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NOTICIAS POLITICA (SI)3218-439S Editora:DioneKuhn [email protected]í (5})3218-4702 Editor:Leandrofontoura leandío.fontouí[email protected] ZEROHORA SEGUNDA-FEIRA. 2S DE FEVEREIRO DE 2019 B Onyx busca apoio contra isolamento no Planalto INSmlSFAÇÃO STF e políticos se articulam pam limitar atuação da Receita O vazamento de dados sobre uma investigaçãotributária en- volvendo Gihuar Mendes gcmu um movimento entre congres- sistas e ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) para discutir um projeto de lei com o objetivo de limitar os poderes de atuação da Receita Federal. Seconcretizadü,a ntudança po- derá afetar o modo como o Fis- co tem cooperaciocom investi- gaçõ« de combate à corrupção e Imagem de dinheir(h a exem- plo da Opeiução Lava-Jatcl Ministros do Supremo, du- rante almoço na semana pas- sada, reprovaram a atuação da Receita, que elaborou relató- rio apontando possíveis alas de "corrupção, lavagem de di- nheiro, ocultação de patrimó- nio outráfico deinfjuência por parte de Mandes e familiares". Dos ll minist!'os, sete estavam noencontro. O prometo de lei com limites à atuaçâo do Fisco vem sen- do discutido cm coiwersas reservadas de integrantes da Corte com parlamentares. O descontentamento de se- tores do Judiciário ficou cla- ro no discurso cJo presidente do Supremo, ministro Dias Tnffoli, cm evento de posse da diretoda do Sindifisco - entida- de que representa auditores - na última semana. ToHoli disse wr ncccwárío "delimitar"o mo- do como age a Receita: - Qual seria o nívelde detalM- mcnto da;sus explomçõesbancá- rias e fiscais cometidas pelo Fis- co no exercício legítimo de 6ma- lizür? É exMmainente relevante delimitarnlos para dar mais se- gurança para a atuação do Fisco edos niclitores ch Receia. No mesmo evento estava o secretário especial da Receita, Manos Centra. Qu:uldo questio- nadose o Fisco deve subsidiar grandes operaçõu, ele a6rmou APÓS A SALDAde Gustavo Bebbiano. chefe da Casa Civilé o único não militar entre os ministros que têm gabinete no palácio presidencial Éextremamente relevante detimitarmos para dar mais segurança para a atuaçãodofisco edosauditores daReceitaJ FÁBIOSCHAFFHER fa bio .acha fíner@zero ho ra.com .b r Bolsonaro conduzir o governo. Até a última segunda-feira,havia um equilíbrio de forças. Onyx e Gustavo Bcbianno(Secrctaría- Geral) representavam a ala civil do Planalto. Com ttivisas estrela- dos Augusto Heleno(Gabinete de Segurança Institucional) e Santos Cruz(Secretaria de Govemo) li- deravmt a da milita. A suhtituição de Bebianno pe lo general Floriano Pcixoto não só ampliou a presença verde- oliva no Planalto co mo acabou isolandoOnyx como único wpre- sentanteda classe política nüho- ra d a tomada de decisões. quintomandato, o chefe da Casa Civil sabecomo opera o Congres- so. Nos salões acarpetadm da Câ- mara c do Senado é unanimitlade Ravaliaçãotle que a reíornla não passa sem contmpartidas aos pm- lamentares, seja na libemção de verbas para suas teses eleitorais, sqa comi nomeaçoes para cargos no segundo e terceiro escalões Para piorar o ambiente, Onyx enâcnta mstrições nas duas casas porcontadesuaatuaçãonarela- toda dm 10medida contra a cor- rupção,pacote de projetos apre- wntado pelahKa-tarefa da Lava- Jato em 2016. À época, líderes partidária contavamcom o apoio do presidente da Casa, Rodrigo Maia (DEM-RJ), para anistiar o crime de caixa 2. mas a manobra 6oi denunciada por Onyx. Os dcputaclos se revolta- ram, alegancto que ele havia se comprometido com a medida. Onyx sempre negou o acordo e, desde então.mantém desavença pública com Maia. Ag)ra. os dois precisam trabalhar juntos pela aprovação da rcfornla da Previ- dência: De preferência. com o avaldos ]nilitares. om militam'es despachan- do nosprincipaisgabine- tes clo Palácio do Planalto, o único ministro civil do prédio conta com o prutígio con- quistadojunto ao presidente Jair Bolsonaio para IFnhar autonontía na interlocução com o Congresso. À fronte da Casa Civil, Onyx [.o- renzoniterá aresponsabilidade de negociar a aprovação da refor- ma da Previdência. mas esbarra na resistência dos pnerais em ce- der a batganhas política Onvx ocupa o principal minis- térb do governo Ksponsável pela formalização {tamaioria dos alas da adntinistração federal. Seu ga- binete,no quarto andando palá- cio. é o único com acesso direto à sala de Bolsonaro, um pavimento abaixo. A primazia garante iliter- locução direta com o pKsidente, várias wzu ao dia, mas nã) sígní- 6Ka liberdade total tle açãa No mesmo andar de Onyx fi- cam os outros três ministros da casa, todos generais e caIU in- fluência (]ireta sobre a &)mla de C DIASTOFFOll Presidente doSTF que a atuação deve ser somente "se o órgão competente requi- sitar informações". O texto do novoprojcto de leicm discussão pretende deixar mais claros os limites de atuação da Receita. A crítica é que os auditores têm ü\inçado no campo criminal cm wz de focar em possíveis irvegu- Im'idades tnhutárim. DEnVENÇA COP RODRIGOHAIA EI }DEIOINSPIRADO oulaospalsES Para fortalecer sua posição e conwnccro presidente a melhora' o diálogo comi os parlamentares, ele tem buscado apoio nos colegas com expeHência no parlamento. Ministro da Cidadania e com bom trânsito em várias bancadasde centro-dii'efta, Osmar Terra pas- sou a conversar com Onyx todos os dias e promete colaborar. Deputado federal eleito para o O ponto central da tensão é o modelo de atuação emptxga- do pelo Fisco nos últimos an(n. O modelo segue os padrões das üutoHdades tributárias de paí- ses desenvolx idos. Antes reavi- va,poissó atuavaporsolicitação deoutros órgãos fiscalizadora, a Receita sc valeu do apren- tlizado obtido na cooperação com investigações de combate àcomipçh e lamlFm de dinhd- n) e passem a ser pt$ativa. No entendimento de Gilmar Mendes e de parlamentares que dekilchm mudança na atuação clo órgh, ü lódcü da Receita está invertida. Ao mirar primeiro os possíveis crimes, estaria deixan- do a questão tributária em se- gundo plana O anual modelo enu deíemlido pela ailtigi cúpula do Fisco, mus fni criticado por Cen- tra, escolhido pelo ministro da Economia. Paulo GueleK Procurada. a Receita não se manifestou sobre o aswntcl GI GERAIS PREDOMINAM NA SEDE DO EXECUTNO l l l sú~.: Onyx io'"zoP K Anexada General Hamitton Mourão Gabinete doGSI General Augusla Heteno V TROCA DE COMANDO Nt)vo presidente do BC será sabatiimdo no Senado aman A sabatina do economista Ro- bcrto dc Oliveira Cama»s Neto, indicado ao caWao de presidente do Banco Central (BC), ocor- rerá amanhã. na Comissão de AKsuRtw Econânlicm do Sena- do. Ele assumirá o posto de llmi GoldEajn. que decidiu não per- manecer por motixKS pessoal Nascido em 196q Cantpos Ne- to graduou-se em Economia em 1993 pela Universidade da Cali- lórnia, instituição onde concluiu o mestmdoem 1995. Com longa trdetória no sistema nmanceiro, entre 2010 e 2018. foi membro do conw]ho executivo (]o San- tander Inxestment O indicado é neto do economista Roberto Campos(1917-2001), que parti- cipou dos g)vemos de Juscelino Kubibchek e Castelão Branco.

NOTICIAS POLITICA Onyx busca apoio contra STF e políticos ... · diretoda do Sindifisco - entida-de que representa auditores - na última semana. ToHoli disse wr ncccwárío "delimitar"

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NOTICIAS POLITICA(SI)3218-439S

Editora:[email protected]í

(5})3218-4702Editor:Leandrofontoura

leandío.fontouí[email protected]

ZEROHORASEGUNDA-FEIRA.

2S DE FEVEREIRO DE 2019B

Onyx busca apoio contraisolamento no Planalto

INSmlSFAÇÃO

STF e políticos se articulampam limitar atuação da Receita

O vazamento de dados sobreuma investigação tributária en-volvendo Gihuar Mendes gcmuum movimento entre congres-sistas e ministros do SupremoTribunal Federal (STF) paradiscutir um projeto de lei como objetivo de limitar os poderesde atuação da Receita Federal.Seconcretizadü,a ntudança po-derá afetar o modo como o Fis-co tem cooperacio com investi-gaçõ« de combate à corrupçãoe Imagem de dinheir(h a exem-plo da Opeiução Lava-Jatcl

Ministros do Supremo, du-rante almoço na semana pas-sada, reprovaram a atuação daReceita, que elaborou relató-rio apontando possíveis alasde "corrupção, lavagem de di-nheiro, ocultação de patrimó-nio outráfico deinfjuência porparte de Mandes e familiares".Dos ll minist!'os, sete estavamnoencontro.

O prometo de lei com limitesà atuaçâo do Fisco vem sen-do discutido cm coiwersasreservadas de integrantes daCorte com parlamentares.O descontentamento de se-tores do Judiciário ficou cla-ro no discurso cJo presidentedo Supremo, ministro DiasTnffoli, cm evento de posse dadiretoda do Sindifisco - entida-de que representa auditores -na última semana. ToHoli dissewr ncccwárío "delimitar" o mo-do como age a Receita:

- Qual seria o nívelde detalM-mcnto da;sus explomçõesbancá-rias e fiscais cometidas pelo Fis-co no exercício legítimo de 6ma-lizür? É exMmainente relevantedelimitarnlos para dar mais se-gurança para a atuação do Fiscoe dos niclitores ch Receia.

No mesmo evento estava osecretário especial da Receita,Manos Centra. Qu:uldo questio-nadose o Fisco deve subsidiargrandes operaçõu, ele a6rmou

APÓS A SALDA de Gustavo Bebbiano. chefe da Casa Civil é o único nãomilitar entre os ministros que têm gabinete no palácio presidencial

É extremamenterelevantedetimitarmospara dar maissegurança para aatuação dofiscoedosauditoresdaReceitaJ

FÁBIOSCHAFFHER

fa bio . acha fíner@zero ho ra.com .b rBolsonaro conduzir o governo.Até a última segunda-feira, haviaum equilíbrio de forças. Onyx eGustavo Bcbianno(Secrctaría-Geral) representavam a ala civildo Planalto. Com ttivisas estrela-dos Augusto Heleno(Gabinete deSegurança Institucional) e SantosCruz(Secretaria de Govemo) li-deravmt a da milita.

A suhtituição de Bebianno pelo general Floriano Pcixoto nãosó ampliou a presença verde-oliva no Planalto co mo acabouisolandoOnyx como único wpre-sentanteda classe política nüho-ra d a tomada de decisões.

quinto mandato, o chefe da CasaCivil sabe como opera o Congres-so. Nos salões acarpetadm da Câ-mara c do Senado é unanimitladeR avaliaçãotle que a reíornla nãopassa sem contmpartidas aos pm-lamentares, seja na libemção deverbas para suas teses eleitorais,sqa comi nomeaçoes para cargosno segundo e terceiro escalões

Para piorar o ambiente, Onyxenâcnta mstrições nas duas casasporcontadesuaatuaçãonarela-toda dm 10 medida contra a cor-rupção,pacote de projetos apre-wntado pela hKa-tarefa da Lava-Jato em 2016. À época, líderespartidária contavam com o apoiodo presidente da Casa, RodrigoMaia (DEM-RJ), para anistiar ocrime de caixa 2. mas a manobra6oi denunciada por Onyx.

Os dcputaclos se revolta-ram, alegancto que ele havia secomprometido com a medida.Onyx sempre negou o acordo e,desde então. mantém desavençapública com Maia. Ag)ra. os doisprecisam trabalhar juntos pelaaprovação da rcfornla da Previ-dência: De preferência. com oaval dos ]nilitares.

om militam'es despachan-do nosprincipaisgabine-tes clo Palácio do Planalto,o único ministro civil do

prédio conta com o prutígio con-quistadojunto ao presidente JairBolsonaio para IFnhar autonontíana interlocução com o Congresso.À fronte da Casa Civil, Onyx [.o-renzoniterá aresponsabilidadede negociar a aprovação da refor-ma da Previdência. mas esbarrana resistência dos pnerais em ce-der a batganhas política

Onvx ocupa o principal minis-térb do governo Ksponsável pelaformalização {ta maioria dos alasda adntinistração federal. Seu ga-binete,no quarto andando palá-cio. é o único com acesso direto àsala de Bolsonaro, um pavimentoabaixo. A primazia garante iliter-locução direta com o pKsidente,várias wzu ao dia, mas nã) sígní-6Ka liberdade total tle açãa

No mesmo andar de Onyx fi-cam os outros três ministros dacasa, todos generais e caIU in-fluência (]ireta sobre a &)mla de

C DIASTOFFOllPresidente doSTF

que a atuação deve ser somente"se o órgão competente requi-sitar informações". O texto donovo projcto de lei cm discussãopretende deixar mais claros oslimites de atuação da Receita.A crítica é que os auditores têmü\inçado no campo criminal cmwz de focar em possíveis irvegu-Im'idades tnhutárim.

DEnVENÇA COPRODRIGOHAIA EI

}DEIOINSPIRADOoulaospalsES

Para fortalecer sua posição econwnccro presidente a melhora'o diálogo comi os parlamentares,ele tem buscado apoio nos colegascom expeHência no parlamento.Ministro da Cidadania e com bomtrânsito em várias bancadas decentro-dii'efta, Osmar Terra pas-sou a conversar com Onyx todosos dias e promete colaborar.

Deputado federal eleito para o

O ponto central da tensão éo modelo de atuação emptxga-do pelo Fisco nos últimos an(n.O modelo segue os padrões dasüutoHdades tributárias de paí-ses desenvolx idos. Antes reavi-va,poissó atuavaporsolicitaçãode outros órgãos fiscalizadora,a Receita sc valeu do apren-tlizado obtido na cooperaçãocom investigações de combateà comipçh e lamlFm de dinhd-n) e passem a ser pt$ativa.

No entendimento de GilmarMendes e de parlamentares quedekilchm mudança na atuaçãoclo órgh, ü lódcü da Receita estáinvertida. Ao mirar primeiro ospossíveis crimes, estaria deixan-do a questão tributária em se-gundo plana O anual modelo enudeíemlido pela ailtigi cúpula doFisco, mus fni criticado por Cen-tra, escolhido pelo ministro daEconomia. Paulo GueleK

Procurada. a Receita não semanifestou sobre o aswntcl

GI GERAIS PREDOMINAM NA SEDE DO EXECUTNO

lllsú~.:

Onyx

io'"zoP

KAnexada

GeneralHamittonMourão

GabinetedoGSI

General

AuguslaHeteno

VTROCA DE COMANDO

Nt)vo presidente do BC serásabatiimdo no Senado aman

A sabatina do economista Ro-bcrto dc Oliveira Cama»s Neto,indicado ao caWao de presidentedo Banco Central (BC), ocor-rerá amanhã. na Comissão deAKsuRtw Econânlicm do Sena-do. Ele assumirá o posto de llmiGoldEajn. que decidiu não per-manecer por motixKS pessoal

Nascido em 196q Cantpos Ne-to graduou-se em Economia em

1993 pela Universidade da Cali-lórnia, instituição onde concluiuo mestmdo em 1995. Com longatrdetória no sistema nmanceiro,entre 2010 e 2018. foi membrodo conw]ho executivo (]o San-tander Inxestment O indicadoé neto do economista RobertoCampos(1917-2001), que parti-cipou dos g)vemos de JuscelinoKubibchek e Castelão Branco.

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ZERO HORASEGUNDA-FEIRA.

25 DE FWEREIRO DE 2019

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ilfêTR.FH# REFORMA RECEBE CRÍnCAS DA MAGISTRATURAO governo doEstaclo recorreu

epede,destavezaoplenodoSupremo ltibuna] Federal, üsuspensão de reduste salarialde 16,38%o dado pelo Tribunalde Justiça e Ministério Públicoa juíza, desembargadoms,procumcloi'es e promotores

Provocado pela PiocumdoHa-Geral do Brado(PGE), o ministroRicatüo Lewandowski nãoconcedeu [iminar no (]ia 13 de6evereim. A PGE entende que oKduste feria de ser aprovado pelaAswmbleia Lel$1atiwantes tleseraplicado.

oratflqdrquem ganha o feto dojundoãalfsmo. a pnWstü de rtf)rmada l)revfdénda encuntraMjorteresístênda ente serpülom públicos,

principalmente nü ma#stmtura. Segundoo feno elas)Fado pela equíF do nlinístioda Econornía, I'nulo Guedes, quent ganiuadia de R$ 39 niíl Fale ter deKontado nocontrltchcquc até 22% pam a PmvidênclaSocial. Segar aprovada a ngbnna, as alÜuotasde contribukão subirão também para quemlem salário acima de R$ 10 mil.

A#enibros tlo Ju(fíc-faria e do AfínfstédoPúblico estão montando apontüínentos puralevar até deputados aslvctos da PJÇC quecoílflx)fitam cltíusulas petreas da Constituição.A pretensão (f barrar medidas ntafs durasainda na Comissão de Constituição e Justiça

P(C(IJ) da Câmara, onde a pmWsta wManalisada a partir dp março. Emendas aotexto também serão apresentadas.

Como é uma das corlnrações maisoíglnlzadas e empoderadas do país. amàgístratura pode ser a grande lvdru nocaminho do Planalto, que se atrapalha naarticulação polítim e aíítda não lcni maíoHajornada no CoW'sso.

Afesrno se aprovada do.Pita que está,arredada em dois turnos na Câmara e noSenado, a n;janta devem $er questionada naJustiça por diversas selores do.Üncfonalfsnio- ente os quais o próprio JudiciáriaEm nota, a Associação dos AJ(estradosBrasfleín)s (a AfB) clossWa)u a alíquota de22% como 'con$scatórfa'. Hde, o descontonos contracheques é de no máximo JJ% no

serviço públícojederul. 'rül nicxl©mção. seaprovada. di$cilniente sobrevi\K'rã ao crivodo Judfcídrfo'. escrewu no comunicado opresidente da entida&. Jaymc de Oliwira.

No mesmo díü em que entregou d PECao Congresso. (;uede& pwocupado com apossível judicialização da Reforma, se puniucom ministros do Supemo Tribunal J%demo(STF) Wm convence-los dc quc as nolusregras Wrantíriarn maísjustiça social e de quea alremção das alfquotas serfajundamentalpara a recuFração (k) cclfh nacional.

Pnm o guvernQ o ímlncto da eleiçãode parte dus contribuições no sefor públicoseM de R$ 29 bilhões em JO anos. SerãoR$ 17.+ bilhões se jor considerada toda arP$rma no Rcgnic PMprío de PmvidênclaSocial da União.

O DEPUTADOADOLFOBRUTO DOOU AENTIDADESASStSTENCtAIS METADE DA

'MUDA DE CUSTO" QUEGANHOU DAASSEMBLEtA.REELEITO PARA O SEXTOMANDATO. ELE RECEBERIA,LÍQUIDOS, RS 36.7 MILPARA CUSTEAR EVENTUAL

MUDANÇA DERESIDÊNCIA.

ALIAS

RASO ASSUMEPCDoB NO ESTADO

Se reíniüdOà « .llbstaçãcdo wesldenteJab Bdsonaio,qie ea racterucaíelbnnada

O ex-deputado estadual JulialoRogo é o no\n presidente doPCdoB no Rio Grande do Sul.A posse ocorreu em conhrênciaextraordinária do partido, nofim de semana. Abgüi] obreiracontinua como vice-pmsidente.

No encontro, 6oi aprwadatambém a incorporação do PPLao PCdoB. Cotti a unir) das duaslegendas, o PCcloB supera acláusula de baneim imposta pelaúltima i'eíoj'ma política.

eonn 'justapara todos

l aidos

tAMB) ciltlewo qi8 eiwuade'huas8lvaeanpanha do

contralIGo,de prlvHédos onl

Liderada pela secmtária doPlaneamento, Leany Lem(s, umapararia (]o PÊratini com ü FundaçãoLemann. a ser amuada na manhã dehoje Kcrutará proGunsionnis paracaWms clc liderança no B)verno doRio Gt ande tlo Sul.

'hdo cameçwá pelas 31Coorclenadorim Regionais deEducação (CItEs). O (hjetivo écona'aearnovoscoordenadoresnndisanclo especificamentecapacidaclc dc l iderar. experiênch,capacitação, formação e llabilidades.

PARCERIAPARA - O que ITpcê precisa é ter, abaixo dosecKtáriq pessoas com capacidadee hábil iclacJc para quer a melhor'entrei de serviço à populaça).O secntário tem de $e cercar debons técnicos - explica a titular'doPlanejamentcl

Lemty afinna que ulll dosobsüculos pam rcciutür o per61 idealé a Inixa nmunemção pam essasrogas. Por iss(X valia ela, a tendênciaé de a maioria dos inscritos ser doRio Grande do Sul ejá integrante doquadrodeservidoies.

OAB DISCUTEDIREITO MILITAR

RECRUTARPI)rsugestãodopre$klente

do 'l'libunal de Justiça Militar,Coronel Men(]es, a OAB do RioGrande do Sulcriou emissãopam debata' o cJinito militar.

O aprohmdamento da discussãoem tomo do tema deve atualizm'advogados quelidam com essalegislaçà) espcdfica.

Seda buscada também tr&csneddistas cm mxursos humanosInicLdmente, Êcürá a caro) daFundação Lemaln todo o processo delrcrutámcnto, quc, mais para frente,wrá de inteira responsabilidade dogn\remct Segundo o Pimdni, a intençãoé promover a melhoria da ERMA) depessoas no sctorpúblico.

DAERSOBNOVA DIREÇAO GAtJCHAZH.

SívoriSartidaSitvaseráodintoi'geral do Daer na estãodc Eduardo Leite. Tanto Sívoriquando seu antecessor R(WdrioUberti. são servidores de carreirada autaNuia.

2020 É LOGO ALI A PREFERÊNCIA DO NOVOPt)rto Ajegn, Caxius do Sul, Pelotas e Canoa serão O Novo tem a pretensão de indicar Felipe Camozzato

prioridades para o Partido Nwo nas eleições dc 2020. comocandidato do partido à pmhituru de Poi'to Alcgm.A ideia é lançar ütntliclatum própria nas disputas densas Eleito cm suü prinnira dispuun em 2016, o senador.pnhituras e nominata pam as câmaras de remadores. principal politicodoNovo naCüpital. tem dúvitlas sobro

Outms cidades consideradas estmtégicas também terão caminho a ser tomadcl Não estádescartadt\ porexempk),cantai'i'entes do partido, fitas pwa que isso aconteça o concornr novamente a uma vaga na Câittam.dintório municipal piKísaráier pelo menos 150 filiados e Caso o L«íslaüço seja a escolhade Camozza© oparddocumprír#rie de meias imposta pelaexecutiw estadual. iniciará, neste semestre, a busca por outrocandidato.

     

  Débora Cademartori INTERINA  com.br  3Z18+387    

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NOTÍCIAS t POLÍTICA ZERO HORASEGUNDA-FEIRA.

25 DE FEVEREIRO DE 2019

Deputado do PSL e NOSENADO

'aPreu Pr(feto prevê

extinçãodefiindoeleitoralpor suspeitas de c:

e

:a 2Na semana em que um mi

NEREU CRISPIM. que foi eleito à Câmara Federal, é alvo de ação de impugnação de mandato no TREpor suposto abuso de poder económico. omissão de receitas e despesas e captação ilícita de votos

nastro foi demitido e outro es-tá ameaçado de ter o mesmofim por causa de uill esquemaclc candidaturas de laranjasclo PSL o líder do partido noSenado, Major Olímpio (SP),apresentou um projeto de leique propõe aextinção dofün-clo especial de financiamentode campanha.

O fundo eleitoral. como émais conhecido, foi usado paraabasteceras candidaturassobsuspeita. Anualmente, as cam-panhas políticassão financia-das por recursos deste fundo,do fundo partidário e de doa-ções (]e pessoas $sicas.

Ao justificar a proposta,Olímpio arguntenta que o fun-do. criado em 2017, retira re-cursos que seriam destinadosa emendas parlamentares, di-nheiro usadopordeputadosesenadores para fazer obras emscusredutoscleitorais.

- Ora, não nos parece razo-áve!, nem moral que as verbasque seriam objetos de emen-das parlamentares que iriamter colho destinação a etluca-ção, & segurança pública e asaúde brm;leira sejam utiliza-das para o financiamento de

campanhas eleitorais - aHir-iliou o wnador.

Olímpio admite que "o mo-mento está propício" para dis-cutir o tema:

- Nos casos que estão aímanifestos em inúmeros par-tidos. está cada vez mais claraa falta de critérios na próprialei e ainda a imoralidade deusarrecurso pút)fico,no caso,R$ 1,750 bilhão (tofaJ dp ncur-sos doliíndQ). A lei é absoluta-mente aberta, ü distribuição éfeita ao bel prazer {lo dirigentepartidário -, afirmou Olínlpio,quc também é presidente doPSL em São Pauta.

No último dia 18. o entãoministro da Secretas'iü-Geralda Presidência da República,Gustavo Bebianno, caiu apósuma crise instalada no Paláciodo Planalto com a revelaçãoda existência de um esque-ma de candidaturas de laran-jas do PSL para desviar verbapública eleitoral. Além disso,integrantes clo governo dizemacreditar na queda do minis-tro do Turismo Marmelo Álv&-ro Antõnio. Deputado federalmais votado em Minas Gerais,o millistro teria patrocinadoesquema de quatro candidatu-ras (]e laranjas, todas abasteci-das com verba pública do PSL.

CAntOS ROUSIHGuí[email protected]í

informações". Em 12 dedezembro de 2018. umdia depois de ser adi-cionado ao grupo, Doze,com atuação em Santanado Livrantentq escreveuuma longa carta: "Fatoé que recebi recursos,tenho todos os compro-

ve depósitos e transferên-cias, tudo caixa 2.(.). Vou exportudoisso,não vouficar nesse ca-lote eleitoral", escnx cu Doze, quereclama de ter contraído dívidaspor não ter recebido as verbas su-postamente prometidas a ele.

Em cantata com a reportam:nbDoze confirmou a autenticidadeda mensagem. Nesta manifes-tação, ele não escreveu o 110mede Crispím. Isso mudou em 20de dezembro de 20i8, quando osargento foi ao 4o Tübelionato dePelotas pam reconhecer sua assi-natura em uma declaraçã) por es-crito de seis páginas - anualmente,Doze contesta as inünmtações queele mesmo escmxeu.

No texto, ele Kiata que Cris-pim Ihe pmmeteu investimentotlc R$ 33 mil. O deputado fulemlteria passado menos (dinheiro doque o prometido e, quando faziaos (hpósitos, não utilizava a con-ta oficial de campanha de Doze,conforme ntanda a lei. Ele expli-cou na carta: "No dia 21 de agos-to dc 2018, parei os dados ban-cários de minha conta oficial decampanha, via WhatsApp. Doisdias após, o senhor Nereu solici-tou uma conta cxtraoficial, pok,wgundo ele, seria para pequenadespesas sem intportância e semnota. (.) No dia 24 de ag(nto, euconsultei minha conta oficial clecampanha, tendo notado que nãohavia qualquer depósito. NestemomcntQ entrei em contado como candi(lato Nereu Crkpim recla-mando a inexistência de depósi-to na conta oficial dc campanha.O senhor Ncreu mspondeu com afotografia de um ttepósito i-ediza-clo na conta do senhor AndersonTorres, momento em que inicia-ram os crimes eleitorais".

A reportagem fez contado comlbrixs. Ele dize que é amigo pes-soal cle Doze. Torres contentouWte costuma enlpmsta6 em clip-es-sas situações, sua conta na Caixapara que remessas de dinheirosejam feitas a Doze por familia-res. Torres ainda confirmou que

l ecctnu depósitos dumntc a cam-panha e que entrei)u os recursosa Doze. Disse, no entanto, desco-nl)ecer ü oripm do dinheiro

rcs entre 14 e 24 de setembro.em valores que variaram entreR$ 500 c R$ 2,5 mil. "No dia 22de setembro. foi solicitada umasérie de contasbancárias deter-ceiros (hrurlÜsÜ pna que fossemdepositadas as quantias para au-xílio 6manceiro na campanha. (.,)Trata-se apenas de pessoas con-tratadas para colaborar lla cam-panha e que não tinham acessoà negociação porfora entre eu eNereu Crispim", descreveu Doze.

Depois de fazer as declaraçõesque embasaium a abertura de açãt\Doze se maprmimou de Crispim.Diz que íoi coagido por homensm'medos dentro do cartório a Nssi-nr a caiu em quc fâz m denúncias(te caixa 2 e uso de lamnüas centraCrispint Elc aârma que ex-diiignn-tes e nlpkntes de (h:puxado (h PSI,ütuam pampmyudicar Clispinl

leito deputado fe-deral cona 32.2mil votos. NereuCrispinl (PSL) se

tornou réu em ação deimpugnação de mandatoeletiw (mime) que tramitabucal Regional Eleitoral(TRE).O caso transcorre em sigilo. masver'sa sobre suposto abuso de po-der económico, omissão de re-ceitas e despesas na campanha ecaptação ilícita de votos. Uma dassuspeitas é de que Crispim, em-presário da Região Metropolitmla,talha usado contas bancárias delaluitjas pam Llistribuir ivcursos üpelo menos um candidato a depu-tado estadual do PSL com quemhz dobradinha, o que poderia con-figurar esquenta de caixa 2.

A ação foi protocolada no dia7 de janeiro de 2019 pnr MarcoMarchand(PSL). colega de pai'ti-do de Cdspim e segundo suplentede deputado fbdeml da coligação.Ao ínzcr a análise prévia dos do-cumentos juncados, o TRE deuandamento à ação e Crispim setomou réu. O relator do caso é odewmbargmclor eleitoral Jogo Ba-tista Piar) Silveira.

E SARGEmO OIZ QUE FOICOAGIDOAASSINARCARTA

- Emm opciuções feitas cm lo-térica.SÓ aparece o valor - disselk)rms, que iilhrmou ter repassa-tlo "na base de R$ 7 e R$ 8 mil" aDoze entre agosto e nox-embm.

Na sequência da declaração,Doze conta que encontrou Cris-pim em um hotel em Canoas em5 de setembro, ocasião em quediz ter recebido R$ 1 mil em di-nlaeiro. Seis dias depois,houveum depósito de R$ 1,5 mil na con-ta de Torres. relata.

Ele detalhou outras quatroremessas feitas por Crispimque caíram na conta de Tor-

.Ji#o ç+llt t»n 5wt n& Lbrsn.!«oBoa tende 8ür$g09. Eu sou o Sofgpntot)ozq. Snlma do Uvwnento. ttãoul vocês. mü$ eu ft# esquecidoedil na fíoMdrõ. Inkhlmente leteca minha corHlíd8tut8 sozinho. 81wrglu d019 depütado$ federais qwn ofetecefam pata ím ajud« comrecusas. Tbd® do PSL txn tó eleitoo otdlo é suDlenle. Fato é qw Hiz osgüBtos. coMratoi pe8$oas cona«mêeítmtüção dessem hem+tts. Um íwltfala mais coít$go e nio me deu lmnotem. o Quilo só me enrolaíido ertõo eheqou neo a 40\ do tpe oof»bhanos. isto + que recebi ncursos.!mt» todos os mmonwantes dedepósilas e tní fa nelas. tubocaixa 2. nwifas aqui passaan pal se. üi nló queria nõd&não peü

o(h. mn dúepidet meu pattimónto,eles« esses camaradas. «ie nu#lçnplsanm aqd ria fwtdra e temmelsvotos qnv eõdaíes d idos

OANDAMENTONOTRE

r A ação pede a impugnação domandato de Nereu Crispim. Issosignifica que. caso existam evi-dências suficientes. os desembaí-gadoresdoTREpodeíãocassaromandato dele ao final do caso.

LATOS POR WHATSAPP EICARIÜRIOOEPEIOTAS

r A Alme se baseia na suposta in-flação ao artigo 3so do CódigoEleitoral: "Omitir; em documentopúblico ou particular. declaraçãoque dele devia constar,ou neleinserir ou fazer inserir declaraçãofalsa ou diversa da que devlaserescrita. para fins eleitorais'.

I'arte da peça se baseia ein ex-tratos de depósitos, pedidos cJequebra de sigilo bmicário e telemá-lim(permite visualização de men-sagens por aplicativos de tetehne).Mas também há conãnMs por es-crita O imbróglio ganhou impul-so a partir cle registios feitos pelosargento reformado Julgo CasarDoze(PSL), candidato a depuradoestadual não eleita CI'ispim e Do-ze Gueram acordo de dobradinha- quando dois candidatos ü car-g)s dihrentcs.se auxiliam na bus-ca por votos. É permitido que umclm postulantes apoie o outm comtransferência de recursos e im-pressão de material de campanha,por exemplo, desde que tudo sejaKgistmdo e Édito de acordo com nlel Não foi o que teria acontecidona parceria entre Críspim e Doze.

No início de dezembro Éoi cria-do unl grupo de WhatsApp como nome "Deputados não e:oitosPSL". O objetho seria a "troca de

Em gwpo de WhatsApp. Dozelevantasuspeitasde caixa 2 r Também baseia a ação a acusação

de abuso do poder econõmim.prática que é vedada pdo códigoEleitoral e pela Lei Eteitoml.E#)iie h8iU?b. l=»!n-p+ wi fttnr b PPfb#x

tePe4ei f\l lü u«lõ Õe irbi8upB «P buh H-düf rp eln vlvHk\Pii Rq vl;l nlaBS aln:k laK»ç fila «bl n:qe &

idiai+0p+r+ 4 »i f 4t .hh&ite- P6&+l

Pn 1.« i+a.rK ep+ fea f4P fi)Pt+fa.ib++tÕ& hd , l pip'if+ PR. PF+ iH- Wnn bhp,!wln 1« Hàt ip o! #t tt 4 1

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r caso oTREentenda que não háIndícios suficientes. pode votarpela absolvição de Crispim.

r Após a decisão do TRE. poderáhaverrecuísojunto ao TribunalSuperior Eleitoral (TSE).

CONTRAPONTO

Procurado por ZH, Crispim pediuontem que as perguntas fossem en-viadas por e-mail. Até o fechamentod esta edição, não havia respondido.

0QUE0 CRISE

carta deselspáginaséreglstíadapor Doze em cartório de Petotas

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+ ECONOMIAZEROHORA

SEGUNDA-FEIRA.25DEFEVEREIRODE20]9

14

Mana Sfredo3218-47S7

RESPOSmS pllR.IS

com Anderson Mell0 8Rdi

VENEZUELATIRAFOCODOGOVERNO

PAUIOTAFNERPesqulsadordolnstituto de

Pesquisa Económica Aplicada (lpea)

ssint colho perdeu a oporttlnidade de criarambiente distendido no(:orlgwsso às wqKrasda entrega da pmposla de ne$omia da

. Pnvidência, o I'lanalto pcrdeJoco no dcüateíncen(Êdo por aÜWnias fEBRis com a atrapalhadaaatagão naJiontdm da Venezuela. Ogut'emo deAÍüdum lulunçu e lxxle cnfr a qualquer rnomcntQ masesa é uma decisão dos vme:uelan« mttiores vítimasdos desmandos do autocrata que timunie ar?s cada vamais dMnims. Não cabe ao JJmsiljuza'provocações

Jtonteiriças trawstidas de iluda hurltanitária. Nãoatenua o problema üs necessitados nem sem o golpequejaltat'a para Àfaduno cair Até quem entende poucode jlWm dc guerra W a inocuídatle da mobilização.

Mais habituada a cenas rtuis dc cllmws dcbatalha. a cúpultt militar que anca o pnsidenteJafr Bolsonaro pede ctzutela. O que começou Hinopmvücaç® inspirada Fios Estados Unidos c\aluiupam escarulnu« e provocou morta. L/nt passo emjulgo, e o Brusíl cora o dsm de se meter em uniasituação fmdmínfsrrüwl. E tuh isso menos de doismesa delmfs do íních do guvcrrm que, na campanha,anunciam-se reHorntfsta nü emnomfa e ficado nos

inteKsses nacionais nm mações diplomdticü&Enquanto Jk)Zsonano cria gabinete de miss Wru

nsponda' à óbvia N açüo wnauelana, Fmilte d«luzirque, entrque u proposta de neHormü da Prwfdênda,a tan:b agora cabe ao Copa'essa No enfantQ dekoua Mse aliada atarantada mm o demfnMo de um de

seus prindpaís articuladoívs da Secwtaria-C;oral üPresídénda. Agora. nzow olho doJionr íntimo dadkputü de vísõn !;obn a n:forma pam o externa on(kocorirni a drz)s a (BRIO c pcdpudas.

Sem o envolvintento pinto do praidente. paran#brçara prioridade que. supostamente, a nqóomititem l)am o gu) crnq será ainda mais (flficíl garantira aprovação no tentam e no ralnarth)(leia mais aolado) queus mudanças na Preüdêncfa pKclsain tenO Wlm deguerra mais ílnportünte para Bolsonamécm Bmsflü. não erli Pacaraímu (RR).

A "NÃO HÁ ASPECTO INTOCÁVEL NA REFORMA DA PREVIDÊNCIA"

Pnu[o ]h#ercoordenou tzl)iadespi'opostasquer7iafs fnflufnunino textolimldaMonlla daPrwidência, empancena coí71

o cx-pnsidetüe (!o Banco Cett dixitArmíníoFTWn. 7hlÜa' consfdemo resuitadolittaiabranpn te eeqttilibm(b, rijas também apontaitens que po(km sa' lwistos. E avaliaqiie é possível nl8)dar mudanças,desde que ass«unm que a economiaestimada em R$1 tíi:hão não sdailllbdoraR$ 800 bilhões.

des di&i'entes. Como atinge a grandemaioria dos tróalhadores (os dn Pn-vMénch urünla), houx e um princípio,que é a difeivnça de idade por gênem.Como em outros casos não ocorreu,pode ser visto como inconsistência.

üos tlãcl A cobrança menor para quemganha menos faz o govenlo perderR$ 27.6 bilhões em 10 anos no RegimeGeral. Isso não conshva na minha piu-posta. Entendo que achem bom criarmais piwmssividade. HUS cria um bü-I'ulho grande e ainda perde dinheiroJá está haçpndo chiadeiraO problema é que a idade de apo-

satadoxia nunl&ou a mesma paraosdoisgê- ws?

Dc fato pode enwjar o ctltcndintcn-to de que a proposta não está equili-brada. Se o Congnsso entenclei' dessaforma, a idade mínima rural, hoje de60 e 55 (na ngi)nm, só «)Ü, cntã) deixaem 60 e 5Z Na minha proposta, conhe-cida como Armínioy'l'üfner a idade éigual, não tem distinção de gêncm Nãoé alma falha crucial, os congressistaspodem mmüer o princípio de diferen-ça de idade ente'e homens e mulheíe&

Fbz sentido para servidores?Não é o prindpal aspecto, mas dá le-

nho de R$ 29 bilhões. Dííeienteillentedo i'egime geral, maiores remunera-ções de servidores correspondem amaior déficit Em landes númein$ noserviço público quem gralha R$ 5 milpmduz déficit de R$ 500 mil. quem ga-nha R$ 20 mil déficit de R$ 2 milhões.O funcionário privado tem feto deaposenhdoria. Se giutha R$ 50 mil, vaimccber cerca de R$ 5 mil. Contribuipelo feto, mas a empivsa ttcolhc sobratoda a 6dhn Como oconeu a aplicaçãopam ambos os regimes, o meu temoré de que, se ceder para o Kgime gnml,cria arEmmento para o serüço públicoo que seria um equívoco.

De maneira gnrd, a nforma atendeuao que se esperam, tem potência nncd,é abrangente. Também tenta resolvero problema dos governos estaduaise municipais, diminui os privilégiosclo sustenta, aproxima todas as regrastle uma norma comum. Não ficarátudo igual, mas aproxima bastante.pam reduzir a desigualdade do sistemaplpvidenciáría Mas é clamo quq comoqualquer pt'oposta, está sujeita a im-perhíçõcq coi'n?ções, hz !)arte. Tenhocerteza de qttc o Congresso vai apri-morar o texto, mnigir alguns pontos

Qual sua avaliação dopacote?

Mdaéhtocável, nnsno?Nada. Pode ser que o governo es-

tabeleça uma estratégia fhctíw}, queteria meu apoio: dois duns não serialobjeto de negociação - não quer dizerque sejam intoc&eis. Os dois pontosquc estruturam a re6oi'ma são a idademínima de 62 e 65 anos e n transição.A proposta de transição enviada emdezembiu de 2016 em dc 20 anos Des-de lá, ci\iu pam IZ poNue se passaramtrês aios. Como também houve degra-dação maior das contas públicas é pn-ciso compensar o atrawx

A conta de R$ 1 tr:ljlão de econo-m:a em 10 anos é conliável?

Sim, pelo que se pode verificar, che-garia a R$ i,164 trilhão, incluindo asForças Armadas, SÓ a pa:'te que já foipamoConlgesK)é R$1j)71 tdhãü

O Congresso é muito sensível ncertos benefício. Ê particularmentesensíve[ à questão do BPC (]leítefcfodc Prestação Contintlada, que acabou

dmírdo de R$ 998/nm R$ 4(X) o;m-guniento a idosos ente 65 e 7n anos0 edo benefício rural. É possível que oCongresso venha & aprimoinr o textoNão há aspecto intocável na reformada Previdência. Por exeiltplo, na re-gra geral, houve entendimento cle quehomens e mulheres deveriam ter itJa-

Quais os pnülemas? Esse valor pode bab(m por correiões?Oqueéessench] manter?

I'ara efeito de estabilização das con-tas públicas, depois de modificações- da desidratação, como a impnnsapassou a chamar - seria bom ter co-mo meta ao menos R$ 800 bilhões em10 anm. Gostaria que linwn} R$ 1,3 tri-Ihãa como estava na minha proposta,por entender que é melhor pam o paisredução de despesa mais potente. Ag)-ra, w ficar acima tle R$ 800 bilttões,nãovouficarü'isto.

MESMO SEM MENÇÃO AO DESASTRE DAKRAFT }lEINZ. UMA CARTA ABERTA DEWARREN BUFFET TRAZ PEDIDO DE TRÉGUA.O MAGNATA SljGERE QUE SE EXAMINE"A FLORESTA. NÃO A ÁRVOíiE'. NA SEXTA-FEIRA. SEU FUN DO BERKSHIRE HATHAWAYPERDEU USS 4 BILHÕES EM VALOR DEMERCADOCOM AQUEOAUASAÇOESDAPARCERIA COM OS BRASILEIROS D0 3G.

A cíúirança em alíquotastes pode ser nP8rama?

A prioridade não foi fiscal. a ideiaseria mais fazerjustiça tributária. Háum princípio de que a tributação deveser progressiva. Uns concordam, ou-

GAtJeHAZHLeia entrevista completa emblt4/Pwb»BiH

Õ

DOFORNO AO SUPER &

lq4AR(tt(l DO NAülSSI. Oli i«AO. BO. 12/12/n18

COWORKING EM REDEAs pizzas do Fmtelk) - quc mmcçou as

operações em 1980, como Fmtello fole - vãoparar nas l$ndolms neste ulo. Alguns tios saborespa$u;anão a scr vendidos pela "maior ocde demercados do sul clo Brasil". comoinfomla o novodiretor de marketing tla empresa, Leandro Santa,evitando in6omlar nbutdeira.

O aUeHvo dm mudança é fmer com que ümarca chegue a minis pessoas e se mluvenesçüNo segundo semestn deste anq ülmbém partirápara a a aturturü dc fl'anquias no Estada

Estamos reina enundo o nel?ida QuemmosÊlzer com que os filhos que hoje vêm com os pakcriem o hábito de vir com os seus amiga também- afirma odintor de marketing

UiübdA oferta de apaços de trabalho

comparti[hac[o está criou(]o umaespécie de rede. Depois de esüem' em2018 no ParkSlnpping em Can(ns, oscmpitxndedoits Wdkcr Mass ejHuardoIQisemlan vão abrir em Porto Alegra suasegunda opemção de connrking, UFO OÍHKe.

O novo espaço fica no baixo Tristeza cterása[as in(!ividua]izadas. entre ]2 e 40metros quadrados, espaços compartilhados,salas de reuniões e central de impt'essão.Em breve, ganhará reforço de um creadvekxtnge para eventos com vista para opõr do sol doGuaíba

e

ter Ina;!-b

das im uwmS d©

i:etú;u o debate

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P'+ 8..' CAMPO ABERTO

ZERO HORASEGUNDA-FEIRA.

25 DE FWEREIRO DE 2019

16

GiseleLoeblein

AS PAUTAS-BOMBAS NO [INHODOAGRONEGOCIOf

a ínuítos temas que são nãotítos&prexxuluçãopam opKxlufoca F'e(kmçüo du AgHculmm do atado(lürsuD eknmu aquela que cltissgicu

mnlo "!mínhs a mnl desamza(hs'. Duruntea cerfrnüh & aknum di collrfta & am)z(leia mais abaixou,o pns&fente (h enrf(hcle.(Rxleã) Pmdm, l#)mieítou a presenç'a (kautorfü&s - op)rmaür &luliMo l.cúqd)issecwddos&AlínistériosdaAéHcullurue lnrltmmttamü Cámame (h Assatüldapm/uhirsobn essa

DEu sá #)tina({oc que o almfo no Esta(b

églun&, nms se tfmnllos a l.c'í KandfE scMuni (hmsmWma(xgiüulmm aparouI'üMm. em n:jêífncúi a uma Wssíwl íedmüü fvlKúoüs taxa & WwRx

Ouço Junto lelulimd) éo dearrto assüiüonoJinaldligstão&A fchl lblner - eemi4Sx- dwklo (k)nefm - «le elimina m(&m)feros concdüw am Müulons naeítelga elétrícu(&: l(V% a 30%). O8)wmojí sínalkou que (he m-Wur ü mdí(h.Enquanto íssq o s«or x' mantém mobflisa(h

Zarn&m m qucsilo (ratas a lxWi6 Peru'mqtnHú)nou o @eKF(Yh como ten(lidade «)bançapcb tm da (@ua utilkaü napnMuç® EJêdKiido a lista & preocupaçõ«cítmz medkh adorada ptx' Santa(htaíüla,qt« a lnrtõ' dp ]o (k abd]. Ws;aM a fercolxnnça (k 17% & ICAfS soar? a compra depltxfutm químícm - até («m íwtto&

O liwcrna(&N' Eduarilo lz üe rwu:altmt querdbrmas como a da PrwHêilda, de eslrutumse (b cundíw a&iín deprívatMç&s 'kãoJün(hmcntüü pam que o Esta(b (híw de

tlnmn(hr ünpsto (h seta' pnxüiü'uo':não lança mão&hl stíx:()

mm'or

está) em achar oAo (ymntar« temas

ESPIGASGRAÚDAS NORADAR .{!

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Se para o arroz e para a sola otempo foi htor negativo na anualsafio o mesmo não pode ser ditoem relação à produçã) de ntilho.A cultura teve prquízos pontuaise aduzidos por conta do excessode chuva, Pwa o gr&), o climaíoí bastante positivo. Tantoque a prulutiviclade deverá serrevirada para cima, segundopnBeção da Eitlater. superandoosó,8nlilquilosporhectareprevístm no início do ciclo.

O que ü)i problema para asoutras culturas, para o milho foium prato cheia Ta.e produtorde aras de sequeiro colhendomais de 220 sacas por hectare- otuerva Alencar Rugcii,assistente técnico estadualda Emater.

Pruidente ttaAssociação dosPmdutores de Milho do Estatlo,Ricwdo Menedletti estimaque a média d& colheita devaficar entra 113 e 115 si\cas por

hectare, o que avalia como uiucnscimcntobom.

lemos notado isso a campaprincipalmente nm \ ariedaclessemeadas precocemente quenão pegmium \emnico no final denovembro, início de dezembro -acrescenta o diria:nte.

A colheita de milho no Estado6oi concluída em torno cle 70%da áea cultivada.

Mneadapara annnhãem Brasilla,leunlão eiúreMinbtórlo daAgdailtura e

'l i

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de hidústrla eset« lvde =lw traz

ser shallzadasn»'::= paraaDlacaraeHsedo set«. Emnniçoi Gemoa cobra Invh

eeráavozdeleunlão como mldstFO da

A liberação de R$ 500 milhões peloBanco clo Brasil pam a estocalpmde arroz joio que de mais concretose teve em termos de anúncio nacerimâllia dc abcüum da colheitat[o ceiea], na sexta-feira, em CupãodoLeãq no Sul clo Estado. Mas háciência de que pib)lemas estnltumispleckam sci' resolvidos pam melão!'aras condições dos pmdutoms 110 país.

Secmtário de PoliticaAgricola doM mistério da Agricultura, Eduai'doSampaio Maques, que apresentoua titular da pasta no evento citouquestões dentro e 6om de casa qucprecisam ser resohidax

Com relação ao mercado externa

AINDANA Pruidente da lbderação dasAsmciações de Arrozeiros do Estado(Federarroz), Henrique Domelleslamentou que o pindutor só tenhacondiçõesdebonspitçosquandohá quebra nü sana. E apluwitoupara Kfoçarpedido mltigo: o deque h4a dedução de ICMS na vendainteivstadual de wroz em casca:

- No ntontento enl que osEstados estão atrás de arKcadaçãoe que alguns quercn} eliminar a LeíKandir. há Brados dmldo incentivosjustamente para o arroz importadcl

Nos bastidom$ a informação édeque o gmvemo cstadud cogita o cortetempoiáiio no tributo.

EXPECTATIVAdo

afirmou que o g)Temo tem feitoesforços pam abrir novas portaspam o piuduto bínsileiru A maispiúxima, neste momento, é a doMéxico. Intemamente. lembrou dailecc«idade cle aduzir o atrito cmelhorar o didogm na ca(teia;

- Precisamos do apoio dasliderança. NegKiar com o setorpriwdo o oi'denamcnto da entradaclo arroz, pam diminuir a pressão depreços no momento da colheita.

f.]

SERÁ INSTAmDA HOJE NAASSEMBLEIA LEGISUTIVAFRENTE PARUMENTARDAS PEQUENAS CENTRAISHIDRELETRICAS.O OBJETIVOEDARMAISAGtLIDADEAOSPROCESSOS REFERENTESA ESSE TIPO DE MATRIZ. AFRENTE SERÁ PRESIDIDA PELODEPUTADO ERNANI POLO, a-SECRETÁRIO DAAGRICULTURA.

LINHA COM O PUNALTORcpramntantcs do actor Wnopccuário aproveitaram a

presença dovice-pruidente Hamilton Mourão na cerimóniade aberhira da Festa da Uva, em Caxias do Sul, para obterlinha dieta com o presidente Jair Bolsonara O presidentecla Federação dos Trabalhadores na Agriailtura(Fet:g-RS),C wkn Joel da Silxu, reforçou as contrariedades em relaçãoà proposta dc nfoima da Pnvidência no que diz respeito ahomens c mulhcru do canlpcl E entrei)u documellto commedidas a serem contempladas no piúximo Plmlo Safra.Mouco também twe agenda íemrvada com m produtoresde vinho, que colocaram à mcm suas demmdas.

CAtBHAZH

0Leb outrascolo caem

Êe1181e!$.oom

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NOTÍCIAS l SEGURANÇA s:..l# am ZI2S DE FEVEREIRO DE 2019r ütiantlda.com.brMÚSICA.HUMOR.CEEI

Cinco.A â.iasdo

DMI, estão inoperantesPROBIEMAAnNGE MUNICÍPIOS do interior do RSCorpos precisa m ser levados a cidades distantes

HYGINO VASCON{EUOS

hyglno.vasconcellos@ze roho ra .com .br

Outras ti'ês câmaras frias nointerior do Estado também estãosem uso: em Bagé, na Campanha,Cachoeira clo Sul, na Região Cen-tral, e Rio Gi'ando no Sul.

ma série de problemasem equipamentos dei-xou inoperantes cittcocâmaras frias do Depar-

tamento Médico-Legal (DML).no interior do Rio Grande do Sul.Os equipamentos são destinadosü guartlar corpos de vítílllas deacidentes de trânsito, homicí(tios,entre outros.

Em Paço Fundo. no norte doEstado, um problema no com-pressor de ar passou a prejudi-car a consewação dos cadáver'esenquanto estala sendo feita aidentificação. Porisso, o espa-ço foidesativado até o conserto.No local, é possível manter atéseiscadáveres.Para contorttar asituação, os corpos passaram aser levados para Caxias do Sul,a 217 qui16meü'os de distância -cerca de três horas de coiro.

Em Lajeado, no Vale do Ta-quarí,o cenário se repete. Porlá, o problema ocorre porqueos equipamentos têm mais cle30 anos de uso e precisam demanutenção constante. Recen-temente. canos de cobre fot'amfurtados clo DML, o que conl-prometcu ainda mais o quadro.Há espaço para três corpos.Sem funcionar. os cadáveressão levados pwa Porto Alegre, a118 quilâmeü'os dc distância.

UEH PASOI e aproveite

o melhor daConforme a climtora do Dopar'

lamento cle Perícias do Interior.Marguet lhes Hoffmann Mitt-mann, a situação de cada postoestá sendo avaliatJa individual-mente. mas o assunto é tratadopelo órgão com "pi'ioridacle". Di-ferentes empresas foram contra-tadas pam hzet' as manutenções.Em Passo Fundo, a previsão é cleque a câmara fria volte a operarem duas semanas.

- Com a identificação papilaraulas dÜ#faisü, o cadáver é lide-rado para família e não precisaficar na câmara fria. Quiuldo nãoconseguimos fazer a identifica-ção tão rápido, guardamos nascâmaras frias - explica Marguet.

Parda vice-presidente do Sin-dicato dos Servidorestlo Insti-tuto-Geral de Perícias(Sincli-pcrícias), Cai'la Jung, a situaçãoreflete a falta de investimentosno órgão,agravado pelacrisefi-nanceim quc o Estado enfrenta.Em Osório, no Litoral Norte, jáfoi usado até um caminhão fri-W)rífico para guardar os corpos,segundo a sindicalista.

ise está dA8 aulas recomeçaramProgramacão da rádla o vIRteratlvos, l molhare

alimentação e lazer. Venha passar osmomentos na ATL House - a casa d

IGP enâ'enta déficit de 60%Além de problema nm câmaras

Rias, o Instituto-Geral de Períciastambém tem falta de servidores.Hoje, o tléficit é de 60%. Scgun-tlo a dimtora {lo Departamentode Ihrícias do Interior. deveriamhaver 1.751 trabalhadores. mas só715 vagas estão ocupadas. E pre-ciso contratar 1.036 pessoasEm 2018, 10fi aprox aços no últi-mo concurso foram chamatlos, oque amenizou a falta de pessoal.Segue(]o Maiguet, está em nego-ciação com o governo a coiwoca-ção de outros 83 api"ovados queestão no cadastro reserva. Riasainda não háprevisãocle quantiakum deve ocorrer.

A vice-pmsidente tlo Sindiped-cias obsewa que. doido à demorapam conxncar os aprovados, mui-tos íoi'am chamados enl outi'osconcursos, alguns com saláriosmais atrativos. S«ando Cada, emSanta Cahrína a Kmunemção pa-m médico legista e peilto criminalé três vezes maior.

A falta de servidores hz as equi-pes se de!;dobrarem para atenderos casos Em Pôrto Alegre, há doisgrupos cle plantio para atcncli-mentos na Região Metropolitana,com exceção de Novo HamburgmFbrü o (deslocamento, peritos le-vam, em m&lia, de (luas a quatrohoras para atender um registrotle homicídio. Já um acidente deti'ãnsito com vitimas pode passai'de cinco horas. A demora no tra-balho provoca atraso no atencli-nKnto das ouüw ocoróncias.

Em julho de 2018. a família clonntot'isto cle aplicativo Sidney Mk)-ruim, 41 anos, esperou sete horaspara o corpo ser Ktimdo de umüvala em Viação. O corpo foi lo-calizado peloírntão dele,quenãoquis se identifica, por volta clãs6h40min, após parentes recebe-rem o iúleiário üi últinta corrícla.

- O sohhnento vai se nlon@nduAinda é pior ver o corpo do irmãoem alma vala. Tu acaba se ra,ol-tanclo na hein - critica o irmão.

DE SEGUNDAS SE)(mDas19h30às22hSÁBADOS

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Aberta ao públicona Rua da Cultura da PUCRS

ACASADAArlÂNTIDA

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ZEROHORASEGUNDA-FEIRA.

2S DEFEVEREIRO DE2019

zz

OPINIÃO DARBS ARTIGO

OESTADOEA FOROINTIMOf

B@PREVIDÊNCIASEltGIo DA COSTA

líR/\NCO}listorindor

scosta francos? Imt ntail .c' ont

É promissor que tanto a administração estadual quantoa da Capital estalam compromissadas com as mudanças

om ou sem a devida vênia, permito-me dizer que o excelentíssimo senhorprwidente da República Rmu devendo

explicações à nação pe:o ato de demissão deseu ministro secretário-geral cla PresidênciaGustavo Bebianno. Simplesmente dizer que[al resolução fai tomada por motivos de foroíntimo conllita com as regras constituck)naifd& impessoalidade e da publicidade dos atesadministrativa (art. 37 da ConstituiçãoÜ. Ra-zões de "bro íntimo" Mo as razões ditdas pe-la prl$pria cnnsciêncía dos agentes humana,sejam entes privados ou públicos. Quanto aestes, quando Ksponsáveis por fitos de poderou de administraçã), só podem moer-se pelointeresse público ou patriótico. Não há "foroíntimo" ou julgamento penonülíssimo parajustinlcar at(n administrativos, sem abrir a i'e-ira geral tla impessoaliclMe; e manter sua mo-t;ração em sigilo panial implica ferir a DorIDa,também constitucional, da publicidade.

Dada a livre dcmissibilidacle tlm ministros.asseguradaao presidente

0 ato permitiu da RepúbHca.parece-nosque o ato de-decorresse de :;l;ãn; ;;,

interesse público. carecia dc cx-mas de algum !!c:!?l?.y=Hl;ii ãÕã 8àt .?'T'L';?;

pelarazão quedeclarou. o

ato permitiu sugerir que não decorresse deinteresw público, mas (]e algum motivo pes-soal aparentemente inconfessável. Con\o tülhipótese fica desde logo afastada. pois não sepode atribuir à malícia & resolução presiden-cial, ficam no ar. pendentes, talas as explica-ções para a demissão de um ministro, esco-ihiclo há menos de dois meses para funçãode alta confiança, qual seja a Secretaria-Gemida Pi'evidência.

Há regras de exceção para votações secre-tas no Congresso Nacional, que se destinamü assegurar a indepenclêncía dos parlamenta-res e Ilha-los de pressões indevidas. Mas nãonos consta que h4a regras similares para osalas do Executivo. Quanto aos ates sigilososda administração, existe leí específica, ditadasobretudo pelas necessidades da segurançanacional. E nela não se enquadram as alegadasrazões de "fom íntimo', quc só ag)ra estão in-grcwuldo no dirdto público bmsileim-.

Cimpacto da refonna pre-videnciária,se o pj'ojetofol'aprovado nascondi-ções enviadas ao Con-

gresso, será modesto num primei-ro momento tanto para o governogaúcho quanto para a administra-ção da Capital. Antbos jú coloca-ram em prática algumas providên-cias emergenciais que estão sendopropostas agora também para Es-tados e municípios, de maneira ge-ral. Ainda assim, qualquer ganhoadicional nas alterações propostas

0 impacto reduzido no déficit, o quedá uma ideia do descontrole.

Se. de imediato. os benefíciospara o Estado e para a Capital se-rão modestos, a maioria dos mu-nicípios gaúchos com regime pre-videnciário próprio sai ganhando.Muitas dessas administrações es-tão às voltas com desequilíbriospreocupantes. Os ganhos, nessecaso, seriam mais significativoscom a reforma.

O próprio Estado e a prefeiturada Capital tendem a se favorecer

plementar, o déficit do sistema pa-i'a 2019 está previsto em mais deR$ 1 bilhão. O montante, que po-deria estar sendo usado para be-neficiar todos os poi'to-alegrenses,contempla hoje 15 mil inativos. Ogovemo gaúcho também já colocouem prática as duas providênciasincluídas notexto da proposta deemenda à Constituição (PEC) emanálise pela Câmara. No caso doTesoum estadual, a diferença entreas contribuições e os compromis-sos previdenciários anda em tornode R$ 12 bilhões. Uma alíquota adi-cional, como a proposta Wmm, teria

plementar se for o caso.É promissor que tanto a admi-

nistração estadual quanto a daCapital estejam compromissadascom as mudanças encaminha-das ao Congresso. Governadorese prefeitos precisam exercem' suainfluência junto às bancadas fe-derais em defesa das alterações.Esse é um debate que depende deobjetividade e transparência, poisserá preciso enfrentar pressõesfortes por parte de corporações,que prometem inclusive recorrerjudiciahnentecontraalguns pon-tos da proposta.

GrupoRBSPresidente

Eduardo Siíotsky Melzer

Olntorla Executiva Hídlas ZH!Ptesldente-exeeutlvo:

ctaudloToigofitho Fundada em 4 de mdo de 1964zeíohoía.om.bí

Dlreten de lernatlsmo lernals e Rádios: Mana Gleich

Dbeter de TI e Openções: Perictes Cenço

6ennle-executivo de Assinaturas: Rafaet Bestetti

6ennle de localismo lernals: Nilson VaígasEdlHr-thele: Cartas Etchlchury

Presidente Emérito:JaymeSiíotsky

Conselho de AdmlnlstíaçioCaídos Metzer Jayme Sirotsky

Edw rdo gíotsky Melzer (Presidente) Malaio slroBky

Gerando Carêa Nelson Pacheco Slíotsky

Pedíoslrotsky

hodute e Operações: Andlaía Petteíte

Herade: Biarceto Pacheco

HarkeHng: Malaio Leite

Edttetlal: Martelo Re(h

Flnaítças e Contntaderta: lbanor PotessoFundador:Maurfcio Slíotsky Sobrinho ( 192S-1986)

em âmbito federal e   mais além, diante daválidas para as três   possibilidade de co-instâncias da federa- Governadores locarem em práticação precisa ser vistocomo positivo pelasadministraçõe.s doEstado e da Capital.

SÓ em Porto Ale-gre, quejá elevou acontribuição previ-denciária para 14% e

e prefeitosprecisam exercersuainfluênciajunto às bancadasfedera is emdefesa dasalterações

uma alíquota adicio-nal. Ganhan} tambémcom as limitaçõesdosbenefícios aotetodo Instituto Nacio-naldo Seguro Social(INSS), ficando orestante coberto poi

conta com um regime   contribuições para ade previdência com-   aposentadoria com-

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ZEROHORASEGUNDA-FEIRA.

2SDEFEVEREIRO DE2019

23

ARTIGOSloü[email protected]

RESPONSABILIDADEDETODOSGUSI'AVO BOHRER Pala'lPr\:feito cm exercício tlc Porto Alcgw

l)a iin@ purtoa lebre.n.gmv.br

s tempos que vivemosexigem de nós. gesto-res públicos, mudan-

ças de atitudes c práticas.Não há mais espaço na po-

lítica pam quem só quer atra-palhar. impedir. destruir. Pre-ces:ralos de políticos (dispostosn abrir mão de questões elei-toreiius, populistas e demagó-gicas e quc pensem, acima detudo,nointetessepúblico.

Promover reformas estru-turantes e lutar pelos desejosdos cidadãos gera um gi'andedesgaste. Mas dwe ser feitopelo t»m comum e para mu-dar a veta rcd nos municípiosO verdadeiro gestor públicotem de saber que muitas ve-zes o sina pam grupos de pres-são e corporações é um nãopara a maioria silenciosa queenfrenta as dificuldades dodia a dia em n(asas cidades

A reforma da Previdênciavem nesse contexto. Mesmoque haja muito debate, dúvi-

0 das, mudanças no longo doprocessolegislatiç-o,a propo-situra desse prometo técnico,de lâtego e em tão pouco teEn-po merece reconhecimento eapoio. A ]'l'evidência precisadc reforma. Isso é incgávellDos 325 regimes próprios deprevidência tlo Rio Grande cloSuL294sãocãenlcitários.

federal. No RS, apenas PeitoAlegre e Não-Me.Toque apro-vam'am o regime de previdên-cia complementar agnin tam-bém pmposta, comoobri@tó-ria, pelo govemo Bobmnam

Mesmo assina. a proje-ção de déficit previdenciáriopara 2019 em Porto Alegre éde mais de R$ 1 bilhão. Recur-so que será utilizado apenaspor 15 mil inativos.. Pa'a efei-to de comparação, em 2018investimos soittente R$ 3 »ti-Ihõcs com recursos pí6pi'ios.que beneficiaram 1,5 milhãode pessoas em Peito Alegre.

Reformas caos governoseleitos. federal e estadual.são importantes, ne-cessárias e nos ajudam.M üs não são suficientes.Precisamos continuar íazen-tlo a nossa parte. Para isso,é fundamental a união deesforços de todas as esferasestatais. de todos os podeiseclasociedade.

Dos 325 regimesprópriosdeprevidência doRio Grande do Sul.294são deficitários RBS BRASÍLIANós estamos fazendo o que

nos cabe aqui em lbrto Ale-gre. Mesmo com muita resis-tência, conseguimos aumentara contribuição previdenciáriapara 14%. E não foi fácil. SÓGravatas fez o mesma É jusü-mente o que está na proposta

em gaudiultcom/nietlnnbahla

Mateus Ferraz !UTERINO

mabus.&rrazeguporbs.oom.b©mabustêrraz

Um teste para Maduropemrde concordaremque a crise na Venezuela

ige resposta, paínsque integmm o Grupo deLimo estão cnl uma saia justa,induindoo Binsil. A Kpetiçãodos con ltontos nus ttonteitas,com mortos e feridos, agitavaoimpasw. Até agn m, não háindicMivo de intervençãocom o uso da htça. O vice-pimidentc. gnneml HamiltonMouião, c] efine como "canoaRimda" qualquer intençãonesse sentido. Ele eüá naColâmbia, onde vai participartleencontroconlogrupoparadefinira linha de atttação.O vice-pmsidente dos E«idos

Unida. Mne Pende. tambémconfirmou pwsença. Paramlalistns. o envio de ajudat)umanitária incentivada pelosamericanos íoi um teste pat'aavalia o compoNamentodeMaduro frente opressãoe a lealdade dos militansvenezuelanos a ele. OoUc6voseriaanteciparsuareaçãoem caso de uma intervençãoarDIda. Apesar dos discui'msduros, o Bnasi] torce píu'a que acrise seja resolvida no âmbitodiplomático.Asshl, o gmvemosair'ia com os loucos por tertentadoenviar buda e semo ónus que uma intervençãomilitar palerma causar.

LONGEVIDADE E COMPLEXAf

dIÁRIo DI':LINFAI'i'oÍcssoi' l.lit Uilix-ci'siclittlc !,il Silllc. ccoitoi'tilstit. btSc. cita l:c'oiloilliit (!o l)csc'ilvolvtillc'fito

m átrio. li ntn (@tinilns;l l lc.cd u.br

proposta para a Pre-vidência apresentadapelo governo corres-

ponde a uma reforma radical,nos limites de suas caract©-rísticas políticas.que pernoiteconstruir. mais adiante. umareforma possível e, provavel-mente. mais branda du quea apresentada ao Congresso.Porém, outras questões com-plexas dalongevidade segui-rão negligenciadas.

A re forma da Previdênciaé quantitativamente neces-sária, pelas razões que foramapresentadas,especialmentepelo aumento da expectativade vida tla população. Porém,asociedacle brasileira não es-tá preparada para um futurocm que as pessoas vivam mais,com qualidade de vida.

O físico Fritjof Capta, refe-rência do pensamento sístênti-co e complexo, explica que asocie(Jade entrará numa crisecomplexa e multidimensio-nal,afetaildo saúde,ntodo de

A vida, meio ambiente, relaçõessociais, tecnologia, economiae a política. Logo, soluçõesísoladasnãoresolverãoospro-blemas complexos da \ elltice.

Abordam' o problema da lon-pvidade apenas no campo dasnnlançm públicas fnz n questão

ou pela própriüsocieclüde.A Previdência é um proble-

ma relativamente simples, nãopela falta dc complexidade dotema, mas porque ja está emdiscussão. A sociedade bra-sileira, por meio de seus re-presentanteslegislativos.logodefinirá o melhor formato. Equanto üos outros problemasdalongcvidatJe que serão en-frentados pela nossa geração?A questão não é trabalhar oucontribuir. mas saber se a ter-ceira idade do htturo terá umavida melhor do que a da ter-ceira i(jade de hde.

Precisantos dcsenvolvcrga-rantjas ao futuro que há dcvir. É hora de capitalizar so-luções para problemas quecnfrentarcmos quando nãotivermos a mesma energia,pois o Brüsil já demonstrouque não está preparado parao fiituro. A ciência c as politi-cas públicas exigem inovaçãono presente para v'ivermosmelhor no futuro.

Asociedade nãoestá preparadapara um futuroem que as pessoasvivam mais. comqualidade de vida

DIA DOjulglamento dn ação que

podelápermitir a reduçh dejornadas e salário de servidonsquando a despia com pessoalultrapassar os limites da leideResponsabilidadeFiscülénguürdado pam quarta-fdía, noSTE. Os ministros irã) decidirse o ato é constiRiciona] ou não.Apesar do protesto de sindicatoso governKlor EduaiüoLdteassinou docximento com outnnoito Estados apoiando a medida.

DIVIDIDOSDois grupos disputam nos

bastidons a lidermça do blocoantigovemista na Câmara.O primeiro, liderado porAlessandm Molda (PSB-RJ),é fomiado por PT. POOLRede c PSB c w define como'oposiçãopuro-sangueOoutro, que temJandiraF\!dxali (PCdoB-RJ) à ltcnte,é criticado pelo primeiro pelaproximidade com siglas comoSolidariedade e I'usemos

pmecer simples. Porém, vivermais significa viver melhor?A resposta não depende cx-chisivamente (ta reforma daPnvidência, mas, sim, de polí-ticaspúblicas de saúde.traba-lho, uüanização e tt'ansporte.que,salvai'aras exceções,nãotêm sido avaliadas por gesto-res, políticos, pesquisadores

MUDANÇAS ©O govemo deverá muda não apenas o nome do

programa Mais Médicos, mns seu foco. O oUetix o é deixa-lomais enxuto, voltado apenas às regiões de difícil acesso clopaK Mas centros urbanos que contam com profissionaisnão doem ter prejuízos, segundo o Ministéúo da Saúde.O novo modelo será apresentado em março.Artigos devem ter até 2.000 caracteres. Q} textos assinados não representam a opinião do Grupo R8S.

bl!.b/eplnlaegaucl»zh a [email protected] Q@oplnlao:h

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CamElO DO POVO

Editor: Lulz Augusto KernEditora assistente: Dulcl Emerlm

POLITICA=alloA-FEIRA,25 de fevereiro de 2019 1 3

poliu ca@corre i odopovo. com.br

REFORMA DA PREVIDÊNCIA REAJUSTE PARA MINISTROS

Bolsonaro apresenta Aumento seguiu trâmiteepal, afirma DiasToffoli

proposta para íderes bucal Federal(Star), Dím Toffoli, negou wlguímento a, uma açãocontra o aumento de í6.38H)

O pi'evidente do Supremo 'h'i.n

no

Ent sua dedsão, que ocos'euno dia 15 de fwemiro, Dim Toffo-

Após cancelar primeirareunião,presidente deve

snláHoli ressalta que a Constituição Fe-

a independêndaçamentária do SIF. "A parti(]qn-ção necessária do Poder.Judicíá-

0Fapmvado

em

dos deralprevêpelo

ministrosSenado, que en-

nwembro de

da Corte

enfrentar cobrançassobrerepasses ebanco de talentos'

tmu em ügor2018. Além de benefício os inte-grantes do SI'F, o aumento pm

F

9

rlo nadiploma

construção do pertinenteorçunentário díretivo,

um efeito ms mtaA ação popular foi movI-

Do Judicíáüo

da em abeto, quando oSI'F aprwou o envio da

em conjugação com os outras Pn-8 deres instituídos, é refle-

xo do status constitucie

No primeiro encontra de

partidáriosm, marcado pa'a ama-

trahnlhn cnm líderes(]da Cama

propostaparaoCon ;se. O au

aumentonalindependência

da autonomiaque

eIheda

tor. Cm'losKlomfahs. pedia pai'a

'sustido o an-oto adm}

s Alexandre são atribuídas no artigo2o da Magna Cada

nhã, o pmsidente Jab lk)l80na.roReforma do

quefosseapresentará otexto dada Pievídênda e deveis

reajustesubsídios

Toffoli afirmarecompoe

que 0

0

damento

aumentoiweber

de alguns foi san-DiasToffoli inacção apurada

2009 e 2014"

com basenktmüvo'

Seguindoentre

na

cobrançasdos principais

1..íderes

disseram quepartidos da Camvao

cionado em novembro. oelo en-tão pi'evidente Míchel Temem'. No

Maia atua para impedir que interesses particulares contaminem discussão

pressíonadosporsuasbancndasa expor0

encontroo opcamento da

Corte 6oi encaminhado ao minb-téHo do llanqamento, ivsponsá-

o tMmite legal,

Bolsonaro cancelou 8 pümeiratentativa de encontro m) sabei'.pelo piesídente da Câmm'a, Ro-drigo Maia(Ihm-R.l), que os lí-deres ameaçaram não compare-cer. Desta vez. Maia acreditaque ninguém faltará.

Ciente do dica imtalado en-tre os parlamentams, Maia temaluado pam impedir que a pau-ta de interesses paüiculares dosdeputados contamine a dispus.-são da reforma. "Ele (Bolsona-m) vai apresenta a Refonna daPmvidênch. Tema urgente. Sealguém quer llmpliw investimen-tos nos seus municípios, antespredsa aprovar a Previdência.Sem ela, as consequências pam

em liberarPrevidência

ONa-mesmo dia, o ministro Luíz Fux,do S'll?, revog)u o

caiuveldescontentamento

disse.apadünha

guémmento

penam'

integranteseompi'fender a realidadedemissão sem a

pnganlentodo auxílio moradia pma juízes,

Ministério Públ}co, dekmorias públim8 e tribu-

e naodos na máquina federal e & falta

to mgistro S mandas .osda

dedo

Gieinl da União. Em mguída, couhbe no citado minktéüo enviar

por consolidar 0 OI'çalnento

a

de libemção de velhas pai'a asbases políticas. Responsáveis pe- gou que adecísãodogoverno de

exonera apadrinhados de depuúltimas semanas e

presidente da Câmara ne-naus de contas. Como salário no S'lT paSSOU33 mü pam R$ 39,2 mil. Como o

de R$o aumento.

proposta aoaprovado pelo

Congresso.Poder Legblttüvo

O texto

pm'lamentarem, osCasa Civil, Onyx lorenzonl, e da

ministros todos nasseguiu, então, pampresidente da República"

sançãoesci'e.

do

RECEITA X FILMAR MENDES

FiscaisreageA movimentação de oongms-

sistm e n)inbtms do SupremoTnhunal Federal (SI'D pwa ela-borar um prometo de]ei que limi-te os poderes de fiscalização daReceita pmwoou indignação en-tra os Hscai6 do órgão, que pro-metem umn grande mobHizaçãono país pm'a barrar o avanço datuticulação. O Sindicato Nacio-nal dos Anditoms Fimtüs(Sindi-íisco) buscaiá apoio d& socieda-de e do Mhístédo Público pamimpedir que algum piqeto dessetipo 8da aprovado. A ofensivacontra o modelo de atuação doFisco está sendo chamada na Re-ceita de "prometo mordaça'.

O vazamento de dad08 sobre

CAIXA2

LavaJatopodeseresvaziadaPACOTE ANnCRIME

Moro debate texto comA possibiHdade de o Supremo

decidir encaminhar à JustiçaEleitoral todos os easos de lngü.mentor feitos a políticos pormeio de caixa 2 pode mtirw daOpertiçao Lwa Jato dezenas deinvestigações ainda em anda-mento. A votação no plenário daCorte está marcada para opróximo dia 13 e preocupa o Mi-nistério Público Federal(MPIP).

Segundo o procurador' R(iber-son Pozzobon, da força-tarefadü Lnwn Jato, a mudança podeabril' as podas pam a impunida-de, já que a Justiça Eleitoralnão tem estrutura para investi-ga' crimes de con'upção e lava-

gem de dinheiro. "Caixa 2 é umeuhmismo pu'a a corvupçao. Pa-la lei eleitoral, o come é apenasomitir a doação na declai'açãono rhjbunal Superior Eleitoral,mas as iwestignções feita atéagora mostinm que os políticosse comprometem a defendem' olutei'esse du enfie:sw até de-baixo d'água, tanto na vúnçãode prdeto& m Senado e na Co-mam, quando no diredonamen-to obra, no caso de govemado-res", diz Pozzd)on. O pedido pa-ra que o envio à .Justiça Eleito-ral sqa analisado pelo plenáriodo Supremtl foi leito pela Primei-ra Turma da Corte.

Enquanto o Palácio do Planaltotenta, formar uma, base aliada ca-paz de dar andamento no Congnm-so a pmpodm d& agenda económi-ca, como a reforma, da Previdên-cia, o nlinistm Sérgio Moro movemenu.se em direção ao Judicíádopara tentar aiipMu apoio ao seupacote antlciime. O plano é eliml-nu' divergências entra propostafomluladas por repruentantes da.Justiça e w mudança nü ngirm-ça públí(n deíendidw pejo gwepno do presidente Jair Bolsonaro

cloro e & cúpula do Supremo TH-bunal Federal (F]'l) terão hqe eamanhã encontros em Biulsília.

A aposta é que o alinhamentodw proposta de Moro com o pm-jeto jú formulado pelo ministraAlexandre de Àlorms. do SI'F. em2018, impulsíone & tramitação d&agenda da,segurança no Pa,rla-mento. 'Há mais ponü)s de oonver-gênclm do que dilemnçns', disseMoro. No ano passado, MordesWresentou ao Congt'uso, com oapoio do presidente da Câinma,

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41 :IRA. 25 de fevereiro de 2019

POLITICADOPOVO

CurtaocorreionaFaceboak

opas

GOVERNO GAÚCHOCORRia M mD,&tid qa#&n an pa&. PacotefiscaldeLeite

perdeespaçoparaPECQuase um mês após o tão é que isso não resolve os

problema do Estado", rebate olíder da bancada petista, amdor da oposição. Luiz Fernan-do Mahardi. Confom)e o calen-dáHo da Assembleia, a PEC 272deve ser lida na Comissão deConstituição e Justiça (Cm) nodi& 12 de mtu'ço, e distrhuídano dia 19.

Nesta semana. se mantida aestimativa iniciill, podem ir a vo-tação em plenário, em segundorumo, outras dum PECA polêmi-cm, oHundas da gestão José lvoSni'toro (MDB): & 242/20t5 e &26V2016. A 242 trata da extin-ção da licença-prêmio awíduidnde dos seiMdores estadual e dacriação da licença mpacitação.A 261 substitui a contam)m dotempo de serviço pela de tempode contribuição para efeito deaposentadoría, e o tempo de ser'viço con'espondente pwa efeitode disponibMdade, a seividotesfederais. estaduais e munici-pais, dém de reforça' que a leínão poderá estabelecer qual-quer comia de contaêFm de tem-po de contribuição ãctício. Napiúxima semana, em função doCnmavd. não haverá votttções.

TALÉNE OPPI'R começo da nova

[email protected]

Na pauta,anosdepoislegislatura. Executivosó enviou um projetopara a Assembleia

plenário da Assembleia irá votar. na sessão de amanhã. osegundo turno de duas propostas de emenda à constituição(PEC) apresentadas ainda no governo José lvo Sartori

(MDB). antecessor de Eduardo Leite (PSDB). As duas propostas fo-ram votadas em primeiro turno. na gestão do emedebista. em 2015e 2016. mas não avançaram e ficaram paradas em função de resis-tências e de forte pressão do funcionalismo estadual. Uma das pro-postas extingue o tempo de município para triênio e gratificações.A outra. acaba que com a licença-prémio e cria a licença-capacita-ção para os servidores. As PECA foram desarquivadas e publicadasno Diário Oficial em função de acordo de lideres. Apesar das resis-tências enfrentados no governo Sartori em relação aos textos. a ex-pectativa é a de que obtenha êxito a articulação política de Leite.comandada pelo chefe da Casa Civil. Otomar Vivian. e pelo líder dogoverno na Assembleia. deputado Frederico Antunes. ambos do PP.Entre os pontos favoráveis que auxiliam na formação de um cená-rio mais favorável agora. estão a base aliada de Leite. matematica-mente mais numerosa do que a de Sartorl. e a nova composição daAssembleia. que tomou posse em 31 de janeiro deste ano. O perfilda Casa está consideravelmente mais alinhado às bandeiras tuca-nas. Na próxima semana. no início de março. haverá trégua nas vo-tações e polêmicas em função do feriado do Carnaval. Mas por pou-co tempo. A partir do dia 4 de março. passam a trancar a pauta emplenário quatro vetou. Entre eles. o mais polémico. ao projeto querestabelece a possibilidade da venda e consumo de bebidas alcoóli-cas nos estádios gaúchos. A proibição estava em vigência no RioGrande do sul desde abril de 2008. o veto será apreciado dia 12.

0 FLAMA BEMFICA

assados 25 dias do íd-olo da nova legblahra,o Exmul=ivo estadual se-gue com apenas um piu-

jeto encaminhado à Assembleia:n proposta de emenda à Comli-tuição(PEC) 272/2019, que mvo-g& a exigência de plebiscito pa-ra a priwtização dns três esta-tais do setor da energia (GERE,Sul®s e CRhl). O tiguardado pa-cote fiscal, um conjunto de pn)-posições pam tratar da reestru-turação do Estado e do corte decustos que o g)vernador Edum-do Leite(PSDB) disse que segui-ria pm'a o Legiglatívo ao longode fwereü'o, não cheg)u. Entreintegrantes do governo no Exe-cutivo e no legislativo, não hácerteza soba'e seu enfio.

"0 que há é & PEC 272. Por

PLeite propôs privatização de estatais

enquanto, não chega nada. A272 é no que váRIos centrar", in-fomlou ontem o líder do g)vemona Assembleia, deputado Fn3de-Hco Antunes (PP). Entre pmla-mentu'es de oposição, ganha fblego a tese de que o govemonão vai enMw outros projetosda área Ê8cal 'l) que o gwemn-dor quem' é aprova as privatiza-ções e, com elas, ir negociarcom o güvemo federal o Regimede Recuperação Fiscal. A ques-

B Govemo SartorlEm seu primeiro ano de mandato.em 2015. o então governadorJosé lvo Sartori (MDB) enviou oprimeiro pacote de projetos aoLegislativo. que chamou de segun-da fase do ajuste fiscal. no mêsde junho. Era um conjunto com-posto por dez PLs. uma PEC etrês decretos. entre os quais esta-va a Leide Responsabilidade Fis-cal Estadual. Antes. em maio. noprojeto delelque definia as dire-trizes da Lei Orçamentáría. o go-verno estabeleceu o congelamen.to de reajustes ao funcionalismo.

ANTECESSORES GESTÃO

Armado somente na ruaO deputada estreante Rul Irigaray (PSL). que tem entre suas ban-

deiras a defesa da flexibilização do uso de armas. está de acordocom a determinação da Assembleia. antecipada pela coluna. de proi-bir o uso de armas no prédio do Legislativo. 'Apoio totalmente adecisão. No Parlamento. onde há polícia legislativa. e nas sedes dosdemais poderes. que contam com homens capacitados e treinados.não há necessidade de andar armado. Infelizmente. fora daqui. an.dar armado é necessário para proteger a própria vida e a família".disse. Além do próprio deputado. seis assessores dele são da reser-va da Brigada Militar e andam armados

H GovernoTarsoEm 2011. em seu primeiro ano, oentão governadorTarsoGenroIP'D.pouco após a posse desdeputados. enviou à Assembleia. em4 de fevereiro. 15 PLs.ll delesem regime de urgência. Na sema-na seguinte. mandou mais oitopropostas. três em regime de ur-gência. O pacote fiscal. apelidadode 'pacotarso". foi encaminhadoem maio de 201. 1. e incluiu o au-mento na contribuição previden-ciária dos servidores estaduais.que a Assembleia aprovou emjunho. com modificações.

Governofirmaconvento

O governo do Estado vaí fomu-lízar na manhã de h(Úe, no Piraü-ni. um acoiüo de coooemcão comum coÜunto de organizações en-mbeçado pela Fundação Lemanne integiudo ainda por FundWáoBrava Instituto Humanize e Insti-tuto Repúblim, todas organiza-ções do chamado terceiro setor. Oconvénio, conforme divulgado peloExecutho. terá(Dmo foco a, meão.ria da administração pública como desenvolvimento de estratégiasobre cultura da gestão e a aten-ção, retenção e xnk)rbaçáo de t&lentos. A pürceüa dwerá se con-centrar. inicialmente. nm secretadas de Edu(nção e de Planejamento, OrçameMo e Gestão. O metammento do acordo será feito duran-te o evento de assínatum.

Na espera de alvaráSegundo levantamento do Corpo de Bombeiros sobre a existên-

cia de alvará de Plano de Prevenção e Proteção Contra Incêndios. oAPPCI. que precisa de aprovação dos bombeiros. em estabelecimen-tos de Porto Alegre. aparecem pendências em prédios simbólicos. oPalácio Piratini e a Assembleia Legislativa têm o PPCI. mas não oalvará e estão aguardando solicitação de vistoria. A prefeitura dePorto Alegre não tem nenhum dos dois documentos. Já o Tribunalde Justiça e o Ministério Público contam com o APPCI.

Caso encerradoAnual secretária de Planejamento do governo gaúcho. Leany Le-

mos comemorou o arquivamento de ação de improbidade. do Mi-nistério Público. contra ela e o governador do Distrito Federal. nada gestão Rodrigo Rollemberg (PSB). Leany integrava o primeiroescalão. Segundo a secretária. ambos não atenderam determinaçãode nomeação no Procon devido à limitação da Lei de Responsabili-dade Fiscal. "Não podíamos nomear. pois estávamos acima do pru-dencial. O processo está encerrado. Juiz deu sentença favorável anós. e o MP não recorrera. Custo altíssimo para a gestão. esse tipode acionamento'. escreveu no Twitter.

}ono6pcioaUma empresa do Grupo Herval

INVISTANOS SEUSPROJETOS

PARTIDOS

RosovaipresidirPCdoBgaúcho313.146.m 1.070,03

PAGUE 200.000.m

180.000.n

683.40

615,aóO ex deputado estadual Juliano

Raso tomou posse sábado comonovopresidente dol)CdoB gaúcho,durante a, conferência. extraordüt&ría, do partido. N& vice-presidênda,d& legenda segue Abgail Petvim.A oonferênclü também aprovou &incorporação pdo PCdoB do Parti.do Pátrh Livra (PPL). A uniãodw sigam pouibilita que o PCdoBsupere a cláusula de bmreha e si-ga em funcionamento.

APARTES METADEu Se depender da articulação e da defesa do governador Eduardo Leite.o problema dos precatórios. que terá de ser enfrentado no curto prazo.será uma das prioridades de agenda comum dos estados.n A inromlaçü) de que Hino Baccl. que deixou o PDT e assumirá o co-manü) do Detrai. está com um pé no PTB gerou descontentatíventos.Lideranças do m. como deputados estai.ials. não teriam sido consul-tados sobre as negociações para o Ingresso de Baccl ín partido.

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Jornal do Comércio - Porto Alegre Segunda-feira25 defevereiro de 2019

té que demorou. Alguns escritórios - que já estavam de prontidão para oferecerserviços aos aposentados ou quem estiver para se aposentar - enviam seusalarmistas de carteirinha para áreas com muito vai e vem de pessoas, dizendo que

a reforma da Previdência e o aumento das alíquotas de contribuição é para já, semtransição. O que não é verdade.

A EM CASO DE CHAPEAÇÃO E PiNtURASOLICITE A SUA SEGURADORA Q

OS SERVIÇOS SEJAM FEITOSEM UMACONCESSIQNÃRIA.

© Fernando AlbrechtDEOARANTK DE

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Síndrome ...é a doençade Madurodo bunker...

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Nicolás Maduro está repetin-do o que milhares de outros go-vemantes perdedores fkeram eainda quem ao longo do tempo.Quando se veem perdidos, a pri-meira coisa que lhes acontece é afuga da racionalidade que por-ventura ainda tenham. Então. re-cuam de costas até o fundo deum bunker imaginário e man-dam bala. No caso dele. lateral-mente. Se for o caso. se suiddamou fogem com o butim. Não é as-sim tão difícil de prever.

O melhor exemplo dessa sín-drome da história do século XXforam os últimos dias de Hitler.Ele sabia que estava perdido, sa-bia que era apenas uma questãode tempo até o amargo Hm, masse recusava a depor as ambas e,em um exercício de autopiedade,culpava o povo alemão pela der-rota, desculpa furada para lustiH-car a derrocada. O diferencial naVenezuela é que Maduro culpa osnorte-americanos e quem maisestiver na alça de mira.

Leiteiros de gabinetelAguardada pelos produtores gaúchos desde a semana passada,

a medida anunciada pelo govemo federal de que voltaria a sobretaxar as importações de leite da União Europeia ainda não foi publica-da. O Ministério da Economia estaria estudando outras formas decontrolar a entrada que não seja por meio de taxação exma.

O abre alas, que eu quero passar Leiteiros de gabinetellO congestionamento nas calçadas do Centro Histórico de Porto Alegre vai além das ex-

posições de quinquilharias, roupas e superâcialidades diversas. Os sem-feto de carteirinha eos eventuais usam o passeio, que já foi público, como dormitório. O rapaz que empurravaseu carrinho teve que retirar o dorminhoco dos braços de Morreu para conseguir passai.

Medidas como essa, caso do leite, quase sempre partem de mi-nistérios de Havemos que estão começando, que costumam üopeçarnm próprias pernas até amadas o motor. Ora, onde já se viu prejudi-car um setor crítico do selar primário. Seria buMce. E crueldade.

Ação conjunta Novo diretor Miúdas

Sob as bênçãos dos permissionários do Mercado Público, o de-putado estadual juiz Marenco(PDT) protocolou projeto de lei topnando o local património histórico e cultural do Estado(atualmenteé apenas do município de Porto Alegre). Embora não expresso, o ob-jetivo é claro: evitar que ele seja privatizado.

no Doer CONTANDO ninguémacredita: um dos maiores

piodutoresde petróleo domundo, a Venezuela estásem gasolina.

esvaziar a Capital maisainda. O Camaval começauma semana antes. Atéspam tirou férias.

O engenheiro civil SívoriSarti da Sirva será o diretor-ge-ral do Departamento Autónomode Estudas de Rodagem (Doer).Ele foi noemado pelo governa-dor Eduardo Leite (PSDB). A in-dicação foi oficializada em edi-ção extraordinária do DiárioOficial do Estado na sexta-feira.parti era diretor de Gestão eProjetos do Daer desde dezem-bro de 2016.

Vigilância nas obras ANTES mesmo de serdestronado portudo que[ez. Nico]ás Maduro deveraser preso por buniceextrema.

TAMBÉM há que se conside-rar que o Camaval terminauma semana depois.

O deputado estadual Capitão Macedo(PSL) propôs um prometo delei que, em outras palavras, institui uma Lei de Responsabilidadesobre obras públicas estaduais. Coincidentemente, o 'hibunal deContas do Estado(TCE) divulgou nota, também na sexta-feia, infor-mando que jurisdicionados do TCE devem informar sobre obras pa-radas com valor a partir de R$ 1,5 milhão.

DRONES na pista ãzeramum voo comercial retomarparaFlorianópolis.lssoestáa merece canaSEMANA que se inicia vai

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b tsO Jotttal de e(onomla e ne96ctos do RS

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10 Segunda-feira25 defevereíro de 2019

Jornal do Comércio - Porto Alegre

EconomiaPEÍKÓQUÍMICA

Setor do plástico quer evitar róüdo de vilãojefferson [email protected]

Haas - Precisamos de umacometa seletiva. Existe uma legisla-ção, o plano nacional de resíduossólidos, desde 2014, que prevê acoleta seletiva. mas não está sendocumprida pelos munidpios. Pred-samos separar os resíduos nas nos-sas casas, nas empresas e reddar.

IC - O que poderia contri-buir pam aumenta o volumedeplásticoreciclado?

Haas - No Rio Grande doSul, estamos brigando há muitosanos, pois gostaríamos de ter umincentivo de ICMS para a recicla-gem. Hoje, o plástico reciclado e onovo pagam o mesmo ICMS. En-tão, qual é o incentivo que tempara a gente reciclar? Também háno Estado cinco unidades de re-ciclagem de PET novas que estãoem desuso(iniciativas inseridasdentro da Cadeia Solidária Bina-cional do PEI' - que reúne coope-rativas do Rio Grande do Su], Uru-guai e chinas Gerais). Através deum trabalho em conjunto com aCoopetsinos, poder público,Sinplast e universidade Feeva-le pretendemos fazer a planta deNovo Hamburgo funcionar prí-

MAIKNA CAPtESSO/K

Devido aos impactos quecausam ao meio ambiente quan-do mal descartados, os produtosplásticos têm cada vez mais sidovistos como ecologicamente in-corretos. O principal alvo do mo-mento são os canudinhos, quemotivaram uma série de projetoslegislativos quanto a sua restrição.O objetivo das empresas da cadeiapetroquímica é tentar melhorar aimagem desse setor. Para isso, onovo presidente do Sindicato dasIndústrias de Material Plásticono Estado do Rio Grande do Sul(Sinplast-RS), Gerson Haas, que to-mou posse em novembro, apostanas campanhas de conscientiza-ção, roleta seletiva e recidagem.

joma] do Comércio - Quaissão seus objeüvos no comandodoSinplastRS?

Gerson Haas - Em primeirolugar, o Sinplast'RS tem a metade melhorar a ideia em relação aosetor plástico. É aüibuido ao setoruma figura de vilão, com a ques-tão de canudinhos, de copos. NaAssembleia Legislativa há doisprojetos de lei proibindo os canu-diiüos, em Porto Alegre tambémhá medidas semelhantes na Câ-mara de Vereadores.

IC - E que inidaüvas se-rão adoradas para atingiresse objetivo?

Haas - Temos programas (deroleta) como o Tampinha Legal e,recentemente, foi lançado o Canu-dinho Legal, começando em Por-to Alegre. As mesmas instituiçõescadastradas no Tampinha Legalvão também recolher para o Ca-nudinho Legalevãoviroutrasno-vídades. Queremos fechar o cicloe conseguir recolher todos os ti-posdeprodutos.Claroqueagentenão consegue atingir um percen-tual enorme com isso, mas a gen-te começa a fazer a nossa parte e,em longo prazo, consegue atin-gir cada vez maiores percentuaisde recolhimento.

IC - Ou seja, não é predsoacabar com o produto, mas épredso ter uma colega adequa-dadoplásdco?

Haas cita a importância de iniciativas como os programas Tampinha legal e o Canudinho legal

rar esse pleito com o novo se-cretário Marco Aurelio San-tosCardoso?

Haas - Com certeza. Mas, agente sabe que sempre teremosuma negativa, pois o Estado nãoconsegue nem pagar seus funcio-nários. Então como vai dar qual-quer tipo de incentivo? Mas, a gen-tevaicontinuarbatalhando.

JC - O setor do plástico estáolimisla com 2019?

Haas - Estamos otimistas. Va-mos ter longos anos de crescimen-to sustentável Algumas medidasprecisam ser tomadas, como as re-fomtas da previdência, tHbutária,política e isso vem de bom gradopara o setor empresarial.

IC - Qual a expectativa decresdmento pna o segmentodo plástico neste ano no Estado?

Haas -A expectativa é de au-mentar em mais de 2.5% as ven-das em 2019.

IC - Com o apelo da questãoambiental, achou-se a guenadas embalagens, em parüculmentreasindústriasdopapelãoea do plástico?

Haas - Acirrou. sim. Mas. nósacreditamos que vai se tirar o ró-tulo de vilão da história do plás-tico. Vamos trabalhar muito for-te em educação. Vamos mostrarpara a sociedade que não quere-mos o plástico no meio ambiente

e na medida que a gente demons-trar isso, que a sociedade ver isso,a própria sociedade vai começara entender e começar a sepnare promover o reaproveitamentodesses materiais.

)C - Muitos envolvidos coma indúsüia do papel pagamque esse tipo de produto é ambientalmente mais corneto queo plástico. O senhor concorda?

Haas -Não concordo. O plásti-co é ambientalmente mais coreto.

IC-Porquê?Haas - Porque o plástico é

facilmente reciclável e tem bai-xo custo. O plástico não tem mis-turas. tu reciclas e faz um novoplástico e o papel tem resinasmisturadas. Quantas árvores sãodenubadas para fazer copos depapel ou papelão, para fazer canu-dinhos? Quanto tem de resina emum papel para suportar líquidos enão desmanchar?

IC - Se não for possível re-verter a imagem negativa doplástico, a indúsüia tem algumplano pam se adaptar aos no-vos tempos?

Haas - Os materiais altema-üvos que se apresentam não vãoconseguir competir Primeiro, nãotem árvores suãcientes para o queestá se apresentando para papele papelão. Segundo, não tem pre-ço competitivo.

IC - Um amor forte no ce-nário petroquímico é que logoaBraskem (príndpal [omecedo-ra de matérias-primas do setor)pode ter seu controle assumidopela holandesa LyondelIBasellComo essa situação, se con6r-mada. afetaria os transforma-doresdeplásüco?

Hass - Nesse caso, acredita-mos que deveria ser aberto o mer-cado de importação (de resinastermoplásticas). Hoje, nós temosum monopólio de uma empresanadona[ que, bem ou ma], é umacompanhia até parceira. A Bras-kem tem todo um crescimentono País e com interesse de venderpara o mercado interno.

IC - AtnnlmeDte e)datem trêssindicatos dos üan.sfomladoresde plástico no Estado (SinplasçSindicato das Indústrias de Ma-terial Plástico do Nordeste Gaú-cho - Simples e Sindicato das In-dústüas de Material Plásticos doVbje dos Vüihedos - Simplav0. Osenhoracieditaqueaperspecü-va é que essas entidades se lor-nem apenas uma, no futuro?

Haas - Eu acredito nisso.que, um dia, possa ter um sindi-cato único. Acredito que é umatendênda, que vai acontecer, atépelaredução de arrecadação queos sindicatos tiveram com a refor-ma trabalhista.

Os materiaisalternativos quese apresentamhoje não vão

conseguircompetir

melro, neste segundo semestre, edepois as outras(que estão locali-zadas em Santa Cruz do Sul. Ca-noas,Jaguarão ePassoFundo).

IC - O sindicato já chegou adiscutir com o govemo do Esta-do essa questão do ICMS?

Haas - Muitas vezes falamoscom o ex-secretário da FazendaGiovani Feres.

IC - A intenção é nite-

Manutenção de HYAC-R, elétrica e automação;

PMOC - Plano de Manutenção Operação e Controle;

Prometo Sistema de Cllmatlzação, Ventilação e Exaustão;[bl) a2{D4m \.

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Segunda-feira25 defevereiro de 2019 11

H

EMPRESAINde Arte: Antõnio Severo

EconomiaÂmoNÉÕÓcioi

Direito agrário e ambiental PAULO BOA [email protected]

ganha destaque no l-Uma Ninguém melhor do que o vereador WambertDi Lorenzo, professor universitário respeitadonacionalmente, para assumir a Escola doLegislativo: 'Eu fui eleito por unanimidade,por meus meus colegas vereadores, presidenteda Escola do Legislativo. Já estou gestionandoacordo com uma das grandes universidades paraque possamos disponibilizar o pós-graduação em

Técnica l.cgislativa lá a partir do segundo semestre. Funcionários da Câmaracom grande preparo, como o Luiz Afonso e a Robe, da Taquigrana, poderãointegrar a equipe de professores"

DEVEREADORAREITOR

Agronegócio no Brasil é um prato farto em temas ligados à legislaçãoPatrícia Comunello

[email protected]

'Duas palavras resumem oque é o agronegócio hoje: conhe-cimento e complexidade", destacao presidente do Instituto de Educa-ção no Agronegócio(l Uma), eco-nomista rosé Améfico da Sirva. Ol Uma modelou a Pós-Graduaçãoem Direito Agrário e AmbientalAplicado ao Agronegócio, que co-meçou em 2014 e chega à sétimatumba, em parceria coma Univepcidade Paulista (Unip).

"Conhecer a realidade doagro e promover a dífuão de co-nhecimento fazem parte da nos-sa atuação. E o l-Uma alia teoriae prática". reforça Salva, listandoaspectos que vão do Novo CódigoFlorestal e preservação de matas,cadeias produtivas, mudanças naárea de legislação comercial e detrabalho e contratos.

[hn dos professores da es-pecialização e mestre em DireitoAlbenir Querubim aponta aindaa necessidade de os profissionaisdas mais diversas áreas ligadas aosetor terem domínio do ponto devista legal "É importante a con-versa entre técnico e pro6ssionaldo Direito."

E não faltam assuntos que ti-

veram implementação adianta de-vido a pendências em discussãona corte suprema ou que aguar-dam regras como o programa deregularização ambiental, que oRio Grande do Sul ainda não temo seu, exempli6ca Querubim. "0Código Florestal, aprovado em2012, ainda tem jügamentos sobrepontos em aberto. Parte da recu-peração de áreas estava vincula-da com o Acordo de Paria. sobre oclima", cita o professor.

O programa prevê disciplinassobre contratos agrários, uso dosrecursos hídricos. licenciamen-to das atividades agropecuárias,aplicação do Novo Código Flores-tal com foco no Cadastro RuralAmbiental(CAR), responsabiHda-de ambiental dos produtores ru-rais, propriedade intelectual noagronegódo, ]egis]ação f]oresta],certificação e rastreabilidade, üi-butação e relações trabalhistas.

São apenas 25 vagas. A for-mação soma 360 horas, com aulaspresenciais às sextas-feiras e aossábados. em fins de semana alter-nados. Mais informações pelo(51)3224 6UI e 3239-8958 e e-mail [email protected].

O agronegócio no Brasil de2019 virou um prato farto em te-mas ligados à legislação e apli-cação de novas regras na frenteambiental e mesmo de relaçõesde trabalho. efeito da recente re-forma da Cl;r, e contratos paraorganizar a produção e os ato-resenvolvidos.

Uma das pós-graduações fo-cadas na área com melhor concei-tuação no País está com inscriçõesabertas e que foram prorrogadasaté a próxima quinta-feira e temcomo público alvo piíncipalmen-te entre advogados, juízes, procu'radares de órgãos como MinistérioPúblico e profissionais que atuamcom agronegócio e mercado.

Este ano a formação terá no-vidades com conteúdos ligadosà tübulação e assuntos mais co-muns na área urbana. como con-tratos temporários e intermitenteda mão de obra, e a contrataçãode trabalhadores rurais por meiode consórcio de empregadores ru-rais ou condomínios de produto-res mras.

No samba-rock 'Que Maravilham os compo-sitores saquinho e Jorge Benjor dão um arromântico para a balbúrdia de uma cidadegrande: 'Por entre bancários, automóveis.ruas e avenidas, milhões de buzinas tocan-do sem cessará O centro de Porto Alegre, nofinal da primeira década deste século, eramais ou menos assim. Em muito, graças aos8oo camelos que se aglomeravam entre asmas rosé Montauiy. Marechal Flor'cano. Dr.Flores e Alberto Bens. Idenir Cecchim, então secretário municipal de Indústria eComércio. com a criação do Camelódromo transfomlou a zona central de PortoAlegre numa maravilha.

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Colheita do anoz é aberta oficialmente no EstadoA busca por novas alternati-

vas de renda e a necessidade demedidas governamentais que de-fendam a cadeia orizícola marca-ram a Abertura Oficial da Colheitado Arroz na sexta-feira, na EstaçãoExperimental Terras Baixas daEmbrapa Clima Temperado, emCapão do Leão. O presidente daFederarroz, Henrique Dornelles,destacou que o Rio Grande do Sultem a segunda maior produtivida-

de do mundo em áreas de mab deum milhão de hectares de arroz e.ao mesmo tempo, os piores preçose competitividade, assim como amenor renda. "0 brasileiro se ali-menta de forma muito barata, es-pecialmente de arroz, na compa-ração com outros países, e quemestá pagando isso é o produtor.E só se tem preço quando ocorrequebra de produção",ressaltou.

O evento deste ano teve o ob-

jetivo de dar ao produtor a opçãode que se, no próximo ano, veri-ficar que nãoterá preço ou abun-dância de produção.poderá plan-tar uma outra cultura, afirmouDomelles. "Diversificar não é so-mente sustentabilidade. é tambémmexer com o mercado que hojeestá muito confortável porquesabe que o gaúcho entKga 8 mi-lhões de toneladas de anoz, em-bora. infelizmente esse ano nãoseja o caso em função de quebrade safra alada a uma redução deárea.etodo esse contextolevou aum grande endividamento que su-perou a R$ 2,5 bilhões", ressaltou.

O govemador do Rio Grandedo Su], Eduardo Leite, disse queo principal pedido da categoria -a redução do ICMS de 12% para7% - já está sendo analisado poruma equipe técnica do governo,com integrantes das secretarias daAgricultura e da Fazenda. "Esta-mos vendo se é possível e o queseria possível fazer. Não descarta-mos essa redução, mas isso mere-ce uma análise técnica. com muitaresponsabilidade", explicou Leite.

COMPRE CASA NA PRAIADE QUEM ENTENDE'B. nossa empresa, CP Imóveis, tem conhecimentoprofundo da cultura dos condomínios de praia.Quando me dei conta, há quase zo anos, deque esta seria a tendênda em nosso litoralnorte, füi várias vezes a Miami. Para pergunta.fotografar conversar com os corretores e com osproprietários a fim de entender as sutilezas destetipo de proposta imobiliária. Por isso, digo quetemos muita expertise para orientar os futuroscompradores para que façam o melhor investimento. Venha a uma de nossas lojasdo litoral:(5i)3688 686o, Atlântida e 368g-igoo, Xangri-lá'(Paulo Nascimento,diretor da CP Imóveis)

DOUTQRDOÇURAO vereador Dr. Goulart é daqueles médicoscarinhosos, genuinamente preocupadoscom a situação de suas parturientes: ' NaRestinga, eu instituí o exame pré-natalgratuito para as pessoas pobres. Estou naRestinga há z3 anos. Um dia na semana -sexta-feira - eu dedico de cinco a seis horas

para atender gratuitamente a população daquele bairro de Porto Alegre. AViviane. minha esposa, e a Símone, minha secretária, me ajudam muito. Hojeestou aposentado do atendimento de parto. Mas continuo atuando na prevençãodo câncer ginecológico. Trabalho no Hospital Fêmina e lá na Restingas Na foto,Dr. Goulart com a esposa Vivíane.

lidennças polhicas e agrícolas estiveram no evento em Cupão do Leão

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Jornal do Comércio - Porto Alegre Segunda-feira25 defevereiro de 2019 15

PolíticaCÂMARA DE PÔRTO ALEGRE

=.= e e r' e . +-

Municjpários entrarão em greve ami LaSimpa protocola suspensão de tramitação no Legislativo do prometo que altera carreira dos servidores públicosDiego Nui\ezpolitica@jorna tdocome ócio. co m .b r

feto. O sindicato se baseia no artigon! 103 da Lei Orgânica do Munid-pio, que detemlina que "as enti-dades de âmbito municipal, ou senado lerem, com mais de 3 mil aspodados, poderão requerer a rea-lização de audiência pública paraesclarecimentos sobre projetos" edeixao"PoderExecuüvoouLegis-lativo obrigado a realizar a audiên-cia no prazo de 30 dias a contar dadata de entrega do requerimento".

Com isso, os municipários têmesperança que a Mesa Diretora da

Câmara opte pela suspensão datramitação", colocou Alberto Tor-res, diretor-geral do Simpa e quemprotocolou o requerimento. Torresespera que ainda hoje a Mesa Dire-tora do Legislativo abate o pedido.

A proposta do pnÍdto NelsonMarchezan Júnior (PSDB) buscareestruturar a carreira dos servi-

dores e rever gratificações e evo-hição do salada dos funcionáriospúblicos municipais. Se manifes-tando através de nota, a prefeitura"considera que não hájustacausapua uma pmalisação" e acreditaque fica "evidente, mais uma vez,se tratar de uma greve política'.

O posicionamento ainda des-tacou que a proposta "não reduza remuneração que hoje é pagaaos municipários. Ela controla oaumento das vantagens futurasque se demonstram incompatíveiscom o cenário 6nanceiro atualda prefeitura".

Atualmente. os servidores re-cebem, a cada três anos, um au-mento de 5% sobre o salário base- as graülicações trienais. O pre-feito quer substituir isso, que chama de avanços automáticos, paraum aumento de 3% a cada dnco

anos. Outro ponto principal doprometo é a extinção, pna os servidores futuros. do aumento de 15%por 15 anos trabalhados, e mais10a% quando se completa 25 anosde serviço.

Os funcionários ativos queainda não completaram 15 ou 25anos, em uma espécie de transi-ção, ganhariam 1% de aumentoem razão do número de anos üa-balhados. Aquele munidpário quehábeis anos exerce a profissão,aocompletar 15 anos, receberá umaumento de 6%.

A Assodação dos Tónicos deNível Superior do Município(As-tec) encaminhou uma cara aosvereadores da ddade expondo asrazões pelas quais acreditam que oPLCE n1 2/]9 deva ser rejeitado. Se-gundo Sérvio Brum, presidente daassociação, o resultado direto da

aprovação da proposta seria "umdesestimulo maior ainda" para oingresso na carreira pública.

'Quem é que vai aceitar üa-balhar por um salário básico? Ospiores. Isso resulta na desqua-li6cação dos quadros da prefei-tura", ponderou Brum. Ele acre-dita que isso culminará numesvaziamento dos profissionais dacidade e que "esse movimento jáestá acontecendo"

Bmm também auedita queos benefícios para a prefeitura nãocompensam. Com base em um le-vantamento realizado pela Astec,Brum aponta que "a economia se-ria de apenas 1% da folha de pa-gamento. A folha mensal é da or-dem de R$ ]01 milhões. O governoa6rma que vai economizar R$ ]6milhões anuais. Fica em volta de1% ao ano".

Em assembleia-geral, o Sin-dicato dos Municipáiios de Por-to Alegre(Simpa) decidiu iniciaruma greve a parta de amanhã.Às %, os servidons promoverãoum ato em frente ao Hospital dePronto Socorro(HP9, seguido deuma caminhada até a Câmara Mu-nicipal de Porto Alegre, onde serárealizada uma reunião coNuntadas comissões pemianentes daCasa com o objetivo de acelerar aüamhção do Prometo de Lei Com-plementar do Executivo(PLCE) n!2/2019. que faz alterações na car-reira dos municipários.

O Simpa, na tarde de sexta-fei-ra, protocolou junto à presidênciado l.egislativo um pedido de audiência pública para debater o pro-

usTIÇA PARTIDOS

Odebrecht articula para não perder controle de delação PCdoB oficializa fusão como PPL no Rio Grande do SulDois anos após féduar o que

Ecou conhecido como "dilação do6m do mundo". a Odebndlt tentaevitar que os episódios enlatados sevoltem contra a empresa ou seusexecutivos. Para isso, a empreiteí-m tem bancado uma ofênsh/a jurí-dica no Supnmo 'Dibunal Federal(SIT) com o objetivo de receber dealta as provas das colaboraçõesque falam elMadas por minisüosa órgãos investiptivos que não seoompiometeiam fomlalmente emobedecer aos termos dos acordos.

Quando não consegue, tenta fa-zer oom que ao menos esses órgãosobedeçam aos limites estabeleci-dos na delação(n'iminnl} e leniên-da (dül) e, piindpalmente, quenão processem a Odebrecht. Ospiindpais alvos são Minhérios Pú-blicos üüln) dos estados, que têmsolicitado ao SIF provas para em-balar seus inquéiítos dais.

Ao lado da empresa está o Mi-nistério Público Federal(MPF), ms-ponsável por fumar os acordos etemeroso de que eventuais açõescontra a Odebnüt travem futurasrelações em outros pmcessos.

No mês passado, a SegundaTlimla do SH deddiu a mspeitode um desses casos, no inquéritoque envolve o senador rosé Seda(PSDB-SP). Em 20]7. filmar Mandeshavia autorizado que documentosdo caso fossem oompartühadoscom o MP de São chulo.

Anualmente, a Piomotoria pau-lista tem um inquérito dvil queapura íniegu[aridades em licitações

no ódio Sul do Rodoanel, em SãoPaulo, e iwesüga ewntual enii-quedmento ilícito de Paulo Vieimde Souza,o Paulo Peito,apontadocomoopeiador do PSDB.

No temo de abertura do in-quüto ciW, também são citadosSem e o ex-senadorAIWsio Nunes(PSDB-SP). No ano passado, o pro-motor Ricaido Casão peru ao SIFoomplementação atualizada dessesdocumentos - e então a Odebmchtcontestou nos autos. Disse que adedsão anterior de Mendes "afron-ta dintamente as disposições pn-vistas no acordo de leniênda pelapeücionante com o MPF".

O caso foi levado ao jukamento da Segunda ltmna e fiou deci-dido que "a utilização das provas

compartilhadas, nos tempos dadecisão anteriormente proíêrida,pressupõe a observância aos limi-tes estabelecidos no acordo de le-niênda em relação ao requerente eaos demais aderentes'.

Esses limites apontados na de-cisão, no entanto, não são tão dadospam o promotor do caso. 'A Ode-brecht inmca esses aooidos. masem nenhum momento exibe essesdocumentos pam saber o que elessão e quais são as dáusulas quemntêm'. afimta Ricaido Cbstm.

Procurada, a Odebncht aHr-ma em nota que "tem colaboradode forma eficaz oom as autoridadesem busca do pleno esdandmentodos fatos nanados pela empresa eseusex-executivos".

O PCdoB realizou nosábadouma conferência extraordiná-ria, na qual mais de 200 delega-dos aprovaram a incorporaçãodo PPL aos quadros do partidono Estado. A medida segue a fu-são dos partidos em nível nacio-nal, aprovada em congresso con-junto das siglas em dezembro de2018. Com a união. o PCdoB su-pera a cláusula de barreira e pas-

sa a ter seu funcionamento plenogarantido. Também no sábado, oex-deputado estadual JulianoRoço tomou posse como presi-dente do PCdoB no Rio Grandedo Sul Abgail Peneira seguirá nocargo de vice-presidente da sigla.No encontro também foi reah-mada a posição do partido comooposição aos governos federale estadual.

Sindicato das Entpregadosno Comércio de Porto AI

Rua Genleíd Vtodíw, 1 1 3 - Pub A'uyíe - RS

& a- «l qAos anunciantes e EDITALDENOTIFICAÇÃO

agênciasde publicidade

Alteração de horário de fechamentoFace ao feriado de Carnaval em 05

de março, a edição do dia 05 será conjuntacom a do dia 04 de março, com o fechamento comercialàs 1 7h do dia lo de março.

A edição do dia 06 de março circularánormalmente. com o fechamento

comercial às 1 6h do dia 04 de março.

Diretoria Comercial .lüi tiiil {lt} CiliiiÓi't'ii Podo Alegre, 25 do fevereiro do 2019.PresidenteNllton Souza da Sllva

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16 Segunda-feira25 defevereiro de 2019

Política

Entrevista Especial

2018,e

prol í[email protected]

Nova Previdência Patrícia Comunello tentou esconder infonnação. E eleem quem cuidava do caixa, do te-souro da empresa. O grande desafioda (funis é a mudança de compor'tamento. Há o problema hlancei-ro, mas, se as pessoas continuaremachando que tem de ter um salw-dor que vai chegar e resoher as coi-sas.isso nãovaiacontecer.

JC -Quantos falar 6nanceiioameaça o htwo da ümg?

Helen - Se ficássemos olhan-do isso. as coisas não fiam aoonte-cet. E não é porque é a Cama. Emqualquer empnsa, quando se olhamuito pam o que está ruim, não seconsegue promover mudanças pamenoonüar o que é bom. Estamos fa-zendo hoje coisas básicas na ges-tão. a)mo eleva os üeinamentosdos quase 1,7 mil funcionários de 5mil horas pam 35 milhoias. Sem n-cuisos, a (bms twe de se reiwen-tu. Assumimos com R$ 74 milhõesde prejuízo de 2016, que baixou aRS 43 milhões em 2017 e, em 2018,atingimos o objetivo de aduzir onsultado negado, mas continuamos defidtáiios. A Canis continuacom uma situação hianceüa giaw,o que causa dificuldade para reno-vação de bota. A saúde Hnanceiia éum grande obstáculo ainda.

JC - Qual era o objetivopara2018?

Helen - Reduzir em 50% o pre-juízo em mação a 201Z

IC - Ficou em R$ 21 mühõeúHelen - (Silêncio e indicação

de que o valor está conto). Vamosdivulpr esse dado em abd, apósuma audüoria wtema conduir osexames du contas, por uma ques-tão de cndibilidade. A Caras nuncafez auditoria extema. Desde que agestão assumiu, a auditoria validaos números, o que omnleu sobreos dados de 2016 e 20].Z Este anoo escapo sela um pouco maior, va-mos monbr uma matiz de fiscooperacional, de conüule intimo e

financeiro da companhia.IC - O que acontece a partir

dessaauditotia?Helen - Os auditores podem

identificar situações de üao ou in-dicar que o caminho que se caçouestá adequado. Isso tudo pam dargarantia de que a empresa é sécia.Uma urtücação de uma auditoriaextema dá üansparênda à admi-nisüação municipal e à população.Ente os beneHcios está conseguirfinanciamento. Os bancos, quandonegoaam oom uma empnsa quetem a chancela de uma audiloiia.têm a segurança de que as iMomla-ções são verdadeiras, de que a (bi'ris é uma boa pagadora, reduzindoaté o custo da operação de crédi-to. Estamos com um edital prontopam a compra de 87 õnibus. Pio-jetamos iwestimento de R$ 40 mi-lhões, mas o aporte sela maior de-vido à despesa oom finandamento.Haveis uma difemnça nessa aquisi-ção em relação a de 2006, pois agpm todos os canos devem ter arton-dicionado e acessibiHdade. Nossabota tem 346 veículos(30 da mser-va téalica), sendo que 190 têm de10 a12 anosdevida.

IC - Quanto o pieluizo podedificultar o empréstimo?

llelen - Desde 2017. estamosbrando com os bancos pam obtercrédito. Mas quem empasta di-nheiro pam quem está dewndo ouacumula mais de R$ 300 milhõesde pnluizos nos ütiínos anos? Ouquando se olha que o P/L (paçodas ações da (funis soba o ]ucio)está invertido há três anos? Estamosfazendo um esforço descomunalpam mosüar cndibilidade e queestamos com um pmjeto realmentesustentável. Quem vai empnsm oDecurso vai olhar o caminho que aempresa está adotando. Não adian-ta nada dizer que estamos fazendoum tmbalhojindo e maialrilhoso,mas continuar no prejuízo.

O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia(DEM-RJ),quer mostrar comprometimento com o prqeto da nova reforma daPrevidência do governo cair Bolsonwo(PSL) e quer instalar a Comis-são de Constituição e justiça(CCJ) amanhã, pwa dar início às discus-sões em plenário. A oposição entende que a votação só poderá ocor-rer quando as lideranças de todas as comissões estiverem definidas.O PT, como já vem anunciando, promete obstruir e "denunciar in-constitucionalidades" do prometo. O PSL do presidente, deve presidira comissão após acordo costumado para apoiar Rodrigo Maia para ocomando da Câman O importante posto de relatoria do prometo daPrevidência é disputado pelo DEM e pelo próprio PSL.

patrlclacomunello@)jomaldocomerclo.com.br

Quando foi indicada por umaagênda de caça talentos pam assu-mir um Galgo na Companhia (bMsPorto.Negnnse, a primeira pergun-ta que a administradora de empre-sas Helen Machado ouviu na entn-vista pam a vaga, com integrantesda prdeitura da Capital, foi comose sentia em atuar em uma em-presa majoiüaiiamente masmjina.'Como nunca observei isso - Mba-

Ihei com cervejaria e ramo ãnancei-io, áreas dominadas por homens -,nunca levei isso em consideração. Oque olho são os desafios", pondera.

A empreitada na Canis não se-ria pam qualquer um, homem oumulhu. Ela aceitou. em íwereiro de20]Z abortando férias acém-inicia-das. Dois meses depois de assumira dintoiia adminisbativa-hlanceimda estatal, Helen passou à düetom-.presidente, com a saída prematurade Luas l;amando Ferreiro, tambémoriundo dosetorpiivado.

Depois de quase dois anos noposto, a executiva define a situaçãohtanceiia da companhia como ain-da "grave", dificultando, por exem-plo, a obtenção de crédito pam i-novação da frota, vüal na operação.Mesmo alepndo resüições panabú os números do ano passado -que seixo revelados após o examede uma auditoria extema -, a dinto-m-presidente adiantou, nesta entn-vista ao B)mal do Comérdo, que oprejuízo foi a metade do iedsüadoem 201Z ou cerca de R$ 21 milhões.

Além disso, a estatal pegou me-nos dinheiro do que previa do lb-souro Municipal, e agora ensaia ummomento crudal: uma consultoriamntmtada pela pn$eituia deve in-dicar saídas pam o htuio, pomo semanter pública ou ser vendida. He-len evita se posicionar, mas demar-ca uma oonwcçao: 'precisamos en-tender que a(hms tem de se pagar,o que não significa gerar lucro".

Redistribuição dos ministériosComeçam a ganhar musculatura as pressões para negociar car-

gos para fadlitar a votação da reforma da Previdência, meta prind-pal do governo cair Bolsonaro. Conentes partidárias defendem redis-üibuição ministerial para atender os partidos e parlamentares paraaprovar o projeto da nova Previdência. Lideranças partidárias devem se reunir com Bolsonaro amanhã. Aliados do PSL entendemque a entrega de cargos do segundo e terceiro escalões não será sufi-ciente para aglutinar base em prol da reforma. Deputados têm mos-üado insatisfação com trânsito dos parlamentares no govemo e comatuação de militues no Planalto. Pedem que mudanças das basespara aposentadoria de membros das Forças Armadas tramitem jun-to com a reforma já entregue à Câmara.

Compromisso com investidores0 a)uste fiscal é a chance de Bolsonaro atrair capital para o País

e gerar emprego, avaliam analistas. A refomla deve eMrentar resis-tência das corporações e servidores públicos. O presidente terá de fil-trar discussões não republicanas e distHbuir cargos de segundo esca-lão para conseguir apoio, segundo fontes do Parlamento. O presidenteBolsonaro tem afamado que "a nova Previdência exigirá um poucomais de cada um de nós". Deputados têm se manifestado a respeitocom discurso semelhante: "todos temos que parücípar do sacrifído".

Oneração das elitesSegundo o presidente, a mudança é pala uma causa comum, "o

futuro do nosso Brasil e das próximas gerações'. Ele armou que pes-soas de todas as desses vão se aposentar com a mesma idade, masisso não vai acontecer de uma hora para outra, lembrando as regrasde transição. O governo está jogando tudo na oneração das chamadaselites do funcionalismo público e nas corporações mais bem situadas.Reduz a alíquota de contribuição da pncela mais pobre da população.Sem dúvida, o debate vai esquentar nos próximos dias no Congresso,que será pressionado para alterar as condições para a aposentadoüa.

TrêsCoroasO prefdto Orlando Teixeira(PSD),

de llês Coroas. no Vale do Paranhana.a6mtou, em Brasília, que o principalproblema hoje do município é o de-semprego, em função das várias em-presas que fecharam Esteve prospec-tando emendas pnlamentares para osinvestimentos programados. Mas no i J

ramento, cercando todo o município.É a maior quantidade do Estado, tem mais até que Porto Alegre',comemora. "Somos uma cidade de 180 quilómetros quadrados,com 26 mil habitantes, mas estamos seguros", assinalou.

que dk respdto à segurança, Três Co-roas só tem que comemorar. Recente-mente. fala com entusiasmo Teíxeira.'inaugwamos U2 câmaras de monüo-

:DGAI usoaNuptcKulc

Íjomal do ü)mérdo - Qual

era situação da empresa quandoa senhora assumiu em 2017?

Helen Madiado - Eia muitodi6dl por ser uma empresa públi-ca e com forte perfil político. Nãose conseguia o entendimento queeu estai no papel de executivae a equipe também, o que geravaum desooMarto muito grande, sa-ltemos boicote. Descobrimos que oresponsável pelo caixa da empresasaudava processos judi(:iais, criando demandas dveis. Quando Q ser-

vidor sentiu que algo ia acontece.

"Em todasassadas(daempresa)temos o cartazcom a meta'zeraro déficit"'

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jornal do Comércio - Porto Alegre 17'

caiu pela metade, HelenPedi

licitação é de 90 dias. lbrtanb, te-mos de ]ançn o edital mm a licita-ção até abril

IC - Há õnibus parados porfalta de manutenção?

Helen - Este é o maior equívo-co que se cometeu desde que asu-mimos. Esta administração nuncamstringiu mvesümento em manu-tenção. A (hms não tinha manu-tenção pieventtm havia 10 anosEm vez de a gente definir quandoum cam ia para, em o veículo quefazia isso. Hoje sabemos com essepassivo, limitando a efidênda. Ca-padtar as pessoas também ajudanesse processo. Passamos a tiaba-Ihar no desperdício. Descobiiinosum vazamento que fazia a conta deágua Hcar em R$ 200 mil mensais,que caiu a R$ ]2 mil após o comerto. A Caras nco]])ia mais INSS sobaa venda de passagens do que devaDesde dezembro de 20]5, a alíquotapassou de 3% pam 2%, mas a em-pnsa continuam a pagar com basena antiga. Entre 20]7 e 2018, ndud-mos a conta em R$ 4 milhões. Porano, a despesa é de R$ 3,3 milhões.

IC - ü)m o resultado da oon-sultoria, a prelêitura bate o mapteço sobre venda ou dedde seoonünualápública?

Helen - (bm certeza, pob o in-vestimento é alto nessa aonsultoiiae o papel é apontar a melhor opor'tunidade pam Porto Alega. A ded-são vai ser tomada oom um olhartéaüoo, analisando o passado e onegócio, o que pode fazer de be-neHcios e onde ntão as oportuni-dades. Não tem como uma empre-sa continuar viva da íomla como a

(hms está, com pnjuízo. É pncisoter visão de longo prazo e do imparto pam o sistema de transporte.

JC - ü)mo en&entn proble-mas como aplicativos de trans-porte que disputam passageiras,violência, crise económica e ah.da gela resulüdo?

Helen - Nos últimos anos, aqueda de usuários foi tão impartante que os aumentos da taiifâ ser-viram só pam cobrir a peida aompassageiras. Em janeiro, a queda foide ]1%. Em 20]8. tivemos 1%a de au-mento de pagantes, eíêito da voltada mbrança da s%unda passagem.O setor demorou muito pam tomardedsões a partir de um olhar sobaos novos entiantes, que é vital paraqualquer negódo. Não nos pEepa'ramos pam a chegada da bidde-ta, nem do paünete e muito menospam os apbcaüvos de transporte.lemos de entender que esses meiosfazem parte do cenário modemo ever como nos reiwentaimos. É um

grande desafio. A eficiência opera-cional pam não deixar o passageiroaguardando em patada e a maiorqualidade hino oom que tia@mosmais usuáiios. Não consigo imad-nw tema anafada, pois o mundotrabalhaMas predsamos entender comoter eficiênda operacional oom um

mm üansporte ooleüvo.

valor de taiilã que cubra os custos.Hoje se trabalha oom 30% de gmtuidade, o que é um alto índice.

IC - Mas, se aumenta muitoo valor,o usuário não vaipoderpagã O transporte de õnibuspredsa de subsídios?

Helen - Podemos üabajhar ou-tras coisas antes. como a eãciênciaenergética. O poder público está sa-turado pam inwstir. A ideia de quemelhorar a qualidade resolw o pro-blema continua, mas isso gera dúvi-das. Não sabemos quanto ainda te-rmos de queda nos usuáiios, mmisso tem de para. Temos linhas queüansportam cine passageiros porviagem. Como sustentam As tecno-logias podem ajudar a melhorar adensidade por vagem, se o usuáiío

Hein MKhado nasceu em Porto Alegre, tem 44 anos.é casada com o administrador de empresas FerrandoOglioso e mãe deloãoVitor. de seis anos. formadano cubo de Técnico em Contabilidade, é graduada

em Administração de Empresas pela Unlslnos e pós-graduada em finanças Empresariais pela ESPM-Sul.lem uma carreira de mais de 20 anos em empresase mercados do setor privado. De 1997 a 2005, foicoodenadora administrativa e financeira da UnidadeRegional de Sapucaia do Sul da Ambev. do ramo decemjaria. Entre 2009 e 2013. Helen ocupou funções

de supeHntendente de Operações e de Produtos doGrupo Sabemi e de gerente Operacional da SabemiSegumdom. Depois. atuou em consultoria no setorprivado entre 2014 e 2017 com loco em projetos de

souber o horário que o õnibus vaipassa. Em março, vamos começaros testes oom GPS em SO õnibus.

avalia o ünvesti-

gestão por processos, com criação de indicadoresde desempenho, pesquisas para avaliar negóciospatendais, planos de viabilidade eoonâmlca financeira e

planejamento estratégico. Entrou na Carris em fwereimde 20í7, após serselecíonada em banco de talentos.como díretoía administrativa.financeira. e assumiu o

Cargo de dííetora-presidente em abril de 2017.

pam podermosmento e insultados pam o sistema.Na SWurança, reduzimos em 50%ü oíndice de assalto em nossos õnibus.Quando assumimos, eram duas atrês oconêndas por dia, hoje esse éo numero por semana.

IC -0 que a seiüora diria aosusuários sobre o futuro da Canaserápúbliooou será piiwdo?

Helen - O que posso dizer éIC - O prelêito Nelson Mapcliezan Júnior 05DB) falou que amipresa pode ser privatizada ouaté leduda. Isso acta as negoda-çõeg? Quem empresta pna umaempresa sem saber se vai oonti-nun aberta ou mudar de dono?

Helen - Hdo depende depomo se tenta isso. No cenário priva-do, vemos todo dia empnsas sendovendidas, fazendo fusão oom outn.Bta é uma validade do mundo dosnegados. Se coloca no lugn dele:há 10 anos a empnsa tem prejuízos.Por isso, tem de separar a gestão donegódo. Ihamente, temos um nega-do deHcitáíío e falido. hrtanto, nãoé o mmentário do pideito que im-pede (o empiésümo), mas um P/Lnegativo há Ks anos.(A dedaiaçãodo pideito) até pode ter influênda,mas não é data. Quem vai 6nan-dar quer saber se a üms vai hon-rar os compromissos financeiros delongo prazo.O queagiava é que asituação do município, que poderiadar as gaianüas, é a mesma.

IC - A preÍUtura oolomu di-nheho na Canis em 2018?

Helen - No ano passado, aempresa tinha pam mceber R$ 30milhões do Tesouro e só usamosR$ 19 milhões. Isso nunca amnte-ceu, pois, desde que a Qms pedeaporte, pega htegialmente o va-lor pedido. Foram R$ 52 milhõesem 2016 e R$ 48 milhões em 201ZDos quase R$ 19 mlhões de 2018,R$ ]3 milhões leiam pam quitar fi-nandamentos controlados em ges-tões passadas, R$ 3,5 mlhões dereãnanciamento de dívidas com oINSS antes de 2016 e R$ 2 milhõespam a (amam de (bmpensação n-rihiia(CCI), por não cumpiümosa rodagem prevista no sistema detransporte. Se não tivesse esse pas-sivo. talvez não tivesse sido necessá-rio pedir dínheiio. Pam 20]9, a pm-jeção é de R$ ]4 milhões, sendo quemetade desse valor sela usada parainovar a bota. Mas estamos traba-lhando pam não pndsar recorrerao Tesouro. Muito do nosso pnluízo

foi pala pagã custo operacionalNem pam oalocar ânibus na rua a(hrrís pagava a conta. Tivemos h-tuiamento bruto de R$ 167 milhõesem 2018, ante R$ 153 mihões em201% que hi menor que os R$ ]55milhões em 20í6. A queda teve aver com a peida de passageüos.

JC - Bte ano hdn com pnjuízo, zelo a zeroou luar?

Helen - Não posso fala. O queposso dizer é que a nossa obstina-ção, nosso acordar e domar dentrodessa empnsa é pam zelar o déficit.Por isso, em todas as salas temos ocartaz oom a meta "zemr o déâdt".

JC - Há mndições para iuo?Helen - Independentemen-

te do que a consultoria contratadapela pideituia indicar de cenário,a empresa tem de estar htancei-iamente bem. A nossa meta é ze-iu. Temos ainda 2019 e 2020 paraisso. A renovação da bota é um h-toç pois cairá o custo da manuten-ção. Precisamos fazer a compra atéoutubro. Cada etapa do processo de

que uma empresa. independente-mente de ser pública ou privada,tem de ser saudável. Então, qual-cluer futuro DDeasa Passar por umacondição financeira que pemlita terncuno pala inivesür, pala não che-gar ao ponto de não conseguir n-novw a Bota por não ter feito a suaparte. Quem paga a ponta acabasendo a população. O que pndsa-mos aqui denso é entender que a(funis tem de se pagar, o que nãosignHica gerar lucro, e tem de seruma empresa independente parapoder fazer as suas ações com umolhar pam o negado e ter dinheiropam investe Não existe oonünuida-de em um negódo sem saúde, nãoimporta se é público ou privado. Seestamos dentro de um ambienteque é conconienda], temos de dara resposta. O grande desafio dessaadminbtmção é entender que essaempnsa, como qualquer ouça, temde estar aqui pam fazer nsultadopam a popidaçao.