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� Processo de construção deste ZEE preliminar
SEMA-SEPLAN x Consórcio Geohidro-Sondotécnica (2010-2013)
Grupos técnicos de trabalhos SEPLAN/SEI e Grupos técnicos de trabalhos SEPLAN/SEI e SEMA/INEMA (2012-2013)
Contribuições técnicas das secretarias que compõem a Comissão Especial do ZEE (setembro-outubro, 2013)
MACRO-
OBJETIVOS
OBJETIVOS ESPECÍFICOS BASE DO ZEE ATORES
Orientar os
grandes
investimentos
públicos de
infraestrutura
Indicar gargalos de infraestrutura;
Sugerir zonas com potencialidades estancadas por estes
gargalos
Análise de
cenários;
Potencialidades
e limitações
Governo;
SEPLAN;
SICM;
SEINFRA
Subsidiar
políticas,
Revelar déficits de informações e sugerir áreas de
pesquisa aplicada;
Análise de
cenários;
SEAGRI;
SECTI; políticas,
planos e
programas
setoriais,
investimentos
privados
pesquisa aplicada;
Fornecer orientações para ATER;
Sugerir focos e limites para crédito e financiamento;
Pactuar benchmarking ecológico-econômico e
condicionantes com setores.
Diretrizes gerais para UC, corredores ecológicos e
pagamento de serviços ambientais.
cenários;
Limitações,
riscos,
vulnerabilidades
potencialidades
SECTI;
SEMA;
SICM;
bancos
oficiais
MACRO-
OBJETIVOS
OBJETIVOS ESPECÍFICOS BASE DO ZEE ATORES DO
PROCESSO
Fortalecer o
planejamento
territorial e
ambiental e as
macropolíticas
territoriais
Apontar e espacializar limitações,
potencialidades, riscos e vulnerabilidades;
Indicar estratégias (planos, programas,
projetos) para minimizar riscos, reduzir
limitações e aproveitar potencialidades.
Apontar precauções necessárias para
determinadas atividades
Limitações,
riscos,
vulnerabilidades
potencialidades
em cada zona;
cenários
Governo;
SEPLAN;
Territórios;
SEMA-INEMA
determinadas atividades
Fornecer diretrizes gerais de uso e ocupação do
solo.
Fornecer base de
informações
georreferenciadas
à sociedade e ao
governo
Unificar e disponibilizar base de dados e planos
de informação georreferenciados;
Reduzir custos de estudos ecológico-
econômicos; Aumentar o conhecimento da
sociedade sobre o território;
Aprimorar progressivamente o diagnóstico
socioambiental e econômico da Bahia
Shapefiles,
banco de dados,
planos de
informação,
sistema de
busca e
cruzamento de
dados/planos
Sociedade,
SEPLAN-SEI;
SEMA; SECTI;
FAPESB;
Empreendedo
res
ASPECTOS CONCEITUAIS DO ZEE-BA
� ZEE produto/processo -MARCO ZERO em constante atualização-aprimoramento-pactuação-gestão;
� ZEE-BA reuniu todos os planos de informação oficiais relacionados em suas maiores escalas oficiais relacionados em suas maiores escalas disponíveis;
� Integração progressiva com outros instrumentos, aumentos de escala e novos planos de informação: mapeamento, lista de espécies (I e II), planos de bacia, ZEEC, Áreas prioritárias, Inventário florestal
PRODUTOS CONTRATADOS QUE APRIMORARÃO O ZEE-BA
� Mapeamento da cobertura vegetal (Cerrado-2014; Mata Atlântica-2015; Caatinga-2016);
� Lista de espécies (Abril-2014)� Lista de espécies (Abril-2014)� Planos de bacia (7 contratos em andamento)� Mapeamento de Áreas prioritárias (dez/2014 + mapa
de uso tradicional, mapa de áreas prioritárias para restauração/ conectividade /corredores, mapa de áreas prioritárias para criação de UC)
� Inventário florestal (Sul e Cerrado, parceria com SFB)
ASPECTOS CONCEITUAIS DO ZEE-BA� ZEE produto/processo, pactuação-gestão; as
zonas...“São porções territoriais, com determinadas características ambientais, sociais e econômicas, cujos atores envolvidos propõem uma destinação específica”*. cujos atores envolvidos propõem uma destinação específica”*.
� Escala� Pactuação territorial (T.I.s);� Pactuação setorial;� Mecanismos de aprimoramento definidos por
GT/Câmara técnica (lei/decreto);
ESCALA DO ZEE-BAInciso III, art. 6-A do Decreto Federal n° 6.288 de 06/12/07, determina aobrigatoriedade de geração de produtos e informações para ZEEs estaduais nasescalas de 1:1.000.000 a 1:250.000 nas macro regiões Norte, Centro Oeste eNordeste.Nordeste.
ZEE-BA é MULTIESCALAR (como todos os ZEEs do país) - foram utilizadosdiversos insumos (mapas temáticos, imagens de satélite, basescartográficas) produzidos em diferentes escalas (desde 1:1.000.000 a1:100.000). A delimitação das zonas foi feita em escala compatível com1:250.000., entretanto, o caráter multiescalar dos conteúdos não permiteque se extraiam conclusões compatíveis com a escala 1:250.000.
� § 1º O ZEE desempenhará funções diversas, segundo as seguintes escalas: (Incluído pelo Decreto nº 6.288, de 2007).
� I - nas escalas de 1:1.000.000, para indicativos estratégicos de uso do território, definição de áreas para detalhamento do ZEE, utilização como referência para definição de prioridades em planejamento territorial e gestão de ecossistemas. (Incluído pelo Decreto nº 6.288, de 2007).de ecossistemas. (Incluído pelo Decreto nº 6.288, de 2007).
� II - nas escalas de 1:250.000 e maiores, para indicativos de gestão e ordenamento territorial estadual ou regional, tais como, definição dos percentuais para fins de recomposição ou aumento de reserva legal, nos termos do § 5º do art. 16 da Lei nº 4.771, de 15 de setembro de 1965; e (Incluído pelo Decreto nº 6.288, de 2007).
� III - nas escalas locais de 1:100.000 e maiores, para indicativos operacionais de gestão e ordenamento territorial, tais como, planos diretores municipais, planos de gestão ambiental e territorial locais, usos de Áreas de Preservação Permanente, nos termos do art. 4º da Lei nº 4.771, de 1965. (Incluído pelo Decreto nº 6.288, de 2007).
4 - Diretrizes sociais, econômicos e ambientais, gerais e específicas
PRODUTOS DO ZEE•Unidades de Paisagem e Unidades Geoambientais
•Zonas
•Caracterização dos territórios
Vulnerabilidade natural (solo, água, biodiversidade)•Vulnerabilidade natural (solo, água, biodiversidade)
•Vulnerabilidade social
•Padrões de Qualidade Ambiental (águas, ar, solo, biodiversidade)
•Potencialidades e limitações
•Cenários e Avaliação crítica das proposições existentes
•Arranjos institucionais para atuação
•Diretrizes
ZONAS DO ZEE-BA- Foram definidas em função do diagnóstico físico, biótico,hidrológico, geológico, do uso do solo.- Suas diretrizes tomam por bases a qualidade ambiental, aspotencialidades e limitações, as vulnerabilidades e os cenáriospotencialidades e limitações, as vulnerabilidades e os cenáriostendenciais e alternativos que foram construídos por meso-região enas tendências e proposições existentes para o Estado.
PLANOS DE
INFORMAÇÃOFONTES
NATUREZA DO PLANO DE
INFORMAÇÃO (ORIGINAL)FINALIDADE
SRTM NASA, 2000Arquivo raster/Resolução 90m
Escala: 1:250.000
Definição dos grandes domínios
morfoestruturais e suporte na
delimitação das UG
GeologiaRadambrasil, 1980
CPRM, 1994
Elaborado na escala: 1:250.000
Publicado na escala: 1:1.000.000
CPRM, 1994 (Escala: 1:1.000.000)
Consulta para definição dos atributos
dos domínios morfoestruturais e
litologias de cada UG
Geomorfologia Radambrasil, 1980Elaborado na escala: 1:250.000
Publicado na escala: 1:1.000.000
Consulta para definição dos atributos
dos domínios morfoestruturais e das UG
(em relação às unidades
geomorfológicas)
VegetaçãoRadambrasil,
1980
Elaborado na escala: 1:250.000
Publicado na escala: 1:1.000.000
Consulta para caracterização das UGs
com relação aos ambientes
fitoclimáticos.
Tipologia
ClimáticaSEI, 2007 Escala: 1:6.500.000 Caracterização climática regional
PLANOS DE INFORMAÇÃO FONTE/ANO ESCALA FINALIDADE
SolosRADAM
1970 a 19811:1000.000
Definição e caracterização dos
atributos das Unidades de
Paisagem (apenas para consulta)
USO DA TERRA E COBERTURA VEGETAL
Bacias do Sub-médio São Francisco SEI, 2011 1:250.000
Bacias da Margem Direita do Lago de
SobradinhoSEI, 2009 1:250.000
Uso da Terra UNB, 2009 1:500.000
Bacias do Extremo Sul e do Rio
JequitinhonhaSEI, 2008 1:250.000
Delimitação da geometria das
UPs
JequitinhonhaSEI, 2008 1:250.000
Bacias do rios Itapicuru,
Vaza-Barris e RealSEI, 2005 1:250.000
Bacias do Recôncavo Norte e do rio
Inhambupe SEI, 2003 1:250.000
Bacia do Rio Paraguaçu e Sub-bacias dos
Rios Jaguaripe e Jequiriçá SEI, 2000 1:500.000
Uso e cobertura vegetal DDF, 1998 1:100.000
Vegetação IBAMA, 2009 Escala 1:250.000
Delimitação dos arranjos produtivos:Adotou-se os limites das Unidades de Paisagem enquanto representaçãoespacial dos arranjo produtivos, sempre correlacionando-os com a expressãodos arranjos produtivos elaborados pelo Consórcio (cartogramas). Foramintegrados os diversos tipos de atividades correlacionados a uma mesmatipologia de uso preponderante, respeitando-se os critérios estabelecidos paracaracterização das UPs:caracterização das UPs:
•Café•Cacau•Mamão,•etc
Agricultura
•Bovino•Caprino•Etc. Pecuária
•Cerrado•Caatinga•etc.
Formações Florestais e Pioneiras
•Eucalipto•Pinus
Silvicultura
Delimitação das Zonas: Integração das UG e UP
UG UP
Metodologia ZEE
Pastagens e/ou Caatinga e/ou e/ou vegetação secundária
PLANÍCIES MARINHAS e FLUVIOMARINHAS
TABULEIRO COSTEIRO DO LITORAL NORTE
TABULEIRO DISSECADO DO RECÔNCAVO
TABULEIRO DA BACIA DO TUCANO SUL
TABULEIRO DE ITAPICURU
PLANALTO DISSECADO DO APORÁ
PLANALTO ORIENTAL
Citros
Vegetação Secundária em áreas de floresta intercaladas com ativ. Agropastoris e plantação de coco-da-baía, pastagem associada a culturas temporárias e área de contato Cerrado Floresta
Atividade de petróleo e Gás
Aglo. Urbana, turismo e coco-da-baía
Silvicultura
Cerrado
LEGENDA LEGENDA
Pastagens e/ou Caatinga e/ou Veg. Secundária, associadas a policultura, culturas temporárias
Exemplo de Agrupamento de UGs para geração de Zonas
Unidade Territorial Básica 21 e 22.
Exemplo de Zona
4 - Chapada de Irecê e Piemonte Oriental de Nova Redenção em ambiente de Calcário e Calcário e Cobertura, com arranjo produtivo de culturas temporárias de grãos e pecuária.
4
Qualidade da Biodiversidade: Status de cobertura vegetal natural; Geodiversidade; Presença de áreas cársticas e cavernas; Movimentação de relevo; Tipologia Climática; Áreas identificadas como de importância biológica; Áreas importantes para aves; Áreas-chaves para a conservação da biodiversidade; Áreas Áreas-chaves para a conservação da biodiversidade; Áreas prioritárias para a Cadeia do Espinhaço; Sítios priorizados pela Aliança Brasileira para Extinção Zero.
Vulnerabilidade da Biodiversidade: Qualidade Ambiental; Vulnerabilidade dos Solos à Erosão. Susceptibilidade à desestificação/aridização ; Relação Etnobiológica; Ucs; Áreas Prioritárias
Mapa de Vulnerabilidade Vulnerabilidade da Biodiversidade
Qualidade das Águas: Índice de Qualidade da Água (IQA) e Índice de Estado Trófico (IET) dos mananciais do Estado Faixa populacional não atendida por serviços de tratamento de esgoto ou que não possui fossas como alternativa de disposição final Indústrias que apresentam potencial poluidor das águas superficiais
Vulnerabilidade Hídrica do Território: Disponibilidade natural; Risco de seca; Potencial de salinização; Características do ambiente hidrológico para o escoamento de base.
Vulnerabilidade e Risco Natural das Águas Subterrâneas: Mapa de Domínios e Subdomínios Hidrogeológicos; Domínios Hidrologicamente Homogêneos (CPRM, 2005); Lâmina de restituição da reserva reguladora ; Reserva explotável; Correspondente de vulnerabilidade natural associada à água subterrânea; Banco de Dados Hidrogeológicos da Companhia de Engenharia Rural da Bahia (CERB); Sistema de Informações de Águas Subterrâneas (CPRM).
Vulnerabilidade Natural do solo à Erosão: Geologia (classificação das rochas); Relevo (densidade de dissecação e declividade); Processos Morfogenéticos (causas e efeitos); Solos (textura, profundidade e outras características); Cobertura vegetal (biomas naturais e usos); Clima (intensidade das chuvas, distribuição intra-naturais e usos); Clima (intensidade das chuvas, distribuição intra-anual e variabilidade interanual).
Diagnóstico da Vulnerabilidade Social: Condição de Vida, Qualidade de Vida, Qualidade de Vida, Condição Econômica da população baiana.
POTENCIALIDADES E LIMITAÇÕES PARA DESENVOLVIMENTO (DEFINIÇÃO DE DIRETRIZES E RECOMENDAÇÕES TEMÁTICAS)
NATURAIS:SOLOS; ÁGUAS SUBTERRÂNEAS; ÁGUAS NATURAIS:SOLOS; ÁGUAS SUBTERRÂNEAS; ÁGUAS SUPERFICIAIS; BIODIVERSIDADEECONOMIA:MINERAÇÃO; INDÚSTRIA; ARRANJOS PRODUTIVOS RURAIS; AQUICULTURA E PESCA; TURISMOESTRUTURA:INFRAESTRUTURA E LOGÍSTICA; ENERGIASOCIAIS:INSTITUCIONAL; PATRIMÔNIO HISTÓRICO/CULTURAL
31/01/2013
ZEE EXEMPLO DE DIRETRIZES
Cenários Tendenciais e Alternativos
•Produzido por Mesoregião: Litoral Sul; Recôncavo-RMS; Litoral Norte; Semi-árido; CerradoNorte; Semi-árido; Cerrado
•2012-2025: Padrão de uso de terras; Dinâmica econômica de indústria e mineração; Aspectos demográficos; Cobertura Florestal
•Estimativas: Dinâmica econômica internacional e nacional; Tendências históricas; Projeções oficiais; Perspectivas e projetos estruturantes (FIOL, Porto Sul, SVO, GASENE
•Matriz de riscos e oportunidades
Bahia 2013
Zonas
Preliminares
ZEEMetodologia
Caracterização e Análise das Zonas
Vulnerabilidade do Meio Físico Biótico
Vulnerabilidade SocialVulnerabilidade Social
Qualidade Ambiental
Potencialidades e Limitações (clima, solo, água,
biodiversidade, mineração, indústria, agricultura, turismo,
social, infraestrutura, energia, institucional)
ZEEMetodologia
Definição das diretrizes gerais e específicas
Vulnerabilidades - diretrizesVulnerabilidades - diretrizes
Potencialidades e limitações – recomendações –diretrizes
Cenários tendenciais e alternativos – matriz de riscos e oportunidades - diretrizes
DIRETRIZ RESULTANTES DA CENARIZAÇÃO:
� RISCO DA MACRORREGIÃO LITORAL SUL: especialização produtiva, consequencia da contínua expansão da silvicultura no extremo sul, aumenta o risco sistêmico da economia da região.
� DIRETRIZES DA ZONA 28 – TABULEIRO COSTEIRO DO LITORAL SUL: � DIRETRIZES DA ZONA 28 – TABULEIRO COSTEIRO DO LITORAL SUL:
1. Desenvolver diagnóstico para subsidiar o estabelecimento de limites de ocupação das áreas agrícolas dos municípios que integram a Zona por monoculturas, visando garantir a segurança alimentar, a diversificação da matriz econômica, a geração de emprego e renda e a conservação da biodiversidade.
2. Implementar estratégias, a partir de diagnósticos elaborados, para enfrentar os possíveis efeitos das monoculturas, como a insegurança alimentar, concentração fundiária, o estreitamento da matriz econômica e a degradação da biodiversidade.
3. Estabelecer sistema de monitoramento georreferenciado da expansão das monoculturas e dos processos fragmentadores da paisagem.
DIRETRIZES RESULTANTES DAS INFORMAÇÕES DE QUALIDADE E VULNERABILIDADE
Zona 36 – Planícies fluviomarinhas
Diretriz: Implementar programas, projetos e ações visando a preservação e manutenção da geomorfologia e das características físicas das planícies fluviomarinhas, considerando a vulnerabilidade muito alta à erosão e a importância para proteção da zona costeira e conservação do equilíbrio dos processos morfogenéticos. conservação do equilíbrio dos processos morfogenéticos.
Justificativa: Esta diretriz foi elaborada considerando especialmente as informações constantes nos estudos de qualidade e vulnerabilidade ambiental, e nos mapas de geomorfologia, de geodiversidade (CPRM) e de vulnerabilidade a erosão.
Diretriz: Criar e implantar áreas protegidas públicas e/ou particulares articuladas às existentes, abrangendo especialmente os remanescentes de floresta ombrófila densa, restinga, matas paludosas, zonas úmidas, manguezais e apicuns preservados distribuídos ao longo da Zona, e nas planícies fluviomarinhas, com presença de sítios arqueológicos.
Justificativa: Esta diretriz foi elaborada considerando especialmente as informações constantes nos estudos de qualidade e vulnerabilidade da biodiversidade, e nos mapas de UCs estaduais e federais, de cobertura vegetal e uso do solo, de remanescentes vegetais (IBAMA, 2009) e de geodiversidade (CPRM).
ZEEMetodologia
Aspectos das diretrizes das zonas Parágrafo único. O ZEE, na distribuição espacial das atividades econômicas, levará em conta a importância ecológica, as limitações e as fragilidades dos ecossistemas, estabelecendo vedações, restrições e fragilidades dos ecossistemas, estabelecendo vedações, restrições e alternativas de exploração do território e determinando, quando for o caso, inclusive a relocalização de atividades incompatíveis com suas diretrizes gerais.
ESCALA
CONTEXTO BAIANO X CONTEXTO AMAZÔNICO
PACTUAÇÕES TERRITORIAIS E SETORIAIS
APRIMORAMENTOS
SIG ZEE-BA: http://sig.zee.ba.gov.br1.1. Arquitetura e componentes
� Banco de dados: PostgreSQL / PostGIS
� Servidor de mapas: Mapserver
� Aplicação: I3Geo / OpenLayers
�Linguagens de programação: PHP / JavaScript / HTML
WEBSIG ZEE• O SIG é uma ferramenta de trabalho e foi utilizada para a produção do ZEE
preliminar. Sua publicação no site do ZEE visa ampliar a interação do público em geral com o instrumento e os planos de informação que o integram, mas não é uma condição para a validade do ZEE.
• Os Incisos IV e V do art. 8° do Decreto Federal n° 4.297 de 10/07/02, • Os Incisos IV e V do art. 8° do Decreto Federal n° 4.297 de 10/07/02, determinam que, dentre os pressupostos técnicos, os executores de ZEE deverão apresentar, produtos gerados por meio do Sistema de Informações Geográficas – SIG, compatíveis com os padrões aprovados pela comissão coordenadora do ZEE e entrada de dados no SIG compatível com as normas e padrões do Sistema Cartográfico Nacional. Seguindo as exigências legais, os produtos do ZEE Bahia foram gerados utilizando SIGs como ferramenta de trabalho, em versão individual (desktop), com entrada de dados compatível as normas e padrões do Sistema Cartográfico Nacional.
3.1. BASE CARTOGRÁFICA
� Hidrografia escala 1:100.000 (controle da escala por zoom)
� Hidrografia escala 1:1000.000 (controle da escala por zoom)
� Sistema de transporte - Rodovias (linha)
� Sistema de transporte - Aeroportos (ponto)
� Sistema de transporte - Aeródromos (ponto)
� Sistema de transporte - Portos (ponto)
� Limite municipal (polígono)
� Sede municipal (ponto)
� Área Urbana SC (polígono)
� Territórios de identidade (polígono)
� Macrorregiões (polígono)
� Bacia Hidrográfica (polígono)
� Açudes/Barragens (polígonos)
� Biomas
3.2. ÁREAS ESPECIAIS
� Unidades de Conservação de Proteção Integral Federal (MMA) (polígono)
� Unidades de Conservação de Uso Sustentável Federal (MMA) (polígono)
� Unidades de Conservação de Uso Sustentável Estadual (MMA) (polígono)
� Unidades de Conservação Estadual (SEMA) (polígono)
� Terras Indígenas (polígono)
� Assentamentos Rurais (polígono)� Assentamentos Rurais (polígono)
� Território Quilombola (polígono)
� Sítios Arqueológicos (ponto)
� Cavernas (ponto)
� Comunidade Quilombola (município)
� Comunidade de Fundo de Pasto (município)
� Vegetação Remanescente (polígono)
2. FUNCIONALIDADES BÁSICAS X CUSTOMIZADAS – I3GEO
� Pan: navegação pelo mapa, posicionando-o no local desejado;
� Zoom: Alteração da escala do mapa através de barra de zoom +/-, aproximação porjanela, visão geral;
� Busca rápida: buscas nos temas previamente definidos, permitindo que o usuário possatambém visualizar os resultados da busca;também visualizar os resultados da busca;
� Identificação: consulta as informações referentes ao ponto clicado no mapa;
� Etiqueta: exibição de balão contendo as informações dos temas atingidos;
� Distância: medição de distâncias
� Área: cálculo de área de polígonos;
� Impressão: enviar para dispositivo de impressão a visão atual do mapa;
� Seleção: marcação de feições no mapa para realização de várias operações;
� Controle de camadas: ativação e ocultação de camadas;
� Editor vetorial com muitas funcionalidades, possibilitando o traçado de primitivasgráficas e realização de operações sobre elas
� multi-seleção geográfica a partir de desenho de polígono – seleção conjunta nascamadas ligadas de objetos interceptados por polígono desenhado pelo usuário com omouse;
2.1. Funcionalidades customizadas
� multi-seleção geográfica a partir de objeto pré-selecionado – seleção conjunta nascamadas ligadas de objetos interceptados por polígono previamente selecionado pelousuário em alguma das camadas ativas do mapa
2.1. Funcionalidades customizadas
� relatório analítico dos objetos selecionados� relatório analítico dos objetos selecionados– em formato HTML, contendo a descrição,os atributos de cada entidade selecionadanas camadas visíveis. Este relatório será asíntese das consultas geográficas do SIG-ZEEe possibilitará que os usuários identifiquem,de forma simplificada, todos os fenômenosrepresentados no Banco de Dados que seaplicam sobre uma região territorialespecífica da Bahia, que seja alvo de seuinteresse.
4. SIMULAÇÃO DAS POTENCIALIDADES CARREGADAS
EXTRATO
Identificação da Zona:
Num, nome, descrição, área total
Diretriz Geral:
Unidades territoriais básicas:
% Cobertura vegetal: Diretrizes específicas:
Cod Desc. Área %
Unidades de paisagem:
Cod Desc. Área %
Territórios de Identidade:
Cod Desc. Área %
Municípios:
Cod Desc. Pop Área %
Bacias hidrográficas:
Cod Desc. Área %
5.1. Extrato da zona – página 02
Principais ocorrências na zona:
Comunidades tradicionais:
Comunidade qtde população
Quilombolas
Pescadores
Fundo de pasto
Terras Indígenas
Etnia Área população
Áreas prioritárias para conservação:
Denominação Área %
Áreas especiais:
Principais ocorrências na zona:
Tema Aspecto Critério Potencialidade Limitação Recomendações
Aquicultura
Vulnerabilidade social
Recursos HídricosSuperficiais
Energia:Equipamentos:
Infraestrutura:
PARTICIPAÇÃO PARA PACTUAR ZEE MARCO ZEROApresentação da metodologia geral ao CEPRAM; CONERH; CIEA e CEDETER;Apresentações setoriais (ABAF; FIEB);Apresentações setoriais (ABAF; FIEB);Consulta pública on-line (outubro/2013 – fevereiro/2014);Audiências públicas de novembro/2013;Debate público com professores universitários;Apresentação ao MPE;Cooperação para aprimoramento com academia (dez/2013-fevereiro/2014)Apresentação e discussão com colegiados (dez/13; mar/14);Novas audiências (4-5)e consultas com 27 territórios (fevereiro/2014);
PARTICIPAÇÃO NA GESTÃO DO ZEE•Discussões com colegiados estaduais e territoriais;•GT/Câmara técnica de aprimoramento (academia, técnicos das secretarias) das secretarias) •Câmaras setoriais (pactuações);•Comissão Estadual do ZEE.