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ISSN 0102 -Si05 - - rira de misa Agmpearáriam vrnculaoa ao ~inistério da Agricultura ?;;/ Centro Nacianal de misa de Coco-aPCo Aracaju, Y Principais Doenças do Coqueiro ( Catas oucifera L.) no Brasil

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ISSN 0102 -Si05 - -

rira de m i s a A g m p e a r á r i a m vrnculaoa ao ~ i n i s t é r i o da Agricultura

?;;/ Centro Nacianal de m i s a de Coco-aPCo Aracaju, Y

Principais Doenças do Coqueiro

( Catas oucifera L.) no Brasil

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ISSN 0102-9185

Enpresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária-PBRAPA Vinculada ao Ministério da Agricultura Centro Nacional de Pesquisa de Coco-tWCo Aracaju, SE

PRINCIPAIS DOENÇAS DO COQUEIRO

(COCOS NUCIFERA L.) NO BRASIL

Dulce Regina Nunes Warwick

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Copyright a EMBRRPA - 1989 EHBRAPA - CNI'Co. Documentos. 10

Exemplares desta publicação podem ser solicitados ao

Centro Nacional de Pesquisa de Coco - CNPCo Av. Beira Mar, 3.250 Tel: (079) 231-9116 / 231-9145 Telex: 792318 Caixa Postal 44 49065 Aracaju, SE

Chefia & U+m Chefe: 3030 Erivaldo Saraiva Serpa Chefe Adjunta Técnica: Zorilda Gomes dos Santos Chefe Adjunto de Apoio: Joáo Quintino de Moura Filho

Comitê de Publicações Presidenta: Zorilda Gomes dos Santos Secretária: Maria Ferreira de Melo Membros: Fernando Luis Dultra Cintra

Edson Eduardo Melo Passos Edna Castilho Leal Enianuel Richard Carvalho Donald Lafayette Franco Sobra1

Grupo responsável pela análise: Chhatthoo Ram Edna Castilho Leal Emanuel Richard Carvalho Uonald

Setor de Editoração Revisão: Glória Balué Gil Arte-final da capa: Maria Adélia da Costa Messias Datilografia: Anselmo Domingos de Melo Andrade

Tiragem: 3.000 exemplares

P r i n c i p a i s dwncas do coqueiro no Brasil ICocos nucifera L . ) . aracaJu, EMBRPiPA/CWCo.

i. C i o nucifera - ooencas - B r a s i l . i. Empresa B i a s l l e l r a de P e x u l s a agronecuarla. Cr r ) l ru Nacinnal de Pesquisa dc Cricu. Arao ju. SE. LI. T l t u l o . 1 1 1 . Série..

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APRESENTAÇAO

As doenças do coqueiro destacam-se entre

os principais fatores limitantes no desenvolvi - mento desta cultura, por reduzirem consid ravel

/@ - mente sua produção e produtividade.

A queima-das-folhas, inicialmente encon - trada em Sergipe, atualmente se expande por vá - rios Estados do Norte e Nordeste; o anel-ver-

lho e a murcha-de-phytomonas, que provocam a

morte da planta; e a lixa, que está disseminada

em todo pais, são, dentre outras, as principais

doenças que atacam o coqueiro no Brasil.

Esta publicação 6 direcionada a pesqui-

dores, extensionistas e produtores rurais, com

o objetivo de fornecer informações que os aju - dem na identificação e controle das doenças do

coqueiro.

João Erivaldo Saraiva Serpa Chefe do CNPCo

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.................. Doenças causadas por fungos 6

........ Mancha-foliar ou helminfosporiose 6

Queima-das-folhas ........................ 8

......................... Queda-dos-frutos i 0

............................. Lixa-pequena 12

.............................. Lixa-grande 14

......................... Podridão-do-olho 16

........... Doenças causadas por outros agentes 18

..................... Murcha-de-phytomonas 18

............................ Anel-vermelho 20

.............. Necrose-do-olho-do-coqueiro 22

Podridão-seca-do-olho .................... 24

.................................. Referencias 26

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PRINCIPAIS DOENÇAS DO COQUEIRO

(COCOS NUCIFERA L.) NO BRASIL

Dulce Regina Nunes Warwick 1

DOENÇAS CAUSADAS POR FUNGOS

Mancha-foliar ou helmintosporiose

Agente causal: Drechslera incurvata

É uma doença que ocorre principalmente em viveiro, onde a alta umidade relativa do ar e o pouco arejamento prg piciam condi@es ideais para o desenvolvimento do fungo.

As folhas atacadas apresentam lesaes pequenas, 2 vais, de cor amarela que, mais tarde, tornam-se marrom e coalescem (Fig. 1). Em casos de ataques severos, as margens dos foliolos ficam necróticas.

Uma adubação nitrogenada balanceada e a elimina ção de ervas-daninhas, para aumentar a aera~ão, são métodos indicados para evitar a doença. Em casos de ataques severos, poderá ser realizada a pulverização com os fungicidas Mancg zeb ou Captan.

Fitopatologista, Ph.D., EMBRAPA/Centra Nacional de Pesqui sa de Coco (CWCo). Caixa Postal 44. CEP 49001 Aracaju, Y .

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Fig. 1

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1

Agente causal: Botryodiplodia theobromae

P a t .

b - .

A w T 4 I m I w'pa, ' m a , A I 2 -8; M, preí'ba e mrnenbxo e um wwacando um sbria q u e d e n r i ~ d B c # # , p r i n c i p e ~ m - d e gLpe. QB iiintaras - do#iFa uneFári-bB. Pli bsea prwritura W ta- mls mlhas, a- fOi ua cor n a n r i i c i t v r r r i # - ~ , = s i n t a a s g o n e C e n pe la ponta ai doa falíalos, &smvo1- no ssnt' do de bm h c e m i a t e cb8 flf3ss (Fig. 2). b b ~ , a s n s t r o r i a s c k l ~ ~ -ereneren te s s m W b l.eões L qminsaes-folhss. eLti norte p r w t u n pmvbea a &r c- a n b &6 m o s E- pietarm a m- (Fig. 31. A irr- de m 4 % icir na bpoep dh e d d s s brfkss m r a t g ma alta8 (Rm 1-1.

O pi2nico foi obtido eri crrii etd 5 anwi da i-, pilvariams cm mm rilskag ds Carba~ diizim 4 Baoiyl I* 1989). c& did i wltural, os eechos podilm midp, - 8lportss a m, querido a planta d a *ver uita ilb.

. .

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- Fig. 2

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Agente causal: Colletotrichum gloeompo-

rioides (Penzig) Sacc.

A do#iea da qusda-dos-htos m capei. p o h ser C

provacada por fatores- fisioldgiccis nutriciwieis w por htg res p t o l ~ i w s .

8 Em krgipe, Cmrd e m Ria Grade do m e , além

de queda considerada m m l , ocorre perda de frutos em vir tude & ataque m i m .

Ds siRt 'mi n a n i f e s t m principahmte, em fry tos JB na fase final ã mtura$llo, apresentando lesões E cróticas cpn margana aiãilades, db 1 a 2 cn de d i h t r q que coaleseem e cobrm largas porçües dos frutos IFlg. 4). Nes tes frutos,. u m vez a-s, mom! a abertura da msca e a invas8o de outros orqanisms que causam e podridão. A pr= s-e do dcam Piophyes prreronis está associada, quase scrrprm, B este problm. O cmtrole prWbntiw pode ser ?E& t o pulverizeindo-# cm tm dsturi oeericlda e hngicids siothiiieo.

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Fig. 4

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Agente causal: Catacauw totrediella

Bat inta

AliicP-, -conheci&- verrugose I

dD v i r o , emmtreii diismimdi en torlu ms q i ã m -toma dn coco dD Brasil* Ela 6 perticu- wwra w regiüas ds a l ta plw&id&. A d 1

p w p e q u # Y r s p o n t w ~ , ~ ~ , W * o s ~ t r o i P 4 q n cwitrados isalidos (Fig. 51, ig lirha ou na fbmm ds u 12 ssngo, rm tolíolos, rdquis e i r u b s das plmtaa ,(flg. 61.

#I$ regi&$ wide m -8 awm int-ts, c- ca ds 50 % & fblhss I Plmta --- inr#:-; conssqij#iteribnts, tas tolhas mio baixas nserosen, secam e cam pmm-e. h meros, os caehos fim

sriporte, o qw prsjudicn a mturaçh dos M o s . O con_ trole biol6gico usando hiperperasitas tm a l a & & bastante saesso.

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Lixa-grande

Patbgeno: Coccostrosaa palmicola (Speg.

von Arx b Huller

Este rCngo teil w diitrikriçüo mlhmte $ wl ma-das-mlh. Sus inpwtlncia & discutfwl, jd que M o prc voca necrose na planta. A caracterlstica qus o ditarmia da li- d que os iatrones &o mefores e meis claros (marrmsl, w n t a qus os da 11- d o pretos (Ffg. 7). Estes estronas podeiii destacar-se da folha, snquanto que as de lixa-pq&!m nbk se soltlm ds falhe.

Os est-s da lixa-grands podsn estar associados P presença ã lesks da queime-das-folhas.

Ma sstd indicado mio espeeifiw de con_ trole ; no entanto, a utiliza~30 dos hngos hiperparasitss,

m m o l e de lixa-pequena, tem servido, tm para cmtmlar os a s t m s da lixa-grlnide.

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Agente causal: Phyrophthora palmivora

But ler

A Wld8o-do-olh0 d dosm CO-litii i O

mme, q ~ s a m a , a eeaoa as~o~8diais. M m t m t o , a 3 potes muito chwosas, m sol- cm M -, este hngo

prowwr e h atd 40 51 m eop~siral.

Oo primiros s i m s sõo carackrizados psle chm di tldu w, m se@&, tombss mrrm. hblii#n- te, as falhas m a s mmhaA e o topo da planta fica curvo (Fiq. 8). Neste estágio, as ? o l h mvk podeiii sar -ta% des fecfinmte, morrendo U(IP &terioraçHo dd broto tml- m l * a o i r u t r i s p w r s n w # r i i p l # i t a C m o s ~ t a mmal, nas e m ao simies topus. O diagdstico wrmto d feito e t r d s do lsolariento do hngo PhvtapMhora pinlvom, - mio de aütura. Plentim entm 5 e 15 6ma s& mis suscq t l ~ i i W 8 t m dssti m.

Medidas preventivas b controle mwlvm boa d~ m w , v w pmita w* caltmli 6 S M s - -daninhas s o n8o a i l t l v o do m i r o Jmto #i cmw. O con_ tmle w c o i r d i d C o tm rtrigicidis d. lago -- tro, w i u m B t s a d s 2 5 n d s ~ a t o m I p l a t s mq e a ekradlseão total dss plmtas inf-8, s u l t e s a curtes nas plantas sadias.

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Fig. 0

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Agente csuaal: Phptononas sp.

to lh , W4drkido riai tmmlidedr mmbbmada; Qii

guidb, estas falhas -w Iisti#w ir IFIg. 9). rio htl-ias tomeicse n s c t o d a ,ci -8, CK#-

a pmmturm &a mzes tFig. 10). ND estg0ib final 6 õqsnça, hd um podri* fétida & bmto apieel, dtstruindo o palmito.

O -e -1 d un flegeledo, o Phytoii#nas sp. Er#ies &o m i c r o ~ i o de luz da ~ e f v s h p l b s doentes velam me assocfuç8o mstante de un p r o t d i o cosi a fsrnidade.

Ne Behim, foi mstatado qm a tran!miss30 d foita atrards 6 ui prcmejo, o Llnws ldmlllpsr, -to qw m Parb os foew de machs m t r a m - s e assmiados 8 w- seqp Q DChlms SP.

4 1 6 do dsndszeim (Elaeis guirwsnsis) , este protg &io airida a- a piaçavelra ( A t t m l e a ttnitera) e a pel mira-real ( A ~ s t m a a ruaia).

O controle Indicada 14 a aplicaelo inaeticides para erradl- áoB percevejos vetom, e a 81- b plantas cmtainindrs.

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Agente causal: Rhadinaphelenchus coco-

philus Cobb

- Esta m a 6 tipica das Anbricms, swido npre h t a l ao m e l r o . 05 sintomas ca~terizmbse por n eme~clecinwrto dOUEacb chs folhas, *ido por un escuE inaito (Fig. 111. Estes sintone* eaifimdemse com ns de e trss m a s letais ao cqmiro, além dos sintonss p r e .bs pelo eneharcapento do solo. As infloreschcias permaE un m m i s e m plantes jovens, seil estipt fornado, nek b i h t a d a s pela doença. O aparmimento de un anel-verrqe

lho no astipa a plante, ds aproxi-te 2 a 4 m de 1% gira e 3 a 5 cm da periferia, 4 o s i n t a tipieo da domça (Fig. 12). W área do anel do coqueiro, encontra-se um d r o mito grande de mmtbides w podem ser extreidos facllmnte desses teci-.

A transmissão ocorrer através b s ralzes, ms O mfs ~ m u i d através do inseto vetor Rhyriehophorus palmnm (Fig. 13).

O controle e feito através da erradieaç3o e que' me das plantas doentes e da diailniiç80 ds populaçlo do i n e t o w-hr, mr -10 & uso de Iscas atrativas. Indica-se utl lizar, e m isees atrativas, pe-os do estipe de palmeiras, tritarbs e m inseticida B base de Carbofbram a 1 1, dista hi&s ao rcdor do coqueiral.

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Fig. 11

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Agente causal: Eriophyes guerreronia

Keifer

Qorm, -I-, sri viveiror w rios p r b i r w m s rn plintiaa dsfinitivm. 1Jo Infcio k h--, a= rscwrrni leva clorose nis folhas ésrrtrsir que, posterio-- te, evolra para 1- mtdtfcas, qm mu r b m w h m n no -ti& lmgitudim1 das m a s (Fig. 14). Ek ssguld8, as lesões invadem todo o 1- Miar e aparece, mtb, a E cmse totrrl das h h s riwas e a mrtt do brota t d n e l . A iolhe cmtral m w f r o & se destaca de planta, cmm contece &I i e-suca. O agpnts ca- 6 rs iesrri,

que aprssents pie0 popilacionel &ante a bs- sem.

No controla, d idlcadn rrre ff~~11IznçPo constante, por wrte do p-r, elíminm& plmtar ade a naerose jd atingiu o mristane cmtral. T e 6 indica a pulveriza_ elo & Vmldothlm, no inicio de infeshç&.

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Agente causal: d e s c o n ~ c i d a

&ta dowifa, gerilmvte, ocom m -i vivai_ ro, m plwtpo an atb dais eras ba idpds. O priniiro iinrl obsrrvrdo, c p l a t a s inmt*, i o mamci#nto & m- d m c l m s rra f o i b f k d m que depois to-* toWPiwits W t k a a (FU. 15). Shitaneanw#its c o ~ i os sintwer rol- m, *-, ne psrta m a l &ta plantes, Riirie)ies - m n s # r r ~ ~ 6 # r r t & a ; s s b d u ~ psailirs I m. A foihn-fledw atwwia dest- fecilawnte ne plnti. F imhnte , t&s w tolhes sscaiii ( j 4 qus a pdr' ~ ~ l ~ o ~ i a r L a ~ C g l t r P l ) e a p l m t a r i r r i s l i u ou d g $ # . , m , e o wmmirsnto do primlm sinta.

~uedita-X '&c o ptógm C trannitiâo stravh & cigerrinhes õe fmllía [klphecidee, que iiiultlplitericse a* gr~irms. A e l i w de grenlnees no vivelm e a e t a l ~ 3 o de Rieraria sp. são medidas aconse1hades para dimi nuir a popula* do inseto vetor. Toda a pianta I n f e e t d d w e ssr prmtmmte eliminade. A proteção das midas pode ser h i t a ecn o uso cb Cildicarbs, na propoqBio db 2 e 4 g/ pl8nta.

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Fig. 15

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M, 3.L. FfQiu-, ;I.& dB. -LP 6 _ 1 ~ 0 ~ a q - l ~ m m ~ ~ ~ c o q u s i m ~ m c = -i- - L.) no Q b b & 6 Bahk, Brasil. F m . -.. 7 iikl-3, tm.

S.C. a-, L. LB snfe*owoeida-m me dricibi dsl cogollo de1 coco te^^ en C&*. Ibv: ., HaMm, %:132-41, 1943.

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Upresa Brasileira de P e w i s a I)qr@ria-D+nRPA Vinculada ao Ministério da Agricultura' Centro Nacional de m i s a de Caca-SNG Av. Beira Mar, 3.250 Telefone: (079) 231-9116/231-9145 Caixa Postal 44

49065 - Aracaju, Sergipe - BRASIL