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(DAYANNA) Beatriz Pinto Venancio nasceu no dia 22 de julho de 1958, no Rio de Janeiro. Possui graduação em Serviço Social pela Universidade Federal Fluminense (1980), mestrado em Serviço Social pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (1985) e doutorado em Teatro pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (2004). Atualmente é professora adjunta da Universidade Federal Fluminense. Tem experiência na área de Envelhecimento, com ênfase nos estudos de memória, atuando principalmente nos seguintes temas: serviço social, envelhecimento, memória, teatro e teatro comunitário. Quanto as suas produções bibliográfica (ver detalhes no final deste trabalho), realizou: 9 artigos completos publicados em periódicos, 3 livros publicados/organizados ou edições, 2 capítulos de livros publicados, 1 texto publicado em Jornal, 8 trabalhos completos publicados em anais de congressos, 12 Resumos publicados em anais de congressos, 45 apresentações de Trabalho, 5 demais tipos de produção bibliográfica, 6 Trabalhos técnicos, 10 demais tipos de produção técnica, 21 Produções artísticas/culturais. (DAIANE) O livro intitulado “Uma Experiência em Cena – Diálogo entre Serviço Social e Teatro” trata-se de uma obra produzida em 1986, resultado de seu mestrado. A autora se insere na vertente contemporânea da fenomenologia, procura fazer progredir a produção de novos conhecimentos teórico-práticos centrados nos interesses populares, feitos pelo próprio povo numa linha de pesquisa participante. A autora recorre ao teatro não como recurso de ajuda imediata ou terápica, mas

Processo de Trabalho em Serviço Social

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Page 1: Processo de Trabalho em Serviço Social

(DAYANNA)

Beatriz Pinto Venancio nasceu no dia 22 de julho de 1958, no Rio de Janeiro. Possui

graduação em Serviço Social pela Universidade Federal Fluminense (1980), mestrado em Serviço

Social pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (1985) e doutorado em Teatro pela

Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (2004). Atualmente é professora adjunta da

Universidade Federal Fluminense. Tem experiência na área de Envelhecimento, com ênfase nos

estudos de memória, atuando principalmente nos seguintes temas: serviço social,

envelhecimento, memória, teatro e teatro comunitário. Quanto as suas produções bibliográfica

(ver detalhes no final deste trabalho), realizou: 9 artigos completos publicados em periódicos, 3

livros publicados/organizados ou edições, 2 capítulos de livros publicados, 1 texto publicado em

Jornal, 8 trabalhos completos publicados em anais de congressos, 12 Resumos publicados em

anais de congressos, 45 apresentações de Trabalho, 5 demais tipos de produção bibliográfica, 6

Trabalhos técnicos, 10 demais tipos de produção técnica, 21 Produções artísticas/culturais.

(DAIANE)

O livro intitulado “Uma Experiência em Cena – Diálogo entre Serviço Social e

Teatro” trata-se de uma obra produzida em 1986, resultado de seu mestrado. A autora se

insere na vertente contemporânea da fenomenologia, procura fazer progredir a produção de

novos conhecimentos teórico-práticos centrados nos interesses populares, feitos pelo

próprio povo numa linha de pesquisa participante. A autora recorre ao teatro não como

recurso de ajuda imediata ou terápica, mas como instrumento de uma educação criativa,

promovendo condições de reflexão sobre o contexto social.

Assim como a fenomenologia, a autora se propõe a estudar a vida cotidiana, isto

é, o dia-a-dia. No caso de sua obra, a autora enfatiza a vida cotidiana das empregadas

domésticas. A autora se compromete em compreender a visão de mundo das empregadas

domésticas. Venancio se apropria do método do engajamento à transcendência, para

demonstrar a possibilidade que as empregadas domésticas têm de mudar a sua realidade. A

autora evidencia a intencionalidade vivida, ou seja, os significados que foram atribuídos a

determinadas coisas no decorrer da vida, e com base neste vivido a autora se propõe

através do diálogo fazer uma reflexão juntamente com as empregadas domésticas. Percebe-

se nesses diálogos que Venancio sempre procurava ouvir o outro, ela privilegiava o sujeito

Page 2: Processo de Trabalho em Serviço Social

do conhecimento. De acordo com a autora, esta convivência dialogal modificava os

envolvidos.

O conhecimento obtido pela reflexão do vivido implica uma compreensão

crescente do valor das pessoas em sua vida, o alargamento de seus horizontes,

desencadeando nelas um processo de transformação de suas próprias vidas. Este processo

de transformação não é individual, mas sim grupal e ele se dá através das interações entre

os indivíduos. Percebe-se que nos encontros que se estabelecem há a preocupação de

passar para as empregadas que elas também são capazes de atribuir significados as coisas,

elas não precisam simplesmente aceitar o que lhes são passados. O objetivo da autora foi

justamente evidenciar como se manifesta o fenômeno da transformação no comportamento

social através de “ação-arte”, a partir da própria experiência vivida pelas empregadas

domésticas em situação cênico-teatral.

(FRANCISCO)

O texto está estruturado em quatro partes distintas: “Introdução”, “Tema I: Cenas de

uma experiência”; “Tema II: Nos bastidores do diálogo”; “Provocando novos significados”. Na

primeira parte, Venâncio explica teoricamente a metodologia dialógica e o motivo de utilizar o

teatro como seu instrumento para o diálogo. A estrutura visual desta parte destaca as categorias

principais de forma a chamar a atenção do leitor. Na segunda parte, é relatada a experiência

vivida pela autora numa instituição católica. Ali, ela propõe, como alternativa, um trabalho de

encenação das histórias de vida com os usuários (apesar de enfrentar uma grande resistência).

Metade desta segunda parte é dividida em cenas e em planos de fundos, como em um espetáculo

de teatro. A outra metade possui recortes de alguns diálogos (que foram gravados na época, pela

autora) que trazem uma ideia de como se desenvolviam esses diálogos. Na terceira parte,

Venancio relata o resultado do método aplicado através das cenas que foram desenvolvidas.

Nessa parte também traz recortes dos diálogos referentes às discussões entre as domésticas

sobre os resultados das próprias encenações. Mostra, a partir daí, as consequências dessa

experiência. Na última parte, defende a forma como tratou o tema, com a principal finalidade de

propor novos significados de vida para os usuários, através da fenomenologia. A estrutura visual

desta última parte é igual a da primeira, ou seja, uma estrutura poética com destaques às

principais categorias, chamando a atenção do leitor.

(RENATA)

Page 3: Processo de Trabalho em Serviço Social

Todo o texto possui referências teóricas, inclusive a segunda e a terceira parte, onde se

percebe que a autora recorre principalmente a Anna Augusta de Almeida, sua principal inspiração

no discorrer do texto. Venâncio adota a “Metodologia Dialógica” (1986: 09) e sua obra é

fortemente embasada nesse método. Explica sobre a importância do diálogo em provocar

questionamentos e reflexão sobre a realidade e, partir daí, possibilitar "transformações sociais"

(p.20). Essa afirmativa de Venâncio se baseia em Almeida, que trata da metodologia genérica

constituída pelo diálogo, pessoa e transformação, e também utiliza esse método em sua

experiência (ALMEIDA, 1978:116).

O fato de Venâncio enfatizar o diálogo como meio para o exercício da reflexão faz lembrar

Cantarino, quando afirma que “para Sartre, a linguagem deve ser um instrumento que revele

possibilidades de transformação da realidade.” (CATARINO, p.57). E Venâncio enfatiza essa

questão de liberdade no decorrer de todo o texto, por isso se apropria do diálogo, que se torna a

questão central para o desenvolvimento de sua experiência.

Outra ligação de Venâncio a Sartre é a questão do determinismo, o que acaba fazendo

ligação a liberdade. Sartre diz que “o mundo é por essência relativo a consciência”, ou seja, o ser

humano não nasce com a consciência, mas a mesma surge gradualmente conforme nos

desenvolvemos. Venâncio, por sua vez, questiona: “o homem é um ser acabado?” (p.82) e

condiciona essa questão à liberdade, pois se fôssemos acabados, não seríamos humanos, mas

apenas objetos (sem consciência).

(OZANA)

Analisando o texto de Beatriz P. Venâncio, a mesma destaca em seu texto que, para

trabalhar com o grupo de mulheres empregadas domésticas, a autora parte da orientação da

fenomenologia para a compreensão do grupos. Que faz uso da intersubjetividade para a análise

fenomenológica, no qual Schutz considera como categoria central para a fenomenologia. Sua

contribuição ao Serviço Social foi partindo da análise de pequenos grupos para uma melhor

compreensão dos fatos sociais. Buscando primeiramente conhecer o individuo em particular para

só então ter a compreensão do mundo vivido pelo grupo.

“... a relação pessoa-assistente social e pessoa-cliente, bem como a relação grupo-pessoas e grupo-mundo, que me pareceram essenciais para a compreensão da ação do Serviço Social a um de seus pressupostos básicos. Isso só foi possível por uma atitude de abertura. Neste sentido, o que descubro e reconheço pela ação profissional são o envolvimento profundo e o engajamento necessário à reflexão

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provocada pelo diálogo; a ação emergindo de todo o processo e este caminhar entendido como projeto que deve oferecer a garantia de que caminhei no âmbito do Serviço Social e não fora ou em torno dele...”( VENANCIO, 1986, p. 15).

Outra contribuição para o Serviço Social, foi da transformação social que aqueles

encontros de grupos das empregadas domésticas proporcionou a muitas das frequentadoras.

(MARCIA)

Do ponto de vista das referências bibliográficas, Venâncio trabalha com os seguintes

autores: Martin Buber, Ana Augusta Almeida, Edmund Husserl, Paul Landsberg, Fernando Peixoto,

Augusto Boal, Roger Garaudy, Andre Gibe, Nietze, Mounsier, Paulo Freire, Creusa Capalbo,

LUIjpen, Binswagner, Jean Paul Sartre, Maurice Merleal-Ponty.

Dentre estes autores foram trabalhados durante a disciplina Maurice Merleau – Ponty

(Fenomenologia da Percepção), Sartre (Uma idéia fundamental da fenomenologia de Husserl: a

intencionalidade), Husserl (Metodologia de pesquisa Social, 1996 p50). E também merece

destaque a Ana Augusta Almeida, pois alem de ter sido a principal referência teórica de Vanancio,

e foi tratada em seminário anterior, por outros colegas.

1. Quais os principais argumentos e conclusões do/a autor/a?

FRANCISCO (refazer)

Na pretensa tarefa de se compreender como Assistente Social não alheia às vivências dos

usuários, o trabalho da autora busca evidenciar um “processo de transformação social”.

Para isso, pretende ‘usar’ a compreensão dos atos como um tipo de ação profissional,

“cuja intenção é mostrar a estrutura de significação da socialidade básica [...].” (p. 30).

Nesse sentido, a pesquisadora se mostra disposta a manter certo distanciamento e

objetividade diante de seu objeto de estudo (o cotidiano dos alfabetizandos), afirmando

que suas impressões serão consideradas "existencialmente".

Page 5: Processo de Trabalho em Serviço Social

A possibilidade do grupo teatral trazida, pela autora, corrobora com sua linha de

pensamento, quando tenta propor um trabalho que mostre, através do que é aparente,

realidades diversas do dia-a-dia das empregadas domésticas participantes. A proposta

surge como nova alternativa, com a finalidade de compartilhar experiências e instigar a

reflexão de cada uma das participantes acerca das suas próprias realidades, provocando

um “despertar das consciências”. Em meio à resistência ao projeto da instituição, a autora

consegue colocar o teatro em prática, passando a destacar aquilo que aparece nos

diálogos e confrontos vividos, e o que podem significar para os membros do grupo de

teatro e para a problemática do texto: a participação e a liberdade.

É pelo Método Dialógico que a Assistente Social procura desvendar os significados dados

pelos membros do grupo às cenas representadas. Esse método consiste numa relevância

dada aos diálogos (que surgem do conhecimento das pessoas) sobre a estrutura do que é

vivido, buscando apreender cada situação existencial vivida. Assim é que, depois de

relatar todo o diálogo teatral do grupo, num evento no final daquele ano, a autora,

primeiramente, releva a consciência histórica como uma busca pelo enfrentamento e

superação das lutas sociais, por meio de uma consciência reflexiva. A questão da

liberdade se torna mais destacada no texto, quando ela afirma que só se é livre na medida

em que as opções conscientes apontam para projetos de vida comunitária.

Aqui se verifica, com maior clareza, uma espécie de contradição nesse último argumento.

Durante todo o texto, a principal linha de argumentação foi valorizar a experiência falada

da consciência individual de cada participante; o contra-senso se acha na medida em que

a autora vai explicitando sua principal intenção com aquele trabalho, que é relevar o que

pode estar por trás do fenômeno das mudanças na sociedade. Ou seja, há uma

incoerência entre destacar o papel do indivíduo na assimilação de que é preciso mudar, e

em se buscar as transformações sociais: fato que envolve, necessariamente, um conjunto

de pessoas (sociedade).

Portanto, um dos argumentos para a metodologia adotada foi a necessidade de construir

significados a partir do que o próprio ouvinte fosse capaz de expor, o que levou Venâncio,

Page 6: Processo de Trabalho em Serviço Social

intencionalmente, a relatar os diálogos e deixá-los falar por si mesmos. Com base nas

Situações Existenciais Problematizadas (SEP) e no raciocínio de que a transformação social

nunca é uma questão de ajustamento, existe uma tensão vivida pela pesquisadora, em

relação à busca da apreensão das realidades descritas, por isso mesmo assumindo ela um

risco de não conseguir traduzir, com fidelidade, as vivências singulares de cada uma das

domésticas do grupo. Por fim, observa a autora que sua principal intenção é trazer mais

questionamentos do que respostas às discussões que emergem da experiência teatral

descrita, dada a amplitude e complexidade de seu objeto: a essência da transformação, e

é só então, no encerramento do texto, que ela reconhece que seu trabalho ainda não está

terminado, e precisa pesquisar sobre a participação coletiva em algo de interesse coletivo,

que é a transformação social – “a qual envolve sempre a convivência” (p. 91).

OZANA

No texto há uma contradição entre a assistente social Marcia que representava (Igreja e Obra Assistencila) e o emprego da fenomenologia no grupo de empregadas domésticas, pois quando a assistente social diz que o encontro do grupo é ter a evangelização como finalidade de promover e transforma as moças, contradiz ao conceito da fenomenologia, pois esta se colo laica, não possuindo religião. A autora resgata também Satre em seu texto, relatando que o homem está “condenado a ser livre”. Mas que essa liberdade é situada, está ligada à “minha situação.” (p.82).

(MARCIA)

Quanto a fragilidade, o objetivo da autora é formular um novo instrumental para o

Serviço Social que unificasse a teoria e a prática, visto que optou pela Metodologia Dialógica que

pode ser aplicável a nível de experiência, visto que no dia-a-dia não há estrutura para a aplicação

deste método no fazer profissional, pois este método demanda obrigatoriamente tempo,

acompanhamento por determinado período que o Assistente Social em seu processo de trabalho

não teria condição de fazê-lo. A própria autora comenta ser esse um dos riscos que continua

correndo: “não transmitir a experiência com toda a riqueza e coerência metodológica com a qual

foi vivenciado” (VENANCIO, p. 90).

Difere do funcionalista, pois em nenhum momento busca a ordem, contudo a cada encontro com

o grupo, deixava que os membros do grupo procurassem a solução da problematização que

muitas vezes fora colocada em encontros anteriores e que foram debatidos e não se acordaram.

Page 7: Processo de Trabalho em Serviço Social

(DAIANA) O método funcionalista prega que o sujeito influencia o objeto, mas o objeto não

influencia o sujeito, não existe uma relação mútua de influência. Já na fenomenologia, como está

bem explícito no texto ocorre uma influencia entre ambos os envolvidos, tanto o sujeito quanto o

objeto ambos se influenciam, ambos se modificam, ou seja, não ocorre a “neutralidade do

sujeito” como é visto no funcionalismo. Percebemos essa relação de influência presente na

fenomenologia na seguinte passagem do texto:

“Assim, esta convivência dialogal, na qual as pessoas se “despem” diante do outro, num

verdadeiro desejo de impregnar o outro e impregnar-se, foi provocando no grupo a compreensão

de nossa participação no destino da coletividade, no momento histórico (...) (VENANCIO, 1986,

p.76)”.

(MÁRCIA) Com isso fica claro que em nenhum momento a autora busca o ajustamento, ou

seja, o retorno a ordem, logo a diferença entre estas duas perspectivas é que uma busca o

retorno à ordem, mas ordem estabelecida por quem? E o uso da fenomenologia neste caso visava

a transformação social, ou seja, uma anomia.

Em relação ao marxismo, de acordo com Netto(1990), em sua obra Venâncio não

incorpora alguns de seu aspecto como a divisão sócial-técnica do trabalho, as lutas de classe, o

controle da massa subalternas inerentes da razão dialética, que propõe a revolução/mobilização

dos trabalhadores para que haja mudanças, já Venâncio pensa em chegar a transformação social

através de encontros onde se produziam novos significados.

AINDA FALTA PENSAR NUMA FORMA DE ENCAIXAR A PARTE ABAIXO.

(DAIANE OU DAYANNA, não lembro)

A perspectiva marxista se assemelha a fenomenologia no que diz respeito à “questão da

neutralidade do sujeito”, assim como a fenomenologia o marxismo rejeita a idéia de

Page 8: Processo de Trabalho em Serviço Social

“neutralidade”, para o marxismo o sujeito não é neutro, ele é modificado pelo objeto, ambos se

influenciam.

Analisando o texto “Uma Experiência em Cena - Diálogo entre Serviço Social e Teatro”

percebe-se também que a autora procurava sempre ouvir o outro, ela se baseava na idéia de que

“o que você me trás é real”, pois a fenomenologia acredita no que o cliente trás. Essa percepção é

vista na passagem abaixo:

“(...) O depoimento de Joana tinha me afetado intensamente, uma vez que já havia experienciado

aquela situação quando criança, e hoje, de forma mais sutil, ora pela minha condição de mulher

num mundo discriminador, ora pela minha exigência de ser pessoa participante numa sociedade

que valoriza o indivíduo, objeto e massificado (VENANCIO, 1986, p.67)”.

A perspectiva funcionalista já não possui essa sensibilidade de escutar o outro e aceitar a

opinião que essa pessoa trás, é o que os funcionalistas acham acerca de um determinado assunto

e pronto. Já para o marxismo você só chega ao real através de um processo reflexivo e crítico, o

marxismo não acredita cegamente no que o outro trás.

Podemos perceber que no texto a autora sempre busca uma compreensão dos fatos, ela

em hipótese alguma menciona a idéia de causa, pois a fenomenologia rejeita a idéia de causa. Já o

funcionalismo observa uma causa, e o marxismo observa várias causas. Para o funcionalismo não

importa compreender uma determinada situação e sim quantificar. A

fenomenologia não tem uma forma de pensar a sociedade como um todo, ela observa a

sociedade do micro-para o macro. Já o marxismo analisa a sociedade como um todo, ele observa

a sociedade do macro-para o micro.

Page 9: Processo de Trabalho em Serviço Social

PRODUÇÕES BIBLIOGRÁFICAS

• Artigos completos publicados em periódicos:

1. VENANCIO, B. P. . Breve dramaturgia da memória. Estudos Interdisciplinares sobre o Envelhecimento, v. 13, p. 291-300, 2008.

2. VENANCIO, B. P. . Registro cênico de memórias de velhos. InterAções - Cultura e Comunidade, Uberlândia, v. 1, n. 1, p. 141-151, 2006.

3. VENANCIO, B. P. . Registros de memória no texto e na cena. Urdimento (UDESC), Santa Catarina, v. 1, n.6, p. 56-66, 2004.

4. VENANCIO, B. P. . Oficina de teatro e memória. Interagir (UERJ), v. 6, p. 105-108, 2004.

5. VENANCIO, B. P. . Tropeços da memória. Revista GerAção - Associação Nacional de Geriatria, Rio de Janeiro, v. 1, p. 33-44, 2003.

6. VENANCIO, B. P. . Lembranças de um vestido de noiva. O Percevejo, Rio de Janeiro, v. 10/11, p. 201-209, 2002.

7. VENANCIO, B. P. . Teatro de Lembranças. Gênero, Niterói, v. 2, p. 49-58, 2000.

8. VENANCIO, B. P. . Teatro na educação I. Cadernos de Arte 1, Curitiba, p. 37-63, 1998.

9. VENANCIO, B. P. . Teatro na educação II. Cadernos de Arte 2, Curitiba, p. 26-40, 1998.

• Livros publicados/organizados ou edições

1. ALVARENGA, M. C. (Org.) ; VENANCIO, B. P. (Org.) . OFICINAS DA MEMÓRIA. Teoria e prática. 1. ed. Niterói: Editora da UFF, 2011. 70 p.

2. VENANCIO, B. P. . Pequenos espetáculos da memória. Registro cênico-dramatúrgico de uma trupe de mulheres idosas. 1. ed. São Paulo: Hucitec, 2008. v. 1. 127 p.

3. VENANCIO, B. P. . Uma experiência em cena - diálogo entre Serviço Social e Teatro. 1ª. ed. Rio de Janeiro: Dois Pontos, 1986. 95 p.

Capítulos de livros publicados:

1. VENANCIO, B. P. . Memórias da Casa. In: Beatriz Pinto Venancio; Maria Carmen Alvarenga. (Org.). OFICINAS DA MEMÓRIA. Teoria e prática. 1 ed. Niterói: Editora da UFF, 2011, v. , p. -.

2. VENANCIO, B. P. . Porções de memória. Oficina de teatro com idosos. In: TELLES, Narciso; PEREIRA, Vitor Hugo; LIGIERO, Zeca. (Org.). Teatro e dança como experiência comunitária. Rio de Janeiro: EDUERJ, 2009, v. , p. -.

• Texto publicado em Jornal:

1. VENANCIO, B. P. . Idosas roubam a cena no teatro da vida. O Correio, Niterói, 12 nov. 1999.

• Trabalhos completos publicados em anais de congressos:

Page 10: Processo de Trabalho em Serviço Social

1. VENANCIO, B. P. . Histórias de vida, teatro e velhice. In: XIX SEMINÁRIO LATINOAMERICANO DE ESCUELAS DE TRABAJO SOCIAL, 2009, Guayaquil. ANAIS DO XIX SEMINÁRIO LATINOAMERICANO DE ESCUELAS DE TRABAJO SOCIAL, 2009. v. 1.

2. VENANCIO, B. P. . Do arquivo ao canevas. In: IX Encontro Nacional de Historia Oral, 2008, Sao Leopoldo. Anais do IX Encontro Nacional de Historia Oral. Testemunhos e Conhecimento, 2008.

3. VENANCIO, B. P. . Arquivos de histórias de vida como fonte de registros dramatúrgicos. In: IV Congresso Brasileiro de Pesquisa e Pós-Graduação em Artes Cênicas, 2006, Rio de Janeiro. Anais do IV Congresso Brasileiro de Pesquisa e Pós-Graduação em Artes Cênicas. Rio de Janeiro : 7 Letras, 2006. p. 114-115.

4. VENANCIO, B. P. . Memórias de velhos e linguagem teatral. In: 32ª Conferência Internacional de Bem Estar Social, 2006, Brasília. 32nd International Conference on Social Welfare, 2006.

5. VENANCIO, B. P. . Pequenos espetáculos da memória: linguagem teatral e trabalho social com idosos. In: 33º Congresso Mundial de Escuelas de Trabajo Social, 2006, Santiago. Annais do 33º Congresso Mundial de Escuelas de Trabajo Social, 2006.

6. VENANCIO, B. P. . Teatro de Lembranças. In: III Congresso de Pesquisa e Pós-Graduação em Artes Cênicas, 2003, Florianópolis. Anais do III Congresso de Pesquisa e Pós-Graduação em Artes Cênicas (Memória ABRACE VII). Florianópolis : ABRACE, 2003. p. 345-347.

7. VENANCIO, B. P. . Memória e dramaturgia. In: IX Seminário Nacional Mulher e Literatura, 2002, Belo Horizonte. IX Seminário Nacional Mulher e Literatura, 2001.

8. VENANCIO, B. P. . A escritura cênica da memória. In: II Congresso Brasileiro de Pesquisa e Pós Graduação em Artes Cênicas, 2001, Salvador. Memória Abrace IV Anais do ii Congresso Brasileiro de Pesquisa e Pós Graduação em Artes Cênicas. Salvador : ABRACE, 2001. p. 194-197.

• Resumos publicados em anais de congressos :

1. VENANCIO, B. P. . Do arquivo ao canevas. In: IX Encontro Nacional de Historia Oral, 2008, Sao Leopoldo. Caderno de Resumos do IX Encontro Nacional de Historia Oral. Testemunhos e Conhecimento. São Leopoldo : Oikos, 2008. p. 40-41.

2. VENANCIO, B. P. . Pequenos espetáculos da memória: linguagem teatral e trabalho social com idosos. In: 33º Congresso Mundial de Escuelas de Trabajo Social, 2006, Santiago. Anais do 33º Congresso Mundial de Escuelas de Trabajo Social, 2006.

3. VENANCIO, B. P. ; RIBEIRO, A. P. A. ; ALVARENGA, M. C. . O resgate da memória social no UFF Espaço Avançado. In: X Semana de Extensão da UFF, 2005, Niterói. Livro de Resumo da X Semana de Extensão da UFF, 2005. p. 40-41.

Page 11: Processo de Trabalho em Serviço Social

4. VENANCIO, B. P. ; SA, R. A. . Uff Espaço Avançado - Trabalho Social com idosos: processos participativos na construção da cidadania. In: X Semana de Extensão da UFF, 2005, Niterói. Livro de Resumo da X Semana de Extensão da UFF, 2005. p. 57-58.

5. VENANCIO, B. P. . Pequenos espetáculos da memória. In: XV CONGRESSO BRASILEIRO DA FEDERAÇÃO DE ARTE-EDUCADORES DO BRASIL, 2005, Rio de Janeiro. Anais XV CONFAEB. Trajetória e Políticas do Ensino de Artes no Brasil. Rio de Janeiro : FUNARTE, 2004. p. 206-206.

6. VENANCIO, B. P. ; ARAUJO, S. H. M. ; GOMES, M. F. . Oficina de Teatro no UFFESPA: a cena é nossa. In: IX Semana de Extensão da UFF, 2004, Niterói. IX Semana de Extensão da UFF, 2004. p. 28-28.

7. VENANCIO, B. P. ; GOMES, M. F. ; ARAUJO, S. H. M. . A cidadania na ponta do lápis: oficina de texto com idosos. In: IX Semana de Extensão da UFF, 2004, Niterói. Livro de Resumos da IX Semana de Extensão da UFF, 2004. p. 36-37.

8. VENANCIO, B. P. ; ALVARENGA, M. C. . Programa UFF Espaço Avançado. In: IX Semana De Extensão da UFF, 2004, Niterói. Caderno de Resumo da IX Semana de Extensão da UFF, 2004. p. 62-63.

9. VENANCIO, B. P. . Memória e dramaturgia. In: IX Seminário Nacional Mulher e Literatura, 2001, Belo Horizonte. IX Seminário Nacional Mulher e Literatura, 2001. p. 47-47.

10. VENANCIO, B. P. . Escritura cênica da memória. In: II Congresso da ABRACE, 2001, Salvador. Livro de resumos do II Congresso da ABRACE - Como pesquisamos. Salvador : ABRACE, 2001. p. 30-30.

11. VENANCIO, B. P. . Teatro e Memória. In: V Semana de Extensão da UFF, 2000, Niterói. Violência, Pobreza e Desigualdade. Estratégias para o próximo milêncio, 2000. p. 19-19.

12. VENANCIO, B. P. . Oficina de Teatro e memória. In: II Encontro fluminense sobre Envelhecimento e Cidadania dos Idosos, 1999, São Gonçalo. II Encontro Fluminense sobre envelhecimento e cidadania do idoso, 1999.

• Apresentações de Trabalho:

1. VENANCIO, B. P. . Arquivo de Memórias de pessoas comuns. 2011. (Apresentação de Trabalho/Conferência ou palestra).

2. VENANCIO, B. P. . Histórias de vida, teatro e velhice. 2009. (Apresentação de Trabalho/Comunicação).

3. VENANCIO, B. P. . Do arquivo ao canevas. 2008. (Apresentação de Trabalho/Congresso).

4. VENANCIO, B. P. . Envelhecimento e Género. 2008. (Apresentação de Trabalho/Conferência ou palestra).

5. VENANCIO, B. P. . Envelhecimento e direito dos idosos. 2008. (Apresentação de TRabalho/Conferência ou palestra).

6. VENANCIO, B. P. . Teatro e Serviço Social. 2008. (Apresentação de Trabalho/Comunicação).

Page 12: Processo de Trabalho em Serviço Social

7. Cardoso, D ; VENANCIO, B. P. . O tema da velhice nos trabalhos de conclusão de curso da Escola de Serviço Social de Niterói desde a sua fundação. 2008. (Apresentação de Trabalho/Comunicação).

8. VENANCIO, B. P. . Quando a memória sobe ao palco. 2007. (Apresentação de Trabalho/Seminário).

9. VENANCIO, B. P. ; ALVARENGA, M. C. ; Lopes, S E . Memória como argumento. 2007. (Apresentação de Trabalho/Comunicação).

10. VENANCIO, B. P. . Arquivos de história de vida como fonte de registros dramatúrgicos. 2006. (Apresentação de Trabalho/Comunicação).

11. VENANCIO, B. P. . Memórias de velhos e linguagem teatral. 2006. (Apresentação de Trabalho/Comunicação).

12. VENANCIO, B. P. ; ALVARENGA, M. C. ; DAMASCENO, T. S. ; SA, R. A. . XI Semana de Extensão da UFF - "Programa de Extensão Uff Espaço Avançado". 2006. (Apresentação de Trabalho/Outra).

13. VENANCIO, B. P. ; MARINHO, A. G. ; DONZELLI, E. . A finitude humana: viver e morrer nas instituições de saúde. 2006. (Apresentação de Trabalho/Conferência ou palestra).

14. VENANCIO, B. P. . Debate em Dia: Envelhecimento e Velhice: Imagem e Imaginários. 2005. (Apresentação de Trabalho/Conferência ou palestra).

15. VENANCIO, B. P. . Gerações. 2005. (Apresentação de Trabalho/Conferência ou palestra).

16. VENANCIO, B. P. ; ALVARENGA, M. C. ; CAMARA, V. . UFF - Espaço Avançado: trabalho social com idosos.. 2004. (Apresentação de Trabalho/Conferência ou palestra).

17. VENANCIO, B. P. ; ARAUJO, S. H. M. . A cidadania na ponta do lápis: oficina de texto com idosos. 2004. (Apresentação de Trabalho/Comunicação).

18. VENANCIO, B. P. ; GOMES, M. F. . Oficina de Teatro no UFFESPA. 2004. (Apresentação de Trabalho/Comunicação).

19. VENANCIO, B. P. . XV Congresso Nacional da Federação de Arte Educadores - Pequenos espetáculos da memória. 2004. (Apresentação de Trabalho/Comunicação).

20. VENANCIO, B. P. . Serviço Social e teatro. 2003. (Apresentação de Trabalho/Conferência ou palestra).

21. VENANCIO, B. P. . Teatro de Lembranças. 2003. (Apresentação de Trabalho/Comunicação).

22. VENANCIO, B. P. . VI Colóquio do Programa de Pós-Graduação em Teatro da UNIRIO - Teatro de lembranças. 2003. (Apresentação de Trabalho/Seminário).

23. VENANCIO, B. P. . Escritura cênica da memória. 2001. (Apresentação de Trabalho/Comunicação).

Page 13: Processo de Trabalho em Serviço Social

24. VENANCIO, B. P. . Memória de dramaturgia. 2001. (Apresentação de Trabalho/Comunicação).

25. VENANCIO, B. P. . I CONGRESSO DO INSTITUO HEMISFÉRIOCO DE PERFORMANCE E POLÍTICA - Imagens de família - experiências com teatro-imagem. 2000. (Apresentação de Trabalho/Comunicação).

26. VENANCIO, B. P. . Teatro e memória. 2000. (Apresentação de Trabalho/Comunicação).

27. VENANCIO, B. P. . A questão de Gênero na Terceira Idade. 1999. (Apresentação de Trabalho/Conferência ou palestra).

28. VENANCIO, B. P. . Oficina de teatro e memória. 1999. (Apresentação de Trabalho/Outra).

29. VENANCIO, B. P. . A velhice em cena. 1999. (Apresentação de Trabalho/Comunicação).

30. VENANCIO, B. P. . A monitoria na oficina de texto. 1997. (Apresentação de Trabalho/Comunicação).

31. VENANCIO, B. P. . Educação artística - estratégias de ação para 96. 1996. (Apresentação de Trabalho/Comunicação).

32. VENANCIO, B. P. . Projeto Arte na Escola. 1995. (Apresentação de Trabalho/Conferência ou palestra).

33. VENANCIO, B. P. . Fenomenologia: metodologia dialógica e experiências vivenciadas. 1986. (Apresentação de Trabalho/Conferência ou palestra).

34. VENANCIO, B. P. . Metodologia dialógica. 1986. (Apresentação de Trabalho/Conferência ou palestra).

35. VENANCIO, B. P. . Uma experiência em cena. 1985. (Apresentação de Trabalho/Conferência ou palestra).

36. VENANCIO, B. P. . Trabalho comunitário. 1985. (Apresentação de Trabalho/Conferência ou palestra).

37. VENANCIO, B. P. . Fenomenologia e Serviço Social. 1985. (Apresentação de Trabalho/Conferência ou palestra).

38. VENANCIO, B. P. . Fenomenologia e Serviço Social. 1985. (Apresentação de Trabalho/Conferência ou palestra).

39. VENANCIO, B. P. . Uma experiência de Serviço Social e a metodologia dialógica. 1985. (Apresentação de Trabalho/Conferência ou palestra).

40. VENANCIO, B. P. . Metodologia dialógica. 1985. (Apresentação de Trabalho/Conferência ou palestra).

41. VENANCIO, B. P. . Metodologia dialógica. 1985. (Apresentação de Trabalho/Conferência ou palestra).

Page 14: Processo de Trabalho em Serviço Social

42. VENANCIO, B. P. . Serviço Social e as instituições. 1984. (Apresentação de Trabalho/Conferência ou palestra).

43. VENANCIO, B. P. . Trabalho comunitário. 1984. (Apresentação de Trabalho/Conferência ou palestra).

44. VENANCIO, B. P. . Metodologia dialógica. 1984. (Apresentação de Trabalho/Conferência ou palestra).

45. VENANCIO, B. P. . Serviço Social e criatividade. 1983. (Apresentação de Trabalho/Conferência ou palestra).

• Demais tipos de produção bibliográfica:

1. VENANCIO, B. P. ; ALVARENGA, M. C. . Introdução. Niterói: Editora da UFF, 2011 (Introdução de livro).

2. VENANCIO, B. P. . Orelha do livro Oficinas da Memória. Teoria e Prática. Niterói: Editora da UFF, 2011 (orelha de livro).

3. Sousa, T ; VENANCIO, B. P. . Diversão e arte em Niterói. Niterói: Jornal O Fluminense, 2008 (Entrevista para jornal).

4. VENANCIO, B. P. . Espetáculo da memória. Oficina de teatro com idosos 2006 (Artigo premiado no concurso "Una Sociedade para todas las edades").

5. IAMAMOTO, M. V. ; CASSAB, M. A. T. ; LUSTOSA, M. G. P. ; MENEZES, M. T. ; VENANCIO, B. P. ; COSTA, S. G. ; BORGES, M. L. N. ; JORGE, L. M. L. ; SILVEIRA, M. L. ; PINTO, M. B. . Currículo do Curso de Graduação em Serviço Social. Niterói: EdUFF, 2000 (Currículo).

• Trabalhos técnicos:

1. VENANCIO, B. P. . Chamada de Artigos - Programa de Incentivo a Jovens Pesquisadores - Rede Interinstitucional de Pesquisadores em Movimentos Sociais, Políticas Sociais e Democracia na América Latina e Caribe. 2009.

2. VENANCIO, B. P. . Parecer para CAPES de relatório final doutorado sanduíche. 2007.

3. VENANCIO, B. P. . Comissão de Bolsa de Extensão/2007 UFF. 2007.

4. VENANCIO, B. P. . Subcomissão Científica e Prêmio de Extensão Josué de Castro da XII Semana de Extensão da UFF .. 2007.

5. VENANCIO, B. P. . 32ª Conferência Internacional de Bem-Estar Social. 2006.

6. VENANCIO, B. P. . Parecer Capes concessão de bolsa. 2006.

• Demais tipos de produção técnica :

1. VENANCIO, B. P. ; MENDONCA, M. A. R. ; COSTA, M. V. B. . Agenda Acadêmica 2007. 2007. (coordenação de mesa).

2. VENANCIO, B. P. ; DAMASCENO, T. S. . Oficina de teatro. 2005. (Curso de curta duração ministrado/Outra).

Page 15: Processo de Trabalho em Serviço Social

3. VENANCIO, B. P. ; BERSEZIO, M. E. ; PENA, R. ; KOIKE, M. . Reforma do Ensino Superior na América Latina. 2005. (coordenação de mesa).

4. VENANCIO, B. P. . Garantir direitos na Seguridade Social Pública. 2004. (Curso de curta duração ministrado/Outra).

5. VENANCIO, B. P. ; Stepansk, D. ; PAZ, S. F. ; Alves, Rosana . Intergerações, envelhecimento e políticas. 2004. (Mesa Redonda).

6. VENANCIO, B. P. . Oficina de Teatro. 2003. (Curso de curta duração ministrado/Outra).

7. VENANCIO, B. P. . Oficina de Teatro. 2003. (Curso de curta duração ministrado/Outra).

8. VENANCIO, B. P. . Direitos e cidadania da pessoa idosa. 2003. (Mesa Redonda).

9. VENANCIO, B. P. . Oficina de sensibilização. 1999. (Curso de curta duração ministrado/Outra).

10. VENANCIO, B. P. . Oficina de texto. 1999. (Curso de curta duração ministrado/Outra).

• Produção artística/cultural :

1. VENANCIO, B. P. . RÁDIO AVANÇADO NO AR. 2009. (Apresentação de obra artística/Teatral).

2. VENANCIO, B. P. . Niterói de nossas lembranças. 2008. (Apresentação de obra artística/Teatral).

3. VENANCIO, B. P. . A cena é minha, a cena é nossa. 2007. (Apresentação de obra artística/Teatral).

4. VENANCIO, B. P. . A cena é minha, a cena é nossa. 2007. (Apresentação de obra artística/Teatral).

5. VENANCIO, B. P. . A cena é minha, a cena é nossa. 2007. (Apresentação de obra artística/Teatral).

6. VENANCIO, B. P. . A cena é minha, a cena é nossa. 2007. (Apresentação de obra artística/Teatral).

7. VENANCIO, B. P. . Andanças de um viajante. 2006. (Apresentação de obra artística/Teatral).

8. VENANCIO, B. P. . Nós no tempo. 2004. (Apresentação de obra artística/Teatral).

9. VENANCIO, B. P. . Nós no tempo. 2003. (Apresentação de obra artística/Teatral).

10. VENANCIO, B. P. . Memórias ao redor da mesa. 2002. (Apresentação de obra artística/Teatral).

11. VENANCIO, B. P. . Monólogo de muitas vidas. 2001. (Apresentação de obra artística/Teatral).

12. VENANCIO, B. P. . Viva a Mulher!. 2000. (Apresentação de obra artística/Teatral).

Page 16: Processo de Trabalho em Serviço Social

13. VENANCIO, B. P. . O sonho de Glorinha. 2000. (Apresentação de obra artística/Teatral).

14. VENANCIO, B. P. . "Que Deus o tenha!". 1999. (Apresentação de obra artística/Teatral).

15. VENANCIO, B. P. . As preciosas ridículas. 1996. (Apresentação de obra artística/Teatral).

16. VENANCIO, B. P. . Quarto de Empregada. 1981. (Apresentação de obra artística/Teatral).

17. VENANCIO, B. P. . Os fuzis da Senhora Carrar. 1980. (Apresentação de obra artística/Teatral).

18. VENANCIO, B. P. . Mural Mulher. 1980. (Apresentação de obra artística/Teatral).

19. VENANCIO, B. P. . Quando as máquinas param. 1979. (Apresentação de obra artística/Teatral).

20 VENANCIO, B. P. . Monólogo de muitas vidas. 2005 (espetáculo teatral).

21 VENANCIO, B. P. . Um boteco e sua história. 2004 (espetáculo teatral).

Referências bibliográficas

http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?metodo=apresentar&id=K4789709E8