Parabéns ao Greenpeace pelos seus 40 anos de ativismo ecológico

Em 15 de setembro de 1971 surgia o mais famoso grupo pacifista e ecológico do mundo...

Em 15 de setembro de 1971, o barco de pesca alugado Phyllis Cormack saiu do porto de Vancouver, no Canadá, em direção ao Alaska. A missão do grupo de 12 pessoas, ambientalistas e jornalistas, era protestar contra os testes nucleares dos Estados Unidos nas Ilhas Aleutas, localizadas no Pacífico Norte.

No mastro da embarcação duas bandeiras: a da ONU marcava o internacionalismo da tripulação – e outra com as palavras “green” e “peace” representava a ideia da defesa do ambiente e da paz. Na tripulação iam também ex-soldados da marinha norte-americana, protestantes, advogados, estudantes... O nome da organização é fruto do acaso: isoladas na bandeira do barco, essas palavras não cabiam num button vendido para ajudar a arrecadar fundos para a viagem. Foi necessário juntá-las. Nascia o Greenpeace.

O Phyllis Cormack, porém, não chegou a seu destino: em 20 de outubro, a tripulação foi presa pela guarda costeira dos Estados Unidos e expulsa da região. Ao voltar para Vancouver, os pioneiros do Greenpeace estavam nas manchetes de jornais em toda a América do Norte. O teste nuclear havia sido adiado em mais de um mês. E foi o último realizado em Amchitka. Inspiração - Um dos tripulantes (Robert Hunter) enfrentou a longa viagem lendo um livro sobre mitos e lendas indígenas. Um trecho narrava a previsão feita 200 anos antes por uma velha índia cree, chamada Olhos de Fogo, sobre o futuro do planeta:

“Um dia a terra vai adoecer. Os pássaros cairão do céu, os mares vão escurecer e os peixes aparecerão mortos nas correntezas dos rios. Quando esse dia chegar, os índios perderão o seu espírito. Mas vão recuperá-lo para ensinar ao homem branco a reverência pela sagrada terra. Aí, então, todas as raças vão se

unir sob o símbolo do arco-íris para terminar com a destruição. Será o tempo dos Guerreiros do Arco-Íris.” Alguns anos depois, o nome “Guerreiro do Arco-Íris” (Rainbow Warrior, em inglês) seria orgulhosamente pintado no casco do mais famoso navio do Greenpeace e viraria sinônimo de ativismo ambiental.

Independência - Um dos movimentos pacifistas e ecologistas mais atuantes e conhecidos do mundo é lembrado por ações ousadas, criativas e não-violentas financiadas apenas pela doação de indivíduos de todo o mundo. Mais de 3 milhões de pessoas em todo o mundo que apóiam o Greenpeace, defendem ativamente o meio ambiente e acreditam que um futuro mais verde e limpo é possível. O Greenpeace não aceita dinheiro de empresas, governos ou partidos políticos, o que lhes garante um tipo de atuação completamente independente.

A primeira ação do Greepeace no Brasil foi em 26 de abil de 1992, em frente a Usina Nuclear de Angra 1 no, no Rio de Janeiro. A realização da Eco-92 no Rio, quando mais de 180 países reconheceram os danos que causavam ao ambiente, incentivou o Greenpeace a atuar no país. Foi durante o encontro, no dia 26 de abril, aniversário da explosão da usina nuclear de Chernobyl, que a tripulação do navio do Greenpeace Rainbow Warrior rumou para Angra dos Reis. Lá, 800 cruzes foram afixadas no pátio da usina nuclear, simbolizando o número de mortes ocorridas no trágico acidente na Ucrânia. O evento marcou oficialmente a inauguração do Greenpeace no Brasil. Desde o início, a organização se comprometeu em levar a realidade e os desafios ambientais para a agenda política nacional e internacional. Com a preocupação de montar uma equipe brasileira, a organização se deparou com o desafio de não haver profissionais especializados no país. A primeira geração de funcionários foi formada por ativistas do movimento político e social, o que se mostrou ideal, uma vez que, em um país em desenvolvimento como o Brasil, os desafios ambientais

Dezoito anos no Brasil

estão intrinsecamente vinculados aos sociais. A realização da primeira ação no Brasil é anterior à vinda oficial. Ao identificar a grande participação do país no comércio internacional de lixo tóxico, em 1989. De lá para cá foram inúmeras as ações e as conquistas desse importante grupo. Uma passada no site oficial, de onde foram tiradas essas mínimas informações, vale muito a pena para conhecer tudo o mais que já foi feito em defesa dos recursos naturais brasileiros.

Fatos sobre o Greenpeace 3 navios nos oceanos: Rainbow Warrior em atividade desde 1989. Arctic Sunrise em atividade desde 1997. Esperanza em atividade desde 2002. 40 escritórios: - 2.000 funcionários. - 3.875.000 colaboradores. via Infonet

"Planetas dos Macacos" ganha pr€miopor n•o utilizar animais em filmagens

A maioria dos animais usados em entretenimento são tirados de suas mães ainda recém-nascidos e submetidos a métodos de treinamento baseados em medo, esforço físico e psíquico, em busca de reprimir o instinto natural. Já o filme Planeta dos Macacos - A Origem, recém-lançado em todo o Brasil, não utilizou nenhum chimpanzé durante as filmagens, e por isso, a produção ganhou o Proggy, um prêmio da PETA entregue anualmente a pessoas ou empresas que se destacam pela defesa dos animais.

Para filmar o longa, o diretor Rupert Wyatt fez uso de tecnologia de captura de movimento, em que os atores são ligados a

sensores que captam suas expressões e ações. Cada um dos animais que apareceu na película foi fruto de criação gráfica. A própria história do filme está ligada a questões de maus tratos. No longa, uma empresa de estudos contra o Alzeimer realiza testes em chimpanzés e, sem saber, dá cria a um filhote geneticamente modificado. Com sua inteligência, o chimpazé César é tão humano quanto os atores reais e consegue tornar os espectadores aliados à sua revolta pelas péssimas condições a que são submetidos os da sua espécie.(EcoD)

Catherine Young, uma estudante de artes plásticas islandesa, resolveu trazer respostas para aquilo que nem milênios de filosofia e centenas de trabalhos científicos conseguiram decifrar: o que deixa as pessoas felizes?

Mande o seu retrato da felicidade para o site Draw Happy

Desenhe num papel o que faz você feliz e os desenhos são mandados para ela e em seguida um por um são publicados no site. A idéia começou quando Catherine saiu perguntando nas ruas o que fazia as pessoas felizes. "O desenho é uma das primeiras habilidades que desenvolvemos; são elementos básicos que são compreensíveis a pessoas de todas as idades, culturas e nações", afirmou Catherine.

Pois o projeto alcançou o mundo e agora toda e qualquer pessoa pode participar, é só digitalizar o papel e mandar por e-mail junto com seu nome, país de origem e uma explicação básica sobre a sua criação. Mande também o seu retrato da felicidade!!!(Super)

O projeto chama-se Draw Happy e a ideia ‚ bem simples

30 maneiras de dar uma volta chic pela cidade de Nova York

O Tour de Moda, criado para destacar o distrito de Nova York como lendário berço e epicentro da moda americana, personalizou 30 bicicletas para a Semana de Moda de Nova York 2011, onde as fashionistas terão a oportunidade de usar as bicicletas projetadas para o evento. Contruídas à mão pela Bicicletas Bowery, cada bike reflete a personalidade das modelos, cestas com guarda sol e papel de arroz, respingos de graffiti, explosão de rosas e muitas outras.

As bicicletas serão livres para emprestar por 60 minutos, e um cartão de crédito e carteira de motorista são obrigados para garantir o retorno seguro, com multa de 1.000 dólares caso não sejam devolvidas.

As bicicletas estão disponíveis para leilão no final do evento em benefício do Conselho de Estilistas de Moda da América, que ajuda a lançar talentos emergentes.

Artista reproduz famoso desenho de Da Vinci em gelo do Ártico

O artista Johan Quigley reproduziu no gelo ártico o desenho do "Homem Vitruviano", um estudo do corpo humano feito por Leonardo da Vinci. --a foto aérea foi divulgada nesta quarta-feira. A iniciativa partiu do Greenpeace como forma de chamar a atenção pública para o degelo na região, provocado pelo aquecimento global. O volume do gelo já é o mais baixo registrado na história. Segundo dados da Universidade de Washington (EUA), em julho de 2011, ficou 51% menor do que a média e 62% menor do que a máxima, estimada para 1979.(Folha.uol)

Parque móvel em caçambas

Um Parque móvel foi implantado em São Francisco com o objetivo de levar vida à cidade. São duas brilhantes caçambas vermelhas cheias de vegetação, com mais quatro que virão, que formam o chassi do parque móvel, anexado a um caminhão de reboque. Cada caçamba tem 16 metros de comprimento por 6 metros de largura, com bancos e um bosque de vegetação no meio. Embora eles ocupem vagas de estacionamento preciosas, esses espaços verdes tem atraído o interesse e a curiosidade das pessoas adicionando um pouco de natureza para as ruas da cidade.(Neatorama)

Concurso premia fotos que capturam a beleza do universo

Mais de 700 trabalhos foram inscritos para a terceira edição do concurso do Observatório Real britânico, em Greenwich. Os premiados nas categorias são da Turquia, Itália, Índia, Austrália e Estados Unidos e a exposição fica em cartaz até o dia 5 de fevereiro de 2012. As fotos também podem ser vistas através da internet no site www.nmm.ac.uk/astrophoto.(Terra)

Malas recicladas se transformam em camas pet adoráveis

Uma cama confortável de mala vintage reciclada para o seu

amigo peludo. O fundo foi reforçado com madeira e a almofada é removível com tecido durável e resistente. Uma ótima maneira de

acrescentar charme na caminha do seu gatinho.

Outra ideia é usar uma tv antiga

Arte colorida na energia eólica

Na tentativa de aumentar a conscientização sobre a importância

da energia alternativa e demonstrar a energia eólica como bela, o artista frânces, Patrick Raynaud, reconfigurou um gerador eólico

existente na Alemanha.

Cobrindo a turbina com luzes estrobocópicas, ele cria uma série de configurações de luz com base no fluxo de energia através da turbina, e com esse simples arranjo ele consegue mostrar a beleza interior da energia sustentável. O trabalho criativo foi encomendado pelo Programa de Proteção Hanover Expo-Região do Clima e a turbina eólica está localizada nos arredores de Hamburgo, na Alemanha.(Gizmodo)

Moda dos Sem Teto

Daniel Duniak, é um colaborador permanente de fotografia para revistas de moda, arte e design canadense, e que inspirado pela idéia de NY dos anos 80, disparou uma série de imagens intensas que exploram o mundo e, especialmente, as roupas de um jovem vagabundo.

O editorial de Daniel Duniak, inspirado pela idéia NY anos 80, retrata a auto-confiança e o estilo de vida sem-teto.

A série 'Homeless', sugere algum tipo de viagem através de estilos de uma figura imaginária de desabrigado para a próxima temporada.