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Diretor,* ¦*• cmim RIUIH i Ml i»ll i OS ALIADOS JA' ESTÃO NA POSSE DE DEZ POR, I, fllll hfii.ll. ^^^^^^^^ mmmiasUSâ ",|y f! iSNO 8RIO DB JANEIRO - TERÇA-rCIRA. 13 PB JULHO DE 10W NUM. 501 flillIllllflllHlTWIIiliriliMHIIKinnilMNIKf: A CAMINHO DE CATANIA, DEPOIS DE ISOLADO 0 CABO PASSERO NOTÍCIAS DE TODO O BRASIL POR ATO DE ONTEM, 0 CHEFE DO GOVERNO EXTIN- GUIU A COMISSÃO DE DEFESA ECONÔMICA DERROTADA KLOS NORTEAMERICANOS A DMSÂO UVORNO, UMA DAS PRINCIPAIS DO EXÉRCITO ITALIANO <vm PAGINA 1) MAIS DE CEM MIL QUILOS DE BORRACHA USADA ARRECADADOS, NESTA CAPITAL Amazonas A Venezuela está interessado pela aquisição da cumaru amasonenM uiVAtie 12 (An»pre«»1 Seiuntlo , r홫 . »ecreí«rlo Awoclacjo Co- ,n,SI!üi .m noticia rtivulgad» num m». !?. Am Latuaiclo de- rum«rú »m»'onen»e, undo 1* "" rido em .ntendlmeno. com e'»?" eoníuUdo o comércio loc*I. Pará Tronsirovcl o estrado do Sacra- mento RFJ.EM 12 f Asapre»») M»t» um tm- J?5nt i melhoramento «c.ba o Inter* Sr Bltila de realizar cm proveito cUH. pn»'ie. tornando tr.twit.vcl. no- ramente, » •,'lra,r- d0 S»cr»mento qu» «Ivl « abandonada, facilitando, awm , 'comuniccSo com o centro da cidade por melo de énlbu» *«peci»ts. A ideia da criação do Instituto de Tecnologia Alimentar BELÉM. 12 iDo correspondente) neina grande entusiasmo entre os ln dullrlit! desta capital pela Idéia de cria- cSo do Instituto de Tecnologia Allmen- •av Iníclaiva que virá beneficiar as pe- ouénaa firmas partlcularea que nSo pos. <ucm meios adequado» par» o apsrfci- cramento de suas Indústrias. A Associa- co.l Comercial se reunirá dentro de oou- co» dia» afim de tomar conhecimento <lo memorial de apoio que será enviado ao tr Josué de t:a3tro. preaidente da Co- missão Orr;anl7.adora do Instituto ae Tecnologia Alimentar. Ceará Raimundo M»cedo, que tt exerci» Iden- tiras funções na Inleiventoria Rafael Ter. nande». A nomc»ç»o repercutiu de for- bastam» .tmpática noi melo. ío» rente». Bafa Remaria cívica ao campo de ba- tnlha de Pirajó SALVADOR. (Asaprem) Re«ll- «ou-ie m»nhl de ontem tradlclo- nal rom»rl« civlc» »o campo de batalha de PlraJA. Carteiro predial do Conselho de Montepio SALVADOR, 13 (Asapressl - Acha-sa cm estudos no Conselho de Montepio du Estado um projeto criando a carteira predial, que facllltar.1 a construção de ( VER MÓIS.'.» I > do E*t»do e»t»o «endo beneflci»do» de modo mais piâilco e riptdo pela C»r- teira de Credito Agrlcol» do B»nco Ml- netro Produção, que vem col»bor-n- do com o governo atual C»mp»nh» da Produçío, mormente no fln«ncl«men- to d«s «»fr»». Simultaneamente eatâo «endo prestado» «uxlllo» em maquinai * semente» alem de grande quantidade de ferramenta» »o» lavradores por interme- dlo da Clrcun»crlçlo Agro Pecuária do Estado e pel» Secretaria da Aurlculiura que lh* esta d»ndo ««aiitênci» flnancel- ra e técnica. Goai Prosperam os garimpes de muni. cipio de Cavalcanti GOIÂNIA. 12 (Asapress) Entre •artmpo» de ouro mola pros;;eroi oo Q. O. ALIADO W AROIU 13 (Por Vlrgll Plnkley. da UnlwitLfr*».» - *• força» de Invasão •Wa^SB * ano* derarara de 10 porlo» e eWj.de» da 81* cllia. Inclualve o ImporlMIe iwrto de Slracusa. rechaçaram aetreontra-ata. que» blindado» do Eixo e livram 2,000 prisioneiro», aegundo inoleam oa de»- pichos oílclal». Maaiaa de Infantaria o,,de tropas paraquedlaiaa. apoiadas .pela afluèn- ei» do equipamento pesado que con* Unua chegando ao» PQjtt* conquU- tado». avançaram 24 qinslnetroe ter- _ ra a dentro da Ilha. em um ponto, e o estado-maior aliado exprawa que af forca» terrestre* logram entoa na con- qiibta desse baluirtejins«lar Italiano, rv _.-.-_.,._.- A rápida captura doa^rtoa \1tal» S)PAHTtUARtA do Eixo e » penctraçào tafra a dentro vcem-je facilitada» pela» populaçOe» locais, que. segundo ae informa, de- monstraram grande sentllnento aml»- toso e boa dlspoMç&o de ânimo para cooperar com tropa* invasoras. A conquista de 10 Importante» por- to» e cidade.» colocs oa aliado» em po- «leão de obter o domlnlfde todo o ftngulo sudeste do trlánfllo tlclllano. Grandes formações de ai. que facilitara a consiniçao c.c munIc"|D|0 f\c Cavalcanti. deítacajii-»" inf própria dos asnociado». na base de "'" vT:Ux córrego Veimelho, Trair»» m, mmlm •*.»*¦* MAnln ^n Ilim- .. _ ^.IJ-.f... ,1. nllll- juroí a sela por cento oo ano Esi.ir.t9 San.o Curso de formação familiar e social VITÓRIA. 12 (A. N.) - Será Iniciado, no próximo dia 19. um curso de íorma- r o da» Almas, na» Imcdiaçüei da clil» de. Ultimamente foi descoberto um k.i rlmpo na localidade d? SSo J.i.lo. cuia» riquezas aurlfcra» teem chamado h aivn- çno de todos os garimpeiro» naquela ri- giao. Neste garimpo, no mi» de matn Mi encontrada uma pcplta de ouro pesando 3n gramas e adquirido pelo »r. Anlftmo Jortíe fazendeiro e negociante ali real- dente pela ImportAncla de fiOO cruzeiro». HCMNA^A rwAP**i 3 hMH H W «^Bf ^^W CATAM) A MALTA /K. tanques A presença de grande» Poit-te iesde ji considerar ritorioio o ataque á Sicilia. pois o n. suili». de.de o amanhecer ao cair da tarde, enquanto nutro» bombardel. ro» peaado» ria» Naçoea Unida» faum outro unto com porto» da Ilha a oa arródromof, ainda utilizáveis para elemento» do Eixo. Perderam-se unicamente nove màquinM altadaa durante a Jornada, que custou 47 «a** ifilio» ao Eixo. O ataque mais violento dos reali* udo» ontem. verlficou-*e na região ocidcittal da 8lcllla contra um com* bolo Integrado por un* 200 carro» mo- totiaadoa. dos quala cerca de 100 fo» ram de*truldo». Foram cerca de 400 caminhões do Eixo destruído» ou avariado» nessa jornada. Em «ua maior parte- transportavam tropaa ou aba»teclmento», e seu» restos Jatem .gora sobre as estrada», constituindo obstáculo» a »çlo do» defensores, para os quais se torna urgente o despacho tle su»s reservas movei», aa regloea onde a luta é mais Intensa. Formidável "bKtz" aérea aliada comentadore* militares britânl- eos dizem que a "bltta" aérea aliada obrigou o ••Eixo" a retlr»r virtual- pronto ment.e da Sicllla toda a su» força da oorla-roí de Muwoílnf. na imprensa Italiana, como perdida a grande pe- bombardeio. máquina» aliadas con- niçoc» de sxio-chave da península. forças britânicas, norteamerlcanas e canaacn- timuram acossando o Jnlmigo. Inclu- tannue» aliados na Ilha ísjtraduz nao s'cv« S0(j. a consolidação das cabeças de pinte, marcham agora contra Ar- sive no território da Península, aco „—_JUlm*..m , m.mm*-~_Mm _. J m - m âm.m~mà m. _..d,U, I. f •(• t % í* •-,-/ t f\ » «l/lf11/1 Y Tf*fl ft>_u-»_._ •> mm A, A »•#% atrt É^r f\m\ D »(»ltl A II O pelo rápido avanço dos. invasores.Uona. Recusa e Cafanm. que sofrem ja pesados bombardeioi por parte da como pela notlcti de qugfo tenente-nAY. As localidades caldas em poder dos aliados e. que figuram no mapa açt- gineral George Patton. ptolto norte-ma »do.' 1) Licata. 2) ScogglUo. 3) Pxala. 4) Noto. S) Istria. 6) focmio. umerleano nc.sa arma. domanda 7) Kosolini. S) Arola e 9) Slracusa. A parle em branco assinala o território Novos morujos incorporados à Marinha de Guerra rORTALEZA, 12 (Asopress) - Um to- tal de 135 m»ru)o» cearense» juraram bandeira, numa brilhante solenidade ei- vic-i realizada na praça José de Alencar. Ês$ej nnvos mariijo» ae acham «uto- maticamente incorporado» á Marinha de C-icrra do Brasil. Assistiram ao ato au- tnrídades civis e militares, fazendo-íe ouvir, ne»»a ocaiiáo a ordem do dl» «to r.init.lD Alberto Carvalhal, comandante da Escola de Aprendizes Marinheiroa.do Ceará, scíitindo-se um desfile da» *ro- pas pelas principais rua» da cidade. çfio" familiar e sccial. promovido pelaEsta ptilta foi enviada para estn capital, comissfto estadual da LcglSo Drasllelru,ftm de ser visa pelo» ;|rjteTe*«»<1'.« por de Asslstíncla. As aulas serão dada» porInermódlo do sr. Deoclidex Mi*âUiae», intelectuais vltoricnrcs. A parte técni-prefeito Interino do município. ca estará n careo da diretora do Insti- tuto de Educaçáo Familiar e Social <:oU»U G'S'»'.'i P.ló de Janeiro, que virá a Vitória paraIflJ.J U*'*' esse fim. O ensino de p.loíogcm grotuitoTeve grande repercussão o gesto vitória. 12 iA»aprc.'si Havendoda Caixa Econômica reterei sido concedido Acro Clube desta ca-CAMPO GHANDE, 12 (Asapress) pitai, a subvenção de 12 mil e 200 cru-Causou Rcra| «atisfaçâo nesta cidade, a zelros para ensinamento gratuito a oitonot|C]a segundo a oual. dentro de quln. alunos da escola de pilotagem quo man-ze mu, a Caixa Econômica Federal do tem a diretoria dessa instituição resol-rj0 Janeiro, concederá um empr*.»- veu cinceder a alunos desienado» pelos)im0 dC 7 milhões de cruzeiros á Pre. cstabel-cimentcs de ensino que tenhamfeitura local para custe»r der-peipn eficientemente colaborado pelo desenvo).d0. fervlçoi de esgotos e pavlmentaç.io vlmento lnc.-il di r.viaçáo. os estudos orada cidade, proporcionadas pela subvenção.j força» dos EE.UU. na zona de Gel», na costa meridional. Além da con- qutsta tle Slracusa, os aliados tomaram o porto de Licata. A Importância dessas ocupações re- slde r.o fato de que os lnvaiores dls- põem agora de verdadeiro» partos, os primeiros que logram obter desde o começo da operação na mannl de sá- bado pa«ado. A queda de Licata e Slraciua. bem 10 conòuliiádò ãtéonitm pelas tropas das Nações Unidas, calculado numa ex- teusAo de ISO quilômetros, o que constltue a atual frente de batalha na Slciua. centraçoe» de navio» de guerra protege os novos desembarques, enquanto prosseguem os bombardeie» de pontos ainda cm poder do Eixo, vários qui- lometros terra a dentro._ As frotas aéreas aliadas esüo encontrando maior oposiçào aérea. Ontem. metendo os aerodromo» de Regglo Dl Calábria, o estreito de Mcsslna e Vido Valentia, localidade sltuida num pon- to elevado da bota Italiana, onde, »e- gundo se informa, foram reunidos bombardeiras evacuados da Sicllla. Ve- nílcaram-i,e grandes incêndios na» Instalações dos aeroportos de Vido Va- lentla e Regglo dl Calábria. O fogo «e propagou a grande número de máqui- nas estacionadas em terra. Todos os destruíram unsTaÕYviôca "da EÍ:o. mantendo suo .*u'3er'oridrd». protettenao bombardeiros pesado», dependente do suas forças de invatóD e lançando suas carga» de .bombas; sobre ft iren.e comando do Próximo Oriente, que e bas.«s de retaguarda do Eixo na Sicllla e na baixa Itália.bombardearam ambos os objetivos re ,% u-ii-ua. ..r "...—> . -»- A seu regresso, depois de metralhar e semear a destruição quandogrc«aram indenes iis suas bases. como de pontos disseminados sm-e menos entre 440 caminhões do Eixo cheios de tropas, os pt.otos das ma-outras esquadrilhas de grandes C3tcs parto?, amplia a linha costeira quinas aliadas dlrem que grandes regiões da costa não são mais que rumasbombardeiros pertencentes ao Coman- da co"qulsta aliada de 180 para cerra fumegantes que se desmoronam. do do Noroeste da Aírica tomaram a •.!2 CC0 quilômetros. Paraná São Paulo O Coordenador visita o Entre- porto de Pesco, em S. Paulo S PAULO 12 (AN) - O ministro Jo5n..ía"..no Paranáí Õ-ãto terá presidido pelo Alberto continua nesta capital dando pie- interventor federal, no desempenho à tarefa que aqui o trou- «tJrooaaanda do bnnus de ouerra CURITIBA' 12 (A. N.) - Será Insta- latia hoje á noite, a ComissSo Ex-cutt- va da Propaganda do Bônus de Guer. Rio Grande do Norle xe. O dia de hoje do coordenador fot in .teiramente dedicado a visita».de çar3ter particular. Estcye no Jockey Club e re- cebeu dcnols. diversas pes.-cas de suas relações rio Hotel F.?p!pnada. Amanha Obras da Ponte do Igapó cedo o coordenador visitará Enirepos- vatat 11 ía vi - O interventor tos de Pesca e o Serviço de Controle do NATAL, 11 (A. N.l •- u mierveriiortomando narte em seizuida. na re- Fernandes Dantas realizou ontem de- »?A'. ^"j?^"dos^CamSos Eltseos. á morada visita às obras que estáosendo TjJa"n,s interventor Fer- nando Costa. As 13 hora» será oferecido, lavaria" a efeito na Ponte do Igapô. ten- do tido oportunidade de observar cs imporiantes reformas que ali se reall- zam. Esses serviços permitirão, dentro em breve, maiores facilidades de trans- portes entre esta capital e os munici- pios de Sâo Gonçalo e Ceará Mirim. O novo procurador geral do Estado NATAL, 11 (A. N.1 O interventor Moral acaba de nomear para o cargo de procurador geral do Estado, o sr. 0 MUNDO l%24 HORAS no Automóvel Cliihe, um almoço ao mi- ni»tro .Toflo Alberto. S. s. regresrarâ ao Rio pelo último ávISo da VASP, partindo daaui às 15 horas. Minas Gsrais Carteira de Crédito Agrícola do Banco Mineiro da Produção BELO HORIZONTE, 12 (A. N.) - Ml- lharos de fazendeiros de várias regiões Solenes exéquias por alma do marechal Sikorski CURITIBA. 12 (A. M.l Tiveram lugar hoje nesta capital as exéquias mandadas celebrar pelo executivo esta. dual cm sufrágio da alma do marechal Slkorskl. Rio Granáô do Sul A ligação telefônica entre Porte Alegre e esta capital PORTO ALEGRE 11 (A. N.) Con- tinua a se revestir de pleno êxito as experiências realizadas com o apare, lhamento destinado a ligar esta Capital íbm o Hio de Janeiro, pelo telefone, importante melhoramento do Departa. mento dos Correios e Telégrafos. Dentro em pouco estará esse novo serviço en- tregue ao público. Um deles expressa que os dana» causado» a Messlna porto funda . , ., 2...;.». J,«mental para os abastecimentos, reforços e comunicaçtrs no;,eetreito de seu As dez CichüCS conquistadasnome _ sao terríveis e que o porto talvez nfto pessa ser utUl'rc!o ma * qiw As des cidades conquistadas, que sepor pequenas" embarcações e »ó em heras iy,'tp- .„„..„„.,. ..„,„,. acirm em seml-círculo dá/dlrelta pi- Os reconhecimento» aéreos demonstram que um constante movtmen- m a esauerda. partindo de Slracusa.to de caminhões, trens e tanques do Eixo na Sicllla. incluindo esta sâo Arola. 35 km», ao A Julro do» comentadores. é Indicio de que os comandantes «ato-ger. sudoeste de Slracusa; Not$ò, a 8 krna.mftniccs deslccam as forcas moveis que itlnham w«nwad»<i na wu c-n- ao sudoeste Avola; Rbssollnl, 12trai da Ilha. aí:m de colocar-se em poslçfto de realizar maiores «m.im-aata- SSw ao sudoeste de Nottò; Pachino,quês. Os despachos da ilha dizem que ns. força.-, nerteamerleanas do tenente 23 fans aosudes%deRossôllril. Ispi-general P»tton rechaçaram um forte contra-ataque ao norte¦ de Gela. Ma a unflõ kms ao sul^RMscliki;empreendido pela Infantaria Italiana, com o apeio de 4a tanques. Pczzallo. 22 kms. a oeste Paçhlno; _,-_,-, »»ikafF»»m:a aei» aakllVá' BTtitfl» GTou4«SVAVinWó SETE €0.\TRA-:%TAQUE^ DO l:ms.'a noroeste de Scaglotl, a Licata. Cl kms. a -oeste de Gela. $ As principais linhas dej|çomunic3- efio na zona sudoeste SBilia se en- centram em.aui?Áinaior?íp^ei^,P?" dér'tfoa^álftdíí;^»it*;,oreWa?o reno: paravum ataque 'em forma de tenaaas, partindo do setor I.lcata-Gela, cm um extremo, e a reilfto de »i:a- cusa, no outro. Tal movimento lie te- nazes. segundo se crê, seria o,ataque preliminar para o norte em direção a Messlna. afim de cortar as cumuni- cações do Eixo entre a Sicilia e o ter- rltòrio metropolitano. Scbre a ferrovia Poszata- Siracusa seu car^o a nçáo conta Catanla, na costa oriental da Sicllla, onde lança- r?m bombas contra os pátios ferrovia- rios de manobras, depósitos ferrovia- rios e as zonas dos armazéns. Inutilizados vários aeró- dromos A* fortalezas aérea» que atacaram Caunla encontraram a oposlçáo de 20 caças do "Eixo", dos quais der- rubaram sete. As vistas fotográficas tomadas durante os reconlíècimèntoa aéreos revelam que ficaram inutiliza- dos várias aerodromos empregados pe- Ias forças de cacas do "Eixo" na Si- ....... , ., ...,„,. cllia. Espera-se que a oposlçáo dessea Aquelas forças da Lmao foram atacadas pela 4. Diusao cacas va diminuindo graduai e conai- .i^Llvp^HòL^ no-tMit: intenso das sete contra-ataques no trans- tteravelmente;Aà medida que aéua ae curso das últimas 24("horas- ^- \\y..*. í,í, Por sua parte, os' contingentes britânicos e canadenses o foram pela 54.' Divisão "Napoli", com base nas proximidades de Siracusa. As baixas aliadas continuam sendo reduzidas. Britânicos e norteamericanos partilham das honras na conquista dos importantes portos de Siracusa e Licata As IM>IHp4> roportoa na ilha sofram mesmos efeitos; Os.. novos íaça-bombardeíros "At-36" esrâo desempenhando um pa- pel multo eficaz nas operaçõe» aéreas dos aliados, especialmente na destrui- çfio dos caminhões. Essas mftquinas mergulham sobre eles com tremenda velocidade, abrindo o fogo de suas seis metralhadoras e descarregando aa triunl'antes tropas britânicas assaltaram Siracusa no sábado, bombas que conduzem sob suas asa». às 21 horas, isto é, nas últimas horas do mesmo dia em que Jggj P.^a6me,Jee ^iSSfSmlS metade do citado comboio de 200 ca- minhões. - se efetuaram os desembarques. Conta essa cidade com uma 1 4i!.«)tcía?íi de Newnaven que fios 72 anos de idade faleceu ontem o professor Frank Sch- lesinger, diretor do Observa* tório da Universidade áe Yale. O extinto se lomou famoso interna- cionalmente por seu método de de- terminar com precisão a distância da terra às estrelas, mediante fo- tógrafias. A 2 Participam de Buenos Aires que o presidente Ramirez r£- cebeu pela primeira vez cor- respondentes norteamerica- nos residentes em Buenos Alr<;s, tendo expressado a esperança de que eles encontrem a liberdade de anunciar a verdade sobre os acon- teclmentòa da Argentina. Indicou o presidente Ramirez que serão to- macias medidas destinadas a afãs- tar as dificuldades existentes quanto à transmissão de notícias para o exterior. NO CATETE O PRESIDENTE DO CON- SELHO NACIONAL DO TRABALHO A 3 0 secretário de Estado, sr. Cordell Hull, anunciou que a Comissão interina de Ali- mentaçâo d[ts Nações Uni- das. criada durante a conferência dr. Hot Springs, realizará sua pri- ?ncira sessão no dia 15 do correu- te cm Washington. 4 Noticias retransmitidas de Londres comunicam, o fale- cimento ocorrido na Alemã- nha da princesa De Pless, origem britânica, que havia con- traído matrimônio em 1901 com o príncipe Hans Henry De Pless, quando tinha 19 anos, e do qual se divorciou em 1922. JOl ta»»»»»f*tli*»-a>-aOKSSMMH»-SMHB«BVMI*flE^ ¦Hks^sH^iíI¦ I II HB* MlI ++¦H í^m^^^M^m^mWm^m^m^m^mm^m^mmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmm ,BP ¦^11 I sRs! H ^s^ BIHrill or í WÊ^yÚ* !BF'>«mB W* ¦¦£%, lÉÉl üiVi* íbkpI»!m%- ¦'< " *át »K%ásKiiÍI' .11^1H ImJ I f&f! Si IL; -- -. ilSlVi JIII ^'** fl ^. »ii y I 1 vxííBl ^B SBBPiÉrl¦ fr.jfc?í i ílliri BIL ¦ ,Wm I ^s^^^S»!Br ^^^W'^B¦¦ I^TI ¦ I ¦ jfl ¦Al ^ÊSÈ +I ^^^^l Ibe-jBLB Os despachos da frente dizem que os população dt 49.000 almas. aliados se encontram agora sobre D_..««,«._«^-p-,»m ^oTTcSTo,^^^: TREMULA EM LICATA A memento consolidadas e as coluna»_^__¦ ¦» ma nniriVl aliada» avançam para o int;nor daIflSlK/m Aifl li W llvilH A O domínio naval e aéreo dos aim-norteamerlcano» conquistaram o porto de Licata. A bandeira dos Es- dos é quase completo. Grandes con- ta(log unido» tremulava sobre o porto, segundo se Informa, quando os alia- Á Ldos desembarcavam reforço» e equipamentos pesados. Despachos seml-otl- __*________„_ ^^ anuncjajn qUe continuam descendo na ilha tropas paraquedistas é nu» sua» forças teem aumentado em tal íorma que foi preciso estabelecer quar- télt-generai» de divisão e regimento na Sicilia. Acredita-se que o.número dessas tropas descidas na Ilha alcança vários a r*riin loe»l indica aue elemento» paraquedistas desempenham um importanS pa^êl nalvlolenta batalha pela posse de Ragusa, a 21 qullôme- ^D^acnos^conflrmados anunciam que nesse i,etor o Hxo dUpõe de mais de 30.000 homens para enfrentar as tropas aliadas de invasão. SIRACUSA TOMADA DE ASSALTO QUARTEL GENERAL ALIADO NA ARGÉLIA, 12 (U- P) _ As tropas britânicas tomaram de assalto a cidade de Siracusa às 21 horas de sábado passado, no mesmo dia em que ae iniciou a invasão....... j„ Siracusa tinha, antes da guerra, 49 mil habitantes, sendo esta a segunda vez que é capturada por tropas britânicas, A anterior foi nas guerras napoleônicas. CONQUISTADA PELAS LE- UIOES DB JrlONTGOMERY de Se pelo comando aliado nas ações que dominaram as^defesas^dp E^o para a conquista de Siracusa - um dos mais valiosos .perto» da SI- C,,;ÍaOs aliados ocuparam Siracusa na noite de sábado, por volta das 9 ho- ml» isto é 18 horas depois de ter inicio a invasão. Hotícia da conquista da cidade foi mantida em segredo até hoje, por "^A^ornadT1*? S?ricSsa aos aliados um porto importante na costa »ud«tet0San. o que "permitirá* o desembarque de grandes contingentes, ^¦•SraSffi Ilra^iâii&ia data de 25 séculos, durante o, quais bax- Derrotada a Divisão Livorno QUARTEL GENERAL ALIADO NA ARGÉLIA, 12 Urgente —* (U. P.) Despachos militares anunciam que as forças norte- americanas derrotaram a divisão italiana Livorno, jium combati ao norte de Gela. A divisão Livorno é uma das prineipais do exercito italiano. A esquadra italiana estaria pronta para sair LONDRES, 12 (ü. P.) TJB- GENTE A B. B. C. anunciou quo foi notada intensa atividade na» bases navais Italianas de Tarento e Spezia, Indicando que possivelmente a esqua- (Continua aa 2.* pág.) NA 4." PAGINA: Hoje: "A Alma do Canadá", de Gustavo Barroso; "Um banco provincial em 1837,", de Djacir Menezes. Amanhã: "Sossego", de Cecília Meireles. CVLTVHA do algodão, que se- duztu a atividade de bstaaos de maior capacidade económt- c-o-Zinartcctra, teve no Espirito Santo apreciável desenvolvimento, segundo informação do Ministério iiiii «llll S Participam oficialmente de Washington que o dr. Ray- mond A. von der Lehr foi nomeado diretor dos Servi-. -i^. ¦ d..,,„cjl0 aue teve. ontem, no Cat.ete. com o presidente ria Republica, o ministro Marcondes Filho levou Jl f3j tíe Saúde Pública norteameri-t^"„ .,''-cHefe do aoverno o major Felinto Müller, que acaba de se empossar no cargo de presidente do cavas cm Porlo Rico e nas Ilhasconselho Nacional do Trabalho. O presidente Getulio Vargas palestrou alguns momentos com o, novo titular Virgensdo Conselho Nacional do Trabalho, sendo tomado, nessa ocasião, o flagrante que ilustra este tento. M iSs^Sãe^ e^umaUUnaVdZe » metros de comprimento ««r 8M laraurâ atando lgada à costa oriental da Sicilia por u* mu-,.__ rauíal A ShâPnâo e outSTcoiia senáo um fragmento do lugar- qiu ocupava M °Agricultura, até 1935 nâo era eo- desastrosa expediçáo contra ela em 415 A. C. EISENHOWER DESERDAR- COL SICILIA LONDRES, 12 (U. P.) Urgente A British Broadcas- ting Corporation informa que o comandante em chefe aliado,^ general Eisenhower, desembarcou na Sicilia na madrugada dap,r 700 „!:; quaos. segunda-feira, após ter atravessado o estreito sicilianoa bor-«5^^&$ do de um "destroyer" britânico. O comandante em chefe mos-::a cuUura do algo, trou-se satisfeito com os progressos realizados por suas tropas. METRAI.HADAS AS TROPAS E TRANSPORTES ARGEL, 12 (Por Phill Ault, da "United Press") - Centenas de avjôw aliado» bombardearam a metralharam ontem as tropa» a transportes do Eixo ferido Estado. Mas, nesse ano, foram ali distribuídos 15 mt'l quilos de se- mentes, oriundas de Sâo Paulo a la- vradores localizados em Baixo-Guan- dú. Colatina, Itagnassú Cachodn do Itapcmerim. Castelo, Siqueira Campos e João Pessoa. Em 1936. a produção atingiu a 152 mil quilos e, no ano se. guinte, a 300 mil quilos em pluma. A safra de. 1938 alcançou 400 mil qui- los e a de 1939 estava representada Em 1940 e. 1941, speàtivamente, de .000 quilos. . A cultura do algodão foi amparada, no Espirito Santo pelo governo esta- dual e pelo Ministério da Agricultura Foram montadas duas usinas compie- tas, em Baixo-Guandú e, Saomo Pes. soa para beneficiamento do produto, adquiridos 10 descareçadores e uma prensa d* reprensagem; à^nbuidas sementes setectonaaas a organizadas campos de cooperação. ILEGÍVEL- »»*i»á*ií*áBii*jl»^ 'XÍÍ* egySa»»?-ywaii^-tta;^iá^j f^^^JSÁVi^mmimmUsl^ieS^^^ |glllÍÍS5$ÍÈSÉ»^ ! S5 'SSSf^^^S^B**

flillIllllflllHlTWIIiliriliMHIIKinnilMNIKf: A CAMINHO DE ...memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1943_00591.pdfA parte técni-prefeito Interino do município. ca estará n careo da diretora

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Diretor,*

¦*•cmim RIUIH

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OS ALIADOS JA' ESTÃO NA POSSE DE DEZ POR,I, fllll hfii.ll.

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flillIllllflllHlTWIIiliriliMHIIKinnilMNIKf:

A CAMINHO DE CATANIA, DEPOIS DE ISOLADO 0 CABO PASSERONOTÍCIAS DE TODO O BRASILPOR ATO DE ONTEM, 0 CHEFE DO GOVERNO EXTIN-

GUIU A COMISSÃO DE DEFESA ECONÔMICA

DERROTADA KLOS NORTEAMERICANOS A DMSÂO UVORNO,UMA DAS PRINCIPAIS DO EXÉRCITO ITALIANO

<vm PAGINA 1)

MAIS DE CEM MIL QUILOS DE BORRACHA USADAARRECADADOS, SÔ NESTA CAPITAL

AmazonasA Venezuela está interessado

pela aquisição da cumaruamasonenM

uiVAtie 12 (An»pre«»1 — Seiuntlo, r홫 . »ecreí«rlo d» Awoclacjo Co-,n,SI!üi .m noticia rtivulgad» num m».

!?. Am Latuaiclo de- rum«rú »m»'onen»e,undo 1*

"" rido em .ntendlmeno. com

e'»?" eoníuUdo • o comércio loc*I.

ParáTronsirovcl o estrado do Sacra-

mentoRFJ.EM 12 f Asapre»») — M»t» um tm-

J?5nt i melhoramento «c.ba o Inter*Sr Bltila de realizar cm proveitod» cUH. pn»'ie. tornando tr.twit.vcl. no-ramente, » •,'lra,r- d0 S»cr»mento qu»«Ivl « abandonada, facilitando, awm, 'comuniccSo com o centro da cidadepor melo de énlbu» *«peci»ts.A ideia da criação do Instituto

de Tecnologia AlimentarBELÉM. 12 iDo correspondente) —

neina grande entusiasmo entre os lndullrlit! desta capital pela Idéia de cria-cSo do Instituto de Tecnologia Allmen-•av Iníclaiva que virá beneficiar as pe-ouénaa firmas partlcularea que nSo pos.<ucm meios adequado» par» o apsrfci-cramento de suas Indústrias. A Associa-co.l Comercial se reunirá dentro de oou-co» dia» afim de tomar conhecimento <lomemorial de apoio que será enviado aotr Josué de t:a3tro. preaidente da Co-missão Orr;anl7.adora do Instituto aeTecnologia Alimentar.

Ceará

Raimundo M»cedo, que tt exerci» Iden-tiras funções na Inleiventoria Rafael Ter.nande». A nomc»ç»o repercutiu de for-m» bastam» .tmpática noi melo. ío»rente».

BafaRemaria cívica ao campo de ba-

tnlha de PirajóSALVADOR. 1í (Asaprem) — Re«ll-

«ou-ie n» m»nhl de ontem • tradlclo-nal rom»rl« civlc» »o campo de batalhade PlraJA.

Carteiro predial do Conselho deMontepio

SALVADOR, 13 (Asapressl - Acha-sacm estudos no Conselho de Montepio duEstado um projeto criando a carteirapredial, que facllltar.1 a construção de

( VER MÓIS.'.» I >do E*t»do e»t»o «endo beneflci»do» demodo mais piâilco e riptdo pela C»r-teira de Credito Agrlcol» do B»nco Ml-netro d» Produção, que vem col»bor-n-do com o governo n» atual C»mp»nh»da Produçío, mormente no fln«ncl«men-to d«s «»fr»». Simultaneamente eatâo«endo prestado» «uxlllo» em maquinai *semente» alem de grande quantidade deferramenta» »o» lavradores por interme-dlo da Clrcun»crlçlo Agro Pecuária doEstado e pel» Secretaria da Aurlculiuraque lh* esta d»ndo ««aiitênci» flnancel-ra e técnica.

GoaiProsperam os garimpes de muni.

cipio de CavalcantiGOIÂNIA. 12 (Asapress) — Entre a»

•artmpo» de ouro mola pros;;eroi oo

Q. O. ALIADO W AROIU 13 (PorVlrgll Plnkley. da UnlwitLfr*».» - *•força» de Invasão •Wa^SB Jà * ano*derarara de 10 porlo» e eWj.de» da 81*cllia. Inclualve o ImporlMIe iwrto deSlracusa. rechaçaram aetreontra-ata.que» blindado» do Eixo e livram 2,000prisioneiro», aegundo inoleam oa de»-pichos oílclal».

Maaiaa de Infantaria o,,de tropasparaquedlaiaa. apoiadas .pela afluèn-ei» do equipamento pesado que con*Unua chegando ao» PQjtt* conquU-tado». avançaram 24 qinslnetroe ter- _ra a dentro da Ilha. em um ponto, eo estado-maior aliado exprawa que afforca» terrestre* logram entoa na con-qiibta desse baluirtejins«lar Italiano, rv _.-.-_.,._.-

A rápida captura doa^rtoa \1tal» S)PAHTtUARtAdo Eixo e » penctraçào tafra a dentrovcem-je facilitada» pela» populaçOe»locais, que. segundo ae informa, de-monstraram grande sentllnento aml»-toso e boa dlspoMç&o de ânimo paracooperar com a» tropa* invasoras.

A conquista de 10 Importante» por-to» e cidade.» colocs oa aliado» em po-«leão de obter o domlnlfde todo oftngulo sudeste do trlánfllo tlclllano.

Grandes formações de

ai. que facilitara a consiniçao c.c munIc"|D|0 f\c Cavalcanti. deítacajii-»" infprópria dos asnociado». na base de "'" vT:Ux córrego Veimelho, Trair»»

m, mmlm •*.»*¦* MAnln ^n Ilim - .. _ ^.IJ-.f... ,1. nllll-juroí a sela por cento oo ano

Esi.ir.t9 San.oCurso de formação familiar e

socialVITÓRIA. 12 (A. N.) - Será Iniciado,

no próximo dia 19. um curso de íorma-

r o da» Almas, na» Imcdiaçüei da clil»de. Ultimamente foi descoberto um k.irlmpo na localidade d? SSo J.i.lo. cuia»riquezas aurlfcra» teem chamado h aivn-çno de todos os garimpeiro» naquela ri-giao. Neste garimpo, no mi» de matn Miencontrada uma pcplta de ouro pesando3n gramas e adquirido pelo »r. AnlftmoJortíe fazendeiro e negociante ali real-dente pela ImportAncla de fiOO cruzeiro».

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MALTA /K.

tanquesA presença de grande»

Poit-te iesde ji considerar ritorioio o ataque á Sicilia. pois o

n. suili». de.de o amanhecer ao cairda tarde, enquanto nutro» bombardel.ro» peaado» ria» Naçoea Unida» faumoutro unto com c« porto» da Ilha aoa arródromof, ainda utilizáveis parao» elemento» do Eixo. Perderam-seunicamente nove màquinM altadaadurante a Jornada, que custou 47 «a**ifilio» ao Eixo.

O ataque mais violento dos reali*udo» ontem. verlficou-*e na regiãoocidcittal da 8lcllla contra um com*bolo Integrado por un* 200 carro» mo-totiaadoa. dos quala cerca de 100 fo»ram de*truldo». Foram cerca de 400o» caminhões do Eixo destruído» ouavariado» nessa jornada. Em «uamaior parte- transportavam tropaa ouaba»teclmento», e seu» restos Jatem.gora sobre as estrada», constituindoobstáculo» a »çlo do» defensores, paraos quais se torna urgente o despachotle su»s reservas movei», aa regloeaonde a luta é mais Intensa.

Formidável "bKtz" aéreaaliada

O» comentadore* militares britânl-eos dizem que a "bltta" aérea aliadaobrigou o ••Eixo" a retlr»r virtual-

pronto ment.e da Sicllla toda a su» força daoorla-roí de Muwoílnf. na imprensa Italiana, dá como perdida a grande pe- bombardeio. A» máquina» aliadas con-

niçoc» de sxio-chave da península. *« forças britânicas, norteamerlcanas e canaacn- timuram acossando o Jnlmigo. Inclu-tannue» aliados na Ilha ísjtraduz nao s'cv« S0(j. a consolidação das cabeças de pinte, marcham agora contra Ar- sive no território da Península, aco

„—_ JU lm*..m , m.mm*- ~_ Mm _. J m - m âm.m~m à m. _..d,U, I. f •(• t % í* •-,-/ J» t f\ » «l/lf 11/1 Y Tf* fl ft >_u-»_. — _ •> mm A, A »•#% atrt É^r f\m\ D »(»ltl A IIO pelo rápido avanço dos. invasores. Uona. Recusa e Cafanm. que sofrem ja pesados bombardeioi por parte dacomo pela notlcti de qugfo tenente- nAY. As localidades caldas em poder dos aliados e. que figuram no mapa açt-gineral George Patton. ptolto norte- ma »do.' 1) Licata. 2) ScogglUo. 3) Pxala. 4) Noto. S) Istria. 6) focmio.umerleano nc.sa arma. domanda a» 7) Kosolini. S) Arola e 9) Slracusa. A parle em branco assinala o território

Novos morujos incorporados àMarinha de Guerra

rORTALEZA, 12 (Asopress) - Um to-tal de 135 m»ru)o» cearense» jurarambandeira, numa brilhante solenidade ei-vic-i realizada na praça José de Alencar.Ês$ej nnvos mariijo» já ae acham «uto-maticamente incorporado» á Marinha deC-icrra do Brasil. Assistiram ao ato au-tnrídades civis e militares, fazendo-íeouvir, ne»»a ocaiiáo a ordem do dl» «tor.init.lD Alberto Carvalhal, comandanteda Escola de Aprendizes Marinheiroa.doCeará, scíitindo-se um desfile da» *ro-pas pelas principais rua» da cidade.

çfio" familiar e sccial. promovido pela Esta ptilta foi enviada para estn capital,comissfto estadual da LcglSo Drasllelru ,ftm de ser visa pelo» ;|rjteTe*«»<1'.« porde Asslstíncla. As aulas serão dada» por Inermódlo do sr. Deoclidex Mi*âUiae»,intelectuais vltoricnrcs. A parte técni- prefeito Interino do município.ca estará n careo da diretora do Insti-tuto de Educaçáo Familiar e Social <:o U»U G'S'»'.'iP.ló de Janeiro, que virá a Vitória para IflJ.J U*'*'esse fim.

O ensino de p.loíogcm grotuito Teve grande repercussão o gestovitória. 12 iA»aprc.'si — Havendo da Caixa Econômica reterei

sido concedido aó Acro Clube desta ca- CAMPO GHANDE, 12 (Asapress) —pitai, a subvenção de 12 mil e 200 cru- Causou Rcra| «atisfaçâo nesta cidade, azelros para ensinamento gratuito a oito not|C]a segundo a oual. dentro de quln.alunos da escola de pilotagem quo man- ze mu, a Caixa Econômica Federal dotem a diretoria dessa instituição resol- rj0 d» Janeiro, concederá um empr*.»-veu cinceder a alunos desienado» pelos )im0 dC 7 milhões de cruzeiros á Pre.cstabel-cimentcs de ensino que tenham feitura local para custe»r a» der-peipneficientemente colaborado pelo desenvo). d0. fervlçoi de esgotos e pavlmentaç.iovlmento lnc.-il di r.viaçáo. os estudos ora da cidade,proporcionadas pela subvenção. j

força» dos EE.UU. na zona de Gel»,na costa meridional. Além da con-qutsta tle Slracusa, os aliados tomaramo porto de Licata.

A Importância dessas ocupações re-slde r.o fato de que os lnvaiores dls-põem agora de verdadeiro» partos, osprimeiros que logram obter desde ocomeço da operação na mannl de sá-bado pa«ado.

A queda de Licata e Slraciua. bem

10conòuliiádò ãtéonitm pelas tropas das Nações Unidas, calculado numa ex-teusAo de ISO quilômetros, o que constltue a atual frente de batalha na Slciua.

centraçoe» de navio» de guerra protege os novos desembarques, enquantoprosseguem os bombardeie» de pontos ainda cm poder do Eixo, vários qui-lometros terra a dentro. _

As frotas aéreas aliadas esüo encontrando maior oposiçào aérea. Ontem.

metendo os aerodromo» de Regglo DlCalábria, o estreito de Mcsslna e VidoValentia, localidade sltuida num pon-to elevado da bota Italiana, onde, »e-gundo se informa, foram reunidos o»bombardeiras evacuados da Sicllla. Ve-nílcaram-i,e grandes incêndios na»Instalações dos aeroportos de Vido Va-lentla e Regglo dl Calábria. O fogo «epropagou a grande número de máqui-nas estacionadas em terra. Todos os

destruíram unsTaÕYviôca "da

EÍ:o. mantendo suo .*u'3er'oridrd». protettenao bombardeiros pesado», dependente dosuas forças de invatóD e lançando suas carga» de .bombas; sobre ft iren.e comando do Próximo Oriente, quee a» bas.«s de retaguarda do Eixo na Sicllla e na baixa Itália. bombardearam ambos os objetivos re

,% u-ii-ua. ..r "...—> . -»- A seu regresso, depois de metralhar e semear a destruição quando grc«aram indenes iis suas bases.como de pontos disseminados sm-e menos entre 440 caminhões do Eixo cheios de tropas, os pt.otos das ma- outras esquadrilhas de grandesC3tcs parto?, amplia a linha costeira quinas aliadas dlrem que grandes regiões da costa não são mais que rumas bombardeiros pertencentes ao Coman-da co"qulsta aliada de 180 para cerra fumegantes que se desmoronam. do do Noroeste da Aírica tomaram a•.!2 CC0 quilômetros.

ParanáSão PauloO Coordenador visita o Entre-porto de Pesco, em S. PauloS PAULO 12 (AN) - O ministro Jo5n..ía"..no Paranáí Õ-ãto terá presidido pelo

Alberto continua nesta capital dando pie- interventor federal,no desempenho à tarefa que aqui o trou-

«tJrooaaanda do bnnus de ouerraCURITIBA' 12 (A. N.) - Será Insta-

latia hoje á noite, a ComissSo Ex-cutt-va da Propaganda do Bônus de Guer.

Rio Grande do Norlexe. O dia de hoje do coordenador fot in

.teiramente dedicado a visita».de çar3terparticular. Estcye no Jockey Club e re-cebeu dcnols. diversas pes.-cas de suasrelações rio Hotel F.?p!pnada. Amanha

Aí Obras da Ponte do Igapó cedo o coordenador visitará o» Enirepos-vatat 11 ía vi - O interventor tos de Pesca e o Serviço de Controle doNATAL, 11 (A. N.l •- u mierveriior tomando narte em seizuida. na re-

Fernandes Dantas realizou ontem de- »?A'. ^"j?^"dos^CamSos Eltseos. á

morada visita às obras que estáosendo TjJa"n,s „ interventor Fer-nando Costa. As 13 hora» será oferecido,lavaria" a efeito na Ponte do Igapô. ten-

do tido oportunidade de observar csimporiantes reformas que ali se reall-zam. Esses serviços permitirão, dentroem breve, maiores facilidades de trans-portes entre esta capital e os munici-pios de Sâo Gonçalo e Ceará Mirim.

O novo procurador geral doEstado

NATAL, 11 (A. N.1 — O interventorMoral acaba de nomear para o cargode procurador geral do Estado, o sr.

0 MUNDOl%24 HORAS

no Automóvel Cliihe, um almoço ao mi-ni»tro .Toflo Alberto. S. s. regresrarâ aoRio pelo último ávISo da VASP, partindodaaui às 15 horas.

Minas GsraisCarteira de Crédito Agrícola do

Banco Mineiro da ProduçãoBELO HORIZONTE, 12 (A. N.) - Ml-

lharos de fazendeiros de várias regiões

Solenes exéquias por alma domarechal Sikorski

CURITIBA. 12 (A. M.l — Tiveramlugar hoje nesta capital as exéquiasmandadas celebrar pelo executivo esta.dual cm sufrágio da alma do marechalSlkorskl.

Rio Granáô do SulA ligação telefônica entre Porte

Alegre e esta capitalPORTO ALEGRE 11 (A. N.) — Con-

tinua a se revestir de pleno êxito asexperiências realizadas com o apare,lhamento destinado a ligar esta Capitalíbm o Hio de Janeiro, pelo telefone,importante melhoramento do Departa.mento dos Correios e Telégrafos. Dentroem pouco estará esse novo serviço en-tregue ao público.

Um deles expressa que os dana» causado» a Messlna — porto funda. , ., 2...;.». J,« mental para os abastecimentos, reforços e comunicaçtrs no;,eetreito de seu

As dez CichüCS conquistadas nome _ sao terríveis e que o porto talvez nfto pessa ser utUl'rc!o ma * qiwAs des cidades conquistadas, que se por pequenas" embarcações e »ó em heras d» iy,'tp- .„„..„„.,. ..„,„,.

acirm em seml-círculo dá/dlrelta pi- Os reconhecimento» aéreos demonstram que há um constante movtmen-m a esauerda. partindo de Slracusa. to de caminhões, trens e tanques do Eixo na Sicllla.incluindo esta sâo Arola. 35 km», ao A Julro do» comentadores. é Indicio de que os comandantes «ato-ger.sudoeste de Slracusa; Not$ò, a 8 krna. mftniccs deslccam as forcas moveis que itlnham w«nwad»<i na wu c-n-ao sudoeste dè Avola; Rbssollnl, 12 trai da Ilha. aí:m de colocar-se em poslçfto de realizar maiores «m.im-aata-SSw ao sudoeste de Nottò; Pachino, quês. Os despachos da ilha dizem que ns. força.-, nerteamerleanas do tenente23 fans aosudes%deRossôllril. Ispi- general P»tton rechaçaram já um forte contra-ataque ao norte¦ de Gela.Ma a unflõ kms ao sul^RMscliki; empreendido pela Infantaria Italiana, com o apeio de 4a tanques.Pczzallo. 22 kms. a oeste dé Paçhlno; _,-_,-, »»ikafF»»m:a aei» aakllVá' BTtitfl»GTou4«SVAVinWó SETE €0.\TRA-:%TAQUE^ DOl:ms.'a noroeste de Scaglotl, a Licata.Cl kms. a -oeste de Gela. $

As principais linhas dej|çomunic3-efio na zona sudoeste dá SBilia se en-centram em.aui?Áinaior?íp^ei^,P?"dér'tfoa^álftdíí;^»it*;,oreWa?oreno: paravum ataque 'em forma detenaaas, partindo do setor I.lcata-Gela,cm um extremo, e a reilfto de »i:a-cusa, no outro. Tal movimento lie te-nazes. segundo se crê, seria o,ataquepreliminar para o norte em direção aMesslna. afim de cortar as cumuni-cações do Eixo entre a Sicilia e o ter-rltòrio metropolitano.

Scbre a ferrovia Poszata-Siracusa

seu car^o a nçáo conta Catanla, nacosta oriental da Sicllla, onde lança-r?m bombas contra os pátios ferrovia-rios de manobras, depósitos ferrovia-rios e as zonas dos armazéns.

Inutilizados vários aeró-dromos

A* fortalezas aérea» que atacaramCaunla encontraram a oposlçáo de20 caças do "Eixo", dos quais der-rubaram sete. As vistas fotográficastomadas durante os reconlíècimèntoaaéreos revelam que ficaram inutiliza-dos várias aerodromos empregados pe-Ias forças de cacas do "Eixo" na Si-

...... . , ., ...,„,. cllia. Espera-se que a oposlçáo desseaAquelas forças da Lmao foram atacadas pela 4. Diusao cacas va diminuindo graduai e conai-

.i^Llvp^HòL^ no-tMit: intenso das sete contra-ataques no trans- tteravelmente;Aà medida que aéua aecurso das últimas 24("horas- • ^- \\y..*. í,í,

Por sua parte, os' contingentes britânicos e canadenses oforam pela 54.' Divisão "Napoli", com base nas proximidadesde Siracusa. As baixas aliadas continuam sendo reduzidas.

Britânicos e norteamericanos partilham das honras naconquista dos importantes portos de Siracusa e Licata As

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roportoa na ilha sofram o» mesmosefeitos; Os.. novos íaça-bombardeíros"At-36" esrâo desempenhando um pa-pel multo eficaz nas operaçõe» aéreasdos aliados, especialmente na destrui-çfio dos caminhões. Essas mftquinasmergulham sobre eles com tremendavelocidade, abrindo o fogo de suas seismetralhadoras e descarregando aa

triunl'antes tropas britânicas assaltaram Siracusa no sábado, bombas que conduzem sob suas asa».

às 21 horas, isto é, nas últimas horas do mesmo dia em que Jggj P.^a6me,Jee

^iSSfSmlSmetade do citado comboio de 200 ca-minhões. -se efetuaram os desembarques. Conta essa cidade com uma

1 4i!.«)tcía?íi de Newnaven quefios 72 anos de idade faleceuontem o professor Frank Sch-lesinger, diretor do Observa*

tório da Universidade áe Yale. Oextinto se lomou famoso interna-cionalmente por seu método de de-terminar com precisão a distânciada terra às estrelas, mediante fo-tógrafias.

A

2

Participam de Buenos Airesque o presidente Ramirez r£-cebeu pela primeira vez cor-respondentes norteamerica-

nos residentes em Buenos Alr<;s,tendo expressado a esperança deque eles encontrem a liberdade deanunciar a verdade sobre os acon-teclmentòa da Argentina. Indicouo presidente Ramirez que serão to-macias medidas destinadas a afãs-tar as dificuldades existentesquanto à transmissão de notíciaspara o exterior.

NO CATETE O PRESIDENTE DO CON-SELHO NACIONAL DO TRABALHO

A

3

0 secretário de Estado, sr.Cordell Hull, anunciou que aComissão interina de Ali-mentaçâo d[ts Nações Uni-

das. criada durante a conferênciadr. Hot Springs, realizará sua pri-?ncira sessão no dia 15 do correu-te cm Washington.

4

Noticias retransmitidas deLondres comunicam, o fale-cimento ocorrido na Alemã-nha da princesa De Pless, dé

origem britânica, que havia con-traído matrimônio em 1901 com opríncipe Hans Henry De Pless,quando tinha 19 anos, e do qual sedivorciou em 1922.

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Os despachos da frente dizem que os população dt 49.000 almas.aliados se encontram agora sobre _..««,«._«^-p-,»m

^oTTcSTo,^^^: TREMULA EM LICATA Amemento consolidadas e as coluna» _^__¦ ¦» • • ma nniriVlaliada» avançam para o int;nor da IflSlK/m Aifl li W llvilH A

O domínio naval e aéreo dos aim- o» norteamerlcano» conquistaram o porto de Licata. A bandeira dos Es-dos é quase completo. Grandes con- ta(log unido» tremulava sobre o porto, segundo se Informa, quando os alia-

Á dos desembarcavam reforço» e equipamentos pesados. Despachos seml-otl-__*________„_ ^^ anuncjajn qUe continuam descendo na ilha tropas paraquedistas é nu»sua» forças teem aumentado em tal íorma que foi preciso estabelecer quar-télt-generai» de divisão e regimento na Sicilia.

Acredita-se que o.número dessas tropas descidas na Ilha alcança vários

a r*riin loe»l indica aue o» elemento» paraquedistas desempenham umimportanS pa^êl nalvlolenta batalha pela posse de Ragusa, a 21 qullôme-^D^acnos^conflrmados anunciam que nesse i,etor o Hxo dUpõe demais de 30.000 homens para enfrentar as tropas aliadas de invasão.

SIRACUSA TOMADA DEASSALTO

QUARTEL GENERAL ALIADO NA ARGÉLIA, 12 (U-P) _ As tropas britânicas tomaram de assalto a cidade deSiracusa às 21 horas de sábado passado, no mesmo dia em queae iniciou a invasão. ...... j„

Siracusa tinha, antes da guerra, 49 mil habitantes, sendoesta a segunda vez que é capturada por tropas britânicas, Aanterior foi nas guerras napoleônicas.

CONQUISTADA PELAS LE-UIOES DB JrlONTGOMERY

de Se pelo comando aliado nas ações que dominaram as^defesas^dpE^o para a conquista de Siracusa - um dos mais valiosos .perto» da SI-C,,;ÍaOs

aliados ocuparam Siracusa na noite de sábado, por volta das 9 ho-ml» isto é 18 horas depois de ter inicio a invasão.

Hotícia da conquista da cidade foi mantida em segredo até hoje, por"^A^ornadT1*? S?ricSsa dá aos aliados um porto importante na costa»ud«tet0San. o que

"permitirá* o desembarque de grandes contingentes,

^¦•SraSffi Ilra^iâii&ia data de 25 séculos, durante o, quais

bax- Derrotada a Divisão LivornoQUARTEL GENERAL ALIADO

NA ARGÉLIA, 12 — Urgente —*(U. P.) — Despachos militaresanunciam que as forças norte-americanas derrotaram a divisãoitaliana Livorno, jium combatiao norte de Gela.

A divisão Livorno é uma dasprineipais do exercito italiano.

A esquadra italiana estariapronta para sair

LONDRES, 12 — (ü. P.) — TJB-GENTE — A B. B. C. anunciou quofoi notada intensa atividade na» basesnavais Italianas de Tarento e Spezia,Indicando que possivelmente a esqua-

(Continua aa 2.* pág.)

NA 4." PAGINA:Hoje:

"A Alma do Canadá", deGustavo Barroso;

"Um banco provincial em1837,", de Djacir

Menezes.

Amanhã:"Sossego", de Cecília

Meireles.

CVLTVHA do algodão, que se-duztu a atividade de bstaaosde maior capacidade económt-c-o-Zinartcctra, teve no Espirito

Santo apreciável desenvolvimento,segundo informação do Ministério

iiiii«llllS

Participam oficialmente deWashington que o dr. Ray-mond A. von der Lehr foinomeado diretor dos Servi- . -i^. ¦

d..,,„cjl0 aue teve. ontem, no Cat.ete. com o presidente ria Republica, o ministro Marcondes Filho levou Jlf3j tíe Saúde Pública norteameri- t^"„ .,''-cHefe do aoverno o major Felinto Müller, que acaba de se empossar no cargo de presidente docavas cm Porlo Rico e nas Ilhas conselho Nacional do Trabalho. O presidente Getulio Vargas palestrou alguns momentos com o, novo titularVirgens do Conselho Nacional do Trabalho, sendo tomado, nessa ocasião, o flagrante que ilustra este tento.

M iSs^Sãe^ e^umaUUnaVdZe » metros de comprimento

««r 8M d» laraurâ atando lgada à costa oriental da Sicilia por u* mu- ,.__rauíal A ShâPnâo e outSTcoiia senáo um fragmento do lugar- qiu ocupava M

°Agricultura, até 1935 nâo era eo-

desastrosa expediçáo contra ela em 415 A. C.

EISENHOWER DESERDAR-COL Wè SICILIA

LONDRES, 12 (U. P.) — Urgente — A British Broadcas-

ting Corporation informa que o comandante em chefe aliado, ^

general Eisenhower, desembarcou na Sicilia na madrugada da p,r 700 „!:; quaos.segunda-feira, após ter atravessado o estreito sicilianoa bor- «5^^&$

do de um "destroyer" britânico. O comandante em chefe mos- ::a cuUura do algo,trou-se satisfeito com os progressos realizados por suas tropas.

METRAI.HADAS AS TROPASE TRANSPORTES

ARGEL, 12 (Por Phill Ault, da "United Press") - Centenas de avjôwaliado» bombardearam a metralharam ontem as tropa» a transportes do Eixo

ferido Estado. Mas, nesse ano, foramali distribuídos 15 mt'l quilos de se-mentes, oriundas de Sâo Paulo a la-vradores localizados em Baixo-Guan-dú. Colatina, Itagnassú Cachodn doItapcmerim. Castelo, Siqueira Campose João Pessoa. Em 1936. a produçãoatingiu a 152 mil quilos e, no ano se.guinte, a 300 mil quilos em pluma.A safra de. 1938 alcançou 400 mil qui-los e a de 1939 estava representada

Em 1940 e. 1941,speàtivamente, de

.000 quilos.. A cultura do algodão foi amparada,no Espirito Santo pelo governo esta-dual e pelo Ministério da AgriculturaForam montadas duas usinas compie-tas, em Baixo-Guandú e, Saomo Pes.soa para beneficiamento do produto,adquiridos 10 descareçadores e umaprensa d* reprensagem; à^nbuidassementes setectonaaas a organizadascampos de cooperação.

ILEGÍVEL-»»*i»á*ií*áBii*jl»^ 'XÍÍ* egySa»»?-ywaii^-tta;^iá^j f^^^JSÁVi^mmimmUsl^ieS^^^ |glllÍÍS5$ÍÈSÉ»^ ! S5 'SSSf^^^S^B**

Page 2: flillIllllflllHlTWIIiliriliMHIIKinnilMNIKf: A CAMINHO DE ...memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1943_00591.pdfA parte técni-prefeito Interino do município. ca estará n careo da diretora

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A MANHA - PAGINA I - MO Dt JANEIRO - TERÇA-FEIIIA, II DR JHUSO DE IMI

coronel «Tosta Netto dez portos o cidades da Sleí-tamento de Imprensa e Propagíüm nL\i!U) v ml\isih\) mmv

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GÓES MONTEIRO|2lía, inclusive Siracusa

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TO/ZO £ O CAPITÃO AMILCAR DUTRA DEMENEZES

POIl ATO de ontem do príitdento

Camilo Vargas, foi nomeado di.retor geral do Departamento de

Imprensa • Propaganda o capitãoAmllcar Outra d» Meneses, oue )aexercia aa funçôr» de diretor da DUvlíâo de Radio desse Importante or-¦Ao do governo.

A escolha do seu nome para o altocargo causou a melhor impreisAo nos-alvel dadas as Mias niialaadcs de es-pinto, a sua formação jornalística •• tua dedicação so estudo dos pro-blemas novos do pais.

Perfeitamente Integrado nos Ideaisdo regime, está o capltüo Dutra doMenezes «m condições de continuar,com brilho, a obra realizada pelosseus ilustres antecessores, LourlvalFontes o tenente-coronel Coelho dosReis.

O ato da poisoA posse do capitão Amllcar Dutra

de Menezes renlUiu-se, ontem, ás17,30 horas, no Monroe. perante oministro Marcondes Filho. O ato, rea-lixado no sal&o nobre, teve a presen-ca de altas autoridades, civis e ml-lltarcs, entre as quais destacavam-seoa srs. coronel Benjamim Vargas, In-terventores Nerou Ramos. Renato P.n-to Alclxo e Manoel Ribas, ministroJoio Alberto, major Felinto Mullcr,•Rubens Porto e Romero Estcllta, dl-retores de Jornais e de todas as cmls-soras cariocas, alem de .grande nu-mero de pessoas de todas as classessociais.

De Inicio, após a leitura da ata, oministro Marcondes Filho, de ímpio-viso, saudou o novo diretor geral doDD? proferindo o discurso seguinte:

"Sr. capitão Amllcar Dutra de Me-nezes: Promovido por seus altos mô«ritos e virtudes nos quadros do Exér-cito Nacional o chamado a prestaroutros e relevantes serviços ao pais,o coronel Coelho dos Reis deixou, ho-je, a direção do Departamento deImprensa e Propaganda.

Durante o largo período de um ano,cheio de Imprevistos, dificuldades eacontecimentos, o coronel Coelho dosReis emprestou o brilho de sua Inte-ligencla e os primores de sua culturano desempenho do cargo que ocupa-va, onde fez amigos e admiradoresde quantos tiveram a felicidade doconvívio do seu alto espirito e do seufiníssimo trato.

Cabe agora a v. excla. assumir esteposto de tão graves e delicadas res-ponsabllldades no momento que atra-vessamos. Dos seus formosos predica-dos de espirito, inteligência, cqulli-brio e capacidade de ação, v. excla.deu admiráveis provas dirigindo umadas Divisões do Departamento de Im-prensa e Propaganda, onde revelou osgrandes méritos que agora o indica-ram à escolha do sr. presidente daRepública, •

Tenho a segurança de que, à frenteda Diretoria desse Departamento, en-contrará campo mais vasto ainda paraexpansão aos dotes que dão tanto re-levo à personalidade de v. excla.

Dando posse a V. excia. no cargo,faço os mais ardentes votos pela suafelicidade pessoal e P^la continuaçãodos êxitos que assinalam a sua bri-lhante vida pública".A palavra do capitão Dutra de

MenezesO capitão Dutra de Manezes, em

seguida, proferiu o seguinte discurso:

•Honrado ptia confiança pessoal doexmo. sr. presidente da República U>-mo poise neste Instante do cargo dodiretor geral do Departamento de Im*prenia • Propaganda.

Considero, exmo. sr. ministro Mar-conde» Filho, um prevlléglo receber.Mib as vistas de v. excla.. tao difícilquão dignlflcante mUiao. v. excla. quelAo bem sabe traduzir pela palavra epela ação as Infinitas modalidadesconstrutivas e realizadoras do EstadoNacional; v. excla. que durante umano. sem solução de continuidade, le-vou ao Brasil e ao mundo pelo rádio,através sínteses magistrais, a palavrade ordem do Chefe do Ooverno; vossaexcla. constituo para mim, nesta Jor-nada que ora indo, um modelo a se-gulr. Exmo. sr. ministro da Justiça.Aqueles que comigo teem trabalhado,sfto a melhor garantia da sinceridadedos meus propósitos e da firmeza dasminhas convicções. Na dlreçfto do De-pnrtamento de Imprensa e Propagan-da terei, como sempre, acessível, pron-to a corrigir enganos ou Injustiças co-metidas Involuntariamente, porem In-flexível no cumprimento do dever. OsInteresses do Brasil, a grandeza do Es.tado Nacional e as palavras do pre-sldente Getulio Vargas serão os mor-cos imortal» e deslumbrantes que In-dlcarao o rumo certo que hei de segulr." . ¦

A seguir, o novo diretor geral doDepartomento de Imprensa e Propa-ganda recebeu os cumprimentos de to.dos os presentes,

A transmissão no D.I.P.No DIP. em seguida, teve lugar a

cerimônia de transmissão do cargo.Alem de todo o funcionalismo, esta-

(Conclue na 3.* pá;.)

mFaleceu Sir Alexander

KINCARDINE, Ontárlo, Canadá. 12(AP) — Com oitenta anos de idade,faleceu aqui sir Alexander Mackenslc,conhecido financista e Jürlsconsültointernacional, diretor do Banco Ca-nadanse de Comérlo, e membro dasdiretorias de numerosas empresas dsForça e Luz de países sul.americanas.

Erguendo o brinde ao Chefe do oo-verno, no almoço oferecido ontem aocoronel Coita Neto, no 8.A.P.8., oministro Bilvestre Pendes de QóisMonteiro pronunciou o seguinte du-curso:

"Ilustre coronel Costa Neto,Meus patrício» o amigos. Multo me

desvanece a autorização que, neste ce-nário. pleno de curdlalldade e simpll-cidade, me foi conferida para erguero brinde de honra ao exmo, sr. Pre-ildente da República. Fruto de suascogitações humanlitlcas o patrióticas,esta repartição, ramo da grande Ar-vore da Previdência Social, vem ali-montando o trabalhador a preço re-duzldo e forneccndo-lhe. tecnicamente,regras práticas para nutrir.se a si •aos seus. De maneira que esta repor-tlçfto, sob a provecta direção do dr.Edison Cavalcanti, enfrenta problemasde rclevAncla na economia e na ree-ducaçao popular. Preparando o dellca-do organismo do homem para os em-bates da vida. a sua missão reallza-senos próprios fundamentos da produtl-vidode obrelra, cuja eficiência depende da saúde para bem trabalhar. Foi,portanto, escolhido com adequaçãoeste ambiente, para que, aqui, home-nogeá.»senr.os ao ilustre companheirocoronel Costa Neto. Com a responsa-bllidade da supervisão de várias em-presas no pais. — em cultura, cmtransportes, em comércio — em Indas.trla — mandatário da nossa estrutu-ração estatal, por nomeaçAo do inslg-ne Chefe da Nação, ele tem sabidocumprir o seu dever de administrador,assim como Já o fez na qualidade deJuiz, na função de militar honrado,cônclo das suas obrigações perante oExército e o Brasil. E aqui veio aténós, para também formar na írater-nld.ido desta ambiôncla de trabalha-dores modestos, que, por Isso mesmo,concorrem, nobremente, para a gran-deza do nosso pais. Sem soldado e semo trabalhador Incluídos os Intelectuaisde uma e outra classe, na base dassociedades, as pátrias são Incompletase, consequentemente, não podem so-breviver. Penso que estão certos oque-les que sustentam representarem asguerras, internas ou externas, um slntoma de moléstia grave no organismosocial. São, portanto, efeitos, e nãocausas, de desordens anteriores. Nasperturbações do mundo físico, mentale moral do homem — considerado emEstado, na esfera civil ou em dois oumais Estados, na esfera Internaclc-nal — é '

que residem os focos

do infeoçao originadnre» ds doen«ça. Precisamos, pois, para doml-nA-la — numa ou noutra situa-çfio, mm de um material, de umatrona, do um chefe, de uma vontadee ae um ideal. Al é que manifestouentre nós, exatamente, o admirável

gredrstino de um cldadfto da Repú*

lira. Em dois acontecimentos niiml-nantes. neste úttlmoi anos da históriade nosia terra, surgiu o vulto Inron-fundivrl desse grande cldadfto da Re-pública, o dr. Getulio Vargas, Apoiadono coraçáo, na Inteligência e no cará-ter do seu povo, e auxiliado por aque-les que, arriscando tudo, pensaram econtinuam a pensar na herança sagra.da que noa legaram os nossos ante-passados — o Brasil de hoje e o Brasilde amanha — ele, no seu modestouniforme de soldado, na memorávelcampanha de 1930, foi o chefe supre-mo que nos conduziu para a vitoria.Tudo o que sucedeu daquela data paraei constituo uma resultante da von ta-de o Idcalblade daqueles dias. Naquelaépoca nfto tínhamos a certeza do trl-unfo. mesmo porque nfto éramos nemsomos videntes. Mas o sangue derra-mado dos nossos patrícios, a começarde 1022, deu-nos a convicção de quea nossa causa era Justa e os fatosvieram, felizmente, demonstrar queestávamos enganados. AI está o Esta-do Nacional, a nação juridicamenteestabelecida, com a paz social Inter-na. sob a égide da Integra Justiça dotrabalho. Culminante o fato heróicode outubro de 1030, resta-me aludir aooutro, o de agosto de 1942, ainda bemvivo no momento que atravessamos. E"o pleito violento em que estamos en-volvidos, decisivamente, nos destinosdo mundo. Alta, altíssima, a bandeirada liberdade e da Justiça, pairandoacima de todas as provações terrenas,temos a empunhá-la. varonilmente, omesmo chefe de há treze anos pas-sados, aquele que novame-nto nos le-vara para o éxlto, no grande conflitoInternacional, ao lado das Nações Uni-das.

Nem megalomanlas coletivas de raça, filosofias, ou religiões, nem prepa-ros calculados e frios para trair e ma.tar, nada disso poderá estremecer obrasileiro, que, no sangue dos seus he-róis, tem o exemplo constante dahonra, da dedicação e do patriotismo.E, como possuímos material, tropa,chefe, vontade e ldealldade, havemosde vencer. Ergo pois, o meu copo deleite à felicidade do eminente cidadãoda República e Insigna PresidenteGetulio Vargas."

ALUGAM-SEQUARTOS COM CAFÉ' PELA MA-MIA, NO HOTEL MONTE ALE-GRE, RUA MONTE ALEGRE, N.«6. ESQUINA DA RUA RIACHUELO.

Novo empregado do óleo decoco

NOVA YORK, 12 (U. P.) — Aemissora de Berlim informou, combase em noticias da Ásia. que foi ex-perimentado com inteiro êxito o em-prego do óleo de coco e gesso, trata-dos quimlcamente, combinados comborracha, para pavimentação. O novoprocesso será adotado em toda aÁsia Oriental e substituirá c asfalto.

Ascende a mais de cem toneladas aborracha arrecadada na Capital FederalSÓ UM COLEGIAL CONSEGUIU OBTER QUATRO

MIL QUILOS DO PRECIOSO MATERIAL - ACAMPANHA NOS ESTADOS

NOMES DO DIAD. JAIME DE BARROS

CÂMARA

EM todo o pais teve a' melhor aco-

lhida a notícia da escolha, peloFapa Pio XII, de D. Jaime de

Barros Câmara, para Arcebispo doRio de Janeiro. A S. Revma., que seencontra em Belém, na qualidade deArcebispo dessa cidade paraense, tsemsido d!ri?ldis mensagens de cumpri-

A. Câmara & Cia. D. Jaime é umgrande orador sacro, sendo uma dascaracterísticas de sua vida a assistén-cia que sempre deu às obras de am-para à velhice c a infância pobre.

CONTRA-ALMIRANTESUEYRO

O ATUAL ministro da Marinha daRepública Argentina, contra-al.mirante Benito S. Sueyro, per-

tence a uma tradicional família da-quela nação amiga. Sua carreira édas mais brilhantes. Iniciou os estu-dos na Escola Naval, em 1904, tendocompletado sua viagem de instrução abordo do cruzador "Pátria". Em1908 foi promovido a guarda.marlnha,tendo ascendido ao posto de alteres defragata no ano de 1910. Todas assuas promoções foram obtidas com ex-traordinárla rapidez, alcançando umdos mais altos postos da Marinha Ar-gentina, o de contra-almlrante, a 30de julho de 1938. Como oficial subal-terno prestou grandes serviços à maio.ria dos, vasos de guerra da esquadra.Como tenente de fragata desempenhouas funções de segundo comandante do

mentos e congratulações pela honrosainvestidura que lhe deu o mais altodignatário da Ingreja,

Pertencendo a uma tradicional eacatada família catarinense, D. Jaimeé filho de Joaquim Xavier de OliveiraCâmara, jà falecido, e da sra. Ana deBarros Câmara, tendo nascido em SãoJosé, Santa Catarina, a 3 de julho de1894. Tem, portanto, 40 anos de idade.

Estudou no Seminário de São Leo-poldo nc Rio Grande do Sul, orde-uando-se sacerdote em 10 de janeirods 1920, na Catedral de Florianópolis,rezando, no dia seguinte, em sua terranatal, a primeira missa. D. Jaime era,nessa ocasião, o primeiro sacerdoteque o Município de São José tinhaa honra de possuir. Esse fato deu-se,precisamente, no 25° aniversário deseu batismo, sendo, em seguida, desig-nado coadjutor da paróquia de Tijucase, capelão, um po,;co mais tarde doHospital de Caridade de Florianópolis.Em breve S. Revdma. era vigário daCatedral da capital de seu Estado. Em1929 chegava a Cônego, tendo já en-tão uma grande atividade filantrópl-ca. Foi reitor do Seminário da cidade

..de Azambuja. em cujas funções o Papao escolheu para exercer 6 cargo dePrimeiro Bisoo de Mossoró. Sua sagra-ção teve lugar a 2 de janeiro de 1936.Nessa cidade potiguar, o novo Arcebis-bo do Rio de Janeiro realizou umasérie de obras, destacando-se o Semi-Mirio e o Abrigo Para a Velhice De-samparada, dando a essa realização defilantropia o nome de seu irmão fa-lecido, Amantlno Câmara. D. Jaimeserviu em Mossoró até fins de 1941,quando foi designado pnra Arcebispod? Bcicrn do Pará.

E' autor de uma série de livros. Temdois irmãos vivos, o major do Exércitoe engenheiro civil Saul Câmara e oindustrial Joaquim Câmara, da firma

transporte da Guarda Nacional, porocasião de uma viagem aos EstadosUnidos e de oficial de controle de ti-ros dos encouraçados "Belgrano" e"Pueyrrédon", e como diretor de ti-ro dos cruzadores "Nove de Julho","Vinte e Cinco de Maio" e comandan-te do torpedeiro "Buohardo". Quandode sua promoção ao posto de tenentede navio, teve o comando do transpor-te "Primeiro de Maio". Em prosse.guimento comandou a fragata "Presi-dente Sarmiento", quando esta reall-zou sua 32». viagem prática, tendo co-mandado também o torpedeiro "Men-doza". Logo após, com a promoção aoposto de capitão de navio, foi coman.dante do "Vinte e Cinco de Maio",chefe da esquadra de rios, membro doConselho Administrativo e Diretor Ge-ral de Administração. Quando desua promoção ao posto de contra-al-mirante, foi nomeado comandante emchefe da esquadra de mar.

Atualmente, com a organização donovo governo argentino, o contra-alml.rante Benito S. Sueyro foi nomeadoministro da Marinha, nomeação quefoi muito bem recebida nos meios mi-li tares e civis.

Temos registado diariamente, comabundância de detalhes, o sucesso quevem alcançando a Campanha da Borra-cha Usada, movimento relacionado aonosso esforço de guerra e que vem sen-do levado a efeito sob o patrocínio daLegião Brasileira, de Assistência,Sessões de cinema em beneficie

do movimentoA senhora Anna Maria Monteiro de

Castro, coordenadora do movimento, re.cebeu ontem, à tarde, uma numerosacomissão de colegiais e professores, ten-do à frente os jornalistas Celestino Sil.veira e José Lucas, bem como o sr. Mi.tchell Smith. Este último, que 4 o dire-tor dos Clnes Metro, desta capital, foicomunicar â Legião Brasíleria de Assis-tência que fará realizar sessões infantis,no próximo domingo, às 9,30 horas, nosliê.s estabelecimentos de diversões da-quela empresa, na Tijuca, Copacabanae Rua do Passeio. Esses espetáculos se-rão patrocinados pelo "Correio da Noi.te", "Cena Muda" e Rádio MayrinckVeiga e para o ingresso nos mesmos se.rá exigido apenas a entrega dum pedaçode borracha velha. As crianças deverãoestar na porta daqueles cinemas, às 0horas, no máximo. Trata-se dum gestoaltamente louvável que virá concorrerpara o aumento considerável das tone-ladas de borracha já arrecadadas. A atítu-de daquela empresa cinematográfica foimuito elogiada pela senhora Monteirode Castro, que agradeceu o oferecimen-to.Só um menino deu 4.000 quilos

No posto da Standard OU, localizada& Rua Barão de Mesquita n. 1091, tevelugar ontem, às 15 horas, o ato ae en-trega, pelo menino Paulo Martins de 111)pneus velhos, num total de quatro tone-lndas, à Legião Brasileira de Asslstên-cia. Esse escolar é filho de um dos só-cios da firma Teixeira e Martins e cur.sa o 2° ano do Ginásio Anchieta. Rece.bendo aquela grande .quantidade deborracha, cm nome da senhora Montei-ro de Castro, a legionária senhorltaMagda Castanheira, sua secretária, pro.feriu ligeiras palavras, agradecendo adoação do pequeno colegial patriota.

Maravilhosos cartazes feitospelas crianças

Realizou-se ontem, pela manhã, na se-de do 8° Distrito, á rua Barão de Mes-quita n. #9, uma interessante festivi-dade relativa á Campanha da BorrachaUsada, quando foram mostrados à dl-rigente do movimento Interessantes car.tazes de propaganda c irares patviúti-cas relativas ao mesmo, feitas pelas pró-prias crianças. A senhora Monteiro deCastro mostrou-se encantada com essestrabalhos, tendo palavras de entusias-mo para alunos e professoras. Nessa oca-siSò, a menina Marly Abreu Gomes, quejá certa vez foi contemplada com umaaudiência com o presidente Vargas, sau-dou a coordenadora do movimento erecitou algumas poesias.

Na te!a, a campanha daborracha

Com i participação da senhora Mon-teiro de Castro, teve lugar ontem, átarde, na Escola Estados Unidos, umagrande f'4"nasem sobre o esforço deguerra do Brasil, particularmente quantoà Campanha da Borracha UsaSa.

Nos três primeiros diasO Colégio Brasileiro de S. Cristóvão,

de propriedade particular, segundo on-tem noticiamos, aderiu expontaneamenteà Campanha e, nos trêj nrtmeiros diasde arrecadação, já conseguiu 2.133 qut-los, dos quais 974 fornecidos pelo alunoMario de Almeida Marques, da 1.» st-ri;, que está colocado em primeiro lugar.O sr. Valentim Bouças agradece

uma contribuição'. A propósito da doação de uma *one-

lada de borracha usada à Comissão Ar-rpcadadora, feita pelo sr. Bevan Mas-twyk, dirigiu-lhe o sr. Valentim Bou-ç?s o seguinte telegrama: "Queira re-ceber minhas cordicls febeitações pelapatriótica contribuição à Cairmanha daEm racha, tão intimamente ligada aonosso esforço de guerra".Artístico trabalho duma menina

Na tarde de ontem, esteve na sede daL. B. A. a menina Isis Ribeiro, filha dosr. Otávio Ribeiro e aluna do ColégioPaulo Barreto, que foi oferecer â diri-gente da Campanha um interessantetrabalho de sua autoria, para ser am-pliado para cartaz e onde se lê a se-guinte legenda, abaixo dum grande"V": "Campanha da Borracha — Pelavilória e liberdade dos povos oprimidos.Pnra a frente, Brasil querido, com oamor dos teus filhos!"

Os pneus da PolíciaNo gabinete do tenente coronel Nelson

Etechgoyen, realizou-se ontem, peia

manhã, ás 11 horas, a solenidade da en-trega, à L. B. A., de vátias dezenas dapeneus inserviveis das garnees da Poli-cia num montante de uma tonelada •mela. Recebeu esse material a própriacoordenadora do movimento

A arrecadação nas escolasFoi este, até á tar.le de ontem, o rc>sultado da arrcMrfa?âo de toirpeha ve-lha, nas escolas públicas da Prefeitura:1.» Distrito — 11.772,kg878; 3.» Distrito2.41S,kg82S, estando em primeiro lu-gar o Colégio Estados Unidos; 4.° Dlstrl-tu — 7.386kgSS0, tendo se salientado a»Escolas Manoel Cícero e Pedro Ernesto,com l.lGl,kg514 e 1.026 quilos, respectt.vãmente; 5." Distrito — 774,kg406, estan-do em 1.° lugar a Escola Minas Gerai»,6.» Distrito — 17.344,kg276. estando colo-cádos na frente os Colégios Bala, NiloPoçanha e Alfredo Gomes, rom duas to»neladas e meia, 2.135.kg8090 e 1.894,590,respectivamente; 7." Distrito — 1.720 qul.los, continuando em 1." lugar a EscolaPrudente de Morais; 8.» Distrito — 14.325quilos; 9.» Distrito — 10.275,kg572, com oColégio Panamerlcano e a Escola RioGrande do Sul à frente, as quais já tem,respectivamente, 1.400 quilos e 1.393,k»800; 10.» Distrito — 10.398,kg780 estandona vanguarda a Escola João Pinheiro;11.» Distrito — 11.443,kg017, vendo-se co.locado em 1.° lugar o Colégio Chile, quejá forneceu cerca de uma tonelada; 12.»Distrito f- continua com 1.698,kg200;13,o Distrito — continua com ü.aÒO.BOO;e, finalmente, 15.° Distrito, ainda com515,kg500.

Verifica-se, somadas essas cifras às jàdivulgadas, referentes à borracha doadapor garagistas, particulares, firmas co-merciai5 e por repartições públicas, queJá ultrapassa de cem toneladas o mon-tante daquele material entregue à LBA,Até o dia 15, que é quando se encerrará,lmprorrogavelmente, o movimento pa-trlótlco promovido pela prestigiosa en-tidade presidida pela sra. Darcy Vargasespera-se que suba a algumas toneladas oproduto recolhido, que Irá «ervlr parao fabrico de máscaras contra gazes, bar.cos salvavidas, apetrechos de carros deassalto e de viaturas motorizadas, pneusde canhões, etc, o que facilitará e abre-viará a vitória das Nações Unidas.

A classificação das escolasComo se vê na relação acima, estão

classificados, nos quatro primeiros lu-gares, os seguintes Distritos, por ordn.n:6.», 8.«, 1.» e 11.».Movimenta-se para a campanha

a escola "Orsina Fonseca"Um grupo de alunas da Escola de Ar-

tes e Profisões "Orsina da Fonseca",tendo à fronte o respectivo diretor, dr,Djalma Amazonas, esteve na tarde deontem na Diretoria Geral de Moto-Me.caniztoão do Exército. Recebido1 pelorespectivo diretor, general Milton deFreitas Almeida, que se achava acompa-nhado de seus oficiais de gabinete, de-pois de breve e cordial palestra, o di.retor daquele estabelecimento de ensi-no, solicitou ao ilustre oficial suas pro.vidências no sentido de que toda a bor-racha inservivel aos corpos e estabele-cimentos militares seja entregue âque-Ia escola, para a "Campanha da Borra,cha", em que está empenhada. O go-neral Milton, depois de elogiar a inicia-tiva daquelas jovens patrícias, atendeuo pedido.Uma caravana pelo "trem da ,

Vitória"BELÉM, 12 (Asapress) — A UniãoAcadêmica Paraense que vem ooope.rando com os estudantes na campanha

da borracha usada, organizou -uma ca-ravana que percorrerá as cidades e vilasservidas pela via.férrea de Bragança,viajando em trem especial que tomou adenominação de "Trem da Vitória". Nacidade de Bragança de acordo com oprograma e>borado, reali*ar-se-á umcomício monstro. Em todas as escolasdesta capital estão sendo levantada pi-râmides de borracha usada, junto àsquais os oradores se revezam em discur-sós expressivos, concitando o povo a daro seu concurso à campanha da borrachausada.Grande entusiasmo em Goiânia

GOIÂNIA, 11 (A. N.) — Reina granaeentusiasmo na capital e no Interior des-te Estado em torno da Campanha daBorracha Usada. Os jornais e estaçõesde rádio locais teem feito espontâneapropaganda rin patriótico movimento. Apresidente da Legião Brasileira de As-sistência concedeu uma entrevista ao»jornais desta cidade abordado o assun-to. Os escolares estão visitando, cheiosde entusiasmo cívico, os domicílios par.ticularcs, à procura de borracha velha.

Sob o lema "Borracha para aVitória"

PORTO NOVO, Além Paraíba, 8 (Docorrespondente). — "Borracha para a

(CaniuiMtta 4» 1.* pif.idr» lullsna fa» preparativos psranrptfiObjetivos dt trwaOo da ilha

italianaQ. O. ALIADO NA AROELTA, 13

- (Por Edward A. Beattln. da Uni-ted Prewi — A Invasão da 8lcllla, es-peclalmcnte depois da mensagem dl-rígida pelo presidente Roosevelt aoPana Pio XII provavelmente é umançlo deatlnada a sondar o terrenopolítico e o coração do novo Italiano.

Loirando éxlto a« fnsra Iniciais daInvasão aliada, o povo ilclliano e, tal-ver, todo o povo italiano terá que to-mar uma atitude dentro de algunsdias. Deve decidir il deseja continuarcom Mussollnl ou afastar o "duce" eunir suas forças com as du NaçõesUnidas.

Apnrentem*nte a mensagem do pre-sldente norteamericano nao poderiater sido mais oportuna, pois teve lu-gar nn oportunidade em que a Ilhada Slcllia é atacada e quando toda apenínsula Itálica parece estar em pe-rlgo. A mensagem do primeiro mngls-trndo estadunidense estabelece clara-mente que o propósito da Invasão daSlcilln é o de libertar a Itftlh do "(as-cl«mo" e dos opressores nar.l.«tas".

Pode-se chegar a conclusSo de queuma vez Mussollnl deposto e cs nazis-tns expulsos da ItAlia lá nSo haverámotivo de luta em território Italiano.

E' bastante significativo oue a nrl-melra arremetida aliada contra a ItA-Ha tenha sido lançada em territórioslclllano. Provavelmente a Sir Hanbrlga uma das populnçóes mais antl-fascistas do pais. tendo sido elas asultimes n aceitar o regime — (assimmesmo de mi vontade).

Os comandantes das ope-rações

LA VALLETTA. Malta. 12 — (A.P.) — E' a seguinte a lista completados oficiais que comandam a oresen-te "ooeraçSo combinada nó M»"dlter-rôneo", iniciada com a lnva«fto dnFlcllla, todos sob o cnmandn f»<nr»mnri» genersl norteamericano DwlgthElsonhowrr:

COMANDOS OETT.VSDelegado do coman(<o-?nQ?emi dis

forças aliadas: general Sir HaroldAtender, britânico;

Cnntandanle-chefe naval na áreado M"dlterrftnM>: almirante 81r An-drew Brown» Cunnlngham. britânico;

Comandante-chefe das forças né-ms na área do Medlferràr>"o: Maré-chal do Ar Sir Arthud Tedder, brita-ntco.

FORCAS DE TERWAComand»nte--hefí das forças brl-

tanlcas: general Sir Benerd Montgo-mery;

Comandante-chefe das forcas nor-teamericanas: tenente-general OrorgePatton.'

FORÇAS NAVAISComandante-naval britânico: alml-

rante Sir Bertrnm Ramsav;Comandante-naval norteamericano:

vlce-almir*ntp H*nrv H»wltt,FORÇAS AARFAS

Cnmand»nte-*rral da Força Aéreado Noroeste Africano: tenente-çene-ral Carl Fpaatz. norteom^lcano:

Comandante-çeral da. Forca AéreaTática:. Marechal do- Ar, Sir ArthurCtmnlrigham. Wftnlco:

Chefe do es*.*do-m»|Or aéreo: VlcsMarechal Sir Hugh P. Lloyd, brita-nlco.

Coberta com êxito a primeiraetapa

LONDRES. 12 (Por Walter Cronkl-te, da United Press) — Os observado- •res militares opinam que os aliadoscobriram com êxito a primeira etapada invasão da Slcllia, e que a capturade Siracusa e Llcata facilitará o de-sembarque de materiais pesados; indis-pensavels para que possam enfrentaros prováveis contra-ataques do Eixo.As forças mecanizadas ltalo-germânl-cas, localizadas na parte central daIlha, estão certamente manobrandopara se colocar em posiçfio de comba-te, e, dentro dos dois ou três próximosdias contra-atacarem. Daí julgam osobservadores que a sorte da Slclliaserá decidida dentro das próximas 48horas.

Provavelmente, os primeiros contra-ataques do Eixo serão desenvolvidospartindo do norte e noroeste. Consisti-rão, sgundo tudo indica, numa duplainvestida com o fim de evitar que sefeche o movimento de pinças aliado,partido das costas leste e sul.

Ressalta-se que a ocupação de Slra-. cusa e Licata assinalará o começo dasegunda etapa da invasão, quando osaliados terão de enfrentar todo o pe-sò dos 400.000 soldados do Eixo esta-ciohados na Ilha,

Até aqui, todos os movimentos ao• Eixo teem sido de caráter defensivo.

O fato do Eixo continuar o caráterdefensivo da luta, dependerá princl-palmente, da rapidez com que os alia-dos consigam desembarcar em Sira-cusa e Llcata tanques pesados, artl-lharla de grosso calibre e equipamen-tos motorizados. Se os aliados conse-guem descarregar dentro das próximas24 horas um número suficiente de ar-mas ofensivas, poderiam lançar-se aoataque contra as principais forças doEixo, não lhes dando tempo para umaretirada em forma efetiva.

As forças totalitárias, que se encon-tram atualmente no centro da ilha,procuram deter os aliados mediantecontra-ataques partindo do norte e no-

ÓTICA mo

ro#»ta, InvaiUndo contra ai forçasnorteamericana» qua ocuparam as so-nas dt Llcau • Oela, enquanto asatacam de norte • sul, ao longo dacosta Iene, da Catáma ate 81racuia.Oa comentarista* opinam qut o lixotem poucas probabilidades dt txpul-lar oi Ingleses e canadenses da regiãodo cabo Passem, em virtude de se cn-contrar a pequena planície costeira ro-deada prlaa altas montanhas do nortede Raguta, que dificultam a açfto dastropas moveis.

Três movimentos ofensivosOi allidoi. por »ua ves, empreende-

rio provavelmente três movimentosofensivos separadoi. na» tefulntea dl.reçôes:

Primeira — Para o norte partindo deSiracusa, em dlreçfto a CatAnla e Mes-sina, para dominar • coita leste e cor.tar a possível chegada de reforços daPenínsula, Isso, alem do mais, lhes pro-porclonaria a vantagem de contar comos portos de Catânla e Messlna — oprimeiro dos quais poderia ser utlll-zndo para o desembarque em grandeescala de materiais pesados e abaste-cimentos. Ao mesmo tempo, os aliadosse apoderariam do importante aero-dromo de Oerblnl e dos campos deaterrissagem satélites, que sio vitaispara manter o domínio aéreo sobrea Slcllia e anular os restantes aeró-drnmos do sul da Ilha.

Segunda — Um ataque em dlreçftoao oc»te, partindo de Siracusa, seguln.do a linha férrea que cruza com a re-de de ferrovias que parte do centroda Ilha. De Plorldad, a uns 9 quilo-metros de Siracusa, os aliados podemcontinuar avançando para o oeste, atéchegar ao entroncamento ferroviáriodo Eixo, da rede de comunicações quecobre 3.600 quilômetros quadrados .dazona sudeste da Slcllia.

Terceira — Outra Investida para onorte, seguindo as rodovias que par-tem da zona de Llcata-Oela, procuran.do, assim, cortar a estrada de ferroEtna-Slracusa que corre paralclamen-te à costa sul, a uns 30 quilômetrosao norte de Gela.

Das Informações recebidas pode de-duzlr-se que os vanguardas das forçasaliadas penetraram o bastante paraque o desembarque das forças blinda-das, artilharia e tropas, possa ser feitosem temer os canhões Inimigos.

A medida que as tropas aliadas fo-rem avançando, irão encontrando, pro-vavelmente, um foco mais Intenso dasmetralhadoras e morteiros do Eixo.Os nazistas fabricaram bons. mortel-ros, cujo fogo é bastante eficaz den-tro de um raio de 3.000 metros.

Alem desta ameaça, devemos levarem consideração os campos mlnidose outras armadilhas, nas quais o Eixodemonstrou ultimamente uma grandehabilidade.

Sabe-se que os alemães haviam de-senvolvldo suas forças moveis na SI-cilla, motivo pelo qual se acredita te-rem eles na Ilha atualmente algumasdas suas melhores divisões.

A defesa demonstrada pelo Eixo atéeste momento, mostra que foi desig-nada aos italianos a missão de conteros Invasores., enquanto se reserva ogrosso das forças e unidades alemãspara o momento em que se possa em-preender o principal contra-ataque.

Em'ação os caças-bombar-'. 7'-1 deíro»'-. '>* ;-

LONDRES, 12 (Ú. P.) — Urgente— A radlo-emiS5ora de Argel anun-ciou oficialmente que caças-bombar-deiros aliados atacaram violentamentetropas Inimigas durante o dia de on-tem, destruindo numerosos veículos desuas colunas motorizadas. Acrescentaa Informação que bombardeiros pesa-dos atacaram Catãnia e aviões médiosoperaram contra os áeródromos Itália,nos de diversos pontos. Diz finalmenteque foram derrubados 49 aparelhos doEixo, perdendo-se 9 dos aliados.

Um problema o paradeiro daesquadra italiana

BERNA, 12 (U. P.) — Constitueum problema na atual zona de bata-lha do Mediterrâneo, o paradeiro daesquadra italiana.

Informações não confirmadas dl-zem que a frota partiu de Spezla. umadas principais bases com rumo desço-nhecido. E' esta a segunda ves naúltima quinzena que se fala de saldade Spezla. Da última vez dizia-se queos navios chegaram ao golfo de Ta-ranto. Outra versão informava quepossivelmente a esquadra italiana sefizera ao mar, devido à intensa atlvi-dade aérea dos aliados contra aquelasduas bases Italianas.

Nas esferas autorizadas expressa-se que a frota constitue um fator im-portante do teatro de operações doMediterrâneo, embora seja pequenaem relação às armadas dos EsctadosUnidos e da Grã Bretanha. Sabe-seque Musoslinl conta com quatro oucinco couraçados, ? cruzadores pesa-dos, 10 ligeiros e algumas flotilhasde "destroyers" e submarinos.

(Conclue na 10." pig.)

N. 591RESPOSTAS AS I'KI{,GUNTAS DE ANTE.

ONTEM— A missão ctentijka que in.

fluiu no trtttado de limltnde 1750, entre Portugal ¦Espanha, sobre os limite» doBrasil, chegou ao nosso rmtino ano de 1729,

— Os bispos nomeados pam oBrasil » que não vieramaqut exercer o cargo fortiviD. Miguel Pereira, D. AlrcoSoares de Castro e d, FrtlConstantino de Castro.

S — O governo de D. .\tnrta tagravou, consideravelmenteas medidas restritivas iódeíenuo/v/menfo normal dacapitania de Minas Gcrnn.

— Carlota Joaquina contou, aprincipio, com o apoio doprlncipe-rcgente D. Joáo,seu marido, na pretensáo dsformar um Império no Rioda Prata.

— A primeira "entrada" leva-da a efeito pelo interior dnCeará foi a conduzida porPero Coelho de Sou:a.

AS PERGUNTAS DE HOJE

— De quantos InimigosCunhambebe, o terrível che-fe Indto da Confederaçãodos Tamoios, se vangloriavater bebido o sangue?

— A que acidente geográficoeuropeu Villegaignon com-parou a baia do Rio de Ja-nelro?

—Em que situação viviam, emPortugal, os filhos de Mcmde Sá, durante a governogeral deste no Brasil?

—Como agiu, em relação nosfranceses, o dr. Antônio Sn-lema, governador do sul doBrasil?

b — Em que ano foi criado oEstado do Maranhão, inde-pendente do Estado do Bra-sil?

Hoje ...hamuitos anos

13 DE JULHO1 7Q| Nascimento, no Rio Grani»1» »*. ~~ ao Sul, de D. Fellciano Joséde Araújo Prates, que escreveu diverso»pastorais e mandamentos, tornnndo-s:estlmadissimo pelo seu espirito cama-tlvo.iom Nascimento, no município1CK7J — de Enlre Rios de nodnllaGustavo da PalxAo, republicano hiüò-rico, que foi um dos-grandes.oradoresda propaganda, fazendo ouvir a sua V>teloqüente e culta rios comícios em quta mocidade daquela época se abrasava,clamado pela derrubada do trono.

1Q19 Falecimento, em Pelotas, de****' > Francisco Antunes Gome»da Costa, BarSo do Aroio Grande, pocia,jornalista, que redigiu, em 1359, o in:-nal "Ararlbá".

A 11/1111Í

COM GRAU Cr $ 25,00VIDROS ZEISS - ORTHOSIN

RUA DOS ANDRADAS. 56

Vitória" — conclamava e boletim lan.çado hoje às ruas daqui — "Alémpaiíi-banos I Oferecei a vossa borracha ustt-da para combater o inimigo da Pátria!Os alunos do Grupo Escolar Dr. Cas-telo Branco passarSo, hoje, em todasas casas arrecadando objetos de borra-cha. Contribuindo para a Campanha daBorracha estareis lutando e velando pe-Ia segurança do nosso querido Brasil 1"— A populacSo respondeu ao apelo, en-tregando, patrioticamente, algumas to-neladas do precioso material de guerra.

Uma sessão cinematográficoCURITIBA, 12 (A. N.) — Afim de dar

maior incentivo à propaganda da Cam-panha da Borracha Usada o Departa-mento Estadual de Imprensa e Propa-£anda fará realizar hoje. em colabora-çâo com a Diretoria Geral de Educaçãouma sessão cinematográfica alusiva àpatriótica iniciativa do governo de co-operação mais estreita com os objeti-vos de guerra Nações Unidas.

Telegramas trocados entreos Presidentes do BrasiLe

da VenezuelaO

Sr, Getulio Vargas, Presi-dente da República, porocasião da passagem da da-

ta nacional da Venezuela, dirigiuao Presidente Isaias Medina o se-fcuinte telegrama:

"Na data em que se comemorao aniversário da proclamação daindependência dos Estados Uni-dos da Venezuela, rogo a VossaExcelência aceitar as sinceras íe-licitações do Governo e do Povobrasileiros, assim como os meusmelhores votos pela felicidade nes-soai de Vossa Excelência e pelacrescente prosperidade da nobreNação Venezuelana, (a) GetulioVargas".

O General Isaias Medina, Presi-dente da Venezuela, agradeceu nosseguintes termos:

"Tenho a satisfação de agrade-cer o cordial telegrama que VossaExcelência houve por bem me en-viar por motivo do aniversário daindependência da Venezuela. Aoreceber, com grande regosijo assaudações do Governo e do Povobrasileiros, é-me grato fazer osmais sinceros votos pela grandezae prosperidade do Brasil e pelaventura pessoal de Vossa Exce-lência. (a) General Isaias Medi-na".

REDAÇÃO, ADMINISTRAÇÃOE OFICINAS

RUA EVARISTO DA VEIGA 16

Diretor:Cassiano Ricardo

Secretário:Barros Vidal

Gerente:D. Pletx Espíndola

TELEFONES:

Diretor 42-5640Secretário 42-5585Gerente 42-8450Contabilidade e Agen-

tes no interior .... 43-0273"Autores e Livros" .... 42-5242Esportes 42-1343Publicidade 42-9770Revisão 42-1565Oficinas 42-8537Arquivo 42^0251Almoxarifado 42-135SPortaria 42-5333

VENDA AVULSA

Dias úteis, na ca-pitai e no Interior Cr$ 0,40

Domingos, em todoo Brasil Cr$ 0,59Números atrasados:

Dias úteis em todoO pais Cr$ 0,60

Domingos, Idem,Idem CrS 1,00

ASSINATURASAnual Cr$ 75,00Semestral Cr$ 50,00

CORRESPONDÊNCIA E RE-, MESSA DE VALORES

Toda a correspondência e valo-res devem ser endereçado» à Ge-rêncla deste jornal, à rua Evarls-to da Veiga 16-1.? andar.

SUCURSAIS

SSo Paulo - Praça do Patriarca26, 1.° andar - Fones: 2-2932e 3-1982

Belo Horizonte - Rua Bala 868Telefone 2-8574.

Porto Alegre - Rua 7 de Setem-bro 1.114 - í.° andar.

Curitiba - Rua 15 de Novembro575 - 8.° andar.

Salvador - Rua Virgílio Dama-sio 2 — 1.° andar.

Petrópolis - Avenida 15 de No-vembro 846 - Fone: 3-332

Niterói - Rua da Conceição 47Sobrado.

Campos — Rua Santos Dumont 65

Page 3: flillIllllflllHlTWIIiliriliMHIIKinnilMNIKf: A CAMINHO DE ...memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1943_00591.pdfA parte técni-prefeito Interino do município. ca estará n careo da diretora

1 aH ¦• ^^ J—, ._. - ^^ ^^ ^» ^^ —B ^g.

RIO DE JANEIRO, TERÇA-rEIRA, II DE JUtnO DE 1MI - fAOINA I - A MANIU

s oonsoicnoia6

fícios que a guerra impõeA BRILHANTE CONFERÊNCIA PRONUNCIADA PELO GENERAL PEDROCAVALCANTI, NA "ESCOLA CAETANO DE CAMPOS", EM SÃO PAULO

i

r-rs

A MAIS VIVA REPERCUSSÃO por todo o pau a excelente conferência pronunciada pilo general PedroCavíicanti, inspetor do primeiro grupo de Regiões Nililarti, no ampla auditório da Escola CoeianoaeCampot", em S, Paulo. Figuras at mait repreieniatlvat da alta administração, dai letrai e da ipcietfafJe pou-lula, como o (nferuenfor Fernando Corto e oufroí nomei tfe reof preitlgio, asttittram A leifuro deiie tvbttan-

eloto traaalho em torno do papel do Brasil na guerra e no cpót-guerra — trabalho que, psía tua alta imp»'tánda, 1't.mcf oferecer, nn infeero. aoi nonoi Jelforei. Aqui puollcamoi o primeiro pirte, deixando para a nona

¦ ¦¦ .-nn de amanhã a tua concluído:

Telegrama do ir. Paul Van O miniatro Salgado FilhoTagUnd ¦nln.ir.nlrn fi^nliin ., hnmrnngflwda fmMi?f?i

Aranha miamí. ia tu. i»,> - o mlnlitro. .. ««Vih« Aranha miniatro <•» Aeronívutlci. brasileiro. Salgado Fl-

íílíç2Sí HL^memM de ffauer. W. B. Monroe. comandanie dn froii-

&ifflfflvffiw Onte.it, foi homenaaeado com umr«M« iS em oue deixo a terra luneh i.a Ewol» Técnica de. Aviadoh«Mirm do Bmíil deVjo exprra* tle Embryrlddle. NMta ocasião, fer. r.\^^&&nWii^WMyn% apitMntaçao do caplUlo Oswn.rinÓí .mUmenio* que me animam. Le. Bamplonn. que. «Bundo afirmou foiSn ff «w nata uma profunda impres- d primeiro nvlndor brasileiro «jue afun.* r u _ _»' _ii ~mmm.m Miaa«% nniiA rim. «•}/-..» atao* tal»km ett-lnara rifa P.Vft

vn rsriRlTO RESIDE A CHAMA Nfto lem. entretanto, limite o grauETERNA OA VIDA" da ambição e loa deiejoe humanos.

Essa Amuiçao nao se eobreleva emAntea de Iniciar esta palestra se- regra; é rasteira e se confunde com

•im do reconhecimento as minhas a fruição plena dos bens fáceis e dasi-lmelrea palavras a. honra do convi- delicias efêmeras das horas da for

[0 e a presença neste recinto de taortfjtacndos vultos do Ooverno e da so-cidade paulista. E cumpro — ao en*

¦ '¦> desta reunião — o grato deverde saudar o eminente interventor fe-««ral no Estado — dr. Fernando Cos-ra E' um homem público de notáveispredicado*, entre os qual» se reco-monda nobremente o da slmpllclria-,,(. _ que (¦ o raro atributo dos ho-ment que tabem limitar as suas am-blçors e, po». reconhecem que só amodéstia coloca cada qual no seuInpar. Quando se Instalou o segundoroírlmonto dc cavalaria em Plrassu-ininça — e JA se vSo mais do vintes.w,' — pude nli conhecer a figuraHiena e cavalheiresca do seu ontaoWclcHo.

Multiplicou-se ele em diligências ecuidados para quo à unidade recém-rheeadft rnria faltasse do nus pude»-$e depender da sua acolhida. Ficourir. go <¦? lidos no-.. E tonos nós, ofl-ciais ccrrcsT"nr>l9iT,'i» a sua hõnrdüac fidalga estima. E ma's ainda lfca-mos namlrando, a par das suas qua-lldades de inteligência, bondade eIniciativa, — as grondes virtudes doíeu caráter.

Permiti — senhores — relembrar

tuna. F.' a fortuna dos fracos e queaos seus válidos fai homens cegos emoucos. Convém — refere o concrl*to — unao refletir e meditar mui-to"... Somos entretanto — senhores— pela nossa própria condição deorigem obrigados a reflexão. íaculda-de exclusiva do ser humano, •*. semdúvida, a maneira pela quitl o e»pi-rito se eleva e engrandece. A medi-ta:no é o seu complemento, e através

mais: exéticai em tudo — na mas.ia, nos gestos, nas atitudes, na Indu*montaria e na maneira de exercer aautoridade.

Vede como a onda nazista avassalouprimeiro aubterraneamente os contl-nentes. Fez depois, de passagem, ruirdo aeu pedestal velhas civilizações naEuropa cam raises profundas noa sé-culos.,. E quando a catástrofe totalparecia iminente surge s energia In-auperavel do povo Inglês, que salva omundo doa seus algozes no inatante Aamaior aflição universal. Mais tarde,com a presença dos Estados Unidosno conflito, e ainda outros, estabe*lece-se afinal o equilíbrio de forças, e

mais profundo poder de contensão.Ela conduz-nos serenamente o

senso e faz-nos compreender lnúme-ras causas « efeitos, isto é, Inúmerosfenômenos clrcunstnntes cujo cxnmcnão chega a desenganar-nos do mim-do ou das belezas incontáveis daexistência. Embora nfto multo con-vem, pois, refletr, quando nao tantosobre o mundo e a vida pelo menosquanto a creatura humana em simesma..."A NOSSA BANDEIRA TEM V\r.RADO INTANGÍVEL E SOBRAN*CEIRA ANTE O SOPRO DE TODAS

AS TORMENTAS"

Ponhamo-nos diante do quadrovos o conceito lapidar: "Convém nào mundial da conflagração presente. Osrefletir e meditar multo par» que nio agentes que desencadearam a guerraihrsucmos a desencantar-nos do ro mundo nem refletiram nem me-mundo e da vida humana". Desencan- ditaram quanto às suas consequên-tar-nos do mundo, que é a terra fe- cias. Dclxaram-se levar pela volúpianineis e maravilhosa, que sfto todas desordenada das suas ambições e dar; cousas visíveis* e p» feres, e a mn- sua vaidade. Torlura-os o cobiça doga dos sons. e a luz e as cores do mundo, poder e riqueza, — cobiça dasr"ii e tudo quanto sentimos, e o In- que querem ser senhor;» e dominar

.fio. O Brsatl entrou num novo pe*rlodo de sua história, período es.sa feito de realizações admirável»e de promessas sem limite». Bln*to me profundamente tocado com asmanifestações de simpatia rxprrm»em relação a Bélgica. Pcrmlta-m*Vossa Excelência acrescentar mtuimais vivos agradecimentos pelas mui-tlplas atenções pessoais que recebi, oque me facilitou grandemente minhatarefa. Queira aceitar meus melhoresvotos pela prosperidade do Brasil epela felicidade pessoal de Vossa Exce-lêncla. (a) Paul Van Zeeland".

dou um submarino do Eixo.

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imito que nos assombra, e a Imen*sidarie que nos circunda, e a eternl-riíiriR que nos supera, e as trevas queIgualam e confundem tudo. e t".m-b:m ns arcànos do destino?... I).5-«encantar-nos ria vida — mie é o ml-lagrp fia criação, o sentido régio daenrigia imanente aos corpos, a fonteperegrina de todas as realizações, por-que e Idéia, é vontade e é o amor?;..

Certamente é t"do it-v-i~-'i nes pi-mans — o ser por excelênca cria-tín. aquele em qu? a viria, aüquíre a•"•- rx,,"^--si^ m"'" luíül6'":a e p*cisbela... E' tu^.o limitado, até os donsc't espirita. F. sab?ls que no esnírl-ti reslía a chama eterna da fida.

dela a Inteligência opera com o seu decorrido algum tempo mais a balaiyça passou a pender para o bom lado.A Alemanha, a Itália e o Japão, uni-dos ni mesmo empenho Infernal dedestruição — Jà hoje estão com asua força em fase dc declínio. O de»-gasto tem sido continuo e Intenso.Aturarão por algum tempo mais.Também nós fomos compelidos pelosacontecimentos a nos colocar ao la-do dos que combatem pela causa daliberdade e da civilização. Afronta-dos pelos verdugos tivemos que revi-dar. A guerra, porém, é sempre umato de dcclsüo e nfto se compartilhadela impunemente. A vitória recla-ma sumo labor e duro» sacrifícios. Emprimeiro lugar a seleção do valores —para que a tarefa se cumpra, confor-me as exigências da luta, em todos ossetores da atividade racional. Ds ou-tra forma vem a confusfto, úesapare-cs a confiança e segue-se o desespero.A (Tucrra é o toque rude das armas enenhum povo poderá enfrentá-lacrtm êxito sem que cada qual estejaocupando estritamente o seu lugar.A mclailinaçào propriamente militarnfto deve a".a-rr'ar proluisns nemquanto à produção e nem quanto ksindústrias essenciais a satisfação dasnecessidade do pais. os exércitos qu?marcham para o campo de batalhatêm qu» ser constituídos, porém, degente capaz, tem que estar bem ar-irados, equipados e Instruídos. E

c.«cravn». O povo Invar avclmente seestarrece e apassiva diante daquelesr.ua cirr.inatizsm cm cé.ia e tomam, as?,TUÍr, o poder de assalto. Os qu-5prometem fazer felizes cs povos sâo,na realidade, "os que pretendem sê-loà sua, custa". São falsos cs nfagrsrom que supõem tornar a sua vida Vi- quando lado a lado operem forças dc

Auinatura de importanteacordo entre a^Argentina e

o BrasilRcallza-se sexta-feira, 16 do cor-

rente, no Palácio Itarnarati, a cor.*môniâ da assinatura de um acordocom o governo argentino, eebre aconcessfto de facilidades reciprocaspara o maior incremento dos traba-lhos da Ponte Internacional entro acidade brasileira de SanfAna do LI-vramento e a cidade argentina dePaso de los Libres. Esses trabalhos já

se acham em consderavel estado deadiantamento e o referido acordo visa,sobretudo, evitar possíveis dlficulda-cies na obtençfto do material necessa-rio ao prosegulmcnto das obras, emconseqüência da situação Internado-nal criada pela guerra. Assim, emvirtude do mesmo, a Argentina secompromete a fornecer o cimento, agasolina e outros materiais de quedisponha, enquanto que o Brasil secompromete, por sua vez. a fornecero ferro, a madeira e também outrosmateriais de sua produção, sempreaue os requisitarem os empreiteirossob a fiscalização das respectivasComissões de Construção da Ponte.

Como ce vê, é um acordo feito den-tro do maior espirito de colaboraçãoInternacional, de assistência reçpn.çuentre os dois Estacas c. portanto, d3verdadeira política de boa vizlnhon-ça. Assina:5o o acordo, que sa tarapor troca do notas, nor parte do Bra-s;l o doutor Oswaldo Aranha, minis-tro das Relações Exteriores, e pornarte da Argentina o doutor AdrianoC Escpbar. embaixador; no Rio deJaneiro, dessa nação amiga.

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quecem de que apenas baralham asrãrtas — havendo uma forr-. rupe-riòr e intangível que as dlstribue aderpeito ri.a tv.dn. E asr-lm "-uobra-n-5e os cetros ermo se quebram os ca*Jaflos". As figuras expin?nelals . dósistema totalitário sfio desse tpó e

uma alb.nca a mlnboratão e*<<Te cer.to nivel de paridade na eficiência doinstrumento de combate. E' qus nsexércitos s4 cumprem a sua mlsrSono campo de batalha quando a efi-ciência da tropa e a rios resoíOtlvqsserviços nan entram em duvida. So*mente assim el"s poderão ocuoar o

(Conclue na 8*. pâg.)

REGULARIZA O-INTESTINOS

^Jm^T^i**"DEPARTAMENTO RODOVIÁRIO

VENDA DE PASSAGENS

Ká no Estado de São Pau.o mimerosas possibilidades para as

culturas de plantas têxteisFALANDO A "A MANHÃ", 0 DR. FRANKLIN VIEGAS SALIENTA OS

RESULTADOS OBTIDOS PELO MINISTÉRIO DA AGRICULTURAa MANHA publicou, há pauses dias, diversas informações prestadas pelo agrônomo Ewnklin Víógas, sobro os

/\ trabalhos conduzidos pela Secção ds Fomento Agrícola, cm São Paulo, chefiada per esss tecr.-.co. Em ou-.ro/) encontro que teve com o vosso redator, o dr. Fran l:lin Viégas fez novas e Interessantes declarações, cesta

vez abordando apenas o extraordinário desenvolvimento qus a cultura de plantas têxteis ysm co.er.do na-q-^eie grande Estado. Dedicando-se, há vários anos, ao fomento da fibricultura, o conhecido teenico do Mín.stericda Agricultura tem autoridade para falar sobre o assiinto, razão porque A MANHA agasalha as suas palavras:

os mercados desse magnífico têxtil, zenda do dr. Mario Audrá, é de _ 1.500

Ehtquias fúnebres do gsneralSikor3ky, na Candelária

Realizaram-se, na manhíl de ontem,na l3roja da Candelária, solenes exé-quias por alma do general VladislawSlkorsky, pVimeiro ministro do go-verno polonês exilado em Londres etragicamente morto na semana pas-•s&úa,, num desastre de avião.

O oficio de "requien" esteve a car--;o do jesuíta polonês, padre Slwob,que foi acompanhado pelo coro doscónegos da Candelária.

Estiveram presentes à solenidadereligiosa o comandante Otávio Me-deiros, representante do presidenteda, Reoública, o ministro ThadeuSkowronsky, representante no Brasildj geverno polonês em Londres, osminiatros da Guerra e da Marinha, oInterventor Amaral Peixoto, o repre-aentante do ministro das RelaçõesExteriores, o coronel Alcides Etelie-

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(Conclusão da 2.* pis-) escravizados o direito de viver e de lado as forças que lutwipeto dls*pensar ao feltio que melhor atenda as clplina intelectual: a Imprensa e o

vam presentes altas autoridades, cl- tradições e anseios de cada um. ráciovia e mUltares, diretores de jornais, —- -- -¦¦-- i"-—<- -das estações de rádio e das empresascinematográficas, grande numero dejornalistas e outras pessoas gradas.

A cerimônia fol Irradiada para todoo pais *» .Fala o coronel Coe.no dos Re.s

De improviso, o coronel Coelho dosReis proferiu um discurso, reeordan-

Estamos em guerra, lutando ombroa ombro cem a parte idealista e cons-trutiva da humanidade para devolverao mundo, atualizados, tais p-:nci-pios de vida, tão simples e tão grau-des, tão remotos c ao mesmo tempoeternos pela essência cristã quo òsenvolve e imortaliza.

A intangibilldade dn Brasil e do

Ambas saberão levar às longínquasdistâncias pátrias, com sadio e Um.pldo patriotismo qus lhes sâo p«-cuiiares, a palavra de ordem do chefedo governo.

Senhores: Os que comigo teem tra-bailando pqderão assegurar a since.rida.de dos'meus propósitos. Serei,neste posto, o que fui como diretorda Divisão de Rádio do DIP: acessl-goyen, cneie aa roncia, cuciais gs- ™v> »""*."*¦• ""«*T«nmTi VríiVeeilo r-.t"1?! W-irloml é. pois, condição pre , ,„

nerais ej outras alto ^utoridadesjU rio ^^m.ano^m la^atoeçao

Jggjgg que ^s,amos dar con. yèl,;,pfqnbq a. corrigir_ enganos outo-vis e militares, alem de todo o c"orpo do DIP. Aprecia detalhes da sua aadiplomático, representaçõer, de cias- vidade nes.a repartição e acentua que

—"Repete-ee ultimamente, aos qua-tro ventos, que soou a hora das fibras.Inicia n agrônomo Franklin Viéajas.E, na verdade, é necessário que apro-veitemos a oportunidade para a ^m-plantação entre nós ' da cultura dasplantas têxteis diversas, cuja explora-ção encontra em SSo Paulo ns mais«mplas possibilidades econômica-, eecológicas, A sacaria e a cordoalharepresentam, sem dúvida, artigos deprimeira necessidade, tan'0 na guerraermo na paz, aumentando o ssu con-sumo grandemente e dia a dia, emtoda a parte. Eis por que intensifica^mos as atividades em torno do fo-mento daquelas culturas.

E os têxteis cuja exploração se inl-cia em São Paulo com maiores esne-ranças sáo o ramí, a papoula de SâoFrancisco e a guaxima. Alem desses..1< vêem sendo cultivados desde ai-RUns anos atrás, o Unho da Nova Z?-Iftndia, e notadamente o slsal, que seencontra plantado em várias zonascio Evitado. Também re vem cogitei!-cio rio aproveitamento do gravata, na-tivo em grandes áreas do Estado, e

Presentemente, o mercado para o1'àtiil se encontra multo restrito, emvirtude de só haver uma única fiaçãoem São Paulo, que o pode utilizar nafabricação de fios para tecidos finos.

¦ Entretanto, a possibilidade de suaiitlllsaçSo na indústria de sacaria erie cordoalha, autoriza. a prever queo seu mercado mesmo agora, nestasindustrias, lhe proporcionará, embreve, grandes perspectivas. Üma vez,porem, normalizada a situação in-tamactonal. essa cultura constituiráuma das maiores fontes de riqueza no.economia paulista. A ação do FomentoFederal para o desenvolvimento demais essa exploração tem se feito sen-tir rie modo decisivo nos três últimosanos.

A Secção Já beneficiou mais de 300lavradores com o fornecimento de ri-zomas, tendo distribuído 25.549 quilosem 1940, 66.192 em 1941 e 110.659quilos, em 1942! Há em São Paulo,atualmente, recenseados, 561 cultiva-dores de ramf, atingindo a 3.218 hen-

quilos na Fazenda do dr. lijivqh Vam-pré, por ano e por alqueire. Respoc-tivamente o custo de produção temsido de CrS 1,20 e Cr$ 1,50 por quilo-fibra. De sementes de papoula, em1942, foram distribuídos 2.620 quilosem diversas zonas dn Estado.

Os trabalhos da malva roxa foramféitcs no Campo de Cooperação cmAraçatuba. Plantaram-se 6 hectares,tendo-se colhido a média de 3.000 qui-los por alqueire. O custo da produçãofoi de CrS 1,20. Tais custos de pro-dução mostram claramente que é po3-sivcl produzir fibras próprias à sa-caria, libertando o país da importa-ção da Juta Indiana. Vendendo so aCrS 2,00 o quilo e tendo-se uma mé-dia de produção de 2.000 quilos poralqueire e por ano, quer dc papoulaquer de guaxima, o lucro médio líquí-do do lavrador será de 1.600 cruzai-ros, o que já constituo uma excelentefonte econômica em nosso meio ru-ral.

Não resta a menor dúvida sobre, o

tes

cuja produção de fibras no momentoJá se poderia elevar talvez a mais deduas mil toneladas, A condição ps-f?tr,|al para unia intensificação con-veniente dessas explorações, reside,mcontestavelmente. na existência demáquinas desflbradoras e Isto atémesmo para a papoula de São Fran-risco e a guaxima, que são fibras demaceraçâp, operação esta. entretante,oue se cederá tornar mais acessível,provavelmente, se for possível um tra-balho prévio de descorticamento me-cãnico.

bra. As zonas que mais se prestamà cultura do romi em São Paulo, sãoa ria Noroeste e a da Alta Paulista.

OS

dai ctos>exlstente^o abacaxi: teres & á«a>tentada|C«n essa^i- Wt#gbii| mico ta têxteis próprio,

importou da índia de fibras rotula-das como Juta 12.927 quilos manufa-turados. valendo CrS 129,682,03 e26 144 944 quilos de fibras brutas, novaior de CrS 61.164.149,00. Nossa ca-pacidade, porem, de manufaturamen-to é de perto de 46.000.000 de quilosde fibras brutas. Atualmente, a nossaprodução dè fibras próprias à saca-ria, ou que podem ser usadas com o

Ãilí.- fomenta tanabem as cu.ti, ^TeA^Tp:^%mt,

MARCHA Pia j OESTEA nova rsdovia de

Anápolis

FOMENTOS DE CULTURADE OUTRAS FIBRAS .

-S^ Sau«ade^resen-

Z^^c^^nS^ S-nlstrativo, desvelo e clarlvidência, temsabiáo conduzir o Brasil ao3 caminhosdo progresso e da glória. Declara, en-tão, s. excla., que naquele instante,quando deixava a direção geral doDIP -desejava, de público, agradeceras provas de consideração que semprelhe dispensara o Chefe do Governo eexalta, então, a colaboração que desdea primeira hora lhe haviam dado to-dos os funcionários. Salienta o espi-rito de cooperação de todos os homensda imprensa, do rádio e do cinema ediz que era com o maior prazer quevia como seu substituto o capitãoAmilcar Dutra de Menezes, inegável-mente, um dos mais devotados servi-dores do DIP. O coronel Coelho dosReis renova ao presidente GatulioVargas seus melhores agradecimentosp:Ha confiança que lhe havia deposita,do e relas demonstrações de estimacom que o cercara, e conclue afir-mando que o DIP estava de parabénsporque o Chefe do Governo não pre-cisara sair de seus quadros para en-centrar um • novo diretor geral que dl-rlgis-e essa. repartição com o carinho,com o brilho e com a dedicação queele bem merece.

crctr.;ri l.* acs noíS03 aliados a for- justiças involuntárias, porem Infle-ça dn nosso trabalho, o ardor cornba- xivel no cumprimento da missão.que-

juventude e a amplidão ms fol confiada. Jamais terei decl-sociais que alicerçam soes originais. Elas serão, sempre,

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Flaijiante tomado no ato da posse do capitão Amilcar Dutra de Menezet

— "A Secção de Fomento Agrícolaém São Paulo não tem, contudo, In-centlvado apenas o cultivo do ramí,diz o dr. Franklin Viégaa

NOTICIAS procedentes de Anapo-

lis declaram que já foram toma-das várias providências para aconstrução da grande rodovia

O cgradecSmenro do novo diretorgeral

O capitão Amilcar Dutra de Mene-zes assim agradeceu: "Senhores — Por

KAMI - A FIBRA QUE DESPERTAMAIOR ENTUSIASMO

Sobre o ramí, a "fibra n.° 1", dizo dr. Vtégas:

— "O ramí representa oítextil quemaior entusiasmo despertou no meiosriicola rie São Paulo. As suas possi-biltdad.es aumentam dia a dia, tudof^enrio crer que uma vez soluclo-nada a questão das máquinas desfi-bradoràs. nem só quanto à satisfaço-via eficiência do seu funcionamento,

ras da guaxima e da papoula de SãoFrancisco, 'que são os dois têxteis deniaceráção dos já comerciados emSão Paulo, que melhor podem sUbsti-tuir a juta importada na indústriade sacaria, até talvez com vantagenseconômicas. Igualmente, tem a Se-cçâo procurado encaminhar, para so-luçôcs convenientes, as exoloraçOesdas demais fibras têxteis, prestandoaos Interessados a assistência técr.i-ca necessária.

Sobre .ii pupcvuU de São Fr.anvlscoe a malva roxa, eis o que informoucm relatório o agrônomo UbirajaraPereira Barreto, chefe da 2;* Sub-í.ec ¦

dos os estados produtores, para 1943é de 15.552.000 quilos.

Quanto ao slzal, escreveu ainda odr. Ubirajara Pereira Barreto:

— "O sizal é outro têxtil de im-portância para a cordoalha e temmerecido as maiores atenções da Sec-cão de Fomento Agrícola em S. Pau-lo Alem do viveiro de mudas quefoi realizado no Campo de Coopera-ção com a Prefeitura Municipal deAraraquara, foram distribuídas mu-das a diversos lavradores. E" umacultura demorada, que demanda 3 a4 anos- e, por isso, seus resultados

principalmente em relação à" fa- ção Técnica dà Secção de Fomento ainda- não são conhecidos. Todavia as- • ~- plantas, apesar de terem sido ataca-

-J«« ..ai» mnl rir-» *•^^i.lQr,• l"lA l"i5.t,0 Ha.?f-iriade de sua aquisição por partefi""- produtores, se poderá contar, noEitado.-.com uma produção dessa fi-bra que atinja, dentro de dois ano?,b cifras superiores a 20 milhões deT-vilcis, estimativa esta sem nenhumexagero. Haja máquinas desfibrarioraseficientes para o ranil, e que possamsír adquiridas em condições vantajo--as pelos lavradores e não há n me-nor dúvida que São Paulo abarrotará

Agrícola em São Paulo:— "Da papoula já existem em São

Paulo duas grandes culturas. A do dr.Mario Audrá, Fazenda "MatisWa",em Tremembê, cuja área cultivadacm papoula é de 800 alqueires, e ado dr. Leven Vampré, cm Sãú Jcesdos Campos, com uma área de 100alqueires. Os rendimentos dpssasduas grandes culturas tem sido de>2.000 quilos de fibras secas, na Fa.

doque ligará aquela cidade às famosas determinação do exmo. sr. presidenteiazidas de níquel de São José do To- da Ropúoiica, assumo a direção <*"cantins, estrada esía para cuja cons- „—,.i.„™„„^ a. Tir,nr»r,co » Pr-truçáo foi criada, pelo Presidente Ge-lulio Vargas, uma verba de cinco ml-Ihões de cruzeiros. Ficará, assim, aber-

um novo caminho à produção do

Departamento de Imprensa e Propa-ganda, quando, por motivo de sua rc

redme brasileiro e fazem de nossaPátria uma Nação-Tipo.

Aqueles que não marcham, dentiodestas idéias, ao encontro do futuro,estão parados no tempo e, pior queiste, caminham de mãos dadas aoinimijo e as forças negativas da hu-manidade. '

'-;'¦,:'Trabalhar. pelo Brasil, dentro do

das pelo mal do "Colar" ria base dasfolhas, cuja patologia ainda é des-conhecida, apresentam aspecto ani-madòr. O problema da máquina dedesfibrar o sizal ainda constitue agrande dificuldade para o maior In-cremento dessa cultura. Nossas expe-riências,- baseadas na maceraçào das

(Conclue na 8.* página)

Esta"do Te" Golaz7"'como Igualmenteservirá de escoadouro aos produtos aaColônia Agrícola que o Governo Fe.deral está construindo na Mata deSáo Patrício. Vence-se, por esta for-ma, mais uma etapa do grande rotel-ro político-econômico- traçado peloPresidente Getulio Vargas para o de-senvolvlmento das terras do ociden-lo, rPfvlitulnclo ao progresso nacionalterras adormecidas para a civilização.Sentindo, como ninguém, os impera-tivos nacionais, o Chefe do Governoem boa hora apontou novos rumos pa-ra a caminhada econômica do pais,vencendo as místicas do litoral, naorecuando antes os obstáculos da natu-reza potentosa, rompendo veias deconcreto no coração do Brasil para agrande hematose da produção nacio-ral. Este mundo inaugural que ago-ra desponta e agigantasse será, nocômputo do tempo, um marco admi-ravel da presença de um grande este-dista regendo os destinos de umagrande nação.

eanteaprqomÔçãò PiéníefòS^^ Estado Nacional éia^«a que^tonlo José Coelho dos Reis, retorna às proporcionará prestar iauxlio^üc.entefileiras do Exército, para emprestar de acs povos ^oamjo^m^^^» ki-v«í. -.,» ior,f« r,™ hnnrnmnv: peuhados ncs-.a gueira pela reco,,..novo à classe que tanto nos honramosem pertencer, o brilho de sua culturaprofissional e a eficiência de umaexemplar vocação de soldado. Reco-nheço. em toda a 'sua

plenitude, a lar-ga envergadura da missão que me folconfiada. Nesta hora de angústia uni-versai, a suprema ambição de todasas nações que se conservam livres é ade manter intactas as linhas que de-marcam as fronteiras rios seus patri-naônios territoriais e ideologias.

E, também, de restituir aos povos

DR. B. ALBAGLIDocente da Fac. Nao de Med

Endocrinologia — Neurologia.. GRAÇA ARANHA, 226

Salas 401-3 - 2as., 4as. e 6as.às 4 horas - Tel. 42-2573 - 48-á625

tituição de um mundo onde os ho-mens se vejam como semelhantes eas nações vivam a sua própria vida.

Esta casa, cuja direção tenho ahonra de assumir, fol instituída parao povo por um regime criado e con-sasrado pslo povo.

Todas as determinações que cle.aemaram, serão inspiradas r.os ar.se'.ospopulares.-

As vozes dos trabalhadores que lm-pulslonani as máquinas, revolvem atorra, riascem às minas e desvendamas florestas esmagando o inimigo emcruentas e silenciosas batalhas, asvozes dã juventude, produto dos tom-pos novos, as vozes do soldado, docivil as vozes patemais ria igreja, asvozes do litoral e do sertão, encon-trarão eco nesta casa e retomarão aoBrasil, ao continente e ao mundoimpregnadas cios princípios que nor-teiam os nossos ideais.

Estou certo que encontrarei ao meu

conduzidas pelas mesmas lncompara-vels e. cristalinas fontes de inspira-ção da Nação Brasileira: — Os in.teresses do Brasil — A grandeza doEstado Nacional — As palavras dopresidente Getulio Vargas".-Cumprimentos e homenagensOs funcionários e outras peEsoas

presentes cumprimentara o capitãoAmilcar Dutra de Menezes.

Também o funcionalismo rendasuas atenções ao coronel Coelho dosReis, que momentos após se retira,sendo acomoanhado até ao automóvel,pelo novo diretor do DIP e pur todo»,os nresentes.

O representante do diretor doDEIP de S. Pau!o

O sr. Jorgo Santos, diretor daAgência Nacional, representou na ce-rirhóniá o professor Cândido MotaFilho, diretor geral do DEIP de SãoPaulo.

Também a Rádio Record endereçouíirri telegrama ao jornalista JorgeSantos, que é seu colaborador, pcmn-rio que a representasse na investiau-ra do novo diretor geral do DIP.

O representante do chanceierOsv/aldo Aranha

O sr. Rena',o Almeida. rh?fe do S-ar-viço rie Imprensa do Itarnarati. re-preséntou o ministro Oswaldo Ara-iiha, na cerimônia de posse do novodiretor geral do DIP.

j.,-*,-.

Page 4: flillIllllflllHlTWIIiliriliMHIIKinnilMNIKf: A CAMINHO DE ...memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1943_00591.pdfA parte técni-prefeito Interino do município. ca estará n careo da diretora

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•"?•V*-: **——¦¦¦Hm" III »¦ lin !»-»¦¦ »W-»«»lfcJ. i». |i in Q» yi^jyiiiii.ylilliiiIlliyajplifcMglIJlil»^^^^Nr^*-»^»**

A MANHA - MOINA 4 - RIO DK JANEIRO - TERÇA-FEIRA. II DR Jtl-IIO DR »1S l

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TiiíTi«li»r ipílã "Jornal rtctbtu * se»

¦uiiila t«lfgi«mai "queira aceitar • mvua-,-, i.i.. .-.iriiii» ». -im irtlsm ISo frstrr* w e»te iiivi dd Julho clielo d*mmm*—

GuhIrvo DnrroHoaimla lemEado d» arcalsmoj noi

mmmimmmmmmsÊtmtmISOI QUI *0I INVOTIDO as» alta» fyjjaj j.m\w\m\üw\iUCA*V\i\\r\\ üli ltWilWii'iJüu'nij:i».irr..iii|.:

ti • .> i i>i»r brm dedicar * ii.;..ii n.» Ar-mntlfls, a» iiiin'imri- o aiuu iíí.iii da<i*r'ai»•.".» da aua litrlopandtncla. Helleroan Mnhnr diretor ot protentoi da minharlivarla rntirna a distinta cunitderaçSo.ia.) Adrtaa 0. K<c--aar, emb»l*ador d»Areentlna".

. ?O presidente Ottullo Var«ai recebeu,

«atem, para detpacho, no l'»l»rlo do Cs-lata, o» sn, Alexandre Marcondes Filho,mlnlilro da Trabalho • Interino da Jui*ti{» a Oiiíiavo Capanema, ministre d»Edurasfto. fm audilncla o chefa do i»-verno recebeu o »r. Geraldo Itocha • •»r. oiavo r.üiiili R Aranha.

?Kstlveram, ontem, na Palácio do Ca-

teta o» ara. Joi* a TrancUco Lampreia,afim d» agradecer ao presidenta GetulloVare»» o ter.ie feito r»pre««ni»r noi fu-nerdi da teu pai. conselheiro CamelnLampreia.

?Uma oomlirllo da Aluno» da Etcola da

Acrnnomla a Veterinária da Unlvarsl-dade d» Porto Alegre, chefiada pelo»prnfencore» FrancUco Mollnaro a CíceroMoraes »»teve, nnlem, no C»tete. A da-irrnçfi" velo a esta eapllal em visita deestudos a confratcrnliaçao a ao mesmotempo para trazer ao presidente Qetu-Ho Versa» uma taudiçlo Uo* teu» cole-aa» de Porto Alegre.

?No entcriamento rio sr. Camelo t.am-

prela o presidenta Getullo Varga» fei-serepresentar pelo sub-chefa rio seu O.i-hlneta Militar, comandanla Otávio deMedeiros.

OO comandante Otávio da Medelro»,

•tih-chef» do Gabinete Militar da Presl-riênela, representou • presidenta GetulloVnrsas na» exóiulas do gsncral Slkors-kl, ri» Polônln.

?Afim de participarem da Conferência'

dos desembargadores, chegaram, domin-go A tarde, pelo» «vlfiei da Panalr doBrasil, da Aracaju, o» dr». Jos* Joaquimda Fonseca a Jo.lo Bosco de Andrade LI-ma, representantes tio Estado da Ser-glpe; e, d» Belo Horizonte, o dr. PedroAlcixo, representante da Ordem do» Ao-vogado» de Minas Gerais.

OPor ato do ministro da Guerra, foi

reconduzido ao exercido da »ua» funçõesna ComlssSo Técnica de Rádio, como re-presentant» do Exército, o major Tais»Earcclos de Morais.

*O ministro da Guerra designou para

Integrarem a ComlssSo Central da rte-ccblmento de Material do» Estados Uni-dos os majores Pedro Arccnç.lo a An-tonlo Lelta de Magalhíics Bastos Neto,capitães Edmundo da Costa Noves •Fernando Soter da Silveira a o 1.* te-nente lntendenta do Exército ManoelMario de Barros.

OO general Maurício Ccrdoso, coman-

dante da 1.» R. M„ visitou ontem a EscolaMilitar do Rcalcnno, cujas instalações

. Inspecionou, almoçando a seguir no Cas-sino dos Oficiais.

*Atendendo a unia exposic.lo do DASP,

o presidenta Geullo Vargas designouuma comissão para rever a nossa lcgls-laçSo contábil.

*O general Cordeiro de 'Faria», lnter-

ventor federal no Rio Grande do Sul,deverá viajar, até a fim da semana, paraesta capital.

?O Departamento de Alimentação da

Municipalidade resolveu Instituir, • ti-tulo de experiência, uma feira livre naconfluência da avenida Ataulfo de Paiva,com a rua Dias Ferreira, que funcionaráAs quintas-feiras. Os feirantes teemquinze dias para Inscrição, prazo queterminará a 24.>¦¦-:-. ?

. :-• O Conselho Nacional de Trânsito ra-sorveu-proibir e trafego da motocicleta»aos' domingos, coibindo abuso».

?Conferenciou com o sr. Souza Costa,

ministro da Fazenda, o »r. Mario Mello,aecfetárlo das Finanças da Prefeitura.' ?'Recentemente, nomeado para ministrodo' Tribunal de Conta», deverá tomarposse, nessa» funções, o ir. Silvestre deGóes Monteiro, antanhS, quarta-feira,dia 14, ás 15 horas, O ato terá lugar no«alàb • nobre daquele. Tribunal, no Edlfi-elo Andorinha, 3.* andar.

*• Passageiro do "cllpper" da Pan Ame-rtean Atrwáy», «egulu para Santiago, via

-Buenos Aires, o sr. Gabriel Gonzalcz VI-dela, embaixador do Chile nesta capital.

-,.:-':: v ¦ . * ' '

O Asilo de Inválidos da Pátria neces-Sita da dois trabalhadores para serviços

: bracals, sendo mister que sejam reser-vistas do Exercito, com a remuneração

.'de 'doze cruzeiros diários.¦¦:.¦'¦'••':,

:¦ "- *

A" Confederação Brasileira de Escotel-ros de Terra, por motivo da ter de sairdesta capital o tenente-coronel FreitasRo.lm, que vai comandar o 20.» B. c,aquartelado em. Maceió, elegeu nova dl-retórla,'cabendo a prrslcíencia ao sr. Mo-

•Mrt Lago.O

Chegaram,-ontem, à tarde, a SS.o Pau-lu. orocedente» de Assunção, pelo aviãoda linha transcontinental da Panalr doBrasil, o» membros da Delegaçflo do Pa-ragual ao I Congresso Panumerlcano doEducaçflo Física, a realizar-se, nesta ca-pitai, de 19 a 31 do corrente. A delegaçãoparaguaia é presidida pelo general debrigada Gilberto Andrada, presidente doConselho Nacional da Cultura Física dovizinho pais.

*Abre-se a 30 do coi-rent? a cxposlçio

comemorativa rio qi.intn ah.iverráito tiacriaç.lo do Departamento \dmlnistratlvt»do Sol-viço Público a realizar-?» nossalScs da Escola Naelijriaí de Belas Ar-tes.

*Noticias do Rio Grande do Sul dizem

qua capitalistas norteamcrlcariòs preten-riem insiajar em Carazinho grande íábrl-ca de celulose, aproveitando a folha doàírôz, lnvcrtendc na Indústria trezento»n-.ühfjr-s .de cruzeiro!,

+No Tesouro Nacional serSo pagas. hoie.

t.b seguinte» folhas: diversas penrü-s r«-iMarinha (J a Z)l a montepio militar daMarinha, (de A a Zi.

.!.t.i do nnos qus viaUel, noextremo setentrional do contlnen-le, o lindo |>»U do Canudã. Tendopartido de W. York, vasm a (ron-iclra uns proxlmldodci do Ma-Rara. VI o vale de Hamilton e mHit..V.tiias de Tiruiito, d..-i'iub:tr-qiii i em Uttawa. no Orand Trunk,o iniN• t-i*i alguni dias nesva adml-ravel cidade iardim. onde lui lios-prde do Governador Geral, almo-uri um dia com o simpático Mluh-iro Blondin no Iluntlng-Club deMontreal, em *ua amável compa-filila desci num p<K|iieno vapor orio 8. Lourcnço e fui aentlr emQuebec toda a alma francesa doantigo CanadA. Voltei a NovaYork pelo Estado1 de Vermont. olago Champlaln • Boston. Reull-tel, assim, uma du* mal* Intsre*-«antes viagens da minha vida,pol* que na minha adolescênciaa leitura de Fenimore Cooper, aatraduções glnaslals da "Evangell-na" de LougfellDW e o "Pais da*Peles" de Jullo Vcrne me tinhampreparado o espirito para compro-ender aquelas regiões cheias depoesia o dc grandlosldude.

Escrevi sob o titulo "Canadlanas"algumas correspondências ch:la*de Impressões, que foram publica-das na imprensa carioca e paulls-ta. E, no meu livro de viagens "ORamo dc Oliveira", hoje esgotado,Inclui um capitulo "O Pais das Pe-les", sob o Canadá, que eu vira emdias dc muito sol. Nele, entre ou-trás coisas, dizia o seguinte:"Tive pena de nio ver o Canadágelado. Creio que se mto pôde com--preender bem o Canadá que eu vi,lindo e verde sob o ouro do sol.Canadá estivai, com o céu mai*azul que o do Rio de Janeiro du-rante o dia, mal* enluarado que odo sertão do Bra.sll nas noites ra-diosas, um Canadá em que se sen-tia calorl

Ha certas Impressões que formamum vinco em nossa alma. Desdeu escola, desde as primeiras aulasrle geografia, me acostumei a pen-sar que o Canadá era sempre bran-co de neve, com castores nos rios,com povoados de casas de madeira,Índios em barracas de couro, umfrio de rachar, e caçadores áz ra-posa e de urso cobertos de pelestulvas.

Depois, !l Júlio Vcrne e fieou-me Impresso na cabeça que o Do-min Io era o pais das peles. Em ne-nlitiin outro, no mundo, se encon-trariam fourrures mais custosas emais belas: de opossuns, castores,esquilos, martas, zibelinas, arml-nhos, ratos almiscarados, raposasbrancas, prateadas e azues".

E acrescentava: "Quando trans-pus a fronteira canadense, vindodos Estados Unidos, tive verdadel-ra surpresa diante da formosa etranqüila paisagem que, sob o céuazul, e coberta de flores da esta-cão, se estendia diante de meusolhos. Foi preciso que me reco-lhesse um instante para dizer amim mesmo que o inverno não éeterno no Canadá e que essa vastaregião tambem tem a sua prlmave-ra e o seu estlo.

Lindo pais nessas duos estações.Plano e cortado pelai águas mara-vilhosas do S. Lourenço, cheio devida, ressoante de trabalho hones-to, sadio e alegre, sabiamente go-vernado por homens de uma en-catitatlota modéstia e de alto espí-rito prático, com os quais, Infeliz-mente, convivi pouco tempo, masque me pareceram dignos de todaa admiração e dc todo o respeito.Os campos, ricos, cheios de reba-nhos, atravessadas em todas asdireções por excelentes estradas derodagem e vias férreas. Aqui, alisurgiam aldeias e pequenas clda-des florescentes, especialmente navlslnhança dos grandes centros In-dustrlais como Toronto, oficiaiscomo Otlawa, comerciai* comoQuebec e Montreal.

Pais de duas raças e de duas ltn-guas, nascidas das duas civiliza-ções coloniais que ali se defronta-ram e lutaram, mantidas no tra-tado pelo qual a França o cedeu àInglaterra, após a Guerra dos SeteAnos, não somente nessa dlferen-ciacão dentro de absoluta unidadese assemelha à Suíça, politlcamen-te; tambem no seu profundo senti-mento democrático,- na liberdadede sua conclência religiosa e po-litica-, na sua elevada moralidade,no seu aspecto são e forte, no seutrabalho constante e na sua con-tintta evolução pacifica. No meiode seis milhões de anglos-saxões,vivem livres e iguais, tão canaden-ses como os outros sem desejos dereivindicações, porque não hamotivos para Isso, dois milhõesde descendentes de franceses,que conservam a sua língua, po-dendo tisâ-la particularmente, ouoficialmente, e que guardam ain-da uma certa saudade da mãe pá-tria".

Palavras escritas e publicadasha 24 anos, mas que sinto atualis-simas, sobretudo neste último pon-to, diante do b.elo livro que meacaba de enviar — com seus maissimpáticos cumprimentos — oIlustre Ministro do Canadá noBrasil! sr. Jean Désy. E' uma an-tologia sob o titulo "Icl des Po?te.scanadiens vous parleht du Cana-dá", cuja epígrafe acrescenta quealguns já morreram e outros ain-dá estão vivos, tendo primeirocantado para eles próprios e df>-pois para nós. E com o maior en-canto a gente lê esses versos emfrancês puríssimo, que tem um sa-bor de vinho antigo e o perfumedas coisas multo tempo guarda-das. Sobretudo para os que, comoeu, na sua "monidade, tiveram oprazer de contemplar os grandeslagos espelhando ao sol so:j aguarda dos exúícitos de pinheiros,6$ vales verdes sombreades de ar-vnredos e as cidades antigas, cmcujas ruas estreitas um francês

mmEm verda-le. o primeiro de^ei

ii.ui.í, na ordem do livro, MareeiDugns, dc-speriuu a minha saúda-de da tola viagem que fii ao Ca*nada. Sua* palavras cheias deMmorosa admlw&o pelo pais na-tal avivaram a minha v.silo re-troüpectiva: "Por mals distanteque estejas, nao perdi a lembran-va do qfte és... Jjvem ainda,dansas com entusiasmo a margemdos rios • dos lagos.., Eles virama ambição, a glória, o apostoadot o mártir refletir nas su -s ««suasfiguras Inéditas. Antrs da »•»> ",n\-da dos civilizados, as tribus selva-gens acenderam fogueiras e viola-ram o silêncio das solldões comseus gritos roucos... Pátria dou-rada pela luz ou batida pelas ven-tanias, pela nevada e pela chuva,tua Imagem palpita em mim co-mo uma gestaç&o, um amor indl-civel. Desejo sempre os grandesulmclro* que embalaram minhainfância iluminada de risos e es-tendo para a sua sombra, na ml-nha velhice solitária, as m&oscheias de súplicas",

K América que vote* portuguc-sas, espanholas e Inglesas teem dl-rígido versos Inspirados, LouisFréchette envia a sua voz franco-sa:

"Amérique! — Salut & tol, beau sol[natal I

Tol, la reine et Torguell du ciei[ocidental!

Tol, qul, comme Vénus, montas du[sein de 1'onde,

Et du polds de ta conque équlll-[bras le mondei"

As forças telúricas InspiramLionel Groulx:"Si notre íront lá — haut si flé-

[reinent s'étale;Si Ia séve robuste a fait nos bras

[si forts,Ccst que, buvant le sue de la terre

[natale,Nous plongeons dans 1'humus des

[grands érables morts".

Albert Ferland, com uma flnurade Verlalne, nos fala das folhasmortas:"Vous étlez la glolre de Jum,Le frals manteau des forêts ver-

[tes...O feuilles qul tombez inertesComme un oiseau blessé soudaln,Vos tons de rouille et de tanninAffllgent les routes desertes..."

Alfred Desrochers é um mestrenos cromos. Nerée Beauchemln,um lírico delicado. Edouard Chau-vin, um fino paisagista. RobertChoquette, um Vicente de Carva-lho na força da inspiração. RlnaLasnler, uma sentimental de lar-go voo. Alphonse Beauregard, ummelancólico com algo de trágico.

A esses poetas objetivos, com osolhos escancarados para o mundoexterior, correspondem outros tan-tos subjetivos, preocupados com oseu mundo intimo. Aos aspectosnaturais sucedem os espirituais.Jeanne L'Archevêque-Duguay re-za. Slmone Routier oferece-se aDeus. Françols Hertel desce nosabismos do eu. Emlle Coderreconfessa-se ao Pobrezinho de As-sls. Anne Hébert canta sua la-dalnha à Virgem Maria ou comun-ga com Jesus Cristo.

A vida religiosa influencia ai-gum desses líricos do longínquoCanadá. Um Englebert Gallégenos pinta o Vlátlco que vai conso-lar um moribundo, ao som da si-neta do sacrístâo, pelo caminhoa fora:

(Concilie na 6.* pig.)

Albina tente <om>«rrf.»t, «am a dtriicacéa eus itmpri «oleu ««••«itartjoi e Miiiiei rie *<-• tem lida facuregide, a» eüvtte tia aborta-

«Imante dai eapufafiti étntre dai landlt-S» a (IrMaUi-iclai anermaii ara-duiidei aila rjiterra.

PraiM|uinde am grande ebjetlve, ainda M pauie raunlu ala ai raariiin-tarifei dai Jerseli cariam, dn litidai, da altum jornais americana» a agenciaieitranaclra», eara Inlaimé-lai dai veria» oravidinclai, au» vem tamande e Irátemir a raieilta da luprlminta da ganirei alimentícia» a a»f ulacae.

Cam iua palavra clara, a anata vlila de *reblema eva lha fei cemitldo,a Ceardinadar eapas a iltaiçla geral da comercia di ginerai, ai dificuldade!aua raem laaravlnda aei aradutoiai, a cariada da tranipertee a autrei falareida ancireclmenta dei aredute».

Detenvalveu, antie, a Caardinader o política di precei qua Ira iipulr,aaedienta à oicitocúa natural dai clrcuaitanclii, a • crltéria a ler aapariminta-da na contraia da firnaslmanta, aa prata ragulimintada, Pura a fliat-de dapraçai, ocraicanta a mlnhtra Jeia Alaorta, nla pada oanla haver deli moiei,qua ciei Incrementa da preducia e a laclanamonta. Mai há predutot, cujaraclanaminta ta terna Impatilval — dis ainda a Ceerdenader — divido i ve-nadada da madldoo nlatlvat a cada núcleo da papulacla. A manteiga, porctemple. I para acudfr I falta da manteiga da erigem animal, e Ceerdanod»«cha qua a »olucie é gonerallxar-ie e ute da manteiga fait* cam alce daalgedie. A oalguldedo de gade. a falta de breco» ne lavoura, tente devida 1dorlvacie de trabalho para autrei terem, cerne à convoceçSa militar, tudo litevam contribuindo pera tomar elnda mali cempleie a problema de forneclmon-te. "I ei diflculdadei — dli ainda a mlnlttro Joio Alberto podem turglr ce-da dia".

O quo 4, sobretudo, nacoitirlo i que a populacho compreendi que tal ii-tueedo, emergente, decorro dei compramltioi da guarre, em que ottemet empe-nhadoi, e que, elhedoi »ob oito aípccte, tedet et ucrificioi devem ter eeelteide boa vontade a cem inlmo forte. Valore mali qua tudo lua o vitória sobre •Inimiga — vitMa quo uré e única * vordodeira lagurenfa de um mundomelhor, meli |utte a mali folli.

Sio de ope'o o em nacetiéria compreemio ei legulnte» palovrai da Cear-danader da Mobilliecio Icanimlcat"O

que •» pode è populecBe do um contra coniumlder ê e compreiniloda momento, que a guerra nia é temente aitunte de leitura da Jomait, mmespetáculo cinematográfico. I* preciso compreender quo coda um deve colaboreicom tuet forcei, para nio dificultar a afie daquelai qua ettie trabalhando".

Os japoneses do lito-ral paulista

5t,

ANTES DE PEARL HARBOR, ainda era jxwsícel qualquer dúvida arcipeiío do caráter nipónico, depolt de Pearl Harbor ninguém maispode duvidar da inferior contextura moral que earactema oj amore-lot, tuficientemente inteligentes para attimllarem de outro, povot aquilo

que lhes convém á astúcia, ma$ impenetrável» t civ.lisaçao do Ocidente eaos princípios do crittlanitmo.

Depois, portanto, do acontecimento de Pearl Harbor, toda a vigilânciai pouca, tm torno das atividade» e dot movimentos dessa gente, capaz detodas as tratçõet quando quer servir o Imperador-deut, condigno parceirodo» chefet totalitários em pleno ocaso.

Nôt tivemot a imprudência, turdot á voz de lúcido, psicólogos — umdo» quait foi o saudoso Miguel Couto — de acolher massas e massas de fa-rtoneses, ot quali te iam tiluando em lugaret, que há quem diga terem cidopor eles estrategicamente escolhidos com um olho no futuro.A» populações japonesas, graças d divergência profunda, de ordem ps'-çológica, mental, idiomática e religiosa, da nossa gente e da nosia terra,foram-:» tornando — favorecidos pelo velho regime liberal, que tudo per-mitia — verdadeiras ilha» racial» e quisto, ideológico» perigotot A unidadee è tegurança do Brasil,

Donos e lavradores de grandes áreas, entre eles se espalhavam, dlsfar-vadoi ati em criados do mais baixo mister, emissários e espiões do Sol,\atcente, mat, felizmente, a tempo apanhadot e detidos pela nossa policia.úepoit que o Brasil foi vilmente atacado, em suas águas, pelos corsa-rto» do Eixo, só uma coisa explicava a espreita do Inimigo ao longo do nossalitoral: at informaçõet clandestina.', partidas de terra; e tô as poderiamhaver transmitido ot quinta-colunas, abusando de nossa tolerância, e ter-vindo-se dela contra nós próprio»,

Uma urgente medida, pois. se impunha, e era afastar da zona litorâneatodos os súditos do Eixo, fossem ou não suspeitos. Isso acaba d» fazer,com grande senso e patriotismo, o governo do Estado bandeirante, tegundonoticiai que de lá nos cheaam.Na faixa de litoral paulista, Xirirtca, Iguape, Ana Dlat, Arlrl e Registoconstituem grandes núcleos nipónicoa, cada dia crescendo mais » mais, ft.chadot na tua inacessibilldade, ntima flagrante ameaça d unidade tentimen-tal brasileira. Os nipo-brasileiros em tudo pertencem á raça original, d»modo que. nesses conglomerados, o Brasil era um estranho, a quem tabemesmo um inimigo.A providência do governo paulista 1á começou a ser posta em praticaLevas e mais levas de niponicos teem partido daqueles pontos, » eonauzidosd capital, onde ficam A espera ao conveniente destino que lhe» vão tiar asautoridades estaduais.

E'i assim, digna de todo elogio, a medida tomada pelo governo de SãoZZt^tZittyJLy™*^ 0Por"""*. o»* vem forçosamente contribuir para *«osso rranouiifattrte e para nossa segurança.

' :

invariavelmente cm cnfcri ndinentnr. Possuir a terra era a con.dlçfto essencial para a produção ocrédito deveria, fatalmente. «ímilrlln /-> . ...... li-.-i- .

A situação econômicofinan-ceira do Maranhão

NA sua recente visita «o Mara-

nhfio a depois de examinar inloco tudo quanto ali se há fei-

to, nestes últimos cinco anos de go-verno do Interventor Paulo Ramos, oministro Marcondes Filho disse depúblico que o opulento Estado nor-lista, guardadas tu proporções, era oque se encontrava em situação eco-nômica mais promissora. O titulardo Trabalho baseou aquele rígido Jul-gatrtento, que tanto encheu de ale-grla o coraç&o do povo maranhense.om dados positivo» colhidos nos nú-meros eloqüentes das estatísticas.Assim i que se confirma o conceitodo ilustre ministro, que é tambem de-tentor da Pasta da Justlcn, pondo emdestaque os Índices da situação eco-nômlco-financelra do Maranhão, noúltimo qüinqüênio. Tomando por btiseas cifras de 1938 e as de 1942, vamosencontrar os resultados que aqui as-slnnlamos: A exportação geral do Es-tado alcançou, em 1942, mais de 143milhões de cruzeiros (com um au-mento de 74%). A Importação acusouacréscimo de 29,8'», As aquisiçõessubiram a mais de 105 milhões decruzeiros. O vulto das transações co-merclals subiu de 66 Tc. registandovendas de quase meio bilhão de cru-zelros. A arrecadação do imposto devendas e consignações acresceu de68%, pois atingiu a mais de 12 mi-lhões de cruaeiros. O Imposto de ex-portacâo ultrapassou a be'a soma de6 milhões de cimeires, subindo 97 %.Idêntica ascenção teve o de Indús-trias e Profissões, cuja arrecadaçêofoi 41 % maior. As prefeituras, sè-guindo o mesmo ritmo da adminis-tração ístadual, deram Rrr-ícadacão13 % malcr (quase 10 milhões de cru-zeiros). Finalmente, vamos 'encerrares^as notas ã margem assinalandoqtis a receita do Estado subiu n 81 %pois atingiu a mals rtp 32 milhn-s dscruzeiros enquanto cnir a á^ 1938 fofrormas, de cerca dê 18 milhões e abalança comercial registou um saldoa favor da e:-w>rta"5o 4'. 738 % maiordo que n dp 1938. Os resultados ac!-ma divulgados, rue são bem expj-es-sives, demohitram que a nau do F;-t"c!o s? yê p.ritrivtuè ai pulso .forte dcum timoneiro e.ipiT. Ríalmer.tr. o In-tervenír'- Paulo' Ramos executa, noMaranhão, um pro-rrams de frovemono'avel sob todos os aspectos.

O sindicalismo

UM

DOS MAIORES JURISTAS EUROPEUS ayrcvett, certa vc», qua •mundo nova attovo em faca da um fenômeno destinado o revelucio-nar toda o vida jurídico dos povos: aro o fenômeno (indicai.

Pouco tempo pastou, a realmente o cindicalismo entrou a generali-t»r-»e, a principio como timplo» organização da classe», por simples iniciativadelas, o dapoi» como órgão da própria vido do Estado. Hoja é • sindicato umainstituição inherenta à vida pública, amplamente reconhecido a amparado pelopoder político. No Brasil, grata» a visão de presidenta Getulio Vorgos, a evo-luçfio para a sindicalismo está so procedendo normal a pacificamente, o quanão oconteceu com Outros povo» quo pretenderam resistir 1 evolução natural.

A nossa organização sindical é dos mais perfeitas, a coda ve» mais soaperfeiçoa paio cuidado incessante do governo. Agora mesmo, acha-se este em-penhodo numa componha da vastas proporções, visando estender a orgânica-ção a todas as classes a categoria» sociais. Os óbices que sa apresentam sãofacilmente removidos, como ainda agora acontacau com o problema do im-posto sindical, contra o qual sa erguoram algumas objeçõos. Respondendo aessas objeção», realixou hé pouco» dias uma oportuna conferência • sr. HelvécioXavier Lopes, quo i uma das nossas melhores autoridades em assuntos traba-Ihistas. Segundo o quo esso técnico muito bem demonstrou, tudo quanto háde mais justo é incumbir os que podem tirar proveito da organização sindical doonu» financeiro que toda atividade comporta. Esta solução evita o quo po-derio acontecer se o próprio Estado financiasse os associações da classa, isto é,a contraporto do todo subveneienismo, a ingerência nos assunto» internes dossindicatos qua o nosso legislador idealizou fortes, disciplinado», ma» indepen-denta».

A participação financeira do» componente» dos sindicatos i justificada pormotivos que seria supérfluo enumerar. Qualquer indivíduo qua foi parte deuma associação, quer cultural, quer esportiva, quer recreativa, concorre comuma contribuição para os gastos comuns. Da mesma forma, quem se filia auma sociedade que lhe garante proteção saciei, sanitária ou jurídico, tem, na-ruralmente, que suportar uma parte dos despesas, ou, em outra» palavras, ali-mentor o fundo comum destinado aos benefícios. Como, porem, é próprio doshomens hão gostar do pagar, nem impostos, nem bilhetes da cinema, nem aomedico, nem oo despachante, os sindicatos correriam o risco de desenvolveiuma atividade no interesse comum da profhsão quo representam, enquanto so-mente uma parte dos beneficiodos contribuiria para as despesas gerais, ousejam os membros inscritos. Em defosa dos que regularmente contribuem paraes sindicatos, deviam, portanto, ser tomadas providências que associassem todosos que deles se beneficiassem para a constituição do patrimônio comum. Pore-cia preferível renunciar I interferência do Estado no formação dos recursos dossindicatos a limitar a sua ação a decretar a eompulsoriedada do concurso finan-ceiro poro todos os membros da classe profissionel. Mas como a nossa legis-loção, imbuída da profundo respeito pera com os liberdades humanas, não tor-nou a filiação sindical obrigatória, a portieipaçio financeira nos sindicatos nãoimplica em uma adesão.

Conclue o sr. Xavier Lopes qua a nova legislação garanta tío somentaque o.. etHtcio das realizações sindicais seja equitativomenía distribuída psrtodos os que delas podem tirar vantagens.

A industrializaçãodo Brasil

O

BRASIL ESTA FELIZMENTE COMPREENDENDO que si tem Umcaminho para adquirir a sua autonomia econômica; ê inaustriali-iar-se.Por muito tempo os nossos dirigentes ficaram na persuasão de quenâo Unhamos outro papel senão o de forncecermos matéria prima Os inâús-trias estrangeiras e o de nos conservarmos essencialmente agrícolas.

Essa fase passou, e já agora falamos outra linguagem e rumamos emoutro srntldo.Os líderes da norsa economia » o$ dirigentes político, sao agora uni-

formes em contestar que a indústria será o nosso rumo certeiro.Falando aos jornalistas em São Paulo, o ministro João Alberto jnsoumuito bem anal deve ser a nossa diretriz em palavras que aqui fazemos re-

produzir; "Não ê só a siderurgia que fará do Brasil um pais industrial.Urge criarmos definitivamente o nosso parque de maquinas e não ficarmossomente senão um pais de. transformação industrial ou um cimpliés forne-cedor de matérias primas. Os nó;sós melhores esforços devem ser consa-grado* à tccntzc.çáo e ao seu desenvolvimento; Em recente eon/crenca quefiz perante técnico-: militares, na AiSo:iacâo Brasileira de Imprensa, no Rio,dei alguns exemples do papel que r.a guerra, está desempenhando a reta-guarda industrial de cada pais. Tanto a invasão do Egito tentada pelosalemães, como a tomada da Tunísia pelos alia-los, foi em grande parte, obrado cqujpamèjit.0 técnico de cada competidor. E hoje com certeza, a sortedn mundo està sujeita à eficiência dos meies técnicos com que conta a in-vdsão do continente èuropeit. O Brail está ntim dos momentos decisivosda sua história. Se não nos industrializarmos agora, leremos que mercarl':i.iso depois, e isso não convém ao nosso progresso e á nossa posição deporo livre. Indiftriali&açâo e independência são hoje sinônimos, Espero,pois, diz o ministro Jcãá Alberto, de Sân Paulo esse grito do Ipiranga queserá dado no campo da industrialização", existentes.

^ SK GUVTHIUU Ri WB9W f>vi#n~ •SUTifl' ' Atitias do pastoreio, par volta acima de 400' conL.da primeira metade do «óculo de- nç3?s d? 10030 n\s, ri«nove, diferia flBsrantetnentc da- moodu de ouro ou praiquela outra estudada magistral- lor dc.-ignado ppla |r>i cmente por Gilberto Freyre e da tubro do 1B33, em pasique sofria a ação do bartdeirlsmo, ri..-.i ••.. .• 3033, ti . •admlravelmenift caracterizada por tas de 3D50, com lnterUasslano Ricardo. meses, i- m troca, un.

O capitalismo agrário da expio- trancferlvel mediante awmanS?raçio da cana do açúcar, me.imo to em livro rompeiente ^""adoçado" pelo patriarcallsmo e Ninguém poderia ncumti'i- w»«pela mestiçagem, marcava uma de 200 ações. A /luembléh Oií,1dlstlnç&o lorto com au demala escolheria trfs Diretores f !-•"-.:'área» do pastoreio. «ourelros, que formariam n i<iXNau aerras arquoanas, fresca» e do DireçSo do Banco, rtr v»nV.úmidas, quo abriam nesgas nos 6 em 0 meses,quadros da caatinga, desenvolveu- Nfto pagava prftnlo al"um h-»«o uma agricultura Irregular, va- dinheiro depositado no BaiiViu,rledado de lavouras, que la pcrml- mostra como nfto so fa-tia iic"»»»tlndo acumulaçfto de riquezas. ria a procura do capital ... r-ÍSS*

Naquela metade do século XVXII, ro. os empreendimentos fiava»a população Já era densa nos ter- |'»»-»h-...»!,»„,,»„ .....r.1.1 cearenses.

O mecanismo do governo provlnCia! complicara-se.

As vilas evoluíam para cidades, restrito. Os depositamos "de\tt.

quo o comércio Intorprovlnclal en- tes dc ouro, pratas ou jóia*,'" carlquecla. Tomaz Pompeu, baseado gorlam melo por cinto ao m'»."cm dados captados Intuitivamente sobre seu valor. 'por outros historiadores, calculava Os Estatutos vcdnvnm transaem 218.000 almas. O padre Marti- çfies com o Governo. Mesmo nor"nlano de Alencar, cm 1835, dava que o próprio Padre Martlnlanoesses algarismos exatos: 223.554 era o maior acionista — • cie e-ihabitantes! Essa exatidão, baseada' o governo,em registos de paróquia, deixava o Banco durou mais do 10 anotcm silêncio grande parte da plebe Matou-o — diz Paullno Nogueirarural, dos grupos Índios e lndloldrs — a intriga política-, o partidáriaespalhados e mal Incorporados a mo inflamadíssimo, que crlnva ,v.sociedade. O número portanto la tagonlsmos profundos c Invertei-multo alem dos dados arbitrados, vels. Quinze anos depois, o "Cea.E o Senador pompeu admitiu que rense", Jornal da terra, publicavaa íecundldade humana era de 1 o edital convocando para liquida-nascimento por 22 indivíduos — o çáo das suas contas... Reconh».que exprimia uma boa saíra de ceu-se o efeito benéfico do Bancoalmas novas. sobre a economia pública. Mas riaJofto Brlgldo descreveu-nos ,os pôde sobrepor-se às rivalidades Io.trajes da capital, o luxo dos cal- cais.ções abotoados no Joelho, sapatosdo entrada baixa, com fivelas deouro e prata, gravata meio-lenço,nos dias de festa, para a classealta. A classe média vestia "ruda-que", — casaca de abas curtas —"robissão" de duraque; e os pobresandavam de "xlla", — um algodãoliso e íino, com quadrículas azuês.Diz-nos esse autor, nem sempremuito exato, que o tear e o fusofuncionavam por toda parte. O quenüo impedia a importação de pro-dut03 vindos por intermédio de «Jartes econômicas, dc produg&õ õrgPortugal, para as classes melhor hizadtj e disciplina'!.-!, como háaquinhoadas em fortuna.

Ainda assim, as vias de comum-cação eram difíceis — e a situaçãoda capital embaraçava: o escoa-mento principal do algodão e de ba de organizar~84 entid~àdes novascouros se fazia por Aracati e Aca- pretenda fundar federações sírcícnr "•raú. Ou indiretamente, via Recife e '«na çrande confederação 'nnc nnii,ou via S. Luiz do Maranhão... No ChJle. ns cooperativas ds c.V.o-

nlzaçáo vão tomando imputo, contan»do-se atualmente 50 delas com o oi.* Jetivo de elevar o nlvei econômico,Pela Província havia 21 cadeiras cultural e sanitário dos colonos por

de primeiras letras — informava o meio da «Çô" comum.Padre Alencar num documento ; Ii0f.?er*)' os antIs°s costumes dsoficial. Somavam a freqüência de *;a^,Iil° SSs^iSSl^Sm^S'ees „i„„„, o«ti „.j.i... j-, „-„,-a o* qua.s teem raízes na brilhante r.-56o alunos. Seis cadê ras de grama- vilizaçâo dos IncaSi oíteeemm n,,htlca latina. A capital contava ain- propício à contínua e patriótica ncíoda as cadeiras de Francês, Geome- governamental. Existem ali aVr.'-tria e Retórica, quase sem'alunos mente 44 Cooperativas agrícolas e 2ao tempo. cooperativas de consumo. O "Insti-

As atividades políticas, com •»t-0 de Cooperación" auxilia a pre-extremo partidarismo, agitavam os pÍ?,nJ]Ílau5ifÍmdi?ti0 i10V0s fntros

(í„..-;.. „„,,„ „ i„-n' „_„ !„„-,. estudos pelas províncias peruana', ofi JE? ' » «n? Ju £ Banc0 Agrícola, criado com a lei datissima. Famílias hostis promoviam març0 de'1942, concederá crédito asvinganças — e tinham séquitos ar- cooperativas agrícolas devidamentemados para os. recontros. registadas e aprovei-ta-las-á como la-

Todo o esforço do Presidente, termediárlas na distribuição de cri-nessa última administração regen- ditos aos agricultores,ciai, era impor a ação do Estado, Na- Argentina existem, atualmente,os meios legais para solução dos ^^S^S^^^^Ít^nr,r.tuir,o ~™«t™?a« te* desaparecer numerosas cooper?.!-

l)j:icii* Menezes

JSk.O ccopsrattvisrr.o na Améríci

O MOVIMENTO cooperativo v:.ltomando regular Incremento c::ivários países da Amérl"a tio

Sul, vencendo cs mesmos obstáculosqua o Brasil Já defrontou. AlylKsdeles, há anos atrás, ofereciam r.:nquadro pouco promissor sob esse &n«guio Ulo Interessante de suas atlvl.

pos Já acentuou o S?rv:!-\i de Eanomla Rural do Ministério da A?r.-cultura.

Assim é que, na Colômbia, a Superlntendência de Cooperativas ac

conflitos constantes. vas sem possibilidade de viria. 634O ensino visava a formação de cooperativas, com 3S3.800 associado,

pequenas elites, ministrando téc- o Brasil apresenta, no momentonicas intelectuais que, para a (julho de 1942), 1.728 cooperativamaioria da população, nada adian- eom 263.020 associados.tava nas suas relações com o meio.As oportunidades que este ofereciaeram outras.

Através de todas essas contra-dlções, a riqueza particular se de-senvolvia — e em 1835 se instala-va, no coração do nordeste, poriniciativa do Padre Alencar, o"Banco Provincial do Ceará"...Com muito mais riquezas acumuladas, mais volume de negócios, taoria com uma série da conversas in-área canavieira, naquela organi- 9ênuas destinados oes ouvinte» de r=-zação feudal cheia das peculiarl- dia britânicos,dades do melo, não tivera ainda Alflum "slóng" nortecrrterisono jáiniciativa dum estabelecimento de penetrou no conversação dos brltániccs,crédito. ...

** ?

O Banco, estabelecido em For-taleza, pretendia ser um "Bancode Circulação e Depósito'' comuma duração de 10 anos, a contar

AOs preços de gêneros alimen-

tícies

O SERVIÇO de Estatística daProdução do Ministério da Arjri-cultura acaba de concluir um

importante trabalho sobre "os preços Guerra sobretudo para assegurar ás fer-no comércio varejista do DL:trito Fe-deral e das capitais das Unidades Fe-deradas", no período de 1936 a 1942.abrangendo os seguintes 20 produ'os:açúcar, arroz, azeite doce estrangeiro,bacalhau, banha, batata; café em pó,ctu-ne verde, cebola, charque, farinhade mandioca, farinha de trigo, feijão,leite, manteiga, milho, ovos, p6o, sale teucinho.

Esse trabalho estatístico eompreen-de as seguintes partes: preces mé- . .... P) < »¦¦dies e extremos trimestrais a anuais MS-o-amcrlsonas^d.^e Elock.

_U.roem 1942; preços médios anuais 1938/42 "(recapitulação de dades Já publica-das); números índices dos preços mé-dlos anuais; e gráficos sobre as oscila-çõss de valor dos produtos considerados.

Houve variação do Índice geral dospreces dos 20 produtos estudados de1936 pera 1942.

Insere o trabalho publicado dadosrelativos ao primeiro trimísire de

Bom humor para as tropasaliadas

LONDRES,

12 (por John Colburn,da Associated Press) —- (Esps-dal para A MANHÃ) — Umnervoso jovem que julgo pode-

rem risadas fomentar a b:a vontade in-ternacionol, está experimentando sua

em conseqüência do entrada de milha-res rie soldados norrcamcricancs o cs-nadensos. mis Harold "Hai" .JBtoek qu:itornar os emissões de rádio noite poismais coloridas mediante um-amplo u:oda gíria

"yankeo".-"Jcr!;", "Dopc", e "Wolf", expr-:--

soas a todo momento usodos pela iv-ventu-ío nerfcomerisnr.a, lorsni Ir.In-duxidas aos rádios-ouvintas l.igloüss Ç''Elcek, qua escreve para verios pr:3"-mos populares ds rádio nos Estado»Unides.

Embora tivesse sido levado i GrãBretanha pelo exórsiío norl-samoricsraa pele Departamento de lníorm.içc-> da

çes militares des Estados Unidos urraespécie de diversão qus eprecion, elanõo despreza tamb:m cs possifailidadeido humeur copio tomonVador da l>"*venf.iòe.

"Se conseguirmos laser com quo einse riam do nesso tipo de humor e satentarmos compreender o -'slcs, cntr;:i-der-nos-omos muito melhor; e que vc--tagsm não seria isso para as rsiosõe»

risada forma úm sólido lsço'da amir.*!-ds. Os ingleses gastem do seti lium^icortado e soco. Nós gostemos do nossasutil. Vcu tsntor mistiiró-les ,iim pcu:o,de modo que tedos possam rr-te."

Pira d,-.r mais vido-is cm.issòes brl-râr.i--3s dsslinadas às forçrís milifoi"»aliadns," Block esfó forçando seu' ritm'com uma porção dsbrineadiiros irisi-

1943, revelando que houve um freio à nuas e boa músien.. -— dan-Jo-lhes i-*alta progre:siva dos preços. Esse fatoé atribuído ao esforço da Coordena-ção Econftmíca, através o tabeiamen-to Instituído.

O Ministério da Agrieultura estáprocurando apurar cs mesmos ele-mentos estatísticos cora referência è.66 produtos, de maneira a aumentaro campo de pesquisa, permitindo umaapreciação econômica mais completaneste particular.

O trabalho do Serviço de Estatísticada ProduçSo rervirá de b"iç? seguranos estudes que as autoridades rea-

tipo de "sho-w" do vorisdados • mulfiapreciado pelos ouvintes norfer-msrk"-nos.

"Shcv/s" dc rádio transmitidos dlro-temsnfe dos asom-iamontes n-s l".'«Eritânicos fazem parts do seu plr.no ri3diversões.

Block foi chemsdo a vir poro o in-glctsrra tlípois rjue escrovEr-i c? Mire-tos p;r.i "rlicws" tais c-r;o "The Trs--iury Hour" e "Stage Dc.?r Cantccn",ambos destinados a divertir e der coi

lizam para as soluções dos problemas ouvintes nos Estcdos Unidss uma Im-pressão do esforço de guerra.

Page 5: flillIllllflllHlTWIIiliriliMHIIKinnilMNIKf: A CAMINHO DE ...memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1943_00591.pdfA parte técni-prefeito Interino do município. ca estará n careo da diretora

i-»fMalWtam» <';''.»-'

1

JSL' RIO 1)15 JANEIRO, Ti;iti;\n.iu.t. 1] nt: jn.no m nu - MOINA ft - A mamiA

cicrjrússrotffl iipfe_BH_na_Mi t tcsvwswbh»

OkTaísPalestras na Associação

Química da BrasilNA

sede da Aaaoclitçio Química doItrasll, à ruit Senador Danuu, 10,sala* IM-lOO. realmar-ae'» amn-

nhfc. «Ha U. a» n.SO horas, uma reu.r,kn. durante a qual terAo rtehatldos!-,-. lecuintet aMuntos:

li Método oficial de analise de mi-"".•"'fera tomo da determinação quan-tl'Ativa da vitamina D 3.

r» debate» serão Iniciado* pelos qui-mlttvA Jorte da Cunha e José Maria

Para «Ma reunllo estlo convidadas t» tomar parte noa debatca os mem-'bros daquela assoclncao e todos os qt'estiverem interessados no «Munir-

No Instituis B. de iíum4

UOj.NK.HAIi aoxui Doce» e o

Doutor Peruando üa MelloVianna, respectivamente, pre-

sidenie e vlce.presUlente do Iru-tituto Brasileiro tíe Cultura, nome-lüMifuram o ato da Dlrotorla que de-t#:mlnoii a criação de mola Itt cadci-n% nesse instituto com os seguintesnatrònos; Coelho Neto. Fausto Barre.ío Artur Azevedo. Alulslo de Azevedo,Pacundes de Varela. Luclo de Mcndcn-,,i Afranlo da Melo Franco. IrineuMarinho. João Ribeiro. Epitácio Pes-„os Cardoso Fontes. Linüolío Color,.tofto Caetano. Fellx Pacheco, Carl03rií Laet, Campos Sales. RaymunrtoCorreia e Nina Rodrigues.

Na Secretaria do Instituto a ruaAlmirante Barroso n. 11. 2° andar,acham-se abertas as Inscrições entre oskí-íos efetivos que desejarem se can-riidatar as citadas cadeiras, com asreeoectivas provas. Isto é. livros, publl-cncôes feitas na Imprensa, etc.

üerá organizada ovtra ex-cursio a Sete Quedas

NAO tendo podido tomar parte na

excurçáo do próximo dia 15. ru.mo ao Iguaçu, numerosos sócios

do Touring Clube do Brasil apelarampara aquela patriótica entidade no sen-tiefo de ser organizada nova caravanaturística de igual destino. De acordocom esses desejos, o Departamento deTurismo do Touring Clube levará aefeito, em 12 de agosto próximo, maisuma excursão às-Sete Quedas do Igua-çú, a qual promete revestir-se do mes.mo êxito da primeira.

No dia 15 do corrente seguirão des-ta capital para SSo Paulo, no trem"Cruaeiro do Sul", os participantes dnexcursão.

Conforme comunicação - recebida pe-Io Dr. Juvenal Murtinho Ncbre, pre-sidsntp do Touring Club? do Brr.sil, aGcmjánhià Mate Laranjeiras porá àriísposlcilo dos excursionistas um na.vlo especial da sua frota para os con-duzlr de presidente Epitácio a Guaira.

KoAcademiaN.de Medicina]DISCÍPULOS

e admiradores do pro-fessor Austregesilo desejando ho-menagear ess» ilustre neuroiogis.

ta patrício, resolveu, criar na Acade-mi* Nacional de Medicina um prêmiocom o nome do eminente chefe da es-rola neurológica brasileira, oue seráoutorgado, anualmente, ao melhor tra-balho inédito, de pesquisa original, so.br? clinica, patologia ou experimen-taçf.o neurológica, bem como psiquiá-trica ou neuro-eridocrina.

rio a circular as Itto-rines Üa Central

OMAOJOR Naoolefto de Alencas-

tro Guimarães, diretor da Cen-trai do Brasil, acaba de tomar

as necessárias providências, no senti-do de ser reiniciado o trafega entreesta capital e Sáo Paulo, das Utorl.uas que foram retiradas da circula-Qlo; afim de serem substituídos algunsdispositivos dos seus motores que consomem óleo Diesel para torná-los capazes de utilizarem gasogsnio. A-simè, que, a partir da próxima .quinta,feira, os referidos veículos trafegarãoentre as duas capitais. "

0 embaixador da Venezuela

E AS SUAS UIV-RSObb¦iBRfvrG«ECIlGflfiS0N*R0NRl0C0iniflN,NArWITEDOPAS!iADO

mETRD-PR55EIO CüpKWpfTROMfl. . - • «»fit .l o b. • ide jj mn.nv. In»'oni.ni r*-i u, .• num "»»i»< swini >tn«-in.<i ii-.

SEMPRE UM BOM ESPETÁCULO MO MAIOR CONFORTO

AIIWÂPÍIMEIO DIA

'¦> u

ÍTIORGfln • (HJTHCRFOHJD%*á

VENTO-àr * i-lf ""* ,r_f + FILMEÍ METRO - GOLDHfrN - MAYER

CINEMAftá-l__ DR*faa_6_[aaaè-, I ' T itt -B-fai B-M-Mr^^BBa^B-iBf \#ÇESH_H HwM _P* •*s^*»_B_i

í_BBa-l '^t-_B -H -^i-a_-ÍBBB B_^BW ¦ ¦ *_H

\m\< B_t,M fít-B ^| B Jrvi^B-Br ¦ BR _¦ í/liB___M bVv^H lV4-X> Hl ¦ __lr._aâã-_, ¦ I BBL*B_r_ioOM i 1 In Ml film

Bm |_"_| BM K'V I'.Infl Im B-ia ¦ál'IJIfl II ni ifl¦9 II .bbbbbbT-I hH ilH l>^

BL--J ¦_¦ I^BbmBB M_^^^^^^^rtf i ¦a?r*_ti Ba^__~T?

B_Bt—BBB B^S^^^^^^/"--*^ í..i^^/íTteflBBSaWa«ía^H|(a^ajB^a_Bjaj¦BB1 pteja^ajeja^ttev^s

fwm*^ww**r*m ¦ •¦ mWmWmmmmemmm£r*-mmmmmm iaB V

fflMrMfj^H amanhã, esín a na

levou | V A Am ^ \a _d_J %mÊm^Tioi^

rW v %tJ D ^^a In^LbbbV I-BbV^I bbbV^V LbbI J_Hl-v!t_B'^j_?>_l Usl ^H PftfiHr-' ' filjBa tW \ Bmv vJ Rll

bbbbbbbbbV K^W^yV ilM Im^ ¦ Mi

Aonde iremos hoje?CINELANDIA

Mirrno PAssr.io - "a luvadida".

ri.AZA — "Peiadelo".ODEON — "O mistério do alem".CAPITÓLIO — "Sempra tm u.wi co-

raclo".REX — "Camai neparadai".VITAniA — "Mulher de verdade".riNLAC-OI.ôItlA - "ln-.jgeiii d'A

MANHA", "Mlnhai duas mullieim", Jnr-nais de guerra c variedades, a partir du12 horei.

PATHE' — "Boêmios errantes".CINF.AC.TR1ANON - "Imprensa

Animada", "Mirtliai duas mulheres , jor-r.«n de fiuerra e variedades, a partir dat12 hora*.

S. JOSÉ" — ".Minha loura favorita".BAIRROS

METRO-TIJUCA - "... E o ventolevou".ASTORIA — "Pesadelo".CARIOCA — ¦ "Sempre em meu co-ração".OLINDA — "Pesadelo",IHTZ _ "Pe«adelo".METRO-COPACABANA — "... E ovento levou".

TEATROSSERRADOR — "O mundo é uma bola",

OS TfiüfcíS í:ilB!i30S

comJOHN BUX - GRANDE

OTELO - GLORIA TIIOMAS - MAR-GARETH LANTHOS — LUÍS OTÁVIO— LOURDINHA BITTENCOURT —TRIGÊMEOS VOCALISTAS - ISA -

LITA E TODO O "CAST"^^^A^^i»V^^»^W»<V^

No mesmo dia, "rentree" deAlvarenga e Ranchinho

"CASABLANCA". FILME DE FORTES EMOÇÕES — Esse i 0 filme ÇUCledos devem anotar como tspetúeulo favorito, que nâo se pode perder, ene C0"IVE4v,a

_.?£¦,„, 20, e a h°rasi^tortía sonhos, fav.lcsiuc, realidades chocantes, exaltações de amor. de <id.'o, """ '""mesquinharias de intrigas, num ambiente de alegria ruidosa, de penadoaeni travas e ri» riscos femfoej.. Um filme cm que a WARNER reuniu1WMPUREY BOGART, INGRID BERGMAN. PAUL UENRIVD. PETERLORRE. CONRADT VEIDT, CLAUDE RAINS, e onde surge uma infer-•iuf urqueatra de pretos, esecütsnãn um "fcx" qw. a tífisde vai cantar oraentusiasmo e qua se intitula "As Time Góes By..." Esperem o filme... S/n-tttmiecU rómoije;, suas cmcçíÇfs, façam sua música e le.rão assistido a um

Ccs nnicres espetáculos cinematográficos do ano.

co-RIVAL — "Clube dos mendlco»mediai às SO * 12 hora*.REGINA — "Delírio", com Dulclna 1

8»l2J_™^ e..?? horB,s' No PREGÃO IMOBILIÁRIO sói.hA.RMtj — Montanha .russo". 4s 20 •- --..---..-. ..->^-. -..t.^.-i..j._e 22 horas. - se apregoam vendas autorizadascarlos gomes - "Pâo de io" op«. pof escrito, sem majoração de

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RÁDIO

fran:: moscam eita' mo"ME7?.0-?ASSEI0"Dono de r.ólklo presticio, Frar.k Mor-

rtan, "p!ajcr" ticí mala valinses com qi'ocontt n Moíro-noMw.vn-Majcr, rci-pa-receu, ontem; no "Motrò-paiícló". !?buhòvo tiltr.q c "A lttva perdida", hlslò-r:n tccifr.i cm tomo do um escândaloqui; akálotl a alta sociedade de Washin-t.ton. Anil ríuUieríoid, Krnt Tnylori LioBowmán c Vlrfilnlá Grov È6o o< nttlrcáp>;c.">lent?s elementos d.i intcrprctaçSotio "A

jíiva p.-r:li(ia". ove n "?.Icfrò-Paascfó'' inanl-.-iá cm cartaz «tr- 'lomin-po próximo, rnra sfíu-itía-Çcira fazor anpresontL-.ção c!c .Ic.inplte Mtíc Dcnaltl cRohcrt VouilE cm "Cairo", um novo ro-mance musical.

"raANxznsTEiN encontha oL02I3HCMEM"

Dois - monstrr.s reunidos — Frankens-tem o o Lobishomem. Cela buitost n oFrankeiiíiloin e Lon Chane.v o Lbbisho-

apoece à impressa0

PRESIDENTE da AssociaçãoBrasileira 'de Imprensa vem dereceber o seguinte oficio para

tiivuigaçâoi — "Rogo a V. Excia.-transmitir a expressão de meu agrade-cimento aos órgtvos da imprensa bra-sileira que, refletindo os amistosos sen-timentos do povo do Brasil para como meu país, publicaram em suas colu-nas calorosos corheritaxios sobre a co.inemoraçáo da Independência da Vs-neítiela. Com os sentimentos de oltae distinta consideraçüo, sou do Sr.presidente muito-atenciosamente, (a).'•alio Sardi, embaixe.dor da Vene-nuela".

A «U.B.C.» e os autores

f iiojf\

_tfBB^aV=^^3_Kiie-éft^--rB lffi-BÍ f _e_S

mem. Mal* um filme para arrepiar oicabelos, desta ver mais medonho por-<;ue veremos oí dois monstruosos per-sunagens cara A cara Que íarSo eles,quem robrcvlvsiá da terrível luta cmq-.ic ambos ae empenham? O protasoniü-ta tinha sido amaldiçoado e no períododa lua cheia voltava sempre a rer oI-cbishomrm que abandonava o luaaronde estivesse para matar e meter me-do em quem estivesse pelas redondezas."Franküstoin encontra o Lobisliomem"sèrâ estreado na próxima segunda-feiranos cinonias rarisiense. Primor e (rolo-nlal e constituirá sem dúvida o grandecsrtnr. da «emana para aquele! que apre-ciam os filmes chocantes e apavorantes!

POR DO» DIAS. AINDA, *...£ OVENTO LEVOU"

' Decididamente, exlsle o "fenômeno""...e o vento levou"! Quanto mais_ ofilme é visto, riais parece interessarsuas novas exibições nos "Metros''ca e Copacabana, é ainda paradoes que se exibe "o máximo espetáculode todos ps tempos". Entretanto, hoje

TEATRO ARAÚJO PORTO ALEGRE FOI UM DOS ESCRITO-RES MAIS FECUNDOS DO SEU TEMPO

Reportar Esso, o p:últimas. 8.05 — Musica Variadj. emgi-_v_çao. li).25 — Cortina Musical-

A sua obra de teatro è umá das ma'is nhnerosW'dõs~nosmelcriÍores 10-33 ~ Ràdio Tc2U'0' com mais l!m

a RAUJO PORTO ALEGRE foi uma das mais curiosas organizações ar-/¦ tlst-.cas que o Brasil já possuiu. Foi tudo: poeta, prosador, critico l'.!e-_\1J rarío. critico de arte. VintOr. músico, arauitetn AprnrnAnr tenlrAlnnn

Programa ds hoje da RádioNacional

6.10 — Hora da Ginástica, dir:sida -- ..-.--- ... f-, ¦ ,-,- r!„ ,-_,pelo professor O. D. Magalhães. S.00 darás ultimas M.M -•, Nows do De--Reportar Esso. o pr.meiro a ciai- as partamento Político e Cultural4^-

Io, Garoto, Augusto Callteivos e o r:-gional concláiddo por Dáhto Santoro.22./-o — Dslvair Silva, com oraucs.ra..2.£5 — Repórter E:ao, o primeiro a

tüo Nãcionali com um s;ip:cmsnto <.»músicos selwiohatíàs em gravação.24.CJ - - Eiícrrremer.to.

leçtrais do século XIX. Ei-la: -Prólogo Dramático" — peça musicada norCanâidO Josc da Silva; "Angélica e Firmino", comédia em 5 atos: "EstátuaAmazônica", comédia arqueológica: "O Prestigio da Lei": drama lírico emtrês utos. musicado por Francisco Manuel; «Os Voluntários da Pátria" dramaem ires ates; "A Restauração de Pernambuco", ópera lirivi em três atos ezele quadros — música do maestro Giannini; "Noite de S. João" ópera líricaem aois atos — nituteá do maestro Giannini; "Judas", comédia em do:s tías ?«íusicais. 14.atoj ;"Os Lobishomsns". comédia em três atos; "A Escrava", drama em três leza- programa deí.io«; O Rei dos Mendigos" — drama; "Os Toteces", tragédia americe— Tnfcwváloi is.sdem três partes, tendo cada uma cinco atos; "Traidor, não! tragédia

capitulo da sensacional novela ' O P:t-ço da Felicidade", de Arnaldo Cala-zans. ll.CK) — O Trem da Alegria,programa do Heber de Eoscoli e Yr.raiSailcs. 11.55 — Repórter Esso, o prí-mòiío a dar as últiiíiàs; 13.CO — on.

00 — A Voz da Be-Lia Silva. 14.Jj —

_ — Progrr.má Aiía, sorcau: BáUode: r.t:'et» tíars l'cau"os coui a participação de Olinda'Vaie, PóSwotis d'ort La;:P"crta dei yino: Gol

"CKDAS MUSICAIJ"

A» "Òridai »Iúslcal3" apresentarão,'.•r.jc. ttvça-f.-ira. um "eilivil Debussy,a cn;-!» cio ilustre pianista .fcr.n Danss-reau e cib cohsa?ra"dd sopvhiio MurlclDar.3èièaü, senfln o fjmir.tf, o pvcjjrs-n:a elaborado: pelo pixnista Jean 1'ir.n-sercau: llaüif'..-': Rc:'et.s tíars

Ourives" drama em verso, em tréi atos; "Calabar" tragédia; "As Barres Jcsef Rodozík, Maria Luiza Vaz, Cac:y '«^^^^^í^^?!^^dt OHro»^comédia; "O Sapateiro Político', comédia; "O DMiêiroi saúde» Marajó, Celso Cavalcanti e a dupla 1^:>S^&^S^3T^Íe"ecomêZ

VémTa d0S Gt"raW-> cena lirica; '«O

Espião de BonapU Ping-Pong. 16.30 - Múnka Var:ad;.t. ^,r^P^^Z^u^ cv"t- i-m p« }„£>,.„, ,.rfw- , a .* cm gravações. 17.4o - _niversioa&a I.c..t2re ftÜgòuroíiMi n pieure dons mon

¦ vnu •• 4H«mÍ£S^S5w^ tradJ<!6!?' ouase todas para João Caetano. Entre elas: do Ar. ™" -'-

mútl B«_eS_W jMSZ^-V0"".- C0'2° ^°°radcr de J. G. de Magalhães;«.'!£%?. U*eÃ8Z*E2*e,L Lucrecia. Borgia", de Victor Hugo, e "Cristina di.Suécia", de Alexandre Dumas, pai.

, com ns aulas: Sociologia, peloprofessor Alceu Amoroso Lima e Esta-tísticá Educacional, pelo professor Fer.nando Silveira. 13.15 — Jorge Anui.

a ar-.:an'iã serão os seus dois últimos dias u iS.rfw«w- P%Z,,iw/ í° $?0P ísíí° '?»>»«»« * m^tas tnteirameu- nes, com piano. 18.2o - os irapurusdo carta?, ao meio dia. 4 e 8 horas da \£,,.*% , f™™ da Academia de Letras existem-. "A noite de e suas criações. 18.40 — Maiia Grcppi,noite. Prcyinam-sc os interessados, que, *„",',„ *J*J£a™ . • '°J Lobishomens', "A Escrava" e alguns treclrs i.i- cem orquestra. 13.65 — Carresponden-tíe resto, são muitiséimes... completos a O Toteces". tg Esti-anaeiro. 19.10 — Robirto Pai-

coeur, l/ombre des aibrcs. GrecnSplce:-.: Béau Soir: Fantcçhfes: Este pro-pii-ma. será Irradiado Wmultaheifinoltep?'i.» P:t: í'-4, E-a, A-ü e E-2, das 13 Li14 horas.

(Conclua na 6.' púlj.)

angeiro..-. «.,»-.-. ... ... va, com o regional. 19.25 — Recital"O MUNDO E" UMA BOLA" .•-_.".

NO SERRADOREva e seus comediantes estfio apre-

A^!aTt^^neara^onS': S^JJL.1*.?? «Sf*. 2S ^^candor^^^reaiSc^ £ ãi.MM- F^nci^Alve^com or,-^-mental do público neste momento, que o

r>2i:<E CANTAR O TEU CORAÇÃO.CCM DON AMECHE, JANET BLAIR E

JACK OAKIE...tré nos, nao há multo tempo inU- do Oscar Borgerth. 19.55 — Repórterttilada "Pé de cabra". Ao que sabe Es3°. ° Pl'ilnPi,'o a dar as ultimas.mos. agora, em seu novo original ele 20.00 — Hora do Brasil, do D. 1. P.¦sandoroii a uma realização' de 21. M - Francisco Alves. c«a orques-

expressão; e apresenta um tra- tra\?l'3_T„A,C1a^âo ^E^-p^-de maior monta. "Amanha será n,-aríine B^°- ,21i3„r H«nvSÃ.....,__ . ... „_„„ d'a" deve subir a cena nn Gi ta, com regional. 22.0o — Microioneoecom Don Ameclie, Janet Blair veira Leal peça indicada para d pú- nástleo pela Comédia Brasileira rui Bastidores, com Mesquetinha, Zezè£àSftó*!?_ÍS ÍSSSS iSSSSfí ¦ "«ço_ c«rí€K» pela íinura e. graça de- SSfS&Sí^SfeeSfiSiS" PonsM^P^ano.^580.^?1^?,.5.1;?

sttpenromance musical da Colúmbia: ««_»!; encantadora comédia de An. balhogrande sucesso "O mundo é uma maior

bola!" ' "• ;•canta coração!" TsòmethiW~to"shoüt dré Mlrabeau, tradução de Isâ Sií- outro d^a*""d7ve"subrr à'cenâ"nn Gi" ta, com regional. 22.05 — MicroíoneseAbout). com Don Ameclie, Janet Blair veira Leal peça indicada para d pú- nástleo Dela Comédia Brasileira rn\ Bastidores, com Mesquetinha, Zezèe Jack oakie, que os cinemas Piaia. blico carioca pela íinura e graça de- ^"tócetoW^^_feeiWlm_«tírt" Ponsoca,. Floriano Paissal, Silvio Silva^ím^M^^ IW^^^^ák^ «$™™%r£e%%Tc1$o e outros'. Na parte musical. Dllú Me-de uma deliciosa comédia romântica de - - -j ......corte novíssimo, embalados pel2s melo-dias de Cole Porter, veremos como tecbrijiigã dinamicamente um sem núr.ie-ro rie atrações musicais, de dansas foi-clóricas, de "ballets" dignos da ffrandeópera, etc, em desfile de sensações asmais variadas. O espectador se julgarátransportado ade fantasia, só

II A II i O SDu qualquer marca e modelo.

AP.lSTí3»'S SILVA lhe venderácom çrnnrics «lcsconios, à vista, fa-cilitar.do iuri lÓKJri praio. Temosoficina para conierlos, por técnicocompetente. Tclefr.nj; 43-1931. RuaI.ulr üc Camões, 51.

ACABA de ser firmado entçe a

TTnlfto Brasileira de Composito-res a Sociedade de Autores Tea-

t rales de Chile um convênio reciprocopara a defesa da direitos autorais dosseus associados nos respectivos países.

E' um acontecimento auspicioso pa-ra og autores e compositores brasilel.ros, que vêem estender-se através denosass fronteiras, o élo de proteção desuas obras, ao mesmo tempo que per-mite aos da grande nação andina umamelhor dlfusáo, entre nós, dos seustrabalhos. "

A Unláo Brasileira de Compositores,que Já arrecada os direitos amerlea-nos da "ASCAP" consolida, assim, seuprestigio internacional, através dopacto celebrado com a Sociedade deAutores Teatral» do Chile.

Sessões cinematográficasda A.B.I.

REALIZA-SE amanha, quarta-fel-

ra, às 17.30 horas, no Auditórioda Asscoiação Brasileira de Im-

prensa, sessão cinematográfica sendoflrficada aos sócios e sua famílias.O ingresso dos associados será feitonu-íiiante a-prerentação da carteira so.fiai. A secretaria está dlstribulridqconvite para as f an:;lias dos associados;

!-^a.b0l?!"»Eva ífíi uma da?«las artístlco"'dõ èle"nro"mod%lo"crfàdrpeiofX^Ss^^^l ít TfrrXSSde Teatr0, ra!,ntld0tes à venda para todos os espeta- ^HOR ESPETÁCULO DA CIDADEculos *. O púbico que vem assistindo à co-.„,'_ média "Clube dos mendigos" é una-um mundo de sonho e NOVOS ARTISTAS. EM "TOQUE nime em dizer cue e^ic trabalho de

te i realidade. S£ ÃSTJ^ DE S'SS ^ S^^ft^pS^

meIoüS °rei?ne

caoney,' brenda ™éreT-ao Teatro Carlos Gomes pela j«j pela representação que IhSdfc oMarshall dennYíT morcan, Çia. Joêo Fernandes, da revista de elenco de Jaime Costa, oferecendo á' muitos outros José Wanderiey e Dias Gomes. "To- platéia

quadros de intensa emoção eUma história que, por espaço de qua- f',ue de reunlr '•Te,streím n,° «Pelado esplêndida comicldade.

se duas hora? entusiasma e empolga ^™o o tenor Dino Duval e o feno- Jaime Costa tem no presidente donâo apenas pela boa dosagem de amor, meno vocal Mister Oliver. Depois de ciUDe um tipo magnífico, caracteriza-romance, vibração, heroísmo e gestos amanha, a Companhia do Carlos Go- fj0 aê mod0 brilhante, que lhe ofe-de abnesação e de renúncia Um espe- mes representa uma vez.à noite, "R1- rece mais .um triunfo notável. Por'" ""¦" enche as medldas alnda co Tipo", a revista de Mario Montei- outr0 iad0 itaia Ferreira, Aristótelestoculo quepelo magnífico desempenho de Cagney,Marshall, Morgan, Alan Hale, RcginaldGarcliner, etc pelas surpresas que con-tem, pelo privilóiio de nos deixar ouvira próaria voz de Winston Churchill, no

(CMOO VINttAOAS A

«llÁtf«Í5 *!ÍmV^ » UXAStMS r»M*NÍMniNt* ANIMAS* *

ro, em recita de seti autor. Peri& Ne]ma Costa, Restier Júnior,QUEM E' O AUTOR DE "AMANHA Norma de Andrade, Rafael Almeida,

SERÁ1 OUTRO DIA" Grace Moema, Dlú Dourado, Álvaro-.--.---, _, ,.. , ,, O autor da comédia com que, ainda Costa, Adolar, Maria Vidal e outrosIZ ¦n^5òalm,„_fncuur_S mundo

"a?ríl «té mês, estreará no Ginástico, a Co- ainda completam o conjunto que lo-ffiml&ffim^*^&à$* niédia Brasileira, companhia padrão das as noites diverte a platéia sem-alemã, acabrunhado com a fragomsa do S. N. T., nf.o é um desconheci- pre cheia do Rival.derrota da França, triste com a "deba- do no nonso melo teatral e mesmo Hoje e todas as noites, 'Clube dosble" da Bíigica e da Holanda, da Po- na 3imnatia do piihlico. Chama-se ele Mendigos" no Rival.lônia, da Dinamarca e da Noruega — tjj^ Gomes e é o autor de uma co- No próximo dia 21, "O marido da&KT#^ toLVluí -.«Ml» tu alcançou real sucesso, en- Amélia", de Armando Gonzaga,tar dn rua em rua, de casa eni casa...De nâo se render jamais! De lutar sozl-nha, se tanto fosse necessário!"

Alem de tudo, "Corsários das nuvens'.',que teve a valiosa cooperação da R. C.A. F. (Royal Canadian Air Force) airmã mais moça e nâo menos valenteda famosa R. A. F. nos descreve o es-forço soberbo do governo do Canadá, o

(Conclue na fl.* pág.)

unt-inz2* feira

/^éí& °^íl____!p^^

i.ÂUTÂ ' &l?í/r\

(SoMETHINS TO SHOVT ABOOT) ,J^a| § 1 V- ^

COMPLE-MENTOS

NACIO-NAIS

i"-".-'.. ¦

0OD_bI__ == DOOl__

OS

MILIONÁRIOS doriso, até que enfim,depois de uma ausén- .cia prolongada, volta-

rão a divertir os seus admi-radores. no "grill" da Vrca.A sua "rentrée"está marcadapara o mesmo dia da estréiade' OS TR£S ÈBRIOS. o"show" com tjue aouele"nlght club" apresentará aoseu ptiWico Eros Volustt», osfmoolo do bailado brasileiro.Grandes são, dessa forma, asatrações anunciadas para cs-se dia que se aproxima, e en-tre estas, a presença de Al-varenga e Ranchinho, comum repertório cheio de novi-dades e anedotas, canções cmodas da sua lavra, carica-furos de ritmos e outras coi-sas que só eles sabem fazerou dizer com humor. Real-mente os "milionários" de-vem ter ganho muito "di-nheiro" durante a sua au-

tência e todos esperam, por 'isso, "presentes" caros, desconhecidos,que causem prazer e emoção. Eles. porem, que muito prezam os seus"fans'\ saberão, distribuir o sai Jtnmorismo em largas doses, comosinal de reconhecimento pela saudade que cansaram. Alvarenga eRanchinho vêem de uma temporada em Belo Horizonte, ende alcan-caram um ôxiio invulgar, com o seu repertório caraclerisUcaincntscômico, e agora, retornam ao seu corío r.a Vrca. ande os seus "fans"esneram ansiosamente a oportunidade de aplaudi-los. Eles, por suavez. estão loucos por rever àquele {tmb«sitíá de risos e alegrias que tan-tas vezes eletrizaram com as suas "performances" humorísticas.

MARIARTE

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WÊÊÊÊmtmrr-^ ¦>¦ ¦¦¦¦ Mm: USSSXSSSk. >!

JOHN BUX SERÁ' UM DOS TRÊS EBRIOS - Chianca de Garcia not»cotíeria ter sido mais feliz na escolha dos elementos principais que, devem>integrar o "show"'OS TRÊS ÊBRIOS, com que a Vrca apresentarai aogsuqruide público, brevemente, a notável e eximia bailarina EROt vo~uí>ía,agulho do bailado nacional Os três difíceis papéis de ebnos foram cmf.a-dos, como se sabe, a Grande Otelo. Luiz Otávio e John Bux. Caa& çutu oinai! indicado para o sucesso integrai ao conjunuj. uc v.t<u.«« ukj« ,*. -».•»Gtàvio já tivemos oportunidade de falars nesta coluna, por isso deuacsrc-Mni i,nL - ntnnrAn de. .John Bux. em OS TRÊS ÊBRIOS, a julgar pelo rn-suic a que assistimos. Não há quem não conheça, depois ae "A EpopéiaMúsica", o talento e a riqueza de recursos técnicos desse arüsia. uma aas?nuis belas páginas da Epopéia foi exatamente a imitação da máquina, on-da John Bux

'interpretou com a mais absoluta precisão, todos os movimentos mecânicos de uma locomotiva cm seus aijeremes estágios ne i;iiuum.«p.PõrSw muito justos cs aplausos que mereceu. Agora. Chianca nao peraaiiemno. foi direito ao alvo: "John, você foi lazer um dos cbrios". John B;tr.r/!£e"é'ó tipo do "smal talk", como dizem os americanos, sorriu detueguae abraçou Chianca com entusiasmo, resper.dendo àimvlçsménts: O. K.! Nesensaios ele demonstrou de inicio estar vivendo uma das páginas m-ats emo-uvas de sua carreira artística. Diante de nossa admiração, Chianca exvn-cou: "John Bux tem muito talento. Tenho gostado muito de sua atuação.Aliás, esse mesmo papel ele já interpretou em Paris e teve asatisfacao aereceber calorosos elogios de toda a crítica de arte frâncssii No dia m.6~,$uaestréia neses papett Charles Chaplin. que estavi presente, sim, o Camtcs,cm carne e osso, subiu ao palco e deu-lhe um abraço de entusiasmo e f.mu-rão pelo seu desempenho extraordinário. Por ai se vê que a escolha nao Mmá..." Depois da explicação de Chianca ficámos assistindo-o ensaio .ornetodos apareceram em qrande forma, prometendo uma estréia retumbante,

quê ss anuncia para proximamente.

'y£-ju&.

Page 6: flillIllllflllHlTWIIiliriliMHIIKinnilMNIKf: A CAMINHO DE ...memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1943_00591.pdfA parte técni-prefeito Interino do município. ca estará n careo da diretora

A MANHA - PAGINA • - RIO DE JANEIRO - TERÇA-FEIRA, IS DE iVWQ DR litl gl

IJggaiãSaa » «Sã Snnal nrsrrtim JUVENTUDE |CINEMA

(t'onrlii-J„ d, ti'.

CSSM Jurados ontem: — Sindicatodos oficiai* Alfaiate», oosturtinu ••liahalhadorea nas Indüitrtaa • Con*f«:e»o da Roupas a da Oha-jéua de «••nhorsa do Rio da Janslro com o 8in-dicato da industria ds Alfalaiaiéa *Confecção da Roupa* da Homem doRio da Janeiro. - Dissídio eolttlvo.Relator - Hlrosl Pimpao. Adiadopara a próxima seaslo, — Ola. FerroCsrrtl Carioca contra Manuel Oaeta.no Vieira. Recorrendo da uma deel*ilo da 6». Junta. Relator - AmadeuMedeiros. Negado provimento ao re*curso. — José Cordeiro Neto a SilvioAlbino Morais. Recorrendo de uma de*cuao do Julso de Direito de Nova FrWburgo. Relator — Aldemar Beltrão.Dado provimento ao recurso e abaol.vida a firma da condenação lmpo-ia.— "The Rio de Janeiro Flour. Millsto OranarlM Ltd." (Moinho Inglês»• Antônio Lopes. Recorrcido da umadeclrlo da 4». Junta. Relator — Wal*i/emar Relirao. Reformada em pariaa declsio. — Francisco Vieira contrae Antonio Lopes. Recorrendo da umadeclsio da 2». Junta. Relator — Hl-rose PlmpUo. Vista ao vogai AldemarBeltrão e adiado para o dia 14. —Cia. da Carrl\ Lus a Forca do Rioda Janeiro Ltda. contra Antenor Pe*tiro Henrique de Alcântara. Rercor-rendo de uma decltao da 1*. Junta.Relator — Aldemar Bellrio. Adiadopara a próxima audiência. — Atlan.tlca Ltda. contra Manuel Quelroc.Recorrendo de uma decl-ao da 3'. Jun*U. Relator — Aldemar Beltrão. Na-B.uío provimento ao recurso. AntônioOI. veira Filho contra Ha Juba Hotel.Riccrrendo de uma declaAo da 3». Jun-ia. Relator — Aldemar Bclirio. Da-Co provimento rm parte ao recurso

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"Drellnl drelinl drellnl 8ur iaIroute poudreu»*,

Que bordei.» le chnrdron, le tréllo[et le Mlnfoln,

Tel le frlason dlicret d'une amo(douloureuss

Courent lei sons menus... Drellnl[drellnl drollnl'

£iue som aumenta « domina oi¦rei na belíssima poesia "La do-che de Louisburg" de Nerée Beau-chemln:"Crlte vlollle cloche d'ég'lse.Qu'une glolre cn Itirmcs enrorBlasonne, brode et Ileurdrllse,Rutlle A na» yeux comme l"or.

Cest une pleuse rellque:Ou peut Ia balser à genoux;Elle est française et catho lqueComme lei clochei de (*hez nous.

RÁDIO,Na Transmissora

Através de um cuidadoso "wrlpt*e com números caprlchosamenta se*lecionados, a Transmissora Brssllel-ia continua apresentando todas IsterçM-felra». a partir da* 32,08, naInterpretação de Beünha Bilva. Al-berto Andrade e com o concurao dapianista Babl do Oliveira, o progra-ma "Seresta", quo constltue uma dasboas atrações da nova PRE-3.

As nnuas melodias folclóricas, na

•a do Direito • d* Líbãrdãit ''"'r. tudo i«w,., romane*, ,amor, heroísmo, tanto no ,.., «0,., '*•

terra,,. em teemenlnr «tu,.. C... M"Cor«ario» da» nuvent" ,,.,,.the Clertidi), exara', n ! h,","/.'talara,cinema» Rian, Ma Lul», C»iiã»Tf« J?

Artes PlástimExposição Batista Ferri

Bob o* auspícios 'do Mlmitéria mFdticaçJln e da Bocleriirie p ¦*«('»•*.,!Bela* Artes. Insucurs.te, no pré»»dia 15. as II hora», no Mu-ni ti, i,lss Artes, a expoMçan c Uibj£ido escultor Joio Batista Ferri,

O ilustre artista queInterpretação fiel do uma cantora de convidado pelos seu* colet,**». -»nvi<cln.w, 6 o que a Trniifmtewra BrnM- trouxe uma bagagem d» rn Irabrtisílp.rn vem apròsentaudo em sua pro- entre msrmore», bronr.es, lern.eoiaj itrianinçAo de "«tudio**. praçoa ao con- grsnltot.curso de Antonieu Lopes, artista excluslva da PRE-3.

"Hora do Brasil"

ri.Ati.au DA UliilT — Em teu gabinete o prefeito Henrl-r-¦-. f-.rt^.« »,. i.,,. nrtrmu. Ij/V.íU5 AO 1'IMFEITO OS SEflVIDOr.ES DOP*?• VnntafJumLiS\iirtrio vSSEF '/«* Dodsworth rtccbtu. ontem á tarde, uma comissão de empregados no tráfego da Light que foram agraaeccrk_^S^^^m\^m^XsT^Si' ao chefe do governo da cidade a •«. interferência na assinatura do decreto mie. permitindo o aumento dat fa-ffr S HTJfi mnin ílii Wflí «os bondes, determinou pnm aquele, imldores um aumento de vencimentos Saudando o prefeito e aura-&JÍSS8Í ™ Sa?Sl#mK avàlZ falaram ns srs. José de Carvalho, prlo Sindica 0 de Canis Urbanos e Jullo Soares ds Santos, represe:;-'."'mi™ "riS

S?J.«i",«5, SSÍ? fflNfacto Departamento de Unhai e Edijtclos. O prefeito alctt aqradcccndo. pira diier oue por ordem do presldevh'marfi? ria r«rH-1 i ,„ J Portal "« nepúbUto. hr.vin orientado o* estudos das terifàs dc-s bondes, no íçntWojfc ret-erfer r«e aumcnlo em beneh-B'«rtVi«eir?^*l, w^n^K nã «*o (í<w frvloore* o*r».*e wíer de atividade, se concluiu ili:endo que cs trabalhadores do trafego poderiam nee cou-^Wil^^^^^SB^ f'"r- entos de encontrar, cm todo e aunlgwr moment? vm amigo va defesa das seus fustos interesses. Na gra-\.ií% Cioncsives. inquérito aaminiSirii- ' „..„ ....: .!„„,„„»« ,.,,„ nn arrr.rrrr th, mirtifneln.• . •, --, „ . puro um flagrante jato no dcccrrcr da audiência.tlvo Instruído na 3*. Junta. Relator ' v

H.rcRê PIrr.p&o. Determinada abnlxa rios auto-. » Junta; para novairutrrçào. — Maxinilno Pereira Me-13 contra D!no Nascimento. Rwot.rendo de uma declráo da 3». Junta.P.slator — Waldemar Ferreira Mar-ques. Negado provlmtmto ao recur-o.

Lu!z M!chlclon & Cia. contra Tpo-dora Santiago Torres. Recorrendo deuma (lenirf.o da 3*. .Junta. Relator -•Hirosà Pimpao. Anulada o decis.\o e - . .rscorrida e cieterminatia a baixa do acra na sexta-teira a pro?:.rnaprocesso para novo julgamento.

ADVOGADOSIVENS DE ARAÚJO

ANTONIO BASTOS DE ARAÚJOPHILADELPHO GARCIA

•Iraujo Porto Alegre 70 'Ed P Alegre)Salas 411-412 - Fone : 42-ir287

Cartas sindicais assinadasCia. Editora Americana contra Eucli-des Alves Onsta. Recorrendo de uniadscísêo da 3*. Junta. Rsiator -- BI-r.iíè Piinpflo. Autorizada a dispensado empregado. — Antônio Meso-acontra Rafael Barros. Recorrendo deuma tleciífto da 3». .Junta. Relator -•Hircfiá Plmpfio. Negado provimento ao•¦ecurso.

1»* JUNTA BE CONCILIAÇÃO EJULGAMENTO

Casos julgados ontem: — jalr pi.nhelro contra Tlnturarla Leão. Indc-nlsaçSss, féria.-, e salí.rios. Concilia-do. — Abel Fialho da Silva contraHotel Globo. Arruiivado. — GenesioLudugárlco dos Santos contra Sccie-dr.de de inrtalações M*cânicas Lida.Arquivado. — Alvlho Alves contra Pa-daria NapolnSo. Salários. Conciíiado.

'Carlos Florlano César Burlamatiuie outros contra Espólio do Dr. Per-reira França. Adiado para o dia 16.•- Luiz Fernandes Ijaposnte contraSalím Na der. Indenizações, farias as?!a,rio-.. Conciliado. — Ega.-*Wibei.ro de Mendonça contra Equifatlva do.s.Hstsdos Unidos rio Brasil. Açravo dedetpacho do presidente. Determinadaa execução. — Lourival Barreto con-tra Irmãos Goulart & Cia. Indeniza-çoHS. Improesde.nte. — Jc&o PintoFilho contra J. F. do Pinhal. Inde-nisaçí-s e férias. Conciliado.

Pstita para hoje: — Roberto JosíFerreira contra Sindicato das Empre.sas da Veículos de Cargas do Rio deJaneiro. -- Severíno Grenório da Con-celçáo contra Joaquim kuster (Esta-kires Kuster 1. -• Jjourival Lopes Mo-reira cçnlra Café Tesouro. — AdemarBavier contra Nicola Mayerana. — £e-bastião Dias contra Padaria Nossa Se.nhora do Rosário. — José FernandesRocha contra Colégio Souza Marques.

José da Cunha. Auto de Infração.•- João Pinto Roucas oontra S. AiCortimie Carioca. — Manuel Alvescontra Jullo Cardoso'. — João Ramosela, F.ilva. Auto de infração.

2.» JUNTA DE CONCILIAÇÃO EJULGAMENTO

Casos julgados ontem: — T. da SU-va contra Américo da Silva. Indeni-zaçôes, férias c salários. Acordo. —Joree da Silva Tavares coiitrá, Osca-lina Lemos. Comunlcaçèo. Acordo. —Filadelto Mota Lobo contra Davi Bor-dinl. Aviso prévio e descontos inde.vidoõ. Arquivado. — O. Miguel deOliveira contra Casa In-taladora. ln-Cenizacões, férias e salários. Acordo.•— Rui Lemes -Santos contra MatosRf>2ha «to Cia. ("O Cruseiro"). Inde-nizec&es, férias e salários. Acordo. —Augusto Lopes Vilas Boas contra Co-Jégio Rio de Janeiro, Adiado para odia 20. . .

Pauta para hoje: — Joaquim Perel-ra contra Gaiato de Lisboa. LaércioRui da Silva contra Baia Hotel. —Lama Pinheiro contra Cia, ConfiançaIndustrial. — Edwiges Teixeira Limacontra Café Chave'de Ouro. — Mariacie Lourdes da Silva contra Cia. deFirçSo Confiança Industrial.

3.» JUNTA DE CONCILIAÇÃO BJULGAMENTO

Casos Jurados ontem; — ManuelJosé Pinto contra Antonio dos Santo».Arcuivado. — Osmar Forreira Leitecontrai R. Pereira da Silva & Filho.Conciliado. — Wilson Davi Dinnettcentra issa Sabagh Tli. — Adiado"sine.die". — Aurélio da Silva (.on-tra Borges Godinho & Cia. Arquiva-Ao. — José da Silva Carneiro contraAdeli Ferreira dos Santos. Adiado"xine-diéV. •— José Duarte da Costacontra Cia. de Carris, Luz e Força doRio de Janeiro Ltda. Arquivado.

Pauta para amanha: — Gerson Al-ves contra Salão Capichaba. — Custo-dio Rodrigues contra J. M. Rolas 4*Cia. — Jonas Vallm contra HospitalEvangélico. — Percíllo Rodrigues deSouza contra Casa Biatrlx — IsmaelNorberto dos Santos — contra OUm.pio de Campos & Cia. —• José Catull-no contra Democrito de Vasconcelos.

Seba-stifio da Silva contra Ribeirodo Vale Leal <to Cia. Ltda. — NiloCaJazans. contra A. Parcez. — LiliaCaetano Correia contra Cia. de ,Car-ris. Luz e Força do Rio de JçjnelroLtda. — Maria Astrogllda contraTílu-tnsr Boesch ís Cia. \

4.» JUNTA DE CONCILIAÇÃO BJULGAMENTO

Casos julgados ontem: — Jorge Jo-ir* da Fonseca contra A. Rabelo Ir.mãos & Cia. Ltda. Salários atraza-des. Feita a instrução e adiado o Jul-gamento por não estar completa aJunta'. — Mario Trindade contra Cia.Frf.do Nchôa Ltda. Adiado "sine-die"p.\r? tiue se cumpra uma diligência.

Ernanl Campos contra Ladpira &Gb-nçalves; Aviso prévio e horas ex-ir?,s. Acordo em Cr$ 48.00. — Firml.rn Siara contra J. F. de Andrade.Adiado "sinp-dip" para que se cum-pra uma diligencia. — Tebio Afonsocontra Cia. de Fiação d Algodão S>. A.

palestra do Curso de Orienta-ção Sindical

A sffs-ta atila do Curso de OrientaçãoSindical te ruali/.ar.í na próxima nsxta-feira, As 1R.30, sob a presidência do rr.ministro Marcondes Filho. A palestraestá a canto do sr. Scjadas Viana, tuioclluertari sobre "Os Serviços de Assis,tintia Jurídica dos Sindicatos e sua or-KanizaçAo", assunto de palpitante inte-rcs»e para os dirigentes da3 entidadessindicais e trabalhadores em geral. A pn-lestra do dr. Secadas Viana será Iria—diad» pela PRD-J, emissora da Prcfel-tura.

ADAPTE F. ACONRr-t.Tir

uuiimÍlüÍiT "" ¦ 'ftstk marT*

SÍlriVÍNDO PA1IA TODAS ASMARCAS DE RÁDIOS

Prcco no Rio CrS 12.00Outras Praças CrS 14.00

Distribuidor: LÉO rEBEROWSKIRUA PEDRO I. 7 • RIO DE JANEIRO 1

O mlnlitro do Trabalho assinou ascartas de reconhecimento dos seguinte:,findícato.'. de acordo com o regime lns-tituiilo pcln dccreto-lcl 1.402, de 5 dejulho de 1J3D:

PARA' -- Sindicilo da Indústria deOlaria, de Ceiem. Sindicato dos Oficiaisde Máquinas e dos Motoristas e Condu-tores, em Transportes Fluviais: Sindica-to dos Oticlals Barbeiros, Cabeleireirose Similares, de Belcm.

MARANHÃO - Sindicato dos Salõesde Barbeiros e de Cabcleirciro-i, Institu-tos de Eelera e Similares, de Sáo Luiz;Sindicato dos Estivadores, de Pedreiras.

PIAUÍ — Sindicato dos Práticos. Ar-rals e Mestres de Cahotaícm, no Estadodo Piauí; Sindicato dos Empresados noComórcio, de Tercsina.

CEARA' — Sindicato dos Trabalhado-res nas Indústrias Metalúrgicas, MccS-nicas e de Material Elétrico, de Forta-lc7.a.

RIO GRANDE DO NORTE - Sindica-to dos Trabalhadores no Comércio Ar-ma*.enador, de Natal; Sindicato dos Tra-balliador-s nas Indústrias da Extraçãode Mármores, Calcáreos e Pedreiras ede Areias e Barreiras'; de Macaiba: Sin-dic.-.lo dos Trabalhadores na Indústriade Paniíicação e Confeitaria, de Natal.

PERNAAIBUCO - Sindicato dos Re-prcscntántes Comerciais, no Estado dePernambuco.

ALAGOAS — Sindicato dos Estivado-res, de Maceió; Sindicato dos Emprega-dos em Comércio Hoteleiro e Similares,

_ , , . ... . . de Maceió; Sindicato dos EmpregadosIndenizações, ferias e aviso prévio. no comércio, no Estado de Alagoas;Acordo. — Pedro. Alexandre Pereira Sindicato dos Trabalhadores em Empre-contra Cartonagem Ipiranga Ltda. In-denizações ^íêrias. iniciado o proces-so e designada nova audiência, paraa instrução. — Joaquim Pereira Lei.táo contra Raquel Eufrásia Pereira.Reintegração e salários. Remetido aoConselho Regional.

Pauta para hoje: — Manuel Labrcscontra Manuel Augusto P.res. — Her-cllia Iolanda de Souza Brigido e ou-trás contra Fundação Grafíé & Guinle.— Ernesto Azevedo Ribeiro contra Jo-sé Santos & Cia. — Emidio Lopes daSilva contra Paiva & Rodrigues. —Manuel Messias e outro contra Ma-nuel Nascimento da Silva. — JorgeDeolindo de Oliveira contra OswalcloSchuback. — Valter Benedito da SU.va Viana contra Antonio AntunesDias.

5.* JUNTA DE CONCILIAÇÃO EJULGIMENTO

Casoa julgados ontem: — HclmuthWalcien contra Cia. de Carris, Luz eForça do Rio de Janeiro Ltda. Con-ciliado em Cr* ;130,000,00. — Leono-ra Franclsca da- Silva contra José Ro-drigues. Arquivado. — Honorio Fe-liciano Dias contra Cia. Ferro CanilCarioca. Adiado, para 10.8-43. — Al-íredo Silva contra" J. F. Bastos & Cia.Adiado "sine-die". — José PereiraCardoso contra Barros St Krancher.Adiado para 9-8-43. — Alberto Mon-telro de Barros contra Godofredo Gru.sell (Cordoaria Brasileira), Proceden-te em parte. — Banco do Brasil con-tra Aluisío Campos de Bragança, ln-quérito. Adiado para 11-8.4a.

Pauta para hoje: — A. Alves dosSantos contra Bar Moderno Ltda. —-Beatriz de Oliveira Neto contra Fran-cisco Carvalho dos Santos. — OlavoDuarte contra Sociedade MarmiferaLtda. — Ayrton Costela- contra Fábri-ca Força do Rio de Janeiro Ltda.

8.» JUNTA OE CUM. ...JULGAMENTO

Caso3 julgados ontem: — Vitllio Lt-ma do Carmo contra Oscar Moreira.Férias. Procedente à revelia. — Ma.nuel Simões Ferreira da Costa Filhocontra Interventor Federal do BancoGermânico da América do Sul. In-denizações. Procedente. — CarlosJSmil Hahn contra Gustavo Ammer-mann <** Cia. Salários e comissões. AJunta julgou-se incompetente. — So-ciedade Cooperativa de Responsabili.dade Ltda. contra Américo Ribeiro.Inquérito Instruido. — Josué Bene-dito contra Padaria e Confeitaria Fl-dalga. Indenizações, horas extras e25T? dos vencimentos. Convertido ojulgamento em diligência. — Manueldos Santoe Ribeiro contra João Mo-reira da Mota. Indenizações 6 salários.Conciliado em Cr$ 600,00. — Auro-ra Gonçalves contra Alzira TeixeiraCoutinho. Anotação na carteira pro.íisslonal. Adiado para o dia 23. —Miguel Narciso de Melo contra "OGlobo". Reintegração. Convertido emdiligência. — Sebastião Pires contraTlnturarla Inglesa. Indenizações, íé-rias e salãrios. Procedente em parte.

Pauta para hoje: — Ondlna da Sil-va Braga contra Cineac do BrasilLtda. — José Teixeira da Silva con-tra Barreiro fe Pires. — Proíasiò deBrito contra Taberna da Glória. —Demetrio Nekragssoff contra BarrosBatista <fe Cia, — Falminio Assis dosSantos contra Bar "Wes Point". —Genuíno Gomes Correia contra S. SU-va Ai Cia. Ltad. — João Bérhá.rdesrio? Santos rontra Hélio Rabinóvitch.— Newton Bruno de Almeida contraLaticínios Silva Vidas Ltda.

Atoi do ministroFoi aprovado o balanço relativo no

exercício de 1941, do Sindicato do Co-mércio Atacadista da Materials de Cons-tiu-Ao, do Rio da Janeiro.

NSo foi atendida a pretensão- do Sln-diciito dos Lojistas do Comércio de S8oPaulo, pai.i que seja admitida nas re-partições públicas a IntcrvençSo dos re-prc«cntantcs sindicais, independente deprocuração.

A Cia. Têxtil Oliveira Industrial, So-ciedade Anônima com sede em Oliveira,Minas Gerais, está sujeita ao paeamcnlodo imposto .«indicai, nâo procedendo asalczacócs cjiie íaz para se isentar dessacontribuição.

Foi aprovada a previsão orçamentáriapara l'J12, do Sindicato dos Trabalhado-res nas Indústrias de Papel e Papelão,do filo do Janeiro. Foi tambem, aprova-da a previsão orçamentária para 1942, doSindicato Nacional das Empresas Edito-rai de Livros e Publicações Culturais.

Não foi considerado o recurso de Ana-xárgoras Mendes de Carvalho e HugoMurac.4 Guimarães contra o ato do lns-tituto dos Comerciados, que os demitiucim funções que exerciam na Caixan.° 1, do Estado do Maranhão, visto queas conclusões a que chegou a Comissãode Inquérito instaurado contra os ln-teressados, não lhes são favoráveis.

Foi confirmaclo o registo do nome"Tossan-jl", -para assinalar um produtofarmacêutico do Laboratório Midical LI-mltnda, desta praça.

Ohl c'étalt le coeur de Ia France,Qut battalt 4 grand* coups abraDana Ia trlomphale cadenceDu grave bronze aux longs ac-

Icords!"

Quando a voz do passado se ca-Ia um Instante, as fantasias cn-tram em cena. Jovette-Alice Ber-mler conversa com a lua, comoRostand no "Charivarl". Napo-l?ort Legendre acalenta as crlan-clnhas adormecidas. Emllc Nelll-gam canta a primavera e o amor.Benjamln Mlchaud põe nas suasbaladas um memento mori, comoa caveira dos festins do "A* Re-bours". E Gonzalve Drsaulnlersíaz pequenas pastorais.

A vida trepldante, o momentoque passa, o futuro que vem lns-piram a outros poetas. A Usina-Mlnotauro Impressiona ErncstTrcmblay. A neve que vergasta asruas a Albert Dreux. Mas o cora-ção retoma sempre seus direitos co sentimento domina sempre. EPaul Morln cantando no berço asemente do futuro. Marle AnnaFortin, lançando sonhos nos ab:s-mos. Jeannine Belangcr, amandoe confessando o amor. Enfim, anatureza estendendo sobre tudoo palio miraculoso de suas asasnas manhãs quentes e sonoras deMedjé Vezlna, no coaxar tias rãsde René Chopin, no refexo daságuas de Roger Bricn, nas som-bras silenciosas e outonals de Al-bert Lozeau.

A magnífica antologia postiçatermina com o "Salut à Ia languefrançaise" de Albert Ferland:"Salut, Langue Française, ó laniíue

tdouce et íière,Qul n'admets dana tes mots que

[drolture et lumiére...

Destacam-ae entre ettet i;vufque mereceu medalha de ouro no .*>.'Jlo Pauleata de Belas Arte*, M*«i'obra em frranlto verde de l|irrei* {que conquistou o primeiro p-fonio rV,"Hora do Braslí" — Suplemento feitura de S»o Paulo, no «-.'io ofir.al

musical pnra hoje: — Concerto pela do mesmo Ratado, e "Nu", bein mir.orquestra de cornas dirigida pelo ma. more premiado com medalh» de cumestro Martlnez Crau. no sallo Nacional de Belas Art«.

Livros em Consignadona LIVRARIA JACINTO EDITORA

Pelo presente, o abaixo assinado, tendo vendidoo seu estabelecimento "LIVRARIA JACINTO.EDITORA", à Empresa A NOITE, convida a todosos proprietários de obras em consignação para ven*da por seu intermédio, a apresentarem os compro*vantes de sua propriedade sobre livros nessas con*dições, afim de receberem os volumes que ainda seencontram na dita Livraria, bem como as importàn-cias que lhes couberem pelos exemplares vendidos.

Roga-se o comparecimento dentro dos próximostrinta dias, findos os quais o Consignatário decli-nará de toda e qualquer responsabilidade, tomandoas providências legais para se exonerar de tais com*promissos. '

Rio de Janeiro, 1 de Julho .de 1943.J. RIBEIRO DOS SANTOS

l/unlvers te chérlt comme Ia plus[humaine;

On te vante, orguellleux, comme[on vante une reine.

* a • • •• •• •a

sas tie Carris Urbanos, de Maceió: Sin-dicato dos Trabalhadores na Indústria dePanificação e Confeitaria, de Maceió.

SERGIPE — Sindicato da Indústria deCalçados, no Estado de Sergipe; Sindi-cato da Indústria de Alfaiataria e Con-feCjâò de Roupas de lluinuiii, de Am-caju; Sindicato dos Despachantes Adua-neiros e de Estradas de Ferro, de Ara-caiu; Sindicato dos Lojistas do Comer-cio, de Aracaju: Sindicato do ComércioAtacadista de Gêneros Alimentícios deTecidos, Vestuários e Armarinho, deLouças, Tintas e Ferragens e de Maqui-nlsmo em Geral, de Aracaju.

BAIA — Sindicato da Indústria de La-ticinlos e Produtos Derivados, da Cida-de do Salvador; Sindicato dos Trabalha-dores na Indústria de Açúcar, de SantoAmaro; Sindicato dos Trabalhadores nosServiços Portuários, da Cidade do Sal-vador; Sindicato dos Trabalhadores naIndústria da Construção Civil, de Joa-7.eiro; Sindicato dos Trabalhadores naIndústria de Panificação c Confeitaria,de Cachoeira: Sindicato dos Práticos, Ar-rais ê Mestres de Cabotagem, no Estadoda Bala.

ESPÍRITO SANTO - Sindicato dasIndústrias de Panificação e Confeitariae de Massas Alimentícias e Biscoitos, deVilória.

IUO DE JANEIRO — Sindicato dosEsltvariorcs, de Angra dos Reis: Sindi-cato dos Estivadores, de SSo João daBarra; Sindicato dos Trabalhadores naIndústria de Fiação e Tecelagem, deCampos.

NA ARI E Kl O-•tiS CLEROS"

Sindicato das Empresas deTurismo

Em fsua reunião mensal da diretoriado Sindicato das Empresas de Turismo,será empossado, hoje, ás 15 horas, comoassociado dessa instituição o sr. Olym-pio Guilherme, representante da Tupan(Turismo Pan-Americano S. A.).

n faut avec orguell proteger ton[cristal,

Talmer comme Roland aimait sa[Durandar.

Alma da poesia canadense é es-sa língua de Roívsard em que tãolindas e grandes coisas no mundoteem sido ditas e escritas. Umpouco dessa alma velo atií mimgraças à gentileza do MinistroJean Désy e tiveram o condão de

O Sindicato dos Lojistas e o

sinistro do "Pare Royal"Em caráter extraordinário eíteve; re-

unida hoje, 12 do corrente, pela manhã,a Junta Governativa do Sindicato dosLojistas, especialmente para se ocupardo sinistro ocorrido com o Pare Royal,o antigo e tradicional estabelecimentodo nosso comércio lojista.

Depois de comunicar oficialmente tJunta as primeiras provldíncias já arlo-tildas, com a Ida de dois de seus mem-bros, em caraler oficial, a L* DelegaciaEspecial e à Delegacia do 8." Distrito,conforme Jâ comunicado pela Imprensa,ponderou o sr. Castro Araújo a necessl-dade de se adotarem providencias quetraduzissem o máximo de amparo .morral à firma proprietária do estabeleci-mento, bem como aos demais estabele-ciliuihtos a que se estenderrm as conse-qnènclas do sinistro.

Assim, após longa apreciação do caso, despertar as saudades duma antl-resolveu a Junta Governativa por i dis- _a . rlelloioBa. vlacem niiftnrlnposição de todas essas firmas, a sede sa e aenciosa viagem, quanao,do Sindicato, para sua utilização até que cnelo de mocidade e de esperan-consigam reôrganizar-se; colocar à dis- caS| visitei UH1 Canadá Verde e ba-posição dos empregados do Pare Royal, ... . .nrrijpr.ta B amavnlmie o desejem, os préstimos da Agên- "ao„a,e sol> «ornaenxe e amavei,cia de colocações do sindicato; colocar tradicional e sentimental como osigualmente à disposição das firmaj os seus poetas qUe agora me vieramServiços do Departamento Jurídico do , ,. *, oSindicato; auxiliá-las em tudo quanto visitar.se fizer preciso Junto is autoridades paraa normalização dos seus negócios; e pro.curar obter da Prefeitura a execuçãotão rápida quanto possível dos trabalhosque permitam a deslnterdição da árealnerditada, bem como pleitear medidasjustas quanto à execução dos reparos re-clamados pelas fachadas dos prédlotfronteiros. _

Assim agindo, entende a Junta Gover-nativa prestai uma solidariedade Intel-ramente capitulada nas finalidades doSindicato, como associação de classe,continuando pronta a acolher qualquerapelo, compatível com a sua missão, daparte dos interessados.

Tendo ainda a Junta Governativa re-solvido Interferir junto ao sr. dr. EdisonPassos, secretário de Viação e Obras daPrefeitura para a mais rápida deslnter-dição dos estabelecimentos que se con-àèívfim feuliad03 em cnnnequenoln do

Gustavo Barroso

LIVRÁÜSA yvroa colegiais e

Ar ir — o fcadêmlcoa — RuaL V Vê O cie Ooildor n.» 186

MUSICAORANDE FESTITAL DE DANSA8 IN-

TERNACIONAII PELA O. S. BO maestro Szenkar à frente da Orques-tra Sinfônica Brasileira vai realizar no

_.. próximo domingo, is 10 horas da manhã,sinistro, que os atingiu pelo desabamen- nn Rex, um grande Festival de Dansasto das 'paredes do prédio sinistrado, ten- internacionais, espetáculo que constitui-do obtido daquela autoridade pelo seu rj um verdadeiro sucesso.5fteS«%,%Prffln^a?tel!daSfa;fal«- Do programa constarão obras

"de

cidade à sua normalidade. ne, José Siqueira a Gershwín.

TEATRO MUNICIPAL*TEMPORADA OFICIAL DA PREFEITURA

TEMPORADA DE CONCERTOSAMANHÃ — Às 21 horas — AMANHÃ

Apresentação do grande pianista francês:

DANIEL ERIC0URTProcedente dos Estados Unidos

} Bilhetes à venda: Poltronas: Cr? 30,00

5.» FENRA, 15 Às 21 horas — 5." FEIRA, 15Encerramento da Temporada de Coneertos Sinfônicos

Piano e OrquestraSOLISTA: .

MARIA AiNTONIAREG ENTE •

ALEXANDER SIENKIEV1CZEM PROGRAMA: Entre outros números:

IISZT — Fantasia para Piano e OrquestraBilhetes à venda: Poltronas: Cr$ 30,00

SUCESSO SEM PRECEDENTESDA

TEMPORADA DE BAILADOS16 RECITAS ESGOTADAS

Mais uma única vez, devido a insistentes pedidosSÁBADO, 17 — Às 17 horas — SÁBADO, 17

EM VESPERAL

UMA FESTA NA ROÇADIVERTISSEMENTS

BOLEROBilhetes à venda: Poltronas e Balcões Nobres:

Cr$ 20,00 — Balcões e Galerias: Cr$ 10,00(Selo incluso)

GRANDE TEMPORADA LÍRICA OFICIALESTRÉIA: 30 DE JULHO

Sábado, 17, às 17 horas, terão encerradas, impreteri-velmente, as assinaturas noturnas de gala e a de ves-perais. A partir de Segunda-feira, 19, os srí. Assinon-tes estão convidados a efetuar o pagamento da quota

restante e a retirar osv seus cartões definitivos. *

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DOMINGO Ó.9-11 èm®kmmm infanti$^TpATETAs^mDicos de arvores

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RIO DR JANEIRO, TERÇA-FEIRA, 13 DE JülHO DE 1013 - PAGINA 1 - A MASHA

Presidência da Repúblicafjjulllf ¦ Cimiiili ili Bi f

EconômicaTranaferiiido atribuições ao Banco

.., nraali e extinguindo a Comu~Aoria oeíes» Econômica o prealdente da

,ii;i-p. nu.noii o segulrue decreto-. y... i,« -, pastam à competência

do lisnco do Btnall 8, A., como as*n-te especial do governo federal, tuniribuiç».:» definida» no» artigo» 4."t* e •'•' do decreto-lei n. 4.607, deV d» outubro de 1013.

v : ;•'• 2.* — P.ca extinta a Comi»»rio tie Dsfesa Econômica, criada pelo¦• -.¦••--H n. 4.807, de 7 de outubro-¦ 1043, e o icu arquivo será entreguenn Panro do Brasil 8. A.

Artlso S.» — 7» liquidação dp bense direitos de pcs»oa» natural» ou Ju-tlrliras compreendidas no decreto-lein 4.ICO, do 11 do março de 1043, de-p»wlerA de expressa determinação le»sul em cada caso,

Artigo 4.° — Os fiscais, administra-rinre» nu llquldantes a que ss referao artigo 4.° do decreto-lei n. 4.807, de7 de outubro de 1042. serio nomeadosr-lo presidente da República.

ParAgrafo único — Os atuais fiscais,administradores ou llquldante» conti-miam no exercido de suas funç6«s»tò ulterlor deliberação do governo.

Artigo 5,s — Ao ministro de Estadodos Negócios da Paíenda Incumbeorientar a aplicação do presente de-r-eto-lei e contratar com o Banco doBrasil S. A., para o que fica desdeJA autorizado, a execução dos regpec-tlvos serviços.

Artigo 6" — Porá as despesas de-correntes ria execução de» serviço» aoue se refere o artigo anteror wirSoabertos oportunamente, ao MlnlsW»r!o da

'Fazenda os necessários crcMt-to» especiais. .''-"¦¦.¦'.¦',

Artigo 7," — Este decreto-lei entracm vigor na data de sua publicação,retocadas as disposições em contra-rio". .Nomeado diretor geral para o

D.I.P.O Presidente da República »t~lnou

decretos concedendo exonerrçao aofnente-coroncl Anton'o José Coelhodos Reis de diretor geral do Departa-mento de Imprensa e Propaganda enomeando para substitui-lo o capitãoAmücar Dutra de Menezes.Novos comandantes para aDiretoria do Material Bélico epara a 7." Divisão ds Infan-

tariaO Presidente da República assinou

decretos exonerando o general ArturSilo Portela de diretor do MaterialBélico e o general Álvaro Piuza dcCastro de comandante da ArtilharaR-gional da 7.* Região. Por outro*,decretos fora mnomeados o generalÁlvaro Fiúza de Castro para diretorrio Material Eélico e Arthur Silo Por-tela para comandante Interino da 7.»Divisão de Infantaria.Dar.retcs assinadea nas pastesda Justiça, da Viação, no D.A.S.P. e no Conselho N. ds

Águas e Energia ElétricaO Presidente da Hepúblca p.-si-.iou

. os scnvlntes decretos:NA PASTA DA JUSTIÇA

Promovendo, por mereclmen o, r.aPolícia Militar, do .Distrito,Fedírsl: at»nrnte-coronel o major isolas Alvt;.iCarneiro, a major o capitSo RicardoGonçalves ds Carvalho, a capitão ol,° tenent? Manuel Soares e a 1." t?-nente o 2.° tenente Jorge dc OHvei;-ra.

— Promovendo, por anthuidade, naPolícia Militar do Distrito Federal:a capítSo o 1." tenente Francisco Lan.dím. a l.9 tenente os s?íiindos tenen-tes Jo*á Abade e Ângelo Chaves doaSantos, a capitão farmacêutico, o' Iotenente farmacêutico João Climico daSilva e a 1.° tenente farmac«u*'cn o2." tenente farmacêutico Jor-é BatU-ta Gomes".

NA PASTA DA VIAÇÃONomeando: Astrogilda Figueiredo

Santos, Anton'o Lsônclo Teixeira,

,i,c»r»iÍ%^MIl!MB.Ia Oliveira Tavares •• I.uclsn» Rffi«tea de Oliveira. poMalistn, clnsae E.

Exonerando Adelaide MarinhoRocha, Aliei» Novall Prrre, AntônioParreira Sacramento, Cindida nnii-i»Carvalho. Cib-*lt> MófOOfo de Ollvelrn.EIIilo do Iw.pitito Siinta Clama, Ililde-te da fillva, Leonina Velono Vlann.Moaor Freire lluslie» min de OU»velra Almeida Leal e «-.lida DouradoCasta poíUillsia. clave E.

Concedendo exoneração a Ame.rico Soares do Moura, agente de ea-trada de ferro, cloi-o C. a l».ila Fe-llpe Camargo de Almeida, engenhei-ro, classe I.

Aposentando: Durval do SA. oficialadministrativo, cios»» If. EUlârKAtmusto Teixeira, nsente de ettrad»da ferro, classe J. «Io»6 Braz, «binei-ro de estrada de ferro, clauo I. JoãoLeontlno Pinto Bandeira, telegroílsta.clawe O, e Nelson Soarei Guimarãescondutor de trem, cl.uio J,

Demitindo Mornno Rotlrlcu»".Martins de wrlltirrti.o. classe E. rTclcmacn da Silva Slmos de postal!*.-ta-auxlllor, classe O.NO DEPARTAMENTO ADM1NIS-TRATIVO DO PERVICO POBLICO

Exonerando Haltrr Mala dn Almel.da de técnico do admln «.tração, ciar?-»e I.

NO CONSELHO NACIONAL DEÁGUAS E ENERGIA ELÉTRICAOutorgando ft Empresa Força ft L'.„

de MalttCHChrta, Limitada, concess"••para o aproveitamento prosres-lvo c":energia hldríltillca da cachoeira d"-nomlnada do Blmbarrn. no rio rirme-mo nome. dlstrto de Mh.ocao.ui.ta, municiolo de Igual nome, Estar.:dn Minas Gerais.

Telegramas recebidos peloChefe do Governo

*-*»»___S_^____».»»..i—« i« ii i i ¦ ..mi—mj ^ÜAS

O presidente da Rr-pública recebeuos seguintes telegramas:"Rio — Tenho a satisfação de co-munlcar a v. excia. que conclui a cens. •truçAo de mais de 56 casas para rcsl-ciência dc sigurandes do Inst.tuto daEstiva. Fica, as-im, a Vila dos E;ti-vadores de Recife com 112 cosas. Atéesta data o insMiuto construiu 557casas, sendo: 41 no Pará, 53 no C:a-rá, 23 em .Natal, 112 cm Recife, 20cm Vitória}. «01 r.o R:o, c 16 em Pa-ranatrua. Ôtmgratulancio-me com v.cxcla. por cito tão grande empreen-dlmcnto do seu governo) aproveito oensejo para apresentar a v. cxcla. atprotestos do meu mais profundo res-peito e admiração. tAss.) Antônio Fer.reira Filho, presidente do Institutoda Estiva".

"Belo Horizonte — O Conselho deEngenharia e Arquitetura da 4.* Re-gião, em junho próximo passado, teveo prazer de receber a visita tío pro-fessor Adolfo Morales da los Rios Fl-lho, pres.dente do Conselho Federalde Engenharia e Arquitetura que, nosduas conferências que pronunciou,tive oportunidade de evidenciar adestacada atuação de v. excia. em proldos engenheiros do Brasil, através osbenéficos concedidos peles decretes23.563 e 3.935. Em dezembro próx.mofuturo, comemora-se o decênio da pro-mulga-áo do decreto 23.3(19, com queo cs:larecido tino administrativo dev. excia. previu o novo surto de pro-gresso industrial do Braiil e proveuda técnicos eficientes todos os seto-res. Ao ensejo da data gloriosa, osConselhos Regionais podem lançar umolhar na obra executada e julgar quenão desmereceram a confiança que ocgrósiò chefe da Nação depositou nosengenheiros do Brasil, atribuindo-lhesa honrosa missão de fiscalizar o exer-qIoío da profissão. Respeitando os d'.-rcltcs adquiridos, numa atmosfera defranca cordialidade e cem o apoio detodas r.s associações e sindicatos dopais, vêem cs Conselhos de Enrjenha-ria procurando o níaior engrandeci-mento da Pátria. Sirvo-me deste' en-sejo para, em neme des engenheirosdo Brasil residentes nos Estados, deMinas e Goiaz, renovar a v. eveia. asmais efusivas demonstrações de gra-ÜdSo e respeitoso apreço. — ManoelP're- de Carvalho e Albuquerque, pre-sidente da C.R.E.A. da 4.* Região".

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Pelo pianista Jean Danseroau: *^__| M Mi ' '¦'¦$?' \\\

Ballade; Reflets dans l'cau; Poissons d'or; La puerta de) im$i ^^Jk^^'.'¦ ¦'¦jr •tÜIvino; Golliwogg'3 cake-walk; Clair de lune; Passopicd; fò WS-'Í- .~ ¦-!_-, ¦*!¦&& 'nf

Cinq ARIETTES OUBLIEES: Cest l'extase langoureuse, Em, f^^^-^^ *iJÍT pleure dans mon coeur, L'ombre. des arbres, Green, I 11 I f

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Splcen. — Beau Soir — Fantoches. ^BUl / °*t "u0» n0 j

/ »v/-.-W? jCOMPANHIA de CARRÍS, LUZ e FORÇA »o RIO oe JANEIRO um / %£$i I

r^ígX Sirva-se da Eletricidade , • CaZ^ci,. I(ÍM&m Telefone: 22-5170 Caixa Postal 571 / HsO 6e^ot: S

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NO RIO O MINISTRO DAEDUCAÇÃO DA BOLÍVIA

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MILITARES

Oimndo "alBiiem" lh» rpromcntlnroutra casa como sendo de "SUA CON-FIANÇA", consulte, antes de com-prar, o» preços da"PAN-0TICA"

AVENIDA NILO PEÇANHA. Jl-Aa terl ganho 10 a 15". Defronto d;10% nas receitas da Pollcllnlca doRio de Janeiro.

0 novo Arcebispo do Rw de JaneiroCOMO VEM REPERCUTINDO EM TODO O PAÍS A

ESCOLHA DE D. JAIME DE BARROS CÂMARA

desperte 9 bilisdo seu fígadoI Saltar- ria Cem» Olspstlo para tida

Seu fígado deve produzir diariamentaum litro de bilis. Se » biLi» nio corre li-Tremente, os alimentos não sio digerido»e apodrecem. Os gases incham o estorna-go. Sobrevém a prisão de ventre. VoeiKntc-se abatido ecomoque envenenadaTudo ê amargo e a vida é um martírio.

Uma simples evacuação não tocará acausa. Neste caso, as Pílulas Caitci sãoextraordinariamente eficazes. Fazem cor»rei cise litro dc bilis e você sente-se di».posto para tudo. São suaves e, contudo,especialmente indicadas para fazer a biliacorrer livremente. Peça as Pílulas Cartcr.Não aceite outro produto. Preço; Cr 5 .'",00.

O Papa Pio XII vem de nomearpara arcebispo do Rio de Janeirod. Jaime de Barros C&marn. que atéagora vinha exercendo o arcesblspa-do em Belera do Pará. '

O gesto de Sua Santidade despertouem todo o Brasil as mais v.vas de-monstrações de Júbilo, pois o novoarcebispo do Rio de Janeiro 6 umadas grandes figuras da Igreja em nos-so país.Dono ds profundo espírito religlo-so, d. Jaime, em todas as cidades doBrasil em que tem pregado, deixoucom uma das características de suapassagem, obras de amparo à velhicee t. iníân-cia que constituem umagrande página de caridade.

A Cruz e a pena unidas parafelicidade do Brasil

No dia em que se anuncia a escu-lha do arcebispo do Pará, d. Jaime Ao3arros Câmara, para arosblspo doRio ds Janeiro, a Associação Brasl-lelra de Imprensa lhe enviou a so-guiníe mensagem: — "A AsscclaçSnBrasileira ds Imprensa rejubila-so coma elevação de v. excia. para o Are.--biepado do Rio de Janeiro onde, cer-tamente, será -continuador das vlríu-des «.'coisas dos predecessores. sem-pre amigos da imprensa e de seu»servidores, no afan de cooperaremjuntes, Igreja e Imprensa, para agrandeza do Brasil. Atenciosas aau.aaçães — Herbert Moses".

Sua cxma. revma. imediatamenterespondeu, nos seguintes termos: —"Agradecendo a benevolência da As-sociação Brasileira de Imprensa, da-claro Eer meu intento continuar as

ótimas relações que mantinha com almprenr.a o saudoso e preclaro cardealLeme. Saudações — Jaime, arcebts-po".As primeiras declarações de D.

Jaime CâmaraBELÉM, 12 (Asapressi — No pala-

cio nrqu.eplscopal, dom Jaime Cá-mara, falando às principais autortda-ries civis e militares, npos as solem-dades na Catedral, da sagração dadom Alonso Consolação, prelado deMarajó, declarou ter recebido, de fa-to, um telegrama do núncio apostou-co, prrguntando-lhe se aceitaria ocardinalato, cargo para o qual indi-cara o seu nomo a S. Santidade oPapa Pio XII. A essa consulta, domJaime Câmara respondeu que nio soachava à altura e com coragem paratáo elevada honra, entregando, porIsso, nas mios do chefe da Igreja Ca-tólica, para que o mesmo agisse co-mo melhor convlesse à S. Santa Pes-ira.••Em resposta — prosseguiu domjaime _ recebi um telegrama donúncio, diwr.do que meu nom* Jáfora Indicado ao Santo Padre, que de-cidirá o dará a última palavra. Qual-quer decisão, como servo de Deus efiel á Isre.ia e a Cristo, não tenhooutra atitude senão colocar a cruz aosombro» e ser cardial, posto que devoá minha fé, Isto no caso do Vaticano

(Conclue tia 8.' pás;.)

T rONlCO E DEPURA-TIVO DO SANGUE

Em avião da Panair chegou ontem pela manhã ao Rio o sr. Rubén Terra-->:;, ministro da Educação da Bolívia, em visita oficial ao nosso pais. NoAeroporto "Santos Dumont" aguardavam a chegada ao sr. Tcrrazas o ministrotía «llMcação, sr. Gustavo Capanema, o chefe da Divisão de Cerimonial doliãmíratV, ministro José Roberto dc Macedo Soares, o embaixador DavldÁU.estegul e sra., autoridades e membros da colônia boliviana. Depois dasapresentações pretoeolares, uma bunda de música executou os Hinos Na-ciühqis da Bolívia e do Brasil. Em carro do Estado, acompanhado pelo mi-liísiro Gustavo Capanema, ministro José Rcberlo de Macedo Soares- e dosr. Frank Mesquita, funcionário do ilamarati, posto às suas ordens, o ministroIlubén Terrazas dirigiu-se co Hotel Glória, onde ficará hospedado. O fia-grante acima mestra um aspecto do desembarque do ilustre visitante.

1 revista que ee tornou indispensável cin l>'dos os lugar»* onde o estudo e a leitura i umdever ou um» recreação porque, estimulam!»ot novos valores literários • distinguindo otvultos de projeção criou um Interesse Mpçgialpar» at suas páginas, estará

AMANI-IÃ "£V»bSÉ.

i&nAtodo* 05 ptntfo* dCe ywMM

wvfr»jA.vv»)\" \:yv.\ .. ;¦*.>{>>;:¦;¦ .¦,-.-.¦..&.••$.*/.:-'.:¦.;-.-'*J^.;.¦-.•;..¦.¦ •;;";¦ ¦.-. •;' :'¦.¦-¦ - ¦":-. ."'-¦- '¦¦*-'-. ...¦¦. ¦--'... ..;.•'¦;•"'¦¦'• '¦'•¦' '"•'-¦¦ '¦' --SÍ

O g,rua . !;po ocíiíic foiSetembro,feito na. Secção de Brindes, de Bhering, Cia., S. A., à

113. por ocasião da entrega cl? Apclices aos concorre?Uesao Sorteio áas capas io café Globo.

O Sr. Ruben Terrazas, ministro ciaEducação da Bolívia, que teem sidoalvo entre nó- das mais vivas demons-trições da apreço e admiração, ontemmesmo, no Itamarati, acompanhado doembaixador David Alve-tcgul, cm vi.rita ao chàhcellér Oswaldo AranhaEua Excelência foi recebido r.o Sa:ftoKcbíé pelo ministro José Roberto deMacedo Soares, chefo da Divisão doCerimonial. Poucos momentos depoisdavam entrada no Salão o ministroOswaldo Aranha, o embaixador LeãoVrlloso, Secretário Geral do Itamarati;o ministro Temistocles Graça Aranha,chefe da Divisão de Cooperação Inte-lsctual e membors do Gabinete doministro de Estado.

Após às apresentações, quo 'foramfeitas pelo embaixador AlvestegUi, oministro Oswaldo Aranha convidou oSr. Terrazas a se dirigir ao -eu gabi-nete, onde Já se encontravam o min.s-tro Gustavo Capanema, mantendo oministro da Educação da Bolívia cor-¦1101 palestra com os dois ministres doEstado brasileiros.Homenagem da Sociedads-Boli-

viano-Brasileira de CulturaScb a presidência do Sr. Francisco

Camobs, reuniu.se, à tarde, no Pala-cio Itamarati, a Sociedade Boiovlano-Brasileira de Cultura, para hamsna-gear o Sr. Ruben Terrazas.

Tomaram assento à mesa, alem doprofessor Francisco Campos e do ml-nistro Terrazas, o ministro GustavoCapanema e o embaixador David Al-vestegui.

Abrindo a sessfto, o professor Fran.cisco Campos apresentou o ministroTerrazas ao auditório, ressaltando suasqualidade de jurisconsulto e homemde letras. Deu em seguida a palavraao professor Pedro Calmon. aue se re-feriu inicialmente à satisfação dosmembros da Sociedade em receber cmseu seio a figura eminente do mltvs-tro Terrazas," cujos serviços inestima-veis ao seu pais e a cansa pr,n-ams'.'i_cana eram por demais conhecidos. Osproblemas comuns e a elevada, compre-er.rão dos dois paises constituem si-na's evidentes de que o Brasil e a Bo-livia terão de seguir Juntos, quer na

paz como no momento atua l.onde am.bos se empenham numa luta terrívelcontra os elementos desagregadores domal qu» ensangüentam o mundo. Eo ministro Terrazas. jurista cuito eatitedo que é. deveria ver imediata-mente; que o Brasil, pala vasto, é hojeuma c?.ixa de ressonância de bons sen-timsntOj americanos, vibrando numapolítica independente, realizadora, efe-tlva e corajosa pelos Ideais do Con-tlnento.

O ministro Terrazas agradeceu, co.movido, a homenagem que lhe pesla-va a Sociedade Bolivlano-Brasileira deCultura, e declarou que e-tes senti-mentos animam o? dois países há lon-ges r.nos. o que vobustece ainda mais<ví vínculos de amizade que os unem.F-stjveram presentes inúmeros sócios daSociedade, chefes de Divisão, de Ser.viço e funelonárics do Itamarati, evultos das letras e do jornalismo bra-silclro.

CONFERÊNCIAS"O Rio Bis FraneUeo" — De confor»

midade cem o que vem sendo anuncia-do. realiaar-se-a, hoje, às 5 horas da tur-c!e, no salão nobre do Instituto Brasllci-ro de Geografia, no Edifício Serrador, aconferência do dr. Brandão Cavalcanti,sabre o trecho encachoeirado do rio CãoFfancisco. A conferência que será am-plcmente ilustrada cnm aspecto da re-gifio; vem sendo ansiosamente aguarda-cia, ssndo de se esperar urna numeresaassistôncia. A entrada é franca."Hadielcgta dsntárla" — Hoje, às 10horas, na 20.* Enfermaria da Santa Ca-sa, pelo professor Ncwlands.

"Crlsa dss ciências do homem" —Pelo professor Pierre Monleig. hoje, És17 horas, na Biblioteca cio Itamarati."Unlonismo 8 secclonismo na forma-çaa ela América" — Quinta-feira, ás 17horas, na Sociedade Biasileira de Filo-sofia, pelo sr. I^uiz F. de Caslllhos.-"O novo tsnlldo da psesia colombiana"— Feio pintor Pedro Itestreno Pelaez;da Escola de Belas Artes da Colômbia,no próximo dia 20, ás 17,30 horas, noMuseu Nacional de Belas Artes.

»MM^^^^^^^^^iMi-_^'-y»<n^M^M*-~M->^^^^^f-_M-_B-_^---f-fhf^M -__MÉ—^>--_.-i»t_^_5sKB-jil»nLr^rJ t _c -__^P^*_^sP

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HOMENAGEM AO CORONEL COSTA NETTO ^0> amigos .do'Coronel,^^^-^-í^^-JgfeW^frente os diretores di revista "Trabalho e Seguro Social'; sr. Cavalcanti de Carvalho e c^TO«

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ae Góes Monteiro, efereceram-ihe ontem um almoço no restaurante do SAPS, ç to qual parttcfaram enueoutros convidados, cs srs. coronéis Santos Araújo, cliretcr-iesoureiro de " A hoiie"; Isidro Caldas, diretor dos ArS Frlgorifcoí; capitão Plelz Espíndola, gerente de A MANHA; Ivo Arruda, Manoel Luiz Pumto c ««Firmo cs deis últimos, presidentes, respectivamente, àa Caixa de Pensões a^l^^^m^r^im^^teopoidina e di Caixa de Pensões e Aposentadorias dos Serventuários da Imprensa Nacional. W\°/£S0,a homenagem, o sr. Cavalcanti de Carvalho, o qual, logo de início, procurou salientar por que fora a Casa aosTrabalhadores,o local escolhido para a mesma. Sendo o coronel Cosia Netto um trabalhador no f"í,^"a'fJ.,0/;,r _ .....«._>. _„«_ .., -,« n..,.-'> r, _,„... inr, ii". .orr.irn. tem «restado: nuer como multar,

Page 8: flillIllllflllHlTWIIiliriliMHIIKinnilMNIKf: A CAMINHO DE ...memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1943_00591.pdfA parte técni-prefeito Interino do município. ca estará n careo da diretora

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A MANHA - PAGINA 8 - ItlO DK JANEIRO - TERÇA-FEIRA, IS DC 3VIH0 DE 1813

_J| A Cia. Metalúrgica Barbará;

(Tubo* de ferro fundido, centrifugados, paro égua, goi o

esgotos, registros, peças o:poelaÍ3 o eoneiõcsl; o

BARBARA & CIA. LTDA.comunicam aoi prosados amigos o clientes, a mudança do

seus escritórios para a

AV. AUHK/siNTE BARROSO, 7212.° c 13." pavimento» - Tel. 22-9931

o mm n um usiiajtsr.rw rr .•"xiz.ixzrjxrxmsrrz-sx

0 secretário do Educação visitouvários estabelecimentos

fSjfc mmp «u «faja-w >ajk m. ** mmmmmmm »f»ejB»»a»wra^»»E«»T**)

A preparação das consciênciaspara o país enfrentar os sacrí-

ficios que a guerra impõe(Conclusão da 3.* pá:.)

seu setor na iviinUn som qualiqucrdistinções ou gradunçíío de valores.O Brasil ei A. nesta hora, o passa piv-liminar da mm preparação. Emprcen-de-a com todo Impulso, procurandovencer as múltiplas dificuldades tmor:gentes. Bsin dúvida 6 mister que aopinião pública cnnlieça e prestigie ospropósitos da autoridade, tntrctant»,ir> níncurm 6 li.-ito snprcpõr o seu Jul-z» criilrn quanto uns rttns sobcr?.r.nsemanado» dela. A autoridade cal»traçar o plano dc hç.io c só cia discl-pllna o labor coletivo e fortalece asiniciativas. Disciplina as energiasquer dando rumo positivo à ação. QÜué múltipla, quer pxijindn de todos oregime da obediência e rinúnela-, Oprincipio da oliediOnca c «Ia renúnciadeve ser colncadi iv basa «ia condutacoletiva. Há- no espirito brasileiro umaalta dose do rentlmcntatismo que fax,h cada passo, obscurcccr o onceilograve da vida. A obra dc.isa senti,mrntalisnío e.c agrava per uma ex-ccsslva condescendência tem limitera tolerância. Diante do periga aqiig estamos expostos nrsta Gtiorrã con-tra o direito, a liberdade e n conciên-cia humana, é prer!:o c.bscluto rl-orna conduta individual para o exatocuàprinvantó «les nossos cempremii-bc3. Os revor.es bem raramente nãor;atlfhm dos desacertos do homem', c,pois, dos povos. "Dotado de uma ra-zão irregular e intermitente o homema moudo se perde e desatina". Nf.oé sem custo o disposição ao sacrlfic'oque cs povos sa adaptam nci sofrit-mentos inevitáveis nas horas de crise.

Pelos índices visíveis a o'iko nu, pa-rcee que não revelámos a nda a cem-preensão profunda «Ia tra-jcdti uni-versai. O tempo não comporta foi-gas ou diversões. E hoje, mais do quenunca, é mister apelemos para a ju-ventudo a quem tocará defender-nuíin-> campo da luta e lhe demos o c::om-pio na conduta, na constância o na Sc.Sio muitas as solicitações que aatraem. Não Se justificaria' que osque já encanereram e são seus guiaspresumíveis incidam correntementeno erro. O Brasil carece dos moçospara preservar a herança des bensc:U3 o passai/) lhe coníeriu e asseju-rar a fortuna do imenso patrimôniopresente. O amor à Pátria deve terpara todos nós a significação do de-votamento total ao seu serviço. Árduoé o tributo dos cnmornmissos que asituação do Brasil imp.õo-nos em fa-ce da guerra. A nessa bandeira t:mpairado Intangível e sobrancslra anteo sopro d? todas cs torininta?; Assima vimos nos transes mais graves dahistória. E basta referir o cniróáiodos retirantes da Laguna, perantecujos olhares e sofrimentos a ncs:abandeira simbolizou a razão do es.teicismo sem par «lis soldados" daconstância e do valor". Tuiuti étambém uma página sugestiva da nos-sa história. E a sua lição foi de pôrem evidência a vírdade diante de to-dos: — a necessidade rte rcrsevcr.trpara obter o êxito final distante. Aluta de cinco anos que então trava-mos. tem, pois, em Tuiuti o seu pontoculminante de referência e traduz omerecimento de uma relevante provade constância das forças morais e defé inalterável cm face do sacrifico. Ahora é ainda «le advertência. E' certoque o soldado brasileiro possue ar.qualidado3 supremas do valor queimortaliza os heróis — a bravura anô-ntma na luta e a fé que nada abalae que nenhuma outra supera.

Cada era entanto com suas exigên-cias, a sua moda e os scus. costumes.Estamos numa época em qúl ao sol-dado não bata mais o sentido grandi-loquo da crença ou da bravura —-porque se o soldado de hoje tem queser como o de ontem o homem inte.gral no vigor físico e nos predi-cados morais, dele se requer agora amais perfeita aptidão técnica parautilizar cs mais engenhosos instru-mentos de gtierra. A luta não en-cara períodos de pausa ou de descan.so,

Os entusiasmos incandescentes naosuprem o material ou os erros de vi-são. Os exércitos são órgãos que cum-preni uma missão — e para cumpri-Ia diante do armamento moderno,e: . terra ou no mar, necessitam deestar providos de instrumento de com-bate e de todos os recursos e meiosdestinados a manter a peleja no es-paço e n" tempo. E' nesse »eulido quea nessa administração da guerra tra-balha incansavelmente. Em oraçãoque pronunciei em 1939 — há, pois,quatro anos — na Escola Técnica doExército, por ocasião da visita do Ge-neral George Marshall, Chefe do E.M. do Exército dos Estados Unidos,tracei um leve bosquejo das nossaspossibilidades, sobretudo de .ordemtécnica. "Não somos — dizia eu —ainda nação veterana, amadurecidanas iniciativas de ordem técnica. So-mos, pelo contrario, um povo nascen-te nesse dominlo, que não prescinde,para a sua evolução, do concurso dasluzes e da experiência que os outrospovos, pela sua idade e me'os deprogresso, adquiriram mais cedo. Vi-vemos, sobretudo, das nossas riquezasagro-pecuárlas e das indústrias fa-'brís, alem de poucas mais de nature-za vária. \

A indústria extrativa da minera-ção tem. ganho certa amplitude — emparticular a do ouro e do carvão. Sobo prnto dc vista técnico e do seu va-lor industrial, a exploração da nossariqueza metalúrgica não alcançou ain.da o padrão que caracteriza o arrojoatual das realizações cm outras ter-

ÍG RA V ATA S UCompro ria casa que só

vcntlp gravatasLIMATORRES

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ras. Assim timbem a exploração desólics c cisSncTas minerais de que te-mos Inergotavels reservas noa afio.r.imunlo co nosso sch «to brtuminoso.Ha sua cbrn "A nova política do Bra-sil". apreciando oj razões da quedavertiginosa o Impressionante do valormédio — ouro par toneladas des nos-sai nrodiUrs da c.\pr>r.açSo a partirde 1031. regista o sr. dr., GetulioVargas, Presidenta da Rrpíib! ca. quenão basta à vida rcor.àrnlra brasileiraft larga c.-iploraçJo da produtos daagricultura e de peruaria e que a únl-ca conclusão a tirar ó qua a explora-çüo das nossa riquezas minerais dc-vo rer 'ntc.vlí.cida p:r todos osmo'03. E acrescenta que "criaremosassim un ridrresi irir.en de resistén-cia econômica e elevaremos o valor donerra Intercâmbio crm.-rriil". Cum-pre-nos na realidade, destarte, —continuava eu — criar a atividadetécnica que retira o metal da terra ena própria casa o trar.rforma r.a mi-«;uina c nos instrumentos rara as iv-C2E5|dídc8 vitais da piz, e também daruerra. E' ness.- rumo. filias; q;-? mr.r-charr.os. E vemos na Eicola Técnicao rrmpa de açiio prèpjrátér.ò c'as r.tl-vUade.i qüa h5n ria si manifestar maistarde cm proveito tio nosro Ideal deprcjrcrso 0 civilir.ação. Kasse camaoj*. tc;"ci rociado cem a rolaboraràodos oficiais técnicos americanos, co-roada do melhor resultado. A ternicasi culmina nos pelses em que a cu|.tura dn c*!pír|iri logrei atingir o seugrau Imprrsclnd vel de desenvolvi,mrnio. O gênio Inventivo ou criadornAj pnrlc ser o fruto dc oventualida-«lcs frirtütías. O pcz~o é apenas umpor.ln da coinciiicncia. O espiritocm clucubração desfere um dia a suacentelha e esta desvenda o que já cs-lava m inmilo o r.V> canheriames.

Hà Eem dúvida surpresas que sur-gem e parere tercn a f.slcnomia doacaso. Mera relação, porem, de sin-i'rc;::-;r.*.o enira o panè*iinbhto que atuae o fenômeno que se apresenta e revê-Ia.

Quando a Inteligência ascenda nohorizonte da cultura, os seus raieiliüriüiósosi são feixes que irrompem,p?vo'r-m. e, atravessam a c-rtina «!udesconhecido. Se cs fenômenos seapresentam como novos é certo quejá preexistiam todavia na idade. Opensamento, no seu esforço constru-tlvo, apanha-ss no campo da sua ob-jetiva sempre com forta repercussãona obra da civilização universal. As-sim-tem sido em todas as. épocas. Paisainda muito jow.in carecemos,, atéquando atinjamos o nível mínimo dapreparação léenca, cie uma coopera-ção bem mais estreita, e dc perto, comos poves capazes de suprir-nos daqui-Io tudo que essencialmente nos falo-ce. O de oi:c mc.ii ur^ent-mente pre-cisamos é de estender e elevar o níveldessa colaboração'. O certo é que de-vemos estreitar os nessos laços de am'-zado e confiança numa colaboraçãoconstante — nós brasile'ros e vósamericanos do nor.c. Temos muitoquo dar mas não é menor ã soma deque temos a pedir no entrelaçamentodas nossas necessidades e dos interes-ses comuns. Somos irmãos quo vive-mos à mesm3 margem do Atlântico eque podemos caminhar um para o ou-tro sem perder de vista a terra mesmada América. Não transitaremos min-ca cm margens opostas.

Esta é indicação bastante por quenos vinculemos de mais em mais paraenfrentar o rumo de um só destinoirrevogável e também para compreen-der a razão convergente da nossa exis-tência do pòvós irmãos. Mister quenos unamos'.-todos cs filhos ria Amérl-ca, para que da comunhão de nossospropósitos e sentimentos logremoshaurir a força lrrc3istivel do destinoqua noa empolça. Só o alcançaremospelo intercâmbio moral das nossas re-lações e o aproveitamento mútui daspossibilidades técnicas c das reservasmateriais das nossas posses. A pre-senva da missão militar americana nolações c o aproveitamento mútuo dascá benfazeja de aproximação, cm quecada um pode oferecer e livrementesolicitar, sem diminuição ou 'desvan-tagens para ne.rihum deles. Só um cri-tério assim sabidamente esclarecidodesobriga os povos das preocupaçõesque presagiam o mal-ou a tormenta.

Faço votos para que nes unamoscada vez mais no entendimento dosnossos interesses pela afeição fratíi*-nal dos nossos corações. .Somos umamesma família. Constitua o nossoanhelo que nela reine sempre a ner-monia nos propósitos. em proveito riapaz no mundo e do seu progresso".A AiiTERTCA TINIDA KM DEFESA DAPRÓPRIA LIBERDADE DE VTVER

São idéias expressas, há quatro anos.Hoje está. a situarão internacionalmudada e os. filhos tía América uni-ram-se lndissoluvelmente, como euprevia e aconselhava, em face agorada causa que a todos empolga, disnos-tos â luta em defesa da própria liber-dade de viver, O intercâmbio mor;ildas relações firmou-se e bem assim oaproveitamento mútuo das possibiliaa-"fies técnicas e de todos os recursos¦Brasil é testemunho "de

uma poütl-ra em foco a nossa qualidade de povonascente nos empreendimentos de or-dem técnica, e qi*. necessitava, per.tanto, do concurso das luzes e cia ex-periência de outros povos veteranosem tais lides, maximé no camnn da si-derurgia. Palavras de advertênciaentão, foram elas também de previsãoante à realidade que hoje assistimos.Surpreendidos e atenta a nossa con-dição dp povo pacifico, sem ambiçõespxpancionistaà — cumpria-nos antesde qualquer passo mais avançado c.ui-dar rio ato preparatório da guerra,que é a orsanizaçãü e o equipamentodos nossos meios rii otncuie e deícsíi,— problema rie solução

'complexa e,

pcü, demorada.(Conclua amanhã),

m n ii ii ronde», diirtur do Kerviçu de Hiaitiia.-!n,ia! r.i „!,.|- do r ;i.i ... de ;..i.i i jui-ie dn< «iireierfi «to ilepartaiiitmta de Kmi.csçaq Ternieo Protisaionsl e do Centro,úe i't..i.nt<.i KduruclonaU, denta mpuai,a prefeito etieve, onUm. em visita as«¦in j» d* r.i".>u Hnspiial e da piscinado [nsinuto de Kiiuruçàii, nem às m.i- .i.-.s Duque de Caxm» e Vucnnde deM..I.Í. Pena* visitas aquelas autarldit.dei tiveram • melhor impressão.

Estiveram com o crefaitoCm teu esbineta o^prefelto recebeu,

ontem, oi senhores Alberto SampaioFerrai. Francisco Soura Dantas, Fran.visco Hiqueira. Kelin de Drilo, NelsonArevedo Urnnci, Halles Filho. JnriteSchnoor. Jmé Itoborlo de Macedo So».re*. Amütidinn d» Cai valho, Fr*'iosuCoilA. Álvaro Fnnter, AiiKustn do A,na.ral retxolo, Adliemar Faria Filho • AUberto Filadelpho de Azevedo.

O prefeito fos.se ropresentarTolo seu akfistrnte mllllar, o prefcllo

fe;.::- n-,in- • nMr na missa mandariacelebrar pela l.esaçâo da FolAma, emmemória do general WladUlav Sil<or»kt,bem como no enterro do conselheiro Ca-meto Lampreia.

SECRETARIA DO PREFEITO'Na Rerrrlarla do Prefeito — Oficio

:r,3 — do Mucou Nacional — A' Secrc.uria do Pretiito Oficic.se; Oficio 91.da Propaganda Nacional «le Honui deUuerra — Ao Departamento de Parfiuc*para Informar; Ofícios do Contelho Na.cional de Petróleo — Ao Departamentodo Fircnll;.içílo; Oficio do Ministério doAercnautlcn — Fnevnln!'e..«e «o Con-telho Nacional «ie Petróleo: Oficio «IaConfederação Bra.iliirn «Io E>cnloiro» deTerra — Ciente. Oficlo-«c; Conitruçileje Trannpnrte» Verltai ít Ltda. — lnde.fcr.dn, no» lermo.» dn parecer; DavldMadeira — A' Secretaria Geral dc Sautlee A-« líiu-i-i para informar: GeralduVlanna — A' Bccrelaria Geral de Via.ç.V> e Ohra» para Informar: Oficio daInr.pctorla Gcrnl dn Iluminação — Apro.vo nos termo» dn parecer, obedecida*aa proreriçõe* lesai»...Despacho* th leerotArio «Io prefeito: —Waltlrmar Gomoí do» Santo», Alice OlcaBraunlccr. Thcophllp Venanclo Plmcn-in. Joaquim Jo«é do Mendonça, AntônioJosé do Miranda e José Corrêa Lcmoa

Deferido, t!e arordo com ns Informn-çõer: Socledrdc nrnrilcirn de Autore*Teatrais — Páguo a taxa prevista cmlei.S5CRETAr»IA GERAL DE ADMI.

NISTRAÇÃOAto «!o dr. Jorrje nod»\vcrth, srrrrt.l.

rio neral — F.il transferido para a Eecre.larlã Geral de VlacSo e Ohrns, o escn.turúrio Maria Lúcia Pallinrc» Pereira.

Deapacho* — Lucy Maria de AthayoeTrindade, Amélia Schmidt de Vascon.cellos — raon.«e o expediente necesrn-rio: — FranrlfCn Peixoto Ferreira aaFnrrcca — Fi:;n;1o» cm CrS 8.3ú3.0ttanuais. r>» proventos de .inallvidarie; —Mnxlmlano ns-nic!« — Asuarde onortu-nidado; — Jonas Maciel de Sá Arrurtae Germano Monteiro Bento Filho —Concedida a licença pelo prazo de 30dia*: — Jnré dos Santos, Fernando Bsr.unmn, Joré Pinto da Silva. Esmeraldade Araújo Slizar, Edgard Cardoso dePaiva, Hnr.iclo Caserta. Horaein NunesBnrbosi, .Tos* Snmpalo Costa. Jo-é Cia-ra BulliScs, .Januário AlVcs Domlnsues.indcCcrido. por falta de amparo legal.

Dcnartemento do PersoelDespaches do diretor: — Silvia Laura

Canton — Nada ha que deferir: AliceMoreira Plmcntel, Marcolino FernanoeaFortunato. Lucinda Coelho Barbosa deL0yola — Indeferido; Laurindo Manhaçados Santc. Hnróldõ Pereira Tavares —Cornpãrétam;< Serviço de Controla Liijal

ExlgSncias rln ciWe — E!-a Leal Soa-rc3 _ Apresente certid.lo de caramen-16; Edith Passlcr — Junte o titulo deadmissão'; Juracy Guimarães de Almci-da. Merino Splnelli e Odette da CruzAraujo — Compare-am; Serviço de Ins.peç.lo ?TêrJIca — Exigências rio chefe —Maria .Trré AranSo. Lucla Burle Marx,Geralda Alves de ATcredo, Elza Ferrei-ra Pinto Milward, Adhemar GonçalvesCoelho e Maria de Lourdes Pires Mo-reira — Submetam-re â inspeção desaúde. Serviço de Identificação — Exl-pftnclas do chefe — Cláudio Praiano aeAlmeida e Alvlno Alves de Oliveira —Compareçam a este serviço, trazendocorflorovantes de Idade e titulo de re-provimento; José de Paula Castro —.Compareça a este serviço trazendo prova.de idade.SECRETARIA GERAL DE IDU-

CAÇÃO E CULTURADesnacho do diretor: — Djanira Cam-

pos de Araújo — Indeferido em faceda-, informações; Regina Rodrigues —Indeferido; a requerente usou lápis naconfecção da tabela, contra as instruçõesrecebidas relteradamente.Departamento de OrganizaçãoAtos do coronel Jon.i» Correia, secre.

tárlo geral: -- Foram designados; — Ma-ria de Almeida e Zilsh Kerth Costa, pa.ra o Departamento dn Educação Prima-,ria: Mario Affonso' de Pereira Júnior,para o Serviço de Administração; Hele-na Vianna Garcia para o Departamentode Saude Escolar. Despachos: — MariaJo"é -de Mcedo — Compareça: Ermelln-da Paixão. Escola S. O. S., Ehtrer Ma-charlo Barbosa e Gulomar de . CarvalhoDeferido.

.Departamento de EducaçãoPrimária

Atos do diretor: — Foram designados;Amélia Vianna Castilho- para respon.der pelo expediente da Escola Padre Jo-sé de Anchietà;"Idaiina Soares da SilvaSa para a seed do d3 D. E.; WaldesterlaBrasil Ribeiro, para o Colégio Santa Ca-tarina. Foram transferidos: — AlziraBulcão para a EstTola 10-12; ArmindaJulla Fernandes para a Escola 12.12;Alita Thaumaturgo Mendes de Moraespara a Escola República Dominicana;Adalberto Tclles Barbso apara a EscolaJuliano Moreira; Antônio Luiz Mottapara a E.-cola 10-12; Isabel Pacheco pa-ra a Escola 10-12. Exigências: Edith Vl-anna, Laura Nogueira Savlo, madre Ma-ria" do Divino Salvador, Maria do CarmoCorrêa Galvão, Marina Pereira Peter-'sen Paredes, Mòysôs Silveira e NairLeitão dn eVIia Cp.bral — Compareçampara esclarecimentos.

Secretaria geral de' finançasDespachos do dr. Mario Mello, secreta,

rio geral — Tup.v Silveira a« Mello =;Deferido; — A. Tavares Sc Cia. — Res-titua-Ec. em termos, e de acordo com oparecer do diretor do D. F. S. a im.pòr.tância d3 CrS 134,00, cobrando-se ataxa dei 3 % prevista no decreto 01072:Guy Leite Ribeiro, José Solon Bezerril,Henrique Luiz Barbosa Júnior e GiselaLourenço Bordallo — Sem prejuízo pa-ra o serviço..CASXA REGULADORA DE EM-

PSÉ5TÍMÓS '

Ser4 feito hoje, o pagamento das se.guintes propostas: — 57674 57675 — 3767157377 — 57679 •- 57680 — 57681 — 5768257684 — 570Ü6 — 57686 — 57687 — 5768857689 — 57690 . — 57691 — 57692 —57693' 57694 — 57695 — 57097 — 57639

57700 ¦- 57701 — 57702 — 57703 —57705 -- 577C3 — 57707 — 57703 --i 577C957710 5771.1 — 57714 — 57715 — 5771*57718 — 5172? e 59056.

Atrazados — 57446 — 57499 — 87657 —57659 — 57665 — 576S3 e 57672. •¦..Despachos do diretor — Joaquim dl.Freitas Gomes — Nsda há que restituirEullria da Coneeiçío Abreu — DjalmaMotta — Promova ti pntidoriário a ins-cnç"ir> ha Assjstêjicia I-.-Iédico Cirúrgicados Empregados Municipais, da pessoacujo tratamento de saude se destina oseu empréstimo de emergência.

Ma P ,7h-fWt,rltr.rn"'11 n,::'.iir.ii.iiiV:i--:--vj-^uifiMauriClO WOrOOtO nro Msuniio do* Smim — j.. i i a.i.r.

i'.-, ••:.. • :,, em »u» *tn« de vifiiss w » Joige, I, ae liArmuiin ah u, aeIlupeçôM 6& i,.u ij.ih. cntpo» de iropa Maura — Joige, I üt l -¦¦ *i Jeaquim• r«titielw;inniiiuo, o «eneral Miurlew a^ *W* — Jorge, f de M«ru de Uw.ÇardoH Mnumdinw da i* IteeiÃo Ml. te* Ferreira da tfiiva — Jnige uençai.luar, e«t«!vt» na inaitiia de nniem, na ve* — Jorge de Mello — jurt» v»e* »-l -. i a Mihiar do It.¦ ¦!...»•• AU o eniijo -' - -i'"». ' de Pedro Jai<> de SanCAniiai..ii.'.!,.i•,!¦•, tu s« ii. i i.i Militar mi — Jutaplta h\ < ¦-. Riipieira ~ • ¦<• ii..i.!ii.. «fio I-I...HH Mano íinii-i-, de Anionio nsnlr» Varela — Joje i,i-nmanu.,- . ,,., i (. i, rum ,,h,i,, ,,„ de llrnediia M>: a de Oliveira — ¦'.-<¦(.'onipaniua de tona a oficialidade e cor» ' de Jo,in Maria 'lavar** — Joie, t.po docente, percoireu Ioda* ai deper*. de Joariuim Coelho Uoi Kanto* — joie,dencus Ua nona &>mU dc Cailete*. Uu. ' de Manoel Abdnn — Jore. f. «it Ma.rame o almoço que ee «egutu A vidta de noel Pereira — José. f, de Manoel )'e.uupeçaoj o g««neial Maurício Cardnio ex. relr» da Forneça — Jo»» A<icu*ln Vieiratentou rua boa impressão de tudo «pian. •- Jos* de Cailro — jo»e Clemente Bll.Io lhe fora «ladu ver. vs rillio — José Terreira, t, de Antônio

f^c!%^ifeTitT^;n^0ts^:i tíá&&m fispâíl S^•itlW *****l**k ******** %*%' - 3ottf Man, nd?'c2rtV?— Jo»00 Distrito Federal. L ?.1,flr,ln« da Silva - Jo» Mertere* «Se¦i

Ãrrglnn.irbo»

lua.Cotia

BANCO ALMEIDA MAGALHAE& S. A. qumunicQ que, em virtude díis obras para aber»tura da Avenida Presidente Vargas, transfc-riu, províscriasnente, sua sede para a •

Rua Buenos Aires, 51Fone 43-7G01

LcmpotcjoiTi à Secretaria Geral "">"'« — -><«<¦ i-aiva — jok— Devem comparecer a 2» Divirto aa 0B Siv*^* - J<>!*.da Silva

8rcrei»na Geial do MinlMerln ria Guer- T*™ \?\*r** ~ Juvenal Rtix» cra. drpoi* «te IS liorai, afim de Iraiarein KÍ,.-i7h ' '" dB Manofll d»Ufa .it.iiii* . He* cniic 'nl,i ns «*• ' ' ''¦!l'"!' * '' '* Uonol, f. de Anlnnlo La.nhore< Darcy de Andrade Furtado. Jo» &e,*"à Lyrlo Dia* n««dando — LourlvalServulo Daptiiio, Jo» LkU dpe 8ou*a. "•*•?,? T i-wí, f\úe Antônio MartinsManoel George e Itamo* Paulu Olceie. T.i .' Ií d? rtririn" J<>'* da Silva —

kl r\',-7.m.'~ «I. k*..«.t...:. **ul*. '• de I.uU Mangam — I.ulz Al.Na Otisiot.a ae engenharia bvrio. t. de Joicflna da Andrade"-Hm conicquincla do regrei» «to UiU Consaga. f. de Olga Moreira Bar-general Animo Suare* Dltrncoun. oo rrio — I.uir. Machado — INvd|o, f. denordote do p.ils. onda fora cm viagem Al:ira Maria da Concelc.to — Manoel,de ui-i •. -i as unidadei ali estaciona, t. de Antônio Amorim da .*¦ ii-.-a ... Ma.üat. o que lhe* i."io nibordlnJdas. demou i<oel( f de Ju.lo Mareuei — M*noelda rctptmder prla Diretoria de Engenha, f de Joaquim Coelho' — Manoel f'na o coronel Mario Perdigão que vol. de Julleta Coutinho.«ou a* fi.içflc* de chefe da I» Srcçau.Cm viagem de Insyeçílo »nuiu pa.ra M.-ii'..-.i: . n «erviço da Herviça de En.i;cnhrr;a Iteglonal da C> ncsl.lo Militar,o icnente.ccronel J.irgc «le Oliveira Ti.nnen. ficanrit» em conrcqu0nc:a rcípon

NA JUSTIÇA MILITARPossadeira do platina ceneedída

Por declf.ln un.lnlme tomada ontem..... P»JO Supremo Tribunal Mitllar. foi cmi.

dendo pe'o referido Serviço o major "rt0 J>arccer favorvol a «vinceii».lo da* ¦ ' *" p.uísdeira de plntina, para »?r urailaJunti> A medalha de ouro. ao general Flr.mo Freire do Na-cunento. atual cheiaLuiz Neve;.

Na Dlrcfcrla de T-audaForam concedido» 15 dl.-1* do pror.rogaç.lo do irínsjlo no cnpiUo mcd.co

Jo«é da Fon.cca Cosia Coulo, do 2o ba.talh.to Rodoviário.Aprcienlaram-re: cnoltííej mídlco»Carlos da Paula Chave*, ria 2»'FormaçãoSanitária Iteglonal, por i:r vindo a cs.

«In Casa Mllllar do presidente da rte.publica, que conta mais de quarentaçnc* de rcrvlçoj »cm qualquer notadesabonado».

Decisões do Supremo Tribunal .. ... Reunido ontem, cm íchSo ordinária.

ia capital com pcrmlirto do Cornaria» * Supremo Tribunal resolveu confirmarda'2* Re.-tllr Militar; Marln I.ulz Mo. a* condenações rie Brasil Gomlche, Lln.relra. do Hopital Militar de Natal por S.0"0 c«*ar ác Oliveira. JoSo Denjamlnter de rer.ulr destine: 0«car Luís Vieira »"*'"'• Francnco Cínnçalvcs Lopes, Gui.Ferreira, do llns;-fl Militar rie Sííc »'crme Geraldo Mnthlas, Álvaro ÁvilaPaulo, por ter vlndò do 33' BalalrtSoJlí £a Fonseca. Jpjo Fcrnandei Hoffman,Paulo, por ter vin;i;i dn SI" Batalh.V>**!e ''Crnldo Campos. Jnsè da Costa Barroso,Caçadores com transferencia para o Ho*. Françirço Bucno, Affonso Hilário rie Ll.pitai de S.lo Paulo, e nhtido nermissão m.a- Delflno Manoel Xavier e Scb.TtiSopara go;ar trânsito nesta capital. Pinto de Almeida, todos pelo crime de... , ..... deserção: balsar em rilllgcncla o pro.MOVÍmcnfOCtJD ÜO OriCISIS ds cesso de Geraldo Sorelo Mendes; (les.

Sr.,-**. prerar ns emhargos opnrroí por Antônio•».hImJ*3 Luclri Gomes. para confiriiinr n nua— Pc'o diretor de $-n\i\c do Exírctto condcnagfio por Insubordlnaçfio; nesarfoi dctcriplnatía a seguinte movimenta, provimento aos recurroa c- miiul- õmdade do serviço, os segulnrios tenentes ValonEo e Joflo Ferreira da Silvamédicos Maneei Campbell Pena. no ll" rienar Joaquim Pacheco da Sitva c juiB. C; Sob.vtiiio Ivo de Carvalho Ba- rir em sc-s."o recreta Antorin n--'ntcbelo, nn 1'° R. I ; Ponato Moreira ne Fausto dc Oliveira. Benedito Ci-üo DiasAndrade Júnior, no IV> R. I. p far. Antcnin Leandromaecutico Gustavo Storck rilho, noG. A. Do.

DE VOLTA AO RIO Dc regresso de sua rcão dc oficiais: ci?.s:ii'ic?u. ror nccestl. que s.io partes Áldo MedõiroiT'Wlíoon 9sm a Inglaleija c acYEsiaãzs Unidos, clicgcu na manhã dc ontem tis

: con- cv[ão, pela reta do Pacifico, o sr. Alfr '

Na Diretoria ds Inrrr.áência— O diretor do IntcndSncla autorizou

o segundo tenente Hermlnlo Jo«è CsArauio, a permanecer cm SSn Salvador

té B dias dentro do trflnslto.

- Alfredo Pr;sca, diretor da Divisão de Dt.ria;silva e jui- VMgação ca Departamento dc Imprcnm r Prc.-arr.nda. Grande numero Oi•dTto-ci-it^SiM' c""'i7'-' ,c rtmiradora fo ilustro farnaUeta aguardavam a sua chegada no

r. Antônio Leandro de Campos. Fr«"-ci 'PTl0^ 0S r?'lln0l: ','?1 '!rlvvrn- /,«CTç»íã fttto in A-rcpcr*. qutm.2» Pa-, da Concnnçflo. Gnb!-a Len^lna da ^ ° £r' /i;'i*c-0 Pfsr"i paliSiKVtl c:m o r.OSSO rcicj.-i ti" "A Noite". JvrgiSilve, todos absolvidos na primeira ins. jVs'o c ° ;::"so ccmp:n,::r:ro Carros Vital.

tAni**'alância.

POLICIA MILITARServiço para hoje

Superior de dia — capitão Jácaran-Fn| designado o capitão Joíio Luiz dá; oficial de dia no O. G. - 1.0 tóríénda Costa Li;r:a, adido a Diretoria ne te Sóüza: médico rie títii — «nii» ¦'intendendo para Integrar a Comissão cardeso; mérico rie prontidão - dr Al-incumbiria do proceder a uma perícia nPU. farmacêutico do dia _•> o «„„„„,„no Laboratório Químico. Farmacêutico Balista; Sta de d?a ^d*r Gilson

Paga se ateCr s 'J700 a era-ma Brilham»*ai* CrS 21 nílOuio Kits rrucamos jóias rie nnlhantos -A CASA DO CURO Ouvidor. 65 O me-inor cor.iorador

OUROMilitar, conforme solicitações dos audi-tor da 1* Auditoria e sub-dlrctor aaFundos do Exército.

Ma Diretoria das Armes— Foram concedidas as sèzuíntei pe»-mirróe;: ao carencl Jcfio Reif de Paula,

do Io R. I. para ir a Lcopoldina, dentrodo trânsito; co c.vjiiào Uliscí Cavai-cantl nara Rozar —rte rio trânsito emCuritiba: ao capitão Francisco Fríling

Guorniçõcs e rendaGuarda da Moeda — l.o tenente Lan-dim. do l.o B. I.j Ruarda do Tesoiiro— 1.° tenente Atairie, do l.o B. I.; ren-tia pelo E. M. — 2.o t:nento Castslo, r'ol.o, Josins, rio 2.o b. I. e Olivicr. riaCont., e aspirante Burity, do 4.o n. I.

Serviços dedgrtados pelos corppsDia — Prontidão: — l.o b. I. — ca-do 6° R. I. para permanecer 4 dias né>- P'fào Guimarães e l.o tenente Acripino; ciaraçõSS em Dresenca dn p-p-«ta capilal, a contar de 14 do correnru;

no Io tenente Cleomenes de Campos,para gczs.r trânsito no Rio: ao 1° tenerí-te Eu^tornio de Oliveira e Silva, paragozar trânsito em São Paulo e no nio,e ao 1° tenente Edmundo Castello.' paravir a esta Capital, contrair matrlmo.nio, dentro da dispensa, do rerviço quelhe fof concedida pelo comandante aa2» Região Militar.

2.o b. I. — l.o tenente Filemon e a=-pirante Paulo; 3.o B. I. — l.o tenenteIdalbcrto e aspirante Arnulfo; 4.o b. I,-— capitão B. Lima e 2.o tenente Ribei-ro; 5.o B. I. — capitão Jaime e aspiran-te Constantino: 6.o B. I. — capitão Pi-mentel e 2.o tenente Eraldo: R. C. —capitão Alonso e 2.o tenente Santana:C. S. A. — 2.o tenente Abado; na D.I. — 2.o tenente Orlando.

I Panorama jurídico

HA MO ESTADO DE SàOPAULO NUMEROSAS

FC3SIBILIDADES PARAAS CULTURAS DEFLANTAS TÊXTEIS

(Conclusão da 3." pas.)fclhns do slzsl. sep-nr d» já s;r;madiantadas, ninrla não nos autorir-ama uma conclu:ão positiva.üÍVÍA GRANUI! RSUMAO PARA O

ESTliDO DAS FIBRASO chefe da Sscção de Fomento

grícola em S. Paulo fala agora coraentusiasmo sobre a primeira reuniãode fibras táxteis, realizaria na cinitilpaulista e que obteve larga e more-clda repercussão em todo o país;— "Uma das Iniciativas da Ssc-çao de Fomento Agrícola, em 1942,

BELÉM, 12 (A. N.) — A escolha de maior relevância e que despertoude dom Jaime Câmara para aresbis- um interesse desusado nos meios ru-po do Rio de Janeiro determinou co- rals foi, sem dúvida, a 1» Reuniãomeruário atencioso e lisonjjiro rte de Fibras Têxteis que promovemos,toda a imprensa. O arcebispo do Fa- nos dias 31 de agosto, 1, 2 e 3 dsrá e estimadisslmo da populaçiio e setembro daquele ano, na sede da re-mereceu sempre o maior acatamento partição. Os pedidos de informac'-"*»

O NOVO ARCEBISPO DO' RIO DE JANEIRO(Conclusão da 7.» pá-r.)

confirmar a indicação feita p:b r.iin-cio, no dia de síbado".Dom Jaime Câmara fez estas d?-""" 'ai

Paula Cidadedes.

e de outras autirlda-

Comcntárícs da imprensaparaense

do Jornalismo. Todos cs periódicos recebidos peVsecção, de todh a par!subscrevem o "clichê" fotográfico do te. de dentro e fora do EstacJò, e até

Oficiais chamados— Afim de serem inspecionados deeaude, estão sendo chamados A R. i,da Drletorla de Recrutamento, entre 13b 14 horas, os se-ruíntes oficiais: io te.nente Francirco Teixeira Martins, e se. mTÍ1rT,TT1kT , _ __, ^_„_^ . - - -, ;—;- -- ™ **. uEíuIU» c..m^uu.wi.auu, c .. •

S"!?dn..,?nenes paJ"° ,cTort'ciro dTe C!ím- TRIBUNAL DE SEGU- fminente PÍPlad? de expressivas pa- de países estrangeires, nos induzirampos. Paulci Fernandes Marque--, Jonnuim .líu^.-, u uu lavras congratulatóllas. a convocar n citirin rnnrlnvp nnrlcTeixeira .Vnz, Jcflo Baptlsta de Alencar t> A TVTn a convocar o cuaoo conciate. oi/1.e Vicente Ferreira Amaro.

Devem continuar nos cargos—Feio ministro da Guerra foi assi.nado ontem o seguinte aviso: "Os on

RANÇA- Vários réus absolvidos

No Tribunal de Segurança Nacio- . „ ,_,„,,„_ „,„,.,. ,„ ,,„. nal, realizou-se, onrem, em audiência

ciais reformados e os sargentos com presidida pelo juiz Pedrrf Borges, O

O novo arcebispo mcfrcpoliíano numa troca de idéias entre ftvrado-»„_ !• res, técnicos, industriais e comerei-tem o_ seu nome ligado ao povo antCs, se fixàssinri normas çué mala

riograndense do noíto acertadamente deveriam 6er observNATAlí, 11 (A. N.) — A imprensa das nas explorações das fibras têxteis,

mais de .13 anos de idade que foram" ou julgamento dos réus Juergen Wiíhélm divulga, com grande destaque, a no- no Pals' Compareceram várias dez;-vierem a ser licenciados (aviso 1.6D4. ae Wenk, Paul Hermann Sohn°mann tljia aa eleição d5 dom Jaime de 113s cie interessados no assunto, css de julho atual) continuam nos cargos wilhelm- Alcxander Scharz Waiter Bárrós Câmara, arcebispo d2 Belsm a,mls; nas duas s«ssõe diárias queraçao"'oTVêÍam'"»xünerTdos'"Vx'ofiírô-* -'onannes RocRfieschel, Pacl Richard ^alilT aíjco-spo mciropontano ao Rio havia no dia da reunião, expunham

Anl.WS« j« "Sii

Ãart-s ' Dietz, Prltz Wilhelm Henrlch Koitsch de Janeiro. A eleição de dom Jaime, e discutiam os seus pontos de vista,«pncaí-so oo cer-rero f vu/. e Karl Geor_ Pranz Grater_ todos rie. que, por alguns anos, presidiu neste A reunião se encerrou com uma rie-

avT°r «52 iintJ? »n S^m-SÍi 7onlna.2? nunciados no processo n. 3351, orl- Estado, servindo no bispado ds Mos- monstração do funcionamento rias3l?de'outS ginário do Estado tía Baia, por ativi- scró< íal recebida em todos os cír- máquinas desfibradoras, principal-constantes do decreto-lei n. s.612, ae cades contrárias aos interesses politi- culos com Justificada satisfação, pois mente do rami.24 de junho findo, db.om respeito a hra- cos do país. tem o prelado ora dlstinguido o seusilelro sorteado' convocado para íncor. A acusação esteve a cargo do pro- n°me ügado ao povo riograndense doporaçSo. inicial e a reservista convocaao curador Clovis Kruel de Morais que Norte. em virtude ds sua ampla epara o serviço ativo /vmflrmnn nc iDmm h» rfo«,',^ni« fecunda ação social nnnl PvorelHa

DEMONSTRAÇÕES SOBRE FI-BRÁS PARA O PUBLICO

Prossegue o dr, Pranklin Viégns;— "Comparecendo a demonstração

de máquinas realizada no encena-mento: da reunião de fibras, o ilus •

belem, 12 CA. N.) - A cerimônia ?-5 Interventor Federal em 3. Paulo,iiSa&Mi '/^'^'"".^^'rf""'"1""3 organizar ou reorganizar sociedada de sagração do prelado ds Mara/ó, or' íernan°° cos^. interessou-.e a-'dos

ddee adude ftí S' contrària ao «®PW PoMHco do Brasil monsenhor Gregôrio Alonso, elevada ^-mfnte pelo assunto,resolvendo p:ro escrevemé Santos" e que, sendo assim, não havia como plenitude de bispo, foi celebrada na à disposição da Secção tudo quanto

rinm se tornasse necessário, inclusive o lo.

confirmou os termos da denúncia. fecunda ação social aqui exercida.SORTEADOS CHAMADOS defesa foi produzida pelo advogado a úirtrnfl. eerjmônin «v.n n-™nDevem comparecer à 1» C. R. no «lia ^™™ Fontoura, o qual provou que A .J"""10 eeFfmon,a *•» tema

14 do corrente As ii horns, os sorteaaoh os acusados, embora de nacionalidade por«e como arcebispo de Be'omS33 £fcstdf in21 e feSllndo semestre alemã, não se tinham reunido para

""" " ""rJG 1920. nKnl«ri manalnnni1»t. •««•i.l<a._ *.com cerInspecionacialmente

1921: — JoSo Baptlsta dos Santos — considerar-se válida a acusação. Catedral, oficiando o arcebispo Joao Paulo, f. de Antônio Parreira o«! O juiz, findos os debates orais, iii- Jaime Câmara tendo como assistentes cal respectivo e devidamente prep-?,.i^lr« ~JJ ai, i s,. Rr9llBJ— ir,?a- dlda como fora a Drova acusatória, dom João Amaral, bispo de Manaus, rado, para que organizássemos, no re-- JÓaÓúimef d»e Francl=córaGuaiter

'a Pronunciou sua sentença, que conclue e dom Elíssu Carolll, bispo de Gua- cinto da 3» Feira.de Amostras, entãoJoaquim f.' de Joaciutm B°nto — .toa- Pela absolvição de todos os acusados, má. Um assim relevante ato litúrçi- em funcionamento na capital do Es-quim, f.'de José do "Nascimento — Joa. Houve, na forma da lei, recurso para co, desde junho de 1S8G não era rea- tado, uni "stand" com os mosfcruà.quim Ferreira da Costa — Joaquim Gon- o Tribunal Pleno. llzndo nesta capital. rios de fibras que tínhamos no mu-

seu da repartição, mostruário ess;anrlquscldo com amostras enviadasespecialmente para aquela reunião.E instalamos naquele recinto o"stand" que, em seguida, constituíauni dos pontos que despertavammaior interesse a todos quantos alichegavam.

Foi realmente um mostruário Inte-ressante, 'contendo amostras de fi-bras nacionais ds todo o país c dosprodutos delas obtidos. Tambsm alicrtavam representadas, várias me-quinas desfibradoras, íornecidas par»tal fim, gratuitamente, pelos rsspec-tivos fabricantes. E ainda enrique-cia essse "stand", um mostruário riarepresentação no Enfado do Contro-le ria Indústria de Juta, que eramantido pela Comissão de Dsfesa íiEconomia Nacional, e cujo represen-tante em Sâo Paulo, o sr. Davld Me-deiros, prestou à Secção a colabora-ção mais decidida e mais eficiente.tanto na Reunião de Fibras como namostra em apreço. Visitaram o uorfo"stand' per-oas da mais alta sigm-íicaçáo política e social- cio momen.to. manifestando-se -todos, com pa-lavras encorajadoras, sobre as ppssi-bilidades que aquela demonstraçãoindicava. Assim, estiveram ali pressn-tes, alguns acompanhados prlo sr.interventor federal no Estado e o*.itrás autoridades, os srs. Nelson Ror.-?-félief, Noel Charles, embaiadõr niInglaterra no Brasil; o embaluadcrda Venezuela, o ministro Jc-ão Alber-to. coordenador da Mobilização Eco-

MAIS UMA FESTA DA REDE CULTURAL "VAMOS LER!" — Continuando o seu programa de valorizar nômica do Brasil o ministro Souzaartistas e escritores, a Rede Cultural ".Vámos Ler!" promoveu no Auditorium da A B. 1. um recital em oue Costa e outros. Ainda desejo deixarfoi hão o magnífico poenià dramático de Stela Leonardos, intitulado "Os Palmares", ainda inédito. Dotada'de mencionado o fato para nos honrosovirtudes raras de declainadora, que completam a beleza des scus versos harmoniosos, puros a espontãnecs, Stela de haver o nosso "stand" merecidoJ.conardcs proporcionou v.ma tarde inesquecível A seleta e numerosíssima assistência que enchia literalmente o uma referência especial, no discur:lsalão da Casa do Jornalista. "Palmares" é, cm resumo, a vida céiithncnial, lírica e rev-olucionária de Castro Al- pronunciado pelo sr. Roberto Simoií-ves, posta em cena com grande arfúdeza ds observação e altamente dramatizada pelo rico poder ún criação tia sen, presidente (ia Fedrr?.cf:o da In-fetem cantora. Na. gravura acima veem-ss, entre outras pessoas, a senhorita Stela Leonardos e o dr. Vieira de dústria dc Estado, no banquete guaAfeto, diretor de "Vamos Ler!" qve encerrou o recital, pronunciando emotivas palavras sobre a autora de "Palma- esta instituição oferecera ao embai-

res" e agradecendo o cemparecim ento do numeroso grupo ali presente, xador britânico.

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! "'r: ™M?flW"^Y^^^am\lemTriyi I 1Wãkmm.»£2mlll^i '-'t " -tà^H| K W M W^ÊIÊm mmmW^mWJmMmWFm. '' WÊÈfa <WÈÈ /i. -ilÉa^r'^SÊe '";- imW^atmmwh• -VmWsWm T^ SnWsrZmm í- ;%- ' ^flftÉfe ;PSL Mmk :WÍPE i&mW l^mW.^mmW^^WMàWmVmWv^ f'^m*mmWSm*mS- ^^^tS^Â.' '.^ff^®

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MMTWM

¦10 Dl JANEIRO, «RÇA-rriRA. II DB JUlilO DB 104S - PAGINA I - A MANHA

WLXfi \) LD IJ/LJmJÊmmBaJaM^AM—mjRfmmm i i

r~ínAgggHg FEDERAL. I

COLUNA DOFUNCIONÁRIO

SSo ai iviulnlM ai r»»po»iat da» con.•ulta» do hoje:

N. in — Tendo sido doilgnado parafaier duranlo vario» dia», o «rviço ex.tarrto para a repartição a que pertenço,em local dutante da me»ma. eitarelobrigado a aiilnar o ponto á hora re-gulamantarf •_ . .

Reipoila — Serviço externo não im-pniiilrltlta o funcionário de regidar ooonto na entrada e na salda. na» ho.rai regulamentarei. Noe dias em qut ortglito do ponto, por conveniência doserviço nao poder »er feito na» nprj»normais, será «uflclentt qut o chefedeclare, no ponto, o motivo do regulofora daquelas hora». Par. de 32.1.41 daD. C. do DASP no pro. 24.41 - D, O. 30

DR. JOSÉ' DE ALBUQUERQUEMembro efetivo dn 'ifitdade de

Sexologls de PirlsDoenças Sexuais de Homem

Rus do Rosário. 173 - De 1 ás 1

Notícias doD. A. S. P.

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MUNDO SOCIALAniversários

FAZEM ANOS HOJE:Sfnhnrlta: — Maria Doles Costa.

Senhora»: — Amélia Passo» GuimarAes:Emérita Aramts de Matos: AdelaideCunha Kaulfer»; Centra Leal Carvalho;jullcta Alves Cavalcanti.

Penhores: — Agenor Gonzaga do Ama.ral: Alfredo José de Carvalho: GeraldoMachado Mariosa.

Meia — Fat anos hoje a menina Lista.dileta filha do casal Lucllla - 'César Lu-

Srta. Vfdda Maria Lavrador — Trans-corre hoje o aniversário natalicio dasrta. Yedda Maria Lavrador, gentil orna-mento da sociedade carioca. A srta.Ycr.'da Maria é filha do nosso compa-nhelro dr. Paulo Lavrador e sua exma.esposa, sra. Nair Lavrador.

Wilson — Comnlcta hoje dois ano», ogalante menino Wilson, filho ao dr. Wil-r-on Salazar, advogado em nosso foro ede dona Wandat Cortez Salazar.

.lornalista Castelar de Carvalho — Tezanis. ontem, o nosso prezado confradeCastelar de Carvalho, um dos fundadores<l? "A Noite". Jornalista completo, auealia a sua competência profissional a be-Ias qualidades de esprito e coração, oaniversariante, recebeu efusivos cum-nrimentos da parte de seus amigo» e co-legas..

Terá lugar nesta capital, no próximo dia22 o enlace matrimonial da gentil «9-rtiorlia Maria Laura de Andrade Ramos,ftlra do casal Raymundn de Andrade lia-mos e neta do coronel José Júlio de An-drade Ramos e senhora, com o tenenteOtcvio Ramo» de Araújo, brilhante ofi-ciai do nosso Exército. O a'o religiosoterá lugar na igreja de S. José, á ruada Misericórdia, às 17,30 hora».

RecepçõesFor ocasião da Festa Nacional Fran-

cesa o embaixador Saint-Quentln rece-berá. às 11,30 horas do dia 14 de julho,na sede da embaixada, à praia do Fia-mengo n." 384, o» franceses e amigo» daFrança que desejarem apresentar-lheseus cumprimento»

ReuniõesA UniSo Nacional dos Estudantes vai

homenagear a imprensa com um "cock-tail" que terá lugar amanhS, âs 17.30noras, em rua elegante sede, à Praia doFlamengo, 132.Homenagens

Nascimentos Na Igreja de N. S. da Paz. em

Copacabana, foi levada à pia batlsmal amenina Célia Maria, dileta filha do dr.Milton Seabra. avaliador do Juizo da 3.»Vara da Fazenda Pública, e da sra. Ce-Una Espinola Seabra. e neta do ministroEduardo Espinola, presidente do Supre-mo Tribunal Federal. Foram padrinhos,seu avó paterno, sr. Carlos Seabra, e aira. ministro Eduardo Espinola.Casamentos

Srta. Maria Laura de Andrade Ramo»- Tenente Otávio Ramos de Araújo —

Dr. Jorge Marsillae — Realiza-se hoje,Ss 20.30 horas* o jantar que os colega» eamigos do dr. Jorge Sampaio de Marsll-Jac Motta oferecem-lhe no salSo do ClubeGinástico Português, numa demonstraçãode carinho e apreço pelo referido cli-nico, que, partira nos próximos dias paraos Estados Unidos da América do Norte,em viagem de estudos e a convite da-quele pais amigo.

Jóias, brilhantes e cautelas —Vendam i

CASA LEDI96 — OUVIDOR — 96

(Junto a Casa Nazaré)

Excepcionais homenagens àmemória do poeta nacional

UMA GRANDE ROMARIA À HERMA DO PASSEIOPÚBLICO, PROMOVIDA PELAS "CASAS DE CAS-TRO ALVES DO BRASIL" E "ASSOCIAÇÃO DOSEX-ALUNOS DO COLÉGIO MILITAR", NA REDECULTURAL AFRANIO DE MELLO FRANCO — UMBIG-BROADCAST EM HOMENAGEM AO POETA

NA RÁDIO IPANEMACastro Alves e Caxias — nem cora

ò livro de ombrear com o sabre, nemfora o sabre de chamá-lo irmão —representam a nacionaltdade brasilel-ia Por isso a memória do Poeta e'ado Soldado teem merecido o culto maissccndratío, principalmente neste ciclode governo do sr. Getulio Vargas.

Comemorando a efeméride do 71°aniversário da morte do poeta, foi or-ganlzada a "Semana Evocativa deCastro Alves", rie repercussão nacio-nal e continental.

No Rio de Janeiro, dentre outrospronunciamentos unânimes, ontem, naRádio Jornal do Brasil, às 21 e 15 íoironsagrado um programa à memóriado cantor dos Escravos, falando o poe-ta João Guimarães. Hoje, na RádioTransmissora, no programa "Teatrodè Amadores", sob a direção de Fran-clscòni; que será consagrado ao poeta,o coordenador geral das Casas de Cas-tro Alves falará sobre o poema

"Pai-mares", recentemente apresentado,com invulgar sucesso ao público doRio, pela autora, a novel e já consa-grada poetisa Stella Leonardos da Sil-fa Lima. coordenadora geral da "AlaFeminina da Casa de Castro Alves".Romaria monstro em comemora-

ção à data da BastilhaCom o concurso das escolas munlci-

Pais, dado pelo exmo. sr. prefeito doDistrito Federal, por intermédio doSecretário de Educação, coronel JonasCorreia, escolas e ginásios partícula-res, instituições culturais e outros, rea-lijar-sé-á amanhã. 14, às 14 horas,"Ma imponente romaria à hérnia dePast.ro Alves situada no Passeio Pú-Mico, O coronel Luiz Carlos da Costa£eto, na qualidade de presidente dehonra da Rede Cultural Afranio deMelo Franco, presidirá à concentraçãoRevendo falar os seguintes oradores:Agripiho Grieco, Aírton Lobo, J. G.«e Araújo Jorge. Pereira Reis Júnior,Jcão Guimarães e Darci Teixeira Mon-teiro, pela Casa de Castro Alves e pro-

fessores Albuquerque Gondin e Joãode Oliveira Sá, pela Sociedade dos Ex-Alunos do Colégio Militar. Será decla-mado o poema qüe Castro Alves escre-veu sobre a França apunhalada pelaAlemanha em 1870, pela poetisa StellaLeonardos da Silva.

Todas as Casas de Castro Alves es-tarão representadas pelo embaixadorFrancisco Negrão, de Lima, seu pre-sidente de honra na América.Encerramento na Rádio Ipanema

As 21,30 horas, nessa emissora, quedará som para as que são filiadas àRede retransmitlrem, tanto o seu pro-grama, como a sessão cívica das 16 ho-ras, na herma do Passeio Público, rea-lizar-se-á um big-broadcasttng em quetomarão parte altos valores da cultu-ra nacional e cantores de relevo, pre-sidindo à irradiação o dr. Thiers Ribel-ro, presidente da Ipanema, e o escrl.tor Qulroz Júnior, diretor da mesmaemissora. Aproveitando o ensejo, con-vocada pelo coordenador geral, reall-zar-se-á, depois do programa, asem-bléia de sócios fundadores da Casa deCastro Alves, para renovação de dlre-toria da desta capital e outras pro-vidênclas de caráter constitutivo damesma entidade, sendo as resoluçõesadotadas por aclamação e com qual-quer número de sócios presentes.

A Ipanema irradiará, a qualquerhora que termine a sessão, um comu-nlcado para conhecimento das Casasde Castro Alves.

PARA VENDER OU COM-PRAR PROPRIEDADESPROCURE O CORRETOR SE

IMÓVEIS

José A. R. Mendonça(Do Sindicato do» Corretor*» da Imo-vel») — Avenida Rio Branco, 143. 4.»,

•ali 14 — Fonei 23-34S2 • 23-3S11RIO DE JANEIRO

INSCRIÇÕES ABERTAS - Concurios(DUtrlto Federal) - E»tatl;tleo-wixilUrde qualquer Mlniítérlo. ate o dia 30;r.uarda-rlvll do M. J. N. I.. Escrivão dePolicia do M. J. N. I. e Agente de Poliela Marítimo e Aéreo do M. J. N. I,até o dia 4 de agosto. Datllosroplíta doMJ.N.I. « do M.T.I.C. e Médico legislado M. J. N. I.. até o dia 6 de agostoInspetor de Imigração do M. T. I. C.até o dia 19 de agosto: Examinador deMarca» do M. T. I. C. até o dia 20 deagosto; Meteorologista do M. A., até odia 23 de agosto: Engenheiro do M. F.,até o dia 30 de agosto.

Concurso» (Distrito Federal e nos E«-tado») — Escrlturárlo de qualquer Mini»-térlo até o dia 26 de agosto.

PROVAS DE HABILITAÇÃO (DistritoFederal) — Auxiliar e praticante de e«-critério de qualquer Ministério — per-manente: Laboratorlila X da Policia Cl-vil do Distrito Federal, até amonhS. dia14; Atendente V do Serviço Nacional deDoenças Mentais e Bibliotecário doDASP, até o dia 19; Professor-auxlllarIX (Trabalhos Manuais) e Professoradjunto XIII (Linguagem) do InstitutoNacional de Surdos-Mudo» do M. E. S.,até o dia 21; Laboratorlsta V do Instltu-to Oswaldo Cruz e Profe»»or-auxlllar IX(Desenho) do Instituto Nacional de Sur-dos-Mudos. até o dia 22.

INSCRIÇÕES A SEREM ABERTAS —Concursos (Distrito Federal) — Calcullsta do M. A. IC-106): de 29-7-43 a 6-9-43.Concurso» (Distrito Federal e no» Esta.dos) — Datilografo de qualquer Ministô-rio (C-102): de 15-7-43 a 30-8-43: Almo-xarlfc de qualquer Ministério (C-103)de 15-7-43 a 23-8-43: Arqulvl-ta de qualquer Ministério (C-104): de 19-7-43 a27-8-43; Oficial administrativo de qual-quer Ministério (C-105): de 27-7-43 a24-9-43.

PROVAS DE HABILITAÇÃO (Dlstrl-to Federal) — Assistente de «eleçio doDASP — P.H. 353 — As inscrições nes-ta prova estarSo abertas a partir de ama-nha, dia 14. e se encerrarão às 18 horasdo dia 23, nela podendo lncrever-se can-dldatos de ambos os sexos, maiores de18 ano» e menores de 33. A prova destl-na-se ao preenchimento das vagas queexistirem, em toda a referência desta se-ri» funcional, à data da sua homologa-cSo. Para efeito de realização da ParteI (rcsoluçSo de questões e planejamentode prova) o candidato deverá optar, noato da inscrição, por uma das seguintesmatérias: a) — Português: b) — Mate-matica; c) — Geografia Geral e do Bra-

•ali: d) — Ciências Físicas e Natural»;e) — Noções de Direito (Civil. Constt-tuclonal. Administrativo e Penal).

Desenhista rio M. A... do M. E. S. edo M. G. — P. H. 354 — As Inscriçõesnesta prova estarão abertas a partir deamanhã, dia 14. e se encerrarão às 18horas do próximo dia 23, nela podendoinscrever-se candidatos de ambos os se-xos, maiores de 18 anos e menores de 38.

PROVAS A SEREM REALIZADAS —Auxiliar e praticante de escritório dequalquer Ministério (P.H.-270) — Afimde orientar melhor os candidatos, a Dl-vlsSo de Seleção fará realizar provas —Tipos A e B — em dias certos a sabür:Julho — 18, domingo. Agosto — 1.», do-mi ngo.

CONCURSOS E PROVAS EM REALI-ZAÇAO — Auxiliar de escritório IX daEscola Agricola de Barbacena — P*H.330 — A Parte única da prova, realizadano Distrito Federal, e em Barbacena,será identificada hoje, dia 13. às 13 no-ras na Divisão de Seleção. Os cândida-tos terão vista das provas, logo a se-euir, mediante prova de identidade.

TRANSFERÊNCIA PARA A CARREI-RA DE ALMOXARIFE — O sr. João Es-tácio de Queiroz e Silva está convidadoa comparecer hoje, dia 13, às 18 horas,à DlvisSo de Seleção (praça MarechalAncora), afim de submeter-se à provade Matemática e Ciências Físicas.

Desenhista dos Cursos de Aperfeiçoa-mento e Especialização do M. A. — P.H. 334 — Esta prova será realizada deacordo com a seguinte escala:

Parte I (Aritmética) — amanhã, dia14 às 19 horas, na Divisão de Seleção(praça Marechal Ancora); Parte II (De-senho e aquarela ou a guache) — prô-ximo dia 15, às 8 horas, no Serviço deEstatística da Produção (2.° pavimentodo Ministério da Agricultura).

TRANSFERÊNCIA PARA A CARREI-RA DE ESCRIVÃO DE POLICIA — Osr Francisco Alves Campos está convi-dado a comparecer no próximo dia 15.às 18 horas, à Divisão de Seleção (praçaMarechal Ancora), afim de submeter-seà prova de Prática de Serviço e Noçõesde Direito Penal.

Revisor XI da Imprensa Nacional doM J. N. I. — P.H. 293 - As Partes 1e II serão realizadas no próximo dia 15.âs 19 horas e 30 minutos, na Divisão deSeleção ipraça Marechal'Ancora).

TRANSFERÊNCIA PARA INSPETORXI do D. N. T. — O sr. Agenor de Arau-jo está convidado a comparecer no pró-ximo dia 15, às 18 horas, à Divisão deSeleção (praça Marechal Ancora) afimde submeter-se às provas de Legislaçãodo Trabalho e Português.

Armazenlíta de qualquer Ministério —P.H. 331 — A Parte II.será realizada nopróximo dia 16, às 19 hora» e 30 minutos,no edificio auxiliar da Faculdade Nacio-nal de Filosofia (largo do Machado).

A«sistente de material do DASP — P.H. 340 — A Parte 1 será realizada nopróximo dia 16, às 19 horas e 30 minutos,•no edificio auxiliar da Faculdade Nacio-nal de Filosofia (largo do Machado).

Assistente de material do DASP — P.H. 340 — A Parte I será realizada nopróximo dia 16, às 19 horas e 30 minutos,no edificio auxiliar da Faculdade Nacio-nal de Filosofia (largo do Machado).

Químico analista do Instituto Oswal-do Cruz — P.H. 333 — A Parte I (escrl-ta) será realizada no próximo dia 19, às13 horas, no 2." pavimento da FaculdadeNacional de Filosofia (avenida Apari-cio Borges,, 40).

CHAMADA DE INTERINOS — Os in-ferinos das carreira» de Agente de Poli-cia Marítima e Aéreo, Datiloscoplsta,Escrivão de Policia, Estatisico-auxillar,Guarda-civil, Médico Leglsta. Engenhei-ro, Inspetor de Imigração, Examinadorde Marcas e Meteorologista deverãocomparecer ao Posto de Inscrição da D.S. para regularização das inscrições fei-tas ex-oficio na forma da lei.

ENTRF.GA DE CERTIFICADOS DEHABTLÜTAÇAO — Os candidatos habilitados como Amanuenses na P.H. 229— Devem comparecer à Divisão de Se-leção (praça Marechal Ancora), afim^dereceberem osçSo.

CLASSIFICAÇÃOO AMÉRICA CONFIRMOU O SEU FAVORITISMO- UMA DIVISÃO DE LOUROS NO ESPETÁCULO

SUBURBANO ,ACS1FICA foi o clartlftcacáo que alcançou * pelefa deienvolvida

pelot quadros reprrtrntativot do Fluminense e flamenao. Quemcompareceu eo estádio tricolor teve oportunidade de attittir a umbom futebol. De inicio os doii bandos pareciam caufafoioi e nada

de empolgante praticaram. Do meio do primeiro tempo até o Jlnal da pe-leia ai boat jogadas se sucederam e o público pôde então experimentar atentação que tó at grandes jogadas podem produiir. Vtmot nem altura umgrande team no Flamengo, onde apenat Nilo falhava e um Fluminense es-/(.rendo, mal tem jogadai produtivas.

Tlm, o famoso malabaritla, etteve num de seut piorei dia». Vtmo» ofamoso meia-esquerda faier jogadat que chegavam a atrapalhar os teuscompanheiro!. Bioró e Spinelli agiganlaram-se na dejeta do clube de Marcosde Mendonça, enquanto que Renganetchl agia discretamente ajudado perNorlval Houve uma ocatiáo em uma entrada, falha de Renganeschi, aeumargem que o público atslstitte a mais empoloaníe das jogadas da tardepraticada por Gijo. o arquelro tricolor. E' que de um. tiro de Peracio, Gjopenou mal a pelota para largá-la e dar margem a PMllo fizetie a sua in-lervencáo Verificou uma airapalhação dot zagueiros tricolores e a bola facaminhando, aos pulinhos, para dentro do "lioal" frlcolor, justamente ouari-do Olio estava lá fora da área. Surgiu então o lance que tautfez ae maisexigente dot amantes do futebol e que foi praticado pelo arquelro tricolorcom um salto incrível para desviar a bola para comer no momento emque esta ia transpor a Unha de "ooal". Era o maior lance do Fla-Flu.

A Unha tricolor não produíiu o que de/a «e eiperapa, apesar de daralgum trabalho a defera rubro-negra. Destacaram no quadro das taran;ei-ias como atacantes Russo e Adilson.

No quadro do Flamengo só um elemento não correspondeu eNilo, o que eqüivale por se dizer que a tua vitória por dou "««foi justa e produto de uma melhor afuaçdo. .

O juiz foi o sr. Belgrano dot Santos, auxiliado pelos seut colegas Fio-ravanti D'Angelo e Carlos de Souza Carvalho. A renda atingiu a soma OeCrt 90.878.20, e os "teams" tiveram a seguinte organização:

FLAMENGO: - Jurandyr - Domingos e Nllton - BlguA, Qutrtno eJaume — Nilo. Zizinho, Pirilo, Peracio e Jarbas. «.«.„.,„ m

FLUMINENSE: — Gijo — Norival e Renganeschi — Bloró, Sptnelli eAfonsinho — Adilson, Russo, Maracai, Tim e Careca.

* • •

QUANDO

O SAO CRISTÓVÃO venceu brilhantemente o Torneio Mu-nlcipal, alguns descontentes negaram o mérito do grande feito, taxan-do-o de simples sucesso numa rápida etapa, onde nfto se achava etnjogo o titulo máximo do futebol cltndlno.

Avançaram ainda mais esses "descrentes", nfto admitindo a posslmlida-de do tradicional clube vir a figurar Inicialmente como vanguardelro do atual

rtame oficial. Entretanto, o quadro que não tem "cartazes'. que náo tem

este foigoalt" a zero

Klitica e que coloca a disciplina acima de tudo. é hoje o líder absoluto doi-nmpeonato de 1943, registando ante-ontem a sua quinta vitória nas etapasJá disputadas. Abel Picabéa, o técnico da equipe, orientando acertadamenteo conjunto, conseguiu o ••milagre" de reunir onze rapazes integrantes deuma equipe que se compreende perfeitamente, que exibe um bom íutebo. edue se apresenta sempre com a mesma característica: — a regularidade de oro-duçào. Vimo-la ante-ontem prellar contra o esquadrfto botaíoguense. que vemexperimentando sucessivos fracassos. Náo apresentou o habitual padrão, masvenceu convincentemente pela contagem de 3x3, reagindo energicamente noperíodo final. Já que o adversário levava vantagem no marcador

O espetáculo não decepcionou, pois os dois esquadrões movimentavam-sebastante, náo poupando energias, havendo um equilíbrio, embora o Sfto Crís-továo fosse mais enérgico no balanço das ações. Houve domínio territorialde parte a parte, mas se os dois extremas alvos nfto falhassem, a contagempoderia ser mais alta. Entretanto, o trio central nfto comprometeu e os mo-mentos perigosos para o arco botaíoguense foram criados por Alfredo. JoãoPinto e Ncstor. o segundo bem marcado nor Caieira, mas sempre dinâmico ecavador. A etapa inicial teve como principal característica o equilíbrio.Observamos um Sáo Cristóvão mais perigoso nos ataques, mas um Botafogomais coordenado. Um empate de lxl premiou os esforços dos dois quadros napiimeira parte da luta. Veio porem o período final e os "torcedores" botofo-fjuetises "suspiraram" aliviados quando Mundinho numa infeliz, cabeçadaconsignou o 2° tento do "Glorioso" Mas a decepção velo depressa. Os alvl»ntsros pensaram ter assegurada a contagem e se limitaram à displicência.O Suo Cristóvão, porem, com a mesma fibra, aproveltou-se, reorganlzou-se.dominou territorialmente e empatou. Mas desse empate maior energia surgia

e o tento da vitóra, fê-lo Nestor aos 20 minutos, aproveitando-se de uma ln-decisão de Ari. Daf, até os minutos finais, mais nada de proveitoso se fez.Vencera com Justiça o SSo Cristóvão e sua sltuaçfto de líder, assegurada, teveo mérito de se transformar num absolutlsmo graças à façanha do Flamengo.Os quadros que prellaram sob a direção do sr. Oscar Pereira Gomes foramos seguintes:

BOTAFOGO — Ari: Caleira e Danilo; Ivan, Dias e Zarci, Lula, Heleno,Otávio (1). Gonzalez e Plrica.

SAO CRISTÓVÃO — Joe); Augusto e Mundinho; (1 contra): Bianchl,Faoeti e Castanheira; S. Cristo, Alfredo (1). J. Pinto, Nestor (2) e Ma-galhães.

A preliminar foi vencida pelos alvos por 3x1, tendo a renda sido de Crt27.994,40. * • •

AMÉRICA, CONFIRMANDO o seu favoritismo derrotou, ante-ontem,com grande facilidade, em seu próprio campo, por Sxl, o conjunto doCanto do Rio.A equipe rubra, após os dois únicos pontos perdidos, em virtude dos

dois empates frente aos quadros do Ban^ú e do Madurelra, respectivamentenas 1' e 2> rodados, não mais se descuidou e. desde aquelas datas, o Cam-peão do Centenário vem fazendo jus ao renome que goza no cenário esporti-vo da cidade.

A partida, logo nos minutos iniciais se nos afigurou, dada a grande im-petuosidade dos rapazes de Campos Sales, que, de fato, Iria ser fácil para osrubros. Como atestado dese nosso parecer, vimos o grande número de tentosconquistados, mormente no primeiro período, que, por sinal, pertenceu e.x-clusivamente ao conlunto americano.

A 2* fase da luta foi bem menos interessante do que a 1*. O América, de-pois de conquistar o seu 5« tento por intermédio de Jorglnho. aos três minu-tos, produto de um "passe" do seu eficiente meia Lima, se desinteressoucompletamente pela pugna, Isto é, caiu na defesa, e mais nada d epositivofez. Enquanto isso se dava com o esquadrão americano, o inverso se verifí-cava com a equipe niteroiense. Esta passou a fazer, desde o último banlan-ceamento de suas redes, uma forte pressão sobre a meta adversária, sem.contudo, obter resultados satisfatórios. Se talvez a vanguarda cantorriensetivesse mais alguns elementos à altura do seu centro-avante Micas, que,ínegavelmene, forma entre os nossos grandes atacantes, os niteroienses. porcato, algum êxito teriam alcançado. Mas, daquela maneira, era inteiramenteimpossível.

Maneco, Lima e Walter voltaram a ser as grandes' figuras do quadrovencedor, secundados por Grita, Osni (autor de um tento contra) e Oscar.Na equipe do Canto do Rio apareceram Micas, que teve uma exibição apri-morada, Laranjeira e Alcebiades.

Os quadros e os marcadores foram os seguintes: ^AMERICA — Walter; Osni (1 contra) e Grita; Oscar, Guimarães (1) e

Laxixa; Jorginho (1), Maneco, Edgard (2), Lima e Esquerdinha (1).CANTO DO RIO — Pedrinho; Gerson e Laranjeira; Bolinha. Danilo e

.Alcebiades; Orlando, Carengo, Miguel, Micas e Noronha.O tento marcado por Esquerdinha, que foi o 3o da série dos 8, foi o pro>

O

DlSTiUTO FEDERAL - (M rodsd» do campeonato de profiiilonat») -riamenio 3 x Flumlnenw 0 - Sâo Cristóvão í x BoUfono 2 - Amérie»S x Canto do «io l — Bomucomq a x Madurelra 2 — Va»co 7 x Danml I.

PRELIMINARES — i»,» rodada do campeonato da 2* DlVltlo de Ama-doreil ¦- Fluminemo 3 x riamengo 1 — San Cristóvão 1 x Botafogo 1 —;>taciureira 4 x Bnn«ureno 3 — Va*co S % n.ingil 4.

AMADORES - |5.» rodada da I» eátfforia - I.» Divíiâo) - Olaria •x América 3 - Vaioo 6 x ftangii 3 - Hon«uccno 3 x Madurelra 1 — Fia-menko 3 x Fluminsnt» l - Botafogo 3 x Slo Crutovao 1.

JUVENIS — 19.' rodada do campeonato da 3» Oivtiâo) — Olaria 1 xAmerica l — Bangü 3 x Va»co ü — Madurelra 8 x Don«uce*io 1 — Fia-meimo » x Flumineme 1 — Sáo Cristóvão 2 x Boiafogo 1.

3.» CATEGORIA — IS.» rodada do campeonato da 4.» Dlvuaol — Ri-ver 1 x Opotiçào 3 — Manufatura 3 x Ideal 0 — Andarat S x Confiança 3

Mavlli» 3 x Rui Baiboia 1. .JUVENIS — ta.* rodada do campeonato da 3.» Dlvuao) — Rlver 3 X

Opoticào 0 — Manufatura * x Ideal u — Andaral 2 x Confiança 3 — RuiBarbosa 3 x Mavilis 0.

3.» CATEGORIA — (3.» rodada do campeonato da 8.» Dlvl»»o) — E. C.Tavare» 4 x Engenho de Dentro 3 — irai» 4 x Nova America 2 — E. C.Valim 1 x Del Ca»ttllo 0 - Parame» <l x Anagé 2 - Nacional 4 x PauFerro F. C. I ¦- Olti F. C. 4 x Cormtlan» 2 — Cosmo» I x Trampnrte 0Itnsita Sofia 2 x Guanabara l — Campo Grande 3 x Dininln F. C. 3 —Bento Ribeiro 4 x Unido» de Ricardo 0 — SAo José 0 x Anchleta 1 -!'rogre*»o 1 x "Braill Novo". 1.

JUVENIS — U» rodada do campeonato da 7.» Divido) — Engenho dtDentro 2 x E. C. Tavares 1 — Nova América S x Irajâ 4 — Del Camilo7 x Valim 0 — Anaje l x Parnme» 0 — Nacional 1 x Pau Ferro F. C. 0

Olll V. C. 4 x Corlnllan» 0 — Cosmos 2 x Traiuporte 0 — Ro»tta So-fia 1 x Guanabara I — Campo Giande 2 x Dinltnla K. C. 1 — llento Ri-beiro 3 x Unido» de RlcnrU» U - S&n Jojc 2 x Anchleta 2 — "Brasil No-vo" A. C. 3 x Progiesio 1.

ATLETISMO -- ícampeunato Juvenil da F. M. A., rrulizado no cam-po do Vaico) — A equipe do Botafogo, no revezamento de 4xM>, para Ju-vent» da 1.» categoria, baleu em 7 10-de segundo o record, que e tie 20'3.No revezamento de 4x73, para JuvenU de 2.' categoria, a turma do Flu-mineme baixou em quatio décimo» a marca, que «• cie 35 segundos, Foramdispuinrl.li.. pela primeira ver. no campeonato, provas para Juvenis forte».A» marra» nsiunalada» pelos colocado» cm 1.° bicar fuifim ircisindas como"melhor performance", foram este» o» "record»" estabelecido»: 113 nlctro»com banelrn», livrai) Arnl (Flumlnenie), com 12": 100 metros, Emil Braça(fluminense), com 11"»; 300 mclros, Clodonilr Lima iFluminense), com 38";1.000 metro». Neliclo Santos (Botafogo), com 2'47": revezamento de •íxlOO,turma do Fluminense, com 47"3; salto em distancia, ilaroldo Pacca (Bo-tafoRo), cdrn lm,65; «alto com vara. Luiz Lotiz.ida iFluminense), com 2m,90;arremesso do dl»co, Flavlo Carvalho (Fluminense), com 32m,60; lança-mento do peso. Flavio Carvalho (Fluminense), com Hm.fl; c lançamentodn dardo, Geraldo Machado (Fluminense), com 41m.32. CONTAGEM Fl-NAL — 1.", Botafogo (campeão). 294.5 pontos; 2.", Fluminense, 280 ponto»;3.0, Sampaio, 107 ponto»; 4.°, Vasco, 17 pontos e S.<\ Flamengo. 11,5 pontos.

EASQUETEBOl, — (campeonato juvenil da F. M. B.) — America 27 xVa»co 24 — Tijuca 2(1 x GraJaü 20 — Sampaio 44 x Bonsueesso 12 — SaoCristóvão 26 x A. Carioca 17. O Mackenzíe venceu por \V. O. o Riachuelo.

TENiS — (campeonato Inter-clubc» da F. M. T.) - 2.» classe: Flumi-nense "A" 4 x Country 1 — TIJuca 4 x Botafogo 1.

TURrE — (Hipódromo ria Gávea) — 1." páreo — Marola, CJuincta eMarcta (dupla 44); 2.» pAreo — Dondoca, Demo e Darlie (dupla 24); 3."páreo — Estrondo. F^cudo e Sagres (dupla 41); 4.° páreo — Esteta, Sim-bóllco c Mabcl (dupla 14); 5.° páreo — Cedro, Astor c Êgaso (dupla 31);6.° páreo — Dengo, Morongo u Taubaté (dupla 21); 7." páreo — Xingu,Itaguassú • Desacato (dupla 13): 8.° páreo — Clár.sico "Jockey Clube deSáo Paulo" — 1.600 metros - t.°, Ügclo (P. Simões). 2.» Rio Casca (L.Benitezl e 3.° Destaoue (.1. Zuniga) — Dupla 11, ganho por 1 corpo; do2.o ao 3.°. três corpos; 9.° páreo — Integro. Crccellc c Atvs (dupla 13).Movimento geral das apostas: CrS 1.327.120,00.

SAO PAULO — (2.« rodada do returno do campeonato da F. P. F.)Palmeiras 5 x Portuguesa Santlsta 0 — Juventus 4 x Portuguesa de

Desporto» 1 — Corintians 8 x Jabaquara 2 — Ipiranga 2 x Comercial 1.MINAS — (rodada final do 1.° turno do campeonato da F. M. F.) —

Atlético 2 x Siderúrgica 1 — América 3 x Vila Nova 0.NlTERrtl - (rodada final do 1.» turno do cnmpeonato da F. F. D.)

- Byron 4 x Niteroiense 2 — Icaral 3 x Marítimo 1 — Canto do Rio 5 xHumaitá 0. J

DUELO REGISTROU MAti-MFHO TRIUNFO NO CLÃS-

SICO JOCKEY CLUR DE§ÃO PAULO

Esplendida a tarde de ante-ontemna Gévea, quando o Jockey Club Bra-silelro levou a efeito mais uma vito-rlosa reunião.

O magestoso campo de corridasapresentava-se completamente lotadode um público numeroso e entusiasta,que deu a essa tarde um aspecto fes-tivo.

A principal prova da tarde o "Clás-slco Jockey Club de. São Paulo" quereuniu em seu campo quinze produtosnacionais, teve um desenrolar bastan-te movimentado e um desfecho emo-cionante.

Foi seu ganhador o cavalo Ügelo,um ótimo filho de Gringazo e Tagalede criação e propriedade do sr. Con-de Silvio Penteado, nascido em SãoPaulo, com cinco anos de idade. E'tratado pelo conhecido "entralneür"Manoel J. de Oliveira e foi habllmen-te conduzido pelo brldão patrício Pe-dro Simões.

Ügelo, produziu Impressionante"performance" impondo-se em mag-nifico.final quando dominou Rio Cas-ca, que também, realizou uma de suasmais expressivas carreiras.

Destaque, que reapareceu em públl-co depois de um longo período de re-pouso, foi terceiro parecendo faltaralgo para atingir a plenitude de suaspossibilidades..

Cavalgade, de quem muito espera-vam seus responsáveis correu apaga-damente, parecendo-nos ter estranha-do o estado do terreno,

Dos demais, apenas, estiveram emprova, Asalío nos primeiros metrosdo percurso, Dakota, Dampierre eDlagoras, estes até os últimos metrosda carreira.

A vitória de Ogelo, foi recebida comgrande ovação pelo público presente.

A nota mais comentada da tarde,foi a feliz e marcante exhiblção dobrldão chileno Juan Zuniga.. Estemagnífico profissional, que vem man-tendo em nosso turfe uma atuação es-

a CrSduto de uma penalidade máxima cobrada por este Jogador, de uma falta de pienc:ida, tanto por sua habilidade co

mo pela retidão de sua conduta, foi oherol da tarde conseguindo quatro

O S. CRISTÓVÃO CON-TINUA À FRENTE DA

TAÇA "EFICIÊNCIA"

Bolinha em Maneco. . ,. .O sr. Solon Ribeiro foi o árbitro da peleja. E a renda atingiu

16.455,10. * ? «

A

PARTIDA TRAVADA entre o Bonsueesso e o Madurelra, no campoda Avenida Teixeira de Castro teve, como as demais da 5.* rodadado campeonato, um transcurso normal, sem o registo de qualquerincidente. Todos os jogadores demonstraram nítida compreensão de

seus deveres e atiraram-se à luta com entusiasmo, sem ultrapassar os 11-mites estabelecidos nos regulamentos. Sob o ponto de vista técnico, o prélionão agradou; pois; nenhum dos dois batidos conseguiu apresentar um padrãode jogo apreciável. Mas, d jogo não deixou de agradar, tal a animação.Quando o árbitro, o suspendeu, para o descanso intermediário, cada quadrotinha um ponto no marcador, e quando o fez definitivamente, o 'plaçardregistava 3x2. Náo se pode deixar de reconhecer a. Justiça desse resultado,porque as duas equipes suburbanas estiveram indiscutivelmente Iguais. Acada ofensiva dos leopoldinenses, correspondia outra dos comandados deDurval. Açóes perfeitamente equilibradas, que resultaram como prêmio umponto para cada quadro na tabela oficial. Foram autores dos pontos Wal-demar e Telesca, no primeiro período e Armandinho e Murilo, no final,todos Indiscutíveis e frutos de ações bem orientadas, potó as duas defesasestiveram sempre vigilantes, destacando-se como os pontos altos dos «ti-gantes. Pintado teve mais trabalho que Washington, arquelro pouco seguro,que obrigou os zagueiros a permanecerem nas suas proximidades, para re-bater as bolas que soltava, com freqüência. A arbitragem esteve a cargode Antônio da Rocha Dias, tendo as equipes atuado com as seguintes cons-tltUlCÕCS! _ „ _ ...

BONSÜCESSO — Pintado — Braz e Tontnho — Bolinha, Telesca (1)e Jaime — Sá (Irineu), Salim (Eunáplo), Irlneu (Bé), Eunftpio (Sallm) aArmandinho (1). . . .. _ _.

MADTJREIRA — Washington — Rubens e Apio_— Aratl, Spina e Es-tevês — Jorge, Gcdofredo (Durvall, Durval (Godofredo e Waldemar) (1),Waldemar (Murilo) e Murilo (1) (Durval).

A partida rendeu CrS 1.820,70 e na preliminar verificou-sede 4x2, favorável ao Madurelra. •-•

As duas turmas conservaram-se um minuto em silêncio, rendendo a suaúltima homenagem ao soldado 414, tragicamente desaparecido do nosso con-vívio. quando cumpria o seu dever, extinguindo as chamas que decoraramo Pare Royal. O 414 fora adepto fervoroso do Madureira.

# * » .AU grado todos os sacrifícios e tolas-as dificuldades, a FederaçãoMetropolitana de Atletismo vem realizando com apreciável brilhotécnico competições regulares do esporte-básico e em torno do qualdeveriam na realidade, gravitar todos os esforços dos nossos diri-

gentes quando se atentasse para o Índice de cultura fisica do nosso povo.A competição de ante-ontem foi ao que se pode chamar, primorosa, em

urimelro lugar por se tratar de um certame juvenil, que deu margem paracertfflcado»COda' habilita- M apreciarem valores da nossa juventude como para se os preparar paracertificado» de batuta

^^ representaçoeB ftüéticas. A meninada do Botafogo, do Huminense,

A colocação dos concorrentes áTaça "Eficiência", incluindo-se a5." rodada, é a seguinte: 1.» lu-gar — S. Cristóvão — 62 pontos;2.8 — Vasco da Gama — 61; 3.°— América — 53: 4.» — Flamen-go — 48; 5," — Fluminense — 46;6.° — Botafogo — 44; 7.» — Ban*gú — 29; 8.° — Madureira e Ola-ria — 27; 9.° Bonsueesso — 21;10.» — C. do Rio — 6. (O Olariacompete nos certames de amado-res e juvenis e o C. do Rio, so-mente no de profissionais).

magníficos Irlunfos com os animais:Marola, Dondóca, Estrondo e Estheta,os três últimos de criação do saudoso"turfman" sr. Linneo de Paula Ma-chado e de propriedade do EspólioLinneo de Paula Machado e o primei-ro uma filha de Formasterus, tam-bem, oriunda dos mesmos estabeleci-mentos de criação e de propriedadedos srs. Jadyr G. de Souza e VictorGuilhen. , -.'

As restantes vitórias da tarde fo-ram registradas por Cedro. (O. Ma-cedo); Dengo (O. Coutinho); Xingu(Ij. Leighton) e Integro (A. Rosa).

Revelando a animação reinante en-tre o público carreirista fala o movi-mento da casa das apostas que atin-giu a cifra de CrS. 1.327.120,00 e a dosconcursos que alcançou a de CrS185.370.00 num total geral de CrS1.512.490,00.

A corrida foi realizada na pista degrama, pesada.

RESULTADO DOS CONCURSOS DBANTE-ONTEM NO HIPÓDROMO

BRASILEIROOs concursos do Jockey Club Bra-

silelro ofereceram os seguintes resul-tados:

Concurso simples: 1 vencedor — 7pontos — CrS 18.370,00. Concurso du-pio: 1 vencedor — 14 pontos — CrS15.824.00.

Betting simples Jockey' Club:(1-2-1) — 9 vencedores — CrS 1.211,00,

Betting simples Itamaratl: 57 ven-cedores — CrS 935.00.

Betting duplo, Itamaratl (1-5 1-21.9) _ um vencedor — CrS 42.268,00.

Ultimas do EsporteJá allnoa a 25, o número da lnierlçoe»

da "Subida1 da Monlanha", a elebltanlaprova de auio» a gasogènlo crua o Auto-movei Club» promover* no préxlmodia II. •

Segundo dejnseho» de SSo Paulo, oPalmeira» deiiitlu do eoneuru do», «x-frema» carioca» Adllton a Santo CrUlo.

Comunicam d» Vliérla qua o Vila Va-lh»n»e venceu o Torneio Relâmpago,dlstiutado domingo último, naquela ea-pitai, em beneficio do» operário» de "ATribuna", com 20 por canta da rendadeitinada à L. B. A. •

Chegou ontem, d» SSo Paulo, afim datomar oarte na "Subida da Montanha ,o volaüla bandeirante Francisco Landi,vencedor da Gávea de 43.*

Cora a realização hoje á noite, do» Jo-go» TIJuca x Orajaú— na rua Conde daBonfim, FlaxFlu — na» Laranjeira», Bo-fafocro x Maekenaie — no Leme, e Ria-ehuelo x Aliado» — em Marechal Bit-iencourt, pro»!»gu!r* o eampeonata ca-rloca da baiquetebol.

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O Bonaueeuo realliará no» prexlmoadia» 12, 13, 14 e 15, da» 17 à» 20 hora»,uma »en»scIonal competição lnfan!o-lu-venll.

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Vasco Flamengo e Sampaio, concorreu com entusiasmo, demonstrando gran-de interesse nas provas e uma desenvoltura sem par, superando marcas dacategoria e registando, na maioria das provas, performances magníficas t

Pena é que o público não encontre nenhum atrativo ou emoção naso resultado competições de atletismo, abandonando quase que completamente.as nossaso resuwano y=

^ entretanto, a Federação continua tratando com ca-rlnho do atletismo e realizando competições como esta de dcmitago, que, en-cheu de satisfação a de esperanças os poucos que se dirigiram ao esta/nodo Vflsco

Os juvenis do Botafogo lavraram um tento, levantando,- pela ,5* vez, ocampeonato, superando a marca do revesamento de 4x50 e lutando brava-mente, até âo final com a turma do Fluminense, que atuou com igual brilho,baixando, por sua vez, o recorde do revesamento de 4x75.

Conforme publicamos, em nossa "senha, colocaram-se no certame, o Bo-tafogo, em 1." lugar, com 294,5 pontos; em 2.", o Fluminense, com 280, em3.0, o Sampaio, com 107; em 4.°, o Vasco, com 17, e emC°mOs 'diretores

da F. M. A., foram Incansáveis na organização,trole e na orientaçáo de todas as provas, fazendo com que oJuvenil alcançassa o mais completo êxito. ,--

5.", o Flamengo,

no con-Campeonato

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Page 10: flillIllllflllHlTWIIiliriliMHIIKinnilMNIKf: A CAMINHO DE ...memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1943_00591.pdfA parte técni-prefeito Interino do município. ca estará n careo da diretora

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Frente única na W^W^ÊMm^SÊ^mlia para instalara re-pública democrática

URNA, 12 (U. t.) — Surgiu no Itália um* frantt unida, (n-lograda pt!ei grupei anti.faiciitoi de tede • peniniule, cujas fi-loiras deftndtm e já empreenderem ume cempenho para o eita.belecimente de umo repúblico democrática ne paii. Toli lie aiinformaçoos eblidei hoje em circulei diplomáticos deita cidade.Constituem o frente unido ei partidos liberei! socialista, comunistae o deneminedo "Partira d'Aiione". Desconhece.se o poder cemque cento o referido frente unida. Em circule* extra oficieis teestimo que poderia representar de 10 a 50 por cento dai diversosfacções existentes no Itália. Indica-se, ne entanto) que ei fascistasmanteem seu predomínio no pois e que representem umo ampleporcentagem do povo. Uma informação autoriiodo sobre o parti,cular disse o seguinte: "Foi concertada o cooperação de todos osgrupei onti-foscistes dentro da Itália. Esta Frente Unido Anti-Fas-cisto concordou am pugnar por uma político tendente oe eitabele-cimento de regime republicono constitucionel democrático. Oi gru.pot enti-fascistas incluem, em primeiro lugar, o "Pertite d'Aliene",que edita subrepticiamente o jornal "Itália Libera"; em segundeluger, o partido socialista italiano, cujo órgão á o "Teria Frente",teguindo.io-lho em ordem os elementos liberais e os comunistasitalianos". Esses detalhes, acrescenta-so, figuram consignados naúltima edição disponível do jornal "Itália Libera". A Frente UnidoAnti.Fascista dirigiu um apelo a todos os que estão livrei de com-promissos partidários e desejam aderir ao movimento, pedindo-lhesque le lobreponham às tradicionais divergências partidárias. Existeume linha divisaria bem definida entre esses partidos unidoi. Deum lede estão os elementos sinceros e desinteressados e, do outro,os grupos financeiros e industriais, que anteriormente epeieram ofascismo, porem que agora, com a mudança que experimentou asituação internacional e ao comprovar que se aproxima o fim, si.mulam simpatiiar com os aliados. Depois da destruição do foi-cismo, permitir.se-á aqueles elementos sineeros, que sofrerem aperseguição do regime de Mussolini, que se rehabilitem; porem,para os outros, para os grupos oportunistas, se observará uma In-transigência absoluta.

REUNIÃO URGENTE DOS DIRETORES DO PAR-TIDO FASCISTA

LONDRES, 12 (UP) — O correspondente da Exchange Tele&raphem Zurich informa que o secretário geral do Partido Fascista, sr. Car-los Scorza, convocou uma reunião urgente do corpo diretor do partido.Acrescenta que o sr. Mussolini pediu ao rei que dirija uma alocuçâoao povo e que, em Nápoles, se verificaram inúmeras detenções pormotivo da campanha contra os boatos. Noticia ainda o referido cor-respondente que, em Berlim, todos os correspondentes neutros con-cerdam em que há grande tensão entre o povo que pergunta por queos alemães teimam em procurar avançar na frente oriental quandoo Reich se acha ameaçado.

"NÃO E'MAIS UM SONHO E SIM UMAREALIDADE"

NOVA YORK, 12 (U. P.) — Em editorial de onreni, o "NewYork Times" afirmou que "a segunda frente no continente europeunão é mais um sonho e sim uma realidade".

HONRAS MILITARES PÓSTUMAS A SIKORSKILONDRES, 12 (UR) — A vasta estação de Paddlngton paralisou

por breves momentos todas as suas atividades, na manhã de onteni,au serem prestadas as honras militares póstumas a um dos mais dis-tinguidos filhos da Polônia — o general Wladislaw Sikorski. Os restosmortais do primeiro ministro polonês chegaram em um carro especialferroviário, convertido em câmara ardente, no qual se viam os em-blemas nacionais poloneses e numerosas coroas de flores, sendo trás-ladados para o quartel general das forças polonesas, onde ficarãoexpostos até quarta-feira, dia em que serão transportados para aAbadia de Westminster. Quinta-feira haverá a missa de requlem nacatedral e sexta-feira se realizarão as cerimônias fúnebres do sepul-tamento, no cemitério da Força Aérea polonesa em Newark.

OS DISCURSOS DE HENRY WALLACENOVA YORK, 12 (A. P.) — A "Revista dos Livrei" do "New

York Times" comenta a obra "formada pelos 15 discursos pronun-ciados pelo vice-presidente Henry Wallace nos últimos dois anos,no qual, segundo o comentarista John Mac Cormac, Wallace opa.rece como füósofo e profeta do mundo de amanhã". Frisa o co-.mentarista as palavras de Wallace sobre a estrada de rodagem queunirá as Américas e o caminho combinado de terra e ar desde oextremo sul da América Meridional até o Alaska e do ar pela Si.béria até à Europa, com ramais para a China, índia, Oriente Médioe África.

CHURCHIL, ÉDEN E STIMSON CONFERENCIARÃOLONDRES, 12 (UP) — Sabe-se que o sr. Henry Stimson, secretário

da Guerra dos Estados Unidos, ontem chegado a esta capital, confe-renciará com os srs. Churchill e Anthony Éden, embora sua visitase relacione, principalmente, com a situação das forças norte-ame-rlcanas no teatro de guerra europeu, em vista das atuais e futurasoperações e, sobretudo, a coordenação dos comandos aliados. Os cir-culos militares britânicos atribuem grande importância à visita dosr. Stimson. que se faz acompanhar do general Alexander Sulles, •chefe do Departamento de Relações Públicas do exército norteame-ricano.

HAVIAM NEGADO 0 CRIME A PÉS JUNTOSNOVA YORK, 12 (A. P.) — Um rádio de Berlim reconhece

que o navio mercante norte-americano "Robin Moor foi torpedeadoe afundado no Atlântico Sul no dia 9 de junho de 1941, por, umsubmarino alemão". Foi esse o primeiro navio mercante norteame-ricano afundado na presente guerra, "antes mesmo da entrada dosEstados Unidos no conflito mundial". Os alemães, na ocasião daperda do Robin Moor, negaram, a pés juntos, a responsabilidadeno caso o não aceitaram as reclamações feitas então pelo governonorteamericano.

MAIS TRÊS PATRIOTAS HOLANDESES, CONDE-NADOS A MORTE

LONDRES, 12 (AP) — A agência holandesa AWNTA Informa què*os alemães condenaram à morte na Holanda mais três pessoas, "cul-padas de» sabotagem, uso de explosivos contra vários objetivos emAmsterdam pelo menos em três diferentes ocasiões".

PARA OUVIR LONGA DECLARAÇÃO DE LAVALLONDRES, 12 (A. P.) — O rádio de Paris informa que o ma.rechal Petoin convocou o gabinete para ouvir uma longa declaraçãodo chefe do governo, Pierre Lavai, hoje, sobre política exterior.

0 GENERAL MORÍNIGO, NO CHILE

los dliâdos dOS ndZi-tdSCiStdSA» arrancada» te teem caracicrixado sobretudo pelo Ímpeto tm-previsto dot teut ataquei, o pela Uenlca impecável da sua táticade guerra. Vão assim oi soldados da Vitória conquistando ndosó o tolo do» inimigos como colhendo precioso material bélicodo Eixo qu», apó» cuidadosos reparos, vão servir, precisamente,a melhore» destinos: o da luta pela Liberdade contra a Tirania.Pela» oficina» aliada» pastam todo» os dia» milhares de armascolhida» do inimigo nat tuas fuga» covardes. A técnica reajus-ta-o» » tm breve »âo ele» entregue» ao serviço dos exércitos alia-do», e vão ajudar a apreender outra» tantas. Uma circunstânciahd ainda a assinalar-, tal material velo provar que a decantadasuperioridade técnica construtiva das indústrias alemãs era ummito tão falto como o teu poder de luta, tão falso como tudo queHitler afirma nas tua» vangloriai de fancaria.

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Centenat de carros-transportes apreendidos ao inimigo e que vãotervlr de transportes às firmas abanoãanas pelos seus soldados.

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Canhões inimigos, cujo fogo, nâo pôde conter as arrancadas dosaliados, agrupam-se nes terrenos abandonados, no silêncio ex-pressivo das grandes derrotas sofridas pelos que os manejaram.

^ÊmwKMEmfâà '£%-Ê'-r\WW WWtÊkWW ^^^^Ê^^^^^Ê^SÈÊIt\mmmWm\\§8s&§^«a LHES ¦! *'" ' > ívitéi^ai^ílraílí^ESs i*W\WsÊt>m>x MB3EB1 fltetti ¦ «sSãlslÉIIflliM B

mmm%!mmmm.k* ¦'* M*'"-\ ^*1 B£ .T^lsWHnAÍflÉÍttl B-S^sP-l¦¦ BSt-TrSSs^B-ii*' -V- - ^EíM^-j-jI . W^BM mmktmmn mW^VAmkwtm mf»**m\mmZ E^Ep jFjmI

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¦VkíiaflK-^Si^BÈtii^H b^E^ÍWSí ^üw ^5smSmmWt(*twMMWm\\\L-^V LC^llL^Dl .^BaHB^Ht*a0<"*ÍB*W *\ . lÇ "¦*" ^»_^ .afl^HÉH

Estas balas não chegaram a ser üiiUzadds. Elas voltarão síüoutras circunstâncias, para junto daqueles que as fabricaram...E' o feitiço, voltando-se contra o próprio feiticeiro.

flÉill W»Wt%mÊÊ»miÊ

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lambem as tropas italianas estão concorrendo, com seus frq-cassos, para o enriquecimento do armamento aliado, como vemosna gravura, pelo rótulo de uma das caixas aprisionadas.

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WEDACAO, ADMIMSTHAi Ane onciNAs ni'A rvÁnfirfoRA VR10A i« °IMPRC8A -ANOmB" SUPERINTENDENTE:

LUIZ 0.ANU II RIO DE JANEIRO - TERÇA>PEIRA, 13 DE JULHO DE 1043

DA COSTA NETTONUM, sei

Aumentam os contra-ataquesrussos nas extremidades dalinha Orei - Kursk - Bielgorod

MOSCOU. 13 <De Henry Shapiro.da United Press) — Os, nlnnftr.- dcs-vlaram o peso de su-t ofensiva de ve-rto para o «ctor OreUKurak, poremo Exército iu&so se apoderou de duaialdeias, empreendendo, hoje, contra-ataques de crescente Intensidade, que,segundo se afirma em fontes destacapital, poderão tradur.lr--o numugrande contra-ofensiva russa. Contl-dos durante três d ns consecutivos, nosetor de Belgorod depois de haver In-traduzido cunhar, preliminares qi<cpareciam terminar por uma rutura,os fascistas alemies lançaram todo opeso de uma força que se calcula cmC00 trinque* — cnm o objetivo de des-trair as defesas russas, no extremosetentrional da frente dc 265 milha*.Despachos oficias Indicam, nao ob'-tante, que os Invasores nao conso-gulram nenhuma vantagem. No fimde dois dias de uma batalha sem pre.«dentes, os fascistas alemftcs acha-vam-se ainda nas mesmas posiçõestm que se encontravam no primeirodia da ofensiva, quando o golpe lnl-ctal lhes concedeu pequenas conquls-tas de terreno.

Apesar de haver perdido 40.000 ho-mens. 2.500 tanques c 1.100 aviões,durante os sete primeiros dias de ata-que, os invasores continuam lnves-tlndo contra as posições russa-, comuma voléncia nào diminuída.

Os despachos russos que detalhama ferocidade da luta que se desenvol.ve em ambos os extremo; da frenteOrel-Kursk-Belgorod. indicam que osnazistas nâo abandonaram sua estra-tegla original de procurar cercar astropas nacionais, calculadas em uns400.000 homens, no saliente de Kursk,próximo do centro da frente prlticl-pai. Os últimos dctalnes do "front"indicam que ambos os braços da te.nas alemã foram contidas e que oscontra-ataques russos aumentam,tanto em freqüência como em escala.O Exército Russo desbaratou um ata-que efetuado por 400 tanques nazis-tas, no setor setentrional, apoderan-do-se de dois lugares habitados.

Por outro lado, indicam os despa-chos chegados do campo de batalhaque as forças blindadas russas mos-tram uma mobilidade tão grandequanto as "panzers" nazistas. Bemorganizados, apesar da enorme forçaque tiveram de empregar contra osmaiores ataques alemães de todos ostempos, os defensores russos são ca-pazes de empreender uma ofensivaem escala ainda maior no momentoestratégico, segundo se afirma emfontes autorizadas.

O fracasso da "Luftwaffe"Não é alheia ao fracasso da acome-

t.da alemã, a mutilação que sofreu aLuftwaffe. Os despachos Indicam queas baixas sofridas pela arma aéreanazista obrigaram-na á alterar suastáticas. Os fascistas alemães fazempreceder agora suas cargas blindadaspor bombardeios Intensivos, a cargode somente 80 ou 100 aviões. Até ago-ra empregavam força aérea mu to su-perlor, chegando o número de apare-lhos empregados algumas vezes até500. Em fontes oficiais revelou-se queos grupos de tanques nazistas foramreduzidos consideravelmente, mesmoquando o «agrupamento das divisõesdizimadas permite à Wehrmacht em-pregar até 400 deles em um só ata-que. Um jornal desta capital diz queos fascistas alemães continuam utill-zando os famosos tanques "Tlger",de 60 toneladas, para formar a cabe-ça das colunas blindadas. Mas as de-fesas antl-tanques russas "fazem os"Tlger" arderem como tochas".

A reconquista russa de duas aldeiasna região Orel-Kursk, foi precedidade uma Intensa ação aérea dos apa-reinos "Stormovllc" contra uma divt-são de tanques alemães, que se pre-parava para atacar as posições na-cional».

Fontes autorizadas afirmam que aforça aérea russa amplia sua reser-va de aviões. Os russos utilizaram osseus aparelhos até o presente quaseexclusivamente em operações defen-slvas na linha de frente, e para ata-quês demolidoras contra as concen-trações de tropas e centros de trans-porte da retaguarda do E.xo. Segun-do um pensamento multo generaliza-do entre os especialistas no assunto,a reserva aérea será um fator deci-sivo, se o alto comando russo chegaa empreender unia ofensiva em todaa linha.Os exércitos soviéticos devol-vem, com eficiência, todos os

golpes dos nazistasLONDRES, 12 (De Lynn Helnzer-

Hng, da Associated Press) — Osexércitos alemães, reagrupados, se ati-raram novamente contra as lnabala-vels linhas russas, com grande vigor,nas estepes de Kursk, enquanto oExército russo devolvia os golpes coma mesma eficiência fria e calculadaque produziu tão altas perdas aosalemães" na prlmera semana da suafrustrada ofensiva de verão.

Telegramas de Moscou dizem que Omarechal de Campo von Kluge estaempenhando maior número de forçasno flanco, norte da frejnte central,tentando cair sobre Kursk vindo dareslSo ao sul de Oral;

A custa de grandes perdas em ho-mens e em material, o comandantenazista conseguiu estabelecer umacunha no flanco sul, perto de Bel-gorod — uma brecha que os russosconsideram insignificante e que osalemães descreveram, de várias ma-nelras, como um avanço de entre 20e 38 milhas para o norte, na direçãode Kursk.

A estratégia alemã é a de fazerconvergir as colunas de Orei e Bel-gorod para um ponto atrás de Kursk,envolvendo, as-'m, grande número dedefensores russos, e arrasar a corcova

38.000 prisioneiros, destruído 1.610tanques e 1.400 car.hoes. "Ns bat*.-lha entre Belgorod e Orei, aa nova-tropas -.-m-.pB.unam cercar t anlqul-lar consideráveis grupos Inimigos" —contnua o comunicado, pata dizer,mals adiante, que, ontem, os alemãescapturaram vários milhares de pii-slonelros, destruíram 220 tanques. 70aviões e Inúmeros canhões. Slenifl-cativamente, os alemães náo menco-nam o nome dos pontos capturados.Por sua vez, os russos afirmam, emcaráter oficial, que as perdas alemãstotalizam 2.SCO tanques, 1.068 aviõesnuma só semana.

Assim, a segunda semana du gran-dc batalha de forças mecanizadas —que, de acordo com ambos os conten.dores, delxs na sombra qualquer ou-tra batalha do mesmo tipo na Hls-tórla, — encontra os russos virtual-mente nas mesmas posições que de.fend'am quando Hitler contra eles de-sencadeou as suas 30 divisões, meta-dc das ouais de tanques.

Os aviões russo*, continuam a doml-nar os céus dc Kursk.

Através das Unhas de batalha, osalto-falantes russos Hnunciarnm àsforças rttarfmtes alcmSs a Invasãoaliada da Slcilla — uma noticia quecertamente não alevantarà o moraldos alemães.

Os alemães estão contidos emByelgorod há dois dias

MOSCOU, 12 (U. P.) — As forçasalemãs, comidas há 72 horas cm Blel-gorod. deslocaram o centro da ba-talha ao setor de Orel-Kursk. onde setrava uma violenta luta, embora semêxito para os nazistas, os quais, se-gundo se calcula, perderam em setedias 2.500 tanques, 1.103 aviões cmals de 40.000 homens.

As mais recentes notícias chegadasda frente anunciam que os alemães,em vista da paralisação experimenta-da por sua ofensiva em Bielgorod,foram deslocando ss-u poderio em dl-reção ao norte e acometem com crês-cente Ímpeto de Orei até Kursk.

Os renovados e violentos esforçosrealizados pelos germânicos para que-brar as defesas do setor Orel-Kursk,no fim de dois dias de batalha, en-contra os atacantes nas mesmas po-sições que ocupavam no primeiro diada ofensiva em que o golpe iniciallhes trouxe algumas vantagens terri-torlais.

As informa ;ões de fonte russa ex-pressam que, apesar das perdas semprecedentes experimentadas pelo lnl-mlgo em tanques e aviões, os ataquesprosseguem com a mesma violência,tanto no setor Orel-Kursk como emBielgorod, mas ao mesmo tempo oscontra-ataques russos aumentam emfreqüência -. poderio.

Mais de dois mil alemães forammortos e muitos tanques destruídosao desbaratarem os russos uma de-sesperada tentativa efetuada ontempelos alemães para irromper no setorOrel-Kursk. Alem disso, em um con-tra ataque em outro setor, as forçasnacionais reconquistaram duas povoa-cões. Em sua tentativa de quebrar aslinhas russas no setor Orel-Kursk, osgermânicos lançaram à luta mals de400 tanques e uma correspondenteforça de. infantaria.

As informações oficiais afirmamque o ataque foi frustrado e que oinimigo persistiu em suas tentativasuma outra vez*, sendo em todas elasrepelido com grandes perdas, As duaspovoacões reconquistadas pelo exércitorusso forain fruto de um grande ata-que por aviões "Stormovlk", que dis-persaram as concentrações alemãs.

Na zona de Bielgorod os russos re-pellram ataques alemães e destrui-ram 34 tanques de uma formação de100 que o Inimigo lançou contra aslinhas russas em um estreito setor.O elevado custo que teve para os ale-mães os sete primeiros d'as da bata-lha os obrigou a modificar ligeira-mente suas táticas. Os alemães fa-zem agora preceder suas cargas deunidades blindadas com intensos bom-bardeios efetuados por 80 a 100 aviões.Os grupos de tanques, que antes su-biam às vezes a mals de 500, estãoformados agora por dúzias e • rara-mente ultrapassam o número de 100.Os hltlerlstas continuam a dependerdos tanques tino "Tigre" para enca-beçar suas colunas, mas um jornalInsiste em que esses tanques ardemcomo tochas.

ímpeto. No to'..-.! das perda* nt Un.que» olcmács mv* rnibnt:« ceni mtanques russos foi, «emento oie-rd? 102. *"¦Despachos rii.vo* Informam --na,

que a íor;a aérea russa continua -dominar os ares. Os «Ismacn «««-.ram ontem somente 31 aviôc«. o r -embora sendo a perda menor diáriadesde que a presente ofensiva come-çoti, significo também que muito n¦<•-nor foi a sua reação aos ataques dptavlõ?s russos.

Isso é Interpretado como evlden.ciando os êxitos russos até a-*o-.i

A Luftwaffe. ao qu? se tireviir,-sofreu tais perdas que jâ não podeapre-entar nós ares número d? »p*.rélhos nem sequer comparável m - :•aprctentowi antes.

Os bombardeiros russos nt.*ía***iem Belgorod e sua Arca ontem a nc -na confnuação dos ataqur-, .*• po*|.ções e Unhas da retaguarda n.i*l«\i• Em terra, os tropas defensora* ry.lsas Mvcram que enfrentar iil-,l*<y*pesadíssimas de tanques alemão?. nu«em compensação, também fizeram fuiuclonar duas das suas ramo-ns divt-soes de tanques, como a -Oiieremaia cabeça de Adolf Hitler". Isto ser-ve para provar a Inverdade ds versãoalemã que d.zio que esta e outra- d!-visões da Rússia tinham sido derro.tadas em anteriores encontros.

De seu lado, as "pahzer dlvizlonen"que continuam a constituir a ••-**•!.nha dorsal" da ofensiva alemà. ?aironstant-emcnte reforçadas. Mas a ar-filharia russa, que é a espinha dor-sal da contra-ofensiva dos dèfenjorfts,continua, de sua part;. a destrui-la*,à proporção que as vpanzer" avsn-çam.

Os nazistas combatam .inmesmo terreno

MOSCOU. 12 tDe William Meda.',fin, da Associated Press) — A bat.i-lha da brecha de Belgorod contlnu.i.com não diminuída violência, mas osrussos insistem em que impediram,de maneira eficaz, que os tanques ai?-mães aumentassem a cunha que In-traduziram nas linhas soviéticas, hAcinco dias.

As colunas blindadas do mar-childe Campo von Kluge também esúoatacando, com dobrado vigor, no rx-tremo Orel-Kursk do "saliente" rieKursk, mas. também aqui. os nis<o*dizem que estão lutando com vanta.gem contra os agressores.

O setor de Kursk se fez a cena ti.i.*mais violentas açõns, ao come:,".- asegunda semana da ofensiva alemã,mas ainda não está claro se v---,Kluge transferiu o peso do seu ata.que de Belgorod, possivelmente à pro*cura de ponto mais fraco por om.eirromper as Inflexíveis linhas russa*.

Em qualquer caso. cs russos rieria-ram que os alemães estão combater-do, em geral, no me-mo terreno emoue começaram a su-t ofensiva, qu*lhes custou 2.500 tanques e 1,063aviões .numa semana.¦mm.

Mais de 2 mil nazistas mortosem um só setor

MOSCOU. 12 (William McGaffin, daAssociated Press) — Ao que parece,os alemães estão atacando "mais queo usual" na frente de Belgorod, masnas áreas de Orei e Kursk, seus assai-tos não aumentaram.

Os nazistas empregam em todos osseus ímpetos de avanço forças maci-ças. Só em um estreito setor, empre-garam eles na noite de ontem maisde 400 tanques atacando em proteçãode fortíssimo grupo de infantaria.

No entanto, enorme vem sendo a"razzia" que tanto nas formações blin-dadas como nos batalhões de infan^tarla do inimigo causam os russos.

Muitos tanques foram ontem des-truidos e mais de dois mil nazistasmortos em um setor apenas.

Em outra posição, da mesma fren-te de Belgorod, a força aérea russarompeu e desarranjou um avanço ale-mão antes que o mesmo pudesse secaracterizar, os russos reagem a ca-da ataque com contra-ataques íurlo-sos, e ontem à noite, no setor citado,desalojaram os soldados nazistas deduas localidades povoadas.

Seg-indo. informação oficial, a cunhaabertíT"péíõs alemães na área de Bel-gorod. na semana passada, chegou a20 milhas, no norte de Belgorod, aolongo da estrada de ferro que vai pa-ra Kursk, mas os russos contra-ata-caram sempre nas duas extremidadesda "ponta de lança" nazista.

SANTIAGO, 12 (AP) — ps presidentes Riospara Valparalso e Vina dei Mar.

Tambores ãe óleo — este mesmo combustível que Hitler preiene Moringo nartlra-n ^--^L °jjf n° s0!° das nações-uniâas — serão utilizados nose_Mwmga^>winm tanques-e^^ulTjs-ays-Exórcüos aliados na sua marcha para a

tomada de contas, afinal.

de 7.500 milhas quadradas do setorOs alemães fizeram muito alarde Destruídos 162 tanques nazis-

dos seus triunfos na H"ssia. no seu •¦,. n,im -£ J;_comunicado de hoje, transmitido pelo ias num 5° alarádio de Berlim e ouvido aqui pela Os tanques russos, seguindo a tática-Associated—Press—-Durante—toda. favorita; peneiram profundamente nãã~ofensiva, de acordo com o comunica- trincheiras contrárias, saindo ae pos-do, os alemães teriam capturado ... tos da emboscada, camuflado» s em

Os aliados já estãoposse de dez portos e ei-darfes da Sicilia, inclusive

Siracusa(Conclusão da 2.* págr-'

Os prisioneiros ajudam osaliados

LONDRES, 12 — (A. F.> -Um"repórter" britânico, que acompanhaa esquadra real, tendo viajado em um"navio de abordagem" — diz. numdespacho retardado, "que prisioneira*Italianos, poucas horas após tsrrm si*do capturados na Sicllla, vivavam o»aliados e auxiliavam a descarga dosequipamentos e munições".

52 toneladas de bombas numacampamento japonês

QUARTEL GENERAL ALIADO NAAUSTRÁLIA, 12 (U. P.) —A avia-ção norteamercana arrojou 52 tone-ladas de bombas sobre um acamr*-mento Japonês situado apenas a 300metros do estremo oriental dn Mun-da, nas imediações de Bldelo. en-quanto que as forças de terra pro.'-'"-guiram suas operações de cerco <iabase nlpónica. que opõem uma deno-dada resistência no Pacifico Sudoeste.O principal objetivo dos bombardei-ros aliados foi a base aéroriaval hl-pônica de Salamaua, na Nova Quine,onde as forças de terra voltaram »atacar, entrando em atividade nascercanias de Dobdubl. Cinco cacasJaponeses foram derrubados em Ma*lolo. sendo possível que esse númerovenha a aumentar, po s vários òtitreáforam atingidos seriamente. No go»9de Huon. unidades de superfície aM-das afundaram 4 barcaças hipOnicaicarregadas de abastecimentos.de ordem meteorológica.

Comunicado do Departa-mento da Marinha

WASHINGTON, 12 íU. P.l - °Departamento da Mar nha expediu oseguinte comunicado:"Pacifico Norte — 1.» — No dis Wde julho, bombardeiros pesado5 doExército "Liberator" e médios "Mlt-chell", com bombardeiros navais depatrulhamento "Catalina". atacaramquatro navios cargueiros Japònesis. a280 milhas a sudoeste da baia r'4Holtz, em Attu. Um navio foi fií'-'•"'-dado, outro ficou seml-afundado e osrestantes foram avariados.

2.° — No dia 11 de julho, unida-des de superfície norteanisríc:.'."'5bombardearam ss posições

".iaponf.^Jde Kiska e da Pequena Kjgkg

3.° — Durante a manhã rie H crjulho, foram capturados mals outro*quatro soldados Japoneses, em Attu .

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