Principais Alterações do Guia Prático Versão 1.21 Outubro ...sped.rfb.gov.br/estatico/C3/A5008A6AEC8AA7BF117AFDDCDDB8569D… · CONTRIBUIÇÃO PARA O PIS /PASEP, DA COFINS E DA

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  • Guia Prtico EFD-Contribuies Verso 1.21

    Atualizao: 15/10/2015

    GUIA PRTICO DE ORIENTAO DO LEIAUTE E DA ESCRITURAO FISCAL DIGITAL DA

    CONTRIBUIO PARA O PIS /PASEP, DA COFINS E DA CONTRIBUIO PREVIDENCIRIA

    SOBRE A RECEITA BRUTA (CPRB)

    Principais Alteraes do Guia Prtico Verso 1.21 Outubro de 2015

    1. Registros de Detalhamento de Ajustes - M115/M515 (PIS/Pasep) e M225/M625 (Cofins): Orientaes de escriturao, para os fatos geradores a partir de 01/10/2015.

    2. Registro F700 - Dedues Diversas: Alterao da regra de obrigatoriedade do campoVL_BC_OPER, que tem natureza opcional.

    3. Registros M205 (PIS/Pasep) e M605 (Cofins) - Detalhamento por Cdigo de Receita (Viso Dbito DCTF): Orientao de Preenchimento do Campo 03, referente ao cdigo a ser informado.

    Observao: A relao das alteraes constantes nas verses anteriores do Guia Prtico da EFD-Contribuies encontra-se

    disponibilizada no final deste arquivo.

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    Atualizao: 15/10/2015

    Captulo I Informaes gerais sobre a EFD-CONTRIBUIES

    Seo 1 Apresentao

    Seo 2 Legislao

    Seo 3 Periodicidade e prazo de entrega da EFD-Contribuies

    Seo 4 Da apresentao do arquivo da EFD-Contribuies

    Seo 5 Da assinatura com certificado digital

    Seo 6 Da prestao e da guarda de informaes

    Seo 7 Outras Informaes

    Seo 8 Cpia de Segurana, Exportao de TXT e Arquivo da EFD-Contribuies

    Seo 9 Retificao de Escriturao j transmitida

    Captulo II Informaes para gerao dos arquivos da EFD-CONTRIBUIES Seo 1 Dos blocos e registros da EFD-Contribuies.

    Seo 2 Dados tcnicos de gerao do arquivo

    Seo 3 Preenchimento de campos.

    Seo 4 Obrigatoriedade dos registros

    Seo 5 Tabelas utilizadas pelo Programa de Validao e Assinatura.

    Seo 6 Detalhamento dos registros que compem a EFD-Contribuies.

    Seo 7 Relao dos e-mails corporativos.

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    Atualizao: 15/10/2015

    GUIA PRTICO DA ESCRITURAO FISCAL DIGITAL

    (EFD - CONTRIBUIES)

    Conforme a Instruo Normativa RFB n 1.252, de 1 de maro de 2012 e o Ato Declaratrio Executivo Cofis n 020, de 14 de

    maro de 2012.

    Captulo I Informaes gerais sobre a EFD-Contribuies Seo 1 Apresentao

    Este Guia Prtico visa a orientar a gerao, em arquivo digital, dos dados concernentes Escriturao Fiscal Digital da

    Contribuio para o PIS/Pasep e da Cofins EFD-Contribuies, conforme estabelecido pela Instruo Normativa RFB n

    1.252, de 1 de maro de 2012, da Contribuio Previdenciria incidente sobre a Receita Bruta (Medida Provisria n 540/2011,

    convertida na Lei n 12.546/2011) e esclarecer aspectos referentes apresentao dos registros e contedo de alguns campos,

    estrutura e apresentao do arquivo magntico para transmisso ao SPED, na forma definida pela Instruo Normativa RFB n

    1.052, de 5 de julho de 2010, alterada pelas Instrues Normativas RFB n 1.085, de 19 de novembro de 2010, n 1.161, de 31

    de maio de 2011 e n 1.218, de 21 de dezembro de 2011, Instruo Normativa RFB n 1.252, de 1 de maro de 2012, Instruo

    Normativa RFB n 1.280, de 13 de julho de 2012, Instruo Normativa RFB n 1.305, de 26 de dezembro de 2012 e Instruo

    Normativa RFB n 1.387, de 21 de agosto de 2013.

    Este documento no pretende contemplar todas as orientaes tcnicas sobre a elaborao do arquivo digital, cuja orientao

    integral sobre sua estrutura e apresentao deve ser buscada no Manual de Orientao ao Leiaute da EFD-Contribuies.

    Com o objetivo de simplificar os processos e reduzir as obrigaes acessrias impostas aos contribuintes, foi instituda a EFD-

    Contribuies, pela qual o contribuinte ir apresentar em forma digital, com transmisso via internet, os registros dos

    documentos fiscais da escriturao e os respectivos demonstrativos de apurao das contribuies para o PIS/Pasep e a Cofins

    e dos crditos da no cumulatividade, bem como a apurao da Contribuio Previdenciria incidente sobre a Receita Bruta, e

    outras informaes de interesse econmico-fiscais.

    Objetivos A Escriturao Fiscal Digital das contribuies EFD-Contribuies parte integrante do projeto SPED a que se refere o

    Decreto n 6.022, de 22 de janeiro de 2007, que busca promover a integrao dos fiscos federal, estaduais, Distrito Federal e,

    futuramente, municipais, e dos rgos de Controle mediante a padronizao, racionalizao e compartilhamento das

    informaes fiscais digitais, bem como integrar todo o processo relativo escriturao fiscal, com a substituio do atual

    documentrio em meio fsico (papel) por documento eletrnico com validade jurdica para todos os fins.

    Para tanto, todos os documentos eletrnicos so assinados digitalmente com uso de Certificados Digitais vlidos, expedidos,

    em conformidade com as regras do ICP-Brasil, pelos representantes legais ou seus procuradores, tendo este arquivo validade

    jurdica para todos os fins, nos termos dispostos na Medida Provisria n 2200-2, de 24 de agosto de 2001.

    Seo 2 Legislao

    Conforme institudo pela Instruo Normativa RFB n 1.052, de 5 de julho de 2010, sujeitam obrigatoriedade de gerao de

    arquivo da Escriturao Fiscal Digital da Contribuio para o PIS/Pasep e da Cofins EFD PIS/COFINS, as pessoas jurdicas

    de direito privado em geral e as que lhes so equiparadas pela legislao do Imposto de Renda, que apuram a Contribuio

    para o PIS/Pasep e a Contribuio para o Financiamento da Seguridade Social Cofins com base no faturamento mensal.

    Com o advento da Instruo Normativa RFB n 1.252, de 1 de maro de 2012, tornou obrigatria a gerao de arquivo da

    Escriturao Fiscal Digital das Contribuies, a partir do ano-calendrio de 2012, no apenas para as pessoas jurdicas

    contribuntes do PIS/Pasep e da Cofins, mas tambm para os contribuintes da Contribuio Previdenciria sobre a Receita

    Bruta (MP n 540/2011, convertida na Lei n 12.546/2011), nos perodos abaixo:

    I - em relao Contribuio para o PIS/Pasep e Cofins, referentes aos fatos geradores ocorridos a partir de

    1 de janeiro de 2012, as pessoas jurdicas sujeitas tributao do Imposto sobre a Renda com base no

    Lucro Real;

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    Atualizao: 15/10/2015

    II - em relao Contribuio para o PIS/Pasep e Cofins, referentes aos fatos geradores ocorridos a partir

    de 1 de janeiro de 2013, as demais pessoas jurdicas sujeitas tributao do Imposto sobre a Renda com

    base no Lucro Presumido ou Arbitrado;

    III - em relao Contribuio para o PIS/Pasep e Cofins, referentes aos fatos geradores ocorridos a partir

    de 1 de janeiro de 2014, as pessoas jurdicas referidas nos 6, 8 e 9 do art. 3 da Lei n 9.718, de 27 de

    novembro de 1998, e na Lei n 7.102, de 20 de junho de 1983 Bloco I da EFD-Contribuies;

    IV - em relao Contribuio Previdenciria sobre a Receita, referente aos fatos geradores ocorridos a

    partir de 1 d de maro de 2012, as pessoas jurdicas que desenvolvam as atividades relacionadas nos arts. 7

    e 8 da Medida Provisria n 540, de 2 de agosto de 2011, convertida na Lei n 12.546, de 2011 ;

    V - em relao Contribuio Previdenciria sobre a Receita, referente aos fatos geradores ocorridos a partir

    de 1 de abril de 2012, as pessoas jurdicas que desenvolvam as atividades relacionadas nos arts. 7 e 8 e

    anexos da Lei n 12.546, de 2011.

    NOTAS:

    1. O Ato Declaratrio Executivo Cofis n 65, de 2012, aprovou o Leiaute da Escriturao Fiscal Digital da Contribuio para o

    PIS/Pasep e da Cofins, aplicvel s pessoas jurdicas referidas nos 6, 8 e 9 do art. 3 da Lei n 9.718/98 (Instituies

    financeiras e demais pessoas jurdica de tributao equiparada), em relao aos fatos geradores ocorridos a partir de 1 de

    julho de 2013. O leiaute em referncia foi atualizado pelo ADE Cofis n 91, de 2013.

    A escriturao do Bloco I, pelas pessoas jurdicas referidas no item III, acima, s de natureza obrigatria em relao aos fatos

    geradores ocorridos a partir de 01 de janeiro de 2014, conforme disposto na IN RFB n 1.387, de 2013.

    Em relao ao primeiro ms de obrigatoriedade, correspondente ao perodo de apurao de janeiro de 2014, a transmitir at o

    dia 18/03/2014, a pessoa jurdica poder utilizar tanto a verso 2.05, disponvel desde o ms de agosto de 2013, como as

    verses 2.06 e posteriores do PVA, conforme quadro abaixo:

    VERSO PVA DISPONIBILIZAO BLOCO I - REGISTROS A ESCRITURAR

    2.05 Agosto / 2013 Registro I100

    Registro I200

    2.06

    Fevereiro / 2014

    Registro I100

    Registro I200

    Registro I300

    2.07 Maro / 2014

    Registro I100

    Registro I200

    Registro I300

    A partir do perodo de apurao referente a fevereiro de 2014, deve a pessoa jurdica utilizar as verses atualizadas, do PVA.

    2. A Instruo Normativa RFB n 1.387, de 2013, prorrogou para o 10 (dcimo) dia til de setembro de 2013, a entrega da

    EFD-Contribuies, relativa a fatos geradores ocorridos nos meses de outubro de 2012 a fevereiro de 2013, para os

    importadores e para as pessoas jurdicas que procedam industrializao de Cervejas de malte e cervejas sem lcool, em

    embalagem de lata, classificadas nos cdigos 2203.00.00 e 2202.90.00 Ex 03, da Tabela de Incidncia do Imposto sobre

    Produtos Industrializados (Tipi), aprovada pelo Decreto n 7.660/2011.

    OBSERVAO IMPORTANTE:

    As pessoas jurdicas sujeitas tributao do Imposto de Renda na sistemtica do lucro presumido, tem como regra de

    obrigatoriedade da escriturao do PIS/Pasep e da Cofins, em relao aos fatos geradores a ocorrer a partir de janeiro de 2013,

    conforme dispe a Instruo Normativa RFB n 1.280/2012.

    Todavia, caso se enquadre nas hipteses de incidncia da contribuio previdenciria incidente sobre a receita bruta, conforme

    Lei n 12.546, de 2011, deve:

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    Atualizao: 15/10/2015

    - apresentar a EFD-Contribuies APENAS com as informaes da contribuio previdenciria sobre Receita Bruta, em

    relao aos fatos geradores ocorridos de maro (ou abril, conforme o caso Ver Tabela 5.1.1) a dezembro de 2012; e

    - apresentar a EFD-Contribuies com as informaes das trs contribuies (da contribuio previdenciria sobre Receita

    Bruta, do PIS/Pasep e da Cofins) a partir dos fatos geradores ocorridos em janeiro de 2013.

    ESCRITURAO DA CONTRIBUIO PREVIDENCIRIA SOBRE A RECEITA

    Para proceder escriturao e apurao da Contribuio Previdenciria sobre a Receita Bruta, no Bloco P, deve a pessoa

    juridica:

    1. Cadastrar o estabelecimento que auferiu receitas sujeitas referida contribuio no registro 0145;

    2. Uma vez informado o registro 0145 na escriturao, o PVA ir habilitar os registros do Bloco P, a saber:

    - Registro P100: Demonstrao da receita do estabelecimento, segregada por cdigo de incidncia (Conforme previsto na Lei n 12.546/2011) relacionado na Tabela 5.1.1., a base de clculo, alquota e o valor da contribuio;

    - Registro P200: Consolidao do valor da contribuio devida pela empresa, correspondente ao somatrio de todos os registros P100.

    O empresrio, a sociedade empresria e demais pessoas jurdicas devem escriturar e prestar as informaes referentes s suas

    operaes, de natureza fiscal e/ou contbil, representativas de seu faturamento mensal, assim entendido o total das receitas

    auferidas pela pessoa jurdica, independentemente de sua denominao ou classificao contbil, correspondente receita

    bruta da venda de bens e servios nas operaes em conta prpria ou alheia e todas as demais receitas auferidas pela pessoa

    jurdica, conforme definido nas Leis n 9.718, de 1998, n 10.637, de 2002 e n 10.833, de 2003.

    Deve tambm a pessoa jurdica proceder escriturao de suas operaes, de natureza fiscal e/ou contbil, representativas de

    aquisies de bens para revenda, bens e servios utilizados como insumos e demais custos, despesas e encargos, sujeitas

    incidncia e apurao de crditos prprios do regime no cumulativo, de crditos presumidos da agroindstria e de outros

    crditos previstos na legislao da Contribuio para o PIS/Pasep e da Cofins, apurando e discriminando os crditos em funo

    da natureza (bsicos ou presumidos), origem (operaes no mercado interno ou de importao) e vinculao (receitas

    tributadas no mercado interno, receitas no tributadas no mercado interno e receitas de exportao), conforme disposto na

    Lei n 12.058, de 2009.

    O Ato Declaratrio Executivo Cofis n 34, de 28 de outubro de 2010 (D.O.U. de 1.11.2010) aprovou o Manual de Orientao

    do Leiaute da Escriturao Fiscal Digital da Contribuio para o PIS/Pasep e da Cofins, nos termos de seu Anexo nico.

    Referido Manual de Orientao do Leiaute foi objeto de alterao e atualizao pelo Ato Declaratrio Executivo Cofis n 37,

    de 21 de dezembro de 2010 (D.O.U. de 22.12.2010).

    O Ato Declaratrio Executivo Cofis n 24, de 22 de agosto de 2011 (D.O.U. de 24.11.2010) aprovou os registros da

    escriturao simplificada da Contribuio para o PIS/Pasep e da Cofins, pelo regime de caixa ou de competncia (Bloco F da

    escriturao), aplicveis exclusivamente s pessoas jurdicas tributadas pelo Imposto de Renda com base no lucro presumido,

    em relao aos fatos geradores ocorridos a partir de 1 de julho de 2012, nos termos das Instrues Normativas RFB n

    1.218/2011 e 1.252/2012.

    O Ato Declaratrio Executivo Cofis n 20, de 14 de maro de 2012 (D.O.U. de 16.2.2012) aprovou o atual Manual de

    Orientao do Leiaute da Escriturao Fiscal Digital da Contribuio para o PIS/Pasep, da Cofins e da Contribuio

    Previdenciria sobre a Receita Bruta, nos termos de seu Anexo nico.

    O Ato Declaratrio Executivo Cofis n 65, de 20 de dezembro de 2012 (D.O.U. de 21.12.2012) aprovou o Leiaute da

    Escriturao Fiscal Digital da Contribuio para o PIS/Pasep e da Cofins, aplicvel s pessoas jurdicas referidas nos 6, 8

    e 9 do art. 3 da Lei n 9.718, de 1998, em relao aos fatos geradores ocorridos a partir de 1 de julho de 2013, prorrogado o

    perodo inicial para janeiro de 2014, conforme disposto na IN RFB n 1.387/2013.

    O Ato Declaratrio Executivo Cofis n 91, de 9 de dezembro de 2013 (D.O.U. de 11.09.2013) alterou o Ato Declaratrio

    Executivo Cofis n 20, de 14 de maro de 2012, acrescentando novos registros ao Leiaute da Escriturao Fiscal Digital da

    Contribuio para o PIS/Pasep e da Cofins.

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    Atualizao: 15/10/2015

    Seo 3 Periodicidade, forma e Prazo de Entrega da EFD-Contribuies

    Os arquivos da EFD-Contribuies tm periodicidade mensal e devem apresentar informaes relativas a um ms civil ou

    frao, ainda que a apurao das contribuies e/ou crditos seja efetuada em perodos inferiores a um ms, como nos casos de

    abertura, sucesso e encerramento.

    Portanto a data inicial constante do registro 0000 deve ser sempre o primeiro dia do ms ou outro, se for incio das atividades,

    ou de qualquer outro evento que altere a forma e perodo de escriturao fiscal do estabelecimento. A data final constante do

    mesmo registro deve ser o ltimo dia do mesmo ms informado na data inicial ou a data de encerramento das atividades ou de

    qualquer outro fato determinante para paralisao das atividades daquele estabelecimento.

    O arquivo digital de escriturao da Contribuio para o PIS/Pasep, da Cofins e da Contribuio Previdenciria sobre a Receita

    Bruta ser gerado de forma centralizada pelo estabelecimento matriz da pessoa jurdica, em funo do disposto no art. 15, da

    Lei n 9.779, de 19 de janeiro de 1999, e submetido ao programa disponibilizado para validao de contedo, assinatura digital,

    transmisso e visualizao.

    Ficam obrigadas a adotar a EFD-Contribuies, nos termos do art. 2 do Decreto n 6.022, de 2007, todas as pessoas jurdicas

    sujeitas apurao das referidas contribuies sociais, incidentes sobre o faturamento e a receita, nos regimes no cumulativo

    e cumulativo, com base nos seguintes prazos de obrigatoriedade, definidos na Instruo Normativa RFB n 1.252/2012:

    I - em relao Contribuio para o PIS/Pasep e Cofins, referentes aos fatos geradores ocorridos a partir de 1 de

    janeiro de 2012, as pessoas jurdicas sujeitas tributao do Imposto sobre a Renda com base no Lucro Real;

    II - em relao Contribuio para o PIS/Pasep e Cofins, referentes aos fatos geradores ocorridos a partir de 1 de

    janeiro de 2013, as demais pessoas jurdicas sujeitas tributao do Imposto sobre a Renda com base no Lucro

    Presumido ou Arbitrado;

    III - em relao Contribuio para o PIS/Pasep e Cofins, referentes aos fatos geradores ocorridos a partir de 1 de

    janeiro de 2014, as pessoas jurdicas referidas nos 6, 8 e 9 do art. 3 da Lei n 9.718, de 27 de novembro de

    1998, e na Lei n 7.102, de 20 de junho de 1983;

    IV - em relao Contribuio Previdenciria sobre a Receita, referente aos fatos geradores ocorridos a partir de 1

    de maro de 2012, as pessoas jurdicas que desenvolvam as atividades relacionadas nos arts. 7 e 8 da Medida

    Provisria n 540, de 2 de agosto de 2011, convertida na Lei n 12.546, de 2011 ;

    V - em relao Contribuio Previdenciria sobre a Receita, referente aos fatos geradores ocorridos a partir de 1 de

    abril de 2012, as pessoas jurdicas que desenvolvam as atividades relacionadas nos arts. 7 e 8 e anexos da Lei n

    12.546, de 2011.

    ATENO:

    Em relao s pessoas jurdicas tributadas com base no lucro presumido, a obrigatoriedade da escriturao do PIS/Pasep e da

    Cofins em relao aos fatos geradores a partir de janeiro de 2013.

    J em relao Contribuio Previdenciria sobre a Receita Bruta, instituda pela Lei n 12.546, de 2011, a obrigatoriedade da

    escriturao j recai em relao aos meses do ano de 2012, conforme o disposto nos incisos IV, V e VI, acima.

    Todavia, a Instruo Normativa RFB n 1.305, de 26.12.2012, excepcionalmente, prorrogou a recepo da EFD-Contribuies

    em questo (Escriturao da Contribuio Previdenciria sobre Receitas, dos meses de 2012), para o 10 (dcimo) dia til de

    fevereiro de 2013, sem quaisquer penalidades.

    As pessoas jurdicas que, mesmo dispensadas da transmisso da EFD-Contribuies, nos termos e situaes especificadas na IN

    RFB n 1.252/2012, tenha efetuado a transmisso antecipadamente, em carter opcional, no passam condio de

    obrigatoriedade dos demais perodos ainda dispensados, muito menos precisam retificar a escriturao espontaneamente

    transmitida, salvo se na referida escriturao estejam relacionados valores de contribuies em montante diferente dos

    efetivamente devidos e informados em DCTF.

    Neste caso, deve retificar a escriturao, para que os valores das contribuies relacionados no Bloco M (M200 para o

    PIS/Pasep e M600 para a Cofins) estejam em conformidade com os valores efetivamente devidos e informados em DCTF.

  • Guia Prtico EFD-Contribuies Verso 1.21

    Atualizao: 15/10/2015

    A elaborao da EFD-Contribuies obrigatria pela pessoa jurdica que se enquadre em um dos incisos acima, mesmo no

    ms em que a pessoa jurdica que se enquadre na obrigatoriedade no tenha realizado operaes representativas de

    contribuio apurada ou de crdito apurado.

    Todavia, a Instruo Normativa RFB n 1.252/2012 dispensa da obrigatoriedade da apresentao da EFD-Contribuies, no

    caso de pessoa jurdica sujeita tributao do Imposto sobre a Renda com base no Lucro Real ou Presumido em relao aos

    correspondentes meses do ano-calendrio, em que:

    I - no tenha auferido ou recebido receita bruta da venda de bens e servios, ou de outra natureza, sujeita ou no ao

    pagamento das contribuies, inclusive no caso de iseno, no incidncia, suspenso ou alquota zero;

    II - no tenha realizado ou praticado operaes sujeitas a apurao de crditos da no cumulatividade do PIS/Pasep e da

    Cofins, inclusive referentes a operaes de importao.

    A dispensa de entrega da EFD-Contribuies acima referida, no alcana o ms de dezembro do ano-calendrio

    correspondente, devendo a pessoa jurdica, em relao a esse ms, proceder entrega regular da escriturao digital, na qual

    dever indicar os meses do ano-calendrio em que no auferiu receitas e no realizou operaes geradoras de crdito.

    Referida identificao na escriturao do ms de dezembro de cada ano-calendrio, dos meses dispensados da apresentao,

    ser efetuada no Registro 0120 - Identificao de Perodos Dispensados da Escriturao Digital, o qual ser criado mediante

    a publicao de Ato Declaratrio Executivo, atualizando o leiaute da EFD-Contribuies.

    Esto dispensados de apresentao da EFD-Contribuies:

    I - as Microempresas (ME) e as Empresas de Pequeno Porte (EPP) enquadradas no Regime Especial Unificado de

    Arrecadao de Tributos e Contribuies devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples

    Nacional), institudo pela Lei Complementar n 123, de 14 de dezembro de 2006, relativamente aos perodos

    abrangidos por esse Regime;

    II - as pessoas jurdicas imunes e isentas do Imposto sobre a Renda da Pessoa Jurdica (IRPJ), cuja soma dos valores

    mensais da Contribuio para o PIS/Pasep (sobre a receita), da Cofins e da CPRB seja igual ou inferior a R$

    10.000,00 (dez mil reais). As pessoas jurdicas imunes ou isentas do IRPJ ficaro obrigadas apresentao da EFD-

    Contribuies a partir do ms em que o limite fixado no inciso II do caput for ultrapassado, permanecendo sujeitas a

    essa obrigao em relao ao(s) ms(es) seguinte(s) do ano-calendrio em curso;

    Importante ressaltar que no deve ser considerado no clculo do limite de R$ 10.000,00 mensais, acima referido,

    nenhum valor referente ao PIS sobre a Folha. Ou seja, s devem ser considerados no limite de R$ 10.000,00

    mensais, as contribuies que incidem sobre as receitas, quais sejam: O PIS/Pasep e a Cofins, nos regimes

    cumulativos e/ou no cumulativos, e a CPRB.

    Exemplo 1: PJ Imunes e Isentas - situaes de dispensa de escriturao digital.

    MS PIS / COFINS / CPRB PIS FOLHA EFD-CONT ECD ECF

    JAN 0 0 No

    FEV 0 1.000.000 No

    MAR 8.000 1.000.000 No

    ABRIL 9.000 0 No

    MAIO 0 0 No

    JUN 10.000 1.000.000 No

    JUL 10.000 0 No

    AGO 5.000 980.000 No

    SET 1.000 950.000 No

    OUT 1.000 1.100.000 No

    NOV 1.000 1.000.000 No

    DEZ 1.000 1.000.000 No

    No No

  • Guia Prtico EFD-Contribuies Verso 1.21

    Atualizao: 15/10/2015

    Exemplo 2: PJ Imunes e Isentas - situaes de obrigatoriedade de escriturao digital.

    III - as pessoas jurdicas que se mantiveram inativas desde o incio do ano-calendrio ou desde a data de incio de

    atividades, relativamente s escrituraes correspondentes aos meses em que se encontravam nessa condio;

    IV - os rgos pblicos;

    V - as autarquias e as fundaes pblicas; e

    VI - as pessoas jurdicas ainda no inscritas no Cadastro Nacional da Pessoa Jurdica (CNPJ), desde o ms em que

    foram registrados seus atos constitutivos at o ms anterior quele em que foi efetivada a inscrio.

    So tambm dispensados de apresentao da EFDPIS/ Cofins, ainda que se encontrem inscritos no CNPJ ou que

    tenham seus atos constitutivos registrados em Cartrio ou Juntas Comerciais:

    I - os condomnios edilcios;

    II - os consrcios e grupos de sociedades, constitudos na forma dos arts. 265, 278 e 279 da Lei n 6.404, de

    15 de dezembro de 1976;

    III - os consrcios de empregadores;

    IV - os clubes de investimento registrados em Bolsa de Valores, segundo as normas fixadas pela Comisso de

    Valores Mobilirios (CVM) ou pelo Banco Central do Brasil (Bacen);

    V - os fundos de investimento imobilirio, que no se enquadrem no disposto no art. 2 da Lei n 9.779, de

    19 de janeiro de 1999;

    VI - os fundos mtuos de investimento mobilirio, sujeitos s normas do Bacen ou da CVM;

    VII - as embaixadas, misses, delegaes permanentes, consulados-gerais, consulados, vice-consulados,

    consulados honorrios e as unidades especficas do governo brasileiro no exterior;

    VIII - as representaes permanentes de organizaes internacionais;

    IX - os servios notariais e registrais (cartrios), de que trata a Lei n 6.015, de 31 de dezembro de 1973;

    MS PIS / COFINS / CPRB PIS FOLHA EFD-CONT ECD ECF

    JAN 0 0 No

    FEV 0 1.000.000 No

    MAR 8.000 1.000.000 No

    ABRIL 9.000 0 No

    MAIO 0 0 No

    JUN 10.000 1.000.000 No

    JUL 10.500 0 SimAGO 5.000 980.000 Sim

    SET 1.000 950.000 Sim

    OUT 1.000 1.100.000 Sim

    NOV 1.000 1.000.000 Sim

    DEZ 1.000 1.000.000 Sim

    Sim Sim

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    Atualizao: 15/10/2015

    X - os fundos especiais de natureza contbil ou financeira, no dotados de personalidade jurdica, criados no

    mbito de qualquer dos Poderes da Unio, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municpios, bem como dos

    Ministrios Pblicos e dos Tribunais de Contas;

    XI - os candidatos a cargos polticos eletivos e os comits financeiros dos partidos polticos, nos termos da

    legislao especfica;

    XII - as incorporaes imobilirias sujeitas ao pagamento unificado de tributos de que trata a Lei n 10.931,

    de 2 de agosto de 2004, recaindo a obrigatoriedade da apresentao da EFD-Contribuies pessoa jurdica

    incorporadora, em relao a cada incorporao submetida ao regime especial de tributao;

    XIII - as empresas, fundaes ou associaes domiciliadas no exterior que possuam no Brasil bens e direitos

    sujeitos a registro de propriedade ou posse perante rgos pblicos, localizados ou utilizados no Brasil;

    XIV - as comisses, sem personalidade jurdica, criadas por ato internacional celebrado pela Repblica

    Federativa do Brasil e um ou mais pases, para fins diversos; e

    XV - as comisses de conciliao prvia de que trata o art. 1 da Lei n 9.958, de 12 de janeiro de 2000.

    As pessoas jurdicas que passarem condio de inativas no curso do ano-calendrio, e assim se mantiverem, somente estaro

    dispensadas da EFD-Contribuies a partir do 1 (primeiro) ms do ano-calendrio subseqente.

    Considera-se que a pessoa jurdica est inativa a partir do ms em que no realizar qualquer atividade operacional, no

    operacional, patrimonial ou financeira, inclusive aplicao no mercado financeiro ou de capitais, observado o disposto no

    pargrafo abaixo.

    O pagamento de tributo relativo a anos-calendrio anteriores e de multa pelo descumprimento de obrigao acessria no

    descaracteriza a pessoa jurdica como inativa no ano-calendrio.

    As pessoas jurdicas imunes ou isentas do IRPJ ficaro obrigadas apresentao da EFD-Contribuies a partir do ms em que

    o limite fixado no inciso II do caput for ultrapassado, permanecendo sujeitas a essa obrigao em relao ao(s) ms(es)

    seguinte(s) do ano-calendrio em curso.

    Os consrcios que realizarem negcios jurdicos em nome prprio, inclusive na contratao de pessoas jurdicas ou fsicas,

    com ou sem vnculo empregatcio, podero apresentar a EFD-Contribuies, ficando as empresas consorciadas solidariamente

    responsveis.

    No caso da pessoa jurdica encontrar-se na condio de ativa no incio do ano-calendrio ou da data de incio de suas atividade

    no ano-calendrio, dever apresentar a EFD-Contribuies em relao a todos os meses do ano-calendrio, com base nas

    hipteses de obrigatoriedade especificadas no art, 5 da IN RFB n 1.252, de 2012, mesmo que fique inativa no curso do ano-

    calendrio,

    Em relao aos meses do ano-calendrio que esteja na condio de inativa, deve a pessoa jurdica informar nos registros de

    abertura dos blocos "A", "C", "D" e "F" da EFD-Contribuies, o indicador " 1 - Bloco sem dados informados" .

    Seo 4 Da apresentao do arquivo da EFD-Contribuies

    O arquivo digital conter as informaes referentes s operaes praticadas e incorridas em cada perodo de apurao mensal e

    ser transmitido at o 10 (dcimo) dia til do 2 (segundo) ms subsequente ao ms de referncia da escriturao digital.

    ATENO:

    A Instruo Normativa RFB n 1.305, de 2012, estabelece prazos especficos para entrega da EFD-Contribuies, em relao:

    - As pessoas jurdicas tributadas pelo lucro presumido: referente escriturao da contribuio previdenciria sobre as Receitas, referentes aos meses do ano de 2012;

    - As pessoas jurdicas fabricantes de cervejas, em relao aos meses de outubro a dezembro de 2012.

    Alm disso, a referida IN tambm dispensa de entrega do Dacon, em relao aos fatos geradores a partir de janeiro de 2013,

    pelas pessoas jurdicas tributadas pelo lucro presumido, no ano-calendrio de 2013.

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    Por seu turno, a Instruo Normativa RFB n 1.441, de 20 de janeiro de 2014 (DOU de 21.01.2014) extinguiu o Demonstrativo

    de Apurao de Contribuies Sociais (Dacon), relativo aos fatos geradores ocorridos a partir de 1 de janeiro de 2014.

    OBSERVAO IMPORTANTE MULTAS PELO ATRASO NA ENTREGA DA

    ESCRITURAO:

    A Lei n 12.873, de 24 de outubro de 2013, estabeleceu novas penalidades pela no entrega de arquivos digitais do Sped, pelo

    atraso na entrega ou por sua inexatido, dando a seguinte redao ao art. 57 da medida Provisria n 2.158-35, de 2001:

    O sujeito passivo que deixar de cumprir as obrigaes acessrias exigidas nos termos do art. 16 da Lei n 9.779, de 19 de janeiro de 1999, ou que as cumprir com incorrees ou omisses ser intimado para cumpri-las ou para prestar esclarecimentos relativos a elas nos prazos estipulados pela Secretaria da Receita Federal do Brasil e sujeitar-se- s seguintes multas:

    I - por apresentao extempornea:

    a) R$ 500,00 (quinhentos reais) por ms-calendrio ou frao, relativamente s pessoas jurdicas que estiverem em incio de atividade ou que sejam imunes ou isentas ou que, na ltima declarao apresentada, tenham apurado lucro presumido ou pelo Simples Nacional;

    b) R$ 1.500,00 (mil e quinhentos reais) por ms-calendrio ou frao, relativamente s demais pessoas jurdicas;

    c) R$ 100,00 (cem reais) por ms-calendrio ou frao, relativamente s pessoas fsicas.

    II - por no cumprimento intimao da Secretaria da Receita Federal do Brasil para cumprir obrigao acessria ou para prestar esclarecimentos nos prazos estipulados pela autoridade fiscal: R$ 500,00 (quinhentos reais) por ms-calendrio;

    III - por cumprimento de obrigao acessria com informaes inexatas, incompletas ou omitidas:

    a) 3% (trs por cento), no inferior a R$ 100,00 (cem reais), do valor das transaes comerciais ou das operaes financeiras, prprias da pessoa jurdica ou de terceiros em relao aos quais seja responsvel tributrio, no caso de informao omitida, inexata ou incompleta;

    b) 1,5% (um inteiro e cinco dcimos por cento), no inferior a R$ 50,00 (cinquenta reais), do valor das transaes comerciais ou das operaes financeiras, prprias da pessoa fsica ou de terceiros em relao aos quais seja responsvel tributrio, no caso de informao omitida, inexata ou incompleta.

    1 ....

    2 Para fins do disposto no inciso I, em relao s pessoas jurdicas que, na ltima declarao, tenham utilizado mais de uma forma de apurao do lucro, ou tenham realizado algum evento de reorganizao societria, dever ser aplicada a multa de que trata a alnea b do inciso I do caput.

    3 A multa prevista no inciso I do caput ser reduzida metade, quando a obrigao acessria for cumprida antes de qualquer procedimento de ofcio

    O arquivo digital deve ser submetido a um programa validador, fornecido pelo SPED Sistema Pblico de Escriturao

    Digital - por meio de download, o qual verifica a consistncia das informaes prestadas no arquivo. Aps essas verificaes, o

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    arquivo digital assinado por meio de certificado digital vlido, emitido por autoridade certificadora credenciada pela Infra-

    Estrutura de Chaves Pblicas Brasileira ICP-Brasil e transmitido.

    O arquivo digital poder tambm ser assinado e transmitido por meio de certificado digital de segurana mnima tipo A1,

    emitido por autoridade certificadora credenciada pela Infra-Estrutura de Chaves Pblicas Brasileira ICP-Brasil. As regras de

    negcio ou de validao, ora implementadas, podem ser alteradas a qualquer tempo, visto que tm por finalidade nica e

    exclusivamente verificar as consistncias das informaes prestadas pela pessoa jurdica titular da escriturao digital.

    Ainda que determinados registros e/ou campos no contenham regras especficas de validao de contedo ou de

    obrigatoriedade, esta ausncia no dispensa, em nenhuma hiptese, a no apresentao de dados existentes nos documentos

    e/ou de informao solicitada e prevista pela EFD-Contribuies.

    Como regra geral, se existir a informao relativa a documentos ou operaes geradoras de receitas ou de crditos das contribuies, o contribuinte est obrigado a prest-la. A omisso de informaes poder acarretar penalidades e a

    obrigatoriedade de reapresentao do arquivo integral, de acordo com as regras estabelecidas pela Secretaria da Receita

    Federal do Brasil - RFB.

    Desta forma, no precisam ser informados na EFD-Contribuies, documentos que no se refiram a operaes geradoras de

    receitas ou de crditos de PIS/Pasep e de Cofins.As informaes devero ser prestadas sob o enfoque da pessoa jurdica que

    procede a escriturao. Neste sentido, deve a pessoa jurdica atentar que pode a escriturao conter registros de documentos

    fiscais com informaes diferentes das constantes no prprio documento fiscal, como por exemplo, no caso da escriturao de

    itens de notas fiscais eletrnicas (NF-e, cdigo 55) referentes a aquisies de bens para revenda ou de insumos, a serem

    informadas no registro C170 (viso documental) ou nos registros C191/C195 (viso consolidada), em que o contedo dos

    campos de CFOP, CST-PIS e CST-Cofins a serem informados na escriturao no devem ser os constantes no documento fiscal

    (enfoque do emitente) e sim, os cdigos que representem a natureza fiscal da operao para a pessoa jurdica adquirente, titular

    da escriturao.

    No caso das operaes relacionadas nos Blocos A, C, D e F, as informaes devem ser prestadas sob o enfoque de cada

    estabelecimento da pessoa jurdica, que tenha realizado operaes no perodo escriturado, com repercusso no campo de

    incidncia das contribuies sociais, dos crditos, das retenes na fonte e/ou outras dedues. As informaes que no

    estejam relacionadas a um estabelecimento especfico da pessoa jurdica devem ser prestadas pelo estabelecimento sede.

    O Programa Validador e Assinador (PVA) da EFD-Contribuies valida apenas a importao de um arquivo nico, por

    empresa, contendo os dados de receitas, custos, despesas e aquisies com direito a crdito, estruturados por estabelecimentos,

    no arquivo nico. O PVA no permite a importao de arquivos fracionados por estabelecimento (01 arquivo por

    estabelecimento).

    Seo 5 Da assinatura com certificado digital

    Podero assinar a EFD-Contribuies, com certificado digital vlido (do tipo A1 ou A3):

    1. o e-PJ ou e-CNPJ que contenha a mesma base do CNPJ (8 primeiros caracteres) do estabelecimento;

    2. o representante legal da empresa ou procurador constitudo nos termos da Instruo Normativa RFB n 944, de 2009, com

    procurao eletrnica cadastrada no site da RFB.

    Cadastramento de Procurao Eletrnica:

    No site da RFB, http://receita.fazenda.gov.br, na aba Empresa, clicar em Todos os servios, selecionar Procurao

    Eletrnica e Senha para pesquisa via Internet, procurao eletrnica e continuar ou opcionalmente

    https://cav.receita.fazenda.gov.br/scripts/CAV/login/login.asp.

    1. Login com certificado digital de pessoa jurdica ou representante legal/procurador;

    2. Selecionar Procurao eletrnica;

    3. Selecionar Cadastrar Procurao ou outra opo, se for o caso;

    4. Selecionar Solicitao de procurao para a Receita Federal do Brasil;

    5. Preencher os dados do formulrio apresentado e selecionar a opo Transmisso de Declaraes/Arquivos, inclusive todos

    do CNPJ, com Assinatura Digital via Receitanet .

    6. Para finalizar, clicar em Cadastrar procurao, ou Limpar ou Voltar.

    O contribuinte poder efetuar a remessa de arquivo em substituio ao arquivo anteriormente remetido, observando-se a

    permisso, as regras e prazos estabelecidos pela Secretaria da Receita Federal do Brasil.

    A substituio de arquivos j transmitidos dever ser feita na sua ntegra, no se aceitando arquivos complementares para o

    mesmo perodo informado.

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    A assinatura digital ser verificada quanto a sua existncia, prazo e validade para o contribuinte identificado na EFD-

    Contribuies, no incio do processo de transmisso do arquivo digital.

    Seo 6 Da prestao e da guarda de informaes

    O arquivo digital da EFD-Contribuies ser gerado pelo contribuinte de acordo com as especificaes do leiaute definido em

    Ato Declaratrio Executivo da Coordenao-Geral de Fiscalizao da RFB ADE Cofis, e conter a totalidade das

    informaes econmico-fiscais e contbeis correspondentes ao perodo compreendido entre o primeiro e o ltimo dia do ms

    civil, representativas de faturamento e demais receitas sujeitas apurao das contribuies sociais, bem como das aquisies,

    custos, despesas e outras operaes com direito a crdito.

    Qualquer situao de exceo na tributao do PIS/Pasep, da Cofins e da CP sobre a Receita bruta , tais como vendas com

    suspenso, iseno, alquota zero, no-incidncia ou diferimento, tambm dever ser informada no arquivo digital, indicando-

    se o respectivo dispositivo legal, quando solicitado na legislao tributria, nas informaes complementares aos registros

    escriturados.

    Devem tambm ser escriturados os valores retidos na fonte em cada perodo, outras dedues utilizadas e, em relao s

    sociedades cooperativas, no caso de sua incidncia concomitante com a contribuio incidente sobre a receita bruta, a

    Contribuio para o PIS/Pasep sobre a Folha de Salrios.

    O contribuinte dever armazenar o arquivo digital da EFD-Contribuies transmitido, observando os requisitos de segurana,

    autenticidade, integridade e validade jurdica, pelo mesmo prazo estabelecido pela legislao para a guarda dos documentos

    fiscais.

    A gerao, o armazenamento e o envio do arquivo digital no dispensam o contribuinte da guarda dos documentos que deram

    origem s informaes nele constantes, na forma e prazos estabelecidos pela legislao aplicvel. O arquivo a ser mantido o

    arquivo TXT gerado e transmitido (localizado em diretrio definido pelo usurio), no se tratando, pois, da cpia de segurana.

    Os contribuintes obrigados EFD-Contribuies, mesmo que estejam com suas atividades paralisadas, devem apresentar os

    registros obrigatrios (notao de obrigatoriedade do registro = O), informando, portanto, a identificao do

    estabelecimento, perodo a que se refere a escriturao e declarando, nos demais blocos, valores zerados, o que significa que

    no efetuou qualquer atividade.

    Seo 7 Outras Informaes.

    Sero objeto de escriturao alm dos documentos e operaes representativas de receitas, aquisies, custos e despesas, as

    seguintes informaes:

    - Os crditos vertidos para a pessoa jurdica em decorrncia de eventos de incorporao, fuso ou ciso;

    - Os valores retidos na fonte, efetuados pelas fontes pagadoras, quando do pagamento por conta da venda de bens e servios;

    - Informaes referentes aos processos administrativos e/ou judiciais, que confiram pessoa jurdica titular da escriturao

    digital a adoo de procedimentos especficos, previstos ou no em lei;

    - Controle dos saldos de crditos apurados em perodos anteriores, passveis de aproveitamento no prprio perodo da

    escriturao ou em perodos futuros;

    - Demonstrao de operaes extemporneas, que repercutam no campo de incidncia das contribuies sociais e dos crditos.

    Seo 8 Cpia de Segurana, Exportao de TXT e Arquivo Original da EFD -Contribuies.

    O contribuinte deve guardar o arquivo digital da escriturao transmitido, juntamente com o recibo da transmisso, bem como

    a documentao comprobatria das operaes nele relacionadas, pelo prazo previsto na legislao.

    O recibo de entrega gerado pelo ReceitaNet, com o mesmo nome do arquivo para entrega, com a extenso REC e ser

    gravado sempre no mesmo diretrio do arquivo transmitido.

    Para visualizao do recibo, com prvia importao da EFD no PVA, os arquivos TXT: enviado e recibo devem estar no

    mesmo diretrio.

    O Arquivo TXT exportado (opo Exportar do menu Escriturao Fiscal) leva os dados apenas daquela EFD-Contribuies a

    qual ele se refere, sem assinatura e nem dados das demais tabelas constantes do banco de dados do PVA.

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    O Arquivo da Cpia de Segurana gera uma cpia de todos os dados constantes na base do PVA, incluindo as tabelas auxiliares

    atualizadas, se assim estiverem no PVA, na data da cpia.

    Seo 9 Retificao de Escriturao j transmitida.

    Conforme disposto no art. 11 da IN RFB n 1.252/2012, com a nova redao dada pela IN RFB n 1.387/2013, a pessoa

    jurdica pode substituir arquivo de escriturao digital j transmitido, mediante transmisso de novo arquivo digital validado e

    assinado, para incluso, alterao ou excluso de documentos ou operaes da escriturao fiscal, ou para efetivao de

    alterao nos registros representativos de crditos e contribuies e outros valores apurados.

    No novo prazo para retificao, ampliado, a pessoa jurdica poder proceder retificao da EFD-Contribuies em at 5

    (cinco) anos contados do 1 (primeiro) dia do exerccio seguinte quele a que se refere a escriturao a ser substituda.

    Registre-se que o arquivo retificador da EFD-Contribuies no produzir efeitos quanto aos elementos da escriturao,

    quando tiver por objeto:

    I - reduzir dbitos de Contribuio:

    a) cujos saldos a pagar j tenham sido enviados Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional

    (PGFN) para inscrio em Dvida Ativa da Unio (DAU), nos casos em que importe alterao

    desses saldos;

    b) cujos valores apurados em procedimentos de auditoria interna, relativos s informaes

    indevidas ou no comprovadas prestadas na escriturao retificada, j tenham sido enviados

    PGFN para inscrio em DAU; ou

    c) cujos valores j tenham sido objeto de exame em procedimento de fiscalizao;

    II - alterar dbitos de Contribuio em relao aos quais a pessoa jurdica tenha sido intimada de incio de procedimento

    fiscal; e

    III - alterar crditos de Contribuio objeto de exame em procedimento de fiscalizao ou de reconhecimento de direito

    creditrio de valores objeto de Pedido de Ressarcimento ou de Declarao de Compensao.

    Todavia, a pessoa jurdica poder apresentar arquivo retificador da escriturao, em atendimento a intimao fiscal e

    nos termos desta, para sanar erro de fato:

    a) na hiptese prevista no item II acima, havendo recolhimento anterior ao incio do procedimento fiscal, em

    valor superior ao escriturado no arquivo original, desde que o dbito tenha sido tambm declarado em DCTF; e

    b) na hiptese prevista no item III acima, decorrente da no escriturao de operaes com direito a crdito, ou

    da escriturao de operaes geradoras de crdito em desconformidade com o leiaute e regras da EFD-

    Contribuies.

    A pessoa jurdica que transmitir arquivo retificador da EFD-Contribuies, alterando valores que tenham sido

    informados na Declarao de Dbitos e Crditos Tributrios Federais (DCTF), dever apresentar, tambm, DCTF

    retificadora, observadas as disposies normativas quanto retificao desta."

    INFORMAO IMPORTANTE OPERAES EXTEMPORNEAS:

    Tendo em vista a possibilidade da pessoa jurdica de proceder retificao da escriturao em at cinco anos, a partir da

    vigncia da IN RFB n 1.387/2013, a incluso de novas operaes representativas de crditos ou de contribuies, ainda

    no includos em escriturao digital j transmitida, deve ser formalizada mediante a retificao do arquivo digital do

    perodo de apurao a que se referem s citadas operaes.

    Neste sentido, a partir do perodo de apurao referente a agosto de 2013, a apurao e escriturao de crditos

    vinculados a servios contratados ou a produtos adquiridos com direito a crdito, referentes a perodos anteriores, sero

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    prestadas em arquivo retificador, nos registros A100 (servios) e/ou C100 (bens para revenda e insumos adquiridos),

    por exemplo, do perodo de competncia a que se referem, e no mais, nos antigos registros de crditos extemporneos

    1101/1102 (PIS/Pasep) e 1501/1502 (Cofins), ou de contribuies extemporneas 1200/1210/1220 (PIS/Pasep) e

    1600/1610/1620 (Cofins).

    Ressalte-se que os registros para a escriturao das operaes geradoras de crdito e de receitas auferidas, dos blocos

    A, C, D e F, validam a escriturao de documentos correspondentes aos perodos de apurao da escriturao,

    mesmo que a data de emisso do documento fiscal seja diferente (anterior ou posterior) data a que se refere a

    escriturao, descrita no registro 0000.

    A interrupo na validao dos registros extemporneos determinada em funo do perodo de apurao da escriturao, ou

    seja, para as escrituraes com perodo de apurao a partir de agosto de 2013, inclusive.

    O PVA na verso 2.05 e posteriores continua validando eventual registro extemporneo, se o arquivo txt importado se referir a

    PA igual ou anterior a julho de 2013. Para as escrituraes com perodo de apurao a partir de agosto de 2013, o PVA no

    valida nem permite a gerao de registros de operao extempornea, gerando ocorrncia de erro de escriturao.

    Captulo II Informaes para gerao dos arquivos da EFD-Contribuies Seo 1 Dos blocos e registros da EFD

    BLOCOS: Entre o registro inicial (registro 0000) e o registro final (9999), o arquivo digital constitudo de blocos, cada qual com um registro de abertura, com registros de dados e com um registro de encerramento, referindo-se cada um deles a um

    agrupamento de documentos e de outras informaes econmico-fiscais ou contbeis. A apresentao de todos os blocos, na

    sequncia, conforme Tabela Blocos abaixo (item 2.5.1 do Manual do Leiaute da EFD-Contribuies), obrigatria, sendo que

    o registro de abertura do bloco indicar se haver ou no informao.

    Tabela de Blocos

    Bloco Descrio

    0 Abertura, Identificao e Referncias

    A Documentos Fiscais - Servios (ISS)

    C Documentos Fiscais I Mercadorias (ICMS/IPI)

    D Documentos Fiscais II Servios (ICMS)

    F Demais Documentos e Operaes

    I Operaes das Instituies Financeiras e Assemelhadas, Seguradoras, Entidades de

    Previdncia Privada e Operadoras de Planos de Assistncia Sade (*)

    M Apurao da Contribuio e Crdito de PIS/PASEP e da COFINS

    P Apurao da Contribuio Previdenciria sobre a Receita Bruta

    1 Complemento da Escriturao Controle de Saldos de Crditos e de Retenes,

    Operaes Extemporneas e Outras Informaes

    9 Controle e Encerramento do Arquivo Digital

    (*) O leiaute do Bloco I, objeto de publicao pelo Ato Declaratrio Executivo n 65/2012, expedido pela Coordenao-

    Geral de Fiscalizao da Secretaria da Receita Federal.

    1.1. ORGANIZAO DOS BLOCOS:

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    Os blocos devem ser organizados e dispostos na sequncia estabelecida no item 2.5 do Manual do Leiaute da EFD-

    Contribuies e alteraes, ou seja, inicia-se com o bloco 0 e seus registros, na sequncia o bloco A e registros

    correspondentes, depois os blocos C, D, F, I, M, P e 1 e, ao final, o bloco 9, que encerra o arquivo digital da escriturao.

    1.2. REGISTROS:

    Os registros so compostos de campos que devem ser apresentados de forma sequencial e, conforme estabelecido no

    leiaute do respectivo registro, com todos os campos previstos independentemente de haver ou no informao a ser prestada

    naquele campo (a excluso de campos ocasiona erro na estrutura do registro).

    Dentro da hierarquia, a ordem de apresentao dos registros sequencial e ascendente.

    Todos os registros com a observao de registro obrigatrio devem constar do arquivo.

    OBSERVAES:

    - Os registros que contm a indicao "Ocorrncia - um (por arquivo)" devem figurar uma nica vez no arquivo digital; - Os registros que contm itens de tabelas, totalizaes, documentos (dentre outros) podem ocorrer uma ou mais vezes

    no arquivo por determinado tipo de situao. Estes registros trazem a indicao "Ocorrncia - vrios (por arquivo)",

    "Ocorrncia - um (por perodo)", "Ocorrncia - vrios (por perodo), etc.".

    - Um "Registro Pai" pode ocorrer mais de uma vez no arquivo e traz a indicao "Ocorrncia - vrios por arquivo";

    - Um registro dependente ("Registro Filho") detalha o registro principal e traz a indicao: "Ocorrncia - 1:1" significa que somente deve haver um nico registro Filho para o respectivo registro Pai;

    "Ocorrncia - 1:N" significa que pode haver vrios registros Filhos para o respectivo registro Pai.

    - A gerao do arquivo requer a existncia de um "Registro Pai", quando houver um "Registro Filho".

    No devem ser includos na EFD-Contribuies registros para os quais no existam informaes a serem prestadas. Ex.:

    Registro C110 No deve ser apresentado, quando no houver informaes no quadro Dados Adicionais da nota fiscal.

    1.3. ORGANIZAO DOS REGISTROS DENTRO DOS BLOCOS:

    Dentro de cada bloco, os registros devem ser dispostos de forma sequencial e ascendente, conforme estruturados (ver

    Tabela registros e de obrigatoriedade de apresentao item 2.6.1 e seguintes do Leiaute da EFD-Contribuies e alteraes).

    Devem ser apresentados e agrupados todos os registros do mesmo tipo existentes no perodo e, aps o trmino daquele

    documento, na sequncia, sero apresentados os demais registros.

    Ateno: O arquivo de escriturao a ser importado pelo PVA no deve conter linhas em Branco. A importao de arquivo

    com linha em branco impede a validao, assinatura e transmisso do arquivo digital.

    Ex: Se a empresa utiliza notas fiscais modelo 1 ou 1A (cdigo 01) e cupom fiscal, deve assim dispor os registros no arquivo:

    para cada documento modelo 01 ou 1A, informar um registro C100 e seus respectivos registros filhos e, aps, informar, por

    equipamento ECF, os registros C400 e seus respectivos registros filhos.

    Deve haver correlao entre os modelos de documentos fiscais e os registros da escriturao correspondentes.

    Ou seja, vedada a apresentao de informaes de documento fiscal em registro diverso do estabelecido para aquele modelo.

    Exemplos:

    Venda de servios mediante emisso de nota fiscal exigida pelo fisco municipal: A100.

    Venda atravs de NF-e: registro C100 (viso documental) ou C180 (viso consolidada).

    Aquisio atravs de NF-e: registro C100 (viso documental) ou C190 (viso consolidada).

    Devoluo de vendas atravs de NF-e: registro C100 (viso documental) ou C190 (viso consolidada).

    Recebimento de um conhecimento de transporte: registro D100.

    Aquisio de energia eltrica pelo consumidor final: registro C500.

    Aquisio de servios de comunicao: registro D500.

    Receitas financeiras auferidas: registro F100.

    Outras receitas auferidas, sem documento fiscal especfico: F100.

    Contrao de locao de instalaes industriais: F100.

    Crdito sobre encargos de depreciao de bens incorporados ao ativo imobilizado: F120.

    Crdito sobre valor de aquisio de bens incorporados ao ativo imobilizado: F130.

    Crdito presumido sobre estoque de abertura: F150.

    Crdito sobre custo incorrido da atividade imobiliria: F205.

    Tabela de documentos fiscais e registros correspondentes na EFD-Contribuies: Cdigo Descrio Modelo Registro

  • Guia Prtico EFD-Contribuies Verso 1.21

    Atualizao: 15/10/2015

    - Nota Fiscal de Servios Instituda por Municpios - A100

    01 Nota Fiscal 1/1A C100

    1B Nota Fiscal Avulsa - C100

    02 Nota Fiscal de Venda a Consumidor 2 C380

    2D Cupom Fiscal - C400 e C490

    2E Cupom Fiscal Bilhete de Passagem - D350

    04 Nota Fiscal de Produtor 04 C100

    06 Nota Fiscal/Conta de Energia Eltrica 06 Aquisio: C500

    Fornecimento: C600

    07 Nota Fiscal de Servio de Transporte 07 Aquisio: D100

    Fornecimento: D200

    08 Conhecimento de Transporte Rodovirio de Cargas 08 Aquisio: D100

    Fornecimento: D200

    8B Conhecimento de Transporte de Cargas Avulso - Aquisio: D100

    Fornecimento: D200

    09 Conhecimento de Transporte Aquavirio de Cargas 09 Aquisio: D100

    Fornecimento: D200

    10 Conhecimento Areo 10 Aquisio: D100

    Fornecimento: D200

    11 Conhecimento de Transporte Ferrovirio de Cargas 11 Aquisio: D100

    Fornecimento: D200

    13 Bilhete de Passagem Rodovirio 13 D300 e D350

    14 Bilhete de Passagem Aquavirio 14 D300 e D350

    15 Bilhete de Passagem e Nota de Bagagem 15 D300 e D350

    17 Despacho de Transporte 17 -

    16 Bilhete de Passagem Ferrovirio 16 D300 e D350

    18 Resumo de Movimento Dirio 18 D300

    20 Ordem de Coleta de Cargas 20 -

    21 Nota Fiscal de Servio de Comunicao 21 Aquisio: D500

    Fornecimento: D600

    22 Nota Fiscal de Servio de Telecomunicao 22 Aquisio: D500

    Fornecimento: D600

    23 GNRE 23 -

    24 Autorizao de Carregamento e Transporte 24 -

    25 Manifesto de Carga 25 -

    26 Conhecimento de Transporte Multimodal de Cargas 26 Aquisio: D100

    Fornecimento: D200

    27 Nota Fiscal De Transporte Ferrovirio De Carga - Aquisio: D100

    Fornecimento: D200

    28 Nota Fiscal/Conta de Fornecimento de Gs Canalizado - Aquisio: C500

    Fornecimento: C600

    29 Nota Fiscal/Conta De Fornecimento D'gua Canalizada - Aquisio: C500

    Fornecimento: C600

    55 Nota Fiscal Eletrnica (Operaes de vendas) C100 e C180

    55 Nota Fiscal Eletrnica (Operaes de aquisio/devoluo) C100 e C190

    57 Conhecimento de Transporte Eletrnico CT-e - Aquisio: D100

    Fornecimento: D200

    59 Cupom Fiscal Eletrnico CF-e-SAT (**) C490

    C860 (a partir da verso 2.11)

    60 Cupom Fiscal Eletrnico CF-e-ECF C490

    65 Nota Fiscal Eletrnica ao Consumidor Final NFC-e (*) 65 C180 (at a verso 2.08)

    C175 (a partir da verso 2.09)

    (*) A verso 2.09 da EFD-Contribuies, disponibilizada em setembro/2014, j contempla a escriturao da NFC-e (cdigo

    65), no registro C100, sendo a demonstrao das receitas, CST e alquotas escrituradas de forma analtica, no registro C175.

    (**) A escriturao analtica das receitas auferidas por CF-e-SAT (cdigo 59) ser disponibilizada na verso 2.11 do PVA da

    EFD-Contribuies, para os perodos de apurao a partir de maio de 2015. Enquanto no disponibilizado no PVA o registro

  • Guia Prtico EFD-Contribuies Verso 1.21

    Atualizao: 15/10/2015

    C860, especfico para a escriturao do CF-e-SAT, deve a pessoa jurdica proceder ao registro das receitas documentadas por

    CF-e-SAT, conforme abaixo:

    1. Cadastrar no registro "0200", cdigos genricos representativos das receitas a serem escrituradas por CST (viso analtica da

    escriturao), que poder ser por item de produto ou de forma consolidada, tais como:

    a) Cadastro por item de produto:

    Operaes com NFC-e Produto X

    Operaes com NFC-e Produto Y

    Operaes com NFC-e Produto Z

    b) Cadastro consolidado por CST:

    Operaes com NFC-e Produtos diversos - CST 01

    Operaes com NFC-e Produtos diversos - CST 04

    Operaes com NFC-e Produtos diversos - CST 06

    2. Escriturar as receitas com NFC-e (at a verso 2.08) ou com CF-e-SAT (at a verso 2.10) de forma analtica, no registro

    C180 (NFC-e) e C490 (CF-e-SAT), respectivamente, identificando no Campo COD_ITEM do correspondente registro a

    codificao adotada no registro 0200 para a receita auferida com esses documentos.

    3. Escriturar os registros C181 (Apurao do PIS/Pasep) e C185 (Apurao da Cofins), conforme a situao tributria

    (CST) aplicvel s receitas, no caso da receitas lastreadas por NFC-e (at verso 2.08);

    4. Escriturar os registros C491 (Detalhamento do PIS/Pasep) e C495 (Detalhamento da Cofins), conforme a situao

    tributria (CST) aplicvel s receitas, no caso da receitas lastreadas por CF-e-SAT (at verso 2.10).

    Seo 2 Dados tcnicos de gerao do arquivo

    2.1 CARACTERSTICAS DO ARQUIVO DIGITAL:

    a) Arquivo no formato texto, codificado em ASCII - ISO 8859-1 (Latin-1), no sendo aceitos campos compactados (packed

    decimal), zonados, binrios, ponto flutuante (float point), etc., ou quaisquer outras codificaes de texto, tais como EBCDIC;

    b) Arquivo com organizao hierrquica, assim definida pela citao do nvel hierrquico ao qual pertence cada registro;

    c) Os registros so sempre iniciados na primeira coluna (posio 1) e tm tamanho varivel;

    d) A linha do arquivo digital deve conter os campos na exata ordem em que esto listados nos respectivos registros;

    e) Ao incio do registro e ao final de cada campo deve ser inserido o caractere delimitador "| (Pipe ou Barra Vertical: caractere

    124 da Tabela ASCII);

    f) O caractere delimitador "|" (Pipe) no deve ser includo como parte integrante do contedo de quaisquer campos numricos

    ou alfanumricos;

    g) Todos os registros devem conter no final de cada linha do arquivo digital, aps o caractere delimitador Pipe acima

    mencionado, os caracteres "CR" (Carriage Return) e "LF" (Line Feed) correspondentes a "retorno do carro" e "salto de linha"

    (CR e LF: caracteres 13 e 10, respectivamente, da Tabela ASCII).

    Exemplo (campos do registro):

    1 2 3 4

    REG; NOME; CNPJ; IE

    |1550|Jos Silva & Irmos Ltda|60001556000257|01238578455|CRLF

    |1550|Maurcio Portugal S.A||2121450|CRLF

    |1550|Armando Silva e Cia|99222333000150||CRLF

    h) Na ausncia de informao, o campo vazio (campo sem contedo; nulo; null) dever ser imediatamente encerrado com o

    caractere "|" delimitador de campo.

    Exemplos (contedo do campo)

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    Atualizao: 15/10/2015

    Campo alfanumrico: Jos da Silva & Irmos Ltda -> |Jos da Silva & Irmos Ltda|

    Campo numrico: 1234,56 -> |1234,56|

    Campo numrico ou alfanumrico vazio -> ||

    Exemplo (campo vazio no meio da linha)

    |123,00||123654788000354|

    Exemplo (campo vazio em fim de linha)

    ||CRLF

    2.2 - REGRAS GERAIS DE PREENCHIMENTO

    Esta seo apresenta as regras que devem ser respeitadas em todos os registros gerados, quando no excepcionadas por regra

    especfica referente a um dado registro.

    As informaes referentes aos documentos e operaes devero ser prestadas sob o enfoque do informante do arquivo. No caso

    das operaes relacionadas nos Blocos A, C, D e F, as informaes devem ser prestadas sob o enfoque de cada estabelecimento

    da pessoa jurdica, que tenha realizado operaes no perodo escriturado, com repercusso no campo de incidncia das

    contribuies sociais, dos crditos, das retenes na fonte e/ou outras dedues.

    Exemplos (operao sob o ponto de vista do informante do arquivo):

    Cdigo do item -> registrar com cdigos prprios os itens das operaes de aquisies de bens para revenda ou a serem

    utilizados como insumos, bem como das operaes de vendas;

    Cdigo da Situao Tributria - CST -> registrar, nas operaes de aquisies, custos e despesas geradoras de crditos e em

    relao s receitas auferidas, os cdigos de situao tributria de PIS/Pasep e Cofins prprios de cada operao, de

    conformidade com normas complementares expedidas pela Secretaria da Receita Federal do Brasil, indicando a modalidade de

    incidncia prpria do informante;

    Cdigo Fiscal de Operao e Prestao - CFOP -> registrar, nas operaes de entradas ou aquisies, os cdigos de operao

    que correspondam ao tratamento tributrio relativo destinao do item. Os valores informados devem seguir o

    desdobramento do cdigo, se houver.

    O contedo do arquivo deve obedecer s regras deste manual e respeitar as normas tributrias da Secretaria da Receita Federal

    do Brasil aplicvel aos documentos e informaes fiscais de que trata a EFD-Contribuies.

    Seo 3 Preenchimento de campos

    Devem ser observadas as seguintes regras para o preenchimento dos campos dos registros da EFD-Contribuies:

    a) CAMPO ALFANUMRICO: representados por "C" - todos os caracteres das posies da Tabela ASCII, excetuados os

    caracteres "|" (Pipe ou Barra Vertical: caractere 124 da Tabela ASCII) e os no-imprimveis (caracteres 00 a 31 da Tabela

    ASCII);

    b) CAMPO NUMRICO: representados por "N" - algarismos das posies de 48 a 57 da Tabela ASCII.

    2.2.3- Regras de preenchimento dos campos com contedo alfanumrico (C):

    Todos os campos alfanumricos tero tamanho mximo de 255 caracteres, exceto se houver indicao distinta.

    Exemplo:

    COD_INF C -

    TXT C 65536

    3.1 - Regras de preenchimento dos campos com contedo numrico nos quais h indicao de casas decimais:

    a) Devero ser preenchidos sem os separadores de milhar, sinais ou quaisquer outros caracteres (tais como: "." "-" "%"),

    devendo a vrgula ser utilizada como separador decimal (Vrgula: caractere 44 da Tabela ASCII);

  • Guia Prtico EFD-Contribuies Verso 1.21

    Atualizao: 15/10/2015

    b) Observar a quantidade mxima de casas decimais que constar no respectivo campo;

    c) Preencher os valores percentuais desprezando-se o smbolo (%), sem nenhuma conveno matemtica.

    Exemplo (valores monetrios, quantidades, percentuais, etc):

    |0,00|

    3.2 Regras de preenchimento de campos numricos (N) cujo contedo representa data:

    Devem ser informados conforme o padro "diamsano" (ddmmaaaa), excluindo-se quaisquer caracteres de separao (tais

    como: ".", "/", "-", etc);

    Exemplos (data):

    21-03-

    3.3 - Regras de preenchimento de campos numricos (N) cujo contedo representa perodo:

    Devem ser informados conforme o padro "msano" (mmaaaa), excluindo-se quaisquer caracteres de separao (tais como: ".",

    "/", "-", etc);

    Exemplos (perodo):

    03-

    3.4 - Regras de preenchimento de campos numricos (N) cujo contedo representa exerccio:

    Devem ser informados conforme o padro "ano" (aaaa);

    Exemplos (ano/exerccio):

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    Atualizao: 15/10/2015

    3.5 - Regras de preenchimento de campos numricos (N) cujo contedo representa hora:

    a) Devem ser informados conforme o padro "horaminutosegundo" (hhmmss), formato 24 horas, excluindo-se quaisquer

    caracteres de separao (tais como: ".", ":", "-" " ", etc);

    Exemplos (hora):

    317|

    3.6 - Nmeros, caracteres ou cdigos de identificao:

    2.3.1- Os campos com contedo numrico nos quais se faz necessrio registrar nmeros ou cdigos de identificao (CNPJ,

    CPF, CEP, dentre outros) devero seguir a regra de formao definida pelo respectivo rgo regulador. Estes campos devero

    ser informados com todos os dgitos, inclusive os zeros (0) esquerda. As mscaras (caracteres especiais de formatao, tais

    como: ".", "/", "-", etc) no devem ser informadas.

    a) Os campos numricos com tamanho definido e com * (asterisco) devero conter exatamente a quantidade de caracteres

    indicada..

    Exemplo (campos numricos com indicao de tamanho):

    CNPJ N 014*

    CPF N 011*

    COD_MUN N 007*

    CEP N 008*

    Exemplo (campos numricos com indicao de tamanho):

    CNPJ: 23.456.789/0001-

    CNPJ: 00.456.789/0001-

    CPF: 882.440.449-

    CPF: 002.333.449-

    campo vaz

    Os campos com contedo alfanumrico nos quais se faz necessrio registrar nmeros ou cdigos de identificao (IE, IM,

    dentre outros) devero seguir a regra de formao definida pelo respectivo rgo regulador. Estes campos devero ser

    informados com todos os dgitos, incluindo os zeros (0) esquerda, quando exigido pelo rgo. As mscaras (caracteres

    especiais de formatao, tais como: ".", "/", "-", etc) no devem ser informadas.

    a) Os campos que contiverem informaes sobre nmeros ou cdigos de identificao com contedo alfanumrico devem

    obedecer quantidade de caracteres estabelecida pelo respectivo rgo regulador.

    Exemplo (nmeros ou cdigos de identificao com contedo alfanumrico):

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    Atualizao: 15/10/2015

    IE C -

    IM C -

    Exemplos (nmeros ou cdigos de identificao com contedo alfanumrico):

    IE: 129.876.543.215-

    IE: 04.123.123-

    IM: 876.543.219-

    Os campos nos quais se faz necessrio registrar algarismos ou caracteres que identifiquem ou faam parte da identificao de

    documento ou equipamento fiscal (SER, SUB, ECF_FAB, etc) devero ser informados com todos os dgitos vlidos. As

    mscaras (caracteres especiais de formatao, tais como: ".", "/", "-", etc) no devem ser informadas.

    a) Os campos que contiverem informaes com algarismos ou caracteres que faam parte da identificao de documento ou

    equipamento fiscal devem ter o mesmo tamanho em todos os registros que se refiram a documento ou equipamento, em todos

    os blocos de dados e em todos os arquivos do contribuinte, conforme dispe a legislao especfica.

    Exemplo (algarismos ou caracteres de identificao):

    SER C -

    SUB N -

    ECF_FAB C -

    ECF_CX N -

    Exemplos (algarismos ou caracteres de identificao):

    S

    Srie: U-

    Srie/Subsrie (C)/(N): D-

    Nmero de srie do ECF (C): ZZD-

    Nmero d

    Os campos nos quais se faz necessrio registrar algarismos ou caracteres que identifiquem ou faam parte da identificao de

    objeto documento (NUM_DA, NUM_PROC, etc), excetuados os citados no item anterior, devero seguir a regra de formao

    definida pelo respectivo rgo regulador, se houver. Estes campos devero ser informados com todos os dgitos vlidos, a

    includos os caracteres especiais de formatao (tais como: ".", "/", "-", etc).

    a) Os campos que contiverem informaes com algarismos ou caracteres que identifiquem um documento devem ter a exata

    quantidade de caracteres indicada no objeto original.

    Exemplo (algarismos ou caracteres de identificao):

  • Guia Prtico EFD-Contribuies Verso 1.21

    Atualizao: 15/10/2015

    NUM_DA C -

    NUM_PROC C -

    Exemplos (algarismos ou caracteres de identificao):

    Documento de arrecadao: 98.765- -43|

    Documento de arrecadao: A1B2C- -34|

    Autenticao do documento de arrecadao -> 001- -1234/02120512345|

    Nmero do processo: 2002/123456-78 -78|

    3.7 - Cdigos em documentos e operaes:

    - As operaes e os documentos fiscais relacionados no arquivo da escriturao sero identificados atravs de cdigos

    associados a tabelas externas oficiais previamente publicadas, a tabelas internas, a tabelas intrnsecas ao campo do registro

    informado e a tabelas elaboradas pela prpria pessoa jurdica.

    - As tabelas externas criadas e mantidas por outros atos normativos e cujos cdigos sejam necessrios elaborao do arquivo

    digital devero seguir a codificao definida pelo respectivo rgo regulador.

    Exemplo (tabelas externas):

    Tabela de Cdigo de Situao Tributria - CST

    Tabela de Cdigo Fiscal da Operao e Prestao - CFOP;

    Tabela de Nomenclatura Comum do Mercosul - NCM;

    Tabela de Municpios do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatstica - IBGE.

    - As tabelas intrnsecas ao campo do registro informado constam no leiaute e so o seu domnio (contedos vlidos para o

    campo).

    a) As referncias a estas tabelas seguiro a codificao definida no respectivo campo.

    Exemplo:

    IND_MOV Indicador de movimento:

    0- Bloco com dados informados;

    1- Bloco sem dados informados

    TP_PROD Tipo de produto:

    0- Similar;

    1- Genrico;

    2- tico ou de marca.

    - So tabelas elaboradas pela pessoa jurdica, na gerao do arquivo da escriturao fiscal digital:

    Tabela de Cadastro de Participantes: O cdigo referente ao cadastro do participante da operao ser o mesmo em qualquer

    lanamento efetuado, observando-se que:

    a) Dever ser informado com as informaes utilizadas na ltima ocorrncia do perodo, sendo que as alteraes do cadastro

    ou de seu complemento devem ser informadas em registro dependente com sua respectiva data de alterao e suas alteraes;

    b) O cdigo a ser utilizado de livre atribuio pelo contribuinte e tem validade apenas para o arquivo informado;

    c) No pode ser duplicado, atribudo a participantes diferentes;

    d) A discriminao do cdigo deve indicar precisamente o participante, sendo vedadas discriminaes diferentes para o mesmo

    participante ou genricas, a exemplo de "fornecedores", "clientes" e "consumidores";

  • Guia Prtico EFD-Contribuies Verso 1.21

    Atualizao: 15/10/2015

    e) A identificao da pessoa fsica ou jurdica participante da operao ser informada nos documentos que possam suportar

    esta informao.

    Exemplo de registro de cdigo do participante:

    |0150|001|FORNECEDOR15|1058|11111111000191||199929299|3550308||Rua Alfa|359||Santana|CRLF

    Tabela de Identificao do Item (Produtos e Servios) - A identificao do item (produto ou servio) dever receber o

    mesmo cdigo em qualquer documento, lanamento efetuado ou arquivo informado observando-se que:

    a) O cdigo utilizado no pode ser duplicado ou atribudo a itens (produto ou servio) diferentes. Os produtos e servios que

    sofrerem alteraes em suas caractersticas bsicas devero ser identificados com cdigos diferentes. Em caso de alterao de

    codificao, devero ser informados o cdigo e a descrio anteriores e as datas de validade inicial e final;

    b) No permitida a reutilizao de cdigo que tenha sido atribudo para qualquer produto anteriormente.

    c) A discriminao do item deve indicar precisamente o mesmo, sendo vedadas discriminaes diferentes para o mesmo item

    ou discriminaes genricas (a exemplo de "diversas entradas", "diversas sadas", "mercadorias para revenda", etc),

    ressalvadas as operaes abaixo::

    1- de aquisio de "materiais para uso/consumo" que no gerem direitos a crditos;

    2- que discriminem por gnero a aquisio de bens para o "ativo imobilizado" (e sua baixa);

    3- que contenham os registros consolidados relativos aos contribuintes com atividades econmicas de fornecimento de energia

    eltrica, de fornecimento de gua canalizada, de fornecimento de gs canalizado, e de prestao de servio de comunicao e

    telecomunicao que podero utilizar registros consolidados por classe de consumo para representar suas sadas ou prestaes.

    O termo "item" aplicado s operaes fiscais que envolvam mercadorias, servios, produtos ou quaisquer outros itens

    concernentes s transaes fiscais (Exemplo: nota fiscal complementar) suportadas pelo documento.

    Para efeito deste manual, os vocbulos "mercadoria" e "produto" se referem indistintamente s operaes que envolvam

    atividades do comrcio atacadista, atividades do comrcio varejista, atividades industriais ou de produtores (Convnio Sinief

    s/n de 1970: "O vocbulo mercadorias, constante da Codificao de Entradas e Sadas de Mercadorias, compreende tambm

    os produtos acabados ou semi-acabados, matrias-primas, produtos intermedirios, material de embalagem e de uso e

    consumo, inclusive os bens a serem integrados no ativo fixo, salvo se expressamente excepcionados").

    Tabela de Natureza da Operao/Prestao - Utilizada para codificar os textos das diferentes naturezas da

    operao/prestao discriminadas nos documentos fiscais.

    Tabela de Informao Complementar do Documento Fiscal - Destina-se a consolidar as indicaes da legislao pertinente,

    a descrio das situaes especficas correspondentes a tratamentos tributrios diferenciados, como no caso de vendas com

    suspenso, locais de entrega quando diverso do endereo do destinatrio e outras situaes exigidas na legislao para

    preenchimento no campo Informaes Complementares na emisso de documento fiscal.

    Devero ser informadas todas as Informaes Complementares existentes nos documentos fiscais emitidos e nos documentos

    fiscais de entradas nos casos em que houver referncia a um documento fiscal.

    Tabela de Identificao das Unidades de Medidas - tem o objetivo de descrever as unidades de medidas utilizadas no

    arquivo digital.

    Tabela Fatores de Converso de Medidas - ser usada para informar os fatores de converso dos itens discriminados na

    Tabela de Identificao do Item (Produtos e Servios) para a unidade utilizada na elaborao do inventrio.

    Para cada cdigo utilizado em um dos registros do arquivo deve existir um correspondente na tabela elaborada pelo

    informante.

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    Atualizao: 15/10/2015

    3.8 - Regras de preenchimento de campos alfanumricos (C) cujo contedo representa cdigo:

    a) Informar o cdigo prprio utilizado no sistema do contribuinte;

    b) Eventuais caracteres de formatao sero tratados como parte integrante do cdigo que representam.

    Exemplo (cdigo):

    cdigo "Paraf 1234- -010|

    cdigo "Anel Borr 11.00- -010|

    cdigo "Fornecedor 1234-10" |Fornecedor 1234-10|

    Seo 4 Obrigatoriedade dos Registros

    O arquivo digital deve ser composto de acordo com a Tabela de Registros e de obrigatoriedade de apresentao EFD-

    Contribuies.

    Tabela do Bloco 0: correspondente ao item 2.6.1.1 Abertura do arquivo digital e Bloco 0 do Leiaute.

    Bloco Descrio Registro Nvel Ocorrncia Obrigatoriedade do Registro

    0 Abertura do Arquivo Digital e

    Identificao da Pessoa Jurdica 0000 0 1 O

    0 Abertura do Bloco 0 0001 1 1 O

    0 Identificao da Sociedade em Conta

    de Participao - SCP 0035 2 1:N

    O (se no registro 0000 o

    campo IND_NAT_PJ for

    igual a 03, 04 ou 05)

    0 Dados do Contabilista 0100 2 V OC

    0 Regimes de Apurao da Contribuio

    Social e de Apropriao de Crdito 0110 2 1 O

    0 Tabela de Receita Bruta Mensal para

    Fins de Rateio de Crditos Comuns 0111 3 1:1

    O (se no registro 0110 o

    Campo COD_INC_TRIB =

    1 ou 3 e o Campo

    IND_APRO_CRED = 2)

    N (se no registro 0110 o

    Campo COD_INC_TRIB =

    2 ou o Campo

    IND_APRO_CRED = 1)

    0 Identificao de Perodos Dispensados

    da Escriturao Digital 0120 2 V

    OC (Se ms de escriturao

    for igual a dezembro ou de

    evento de fuso, incorporao

    ou ciso)

    0 Tabela de Cadastro de

    Estabelecimento 0140 2 V O

    0 Regime de Apurao da Contribuio

    Previdenciria sobre a Receita Bruta 0145 3 1:1 OC

    0 Tabela de Cadastro do Participante 0150 3 1:N OC

    0 Identificao das Unidades de Medida 0190 3 1:N OC

    0 Tabela de Identificao do Item

    (Produtos e Servios) 0200 3 1:N OC

    0 Alterao do Item 0205 4 1:N OC

    0 Cdigo de Produto conforme Tabela 0206 4 1:1 OC

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    Atualizao: 15/10/2015

    ANP (Combustveis)

    0 Cdigo de Grupos por Marca

    Comercial REFRI (Bebidas Frias) 0208 4 1:1 OC

    0 Tabela de Natureza da Operao/

    Prestao 0400 3 1:N OC

    0 Tabela de Informao Complementar

    do Documento Fiscal 0450 3 1:N OC

    0 Plano de Contas Contbeis Contas

    Informadas 0500 2 V OC

    0 Centro de Custos 0600 2 V OC

    0 Encerramento do Bloco 0 0990 1 1 O

    Tabela do Bloco A: correspondente ao item 2.6.1.2 Bloco A do Leiaute

    Bloco Descrio Registro Nvel Ocorrncia Obrigatoriedade

    do Registro

    Escriturao

    Contribuio

    Social Crdito

    A Abertura do Bloco A A001 1 1 O - -

    A Identificao do Estabelecimento A010 2 V O (se em A001

    IND_MOV = 0) - -

    A Documento Nota Fiscal de Servio A100 3 1:N OC S S

    A Complemento de Documento

    Informao Complementar da NF A110 4 1:N OC S S

    A Processo Referenciado A111 4 1:N OC S S

    A Informao Complementar Operaes

    de Importao A120 4 1:N

    OC N S

    A Complemento de Documento Itens do

    Documento A170 4 1:N O (se existir A100) S S

    A Encerramento do Bloco A A990 1 1 O - -

    Tabela do Bloco C: correspondente ao item 2.6.1.3 Bloco C do Leiaute

    Bloco Descrio Registro Nvel Ocorrncia Obrigatoriedade

    do Registro

    Escriturao

    Contribuio

    Social Crdito

    C Abertura do Bloco C C001 1 1 O - -

    C Identificao do Estabelecimento C010 2 V O (se em C001

    IND_MOV = 01) - -

    C Documento - Nota Fiscal (cdigo 01),

    Nota Fiscal Avulsa (cdigo 1B), Nota

    Fiscal de Produtor (cdigo 04) e NF-e

    (cdigo 55)

    C100 3 1:N OC

    S S

    C

    Complemento de Documento

    Informao Complementar da Nota

    Fiscal (cdigos 01, 1B, 04 e 55)

    C110 4 1:N OC S S

    C Processo Referenciado C111 4 1:N OC S S

    C Complemento de Documento

    Operaes de Importao (cdigo 01) C120 4 1:N

    O (se existir no

    mnimo 1 CFOP

    iniciado em 3 e

    constar da tabela

    CFOP -

    Operaes

    Geradoras de

    N S

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    Atualizao: 15/10/2015

    Crditos)

    C Complemento de Documento Itens do

    Documento (cdigos 01, 1B, 04 e 55) C170 4 1:N O (se existir C100)

    S

    S

    C

    Registro Analtico do Documento

    (cdigo 65)

    (*) Disponbilizado na verso 2.09 do

    PVA .

    C175 4 1:N

    O (se existir C100

    e COD_MOD

    igual a 65)

    S N

    C

    Consolidao de Notas Fiscais

    Eletrnicas Emitidas pela Pessoa

    Jurdica (Cdigo 55) Operaes de

    Vendas

    C180 3 1:N OC S N

    C Detalhamento da Consolidao -

    Operaes de Vendas - PIS/PASEP C181 4 1:N

    O (se existir C180) S N

    C Detalhamento da Consolidao -

    Operaes de Vendas COFINS C185 4 1:N

    O (se existir C180) S N

    C Processo Referenciado C188 4 1:N OC S N

    C

    Consolidao de Notas Fiscais

    Eletrnicas (Cdigo 55) Operaes de

    Aquisio com Direito a Crdito, e

    Operaes de Devoluo de Compras e

    Vendas.

    C190 3 1:N OC

    N S

    C

    Detalhamento da Consolidao

    Operaes de Aquisio com Direito a

    Crdito, e Operaes de Devoluo de

    Compras e Vendas PIS/PASEP

    C191 4 1:N O (se existir C190) N S

    C

    Detalhamento da Consolidao -

    Operaes de Aquisio com Direito a

    Crdito, e Operaes de Devoluo de

    Compras e Vendas COFINS

    C195 4 1:N O (se existir C190) N S

    C Processo Referenciado C198 4 1:N OC N S

    C Complemento de Documento

    Operaes de Importao (cdigo 55) C199 4 1:N

    O (se existir no

    mnimo 1 CFOP

    iniciado em 3, em

    C191 e C195, e

    constar da tabela

    CFOP -

    Operaes

    Geradoras de

    Crditos)

    N S

    C

    Nota Fiscal de Venda a Consumidor

    (Cdigo 02) - Consolidao de

    Documentos Emitidos

    C380 3 1:N OC S N

    C Detalhamento da Consolidao

    PIS/PASEP C381 4 1:N

    O (se em C380,

    VL_DOC > 0) S N

    C Detalhamento da Consolidao

    COFINS C385 4 1:N

    O (se em C380,

    VL_DOC > 0) S N

    C

    Notas Fiscais de Venda a Consumidor

    (Cdigos 02, 2D, 2E e 59)

    Aquisies/Entradas com Crdito

    C395 3 1:N OC N S

    C

    Itens do Documento (Cdigos 02, 2D,

    2E e 59) Aquisies/Entradas com

    Crdito

    C396 4 1:N O (se existir C395) N S

    C Equipamento ECF (cdigos 02 e 2D) C400 3 1:N OC

    S N

    C Reduo Z (cdigos 02 e 2D) C405 4 1:N O (se existir C400) S N

    C

    Resumo Dirio de Documentos Emitidos

    por ECF PIS/PASEP (Cdigos 02 e

    2D)

    C481 5 1:N OC S N

    C Resumo Dirio de Documentos Emitidos C485 5 1:N OC S N

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    Atualizao: 15/10/2015

    por ECF COFINS (Cdigos 02 e 2D)

    C Processo Referenciado C489 4 1:N OC S N

    C Consolidao de Documentos Emitidos

    por ECF (Cdigos 02, 2D, 59 e 60) C490 3 1:N

    OC

    S N

    C

    Detalhamento da Consolidao de

    Documentos Emitidos por ECF (Cdigos

    02, 2D, 59 e 60) PIS/PASEP

    C491 4 1:N OC S N

    C

    Detalhamento da Consolidao de

    Documentos Emitidos por ECF (Cdigos

    02, 2D, 59 e 60) COFINS

    C495 4 1:N OC S N

    C Processo Referenciado - Documentos

    Emitidos Por ECF C499 4 1:N OC S N

    C

    Nota Fiscal/Conta de Energia Eltrica

    (Cdigo 06), Nota Fiscal/Conta de

    fornecimento Dgua Canalizada

    (Cdigo 29) e Nota Fiscal/Consumo

    Fornecimento de Gs (Cdigo 28)

    Documentos de Entrada / Aquisio com

    Crdito

    C500 3 1:N OC N S

    C Complemento da operao (Cdigos 06,

    28 e 29) PIS/PASEP C501 4 1:N O (Se existir C500) N S

    C Complemento da operao (Cdigos 06,

    28 e 29) COFINS C505 4 1:N O (Se existir C500) N S

    C Processo Referenciado C509 4 1:N OC N S

    C

    Consolidao Diria de Notas

    Fiscais/Contas de Energia Eltrica

    (Cdigo 06), Nota Fiscal/Conta de

    Fornecimento dgua (Cdigo 29) e

    Nota Fiscal/Conta de Fornecimento de

    Gs (Cdigo 28) (Empresas Obrigadas

    ou No Obrigadas Ao Convenio ICMS

    115/03) -

    - Documentos de Sadas

    C600 3 1:N OC S N

    C

    Complemento da Consolidao Diria

    (Cdigos 06, 29 e 28) Documentos de

    Saidas - PIS/PASEP

    C601 4 1:N O (Se existir C600) S N

    C

    Complemento da Consolidao Diria

    (Cdigos 06, 29 e 28) Documentos de

    Saidas COFINS

    C605 4 1:N O (Se existir C600) S N

    C Processo Referenciado C609 4 1:N OC S N

    C

    Cupom Fiscal Eletrnico CF-e

    (Cdigo 59)

    C800 (*) 3 1:N OC

    N(se existir C860) S N

    C

    Detalhamento do Cupom Fiscal

    Eletrnico CF-e (Cdigo 59)

    PIS/PASEP e COFINS

    C810 (*) 4 1:N OC S N

    C

    Detalhamento do Cupom Fiscal

    Eletrnico CF-e (cdigo 59)

    PIS/PASEP e COFINS Apurado por

    Unidade de Medida de Produto

    C820 (*) 4 1:N O (se no existir

    C810) S N

    C Processo Referenciado C830 (*) 4 1:N OC S N

    C

    Identificao do Equipamento SAT-CF-e

    (Cdigo 59)

    (*) A partir da verso 2.11 do PVA

    (Perodo de apurao a partir de

    maio/2015)

    C860 (*) 3 1:N OC

    S N

    C

    Detalhamento do Cupom Fiscal

    Eletrnico (Cdigo 59) PIS/PASEP e

    COFINS

    C870 (*) 4 1:N OC S N

  • Guia Prtico EFD-Contribuies Verso 1.21

    Atualizao: 15/10/2015

    C

    Detalhamento do Cupom Fiscal

    Eletrnico (Cdigo 59) PIS/PASEP e

    COFINS Apurado por Unidade de

    Medida de Produto

    C880 (*) 4 1:N O (se no existir

    C870) S N

    C Processo Referenciado C890 (*) 4 1:N OC S N

    C Encerramento do Bloco C C990 1 1 O - -

    (*) Nota de Esclarecimento: Os registros referentes escriturao da NFC-e, cdigo 65, e do Cupom Fiscal Eletrnico

    CF-e-SAT, cdigo 59, sero disponibilizados na verso 2.09 (NFC-e - disponibilizada em outubro/2014) e na verso 2.11

    (CF-e-SAT, disponibilizada em maio de 2015), respectivamente.

    Enquanto no disponibilizada a verso 2.11 do PVA para a escriturao analtica do CF-e-SAT (cdigo 59) pelo Registro C860,

    nas localidades em que o mesmo j esteja sendo utilizado para registro das vendas a consumidor final, pode ser efetuada a

    escriturao no registro C400 ou C490.

    Em relao NFC-e (cdigo 65), para os perodos de apurao anteriores a outubro de 2014, utilizando a verso 2.08 ou

    anteriores, a sua escriturao vem a ser feita de forma analtica no registro C180, identificando no Campo COD_ITEM do

    referido registro a codificao adotada no registro 0200 para a receita auferida com esses documentos.

    .

    Tabela do Bloco D: correspondente ao item 2.6.1.4 Bloco D do Leiaute.

    Bloco Descrio Registro Nvel Ocorrncia Obrigatoriedade

    do Registro

    Escriturao

    Contribuio

    Social Crdito

    D Abertura do Bloco D D001 1 1 O - -

    D Identificao do Estabelecimento D010 2 V OC - -

    D

    Aquisio de Servios de

    Transportes (Cdigos 07, 08, 8B,

    09, 10, 11, 26, 27 e 57).

    D100 3 1:N OC N S

    D Complemento do Documento de

    Transporte PIS/PASEP D101 4 1:N OC N S

    D Complemento do Documento de

    Transporte COFINS D105 4 1:N OC N S

    D Processo Referenciado D111 4 1:N OC N S

    D

    Resumo da Escriturao Diria

    Prestao de Servios de

    Transportes (Cdigos 07, 08, 8B,

    09, 10, 11, 26, 27 e 57).

    D200 3 1:N OC S N

    D Totalizao do Resumo Dirio

    PIS/PASEP D201 4 1:N OC S N

    D Totalizao do Resumo Dirio

    COFINS D205 4 1:N OC S N

    D Processo Referenciado D209 4 1:N OC S N

    D Resumo da Escriturao Diria

    (Cdigos 13, 14, 15, 16 e 18). D300 3 1:N OC S N

    D Processo Referenciado D309 4 1:N OC S N

    D

    Resumo Dirio de Cupom Fiscal

    Emitido por ECF (Cdigos 2E,

    13, 14, 15 e 16)

    D350 3 1:N OC S N

    D Processo Referenciado D359 4 1:N OC S N

    D

    Nota Fiscal de Servio de

    Comunicao (Cdigo 21) e

    Servio de Telecomunicao

    (Cdigo 22) - Operao de

    Aquisio com Direito a Crdito

    D500 3 1:N OC N S

    D Complemento da Operao

    (Cdigo 21 e 22) PIS/PASEP D501 4 1:N OC N S

  • Guia Prtico EFD-Contribuies Verso 1.21

    Atualizao: 15/10/2015

    D Complemento da Operao

    (Cdigo 21 e 22) COFINS D505 4 1:N OC N S

    D Processo Referenciado D509 4 1:N OC N S

    D

    Consolidao da Prestao de

    Servios Notas de Servio de

    Comunicao (Cdigo 21) e de

    Servio de Telecomunicao

    (Cdigo 22)

    D600 3 1:N OC S N

    D

    Complemento da Consolidao da

    Prestao de Servios (Cdigo 21

    e 22) PIS/PASEP

    D601 4 1:N OC S N

    D

    Complemento da Consolidao da

    Prestao de Servios (Cdigo 21

    e 22) COFINS

    D605 4 1:N OC S N

    D Processo Referenciado D609 4 1:N OC S N

    D Encerramento do Bloco D D990 1 1 O - -

    Tabela do Bloco F: correspondente ao item 2.6.1.5 Bloco F do Leiaute.

    Bloco Descrio Registro Nvel Ocorrncia Obrigatoriedade do

    Registro

    Escriturao

    Contribuio

    Social Crdito

    F Abertura do Bloco F F001 1 1 O - -

    F Identificao do

    Estabelecimento F010 2 V OC - -

    F

    Demais Documentos e

    Operaes Geradoras de

    Contribuio e Crditos

    F100 3 1:N OC S S

    F Processo Referenciado F111 4 1:N OC S S

    F

    Bens Incorporados ao Ativo

    Imobilizado Operaes

    Geradoras de Crditos com

    base nos Encargos de

    Depreciao/Amortizao

    F120 3 1:N OC N S

    F Processo Referenciado F129 4 1:N OC N S

    F

    Bens Incorporados ao Ativo

    Imobilizado Operaes

    Geradoras de Crditos com

    base no Valor de Aquisio

    F130 3 1:N OC N S

    F Processo Referenciado F139 4 1:N OC N S