apensar que o Governo Provisório podia fazer, realmente,mais do que tem feito, pela solução dos problemas impor-tantes da administração, se os politicos lhe não pertur-bsissem tanto, com os seus casos imprevistos e complica-dos, a attenção e a calma indispensáveis á sua tarefa go-vernamentai. Infelizmente, ainda hoje — e assim ha deser por muitos annos — o Governo é o arbitro supremodas questões partidárias, mesmo porque, em consequen-cia da nossa defeituosa organisação, essas questões se li-gam, inevitavelmente, á própria administração publica,estadual ou federal. Não é opportuno discutir a origem,as causas desse grande mal. Basta que nos curvemos áevidencia dos factos, e ella nos convencerá de que esta-mos longe de chegar á situação desejável, qual seria aque nos permittisse deixar o Governo livre das conten-das partidárias, que deviam ser resolvidas unicamentepelas facções divergentes.

Na phase actual, muito mais que em qualquerjmtra,a intervenção do Governo como órgão de pacificação, nosdissídios regionaes, se torna obrigatória, porque, em re-gra, s« manifestam elles em torno de interventores esta-duaes, que são funecionarios subordinados ao mesmoGoverno.

Voltando ao ponto inicial das nossas considerações,1 não queremos fazer causa commum com os pessimistasque alardêam descrença de melhoria da taxa cambial e,portanto, da situação geral do commercio. Tivemos < oallivio que, para o paiz, representa a suspensão do serviçode amortização da divida. Tivemos o Codigo dos Inter-ventores. Teremos, por certo, um pouco mais de juizopara cooperarmos na pacificação dos espíritos e paratratarmos do retorno ao regime constitucional, sem asdelongas desejadas pelos extremistas que ainda não pu-deram justificar os seus pruridos contrários á lei básica.E sairemos das difficuldades da hora presente, que nãosão exclusivamente nossas mas, sem duvida, de todos ospaizes do continente e de quasi todos os da Europa.

ÇJi ha naiz capaz de reerguer-se, pela força milagrosade seus recursos na,turaes, deve ser o Brasil.

Quando o dr. Nelson Hungriaesteve oomo Pretor da 7.' Preto-,ria Criminal verificou aue certoprooesso quo lhe estava •> tt ectocaminhava para a preseripçãoporque, todas as ve7.es que deve-ria ser Iniciado, o respectivo réo«ão oomnarccla, não era clladoO offlcial de tustlca P<w« nueera encrirregado ,le eita\-o certi-ficava, pm n resnectlvo •«andadoque o deixara de eumwir vlstnmorar o réo em !o<rar Intransiia-vel. Esse facto scmindo me con-tou o dr. Max Comes dp Paiva— pela soa repetirão, tfvwou anttenrüo do dr Hungria «me leu-do sido nomeado hn inmco. níoconhecendo a«s flcslllusões ila vi-da, resolveu clinmnr n offieial cpcwnnlnr-lho:

Então, ó de se crer que umama dr suhú-bio lon/tlquo Mítejftjtortas as vens nue n sr. lá vaecompletamente Intransitável ?

— O «ue certifico é n verdade,ex. Comn v. cx. tem visto nes-tes últimos Irnirni» t»m chovidoinipieilosameiile e todas as vezesque chove n aítia oeftsu rui» sn-hc a dois on tres metros fle altn-ra e assim clielu se consi" va ell.»por vários dln9

PoIk amanhã, csle.ii aqui ás 9horas para nara Ir comraípo fa-zer csra citação que cn <i'i">n versi, apesar dc ter rhiviiio hnntcm,com um pouco de M_\ i-nntartenão lhe é nosqivel cumprir ns ícusdeveres o"vfn !

E o offlrlal — continuou n dr.Max — sem oue o deixas?)» falarmais. (Vssc-lhe:

— Ordens IHcacs n*o ve cum-prem é dos roncos. Eu não soucanoa nem jacaré... - x

GAROTO

O grande "chefe revo'ucio-

da Matta««A Esquer.a")

nano »» da Zona(especial para

Diálogos{Sabendo <)ue o >«".. t^g

coinpniilii'ii'0 do Caraça, Ur, MmFortes, está aqui, hospedado no

'"in.

4 Porto estou da denunciar, sob a iro- marca, tlr. Juscelino B^sn. Tendo

nia esfuziante desta epigraphe, as ul- osto integro magistradopioi-icc-ras que roem a poliLca e a admi

0 suicídio de um nego-ciante suisso no hotel

cruzeiro^ do sulO tresloucado chegara re-

centemente a esia cidade

Sa?as paraEscro^oros(COM ELEVADOR)

Aluga-se boas «aleispara escriptorios. con-suttorio medico, etc, árua do Ouvidor, 189 —próximo au Largo a<* S.Francisco. Tratar ac la-do, na gerencia de "ABATALHA".

Procedente de Lisboa, chegara haalguns dias a esta capital o negocian-te suisso Rodolpho Sulser, indo oc.cupar o quarto numero 44, do 2" an.dar do Hotel cruz.iro do SU1, aepropriedade do sr. Francisco Martinsda Silva e situado no numero ül9 daPraça da Republica.

Os hábitos do novo hospede, emgeral triste e silencioso, despertaramdesde logo a attenção dos demais,por sua impertubaVel regularidade.Saia invariavelmente pela manha,almoçando em logar ignorado, pararegressar somente é, tarde.

Ante-hontem, como habitualmente,o negociante deixara o hotel, recor.nando cerca das 21 horas, para eco.lher-se ao seu aposento, não maisapparecendo.

Quando, hontem, approxnnada.mente ás tr:ze horas, o pintor _• Fran.cisco de Ollvei-a Bastos pincelava oforro do corredor próximo ao quartooecupado pelo negociante referido,avistou-o, pela bandrirola da porta,deitado é cama. com as vestes tintasdo sangue e na mão direita, meiadescabida paTa o exterior, uma pis.tola.

Vivamente impressionado com oque vira, Francisco Oliveira levou ofacto ao conhecimento do gerente dohotel que, por sua vez. se communl.cou s:m perda de tempo com o oom-missario Leão Mendes, de serviço nadelegacia do 14" districto policial.

Pouco depois, essa autoridade com.parecia ao local, acompanhada d.oçuarda.civil n° 748. Antônio Gonçal-ves Barão, determinando fosse ar.rombadá a porta do aposento occupa-do pelo tresioucado n^-ywante.

O commissario tieão Mendes to.mou,, então, as pro^dencias que ocaso' exigia, apprehenclendo a armade que se utiltsára o suicida e as se.,guintes importâncias:

4:100$ em dinheiro nacional, . . .25.000 escudos em notas de 1 ocoescudos, 1.400 escudos em notas de100 escudos, 1.500 cm notas de 50U e250 francos suissos, 14 notas de 1UUpesetas cada uma, e dois centavos-

A seguir, com a rspectiva guia po-licial. o corpo de Rodolpho Sulser.que contava 38 annos e era solteiro,foi removido para o necrotério noInstituto Medico Legal, afim de serautopsiado.

Está marcada a partida daesquadra para as manobras

O ministro da Marinha decidiu quex esquadra parta para as manobrasnavais da ilha Grande na tarde dodia 7 de setembro, depois das fes'ascommemorativas da independênciaquando os tropas da Marinha toma-rão part-- na parada militar.

Os navios da esquadra já estãosiridò abastecidos de carvão, para es-se fim, sendo que o couraçado "SãoPaulo" r-ceberá 2.000 toneladascombustível.

OS NOVOS BACHARÉISDA FACULDADE DE Ni-

CTHEROY

AS COLLA-DE

de

Glosando

bacharéis

Os instruetores da turma cguardas-marinha

Foram designados para servir co-mo Instruetores dos guardas-mari-nha a bordo do "Belmonte"- f-api-tão-tenente Américo J. Mascarenhasda Silveira, armamen o e tiro: api-tão-tenente Oswaldo de MvarengaGáudio, nnvgação e hydrographia:capitão-tenente P~dro Paulo de »Ara-ujo Luzano, marinharia e communl-cações; capitão-tenente Edgard R.Lameira, machinas, electricidade ccaldeiras.

O "Belmone", a cujo bordo osguardas-marinha farão a sua viagemde instrucção, suspenderá do portodesta capital, no dia 10 do correntemez.

Sácm recrutas da praça,Doentes dos hospitaes,Carraspanas dn cachaça...— Ohl Clsiaa. mo tu não StiCsl

TAXADO».,

Um representante da Fazen-da Publica na commissao doprojecto de unificação da

Marinha MercanteO directoi zera! dn Thesouro desi-

gnou um funcionário para servir co-mo representante dc Ministério daFaz^ndn na :ommissão que será in-cumbldn do projecto de unlfi"açân riamarinha mercante nacional tendoem vista prircipalmentp a unifica-ção dos serviços e a .'oducção do o**"5

, quo pesa sobre a cobotagem.

SOLENNT^AOES DAÇAO DE GRÃO A 7

SETEMBRO"A collação íe srão dos

deste anno pela Faculdade de Direitode Nictheroy terá. conforme foi re*ol-vid*-* officialmente. a maior solemni-dade.

A cerimonia se realizará a 7 de Se-tembro. no salão nobre do Automo-vel Club da visinha cidade.

Naquelle dia, pela manhã, será ce-lobrada missa em acção de graças naEfrre.h de São Domingos. A*s 21 ho-ras. no Automóvel Club será reali-zada a sessão so^mne devendo falarpor essa oceasião o director da Fa-culdn.4ft dr. Abel de Macalhães. Emseguida oroceder-se-á á apnosicáo docipello e iurament.o oelos' novos ba-chareis. falando-nor essa oceasião aoradora offlcial bachnrelanda RosaWeisz: scniir-pe-ô o discurso do oa-ranvmpho Professor dr. Homero Pi-nho e será encerrada a sessão solem-íw.

A segunda parte do programmaserá animada por Ri-ando bulle que osnovo» bacharéis offerecem á socieda-de fluminense.

Pede-nos a commissao promotoradas solemn'dades communiquemos queo traje será a rigor.

O Salão cieBellas ArtesPINCELADAS...

Reílectindo os effeitos do movlmen-to revolucionário de outubro, o pre-sente salão de bellas artes apresentaao publico aspectos inéditos, com avictoria sobre as acadêmicas, das cor-rentes e tendências do vanguardismoartístico em nosso paiz.

Dessa forma, os pintores e escul-ptores filiados ás expressões de artemenos actuaes abstiveram-se do cer-tame, em attitude de protesto.

Em virtude de a commissao organi-fcádòrá ter notificado ficarem os horsconcoui-s sujeitos tambem ao julga-mento, muito poucos delles compare-ceram. podendo ser citados a dedo:Henrique BernardeUl, Carlos Oswal-do. Zacco Paraná, Helios Seelinger.

Apenas...Os demais artistas menos condecora-

dos foram reunidos, atabalhoadamen-te em feições de bric-á-brac, em treçsaias que receberam, ironicamente asdenominações de "necrotério" e "na-da além de dois mil réis"...

Para não ferir susoeptlbilidadesnão citaremos os nomes dos occupantes daquellas salas, mesmo porque se-por exemplo, commsttessemos a in-dlscreção de dizer que o pintor Por-ciuneula de Moraes lá se encontra oterrivPl creador do estylo brasilico náopoderia receber com agrado esta re-velação oouco recommendavel.

Hontem. & tarde, os pintores nca-demicos Pedro Bruno e Paula Fonse-ca tentaram ingressar no salão valendo-se apenas dos seus titulos de ar-tistas e antlp-os exnositores. O portei-ro barrou lhes. porém, a entrada:

—O Dagamento faz obs°auiolMas como? Somos pintores?São ordens, cavalheiros, tenham

a bondade de desimpedir a entrada INão é nossivel: onde estamos

Santa Virgem! — exclamaram.São ordens e é do regu'amento-

— insistiu. o porteiro.Os conh°cidos artistas resolveram-

se, afinal furiosos, a nasan a en-trada resmungando o Sr. Bruno:

Quando chegni- mlnlia vez. nova-mente cobrarei dobrado...

Do fundr do sa'ão o pintor Candido Portinari, membro da commissaoorganisadora. com um sorriso de per-versidade contemnlavn a scena

Pouco denois acontecia o mesmocom o gravador AialbTrto Mattos,que ""-.striilou" vivamente:

Ma? sf fui convido?O convite nor^in. somente e

valido no dia da maifuração — in-formoú^he o nõrtfiiro.

E accrescentou como desculpando-se:

Os senhores mesmos foi queinventaram Isso!...

JOAO VASARI.

enlsiràção cantidianas, ossa bastilhade deshoiu-stldade u oppressão. quese protxuhe por mais de dois lustroapara desgiaça de Ponto Nova e su-prema vergonha do Minas Geraes.

Eu podia escrever a historia negradc Cantidio Drumond desse dragíwde sete cabeças, que, segundo 0 "Correio da Manhã" teve o engenho dearmazenar no popu.oso municipio quidesgoverna, "grande quantidade dematerial bellico" (que ninguém nãoviu) "para offerecer resistência, dcqualquer lórma aos novos hunos quol.vronipium de certos pontos da zonada Matta". Eu podia escrever-lhe ahistoria. Não quiz. Era mais mono-tono e menos efficaz. Demais, deta-lhar o feltio moral do regulo de Pon-te Nova loval?o com austeridade aopelourinho ou represental-o atravéscia Imprensa com tenaz e leonina iro-r.ia s?ria dar-lhe a Importância quenão merece e a opportunidade de sor-rir oeatir.camente como ídolo por en-tre o incenso. E elle desceria imme-dlatameme do "Pinaorico" a resfologar. em alroitura á loja do seu genro.assentaria no balcão um murro pu-xado da ma, e diria, num grunhir ca-tharroso:

— Está vendo, Abut? Os molequessc jogam pedras nas arvores que dãobons frutos...

Mas a verdade, essa "moeda oceul-ta" quo Cantidio Drumond sóe tomareomo uma injuria precisa de ser dita.embora synthetizada sem clnzeladur.id'; estylo nem torne.o He pensamento.Talvez, em parte nenhuma do Bra-sil. jamais se praticaram em nom"desta pal;ivra morta que se chama lettantas cruezas e atrocidades, tantosactos vexatórios e espoliadores eomoem Ponte Nova. Porque CantidioDrumond para fazei politica vale-s?dos nieios mais ignóbeis e recorre aoque ha mais abjecto e repugnanteentre as vlllanias humanas. Quantomasi velho, muis gordo e cru-!, e —o que mais é — as sandices que diz aas crueldades, que pratica, avolumam-se em maravilhosa harmonia com ocorpo.

Libarto das responsabilidades quelhe deviam soffrear os ímpetos mail-gnos, elle age indisciplinadamente ávontade, fazendo dos direitos do uovoum patrimônio próprio, em que pas-sela impudentemenle os andra ios dasua ephemera grandeza. E' um re-coveiro com vesMduras d" "coronel".Palestre-se cinco minutos com ellee ter-se-á a impresseo de um lndi"i-duo anaJphabeto iá agora em traçosincisivos inconfundíveis, tão peculia-res do homem que. não t-ndo outrasjanellas por ondo se debruce o espi-rito debruça-se ante a própria tigu-ra de sua sombra eternamente pre-sa á humildade infinita di seus nésNenhum acto de nobreza, nenhumgesto de superioridade se esboça nes-se homem verdadeiro manequim devaranda, porquanto se algum em-prehendimento digno apparece na ter-ra. que presume governar, nfio é maisque um reflexo de intelllgencias es-tranhas. esb3tido na fachada obscurado s?u cérebro.

uma sentença desfavorável a umcliente do doutor "U^*"

Drumond. tomando dôlth„Jj?ifilho, náo tevo mão de sua ¦cólera.

Acto continuo passou a perseguir e .adesmoralizar o dito magistrado o exi-aiu-lho a i-emoçfio lmmedia'o paraboi longe. l«"o se deu no governo dosr. Antônio Promessa, de quem Can-tidlo sc fez o maior subujo.

Por sort* fôrn reservada paia ofarendcíro Nativo do Barris, a quemo já mencionado juiz, num acto aojustiça, dera ganho cie causa, can-tldlo. splxmtlo-o sem dinheiro, semprotecção, sem amigos, nclli? podiacevar os seus furores. M foi o que

E não é raro ver-se com que empa-fia o seu espirito atarantado abortapreconceitos firmados em losicas re-versas de truão de Mra arrebanhan-do nor curiosidade ouantos nor nerbode sua flsura cômica atravessam. "•tão curto é "lie nue lão cnmwebendeo ir"i*or!o dn ridículo cujos ndm'ra-dores ou thuriferarlos são platêog nuepe divertem á sua cus*a, estimulam-do^he as bohi<Tens com incentivosouropeis. que são attestado flagranteda incapacidade mal contida

Mas ao tempo que Isso oecorre. osvexam-s e abusos na administraçãoda justiça oraticam-se ali com amaior desfaçatez. "Não me importao direito: — ro«na o nroxeneta do"Pindorico". — Tenho devoção de as-sim o fizer e ha de cumprir-se aminha vontade."

A peilo me açode o acto vexatório,inouaiificavei oue Ura azo á retiradabrusca do juiz de direito daquella co-

fez. Expulsou-o brutalmente do mu-nicipio e esbulhou-os dos seus naveres, qu? passaram ás mãr,-, <lo fali-zardo ci:en'o do "doutor" Lili._

Sorto análogo á .lo jul* de direito,t-<v» o nromòtnf da lustina publica,dr Erasmo Fortes. Moço Intelligente.o cü'to nã,, podia funo:ionar com o"doutor" UH, visto que Mte, em ne-gocio de jurlsprudehc'a, não ve moiapo'legada adiante rto nariz. Deinemodo o então presidrmíc. neto dnEstatua houvo por b-m ixansfca-u-opara S Domingos rio Prata.

Anesar das aémonntrações de in-du'gencltt com que Cantidio Drumondpretende disfarçar o horror das com-mettidns violencos. a situação ¦ dosneiis adversários politicos. qu» iao aélit/i de Pont« Nova, '.tão deixa deser altameo'o oppresslva. Partidaros

¦ do sr. Francisco Flexa, são obrigo-dos a apnnrentar fldüdade ís dou-trnas nffandas rio cántidlsmo. sobner.a do serem perseguidos, e só nasolidão, ou no inain recôndito rias suasmoradas ou na ca'adn ria noite, po-dem profor1!- o nome do Partido Re-publicaria Mme'ro. Porqu" a lmlolevingativa e traico'i'ra rie. Cantidio sl-'enviesa a principio, começa a mnni-fçctar-so na injuria e, recatada vemn rebentar em scenas de atrocidadeInomináveis, Ond« faHa mat°riapara aceusações verdadeiras e repre-atilas a caiumnia ocode-lho com rs-cursos, tirando cseos aceusações donada.

Custodio cunha Sobrinho pagounão ha muito com o sangue a suaadhesão ao partido do sr. Flexa Pre-so e espancado pela policia de Canti-dio, não fora a intervenção enérgicad0 juiz Paula Motta. e os soldadostel-ò-iam assassinado. Ângelo Clivelari intelligente e conceituado archi-tecto o remodelador d? Ponte Nova,porque subscreveu o manifesto dospenvmlstas, está sendo ali perseguidopela criminosa matu'a cantidiana.

Já disse um grande historiador queo poder que o oiro dá é como todosos poderes": tende sempre a abusar eabusa quando as resis encias são te-nues ou nullas. Cantidio Drumonaabusa desse poder. Individuo reconhe-cidamente de maus bofes tendo alémde tudo. sob a sua guarda os cofresdo municipio, é fácil de suppor comoos seus atrozes mandados sã0 ali exe-cutados pelos Ducas e Remollnhos eCarlmbambas. e Petronilho e Piran-gas. o cachoeiras. Por isso mesmo omunicipio está cheio de vadios qu"vivem opulentamente, sem se sabercomo.

A prefeitura anda atulhada de ócio-sos e na residência aíidalgada do pre-feito vê-se um sem numero de cria-cios. bem superior ao que permitterob$ rendas do patrão. As continuasviagens políticas de Cantidio custamao município rios de dinhero. E 9enorme leva de parasitas de todas asordens e c'asses d"vora cyncamente asubstancia oriunda da arrecadacflo

publica.Desgraçada Ponte Nova!E' isso. porventura, o que se pode

esperar de um regimen que reponto"dq abnegação do povo num sacrifíciode morte p?la redemoção dos opnrimidos?'Não. O de que carecemos náo? d^ssa multidão boçal cruel ávida1»- poderio: não é dessa floresta de vi-gas podres mas de material escolhi-do á prova de canacid?*!? bastantebastante, que nossa garantir a estru-'-tura desse grande e sumnt.uosn edi-ficio que se chama Republica Nova

conr.-oganoo liar.elle tlo?

YPitlO

Hotel Avenida, fui visitaitem. Encontrei-o almoçando \bife reforçado, e, simiillancainemelendo "A Batalha". Comn „ )|Mjmuito at tento, potlt-lhe qu ^jinterrompesse a leitura. !'., and)finda ella, enlàbalci conversa.)

VAS — O' Bin*, (|uo 6 quo vooteslava lõrido ahi çom tanta ai.tonçtlo?

ELLE — A ontnivista du ciai-noiro tle Rezende a "A Umalim^Voci^ viu?

15U — Vi. Que é. quo hrelação a olla?

ELLE - Oli! O viíllio 0!vrtni ficar uma furial

YA] — Pòr qüo? Porqueneiro do Rezende disíe quiliiíervenlor, o nfio Preside

ELLE — NÇol Disso usabo lão bom quár.to toda a g

I5U — Pnrquo silo con'a qua ovelho so irrita quando alguém itisfala ern tal?

ELLE — Ainda nfio é íí- ... ovelho quer mesmo quo saiba quepile. se irrita, pnrn nfio lho tocaremne?se assnrnpto.

EU — Ahl Já sei! Porquo o Uac-neiro do Rezende, não lhe cliair.Mdo "trenentl" tm entreviRlal .

ELLE -- Qual o quol Depois üodia 18 de nproslo, elle nuo latiraquo llie lembrem essa qualidade.,,imagine voefi quo o argumento ,]_¦quo o Çapahema usou para cun.yencel-o, primeiro de que nilo theficava bem ir dormir fura etn «-a.sa do Moniandon, e, denois, quenão devia abandonar o palácio, foiprecisamente este: a um ireneral,embora honorário, ficava mu-lofeio o iih'm1o que o dominava.

Então, lão posso atinaique ello vao."bancar" n

ÉU -porque c1'éra...

ELLE -Rezende,chamou '

afe.nçfiotem...

- Porque o Carneiro <\.aliás, amavelmente. tlitvenerando", o que chamapara a idade que elle

P.UO.

Coisas daPrefeitura

ESTÁ CHEGANDO ÂVEZ DO SR. D'AU'

RÉA FRANCESCO

Evpollo-óftOsàgrídemii'óro;uresfjiolsita 1listamesios SFnm

ÍSicontde vvromttiielle<iarVércna ¦imffden;umaWõtnãouosllssíml»nesíviaconlm,vlacnlnicomoiliai:AIreparma"cncre;rermeidinrosqueuotquenósumcfacdUòlnln

1I1Ú'poi11=1munlnum

Nessn embrulhada negociata i,morre SOnto Antônio, reapparece tio-vãmente em scena, com seu pareceijavorávcl, o sr. D'Auria Francest,aqui conhecido por "dr." FrajicijwWAuria, director du Fazenda Wi/mCipal c. por conseqüência ilo cargo, o"fac-tolvni" do sr. Bergamini. *qual, aliás, é patrício...

O sr. D'Auria já tm estado eafoco, por oceasião das compras ICcambiaes para os pagamentos dílobrigações municipaes no estranq-w.qnando appareceu no mercado nrt.seu parente, associado a cijunto atcorretor, afastando da Prefeitura 1*velhos corretores de cuja iáoneiândt.jamais houve a menor í««co»/ia7iç°.

sasss;

Factos policiaes* 1 Na policia e nas ruas 1

ê

Hontem, á noite, a casa da rua Te-1 Francisco Xavier, foi victima de umanemo Cos a, ri. 182, no Meyer, íoi as.saltada por um "ladrão", que encon-trou a janella aberta e ali penetrai»-do, roubou do morador, o tenente doExercito, Nereu de Carvalno, uma ca>

uuéda de auto-caminhãoCom fractura n0 maxilar inferior e

varias contusões pelo corpo, o pobrehomem foi hospitalizado.

PADRÃO AUMENTARADIADA A CONFEHKNCM V.

PROI'1. SINVAI, MNS NA ASJ*

CXAÇiVO DOS EMPREGADOS SO.

COMMERCIOPor motivo do força: maior o Jl

lustre dr. Slnval Lins, Chèfo do cli-nica do Hospital Silo Francisco d*Assis o eminente autoridade em as-Bumptos do nutrlgtto, adiou para odia 15 do corrento a contorençwoue dovia realizar hoje, eobro it.drílo Alimentar, no salSo nobro ii»Associação dos Empregados no uom-mercio.

O adiamento da palestra '-'írvl™

para mais augmentar a grande rurio-sidade com ciue o publico em fi*-™espera o trabalho do dr. Slnval UMsobro um dos assumpfoE du maispalpitante actualidade.

El

I

neta tinteiro, uma medalha com effi- (\ n~ao;«lpnfp Ja Rolsa ciegis de uma santa e 47$000 em dinhei- M presiaenie aa DOISd ucro. Berlim aconselha calma ao

O lesado apresentou queixa ao , .. -,„ ,commissario Fagundes Guarnier que publlCO EOr OCCaSiaO da rea-

^^S^S!onadelegaciad0| bertura do mercado finan^— Os ladrões, visitaram, hontem, ceírn

tambem o botequim da rua D. Roma- m * «s

na n. 211, de propriedade de Pedro BERLIM, 3 (Havas)Cardoso e furtaram tres garrafas deito da bolsa dn capital,vinho "Moscatel" e 20SOOO em dinhei-ro, que se achava na gaveta.

O commerciante queixou-sa & poh-0lt-dQuanddoSat?a^*essava

o viaduc.o reabertura das operações do mercadoda estação do Encantado, o funecio-j financeiro.nario municipal Sebastião Tinoco Li- > O communicado accentua quo serãoma, de 39 annos, morador à rua B.n. 51, no Engenho da Ralnna iaiuldesastradamente, soffrendo ferimentos na cabeça e na perna dhvita

O presiden-em appello

hontem dado á publicidade, convidaos meios (•onunoreiaes o o publico aoonsorvarem-se calmos [>or oceasião da

A joven tentou suicidar-seA senhorita Dora Pires Famamic»,

de IG annos de idade, filha do fnhor'Manoel Pires Fernandes e w-na Nora Pires Fernandes. ^*n;fá rua Visconde de Itauna n. »' <*;sa n, hontem, por motivos oc oraen.sentimental, tentou suicida-se mg<rindo cai-ta quantidade de 1000.

Soecorrida e medicada, a joven W

posta fora do perigo, ficando em «atamento na residência e seus pa*'

___BI_M_ES»!^í!3S5StWíI5SI^¦''í:;:-'¦-• ¦ '

O chefe do estado maior da7: Região Mili:ar

Em virtude de proposta do chefedo Estado Maior do Exercito seráKòmeado chelç daquelle serviço, na7» Região M'litar, o tenente coi-onelJoão Bernardo Ixibato Filho.

O "Rei Vagabundo" foi pre-so ao roubar o "Ao Be'10

"Sexo"Não sc sabe ao certo por que o

larapo Leoncio Nogueira Hollandapassou (a, ser conhecido pela alcunhade "Rei Vagabundo" entre ^-os seuscompanheiros ds delicto: mesmo ago-ra, depois de preso, tal coisa conti-nu'a ignorada."Rei Vagabundo" foi preso porquehontem ao passar pelo armarinhodenominado "Ao Bello S2X0". apode-rou-se de cinco peças de voll, saindoa corre"- defnba^damente.

O soldado n. 113, da 3" Companhiado 5° Batlhão e o anspeçada nu-mero 158, da 1» Comnanhla do 4"Batalhão da Policia Militar, sairamao seu ericífiçó; prendendo-o.

Conduziram-no. a seguir, á de.ega-cia do 15° dstricto. ondo elle foi au-tuado e 1-eco'hido ao xadrez.

A marcádr-lp roubada íoi resmm-da uo dono*

Medicada "a

victima, retirou-se e apolicia do 20- districto registou o fa-c o.

_ Na Praça 11 de Junho, hontemquando se dirigia para a sua residen-cia á rua Domieiano n. 131 o dese-nhlsta Armando Maclllo, de 26 annosbrasileiro, foi colhido por um auto-movei, recebendo escorlaçõçes genera-iizadas pelo corpo.

Após ser medicada a victima reco-iheu-so em sua residência.

Em' sua residência á rua dasLaranjeiras n. 388. Joaquim de Oh-veira, de 53 annos. casado hontem.quando lidava com um fogaretro ágazolina deu-sà uma explosão, flcan-do ligeiramente queimado no ante-braço direito.

O seu filho Jcwquim. correu aoseu soecorro, recebendo tambem quel-maduras no braço direito.

Am!»s medicados, foram logo. aííeguit, oara a sua residência.

O carpinteiro do Jardim Zoo-lógico Joaquim Ferreira, branco do37 annos casado morador : rua Se-riadòr Corrêa n. 51 hontem. em

tenninantemente prohibidastransaceõea negociadas. emquo não sejam as ófficiaes.

todas ascotações

Poderes extraordinários pa-ra o sr. Mac Donald resolver

a crise inglezaLONDRES, 3 (A. B.) Espera-

ss que o primeiro ministro Mnc Do-nald, na. próxima reunião do Parla-manto, no dia 8 do setembro, pedirápodores extriiordinarion para agir nointuito do solucionar a firesentr crise,solioilação quo deverá fazor ao apre-sentar o seu programma de reducçãoeconomie;' áq duas casas, na sessão dcaburtura..

A renunc»a dos ministroschilenos só se dará depois de

nomeados os substitutosSANTIAGO, 3 (Havas) — A re-

nuncia dos ministros só se torna-ri\ effectiva depois da esrollia de-

2—633S

2--83412— ffSi'1

1 frente ao prédio n, 889 da rua. S. » finüiva dos seus substitutos.

EXPEDIENTERedacçao e Administração-

Ouvidor 187-189. _,Endereço telegraphico - »

QUERDA,Director:

JOSÉ GUILHERMEXslephones:

Oirector3ecretarlo ¦ftedacção •3erente ¦Publicidade £~^-Qravura í-0,0>

ASSIGNATURASPARA O BRASI!

^nn0-;. •• •• 25Í0Õ0Semestre •;;,_,„,PARA O ESTRANGEÍKO^

^nno-.-- "" "

30$00dSemestre ;• " «¦Numero avulso: Capitai

jtheroy e Interior: 100 i™-Toda a correspondência .»">

nercial deve ser endereçada *

3erencda.

Succursal em Nictlieroy :Rua Visconde do Uru6u*y

n. 513 (Sobrado)Telepbonen. »*»

A ESQUERDÃ~tem como nnl-co cobrador nesta pn»5í e. ¦¦

Oárlüí BasK- aue f"!míff í™das credéiioiaw desta «i»n»icarteira de '.dentidade.

¦:¦¦ > ¦.ái-ftih : l% ¦ • ¦'¦ 1

¦¦--W— ¦ —"— m-fíil~ .

Page 3: r' Não faltava mais nada Rio, Director: JOSE' 0^i ...memoria.bn.br/pdf/297984/per297984_1931_01121.pdf · as Unhas displicentes enn que noticiaria a exoneração de nm servente

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OUíNTA-FEfEA, 3 — 9 — 1931 A ESQUERDA

INDICADOR Bl-BLIOGRAPHICO

u DIREITO DE FAMÍLIA DU S SOVIETS" — Vicente Ráoevidentemente, o antigo clrefe de

Poliria do governo revolucionário deSfio Pflülò, o sr- Vicente BAo, con-stóiou seu nome na legendária aca-ílemia do Almeida Nogueira Dali, osíóroH da sua cultura ganharam ex-oressáo definitiva, que a política de-pois ccinsubstanolou, na vanguardada melhor elite do pensamento pau-lista. Nem por isso e talvez por issonH-smo. deixam de merecer reparosos seus coirímentários ao Direito dePnniiHa, na Russia dos Soviets.

isso, sobretudo, porque os quo ocontrariam s(í extremam na analysede uma leitura honesta, que o seu li-VW naturalmente reclama, tantomnis que o debate cm torno do qúeelle argue só é de molde a vccommen-dar a obra do professor e publicista.Verdade é que tudo o que a uma pen-na desinteressada possa suggerir oimnuwo acervo de idéas nelle con-densados não pode ser objecto dcuma documentação em contrario, ve-Ciculada pelo jornal, por isso quenüo lia quem não queira reconhecer,nns Irnpugnações, uma acintosa pro-fissão do fé bolciievista. Eu, pormim, não tenho nenhuma vontadenesse tempo frio. de dormir na enxo-çia policial. Mas, logo dahi o que scconcilie, desgraçadamente, é que nãolu, ainda, entre nós, ambiente alli-vindo para uma critica doutrinaria..•linda que rieja de um dispiculo, pou-co esclarecido, pleiteando uma me-lhor explicação do mestre. No nossopai . tudo é "motivo de mystificaçãoA política, por mais que ella se acla-re no debate das idéas paias, vale,para um povo sem educaçãc syste-matizada, menos do que as trélas do"cadomblé" para uma gente semcrença. Ora. é irrisório, assim, que*rér vingar-se uma opinião, dem se te-mer a ameaça cie um assalt», desie-chado na escuridão covarde de cer-;os partidariastes renitentes. Mas oouc é preciso ver é que, logo na suanota inicial, o illustre autor allegaaue pretende tornar conhecido, entrenes, "o desolador documento doumís tenebroso episódio da vida so-ciai russa". Em face dessa declaradof-..;.ic!o de anino. bem se oode pre-conceber o espirito que inspirou aelaboração do seu trabalho

Pm* maus respeitosa que seja aiiii:iiia discordância, em face do ex-peito, não lm quem deixe de vern:.la um credo ardoro_;am:nte com-munista, embora eu esteja, na mi-nha pobreza de intellectual. fiadoum aísumptò de seeincia. E' que a

; nha ingenuidade ainda ss dá a rc-iHcularia de deduzir que se a sciencial'bd tem Pátria, muito menos deveraí"* partidos. Mas o livro do douto ci-vi!, ta é offerecido "áqin.lies que debôa fé padecem de illúsão e aquel-:..= que. por falta de dados authenticos, desconhecem a realidade dadecomposição social russa" Náo liaquem uão sonhe possuir esses dados,ce que tanto se presume fazer uso o

rofcssdr, Tenho, porém, a uetulan-eia rte suppoi* que o livro não "•¦ de.cucado aos que possuem discernlmen-ro bastante para enxergar a essonclada verdade, bem no fundo da cal.íeira de ouro em que se cozinham.á,<s vezes, c ás vezes, se tingem asais ingênuas amostras que servem apropaganda. Si assim é, á mediriacio possível, consumo, a mais. a vi-leidaeb de náo me deixar seduzir, in.conscientemente; pelas tiradas eni-ditos, que sempre e sempre, na boc-(•a dr- quem quer que seja, reclamamcor frontes e contrastes. Ninguém re.pare nessa minha valentia, nenhu-ma ajud . do interesse nenhum asso-mo de apaixonado. Não sou mesmocommunista; Não posso ser commu-nista. no Braiil, onde embora náo'endo noçno dc pátria, fui sujeito :'uma educação burgueza. valendo.mede todos os proveitos delia decorren-tes, Tenho a sinceridade de con.fessnl-o, numa hora em que só nãoorriita sympathias e leituras empvrt<as o nue vae pela Russia quem temum bom envn rego e se favorece comas ire ças officiaes.

Tenho até muita confiança em ai-suns homens do no»:o commando,comque.nto não leve a sério outrostintos.

O certo é que me sinto perfeita,nente á vontade pnra falar dessas enessas casas cabrlludas. tão longe me

iulgo estar das symuathias extee-mistas, quanto alheio á attençao dosque teimam em renovar o montou,ro, Na realidade, porém, o que n>iotosso é deixar de recolher dos meusestudos uma face de consceincia so-'Uil, tanta vontade tenho de entro'.;-'W-mo na minha geração, arfiompa:nliando.à até onde ella. fôr. aindaque com a ambição de não lhe serde todo inútil.

Por isso m^smo é que não desprezoos formidáveis ensinamentos que, aoI «do de amargas decepções, nos estãocando a cultura e a experiência po-litlca dos lidadores russos.

Mesmo legislando sobre o direitode familia. acato alguns dos postula-dos consagrados na pratica sovieti-ca; Por exemplo, o reconhecimentoiielo Estado de uma irrestricta liber-dade de sentimento, estribadn na in-dependência econômica dos cônjuges,é possível que solucione uma infini-¦dade de problemas sociaes, que anossa mentalidade profundamente ro-nantiea teima em não querer atacario frente. Não ha quem se perpetuoadvogando as excellencias do casa-

monto, nos moldes vigentes, princi-malmente porque muito se tem desc*Mdo introduzir a pratica de umaIgualdade absoluta nos direitos deeafla sexo. perante o Poder Pub'ico.mrantindo-se e reconhecendo-se a«pressão da liberdade feminina. Ocontrato bi-lateral solenne, que .«-pousa na indestructivel união 'doscônjuges, tesrá. por força, nesse caso.que soffrer os reparos do legislador.

A machina do organismo conserva-'inr se compõe de peças umas ãs ou-trás solidamente ligadas, dependen-¦o do bom aprumo dos seus parafu-sos a efficiencia do seu trabalho,Ora, desde que se pretenda afrou-

uni decsps narafusos claro 6que case afrouxamento deve ser se-nernlizadn narafuso por parafuso,*-im, mesmo, de que não se desman-tele o seu funecionamento. A ima-Wni é materialissima, mas bem queebjeetiva o pensamento que queroKpressar. Desde que se convencio-rtâ condesceiiaer, quanto á mulher,"' "> -,bvi~ nue dessa condesepn-dencia resulta que teremos de con-ilc.eender com muita cousa. O Es-tado conservador irá, assim, apal-Pando, peça por peca todo o appa-reihamento e quando não o façacom maestria, cedo proporcionará0 desmantelo irremediável da ma-ohlna, QUe, rorçosamente, terá que

r. ix>r outra, substituída. O factoque a assistência que o Estado

Como se explora a in-genuidade das crianças

quizer prestar á mulher, é um acto^ que resulta despensar ou trans-¦Wr do homem muitos cncp.rfostws a codificação civil lhe eommetlePn_s

para garantir a sua independênciasocial, terá quo independer economl-cí.mentc do homem. Quantos problemni ss d.rlvam, dahi, para o Po-der Publico?

O que nâo parece possivel é que.pleiteando não sev escrava do ho-mem, quera lazer do homem burrode carga I /

A legislação russa procurou, real-mente nivelar os direito- d** urnaaos do outro e o trabalho jurídicoqur rc' desenvolvido, nes fc" s-titldo,muito recom menda a sua cultura.

Na Russia. conforme lembra oonilnente sr. Vicente Ráo, os conlu-p.2.1 ic-n llbírâad" ampla. Irrestricta,pava a escolha tle suas oceunações ode sua profissão. A nronosito el°ssalegislação sobre casamento em focedos Inícios que os eodi"o.<- geralmen-te consagram 6 evidente que se te-rão de examinar os costumes e a' ' •".*! «•ovo .••¦-'jrtUi*'- "s tendsri.*elas raciaes desse mesmo povo.

Entre nós, principalmente, não sechegou a traçar, sociologicamente,

siquer.; um nivel que reflic'a ewastendências. Um paiz em que as leistém çue soffrer as variações det^r-minadas por uma diversidade semconta de ambientes, não pode. evi-dontemente. dominnr-T a si mesmo;não sp predispõe a diri. lr-se. condi,cionaclo. como serin de bom aviso auni conjuneto dp normas aue con-dense umn só directriz. uma unlcalinha de actuação. Quando s° fala.por exemplo, em divorcio, nn Capi-tal _Feder.il como instituto cuja ad-opção 'odos imnrecnm. qu? íviver.od^ dizer dos divorelstas qo ingênuoscaboclos elo lontinono Sergipe aeos-tumado.s á nré^poáo bíblica dos mi-nistros catholicos?

Nesse tumulto de anceios nacio-naes, gerando o mn.bnrn tamento dasmelhores ener .ias constrnetoras, otlesregrado culto da reli gião procureinfiltrar-se. dominndoramen' e nosórgãos mais arfeetados, conspirando.Impunemente, rontra n fpi-mncáo diuma rija consciência nacional Náofoi nica que os conduetores sr. victi-cos tippúzèrcm. á pnrta d" cedn. tem-•i.o. n exnrcsslvó dLsiIoò oftWal* "aR^Mgiõo é n ccc. Ina di vovó". Comr.V.a, sürg- unia lnf!n'(l• dp de pre-eonceitos qu0 repousam, não na or-

. anizee^o iuflelica da famlllá ma.sna n^ofinadorn sentimen^aPdnrip dolar. D'sso resulta oue umn transfor,.müião socinl d<i fnmili.n não nod°ser còmDre^snd'd_í num om'ii»ntp.-•a-iif>irq tão nrofúndámente trãba..'hndo ne'a sm*'',i invetlva de portos"rofissionene^ 0- prono/randa eccle-slastlea, A sp.ntimfintàlidBd'' "í"1 ei-l"s, adrede ir.*f-**ar"ni. tomou e.oui"rio rác'oc!n!ó; V" iirmossivel. tiui.sl.fUTir-se po nieruisnm elo lar. aba-nndo nela "nvivura clássica da Oelacomruinnto isso. apenas, acrçrrnve nm.nredisnosieão de raça. O latino não?dmitt°. nor inconseiencia. . aúebrado ambiente riu? elle nronrio nrnnl-cin. ainda aue em proveito dp umairrllior e mais h9nnonipa distribui-çpo de interpsser. no sentido hpn*'ia-niano. Mas na Russia. se rlnrá ame=mn colsn? Haverá uma affiniel.Tl"'•¦renondernnte no slavo e no iatino?

Um pscriuf.or clássico, hoje rel"e^i-do oela sciencia. Gobin"ii. eni ore-facio a um Jivro de M"rlison Grandasseverou que. no furdo. a luta rieclasses envolve uma ho^lMid^de de¦>*nçns. Terá sido essa n eleterminnn-t** d» victoria communista na Riisis'a? Não creio pra que osr. VicnteR.áò; v* critica mie m*pna'*ou pontua

os nostuiados rl*> leflslacão cdvietl-ca, t°hhn auscultado nrofundanientea rena. slava. O soe'olo"o nellr, ee-deu de bom ptrcIo ao civilista o sei'1osnv. E'| eve*'o Tiorém. "w oue 6tn!.i.-: f?p|i an ?ocio'oao do nii> ao ei-vllista dvpcI"oi* o nup ha da liem e demal ne Rus»<;i. 4ã,'> encad"^dos est^oos nrohlemas inridieos rlniu a um"notória finaiiclad-' t-ociolo^pa. Mas naua o «vonrio nrofesi*oi* paulista pódeapurar é av o rus«o não nossue ex-''•"mado culto ao santue, t^nto aue"é bástant'' redundo o p,'r-P"lo d"familia neranta ís 'Jc's dos Soviets..¦¦omente reponhec o Código o na-rentescà p. ti"i **secle"ntr"' p desen-

Fora desse limite, laço legal algumprende, entre si, as pwsuas oriundasdo mcinio tronco ou unidas pelovinculo civil da afíinidade." Bem severifica até que a restvicção do pa-renteseo é tendência que se accen-túa na evolução da sociedade. A le-gislação russa reflectiu esse estadode transição, tão preciosamente ooje-ctivado no commentario do eminenteprofessor Ráo. O que, antigamehtSícompreendia estirpes, patriarchadosfoi se reduzindo e desagregando emfamílias, que aos poucos, ainda maiscomprimem o âmbito em que se eon-stituem. Nenhum:!, explicação parecemai» segura dessa transformação doque a própria aír.uencia ae tantascorrentes do progresso humano. Avida, em virtudo dellas, ganha emintensidade o que perde em exten-são. Já sp torna difficil a uma ge-ração identificar as gerações que aantecederam, mesmo envoltas nohalo de unia evocarão do sangue, en-levada no culto do aentimeritalismodoméstico. E' fácil ver que a tradi-ção da familia vae se desbotando,empallidecendo. até perder o sentido.A lembrança quasl que não nos pren-de. apesar dos desvelos paternos, aonvultos dos nossos avós, de cuja vidaos nossos tanto se desvelam em pro-digaüzar phases que perpetuem umculto.

Aprecio esse detalhe, esse desafogocom que se rememora um ente maio-ral para accentuar que. na realida-de, como bem precisou a legislaçãorussa, o parentesco cada vez mais sereduz a um sangue quasi directo. Arealidade é que, o instituto da fami-lia so acanha, emquanto o Kstadoelasto:e a sua. autoridade, tomando afamilia á sua guarda, absorvendo-a,can proveito delle mesmo. Por tra-duzir essas tendências que vêm deRoma, é que, muitas vezes, choca aonosso espirito conservador certastransformações que se operam na or-dem publica dos Soviets. Ninguémquer se dar ao trabalho de estu-Üai-aã corno desfecho de um impera-tivo das suas fatalidade^s; apenas asapanha, no seu corpo, sem descer aoexame do meio em que esse nwsraocorpo tomou vulto. K inadmissívelsuppôr que nSo poderemos apreciara evolução russa sem orotestar svm-pa/hias dogmáticas. Não; é possivelque, dentro das condições brasileiras,fosse exdruxulo o quadro que os So-viets apresentam ao mundo, mas éimperdoável que se fuja á conseien-cia de reconhecer que. dentro daRussia, a lasislação sobre a famWamodela, em muitos cortes, um fi. u-rino muito bem conformado. Cadapovo ssabe os males de que soffre.O sr. Cnrlos Chagas não iria leeclo-nar medicina troiiical num pai? declima reconlT>c'damentp frio .. Tormaior o acervo de livros que tenha-mos lido sobre a v!d** de OcarWildè; nin .uem v>,-?™-» idõritifT. r

UM NEGOCIO DE BALAS QUE MERECE A ATTEN- ÇÃO DA SAUDE PUBLICA

A criso coiiimeixinl, b indiscutível,attilieo a toda espécie do negocio.Diilil u necessidade dos conuiiorcinii-tes desenvolverem uniu netividado fo-ra ,do eonimum puni poderem manteros bciis negociou, si não em frnncHprosperidade, p:lo 'monos em situaçãoestável.

Denso 0Hl*ori;o iiegoçlstã surgem asidoii» pura angariar freguezia o darsaida ao producto, dando trabalho, omuito, á intolligencla. Entretanto, fa-ssoi* reclame com lntolligeiicia, o hones*-tidade uão 6 para todos, e, por conse-guiuto, appiueeem, ás vezes aa moda-lidades do negociar quo não bo enquu-(iram, positivamente, no Código Po-iml, mas que não ficam longe delle.

Leva-nos a fazer essas consideraçõesa carta quo nos foi enviada com a us-slgnntura do J. C. M. Costa, fazendoaecusáções a uma fabrica de Imlns eComo prova juntou-nos um dos onvello-pes contendo duas minúsculas pasti-lhas brancas juntamente com uma dnslae». "nptàs cinematographicas'^

isso, foi justamento o que mnis des-portou a nossa atlenção, pois, n refe-rida "nota", posta em contacto comas tnes pastilhas que as crianças com-pram, estava snju e amarrotada, indi-«ando quo o onvoloppe-envoltorlo hn-vin sido viciado para substituição de»-

'¦"''ume-ae, logicamente, oue cila, I meOlior do que Oscar WU de, as orno-

ções fecundadas pela sua alma irre-quieta e KCffredora.

O professoi Vicente Ráo asseveraque "somente o receio do prestígioaesfruetado peln Tgreja imnediu adecretação immediata do amor livre,pelos soviets". Tenho a impressãode que, principalmente ahi, a cathe-dra exagerou a lição. O d'scipulonao póde aceital-a, sem um funda-monto que não seja somente o daprópria opinião do mestre. Os legis-lndores russos, se tivessem vacilladona duv'da. não amadureceriam, tãodepressa, conforme reconhece o pro-fessor, as normas substantivas do seuDireito. Elles na verdade, pensaramna liberdade de sentimento, que é odireito conferido a homens o mulhe-res, economicamente independentes,tíe se consorciarem livremente, nun-oa pensaram como seria íacil de-mons trar. em amor livre. Ctrdaudode estabelecer meios do garantir aindependência econômica dos sexos.<: Constituição soviética entendeu quep.í.?im restringiria os empecilhos quedeterminam t não efféc. vâçãn dauniáo conjugai ou a sua t>erniciosademora, em faço da saude da prole.Verifica-se que. paradoxalmente, alegislação facilitou, o cumprimentodo mandato divino. "Crescei e mui-tiplicae-vas". O eminente autor serefere, á opinião de Naquet. "máogrado cujo parecer os soviets não sederam ;i pena do uma previa expe-riencia secular do casamento civil etrigo". Naquet, o publi^sta citado,em livro cujo titulo não me recordo,mas que eu li, numa traducção hes-panhola. aliás, defende o amor livre,ou melhor, é contrario ao casamen-to, em face da organ!zação socialburgueza, porque a economia domes-tcal é, quasi sempre baseada no tra-balho exclusivo do homem e a rendadelle só perfaz um limite capaz deassegurar a união legal quando oscônjuges, quasi sempre, estão, maisou menos, inhabiVtados para a pra-tica das relações sexuaes. decorrendodisso que a nróle é que mais soffrecarregada de precárias condições, quenão lhe garantirão umn bôa fortunaBugenica; Naquot não considerou éclaro, o casamento na aristocraciafavorecido pela herança ou neio capi-tal aecumulado. mas encarou o pro-tòema sob o ponto de vista das mas-sas trabalhadoras, em cujo meio porfaltarem, exactamente as condiçõese o amparo de que se descuidou o co-d'go conservador geram-se as uniõeslivres, prolifeia a prostituição, desre-gra-se o conceito de dignidade, des-mascara-se a moral social. Quem écapai de asseverar que. em regra, noBrasil, a mulher se casa na épocaaconselhada pela sciencia? E por quenão se oasa? Náo vale a pena des-cambar, por hora, para as tristes rea-lidades que os quadros sociaes con-substanciam. En quero frizar qup acensura, do professor Ráo. em rela-cão a uma coisa que não ha ha Rus-sta. é conseqüência ele uma desconne-xa distribuição de favores com que oEstado exerce o governo. A indepen-dencia econômica do homem, que tra-balha, e da mulher, que tarnbem Ira-balha. proporetona meios com que ume outro se passam ligar pelos "sa-gxados laços". Aliás, a legislação ms-sa nada mais fez do que adootaruma formula praticamente reconhe-cida em todo o mundo. Entre nós.mesmo, o casamento mais se genera-liza na classe média, onde, igualmen-te. trabalham o homem e a mulher,esta começando a exercitar-se, acti-vãmente, no serviço oublico. em suasmais amplas modalidades. Pode-sedizer que a mulher procura o traba-lho para apressar o casamento. E'claro que m» refiro ao assumpto noseu sentido legal, não quero descer aoexame, sob o ponto de vista socialnem moral.

E' preciso accentuar, também, quenão estou defendendo as directrizesda leg'slação russa apenas Justlfi-co-as. em face da critica do profes-sor Vicente Ráo. Se eu me auizessevaler, mesmo, de uma estatistica au-torizada. teria razões para repararque a pratica da. instituição tem fal-'ado ao sonho da theoria. comouan-to, ainda assim reconheço que o malnão está na exigência ou na facul-dade da lei. mas é immanente á v!dahumana, envolto numa questão depsychologia. de alma, que a ninguémé dado punir. Segundo refere norexemplo, um pubMcista americanoL, M. Perez. em 1927. Houvo. emLeningrado 2.009 casamentos e1.701 divórcios. Talvez oomo devereconhecer o eminente nrcíessor Ráo,uni excesso dp frouxidão nos com-promissos matrimoniaes a que seobrigam os cônjuges.

O certo, porém, é que a organiza-ção politica dn Russia é uma expe-riencia dec'siva á qual devemos dara attencão da nossa sinceridnde paraque. no fracasso ou no êxito, possamos ter autoridade para julgar. Nãonos devemos inspirar em intoressesinconfessáveis. — e esse não é o casodo professor Ráo. quer elevemos nos-sas palmas ou acenemos os nossosapodos. Vizemos a felicidade dos po-vos e a paz do mundo, dentro de ruioquadro e levados por cuia crença,respeitemos o esforço da Russia e ad-miremos o vnlor dos russos.

Qualnuer correspondência para oautor destas notas deve ser endere-cada ao seu escriptorio de advocacialio êdifeio dp "Jornal do Commer-rio". 1" andar sala 106. ou dir'ir'daã Cnisn rfp Livraria Fr-it.as Pastos.

JOÀO LIRA FILHO

s a"noia" o posto á Voada tom gravoperigo pura a saude dus Crenuçiis. Emquo mãos torin passado, já, aquellepapel, lHlioiíniphudo ?

Assim se exprimo uma porto da car-ta que nos foi remettidn, neeusnndo afubríoà de balas situada na rua En-gciího Novo o Instituidorn do que cha-ma concurso de "Notas Cinòinatogiii-phicas":

"O concurso-roubulheira denominado"Notas Oinematograpliiiias" e que con-sljto mais ou menos no seguinte: den-tro de mn enveloppe mui fechado, en-dido uo preço de 100 réis, os crennçasencontram duns pastilhas brancas, semsabor algum, inuito senielhnntes aoscomprimidos de Oufinspirinn e lunndns tues loln-s clnemntograpliicns cujovalor (cm 93"j" dos taes envcloppes)correspondo a 1*000 "cstaliilisado";

estas notas devem ser colleeeionndas pc-Ins C"eani;;is (ns pastilhiu sao jogadasMi por intragáveis) ato perfazeremuni tolal correspondente a rs. 1:500$,podendo então serem trocadas por mnbrinquedo sem vnlor, eomo seja umcarrinho do madeiro, cujo custo nãoultrapassa de õ$000.'

Uma vez na vida e outra na morte,ii petizada encontra umn dns tnes no-Ins do valor correspondente á quantiaum pouco maior, quando m revendodo-res inexcrupiilosos não as trocam poluade I$000, como aconteceu com o on-voloppe que junto á estn o pelo qualpoderá v. s. ajuizar dn veracidade dnsaceusações que ora fuço; a nota quedelle consta, pelo seu nspecto immun-do, indica que já havia sido colleceio-nada por alguma creança e aproveita-da pelo revendedor para ; car por on-tra de vnlor maior.

O serviço dc collar e iíoscollar osDiiVoloppcs para fazer as substituições6 do faeíl execução, como tambom v. s.poderá vorifienr.

As erennçns. sern traquejo paro ía-zerrin cálculos, naturalmente não lo-vam em conta que parn serem contem-piadas com uni brinquedo ordinário edo nenhum valor, dispendem cerca oumais de lOOjnilO. o quo constituo ocumulo da exploração da fabrica dobn'as.

A policio, so não mo engano, nn pes-soa do dr. Darcy Fróes. condeinnaii nnFeira de Amostras, algumas barracasquo exploravam esso gênero do sortes,considerando-as "jogos do azar"; pa-roeo-me, sr. redactor, rpio o caso queexpnz, acima, bom moroco também serolhado pela Policia..."

ACOMVIL!mun

COMPANHIA TERRITORIALI.A DOS LYRIOS com-

munica que tendo soff rido in-cendio em parte de seu escri-

ptorio está funecionando provisória-mente no prédio ao lado á rua dosOurives 108 sob.

O superintendente do Ser-viço de Algodão chamadocom urgência a esta capital

O sr. Assjs Brasil, ministro daAgricultura chamou com urgência aesta capital o sr. Alpheu Domingues,superintendentp do Serviço de Algo-dão.

Segundo ouvimos no Ministério,aquelle alto funecionario fora chama-do em virtud* das difficuldades sur-gidas no Serviçc de Algodão, obrl-gando-o a suspender a inspecção quevinha fazendo nos Estados do Nor-deste.

O dr. Alpheu deve estar no Riodentro de poucos dias.

R A DI 0_P H 0 NIARADIO EDUCADORA DO BRASIL

Onda de 350 metrosProiírnminn parn hojo: Dus 14 Ab

15 horas, discos vurlndos; duB 11 16,oorivorsiuido com us orlangim u eu-erlptora íluchol Prado, dlrft. contos(lo Kua uulorlu; Uns 18 hornH ãsÍS.ÜO discos vnrlndos; àa» 18,30 Ao18.45, discos Odoon dn cnwi Hdlsonl(lli); 1S.45 ás IU horas, Boletim no-tioloHo o discos variados; das 19 ãs20 horas, aula do (ranços pelo prof.Llffor Balair; das _i(l horas As 1!0.:!0discos da ousa Llurnóul Suiitoa ti.Clu,; dus 211.30 Ab 21 liorus, discosvnrlndos: das 21 em (limite, trans-nilssílo de um proKruininn dc musl.eu de dnnsn, exeoutadna pola orphes.tra do sr. J. Thomns'., eni um pro-Krama oruanlzndo peln Casn do Dls-co, i\ run Chile, 20,

RADIO CLUB DO BRASILOOnda dc 320 metros

Pro__T:toitna paru hoje: A's 10 ho.ras. Rttdlo Jornal do llmdlo Club üuBrasil com o resumo das notlolns dosJornaes du manhã; das 13 íis 14 ho-ras, discos selecclonados; dus 18 >\.17 Ab 17.15 horas, Radio Jornal datardo; das lii As 20 horas, prom-ani-ma de discos clássicos solo cclomi-dos; dns 211 As 20.30 horas, discos doInuslcas ligeiras; das 20.30 As 21 ho.ras Hndio Jornal paru o Interior dopulz e discos; dns 21 horns em dlnn-te, Hura 'Catlíbltca <Ic KcUicíu;í.o, or-sanlíKidn pela srta. Marleltn Lopesde .Souza.

1'arle musical por elementos daEscola Àrchünjo. Corolll. Lollura ro-11. iosa polo sr. Paula SA. Leitura riocommunlcnrio d» Directoria tlor.il doInformações, Estatística o DWulcru-çfio dô .Ministério da Kducuo.ilo e. nudo Publica sobro o themu "AproVí.it.nnicnlo das (irias entre os OBtu-dnntcs suissos" |><>la srta. MnriettnLopes do Souza.

RADIO SOCIEDADE DO RIO DEJANEIRO

Estação PRÀA — Ondas dc 40Òmetros

Programa d« hojo: 12 horns, Horacerta, Jornal do Moio Dia, Mipplc-mento musical atê 13 horas; 17 ho-rus hora certa, tjuarto do Hora In-(until peln tin Beatriz, Jornal daTardo; supplonionto musical; IS ho-ras, prevlsRt) do tempo; ia horns,hora certn. Jornal da Noite, suppie-mento musical; discos das casas PaulChrlstopli, Llffnoul Santos &. Cia eBylriglón li Cia.: 21 horas o 1.1 ml-nulos Epfiemerldos Braalíeirns doBarfio do Uio Branco, notas do scl-eneias, nrte e literatura.

Transmissão da Unlíio dos límprc-gados do Comnierclõi do Rio de Ja-neiro da conferência do commandan-te Frederico Villar sobre: "A Pescano Brasil".

Na reunião de hontem daAssociação Con.mercial

-:o;

HORÁRIO DO COMMERCIO — QUESTÃO DAS TA-RIFAS— SITUAÇÃO FINANCEIRA E OUTROS AS-

;¦¦. SUMPTOS F0*AM ALI TRATADOS

O _>r. yhcontte dc Moraes a quein a.\£sociação Com mercial prestou

homenagens postliumasA Associação Commercial do Rio

de Janeiro realizou hon em maisuma s\ssão sob a presidência do sr.Serafim Vallandro.

Ao inicio dos trabalhos o sr. JoãoReynaldo, falou sobre a personallda-de do visconde d ? Moraes, referindo-se ao seu passamento, cuja perda pa-ra a colônia portugueza era inestima-vel e pedindo para que fosse incertona acta dos trabalhos um voto depesar.

Pala, a seguir, o sr. Herbert Moses.rcíerindo-Sí também a figura dc vis-conde de Moraes, reiterando os dese-jos do orador que o prreedera.

Depois, o sr. Mos:s, oecupa-se do

CLUBS E FESTAS&

OS GRANDES BAILFS ORG ANISADOS PELOS DEMO-CRATICOS E TENENTES. PARA 0 PRÓXIMO SAB-BAD0 — OUTRAS FESTÍV IDADES QUE SE AN-

NUN CIAM

ÍOI

A TEMPORADA LYRICA OFFICIAL— AS OPERAS A SEREM CANTA-

DAS E SEUS INTERPRTESA temporadi lyrica official da Em-

p % Artistica Associada, a s- innii-curada depois do amanhã, com o an-nunciado concerto de Tito Schipa, pro-seguira na segunda-feira, .iia 7, com aopera Bigoletto, do Verdi, paru apre-soiitnç.no da notável soprano ligeiroLily Pons, quo cantará ao Indo elo to-nor Nnsiui, que interprotarft o Duquedo Mnntova, o do barítono Galeffi,que serão protagonistas. As demais re.citas de assignatura da temporada, deaccordo com o promettido pela Km-oresn, serão preenchidas com as se-guintes"operas:

"Tosca" e "Adrinnn Locouvreur'',tendo como protagonista de uma e deoutra a colobre, soprano •1ramatiea

Josofina Cohelli, que cantará n pri-meira no Indo do tenor Georges Thillo do haritono Galcffi o u set,.mda como tenor Mnsini, no pnpel de Maurício;¦'Manon" e "Werther" cantadas emfrancez por Ninon Vallin GeorgesThill e "Lúcia do Lammermoor" comLily Pous. Essas as seis operas elei-toe entro aquellas quo constituem orepertório da Companhia para seremuprosentndas em assignatura.O GRANDE CONCERTO DE TITOSCHIPA NO PRÓXIMO SABBADO

Sabbado próximo, r*»rá finalmentesatisfeita a ansiedndo do publico porouvir o elebre tenor Tito Schipa, queacaba do alcançar mais um notáveltriumpho com o concerto realizado noT' tro Municipal de São Paulo. Emsou programma que abaixo publica-mos, Schipa interpretará peças classi-cas, canções populares c os t >chos dasoperas mnis applaudidns do m reper-torro. Ese programma é o seguinte:

Pimeira Parte: — II lamento, Cesti;Amarilli, Caccini; Nina, Porgolesi; LcViolette, Scurlatti.

Segunda Parte: — Worthor — Stro-fe, Massenet; Chauson Indou (da ope-ra "Martha"), Fletow; Una furtiva'agrima (da opera "Elixir d'Amore),Donizetti.

Torccira Parte: — Liebestraum (no-cturno); Liszt-Schipa; Pa ia Nanna,Sadere; Princesita (Canção hespanheIa), Padilla; Mnndulhiata a Napulc,Taclinf orri.

Os noompnnlinnioaitos ao piano serãofeitos pelo maestro Erauciseo Magno-riço-,

.. .j uo í-j.-^-a a jnaior energiada "Ala dos Apaixonados"

DEMOCRÁTICOSO grande baile do Grupo dos Ia-

dependentes agita o "castello"O "Castello" dos Democráticos es-

te anno começa a pegar fogo cedo...E quem tem a primazia em incen-d:ar os enthusiasmos nos arraiaes"caraplcús" é o legendário "Grupodos Independentes", começando cedoa preparar as hostes da Águia Ne-gra para os grandes prelios do car-naval vindouro. Os que como nósconhecem a valente rapaziada quecompõe o tradicional grupo do "Cas-tello" podem avaliar desde já o queserá o formidável baile que no dia 5de Setembro próximo os "Indepen-dentes" levarão a effeito no ninhoda Águia Negra, em commemoraçao ádata gloriosa de nossa emancipaçãopolítica. Estão sendo preparadasgrandes surprezas para essa noite e,á proporção que forms tOndo conhe-cimento do bellissimo programma queestá sendo elaborado, iremos, comprazer, pondo os nossos ' leitores aocorrer dos acontecimentos que estãoagitando neste momento o glorioso"Castello".

TENENTESA festividade de sabbado para a elei-

çáo de Miss Baeta dc 1931Não é de mais que encareçamos o

actividade do valoroso Grupo da Ne-blina famoso entre os mais famososda ""caverna", que reuniu todos osbotocudos ao primeiro assovio do Ca-clque Fuzileiro e prepara as maioressurprezas para a sua festa.de sabba-do próximo.

O baile será de tanga, isto é, comomorcegos vermelhos e pretos, ao ir-signal de solidariedade da tribu dosmão primitivo Polaca que será, as-sado no espeto em holocausto d "Tu-

pan" chefe da tribu. Depois do bro-dio antropophagico. proceder-se-á aeleição de "Miss Baeta" de 1931. pré-liò de .graça e distineção e escolhidoo marínanjo mais sympathico.

Por todos os motivos a festa desabbado r.a "caverna" reunirá o nos-so "haute gomme" e terá a coroal-acxceucional êxito.

FRATERNIDADE LUZITANIAA vesperal dansante do próximo

domingoNovamente com os encantos . que

presidem todas as reuniões recreati-vas da Fraternidade Luzltania o am-pio salão dessa valorosa instituiçãose abrirá no próximo domingo.

E' novamente desfilará aos olhosdos convivas os vultos galantes da?senhoritas num elegante prelio de es-oiritualldade e elegância.

Sèraphim André, Ernani Rosaes eGonçalo Gomes a magnífica trindade flue constitue a junta governati-va do prestigioso clúb da rua. dosAndradas. não tem poupado esforçospara a festa resulte brllhanfssima.

As dansas terão inicio ás 19 horas.(Do serviço de pub'Icidade do C.

C. CO.BANDA PORTUGAL

A Ala dos Apaixonados nâo. sáe docartaz da mihVcidnele — Os nre-parativos para a grande fcstlvida-de dc domingo próximoi"v:*-*.d,i'*^nisnte a Ain dos Apaixo-

promette revestir-se do excepcionalêxito. Ora, toda gente conhece o va-lor, o "savoir faire". dos membrosda Ala dos Apaixonados, em cujoseio se encontra a figura eminente-mente sympathlca de Porfírio deSouza, o homem-dynamo. Mas, sede um lado, ae recorda a actuação

.-> presidente Porf.rlo de Souza, deoutr.o, deve-se, também, salientar otrabalho e a perseverança de umounhado de bons recreativistas- comoCelestino Passos, Ary Kerner daCJoat; Sstimio Mandarino, Domin-

gos Ferreira, Oscar Mattos. Th-arci-Uo Norat e Oswaldo Passos, queacompanha e prestigia com sua acçãoa Ala dos Apaixonados. Segumío seaffirma, a ornamentação do salãoda Banda Portugal serã surprehen-ciente e original.

Reviver-se-á um dos mais bellosepisódios do "Inferno", de Dante,trabalho do scenogxapho Mario Da-mazio.

CRUZEIRO DO SULGrandiosa festa da Embaixada dos

IndependentesE' indiscriptivel a ansiedade com

que é aguardeiia a data de 7 de se-tembro, gloriosa data nacional e na-tallcto da fundação da querida Em-baixada dos Independentes. O tra-,* . ., i ..rUjn rõ0 tem poupado ès-forços para que o 5o anniversariomarque mais uma victoria no "Fir-mamento". Paar se fazer uma idéade quanto são queridos os Embaixa-dores no Cruzeiro elo Sul basta citaro seguinte: Tendo a jun'a governa-tiva verificado a necessidade de um

no* i npvlftê.o foi designada umacommissão para entrar cm entendi-mento com uma das melhores casasdo nosso commercio especializadana enfecção destes artigos. Agora queo citado pavilhão se achava em mãosdos dirigentes do estimado club deJosé Sanches e planejavam uma for-midavel festa oara inauguração eisque surge a Embaixada dos Tnde'ien-dentes com a sua grandiosa fe«taannual. solicitando que o club 'heconcedesse a honra de cerimonia dobantizado e inauguração. na~a maiorbrilho e realce da sua festa ma.x'maasaumindo, então nerants a tuntiigovernativa o comnromisso de hon-ra e cerimonial com o esolendor dosque se têm rallzado da mesma natu-reza do grande centro recreativo dap— i, . ^ .t.,,-,1,,^

A Ernbaixn."'a dos Independentes,para corresponder aos comnromis-sos assumidos, já tomou várias oro-videncias. enter ás cumes as dos oa-drlnhos. cuia escolha recaiu em dtnswsssoas queridas da nossa "éllfc*",que. secundo nos consta, já accede-ram ao convite. . .

ANDARAirV CARNAVALESCOA vesperal dansante de domingo

próximoPor iniciativa da "jazz-band" Villa¦"Vr,v,i firn iio^iorv. em á directoria

do Andarahy Club Carnavalesco, querecrnt~m'ent* tomou nosse perá rm-Tzada. nn nroximo dominco uma en-(vr>''*"1"*i fprtn (."'".enntp na sede des-«e club. á rua Gomes Braga.

Vn. ias surpresas estão reservadaspara os oue assistirem á festn.

DEMOCF»TTCOS DO MEYERUma irrande festa em M>~enairem ao

aviador Ribeiro «Je BerrosNo amplo salão do Club dos Demo-

craticos do Meyer. sito á rua ArchiasCordeiro, realiza-se. no nroximo d'a7 de setembro, uma srandiost festainfantil, aue está dividida em duasparte e que foi organizada nelos in-cansaveis foliões, que são Bilú. Al-'fimíio, Jahú e Nenem. A nrimeiran.rt.. nv terá 'rdico fe 13 homs,constará de uma "matinée" infnn-til. sendo offerecido um enxoval ácriança mais robusta.a „,„„v,,1n rvnrtn contará de uma"soirée" dansante e aluuns númerosvariados, dest. cindo-se a entrada decômicos e de aitruns sapateadores,saPnntando-se "AHemão", que che-gárá na noite de 6 do co-rente. deTolcio. em um aeroplano em minlatu

decreto quo Instituo o Conselho dosContribuintes, velha aspiração da As-eoclnçfto Commercial. Fala, ainda so-bre a decretação dos Conselhos Con-sultlvos.O sr. Serafim Vallandro, falando,

após. abordou a recente criação doCcdigo do. Int-Tvenlores, resaltandoa opportunidade dessa instituição efai-endo considerações sobre o assum-pto.

Horário do commercioProseguiu o presidente. lendo o

seguinte sobre o horário do commer-cio:

— "Está publieado o projecto doM.nisto.-io do Trabalho, Industria eCominorclo, legislando sobre o hora-rio do funecionamento do commer-Cio.

E*te projecto desafia comnientarose restricções que nos reservamos fa-zor opportunamente. pois não acredi-tamos que, num paiz novo come onosso, em que se precisa estimu ar.desenvolver o trabalho, haja algu; raque, sincera e patriotícamente, venha.pleiteai* reivindicações que ro-strinjamesse trabalho, creando fundas dif fi-cuídades ao commercio. Ma:;; s*3destaca OH.sa atHtude numa épocacomo esta om que o commercio vematravessando uma crise formidável. eque mantém a maioria dos seuf au-xiliaros para não deixal-o^ no dos-amparo, proferindo diminuii - lhesgratificações ou ordenados a fnze'-osengrossar a legião dou sem treba-lho.

São leis perfeitamente justifica-veis em paizos velhos, cansados, (a,quasi esgotados porém inadmissíveisem um paiz coim. o nosso quo ore-cisa de muito trabalho, de multo es-forço para poder desenvolvei as suesfaculdades produclnras. Somos Ümpaiz novo que precisa dr máximo doesforço dos seus filhos, não podendodispensar mesmo a eollaboraçà,. dosestrangeiros, que para nqui vem bus-cando o trabalho que Lhes falta emsuas terras, onde existem essa? eisreslrictíva*. perfeitamente justifica-veis. onde éxistetn muitos braços apouco trabalho.

Eu não quero nlongar-me nestasconsiderações porque o assumpto de-vo ser estudado por uma commiffãoque apresentará as suggestões que &sua pratica e o seu patriotismo lheindicar, pois estou certo de que oprojecto em referencia soffrerá aamodificações que o nosso meio com-porta."

E nomeou n seguinte commissão:Cornelin Jardim, José Rn malho Or-tigão. J de Souza. Agostinho Perei-ra de Souza. Maréondes da Luz eSouza Valle.

Questão de tarifasO dr. Randolplio Chagas, falou,

logo depois, da questão do tarifas,criticando o critério da sua opplica-ção por varias empresas de trans-porte.

O sr. Albano Isler. sobro o as-sumpto, explica que a questão de tre-tes depende de solução^ governomen-tal. A Commissão da cásã~~a§ve~T5--unir-se e ir aos directores das em-presas de transporte para obter dosmesmos medidas praticas e lmme-dia+as.

Os srs. Coelho Duarto e 3. daSouza também discutiram o pro-blema.

Politica econômica efinanceira

Continuando os trabalhos, o sr.Serafim Vallandro leu o seguinte:— "Já é do conhecimento de to-dos os presados companheiros os ul-timos acontecimentos referentes apermuta de café brasileiro por trigonorte-americano, e a suspensão depagamentos de autorizações de divi-das externas.

São medidas de grande alcancepara a nossa politica econômica e fi-nanceira. porque, além de podermoscolloear apreciável quantidade danossa prodúcção, vieram alliviar snossa situação cambial, pois as con-sequencas benéficas não se fizeramesperar, creando-nos um ambientoanimador.

Esses benefícios são devidos á orl-entação firme, persistente e patriot!-ca do illustre sr. dr. José MariaWhitaker. ministro da Fazenda •|ue.apoiado pelo honrado chefe do Go-verno Provisório, manteve as nossastradições de honradez, procurandomanter e solver os nossos Compro-missas, embora eom ingentes sacrifi-cios.

Trabalhando com denodo. contor-nando as situações difficeis do mo-mento. demonstramos aos nossos ere-dores que éramos dignos do seu *re-dito o da sun collaboracao para no»livrarmos de encargos quasi superio-res ás nosssas forças.

E' justamente assim, esfoi'çando-secom devotamento demonstrando <ic-centuado interesse em solver oscompromissos que um devedor ion-quista a confiança dos seus credorete tem o direito de pedir-lhes froleran-cia para suas dividas e até maioresrecursos no sentido de facilitar asliouldações.

Sem attitudes perigosas, anti-pa-trioticás, de suspender pagamento»sem annuencia dos credoreB. vamosconquistando o que precisamos parasair desta situação enervante e cri-tica. mantendo o nosso credito e' astradições honrosas de que tanto nosorgulhamos.

Deixo aqui os meus applausos ao»esforços, á tenacidade com que osnossos dirigentes estão encaminhandoas- que^ões finaneeirns do' nosso *oroBrasil, esperando que esses esforçose tenacidade coasigam restabe'ecsrintegralmente o nosso futuro eco-nômico e f.nanceiro.

EKfces são os applausos e os votosde todos £.*= brasileiros conscientes. *

O sr. ,1. de Souza fa'ou. também,a respeito do caso. E proseguiu,abordando negócios da Caixa Eco-nomica.

O sr. Araujo Maia foi á tribunapara discutir certos aspectos igual-mente da situação financeira e cain-bial.

O sr. Leite Ribeiro applaudiu a no-meaçãjo da commissão para éstu, ar,na casa. essa mesma situação finan-ceira.

Outros assumptos?Ao fim dos trabalhos, outros as-

sumptos ainda foram debntidos "3n-tre elles, a questão aduaneira emtorno da qual fez longo e iudiciosodiscurso o sr. Victorino Moreira.

nados não sáe do noticiário dos jor- -ra apresentando-se com medalhas de,. . -„., ,-...¦.- ^0 nvpvinio domin- 0urOp prata, seda. relógios, calçados.

go, ccmmemorativa do 5° anniversa- chapéos p rrfsticas taças, mm. se-iio da fundação cesse agrupamento, i rem distribuídos aos melhores dánsà-

Livraria Francisco AlvesLivros escolares e acadêmicosOuvidor. 16S — Tel. I -1)891

*••••¦• •«••*"•.

rinos. Haverá também uma fartadistribução de bonecas e "bonbons"para a petizada.

A "Jazz-band" dos Carapictis doMeyer estará firme, para não darfolga aos dansarinos.

niiBniniiiiinBiif. —inwriiiiiiiiiMiii iiiiiiiiiiiiiiiiniiiiiiiii.TrwniH

Page 4: r' Não faltava mais nada Rio, Director: JOSE' 0^i ...memoria.bn.br/pdf/297984/per297984_1931_01121.pdf · as Unhas displicentes enn que noticiaria a exoneração de nm servente

Vt&*mw&\SEew*i^ii&^^ -¦»: ">****fi af*****—*¦-whiibii'»» «mw ' wipyyr yppçwtw r**>í^W* •*.*

tn. A E S Q U E R D * QUINTA-FEIRA, 3 — 9 — 1931

is-.

II

r.

inr#assa /"OS D£fVr/SOfJpOMrOMA"TÊntTüE

fHEAl-KU — an ü0""",,,,"u Pr0Cül'l° "

I

itNTO PILHO»o nossos artistas cômicos, um

dos mais queridos, Actualmonto,¦na Companhia Aracy Cortes

*¦** M BEIJOHA FAO B",

NO TBIAKOHEstó fazendo bcllissima figura, no

«artaz do Trinnon, a comedia "Um

beijo na face", cm que Procopio ior-

jclra tem um dos mo.hores pupois do

«ua bagagem artística.O publico tem enchido todas as no;-

tos o elognnte thoatro dn Avenida.E assim *axk omquanto a peça se

eonsorvar em scona.

* E Ç A NOVA,HOJE, NO JOAO

CAETANOA Companhia Jayme Costa, quo esta

Com tnnto brilho fazendo a Têmpora-da de Comedia Brnsi'.eira, no JoãoCaetano, dà hoje, seu terceiro pro-gramma.

Subirü ft scena, a peça "Berenice",

fto saudoso escriptor Roberto Gomes,jã aqui representada por uma compa-iihla franceza, no Municipal."ESTAÇÃO

35 E ÁGUIA S",NO SÃO JOSE"

Desde segunda-feira, tem o SãoJosé, em seu cartaz, uma comedia os-pirituosn, uma "chitrge" feliz fts ca-vações do todo o gênero de quo sãotheatro ns "estações do cura".

E' "Estação de... águias", quo vemfazondo ju's mos grandes npplausosquo lho são tributados todos os dias.

A VESPERALSE HOJE,

NO TEIANOWCom o programma já annunciado,

iroalisa-so, hojo, no Trinnon, a fcBtailo Luiza Nazareth e Cândido Nazaroth,dedicada aoa amadores que interpre-iam a comedia "E' isto a vida 1"." Pola procura de bilhetes que tem ha-vido, é de esperar que so esgote porcomploto a lotação.

Tomam parte na festa, todos os ele-

Juízos e Tribunaesiiionlos da coiupimreira.EROS VOLUSIA

EM SEUS B AILAD O BE M O T I V O a

Eros Volusia, roappareoorá ao pu-blico carioca, no próximo domingo, ás10 horas, no Tlicntru Casino.

Nessa vesperal olugunte, Eros Vo-lusla toiíi opportunidade de, muls umuvez, nos -ovelur a íiiithenticn bniliin-na quo 6, dniisando, tt edido, "Jango'-

o "Lundu", eom acompanhamento domusica regional.

No decorrer desta festa, uflnrã-0 da

palavra diversos intullectuaes o jor-niilistas, figurando outro olloj Ary Pa-vão, líuberto Macodo o Paschoal Car-ks Magno.

Eros Volusia dansará ainda váriosnúmeros do mus^AB sertnncjns enraeto-rlsticas, sob acompanhamento do ex-collmito jrchostrn regida polo conlic-cido mnesl.ro J. Octaviano.A D E L I N A-

AURA ABRANCHESNO THEATRO

REPUBL OAEstA sondo osperada com vordndeiro

interesse, a vindn desta oxcollcntccompanhia, quo vom para o Republicao cuja ostría deve ter .ogar á 11 doc .ente.

Sobro o exito da temporada da mes-ma, não podo haver a menor duvida,pois, o publico carioca recebe sempreauspiciosamente a vinda do ama com-panhia com bom elenco e bom repor-torio.

O elenco não podo ser molhor. Ade-lina o Aura Abranches, contam nn snn¦gloriosa vida do tlieatro os mnioresírliimphos o alguns destes alcançadosno Brasil. Por isso mesmo, são dunBartistas que so ròciimmehdnm por simesmas. Ao seu lado, trazem figurasdo destaque do tlieatro de declamaçãoom Portugal, como Elvira Veloz, AliceCgando a artista e pootiza notável,aqui conhecida atinvoz de sui: produ-cções littorarias; Leonor do Eça, Rn-fael Marquez, artista de mérito incon-fundivel, Antrnio Sacramento, PintoGrijó, Luiz Felippe, Octavio Bramão,Henrique Pereira, todos formando uniannidado brilhante, homogênea e piora-pta n vencer."O OUTRO HOMEM",

PRÓXIMOCARTAZ DO

TRIAN O NNa próxima terça-feira, éorão dn-

das no Trinnon, ns primeiras represen-tações dn comedia do Oswaldo Paixão,"O outro linmem", que Procopio Fer-reira apresentara nos seus admirado-res com caprichosa montagem.

SUPREMO TRIBUNALORDEM 00 DIA PARA ROJEAppr-llaçfto criminai (Embnrgos) —

N. 1.018 — Marnnhfio — José doNanr.imento Moraes.

Agffrnvo do Instrumentos (Embnr-gos — N. 6.004 — Para — Dr. JoftoBaptiHta Ferreira Pena.

AppclUçõos eivei*- CEmburgos) —N. 3.180 — Santa Catharina — Her-man IC.entz e outros.

N. 6.110 — Districto Federal —Elysio Santo*- de Almeidn.

N. 5.474 - São Paulo — PereiraEstephano & Cia. e Jullo BarrosFagundrs o sua mulher.

Recurso extraordinário (Embargos)— N. 2.081 — Minas Geraes — aCompanhia de Fiaçfto o Tecidos Mo-raes Sarmento.

Revisões criminaes — N. 2.542 —Districto Federal — Antônio Feman-des dos Santos.

N. 2.569 - Districto Federal —José Fari-oira Guimarães.

N. 2.619 - Dstricto Fodeml —Antônio Emygdio de Souza.

N. 2.724 — Districto Federal —Waldamnr Figueiredo.

N. 2.728 — Districto Federal —Columbano Cava'canti.

N. 2.766 — Districto Federal —Antônio Alves Braga.

N. 2.785 — R'o Grande do Sul —José Floriano de Mello e Juvenal daSilva Pa-dão.

N. 2.811 — Districto Federal —José Perrira de Azevedo.

N. 2.841 — Dhtrlcto Fedeltal —José Joaouim de Mattos.

N. 2.852 — Pernambuco — Josede Freitas Pinto e Souzn.* N. 2.853 — DLi'r'cto Federal —¦Pedro Joüé do Oliveira.

N. 2.8C0 — Minas Garacs — Fran-cisco Guedes dos Santos.

N. 3.097 — Pernambuco — Igna-cio Moysés da Silva.

NO CIVELEEGUNDA PRETORIA:Julgados por sentença as Justifica

ç6es de ouguleei Simfto o N8. Ah.Koon.

QUARTA PRETÓRIA:Na acção para cobrança do honora-

rios médicos movida prio dr ErnestoCrissiuma Filho contra Ângelo Has-selmann o suo mulher Aurelionn***Hasselrcar.n, o Juiz dr. Guilherme Es-tolllta julgou procedente em parte aficção:

a) para condemnar os R. R. auagarem ao A. os serviços proflssio-nars ndlantr declarados: bi para re*conhecer provados e merecedores deremuneração os'seguintes snrV.ços*assistência diária durante 33 dia*?

nus condições referidas pelos teste-munhas. além de 20 visitas diurnas,antes e depois daquella assistência'O para mandar que seja o vnlor dntaes serviços arbitrados por peritos,ttndo em vista o critério legal.Custas em nroporção.

FALLENCTAS E CONCORDATASEduardo Jorge — An onio Sanma

requereu ao juiz da 4" Varn òivel adecretação da íallencla de EduardoJorg-*, estabelecido & run CoronelAgostinho n. 29. Campo Grande.

Abdo Chedid & O. — Perante o<uiz da 4« Vara Civel. Abdo Ch-did& C. estabelecidos á rua BuenosAires n. 352, confessaram a sua ln-solvência, r-querendo a decretaçãoda fallencla.

D. Arauio & O. — O juiz da 3*Vara Civel decretou a fallencia deD. Araujo & C, estabelecidos á ruaBarão de São Felix n. 18, a requeri-mento de Anacleto Silva.

Joaquim Pereira Peralta — Emvista da confissão de insolvencla to-mada por termo, o Juiz da 2" VaraCivel decretou a fallencia de ToaquimPereira Peralta, establecido a pra-

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{í-, r.oT*<Vi*KC6E£.

S Í(W NO palco°* *,U'^E, A's 3 40 e 8.40Estação de Águias

NA ÍE1.A:0 galã da esquadra

Mm CAFÉ' üLOBOOBIKLHOB ¦

TRW» A B.MO MAIS SABOROSOVORA riKTI

imwiiimii*»nnLi i m.

Federação Nacional dasSociedades de Educação

CONFERÊNCIAS SOBRE O PROBLEMA EDUCACI0-NAL — A ESCOLA NOVA E A DEMOCRACIA BRASI- SILEIRARealizou-se no dia 1 deste mez, na corrèotivo nos hábitos e "tendências

sede da Pedei-açção Nacional das So- collectivistas» do homem írancez

O DIA DA IMPRENSAUMA GENTILEZA DO AUTOMÓVEL

CLUBAcaba de ser dirigido â directoria

da A. B. I. o seguinte officio: —"Desejando a directoria do Automo-vel Club do Brasil associar-se ás ce-lebrações. com que essa brilhante As-sociação vae commemorar o Dia daImprensa, venho em seu nome oífe-recer a nossa sede social para nellase effectuarem as solennidades oro-Jectadas. Esperamos assim modesta-mente cooperai nas Justas manifesta-ções, que a Associado Brasileira deImprensa, por sua digna e operosadirectoria. promove para aquelle diaNa oxpactatlva das presndas ordenscom que se dignem de dlstlnguir-nostenho a honra de subscrever-me att.ptr. abi Nelson Pinto, 1" secreta-rloK.

Em resposta, o pres'dente da A. B.I. apressou-st em offic'ar & directo-ria do Automóvel Club nos seguintestermos: — "Illmo. sr. presdiente doAutomóvel Club.

A gentileza do officio com que adirectora dessa brilhante sociedadeacaba de offerecer os seus admiráveissalões para a celebração dos festeiospelo "Dia da Imprensa" enche todaa classe jornalística de vivo reconhe-cimento. A fldalgulá do gesto e o va-lor da offerta está 6 altura dos fo-ros aristocráticos do Automóvel Club.E forçado embora a reru.sal-os. porter ficado assente na A. B. I. a re-solução de celebrar em sua própria

0 marinheiro íoi alvejadoa bala

Hotntem, i. noite, aprcsenlou-so naestação do Magno, afim de ser soccor-rido, o marinheiro nacional Pedro Jo-sophiao Gama, brasileiro, do 19 annos,solteiro e residente á rua Maria Au-•justa n. 21, ern Merity.

Pedro, quo apresentava um forimen-to penetrante por arma de fogo, aosor interrogado, respondeu desconhecero sou aggressor, pois, quando ia parasua casa, ao atravessar um Caminho es-ouro, foi ahi inopinadamente alvejado.

O estado do mn.rujo é ba-stante gra»ve..

Desordeiros expulsos do ter-ritorio nacional

Apôs processados devidamente, fo-ram expulsos do território nt .ional, osindivíduos: Albert I?ob Iíobstcin, po-laoo; e, .Tose Cruz, vulgo "Gallego",portuguez.

Ambos são dosordoiros perigosos.

ça Braz de Plnnn n, 117, comcina de carplntarla.

ASSEMULfcAS üE CKEDOUEã.Estão designadas para hoje, ás 13•noras, as seguintes:2* vara Cível — j. p. Braga.3' Vara Civol — Silva Mnscarenbas

&. O.; N:ubert Knmthans e JensJonscm & C.

5" Varo Civel — Guimarães Pinto

NO CRIMINALFOI CASUAL O INCÊNDIO .O dr. Afranio Costa, Juiz da 8' Va*

ra Criminal, absolveu João Buricliedos Santos, sobre quem pesava a dinuncia de haver Incendiado a casacommercial que Um pertencia á ruaJoão Vicente n. 201.

FURTO PUNIDOPol condemnado o um anno e novomez:s de prisão, e 12 1|2 o|o dc mui-

tu, Jofto dos Santob Junlor que pra-• leou um furto.APENAS O CIÚME DO USO DE

ARMASO di*. Magarinos Torres desclassi-

ficuu de tentativa ue morte para usodu armas prohibidas o crime attri-buldo a Lourenço Augusto Passos, oqual, fugindo dn Estrada da Covan-ca, onde trabalhava numa turma dasentenciados, só Jvejou a tiros a vl-ctlma para evitar nova prisão.IRÃO A JURV

Waldemar de Med?lros, aceusadode haver assassinado o seu vizhiho*Dario Canudo Martins; José cia Cos-ta Rodrigues, aceusado de s?r o res-ponsnvel pelo assassinio de ManoelTeixeira Salla, na rua do Rosário,esquina do becco das Cnnc;llas eInnocmcio Cândido Borges, aceusadode "chantage", prevalecendo-se dasua provável nomeação a investiga-dor para extorquir dinheiro alheio

a que, na delegacia do 20" districtopolicial, matou a lhos de revolverAlfredo Malheiros Pilho, preso co-mo contraventor, foram hontem pro-nunciado pelo juiz da 6" Vara Cri-minai.

SUMMARIOS PARA HOJEPrimeira — Antônio Cardoso e Ma-

noel Morass \ asconcellos.Segunda — Ângelo Marques.

Terceira —- Antônio Pranoisco,Francisco da Silva Brandão, José Pe-reira da Silva, Manoel Ferreira daCruz e Abel França Gomes.

Quarta — Horacio Silva.Quinta — Eduardo Paspal Beneix

Benjamin Alexandre Filho e Walde-mar Octuniel Neptuno.

A acção do Centro Militar deEducação Physica

Considerando a acção desenvolvi-da pelo Centro Militar de EducaçãoPhvsica ex-vi dos arts. 90 e 93 dasinstrucções baixadas pelo ministe-rio da guerra em janeiro de 1930 ea futura ampliação desse estabole-cimento, que receberá organizaçãoda Escola Mliitar de Educação Phy-sica, com atribuições de controle d"ensino dessa especialidade a todo oexercito nacional competindo-lhepromover o encentlvar o-s competi-ções sportivas inclusive as qe digamrespeito a parte eqüestre por inter-médio da commissão de hipismo, oque conduzirá á obtençfio de umaunidade de direcção e de doutrino;e, considerando que a liga de Sportsdo Exercito, tem deixado de funeci-onar ha cerca de 2 annos, o sr. mi-nistro da guerra resolveu declararextineta a mesma Liga de Sports.creada por aviso 376 oe 2 de junhode 1922. mandando fundir e incor-porar definitivamente o seu patri-monio ao Centro Militar de Educa-ção Physica. a o qual ficarão affectostodas as questões pertinentes a sportsno exercito.

ANNIVERSARIOSTranscorreu, honlem, o annivo -

sorio nalalicio do nosso confradetlr. Alfrei' Cosia.

Viu passar, hontem. suocliiln nuKilleia, u scnlioru CnrmcnSoares ilc Souzn Braga, Irmã dosr. Raj mundo Soares de Souza,[unccior.nrio du Inspectoria dcÁguas e Esgotos.

Completou dois annos deidade, honlem, o menino Casar; fi-Uio do nosso collcgu dc unprcn-sa Agíimennon Scrôu da Motta.

Ucfluiü- cm data do non-lem, o nalalicio dn senhora donaOlga Torres Borges.

As senhoras Sunlinhn Bar-roso Nunes, Eugenia 1'ntlua Car-doso tle Menezes p Livia Piúva,aniiiversoriarnm, hontem.

Fez annos, hontem, o sr.Valentim Bouças

O almirante José Carlos deCarvalho, figura prestigiosa em

Mais

ATROPELADOHoje, ícarca das 7,30 horas, o

guarcia-civil n. 859, de 2" classe

uma homenagemA. B. I.

a

hvssa Marinha ele Guerra, fez an*nos hontem, dando ensejos, assim,a que . jsse vivniflfentc felicitadopor seus companheiros, amigos osubalternos.

— Transcorre, hoje, o aniuver-sario do engenheiro Edgar P.Vianna, conhecido arohitecto eumn das figuras mais representa-Uvas da sua distineta classe.

Por esse motivo, não lhe falln-rão as homenagens c felicitaçõesdo grande circulo dc suas innu-meras amizades e relações.CASAMENTOS

Reali/a-se, hoje, o casamento dasenhorita Maria de Lourdes üa-masio de Mello, filha do cirurgiãocientista João Vieira de Mello e dedona Alict Damasio dc Mello, como sr. Custodio Vidal Lcile Ribei-ro, filho clr. viuva Lcile Ribeiro.

O aclo civil cffectuar-se-â na 0*Prcloria Civel, ós 14 horas, sendoos padrinhos os senhores profes-sor clr. Carlos da Rocha Azevedoe senhora e Adolpho da Rocha Aze-vedo e senhora; o religioso terálugar na matriz clr Luz (Rocha),ás 17 horas, servirão de padrirJiosos senhores Oscar Sarninago e sc-nhora e Antônio José da Silva esenhora.

Realizou-se, hontem, o ca.samento da senhorita Geralda Bo-ptista Costa, filha da viuva Ba.ptista Costa e irmã do sr. Orlan-do Costa, com o sr. Gabriel Fer.ret, funecionario da CompanhiaLalecoere. Serviram de padrinhosdo noivo, o sr. Orlando Cosia osenhora, e da noiva, o,sr. JoãoCosta e senhora.NOIVADOOS

Pediu e obteve em casamento asenhorita Jurema Madeira de Cas.tro, o sr. Lsen Nogueira.NACIMENTOS

Com o nascimento do meninoFrancisco Antônio, acha-se au-graentado o lar do sr. FranciscoAntônio Fernandes e de sua vir-tuosa esposa, dona Apolonia San-tos Fernandes.

Lydia Maria, é o nome damenina que vem de enriquecer olar do casal Marcondes de Castro.CONFERÊNCIAS

Realiza-se, hoje, ás 17 horas, aconferência do professor Lúciodos Santos, da Universidade doPorto, sobre "A infância eternade Leonardo da Vinci". (posiçãoda Rithmanalyse, perante a psy

noel Lourenço. antigo Industrial .sogro do nosso companheiro ioüoRibeiro.

D. MARIA COUTO BRAGA -,Etn sua residência á rua Ak-Rrt,!)7, falleceu liontem n senhora d,Maria Couto Braga, sogra do sr',Horacio Verno, chefe da Secreta,ria da Confederação Brasileira ,\éDesportos, e ex-president" jnOlaria A. C.

O enterro dn indilosa senhora,que 6 irmã do ilr. Miguel Couto'.foi realizado hoje, As 9 hornsENFERMOS

Acha-se enferma, recolhid-i 5Ordem do Carmo, onde soífrcuuma intcrvonçfio cirúrgica, *•> sc.nhorita Latira Nogueira, 'Mis*Irajá". tio 1929 e 1930.MISSAS

Ccicbraram-se, hoje, ás 30,30horas, no altar-mór tln igreja deSão Francisco de Paula, exequiaide 7° dia, por alma dn senhora do.na lsraelina Carvalho Camará,progenilora do tlr. Israel de Car.valho Camará. estimado advogadocm nossos auditórios.

Rezou-sc, hoje, ás 8 hora»da manhã, missa cm suffragio daalma da senhora dona EurydiceGonçalves.

O aclo religioso foi effecluadona Cnthcdral de São João, em Ni.ctheroy.

NOTAS ESPIRITASCRUZADA ESPIRITA "CAMINTTFr.

ROS DE JESUS"Realiza-se hoje. as 20 hoaro nasede defsa sociedade. 6 rua do Ouvi-

dor n. 15. 2" andar, umn eonferen-cia espirita pelo dr. Luiz Vagcon-cellos. A entrada ft franca.CENTRO ESPIRITA BENEFICENTE

FRANCISCO DE PAULAPedem-nos a publicação do m-

guinte:"De ordem do sr. presidente com-muncamos quo a directoria resolveuamnistinr a todos os assccindoF ematraso de suas mensalidades pe.iin-do o sen compareclmento ft sc.rcta-ria, para melhor entendimento .*'

CENTRO ESPIRITA FE* E CARI-DADE

Reune-se, 110 próximo dia li. iie 13horas, em sun sede social íi run Pe-dro- Domlngiipti, 36 (Encapado) sdirectoria desse centro, afim de *,e-rem tomadas diversas dellbsrsções,

LIGA ESPIRITA DO BKASIl.No próximo domingo será realizada

a primeira conferência msnsal daLiga Espirita do Braíil na Casa dosEspiritas, no segundo andar cin ruado Ouvidor n. 15, s_ndo eonferen-cista o sr. João Torres presidentoda Liga Espirita do Brasil, oue su-bordinará o sou 'r.tballio ao thema"Problemas sociaes — Liberdade deculto e do pensamento — A novaConstituição" — assumptos estes, nomomento nacional que passa, decompleta remodelação das cousasoolitico-sociaes, administrativas emoraes do paiz, tra'ando-se de soli-diflear os legitimas principios dc 11-birdade de consciência, na synthesodo art. 72 e paragraphos respoctivoudn Constituição Fedsral de 24 dc fe-vereiro d? 1891. necessário se faz nu*o povo o.s conheça de sciencia pro-pría, afim de intetrar-sp onde co»meçam e onde terminam os seusdireitos, mormente atin-mtes á liber-dade de culto e d pnsamnto.

Tudo isso o conferencista assftsMnh^cido dos meios espiritas ^ra'a-ra do modo o mais respeitoso c aca-t-ador das resoluções legne= emanen-tes das autoridades consti'tildas edos prlncinios & luz do EsolrltlsmO.

ESCOLA ALLAN KARDECEstá aberta a matricula -rratuitft

tons. Uma das mais inesperadas é aqus lhe vae ser prestada :io dia 7. econsta deste offlcio: - "Illmo. sr.presidente e mais directores da Asso-Cação Brasileira de Imprensa. Cor-deaes saudações. Este km por flm

ciedadas de Educação perante nume-roso o selecto auditório a conferência— A Escola Nova e a DemocraciaBrasileira, pelo conhecido educadorRenato Jardim.

Começou o conferencista chaman- , ... ... ,.uuwl..iv„ Jmdo a at.enção para o engodo que vem j monte obra de autoridade.da* palavras as quaes devendo repre- ,sentar factos concretos, acabam or! ..° 5ue desenvolve a escola nova,Bubstituil-os de tal modo a dar-lhes! diií; ,é ° espirito de iniciativa e, pa-eignificaçõeü fis mais diverciis. As- """emente, a aptidão para a co-sim se vae dando com as expressões! °Pe™Çao_ consciente e livre parn a"legislação social", "organização so- *">"*,m""'" "¦••** - "-¦'-

Lembra emfim ser preceito da "es-Cola activa" a liberdade da criança,expressão na qual devo ser tomadaem conta a respectiva "connotação"para quo não ue torne absurda sendocomo é a educaçã-o Incontestável-

German Teixeira, portuguez, de reau u. ,u ,,i- v *.*.!.. ,.*..,...-, Bu-aniento n. 3.537, residente á ruasede a festa referida nem por i^; Mesquita Júnior, n. 25. por ter co-nos toca menos a cordiaVdáde e a -«ido o ompregado no cammercl, Eu-bôa vontade da offerta. E grato oes- çlydes Rdrigues Martins de 24 annossoalment.-». como pela Associação oue I «e idade, solteiro e morador ft Estra-

í1^"!3" m?_.í1^aJalte. ° motorneiro • tra'2er ao cbnheelmehto de v. ex"*" ~ " " ' que em justa homenagem a esta As-soc:acão terei ** subida honra em dan*

ciai" "movimento social", "ordemsocial" eto:.. termos a respeito dosquaes muitas discussões se estebele-ceram, sendo necessário *?sclarecsir-lhe o sentido, o mesmo se dando comas palavras "liberal" e "liberalismo"Mostra como vao tomando significa-çõbs varias o mesmo se dando tambem com as expressões usadas naterminologia da "escola nova", "so-cializaçao da escola", "escola social""ea;o!a communldade" as quaes pelainstabilidade de significação de queee resentem as palavras, estão indu-rindo a erro quanto ft significaççãoexacta do actual movimento renova-dor da educação da criança. Accen-tua que toda escola teve finalidadesocial, divergindo a escola antiga dajaova, apenas pela maior efficlenciatia ultima n06 meios utilizados.

Figura para symboltsnr os probos-»os de escola antiga, o modo de ensi-mar a nadar em cima de uma oran-cheta, fazendo movimentos em sce-co, em opposlção ao processo da esco-Ia nova que, executando o "leamingfoy doing" ensina a nadai nadando¦numa collocação d'agua natural ouartificial.

Assim, a escola socializada de re-produzir a "sociedade em miniatura".tiM ambiente em que a acção sociaise exerce, em que os cducnndos vi-vem a vida social, em que se agitam.pensam, trabalham, brincam em com*mum. prestando um aos outros mu-

. tua assistência, coordenando esfor-ças para solução de problemas pes-tos em contribuição os recursos daprópria iniciativa, cooperando para oresultado aptidões diversas.

Diz que a escola nova procura nul-tivar a personnlldade relembrandoser eloqüente o farto que, entre aeorigens da mesma da qual é indubl-tavelmente e um dos precursores —ROussoau que basea a educaçç&o so*bretudo na cultura da ind!v'dualida*'de da criança — não se busque o in-feliz communista catalão — Ferrercondemnado e fuzilado vae para maisde vinte annos e sim a Inglaterramodelo de orientação accentuada-mente individualista.

Oommenta a seguir o livro "EscoIa Nouvelle", de Demolins. outro éloda cadaia do movimento em prol da"esco'a renovada" e como tal apon-tado pólos seus evangellzadores. noqual é sobretudo o espirito de inicia-ilv» que ce procura -âcccnvolver coma

cooperação expontnnea. Hoje, nâo ío alumno que se deve submetter aum programma inflexível, mas estese devo adaptar ft aptidão de .adaqual, cogitando-Be mesmo da escola'"blo-psychicologica, a escola sob me-dida".

Diz ser conhecido fundameno danova philosophia pedagógica que aescola tem a tarefa de rumar o ho-mem nâo para uma vida social Inl-mutável e crystalizada, mas parauma "civilização em mudança" nesseestado de equilíbrio instável própriodas formas, em evolução,

Com a denominação de "Novas for-mas de captiveiro" aborda o confe-rencista o problema da actuaiidadereferente ao socialismo e ao commu-nismo, mostrando a tendmcla moder»na que a maioria apresenta de ado-ptar algum modo de pensar differsn-.e dos anteriores, na ânsia de melho-rar os condições geraes da humanida-de. Accentua a existência, entre nósde um contingents bastante pondera-vel de pessoas que se dizem socialis-tos, recrutados principalinmte nosmeios intellecttiaes.

presido. sau'da com a maior conside-ração. Herbert Moses".

Festival do UbiraiaraE' o seguinte o programma do fes.

tival qus o Ubiraiara levará a effei-to, domingo próximo:

ln prova — ás 10 1|2 horas — m.fantil Camooneza P. C. x InfantilPrimavera F. C.

2* prova — ás 11 1|2 horas — ln.fantil Royal F. C. x Infantil Por-tella F. Club.

3" prova — ás 13 horas — OppOsLção F. C. x S. C. Luzitano.

•P prova — ás 14 horas ¦— Cornounado Juoy F. C. x Hvgial F. Club.

5" pvova — ás 15 horas — Com 01-nado Chile F. C. x Paulistano A O.

G" prova — Honra — às 16 no-as— Em homenac-rem ao sr. José Gon.çalves e familia — Renhida oelejaentre os fortes conjunetos do Combl.nado Sans Just. (B. C. Sâo José) XFarane F. Club.

da Real ds Santa CruzApós" ser soecorrido e medicado,

recolheu-se logo a seguir para a suaresidência?

A policia do 14° districto autuouo motorista em flagrante.

Faz vêr a identidade nos credosapresentados apparen emente comodiversos pelas escolas philosophicasque pretendem resolver o problemasocial, sendo de notar que não podemser combatidos com argumentos dalógica da razão, por trazerem todos ogerm:n de religiosidade, traduzido emum sectarismo profundamente mysti-co. Repete a piirase de um psnsador,referindo-se ft omnipotencia conerdi-da aos parlamentos: "O olec sagradovertido outr'ora sobre a cabeça dosreis absolutos, derrama-se hoje sobreos parlamentos, aos quaes se eonfe-rem poderes discrecionarios sobre oindivíduo Como são »sses parlamen-tos, criação de nós mesmos, compôs-tos de delegados nossos, temos a im-pressão de que somos livres" Verbe-ra 'odas as formas de governo que.diminuindo a liberdade individual, fa-zem dos cidadãos typos padronizadose desse modo os tornam massas semvontade e sem o orimtação oroprlamovendo-se apenas ao Influxo dos di-rigentes e desconh "cendo qunsi sem-pre os seus intento.*-;.

A "escola nova" diz. é instrumen-to de rcacção contrn a Inércia e con-tra a Inconsciencin, contra u fraque-za moral e con ra o captiveiro¦"!.'«?u o povo brasileiro caracterlsti-

0 Botado F. C. offereceum Jantar «knsante

A directoria dn Botafogo F. C vaeiniciar as actividadrs socifes dp se-tembro corrente, com um jantar lan*ean+o que realizará no rjrox'mo do-m'ngo, dia 6. no 9aiãn restaurante doc*ub. P.ira essa reunião nue começa-rá às 21 horas, prolongando .se atémeia noite com a partlc'r)Pcân deexceClente orch-estra, a thesourariacommunica aos soc'os que o Inseres-so sená feito nOs trxmos dos pstatu-tos. com a apresentação do titulo decniitar.&o do mez e carteira de iden-tldade social.

O chefe do estado -maior da4.* Região Milhar

Foi designado o ^enmte-coronelAntônio da Silva Rocha, parn chefeinterino, do serviço de estado-maiorda 4* RegiSo Militar.

Por uma imprudência, o au-to foi de encontro ao poste

Conda, hontem, pela rua do Ria-chuelo, o auto n. 2.132, guiado oelo"chnuífeur" Waldemar Sampaio econduzndo quatro marinheiros nomais em completo estado de embrla-guez, quando um dos navaes, tentan-do tomar o volante das mãos do mo-torista fez com que este perdesse ocontrole, indo o vehiculo chocar-se ftum poste.

Os marítimos foram feridos, sen-do que dois delles gravemente.

Foram socoonldos pala Assistencloque a multo custo forneceu seus no-mes. a policia do 12o diRtricto. Sãoelles: Eucrano da Costa Ribeiro, .loséAlves de Menezes, Raymundo dosSantos Oliveira o Jo&o Smlth — do"Tender Ceará".

, chanalyse), na sede da {jociedade _,,.„,_. ,_,__,__,__ _, ,„.,,..,,„As homenagens que tem recebido a • d(J Eslutlos de Psrchologia e phi- i dos nlumtios da Escola Allan Kttf.Associação Brasileira de Imprensa Ãlcindo

Guana-' dec, que em breves dias será instai-sao innumeras e dos mais dfrWl|Sg^^ Casa dos Espiritas. A m-las). O professor Lúcio dos San-tos fará outra confcrcncio, napróxima semana, proseguindo nodesenvolvimento do mesmo the-ma.FORMATURAS

No próximo dia 13 do corrente,às 4 horas da tarde, no Externatodo Coilegio Pedro II. haverá col.; Casa dos Espiritas.lação de gráo dos bacharéis emsciencias e letras de 1030.

Após a solennidade, o sr. dire-ctor do Coilegio offerecerá aosconvidados uma "Soirée" dansan-le.

E' paranympho da turma o pro.fessor dr. Fernando Raja Gaba-

sar das 18 áf 24 horas do dia 7 desetembro pf descalço e sobre cacosde garrafas na sede da SociedadeRecreativa Familiar "Banda de Por-tugal" sita & nm Senador Euzebio n.134 sobrado (Praça 11 de Junho).Aproveitando a opportunidade desdelá convido a v. mc e exmos. srs as-sociados para assistirem a prova aci-ma referida Certo do honroso com-parecimento de v. ex antecipo meus

Astrogildo

•rictila é para crennças de ambop oisexos entre as idades de 7 a 12 au-nos.NOÇÕES DE ESPIRITISMO PAKA

CREANÇASA nova edição corrigida o modlfl-

cada no formato, das "Noçõ-s d»Espiritismo para Creanças". se en.contra á disposição dos espiritas, na

sinceros agradecimentos. .........i- ,Toledo. Campeão mundial de dansa jglia, e orador o bacharelando Ma.

solennidade domilitar

sorteio

No próximo dia 6, ás 10 horasreallzar-se-á na sede da Primeira Cir-cumscrlncão d? Recrutamento a ave-nida Pedro II a solennidade do sor-telo militar.

cas próprias e variadas, ás quaes sedeve adaptar a escola.

E remata d'zendo ser. sobretudo, ainiciativa o sentim-nto d» responsabilidade, a coragem de attitudes auese elevem d^.s-nvnlver no brasileiroaffeito, por factores vários, a viver do

j apoio alheio, do qual facilmente se' desorenda

CASAMENTO FALSO0 juiz da 1.' Vara, de Ni-ctheroy, pede a abertura deum inquérito ao chefe de po-

licia do EstadoO Juiz aa 1» Vara da comarca de

Nio'heroy, dr. Oldemar de Sá Pache-Co, em officio resprvado endereçadoao dr. Nascimento Silva Filho che-fe de Policia do Estado do Rio pe-alu a abertura de um inquérito paraapurar a fa'sidade de um casamen-to realizado ha mezes. na vizinha ca-pitai, ft rua José Clemente.

A denuncia foi offerecida pela fa*milia da joven, illaqupada na sua ôafé, devendo o inquérito ser distribui-do hoje a uma das delegacias auxi-liares.

sobre cacos de garrafa".A rcspo.Jta do presidente da A B

I. foi a se<ruinte: — "Rimo. sr. As-tro-tfldo Toledo. Em resnosta ao seuofficio de 24 ultimo. Cab?-me dizer-lhe aue por nrm e pela Associação quetenho a homa de presidir, llie envioum cordeal agradecimento. Saudaçõesdo Herbert Moses".

A garota inferiu formicidaNo Posto do Serviço de Prompto

Soecorro de Nictheroy, foi modicadaa menor Elvlra, branca, de 3 annosdo idade, filha de Felinto Vieira, re-sidente á rua de São Padro n. 116que ingerira, por descuido da familia.uma dose de formicida.

Posta fora de perigo pelo medicode p!an4ão. a garota foi cmtregue de-pois aos cuidados de seus paes, retl-rando-se do posto.

Atropelado nor auto no lar-go do Jockey C.ub

No Larço do Jockey Club. hoje.foi atropelado pelo auto n. 2.588 dl-rigido pelo seu proprietário, Salva-dor Monteiro dos Santos, o investi-gador da 4a Delegacia Aux'liar nu-mero254. Antônio Joaquim Soares,que recebeu ferimentos na perna es-querda e escoriações pelo corpo

O "chauffeur". que tentou resistirá prisão, foi preso pelo investigadorn. 193, que o conduziu ft delegacin do18° districto onde o autuou o com-missario Vie;ra de Mello.

Sexagenária victima de umaccidente

No posto do Serviço de PromptoSoccorro de Nictheroy. foi medicadanesta madrugada. Rosa Rom*» Pin-to, brasileira, branca, com 65 anno»de idade viuva, residente à traves-saMaia n. 22, apresentando ferida con-tusa. com he*natoma, na região occlpitai esquerda.

Segundo do>'.arou no posto a victi-ma, os seus ferimentos foram prove-nientes de queda, na rua desembar-gador Lima Cectro. na vizinha ci-dade.

Dopola de medicada. Rosa retirou-se para a sua resldenoiq .

O LEVANTE NAVALCHILE

NO

Permanece inalterável a si-tuação

SANTIAGO, 3 (Havas) — Per-manece estacionaria a situaçãocreada pelo levante naval de Co-quinho. As tripulações revoltadaspersistem no propósito de enten-der-se com o almirante Reyes dèí] oítnòçoRios, portador do ultimatum dogoverno, mas oxigem que elle se.ja autorizado a allender ás suasreivindicações. O governo porsua vez mantém os lernos do ulti*malum, exigindo a rendição in-condicional..

rio Brasil de Araujo.BANQUETES

Tem recebido muitas adhesõesa homenagem que os amigos e ex-alumnos do marechal EsperidiãoRosas vão prestar-lhe na noite de13 próximo, por occasião do ban-quete que lhe será offerccido nosalão cie refeições do Coilegio Mi-Iitar. As listas de adhesões conli-nuam á disposição dos interessa-dos, na Confeitaria Paschoal, árua do Ouvidor, na secretaria doCoilegio Militar, com o sr. Moura,e na casa Mendonça, á rua daQuitanda numero 35.ALMOÇOS

No próximo domingo, 13 docorrente, o maestro FranciscoBraga, será alvo de uma manifes*tação por meio dc um banquete,que a Associação dos Artistas Bra-sileiros, e vários amigos seus lheofferecem em deiponstração deregosijo pela nomeação do illustremusico, para director da OrchestraMunicipal e para Cavalleiro da Le-gião de Honra.

O almoço será no bello salão daAssociação, installada no PalaceHotel, e terá a presença das altasautoridades federaes e municipaese de avultado numero de amigose admiradores sinceros do glorio,so maestro Francisco Braga.

Realiza-se, amanhã, ás 13horas, no Palace Holel. o almoçoofferccido pela Directoria da"Compagnie Générale Aéroposta-le" ao jornalista, sr. Lino Piazza,enviado especial de "II Popolod'Italia" e de "Stampa", á Ameri-ca do Sul, cujos paizes está per-correndo otravés das linhas aéreasdaquella conhecida empresa.

Os delegados auxiliares edistrictacs. da Policia carioca, offerecerâo no próximo sabbado, um

em homenagem ao sr.

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nn muASSEMBLE'A 44-46

VHHi*-

A Relação fluminense conv*cada extraordinameíiíe

O desembargador Eloy TêiSelra, W£sidento do Tribunal da Relação ilo t^

tado do Elo, convocou os dM';m.'"«adores para uma sessãu ,extraor^r'.lí(rin, sabbado próximo, afim de se •

proferidos •julgamentos em nume*causas criminaes.

dr. Mario de Moraes Paiva, dire-ctor da secreatria da Policia, sen*do convidado para presidil.o o sr.dr. Baptisla Luzardo.FAiliEGMENÍÒS

— Falleceu ante-hontem e se-ipuliou-se hontem o si*. João Ma-

Adiado o congresso dos p«"feitos fluminenses

Oomo era de prover, foi ^^^

Inaúguráijáo dos trabalhos ao

grosso doa Prefeitos flun.incnsef., w

nnncindo para 7 do corrente, em *"

ctlioroy. , , ni,,O orsüo official do Estado flo B».

insé-o hoje uma nota, éõhsiderW^

que o general interventor «sol* *

transferir o Congresso parn m» **!_

sorft opportunnmente aâüunciado, Wconveniência administrativa e num a*

coordenar me'hor os differentes Mpfcos a serem resolvidos durantó » «*-.taSMá

Page 5: r' Não faltava mais nada Rio, Director: JOSE' 0^i ...memoria.bn.br/pdf/297984/per297984_1931_01121.pdf · as Unhas displicentes enn que noticiaria a exoneração de nm servente

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A ESQUERDAQUINTA-FEIRA, 3 — 9 — 1931 A fc

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resolvidos Iodos os incidentes que ameaçavam a integridade doquadro brasileiro para o jogo com os uruguayos, a C. B. D. porá- m campo um scratch capaz de conquistar a linda taça Rio Branco

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illa -i contento a silício Ém fe fi. L D. Pa™ ° %™"d£lma da—— taça Rio oranca

i... ¦ - ¦ .i.- , aÊÊmamstwmmCalcamos, hontem, nosso commen-mentario sobre a situação delicada, emmie se encontrava a C. B. D., creada

pelo empate do campeonato brasileirodc football e a circumstancia de se cn-contrar, nesta capital, o quadro uru-ffuayo, ([uc veiu disputar a taça "Rio

Branco".Muitos ou quasi todos os boatos.

lançados em circulação, ao que se pre-sume, por pessoas interessadas em tur-var o ambiente e tirar dahi o partidotle seu estreito ponto de vista, contra-rio a volta da C. B. D. ao seio da C.S. A. Fl, foram flagrantemente des-mentidos.

Felizmente para os sports brasi-leiros.

As Associações Paulista e Metro-poütana, fornecerão os amadores nc-cessados para o scratch brasileiro, quedeverá enfrentar os uruguayos, no pro-ximo domingo, tendo ficado, outrosim,assentado que o desempate do campeo-nato nacional será realizado a 13 docorrente.

Eara isso, é preciso que se accen-tue, a Associação Metropolitana, emreunião, hontem, de seus fundadores,offereeeu as demonstrações mais eyi-dentes de seu espirito de conciliação,que encarecemos com prazer.

A reunião dos fundadores foi se-creta.

Por informações de fonte segurae insuspeita, porém, podemos affirmarque a decisão, de que dá conhecimentoa nota official, hoje publicada, foi to-mada por unanimidade, sem debate,isto é, fazendo-se ouvir apenas vozes afavor do ponto de vista victorioso.

Apraz-nos registrar esse facto, quetraduz fielmente um traço, que é oapanágio do sport carioca, e que feliz*mente, se continu'a a cultivar, com omais acendrado carinho.

A Associação Metropolitana, nessaemergência, houve-se de modo a co-lher os mais calorosos applausos.

Escalação de juizes e sup-plentes para os encontros docampeonato de football dasegunda divisão, que serãorealisados aos 6 do corrente

O Conselho Technico de Juizes de¦football da 2« Divisão, em sua reu-¦não de hontem, resolveu, na confor-midade da letra (b) do paragraphoii-vco do art 9° do Regulamento deKcútbal] escalar os seguintes Juizese jupp.entes, para os encontros d?Campeonato de Football da 2" Divl-são que serão realizados aos 6 do«rfente nos campos abaixo mencio-nados:

EVEREST x MODESTOPrimeiros quadros — Sebastião

Campos Cesario; supplente: AgapitoVelloso Rodrigues. Segundos quadros.- Milton Schubert; supplente —Jnllo Barbosa Moura, do C. A. Cen-f.al.

Campo do S. C. Everest, no cami-nho do.s Pilares — Inhaúma.

RIVER x BANDEIRANTESMineiros quadros — Manoel Diaz

André; supplente — Antônio Tei-ctira. Segundas quadros — ArlindoCarneiro Rodrigues; supplente — Jo-sé Mattos do Olaria A. O.

Campo do River P. C, estação dePiedade,

AMERICA SUBURBANO x MA-CKENZIE

Primeiros quadro — Waldemar Ro-íirigues Gomes; supplente — Walde-miro ijiotti. Segundos quadros —Waldemiro Pereira; supplente — Ber-rrardino José dos Santos, do BrasilSub. F. C.

Campo do America Suburbano F.C... estação de Bento Ribeiro.

BRASIL SUB. x ANCHIETAPrimeiros quadros — Waldemar de

Oliveira Gama; supplente- — Anto-Dio Joaquim Lamas. Segundos qua-dros — Manoel Bernardes: supplente-- Aristides Menezes de Souza, do S.C. Everest .

Campo do Brasil Suburbano P. C,ei tação da Piedade.

ARGENTINO x CORDOVILPrimeiros quadros — Haroldo Dias

Segundos quadros -— Jorge Tavaresda Motta; supplente — Hugo BlumeFerreira; supplente — Jsoé Motta eSouza do S. C. Mackenzie.

Camp0 do Modesto P. Oi, estaçãocio Quintino Bocayuva.

CONFIANÇA x ENGENHO DEDENTRO

Primeiros quadros — Antônio Af-íonso: supplente — Joáo Ribeiro. Seunidos quadros — Alberto dos San-tos; supplente — Nelson Moraes, doArgentino P. O; í

Camoo do Confiança A. C.. ruaSüva Telles.

MUNICIPAL x OLARIAPrimeiros quadros — Rubem Gon-**aga; supplente — João Moreira dr-s

Santos. Segundos quadros — Henri-uue Bonilha Rodrigues; supplente —Benedicto Belém, do America Subur-lano F. C.

Campo do Municipal P. C.MAVILIS x CENTRAL

Primeiros quadros — Oscar Costa:upplente — Manoel da Silva Barbo-

sa Sesundos quadros — Oriando Lo-i'.es Salgado; supplente — GenesioCarvalho Lima, do River P. C.

f'-'upo do Mavilis F. C. ponta do«¦'aju'.

Os brasileiros Irei*'irraUOS PAULISTAS CHEGA

RÃO AMANHÃ PELAMANHÃ

A Commissão de Football daC. B. D., dc accôrdo com o dr.Renato Pach-*co, resolveu, honlemá larde, realizar amanhã, sexta-feira, ás 15 horas, no estádio deSão Januário, o treino que deve-ria ser effectuado hoje, do scratchbrasileiro para o jogo dc domin-go próximo contra o selecciona-do uruguayo, para a conquista dataça "Itio Branco".

Os elementos da APEA, requi-sitados foram; Athié, Feitiço.! Go-guardo, Luizinho e Clodoaldo. Osjogadores do Santos, chegarão ho-je á esta capital, por via mariti-ma.

Os demais, partirão hoje á noi-te, de São Paulo.

Para esse. treino? a AMEA íezbaixar a seguinte nota:

"Em nome do sr. presidente,e attendendo ao pedida feito pelaConfederação Brasileira de Des-portos, solicito aos amadoresabaixo mencionados, convidados-por aquella entidade, a compare-cerém ao campo do C. R. Vascoda Gama, afim de tomarem parteno ensaio preparatório, para es-colha do seleccionado brasileiroque enfrentará a partida do foot-bali com a Associação Uruguaya.cm disputa da taça "Rio Bran-co"7

Oswaldo de Barros Velloso, Do-mingos Antônio. Hildcgardo deAlmeida Magalhães, Luiz Gcrvazo-ni, Hermogenes Fonseca, AlfredoAlves Tinoco, Sebastião de PaivaGomes, Martim Mercio da Silvei-ra, Ivan Mariz, Walter RodriguesFortes, Nilo Murtinho Braga, Car-los de Carvalho Leite, Moacyr deSiqueira Queiroz, Leonidas daSilva, Theophilo Bethencourt Pe-reira e Waldemiro Miranda.

A AMEA RECOMEÇA-RÁ 0 SEU CAMPEO-NATO DE FOOIBALL,A 20 DO, CORRENTE

TENDO SIDO RESOLVIDASSATISFATORIAMENTE, ASQUESTÕES QUE SE RELA-CIONAVAM COM A REALI-ZAÇAO DA PARTIDA ENTREURUGUAYOS E BRASHiEI-ROS E TAMBEM A DISPUTA,A 13 DO CORRENTE DO SEN-SACIONAL ENCONTRO DOCAMPEONATO BRASILEIRO,PAULISTAS X CARIOCAS. AAMEA DECIDIU. DEPINITI-VÃMENTE REINICIAR OSEU CAMPEONATO DEFOOTBALL, A 20 DO COR-RENTE.

S. Christovão A. Club

O NATAL DAS CREANÇASPOBRES

Reuniu-se na ultima segunda-feiraa commissão designada pela directo.ria do S. Christovão A. Club parapromover, no corrente anno, o -'Naiaidas creanças pobres do bairro de saoChristovão".

Preliminarmente, a commissão ele.geu a sua directoria, que ficou assimconstituída: Presidente: Sra. AdeliaCastello Branco — 1" vice-presiaen.te: Sra. Eunice Novaes — 2" vice.presidente: Sra. Aida Maggioli —Senhorita Hehna Machado Fragosode Mendonça e thesoureiro: RaulFragoso de Mendonça.

Em seguida resolveu que cada -U-rectora chefiasse um grupo de se-nhorag e senhoritas por .ella convidadas, afim de tornar mais eíficien.te a actuação da commissão no dns-empenho da missão que lhe foi con.fiada pela directoria do campeão de1926.

Resolveu, ainda, levar a effeito, emoutubro próximo, um chá dansanteem beneficio daquella humanitária egrandiosa iniciativa, assim comocollectas publicas por oceasião daspartidas de football a serem realiza,das na praça de sports da rua il-gueira de Mello.

DR. JOSÉ' DE ALBUQUERQUEDoenças Sexuaes no Homem

Diagnostico causai e tratamento da

IMPOTÊNCIA «J«. R* Ca-

Por nosso intermédio, a senhoritaHelena Machado Fragoso de Mendonça solicita o pontual compareclmen.t. de todos os membros da commis-são, á reunião que será realizada,terça-feira, 8 do corrente, 6s 20 ljü

rioca 22 De 1 as 6 horas.

Gsinofpsíreiiisram bontem aegSíiÉS i)0 ViSCO

Estiveram hontem ensaiandono estádio do Vasco da Gama, osrapazes uruguayos que aqui seacham para a disputa da taça"Rio Branco".

Nâo foi um treino muito pro-duetivo, não só pela circumstan-cia natural de não se desejaremexpor ás eventualidades de contu.sxes prejudiciàes, como tambempor não estarem os dois quadroscompletos com jogadores urugu-ayos.

Rainha, Peixoto, Baliiauinho eaté Hespanhol (na meia direita)tomaram parte no treino.

Alguns elementos apresentarambons lances, denunciadores debôa technica.

Dourado, Nasazzi, Niarte, Fer-naiidcs c Gcstido, foram os maisdestacados.

Ballesteros teve falhas no goal.Hiarte, que actuava no quadro

B, manteve suas excellentes qua-lidades de shootador.

Os quadros estavam assim orga-nizados:

A — Romero; Oddo e Moreno,Ochiuzzi, L. Fernandes, e Gesti-do;. Frioni, Rodrigues, Dhuarte,Gactani c Dourado.

B — Ballesteros; Nassazzi eMascheroni; Rainha, Legoburo eHeilor; Peixoto (depois Bahiani.nho), Hespanhol, Habcrli, Rugge-ro e Iriarte.

O ensaio terminou com a victo-ria do quadro A por 3x2.

Inscripção de amadoresDa accôrdo com sua Lei de Organi-

zação Interna, levo ao conhecimen odós interessados que. d 1° do corrente,deram entrada na Secretaria, as se-guintes inscripções de amadores:

Pelo America Suburbano F. C. —Raymundo Alves Feitosa e AntônioRamos de Miranda.

Pelo S. C. Everest — Joaquim deOliveira.

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En^P^^BníinmtiirillnrlNBn:¦Ki^'B^*'¦fc^,''"^ í3ír^.XígK&6.'-^§i^à -¦¦' ¦ .^^WHRmMÉMQÍWMbÍBMiim !vM-*•-•.X-X-^^^B B^H|^B]fl^ij^BgflflHHjfilW|-lK*H X;.?^^.^. . '.ryr¦\í -¦- ISsVSÊSsmm^rr'-'' -'-'»''.' ^s\\mm

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JOCKEY-CLUBGRANDE PREMIO DISTRICTO FEDERAL

PROBRAMMA OFTICÍIAL DA 47' REUNIÃO, EM 6 DE SETEMBRODE 1033.

deração de tennis do Riode Janeiro

(NOTA OFFICIAL)A directoria da Federação de Ttv.i--ás do Rio dii Janeiro, em sua ulti-

iria sessão administrativa, resolveu:a) — Approva*- a netà da sessão

anterior,b) — Conceder licença ao Gra-

.iahif Tennis Club, para promover nodia 8 do corren'"e. uma competiçãode tennis, com o concurso da Asso-«ação Graniberyense de Juiz de

c) — Patrocinai* as partidas de ex-hibição do hábil profissional GeorgeHardy e sua senhora, que serão rea-lizádas nas quadra» do Tijuca Ten-nia Chib, nas noites de 20 e 21 docorrente;

d*1 — Approvar as po-oposta** para-.-.cias contribuinte.*- dos srs. Adal-berto Durry, Alberto Parla Pilho,Cülberb*» Heam. Heitor Teixeira No-vaes. He'io de Moraes Rego, José A.Mirilli, Lucio Toloilo Malta, Mario¦¦''>•.)tenelle. Martinho Costa Ferreira

Ruy Lowndes;o) — Desistir da idéa de patrocinaro próximo campeonato Individual do

Rio de JaneTo;í) _ —Fazer realizar, sem cara-

cter de campeonato, ontre os dias 18de outubro e 1° de novembro proxi-ipo, um Torneio Inaugural Indivi-<lual, aberto a todos os amadoresPertencentes á clubs. sociedades, fe-íerações ou associações de Tennis, e'•'«''dentes

no paiz ou fora delle;ÍÚ — Solicitar da Commissão Te-

¦Ainica a elaboração do regulamentoVie deverá regra- o Torneio Inaugu--*al, de cujo programma farão partess seguintes provas: Simples paraeava'heiros duplas para cavalheirossínrales para senhoras, duplas paro«'"miior&s e duplas mixtas.

Rio de Janeiro 2 de setemíbro de1931, _ (a) ,1. Gomes da Rocha. Iosecretario;envia*Ja no escriptorio do sr. Ricar-

"" Pi mambüco 1° yiçé-présldente, noToda a eorrèspondencia deverá ser

«Uíiclo do "Joiriiol <U> Commercio'',«ls- IM.

A'a 18,30 — 1* carreira — PremioTOSCA — 1.600 motros — Prêmios:3:000$ o 600*000.

Kilos

línviasaiit .PredilectoJavary ..Tyta .. ..LombardoPosteridadeMarouf ..

5454õl50685053

A'9 H,00 — 2" carreiva — Premio' XIK-VRE' — 1-500 metroB — Fre-

mios: 5:000$ o 1:000*000.Kilos

.. ,.. *- ¦•• 52 54

52.. .. »• •• •• **** *• 54

54 54 54

'A's 15,30 — 5" ca*9*eira —- PremioIBÉRICO — l.GOO metros'— ?«-mios: 4:000$ o 800*000.

Kilod, „ ., 55• • • •• t * •* •• *-,v

50

E' UM PLANO E TANTOO DE 200 CONTOS DA

Luterífl Mml"ara Sabbado 5 de Setembro

l.« PREMIO 200 CONTOS2.» PREMIO .. ..... 20 CONT033 o PREMIO 10 CONT035 PRÊMIOS DE .. 5 CONTOS

E mais 6265 prêmios no to-tal de 504 contos

Parece estar decidida a escalação de Hildegardo, o magnífico full-back do America,para companheiro de Domingos, no grande jogo contra os uruguayos, para a disputada Taça Rio Branco. Decididamente os homens da Commisão Technica da C. B. D.enxergam por óculos differentes daquelles que servem ao» homens da commwsão de

football da Amea...

Satuniia . ¦Xadrez ..Oapycaba .Oatinguã ..Moquer • •New SstarTomvassu'

1 Primoroso o. .. .,íi Fauelia •• •• •¦ >

Piauhy .. m .. •• •• •Suustono • •• 50Plunie Doró •• .. •• 52MoilllOgO .. .r« .rvr Ll» ...••• 56

Sitéa 50

A's 10,10 — 6* carreira — PremioR1.EMAL — 1.000 metros — Pre-mios: 4:000* a S00*000.'

Kilosi; Flor da Malta .. .... .. .;. 52

Andes < ¦• 56Frivolo •• mm i>c .. • 52

Pirata .. 40õ Sim Senhor 566 Orjrla ,. .... ». .-. ci. •• 54

l". carreira — Premio— 1.800 motros —

A's 14,30 — 3o carreira —- PremioGKAND MARNIElí -1.600 metros_ Prêmios: 4:000$ c 800*000.

Kilos

UltvaiuarDolva. .. •Uiriri . ¦BellatestaGermaniaPaiithorD,Tropeiro .

55565354405252

A*s 16,45 —KERMÜSSÉl-rcmios: 4:0(10$ o 800*000-;

(Juiuito . .Tops .. ,Iliemal ..BomnricoVÍL'llV . •

A's 15,00 4-cari'eira — GrandePremio DISTRICTO FCDEKAL ¦-

3.000 metros - Prêmio*}: .I0:0no$,fi:000* e Ís600*000.

A's 17,20XENDI¦1:000$ (

— 8" çflrrciía— 1.000 metros -800*000.

Kilos.. .. 56.. .. 51.. .. 50

56.. 7. 50- PremioPrêmios:

JfiquitibáJiuidaya .Vendftmo

Kilos. 65

.. 53Si 58

[borico .. ..l.nlniiiíi .. •¦

Puritano .. .Dertha .. ..Lazreg .. .,Ouaso LindoSybel .. ..Wliitfòrd ..

Kilos. 54

,. 51

• >¦ W* f»

1931. —Corridas.

.Tanoini, 2 dc SotombroA Commissõlo Directora

5049515356

deAO

Bilhete inteiro .. .. ..Pracç&o ;. ..*'.. .- 1$000

Preços annunciados pelas ca-sas de loterias.

A Companhia de Loterias Nacio-naes, mantém em sua sede â rua l.»de Março, 110, um balcão onde o"seu3 bilhetes são vendidos SEM ÁGIOpelos preços estabelecidos nos planos,approvados pelo Ministério da Fa-zenda.

E, os pagamentos de prêmios con-tinuam como sempre:

21769 — 10 CONTOS, aos Snrs. Ca-leno Gomes & Cia. á rua da Canele-laria, 74, por conta de um freguez deRio Novo.

67190 — 5 CONTOS, a D. Maria daSilva, na Barra dp. Pirahy, FazendaBoa Esperança (E. do Rio).

59S75 — 50 CONTOS, ao Sr. Olym-p!o de Andrade Lemos, residente emS. Paulo, á rua Getulio, 19.

22655 — 20 CONTOS, ao BancoMercantil do Rio do Janeiro.

5442 — 50 CONTOS, em S. Pauloe em décimos, ao constructor S. Pra-do, residente em SanfAnna; Roquedi Lorenzo à praça da Sé, Guilher-me Sandovas. á praça Ramos deAzevedo 3, sobrado; Gregorio Vis-concino.' á rua Xavier de Tciedo 9 eAntônio Mattos, á rua Veiga Pilho. <J6

0382 - 10 CONTOS, a CompanhiaAllianca da Bahia que recebeu porconta dos Snrs Silverio Dona e EliasMiranda ambos residentes na Capi-tnl da Bahia (Dia de N. S. da Gio-rlal.

15806 — 50 CONTOS, em S Paulo,ao Snr. João Teixeira da Silva, resi-dente em Ribeirão Preto, ft rua Ge-neral Ozorio 69.

41855 — 20 CONTOS, metade a ca-da um dos Snrs. Domingos Avelino,operário da Prefeitura, residente &ma João Boemer. 256 e José MttosGirão negociante & rua Alfredo Pu-jo!. 126.

716 U — 20 CONTOS, ao Snr. Anto-nio Russo, á rua São Bento. 71 - 1.*»ondaiv

Importante aviso aos clubsda segunda divisão

INGRESSOS UTILIZADOS NOSJOGOS — PAGAMENTO DA• CONDUCOAO DOS

JUIZESA Associação Metropolitana de Es-

portos Athleticos, por esta nota daThesourarias cumprindo resolução daCommissão Executiva, avisa ios clubsda secunda divisão, que^ nos encon-tros officiaes, ou extraordinários defootball, só poderão utilizar ingressosfornecidos pela AMEA. E, qualquerque s*2ja a renda bruta apurada nosencontros, deverão, dentro em 6 dias,apresen. ar o demonstrativo á AMEA.pagando a percentasiem legal, sómen-te, quando a renda fôr superior a2:0005000.

Quanto ao pagamento das despesasde conducção dos juizes, elle será fei-to directamente pela AMEA aosjuiz~.s, que actuarem; os clubs da se-gunda divisão ficam, entretanto, coma obrigação de satisfazer, ató 6 diasdepois dà realização do jogo, o paga-m-nto á, AMEA das referidas despe-sas, á razão de 15S000 para cada juiz.

p^^MMMgMMgggm^araígCTaB^nmB^^^g^g^g^^J

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SANAGRYPE fluenza eCONSTIPAÇOES.

Resolução dos sócios funda-dores sobre a disputa da ta-ça Rio Branco e a terceirapartida da competição deci-siva do Campeonati Brasi-

leiro de FootballOs sócios fundadores da AMEA.

hontem, reunidos, resolveram autori-zar o sr. presidente a entrar em en-t-mdimento com a Confederação Bra-sileira, de Desoortos. afim de, mantl-da a data de 6 d? setembro para rea-lização do jogo em disputa da taçaRio Branco, ser effectuado o terceirojogo do camneona'o brasileiro d5football em 13, sendo, ness» caso,transferido o referido o reinicio docampeonato carioca para 20.

E manifestar á Confederação Bra-sileira de Desportos o des01o daAMEA de, nas próximas temporadas,t-r começo o campeonato brasileiroem época. qu-> permitta a terminação,antes do campeonato regional.

ANTAQCTI^A.Tels. 2—5301 3—5302, 3—5303

2—5304GUARANÁ' E CERVEJA

OS PROGRAMMAS DAS CORRI-DAS DE DOMINGO E SEGUNDA-

FEDIA. NO DERBY CLUBPara as corridas de domingo e se-

gunda-felra, a directoria do DerbyClub, organizou os seguintes program-mas:

Pareô "Terceira Eliminatória Na-cional" — 1.500 metros — 5:000$.

Hudson 53, Kaíiuana 51, Marlquita51, Franco 53, Hoover 53, Massiço 53.Apiahy 53, Florim 53.

Pareô Seis de Março" — 1.500 me-tros — 2:000$000.

Uliada 50, Tiradentes 53, Mazinha51, Famoso 51, Valor 50.

Pareô "Derby Nacional" — 1.500mstros — 2:000SOOO.

Dictée 48, Màlachite 51, Caminito54, Mazinha 47, Ypiranga 49.

Pareô "Progres-o" — G» turma) —1609 metros — 2:0005000.

Ubá 49, Dante 50, Tlririca 58, Aisca48, Kerensky 49, P3rrier 50, Gaúcho50.

Pareô "Progresso" — (2v turma) —1.609 metros — 2:O0OSOOO.

Zézé 47, Lambary 49, Alsaciano 53,Clóra 49.

Pareô "Derby Club" — 1.800 me-tros — 3:000$000.

Alpina 50, Crepúsculo 53, Milano50, Juudia 53, Pardal 52.

Pareô "Brasil" — 1.609 metros —2:0003000.

Sumaré 53, Encantadora 48, Ria-chue'o 50, Cônsul 53.DIA 7:

GRANDE PREMIO DERBY CLUB3.300 metros — 20:0008000.

Timoneiro 52. Valentão 52. Gallipo-li 50. Ginette 32, Taquary 55, Guapo55, Ebro 55.

Pareô "Rio de Janeiro" — 1.609metros — 2:O00SOOO.

Tentadora 49, Gávea 45, Jutlandia,51, Nalia 51, Tacada 51.

Pare0 "17 de Sptembro*" — 1.800metros — 3:O00$00O.

Campo Grande 54. Roody 49, Sills54, Cardito 53. Boyero 54.

Par-o "Excelsior" — 1.609 metros2:5005000.

Cruzador 48, Chicote 53. Azulado 52,Trento 49, Sendero 53.

Pareô "Suoolementar" — 1.609metros — 2:5005000.

Psrrier 52. Tlririca 48. Ubá 49. Ais-ca 48, Dante 50, Guitarra 51. Urgen-te 49, Gaúcho 51. Kerensky 49.

Pareô "Intrernacional" — 1.609 m«-A tem ts- a-QOQSOOCt,

Valmonte 53, Aventura 81, Enean-tadora 51. Sei Lá 53, Riacuelo 53,Fragor 53, Enredo 53.

Pareô "Itamaraty" — 1.600 metxoe2:000$000.

Itabira 48, Pavuna 61, Feiticeira 48,Tiradentes 49, Yara 47, Africano 5B,Caleplno 51.

JOCKEY-CLUBProgramma da reunião do di» t d»

Setembro: - , ¦ ¦ , ,,la carreira — Premio "-Regente"*-

1.500 metros — 4:000*000.Deia 5 21tilos, Ganadera 61, Farq

52 Violeta 52. Maldad 52 e Macà 50. ."2« carreira' — Premio "Vesta" —*

1.200 metros — 3:000*000.Arlstolino 52 kilos, Gigolot 52. Me*

chita 50, Seciliana 50. Ouvidor £2 «Aistano 52. ¦

3" carreira — Premio "Ousada" —1.600 metros — 4:OO0$0OO.

Primoroso 55 kilos Salvaropa 56.Mondcgo 56, Nada Meno3 50, Umbu'53 e Garibaldi 50. Excluído o venceidor do dia 6. >

4* carreira — Premio "Ivanhoa —<•1.500 metros — 4:0005000.

Lazreg 55 kilos, Viola Dana 63 He»pacaré 55 Neptuno 63. Agenda 56.Bozó 50 e Tosca 51. Sobrecarga de 8kilos aos vencedores do dia 6.

5" carreira — Premio "Tenebreu**se" — 1.800 metros — 4:40005000

Kermesse 53 kilos, Vichy 56 Eni»-«ran 57 Hiemal 50. Curacó 50 e Car-tier 53. Sobrecarga do 2 kilos aoevencedores do dia 6.

6a carreira — Premio Clássico "Yp*»*ranga" — 2.200 metros — 10:0005.

Pirata 53 kilos. Ourlcury 54 Gra-vatá 53. Valence 53. Prazeres 55 eiRomance 54.

7* carreira — Preimio "Vmbú," —1.800 metros — 5:0005000.

Thompson 55 kilos. Edda 51 Sastre57, Vulcain 56. TJlises 49 Duggan 54 f»Palospavos 46.

Prêmios do Betting: Tenebreuse.-Clássico Ypiranga e Umbí

Convocação da commissãoexecutiva

O presidente da AMEA. convida o?membros da Commissão Executiva,,para a reunião ordinária, que ser*realizada hoje-, quinta-feira, 3 do sor*

lieate.

'--.- -7.¦ -.-".¦

Page 6: r' Não faltava mais nada Rio, Director: JOSE' 0^i ...memoria.bn.br/pdf/297984/per297984_1931_01121.pdf · as Unhas displicentes enn que noticiaria a exoneração de nm servente

y

fl instituição, no Brasil'do seguro profissional

0 DR. PINTO DA ROCHA, AUTOR DA THESEAPRESENTADA AO SYNDICATO MEDICO, FA-

LA-NOS SOBRE A IMPORTANTE QUESTÃO

WÈÊ- aJBIn^J I_HLi^%w____ ___.

f l r%mkmW%MÊMr><mZ:yk^zrm

Dr. Pinto da Rocha

NO

recente Congresso Medico,promovido pelo Syndicato Bra-sileiro. foram debatidas algu-mas theses relevantes. Entre

.estas figura a mio foi apresentadapelo dr. Pinto da Rocha sobre o se-guro profissional. O estudo do jo- .ven medico provocou longas e serias.discussões, emprestando-so, assim, âquestão a importância que ella. ival-mente merece. Nestas condiçõesprocurámos ouvir o dr. Pinto da Ro-cha. para que,' como provocador dascontrovérsias suscitadas com a the-se de sua autoria, sobre a mesma sopronunciasse, já naturalmente refei-to, do calor apaixonado dos debat-s.

O dr. Pinto da Rocha, cem effei-to, começou a. falar com serenidade,explicando-nes que o prob'ema c,p..la primeira vez tratado entre nóse que. por isso, parece confirmar arazão da celeuma levantada no selodo Congresso.

A ORGANIZAÇÃO UO SEGUROVejamos como so organizaria o se-

guro profissional entre nós. O jovencongressista assim se expande:

— Essas idéas vêm sempre cia Bu.ropa, devidamente encaixotadas. comeste ou aquelle rotulo, made in _uá.l-quer parte. Da inicio convém frizarque as nossas necessidades c o.s nos.sos problemas, não têm as mesmascaracterísticas da mesologia europea.

Acho, portanto, qii3 elevemos evitarna sua adopção. ns "galiciumos" ciefeitura, Inapplicavèis ao nosso povo.Ou rm outros termos, aproveitarmosa idéa, mas fazendo obra nossa. So-bre seguro profissional, foi a Allemã.nha. em 1883, o primeiro paiz a legis-lar sobre a matéria. Acompanharam.n"a a Áustria e a Inglaterra, poucodepois a França e o problema genera-lizou.se. Hojo a questão está ampla-

. mente debatida e pôde dizer.se, re-.«•olvida. Essa medida, porém, implicanuma série d.* outras, todas do nes.mo ramo medico-social e à' França,no caso, é dos mais completos exem.pios cle organização.

Para provar lsso, citam-nos váriasleis. já adoptadas na França, leis aoprotecção e de assistência medica ascreanças, as parturientes, aos velhos,aos enfermos, aos incuráveis, etc.

OS DOIS TYPOSproseguindo, informa:— Sobre seguro profissional, po.

rém, póde-se dizer que a Europa estádividida em dois campos .O qua acto.pia o typo francez e o que usa o ypoallemão. De r.sto, mais ou menosem todo o mundo, esses dois typos cieseguros collectivos sáo os que temservido do modelo para as organisa-çõrs do gênero.

Sem entrar em maiores detalhes, adlfferença quo ha entre os dois ê

que o allsmão entrega o seguro auma companhia qus as negocia no ra.mo emquanto o francez «i%"j»

-especiaes destinadas ao flnanciamen-to do instituto.

Diz-nos depois, que prefere o fron-ccz, porque, nesse syatema encontramaiores garantias, melhores vanta-gens o porque o mesmo está sob 6controlo do Estado que se torna,dahi, um grande Interessado. Ha,no emtanto, quem levante a objecçãode que o seguro social francez onerademasiado o Estudo.

Sobre este aspecto, declara o se-guinte :

Uma vez posta em execução amedida, diminuirá consideravelmenteo numero dos quo recorrom á assts-tencia hospitalar gratuita, hospitalarou medica, nos seus dois ramos deinternação e tratamento de ambula-torio. Diminuindo esse numero, di-mlnuirão cnormemente as despezasdecorrentes da manutonção dessesserviços, do modo que uma cousacompensará perfeitamente a outra.

SEGURO OBRIGATÓRIO

O dr. Pinto da Rocha entendeque a efficiencla da instituição dosocuro está na sua obrigatoriedade.

No Brasil, observa, talmez. maisqo que em qualquer parte, essa obri-tatoriedade é Imprescindível.

Em parte alguma a llberalidade noassumpto, deu resultado. Se se fôr aesperar o critério individual de pre-videncla e deixar a cada "m a respon-sabilidade da negligencia, estou certoque nos aguardam mais desastrosasconseqüências.

Nós somos de natureza impreviden-te, contentamo-nos com o "pão nossode cada dia", poucos olham o dia deamanhã e rarissimos o futuro.

Concluo, pois pela necessidade in-adiavel de instituir o seguro profis-sional obrigatório. Neste ou naquelletypo. estão ahi 0s entendidos, os te-clínicos, os especialistas não sendo deestranhar que appareça um typobrasileiro Não desejo porém termi-nar sem aproveitar o ensejo para fa-2(*r ver o seguinte. Na solução dessesgrandes problemas ita sempre umatiuota de sacrificados, de heroes deabnegados Estou certo de que a mi-nha classe, desta vez de muito bomgrado abdicará dessas honrarias. Oassumpto nos envolve directamenteO trabalho vae cair inteiro sobre osnossos hombros desprotegidos e malpagos. Evitemos sacerdócios incompa-tlveis com a época Evitemos trata-mentos por empreitada. Evitemostaxas mesquinhas. Evitemos tarifasque não cuidem da nossa locomoção

Evitemos mais uma vez a explora-ção em torno do nosso trabalho

Faz umn pausa, para logo rematarcom bom humor:Que diabo! O medico tambem seveste, se calça, come e paga reme-oios... *

Rto. 3-O—1031 Director: JOSE' GUILHERME ANNO V—N. 1131

âmtmmwmímmimÊMtmsKscitierii-til_--S__P!/ m

Em polvorosa"Lar da Criança '.

••.o:-

Ei^.QP^lÈ.DâQE.M SOCIEDADE ANONYMA "ARQUERMUM CASO POLICIAL EM QUE SE ACHA ENVOLVI

DA CONHECIDA ADVOGADA .

"ff.BnACCÃo' ADM.N.STRAOA O Ê OFFICINA OUVIDOR ¥¦'?

A exportação de Sergipemelhora

ARACAJU', 3 (A. B.) •— A .esta-tistica mensal de exportação, demons-tra satisfatoriamente quo esto Esta-do enviou, por vias maritima e ter-restro, duranto o mez do julho, parao paiz e para o estrangeiro, 49.395volumes do produetos sens, no valorofficial do 1.16D:380$234, tendo uidopagos 98:789.*361 d© impostos.,

Um radio que se suppõe serdo submarino "Nautilus"

cujo paradeiro é ignoradoOSLO. 3 (Havas) — üma mensa-

gem do navio carvoeiro norueguez"Ingertre" annuncia que o posto ra-dio-telegraphico de bordo captou de-beis signaes. absolutamente inintelli-f_iveis. que pareciam procedentes debordo do submarino 'rNautilus" emcruzeiro pelas regiões areticas e cujoparadeiro é. ha vários dias. ignorado.

&3!||g9i^ ¦¦'-• -'-•% «___?ML M^I!?a^:W*B™------W?ri5^_%_re--i^_»/s^_5**-,',:*Ssií ,,^_>^^__r*_^^_________ ^':-w_____Í^í-4_______^-^m3B^ ^-9______HSb_-_----^-I--------_--& ' ¦^•¦Mvi.^Mwj.. ^Ê-sW&^^fâ-^Sj-mML^^^-ssWsíÊi -•¦*__¥_j__p'^^^___^3wj_*______wí(í*':*' -^_9^hS__K____í__________h_________9

-*«__.i'M__nB ___!. ^é^ü _¦ lillíSllil^B_________¦' I __________ >S________M mi

___.Mi rltm I _H ____. -. -__¦___!

TJM ASPECTO DO DESE1MBARQIE DO GENERAL FLORES DA CUNHANA CENTRAL DO BRASIL

Chegou de Bello Horizonte ointerventor Flores da CunhaNas nada m I-zeráimprensass-bre a sua missão

Em companhia do seu assis-teule militar, capitão ManoelParreiras, chegou hoje, du ca-pitai mineira, o general Floresda Cunha.

O interventor gancho nàoveiu acompanhado por nen-hum elemento do grupo legio-nario. O sr. Gustavo Capane*ma achou mais prudente adiara viagem para melhores dias...

Fomos ao encontro do in-terventor gaúcho, em Casca-

dura. Enveredamos pelo wa-gon-lit" em que sua excia. via-jou e adeante o encontramos,palestrando com o seu assistente. Indagamos qual tora oresultado da sua missão, sefora ou não acceita a sua pro-posta de accordo, cujas bases,aliás, permanecem em ahsolu-to sigillo.

Por emquanto, não pos-so dizer absolutamente nada.O senhor comprehende que aminha missão é delicadíssima.Não posso fazer declaração ai-guma á imprensa.

Insistimos e novamente ob-tivemos uma recusa formal.

Peço-lhe desculpas, masnão é possivel. Eu, que já fuijornalista, comprehendo bema insistência dos reporters equando posso nunca me rccuso a falar á imprensa. Mas,hoje, não. Sobre este caso éimpossível.

Esboçamos um sorriso dece-pcionado. E o interventor gau*cho, sem se perturbar, accen-tuo ti:

Nem uma palavra.. .¦A' chegada do expresso mi-

neiro á "gare" da Central, nu-merosos politicos e pessoas dedestaque, entre os quaes os srs.Christiano Machado, Bias For-tes, Ariosto Pinto, Daniel deCarvalho, Álvaro dc Campos,

João Simplicio, Baptista Lu-zardo, Arlindo Luz, Álvaro deCampos, Elpidio Canabráva eoutros, aguardavam a chegadado interventor gaúcho. E aolado dessas pessoas, uma nu-vem de reporters qi^Jogo vinj

vestiu conlra s. excia. O as-sedio, porém, toi vão.

O general Flores da Cunhafoi surdo a todas as perguntas.Cumpriu o promellido. E so-bre o caso mineiro realmentenão disse uma só palavra.

A policia de São Luiz pro-hibe um comicio

S. LUIS, 3 (A. B.) — A policiaprohlbiu um comicio qus estava an.nunciado para segunda-feira, pelofacto de coincidir essa data com achegada do Interventor Seroa daMotta.

A agitação trabalhista naHespanha

MADRID. 3 (Havas) — Hontem ànoite a situação em alguns dos prin-cipaes centros do paiz era a seguinte:

Valencia — a colheita do arroz estAprovocando importante' movimentooperário rta região de Juncar. A gre-ve geral começou em varias povoa-ções da provincia. Os alcaides e asforças da guarda civil receberam ln-stxucções severas para manter a or-dem e prender os dirigentes da pa-rede.

Sevilha — a greve geral de Ossunaterminou ás 4 horas da manhã, comum accordo entre os patrões c ofitrabalhadores ruraes.

Saragosa — a perede geral con-tinu'a mas sem inrcàdentes.

Uma delegação da União Geral dosTrabalhadores foi recebida pelo governador da cidade a quem decla-rou que considerava imprudente asaida de bondes e de taxis, emborana conferência de hontem tivesse fl-cado resolvido que esses veluculostrafegariam hoje.

Apesar da opinião dos representan-tes dos grevistas o governador íezsair alguns bondes guiados por sol-dados do corpo de engenharia.

Foram adiadas as homena-gens que iam ser prestadasao ex-interventor do R. G.

do NorteNATAL, 3 (A. B.) — As homena.

gens que iam ser feitas ao ex.int-.r-ventor no Estado, tenente AloysioMoura, foram adiadas para.sabbado.

O auto particular colheu ummenor

Na rua Haddoclt. Lobo, esquina darua Delgado de Carvalho, hoje. cercadas 9 horas, o automóvel particularn. 3.739, colheu o menor AugustoBorges de Aguiar, de 15 annos, bra-sileiro, residente na segunda das ruasacima referidas, n. 69.

Em conseqüência do choque, a vi-ctima soffreu ferimentos pelo corpo,sendo hospfalizada.

O "chauffeur". após o atropela-mento, conseguiu evadir-se.

A policia do 15° districtò registouo facto.

Extingue-se lentamente a po-licia militar do Rio Grande

do NorteNATAL, 3 (A.B.) — Foi publicad***

um decreto que estabelece a reducçâogradativa dos effectivos de policiamilitar sem preterições, mas suspen-dendo ks promoções, tudo no interessedo equilibrio orçamentário.

Pola manhã do hontem, nu autori-dades policiaes do 18" districlo, reco-borain afflictivo chamado tolophonie.opara a residência dn advogada Adiil-zíra Ferreira da Silva Bitotiicmirl*, arua Tavares Ferreira n. Ü8, ua osta-i;fu> suburbana do Roèliu.

O commis-ario de serviço na (IoIorii-cia mencionada, partiu para o local,encontrando, bastante olirosaltadn, ajovem causidica, quo lho solicitou pre-vidèncias do garantia do vida contrauni cunhado, Francisco Ignacio da Sil-va Gama, cx-tnc.i.vsrup.10 do congres-bo paulista e actualmente inactivo, quc6 ameaçara matar, postando-*.o nns pro-

A questão dos dois terços e aAssociação dos Empregados

no CommercioA Directoria da Associação dos

Empregados no Commercio dirigiuao sr. dr, Llndolfo Collor. ministrodo Trabalho, industria e Commercio.o seguinte memorial:"Reportando.nos á Lei dos DoisTerços, pedimos respeitosamente ve-nia para ponderar a v. excia. que aexigência relativa a apresentação aosdocumentos que esclarecerem a situa,ção do empregado ou operário peran-te os patrões, pôde ser causa d? abu.sos ou equívocos prejudiciaes. ova auma parte, ora a outra, podendoainda o exame dess_s documentos,por quem nâo está aífeito a compi.1.sai-os, determinar demora ou hesita,ções, evidentemente prejudiciaes, pa.ra ambas as partes.

Aflm de evitar esse inconveniente,tomaríamos a liberdade de suggerlr av. excia. a creação de uma secçaoespeciallsada nesse Ministério, oiMC-empregados e operários, após a exm.bicão dos documentos em apreço, re-cebessem guias que os habilitassema se apresentarem pleiteando semdelongas, empregos no eommer-uo e'na industria.

A adopção da carteira de emprega,do e de operário, viria, certamente,resolver satisfatoriamente o assum.pto, expedida pela repartição queacima nos referimos e sua simulesapresentação, com as annot.açôe.-- -is*clarecedoras da situação do portado-*,seria de grandíssima vantagem, querpara este ultimo, quer para o nidus.trial ou commerciante.

Esta mesma carteira poderia cons.demais leis sociaes que amparam otitulr-s<. a garantia da execução dasproletário, taes como a Lei de Férias,Art. 80 do Codlgò Commercial, eoutras.

Creada a Repartição de Arbitra,gem, destinada a julgar as duvidas edivergências que se suscitarem entreempregados e patrões, ficariam osprimeiros a coberto de ódios ihjvisH.ficados, de annotações tendenciosas,porquanto aquella entidade competi-ria a annotação, quando a dispensado empregado não fosse decorrentede sua própria conveniência ou demotivo com o qual o mesmo se con.formasse.

Esse Ministério, que vem traçandonovos rumos aos problemas sociaesdb Brasil, còllaborando eíficazmentepara uma melhor harmonia entreopsrarlos e patrões, garantindo direi,tos e impondo deveres ás Dartos emjogo certamente estudara o assum-pto quo ora nos traz á presença dev. excia., animados do desejo d*contribuir para a solução de proble.mas que, de perto, interessam a nos.sa classe.

Aproveitamos o ensejo para asse-gurarlhe. sr Ministro, os protesto»de nossa elevada estima e multoapreço, (a.) José Hygino PachecoJunior, 1° secretario."

.-.imiclndcs, armado do afiada o _._§«faca.

l.w-fcrimlo-so aos motivos dou.as _n;.tudes do cunhado, a doutora .._ii!-_jjaBittencourt, declarou quo, emigrandopara o Rio, ello aqui passara ,. vivermu extrema penúria, uo quo t/l\a, tou.doida (!n sorte du Irmã; d. Olytiti:n _i(.tencourt, conseguiu alugar-lhe 0 predion. 20 dn mesma rua em quo rt>ii)fnii "nulo elio morar em companhia daesposa.

Acontece, porém, que ign.i.io diGama, uo principio solicitaudo K.-nlmjpor exigir dinheiro á advogada, i,at..lcularjiicnto qua mio a sonho prom..vendo uma tomboia ein favor do "Lardn Creança", institui,ão dc objecti.vos do assistência social.

Ainda declara d. .".dnlgi..., qaeuno mais sendo ai tendi.,*., o ninli___deu do amoaçal-a do morte, culmina.,do esta sua altitude, hontem, (junudoso armou do faca e poz-so a espe*rul-a.

Em faço destas declarações, n auto.ridade detevo o es-tachygrapliò, co».diizindo-o á delegacia, onde, an seriritòrroèado, negou peremptoriamen.te- todos es f act os- contidos ms af.-IrmaçSoé da dra. Adalgten Bitten.court, incriminando, ademais, comonegocio illicito, a tomboia do "0 Lardn Oroari.a", dó que é concessionárian referida causidica.

Sobro o caso, ;i policia do 15" .li;.tricto abriu inquérito.

A Confederação Nacional doTrabalho, de Hespanha,

mandou suspender a grevede Saragoça

MADRTD, 3 (Havas) — O ministrado Interior, sr, Miguel Maura, tcaba de annünciai* que a ConfederaçãoNacional do Trabalho ord nou _j_elementos filiados de Saragoçn quevoltassem immediatamente ao trata.lho, desistindo du parede ha dias te-clarada.

O ministro accentua que a dòclsaorevela de parte da organização cn.trai sensivf] evolução. A execução jaordem fora subordinada a déternii.nadas condições que o govemo eso!*vera acceitar dentro dos limites dalei.

O sr. Maura termina deciarairioque a sua recente viagem ao noriedo paiz veio firmar ainda mals asua convicção cle que devrriam s.rmantidas por tempo indeterminai*! >as medidas ha pouco tomadas einrelação aos jornaes reaccionarias dstreglõ:s de Biscaya o Na varra.

0 laboratório do "Capi-

varol"Communica.nos o sr. Cai-los Bar.

bosa Leite, proprietário úo "Capiv.i-

rol" que installou nesta capital, irua Itaipú' n. 17, o laboratório lesseconhecido produeto pharmaceutico.

A prisão de officiaes gene-raes na Hespanha

MADEID, 3 (A. B.) - Todos -'?

cito últimos generaes o hen. assim traialmirante que haviam sido membros do

governo do dictador Primo de_n.vc.fi,estão presos, por ordem do comiló píi'-lamentar do inquérito.

Entro esses prisioueiros, so cnconlritambem o general Berenguer. irmão ilo

antigo Primeiro Ministro desse nomea o general Jordano, Alto Comniissi'rio da Hespanha, ora Marrocos.

,0<==>0<=>OC=30C=>0<=>OC=><"=3<X _>0C==>O<==3O<==>0C==><>C-*-

j-.CSfJBnflVVnvVUWnUl*'.Mns

CAMBIOABERTURA DE HOJE — Em

.ondições indecisas abriu hoje omercado de cambio.

O Banco do Brasil e outros sa-oavam sobre Londrea a 7GS800 e78$400 respectivamente, a 90 diasde vista e á vista, com o dollara|v. cotado a 16$100.

O papel particular encontravacollocaçao a 3 5)32 (libras) e15S760 (dollars).

O Banco do Brasil affixou asseguintes taxas: .„.„.Londres, 90 d|v 76S800

, Londres, a|v. ?8|40ONova York. ft|v 16S100Paris, a|v . |&"Suissa. a|v. .. ^siwAllemanha, a|V 3S819Italia, a|v. 1|«8Bélgica a|v. 2W-WBuenos Au*es a|v «Ji»Montevidéu a.v. *.•••• .7S0fa,f

mercado de cambio funecionouhontem em posicã,& nominal ob-serradas as taxas mínimas fixa-das pelos estabelecimentos queoperam em cambio, ultimamentereunidos no Banco do Brasil.

Da abertura ao fechamento vi-goraram as taxas de 3 1|8 (76S800)e 3 1|16 (78S4O0) respectivamen-•te a 90 dias de vista e a vistasobre Londres, e 16S100 para dol-lares a vista sobre Nova York.

Os bancos offereciam para o-papel de cobertura 3 5132, paraletras em libras e 15S760 para le-trás em dollares. Não foram ef-fectuados negócios. Os posuido-res de letras mostravam-se re-traídos.

TÍTULOSForam negociados hontem na

bolsa os seguintes titulos: APO-LICES — 2 Uniformizadas 200$730$; 3 Uniformizadas 200$ 750$:

Uniformizadas 500$, 700$; 60Uniformizadas 1:000$. 786$; 108Uniformizadas 1:000$. 785$: 100Uniformizadas 1:000$. 784$; 18 DEmissões nom..,1:000$ 785$; 30 D.Emissões nom. SreSÒOS 782S: 3 D.Emissões port. 1:000$ 730$: 130D Emissões port.,. 1:000$. 729$;163 D. Emissões port. 1:000S ..728$; 1 Thèsouro de Minas 200$815$: 1 Thèsouro de Minas 1:000$815$; 3 Thèsouro de Minas 1:000S.820$; 238 Thèsouro de Minas reis1:000$ 822$; 19 Thèsouro de Mi-«as 1:000$ 821$: 3 Obrig. Fer-roviarias lo. 980S: 107 Obrig.Ferroviárias 3o. 980$: 1 Obras doPorto port.. 750$; 42 Estado cleMinas 5 'i0 nom.. 535$; 3 Estado

do Rio 8 °)°. 720$; 106 Estado do£út * t-i 8W>00. MUNICIPAES

— 3 Emp. de 1906 nom.. 150$; 1Emp. de 1931 port. 157$; 8 Empde 1931 port., 156$; 145 Emp. de1931 port., 155$; 25 Dec. n. 1933port., 189$; 10 Dec. n. 2097 port..151$; 100 Dec. n. 2097 port.152S000. ACÇÕES — 365 — Ban-

co do Brasil, 295$; 5 Banco Mer-cantil, 430$; 100 Banco Funcclo-narios. 34$; 30 Banco Funcciona-rios, 35$0OO.

MERCADOCAFE* — Abriu e funecionou

hontem, em posição calma o mer-cado deste produeto, tendo havi-do uma baixa de $200 para osdiversos typos.

O typo 7 foi cotado à razão de11S600 por dez kilos, tendo sictonegociadas, nessa base 8.277 sae-cas

O movimento estatístico foi oseguinte:

SaccasEntradas .. .... *.' .. 3 687Saldas 4.144Stock 317 800

O mercado a termo, no primei-ro e unlco pregão tambem. fun-ccionou em condições calmas, nãose tendo verificado negócios.As cotações para o contrato "B"no mez de setembro foram as se-guintes: — vendedor a 12$400 ecomprador a 118700. Os mezes deoutubro, novembro e dezembrouão obtiveram cotações.

ASSUCAR — Manteve essemercado, durante o funcciona-mento de hontem, a mesma po-siçãço paralyzada do fechamen-to anterior.

O movimento estatístico foi oseguinte:

SaccasEntradas ,. .. 4.285Saidas 5.278Stcok 230.677

Cotações por. 60 kilos:Branco crystal 36S 38$

velho 32$ 34$Demerara 30$ 31$Mascavinho 31$ 32$Mascavo 27$ 28$

O mercado futuro, por falta denumero legal de correctores, nãofunecionou.

ALGODÃO — Mantendo a•mesma posição do fechnmentoanterior abriu e funecionou hon-tem o mercado algodoeiro Nãoforam realizados negócios e o mo-vimento estatístico aceusou o se-su'nte:Entradas Não houveSaldas 2S0 TardosStock 1.388 fardos

Preços por 10 kilos*.Fibra Lon-ra:

Seridó — Tj-po 3 .. .. 3.Í500Seridó — Typo i .. .. 3_-$õOO

Fibra Média:Sertões — Typo 3 .. .. 32S500Sertões — Typo 5 .. .. 31$000Ceará - Typo 3 .. .. 32$000Ceará - Typo 5 .. .. 30S000

Fibra Curta:Mattas — Typo 3 .. 31S0OOMattas — Typo 4 .. .. 29$000Paulistas — Typo .. njc.Paulistas — Typo .. n|c.

O mercado a termo náo fun-ccionou.

PONTOS DE AU-TOMOVEIS

Desejando um carro de aluguelâ porta de sua casa a qualquerhora do dia ou da noite basta daruma telephocnema pára os pontosde automóveis de praça que a se.guir enumeramos:Pontos Phones

Rua Camerino 8-—0650Copacabana 6—-2839Copacabana (esquina de

Salvador Corrêa) .. .. 7—3165Largo da Carioca .. .. 2—1607Engenho Novo 2—1607Engenho de Dentro (rua

Assis Corrêa) 3—0215Gloria 5—2831Avenida Gomes Frir .. 2—3892Largo da Sgunda-feira. 3—5218Largo da Gloria 5—1945Praia de Botafogo (es-

quüia M Abrantes) .. 6—0802Praça Saenz Pena .. .. 8—6560Praça Mauá 4—6028Rua Carmo Netto ... .. 8—5274Rua Bolivar (esquina de

Copacabana) 7—1164Rua Lavradio 2—2476Rua Marcilio Dias .. .. 4-—2537Rua 19 de Fevereiro (es-

quina de V. da Pa.tria) 6—3391NOTA — O preço do serviço

começará a vigorar quando c au-to chegar á porta do freguez efôr o mesmo notificado.

PAGAMENIOSNO THÈSOURO: — Na 1* Pa-

gadoria d0 Thèsouro Nacional se-rão pagas hoje, as seguintes fo-lhas: Departamento Nacional deEnsino - Externato Pedro II -Internato Pedro II — ArchivoNacional — Instituto Surdos eMudos — Bibliotheca Nacional —Escola de Bellas Artes - Insti-tuto Oswaldo Cruz - Museu Na-cional - Instituto de Musica —Instituto Biológico - Museu His-torico - Casa de Correcçao —Directoria de Meteorologia eAstronomia — Escola Superior deAgricultura — Instituto Benja-min Constant - Casa de Deten-ção — Hospedaria de Imigrantes

Departamento do commercio.NA PREFEITURA: — Serão

pagas hoje. as seguintes folhas,referentes ao mez de julho: Pos-tos do Prompto Soccorro — Hos-piatl do Prompto Soccorro — Pes-soai de obras nas Ilhas de Paque-tá e Governador — Enfenneirose dentistas — Directoria de Ar-borização, o • Mercado de Cam-pinho.

MULTASINSPECTORIA DE VEHICULOSInfracçôes praticadas em 2 dc

Setembro dc 1931Excesso de velocidade — Omn.

263 — Omn. 309 - 2.093 —1.405 — 10.078 - 12.803 — 2.470

(S. P. 1, 13.749) — 11.087 —3.315 - 51 — 10.825 - 4.231 —9.641 — 11.490 — 8.324 — 8.747

(R J. 1, 1.171) — 9.101 —5.973 — 11.319 - 5.761 - 862 —11.556 — 6.603 - O. 1.164 —C. 4.103 — G. 5.628 — 6.251 —C. 6.262 — Omn 207 — 12 1714.762 - 7.080 — C. 2.460.

Desobediência ao slgnal: 11 899793 - 96 - 2.728 - 3.143 —

3.267 - 3.335 - 3.378 — 3 9556.290 — 6.608 — 8.893 —

9.104 — 9.119 - 9.253 — 11 63812.160 — 13.048 - 14.650 —

14.802 - 2.083 - C. 3*850 - C4.837 - Omn. 166 — Omn. 234

Bonde 437 - Bonde 535 — (C.Ia R. I. 5.382).

Estacionar em logar não per-mittido: — Omn. 248 — 1.254 —3.513 - 5.759 - 7.241 — 8 492

10.402 — 10.697 — 14.688 —C. D 698).

Não diminuir a marcha no cru-zamento. — 13.413.

Desobediência ao signal paraser fiscalizado: 8.552 - 3.275 —C. 3;0H — O. 4.836 — 1.507

Contra mão de direcção: 9.597.Descarga aberta: — 13.165 —

11.096Falta de attenção: — 4.386 —

13.323Desobediência as ordens de ser-

viço: - Omn. 322 — 847 — 4.847—¦ Omn. 50.

Meio fio e bonde: — 2.983 —7.182 - (C. 10 P. D. F.) — C.917.

Contra mão — (S. P. 1, 12.385)12.156.

Abandonado - 2.387 — 13.2507.227 - 14.394.

Dirigir de chapéo — 11.508.

NAVIOSESPERADOS

Buenos Aires e escs., "GeneralMitre" .* 3

Buenos Aires e escs., "Ameri-can Legion" • • •;

Marselha e escs.. "Mendoza" 4

Nova York e escs., "SouthernCross" *• •• ••„ *

Marse".ha e escs., "Ipanema" 5Portos do sul, "Cari Hoepe-

cke ...*.*. • •• •• ;• 5Hamburgo e escs., SantaThereza" *., •• $

Helsinki e escs*. "Suécia" . 6Buenos Aires e escs., "Krin-

prUtsessan Margareta" . . 6. Buenos Aires e escs., "Diulio" 6| Buenos Aires e escs.. "Alsina 6

Bremen e escs., "Irmgard". 7Gênova e escs., "Conte Ros-so" *.* •• 1

Amsterdam e escs.. "Zeelan-dia" .. * l

Portos do sul, "Laguna" . . 8Buenos Aires e escs "Weser" 9

A SAHIRTutoya- e escs., "Victoria" . 3Hamburgo .e escs. . "General

Mitre". * • • SPorto Alegre e escs., "Ita-

page" .... ;'.' * •• 3Imbituba e escs., "Itapacy" 3Nova* York e escs.. "Ameri-

can Legion" .. 3Iguape e escs., "Iraty" . . 3S. Francisco e escs., "Etha" 4Santos. "Gurupy" 4Beunos Aires e escs., "Men-

dÒZEL** . • *» • • • • 4Belém e escs'.,' "Duque de Ca-xjas» 4

Buenos Aires e escs.. "Sou-thern Cross" .. ...... .. 4

Buenos ¦ Aires e escs., " Ipa-nema'! 5

Cannavieiras . e escá., "Ce-leste" .. .. 5

Areia Branca e escs., "Curi-tyba" .. .. .. 5

Antonina e escs., "Una" . . 5João Pessoa e escs.. "Ara-

ranguá" 5Ahtóhiná e* escs;. "Itaipú"' 5Santos,* "Aspirante Nascimen-to"- .......... .. 5,Santos. . "Almirante AVexan-..dripo" 5

Finlândia è escs.. "Bórb IX" õGênova e escs., "Duilio" .. 6Gênova e escs.. "Alsina" . 6Porto Alegre e escs. "Com-

mandante Capella" ... 6Porto A'egre e escs., "Ara-

timbó-" -..-..-- .-. 6Buenos-Aires e escs., "Conte

. .Rosso" 7Buenos Aires e escs. "Zee-

landía" '.-.' '..

.'. ...... 7Aracaju'' e 'escs.. "MariaLuiza" ..¦.-.. 8

ALFÂNDEGADECISÕES DA CÒM. DE TA-

RIPA: — N. 1.268 - CarlosKern & Comp. - 26 721 - Des-pacharam pe.a nota n. 43 906deste inno. prosoectoá e impres-sos da taxa de $150 por kilo. ten-

do o conferente Torres Leite con-siderado como obra impressa, doart. 610 da tar.fa. A Commissãoda Tarifa, apreciando a classifi-cação da mercadoria em causa,assm se manfestou: Os conferen-tes Julio Maciel. Fernandes daSilva, Sá e Souza e Ângelo daVeiga, entendem tratar-se decento e cincoenta réis (S150) porprospectos annuncios da taxa dekilo: e os conferentes EugênioPourchet, Nestor Cunha, HoracioMachado' e Waldemar de Andra-de são de parecei que a merca-doria eleve ser classificada comoprospectos com estampa, da ta-xa de tres mil réis (3$) por kilo,art. 604 da tarifa O inspectordecidiu com estes quatro ultimosconferentes.VALES-OURO —* Foram cotadoshoje, á razão de 8$793 papel pormil réis-ouro.

COMPARAÇÃO DA RENDARenda do dia 2 de Setembro

de 1931 . -Em ouro .. .". .. 51:633S380Em papel 88 982S005

Total 140.615S385

MALAS

De 1 a 2 de Setem-bro de 1931.. .. 304:245$69â,

De 1 a 2 de Setem- ;bro de 1930 .... 1.370:567$203

Differença á maiorem 1930 .. *.*. .. 1.066:321$510

RECEBEDORIA DO DIS-TRICTO FEDERAL

COMPARAÇÃO DE RENDARenda do dia 2 de Setembro

de 1931Arrecadada a Io

de Se tembrode 1931 .'. .. 173:865$486

Em 2 de Setem-bro de 1931 .. 1.117:5745820

1.291*44O$306Em igual perió-

do de 1930 .*. 1.695 827$948

Differença paramenos ¦ em1931.. 404:287$642

Arrecadada de 2de Janeiro a2 de Setem-bro de 1931 .. 144.416:6f.3$802

Em igual periodode 1930 .. .. 132.536:352$788

Differença maisem 1931. .. .. 11.880:3018014

CORREIO AÉREOPAar^arti°çào: Gera. dos Cor:

reios expedirá as seguintes ma a»"Condor" fecha ^onqau,S1s

feiras, ás 18 Horas: "Panair «

segundas-feiras, ís «J1™**. £"Aeropostaie" aos sabbadOo. ^

10 horas ia manhã.

8 horas, "Panair" aos domingosás 12 noras; "Aeropostaie as -i

horas de sextas-feiras.

TEMPO •NO DISTRICTÒ PEDEj^,„.

NICTHEROY - Previsão dp wm

po até ás 18 horas de hoje.Tempo instável, sujeito a ctiu

Temperatura estável, á noite «ainda em elevação de cl.a.

Ventos de sueste a nordestefrescos.

Temperatura de hontem.Máxima, 23.8.Minima, 15.4.

CONTRATOSSOCIAES

Foram registados na ^ntiCommercial os seguintes:

De Duarte & Araujo Limita»;sócios solidários. Adão Pe-'£'"",,fAraujo e Duarte Vicente, .commercio de laticínios etc . a praça da Repub-ica n. &**$£de 20:000$000, prazo mdeceniunDe'j.

Oliveira & Pilho, sóciossolidários. José de Oliveira, e «nald0 dc Olivfira commerc.o «•alfaiataria, á rua G^JS

mara n. 799, capital de 10 -tw*prazo indeterminado.

DS Irmãos Cunha &.-0- L'^o;sócios solidários Cândido catwso.. Adriano Moreira da cunna^**Alberto Moreira da Cunha c"imercio de café, etc. ao \W° 'ESão Francisco de Paula u. '

/capital de 50:000$000 prazo macterminado. , s, r

De J Oliveira *_?»¦¦??"£,$sócios solidffrio**. José de O'^-'ra Fernandes Floriano ;Wreira e Fernandes Corrêa de ¦*•»

za commercio de Çerea0s coma,tiveis. e<c. á ru, do Rlaol'»^n. 412 capita' de 60:0005000 nrazo indeterminado. rtH-

De Agencia Meridional Lwa**sócios solidário-- Gabne' Loi»eiro Bernardes. Wanclscp^de^s.™Chat-aubrtand e Paulo *^"0çr'commercio de direitos autoraes.artigos- jor-alistices a ruai ¦•. -,

Maio íi. 35. capital de 25.000..prazo 10 annos

*.t_a«-', .v""," íT^.,y^^?SiítS^Í^V,í':____________¦___¦___?