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Lisboa, 9 de Maio de 2012 Workshop Stakeholders Lisboa Problemática da Logística e interoperabilidade João Soares

Problemática da Logística e interoperabilidade · Transporte Unimodal Rodoviário Inventário no Transporte Transporte Armazenagem Distribuição Inventário Médio Transporte Intermodal

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Page 1: Problemática da Logística e interoperabilidade · Transporte Unimodal Rodoviário Inventário no Transporte Transporte Armazenagem Distribuição Inventário Médio Transporte Intermodal

Lisboa, 9 de Maio de 2012

Workshop Stakeholders Lisboa

Problemática da Logística e

interoperabilidade

João Soares

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Workshop Lisboa 2012.05.09 2

O Sistema Logístico e a sua permanente otimização

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Workshop Lisboa 2012.05.09 3

Fonte: Connecting with the Bottom Line: A Global Survey of Supply Chain Leadership and its Contribution to the

High-Performance Business. Accenture / Insead / Stanford University, 2003

Objectivos

Reduzir Custos

Aumentar Vendas

Reduzir NOF

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Workshop Lisboa 2012.05.09 4

Fonte: Connecting with the Bottom Line: A

Global Survey of Supply Chain Leadership and

its Contribution to the High-Performance

Business.

Accenture / Insead / Stanford University, 2003

ObjectivosdeDesempenho Operacional da SCM

Reduzir Custos

Melhorar a

velocidade e a

eficiência

Melhorar a

qualidade

Inovação do

produto

Expandir canais

e mercados

Melhorar a

qualidade do

produto

Inovação do

serviço

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Workshop Lisboa 2012.05.09 5

Fonte: Connecting with the Bottom Line: A

Global Survey of Supply Chain Leadership and

its Contribution to the High-Performance

Business.

Accenture / Insead / Stanford University, 2003

Áreas da SCM com maiores oportunidades de melhoramento

Inovação da SCM

Ligação a clientes

Ligação a

fornecedores

Transporte e

reposição a jusante

Compras e

abastecimentos

Transporte e

reposição a montante

Ligações a canais e

parceiros

Produção

Transporte e

reposição a jusante

Desenho novos

produtos

Serviço pós-venda

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Algumas das Componentes do Sistema Logístico

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Custo de uma solução de Transporte

Custo do transporte

Custo do inventário durante o transporte

Custo de armazenagem ligado ao tipo de transporte (de maiores quantidades)

Inventário médio ligado a determinado padrão de reposição, consequência do tipo e frequência de transporteInventário de segurança resultante da consistência, fiabilidade, frequência, flexibilidade, disponibilidade do transporte

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Trade Off’s

Matéria

Prima

Transporte

Armazenagem

Produção

Armazenagem

Transporte

Armazenagem

Distribuição

Inventário

Margem

Matéria

Prima

TransporteArmazenagem

Produção

Armazenagem

Transporte

Armazenagem

Distribuição

Inventário

Margem

Matéria

Prima

TransporteArmazenagem

Produção

Armazenagem

Transporte

Armazenagem

Distribuição

Inventário

Margem

Custo vs Custo

Custo vs Serviço

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Workshop Lisboa 2012.05.09 9

Tirar partido do Transporte Intermodal para Optimizar o Custo do Sistema Logístico e da Cadeia de Abastecimento

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Workshop Lisboa 2012.05.09 10

Mix de Soluções de TransporteMix de Fornecedores

Marítimo

Rodoviário

Ferroviário

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Workshop Lisboa 2012.05.09 11

Custos da Componente Transporte no Sistema Logístico

Inventário no Transporte

Transporte

Armazenagem

Distribuição

Inventário Médio

Transporte Unimodal

Rodoviário

Inventário no Transporte

Transporte

Armazenagem

Distribuição

Inventário Médio

Transporte Intermodal

Marítimo/Ferroviário

PlaneamentoPlaneamentoComplexidade

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Workshop Lisboa 2012.05.09 12

Como é que os C.E.M. afectam o custo logístico global do transporte

Transporte Unimodal

Rodoviário

Transporte Intermodal

Marítimo/Ferroviário

Custo Externo Marginal35€/1.000 t.km

Custo Externo Marginal

9 €/1.000 t.km marítimo

15 €/1.000 t.km ferroviário

Inventário no Transporte

Transporte

Armazenagem

Distribuição

Inventário Médio

Inventário no Transporte

Transporte

Armazenagem

Distribuição

Inventário Médio

Planeamento Planeamento

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Transporte UnimodalFluxo Físico

Fluxo de Informação

B2B

B2A

Transp. 1

RodoviárioCarregador

ArmazémConsolidação

Transp. 2

RodoviárioTransp. 1

RodoviárioRecebedor

ArmazémDesconsolidação

Transitário

Banco

Seguros

Despachante

Transitário

Banco

Seguros

Despachante

Exportação Importação

Alfândega

Autoridade

Sanitária

Autoridade

Sanitária

Alfândega

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Transporte MultimodalFluxo Físico

Fluxo de Informação

B2B

JUL

B2A

A2A

JUP

Transp. 1

RodoviárioCarregador

ArmazémConsolidação

Transp. 2

Rodoviário

Terminal

PortuárioArmador

Terminal

Portuário

Transp. 2

Rodoviário

Transp. 1

RodoviárioRecebedor

ArmazémDesconsolidação

Parque

Contentores

Transitário

Agente

Navegação

Banco

Seguros

Despachante

Parque

Contentores

Transitário

Agente

Navegação

Banco

Seguros

Despachante

Exportação Importação

Alfândega

Autoridade

Portuária Autoridade

Marítima

Autoridade

SanitáriaAutoridade

Marítima

Autoridade

Portuária

Autoridade

Sanitária

Alfândega

Serviços

PortuáriosServiços

Portuários

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Workshop Lisboa 2012.05.09 15

Os desafios que se colocam

• Dar resposta a um maior número de reposições, em menores intervalos de

tempo, de menores quantidades de produtos em cada reposição

• Maior velocidade em todo o processo e na cadeia de abastecimento

• Acompanhar a necessidade de acomodar janelas de entrega/recolha cada

vez mais restritivas, que reduzem as oportunidades de optimização da

carga e das rotas.

• Implementação de Cadeias de Abastecimento mais flexíveis e ágeis.

• Adaptação dos sistemas à maior complexidade dos fluxos físico e de

informação e aos níveis de serviço exigidos por clientes e consumidores

• Optimização dos processos com o objectivo de reduzir os custos globais

• Gestão global dos custos e dos processos da cadeia como recursos críticos

• Maior transparência em toda a cadeia (track & trace, informação em tempo

real, estandardização da informação, etc.)

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Workshop Lisboa 2012.05.09 16

• Os portos, como nodos da cadeia, devem ser locais de passagem eficientes

e com elevado índice de simplificação dos processos a ele inerentes.

• Os nodos da rede logística (i.e. armazéns, centros de distribuição,

plataformas logísticas, etc.) devem estar orientados para a otimização do

fluxo (sincronização) e para execução de atividades de valor acrescentado.

• Proceder a “trade off’s” custo vs custo e custo vs serviço (qualidade) tendo

em consideração os custos ambientais e a sua inevitável internalização nos

custos globais da cadeia, promovendo a sustentabilidade da mesma.

• Otimização da Logística Inversa e redução de percursos em vazio

• Proceder à gestão do risco e à aferição da qualidade dos serviços através de

indicadores de desempenho (SPI’s - Service Performance Indicators)

Os desafios que se colocam

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Workshop Lisboa 2012.05.09 17

Conclusão

• Clara necessidade de uma plataforma de informação acessível a todos os

intervenientes na cadeia de abastecimento, a qual ofereça:

• Propostas de serviços integrados ou isolados

• Track & Trace da carga desde a origem até ao destino (porta-a-porta)

• Indicadores de desempenho dos serviços ou soluções propostas

• Indicadores de sustentabilidade ambiental dos serviços ou soluções propostas

• Substituição da documentação em papel pela documentação digital ou digitalizada

• Um sistema de relacionamento entre empresas, eficiente e eficaz, independentemente

do número de modos de transporte e de intervenientes na cadeia de abastecimento

• A optimização de recursos, reduzindo percursos em vazio dos modos de transporte e

das unidades de carga intermodal

• Uma alternativa à necessidade de cada empresa possuir uma complexo sistema de

informação que dê resposta a todas estas necessidades e sobretudo à necessidade de

várias ligações a vários outros sistemas de informação.