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PROAMB – Engenharia Projetos Ambientais 71 Rua 13 de Maio, 797 – sala 14 – 13.400-300 - Piracicaba,SP Fone/Fax ; (0 XX19) 3402-9482 / 19 9782-3997 e-mail: [email protected] 22 Unidades de Gerenciamento de Recursos Hídricos – UGRHIs, como mostra o mapa da Figura 47, abaixo. Estes comitês têm o objetivo de garantir o aproveitamento múltiplo dos recursos hídricos de forma a evitar ao máximo a degradação do ambiente e garantir o uso racional da água. Figura 47 - Localização das unidades de gerenciamento dos recursos hídricos do Estado de São Paulo. Fonte: Rede das Águas. 2008. O Rio Moji Guaçu tem suas nascentes localizadas na cidade mineira de Bom Repouso, no Planalto Cristalino, com uma altitude média de 1650 m. Após percorrer 95,5 Km em terras mineiras, atravessa a Serra da Mantiqueira e percorre 377,5 Km em terras paulistas, sobre o Planalto Central. Deságua no Rio Pardo no município de Pontal, compreendendo uma área de drenagem de 18.938 km² (CORHI, 1999). O Rio Mogi Guaçu é um rio de correntezas rápidas com desnível total, entre a foz e as nascentes perto de 1.160 m., declividades que variam de 14 m/km ou 1,4% nos primeiros 10 Km, até 0,43 m/km ou 0,4%, na parte mais baixa do seu curso. A bacia hidrográfica do rio Mogi Guaçu é integrante do programa de monitoramento de qualidade das águas da CETESB, possuindo pontos da rede básica (RB) e pontos de monitoramento regional (MR), sendo um dos rios que

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22 Unidades de Gerenciamento de Recursos Hídricos – UGRHIs, como mostra o

mapa da Figura 47, abaixo. Estes comitês têm o objetivo de garantir o

aproveitamento múltiplo dos recursos hídricos de forma a evitar ao máximo a

degradação do ambiente e garantir o uso racional da água.

Figura 47 - Localização das unidades de gerenciamento dos recursos hídricos do Estado de São Paulo. Fonte: Rede das Águas. 2008.

O Rio Moji Guaçu tem suas nascentes localizadas na cidade mineira de Bom

Repouso, no Planalto Cristalino, com uma altitude média de 1650 m. Após

percorrer 95,5 Km em terras mineiras, atravessa a Serra da Mantiqueira e

percorre 377,5 Km em terras paulistas, sobre o Planalto Central. Deságua no Rio

Pardo no município de Pontal, compreendendo uma área de drenagem de

18.938 km² (CORHI, 1999).

O Rio Mogi Guaçu é um rio de correntezas rápidas com desnível total, entre a

foz e as nascentes perto de 1.160 m., declividades que variam de 14 m/km ou

1,4% nos primeiros 10 Km, até 0,43 m/km ou 0,4%, na parte mais baixa do seu

curso.

A bacia hidrográfica do rio Mogi Guaçu é integrante do programa de

monitoramento de qualidade das águas da CETESB, possuindo pontos da rede

básica (RB) e pontos de monitoramento regional (MR), sendo um dos rios que

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mais possui pontos de avaliação na rede estadual. Na área de influência do

empreendimento há 9 pontos de monitoramento, dos quais quatro estão no

município de Pirassununga

Além deste pontos de monitoramento há pontos nos tributários do Rio Mogi, tais

como: Ribeirão do Roque, Foz do Rio Jaguari Mirim, Ribeirão do Meio, Ribeirão

Itupeva, entre outros.

Do total de esgoto produzido pelos 38 municípios, que compoem a Unidade de

Gerenciamento de Recursos Hídricos do Mogi-Guaçu – UGRHI 09, são

coletados cerca de 97%, entretanto apenas 37% são tratados. Em que pese este

fato, o levantamento feito pela Cetesb, em 2008, mostra que, ao longo do ano, a

maioria dos pontos amostrados indicam qualidade BOA em relação ao IQA.

Neste índice, o esgoto lançado influencia principalmente os parâmetros de

Oxigênio Dissolvido e DBO5,20, para os quais observa-se um alteração para pior,

quando comparados com suas medias históricas. Em relação ao Fósforo Total,

observa-se uma redução das concentrações em quase todos os pontos, se

comparada com a média histórica.

Quanto ao Índice de Proteção de Vida Aquática (IVA) do Rio Mogi-Guaçu,

verifica-se que apresentou qualidade classificada como REGULAR-BOA no

corpo principal, embora a maioria de seus afluentes tenha sido classificada com

variações de RUIM a PÉSSIMA.

A avaliação do grau de eutrofização nos treze pontos amostrados, permitiu

classifica-los como MESOTRÓFICO, encontrando-se concentrações de

Coliformes Termotolerantes acima dos limites estabelecidos para corpos de

água de Classe 2 (CONAMA 357/05). Deste fato conclui-se que os esgotos

domésticos não tratados constituem a principal fonte da má qualidade das águas

nesta UGRHI, fazendo com que alguns corpos sejam classificados como classe

3.

• Águas subterrâneas

Com relação à hidrogeologia (estudo das águas subterrâneas) a área se situa,

geologicamente, na entidade tectônica da Bacia do Paraná.

Segundo DNPM/CPRM (1983) a combinação de fatores geológicos,

geomorfológicos e climáticos no Brasil resulta na configuração de 10 províncias

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hidrogeológicas, conforme pode ser observado na Figura 48. A área do

empreendimento se situa na Província Paraná, porém bem nos limites de

contato com o Escudo Oriental Sudeste.

Figura 48 - Províncias Hidrogeológicas do Brasil (DNPM/CPRM, 1983; Apud Rebouças, 1999)

Na AID, em função das unidades estratigráficas expostas na superfície, e

mesmo em seu entorno, do ponto de vista da HIDROGEOLOGIA, os aqüíferos

que merecem uma discussão mais apropriada são aqueles instalados sobre as

rochas geradas nos Períodos Paleozóico e Mesozóico, durante o intervalo de

tempo entre 300 e 65 milhões de anos atrás, os quais são os seguintes, de cima

para baixo no empilhamento estratigráfico:

Cenozóico

Aqüífero Diabásio

Aqüífero Guarani

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Aqüífero Passa Dois

Aqüífero Tubarão

Aqüífero Cristalino

Como a área está situada na borda da Bacia do Paraná, os poços tubulares

profundos podem atingir o Aqüífero Cristalino a profundidades não muito

grandes, como também ao Aquifero Tubarão ou Itararé, sendo este a fonte de

abastecimento de água pretendida para os poços de abastecimento da Baldin.

− Aqüífero Cristalino

Como porém os poços que se localizam na porção oriental da AID podem

atravessar os aqüíferos aflorantes, a depender das condições litológicas

encontradas na entidade estratigráfica correspondente, e buscar o recurso

hídrico no Embasamento Cristalino, que não está a profundidades muito

grandes, devido à condição de borda de bacia. Com relação à classificação as

águas do Aqüífero Cristalino podem ser classificadas, preponderantemente

como: bicarbonatadas cálcicas, secundariamente bicarbonatadas sódicas. No

litoral elas são principalmente cloretadas sódicas e, secundariamente, cloretadas

cálcicas.

− Aqüífero Tubarão

O Aqüífero Tubarão, também denominado Itararé, se caracteriza por sua baixa

potencialidade e localização estratégica. Engloba as formações Itararé,

Aquidauana e Tatuí. Com relação à classificação as águas do Aqüífero Itararé

podem ser classificadas, preponderantemente como: bicarbonatadas sódicas,

secundariamente bicarbonatadas cálcicas ou mistas.

O uso de águas subterrâneas se apresenta como moderado na UGRHI 9, com

25% da população abastecida com água subterrânea, havendo disponibilidade

para novas captações. No tocante a qualidade verifica-se que existem poucos

casos de contaminação e que as águas atendem aos padrões de potabilidade

(estabelecidos pelo Ministério da Saúde - concentrações acima da qual existe

risco para a saúde pública).

Na figura abaixo mostra-se a sentido do escoamento da água do lençol freático

na área de influência, segundo o Mapa de àguas Subterrâneas do Estado de

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São Paulo.

Figura 49 - Sentido de escoamento das águas subterrâneas

3.3 Meio Biótico

3.3.1 Diagnóstico da Flora da AID

A intensa fragmentação de paisagens e sua ocupação desordenada, tanto para a

exploração agrícola como para a expansão de áreas urbanas e industriais tem

acarretado preocupações com o uso dos recursos naturais para a sociedade como

um todo (Barbosa & Mantovani 2000).

No estado de São Paulo, a avaliação da vegetação usando técnicas de

sensoriamento remoto, aponta para valores de apenas 13,7% de cobertura vegetal

natural nos anos de 2000-2001(Kronka et al. 2005).

Pirassununga localiza-se na região nordeste do estado de São Paulo, dentro dos

limites da bacia hidrográfica do rio Mogi-Guaçu. Originalmente, a região era

recoberta, em ordem decrescente de área, por vegetação característica ao bioma

Mata Atlântica, de formações savânicas de diferentes fisionomias e de zonas de

contato.

USINA

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Dados do inventário florestal do estado de São Paulo indicam que entre 2000-2001,

a bacia hidrográfica do rio Mogi-Guaçu apresentava somente 6,5% (95.780ha) de

sua área total coberta com florestas naturais, sendo essas florestas representadas,

principalmente, por fragmentos florestais com área inferior a 20ha, 82,7% do total

de fragmentos (Kronka et al. 2005). O município de Pirassununga contém apenas

6,2% (4.467 ha) de sua superfície coberta por vegetação nativa (Kronka et al.

2005).

Os objetivos desse relatório são: (1) listar as espécies vegetais encontradas nas

áreas de influência indireta (AII) e direta (AID) do empreendimento de ampliação

das áreas de cana-de-açúcar da Baldin, Pirassununga-SP, destacando aquelas

ameaçadas de extinção e (2) caracterizar a vegetação dessa mesma área.

- Metodologia

A listagem florística das AII e AID do empreendimento foi obtida por meio da coleta

de dados primários em seis áreas distintas, todas localizadas nas proximidades dos

plantios atuais de cana-de-açúcar da Baldin Bioenergia, com sede no município de

Pirassununga-SP (Figura 50).

Para verificar a ocorrência de espécies ameaçadas de extinção, comparou-se a

lista de espécies obtida nesse levantamento, com as listas oficiais de espécies da

flora ameaçadas de extinção do estado de São Paulo e do Brasil, e com a lista das

espécies ameaçadas da International Union for Conservation of Nature and Natural

Resources (IUCN 2007).

− Consideração sobre o levantamento florístico

Ao todo foram visitados onze remanescentes florestais em seis áreas distintas,

abrangendo assim todos os tipos vegetacionais que compõem a região do

empreendimento. No total, foram levantadas 353 espécies vegetais, sendo 305

nativas da flora, conforme observa-se na tabela apresentada na sequência.

Tabela 8 - Espécies vegetais encontradas em Pirassununga, São Paulo. Nome-vulgar Nome-vulgar Nome-vulgar Nome-vulgar

Sempre-viva Candeia Cipó-de-fogo Araribá

Espécie 1 Assa-peixe Caqui-do-mato Imbira

Guaritá Cipó-uma Sapopema Caviúna-do-campo

Aroeira-brava Ipê-verde Fruta-de-pomba Caviúna

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Nome-vulgar Nome-vulgar Nome-vulgar Nome-vulgar

Manga Caroba Cocão Mulungu

Peito-de-pombo Unha-de-gato Galinha-choca Espécie 14

Araticum-do-campo Cipó-de-são-

joão Laranjeira-brava Embira-de-sapo

Araticum Ipê-roxo Tapiá Embira-de-sapo

Araticum Ipê-amarelo Tapiá Sapuva-do-cerrado

Araticum Ipê-branco-do-

brejo Capixingui Bico-de-pato

Pindaíba Ipê-amarelo Caixeta Bico-de-pato

Pindaíba-preta Ipezinho-de-

jardim Sangra-d'água Sapuva

Araticum Maria-preta Mamoninha-do-

cerrado Jacarandá

Pimenta-de-macaco Jurutê Marmelinho-do-campo Jacarandá-paulista

Pindaubuna Louro-Pardo Pau-de-sapateiro Cabreúva

Oficial-de-sala Guajuvira Pau-de-leite Olho-de-cabra

Guatambu Bromélia Leiteiro Jacarandá-do-campo

Peroba-poca Abacaxi-do-

cerrado Branquilho Cafezinho

Peroba-rosa Caraguatá Copaíba Tamanqueiro

Espécie 2 Barba-de-bode Faveiro Tamanqueiro

Congonha Espécie 4 Jatobá Espécie 15

Filodendro Barbasco Canafístula Cordão-de-frade

Maria-mole Almecegueiro Guapuruvu Canela-do-brejo

Mandioqueiro Flor-de-baile Fedegoso-do-mato Canela

Macaúba Ora-pró-nobis Manduirana Canelinha

Espécie 3 Espécie 5 Boi-gordo Canela

Indaiá-do-cerrado Grão-de-galo Fedegoso-do-mato Canela

Palmito-juçara Mussambê Fedegoso-do-mato Canela-guaicá

Guaricanga-do-brejo Congonha Espécie 8 Canela-lajeana

Jerivá Pequi Pata-de-vaca Pau-andrade

Papo-de-peru Espinheira-santa Pata-de-vaca Jequitibá-branco

Macela Cafezinho Pata-de-vaca Salta-martim

Vasourinha Cafezinho Escada-de-macaco Salta-martim

Carqueja Oiti-do-sertão Monjoleiro Sete-sangrias

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Nome-vulgar Nome-vulgar Nome-vulgar Nome-vulgar

Chapéu-de-couro Fruta-de-ema Farinha-seca Dedaleiro

Espinho-agulha Guanandi Angico-branco Pinha-do-brejo

Erva-grossa Bacupari Angico Cipó-prata

Cambará-falso Capitão-do-

campo Angico-do-cerrado Espécie 16

Mata-pasto Capitãozinho Timburi Cipó-prata

Cambará-veludo Botica-inteira Ingá Murici

Cambará Cana-branca Ingá Paineira

Cambarazinho Samambaiaçu Dormideira Paina-do-campo

Guaco Capim-navalha Espécie 9 Mutambo

Vassourão Cipó-caboclo Pau-jacaré Açoita-cavalo

Barbatimão Açoita-cavalo Perta-guela Carvoeiro

Amargoso Embiruçu Espécie 10 Espécie 17

Perobinha-do-campo Malva-roxa Espécie 11 Café

Angelim-do-campo Carrapichão Espécie 12 Falsa-quina

Angelim-amargoso Espécie 6 Cambuí Jenipapo

Sucupira-preta Espécie 7 Espécie 13 Espécie 18

Espécie 19 Espécie 36 Erva-de-rato Embira

Espécie 20 Guamirim-da-

folha-fina Erva-de-rato Cipó-prata

Espécie 21 Cambuí Douradinha Pau-pólvora

Quaresmeira-branca Cambuí Espécie 45 Embaúba

Espécie 22 Espécie 37 Espécie 46 Urtigão

Folha-de-bolo Cambuí Espécie 47 Lixa

Espécie 23 Cambuí Espécie 48 Lantana

Jacaratirão-do-

cerrado Cambuí Espécie 49 Lantana

Espécie 24 Araçá Espécie 50 Petrea

Espécie 25 Goiaba Espécie 51 Espécie 61

Espécie 26 Araçá-do-campo Espécie 52 Carvãozinho

Espécie 27 Jambolão Cotó Pau-terra-do-campo

Espécie 28 Maria-mole Jenipapo-bravo Pau-tucano

São-joãozinho Maria-mole Citros Lírio-do-brejo

Quaresmeira Maria-mole Mamoninha Jurubeba

Canjarana Farinha-seca Mamica-de-porca Benjoeiro

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Nome-vulgar Nome-vulgar Nome-vulgar Nome-vulgar

Cedro-rosa Batiputá Mamica-de-porca Estoraque

Marinheiro Cruz-de-malta Mamica-de-porca Benjoeiro

Figo-do-mato Cruz-de-malta Mamica-de-porca Espécie 62

Catiguá Orquídea Guaçatonga Espécie 63

Catiguá Orquídea Guaçatonga

Catiguá Pau-d'alho Pau-espeto

Catiguá Caruru-de-porco Guaçatonga

Canela-sebo Espécie 38 Chal-chal

Figueira Espécie 39 Espécie 53

Figueira Erva-de-junta Camboatã

Taiúva Espécie 40 Miguel-pintado

Falsa-espinheira-

santa Falso-jaborandi Espécie 54

Ucuúba-vermelha Espécie 41 Espécie 55

Capororoca Espécie 42 Espécie 56

Espécie 29 Espécie 43 Espécie 57

Capororoca Capim-rabo-de-

burro Guatambu-de-sapo

Capororocão Taquara Aguaí-vermelho

Capororoca Botica-inteira Abiu-do-cerrado

Araçarana Gelol Fruta-de-tatu

Espécie 30 Camboitá Figueirinha

Cerejeira Carne-de-vaca Limão-bravo

Guamirim Carne-de-vaca Salsaparrilha

Espécie 31 Espécie 44 Espécie 59

Espécie 32 Saguaraji-

amarelo Coerana

Espécie 33 Nêspera Maria-pretinha

Espécie 34 Pessegueiro-

bravo Pratinha

Espécie 35 Amora-preta Espécie 60

Pitanga Marmelinho-do-

campo Fumo-bravo

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Figura 50 - Mapa com a localização geográfica e as coordenadas UTM das seis áreas de estudo.