Princípios Básicos Do Desenvolvimento Sustentável Do Município

8/18/2019 Princípios Básicos Do Desenvolvimento Sustentável Do Município

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PRINCÍPIOS BÁSICOS DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DOMUNICÍPIO

Art. 1º - A Lei de Uso, Parcelamento e Ocupação do Solo do Município de Petrópolis, como um dosinstrumentos da política de seu desenolimento sustent!el, dee asse"urar a plena reali#ação das

$unç%es sociais, econ&micas e am'ientais do mesmo e "arantir o e(ercício do direito de cidadania eo 'em estar de seus )a'itantes, mediante*

+ - adeuada distri'uição especial da população, das atiidades sócio-econ&micas e doseuipamentos ur'anos e comunit!rios

++ - usta distri'uição dos 'ene$ícios e &nus decorrentes do processo de ur'ani#ação

+++ - inte"ração e complementação das atiidades ur'anas e rurais

+/ - proteção, preseração e recuperação das !reas ur'anas e das rurais

/ - proteção, preseração e recuperação do meio am'iente

/+ - proteção, preseração e recuperação do patrim&nio, )istórico, Artístico, cultural, natural epaisa"ístico

/++ - controle do uso e ocupação do solo de modo a eitar*

a0 a pro(imidade de usos incompatíeis ou inconenientes

'0 o parcelamento do solo e a edi$icação e(cessios com relação aos euipamentos ur'anos ecomunit!rios e(istentes

c0 a ociosidade, su'-utili#ação ou não utili#ação do solo ur'ano edi$ic!el

d0 o 'loueio do campo isual em paisa"em de not!el 'ele#a cnica

e0 a $alta de alin)amento das edi$icaç%es.

/+++ - de$inição de índices ur'anísticos de controle dos usos e densidade de ocupação do solo

+2 - adoção das recomendaç%es da 3arta 4eot5cnica

2 - )ierarui#ação do sistema i!rio.

TÍTULO II

DA DIVISÃO TERRITORIAL

CAPÍTULO I

DA ORGANIZAÇÃO TERRITORIAL

Art. 2º - Para o cumprimento dos o'etios enunciados nesta Lei, o Município se diide em 6onas,ue são parcelas amplas do território municipal di$erenciadas pelas características "erais de uso eocupação do solo.

Art. 3º - 7icam instituídas as se"uintes 6onas*

+ - 8ural 968L0

++ - 8urur'ana 968:0

+++ - Ur'ana 968U0

+/ - Proteção ;special 96P;0.

http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/anotada/6985723/art-2-da-lei-5393-98-petropolishttp://www.jusbrasil.com.br/legislacao/anotada/6985723/art-2-da-lei-5393-98-petropolishttp://www.jusbrasil.com.br/legislacao/anotada/6985709/art-3-da-lei-5393-98-petropolishttp://www.jusbrasil.com.br/legislacao/anotada/6985709/art-3-da-lei-5393-98-petropolishttp://www.jusbrasil.com.br/legislacao/anotada/6985709/art-3-da-lei-5393-98-petropolishttp://www.jusbrasil.com.br/legislacao/anotada/6985723/art-2-da-lei-5393-98-petropolis


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Art. 4º - As 6onas são su'diididas em Setores, os uais são de$inidos como parcelas do territóriocorrespondentes a lo"radouros e manc)as aos uais são atri'uídos índices e par


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Art. $% - A 6ona Ur'ana compreende !reas ! comprometidas com a ocupação ur'ana e com a suae(pansão.

Art. $$ - A 6ona Ur'ana 5 su'diidida em*

+ - Setor 8esidencial 9S8;0

++ - Setor de Atiidades Ur'ano 9SAU0

+++ - Setor de Uso Giersi$icado 9SUG0

+/ - Setor Histórico 9S;H0

/ - Setor de +nteresse ? Proteção 9S+P0.

F 1º - Setor 8esidencial 9S8;0 5 auele em ue prealece o uso residencial su'diidindo-se em cincoclasses * S8; 1, S8; , S8; C, S8; D, S8; E e S8; B, de acordo com paruadros de Par


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+/ - 6ona de /ida Silestre da APA na Maria 3omprida

/ - 8esera ;coló"ica da Alco'aça

/+ - 8esera :ioló"ica do Iin"u!

/++ - Parue Kacional da Serra dos r"ãos.

Par!"ra$o =nico - +nte"ram tam'5m o Setor de Preseração as !reas de preseração permanentede$inidas pela União, ;stado e@ou Município.

Art. $5 - 3onsta do Mapa dos Setores, ane(o ++, os limites das 8eseras, 6onas, Parues e Setoresue inte"ram a 6ona de Proteção ;special.

Art. $ - >ualuer atiidade proposta para o Setor de Preseração ter! anuncia pr5ia do ór"ãorespons!el pela respectia 8esera, 6ona ou Parue de ue se trata.

TÍTULO III

DAS ÁREAS DE ESPECIAL INTERESSE

Art. $! - Para os e$eitos desta Lei são de$inidas como reas de ;special +nteresse auelas para asuais se esta'elecem re"ras especí$icas em $unção de suas peculiaridades e rele


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Art. 22 - Al5m dos Setores de ;special +nteresse Social 9SU;+S0 constantes do Mapa e da relaçãocitados no arti"o anterior, poderão ser esta'elecidas reas de ;special +nteresse 9A;+S0 em !reas !comprometidas com a ocupação e@ou para noos assentamentos de $amílias carentes respeitadas asse"uintes limitaç%es*

+ - Ko caso de !rea ! comprometida com a ocupação, serão prioritariamente atendidas as $amílias

ue estierem instaladas e caracteri#adas no leantamento aero$oto"ram5trico reali#ado em 1D.

++ - A Pre$eitura no pra#o m!(imo de CB 9tre#entos e sessenta0 dias, após a promul"ação dapresente Lei, ir! proceder ao leantamento das ocupaç%es posteriores ao ano de 1D, comproposição de A;+S.

+++ - O Poder ;(ecutio deer!, a partir da pu'licação desta Lei, propor a criação de noas reas de;special +nteresse Social, ouida a 3omissão Permanente de An!lise de Proetos ;speciais 3asosOmissos e Aaliação da LUPOS 93OP;8LUPOS0, deendo para isto, incluir pro"ramas de tra'al)o edotaç%es correspondentes no Proeto de Lei Orçament!ria.

Art. 23 - A delimitação das reas de ;special +nteresse Social para assentamento e@oureassentamento de população de 'ai(a renda deer! considerar as se"uintes condiç%es*

+ - Atendimento priorit!rio ?s $amílias de 'ai(a renda com rendimento de at5 C 9trs0 sal!rios mínimosi"entes, aos desa'ri"ados, ?s $amílias em domicílios cedidos, alu"ados ou locali#ados em !rea de"rande risco, e residentes no Município )! mais de E 9cinco0 anos

++ - as reas de ;special +nteresse Social não poderão ser destinadas ao assentamento de $amíliascom renda i"ual ou superior ? 1 9do#e0 sal!rios mínimos

+++ - o atendimento priorit!rio mencionado no inciso + do presente arti"o ser! reali#ado atra5s daSecretaria de Ha'itação do Município, em pro"ramas próprios, com a destinação de no mínimo QR9setenta por cento0, dos lotes ou imóeis para $amílias com renda $amiliar de at5 C 9trs0 sal!riosmínimos

+/ - os terrenos escol)idos para assentamento das camadas da população de ue trata o caput destearti"o, sempre ue possíel, deerão estar pró(imos a re"i%es dotadas de in$ra-estrutura e de redede transporte coletio

/ - a escol)a dos terrenos para a delimitação das reas de ;special +nteresse Social, deer!contemplar todos os Gistritos, podendo situar-se nas 6onas Ur'ana e 8urur'ana

/+ - cada $amília poder! ser contemplada com 1 9uma0 unidade e uma só e#, independente dalocali#ação das reas de ;special +nteresse Social 9A;+S0.

Art. 24 - Os proetos de noas construç%es para população de 'ai(a renda locali#adas em Setores e reas de ;special +nteresse Social, o'edecerão a índices ur'anísticos adeuados ?s características$ísico-am'ientais do sítio, 'uscando-se o euilí'rio ecoló"ico e o desenolimento sustent!el.

Art. 25 - Ko planeamento de ur'ani#ação dos Setores e reas de ;special +nteresse Social, !e(istentes ou a serem criados, estarão sempre contemplados espaços para euipamentoscomunit!rios, 'em como ar'ori#ação com esp5cies natias da re"ião ou $rutí$eras, e oaproeitamento dos recursos naturais locais em maneo auto sustent!el.

Art. 2 - As !reas cua ocupação não 5 recomend!el, não poderão ser consideradas como de;special +nteresse Social. Aos ocupantes de !reas de risco, mananciais e $ai(as de domínio 7ederale ;stadual, serão "arantidos os direitos de pre$erncia em proetos de reassentamento promoidospela Secretaria de Ha'itação do Município e@ou do ;stado.

Art. 2! - O Poder ;(ecutio Municipal, atra5s de Lei especí$ica e ouida a 3omissão Permanentede An!lise de Proetos ;speciais, 3asos Omissos e Aaliação da LUPOS 93OP;8LUPOS0, poder!

esta'elecer reas de ;special +nteresse Ur'anístico 9A;+U0, reas de ;special +nteresse ? Proteção9A;+P0 e reas de ;special +nteresse ;con&mico 9A;+;0.

http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/anotada/6984962/art-22-da-lei-5393-98-petropolishttp://www.jusbrasil.com.br/legislacao/anotada/6984889/art-23-da-lei-5393-98-petropolishttp://www.jusbrasil.com.br/legislacao/anotada/6984786/art-24-da-lei-5393-98-petropolishttp://www.jusbrasil.com.br/legislacao/anotada/6984771/art-25-da-lei-5393-98-petropolishttp://www.jusbrasil.com.br/legislacao/anotada/6984760/art-26-da-lei-5393-98-petropolishttp://www.jusbrasil.com.br/legislacao/anotada/6984597/art-27-da-lei-5393-98-petropolishttp://www.jusbrasil.com.br/legislacao/anotada/6984962/art-22-da-lei-5393-98-petropolishttp://www.jusbrasil.com.br/legislacao/anotada/6984889/art-23-da-lei-5393-98-petropolishttp://www.jusbrasil.com.br/legislacao/anotada/6984786/art-24-da-lei-5393-98-petropolishttp://www.jusbrasil.com.br/legislacao/anotada/6984771/art-25-da-lei-5393-98-petropolishttp://www.jusbrasil.com.br/legislacao/anotada/6984760/art-26-da-lei-5393-98-petropolishttp://www.jusbrasil.com.br/legislacao/anotada/6984597/art-27-da-lei-5393-98-petropolis


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Art. 2" - As reas de ;special +nteresse Ur'anístico 9A;+U0 a'ran"em !reas para as uais seo'etiam proetos especí$icos de estruturação, renoação e reitali#ação ur'ana.

Art. 2# - As reas de ;special +nteresse ? Proteção 9A;+P0 são auelas onde estão locali#ados os'ens )istóricos, culturais e naturais, p='licos ou priados, ! prote"idos pelo Município, ;stado ouUnião, separada ou conuntamente, e aueles 'ens cuas características enseam proteção $utura ou

aproeitamento turístico, podendo tam'5m ser o'eto de proeto de$inido no arti"o anterior.

Art. 3% - As reas de ;special +nteresse ;con&mico 9A;+;0 são auelas onde poderão serlocali#ados empreendimentos produtios ue atendam ao interesse do Município.

TÍTULO IV

DA OCUPAÇÃO DO SOLO

Art. 3$ - 7icam instituídos e de$inidos os se"uintes índices ur'anísticos para edi$icação*

a0 "a'arito - altura da edi$icação de$inida pelo n=mero de paimentos ou pela distuando o terreno possuir duas ou mais testadas o propriet!rio poder! optar por uma das testadaspara e$eito de aplicação dos índices ur'anísticos

++ - os cortes e aterros nos terrenos deem atender ?s se"uintes limitaç%es*

a0 ;m lotes com testada at5 11,m 9on#e metros0, altura m!(ima, medida do ponto mais 'ai(o, ser!

de D,Em 9uatro metros e cinuenta centímetros0 de aterro e D,Em 9uatro metros e cinuentacentímetros0 de corte, totali#ando , 9noe metros0 de contenção.

'0 em lotes com testada acima de 11,m 9on#e metros0, a altura m!(ima, medida do ponto mais'ai(o, ser! B,m 9seis metros0 de aterro e B,m 9seis metros0 de corte, totali#ando 1, m 9do#emetros0 de contenção.

+++ - O níel de implantação da construção 5 o mais 'ai(o no per$il do terreno so're o ual incide aproeção )ori#ontal da edi$icação, não computadas as alturas das contenç%es se necess!rias ? suaimplantação

+/ - para edi$icaç%es de at5 Q,m 9sete metros0 de empena, implantadas em terrenos com inclinaçãode CR 9trinta por cento0, $ica esta'elecido um plano limitador do "a'arito, paralelo ao plano m5dio

natural do terreno, ue parte da $ac)ada principal ao níel de Q,m 9sete metros0 de altura

http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/anotada/6984588/art-28-da-lei-5393-98-petropolishttp://www.jusbrasil.com.br/legislacao/anotada/6984564/art-29-da-lei-5393-98-petropolishttp://www.jusbrasil.com.br/legislacao/anotada/6984551/art-30-da-lei-5393-98-petropolishttp://www.jusbrasil.com.br/legislacao/anotada/6984540/art-31-da-lei-5393-98-petropolishttp://www.jusbrasil.com.br/legislacao/anotada/6984397/art-32-da-lei-5393-98-petropolishttp://www.jusbrasil.com.br/legislacao/anotada/6984588/art-28-da-lei-5393-98-petropolishttp://www.jusbrasil.com.br/legislacao/anotada/6984564/art-29-da-lei-5393-98-petropolishttp://www.jusbrasil.com.br/legislacao/anotada/6984551/art-30-da-lei-5393-98-petropolishttp://www.jusbrasil.com.br/legislacao/anotada/6984540/art-31-da-lei-5393-98-petropolishttp://www.jusbrasil.com.br/legislacao/anotada/6984397/art-32-da-lei-5393-98-petropolis


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/ - para edi$icaç%es de at5 1,m 9de# metros0 de empena, implantadas em terrenos com inclinaçãoacima de CR 9trinta por cento0, $ica esta'elecido um plano limitador do "a'arito, paralelo ao planom5dio natural do terreno, ue parte da $ac)ada principal ao níel de 1,m 9de# metros0 de altura.

/+ - para edi$icaç%es de at5 1Em 9uin#e metros0 de empena, implantada em terrenos com inclinaçãoacima de CR 9trinta por cento0, $ica esta'elecido um plano limitador do "a'arito, paralelo ao plano

m5dio natural do terreno, ue parte da $ac)ada principal ao níel de 1E, 9uin#e metros0 de altura

/++ - para edi$icaç%es multi$amiliares são determinadas as se"uintes normas*

a0 para os Setores SUG l, SUG , SAU, S8; C e S8; B $ica permitida a altura m!(ima de E,E 9cincometros e cinuenta centímetros0 acima da empena ou do teto do =ltimo paimento tipo para cumieiraou para edi$icação do conunto da casa de m!uina do eleador e cai(a d!"ua superior, sendosomente permitido o uso do a#io do tel)ado se inculado ao =ltimo paimento tipo semcomunicação independente ou para !rea comum de la#er com acesso independente, limitados taisusos em ER 9cinuenta por cento0 da !rea total do paimento de co'ertura.

'0 Para o Setor S8; C $ica permitida a altura m!(ima de E,E 9cinco metros e cinuenta centímetros0acima do teto do =ltimo paimento tipo para cumieira ou para edi$icação do conunto de casa de

m!uina do eleador e cai(a d!"ua superior, sendo somente permitido o uso do a#io do tel)ado seinculado ao =ltimo paimento tipo sem comunicação independente ou para !rea comum de la#ercom acesso independente, limitados tais usos em ER 9cinuenta por cento0 da !rea total dopaimento de co'ertura.

/+++ - para edi$icaç%es uni$amiliares em S8U C, S8U D e SP8 cuos pra#os, datas, !reas de terras oulotes ! e(istentes, possuam super$ície in$erior ao lote mínimo preista no >uadro de Parcelamento,ane(o /+ $icam li'erados ta(a de ocupação 9IO0 e índice de aproeitamento 9+A0 mantida a Ia(a dePermea'ilidade.

Art. 33 - Os índices ur'anísticos para edi$icação determinados para cada Setor estão relacionadosno uadro de Par


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+++ - a decliidade m!(ima das ias de circulação dee o'edecer ao estipulado para ruas deloteamento de acordo com o arti"o TD, inciso +2

+/ - os acessos secund!rios ?s a"as de eículos ue atenderem a no m!(imo, cada uatrounidades, deerão o'serar lar"ura mínima de C,m 9trs metros0

/ - as ias de circulação sem saída, deem ser proidas de iradouro em sua e(tremidade, em $ormade JtJ, de lar"ura i"ual a rua de acesso, com comprimento de duas lar"uras, mais calçada de nomínimo 1,m 9um metro0 dispensada somente caso não e(istam edi$icaç%es com acesso direto peloiradouro.

Par!"ra$o =nico - 3aso o acesso ? ila sea $eito por plano inclinado mec


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Art. 4% - 3a'e ao empreendedor a e(ecução dos reuisitos constantes no arti"o , incisos +, +++, +/,/, /+ e /++, sendo a ar'ori#ação e(i"ida na resera $lorestal, o'ri"atória nas !reas erdes comuns.

Art. 4$ - Para os e$eitos desta Lei, considera-se como ila comercial , o conunto de unidadescomerciais, em edi$icaç%es isoladas, "eminadas ou superpostas, em um mesmo pra#o, data, !rea deterras ou lote, dispostas de modo a $ormarem ruas ou praças internas, ue constituirão espaços de

uso comum "eridos como condomínio.

Art. 42 - As ilas comerciais são permitidas nos Setores con$orme discriminado no >uadro de Usos e Atiidades, ane(o /+++.

Art. 43 - As ilas comerciais podem ser implantadas em pra#o, data, !rea de terras ou lotes comsuper$ície m!(ima i"ual ao lote mínimo do Setor em ue se locali#arem deendo o eentual e(cessoser computado como !rea de resera, la#er ou estacionamento complementar.

Art. 44 - As ilas comerciais deem o'edecer aos se"uintes reuisitos ur'anísticos*

+ - a ta(a de ocupação 9IO0 e o índice de aproeitamento 9+A0, são de ,Q e 1,T, respectiamente,independente do Setor em ue se locali#arem

++ - as ias de circulação são somente de pedestre com criação de praça interna de la#er ue seinscrea em círculo de raio mínimo de C,m 9trs metros0, sendo tolerado somente ia =nica decirculação de eículos, isolada, para acesso ao estacionamento

+++ - não são computados para e$eito de c!lculo de índice de aproeitamento 9+A0, os estacionamentoslocali#ados no su'solo ou semi-enterrados, sendo admitido, no =ltimo caso, apenas 1,Cm 9um metroe trinta centímetros0 acima do níel m5dio do terreno natural

+/ - dee ser preista uma a"a para cada duas unidades comerciais, sendo tolerada !rea mínima de1,m 9de# metros uadrados0 com lar"ura mínima de ,Cm 9dois metros e trinta centímetros0desde ue demarcada em proeto

/ - na ine(istncia do re$erido su'solo ou de estacionamento ao lado ou nos $undos, uando ser!o'serado, apenas o a$astamento e(i"ido para o Setor, deer! ser preisto um recuo mínimo deQ,m 9sete metros0, $rontal para o lo"radouro e e(terno ? ila, para atender ?s necessidades deestacionamento, deendo ser "arantido calçada para pedestre

/+ - calçada com lar"ura mínima de ,m 9dois metros0, ao lon"o das unidades comerciais,demarcadas em proeto

/++ - são dispensados os 'an)eiros priatios nas unidades comerciais, desde ue e(istam 'an)eirosde uso p='lico, masculino e $eminino, na proporção de 1@C 9um terço0 e @C 9dois terços0,respectiamente, sempre arredondados para unidade superior, partindo-se da uantidade mínima detrs aparel)os sanit!rios para cada seis unidades comerciais

/+++ - a empena m!(ima deer! ser de 1,m 9de# metros0 at5 o teto do terceiro paimento, medidaacima do níel m5dio do terreno ou da lae do teto do su'solo preisto pelo inciso +++, uando e(istir

+2 - as unidades podem compreender uma loa com irau, acrescida de um paimento, para uso naprestação de seriços.

Art. 45 - Ka ila residencial e na ila comercial, dee ser reserada !rea mínima de ,m 9doismetros uadrados0, locali#ada unto ? testada para o lo"radouro p='lico, ue não ser! computadapara e$eito de c!lculo de ta(a de ocupação e índice de aproeitamento, destinada a depósito de li(o.

Art. 4 - Kos proetos de ila residencial e comercial, são aproados concomitantemente os proetosdas edi$icaç%es e de in$ra-estrutura.

Art. 4! - O )a'ite-se das edi$icaç%es somente 5 concedido após a istoria $inal das o'ras de in$ra-estrutura.

http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/anotada/6983712/art-40-da-lei-5393-98-petropolishttp://www.jusbrasil.com.br/legislacao/anotada/6983690/art-41-da-lei-5393-98-petropolishttp://www.jusbrasil.com.br/legislacao/anotada/6983677/art-42-da-lei-5393-98-petropolishttp://www.jusbrasil.com.br/legislacao/anotada/6983664/art-43-da-lei-5393-98-petropolishttp://www.jusbrasil.com.br/legislacao/anotada/6983642/art-44-da-lei-5393-98-petropolishttp://www.jusbrasil.com.br/legislacao/anotada/6983481/art-45-da-lei-5393-98-petropolishttp://www.jusbrasil.com.br/legislacao/anotada/6983471/art-46-da-lei-5393-98-petropolishttp://www.jusbrasil.com.br/legislacao/anotada/6983460/art-47-da-lei-5393-98-petropolishttp://www.jusbrasil.com.br/legislacao/anotada/6983712/art-40-da-lei-5393-98-petropolishttp://www.jusbrasil.com.br/legislacao/anotada/6983690/art-41-da-lei-5393-98-petropolishttp://www.jusbrasil.com.br/legislacao/anotada/6983677/art-42-da-lei-5393-98-petropolishttp://www.jusbrasil.com.br/legislacao/anotada/6983664/art-43-da-lei-5393-98-petropolishttp://www.jusbrasil.com.br/legislacao/anotada/6983642/art-44-da-lei-5393-98-petropolishttp://www.jusbrasil.com.br/legislacao/anotada/6983481/art-45-da-lei-5393-98-petropolishttp://www.jusbrasil.com.br/legislacao/anotada/6983471/art-46-da-lei-5393-98-petropolishttp://www.jusbrasil.com.br/legislacao/anotada/6983460/art-47-da-lei-5393-98-petropolis


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CAPÍTULO II

DO GRUPAMENTO DE EDI&ICAÇ'ES

Art. 4" - ; considerado como 4rupamento de ;di$icaç%es para e$eito desta Lei, o conunto deedi$icaç%es residenciais, residenciais de la#er e industriais, a"rupadas, dispondo o'ri"atoriamente de

espaços de uso comum "eridos so' a $orma de condomínio.

Art. 4# - Os "rupamentos de edi$icaç%es são admitidos nos Setores con$orme discriminado no>uadro de Usos e Atiidades, ane(o /+++, respeitados os índices do Setor e o'serados as limitaç%esdo arti"o E1.

Par!"ra$o =nico - Para implantação do "rupamento de edi$icaç%es residenciais e industriais, o terrenodeer! apresentar !rea de no mínimo, 9duas0 e#es a !rea esta'elecida para o lote mínimo doSetor onde estier sendo inserido, e no m!(imo 1 9de#0 e#es a !rea esta'elecida para o lotemínimo do Setor.

Art. 5% - A !rea de estacionamento dee respeitar o esta'elecido no >uadro de ;stacionamento,ane(o +2.

Art. 5$ - O n=mero de unidades em um "rupamento de edi$icaç%es $ica determinado em $unção dosse"uintes índices*

+ - Para "rupamento residencial*

a0 cota do terreno por unidade* ,E 9#ero ír"ula cinco0 do lote mínimo do Setor

'0 ta(a de ocupação* CR 9trinta por cento0

c0 índice de aproeitamento* ,B 9#ero ír"ula seis0.

++ - Para "rupamento residencial de la#er*

a0 cota do terreno* i"ual ao lote mínimo do Setor, e(cluído da super$ície total do terreno o percentualde DR 9uarenta por cento0 reserados para resera $lorestal e in$ra-estrutura

'0 ta(a de ocupação* i"ual ao do Setor

c0 índice de aproeitamento* i"ual do Setor.

+++ - Para "rupamento industrial*

a0 ta(a de ocupação* ER 9cinuenta por cento0

'0 índice de aproeitamento* ,T 9#ero ír"ula oito0

c0 n=mero m!(imo de ind=strias* 1 9de#0 unidades.

Par!"ra$o =nico - ;(cetuam-se do inciso +, alínea ' e c os "rupamentos residenciais locali#ados emS8; E ue deerão respeitar a ta(a de ocupação e índice de aproeitamento do Setor.

Art. 52 - Kos proetos de "rupamento de edi$icaç%es as ias de circulação deem atender asespeci$icaç%es esta'elecidas para as ias de loteamento con$orme arti"o TD, incisos /, /+, /++, /+++,+2, 2, 2+ e 2++.

Art. 53 - Iodos os "rupamentos de edi$icação deem possuir !rea de uso comum, a sa'er*

+ - 8esidencial e residencial de la#er* !rea de recreação ou la#er na proporção mínima de E,m9cinco metros uadrados0 para cada unidade edi$icada, não podendo ser in$erior a 1E,m 9uin#emetros uadrados0.

++ - +ndustrial*a0 +nstalaç%es sanit!rias, esti!rios e re$eitórios, con$orme detal)amento no 3ódi"o de o'ras

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'0 3inturão erde, mar"eando todo o perímetro do "rupamento com lar"ura mínima de C,m 9trsmetros0 ue poder! ser computada no total da !rea de resera $lorestal.

F 1º - o'ri"atória a resera de no mínimo ER 9inte e cinco por cento0 da !rea total do terreno,para resera $lorestal.

F º - As ias de circulação dos "rupamentos de edi$icação são consideradas como ias particulares,inte"rantes dos espaços de uso comum do condomínio.

Art. 54 - 3a'e ao empreendedor a e(ecução dos reuisitos preistos pelo arti"o , incisos +, +++, +/,/, /+ e /++.

Art. 55 - A licença para construção de edi$icaç%es pode ser e(pedida por unidades tantas uantas$orem solicitadas, desde ue*

+ - As o'ras de in$ra-estrutura relatias a es"oto sanit!rio, a'astecimento de !"ua e calçamentoesteam concluídas

++ - o proeto de aruitetura de todo o "rupamento estea preiamente aproado

+++ - cumpram-se os pra#os esta'elecidos pelo 3ódi"o de O'ras.

Art. 5 - A istoria $inal das construç%es $ica condicionada ? aceitação das o'ras das ias internasonde se locali#em.

Art. 5! - Kão são permitidos parcelamentos no pra#o, data, !rea de terras ou lote onde tier sidoimplantado o "rupamento de edi$icaç%es.

Art. 5" - Ko caso de "rupamentos residenciais uni$amiliares com at5 D 9uatro0 unidades $icamdispensadas as e(i"ncias do arti"o EC.

Art. 5# - Os "rupamentos de edi$icaç%es residenciais com mais de D 9uatro0 unidades sãoassemel)ados aos loteamentos para o e$eito do disposto no arti"o TB par!"ra$o =nico, inciso ++.

TÍTULO VDO USO DO SOLO

Art. % - Os usos e atiidades adeuadas determinados para cada Setor estão relacionados no>uadro de Usos e Atiidades, ane(o /+++ e Lista"em de 3ate"oria de Usos, ane(o 2.

F 1º - A li'eração dos usos e atiidades em imóeis tom'ados pela União, ;stado e Município serãoo'eto de an!lise da 3omissão Permanente de An!lise de Proetos ;speciais, 3asos Omissos e Aaliação da LUPOS 93OP;8LUPOS0.

F º - A de$inição dos usos relacionados na Lista"em de 3ate"orias de Usos Ane(o 2, ser! motio deinstrução normatia emitida pelo ór"ão competente do Município e pu'licada no Gi!rio O$icial do

Município.

Art. $ - Podem ser li'erados para usos comerciais, de seriço, ou institucionais, imóeis de esp5cieresidencial, desde ue atendidas as se"uintes condiç%es*

+ - Utili#ação do imóel com atiidades a$ins

++ - atenda ?s condiç%es esta'elecidas nesta Lei e no 3ódi"o de O'ras para uso comercial e aon=mero de a"as e(i"idas pelo >uadro de ;stacionamento, ane(o +2, e(cetuados os imóeislocali#ados na 8ua do +mperador, desde ue e(ista estacionamento de uso p='lico num raio de Em 9uin)entos metros0 a partir do pr5dio em ue se instalar a atiidade.

Art. 2 - Ko caso de $irma ou pessoa $ísica prestadora de seriços, podem ser utili#ados os imóeis

de uso residencial como ponto de re$erncia , sem atendimento ao p='lico, para o'tenção de Alar!de Locali#ação.

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Art. 3 - A ampliação, alteração, 'em como incorporação de noas atiidades o'eto de Alar! deLocali#ação, são sueitas ? autori#ação da Pre$eitura atra5s da su'stituição do Alar! deLocali#ação inicial.

Art. 4 - As modi$icaç%es na le"islação ue en)am esta'elecer noas restriç%es ? instalação deatiidades ou a ampliar as ! e(istentes, não implicarão na sustação ou restrição dos Alar!s de

Locali#ação ! concedidos.

Par!"ra$o =nico - O disposto no caput deste arti"o não se aplica aos imóeis ue en)am apermanecer desocupados por pra#o superior a 9noenta0 dias, contados a partir da data dee(pedição de protocolo de solicitação de 'ai(a ou trans$erncia do Alar! inicial.

Art. 5 - Ko Setor Histórico 9S;H0 não )! e(i"ncia uanto ? a"a de estacionamento para osimóeis de uso comercial e@ou misto, caso e(ista estacionamento de uso p='lico em um raio deEm 9uin)entos metros0 a partir do pr5dio em ue se instalar a atiidade.

Art. - Os usos industriais, ? e(ceção das industrias classe A, são permitidos em pr5dios deesp5cie industrial, assim caracteri#ados no cadastro pertinente da Pre$eitura.

Par!"ra$o =nico - tolerada a instalação de industrias da classe : em pr5dios de esp5cie comercial,desde ue não )aa reclamaç%es ou preuí#os a terceiros.

Art. ! - Os "alp%es ! aer'ados no ór"ão municipal competente at5 a data de pu'licação dapresente Lei, podem rece'er usos comerciais e industriais das classes : e 3, independentemente doSetor em ue se locali#am.

F 1º - Os esta'elecimentos industriais re$eridos no caput deste arti"o podem ampliar suasinstalaç%es, desde ue tal ampliação não impliue em aumento da car"a poluidora e atenda aosíndices ur'anísticos esta'elecidos para o Setor em ue se locali#a.

F º - Para o uso comercial o imóel dee atender ao n=mero de a"as e(i"idas pelo >uadro de;stacionamento, Ane(o +2, e as demais condiç%es esta'elecidas nesta Lei e no 3ódi"o de O'ras.

Art. " - Os lo"radouros ue possuam cai(a de rua in$erior a D,Em 9uatro metros e cinuentacentímetros0, ou ue se constituam como lo"radouro em escadaria, não 5 permitida a locali#ação deatiidades industriais e comerciais, e(cluindo-se as industrias de classe A e as atiidades de seriçodo tipo PS E.

Art. # - As atiidades econ&micas ur'anas ue, por sua nature#a, são e$etuadas a c5u a'erto e demaneira permanente, deem ter sua !rea de operação murada, com instalaç%es para escritório,cumprindo as demais e(i"ncias constantes no 3ódi"o de O'ras.

Art. !% - A tramitação dos pedidos de $uncionamento de atiidade econ&mica pode ser concomitanteou distinta do processo de licenciamento do pr5dio ue a a'ri"ar!, podendo ser de$erida somenteapós a istoria $inal ou parcial de cada unidade indiidual.

Par!"ra$o =nico - A aproação do pedido de Alar! de $uncionamento pelo Município não e(ime dao'tenção de pareceres preistos pelas le"islaç%es $ederal e estadual unto aos ór"ãos competentesdesses dois níeis

Art. !$ - Para os e$eitos desta Lei, $icam de$inidas as se"uintes classes de industrias*

+ - +nd=stria classe A, as $amiliares, caseiras ou de $undo de uintal, con$orme Gecreto MunicipalnºDC, de de ul)o de 1TB

++ - +nd=stria classe :, as ue atendam aos se"uintes par


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c0 apresentem consumo mensal de !"ua in$erior a EmC 9cinuenta metros c='icos0

d0 ocupem a !rea =til de at5 Dm 9uatrocentos metros uadrados0

e0 n=mero total de $uncion!rios in$erior a D 9uarenta e noe0 pessoas

$0 não poluentes ou com as $ontes de poluição so' a'soluto controle.

+++ - +nd=stria classe 3, as ue atendam aos se"uintes paruadro de +ncremento em 7unção da Gecliidade, ane(o /++

+/ - em terrenos onde as condiç%es "eoló"icas não aconsel)em a edi$icação

/ - em !reas de preseração ecoló"ica ou nauelas onde a poluição impeça condiç%es sanit!riassuport!eis, at5 sua correção.

Par!"ra$o =nico - Para pra#os, datas, !reas de terras ou lotes em ue, por sua decliidade, incidir oincremento em $unção da decliidade, tanto a !rea de proeção da construção 9IO0 uanto a !rea

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total construída 9+A0, não poderão ser superiores a permitida pela ta(a de ocupação e índice deaproeitamento do pra#o, !rea, data de terras ou lote com decliidade at5 CR 9trinta por cento0.

Art. !4 - Para os e$eitos desta Lei considera-se como remem'ramento a uni$icação de dois ou maispra#os, data, !rea de terras ou lotes, para $ormação de noa unidade territorial.

Art. !5 - 3onsidera-se como desmem'ramento a su'diisão de pra#os, data, !rea de terras ou lotedestinados ? edi$icação, com aproeitamento do sistema i!rio e(istente, desde ue não impliue naa'ertura de noas ias e lo"radouros p='licos nem no prolon"amento, modi$icação ou ampliação dos ! e(istentes.

Art. ! - 3onsidera-se como loteamento a su'diisão de pra#os, data ou !reas de terras ou lotedestinados ? edi$icação, com a'ertura de noas ias e lo"radouros p='licos ou prolon"amento,modi$icação ou ampliação das ias e(istentes.

Art. !! - 7icam instituídos os se"uintes índices ur'anísticos para parcelamento*

+ - rea mínima

++ - testada mínima.

CAPÍTULO I

DO DESMEMBRAMENTO

Art. !" - Ioda a !rea resultante de desmem'ramento dee ter testada para ia p='lica o$icial.

Art. !# - Ko desmem'ramento de !reas com super$ície superior a 1.m 9de# mil metrosuadrados0, locali#ado na 6ona Ur'ana, dee ser reserado ER 9inte e cinco por cento0 de cadaparcela resultante como !rea non aedi$icandi, destinada ? preseração ou re$lorestamento.

Par!"ra$o =nico - 3aso o desmem'ramento se locali#e em local de not!el 'ele#a cnica 1R 9de#por cento0 desta resera $ica destinada a espaço lire de uso p='lico.

CAPÍTULO II

DO LOTEAMENTO

Art. "% - Iodo proeto de loteamento 5 precedido de consulta pr5ia ao ór"ão competente doMunicípio, ue de$inir! o tipo de contri'uição para euipamento comunit!rio e@ou para o 7undo deHa'itação e ;uipamentos Ur'anos e 3omunit!rio, con$orme de$inido no arti"o TB.

Art. "$ - A consulta pr5ia dee ser apresentada de acordo com instrução normatia emitida eloór"ão competente da Pre$eitura e pu'licada no Gi!rio O$icial do Município.

Art. "2 - Ko pra#o m!(imo de C 9trinta0 dias, contados a partir da data do protocolo de consulta

pr5ia, a se"unda ia dos elementos $ornecidos pelo interessado 5 deolida ao mesmo, com aindicação das restriç%es e diretri#es do proeto, mediante as uais o empreendimento poder! serimplantado.

Art. "3 - 7ica permitido o loteamento nas 6onas Ur'ana e 8urur'ana, con$orme relacionado no>uadro 4eral de Usos e Atiidades, ane(o /+++ e atendidas as e(i"ncias ur'anísticas de$inidasnesta Lei.

Art. "4 - Os proetos de loteamento, em todas as suas classi$icaç%es, deem atender aos se"uintesreuisitos*

+ - As !reas destinadas ? resera $lorestal, ao sistema de circulação, ? implantação de euipamentop='lico 'em como a espaços lires de uso p='lico, são proporcionais ? densidade de ocupação

preista para o pra#o, data, !rea de terra ou lote, não podendo o somatório ser in$erior a DR9uarenta por cento0

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++ - as !reas e testadas mínimas deerão o'edecer aos paruadros deParcelamento e de +ncremento por Gecliidade, respectiamente ane(os /+ e /++, sendo admitidopara $ec)amento de proeto a redução de at5 1ER 9uin#e por cento0 da !rea e@ou testada, por ia,de dois lotes no m!(imo

+++ - ao lon"o dos rios ou ualuer curso d!"ua e das $ai(as de domínio p='lico das rodoias, deer!

ser res"uardada uma $ai(a mar"inal, Jnon aedi$icandiJ, cua lar"ura mínima ser! de 1Em 9uin#emetros0 para cada lado, medidos a partir da mar"em natural, o'serada a le"islação em i"or

+/ - ao redor de nascentes ou ualuer a$loramento natural de !"ua dee ser res"uardada uma !reaJnon aedi$icandiJ com raio mínimo de Em 9cinuenta metros0

/ - as ias do loteamento deem articular-se com a mal)a i!ria municipal e )armoni#ar-se com atopo"ra$ia local

/+ - nos terrenos com decliidade m5dia entre CR 9trinta por cento0 e BR 9sessenta por cento0, 5permitido o loteamento de lotes com pro$undidade m!(ima de Qm 9setenta metros0 com testadapara a ia de pedestre, de lar"ura m!(ima de ,E 9dois metros e cinuenta centímetros0, e(tensãom!(ima de B,m 9sessenta metros0 e desníel m!(imo de 1T,m 9de#oito metros0, desde ue

)aa preisão de !rea de estacionamento, com no mínimo 1 9uma0 a"a para cada 9dois0 lotes, em!rea situada no terreno do empreendimento.

/++ - as ias principais do loteamento deem ter lar"ura mínima de cai(a de rolamento de B,m 9seismetros0, podendo ser e(i"ido dimensão superior, uando $or interesse do Município

/+++ - as ias locais deem ter lar"ura mínima de cai(a de rolamento de D,Em 9uatro metros ecinuenta centímetros0 e e(tensão m!(ima de Em 9du#entos e cinuenta metros0

+2 - as ias do loteamento deem ter decliidade m!(ima de 1ER 9uin#e por cento0 admitindo-sedecliidade de at5 R 9inte por cento0 em trec)o com e(tensão m!(ima de 1m 9cem metros0, etolerando-se em casos especiais, decliidades de at5 ER 9inte e cinco por cento0 em trec)os i"uaisou in$eriores a Em 9cinuenta metros0 redu#idos nos dois casos, ? decliidade de 1ER 9uin#e porcento0 em uma dist


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Par!"ra$o =nico - 3aso percentual preisto no inciso ++ não atina os 1ER 9uin#e por cento0, adi$erença dee ser somada ? !rea de resera $lorestal.

Art. " - o'ri"atória a resera de !rea destinada ? instalação de euipamentos comunit!rios,per$a#endo R 9dois por cento0 da super$ície =til do loteamento, e(cluídas as !reas descritas noarti"o TE, ue dee atender aos se"uintes reuisitos*

+ - 8espeitar os par


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a0 atendidas pelo proeto todas as disposiç%es le"ais, no uadro da consulta pr5ia concedida, sãoaproados os proetos e(ecutios e e(pedida autori#ação especí$ica para e(ecução das ias decirculação

'0 a autori#ação para e(ecução das o'ras não d! direito ao re"istro do loteamento no 8e"istro 4eralde +móeis

c0 a autori#ação para a e(ecução das o'ras tem alidade de 9dois0 anos, contados a partir da datada e(pedição pelo ór"ão competente, ressalado o disposto na alínea "0

d0 o disposto nas alíneas

'0 e

c0 deste inciso dee constar o'ri"atoriamente da autori#ação e@ou Alar! para e(ecução das o'ras

e0 concluídas as o'ras, o loteador solicita istoria $inal das mesmas apresentando para taldeclaraç%es de aceite das o'ras re$erentes a proetos e(ecutios aproados por outros ór"ãosmunicipais

$0 após a istoria $inal e caso não )aa necessidade de adeuação do proeto do parcelamentoapresentado inicialmente ?s ias a'ertas, o Município atra5s de seu ór"ão competente, aproa oloteamento, e emite certidão de aceite das o'ras e(ecutadas, ue, unto com o proeto aproado doloteamento, dee ser su'metido a re"istro no 8e"istro 4eral de +móeis num pra#o de 1T 9cento eoitenta0 dias.

"0 o pra#o constante da alínea

c0 pode ser prorro"ado por um ano desde ue, ten)am sido e(ecutadas DR 9uarenta por cento0das o'ras motio da autori#ação concedida na alínea a0, ao t5rmino do ual pode ser noamenteprorro"ado por i"ual período, respeitada a condição de terem sido e(ecutadas as o'ras licenciadas,na proporção de CR 9trinta por cento0, respectiamente.

++ - 3om crono"rama, instrumento de "arantia e re"istro do loteamento no 8e"istro 4eral de +móeisapós a aproação do proeto*

a0 atendidas pelo proeto todas as disposiç%es le"ais no uadro da consulta pr5ia concedida, oproeto completo do loteamento e o crono"rama $ísico são aproados pelo ór"ão competente daPre$eitura

'0 o crono"rama $ísico aproado dee ter duração m!(ima de 9dois0 anos, reno!eis at5 o m!(imode 1 9de#0 anos

c0 para "arantia da per$eita e(ecução das o'ras constantes do proeto e do crono"rama $ísicoaproados, o loteador dee incular ? Pre$eitura ER 9inte e cinco por cento0 da super$ície total doslotes, de$inidos de comum acordo e conenientemente intercalados, mediante instrumento p='lico

d0 de posse do proeto e do crono"rama $ísico aproado, do instrumento de "arantia e dos demaisdocumentos e(i"idos por lei, o loteador tem pra#o de 1T 9cento e oitenta0 dias, para re"istrar oloteamento no 8e"istro 4eral de +móeis

e0 somente após o re"istro do loteamento, do instrumento de "arantia e da doação de !rea paraeuipamento p='lico, caso ten)a sido solicitada, 5 emitida a autori#ação para o início das o'ras dein$ra-estrutura

$0 concluídas as o'ras, o loteador solicita istoria $inal das o'ras ao ór"ão municipal competente,apresentando para tal declaraç%es de aceite das o'ras re$erentes aos proetos e(ecutios aproadospor outros ór"ãos municipais


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"0 após a istoria $inal, a Pre$eitura atra5s de seu ór"ão competente, emite certidão de aceite daso'ras e(ecutadas, com a $inalidade de li'erar unto ao 8e"istro 4eral de +móeis, os lotes inculados? Pre$eitura

)0 após o decurso do pra#o a ue se re$ere a alínea

'0, caso as o'ras não esteam concluídas, não 5 concedido noo pra#o e o loteador perde o direito ?deolução dos lotes inculados, sendo as o'ras assumidas pela Pre$eitura atra5s de seu ór"ãocompetente

i0 caso seam concluídos completamente trec)os de rua com acesso pelo lo"radouro p='lico, ou portrec)o de rua ! aceito anteriormente, no decorrer do pra#o concedido, o loteador pode solicitaristoria parcial destes trec)os, li'erando licença para edi$icação nos lotes e percenta"emcorrespondente dos lotes caucionados.

Par!"ra$o =nico - Geem constar dos modelos de contrato padrão a serem aruiados no 8e"istro4eral de +móeis, a de$inição do tipo de loteamento adotado, as e(i"ncias ur'anísticas, asrestriç%es de remem'ramento e desmem'ramento de lotes, e a e(istncia de termo de "arantia ecrono"rama $ísico das o'ras a e(ecutar.

Art. #2 - >ualuer modi$icação no proeto ou na e(ecução do loteamento 5 sueita a noa aproaçãodo Município, atra5s de pedido de su'stituição de proeto.

Par!"ra$o =nico - ;m se tratando de loteamento re"istrado no 8e"istro 4eral de +móeis, o pedido desu'stituição de proeto dee ser acompan)ado de documento )!'il ue comproe a anuncia detodos os propriet!rios dos lotes, a menos ue )aa no título de auisição re"ra e(plícita ue di"arespeito a esta anuncia.

Art. #3 - Os proetos de loteamento, 'em como seus proetos e(ecutios constantes do arti"o T, osmemoriais descritios e o crono"rama $ísico, deem ser apresentados de acordo com instruçãonormatia emitida pelo ór"ão competente da Pre$eitura e pu'licado no Gi!rio O$icial do Município.

Art. #4 - A aproação e licenciamento do loteamento pelo Município não e(imem o loteador dao'tenção de parecer unto aos ór"ãos 7ederais e ;staduais competentes.

Art. #5 - Os loteamentos serão classi$icados como*

+ - Loteamento 8esidencial 1 9L8 10

++ - Loteamento 8esidencial 9L8 0

+++ - Loteamento 8esidencial C 9L8 C0

+/ - Loteamento +ndustrial 9L+0.

Art. # - O loteamento do tipo L8 l 5 permitido nos Setores con$orme descriminado no >uadro de

Usos e Atiidades, ane(o /+++, atendidos os paruadro de +ncremento em 7unção da Gecliidade, ane(o /++, e odiscriminado no >uadro de Usos e Atiidades, ane(o /+++.

Art. #" - O loteamento do tipo L8 5 permitido nos Setores con$orme descriminado no >uadro deUsos e Atiidades, ane(o /+++, atendidos os par


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++ - a super$ície total do empreendimento não sea superior a .m 9du#entos mil metrosuadrados0.

Art. $%% - A outor"a da concessão de direito real de uso deer! o'edecer aos se"uintes reuisitos*

+ - 7i(ação dessa tipolo"ia de loteamento uando do pedido de consulta pr5ia ao ór"ão competente

do Município, preisto no arti"o T++ - a anuncia do Município depender! da locali#ação da !rea e seu enolimento com as diretri#esi!rias e ur'anísticas determinadas para a re"ião, o'serado ainda o disposto no par!"ra$o 1º

+++ - após a aproação do loteamento, e re"istrado o loteamento no 8e"istro 4eral de +móeis, oloteador deer! $ormali#ar pedido, por reuerimento, da concessão de direito real de uso con$orme odisposto no arti"o .

F 1º - 3aso as !reas de praças, ardins, parues ou resera $lorestal, de acordo com o planour'anístico da re"ião ou por sua rele


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Art. $%! - Kos lotes de loteamentos do tipo L8 C, 5 admitido o uso residencial uni$amiliar, desde uede acordo com os paruadro4eral de Uso e Atiidades, ane(o /+++, atendidos os par


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uso, parcelamento e ocupação do solo municipal, sem direito a oto, sendo presidida por um dosmem'ros do 4oerno Municipal, ue #elar! pela ela'oração do 8e"imento +nterno da 3omissão.

Art. $$3 - ;(cetuam-se ?s limitaç%es esta'elecidas no >uadro de Paruissamã, 8ua SilaXardim, 8ua Marec)al 3armona, 8ua 3aldas /iana, 8ua Gr. Porci=ncula, Praça da +ncon$idncia,8ua /ereador Prudente A"uiar, 8ua Pro$essor Pinto 7erreira, 8ua Gr. Kelson de S! ;arp, Praça daLi'erdade, A. Yoeler, A. Iiradentes, 8ua da +mperatri#, 8ua 8aul de Leoni, A. +piran"a, 8ua Xos5:oni$!cio, Praça Princesa +sa'el, 8ua 1C de Maio, A. :arão do 8io :ranco at5 o nº .EC, 8ua

Padre Siueira, Praça da 3on$luncia, 8ua Al$redo Pac)!, A. 8o'erto Sileira, 8ua Q de A'ril, 8uaMontecaseros, Praça OsZaldo 3ru#, 8ua :arão do Ama#onas, 8ua Monsen)or :acelar, Praça Gona;u"nia 7i"ueira de Mello, 8ua 8oc)a 3ardoso, 8ua 4onçales Gias, 8ua Vas)in"ton Lui#, 8ua3oronel /ei"a, 8ua 4eneral 8ondon, 8ua Saldan)a Marin)o, 8ua 3ardoso 7ontes, 8ua KapoleãoLaureano, 8ua Al'ino Siueira, 8ua Olao :ilac e 8ua 3ristoão 3olom'o.

Art. $$ - Os imóeis de uso rural ue passarem a ser a'ran"idos pela 6ona 8urur'ana em $unçãoda presente Lei, continuarão sueitos ao +I8 e não ao +PIU enuanto mantierem as mesmascaracterísticas de uso.

Art. $$! - 7ica "arantido o direito de propostas de uso e@ou Ocupação do Solo, di$erentes aoesta'elecido no corpo e ane(os da presente Lei, deendo a noa proposta Jdetal)ar e potenciali#arJos proetos pretendidos e o apro!el de acordo com a presente Lei. ;stes proetos terão car!terJ;specialJ, sendo su'metidos a 3OP;8LUPOS.

http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/anotada/6980878/art-113-da-lei-5393-98-petropolishttp://www.jusbrasil.com.br/legislacao/anotada/6980846/art-114-da-lei-5393-98-petropolishttp://www.jusbrasil.com.br/legislacao/anotada/6980792/art-115-da-lei-5393-98-petropolishttp://www.jusbrasil.com.br/legislacao/anotada/6980775/art-116-da-lei-5393-98-petropolishttp://www.jusbrasil.com.br/legislacao/108690/lei-do-imposto-rural-lei-8847-94http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/108690/lei-do-imposto-rural-lei-8847-94http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/anotada/6980761/art-117-da-lei-5393-98-petropolishttp://www.jusbrasil.com.br/legislacao/anotada/6980878/art-113-da-lei-5393-98-petropolishttp://www.jusbrasil.com.br/legislacao/anotada/6980846/art-114-da-lei-5393-98-petropolishttp://www.jusbrasil.com.br/legislacao/anotada/6980792/art-115-da-lei-5393-98-petropolishttp://www.jusbrasil.com.br/legislacao/anotada/6980775/art-116-da-lei-5393-98-petropolishttp://www.jusbrasil.com.br/legislacao/108690/lei-do-imposto-rural-lei-8847-94http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/anotada/6980761/art-117-da-lei-5393-98-petropolis


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Art. $$" - As reis%es do te(to da presente Lei deerão ser ela'oradas com a participação popularor"ani#ada nos 3onsel)os a serem de$inidos em Lei.

Art. $$# - Ka ;strada União e +nd=stria no trec)o ue se inicia no Pic-Kic at5 a ponte so're o 8io da3idade, e(clusie, ue da acesso ao treo de :onsucesso, $ica esta'elecida a $ai(a de domínio deE,m 9cinco metros0, contada para am'os os lados, a partir do ei(o da ;strada. Ga ponte so're o

8io da 3idade at5 a diisa do Município de Petrópolis com o Município de Areal, $ica esta'elecida a$ai(a de domínio de 1,m 9de# metros0, contada para am'os os lados da ;strada. Al5m das $ai(asde domínio, deerão ser o'serados os a$astamentos $rontais esta'elecidos no >uadro dePar

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Princípios Básicos Do Desenvolvimento Sustentável Do Município