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Vistoria de Cargas Pátios Ferroviários Prof. Michel Taffner

Procedimentos de Carga e Descarga

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Regras Gerais para Carga

O vagão deve ser carregado sempre com a maior quantidade possível de mercadoria, limitada ao peso máximo admissível no vagão e às alturas máximas admissíveis de centro de gravidade e de gabarito de circulação na ferrovia.

A carga deve ser sempre distribuída uniformemente, no sentido longitudinal e transversal, de modo a garantir o equilíbrio do vagão.

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Antes de se iniciar o carregamento, os vagões devem ser verificados quanto à limpeza e adequação às mercadorias a serem carregadas.

Todo vagão com carga sujeita a deslocamento deve ter sua carga devidamente amarrada.

Todo vagão fechado deve ser lacrado nos seus dispositivos de carga e descarga (escotilhas, portas, tremonhas, etc); a numeração dos lacres deve constar no despacho do vagão.

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Peso Máximo Admissível por Vagão

Os valores dos pesos brutos máximo correspondentes às mangas de eixo do são, em toneladas:

Vagões de bitola larga:T α120S α100R α80

Vagões de bitola estreita:E α100D α 80C α 64B α 47

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Carregamento de granéis sólidos em vagões abertos

O carregamento é feito em vagões do tipo gôndola ou hooper aberto (GD, GF, HA).

A carga deverá ser distribuída uniformemente no vagão.

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Carregamento de granéis sólidos em vagões abertos

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Carregamento de granéis sólidos em vagões abertos

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Carregamento de granéis sólidos em vagões abertos

Escória carregada em GFE

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Carregamento de granéis sólidos em vagões abertos

Coque carregado em HAD

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Carregamento de granéis sólidos em vagões fechados

Utilizam-se vagões graneleiros fechados (HF, HP, FH) sempre que a mercadoria tiver que ser protegida contra intempéries (soja, milho, farelo, cal, fertilizantes, etc).

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Carregamento de granéis sólidos em vagões fechados

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Carregamento de blocos de pedra

O carregamento deverá ser feito em vagões do tipo plataforma convencional, com piso metálico ou de madeira.

O calçamento deverá ser feito com barrotes de madeira.

São necessários 2 fueiros para cada lateral dos blocos. Os 2 fueiros das cabeceiras do vagão são indispensáveis.

Os blocos devem estar rigorosamente centralizados e bem distribuídos nos vagões.

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Carregamento de blocos de pedra

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Carregamento de blocos de pedra

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Carregamento de blocos de pedra

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Carregamento de blocos de pedra

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Carregamento de toretes

Utilizam-se vagões plataformas com fueiros altos preferencialmente da série PQD.

Os feixes deverão ser colocados com cuidado, não devendo ser utilizada a grua para socar os toretes, com objetivo de uniformizar a carga.

O encabeçamento dos feixes de toretes de madeiras deverá ser feito com inclinação para dentro do vagão.

Os toretes não podem ultrapassar os fueiros.

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Carregamento de toretes

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Carregamento de toretes

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Carregamento de toretes

0,4 m

2,5 m

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Carregamento de granel acondicionado em big bag

Os granéis geralmente acondicionados em bags são cimento, cal e resinas petroquímicas.

O carregamento é feito em vagão do tipo gôndola.

Normalmente o big bag não tem vedação suficiente, portanto, após o acondicionamento dos bags no vagão, deve-se lonar a carga.

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Carregamento de granel acondicionado em big bag

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Carregamento de produtos siderúrgicos

Os produtos siderúrgicos são carregados em vagões plataforma ou gôndola.

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Carregamento de produtos siderúrgicos

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100 %

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Carregamento de produtos siderúrgicos

Carga concentrada apenas no terço médio do vagão

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75 %

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Carregamento de produtos siderúrgicos

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100 %

6 m

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Carregamento de bobina de fio-máquina

Utiliza-se o vagão gôndola com fundo liso.

120 mm

20 mm 230 mm

120 mm

60 mm

2.380 mm

Espaçamento de acordo com o diâmetro da bobina de forma que a mesma apóie no fundo do berço e nas duas cunhas

03 pregos de : 60 x 03 mm

Berço da 1a camada

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Carregamento de bobina de fio-máquina

Castanha de

ampara-balanço

livre

Cinta de unitização dos pares de bobinas da 2a camada de carga

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Carregamento de bobina de fio-máquina

Vista Lateral carregamento 1x2 Vista de cima carregamento 1x2

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Carregamento de bobina de fio-máquina

Vista lateral do vagão lado da fixação da lona

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Carregamento de bobinas de chapa

O carregamento deve ser feito em vagão plataforma convencional com piso de madeira.

Bobinas deitadas com peso até 9t Bobinas deitadas com peso acima de 9t Bobinas deitadas e altura entre 1,50m e 1,70m Bobinas deitadas e altura acima de 1,70m Bobinas em pé Bobina paletizada em pé e diâmetro até 70cm

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Carregamento de bobinas de chapa

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Carregamento de bobinas de chapa

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Carregamento de bobinas de chapa

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Carregamento de perfil cantoneira em barras de 12m

A base e entre as camadas devem ser utilizados barrotes de madeira.

O carregamento deve ser centralizado (peso dividido igualmente sobre truques). Será permitido o excesso de 20cm (no comprimento do vagão ou seu extremo), sem necessidade do uso de vagão proteção.

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Carregamento de perfil cantoneira em barras de 12m

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Carregamento de chapas

Chapas finas soltas ou em fardos: O calçamento na base e entre as chapas é feito com barrotes de madeira.

A altura máxima permitida da carga é de 20% superior à largura da base. Os fardos devem ser cintados entre si.

Chapas finas e grossas (carregamento misto): O calçamento na base e entre as chapas é feito com barrotes de madeira.

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Carregamento de placas de aço

Placas de aço até 2m: O calçamento da base utiliza barrotes de madeira, sendo 2 barrotes por placa.

O calçamento das camadas superiores, até a altura dos fueiros, utiliza barrotes de madeira.

Utilizar 2 barrotes nos intervalos em três camadas de placas de aço.

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Carregamento de placas de aço

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Carregamento de placas de aço

Placas de aço de 6m: Para o calçamento da base utiliza-se barrote de madeira, mantendo espaçamento entre barrotes de 3m.

Para o calçamento das camadas superiores, até a altura dos fueiros, utiliza-se o mesmo barrote de madeira.

Nos intervalos entre camadas de placas de aço, usar barrotes com espaçamento de 3m.

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Carregamento de placas de aço

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Carregamento de placas de aço

Placas de aço de 6 a 12m: Para o calçamento da base utiliza-se barrote de madeira, mantendo espaçamento entre barrotes de 3m.

Para o calçamento das camadas superiores, até a altura dos fueiros, utiliza-se o mesmo barrote de madeira.

Nos intervalos entre camadas de placas de aço, usar barrotes com espaçamento de 3m.

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Carregamento de placas de aço

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Carregamento de placas de aço

Placas de aço excedendo o comprimento do vagão (até 15,5m): O calçamento da base utiliza barrote de madeira e dormente.

Usa-se 1 barrote a 1m de uma extremidade de um dormente encostado no último par de fueiros laterais, mais 1 barrote no meio.

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Carregamento de placas de aço

Placas de aço acima de 15,5m de comprimento: Deve-se utilizar 2 vagões de proteção.

O calçamento da base utiliza 4 dormentes de dimensão padrão.

Um dormente fica encostado a cada par de fueiros laterais extremos, e os outros dois distribuídos uniformemente sob a carga.

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Carregamento de placas de aço

VAGÃO

Calço de madeira

Placas

Carregamento paralelo.

1.050 mm

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Carregamento de placas de aço

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Carregamento de placas de aço

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Carregamento de placas de aço

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Carregamento de placas de aço

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Page 57: Procedimentos de Carga e Descarga

Carregamento de tarugos

O calçamento da base é feito com barrotes de madeira.

Tarugos ou amarrados de tarugos curtos (até 2m) Tarugos ou amarrados de tarugos de 6m Tarugos ou amarrados de tarugos de 6 a 12m Tarugos ou amarrados de tarugos excedendo o comprimento do vagão (até 15,5m) Tarugos ou amarrados de tarugos acima de 15,5m de comprimento

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Carregamento de tarugos

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Carregamento de Tubos

O carregamento será feito em vagão plataforma convencional, do tipo PED.

O calçamento na base e demais camadas se dará com barrotes de madeira. No calçamento da última camada, deve-se pregar cunhas nos extremos do barrote, visando conter esforços laterais.

A proteção lateral deverá ser feita fixando uma peça de madeira a cada fueiro, como extensão do mesmo.

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Carregamento de Tubos

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Carregamento de Tubos

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Carregamento misto (placas + amarrados de tarugos)

A distribuição dos calços e proteção lateral (fueiros), deverão seguir o mesmo padrão convencional para carregamento de carga simples de amarrados de tarugos.

Amarrados de tarugos carregados sobre pilha de placas deverão ter comprimento igual ou no máximo 1m maior que o comprimento da pilha de placas e o calçamento devera ter sobra lateral mínima de 15cm.

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Carregamento misto (placas + amarrados de tarugos)

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Carregamento de lingotes

Lingotes curtos (peso entre 6 e 14t): Devem ser carregados mantendo afastamento das cabeceiras do vagão. Deve-se utilizar dois barrotes. Deve-se colocar os dois fueiros das extremidades e dois fueiros por lateral de lingote.

Lingotes acima de 14 t, de seção trapezoidal ou retangular: Deve-se utilizar dois barrotes de madeira. Deve-se colocar os dois fueiros das extremidades e dois fueiros por lateral de lingote.

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Carregamento de lingotes

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Carregamento de lingotes

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Carregamento de vergalhão

Carregamento em vagão plataforma com piso de madeira: Deverá ser usado, no mínimo, 5 fueiros por lateral, não há necessidade de calçamento com barrotes de madeira.

A carga não deve estar apoiada nos fueiros. Fazer corpo único por camada ou pirâmide.

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Carregamento de vergalhão

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Carregamento de vergalhão

Carregamento em vagão plataforma com piso de aço: O calçamento na base e demais camadas se dará com barrotes de madeira.

Em cada extremo dos barrotes, de cada camada, pregar cunhas visando conter esforços laterais.

A proteção lateral deverá ser feita interligando fueiros das duas laterais, fazendo três amarrações, par sim par não.

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Carregamento de conteiner

O carregamento deve ser feito preferencialmente em vagões plataformas apropriados (PC, PD), com trava (locker).

O carregamento poderá também poderá ser feito em plataformas convencionais (PE, PM), adaptadas para o transporte de contêineres..

Deve-se retirar todos os fueiros dos vagões para as operações de carga e descarga, recolocando posteriormente os fueiros novamente nas bolsas.

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Carregamento de dormentes de madeira

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Page 77: Procedimentos de Carga e Descarga

Carregamento de sacarias

Vagão fechado: Utiliza-se vagões do tipo fechado, com caixa metálica revestida de madeira e portas laterais do tipo corrediças por onde é feita a carga e descarga.

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Carregamento de sacarias

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Carregamento de sacarias

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Page 80: Procedimentos de Carga e Descarga

Carregamento de sacarias

Vagão plataforma: A sacaria paletizada carregada em vagões plataformas deve observar o esquema de carregamento a seguir. Após o carregamento, o vagão deve ser lonado.

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Carregamento de sucata

No caso de sucatas com peso específico alto, pesar a sucata antes de carregar o vagão.

No caso de sucatas com peso específico baixo (folhas, chapas finas, latas, etc.), lotar o vagão em volume cuidando para que as peças mais leves (que possam ser arrancadas com a ação do vento) fiquem sob as mais pesadas.

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Carregamento de sucata

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Carregamento de barras de trilhos

Barras de trilho de 24m: O carregamento deverá ser feito em vagão plataforma. A carga deverá ser apoiada em quatro calços de madeira, distantes simetricamente. As barras serão dispostas em grupos de três trilhos com os boletos para cima.

Deverá ser usado vagão de proteção, que devem estar sem os três fueiros laterais de cada extremidade e sem os fueiros da cabeceira.

Será necessário calços de apoio entre a primeira camada de trilhos e o assoalho da plataforma.

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Carregamento de barras de trilhos

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Carregamento de barras de trilhos

Barras de trilho de 12m: Primeira camada de trilhos: a carga deverá ser apoiada com os boletos voltados para cima em quatro calços de madeira, distantes simetricamente.

Camadas superiores: entre camadas de trilhos, colocar barrotes de madeira, distribuídos a cada 3m.

Os trilhos deverão estar com os boletos voltados para cima, as camadas superiores deverão ter largura menor ou igual a camada inferior.

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Carregamento de barras de trilhos

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Carregamento de Celulose

Feito em vagões da série FL, com portas laterais corrediças (vagões “all door”), por onde são feitas a carga e descarga.

Eventualmente pode-se utilizar vagões plataformas, sendo necessário neste caso o enlonamento e a amarração da carga.

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Carregamento de Celulose

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Carregamento de Celulose

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Carregamento de cargas especiais e/ou dimensões excepcionais

Deverá ser consultada a Engenharia de VP quanto ao gabarito e a área de Manutenção de Vagões quanto à estabilidade do conjunto carga/vagão.

O carregamento e transporte deverão ter acompanhamento do Inspetor de Carga e somente circulará com rota especial, programada previamente c/ o CCO.

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Carregamento de cargas especiais e/ou dimensões excepcionais

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Carregamento de cargas especiais e/ou dimensões excepcionais

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Carregamento de cargas especiais e/ou dimensões excepcionais

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Prescrições para a Descarga

Após o recebimento dos vagões e antes do início das operações deverão ser observadas as regras gerais, que se aplicam à descarga de qualquer tipo de vagão e mercadoria, além das instruções específicas que se seguem.

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Regras Gerais (aplicáveis à descarga de todos os vagões)

Acesso dos operadores da descarga: somente após o término das manobras para posicionamento dos vagões e fazendo uso dos EPIs, conforme normas internas de cada terminal.

Conferir lacres e dados da documentação do vagão, verificando o produto a ser descarregado e cliente destinatário;

Verificar condições da carga transportada (centralização e distribuição ao longo do vagão);

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Page 97: Procedimentos de Carga e Descarga

Para descargas de composição estacionada, verificar condições de estacionamento dos vagões e dos limites dos marcos de entrevia;

Prestar atenção no escoamento da carga e no comportamento do vagão;

Após a descarga de cada vagão verificar a existência de resíduos e retirá-los com auxílio de alavancas, vassouras, etc.

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Page 98: Procedimentos de Carga e Descarga

Conferir a limpeza e fechamento de cada vagão descarregado;

Todo vagão descarregado e equipado com válvula vazio-carregado com operação manual deverá ter este dispositivo virado para a posição de “vazio”.

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