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8/8/2019 Problemas de Ansiedade
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Curso: Auxiliar de Infncia
Modulo: Modelos Psicolgicos e Fases de Desenvolvimento da Criana
Formadora:
Maria Joo Figueira
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Trabalho elaborado por: Aldora Rodrigues
NDICE
Capa .................................................................... 1
ndice .................................................................. 2Introduo ........................................................ .. 3
Problemas de Ansiedade ................................... 4
Ansiedade nas crianas ................................... 4
Causas de Ansiedade ........................................ 4
Sintomas ........................................................... 5
Como remediar a ansiedade? ........................... 5
Ansiedade a Superao ..................................... 5
O que fazer? ..................................................... 5Ansiedade da Mudana de escola ....................6
Medos (Conceito) ............................................ 6 -7
Medos Patolgicos .......................................... 7
Desenvolvimento dos Medos .......................... 7
Medo a Escurido ............................................8
O que devemos fazer? ..................................... 8
Fobias (Conceito) ........................................... 8
Podemos ter fobia a? ...................................... 9
Fobias especificas ........................................... 9
Fobia Social .................................................... 10
Fobia Escolar .................................................. 10
Causas ............................................................. 10
Sintomas .....................................................10 -11
O que fazer? ................................................... 11
Depresso Infantil ........................................... 11
Sintomas ..........................................................11
Tratamento ...................................................... 12
Concluso ................................................... 13 -14
Bibliografas ................................................... 15
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INTRODUO
Geralmente as pessoas tm ansiedades, medos e fobias ao longo da vida o
mesmo acontece com as crianas que confundem o mundo real da imaginao e ainda
no entendem o mundo que os rodeia. Muitas vezes o medo faz alertar as pessoas de
situaes de perigo tal qual o caso das crianas por exemplo: que pode avisar de um
acidente ou situao desagradvel, como o fogo, o medo de atravessar a rua ou o medo
de estranhos. Mais esta ansiedade o medo pode tornar-se uma fobia limitar a criana a
fazer certas actividades.
Os medos na infncia nem sempre so previsveis se levarmos em conta as
diferenas individuais quanto susceptibilidade. O mesmo estmulo pode ser ameaador
para uma criana e deixar outra indiferente. Alm disso, a criana pode ficar perturbada
por certo estmulo em determinada situao, no lhe dando qualquer ateno em outra
circunstncia. Uma criana de trs anos, por exemplo, pode ficar amedrontada ao ter de
entrar sozinha numa classe cheia de crianas que no conhece.
No entanto, poder sentir-se vontade se estiver acompanhada de sua me. Os
temores so influenciados tambm pela aprendizagem. Em virtude de uma experincia
penosa, de ter sido assustada ou dominada, a criana poder "aprender" a temer algo que
antes no a incomodava. Essa aprendizagem pode ser directa, especfica e restrita: uma
criana mordida por um cachorro e passa a temer aquele cachorro. importante saber
que o medo algo que pode ser superado, algo que leva tempo.
No presente trabalho se explicara os problemas de ansiedade nas crianas como:os medos e fobias; o que devemos fazer para remediar estas situaes, conheceremos os
seus sintomas e daremos soluo a esta problemtica.
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PROBLEMAS DE ANSIEDADE NAS CRIANAS
Os problemas de ansiedade nas crianas esto entre as principais causas de
consultas mdicas em todo o Mundo. Infelizmente, os Distrbios da Ansiedade no soum problema exclusivo do universo adulto: eles afectam 13 de cada 100 crianas e
adolescentes entre 9 e 17 anos de idade. As meninas so mais acometidas que os
meninos e, em metade dos casos, as crianas apresentam Ansiedade associada a
Depresso.
ANSIEDADE NAS CRIANAS:
um distrbio emocional, um sentimento de insegurana intensa ante um perigo
iminente o que da como resultado a angustia na criana.
As crianas por no se conhecerem to bem como os adultos se conhecem,
podem no saber descrever esse sentimento ou podem nem mesmo identificar que existe
algo errado, o que verificado por quem convive com elas atravs das alteraes de
comportamento da criana. A criana sofre os primeiros medos j na fase sensrio -
motora perante rudos intensos e estranhos. o que se denomina ansiedade perante
desconhecidos medida que a criana amplia o seu campo exploratrio, tambm os seus
medos aumentam.
CAUSAS DE ANSIEDADE NAS CRIANAS:
Idade Causas:
8 meses
Ansiedade a separao.
6 -8 anosDesempenho escolar, relacionamento com oscolegas, mudanas de escola ou casa,falecimento de seres queridos, chegada denovos irmozinhos.
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SINTOMAS FSICOS:
Acelerao da frequncia cardaca e respiratria.
Tonturas.
Tremores.
Falta de ar.
Ondas de calor e frio.
Suar das mos.
Nuseas.
Dor no peito e abdominal.
COMOREMEDIARAANSIEDADE?
1.Os pais devem ajudar moralmente a criana, informando-lhe da sua ansiedade e
desdramatizando as perturbaes presentes.
2.A pratica de desportos robustece e exercita a criana assim como tambm algumasmedicaes que ajudam a transpor os momentos difceis.
3.Finalmente uma psicoterapia pode permitir criana ansiosa viver melhor com um
trao de carcter que constitui, ums nvel aceitvel um estimulante na maturao da
personalidade.
ANSIEDADE ASEPARAO:
Ansiedade em relao ao afastamento dos pais ou cuidadores, que persiste pormais de um ms. Quando a criana fica sozinha, teme que os pais possam sofrer
acidentes e at morrer. Apegam-se excessivamente a eles, no permitindo seu
afastamento. Resistem a dormir sozinhos. o estado de inquietude excessivo que
experimenta uma criana quando se afasta real ou supostamente do lar ou das pessoas
que est vinculada, sobretudo a me. Este problema inclui medos irracionais, tais como
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preocupar-se com o facto de os seus pais sofrerem algum acidente ou adoecerem.
Podem expressar medo de se perderem e nunca mais se reunirem com os pais. Mostram-
se renitentes em passar a noite em casa de amigos. s vezes so at incapazes de
permanecer sozinhos num quarto, pelo que andam sempre junto a me ou ao pai,
convertem-se na sua sombra e seguem-nos por toda a casa. E, claro, costumam terproblemas a hora de ir dormir. A idade mdia das crianas afectadas por este problema
de 9 anos, ainda que possa comear antes dos 6 anos.
O QUE FAZER?
Conversar com a criana.
Aceitar o seu medo.
Ensinar-lhe a dar o valor real que este possa ter, bem como maneiras de diminuir suaansiedade quando est prxima da situao desencadeante.
ANSIEDADE DA MUDANA DE ESCOLA:
As mudanas de escola por mudana do domicilio familiar ou pela procura de
uma maior qualidade de ensino implicam um processo de despedida. Supem ter que se
superar de um ambiente pelo qual tem car inho acostumando pouco a pouco ao novo. Na
medida do possvel, convm deixar que as crianas participem no intercambio de ideias
e sentimentos que o projecto da mudana provoca em cada um dos membros da famlia.
Apesar de agitao e do tumulto prprios de ter novos companheiros de aula, preciso
tratar de no se desinteressar pelas crianas. precisamente nestas pocas de mudanas
que necessitam de muita proteco.
MEDOS:
um sentimento de inquietao experimentado na presena ou evocao de um
perigo. totalmente normal todos passamos por isto mais sumamente frequente nas
crianas. Os medos e os temores so um fenmeno frequente em certos perodos da
infncia. Desde o nascimento ate aos 5 anos, estas reaces apresentam-se perante
situaes pouco comuns na vida da criana, como rudos intensos, objectos estranhos ou
pessoas desconhecidas; os bebs reagem com choro perante estas mesmas
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circunstncias. Os primeiros medos aparecem ao redor dos 8 meses, quando a criana
fica com medo de ir no colo de um estranho, depois surge o medo de ficar sozinho, o
medo de escuro, medos de animais, etc.
Os temores aumentam cerca de 3 anos, idade em que a maioria das crianas
padece de mais de um tipo de medo, sem que isto se possa considerar raro o patolgico.A partir dos 3 anos, os medos mais comuns so aos animais (ces, gatos, aranhas) e
escurido, e em menor medida a seres imaginrios como monstros o fantasmas.
MEDOS PATOLGICOS:
Os medos infantis podem ser considerados patolgicos quando se prolongam
para alm dos 12 anos. De igual modo, quando so desproporcionados relativamente ao
estmulo que os causa o quando reconhecem como irracionais e interferem no ritmo devida da criana. Nestes casos, o mais apropriado consultar um especialista para que
indique a melhor forma de trat-los os super-los. Curiosidade: Quando a causa do
medo desaparece, ainda assim consegue tornar-se de volta por exemplo; a criana que
tem medo de um co que ladra por detrs de uma grade de jardim alargar o seu receio a
todas as grades de jardim que vir.
Desenvolvimento dos Medos
Idade Medos a:
0 Aos 12 mesesRudos intensos e violentos, movimentos bruscos ou
inesperados, pessoas/ objectos estranhos, repentinos ou
ameaadores.
1 Aos 2 anos e meioSeparao das figuras de vinculao: Ver partir a me,
e barulhos de instrumentos mecnicos, nesta etapaaparece o medo visual (2 anos) camies, cores,
sombrias, comboios, obscuridade, grandes edifcios.
Tem medo de descer do autocarro.
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2 Anos e meio aos 6
anosTempestades: trovoadas e vento forte, animais e
insectos em geral.
6 Aos 12 anos Ficar s, seres imaginrios, fantasmas, monstros e
feiticeiras, acontecimentos sobrenaturais, feridas e
sofrimento fsico.
MEDOA ESCURIDO:
Geralmente aparece por volta dos 2 anos e desaparece por volta dos 9. Costuma
padecer desde medo uma em cada 3 crianas. Surge noite, quando chega a hora de ir
para a cama. O temor escurido est associado a diferentes tipos de medos, como o
medo que apaream seres malvados, a separao, solido uma luz acesa durante a
noite ou simples adesivos florescentes aplicados parede ou ao tecto, no caso de
crianas entre os 2 e os 4 anos, podem remediar o temor quando se manifesta com
intensidade.
O QUE DEVEMOS FAZER?
1.Incentivar a criana confrontar as situaes que desencadeiam medo.
2.A promoo da autonomia.
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3.Confrontar com atitudes tranquilizadoras explicando-lhe de que monstros no
existem, de que as aranhas so inofensivas e de que o que foi visto na televiso no
real.
4.Deixe um objecto a criana na hora de dormir sozinha.
5.Conversar com a criana procurando perceber seus sentimentos.
6.Deixar uma luz acesa na hora de dormir.
FOBIAS:
Quando as ansiedades e os medos persistem, alguns problemas podem surgir e o
problema tornar-se uma fobia a qual um receio angustiante desencadeado por um
objecto ou por uma situao que no tem em si mesmos carcter objectivamente
perigoso. Desaparece a angustia na ausncia do objecto ou da situao. So medos mais
intensos e inadaptados que tornam-se em fobias.
O medo converte-se em fobia infantil quando o comportamento no adequado situaes:
Evita-se o contacto de forma reiterada com o estmulo temido.
irracional.
Est forma de controlo voluntrio.
A resposta intensamente desproporcionado.
No corresponde idade ou ao estado evolutivo.
Dura longos perodos de tempo.
PODEMOSTERFOBIAA:
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Espaos abertos (agro fobia).
Fobia de ver sangue.
Fobia aos de animais,
Fobia de gua,
Fobia de alturas.
Medo de lugares fechados (claustrofobia).
FOBIAS ESPECIFICAS:
o medo excessivo e persistente relacionado a um determinado objecto ou
situao de exposio pblica ou medo de ter um ataque de pnico. Pode apresentar
choro, desespero, imobilidade, ou at ataque de pnico. Mais comuns: pequenos
animais, injeco, escurido e rudos.
FOBIASOCIAL:
o medo persistente e intenso de situaes onde a pessoa julga estar exposta a
avaliao de outros; choro, acessos de raiva ou afastamento de situaes onde haja
pessoas no familiares. Sentem incomodo ao falar em sala de aula, comer perto de
outras crianas, ir a festa, usar banheiros pblicos e brincar.
FOBIA ESCOLAR:
Aplicasse a atitude da criana que se recusa a frequentar a escola porque nela
encontra algo que lhe causa medo. A escola a nica obrigao das crianas: devem
assistir s aulas, ser pontuais de manh, permanecer quietas e atentas na aula algumas
crianas vo para a escola temerosas ou inquietas. O comeo da recusa em ir para a
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escola devido a algum tipo de medo costuma ser repentino nas crianas de tenra idade.
Foi comprovado que os medos escolares aumentam com a idade, ao contrrio do que
sucede com os medos infantis.
CAUSAS DA FOBIA ESCOLAR: As principais so:
1.Medo do fracasso escolar e do castigo.
2.Medo do mal-estar fsico.
3.Medo social.
4.Ansiedade antecipada.
SINTOMAS DA FOBIA ESCOLAR:
As atitudes tpicas que indicam medo de ir a escola so:
Negam-se, cada manh, a levantar-se quando os seus pais os acordam.
Choram, gritam e do pontaps ao leva-los para a escola.
Queixam-se de dores e doenas na hora de ir a escola, mas os sintomas desaparecem se
lhes for permitido ficar em casa.
Antecipam consequncias desfavorveis.
Avaliam negativamente as suas capacidades.
Planeiam fugir da escola.
O QUE FAZER?
No ridicularizar nem sobre proteger a criana.
No forar a criana a enfrentar o objecto ou situao que causa medo isto aumentariaa angstia da criana.
Falar com a criana.
Ensinar a dar valor real que o medo pode ter.
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DEPRESSO INFANTIL:
um transtorno do humor capaz de comprometer o desenvolvimento da criana
ou do adolescente e interferir com seu processo de maturidade psicolgica e social. A
depresso infantil ocorre em 20% dos casos, em crianas na faixa etria entre 9 e 17anos, e causada geralmente, por dificuldades de relacionamentos com a prpria
famlia, na escola ou em outros locais que frequentam. um sentimento de
culpabilidade.
As crianas em sua forma atpica, esconde verdadeiros sentimentos depressivos
sobre uma mscara de irritabilidade, de agressividade, hiperactividade e rebeldia. As
crianas mais novas, devido a falta de habilidade para uma comunicao que demonstre
seu verdadeiro estado emocional, tambm manifestam a Depresso atpica,notadamente com hiperactividade.
De forma complementar aparece diminuio da ateno e da concentrao, perda
de confiana em si mesmo, sentimentos de inferioridade e baixa auto estima, ideias de
culpa e inutilidade, tendncia ao pessimismo, transtornos do sono e da alimentao e,
dependendo da gravidade, ideao suicida.
SINTOMAS:
Dores abdominais.
Cefaleias e nuseas.
Tristeza persistente e angustia.
Cansao.
Perda de interesse e iniciativa.
Dificuldade de concentrao.
Descida do rendimento escolar.
Agitao ou lentido do aspecto psicomotor.
Problemas de sono.
Sentimentos suicidas.
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TRATAMENTO:
A Depresso Infantil tratvel hoje em dia. Pais que desconfiem que um filho
sofra desse mal devem lev-lo a um psiquiatra ou servio de psiquiatria para umaavaliao. O tratamento utiliza medicaes anti depressivas e acompanhamento
psicolgico.
CONCLUSO
Ns todos sabemos que os temores so comuns na vida de todos,
independentemente da idade. Por isto recomenda-se primeiro que todo: deixe seu filho
a expressar seus medos, que o que eu sinto, em que situaes, etc., ento podemos
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enfrent-los com, por exemplo, se a criana est com medo de um co deve aproximar-
se e acaricie-lo para mostrar que no h perigo, ou se medo do escuro dirija-se com ele
para um quarto escuro e explique que no acontecera nada mo.
Os medos so muito comuns em crianas e no precisa se preocupar muito,agora se o seu filho apresenta um medo persistente, que afeita as actividades normais
devem consultar com um psiclogo para nos guiar, j que este medo se poder converter
em uma fobia. Os problemas de ansiedade nas crianas prejudicam o rendimento
escolar e, consequentemente, o processo de aprendizagem, a ansiedade deixa as crianas
muito agitadas ao ponto de algumas delas simplesmente no conseguirem permanecer
em sala de aula.
As fobias so aprendidas, todos nascemos com a capacidade de sentir medo, masesses medos esto sendo desenvolvidas e uma maneira de como ns aprendemos, que
durante o desenvolvimento e maturao todos aprendam a temer certas coisas ou
objectos, e que a nica diferena entre o desenvolvimento normal do medo e fobia a
fobia irracional, inadequado, incontrolvel e incapacitante.
Por tanto as diferenas entre a ansiedade e o medo, deixando claro que o medo
sempre acompanhado por alguma coisa relativa ao que se temia, enquanto a ansiedade
no pode reconhecer o objecto temido, um medo vago ou medos esto relacionados
com situaes onde a pessoa admite que est respondendo irracionalmente.
essencial que os pais prestem ateno em seus filhos, e aprendam
principalmente a ouvi-los, a ter um dialogo frequente em casa. Os educadores tambm
tem papel importante na identificao das fobias j que por vezes em casa elas podem
no se manifestar com tanta frequncia por estarem na segurana do lar. Assim sendo
em conjunto com os pais, os educadores podero encontrar solues para o caso da
criana afectada. No subestimemos os sentimentos e medos do seu filho aprenda a
aceita-los de uma forma natural de crescimento, conseguindo assim assegurar um bom
crescimento. No ameace seu filho com frases do gnero: se no te portares bem, a
bruxa vir pegar-te, este tipo de atitude poder se tornar em fobias no futuro lembre-
mos sempre, que devemos ser um exemplo de boa educao, j que muitos medos so
adquiridos pela educao dada em casa.
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Em concluso os problemas de ansiedade nas crianas so normais, tanto como
os medos mais devemos ter em conta que os mesmos podem tornar-se fobias chegar a
severas depresses; quando isto acontea devemos consultar um especialista, para assim
ajudar a criana a sair de esta crises.
BIBLIOGRAFIA
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ABC DO CRESCIMENTO
Biblioteca Mdico Cientifica para a Famlia N 13
Psicologia Infanto- Juvenil Carlos Gispert
Enciclopdia da Psicologia
Volume 2 Editorial Oceano
Carlos Gispert
A Ansiedade e Angstia
Biblioteca de Cincias Pedaggicas Editorial Estampa
Andr le Gall
Dicionrio de Psicologia da Criana
Editorial Verbo
Pierre Debray- Ritzen