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TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO Secretaria-Geral de Controle Externo
CONVÊNIOS - PRINCIPAIS INFORMAÇÕES PARA ESTADOS E MUNICÍPIOS
Janeiro - 2000
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TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO Presidente:
Ministro Iram Saraiva
Vice-Presidente: Ministro Humberto Guimarães Souto
Ministros:
Adhemar Paladini Ghisi Marcos Vinicios Vilaça
Iram Saraiva Humberto Guimarães Souto
Bento José Bugarin Valmir Campelo
Adylson Motta Walton Alencar Rodrigues
Guilherme Palmeira
Audito res: José Antonio Barreto de Macedo
Lincoln Magalhães da Rocha Benjamin Zymler
Procurador-Geral :
Lucas Rocha Furtado
Subprocurado res-Gerais: Jatir Batista da Cunha Paulo Soares Bugarin Ubaldo Alves Caldas
Procuradores:
Maria Alzira Ferreira Marinus Eduardo Vries Marsico
Cristina Machado da Costa e Silva
Tribunal de Contas da União Internet: http://www.tcu.gov.br SAFS Lt. 01 CEP: 70042-900 - Brasília (DF)
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APRESENTAÇÃO
O Tribunal de Contas da União, ciente de sua elevada missão institucional de zelar pela aplicação dos recursos dos contribuintes, busca, continuamente, avaliar seus objetivos e metas, com o intuito de aperfeiçoar-se como órgão de controle no âmbito da Administração Pública brasileira. Assim, Ministros e servidores estão cada vez mais convictos de que a prevenção das irregularidades, do desperdício e da má administração será sempre mais eficaz do que qualquer medida corretiva ou punitiva.
Nesse sentido, ganha relevo a ação pedagógica do Tribunal, que vem, cada vez mais, aproximando-se dos entes, órgãos e entidades que lhe são jurisdicionados, por meio de organização de teleconferências e seminários e de promoção de cursos, treinamentos e palestras, bem como de freqüentes orientações aos administradores públicos que o procuram. Agora, num passo adiante, tomamos a iniciativa de elaborar o presente manual - “Convênios - Principais Info rmações para Estados e M unicípios” -, objetivando orientar a solicitação, execução e prestação de contas de convênios.
Além de conceitos básicos, modelos de documentos e instruções úteis destinadas aos interessados, este compêndio inclui a relação das falhas mais usuais na condução de instrumentos celebrados na Administração Pública, o que deverá contribuir significativamente para a redução dos inúmeros processos que são instaurados no TCU em decorrência de impropriedades formais.
Esperamos, outrossim, que esta publicação, servindo como fonte de consulta, possa, efetivamente, somar-se ao incansável trabalho dos Nobres Parlamentares do Congresso Nacional, sempre empenhados em apoiar e orientar os mandatários do Poder Executivo nas esferas estadual e municipal, no sentido de obter e aplicar recursos necessários para suas gestões.
Com isso, o Tribunal de Contas da União estará, certamente, contribuindo para o aperfeiçoamento da Administração Pública e para a melhoria dos padrões de vida de nosso povo.
MINISTRO IRAM SARAIVA Presidente do Tribunal de Contas da União
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SUMÁRIO
CAPÍTULO I Definições e Conceitos ........................................................................................ 07
CAPÍTULO II Condições Básicas para a Solicitação de Recursos ................................................ 09
CAPÍTULO III Plano de Trabalho e Plano de Atendimento ........................................................ 10
CAPÍTULO IV Outras Exigências para a Celebração do Convênio ................................................ 12
CAPÍTULO V Formalização do Convênio ........................................................................ 15
CAPÍTULO VI Procedimentos a serem Adotados após o Recebimento dos Recursos .................. 20
CAPÍTULO VII Cuidados a serem Tomados Durante a Execução do Convênio ............................ 21
CAPÍTULO VIII Prestação de Contas Parcial ........................................................................... 22
CAPÍTULO IX Prestação de Contas Final ............................................................................. 23
CAPÍTULO X Tomada de Contas Especial ............................................................................ 25
CAPÍTULO XI Decisões do TCU .......................................................................................... 28
CONCLUSÃO................................................................................................................ 30 ANEXOS....................................................................................................................... 31 ANEXO I
Relação dos Principais Órgãos que Celebram Convênios...................................... 32 ANEXO II
Plano de Atendimento/Trabalho ..................................................................... 37 ANEXO III
Relatório de Execução Físico-Financeira ........................................................ 48 ANEXO IV
Execução da Receita e da Despesa ................................................................. 51 ANEXO V
Relação de Pagamentos ................................................................................ 53 ANEXO VI
Relação de Bens ........................................................................................... 55 ANEXO VII
Conciliação Bancária ..................................................................................... 57 ANEXO VIII
Termo de Aceitação Definitiva de Obra e/ou Serviço ......................................... 58 ANEXO IX
Relatório de Atendimento ............................................................................... 59 ANEXO X
Relação dos Programas de Governo mais Importantes em Matéria de Descentralização de Recursos Federais ..........................................................
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CAPÍTULO I
Definições e Conceitos
Neste Capítulo, apresentamos alguns conceitos importantes relacionados a convênios, indispensáveis para a compreensão da matéria.
O QUE É DESCENTRALIZAÇÃO DE RECURSOS FEDERAIS?
A descentralização ocorre quando o Governo Federal, por meio de seus órgãos ou entidades, visando à melhor gestão de seus programas de governo, transfere recursos alocados a programas de trabalho aprovados na Lei Orçamentária para entidades públicas ou privadas situadas proximamente às populações assistidas ou atendidas pelo programa, como, por exemplo, secretarias estaduais, prefeituras, conselhos municipais, escolas, etc, com o propósito de realizar ações públicas de interesse comum.
De acordo com o artigo 18 da Lei 9.293/96 (Lei de Diretrizes Orçamentárias para 1997), os recursos da União só podem ser descentralizados por meio de celebração de convênio ou outros instrumentos congêneres, ressalvadas algumas situações específicas enumeradas naquele dispositivo legal.
A obrigatoriedade de celebração de convê nio não se aplica aos casos em que lei específica discipline a transf erência de recursos para execução de programas em parceria do Governo Federal com governos estaduais e m unicipais, nos t ermos do art. 1o, § 4o, da IN 01/97-STN.
A descentralização é um princ ípio administrativo consagrado pelo art. 10 do Decreto-Lei 200/67.
O QUE SÃO CONVÊNIOS?
“São acordos firmados por entidades públicas de qualquer espécie, ou entre estas e organizações particulares, para realização de objetivos de interesse comum dos partícipes”1.
EM QUE CONSISTE A CELEBRAÇÃO DE UM CONVÊNIO ENTRE O GOVERNO FEDERAL E UM ENTE FEDERADO?
Consiste no compromisso firmado entre um órgão do Governo Federal, que se compromete a repassar certa quantia de recursos, e uma secretaria estadual ou órgão municipal, que se compromete a realizar as ações combinadas, e, posteriormente, prestar contas do que foi feito.
Por sua vez, o órgão federal é chamado de concedente (ou repassador), ou seja, quem concede (ou repassa) o recurso, enquanto a secretaria estadual ou órgão municipal é denominado convenente (ou beneficiado), visto que recebe o recurso.
O QUE É CONTRAPARTIDA?
É a parcela de recursos próprios que o Município aplica na execução do objeto do convênio.
O QUE É PROGRAMA DE GOVERNO?
Para atingir a sua finalidade, o Governo Federal divide toda a ação governamental em várias funções, denominadas “funções de governo”, como saúde, educação, segurança, transporte e agricultura, entre outras. � ��������� �� � ��� ����� ������������� �������� � ���� �� ������ �� ��� ! ���"�� �� ���#� �� $%#�
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Na elaboração do Orçamento Geral da União, cada uma dessas funções é dividida em programas de governo, tais como merenda escolar, transporte escolar, programa do leite, saúde da família, programa da AIDS e defesa civil, entre tantos outros.
O QUE SÃO AÇÕES DE GOVERNO?
São todas as operações desenvolvidas no sentido de se atingirem as finalidades dos programas de governo.
O QUE É POPULAÇÃO ASSISTIDA OU POPULAÇÃO ATENDIDA?
É o segmento da população beneficiado pela intervenção da ação de governo.
O QUE SÃO PROJETO, ATIVIDADE E EVENTO DE DURAÇÃO CERTA?
Quando um conjunto de operações é desenvolvido em um período de tempo limitado e resulta em um produto final que contribui para o aumento ou o aperfeiçoamento da ação governamental, trata-se de projeto. Exemplos: construção de uma ponte (que deve facilitar a atividade de transporte), de uma escola (que deve aumentar a atividade de ensino), de um posto de saúde (que deve ampliar a atividade de assistência médica), etc.
Quando as ações de governo são realizadas continuamente e o produto final resulta apenas na manutenção da ação governamental já existente, trata-se de atividade. Exemplos: a manutenção de uma ponte (que não aumenta a atividade de tráfego), a manutenção de uma escola, a manutenção de um posto de saúde, o fornecimento de leite, o fornecimento de merenda escolar, etc.
Uma ação de governo que tenha sua duração em um período de tempo determinado e resulte em um evento concreto é denominada evento de duração certa. Exemplos: um seminário, um simpósio, um encontro de líderes ou de representantes regionais etc.
A clara distinção entre os conceitos (de atividade, projeto e evento de duração certa) é importante, porque a sistemática para convê nios que visam à manutenção de atividades de assistência social, médica e educacional dif ere da sistemática adotada para os convê nios que visam à execução de projetos ou à realização de eventos de duração certa, esta ndo a primeira categoria regida pela IN STN nº 03/93 e a segunda, pela IN STN nº 01/97, como trataremos adiante.
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CAPÍTULO II
Condições Básicas para a Solicitação de Recursos
Trataremos, aqui, da metodologia que deve ser adotada pela secretaria estadual ou prefeitura municipal para dar início a uma solicitação de recursos junto a um órgão federal.
COMO PROCEDER PARA SER CONTEMPLADO COM RECURSOS FEDERAIS?
Há duas situações:
1) quando a secretaria estadual ou prefeitura municipal é incluída no Orçamento Geral da União por proposta do Poder Executivo Federal ou em decorrência de emendas de parlamentares ao projeto da Lei Orçamentária;
2) não ocorrendo nenhuma das duas situações, o interessado deverá solicitar a celebração de convênio junto ao órgão público federal que administra os recursos pretendidos.
No primeiro caso, para receber os recursos, o favorec ido d everá apenas elaborar o Plano de Trabalho ou de Atendimento e apresentá-lo na sede do órgão fed eral descentralizador dos recursos.
No segundo caso, para conseguir celebrar convênio, o interessado deverá proceder da seguinte forma:
� avaliar as necessidades do estado ou do município nas diversas áreas, tais como cultura, turismo, saúde, educação, desporto e saneamento básico, entre outras;
� verificar quais atividades, projetos ou eventos podem ser desenvolvidos ou implementados no estado ou no município;
� identificar os órgãos federais que descentralizam recursos para o custeio das atividades ou financiamento dos projetos ou eventos, no âmbito das necessidades avaliadas;
Em anexo, apresentamos a relação dos mais importantes órgãos do Governo Federal que celebram convê nios e as respectivas áreas de atuação. Constam da relação dados como o endereço do órgão e o número de telefone, entre outros.
� verificar se o orçamento do município prevê verba suficiente para a contrapartida, nos percentuais detalhados no Capítulo IV desta publicação;
� elaborar a solicitação do convênio, mediante elaboração do Plano de Trabalho ou Plano de Atendimento (art. 116, § 1º, da Lei 8.666/93; art. 2º, caput, da IN STN 03/93; idem da IN STN 01/97).
Quando se tratar de assistência social, médica ou edu cacional, d everá ser apresentado Plano de Atendimento; quando se tratar de projeto ou eventos de duração certa, deverá ser apresentado Plano de Trabalho.
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CAPÍTULO III
Plano de Trabalho e Plano de Atendimento
Nesta parte, apresentaremos os conceitos de Plano de Trabalho e Plano de Atendimento, com as instruções para sua elaboração.
O QUE SÃO OS PLANOS DE TRABALHO E DE ATENDIMENTO?
São instrumentos que integram as solicitações de convênios, contendo todo o detalhamento das responsabilidades assumidas por cada um dos participantes.
Normalmente, o modelo de Plano de Trabalho/Atendimento, aprovado pela IN STN 01/97, encontra-se disponível nos setores de convênio dos órgãos repassadores.
COMO DEVE SER O PLANO DE TRABALHO OU PLANO DE ATENDIMENTO? COMO DEVE SER PREENCHIDO?
Conforme o art. 116 da Lei nº 8.666/93 (Lei das Licitações), a celebração de convênio por órgãos ou entidades públicas depende da aprovação prévia do Plano de Trabalho, que deve conter, no mínimo, as seguintes informações:
� identificação do objeto a ser executado;
� metas a serem atingidas (qualitativa e quantitativamente);
� etapas ou fases da execução;
� plano de aplicação dos recursos financeiros;
� cronograma de desembolso;
� previsão do início e do fim da execução do objeto, bem assim da conclusão das etapas ou fases programadas;
� comprovação de que os recursos próprios (contrapartida) estão assegurados, salvo se o custo total do empreendimento recair sobre a entidade ou órgão descentralizador.
Conforme salienta do, o Plano de Atendimento d eve ser apresentado em s olicitações referentes à assistência social, médica ou educac ional; já o Plano de Trabalho d eve ser apresentado em propostas ref erentes à realização de projetos ou eventos de duração certa.
Cumpre-nos lembrar que, conforme a Decisão TCU nº 706/94-Plenário-Ata nº 54/94, os Planos de Trabalho ou de Atendimento não podem ser elaborados de forma genérica, devendo trazer, de forma clara e sucinta, todas as informações suficientes para a identificação do projeto, atividade ou evento de duração certa. Referida determinação foi incorporada pela IN-STN 01/97, em seu art. 2o, inciso II, que prevê como um dos requisitos para a celebração do convênio a “descrição completa do objeto a ser executado”.
Modelos e instruções detalhadas para o preenchimento do Plano de Trabalho e Plano de Atendimento constituem o Anexo II do presente manual.
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CAPÍTULO IV
Outras Exigências para a Celebração do Convênio
A seguir, vamos enumerar outras exigências para a celebração de convênio feitas pelos órgãos repassadores, que consistem, basicamente, nas declarações e certidões negativas, além de não poder estar o interessado inscrito nos cadastros de inadimplentes do Governo Federal.
COMPROVAÇÕES
O solicitante deverá comprovar que:
1) estão asseguradas as contrapartidas, conforme art. 18, § 2º, da Lei nº 9.293/96 (Lei de Diretrizes Orçamentárias para 1997), nos seguintes percentuais do valor total do objeto:
� de 10 a 20%, no caso de convênios com estados localizados nas áreas da SUDENE ou da SUDAM ou no Centro-Oeste, bem como com o Distrito Federal (inc. II, “a”);
� de 20 a 40%, para os convênios celebrados com os demais estados (inc. II, “b”);
� de 5 a 10%, em caso de municípios com até 25.000 habitantes, desde que situados nas áreas da SUDENE ou da SUDAM, na Baixada Fluminense ou no Centro-Oeste (inc. I, “a”);
� de 10 a 20%, para os demais municípios situados nas áreas da SUDENE ou da SUDAM, na Baixada Fluminense ou no Centro-Oeste (inc. I, “b”);
� de 10 a 40%, para os municípios não localizados nas áreas da SUDENE ou da SUDAM, na Baixada Fluminense ou no Centro-Oeste, em se tratando de transferências no âmbito do Sistema Único de Saúde - SUS (inc. I, “c”);
� de 20 a 40%, para as transferências não afins ao SUS a municípios não situados nas áreas da SUDENE ou da SUDAM, na Baixada Fluminense ou no Centro-Oeste (inc. I, “c”);
As contrapartidas podem ser dispensadas quando os recursos transferidos pela União fo rem procedentes de operações de crédito ou de doações do estrangeiro, ou quando destinadas a municípios em situ ação de calamidade pública ou ao atendimento dos programas de educação f undamental e das ações inc luídas nos bolsões de pobreza identificados como áreas prioritárias do Programa Com unidade Solidária (art. 18, § 3º, da Lei nº 9. 293/96 - Lei de Diretrizes Orçamentárias para 1997).
2) institui e arrecada todos os tributos previstos nos arts. 155 e 156 da Constituição Federal - CF (Lei nº 9.293/96, art. 18, I);
3) a receita tributária própria (Lei nº 9.293/96, art. 18) corresponde a, pelo menos:
� 25% do total das receitas orçamentárias, no caso de Estado ou Distrito Federal (inc. II, “a”);
� 5% do total das receitas orçamentárias do município, para aqueles com mais de 150.000 habitantes (inc. II, “b”);
� 3% do total das receitas orçamentárias do município, para aqueles com população entre 50.000 e 150.000 (inc. II, “c”);
� 1,5% do total das receitas orçamentárias do município, para aqueles com população entre 25.000 e 50.000 (inc. II, “d”);
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� 0,5% do total das receitas orçamentárias do município, para aqueles com população de até 25.000 habitantes (inc. II, “e”);
4) não está em mora nem em débito com a União, inclusive no tocante às contribuições de que tratam os arts. 195 (INSS), 239 (PIS) e 7º, inc. III (FGTS), da CF, ou, no caso de dívidas parceladas, que as parcelas estão sendo honradas (Lei 9.293/96, art. 18, III, “a” e “b” e IN STN 01/97, art. 3o , VII), mediante declaração expressa do proponente;
5) não está em falta com relação às prestações de contas relativas a recursos anteriormente recebidos da Administração Pública Federal mediante convênios, acordos, ajustes, subvenções sociais, contribuições, auxílios ou similares (Lei 9.293/96, art. 18, III, “c”);
CERTIDÕES
O solicitante deverá apresentar, dentro dos respectivos prazos de validade, as seguintes certidões:
� DE REGULARIDADE, fornecida pela Secretaria da Receita Federal (SRF), pela Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN) do Ministério da Fazenda e pelos correspondentes órgãos estaduais e municipais (art. 3º, inc. I, da IN 01/97);
� CERTIDÃO NEGATIVA DE DÉBITO (CND), atualizada, ou comprovante de inexistência de débito junto ao Instituto Nacional de Seguro Social (INSS), referente aos 3 meses anteriores, no caso de o convenente estar pagando ao INSS parcelas de débito renegociados, deve comprovar a regularidade quanto ao pagamento das parcelas (art. 18, III, “a”, da Lei 9.293/96, e art. 3º, inc. II, da IN STN 01/97);
� DE REGULARIDADE DO FGTS, fornecida pela Caixa Econômica Federal (CEF) (art. 18, III, “b”, da Lei nº 9.293/96, e art. 3º, III, da IN 01/97);
� DE REGULARIDADE DO PIS/PASEP (art. 239 da CF e art. 3º, inc. IV, da IN 01/97).
Até 31/12/97, os estados, o Distrito Federal e os m unicípios estão dispensados da apresentação dessas cert idões, com exceção da CND referente à re gularidade perante o INSS (art. 25, §§ 1º e 2º, da Medida Provisória nº 1. 542-23, de 10/06/97).
CADASTROS DO GOVERNO FEDERAL
O solicitante não pode estar inscrito nas seguintes situações:
� como inadimplente no Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal - SIAFI (art. 3º, inc. V, da IN STN 01/97); ou
� há mais de 30 (trinta) dias no Cadastro Informativo de Créditos não Quitados -CADIN (art. 3º, inc.VI, da IN 01/97).
Está suspensa, até 31/12/97, a restrição para transferência de recursos federais a estados, Distrito Federal e m unicípios, destinados à execução de ações sociais, em decorrência de inadimplementos objeto de registro no CADIN e no SIAFI (art. 25, “caput”, da Medida Provisória nº 1. 542-23, de 10/06/97).
A não inscrição do solicitante nesses sist emas informatizados é verificada pelo setor de convênios do órgão fed eral repassador do recurso.
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CAPÍTULO V
Formalização do Convênio
No presente Capítulo, discorreremos sobre a formalização do termo de convênio, indicando as cláusulas que devem constar no convênio celebrado para atividades de assistência social, médica e educacional e no convênio para execução de projeto ou realização de eventos de duração certa, assim como aquelas que não podem existir em convênios.
O QUE É TERMO DE CONVÊNIO?
É um instrumento semelhante a um contrato, no qual o órgão da Administração Pública se compromete a repassar um determinado valor e o ente beneficiário se compromete a executar o objeto pactuado de acordo com as obrigações estipuladas no convênio.
QUAIS SÃO OS ELEMENTOS DO TERMO DE CONVÊNIO?
O preâmbulo, as cláusulas, as assinaturas e os anexos.
O QUE SIGNIFICA TERMO SIMPLIFICADO DE CONVÊNIO?
É o termo de convênio com cláusulas simplificadas, no qual um modelo é preenchido com os dados do concedente, do convenente, do objeto e da execução do objeto.
Embora a elaboração do termo de convê nio seja de responsabilidade do órgão concedente, é importante que o convenente conheça as informações e cláusulas que necessariamente devem constar desse termo.
O termo sim plificado de convênio pod erá ser formalizado qua ndo o valor da transferência for igual ou inferior ao p revisto na a línea “a” do inciso II do art. 23 da lei no 8.666/93, corr igido na fo rma do art. 120 do mesmo diploma legal.
O QUE DEVE CONSTAR NO PREÂMBULO DE UM CONVÊNIO?
O preâmbulo do convênio deve conter: numeração seqüencial; nome e CGC do órgão concedente e do solicitante; nome, endereço, número e órgão expedidor da carteira de identidade e CPF do titular do órgão concedente e do responsável pelo ente solicitante; a finalidade; a sujeição do convênio e sua execução às normas da Lei no 8.666/93, no que couber, bem como do Decreto 93.872/86 e às IN STN 03/93 e 01/97, conforme o caso (art. 7o da IN STN no 03/93, e art. 6º da IN STN 01/97)
O QUE NECESSARIAMENTE DEVEM CONTER AS CLÁUSULAS DE UM CONVÊNIO?
Conforme o art. 8º da IN STN 03/93 e o art. 7º da IN STN 01/97, os convênios devem conter cláusulas que estabeleçam:
� o objeto do convênio e seus elementos característicos, com descrição sucinta, clara e precisa do que se pretende realizar ou obter;
� as obrigações de cada um dos partícipes, inclusive quanto à contrapartida;
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� a vigência, que deve ser fixada de acordo com o prazo previsto para a execução do objeto expresso no Plano de Trabalho/Atendimento;
� a prerrogativa da União, exercida pelo órgão ou entidade responsável pelo programa, de conservar a autoridade normativa e de exercer controle e fiscalização sobre a execução;
� a classificação funcional-programática e econômica da despesa, mencionando-se o número, a data e o valor da Nota de Empenho ou Nota de Movimentação de Crédito;
� a liberação de recursos, obedecendo ao cronograma de desembolso constante do Plano de Trabalho/Atendimento;
� a faculdade dos partícipes de denunciar ou rescindir o convênio, a qualquer tempo, imputando-se-lhes as responsabilidades das obrigações decorrentes do prazo em que tenha vigido e creditando-se-lhes, igualmente, os benefícios adquiridos no mesmo período;
� o compromisso do convenente de restituir ao concedente os valores transferidos, atualizados monetariamente a partir da data do recebimento, acrescidos dos juros legais, na forma da legislação aplicável aos débitos para com a Fazenda Nacional, quando não for executado o objeto, quando não for apresentada devidamente a prestação de contas, ou comprovação de atendimento, ou quando os recursos forem utilizados em finalidade diversa daquela acordada;
� a indicação de cada parcela da despesa a ser executada em exercícios futuros, com a declaração de que serão indicados, em Termos Aditivos, os créditos e empenhos ou Notas de Movimentação de Crédito para sua cobertura;
� as obrigações do interveniente e do executor, quando houver; e
� a indicação do foro para dirimir dúvidas. CONVÊNIOS REFERENTES A ATIVIDADES DE ASSISTÊNCIA SOCIAL, MÉDICA E EDUCACIONAL
Além das já relacionadas, convênios celebrados para a manutenção de atividades de assistência social, médica e educacional devem, de acordo com o art. 8º da IN STN 03/93, conter cláusulas que estabeleçam:
� a afirmação de que o Plano de Atendimento é parte integrante do termo de convênio, independentemente de seu conteúdo estar transcrito naquele termo;
� a responsabilidade do executor por todos os encargos decorrentes da execução dos serviços, não podendo ser atribuídas ao concedente quaisquer obrigações, tais como as de natureza trabalhista, previdenciária ou fiscal;
� a obrigatoriedade de o executor manter cadastro dos usuários do programa, assim como prontuários e/ou relatórios individualizados por tipo de atendimento, que permitam o acompanhamento, o controle e a supervisão dos serviços;
� o compromisso de o órgão ou entidade executora apresentar, na periodicidade ajustada, relatórios de atendimento e outros documentos comprobatórios da execução dos serviços efetivamente prestados ou colocados à disposição do conênio ou similar, mediante os quais se procederá transferência dos recursos na forma pactuada;
� a possibilidade de atualização dos valores por ato da Administração;
� a obrigatoriedade de o órgão ou entidade executora manter registros contábeis específicos, para fins de acompanhamento e avaliação dos recursos obtidos com o programa;
� a possibilidade de rescisão quando os serviços não forem executados de acordo com o convênio ou no caso de descumprimento de qualquer das cláusulas pactuadas.
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CONVÊNIOS REFERENTES A PROJETOS E EVENTOS DE DURAÇÃO CERTA
Além das cláusulas indispensáveis em quaisquer convênios, já enumeradas, os instrumentos celebrados para a execução de projeto ou a realização de eventos de duração certa devem, consoante o art. 7º da IN STN 01/97, conter outras, que estabeleçam:
� a obrigação de o concedente prorrogar “de ofício” a vigência do convênio quando houver atraso na liberação dos recursos, limitada a prorrogação ao exato período do atraso verificado;
� a obrigatoriedade de o convenente apresentar relatórios de execução físico-financeira e prestar contas dos recursos recebidos, na forma prevista na IN/STN 01/97;
� a definição do direito de propriedade dos bens remanescentes na data da conclusão ou extinção do instrumento e que, em razão deste, tenham sido adquiridos, produzidos, transformados ou construídos;
� a obrigatoriedade de restituição de eventual saldo de recursos, inclusive os rendimentos de aplicação financeira, ao concedente ou Tesouro Nacional, conforme o caso, na data da sua conclusão ou extinção;
� o compromisso de o convenente recolher à conta do concedente o valor corrigido da contrapartida pactuada quando não comprovar a sua aplicação na consecução do objeto do convênio;
� o compromisso de o convenente recolher à conta do concedente o valor correspondente a rendimentos de aplicação no mercado financeiro, referente ao período compreendido entre a liberação do recurso e a sua utilização, quando não comprovar o seu emprego na consecução do objeto do convênio;
� a indicação de que os recursos para atender às despesas em exercícios futuros, no caso de investimentos, estão consignados no Plano Plurianual ou em lei que autorize e fixe o montante das dotações constantes dos orçamentos anuais durante o prazo da execução do convênio;
� o livre acesso de servidores do órgão de controle interno ao qual esteja subordinado o concedente, a qualquer tempo e lugar, a todos os atos e fatos relacionados, direta ou indiretamente, com o objeto pactuado, quando em missão de fiscalização ou auditoria;
� o compromisso de o convenente movimentar os recursos em conta bancária específica, quando não integrante da conta única do Governo Federal.
CLÁUSULAS QUE NÃO PODEM EXISTIR EM UM CONVÊNIO
Nos convênios, não podem existir cláusulas que permitam:
� a realização de despesa a título de taxa de administração, de gerência ou similar (art. 8º, inc. I, da IN STN 01/97 e Decisão TCU nº 706/94-Plenário-Ata 54/94);
� o pagamento de gratificação, consultoria, assistência técnica ou qualquer espécie de remuneração adicional a servidor pertencente aos quadros de órgão ou de entidade da Administração Pública federal, estadual, municipal ou do DF, lotado ou em exercício em qualquer dos entes partícipes (art. 8º, inc. II, da IN STN 01/97);
� a assinatura de termo aditivo com alteração do objeto ou das metas (art. 8º, inc. III, da IN STN 01/97);
� a alteração de metas constantes do Plano de Trabalho/Atendimento sem a anuência do concedente (art. 15, § 2o, da IN STN 01/97).
� a utilização de recursos em finalidade diversa ou distoante da estabelecida no instrumento, ainda que em caráter de emergência (art. 8º, inc. IV, da IN STN 01/97);
� a realização de despesas antes ou depois do período de vigência do convênio (art. 8º, inc. V, da IN STN 01/97);
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� a atribuição de vigência ou de efeitos retroativos (art. 8º, inc. VI, da IN STN 01/97);
� a realização de despesas com taxas bancárias, multas, juros ou correção monetária, inclusive referentes a pagamentos ou recolhimentos fora do prazo (art. 8º, inc. VII, da IN STN 01/97);
� transferência de recursos para clubes, associações de servidores ou quaisquer entidades congêneres, excetuadas creches e escolas para o atendimento pré-escolar (art. 8º, inc. VIII, da IN STN 01/97); e
� realização de despesas com publicidade, salvo as de caráter educativo, informativo ou de orientação social, desde que não constem nomes, símbolos ou imagens que caracterizem promoção pessoal de autoridades ou servidores públicos (art. 8º, inc. IX, da IN STN 01/97).
QUAIS AS CONDIÇÕES PARA QUE UM CONVÊNIO TENHA VALIDADE?
Para que o convênio tenha validade, além dos requisitos até aqui examinados, é necessário que sejam cumpridas as seguintes condições:
� emissão do empenho pelo órgão concedente até a data assinatura do convênio (art. 18, § 5º, da Lei nº 9.293/97 - LDO/97);
� assinatura do termo de convênio pelos participantes, por duas testemunhas devidamente qualificadas e pelo interveniente, se houver (art. 10 da IN 01/97);
� publicação do extrato do convênio no Diário Oficial da União (essa publicação é providenciada pelo órgão repassador).
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CAPÍTULO VI
Procedimentos a Serem Adotados Após o Recebimento dos Recursos
Neste Capítulo, apontamos a forma correta como o beneficiário deve proceder após receber os recursos:
� manter os recursos em conta bancária específica;
� comunicar o recebimento aos partidos políticos, sindicatos de trabalhadores e entidades empresariais com sede no município em até dois dias úteis a contar da data do recebimento dos recursos (conforme o art. 2º da Lei nº 9.452/97);
� aplicar os recursos em caderneta de poupança, caso os mesmos não sejam imediatamente aplicados na finalidade a que se destinam e a previsão de seu uso seja em período igual ou superior a um mês; caso contrário, devem ser aplicados em fundo de aplicação financeira de curto prazo ou operações de mercado aberto lastreadas em títulos da dívida pública federal (conforme o art. 20, § 1º, inciso I, da IN STN 01/97);
� aplicar os rendimentos das aplicações exclusivamente no objeto do convênio (art. 20, § 2º, da IN STN 01/97).
� não considerar tais rendimentos como contrapartida (art. 20, § 3º, da IN STN 01/97);
� não aplicar os recursos, nem possíveis rendimentos desses, em finalidade diferente daquelas do convênio (arts. 20, § 2o, e 21, § 4o, II da IN STN 01/97);
� realizar os procedimentos para licitação e contrato previstos na Lei nº 8.666/93 (art. 27 da IN STN 01/97).
O QUE SIGNIFICA EXECUÇÃO DO CONVÊNIO? É a fase que se inicia após o recebimento dos recursos, quando começam a se desenvolver as atividades previstas para a consecução do produto final do convênio.
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CAPÍTULO VII
Cuidados a Serem Adotados Durante a Execução do Convênio
Relacionamos, neste Capítulo, alguns cuidados importantes para que não haja falhas durante a execução do convênio:
� não se desviar da finalidade original do convênio;
� não celebrar convênio com mais de uma instituição para o cumprimento do mesmo objeto, exceto quando se tratar de ações complementares, o que deverá ficar consignado no respectivo convênio, delimitando-se as parcelas referentes de disponibilidade deste e as que devam ser executadas à conta do outro instrumento (art. 25, Parágrafo único, da IN STN 01/97);
� não incorrer em atraso não justificado no cumprimento de etapas ou fases programadas;
� não admitir práticas atentatórias aos princípios fundamentais da Administração Pública (art. 37, caput e inc. XXI, da CF) nas contratações e demais atos praticados, sob pena de suspensão das parcelas (art. 21, § 4º, II, da IN STN 01/97);
� cumprir fielmente as cláusulas ou condições estabelecidas no convênio (art. 22 da IN 01/97);
� em caso de denúncia, conclusão, rescisão ou extinção do instrumento, devolver os saldos, em no máximo 30 dias, sob pena de instauração de Tomada de Contas Especial (art. 116, § 6º, da Lei nº 8.666/93 e art. 21, § 6º, da IN 01/97);
� não utilizar recurso em desacordo com o Plano de Trabalho/Atendimento, sob pena de rescisão do convênio e de instauração de Tomada de Contas Especial (arts. 36, I, e 37 da IN 01/97);
� apresentar a prestação de contas parcial, quando se tratar de convênio de três ou mais parcelas, sob pena de suspensão das parcelas e, até, de rescisão do convênio (arts. 21, § 2o, e 36, III, da IN 01/97).
COMO PROCEDER PARA SOLICITAR ALTERAÇÃO NO PLANO DE TRABALHO?
Apresentar a proposta de repactuação, com as devidas justificativas, no prazo mínimo de 20 dias antes do término da vigência. O ordenador da despesa deverá dar a anuência do órgão concedente para a validade da alteração (art. 15, “caput”, da IN 01/97).
Observar que a alteração não pode modifi car o objeto do convênio (art. 15, §1º, da IN 01/97) e que alterações no plano de traba lho são procedimentos excepc ionais, só devendo ser adotadas em casos estrit amente necessários .
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CAPÍTULO VIII Prestação de Contas Parcial
Indicamos, neste ponto, a definição de prestação de contas parcial, bem como as peças que a integram.
O QUE SIGNIFICA PRESTAÇÃO DE CONTAS PARCIAL?
É a documentação apresentada para comprovar a execução de uma parcela recebida (em caso de convênios com três ou mais parcelas) ou sobre a execução dos recursos recebidos ao longo do ano (em caso de convênios plurianuais, como, por exemplo, os da merenda escolar).
QUANDO DEVE SER APRESENTADA A PRESTAÇÃO DE CONTAS PARCIAL?
Quando a liberação dos recursos ocorrer em três ou mais parcelas, a prestação de contas parcial referente à primeira parcela é condição para a liberação da terceira; a prestação referente à segunda, para a liberação da quarta, e assim sucessivamente (art. 21, § 2º, da IN 01/97);
Caso a vigência do convênio ultrapasse o final do exercício, a prestação de contas parcial deve ser apresentada até 28 de fevereiro do ano subseqüente ao ano em que os recursos foram recebidos (art. 28, §5º, da IN 01/97).
O QUE DEVE CONTER A PRESTAÇÃO DE CONTAS PARCIAL?
Conforme o art. 32 da IN STN nº 01/97, a prestação de contas parcial deverá conter:
� Relatório de Execução Físico-Financeira (art. 28, inc. III, da IN 01/97 - vide Anexo III);
� Demonstrativo da Execução da Receita e da Despesa, evidenciando os recursos recebidos em transferência, a contrapartida, os rendimentos auferidos da aplicação dos recursos no mercado financeiro, quando for o caso, e os saldos de recursos não aplicados (art. 28, inc. IV, da IN STN 01/97 - vide Anexo IV);
� relação de pagamentos (art. 28, inc. V, da IN 01/97 - vide Anexo V);
� relação dos bens adquiridos, produzidos ou construídos com recursos da União (art. 28, inc. VI, da IN STN 01/97 - vide Anexo VI);
� extrato da conta bancária específica do período que se estende do recebimento da primeira parcela até o último pagamento e, se for o caso, a conciliação bancária (inc. VII, art. 28, da IN STN 01/97 - vide Anexo VII);
� cópia do termo de aceitação definitiva da obra, quando o objeto do convênio for a realização de obras ou serviços de engenharia (art. 28, inc. VIII, da IN STN 01/97 - vide Anexo VIII);
� cópia do despacho adjudicatório e homologação das licitações realizadas ou justificativa para a sua dispensa ou a sua inexigibilidade, conforme o caso, com o respectivo embasamento legal quando o convenente pertencer à Administração Pública (art. 28, inc. X, da IN STN 01/97).
No caso dos convênios ref erentes ao ate ndimento direto ao público nas áreas de assistência social, médica e educacional, tratados na IN STN n �� 03/93, além das peças já citadas, deverá ser apresenta do, mensalmente, o Relatório de Atendimento, que é condição indispens ável à liberação das parcelas (art. 20 da IN STN 03/93 - vide Anexo IX).
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CAPÍTULO IX
Prestação de Contas Final
Já aqui, definimos prestação de contas final e enumeramos as suas peças integrantes.
O QUE SIGNIFICA PRESTAÇÃO DE CONTAS FINAL?
É a documentação comprobatória da despesa, apresentada ao final da execução do objeto do convênio.
QUANDO SE DEVE APRESENTAR A PRESTAÇÃO DE CONTAS FINAL?
Até a data final da vigência do convênio (art. 28, § 5º, da IN STN 01/97).
Caso o convenente (beneficiário) não a apresente, será concedido um prazo de 30 dias para a apresentação ou recolhimento dos saldos, incluídos rendimentos da aplicação no mercado financeiro, à conta da entidade repassadora. Após esse prazo, se não cumprida as exigências ou se existirem evidências de irregularidade de que resulte prejuízo ao erário, será instaurada a competente Tomada de Contas Especial (art. 31, §§ 4o, 7º e 8º, da IN STN 01/97).
O QUE DEVE CONTER A PRESTAÇÃO DE CONTAS FINAL?
Conforme o artigo 28 da IN STN nº 01/97, a prestação de contas final deve conter:
� o Plano de Trabalho/Atendimento (inc. I - vide Anexo II);
� cópia do Termo de Convênio ou do Termo Simplificado de Convênio, com indicação da data de sua publicação (inc. II);
� Relatório de Execução Físico-Financeira (inc. III - vide Anexo III);
� Demonstrativo da Execução da Receita e da Despesa, evidenciando os recursos recebidos em transferência, a contrapartida, os rendimentos auferidos na aplicação dos recursos no mercado financeiro, quando for o caso, e os saldos (inc. IV - vide Anexo IV);
� relação de pagamentos (inc. V - vide Anexo V);
� relação dos bens adquiridos, produzidos ou construídos com recursos da União (inc. VI - vide Anexo VI);
� extrato da conta bancária específica do período que se estende do recebimento da primeira parcela até o último pagamento e, se for o caso, a conciliação bancária (inc. VII - vide Anexo VII);
� cópia do termo de aceitação definitiva da obra ou serviço, quando o objeto do convênio visar à realização de obra ou serviço de engenharia (inc. VIII - vide Anexo VIII);
� comprovante de recolhimento do saldo de recursos à conta indicada pelo concedente ou DARF, quando recolhido ao Tesouro Nacional (inc. IX);
� cópia dos despachos adjudicatório e homologatório das licitações realizadas ou justificativa para a sua dispensa ou a sua inexigibilidade, com o respectivo embasamento legal, quando o convenente pertencer à Administração Pública (inc. X).
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O órgão concedente tem, a partir da data do recebimento da prestação de contas, 60 dias para se pronunciar sobre a aprovação ou não da prestação de contas apresentada, sendo 45 dias para o pronunciamento da unidade técnica responsável pelo programa e 15 dias para o pronunciamento do ordenador da despesa (art. 31, caput, da IN 01/97).
QUAL A IMPORTÂNCIA DE SE APRESENTAR A PRESTAÇÃO DE CONTAS DE FORMA CORRETA E NO PRAZO REGULAR?
A não apresentação da prestação de contas no prazo regulamentar vem causando sérios transtornos à Administração Pública, resultando, com freqüência, na instauração de Tomada de Contas Especial.
A Tomada de Contas Especial, por sua vez, é um procedimento que demanda mão-de-obra e, por conseguinte, resulta num alto custo para o Governo Federal. Além do mais, prejudica a população do ente federado, na hipótese de omissão ou irregularidade, ao impossibilitá-lo de receber novos recursos federais.
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CAPÍTULO X
Tomada de Contas Especial
Apresentaremos, agora, a definição de Tomada de Contas Especial - TCE, as hipóteses em que a mesma é instaurada e as peças que compõem o processo.
O QUE É TOMADA DE CONTAS ESPECIAL?
É um procedimento administrativo realizado pelo Governo Federal, que tem por finalidade a apuração dos fatos, a identificação dos responsáveis e a quantificação do débito.
QUEM É RESPONSÁVEL EM UMA TOMADA DE CONTAS ESPECIAL E COMO É IDENTIFICADO?
É o agente que assinou o convênio, responsabilizando-se pelas obrigações assumidas pela convenente. Por exemplo, quando o convenente é uma prefeitura, o responsável é o prefeito ou seu substituto legal .
O QUE É DÉBITO E COMO É QUANTIFICADO?
É o valor do prejuízo causado à Administração Pública Federal pela má aplicação dos recursos descentralizados por meio de convênio.
O valor do débito, em se tratando de convênio, é o valor repassado, corrigido monetariamente a partir da data da sua liberação.
QUAIS AS HIPÓTESES EM QUE A TOMADA DE CONTAS ESPECIAL É INSTAURADA?
Será instaurada Tomada de Contas Especial quando:
� não apresentada a prestação de contas no prazo de até 30 dias concedido em notificação pelo concedente (art. 38, caput, e inciso I da IN STN 01/97)
� não aprovada a prestação de contas em decorrência de não execução total do objeto, de atingimento parcial dos objetivos avençados, de desvio de finalidade, de impugnação de despesas, de não cumprimento dos recursos da contrapartida e/ou de não aplicação dos rendimentos decorrentes de aplicações financeiras no objeto do convênio (art. 38, inc. II, da IN STN 01/97);
� verificado qualquer fato que resulte em dano ao Erário (art. 38, inc. III, da IN STN 01/97);
� houver determinação do TCU a respeito, adotada pelo Plenário, 1a ou 2a Câmaras, ao entender que há fato suficientemente relevante para ensejar a instauração de TCE (art. 9º da IN TCU nº 13/96).
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DE QUE PEÇAS É CONSTITUÍDO O PROCESSO DE TOMADA DE CONTAS ESPECIAL?
O processo de tomada de contas especial é constituído de:
� ficha de qualificação do responsável, contendo nome, CPF, endereços residencial e profissional e número do telefone; além do mais, se servidor público, cargo, função e matrícula (art. 4º, inc. I, da IN TCU nº 13/96);
� termo de convênio (art. 4º, inc. II, da IN TCU nº 13/96);
� demonstrativo financeiro do débito, indicando o valor original do mesmo, a origem e a data da ocorrência e a enumeração das parcelas já recolhidas, com as respectivas datas de recolhimento (art. 4º, inc. III, da IN TCU nº 13/96);
� relatório do tomador das contas, constando, de forma circunstanciada, as providências adotadas pela autoridade competente inclusive quanto aos expedientes de cobrança de débito remetidos ao responsável (art. 4º, inc. IV, da IN TCU nº 13/96);
� Relatório e Certificado de Auditoria emitido pelo órgão de Controle Interno competente (art. 4º, inc. V, da IN TCU nº 13/96), com manifestação sobre a adequada apuração dos fatos, indicando, inclusive, as normas ou regulamentos infringidos (art. 4º, inc. V, alíneas “a”, da IN TCU nº 13/96);
� pronunciamento do Ministro de Estado a cujo Ministério vincula-se o órgão concedente, ou da autoridade de nível hierárquico equivalente, na forma do art. 52 da Lei nº 8.443/92 (art. 4º, inc. VI, da IN TCU nº 13/96);
� cópia do relatório da comissão de sindicância ou de inquérito, se for o caso (art. 4º, inc. VII, da IN TCU nº 13/96);
� cópia das notificações de cobrança expedidas ao responsável (art. 4º, inc. VIII, da IN TCU nº 13/96); e
� outras peças que permitam ajuizamento acerca da responsabilidade ou não pelo prejuízo (art. 4º, inc. IX, da IN TCU nº 13/96).
QUAIS AS CONSEQÜÊNCIAS DO JULGAMENTO PELA IRREGULARIDADE EM UMA TCE?
Além de serem condenados a ressarcir os prejuízos apurados e, eventualmente, a recolher uma multa proporcional ao dano, os responsáveis que tiverem suas contas julgadas irregulares pelo Tribunal de Contas da União terão os seus nomes enviados ao Ministério Público Eleitoral, conforme o art. 1º, inciso I, alínea “g”, e o art. 3º da Lei Complementar nº 64, de 18/05/90, combinado com o art. 91 da Lei no 8.443/92. Esses responsáveis, se declarados inelegíveis pela Justiça Eleitoral, ficarão impossibilitados de candidatar-se a cargos eletivos por cinco anos.
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CAPÍTULO XI
Decisões do TCU
Neste Capítulo, relacionaremos algumas decisões do TCU relativas a convênios e apontaremos os erros mais freqüentemente praticados na gestão desses intrumentos.
O Tribunal de Contas da União, no uso de sua competência de realizar inspeções e auditorias, tem procurado firmar entendimentos sobre os mais diversos aspectos que envolvem a área de convênios, dentre os quais destacamos:
� compete ao prefeito sucessor apresentar as contas referentes aos recursos federais recebidos por seu antecessor quando este não o tiver feito ou, na impossibilidade de fazê-lo, adotar as medidas legais visando ao resguardo do patrimônio público, com a instauração da competente Tomada de Contas Especial, sob pena de co-responsabilidade (Súmula TCU nº 230); � a documentação encaminhada diretamente ao TCU, referente aos recursos recebidos por intermédio de convênio, embora constituída de elementos de uma prestação de contas, não é suficiente para um ajuizamento da sua regularidade quando não apreciada pelo Ordenador de Despesa e pelo órgão de Controle Interno, por não se poderem suprimir instâncias de controle, sem o prejuízo de anularem-se atribuições e competências (Decisões TCU n�s: 70/92-Plenário, Ata 11/92, DOU de 24/03/92; 258/92-1ª Câmara, Ata 21/92, DOU de 10/07/92; 278/92-Plenário, Ata 26/92, DOU de 16/06/92; 499/92-1ª Câmara, Ata 44/92, DOU de 18/12/92; e 14/96-1ª Câmara, Ata 03/96, DOU de 16/01/96); � é imprescindível a instauração da Tomada de Contas Especial do conveniado que der causa a desvio, alcance ou malversação de recursos federais transferidos ou outra irregularidade que resulte em prejuízo ao Erário, ainda que, na fase administrativa, venha o responsável a liquidar o seu débito (Decisão TCU nº 57/93-Plenário, Ata 08/93, DOU de 24/03/93); � é inadmissível o desvio de finalidade na aplicação de recursos provenientes de convênios, constituindo prática de infringência a cláusulas pactuadas e gerando obrigação de ressarcimento ao órgão repassador, ainda que os recursos tenham sido aplicados em benefício da prefeitura, ensejando o julgamento pela irregularidade das contas, com a aplicação da multa prevista na Lei Orgânica do TCU (Acórdãos TCU n° s: 03/94-1ª Câmara, Ata 01/94, DOU de 07/02/94; 15/94-2ª Câmara, Ata 04/94, DOU de 23/02/94; 17/93-2ª Câmara, Ata 07/93, DOU de 16/03/93; 26/96-1ª Câmara, Ata 05/96, DOU de 08/03/96; 26/93-Plenário, Ata 10/93, DOU de 07/04/93; 50/96-2ª Câmara, Ata 04/96, DOU de 22/02/96; 52/96-1ª Câmara, Ata 07/96, DOU de 26/03/96; 72/93-1ª Câmara, Ata 26/93, DOU de 31/05/93; 150/94-1ª Câmara, Ata 10/94, DOU de 15/04/94; 341/95-1ª Câmara, Ata 45/95, DOU de 13/12/95; 451/94-1ª Câmara, Ata 38/94, DOU de 17/11/94; e 552/96-2ª Câmara, Ata 28/96, DOU de 21/08/96); � a inobservância, pelos Estados e Municípios, do preceito constitucional contido no art. 212, impede a celebração de convênios, acordos, ajustes e outros instrumentos congêneres com órgãos e entidades da Administração Pública Federal (Decisão TCU n° 514/93-Plenário, Ata 57/93, DOU de 13/12/93); � o recolhimento dos valores consolidados na dívida pessoal de prefeito, efetuado pelos cofres da prefeitura municipal, não desobriga o responsável do débito que lhe foi imputado (Acórdãos TCU n° s 75/95-Plenário, Ata 29/95; 76/95-Plenário, Ata 30/95, DOU de 01/08/95; 176/95-1ª Câmara, Ata 29/95, DOU de 25/08/95; 188/95-1ª Câmara, Ata 30/95, DOU de 04/09/95; 190/96-1ª Câmara, Ata 18/96, DOU de 10/06/96; 114/96-1ª Câmara, Ata 18/96, DOU 10/06/96; e 82/96-Plenário, Ata 22/96, DOU de 28/06/96);
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� é vedada a realização de despesas a título de taxa de administração em convênios ou instrumentos similares, por configurar desvio de finalidade na aplicação de recursos federais repassados com finalidade específica (Acórdãos TCU n° s 77/96-Plenário, Ata 22/96, DOU de 26/06/96; e 105/96-1ª Câmara, Ata 12/96, DOU de 26/04/96; 87/96-Plenário, Ata 23/96, DOU de 03/07/96; e Decisões Plenário TCU n° s 293/95, Ata 28/95, DOU de 24/07/95; 300/96, Ata 20/96, DOU de 17/06/96; 310/93, Ata 30/93, DOU de 11/08/93; 541/95, Ata 48/95, DOU de 14/11/95; 207/96, Ata 15/96, DOU de 29/04/96; 432/95, Ata 38/95, DOU de 24/09/95; e 422/96, Ata 28/96, DOU de 06/08/96).
A título de ilust ração, relac ionamos as falhas mais freqüentes no processo de solicit ação, execução e prestação de contas de convê nios, verificadas no exercício da jurisdição do TCU:
�� Plano de Atendimento/Trabalho com ausência de info rmações ex igidas por lei;
�� não comprovação de que as contrapartidas estão asseguradas;
�� não publi cação, por parte do órgão repassador, do extrato do convê nio;
�� desvio de finalidade na apli cação dos recursos;
�� desfalque ou desvio de dinheiros ou bens adquiridos com recursos provenientes do convênio;
�� descumprimento de cláusulas do convênio;
�� não aplicação das contrapartidas;
�� não recolhimento dos saldos à conta do órgão ou entidade repassadora, quando do encerramento do convê nio;
�� não apresentação da prestação de contas no prazo re gular.
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CONCLUSÃO
Conforme ressaltamos na apresentação deste manual, a idéia é de que possamos criar canais, esforços e oportunidades para novas relações entre os órgãos e entidades jurisdicionadas que interfiram na qualidade e na busca de “boas práticas”.
Sempre entendemos que somente uma postura orientadora e pedagógica, por parte do TCU, tornará possível atingir esses objetivos. A função fiscalizadora da Corte de Contas não pode ser vista como atividade estritamente formal e punitiva. Nela, como salientado, deve estar presente a nota marcante de colaboração. Até porque muitas das irregularidades apontadas, notadamente nas Tomadas de Contas Especiais, poderiam ser evitadas caso os gestores fossem devidamente orientados. Agindo dessa maneira, haveria, com certeza, redução significativa em processos dessa natureza, o que possibilitaria que o Tribunal concentrasse sua ação em despesas mais vultosas, tornando, por conseguinte, mais efetiva e reconhecida a sua atuação.
Não interessa ao Tribunal fiscalizar somente por fiscalizar. Interessa, sim, a boa gestão dos recursos públicos. Nesse enfoque é que esta Corte de Contas elaborou este trabalho, visando unicamente informar e instruir. Assim, espera-se que a ocorrência de irregularidades na gestão de recursos federais pelos estados e municípios seja reduzida e que os recursos públicos sejam aplicados de modo mais eficiente, eficaz e econômica. Dessa forma, estaremos todos, Governo e órgãos de controle, cumprindo a nossa missão de bem servir à sociedade.
Não tivemos, absolutamente, a pretensão de esgotar as informações sobre o assunto ou procurar evitar todas as falhas que ocorrem na área de convênios. Mas que fique aqui a convicção de que estamos decididos a contribuir de forma consciente, integrada e orientadora para a melhoria da gestão da Administração Pública.
Janeiro de 2000.
MINISTRO IRAM SARAIVA
Presidente do Tribunal de Contas da União
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ANEXO I
Relação dos Principais Órgãos que Celebram Convênios
Neste Anexo, apresentamos a relação dos principais órgãos públicos que repassam recursos a entidades estaduais e municipais mediante convênio.
Da relação constam as áreas de atuação de cada um dos órgãos relacionados, além de endereço, telefone e fax, entre outras informações. Uma relação mais completa dos programas de trabalho geridos pelos órgãos federais é apresentada no Anexo X.
FUNDO NACIONAL DE SAÚDE
Órgão do Ministério da Saúde, tem como finalidade prover recursos para a manutenção do Ministério da Saúde e para a cobertura das ações e serviços de saúde, a serem executados pelos Municípios, Estados e Distrito Federal.
O endereço da sua Coordenação de Convênios e Contratos é: Esplanada dos Ministérios, Bloco G, Anexo, Ala A, 2º Andar, 70058-900, Brasília - DF. Telefones: (061) 225-4263, 315-2429 e 315-2602. Fax: (061) 315-2158.
Seus principais programas são o “Programa de Atendimento aos Desnutridos e a Gestantes em Risco Nutricional - Programa do Leite” , “Programa da Saúde da Família”, “Programa de Atendimento do Comunidade Solidária” e o “Programa da AIDS”.
Celebra convênios visando, principalmente, ao fornecimento de leite, à preservação da saúde da família e ao combate à AIDS.
FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE - FNS
Fundação Pública vinculada ao Ministério da Saúde. Criada em 16/04/91, sua finalidade é promover e executar ações e serviços de saúde pública.
Sua sede localiza-se no Setor de Autarquias Sul - SAS, Quadra 4, Bloco N, 5o andar, Sala 407, 70058-902, Brasília - DF. Telefones: (061) 223-6798, 224-9269 e 314-6362. Fax: (061) 226-5631 e 321-3118.
Seus principais programas são o “Programa de Imunização”, “Colaboração”, “Controle de Doenças Endêmicas”, “Controle de Zoonoses e Animais Peçonhentos”, e o “Programa Rede de Abastecimento de Água e Esgoto Sanitário”.
Celebra convênios visando, principalmente, às ações de saneamento, campanhas de vacinação e vacinação anti-rábica.
FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - FNDE
Autarquia Federal vinculada ao Ministério da Educação e do Desporto. Criada em 21/11/68, tem por finalidade captar recursos e canalizá-los para o financiamento de projetos educacionais, notadamente nas áreas de ensino, pesquisa, alimentação, material escolar e bolsas de estudo.
Sua sede localiza-se no Setor de Autarquias Sul - SAS, Quadra 1, Bloco A, 8º Andar, 70729-900, Brasília - DF. Telefones: (061) 223-6192 e 223-9329. Fax: (061) 226-6270 e 321-6062. Telex (61) 2119.
Os principais programas são “Merenda Escolar”, “Transporte Escolar”, “Saúde do Escolar” e “Programa de Manutenção do Ensino”.
Celebra convênios com prefeituras e escolas visando, principalmente, à construção, reforma e ampliação de escolas, à aquisição de equipamentos para escolas, à capacitação de professores, à aquisição de material escolar, à aquisição de merenda escolar e à aquisição de veículo para transporte escolar.
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As solicitações para projeto podem ser apresentadas nas Delegacias do Ministério da Educação e Cultura - MEC nos Estados ou, como ressaltado, por intermédio dos próprios Parlamentares, seus representantes legítimos no Congresso Nacional. Entretanto, quando se trata de atividades como “Merenda Escolar”, o atendimento é feito diretamente às entidades, com base nos números levantados em censo anual realizado pelo FNDE.
FINANCIADORA DE ESTUDOS E PROJETOS - FINEP
Empresa Pública Federal, vinculada ao Ministério da Ciência e Tecnologia. Criada em 24/07/67, tem por finalidade apoiar estudos, projetos e programas de interesse para o desenvolvimento econômico, social, científico e tecnológico do País, tendo em vista as metas e prioridades estabelecidas nos planos do Governo Federal.
Sua sede localiza-se na Praia do Flamengo nº 200, 13º Andar, 22210-030, Rio de Janeiro - RJ. Telefones: (021) 205-2597, 205-4267 e 276-0330 (PABX). Telex: (21) 23468. Fax: (021) 276-0616.
Funciona como Secretaria-Executiva da Comissão Coordenadora dos Núcleos de Articulação da Indústria (CCNAI) e do Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT), atuando, principalmente, no financiamento de ações nas áreas de tecnologia e qualidade para a pequena empresa, desenvolvimento tecnológico, gestão de qualidade, pesquisa científica e tecnológica e patrocínio a seminários e eventos técnico-científicos.
INSTITUTO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DO DESPORTO - INDESP
Autarquia vinculada ao Ministério Extraordinário do Desporto, sua finalidade é promover a prática do desporto.
Sua sede localiza-se na Esplanada dos Ministérios, Bloco A, 8º Andar, 70054-900, Brasília - DF. Telefones: (061) 315-1058 e 321-1047. Fax: (061) 224-4713.
INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS - IBAMA
É uma autarquia de regime especial vinculada ao Ministério do Meio Ambiente, Recursos Hídricos e Amazônia Legal - MMA. Criado pela Lei 7.735, de 22/02/89, tem a finalidade de formular, coordenar, executar e fazer executar a política nacional do meio ambiente e da preservação, conservação, uso racional, fiscalização, controle e fomento dos recursos naturais renováveis.
Sua sede localiza-se no SAIN, Avenida L4 Norte, Quadra 804, Bloco A, Edifício Sede do IBAMA, 70818-900, Brasília - DF. Telefones: (061) 226-8221, 226-8492, 316-1000 e 316-1212 (PABX). TELEX: 1712. Fax: (Pres.) 316-1025, (IBAMA) 224-5206.
Seus principais programas são o Programa Nacional de Meio Ambiente - PNMA e o de Reservas Extrativistas - RESEX.
INSTITUTO BRASILEIRO DE TURISMO - EMBRATUR
Autarquia Federal vinculada ao Ministério da Indústria, do Comércio e do Turismo. Criada em 18/11/66, sua finalidade é formular, coordenar, executar e fazer executar a política nacional de turismo.
Sua sede localiza-se no Setor Comercial Norte, Quadra 2, Bloco G, 3º Andar, 70710-500, Brasília - DF. Telefones: (061) 223-9079 e 224-9100. TELEX: (61) 1209. Fax: (061) 223-9889.
SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO RURAL - SDR
Órgão do Ministério da Agricultura e do Abastecimento, a ela compete: propor subsídios à formulação da Política Agrícola no que se refere à produção e ao desenvolvimento agropecuários; supervisionar a execução de programas e ações de fomento agropecuário; promover a compatibilização das programações das
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pesquisas agropecuárias e de assistência técnica e extensão rural; acompanhar a operacionalização das ações de colonização e reforma agrária, entre outras atribuições.
Sua sede localiza-se na Esplanada dos Ministérios, Bloco D, 3º Andar, Sala 304, 70043-900, Brasília - DF. Telefones: (061) 226-3594 e 218-2461.
Os principais programas são “Cooperativismo e Associativismo Rural” e “Eletrificação Rural”.
SECRETARIA DE RECURSOS HÍDRICOS - SRH
Órgão vinculado ao Ministério do Meio Ambiente, Recursos Hídricos e Amazônia Legal - MMA. Criada em 01/01/95, sua finalidade é supervisionar, promover e avaliar a execução do Programa Nacional de Irrigação mediante a implementação de projetos específicos.
Sua sede localiza-se na SGAN Quadra 601, Lote 01, Edifício-Sede da CODEVASF, 4º Andar, 70830-901, Brasília - DF. Telefones: (061) 224-1004, 224-1156 e 3124622. Telex: (61) 1191 e 4404. Fax: (061) 225-6359.
Atua, principalmente, financiando ações como perfurações de poços, construção de barragens, açudes e perímetros irrigados.
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE, RECURSOS HÍDRICOS E AMAZÔNIA LEGAL
Criado em 14/09/93, é responsável pela Política Nacional de Recursos Hídricos.
Sua sede localiza-se na Esplanada dos Ministérios, Bloco B, 5º Andar, 70068-900, Brasília - DF. Telefones: (061) 322-7819, 322-8239 e 317-1289. Telex: (61) 1584. Fax: (061) 226- 7101.
MINISTÉRIO DA CULTURA - MINC
Criado em 16/10/92, é responsável pela Política Nacional de Cultura e pela Proteção do Patrimônio Histórico e Cultural.
Sua sede localiza-se na Esplanada dos Ministérios, Bloco B, 3º Andar, 70068-900, Brasília - DF. Telefones: 224-6114, 225-7110 e 224-6106. Telex: (61) 1066, 1197 e 4326. Fax: (061) 225-9162.
Os principais programas são “Restauração e Reforma do Patrimônio Cultural” e “Apoio/Patrocínio a Eventos Culturais”.
SECRETARIA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL - SAS
Órgão criado em 01/01/95, vinculado ao Ministério da Previdência e Assistência Social - MPAS, tem como finalidade gerir recursos captados pelo Fundo Nacional de Assistência Social e orientar, acompanhar, normatizar, avaliar e supervisionar os planos, programas e projetos relativos à área da Assistência Social.
Sua sede localiza-se na Esplanada dos Ministérios, Edifício-Sede do MPAS, Bloco A, 1º Andar, Sala 103, 70054-900, Brasília - DF. Telefones: (061) 224-4384, 224-3809 e 315-1010. Fax: (061) 226-9875.
Os principais programas são “Atendimento à Criança Carente de 0 a 6 Anos”, “Apoio à Pessoa Idosa”, “Apoio às Pessoas Portadoras de Deficiência” e “Benefício de Prestação Continuada”.
Para celebrar convênio com a SAS, a prefeitura deve criar o Conselho Municipal de Assistência Social e instituir o Fundo Municipal de Assistência Social.
SECRETARIA ESPECIAL DE POLÍTICA REGIONAL - SEPRE
Vinculada ao Ministério do Planejamento e Orçamento - MPO, sua finalidade é promover a integração dos aspectos regionais das políticas setoriais, inclusive desenvolvimento urbano, política e controle da aplicação dos fundos constitucionais de desenvolvimento e defesa civil.
Sua sede localiza-se na Esplanada dos Ministérios, Bloco E, 8� andar, sala 800 - CEP 70067-901 - Brasília - DF. Telefones: (061) 226-4233, 226-46-85 e 424-5800 (PABX). Fax: (061) 321-9125.
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O principal programa é “Ações de Defesa Civil”.
Celebra convênios principalmente visando à recuperação de infraestrutura urbana e de casas e à execução de galerias de águas pluviais.
SECRETARIA DE POLÍTICA URBANA - SEPURB
Órgão vinculado ao Ministério do Planejamento e Orçamento - MPO. Criada em 01/01/95, a SEPURB tem por finalidade, entre outras atribuições, formular e coordenar as Políticas Nacionais de Desenvolvimento Urbano e atuar em favor da conservação dos sistemas urbanos de água e da adoção das bacias hidrográficas como unidades básicas do planejamento e gestão do saneamento.
Sua sede localiza-se na Esplanada dos Ministérios, Bloco A, 2º Andar, 70054-900, Brasília - DF. Telefones: (061) 224-3115, 315-1770 e 315-1773. Fax: (061) 226-2719.
Financia, principalmente, ações de saneamento.
SECRETARIA DE FORMAÇÃO E DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL - SEFOR
Órgão do Ministério do Trabalho, criada em 24/04/92, a SEFOR tem por finalidade, entre outras atribuições, articular-se com as secretarias do trabalho dos estados e municípios e com os conselhos estaduais e municipais do trabalho no campo da educação profissional.
Sua sede localiza-se na Esplanada dos Ministérios, Bloco F, 7º Andar, Sala 734, 70059-900, Brasília - DF. Telefones : (061) 223-6324, 317-5290 e 317-5347. Fax: (061) 224-7593.
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ANEXO II
Plano de Atendimento / Trabalho
O QUADRO 1 É IGUAL PARA PLANO DE TRABALHO E PLANO DE ATENDIMENTO
1 - DADOS CADASTRAIS (ARTIGO 2 o, INCISO I DA IN STN 03/93 e 01/97)
ÓRGÃO/ENTIDADE PROPONENTE
C.G.C.
ENDEREÇO CIDADE
U.F.
C.E.P.
DDD/TELEFONE
EA
CONTA CORRENTE
BANCO
AGÊNCIA
PRAÇA DE PAGAMENTO
NOME DO RESPONSÁVEL
C.P.F.
C.I./ÓRGÃO EXPEDIDOR
CARGO
FUNÇÃO
MATRÍCULA
ENDEREÇO
C.E.P.
INSTRUÇÕES PARA O PREENCHIMENTO
� ÓRGÃO/ENTIDADE PROPONENTE
Prefeitura Municipal de _______________ ou Secretaria de ____________ do Estado de __________.
� C.G.C.
Indicar o número de inscrição da prefeitura ou secretaria no Cadastro Geral de Contribuintes do Ministério da Fazenda (14 dígitos).
� ENDEREÇO
Indicar o endereço completo da prefeitura ou da secretaria (Distrito, Bairro, Rua, número, etc).
� CIDADE
Escrever o nome do município onde onde se localiza a sede do órgão/entidade proponente.
� UF
Escrever a sigla do estado.
� CEP
Escrever o Código de Endereçamento Postal do Bairro/Logradouro/Cidade onde a prefeitura ou secretaria se localiza (08 dígitos).
� DDD/TELEFONE
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Citar o número do telefone da prefeitura ou secretaria, inclusive com o DDD.
� EA (Esfera Adm inistrativa)
Preencher com “municipal” ou “estadual”.
� CONTA CORRENTE
Citar o número da conta bancária específica aberta para receber os recursos do convênio.
Lembrar que, conforme a Decisão TCU nº 706/94 - Plenário - Ata 54/94, cada convê nio d eve ter a sua própria conta bancária. Portanto, uma conta deve receber os recursos de apenas um convê nio, o que é importantíssimo para fac ilitar a administ ração e o controle dos recursos, inclusive quanto à prestação de contas.
� BANCO
Citar o código do banco em que foi aberta a conta bancária específica.
� AGÊNCIA
Citar o código da agência bancária onde foi aberta a conta bancária específica.
Os recursos devem ser depositados prioritariamente no Banco do Brasil ou Caixa Ec onômica Fed eral. Não havendo nenhum desses bancos na localidade, utilizar um outro banco oficial fed eral. Na falta desse, um banco oficial estadual e, por último, uma agência bancária privada local.
� PRAÇA DE PAGAMENTO
Citar o nome da cidade onde se localiza a agência bancária em que foi aberta a conta.
� NOME DO RESPONSÁVEL
Registrar o nome do prefeito ou do seu substituto, se no regular exercício da substituição, ou ainda do titular da secretaria proponente.
� CPF
Indicar o número da inscrição do responsável no Cadastro de Pessoas Físicas (11 dígitos).
� C.I./ÓRGÃO EXPEDIDOR
Citar o número da carteira de identidade do responsável, as siglas do órgão expedidor e do estado em que o documento foi emitido.
� CARGO
Escrever “prefeito”, “vice-prefeito no exercício da prefeitura” ou “secretário estadual de ________”.
� FUNCÃO
Idem.
� MATRÍCULA
Citar o número da matrícula do responsável no serviço público municipal ou estadual (se houver tal número).
� ENDERECO
Citar o endereço completo do responsável.
� CEP
Preencher com o Código de Endereçamento Postal (oito dígitos) referente ao endereço do responsável.
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O QUADRO 2 É IGUAL PARA PLANO DE TRABALHO E PLANO DE ATENDIMENTO
2 - OUTROS PARTÍCIPES
(INTEGRA O PLANO DE ATENDIMENTO E O PLANO DE TRABALHO)
NOME
C.G.C./C.P.F.
EA
ENDEREÇO
C.E.P.
INSTRUÇÕES PARA O PREENCHIMENTO
Registrar o nome de outro órgão ou entidade que participe do convênio como interveniente ou executor.
Convém lembrar que interveniente é o órgão ou entidade (normalmente Secretaria de M inistério - por exemplo, S ecretaria de Ens ino Fund amental ou Secretaria de Educação Média e Tec nológica - que participa do convênio dando sua anuência ou assumindo obrigações dif erentes daquelas assumidas pelo convenente e pelo executor.
Executor é o ente que executa, diretamente, o objeto do convênio, caso essa t arefa não caiba ao convenente.
� NOME
Indicar o nome do órgão ou entidade interveniente ou executor.
� C.G.C./C.P.F.
Indicar o número de inscrição no Cadastro Geral de Contribuintes ou no Cadastro de Pessoas Físicas do Ministério da Fazenda, conforme o caso.
� EA
A esfera administrativa a que pertence o interveniente ou executor (pode ser federal, estadual ou municipal).
� ENDEREÇO
Preencher com o endereço completo do interveniente ou executor, incluindo bairro, rua, etc.
� CEP
Indicar o número do Código de Endereçamento Postal (oito dígitos).
Se o modelo for insuficiente para menc ionar todos os outros partícipes, a prefeitura d everá relac ioná-los em documento à parte, desde que contenha todos os dados acima.
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O QUADRO 3 É DENOMINADO “DESCRIÇÃO DO ATENDIMENTO”, QUANDO SE TRATAR DE PLANO DE ATENDIMENTO, OU “DESCRIÇÃO DO PROJETO”, QUANDO SE TRATAR DE PROJETO
3 - DESCRIÇÃO DO ATENDIMENTO (INTEGRA O PLANO DE ATENDIMENTO)
TÍTULO DO PROGRAMA/AÇÃO
PERÍODO DE EXECUÇÃO
Início:
Término: IDENTIFICAÇÃO DOS SERVIÇOS JUSTIFICATIVA DA PROPOSIÇÃO
INSTRUÇÕES PARA O PREENCHIMENTO DO QUADRO “DESCRIÇÃO DO ATENDIMENTO”
� TÍTULO DO PROGRAMA/AÇÃO
Identificar o nome do programa, como p. ex.: Programa da Merenda Escolar, Programa do Leite, etc.
� PERÍODO DE EXECUÇÃO
Indicar as datas de início e fim da execução.
� IDENTIFICAÇÃO DOS SERVIÇOS
Identificar os serviços que serão realizados, de forma completa e sucinta.
� JUSTIFICATIVA DA PROPOSIÇÃO
Descrever sucintamente as razões que levam a prefeitura ou secretaria estadual a propor a celebração do convênio com o órgão federal, evidenciando os benefícios econômicos e sociais a serem alcançados pela comunidade e a localização geográfica a ser atendida, bem como a população a ser beneficiada e os resultados a serem atingidos com a realização do projeto, atividade ou evento proposto.
3 - DESCRIÇÃO DO PROJETO (INTEGRA O PLANO DE TRABALHO)
TÍTULO DO PROJETO
PERÍODO DE EXECUÇÃO
Início:
Término: IDENTIFICAÇÃO DO OBJETO JUSTIFICATIVA DA PROPOSIÇÃO
INSTRUÇÕES PARA O PREENCHIMENTO DO QUADRO “DESCRIÇÃO DO PROJETO”
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Os campos constantes do quadro Descrição do Projeto não constantes do quadro Descrição do Atendimento são:
� TÍTULO DO PROJETO
Indicar o título do projeto a ser executado ou do evento a ser realizado.
� IDENTIFICAÇÃO DO OBJETO
Descrever o produto final do empreendimento, de forma completa e sucinta.
O QUADRO 4 É DENOMINADO “CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO” QUANDO SE TRATAR DE PLANO DE TRABALHO OU SIMPLESMENTE “METAS”, QUANDO SE TRATAR DE PLANO DE ATENDIMENTO
4 - METAS (INTEGRA O PLANO DE ATENDIMENTO)
Nº
DESCRIÇÃO POR TIPO DE ATENDIMENTO QUANTIDADE ESTIMATIVA DE CUSTO
VALOR UNITÁRIO VALOR TOTAL
TOTAL GERAL
INSTRUÇÕES PARA PREENCHIMENTO DO QUADRO METAS (PLANO DE ATENDIMENTO)
O Quadro Metas permite a visualização das metas, bem como do conjunto de atendimentos que compõem cada meta.
� Nº
Colocar o número de ordem da meta (1,2,3,4, etc).
� DESCRIÇÃO POR TIPO DE ATENDIMENTO
Relacionar o nome do atendimento, como, por exemplo, consulta médica.
� QUANTIDADE
Listar, para cada tipo de atendimento, quantas vezes o mesmo será repetido até atingir-se a meta (um exemplo de meta seria consultar mil pessoas).
� VALOR UNITÁRIO
Relacionar o custo unitário de cada atendimento (por exemplo, o custo de uma consulta médica).
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� VALOR TOTAL
Relacionar o valor total de cada meta, ou seja, a multiplicação do valor unitário do atendimento pela quantidade de vezes que ele se repete (no exemplo das consultas, o valor total da meta seria o custo de uma consulta multiplicado por mil consultas).
4 - CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO
(META, ETAPA OU FASE) - INTEGRA O PLANO DE TRABALHO
META
ETAPA OU ESPECIFICAÇÃO
INDICADOR FÍSICO DURAÇÃO
FASE UNIDADE QUANTIDADE INÍCIO TÉRMINO
INSTRUÇÕES PARA PREENCHIMENTO DO QUADRO CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO (PLANO DE TRABALHO)
O Cronograma de Execução descreve a implementação de um projeto em termos de metas, etapas ou fases, bem como prazos.
� META
É o desdobramento do objeto do convênio em realizações físicas, de acordo com unidades de medida preestabelecidas. Nesse campo deverá ser indicado o conjunto de elementos que compõem o objeto.
� ETAPA/FASE
Indicar nesse campo cada uma das ações em que se divide uma meta.
� ESPECIFICAÇÃO
Relacionar os elementos característicos da meta, etapa ou fase.
� INDICADOR FÍSICO
Qualificação e quantificação física do produto de cada meta, etapa ou fase.
� UNIDADE
Indicar a unidade de medida que melhor caracteriza o produto de cada meta, etapa ou fase. Exemplos: metro (m), quilômetro (km), quilograma (kg), unidade (un), etc.
� QUANTIDADE
Indicar a quantidade prevista para cada unidade de medida.
� DURAÇÃO
É o prazo previsto para a implementação de cada meta, etapa ou fase.
� INÍCIO
Início da execução da meta, etapa ou fase.
� TÉRMINO
Término da execução da meta, etapa ou fase.
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O QUADRO 5 É DENOMINADO “CAPACIDADE INSTALADA”, QUANDO SE TRATAR DE PLANO DE ATENDIMENTO, E “PLANO DE APLICAÇÃO”, QUANDO SE TRATAR DE PLANO DE TRABALHO
5 - CAPACIDADE INSTALADA (INTEGRA O PLANO DE ATENDIMENTO)
(Recursos Materiais - Humanos)
ESPECIFICAR INSTALAÇÕES, EQUIPAMENTOS, MÃO-DE-OBRA ESPECIALIZ ADA A SER UT ILIZADA NA EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS, ETC.
INSTRUÇÕES PARA PREENCHIMENTO DO QUADRO CAPACIDADE INSTALADA
Especificar detalhadamente todas as instalações, equipamentos e mão-de-obra a serem empregados na execução dos serviços.
5 - PLANO DE APLICAÇÃO (R$ 1.000,00) - INTEGRA O PLANO DE TRABALHO
NATUREZA DA DESPESA TOTAL CONCEDENTE PROPONENTE
CÓDIGO ESPECIFICAÇÃO
TOTAL GERAL
INSTRUÇÕES PARA PREENCHIMENTO DO PLANO DE APLICAÇÃO
O Plano de Aplicação refere-se ao desdobramento da dotação (verba) nos elementos previstos. Tais gastos devem, entretanto, ser desdobrados conforme os elementos de despesa previstos nas normas de contabilidade pública. Cada elemento de despesa possui um nome e um código.
Quando se tratar de despesa corrente , os elementos de despesa são:
� 344030 Material de Consumo � 344031 Campanhas Educativas � 344035 Serviços de Consultoria � 344036 Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Física � 344039 Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Jurídica � 344041 Contribuições � 344043 Subvenções Sociais � 344092 Despesas de Exercícios Anteriores
Quando se tratar de despesa de capital , os elementos de despesa são:
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� 454041 Contribuições � 454042 Auxílios � 454051 Obras e Instalações � 454052 Equipamento e Material Permanente � 454092 Despesas de Exercícios Anteriores
� NATUREZA DA DESPESA
Refere-se à classificação econômica da despesa.
� CÓDIGO
É o código do elemento de despesa.
� ESPECIFICAÇÃO
É o nome do elemento de despesa.
� TOTAL
Registrar o valor, em unidades monetárias, para cada elemento de despesa.
� CONCEDENTE
Registrar o valor a ser transferido pelo órgão/entidade federal.
� PROPONENTE
Indicar o valor a ser aplicado pelo beneficiário a título de contrapartida.
� TOTAL GERAL
Indicar o somatório dos valores atribuídos a cada elemento de despesa.
O QUADRO 6 É IGUAL PARA PLANO DE ATENDIMENTO E PLANO DE TRABALHO
6 - CRONOGRAMA DE DESEMBOLSO (R$ 1.000,00)
(INTEGRA O PLANO DE TRABALHO E O PLANO DE ATENDIMENTO) CONCEDENTE
META JAN FEV MAR ABR MAIO JUN
META JUL AGO SET OUT NOV DEZ
PROPONENTE (CONTRAPARTIDA)
META JAN FEV MAR ABR MAIO JUN
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META JUL AGO SET OUT NOV DEZ
O Cronograma de Desembolso é o desdobramento da aplicação dos recursos financeiros em parcelas mensais, de acordo com a execução do projeto, se for o caso.
INSTRUÇÕES PARA O PREENCHIMENTO
� META
Indicar o número de ordem da meta (1, 2, 3, etc).
� CONCEDENTE
Indicar o valor mensal a ser transferido pelo órgão do Governo Federal.
� PROPONENTE
Indicar o valor mensal a ser desembolsado mensalmente pelo beneficiário a título de contrapartida.
O Quadro 7 é Igual para Plano de Atendimento e Plano de Trabalho
7 - DECLARAÇÃO
(INTEGRA O PLANO DE ATENDIMENTO E O PLANO DE TRABALHO)
Na qualidade de representante legal do proponente, declaro, para fins de prova junto ao(à) .............................................., para os efeitos e sob as penas da lei, que inexiste qualquer débito em mora ou situação de inadimplência com o Tesouro Nacional ou qualquer órgãos ou entidade da Administração Pública Federal , que impeça a transferência de recursos oriundos de dotações consignadas nos orçamentos da União, na forma deste Plano de Atendimento (Plano de trabalho). PEDE DEFERIMENTO
______________________________ ______________________________ Local e Data Proponente
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INSTRUÇÕES PARA O PREENCHIMENTO
Devem constar local, data e assinatura do prefeito, secretário ou responsável.
O QUADRO 8 É IGUAL PARA PLANO DE ATENDIMENTO E PLANO DE TRABALHO
8 - APROVAÇÃO PELO CONCEDENTE
(INTEGRA O PLANO DE ATENDIMENTO E O PLANO DE TRABALHO) APROVADO
______________________________ ______________________________ Local e Data Concedente
INSTRUÇÕES PARA O PREENCHIMENTO
Devem constar local, data e assinatura da autoridade responsável pelo órgão/entidade repassador dos recursos. Corresponde à autorização para o andamento da solicitação.
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ANEXO III
Relatório de Execução Físico-Financeira 1
EXECUTOR CONVÊNIO NÚMERO
PERÍODO DE ___/___/___ A ____/___/____
META ETAPA FÍSICO
OU FASE DESCRIÇÃO UNID. NO PERÍODO ATÉ O PERÍODO
PROG. EXEC. PROG. EXEC.
TOTAL
FINANCEIRO (R$ 1.000,00)
META ETAPA REALIZADO NO PERÍODO REALIZADO ATÉ O PERÍODO
OU FASE CONCEDENTE EXECUTOR OUTROS TOTAL CONCEDENTE EXECUTOR OUTROS TOTAL
TOTAL GERAL
EXECUTOR
RESPONSÁVEL PELA EXECUÇÃO
Reservado à unidade concedente PARECER TÉCNICO
PARECER FINANCEIRO
APROVAÇÃO DO ORDENADOR DE DESPESA LOCAL E DATA
ASSINATURA
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INSTRUÇÕES PARA O PREENCHIMENTO DO RELATÓRIO DE EXECUÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA
Este formulário deve ser preenchido pela Unidade Executora de acordo com os dados contidos no Plano de Trabalho.
� PERÍODO
Indicar o período (datas) a que se refere o Relatório de Execução Físico-Financeira.
� EXECUTOR
Indicar o nome completo da unidade executora.
� CONVÊNIO Nº
Indicar o número original do convênio.
� META
Indicar o número de ordem da meta executada no período (1, 2, 3, etc).
� ETAPA/FASE
Indicar o número de ordem da etapa ou fase executada no período.
� DESCRIÇÃO
Mencionar o título da meta, etapa ou fase, conforme especificado no Plano de Trabalho.
� FÍSICO
Subdivide-se em “UNIDADE”, “NO PERÍODO” e “ATÉ O PERÍODO”.
� UNIDADE
Registrar a unidade de medida que melhor caracteriza o produto de cada meta, etapa ou fase.
NO PERÍODO
� QTDE. PROG.
Registrar a quantidade programada para o período.
� QTDE. EXEC.
Registrar a quantidade executada no período.
ATÉ O PERÍODO
� QTDE. PROG.
Registrar a quantidade programada acumulada até o período.
� QTDE.EXEC.
Registrar a quantidade executada acumulada até o período.
FINANCEIRO
Deve retratar a aplicação financeira dos recursos realizada na execução do projeto.
REALIZADO NO PERÍODO
� CONCEDENTE
Indicar o valor dos recursos financeiros aplicados pela unidade concedente no período a que se refere o relatório.
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� EXECUTOR
Indicar o valor dos recursos financeiros aplicados pela unidade executora no período a que se refere o relatório.
� TOTAL
Registrar o somatório dos valores das colunas concedente e executor.
REALIZADO ATÉ O PERÍODO
� CONCEDENTE
Indicar o valor acumulado dos recursos financeiros aplicados pela unidade concedente até o período a que se refere o relatório.
� EXECUTOR
Indicar o valor acumulado dos recursos financeiros aplicados pela unidade executora até o período a que se refere o relatório.
� TOTAL
Registrar o somatório dos valores das colunas concedente e executor.
� TOTAL GERAL
Registrar o somatório dos recursos financeiros aplicados pela concedente e executora, no período e até o período.
� EXECUTOR
Apor nome e assinatura do responsável pela unidade executora.
� RESPONSÁVEL PELA EXECUÇÃO
Apor nome e assinatura do responsável pela execução do projeto.
CAMPOS RESERVADOS À UNIDADE CONCEDENTE:
� PARECER TÉCNICO
Conclusão da análise técnica do órgão concedente quanto à execução física e ao atingimento dos objetivos do projeto.
� PARECER FINANCEIRO
Conclusão da análise financeira sobre a aplicação dos recursos emitida pela unidade concedente.
� APROVAÇÃO DO ORDENADOR DE DESPESAS
Aprovação do Ordenador de Despesas da Unidade Concedente, devendo constar data e assinatura do mesmo.
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ANEXO IV
Execução da Receita e da Despesa 1
EXECUTOR
CONVÊNIO NÚMERO
RECEITA DESPESA VALORES RECEBIDOS, INCLUSIVE OS RENDIMENTOS (DISCRIMINAR)
DESPESA REALIZADA, CONFORME RELAÇÃO DE PAGAMENTOS, E SALDO (RECOLHIDO/A RECOLHER)
TOTAL TOTAL
EXECUTOR
_________________________________ ASSINATURA
RESPONSÁVEL PELA EXECUÇÃO
____________________________________ ASSINATURA
INSTRUÇÕES PARA O PREENCHIMENTO DA EXECUÇÃO DA RECEITA E DA DESPESA
É o registro das receitas arrecadadas e das despesas realizadas na execução do projeto.
� EXECUTOR
Indicar o nome completo da unidade executora.
� CONVÊNIO Nº
Indicar o número original do convênio.
� RECEITA
Registrar os valores recebidos para aplicação no projeto, inclusive os rendimentos de aplicações financeiras, fazendo a discriminação por órgão.
� TOTAL
Registrar o somatório dos valores recebidos.
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44
� DESPESA
Registrar o valor das despesas realizadas, conforme o campo “total” constante da relação de pagamentos, e o saldo recolhido ou a recolher, apurado pela diferença entre a receita e a despesa.
� TOTAL
Registrar a soma das despesas realizadas com o saldo.
� EXECUTOR
Fazer constar o nome e a assinatura do responsável pela unidade executora.
� RESPONSÁVEL PELA EXECUÇÃO
Fazer constar o nome e a assinatura do responsável pela execução do projeto.
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ANEXO V
Relação de Pagamentos 1
RECURSOS 1 - CONCEDENTE 2 - EXECUTOR 3 - OUTROS
UNIDADES EXECUTORAS
CONVÊNIO
NÚMERO
REC. ITEM CREDOR CGC/CPF
NAT. DESP.
CH/OB DATA TR.
CRÉDITO DATA VALOR
TOTAL
UNIDADE EXECUTORA - ASSINATURA
RESPONSÁVEL PELA EXECUÇÃO - ASSINATURA
INSTRUÇÕES PARA O PREENCHIMENTO DA RELAÇÃO DE PAGAMENTOS A Relação de Pagamentos é o registro do pagamento de despesas efetuadas na execução do projeto, à conta dos recursos do executor e/ou concedente. Devem ser preenchidos um formulário para o concedente e outro para o executor.
� UNIDADES EXECUTORAS
Indicar o nome completo das unidades executoras.
� CONVÊNIO NÚMERO
Indicar o número original do convênio.
� RECEITA (REC.)
Indicar a fonte de receita conforme os códigos a seguir (esses códigos valem, inclusive, para recursos resultantes de aplicações no mercado financeiro):
1 - concedente,
2 - executor,
3 - outros.
� ITEM
Enumerar cada um dos pagamentos efetuados.
� CREDOR
� ��� � �� & ������� ��' �� �( �)( +�,�-�
46
Registrar o nome do credor constante do título de crédito (como, por exemplo, o nome do fornecedor que consta da Nota Fiscal, da Fatura ou do Recibo).
� CGC/CPF
Indicar o número de inscrição da unidade concedente no Cadastro Geral de Contribuintes.
� NATUREZA DA DESPESA (NAT. DESP.)
Indicar o código do elemento de despesa correspondente ao pagamento efetuado.
� CHEQUE OU ORDEM BANCÁRIA (CH/OB)
Indicar o número do cheque ou da ordem bancária (preceder cada um do código CH ou OB, conforme o caso).
� DATA
Apor a data da emissão do cheque ou da ordem bancária.
� TÍTULO DE CRÉDITO (TR. CRÉDITO)
Indicar as letras iniciais do título de crédito, seguidas do número do mesmo.
� DATA
Indicar a data de emissão da Nota Fiscal, da Fatura ou do Recibo, conforme o caso.
� VALOR
Registrar o valor do título de crédito.
� TOTAL
Indicar a soma dos valores constantes dos títulos de crédito relacionados.
� UNIDADE EXECUTORA
Fazer constar o nome e a assinatura do responsável pela unidade executora.
� RESPONSÁVEL PELA EXECUÇÃO
Fazer constar o nome do responsável pela execução do projeto.
47
ANEXO VI
Relação de Bens 1
UNIDADE EXECUTORA
CONVÊNIO NÚMERO
DOC. N°
DATA QTDE VALOR UNITÁRIO TOTAL
Total Geral
UNIDADE EXECUTORA - ASSINATURA
RESPONSÁVEL PELA EXECUÇÃO - ASSINATURA
INSTRUÇÕES PARA O PREENCHIMENTO DA RELAÇÃO DE BENS
Relação de todos os bens adquiridos, construídos ou produzidos com recursos da União.
� UNIDADE EXECUTORA
Indicar o nome da unidade executora.
� CONVÊNIO NÚMERO
Indicar o número original do convênio.
� DOC. Nº
Indicar o número do documento que originou a aquisição, produção ou construção do bem.
� DATA
Registrar a data de emissão do documento.
� ESPECIFICAÇÃO
Descrever a especificação do bem.
� QTDE.
Registrar a quantidade do bem especificado.
� VALOR UNITÁRIO
Registrar, em reais, o valor unitário de cada item.
� TOTAL
1 Este modelo constitui anexo da IN STN 01/97.
48
Registrar, em reais, o resultado da multiplicação do valor unitário do item pela sua quantidade.
� TOTAL GERAL
Registrar o somatório das parcelas constantes da coluna “total”.
� UNIDADE EXECUTORA
Fazer constar o nome e a assinatura do responsável pela unidade executora.
� RESPONSÁVEL PELA UNIDADE EXECUTORA
Fazer constar o nome do responsável pela execução do projeto.
49
ANEXO VII
Conciliação Bancária 1
01 - CONVÊNIO Nº ÓRGÃO EXECUTOR:
02 - Nº DA CONTA
REGIÃO ESTADO: MUNICÍPIO : ORDENADOR DESPESA
03 - PARCELA Nº
04 - SALDO BANCÁRIO CONFORME EXTRATO EM ____/____/_____ R$ ____________________________ MENOS 05 - CHEQUES NÃO COMPENSADOS PELO BANCO R$ ____________________________ MENOS 06 - OUTROS DÉBITOS NÃO LANÇADOS PELO BANCO R$ ____________________________ 07 - SALDO BANCÁRIO CONC ILIADO R$ ____________________________
SALDO DA CONTABILIDADE 08 - DA ENTIDADE EM: ___/____/_____ R$ _____________________________ MAIS 09 - CRÉDITOS NÃO CONTABILIZADOS: R$ _____________________________ MENOS 10 - DÉBITOS NÃO CONTABILIZADOS: R$ _____________________________ 11 - SALDO CONTÁBIL CONCILIADO: R$ _____________________________
12 - CHEQUES NÃO COMPENSADOS PELO BANCO
13 - OUTROS DÉBITOS NÃO LANÇADOS PELO BANCO
Nº CHEQUE DATA EMISSÃO VALOR
Nº DO AVISO DATA DO AVISO VALOR
TOTAL:
TOTAL:
14 - CRÉDITOS NÃO CONTABILIZADOS
15- DÉBITOS NÃO CONTABILIZADOS
Nº AVISO DATA AVISO VALOR Nº AVISO DATA AVISO VALOR
TOTAL:
TOTAL:
LOCAL E DATA
RESPONSÁVEL PELA CONTABILIDADE CRC Nº
ORDENADOR DE DESPESAS CPF Nº
NOTA: Anexar o(s) extrato(s) bancário(s) do período abrangido pela Prestação de Contas. Havendo aplicação financeira, deverão ser apresentados o extrato e a conciliação bancária correspondentes em separado da conciliação bancária.
ANEXO Termo de Aceitação Definitiva de Obras � ��� � �� . �� ��� �� ������.�� � ���/���� 0�1���� � � �����12� � & ���� � & ��3�� ��
50
VIII e/ou Serviços 1 (Específico para Prefeituras Municipais)
ÓRGÃO/ENTIDADE CONVENENTE: .......................................................................................................................... Tendo em vista o que determina a cláusula nº .......... do convênio nº .............../9..., celebrado
com o ....................................................................................................................................,
(citar o nome do órgão concedente)
a Prefeitura Municipal de ........................................................................ declara aceitar em caráter definitivo
a (o) obra/serviço executado, referente a .................................................................................. ,
(discriminar a obra)
estando tudo dentro das especificações exigidas e de acordo com o Plano de Trabalho, previamente
aprovado pelo .......................................................................................................................................
(citar o nome do órgão concedente)
..................................................., ............... de ...................... de ..............
__________________________________________
Assinatura
(Nome do Secretário de Obras ou do responsável pelo órgão ou entidade convenente)
1 Este modelo é adotado pelo Ministério do Planejamento e Orçamento em prestações de contas de convênios. Usar papel timbrado do órgão/entidade beneficiado.
51
ANEXO IX
Relatório de Atendimento 1
CONVÊNIO Nº
EXECUTOR
FOLHA
______/____
PROGRAMAÇÃO/AÇÃO TIPO DE ATENDIMENTO MÊS/ANO
Nº DE NOME DO BENEFICIÁRIO
NÚMERO DE DATA
ORDEM REGISTRO INGRESSO DESLIGAMENTO
VALOR EM R$ 1.000,00
VALOR UNITÁRIO TOTAL DA FOLHA TOTAL GERAL
DECLARO, SOB AS PENAS DA LEI, A INTEIRA RESPONSABILIDADE PELAS INFORMAÇÕES CONTIDAS NESTE RELATÓRIO. LOCAL E DATA: __________________________________ _________________________________________ ASSINATURA RESPONSÁVEL PELA EXECUÇÃO ASSINATURA
INSTRUÇÕES PARA O PREENCHIMENTO DO RELATÓRIO DE ATENDIMENTO
Refere-se ao registro dos atendimentos realizados pelo executor e será apresentado mensalmente ao concedente para efeito de liberação de recursos.
� CONVÊNIO Nº
Indicar o número original do convênio.
� EXECUTOR
Registrar o nome do órgão convenente. Nos convênios em que houver executor, utilizar este campo para indicar o nome da unidade executora.
� FOLHA
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52
Fazer constar em cada folha a sua numeração, seguida do total de folhas do relatório (por exemplo, na folha 1 de um relatório que possui 10 folhas, a numeração é 1/10; na folha 4 do mesmo relatório, a numeração é 4/10).
� PROGRAMA/AÇÃO
Preencher com o nome do programa/ação objeto do convênio.
� TIPO DE ATENDIMENTO
Indicar o tipo de atendimento prestado aos beneficiários relacionados no documento.
� MÊS/ANO
Fazer constar o mês e o ano a que se refere o relatório.
� Nº DE ORDEM
Fazer constar o nº de ordem seqüencial dos beneficiários relacionados.
� NOME DO BENEFICIÁRIO
Fazer constar o nome das pessoas atendidas.
� Nº DO REGISTRO
Indicar o nº da inscrição, matrícula, prontuário ou qualquer outro que identifique o beneficiário nos registros, arquivos ou cadastros de beneficiários atendidos pelo executor.
� DATA
Fazer constar as datas de ingresso do beneficiário no programa/ação e, quando for o caso, de seu desligamento.
� VALOR UNITÁRIO
Registrar o valor da unidade de serviço (US) ou o valor “per capita” estabelecido para o tipo de atendimento realizado.
� TOTAL DA FOLHA
Registrar o valor total da multiplicação do número de beneficiários relacionados na folha pelo valor unitário do atendimento.
� TOTAL GERAL
Deve ser preenchido somente na última folha do relatório, correspondendo ao somatório de todas as folhas.
� DECLARAÇÃO
Fazer constar local e data de apresentação do Relatório e assinaturas do dirigente do órgão convenente e do responsável técnico pela execução do convênio.
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ANEXO X
Relação dos Programas de Governo mais Importantes em Matéria de
Descentralização de Recursos Federais
22101 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO
0404004304431 Vigilância Agropecuária
0401801111231 Infra-estrutura do Sistema de Assistência Técnica e Extensão
0404001834508 Desenvolvimento da Fruticultura
0401500873451 Segurança, Proteção e Defesa Animal
0404001834430 Desenvolvimento Rural Integrado
0401400753450 Segurança, Proteção e Defesa Vegetal
0404001833391 Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar
0401400752398 Defesa e Vigilância Fitossanitária
0704000311726 Desenvolvimento de Atividades Produtivas
0401801112462 Ações de Assistência Técnica e Extensão Rural
0404001835482 Apoio a Projetos de Desenvolvimento do Setor Agrícola
22202 EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA
0401000551230 Infra-estrutura de Pesquisa Agropecuária
22207 COMPANHIA DE COLONIZAÇÃO DO NORDESTE
0401300671229 Projeto de Colonização
22901 FUNDO FEDERAL AGROPECUÁRIO
0404000312465 Fomento à Equideocultura Nacional
0404001833391 Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar
24101 MINISTERIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA
0301000554050 Cooperação Técnica e Financeira a Entidades de Pesquisa
0301000553401 Apoio a Centros de Excelência
26101 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO
0804301884526 Coordenação, Supervisão e Desenvolvimento do Ensino Médio e Tecnológico
0804200214532 Coordenação, Supervisão e Desenvolvimento da Educação à Distância
0804402054531 Coordenação, Supervisão e Desenvolvimento do Ensino Superior
0804301973456 Requalificação Profissional
0804301991078 Expansão e Melhoria do Ensino Técnico
26298 FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO
0804201884527 TV-Escola
54
0804101902290 Desenvolvimento da Educação Pré-escolar
0804201884541 Coordenação, Supervisão e Desenvolvimento do Ensino Fundamental
0804201875519 Erradicação do Analfabetismo e Universalização do Ensino Fundamental
0804201881710 Desenvolvimento da Educação Básica para o Nordeste
0804202393273 Aquisição de Veículos Escolares
0804202362293 Distribuição de Livros para Alunos e Bibliotecas
0804201883444 Aquisição e Distribuição de Equipamentos de Microinformática
0804201884528 Escolas Públicas - Gestão Eficiente
0804902524542 Coordenação, Supervisão e Desenvolvimento da Educação Especializada
28101 MINISTERIO DA INDÚSTRIA, DO COMÉRCIO E DO TURISMO
1100900423348 Apoio ao Desenvolvimento Industrial
1106203464484 Programa de Artesanato Brasileiro
28201 INSTITUTO BRASILEIRO DE TURISMO
1106503632402 Controle de Qualidade do Produto Turístico Nacional
1106503632403 Promoção do Turismo Interno
1106503631724 Programa de Ação para o Desenvolvimento Integrado do Turismo
8901 FUNDO GERAL DE TURISMO
1106503642408 Implementação de Ações para o Desenvolvimento do Turismo
30101 MINISTÉRIO DA JUSTIÇA
1508104832388 Coordenação da Política Nacional de Defesa dos Direitos da Cidadania
1508104873417 Implantação das Ações de Integração Sócio-laboral do Portador de Deficiência
32102 DEPARTAMENTO NACIONAL DE ÁGUAS E ENERGIA ELÉTRICA
0905402962598 Operação e Manutenção da Rede Hidrométrica e Hidrologia Geral
33903 FUNDO NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL
1508104852596 Apoio à Pessoa Idosa
1508104862595 Apoio ao Cidadão, a Família e ao Deficiente
1508104832593 Apoio à Criança Carente
1508104874913 Ações Sociais Comunitárias no Enfrentamento à Pobreza
1508104864519 Ações de Geração de Renda no Enfrentamento à Pobreza
1508104834911 Assistência Integral à Criança e ao Adolescente no Enfrentamento à Pobreza
35101 MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES
1207202472059 Intercâmbio Cultural
36103 CENTRAL DE MEDICAMENTOS
1307504314436 Produção, Aquisição e Distrib. de Insumos, Medic. Imunobiológicos
1307504283376 Infra-estrutura do SUS
55
1307500554437 Tecnologia apropriada de processos e produção para o SUS
1307500584434 Coordenação, normatização e avaliação do sistema de vigilância sanitária
36203 INSTITUTO NACIONAL DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO
1307504274435 Estudos, Pesquisas e Planejamento para o SUS
1307504274432 Assistência Alimentar e Nutricional do SUS
1307504274434 Coordenação, Normatização e Avaliação do Sistema de Vigilância Sanitária
36211 FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE
1307604483012 Construção e Ampliação de Serviços de Drenagem
1307504313346 Apoio à Produção de Insumos, Medicamentos e Imunobiológicos
1307604481112 Infra-estrutura de Saneamento Básico
1307504294439 Normatização e Coordenação do SUS
1307604471111 Sistemas de Abastecimento de Água
1307504284439 Normatização e Coordenação do SUS
1307604481113 Melhorias Sanitárias
1307604481554 Sistema de Coleta e Tratamento de Resíduos Sólidos
1307504293443 Erradicação do Aedes Aegypti do Brasil
1307500454440 Sistema de Informações para o SUS
1307504284916 Manutenção e Operacionalização de Unidades Próprias de Saúde
1307604491114 Sistemas de Esgotamento Sanitário
1307500554435 Estudos, Pesquisas e Planejamento para o SUS
36901 FUNDO NACIONAL DE SAÚDE
1307504293443 Erradicação do Aedes Aegypti do Brasil
1307504304434 Coordenação, Normatização e Avaliação do Sistema de Vigilância Sanitária
1307504283378 Implantação do Sistema Nacional de Sangue e Hemoderivados do SUS
1307504274432 Assistência Alimentar e Nutricional do SUS
1307504283376 Infra-estrutura do SUS
1307504281619 Aquisição de Unidades Equipadas para Atendimento Móvel
1307504284916 Manutenção e Operacionalização de Unidades Próprias de Saúde
1307500554435 Estudos, Pesquisas e Planejamento para o SUS
1307504284438 Manutenção e Operacionalização do SUS
1307504282646 Assistência Financeira a Entidades do Setor Saúde
1307504284439 Normatização e Coordenação do SUS
56
38101 MINISTÉRIO DO TRABALHO
1400900454315 Estudos e Pesquisas na Área do Trabalho
38901 FUNDO DE AMPARO AO TRABALHADOR
1407804704477 Qualificação Profissional
1407804704478 Intermediação de Emprego
1400900452591 Estudos e Pesquisas na Área de Emprego
42101 MINISTÉRIO DA CULTURA
0804802474515 Bônus-livro
0804802473427 Implantação de Bibliotecas em Municípios
0804802464517 Promoção, Revitalização e Acesso ao Patrimônio Cultural
0804802474516 Desenvolvimento de Ações e Intercâmbio de Bens e Serviços Culturais
42902 FUNDO NACIONAL DE CULTURA
0804802474302 Fomento à Produção Cultural e Artística
0804800314450 Preservação e Promoção da Arte e da Cultura
47101 MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO
0704001831714 Apoio ao Desenvolvimento Regional Integrado e Sustentável
47201 SUPERINTENDÊNCIA DO DESENVOLVIMENTO DO NORDESTE
0704001831714 Apoio ao Desenvolvimento Regional Integrado e Sustentável
1404004773422 Programa Nacional de Geração de Emprego e Renda
47202 SUPERINTENDÊNCIA DO DESENVOLVIMENTO DA AMAZÔNIA
0701000551728 Desenvolvimento Científico e Tecnológico
0700900406134 Capacitação de Recursos Humanos para o Desenvolvimento Regional
0700900402225 Desenvolvimento da Amazônia
0704001833430 Institucionalização do Planejamento Estratégico Regional
48201 INSTITUTO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DO DESPORTO
0804602241639 Construção e Equipamento de Instalações Desportivas
0804604864328 Assistência ao Atleta Profissional e ao em Formação
0804602244325 Promoção do Desporto de Rendimento
0804602244506 Desenvolvimento e Difusão Tecnológica e Científica do Desporto
0804602244505 Mobilização da Sociedade pela Ação Desportiva Comunitária
49201 INSTITUTO NACIONAL DE C OLONIZAÇÃO E REFORMA AGRÁRIA - I NCRA
0401300312456 Crédito para Reforma Agrária
0401300663394 Projetos de Reforma Agrária e Colonização
TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO
57
Endereço: Setor de Administração Federal Sul Lote 01 - CEP 70042-900 PABX (061) 316-7222 FAX (061) 316-7502 TELEX (061) 1064 http://www.tcu.gov.br
UNIDADES TÉCNICAS LOCALIZADAS EM BRASÍLIA
SECRETARIA-GERAL DE CONTROLE EXTERNO Secretário-Geral: Rosângela Paniago Fleury Fone: 226-3935/316-7322 Fax: 316-7535 SECRETARIA DE PLANEJAMENTO, ORGANIZAÇÃO E MÉTODOS Secretário: Mauro Moreira Barbosa Fone: 316-7641 Fax: 316-7537 SECRETARIA DE AUDITORIA E INSPEÇÕES Secretário: José Moacir da Costa Fone: 316-7392 Fax: 316-7538 SECRETARIA DE INFORMÁTICA Secretário: Antônio Julio Ferreira Fone: 316.7276 Fax: 316.7015 SECRETARIA DE CONTAS DO GOVERNO E TRANSFERÊNCIAS CONSTITUCIONAIS – SECON Secretário: Francisco Carlos Ribeiro de Almeida Fone: 316-7640 Fax: 316-7536 1ª SECRETARIA DE CONTROLE EXTERNO Secretário: Cláudio Souza Castello Branco Fone: 316-7644 Fax: 316-7540 2ª SECRETARIA DE CONTROLE EXTERNO Secretário: Gilberto Fernando da Silva Fone: 340-3165 Fax: 340-3155 3ª SECRETARIA DE CONTROLE EXTERNO Secretária: Carlos Nivan Maia Fone: 316-7673 Fax: 316-7567 4ª SECRETARIA DE CONTROLE EXTERNO Secretária: Marília Zinn Salvucci Fone: 316-7645 Fax: 316-7541 5ª SECRETARIA DE CONTROLE EXTERNO Secretário: Rosendo Severo dos Anjos Neto Fone: 316-7690 Fax: 316-7568 6ª SECRETARIA DE CONTROLE EXTERNO Secretário: Antonio Newton Soares de Matos Fone: 316-7646 Fax: 316-7542 7ª SECRETARIA DE CONTROLE EXTERNO Secretária: Cláudio Sarian Altounian Fone: 316-7647 Fax: 316-7543 8ª SECRETARIA DE CONTROLE EXTERNO Secretário: Eduardo Duailibe Murici Fone: 316-7648 Fax: 316-7544
58
9ª SECRETARIA DE CONTROLE EXTERNO Secretário: Jorge Pereira de Macedo Fone: 316-7649 Fax: 316-7545 10ª SECRETARIA DE CONTROLE EXTERNO Secretário: Gerson Cardoso de Lima Fone: 316-7709 Fax: 316-7569
UNIDADES TÉCNICAS LOCALIZADAS NOS ESTADOS SECEX - ACRE Secretário: Dion Carvalho Gomes de Sá Rua Marechal Deodoro, 105 - Centro CEP 69900-210 - Rio Branco - AC Fone: (068) 224 1052 / 224 1053 / 224 1071 Fax: (068) 223 1053 SECEX - ALAGOAS Secretário: Edmilson Monteiro Batista Avenida Assis Chateaubriand, nº 4.118 Ed. Ministro Freitas Cavalcante – Trapiche da Barra - CEP 57010-070 - Maceió - AL Fone: Direto/Fax - (082) 221-5686 (082) 336-4799 SECEX - AMAPÁ Secretário: Wilson Mauricio Paredes Ferreira Lima Rua Cândido Mendes, 501 - Centro CEP 68900-100 - Macapá - AP Fone: Direto/Fax - (096) 223 7731 223-0370 SECEX - AMAZONAS Secretária: Helena Montenegro Valente Avenida Joaquim Nabuco, 1193 – Centro Manaus – AM CEP 69020-030 Fone: 092 – 622-8169 Fax: 092 – 622-1576 SECEX - BAHIA Secretário: Evilásio Magalhães Vieira Avenida Tancredo Neves nº 2242 – STIEP Salvador – BA CEP 41820-029 Fone: 071 – 341.9965 Fax: 071 – 341-1955 SECEX - CEARÁ Secretário: Paulo Nogueira de Medeiros Rua Major Facundo, 869 - Centro CEP 69025-100 - Fortaleza - CE Fone: Geral (085) 226 2655 Fax (085) 221 1461 SECEX - ESPÍRITO SANTO Secretário: Hamilton Caputo Delfino Silva Rua Luiz Gonzáles Alvarado, s/nº Vitória – ES CEP 29050-380 Fone: 027 – 325-9498 Fax: 027 – 324-3966 SECEX - GOIÁS Secretária: Maria Elizabeth de Melo Pontes Frascino Rua 1 - nº 144 - 1º andar - Centro CEP 74013-010 - Goiânia - GO Fone: Dir. (062) 225 6386 Fax (062) 229 4554 SECEX - MARANHÃO Secretário: Osmir da Silva Freire Av. Senador Vitorino Freire nº 48 - Areinha CEP 65010-650 - São Luiz-MA Fone: Gab. (098) 232-9500 PABX (098) 232-9970 Fax: Ramal 217 SECEX - MATO GROSSO
59
Secretário: Luiz Guilherme da Boamorte Silveira Av. Carmindo de Campos, 329 Bairro Shangrilá - CEP 78070-100 - Cuiabá - MT Fone: Dir. (065) 627 5412 - 627 5615 Fax (065) 627 4679 SECEX - MATO GROSSO DO SUL Secretário: Raimundo Nonato Coutinho Rua Paraíba, 930 Bairro Jardim dos Estados CEP 79020-050 - Campo Grande - MS Fone: Dir. (067) 382-7552/383-2968 Fax (067) 721-3489 SECEX - MINAS GERAIS Secretário: Elsio Jeová dos Santos Rua Campina Verde, nº 593 – Bairro Salgado Filho Minas Gerais – Belo Horizonte - CEP 30550-340 Fone: 031 – 374-4487 Fax: 031 – 374-6893 SECEX - PARÁ Secretário: José Márcio Paulino Murta Rua Gaspar Viana, nº 125, Belém-PA - CEP 66010 - 060 Fone: Dir.(091) 222 1826 Fax (091) 241-8189 SECEX - PARAÍBA Secretário: Raimundo Nonato Soares Araújo Praça Barão do Rio Branco, 33 - Centro, João Pessoa - CEP 58010-760 Fone: PABX - (083) 221 4659 Fax (083) 221 4114 SECEX - PARANÁ Secretária: Nazaré do Socorro Gonçalves do Rosário Zuardi Rua Dr. Faivre, 105 - Centro, Curitiba-PR - CEP 80060-140 Fone: Geral (041) 263-1872 Celular 976-1793 Fax (041) 264 6223 SECEX - PERNAMBUCO Secretário: Ildê Ramos Rodrigues Theodoro Rua Major Codeceira, nº 121 Bairro Santo Amaro, Recife-PE - CEP 50100-070 Fone: Dir. (081) 424 8109 Fax (081) 423 4519 PABX (081) 424-8100 SECEX - PIAUÍ Secretário: José Maria Araújo Lima Rua Álvaro Mendes, nº 1680, Ed. Dom Severino - 2º Pavimento, Teresina-PI, CEP 64000-060 Fone: Dir. (086) 223 4999/222 4318, Fax (086) 221-1900. SECEX - RIO DE JANEIRO Secretário: Sônia Lucia Imbuzeiro Av. Presidente Antonio Carlos, nº 375, Ed. do Ministério da Fazenda, 12º andar, sala 1214, Rio de Janeiro-RJ, CEP 20020-000 Fone: Dir. (021) 240-9473 e 240-1296, Fax e Direto - (021) 240-7423 SECEX - RIO GRANDE DO NORTE Secretário: Marcos Valério de Araújo Avenida Rui Barbosa, 909 Sala 817, Bairro Morro Branco, Cep 59075-300 - Natal-RN. Fone: Dir. (084) 211 2743/211 8754, Fax (084) 211 8753. SECEX - RIO GRANDE DO SUL Secretário: Antônio Jose Martins de Almeida Rua Caldas Júnior, nº 120 - 20º andar, Ed. BANRISUL - Centro, CEP 90018-900 - Porto Alegre - RS. Fone: Dir. (051) 228 0788 e 228 0832, Direto/Fax - (051) 228 6231. SECEX - RONDÔNIA Secretário: Fábio Arruda de Lima Rua dos Mecânicos, 135 - Jardim América, CEP 78904-190 - Porto Velho - RO. Fone: (069) 223 2285/223 2750, Fax (069) 223 3120. SECEX - RORAIMA Secretário: Rainério Rodrigues Leite
60
Av. Bento Brasil 1967-W, Bairro São Vicente, CEP 69301-050 - Boa Vista - RR. Fone: (095) 224 6080, PABX 224 6015 e 224 6025. SECEX - SANTA CATARINA Secretária: Rafael Blanco Muniz Rua Esteves Júnior, nº 157 - Centro, CEP 88015-530 - Florianópolis - SC. Fone: Dir. (048) 222 4622, Fax (048) 222 4094. SECEX - SÃO PAULO Secretário: Eloi Carnovali Avenida Prestes Maia, nº 733 - 21º andar, Ala Prestes Maia - Ed. do Ministério da Fazenda, Bairro Luz - Centro, CEP 01031-001 - São Paulo - SP. Fone: Dir. (011) 228 2329 e 228 2350, Fax (011) 277 0388. SECEX - SERGIPE Secretário: Clímaco Romualdo de Carvalho Av. Dr. Carlos Rodrigues da Cruz, S/N, Centro Administrativo Augusto Franco - CENAF, CEP 49090-180 - Aracaju - SE. Fone: Direto (079) 241 5111, Fax (079) 241 5679. SECEX -TOCANTINS Secretário Carlos Martins dos Santos Avenida Juscelino Kubstichek, ASR-NE 15 - Casa 02 - Centro, Palmas - TO - CEP 77100-030. Fone: Direto e Fax (063) 213 1071.