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Olá Pessoal, Conforme combinamos, seguem as principais alterações na legislação e na  jurisprudência trabalhista que constam na CLT 11° e não constam na 10° Edição. Vamos juntos! Renato Saraiva , Aryanna Manfredini e Rafael Tonassi LEGISLAÇÃO COMPLEMENTAR Art. 193, § 4°, CLT. Art. 193. São consideradas atividades ou operações perigosas, na forma da regulamentação aprovada pelo Ministério do Trabalho e Emprego, aquelas que, por sua natureza ou métodos de trabalho, impliquem risco acentuado em virtude de exposição permanente do trabalhador a: § 4o São também consideradas perigosas as atividades de trabalhador em motocicleta. Lei 5.859/1972 Art. 6º-E. As multas e os valores fixados para as infrações previstas na Consolidação das Leis do Trabalho - CLT, aprovada pelo Decreto-lei 5.452, de 1º de maio de 1943, aplicam-se, no que couber, às infrações ao disposto nesta Lei. • Art. 6º-E incluído pela Lei  12.964, de 2014, em vigor após decorridos 120 (cento e vinte) dias de sua publicação oficial. § 1º A gravidade será aferida considerando-se o tempo de serviço do empregado, a idade, o número de empregados e o tipo da infração. § 2º A multa pela falta de anotação da data de admissão e da remuneração do empregado doméstico na Carteira de Trabalho e Previdência Social será elevada em pelo menos 100% (cem por cento). § 3º O percentual de elevação da multa de que trata o § 2º deste artigo poderá ser reduzido se o tempo de serviço for reconhecido voluntariamente pelo empregador, com a efetivação das anotações pertinentes e o recolhimento das contribuições previdenciárias devidas. § 4º Vetado. RESOLUÇÃO CSJT 136, DE 25 DE ABRIL DE 2014 * Publicada no DJE-CSJT  29.04.2014 e republicada em razão de erro material no DJE-CSJT  14.05.2014. Institui o Sistema Processo Judicial Eletrônico da Justiça do Trabalho –  PJe-JT como sistema de processamento de informações e prática de atos processuais e estabelece os  parâmetros para sua implementação e funcionamento.

Principais Mudanças Para a CLT 11 Edição

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Ol Pessoal,

Conforme combinamos, seguem as principais alteraes na legislao e na jurisprudncia trabalhista que constam na CLT 11 e no constam na 10 Edio.

Vamos juntos!

Renato Saraiva , Aryanna Manfredini e Rafael Tonassi

LEGISLAO COMPLEMENTAR

Art. 193, 4, CLT.Art. 193. So consideradas atividades ou operaes perigosas, na forma da regulamentao aprovada pelo Ministrio do Trabalho e Emprego, aquelas que, por sua natureza ou mtodos de trabalho, impliquem risco acentuado em virtude de exposio permanente do trabalhador a: 4o So tambm consideradas perigosas as atividades de trabalhador em motocicleta.

Lei 5.859/1972

Art. 6-E. As multas e os valores fixados para as infraes previstas na Consolidao das Leis do Trabalho - CLT, aprovada pelo Decreto-lei 5.452, de 1 de maio de 1943, aplicam-se, no que couber, s infraes ao disposto nesta Lei. Art. 6-E includo pela Lei n 12.964, de 2014, em vigor aps decorridos 120 (cento e vinte) dias de sua publicao oficial. 1 A gravidade ser aferida considerando-se o tempo de servio do empregado, a idade, o nmero de empregados e o tipo da infrao. 2 A multa pela falta de anotao da data de admisso e da remunerao do empregado domstico na Carteira de Trabalho e Previdncia Social ser elevada em pelo menos 100% (cem por cento). 3 O percentual de elevao da multa de que trata o 2 deste artigo poder ser reduzido se o tempo de servio for reconhecido voluntariamente pelo empregador, com a efetivao das anotaes pertinentes e o recolhimento das contribuies previdencirias devidas. 4 Vetado.

RESOLUO CSJT 136, DE 25 DE ABRIL DE 2014* Publicada no DJE-CSJT 29.04.2014 e republicada em razo de erro material no DJE-CSJT 14.05.2014.Institui o Sistema Processo Judicial Eletrnico da Justia do Trabalho PJe-JT como sistema de processamento de informaes e prtica de atos processuais e estabelece os parmetros para sua implementao e funcionamento.O CONSELHO SUPERIOR DA JUSTIA DO TRABALHO, em sesso ordinria hoje realizada, sob a presidncia do Ex.mo Ministro Conselheiro Antonio Jos de Barros Levenhagen, presentes os Ex.mos Ministros Conselheiros Joo Batista Brito Pereira, Aloysio Corra da Veiga, Luiz Philippe Vieira de Mello Filho e Maria de Assis Calsing, os Ex.mos Desembargadores Conselheiros David Alves de Mello Jnior, Elaine Machado Vasconcelos, Maria Doralice Novaes, Carlos Coelho de Miranda Freire e Altino Pedrozo dos Santos, o Ex.mo Vice-Procurador-Geral do Trabalho, Dr. Eduardo Antunes Parmeggiani, e o Ex.mo Presidente da Associao Nacional dos Magistrados da Justia do Trabalho ANAMATRA, Juiz Paulo Luiz Schmidt,Considerando as diretrizes contidas na Lei 11.419, de 19 de dezembro de 2006, que dispe sobre a informatizao do processo judicial, especialmente o disposto no art. 18, que autoriza os rgos do Poder Judicirio a regulamentarem-na;Considerando a regulamentao do PJe-JT pelo Conselho Nacional de Justia por meio da Resoluo n 185, de 18 de dezembro de 2013;Considerando os benefcios advindos da substituio da tramitao de autos em meio impresso pelo meio eletrnico, como instrumento de celeridade e qualidade da prestao jurisdicional;Considerando a necessidade de racionalizao da utilizao dos recursos oramentrios pelos Tribunais Regionais do Trabalho;Considerando o contido no Acrdo TCU 1094/2012, que, entre outras diretrizes, recomenda a realizao de fiscalizao no CSJT, mormente de modo a evitar o desperdcio de recursos no desenvolvimento de solues a serem descartadas quando da implantao dos projetos nacionais, orientando acerca da estrita observncia dos termos do Ato Conjunto CSJT.TST.GP.SE 9/2008, especialmente em seus arts. 9 e 11, zelando pela compatibilidade das solues de TI adotadas no mbito da Justia do Trabalho, bem como se abstendo da prtica de contrataes cujo objeto venha a ser rapidamente descartado, podendo resultar em atos de gesto antieconmicos e ineficientes;Considerando a necessidade de regulamentar a implantao e funcionamento do sistema de processo judicial eletrnico na Justia do Trabalho;Considerando a atual multiplicidade de sistemas de tramitao processual, seja em meio fsico, seja em meio eletrnico, o que implica replicao de gastos e investimentos pelos Tribunais e em dificuldades de aprendizado para os usurios, notadamente os advogados e procuradores que atuam perante vrios Tribunais diferentes;Considerando as atribuies previstas na Constituio Federal, art. 111-A, 2, II, especialmente no que concerne superviso administrativa, oramentria, financeira e patrimonial da Justia do Trabalho de primeiro e segundo graus;Considerando as sugestes apresentadas pelos Tribunais Regionais do Trabalho para alteraes na Resoluo Administrativa 94/2012, deste Conselho;Considerando a experincia adquirida aps mais de dois anos de implantao do PJe na Justia do Trabalho e a necessidade de adapt-lo s necessidades apresentadas pelos Tribunais Regionais do Trabalho; eConsiderando os termos da deciso proferida pelo Conselho Superior da Justia do Trabalho, objeto do Processo CSJT-AN-7304-40.2014.5.90.0000, RESOLVE:Instituir o Sistema Processo Judicial Eletrnico da Justia do Trabalho PJe-JT como sistema informatizado de processo judicial na Justia do Trabalho e estabelecer os parmetros para a sua implementao e funcionamento, na forma a seguir:CAPTULO I DO PROCESSO JUDICIAL ELETRNICO DA JUSTIA DO TRABALHOSeo I Das Disposies GeraisArt. 1 A tramitao do processo judicial no mbito da Justia do Trabalho, a prtica de atos processuais e sua representao por meio eletrnico, nos termos da Lei 11.419, de 19 de dezembro de 2006, sero realizadas exclusivamente por intermdio do Sistema Processo Judicial Eletrnico da Justia do Trabalho PJe-JT regulamentado por esta Resoluo.Art. 2 O PJe-JT compreender o controle do sistema judicial trabalhista nos seguintes aspectos:I a tramitao do processo;II a padronizao de todos os dados e informaes compreendidas pelo processo judicial;III a produo, registro e publicidade dos atos processuais; eIV o fornecimento de dados essenciais gesto das informaes necessrias aos diversos rgos de superviso, controle e uso do sistema judicirio trabalhista.Art. 3 Para o disposto nesta Resoluo, considera-se:I certificado digital: meio eletrnico de identificao de seu titular, pessoa fsica ou jurdica, destinado a identific-lo eletronicamente em todos os acessos ao meio eletrnico (Internet), nos termos da Lei 11.419, de dezembro de 2006;II assinatura eletrnica, que compreende as seguintes formas de identificao inequvoca do signatrio:a) assinatura digital: baseada em certificado digital, emitido por Autoridade Certificadora credenciada, na forma de lei ou regulamentao especfica;b) usurio(nome de login)e senha, mediante cadastro no PJe-JT.III - autos do processo eletrnico ou autos digitais: conjunto de metadados e documentos eletrnicos correspondentes a todos os atos, termos e informaes do processo;IV digitalizao: processo de reproduo ou converso de fato ou coisa produzido originalmente em meio no digital para o formato digital;V documento digital: documento originalmente produzido em meio digital;VI documento digitalizado: reproduo digital de documento originalmente fsico;VII meio eletrnico: ambiente de armazenamento ou trfego de informaes digitais;VIII transmisso eletrnica: toda forma de comunicao distncia com a utilizao de redes de comunicao, preferencialmente a rede mundial de computadores;IX usurios internos: magistrados e servidores da Justia do Trabalho, bem como outros a que se reconhecer acesso s funcionalidades internas do sistema de processamento em meio eletrnico, tais como estagirios e prestadores de servio; eX usurios externos: todos os demais usurios, includas as partes, os advogados, os membros do Ministrio Pblico do Trabalho, os auxiliares da justia e os terceiros intervenientes.Art. 4 Os atos processuais tero sua produo, registro, visualizao, tramitao, controle e publicao exclusivamente em meio eletrnico e sero assinados digitalmente, contendo elementos que permitam identificar o usurio responsvel pela sua prtica. 1 A cpia de documento extrada dos autos digitais dever conter elementos que permitam verificar a sua autenticidade no endereo referente consulta pblica do PJe-JT, cujo acesso tambm ser disponibilizado nos stios do Conselho Superior da Justia do Trabalho, do Tribunal Superior do Trabalho e dos Tribunais Regionais do Trabalho na rede mundial de computadores. 2 O usurio responsvel pela exatido das informaes prestadas, quando de seu credenciamento, assim como pela guarda, sigilo e utilizao da assinatura digital, no sendo oponvel, em qualquer hiptese, alegao de uso indevido, nos termos da Medida Provisria 2.200-2, de 24 de agosto de 2001.Seo II Do Acesso ao SistemaArt. 5 Para acesso ao PJe-JT obrigatria a utilizao de assinatura digital a que se refere o inciso II, alnea a, do artigo 3 desta Resoluo, nas seguintes hipteses:I assinatura de documentos e arquivos;II servios com a exigncia de identificao ou certificao digital; eIII consultas e operaes que tramitem em sigilo ou em segredo de justia.Pargrafo nico. Excetuados os casos previstos no caput deste artigo, ser possvel acesso ao sistema por meio de utilizao de usurio (login) e senha, na forma prevista no artigo 7 da Resoluo n 185, de 18 de dezembro de 2013, do Conselho Nacional de Justia.Art. 6 O acesso ao sistema PJe-JT mediante identificao de usurio (login) e senha, ser exclusivamente para visualizao de autos,exceto nas hipteses de sigilo ou segredo de justia. 1 Partes ou terceiros interessados desassistidos de advogados podero apresentar peas processuais e documentos em papel, segundo as regras ordinrias, nos locais competentes para receb-los, que sero digitalizados e inseridos no processo pela Unidade Judiciria. 2 A regra prevista no pargrafo anterior tambm pode ser estendida aos advogados e membros do Ministrio Pblico do Trabalho, em casos urgentes, devidamente comprovados, em que no for possvel a prtica de atos diretamente pelo sistema, ou em qualquer outra hiptese de justo impedimento de acesso, a critrio do magistrado.Art. 7 Constitui responsabilidade do usurio:I o acesso ao seu provedor da internet e a configurao do computador utilizado nas transmisses eletrnicas;II a aquisio, por si ou pela instituio qual est vinculado, do certificado digital, padro ICP-Brasil, tipo A-3 ou A-4, emitido por Autoridade Certificadora credenciada, e respectivo dispositivo criptogrfico portvel;III o acompanhamento do regular recebimento das peties e documentos transmitidos eletronicamente.Art. 8 O credenciamento de advogados no sistema dar-se- pela identificao do usurio por meio de seu certificado digital e remessa do formulrio eletrnico disponibilizado no portal de acesso ao PJe-JT, devidamente preenchido e assinado digitalmente. 1 As alteraes de dados cadastrais podero ser feitas pelos prprios usurios, a qualquer momento, utilizando a funcionalidade especfica do PJe-JT para este fim, salvo as informaes cadastrais obtidas de bancos de dados credenciados, como Receita Federal, Justia Eleitoral e OAB, que devero ser atualizadas diretamente nas respectivas fontes. 2 O credenciamento implica a aceitao das normas estabelecidas nesta Resoluo, assim como nas demais normas que vierem a regulamentar o uso do processo eletrnico no mbito dos Tribunais e a responsabilidade do credenciado pelo uso indevido da assinatura digital. 3 O credenciamento de advogados na forma prevista neste artigo no dispensa a juntada de mandato, para fins do disposto no art. 37 do Cdigo de Processo Civil.Art. 9 As Presidncias do Conselho Superior da Justia do Trabalho e dos Tribunais Regionais do Trabalho adotaro as providncias necessrias para fornecer, pelo menos, 2 (dois) certificados digitais para cada magistrado, preferencialmente de autoridades certificadoras diferentes, e pelo menos 1 (um) para os demais usurios internos do sistema.Art. 10. Os rgos da Justia do Trabalho mantero instalados equipamentos disposio das partes, advogados e interessados para consulta aos autos digitais, digitalizao e envio das peas processuais e documentos em meio eletrnico. 1 Para fins do caput, os rgos da Justia do Trabalho devem providenciar auxlio tcnico presencial s pessoas com deficincia ou que comprovem idade igual ou superior a 60 (sessenta anos). 2 Aos peticionrios, inclusive advogados, com deficincia fsica impeditiva do uso adequado do sistema, ser assegurado o direito de peticionamento fsico, devendo as peas e documentos serem digitalizados e juntados ao sistema PJe-JT por servidor da unidade judiciria competente. 3 Os rgos da Justia do Trabalho podero celebrar convnios com a Ordem dos Advogados do Brasil ou outras associaes representativas de advogados, bem como com outros rgos pblicos, para compartilhar responsabilidades na disponibilizao de tais espaos, equipamentos e auxlio tcnico presencial.Subseo I Dos Perfis de Usurio no Sistema PJe-JTArt. 11. Os usurios tero acesso s funcionalidades do PJe-JT, de acordo com o perfil que lhes for atribudo no sistema e definido em ato da Presidncia do Conselho Superior da Justia do Trabalho, observada a natureza de sua atuao na relao jurdico processual.Art. 12. A criao de novos perfis de usurios no sistema atribuio exclusiva do Conselho Superior da Justia do Trabalho, ouvida a Gerncia Tcnica do PJe-JT.Art. 13. Caber ao magistrado gestor da Unidade Judiciria definir os perfis dos servidores usurios nela lotados, vedada a designao, para o estagirio, de perfil diverso daquele existente no sistema.Subseo II Da Disponibilidade do SistemaArt. 14. O PJe-JT estar disponvel 24 horas por dia, ininterruptamente, ressalvadas as hipteses previstas nesta Resoluo.Art. 15. Considera-se indisponibilidade do sistema PJe-JT a falta de oferta ao pblico externo, diretamente ou por meio de WebService, de qualquer um dos seguintes servios:I consulta aos autos digitais;II transmisso eletrnica de atos processuais;III acesso a citaes, intimaes ou notificaes eletrnicas feitas via sistema; ouIV impossibilidade de utilizao de equipamentos disponibilizados pelos Tribunais Regionais do Trabalho para acesso dos usurios externos ao sistema. 1 As manutenes programadas do sistema sero ostensivamente comunicadas aos usurios internos e externos, com antecedncia mnima de 5 (cinco) dias, e realizadas, preferencialmente, no perodo das 0h de sbado s 22h de domingo, ou entre 0h e 6h nos demais dias da semana. 2 No caracterizam indisponibilidade as falhas de transmisso de dados entre as estaes de trabalho do pblico externo e a rede de comunicao pblica, assim como a impossibilidade tcnica que decorra de falhas nos equipamentos ou programas dos usurios.Art. 16. A indisponibilidade definida no artigo anterior ser aferida na forma do artigo 10 da Resoluo n 185, de 18 de dezembro de 2013, do Conselho Nacional de Justia e tambm pelos Tribunais Regionais do Trabalho, devendo ser registrada em relatrio de interrupes de funcionamento e divulgada ao pblico em seus stios na rede mundial de computadores.Pargrafo nico. O relatrio de que trata o caput deste artigo dever conter, pelo menos, as seguintes informaes:I data, hora e minuto de incio da indisponibilidade;II data, hora e minuto de trmino da indisponibilidade;III servios que ficaram indisponveis; eIV assinatura digital do responsvel pela unidade de Tecnologia da Informao ou Informtica do Tribunal Regional do Trabalho, com efeito de certido, devendo estar acessvel, preferencialmente, em tempo real, ou, no mximo, at s 12h do dia seguinte ao da indisponibilidade.Art. 17. Os prazos que vencerem no dia da ocorrncia de indisponibilidade sero prorrogados para o dia til seguinte retomada de funcionamento, quando:I a indisponibilidade for superior a 60 minutos, ininterruptos ou no, se ocorrida entre 6h e 23h; ouII ocorrer indisponibilidade entre 23h e 23h59. 1 As indisponibilidades ocorridas entre 0h e 6h dos dias de expediente forense e as ocorridas em feriados e finais de semana, a qualquer hora, no produziro o efeito do caput. 2 Os prazos fixados em hora ou minuto sero prorrogados at s 24 horas do dia til seguinte quando:I ocorrer indisponibilidade superior a 60 (sessenta) minutos, ininterruptos ou no, nas ltimas 24 (vinte e quatro) horas do prazo; ouII ocorrer indisponibilidade nos 60 (sessenta) minutos anteriores ao trmino.Seo III Do Funcionamento do SistemaArt. 18. O sistema receber arquivos com tamanho mximo de 1,5 megabyte, com resoluo mxima de 300 dpi e formatao A4. 1 Faculta-se o peticionamento inicial e incidental mediante a utilizao do editor de texto do sistema ou da juntada de arquivo eletrnico, tipo Portable Document Format (.pdf), de padro PDFA. 2 Os documentos juntados devero ter o formato Portable Document Format (.pdf), podendo ou no ter o padro PDF-A. 3 O sistema de armazenamento dos documentos digitais dever conter funcionalidades que permitam identificar o usurio que promover excluso, incluso e alterao de dados, arquivos baixados, bem como o momento de sua ocorrncia. 4 atribuio tpica dos magistrados de primeiro e segundo graus, se for o caso, tornar indisponveis peas e documentos assinados no sistema. 5 A parte ou o advogado poder juntar quantos arquivos se fizerem necessrios ampla e integral defesa de seus interesses, desde que cada um desses arquivos observe o limite de tamanho mximo fixado no caput deste artigo.Art. 19. Os documentos produzidos eletronicamente, os extratos digitais, os documentos digitalizados e juntados aos autos pelos rgos da Justia do Trabalho e seus auxiliares, pelos membros do Ministrio Pblico do Trabalho, pelas procuradorias e por advogados tm a mesma fora probante dos originais, ressalvada a alegao motivada e fundamentada de adulterao. 1 Incumbir quele que produzir o documento, digital ou digitalizado, e realizar a sua juntada aos autos zelar pela qualidade deste, especialmente quanto sua legibilidade. 2 Os originais dos documentos digitalizados, mencionados no caput deste artigo, devero ser preservados pelo seu detentor at o trnsito em julgado da sentena ou, quando admitida, at o final do prazo para propositura de ao rescisria. 3 A arguio de falsidade do documento original ser processada eletronicamente na forma da lei processual em vigor. 4 Os documentos cuja digitalizao mostre-se tecnicamente invivel devido ao grande volume, tamanho/formato ou por motivo de ilegibilidade devero ser apresentados em secretaria no prazo de 10 (dez) dias, contados do envio de petio eletrnica comunicando o fato. Aps o trnsito em julgado, os referidos documentos sero devolvidos, incumbindo-se parte preserv-los at o final do prazo para propositura de ao rescisria, quando admitida. 5 O usurio deve assegurar que os arquivos eletrnicos que enviar ao PJe-JT estejam livres de artefatos maliciosos (vrus, spyware, trojan horses, worms, etc). Em quaisquer dessas hipteses, os arquivos podero ser rejeitados de plano, informando-se ao usurio as razes da rejeio, com efeito de certido.Art. 20. Excetuando-se os documentos referidos no artigo anterior, todos os demais documentos apresentados devero ser retirados pelos interessados, no prazo de 45 (quarenta e cinco) dias, para os efeitos do artigo 11, 3, da Lei 11.419/2006.Pargrafo nico. Findo o prazo estabelecido no caput deste artigo, a Unidade Judiciria correspondente poder inutilizar os documentos mantidos sob sua guarda em meio impresso.Art. 21. Os documentos juntados eletronicamente em autos digitais e reputados manifestamente impertinentes pelo Juzo podero ter sua visualizao tornada indisponvel por expressa determinao judicial, observado o contraditrio.Art. 22. Os documentos digitalizados e anexados s peties eletrnicas sero adequadamente classificados e organizados por quem os juntar, de forma a facilitar o exame dos autos eletrnicos. 1 Os arquivos a serem juntados aos autos eletrnicos devem utilizar descrio que identifique, resumidamente, os documentos neles contidos e, se for o caso, os perodos a que se referem; e, individualmente considerados, devem trazer os documentos da mesma espcie, ordenados cronologicamente. 2 O preenchimento dos campos Descrio e Tipo de Documento, exigido pelo sistema para anexao de arquivos respectiva petio, deve guardar correspondncia com a descrio conferida aos arquivos. 3 Quando a forma de apresentao dos documentos puder ensejar prejuzo ao exerccio do contraditrio e da ampla defesa, dever o magistrado determinar nova apresentao e tornar indisponvel os anteriormente juntados. 4 A falta de cumprimento da determinao contida no caput ensejar a retirada da visibilidade do documento, e em se tratando de petio inicial, ser observada a regra prevista no art. 284 e pargrafo nico do CPC.Seo IV Dos Atos ProcessuaisArt. 23. No processo eletrnico, todas as citaes, intimaes e notificaes, inclusive as destinadas Fazenda Pblica, far-se-o por meio eletrnico. 1 As citaes, intimaes, notificaes e remessas que viabilizem o acesso ntegra do processo correspondente sero consideradas vista pessoal do interessado para todos os efeitos legais. 2 Quando, por motivo tcnico, for invivel o uso do meio eletrnico para a realizao de citao, intimao ou notificao, ou ainda nas hipteses de urgncia/determinao expressa do magistrado, esses atos processuais podero ser praticados segundo as regras ordinrias. 3 Na ocorrncia de ato urgente em que o usurio externo no possua certificado digital para o peticionamento, ou em se tratando da hiptese prevista no artigo 791 da Consolidao das Leis do Trabalho, a prtica ser viabilizada por intermdio de servidor da Unidade Judiciria destinatria da petio ou do setor responsvel pela reduo a termo e digitalizao de peas processuais. 4 As intimaes endereadas aos advogados nos mdulos de primeiro e segundo graus, cuja cincia no exija vista pessoal, as incluses em pauta de rgo julgador colegiado, a publicao de acrdos e de decises monocrticas, devero ser feitas por meio do Dirio Eletrnico da Justia do Trabalho, hiptese em que a contagem dos prazos reger-se- na forma prevista nos 3 e 4 do artigo 4 da Lei 11.419/2006.Art. 24. No instrumento de notificao ou citao constar indicao da forma de acesso ao inteiro teor da petio inicial no endereo referente consulta pblica do PJe-JT, cujo acesso tambm ser disponibilizado nos stios do Conselho Superior da Justia do Trabalho e dos Tribunais Regionais do Trabalho na Rede Mundial de Computadores.Art. 25. Para efeito da contagem do prazo de 10 (dez) dias corridos de que trata o art. 5, 3, da Lei 11.419/2006, sendo a intimao feita pelo sistema do processo judicial eletrnico:I o dia inicial da contagem o seguinte ao da disponibilizao do ato de comunicao no sistema, independentemente de esse dia ser, ou no, de expediente no rgo comunicante;II o dia da consumao da intimao ou comunicao o dcimo a partir do dia inicial, caso seja de expediente judicirio, ou o primeiro dia til seguinte, conforme previsto no art. 5, 2, da Lei 11.419/2006.Pargrafo nico. A intercorrncia de feriado, interrupo de expediente ou suspenso de prazo entre o dia inicial e final do prazo para concluso da comunicao no ter nenhum efeito sobre sua contagem, excetuada a hiptese do inciso II.Art. 26. A distribuio da ao e a juntada da resposta, dos recursos e das peties em geral, todos em formato digital, nos autos de processo eletrnico, sero feitas diretamente por aquele que tenha capacidade postulatria, sem necessidade da interveno da secretaria judicial, de forma automtica, mediante recibo eletrnico de protocolo, disponvel permanentemente para guarda do peticionante. 1 A petio inicial conter, alm dos requisitos referidos no art. 840, 1, da CLT, a indicao do CPF ou CNPJ da parte autora, conforme determinao contida no art. 15, caput, da Lei 11.419, de 19 de dezembro de 2006. 2 O sistema fornecer, por ocasio da distribuio da ao, o nmero atribudo ao processo, o rgo Julgador para o qual foi distribuda e, se for o caso, o local, a data e o horrio de realizao da audincia, da qual estar o autor imediatamente intimado. 3 Os dados da autuao automtica devero ser conferidos pela Unidade Judiciria, que proceder a sua alterao em caso de desconformidade com os documentos apresentados, com o devido registro no sistema.Art. 27. Podero ser criadas outras funcionalidades no sistema que indiquem a ocorrncia de possvel preveno, suspeio e impedimento, bem como de litispendncia e coisa julgada.Pargrafo nico. O alerta do sistema quanto ocorrncia de possvel preveno, suspeio, impedimento, litispendncia e coisa julgada no afastar a livre distribuio do feito e o magistrado, sempre que acolher tal indicativo, proferir deciso fundamentada.Art. 28. Em regra, a distribuio de aes, a interposio de recursos e de incidentes sero unicamente por meio eletrnico, salvo na hiptese de embargos de terceiros, aes cautelares, agravos de instrumento e demais incidentes, quando ajuizados ou interpostos em processos que tramitam em meio fsico.Art. 29. Os advogados credenciados devero encaminhar eletronicamente contestao, reconveno ou exceo, e respectivos documentos, antes da realizao da audincia designada para recebimento da defesa. 1 A parte reclamada poder, justificadamente, atribuir sigilo contestao, reconveno ou exceo e aos respectivos documentos juntados. 2 Fica facultada a apresentao de defesa oral, por 20 (vinte) minutos, conforme o disposto no art. 847 da CLT.Art. 30. A comprovao da entrega de expedientes por Oficiais de Justia ser feita por certido circunstanciada acerca do cumprimento da diligncia.Pargrafo nico. Haver opo de digitalizar a contraf subscrita pelos destinatrios e junt-la aos autos, ou realizar a guarda desta em meio fsico at o trnsito em julgado da sentena ou decurso do prazo para ao rescisria, quando cabvel.Art. 31. Os avisos de recebimento (AR) sero digitalizados e os respectivos arquivos juntados aos autos eletrnicos, a critrio do Juiz ou a requerimento da parte.Art. 32. As atas e os termos de audincia sero assinados digitalmente apenas pelo Juiz do Trabalho.Pargrafo nico. Na hiptese de celebrao de acordo e havendo requerimento da parte, a ata dever ser impressa pela Secretaria da Vara do Trabalho e assinada manualmente e, ento, digitalizada para insero no PJe-JT.Art. 33. A postulao encaminhada ser considerada tempestiva quando enviada, integralmente, at s 24 (vinte e quatro) horas do dia em que se encerra o prazo processual, considerado o horrio do Municpio sede do rgo judicirio ao qual dirigida a petio. 1 A suspenso dos prazos processuais no impedir o encaminhamento de peties e a movimentao de processos eletrnicos, podendo a apreciao dos pedidos decorrentes desses prazos ocorrer, a critrio do Juiz, aps o trmino do perodo de suspenso, ressalvados os casos de urgncia. 2 O sistema fornecer ao usurio externo recibo eletrnico da prtica do ato processual, disponvel permanentemente para guarda do peticionante, contendo:I data e horrio da prtica do ato;II a identificao do processo;III o nome do remetente ou do usurio que assinou eletronicamente o documento; eIV o assunto, o rgo destinatrio da petio e as particularidades de cada arquivo eletrnico, conforme informados pelo remetente, se houver. 3 Ser de integral responsabilidade do remetente a equivalncia entre os dados informados para o envio e os constantes da petio remetida. 4 No sero considerados, para fins de tempestividade, o horrio inicial de conexo do usurio internet, o horrio de acesso do usurio ao stio eletrnico do Tribunal ou ao PJe-JT, tampouco os horrios registrados pelos equipamentos do remetente. 5 A no obteno de acesso ao PJe-JT, e eventual defeito de transmisso ou recepo de dados no-imputveis indisponibilidade ou impossibilidade tcnica do sistema, no serviro de escusa para o descumprimento de prazo processual, salvo deliberao expressa da autoridade judiciria competente.Seo V Dos Atos Processuais nos TribunaisArt. 34. A partir da implantao do PJe-JT no segundo grau de jurisdio dos Tribunais Regionais do Trabalho, ser dispensada a formao de autos suplementares em casos de exceo de impedimento ou suspeio, agravos de instrumento, agravos regimentais e agravo previsto no art. 557 do Cdigo de Processo Civil.Art. 35. As atas de sesses, quando necessrias para registros passveis de publicidade, devero ser lavradas pela secretaria e aprovadas pela Presidncia do respectivo rgo colegiado, com envio posterior para publicao no Dirio Eletrnico da Justia do Trabalho DEJT.CAPITULO II DA CONSULTAArt. 36. A consulta ao inteiro teor dos documentos juntados ao PJe-JT somente estar disponvel pela rede mundial de computadores, nos termos da Lei 11.419, de 19 de dezembro de 2006 e da Resoluo n 121, de 5 de outubro de 2010, do Conselho Nacional de Justia CNJ, para as partes, advogados, Ministrio Pblico do Trabalho e para os magistrados, sem prejuzo da possibilidade de visualizao nas Secretarias dos rgos Julgadores.Pargrafo nico. Para a consulta de que trata o caput deste artigo, ser exigido o credenciamento no sistema.Seo I Do Segredo de Justia e do SigiloArt. 37. Na propositura da ao, o autor poder requerer segredo de justia para o processo ou sigilo para petio ou documentos, por intermdio de indicao em campo prprio, vedada a atribuio de sigilo petio inicial.Pargrafo nico. A utilizao da funcionalidade para solicitao de sigilo, disponvel no sistema, quando da juntada de peties e documentos aos autos dos processos que tramitam no PJe-JT, deve ser justificada na respectiva petio, deferida ou no pelo magistrado.Seo II Do Uso Inadequado do SistemaArt. 38. O uso inadequado do sistema que cause reduo significativa de sua disponibilidade poder ensejar o bloqueio total do usurio, de forma preventiva ou temporria. 1 Considera-se uso inadequado do sistema, para fins do caput deste artigo, as atividades que configurem ataques ou uso desproporcional dos ativos computacionais, devidamente comprovados. 2 Na hiptese do caput, dever ser procedido imediato contato com o usurio bloqueado para identificao da causa do problema e reativao no sistema e, em caso de advogado, a comunicao respectiva Seccional da Ordem dos Advogados do Brasil. 3 A automatizao de consultas ao sistema deve ser feita mediante utilizao do modelo nacional de interoperabilidade, previsto na Resoluo Conjunta CNJ/CNMP 3, de 16 de abril de 2013.CAPTULO III DA ADMINISTRAO DO SISTEMASeo I Dos Comits GestoresArt. 39. A administrao do PJe-JT caber ao Comit Gestor Nacional da Justia do Trabalho e aos Comits Gestores Regionais, compostos por usurios internos e externos do sistema, de acordo com as diretrizes fixadas nesta Resoluo.Subseo I Do Comit Gestor NacionalArt. 40. O Comit Gestor Nacional da Justia do Trabalho supervisionar o gerenciamento, a especificao, o desenvolvimento, a implantao, o suporte, a manuteno corretiva e evolutiva, bem como a divulgao do Processo Judicial Eletrnico da Justia do Trabalho PJe-JT.Art. 41. So atribuies do Comit Gestor Nacional da Justia do Trabalho:I garantir a adequao do PJe-JT aos requisitos legais e s necessidades da Justia do Trabalho;II definir as premissas e as estratgias utilizadas para a especificao, desenvolvimento, testes, homologao, implantao e integridade de operao do PJe-JT;III - garantir a padronizao do PJe-JT nos rgos da Justia do Trabalho;IV definir o escopo do sistema no que concerne s particularidades da Justia do Trabalho;V promover a integrao com os demais rgos e entidades necessrios ao desenvolvimento e implantao do PJe-JT;VI colaborar com as reas de Gesto de Pessoas do Tribunal Superior do Trabalho, do Conselho Superior da Justia do Trabalho e dos Tribunais Regionais do Trabalho para a capacitao necessria dos servidores da Justia do Trabalho nas competncias afetas a este projeto;VII interagir com as reas de comunicao social do Tribunal Superior do Trabalho, do Conselho Superior da Justia do Trabalho e dos Tribunais Regionais do Trabalho, dando cincia a todos os magistrados, servidores e demais usurios, de qualquer questo pertinente ao PJe-JT;VIII priorizar e deliberar sobre as necessidades de manuteno do sistema e encaminh-las s reas competentes;IX analisar, para fins de aprovao prvia, os cronogramas dos Tribunais Regionais do Trabalho para novas implantaes do sistema PJe-JT nas Unidades Judicirias;X propor a criao de grupos de trabalho com o objetivo de avaliar as propostas de desenvolvimento de projetos afetos ao PJe-JT, com vistas a possvel aproveitamento;XI divulgar, no Dirio Eletrnico da Justia do Trabalho DEJT e nos stios do Tribunal Superior do Trabalho e do Conselho Superior da Justia do Trabalho, o cronograma de implantao do PJe-JT; eXII receber e avaliar as demandas relacionadas ao PJe-JT que forem encaminhadas pelos Comits Gestores Regionais.Art. 42. O Comit Gestor Nacional da Justia do Trabalho ser composto por:I Ministro Presidente do Conselho Superior da Justia do Trabalho;II trs magistrados do trabalho designados pelo Presidente do Conselho Superior da Justia do Trabalho;III um magistrado indicado pelo Colgio de Presidentes e Corregedores de Tribunais Regionais do Trabalho COLEPRECOR;IV um Secretrio ou Diretor de Tecnologia da Informao de Tribunal Regional do Trabalho designado pela Presidncia do Conselho Superior da Justia do Trabalho;V Secretrio Especial de Integrao Tecnolgica do Conselho Superior da Justia do Trabalho;VI Secretrio de Tecnologia da Informao do Tribunal Superior do Trabalho;VII um advogado indicado pelo Presidente do Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil - OAB; eVIII um membro do Ministrio Pblico do Trabalho indicado pelo Procurador-Geral do Trabalho.Pargrafo nico. O Ministro Presidente do Conselho Superior da Justia do Trabalho presidir os trabalhos do Comit Gestor Nacional da Justia do Trabalho e designar, nas suas ausncias ou impedimentos, um dos magistrados indicados no inciso II para substitu-lo.Subseo II Dos Comits Gestores RegionaisArt. 43. Compete aos Comits Gestores Regionais, a serem criados pelos Tribunais Regionais do Trabalho, nos termos do art. 48 desta Resoluo, as seguintes atribuies:I administrar a estrutura, implementao e funcionamento do sistema, de acordo com as diretrizes fixadas pelo Comit Gestor Nacional da Justia do Trabalho;II avaliar as necessidades de manuteno corretiva e evolutiva do sistema e encaminh-las ao Comit Gestor Nacional;III organizar a estrutura de atendimento s demandas de seus usurios internos e externos;IV determinar auditorias no sistema, especialmente no que diz respeito integridade das suas informaes e segurana;V garantir a integridade do sistema, no que diz respeito sua taxonomia e classes processuais;VI propor ao Comit Gestor Nacional da Justia do Trabalho alteraes visando ao aprimoramento do sistema;VII observar as normas expedidas pelo Conselho Nacional de Justia, Conselho Superior da Justia do Trabalho e Comit Gestor Nacional da Justia do Trabalho;VIII divulgar as aes para a implantao do PJe-JT no stio do respectivo Tribunal Regional do Trabalho e no Dirio Eletrnico da Justia do Trabalho DEJT;IX - apresentar proposta de plano de ao regional para a implantao do PJe-JT;X acompanhar a execuo do plano de ao regional, aps a aprovao do Desembargador Presidente do Tribunal Regional do Trabalho, verificando se as atividades desenvolvidas esto adequadas e em consonncia com o planejamento traado;XI monitorar e avaliar periodicamente os resultados do plano de implantao, com vistas a melhorar a sua qualidade, eficincia e eficcia, aprimorando a execuo e corrigindo eventuais falhas; eXII avaliar demandas dos usurios e, se for o caso, encaminh-los ao Comit Gestor Nacional da Justia do Trabalho.Art. 44. Cada Comit Gestor Regional ser composto, pelo menos, por:I um Desembargador do Tribunal Regional do Trabalho;II um Juiz do Trabalho, preferencialmente titular de Vara do Trabalho;III dois servidores da rea judiciria, compreendendo cada grau de jurisdio;IV um servidor da rea de tecnologia da informao e comunicao;V um advogado indicado pela Ordem dos Advogados do Brasil, da Seco respectiva, ou pelo Conselho Federal em caso de atuao em mais de um Estado;VI um membro do Ministrio Pblico do Trabalho, indicado pela Procuradoria Regional do Trabalho. 1 Os membros dos Comits Gestores Regionais sero designados por ato da Presidncia do Tribunal Regional do Trabalho. 2 O Desembargador do Tribunal Regional Trabalho coordenar os trabalhos do Comit Gestor Regional e designar, nas suas ausncias ou impedimentos, seu substituto. 3 Os Presidentes dos Regionais encaminharo Presidncia do Conselho Superior da Justia do Trabalho cpias dos atos de constituio de seus respectivos Comits Regionais, informando, inclusive, sobre eventuais alteraes em suas composies.Subseo III Do Administrador do SistemaArt. 45. Compete ao Presidente do Tribunal Regional do Trabalho designar servidores que exercero a funo de Administrador do Sistema, no 1 e no 2 graus de jurisdio, observadas as seguintes regras:I dois servidores da rea de Tecnologia da Informao para, com o apoio da rea de infraestrutura, exercer as atividades relacionadas configurao de novas verses disponibilizadas pelo CSJT, atualizao de fluxos, parametrizao, testes preliminares e correes no sistema;II dois servidores da rea judiciria, para o mdulo de 2 grau, com experincia de atuao em reas como a Presidncia, Vice-Presidncia, Corregedoria, Vice-Corregedoria, Gabinetes e Secretarias de rgos colegiados;III dois servidores da rea judiciria, para o mdulo de 1 grau, com experincia de atuao em reas como secretarias de varas e gabinetes de juzes. 1 A critrio do Desembargador Presidente do Tribunal Regional do Trabalho poder ser ampliado o nmero de administradores de sistema, alm dos quantitativos indicados nos incisos anteriores. 2 Alm dos servidores indicados pelo Presidente do Tribunal, tambm devero exercer a funo de Administrador do Sistema os magistrados integrantes do Comit Regional do PJE-JT.Subseo IV Da Equipe de TestesArt. 46. Os Tribunais Regionais do Trabalho devero constituir equipe especfica de testes, composta por servidores da rea judiciria, para, com apoio da rea de Tecnologia da Informao, realizar todos os testes e experimentos necessrios verificao do pleno funcionamento das novas verses disponibilizadas pelo CSJT.Pargrafo nico. A migrao para as novas verses do PJe-JT somente dever ocorrer aps a realizao dos testes de homologao em ambiente prprio nos respectivos Tribunais Regionais do Trabalho.CAPTULO IV DA IMPLANTAOArt. 47. A implantao do PJe-JT poder ocorrer:I A partir da fase de conhecimento, hiptese em que implicar, para os processos novos, a superao dos atuais sistemas de gesto das informaes processuais mantidos pelos Tribunais;II A partir das fases de liquidao ou execuo, aps o trnsito em julgado do ttulo, inclusive cartas precatrias executrias, execuo de termo de ajuste de conduta e execues fiscais.Art. 48. Os Tribunais encaminharo Presidncia do Conselho Superior da Justia do Trabalho, no prazo de 30 (trinta) dias, cpias do ato constitutivo do Comit Gestor Regional, do plano e do cronograma de implantao do PJe-JT, para o respectivo ano civil, para anlise e prvia aprovao do Comit Gestor Nacional das instalaes nas Unidades Judicirias remanescentes, em tempo adequado ao plano e dimenso do cronograma.Pargrafo nico. O plano deve descrever as aes e contemplar informaes sobre os requisitos necessrios implantao, como infraestrutura de tecnologia da informao e capacitao de usurios.Art. 49. O Tribunal Regional do Trabalho dever divulgar, na pgina principal de seu stio na internet e no respectivo veculo de comunicao oficial dos atos processuais, a ampliao do PJe-JT para outras competncias ou rgos com antecedncia mnima de 30 (trinta) dias.Art. 50. A partir da implantao do PJe-JT em unidade judiciria, fica vedada a utilizao do e-DOC ou qualquer outro sistema de peticionamento eletrnico para o envio de peties relativas aos processos que tramitam no PJe-JT.Pargrafo nico. O descumprimento da determinao constante do caput implicar no descarte dos documentos recebidos, que no constaro de nenhum registro e no produziro qualquer efeito legal. Seo I Do Cadastramento da Liquidao e Execuo CLEArt. 51. Para o cadastramento do processo fsico no PJe-JT no mdulo Cadastramento da Liquidao e Execuo CLE, devero ser digitalizados os seguintes documentos, alm de outros que, a critrio do magistrado, forem necessrios para a liquidao e execuo do feito, sendo dispensada a digitalizao das demais peas processuais:I ttulo executivo judicial ou extrajudicial, ainda que contenham apenas obrigaes de fazer ou no fazer;II clculos homologados, se houver; eIII instrumentos procuratrios.Pargrafo nico. Aps a insero do processo no CLE, os autos fsicos sero remetidos ao arquivo definitivo, com baixa na distribuio, prosseguindo-se com o processo pelo meio eletrnico.Art. 52. No devero ser cadastrados no mdulo CLE os processos que estejam em execuo provisria.Art. 53. A digitalizao de autos fsicos ser precedida de publicao de editais de intimaes ou da intimao pessoal das partes e de seus procuradores, para que, no prazo preclusivo de 30 (trinta) dias, se manifestem sobre o interesse de manterem pessoalmente a guarda de algum dos documentos originais presentes nos autos fsicos, nos termos do art. 12, 5, da Lei 11.419, de 19 de dezembro de 2006.Pargrafo nico. Na hiptese do caput deste artigo, o magistrado dever conceder prazo de 30 (trinta) dias para que a parte que se encontre assistida por advogado adote as providncias necessrias regular tramitao do feito no meio eletrnico, inclusive o seu prvio credenciamento no sistema, caso ainda no haja ocorrido, sob pena de extino do processo, sem resoluo do mrito, nos termos do art. 267, III, do Cdigo de Processo Civil.CAPTULO V DAS DISPOSIES FINAIS E TRANSITRIASArt. 54. O desenvolvimento de novas funcionalidades no PJe-JT e a correo de problemas identificados na sua utilizao observaro as regras de Desenvolvimento de Novas Funcionalidades no Sistema Processo Judicial Eletrnico da Justia do Trabalho PJe- JT.Art. 55. As intervenes que impliquem alteraes estruturais do sistema somente podero ser promovidas quando autorizadas pela Presidncia do Conselho Superior da Justia do Trabalho.Art. 56. Os Tribunais Regionais do Trabalho mantero, no mbito de suas unidades judicirias, estruturas de atendimento e suporte aos usurios do PJe-JT.Art. 57. As cartas precatrias e de ordem expedidas para as unidades judicirias nas quais tenha sido implantado o sistema Processo Judicial Eletrnico PJe-JT tramitaro tambm em meio eletrnico e, quando da devoluo ao juzo deprecante, ser encaminhada certido constando o seu cumprimento, com a materializao apenas de peas essenciais compreenso dos atos realizados. 1 Caso somente a unidade deprecante ou deprecada esteja integrada ao sistema Processo Judicial Eletrnico - PJe-JT, as cartas precatrias e de ordem devero ser encaminhadas e devolvidas via Malote Digital, observado o tamanho mximo de cada um dos arquivos de 1,5MB. 2 Havendo na localidade mais de uma Vara do Trabalho com a mesma competncia territorial, as cartas precatrias e de ordem recebidas sero cadastradas pelo setor de distribuio respectivo. 3 O acompanhamento da carta precatria dever ser realizado atravs da consulta de processos de terceiros ou usurio (nome de login) e senha para utilizao do sistema Processo Judicial Eletrnico PJe-JT, evitando, sempre que possvel, a emisso de comunicao para este fim, bastando registrar nos autos principais o procedimento e o estgio atualizado da Carta Precatria.Art. 58. vedada a criao de novas solues de informtica para o processo judicial e realizao de investimentos nos sistemas eventualmente existentes nos Tribunais, bem como a respectiva implantao em unidades judicirias de primeiro e segundo graus. 1 A vedao contida no caput deste artigo no se aplica s manutenes necessrias ao funcionamento dos sistemas j implantados. 2 O Comit Gestor Nacional do PJe-JT poder, a requerimento do Tribunal, relativizar as regras previstas no caput deste artigo, bem como do artigo 49 desta Resoluo, quando entender justificado pelas circunstncias ou especificidades locais.Art. 59. Os Tribunais Regionais do Trabalho promovero investimentos para a formao dos usurios internos, com o objetivo de prepar-los para o aproveitamento adequado do PJe-JT.Art. 60. As Varas do Trabalho criadas por lei podero ser instaladas sem a concomitante implantao do Processo Judicial Eletrnico da Justia do Trabalho, respeitado o princpio do Juiz natural pelo quantitativo de rgos com competncia territorial concorrente, mediante autorizao da Presidncia do Conselho Superior da Justia do Trabalho.Art. 61. O Juiz da causa resolver todas as questes relativas utilizao e ao funcionamento do PJe-JT em cada caso concreto, inclusive as hipteses no previstas neste regramento.Art. 62. Esta Resoluo entra em vigor na data de sua publicao, revogando-se as disposies em contrrio, em especial a Resoluo CSJT 94/2012.Braslia, 25 de abril de 2014.Ministro Antonio Jos de Barros LevenhagenPresidente do Conselho Superior da Justia do Trabalho

SMULAS E ORIENTAES JURISPRUDENCIAS NOVAS

Sm. TST 262. Prazo Judicial. Notificao ou intimao em sbado. Recesso forense. (redao do item II alterada na sesso do Tribunal Pleno realizada em 19.05.2014). Res. 194/2014, DEJT divulgado em 21, 22 e 23.05.2014

I Intimada ou notificada a parte no sbado, o incio do prazo se dar no primeiro dia til imediato e a contagem, no subsequente.II O recesso forense e as frias coletivas dos Ministros do Tribunal Superior do Trabalho suspendem os prazos recursais.

Smula 448 do TST. Atividade insalubre. Caracterizao. Previso na Norma Regulamentadora 15 da Portaria do Ministrio do Trabalho 3.214/78. Instalaes Sanitrias. (converso da Orientao Jurisprudencial 4 da SBDI-1 com nova redao do item II) Res. 194/2014, DEJT divulgado em 21, 22 e 23.05.2014I No basta a constatao da insalubridade por meio de laudo pericial para que o empregado tenha direito ao respectivo adicional, sendo necessria a classificao da atividade insalubre na relao oficial elaborada pelo Ministrio do Trabalho.II A higienizao de instalaes sanitrias de uso pblico ou coletivo de grande circulao, e a respectiva coleta de lixo, por no se equiparar limpeza em residncias e escritrios, enseja o pagamento de adicional de insalubridade em grau mximo, incidindo o disposto no Anexo 14 da NR-15 da Portaria do MTE 3.214/78 quanto coleta e industrializao de lixo urbano.

Smula 449 do TST. Minutos que antecedem e sucedem a jornada de trabalho. Lei 10.243, de 19.06.2001. Norma coletiva. Flexibilizao. Impossibilidade. (converso da Orientao Jurisprudencial 372 da SBDI-1) Res. 194/2014, DEJT divulgado em 21, 22 e 23.05.2014A partir da vigncia da Lei 10.243, de 19.06.2001, que acrescentou o 1 ao art. 58 da CLT, no mais prevalece clusula prevista em conveno ou acordo coletivo que elastece o limite de 5 minutos que antecedem e sucedem a jornada de trabalho para fins de apurao das horas extras.

Smula 450 do TST. Frias. Gozo na poca prpria. Pagamento fora do prazo. Dobra devida. Arts. 137 e 145 da CLT. (converso da Orientao Jurisprudencial 386 da SBDI-1) Res. 194/2014, DEJT divulgado em 21, 22 e 23.05.2014

devido o pagamento em dobro da remunerao de frias, includo o tero constitucional, com base no art. 137 da CLT, quando, ainda que gozadas na poca prpria, o empregador tenha descumprido o prazo previsto no art. 145 do mesmo diploma legal.

Smula 451 do TST. Participao nos lucros e resultados. Resciso contratual anterior data da distribuio dos lucros. Pagamento proporcional aos meses trabalhados. Princpio da isonomia. (converso da Orientao Jurisprudencial 390 da SBDI-1) Res. 194/2014, DEJT divulgado em 21, 22 e 23.05.2014Fere o princpio da isonomia instituir vantagem mediante acordo coletivo ou norma regulamentar que condiciona a percepo da parcela participao nos lucros e resultados ao fato de estar o contrato de trabalho em vigor na data prevista para a distribuio dos lucros. Assim, inclusive na resciso contratual antecipada, devido o pagamento da parcela de forma proporcional aos meses trabalhados, pois o ex-empregado concorreu para os resultados positivos da empresa.

Smula 452 do TST. Diferenas salariais. Plano de cargos e salrios. Descumprimento. Critrios de promoo no observados. Prescrio parcial. (converso da Orientao Jurisprudencial 404 da SBDI-1) Res. 194/2014, DEJT divulgado em 21, 22 e 23.05.2014Tratando-se de pedido de pagamento de diferenas salariais decorrentes da inobservncia dos critrios de promoo estabelecidos em Plano de Cargos e Salrios criado pela empresa, a prescrio aplicvel a parcial, pois a leso sucessiva e se renova ms a ms.

Smula 453 do TST. Adicional de periculosidade. Pagamento espontneo. Caracterizao de fato incontroverso. Desnecessria a percia de que trata o art. 195 da CLT. (converso da Orientao Jurisprudencial 406 da SBDI-1) Res. 194/2014, DEJT divulgado em 21, 22 e 23.05.2014O pagamento de adicional de periculosidade efetuado por mera liberalidade da empresa, ainda que de forma proporcional ao tempo de exposio ao risco ou em percentual inferior ao mximo legalmente previsto, dispensa a realizao da prova tcnica exigida pelo art. 195 da CLT, pois torna incontroversa a existncia do trabalho em condies perigosas.

Smula 454 do TST. Competncia da Justia do Trabalho. Execuo de ofcio. Contribuio Social referente ao Seguro de Acidente de Trabalho (SAT). Arts. 114, VIII, e 195, I, a, da Constituio da Repblica. (converso da Orientao Jurisprudencial 414 da SBDI-1) Res. 194/2014, DEJT divulgado em 21, 22 e 23.05.2014Compete Justia do Trabalho a execuo, de ofcio, da contribuio referente ao Seguro de Acidente de Trabalho (SAT), que tem natureza de contribuio para a seguridade social (arts. 114, VIII, e 195, I, a, da CF), pois se destina ao financiamento de benefcios relativos incapacidade do empregado decorrente de infortnio no trabalho (arts. 11 e 22 da Lei 8.212/1991).

Smula 455 do TST. Equiparao salarial. Sociedade de Economia Mista. Art. 37, XIII, da CF/1988. Possibilidade. (converso da Orientao Jurisprudencial 353 da SBDI-1 com nova redao) Res. 194/2014, DEJT divulgado em 21, 22 e 23.05.2014 sociedade de economia mista no se aplica a vedao equiparao prevista no art. 37, XIII, da CF/1988, pois, ao admitir empregados sob o regime da CLT, equipara-se a empregador privado, conforme disposto no art. 173, 1, II, da CF/1988.

Smula 456 do TST. Representao. Pessoa jurdica. Procurao. Invalidade. Identificao do outorgante e de seu representante. (converso da Orientao Jurisprudencial 373 da SBDI-1 com nova redao) Res. 194/2014, DEJT divulgado em 21, 22 e 23.05.2014 invlido o instrumento de mandato firmado em nome de pessoa jurdica que no contenha, pelo menos, o nome do outorgante e do signatrio da procurao, pois estes dados constituem elementos que os individualizam.

Smula 457 do TST. Honorrios periciais. Beneficirio da justia gratuita. Responsabilidade da Unio pelo pagamento. Resoluo 66/2010 do CSJT. Observncia. (converso da Orientao Jurisprudencial 387 da SBDI-1 com nova redao) Res. 194/2014, DEJT divulgado em 21, 22 e 23.05.2014A Unio responsvel pelo pagamento dos honorrios de perito quando a parte sucumbente no objeto da percia for beneficiria da assistncia judiciria gratuita, observado o procedimento disposto nos arts. 1, 2 e 5 da Resoluo 66/2010 do Conselho Superior da Justia do Trabalho CSJT.

Smula 458 do TST. Embargos. Procedimento sumarssimo. Conhecimento. Recurso interposto aps vigncia da lei 11.496, de 22.06.2007, que conferiu nova redao ao art. 894, da CLT. (converso da Orientao Jurisprudencial 405 da SBDI-1 com nova redao) Res. 194/2014, DEJT divulgado em 21, 22 e 23.05.2014Em causas sujeitas ao procedimento sumarssimo, em que pese a limitao imposta no art. 896, 6, da CLT interposio de recurso de revista, admitem-se os embargos interpostos na vigncia da Lei 11.496, de 22.06.2007, que conferiu nova redao ao art. 894 da CLT, quando demonstrada a divergncia jurisprudencial entre Turmas do TST, fundada em interpretaes diversas acerca da aplicao de mesmo dispositivo constitucional ou de matria sumulada.

OJ-SBDI-1-T 78. Embargos SDI contra deciso em recurso de revista no conhecido quanto aos pressupostos intrnsecos. Recurso interposto antes da vigncia da Lei 11.496, de 22.06.2007, que conferiu nova redao ao art. 894 da CLT. Necessria a indicao expressa de ofensa ao art. 896 da CLT. (converso da Orientao Jurisprudencial 294 da SBDI-1 com nova redao) Res. 194/2014, DEJT divulgado em 21, 22 e 23.05.2014Para a admissibilidade e conhecimento de embargos, interpostos antes da vigncia da Lei 11.496/2007, contra deciso mediante a qual no foi conhecido o recurso de revista pela anlise dos pressupostos intrnsecos, necessrio que a parte embargante aponte expressamente a violao ao art. 896 da CLT.

OJ-SBDI-1-T 79. Embargos. Recurso interposto antes da vigncia da Lei 11.496, de 22.06.2007, que conferiu nova redao ao art. 894 da CLT. Revista no conhecida por m aplicao de Smula ou de Orientao Jurisprudencial. Exame do mrito pela SDI. (converso da Orientao Jurisprudencial 295 da SBDI-1 com nova redao) Res. 194/2014, DEJT divulgado em 21, 22 e 23.05.2014A SDI, ao conhecer dos embargos, interpostos antes da vigncia da Lei 11.496/2007, por violao do art. 896 por m aplicao de smula ou de orientao jurisprudencial pela Turma , julgar desde logo o mrito, caso conclua que a revista merecia conhecimento e que a matria de fundo se encontra pacificada neste Tribunal.

ORIENTAES JURISPRUDENCIAIS CANCELADA

OJ 4 DA SBDI-1

OJ-SBDI-1 4. ADICIONAL DE INSALUBRIDADE. LIXO URBANO (cancelada em decorrncia da sua converso na Smula n 448) Res. 194/2014, DEJT divulgado em 21, 22 e 23.05.2014

OJ 294 DA SBDI-1

OJ-SBDI-1 294. EMBARGOS SDI CONTRA DECISO EM RECURSO DE REVISTA NO CONHECIDO QUANTO AOS PRESSUPOSTOS INTRNSECOS. NECESSRIA A INDICAO EXPRESSA DE OFENSA AO ART. 896 DA CLT (cancelada em decorrncia da sua converso na Orientao Jurisprudencial Transitria n 78 da SBDI-1) Res. 194/2014, DEJT divulgado em 21, 22 e 23.05.2014

OJ 295 DA SBDI-1

OJ-SBDI-1 295. EMBARGOS. REVISTA NO CONHECIDA POR M APLICAO DE SMULA OU DE ORIENTAO JURISPRUDENCIAL. EXAME DO MRITO PELA SDI (cancelada em decorrncia da sua converso na Orientao Jurisprudencial Transitria n 79 da SBDI-1) Res. 194/2014, DEJT divulgado em 21, 22 e 23.05.2014

OJ 353 DA SBDI-1OJ-SBDI-1 353. EQUIPARAO SALARIAL. SOCIEDADE DE ECONOMIA MISTA. ART. 37, XIII, DA CF/1988. POSSIBILIDADE (cancelada em decorrncia da sua converso na Smula n 455) Res. 194/2014, DEJT divulgado em 21, 22 e 23.05.2014

OJ 372 DA SBDI-1OJ-SBDI-1 372. MINUTOS QUE ANTECEDEM E SUCEDEM A JORNADA DE TRABALHO. LEI N 10.243, DE 19.06.2001. NORMA COLETIVA. FLEXIBILIZAO. IMPOSSIBILIDADE (cancelada em decorrncia da sua converso na Smula n 449) Res. 194/2014, DEJT divulgado em 21, 22 e 23.05.2014

OJ 373 DA SBDI-1OJ-SBDI-1 373. REPRESENTAO. PESSOA JURDICA. PROCURAO. INVALIDADE. IDENTIFICAO DO OUTORGANTE E DE SEU REPRESENTANTE (cancelada em decorrncia da sua converso na Smula n 456) Res. 194/2014, DEJT divulgado em 21, 22 e 23.05.2014

OJ 386 DA SBDI-1OJ-SBDI-1 386. FRIAS. GOZO NA POCA PRPRIA. PAGAMENTO FORA DO PRAZO. DOBRA DEVIDA. ARTS. 137 E 145 DA CLT (cancelada em decorrncia da sua converso na Smula n 450) Res. 194/2014, DEJT divulgado em 21, 22 e 23.05.2014

OJ 387 DA SBDI-1OJ-SBDI-1 387. HONORRIOS PERICIAIS. BENEFICIRIO DA JUSTIA GRATUITA. RESPONSABILIDADE DA UNIO PELO PAGAMENTO. RESOLUO N 35/2007 DO CSJT. OBSERVNCIA (cancelada em decorrncia da sua converso na Smula n 457) Res. 194/2014, DEJT divulgado em 21, 22 e 23.05.2014

OJ 390 DA SBDI-1OJ-SBDI-1 390. PARTICIPAO NOS LUCROS E RESULTADOS. RESCISO CONTRATUAL ANTERIOR DATA DA DISTRIBUIO DOS LUCROS. PAGAMENTO PROPORCIONAL AOS MESES TRABALHADOS. PRINCPIO DA ISONOMIA (cancelada em decorrncia da sua converso na Smula n 451) Res. 194/2014, DEJT divulgado em 21, 22 e 23.05.2014

OJ 404 DA SBDI-1OJ-SBDI-1 404. DIFERENAS SALARIAIS. PLANO DE CARGOS E SALRIOS. DESCUMPRIMENTO. CRITRIOS DE PROMOO NO OBSERVADOS. PRESCRIO PARCIAL (cancelada em decorrncia da sua converso na Smula n 452) Res. 194/2014, DEJT divulgado em 21, 22 e 23.05.2014

OJ 405 DA SBDI-1OJ-SBDI-1 405. EMBARGOS. PROCEDIMENTO SUMARSSIMO. CONHECIMENTO. RECURSO INTERPOSTO APS VIGNCIA DA LEI N 11.496, DE 22.06.2007, QUE CONFERIU NOVA REDAO AO ART. 894, II, DA CLT (cancelada em decorrncia da sua converso na Smula n 458) Res. 194/2014, DEJT divulgado em 21, 22 e 23.05.2014

OJ 406 DA SBDI-1OJ-SBDI-1 406. ADICIONAL DE PERICULOSIDADE. PAGAMENTO ESPONTNEO. CARACTERIZAO DE FATO INCONTROVERSO. DESNECESSRIA A PERCIA DE QUE TRATA O ART. 195 DA CLT (cancelada em decorrncia da sua converso na Smula n 453) Res. 194/2014, DEJT divulgado em 21, 22 e 23.05.2014

OJ 414 DA SBDI-1

OJ-SBDI-1 414. COMPETNCIA DA JUSTIA DO TRABALHO. EXECUO DE OFCIO. CONTRIBUIO SOCIAL REFERENTE AO SEGURO DE ACIDENTE DE TRABALHO (SAT). ARTS. 114, VIII, E 195, I, A, DA CONSTITUIO DA REPBLICA (cancelada em decorrncia da sua converso na Smula n 454) Res. 194/2014, DEJT divulgado em 21, 22 e 23.05.2014